caderno do aluno história

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Inclui propostas de resolução de todos os exercícios exclusivas para o professor (no intuito de facilitar o trabalho em sala de aula possibilitando uma maior celeridade nos momentos de correção). Este Caderno do Aluno com as propostas de resolução está disponível no seu e-Manual. NOVO Caderno do Aluno Oo HISTÓRIA 7. o ANO Cristina Maia Isabel Paulos Brandão Cláudia Pinto Ribeiro Revisão pedagógica Isabel Afonso

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Page 1: Caderno do Aluno História

Inclui propostas de resolução de todos os exercícios exclusivas para o professor (no intuito de facilitar o trabalho em sala de aula possibilitando uma maior celeridade nos momentos de correção).Este Caderno do Aluno com as propostas de resolução está disponível no seu e-Manual.

NOVO

Caderno do Aluno

Oo

HISTÓRIA 7.o ANOCristina MaiaIsabel Paulos BrandãoCláudia Pinto Ribeiro

Revisão pedagógica

Isabel Afonso

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Page 2: Caderno do Aluno História

Índice

Guias de Estudo/Trabalho de Fontes 5

N.º

1 O fabrico de instrumentos e o domínio do fogo 6

2 A economia recoletora e os ritos no Paleolítico 7

3 A arte do Paleolítico 8

4 As primeiras sociedades produtoras 9

5 Os primeiros aldeamentos e a diferenciação social 10

6 Os cultos agrários e a arte megalítica 11

7 A origem das primeiras civilizações 12

8 O Egito – condições naturais e económicas 13

9 O poder do faraó e a sociedade estratificada 15

10 Culto dos mortos 16

11 Religião e manifestações culturais egípcias 17

12 A arte egípcia 18

13 Civilização Hebraica 19

14 Civilização Fenícia 20

15 Atenas e o espaço mediterrânico 21

16 A economia e a sociedade atenienses 22

17 A democracia ateniense 23

18 A religião e a educação gregas 24

19 A cultura grega 25

20 Arquitetura grega 26

21 A escultura e a pintura gregas 27

22 Roma, cabeça do Império 28

23 A romanização 29

24 Economia, sociedade e poder imperial 30

25 A vida quotidiana, cultura e religião 31

26 Arquitetura romana 32

27 A pintura e escultura romanas 33

28 A origem do cristianismo 34

29 A difusão do cristianismo no Império 35

30 As invasões bárbaras do século V e a formação dos reinos bárbaros 36

31 A Igreja Católica no Ocidente Europeu 37

32 As transformações económicas e o clima de insegurança 38

33 A sociedade senhorial 39

34 A vida no domínio senhorial 40

35 As relações feudo-vassálicas 41

36 O mundo Muçulmano em expansão 42

37 Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica 43

I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 3 1 4 8 6 - 4

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Page 3: Caderno do Aluno História

38 Contributos civilizacionais dos muçulmanos na Península Ibérica 44

39 A formação dos reinos cristãos no processo da Reconquista 45

40 A formação de Portugal 46

41 O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII 47

42 A reanimação do comércio e o crescimento urbano 48

43 Senhores, concelhos e poder régio. Lisboa nos circuitos do comércio europeu 49

44 Cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular. As novas ordens religiosas.

A Universidade 50

45 O Românico 51

46 O Gótico 52

47 Crise económica e conflitos sociais 53

48 A Revolução de 1383 e a formação da identidade nacional 54

Prepara-te para a Avaliação 56

N.°

1 As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras 57

2 Uma civilização dos Grandes Rios: o Egito 61

3 Os Gregos no século V a. C. 65

4 O mundo romano no apogeu do Império. A Europa do século VI ao século IX 69

5 A sociedade europeia nos séculos IX a XII. A expansão muçulmana. Cristãos

e muçulmanos na Península Ibérica 73

6 Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político.

Lisboa nos circuitos do comércio europeu. Cultura, arte e religião.

Crises e revolução no século XIV 78

Fichas de Avaliação 83

N.°

1 As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras 84

2 Civilização Egípcia, civilização Hebraica e civilização Fenícia 86

3 Os Gregos no século V a. C. 88

4 O mundo romano no apogeu do Império. A Europa do século VI ao século IX 90

5 A sociedade europeia nos séculos IX a XII. A expansão muçulmana.

Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica 92

6 Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político.

Lisboa nos circuitos do comércio europeu. Cultura, arte e religião.

Crises e revolução no século XIV 94

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Page 4: Caderno do Aluno História

Guias de EstudoPropostas de trabalho autónomo

4

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Page 5: Caderno do Aluno História

Como trabalhar com os Guias de Estudo?Queres aprender muitas coisas interessan-

tes e divertidas? Então, embarca nesta aventura e percorre os caminhos da História! Para tal, tens de te debruçar sobre a análise das fontes históricas e deves prestar muita atenção, pois é um trabalho muito exigente e minucioso.

OrganizaçãoOs Guias de Estudo/Trabalho de Fontes

estão organizados de acordo com a sequência dos conteúdos do Programa e pela ordem em que são apresentados no Manual. Por isso, ao longo dos Guias de Estudo, encontrarás indica-

ções das páginas do Manual que deves consultar, assim como dos documentos do mesmo que deves observar e analisar. Logo, serás capaz de realizar a análise de fontes e, assim, alcançar as Metas de Aprendizagem da disciplina de História, sempre com o auxílio do teu Manual.

Título da Unidade

Página do Manual que deves consultar para responder às questões

Nome: N.º: Turma: Data:

Guia de Estudo 1Trabalho de Fontes C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII

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Guia de Estudo 33Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX

Clero

Rezar

Nobreza

Combater Povo

Trabalhar

Abre o Manual nas págs. 124 e 125 e atenta nos docs. 1 e 2.

Analisa documentos iconográficos

1. Observa os docs. 1 e 2.

1.1. Completa os espaços em branco, com base na informação dos docs. 1 e 2.

Avança para o doc. 3 da pág. 125.

Relaciona documento escrito e imagens

2. Observa as imagens e lê o texto do doc. 3 e, de seguida, responde às questões.

2.1. Preenche o esquema-síntese com expressões transcritas do texto do doc. 3.

“Uns rezam, outros combatem e outros trabalham. Todos vivem, no entanto, em conjunto e não podem, por isso, separar-se.”

2 3 “Guerreiros, protetores dasigrejas. Defendem todos os

homens, grandes e pequenos.”

Clero 1 Povo

A sociedade senhorial

1

3

4

2

“ensinar a manter a verdadeira fé,

[…] rezar pelas misérias do povo.”

“fornecem todas as provisões e

vestuário […] nenhum homem

livre poderia viver sem eles.”

Nobreza

Quando e onde utilizarOs Guias de Estudo/Trabalho de Fontes podem ser resolvidos na aula, nos tempos livres da

escola ou em casa e são destacáveis, para os poderes entregar ao teu professor, caso ele o peça. Podes, também, realizá-los sem a indicação do teu professor, de modo a desenvolveres um traba-lho autónomo.

5

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Page 6: Caderno do Aluno História

Guia de Estudo 1Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

Nome: N.º: Turma: Data:

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O fabrico de instrumentos e o domínio do fogo

Abre o Manual nas págs. 14 e 15 e observa o doc. 1.

Localiza no tempo e no espaço as movimentações dos primeiros hominídeos

1. Depois de observares o mapa e o quadro ilustrado do doc. 1, responde.

1.1. Onde e quando surgiu o primeiro hominídeo? 1.2. Qual foi o primeiro hominídeo a fabricar instrumentos? E a produzir o

fogo?

1.3. Quais foram as inovações introduzidas pelo Homo sapiens?

1.4. A partir da análise do doc. 1, diz o que entendes por hominização.

Estabelece relações de causalidade a partir de imagens e quadro ilustrado

2. Observa os documentos iconográficos apresentados nas págs. 14 e 15 e lê o texto que se encontra dentro do caixilho.

2.1. Que tipo de instrumentos eram fabricados pelos primeiros seres humanos?

2.2. Porque é que o fabrico e utilização dos instrumentos contribuíram para a evolução física e intelectual do ser humano?

2.3. Depois de leres o documento escrito A, completa o esquema.

Homo sapiens sapiens

3 4

1 2

IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO

DO FOGO PARA O SER HUMANO

Prop

osta

s de

reso

luçã

o ex

clus

ivas

par

a o

prof

esso

r

Em África, há cerca de 2,5 milhões de anos.

O Homo habilis foi o primeiro hominídeo a fabricar instrumentos e o Homo erectus o pri-

Hominização é o longo e lento processo de evolução física e intelectual do primeiro hominídeo até ao

Primeiro, o ser humano fabricou seixos talhados numa só face. Mais tarde, produziu bifaces, raspadores, buris,

Para fabricar os instrumentos, o ser humano foi aperfeiçoando a capacidade de utilizar as mãos, tornando-as mais capazes de criar e

manusear os utensílios. O seu aperfeiçoamento e adaptação a novas situações obrigam o ser humano a pensar e a desenvolver-se

intelectualmente.

pontas de setas, agulhas, furadores, lâminas, arcos, flechas, propulsores, arpões e anzóis.

Homo sapiens sapiens.

meiro a produzir o fogo.

O Homo sapiens

foi o primeiro hominídeo a enterrar os seus mortos e a praticar ritos mágicos aquando da cerimónia de

enterramento.

Arma defensiva para proteger Proteção contra as intem-

Arma ofensiva no decorrer da Prolongou-se na noite o pe-

os lugares de repouso. péries, calor para os corpos.

caça. ríodo de atividade.

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Page 7: Caderno do Aluno História

Guia de Estudo 2Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

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A economia recoletora e os ritos no Paleolítico

Abre o Manual nas págs. 16 e 17 e observa os docs. 1a e 1b.

Seleciona informação de documentos escrito e imagem

1. Lê o doc. 1a e observa o doc. 1b.

1.1. Completa os espaços em branco.

Os homens primitivos não ficavam muito tempo num mesmo lugar, porque 1

Alimentavam-se do que a Natureza lhes oferecia, dedicando-se com frequência à 2 . Praticavam, por isso, uma economia 3 .

O motivo que levou o Homem a realizar rituais e cerimónias fúnebres

1.2. Depois de observares o doc. 1b , que relação consegues estabelecer entre o modo de vida deste povo primitivo e as comunidades do Paleolítico?

Avança para o doc. 2a da pág. 16.

Analisa documento escrito

2. Lê o doc. 2b e observa o doc. 2a.

2.1. Transcreve do doc. 2b uma frase que mostre:

2.2. Será que na atualidade ainda existem comunidades que praticam ritos mágicos? Justifica a tua opinião.

Consulta os docs. 3a, 3b e 3c da pág. 17.

Interpreta imagens

3. Depois de observares as imagens, responde.

3.1. Como era um acampamento do Paleolítico?

3.2. O que nos mostra o doc. 3b?

3.3. Como era o vestuário das comunidades do Paleolítico?

quando os alimentos escas-

recoletora

Tal como as comunidades recoletoras, também este

Sim, porque como nos mostra o doc. 2a, na Nova Guiné as tribos praticam

povo é nómada e, por isso, desloca-se pelo deserto Caláari em busca de regiões com mais água e alimentos.

danças e rituais para libertarem o espírito do mal.

“… nova tentativa para controlar o

ambiente".

Os acampamentos do Paleolítico eram constituídos por várias

Mostra-nos a entrada de uma gruta que foi habitada por comunidades pré-históricas.

O seu vestuário era feito a partir das peles dos ani-

mais que caçavam.

pessoas e todas colaboravam na realização das tarefas: umas regressavam da caça, outras pescavam, outras cozinhavam os alimen-

tos, uma preparava as peles dos animais para fazer o vestuário, outras dedicavam-se ao fabrico de instrumentos.

seavam eles tinham de ir em busca de comida.

caça

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A arte do Paleolítico

Guia de Estudo 3Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

Abre o Manual nas págs. 18 e 19 e analisa os docs. 1 a 3.

Analisa obras de arte

1. Observa as imagens dos docs. 1 a 3.

1.1. Que tipos de arte estão representados nos docs. 1 a 3?

1.2. Descreve a figura representada no doc. 1.

1.3. Descreve a figura representada no doc. 3.

Avança para os docs. 4a e 4b da pág. 19.

Interpreta uma ilustração

2. Observa os docs. 4a e 4b.

2.1. Completa o esquema.

A vida de um artista no Paleolítico

Tipo de pintura

Cores utilizadas

Tema representado

Agora, passa para os docs. 4b e 4c da pág. 19.

Redige um texto com a ajuda de texto e de imagem

3. Analisa os docs. 4b e 4c.

3.1. Redige uma notícia de jornal na qual relates como foram encontradas as pinturas rupestres da gruta de Altamira.

Pintura rupestre

“Pinturas rupestres encontradas na gruta de Altamira”

Foi descoberto por Maria, uma menina de 5 anos, um conjunto de pinturas rupestres nas paredes da gruta de Altamira, em Espanha.

A menina, que passeava com o seu pai na gruta, deu conta que estavam pintados nos tetos aquilo que parecia serem touros. Contudo,

arqueólogos que visitaram a gruta para verificarem o ocorrido, consideraram que se tratava de bisontes.

Nos docs. 1 e 2 estão representadas

O doc. 1 mostra uma figura feminina, com as formas físicas bastante

No doc. 3 estão pintadas marcas de mãos humanas.

exageradas, o que pode estar relacionado com a fertilidade da mulher. Este tipo de estátuas chama-se Vénus.

esculturas do Paleolítico e no doc. 3 está representada uma pintura rupestre.

Vermelho, amarelo e preto

Cenas de caça de animais

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As primeiras sociedades produtoras

Guia de Estudo 4Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

Abre o Manual nas págs. 20 e 21 e observa o doc. 1.

Analisa documento escrito para a compreensão de situação histórica

1. Depois de leres o doc. 1, responde.

1.1. Que elementos fornece o doc. 1 sobre as atividades praticadas no Neolítico?

Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 20.

Interpreta imagens

2. Depois de observares o doc. 2, faz a legenda dos utensílios, indicando a sua função.

Avança para o doc. 3 da pág. 21.

Situa no tempo e no espaço o surgimento da agricultura e da domesticação de animais

3. Depois de observares o mapa e as imagens dos docs. 3a, 3b e 3c, indica:

3.1. Onde surgiu a agricultura? 3.2. Onde surgiu a cultura do milho? E o trigo?

E o arroz? 3.3. Quando foram domesticados os primeiros animais? Quais foram?

3.4. Depois de observares o doc. 3c, estabelece uma comparação entre o modo de vida desta população do Quénia e as do Neolítico.

O doc. 1 refere que

no Neolítico, além da caça, se praticava a agricultura e a criação de rebanhos.

Surgiu no Crescente Fértil.

América.

Ásia.

Cão, carneiro, porco e boi.

O modo de vida desta população do Quénia é muito semelhante ao modo de vida das comunidade do Neolítico, pois a criação de

gado é uma das principais atividades económicas, essencial à sua subsistência.

Norte de África e Sul da Europa.

A partir de 8500 a. C.

Vaso de cerâmica que servia

para transportar líquidos.

Cesto de vime para

guardar cereais.

Mó de pedra para triturar

os cereais.

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Os primeiros aldeamentos e a diferenciação social

Guia de Estudo 5Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

Abre o Manual nas págs. 22 e 23 e analisa os docs. 1 e 2.

Compreende e analisa documentos escritos

1. Depois de leres os docs. 1 e 2, responde às questões.

1.1. Que alterações trouxe a descoberta da agricultura e da pastorícia para a vida dos seres humanos?

1.2. Como se formaram os grupos sociais nas comunidades neolíticas?

1.3. Atribui um título aos dois documentos.

Analisa o doc. 3 da pág. 22.

Redige um texto com base em imagem

2. Observa a imagem com atenção.

2.1. Descreve a aldeia de Çatal Hüyük.

Avança para o doc. 5 da pág. 23.

Relaciona ilustração e documento escrito

3. Atenta no doc. 5 e responde.

3.1. Quais os aspetos que indicam que se trata de uma comuni-dade sedentária?

3.2. Que atividades eram desenvolvidas na aldeia?

A descoberta da agricultura e da pastorícia exigiu que as comunidades ficassem a viver sempre no mesmo

Os grupos sociais formaram-se

A aldeia de Çatal Hüyük era constituída por centenas de casas, de forma retangular, encostadas

As atividades desenvolvidas na aldeia eram: a cestaria, o fabrico de instrumentos em

Trata-se de uma comunidade sedentária pois possui

A formação dos primeiros aldeamentos e a diferenciação social.

lugar, tornando-se sedentárias.

com base na riqueza, através da posse de terras e no poder de cada um.

umas às outras e algumas dispunham de pátios. Não havia ruas e o acesso às casas fazia-se pelos

pedra, a tecelagem, a moagem de cereais, o transporte de produtos em cestos, a ceifa

casas construídas em argila e os campos próximos estão cultivados, o que mostra que a

telhados, através de escadas de madeira.

dos cereais, a construção de telhados e casas e a criação de gado.

comunidade tinha de permanecer na aldeia para cuidar das terras cultivadas.

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Os cultos agrários e a arte megalítica

Guia de Estudo 6Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

Abre o Manual nas págs. 24 e 25. Atenta nos docs. 1 e 2.

Relaciona o documento escrito e imagem

1. Observa o doc. 1 e lê o doc. 2. Responde à questão.

1.1. Que significado tinha a imagem do doc. 1 para as populações do Neolítico?

Analisa os docs. 3 a 5 das págs. 24 e 25.

Analisa imagens

2. Observa os docs. 3 a 5 e responde às questões.

2.1. Que tipo de megálitos identificas nestes docs.?

2.2. Qual seria a sua função?

2.3. Que motivos levaram as comunidades neolíticas a construir estes monumentos?

Passa para o doc. 5 da pág. 25.

Constrói um texto com base numa ilustração

3. Observa o doc. 5 com atenção.

3.1. Redige um texto sobre o modo como Stonehenge foi construído.

Anta, menir e

Construiram as antas e os menires para enterrar os mortos. Os cromeleques, como o de Stonehenge, eram construídos para locais de

A anta era um monumento funerário que

culto dos astros e da Natureza.

servia para enterrar os mortos; o menir estava relacionado com o culto à Natureza e

aos astros; e o cromeleque era um local de culto onde a tribo se reunia para praticar

rituais religiosos.

cromeleque.

A deusa-mãe era a principal divindade das comunidades agrícolas do Neolítico que estabeleciam uma relação muito próxima entre a

terra e a mulher, porque ambas simbolizavam a vida e a fecundidade.

A construção do cromeleque de Stonehenge exigiu o esforço e empenho de muitos

homens. As pedras de grandes dimensões eram transportadas em cima de troncos de madeira que rolavam e auxiliavam

os operários, que as puxavam em direção a um buraco de grande profundidade. De seguida, erguiam-nas para as pôr na vertical e

colocavam troncos de madeira em seu redor para que as rochas permanecessem eretas. Por fim, enchiam o buraco com grandes

pedregulhos e terra para fixarem os megálitos de modo a permanecer na posição vertical. Fizeram um ótimo trabalho, porque ainda

é possível visitar este monumento.

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Guia de Estudo 7Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Abre o Manual nas págs. 34 e 35 e atenta no doc. 1.

Situa no espaço e no tempo com o auxílio de mapa e de barra cronológica

1. Observa o mapa e a barra cronológica.

1.1. Completa o esquema com base na informação do mapa e da barra cronológica.

Analisa imagem e esquema

2. Observa a placa de cerâmica que se encontra no mapa e atenta no esquema.

2.1. O que é que esta placa de cerâmica contém? 2.2. Qual foi o contributo da Civilização Suméria apresentado no documento?

2.3. Explica, por palavras tuas, as ideias apresentadas no esquema.

Analisa documento escrito

3. Lê, atentamente, o documento escrito e, de seguida, responde às questões.

3.1. Como eram as primeiras cidades?

3.2. Transcreve uma frase que demonstre a acumulação de excedentes.

Civilização Egípcia

3

4 5

2500 a. C.

Civ. do Vale do Indo

CIVILIZAÇÕES DOS GRANDES RIOS

1

3500 a. C.

Vale dos Rios Tigre e Eufrates

Vale do Rio Amarelo

1500 a. C.

2

A origem das primeiras civilizações

Civilização Suméria

3100 a. C.

Vale do Rio Nilo

O contributo da Civilização Suméria foi o sistema de escrita cuneiforme.

aluviais e a descoberta da metalurgia permitiram a acumulação de excedentes. Este aspeto contribuiu para a concentração de aglomera-

dos populacionais, para o surgimento de economia de mercado e para a estratificação social. Estes fatores desencadearam uma autên-

tica revolução urbana, contribuindo para a formação das primeiras civilizações.

A ocupação e cultivo das planícies

Contém caracteres inscritos na cerâmica.

As primeiras cidades eram circundadas por uma muralha e rodeadas de alguns

“Havia sempre um mercado ou

mais”.

quilómetros de terras de cultivo. Dentro da muralha situavam-se as casas retangulares com uma sala comum, um pátio central em

volta do templo e do palácio do rei.

Vale do Rio Indo

Civ. do Vale do Rio Amarelo

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Guia de Estudo 8Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 36.

Analisa documento escrito

2. Lê, atentamente, o doc. 2 e, de seguida, responde às questões.

2.1. A quem são dedicados esses versos?

2.2. Transcreve do doc. 2 as frases que mostram a sua importância para a economia do Egito.

Luxor

100 km0

Mar Mediterrâneo

MarVermelho

Tel-al-Amarna

Rio Nilo

Delta

Tebas

Mênfis

BAIXO EGITO

ALTO EGITO

Fig.1

O Egito – condições naturais e económicas

Abre o Manual na pág. 36 e atenta no doc. 1.

Situa no espaço a civilização egípcia

1. Observa o doc. 1 da pág. 36 e responde às seguintes questões no mapa.

1.1. Assinala nos locais adequados da figura 1 os seguintes elementos: Mar Mediterrâneo, Mar Vermelho, Alto Egito, Baixo Egito, Rio Nilo, Delta, Mênfis, Tel-al-Amarna, Tebas.

1.2. Pinta o espaço correspondente às áreas fér-teis e completa a respetiva legenda.

1.3. Desenha as pirâmides de Gizé e Sakara nos locais adequados.

1.4. Faz a legenda do mapa.1.5. Atribui um título ao mapa.

O Antigo Egito

Zona fértil

Pirâmides

Os versos são dedicados ao rio Nilo.

“E vens dar de beber ao Egito (…) ao irrigar os prados”…

“Tu fazes viver todo o gado (…) dás de beber à terra! Tu crias o trigo”…

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Page 14: Caderno do Aluno História

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Guia de Estudo 8 (continuação)Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Avança para os docs. 3a e 3b da pág. 37.

Estabelece relações entre a organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais

3. Atenta na imagem e na ilustração.

3.1. Completa o esquema a partir das informações do doc. 3b.

Avança para o doc. 4 da pág. 37.

Analisa documento iconográfico

4. Observa o doc. 4 e responde às questões.

4.1. Qual o instrumento agrícola apresentado na imagem?

4.2. A que atividade económica se refere o doc. 4?

Passa, agora, para o doc. 5 da pág. 37.

Estabelece relações entre passado e presente

5. Observa as imagens dos docs. 5a e 5b.

5.1. Completa o texto abaixo com as palavras adequadas a partir da informação do doc. 5.

5.2. Compara as técnicas de irrigação do Antigo Egito e as usadas na atualidade neste território.

5

CICLO DO 1

julho a 2 3 fevereiro 4 julho

Cheia do Nilo Colheitas

No vale do rio 1 prosperou a 2 . As margens do rio eram muito férteis, reunindo boas condições para a prática da 3 . Era, portanto, uma civilização agrária. O calendário egípcio baseava-se no ciclo do Nilo.

3.2. O rio Nilo era importante para a agricultura? Para responderes a esta questão, preenche os espaços em branco do texto que te apresentamos.

Durante a 1 , os Egípcios utilizaram várias técnicas para a 2 dos campos que se encontravam mais distantes do Nilo: a roda vertical, os canais e o 3 . Este consistia num balde atado a uma vara comprida, com um contrapeso na outra extremidade, e ser-via para retirar a 4 do rio e regar os 5 .

Nilo Civilização Egípcia

agricultura

cheia irrigação

chaduf

água campos cultivados

outubro outubro a fevereiro a

Nilo

Plantações

Refere-se à agricultura.

A imagem apresenta o arado.

Na atualidade, continuam-se a utilizar as mesmas técnicas de irrigação dos campos que no Antigo Egito, como o chaduf, apresentado

no doc. 5.

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Guia de Estudo 9Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

O poder do faraó e a sociedade estratificada

Abre o Manual nas págs. 38 e 39 e consulta o doc. 1.

Analisa imagem

1. Observa o doc. 1 e responde às questões.

1.1. A que faraó se refere o doc. 1?

1.2. Quais os atributos de poder do faraó?

Passa para o doc. 2 da pág. 39.

Interpreta esquema

2. Observa o esquema do doc. 2.

2.1. Completa o seguinte esquema com base na informação do doc. 2.

Agora, avança para os docs. 3 e 4 da pág. 39.

Descobre conceitos a partir de documentos escritos

3. Lê os docs. 3 e 4 e responde às questões.

3.1. A quem se refere o doc. 3? 3.2. Transcreve do doc. 3 uma frase que demonstre o seu poder.

3.3. A partir da informação do doc. 3, explica o significado de “poder sacralizado”.

3.4. Com base no doc. 4, caracteriza os “servidores do faraó”.

3.5. Agora que já leste o doc. 4, diz o que entendes por “sociedade estratificada”.

SOCI

EDAD

E EG

ÍPCI

A

Privilegiados

Não privilegiados

1 3

2 4

1 3

2 4

Ao faraó Tutancamón.

Eram a serpente sagrada, a barba postiça, o chicote e o cetro.

Família do faraó

Nobres e altos funcionários

Camponeses

O documento 3 refere-se ao faraó.

“Não há razão que não governes…” ou “… tudo o que existe é criação Tua.”

Todos eram servidores do faraó, desde os escribas que geriam o império, os sacerdotes que praticavam o culto e serviam os deuses,

É uma sociedade organizada em estratos, hierarquizada em função do nascimento, do poder e da riqueza de cada um.

Significa que o faraó exercia o poder em nome dos deuses e os seus súbditos prestavam-lhe culto.

até aos artesãos e aos camponeses que trabalhavam os campos, todos, sem exceção, estavam ao serviço do faraó.

Artesãos

Comerciantes

Escravos

Sacerdotes

Escribas

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Culto dos mortos

Guia de Estudo 10Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Abre o Manual nas págs. 40 e 41 e analisa o doc. 1.

Interpreta ilustração

1. Observa o doc. 1 das págs. 40 e 41 e de seguida, responde às questões.

1.1. O que está representado na ilustração?

1.2. Porque mandavam os faraós construir grandes túmulos e templos?

1.3. O que é um sarcófago egípcio?

1.4. Quais são as partes que compõem esse sarcófago?

Redige notícia para o Jornal da História

2. Observa o doc. 1.

2.1. Redige uma notícia de jornal a anunciar a construção das pirâmides de Gizé e para que ser-viam. Não te esqueças de descrever estas construções magníficas, o espaço envolvente, bem como o interior da pirâmide e o sarcófago onde era sepultado o faraó.

Está representada a reconstituição de pirâmides e do interior de um

Os Egípcios acreditavam na vida

túmulo funerário.

para além da morte, por isso mandavam construir grandes túmulos onde eram sepultados, juntamente com alimentos, vestuário e

tesouros, que os acompanhavam para as suas necessidades na vida além-túmulo.

Um sarcófago egípcio é um túmulo com a forma

O sarcófago é composto

por vários caixões que se sobrepõem em camadas: no primeiro caixão fica depositado o corpo do faraó

com muitos objetos valiosos e a sua máscara funerária. Esse caixão é, posteriormente, guardado dentro

de outros sarcófagos para, assim, proteger o corpo do faraó.

humana onde era depositado o cadáver mumificado.

Os grandes faraós do Egito mandaram construir pirâmides colossais em Gizé. Estes monumentos grandiosos mostram a importância

Grandes construções no Egito

e poder dos faraós que exigem, para última morada, túmulos adequados à sua grandeza. As pirâmides localizam-se num grande

planalto e estão rodeadas por outras pirâmides mais pequenas. Dentro das pirâmides, encontram-se câmaras funerárias onde foram

sepultados os faraós, juntamente com alimentos, vestuário e fabulosos tesouros, para os acompanharem para além da morte. Os

seus sarcófagos, revestidos a ouro e pedras preciosas, estão protegidos por uma entrada em forma de labirinto, com portas falsas e

passagens secretas para a câmara subterrânea. Estes mecanismos pretendem evitar que os ladrões e caçadores de tesouros consi-

gam penetrar no interior das pirâmides e aceder a estas valiosas fortunas.

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Guia de Estudo 11Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Religião e manifestações culturais egípcias

Abre o Manual nas págs. 42 e 43 e observa o doc. 1.

Elabora quadro-síntese

1. Analisa a ilustração do doc. 1.1.1. Preenche o quadro que se segue a partir da informação do doc.1.

Avança para o doc. 2 da pág. 43.

Interpreta documento iconográfico

2. Observa o doc. 2 da pág. 43 e responde às questões.

2.1. O que era o Tribunal de Osíris? 2.2. Quais são os deuses intervenientes no julgamento dos mortos? 2.3. Relaciona o doc. 2 com a crença na vida para além da morte.

Passa, agora, para os docs. 3 e 4.

Analisa documentos escritos

3. Lê os docs. 3 e 4 com atenção e, de seguida, responde às questões.

3.1. Que mensagem se pretende transmitir no doc. 3?

3.2. Que conhecimento é dominado pelos Egípcios segundo o doc. 4?

Avança para o doc. 5.

Analisa documentos iconográficos

4. Observa o doc. 5 e responde às questões.

4.1. Que tipo de escrita está representado no doc. 5? 4.2. Quem a utilizava?

DEUS ATRIBUTOS DEUS ATRIBUTOS

1 2 9 10

3 4 11 12

5 6 13 14

7 8

NVIVH7CA_02

Ámon-Rá

Era o lugar onde se julgavam os mortos.

Osíris, Anúbis e Seth.

Medicina.

Como os Egípcios acreditavam na vida

Este documento é a confissão de uma pessoa que queria alcançar a vida eterna e, por isso, mostrava ser digna desse privilégio, pois

para além da morte, a pesagem do coração no julgamento de Osíris significava o merecimento de alcançar a vida eterna ou ser entre-

gue a um monstro e desaparecer para sempre.

não tinha cometido grandes faltas em vida.

Osíris

Isís

Anúbis

Hathor

Thot

Hórus

Pai dos deuses

Deus dos mortos

Deusa da maternidade

Deus associado à vida após a morte

Deusa dos céus, do amor, da alegria e da músicaDeus da magia, da sabedoria e das artes

Deus do Sol

Os escribas.

Escrita hieroglífica.

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Page 18: Caderno do Aluno História

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Guia de Estudo 12Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Abre o Manual nas págs. 44 e 45 e analisa os docs. 1 e 2.

Relaciona aspetos artísticos e religiosos

1. Depois de observares os docs. 1 e 2, responde às questões.

1.1. A que deus era dedicado o templo de Luxor? 1.2. Quem está representado nas duas estátuas na entrada do templo? 1.3. Relaciona a grandiosidade desta construção com as crenças religiosas dos Egípcios.

Avança para os docs. 1 e 2 das págs. 46 e 47 do Manual.

Analisa uma pintura

2. Observa, com atenção, os docs. 1 e 2 e, de seguida, responde às questões.

2.1. Quem está representado no baixo-relevo? 2.2. Como estão representadas as figuras desta pintura?

2.3. Como se designa a técnica em que a figura humana era apresentada de perfil?

2.4. Qual foi a paleta de cores utilizada nessa pintura?

Passa para o doc. 3 da pág. 47.

Analisa escultura

3. Observa, com atenção, a escultura e responde à questão.

3.1. Identifica as características da escultura egípcia presentes no doc. 3.

Avança para o doc. 4 da pág. 47.

Analisa documento iconográfico

4. Observa o doc. 4 e responde às questões.

4.1. Que arte decorativa está representada no doc. 4? 4.2. Quais foram os materiais utilizados no seu fabrico?

A arte egípcia

Ao deus Ámon.

Os Egípcios acreditavam que os deuses deveriam viver no templo, por isso, construíram este templo grandioso para servir de morada

e lugar de culto ao deus Ámon.

Ramsés II.

A joalharia.

Ouro, cornalina e vidro.

A deusa Hathor e o faraó Séti I.

As figuras estão de pé, representa-

Vermelho, preto, dourado e branco.

Lei da frontalidade.

das de frente, embora as cabeças sejam apresentadas de perfil.

As características presentes são a rigidez e a falta de expressão do faraó, feições equilibradas e simétricas do

olhar, a representação do ideal egípcio de beleza e o rigoroso respeito pelas proporções.

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Guia de Estudo 13Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Abre o Manual nas págs. 48 e 49 e atenta no doc. 1.

Analisa documento escrito

1. Lê o doc. 1a e observa o doc. 1b da pág. 48. De seguida, responde às questões.

1.1. Qual foi a mensagem que Deus dirigiu a Moisés?

1.2. O que estava escrito nas Tábuas da Lei?

Avança para os docs. 2a e 2b da pág. 49.

Interpreta mapa e barra cronológica

2. Analisa o mapa e a barra cronológica do doc. 2 e responde às questões.

2.1. Onde habitava originalmente o povo hebreu?

2.2. Quais são as principais etapas da sua História?

2.3. Que nome se dá à saída dos Hebreus do Egito?

Passa para o doc. 3 da pág. 49.

Analisa documento escrito

3. Lê o doc. 3.

3.1. Relaciona o doc. 3 com a frase: “Eu sou o Senhor, teu Deus (…) Não terás outro Deus além de Mim!”.

Passa, agora, para os docs. 4 e 5 da pág. 49.

Analisa imagens

4. Observa as imagens dos docs. 4 e 5.

4.1. Completa o esquema que se segue.

Civilização Hebraica

JUD

AÍSM

O Muro das Lamentações 1

2 Templo do Judaísmo

MO N

T E S Z A G R O S

MarMediterrâneo

CadesTânis

MênfisDeserto

Monte Sinai

MonteNebo

HebronJerusalém

PALESTINA

Damasco

Hamath

Halab(Alepo)

Biblos

AcreTiro

Ugarit

Sídon

A saída do Egito sob a chefia de Moisés (Êxodo)( outro itinerário possível)

Itinerário de AbraãoReino de JudáMoabReino de Israel

Chipre

Harran

Mári

BABILÓNIA

Ur

MESOPOTÂMIA

200 km0

Deus disse a Moisés para se dirigir

Os Dez Mandamentos revelados por Deus a Moisés.

ao povo hebreu e conduzi-lo para o caminho que Deus lhe escolheu.

Na cidade de Ur.

Etapa dos patriarcas, etapa federativa e etapa monárquica.

Êxodo.

Sinagoga

Local de oração e penitência dos Judeus

Esta frase, retirada do Antigo Testamento, afirma o monoteísmo da religião hebraica. Deus impõe-se como único Senhor, a quem

Israel deve amar “com todas as suas forças”, como diz o doc. 3.

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Civilização Fenícia

Guia de Estudo 14Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Abre o Manual nas págs. 50 e 51 e atenta no doc. 1.

Analisa documento escrito e iconográfico

1. Depois de leres o doc. 1, responde às questões.

1.1. Quem é o autor do documento? 1.2. Qual o assunto tratado? 1.3. O que é o múrex?

Passa, agora, para os docs. 2, 3 e 4 das págs. 50 e 51.

Analisa mapa e documento escrito

2. Analisa a informação dos docs. 2, 3 e 4.

2.1. Completa o esquema que se segue.

Avança para o doc. 5 da pág. 51.

Classifica e interpreta fontes materiais

3. Depois de analisares o doc. 5, responde às questões.

3.1. De que tipo de fonte histórica trata o doc. 5b? 3.2. Qual o contributo dos Fenícios patente no doc. 5? 3.3. Escreve o teu nome segundo o alfabeto fenício.

CIVILIZAÇÃO FENÍCIA

Localização 1

Principais cidades 2

Áreas de expansão 3 Organização de um porto fenício 6

Principal atividade económica 4

Produtos 5

O documento trata do modo como se tingem tecidos de lã branca.

O múrex é um molusco ao qual os Fenícios retiravam uma substância do seu interior que tingia teci-

dos de cor púrpura.

O autor do documento é Plínio.

Mediterrâneo Oriental Comércio e

artesanato

Estanho, prata, ferro, chumbo, artesanato,

O alfabeto fenício.

(…)

Fonte primária material.

escravos, papiro, linho, vidro, madeiras, tecidos, cereais

carregavam e descarregavam mercadorias provenien-

Era um local de grande agitação, onde os barcos

tes de diversos locais. As pessoas realizavam trocas comerciais nas lojas do porto

Ugarit,

Faixa cos-

Biblos, Sídon e Tiro

teira em torno do Mediterrâneo, costa

da Península Ibérica até ao Sul da Grã-

-Bretanha

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Atenas e o espaço mediterrânico

Guia de Estudo 15Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.

Abre o Manual nas págs. 62 e 63 e observa o doc. 1.

Localiza no tempo e no espaço

1. Analisa o mapa da pág. 62. De seguida, responde às questões.

1.1. Onde surgiu a Civilização Grega?

1.2. Como se designa esta região? 1.3. Quais são as condições naturais da Grécia?

1.4. Qual foi a principal cidade-estado grega? 1.5. Quando é que a Civilização Grega atingiu o seu apogeu?

Estabelece relações de causalidade

2. Continua a observar o mapa do doc. 1.

2.1. Completa o seguinte texto com base na informação do doc. 1.

Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 63.

Analisa reconstituição histórica

3. Observa o doc. 2 e, de seguida, responde às questões.

3.1. Indica os diversos espaços que constituem a pólis.

3.2. Que monumentos se localizavam na parte alta da cidade?

3.3. O que é a ágora? Que atividades decorriam na ágora?

3.4. Mostra a importância da pólis na organização política, económica e cultural dos Gregos.

As condições geográficas da Grécia promoveram o 1 das populações, que se começaram a organizar em 2 independentes, com governo, exército e leis próprias. A proximidade do mar, com uma ampla faixa costeira, facilitou o 3

.

A Civilização Grega desenvolveu-se na Península Balcânica e em centenas de

ilhas, entre a atual Itália e a Grécia Menor.

O solo da Grécia é muito montanhoso e de difícil acesso. A sua

Hélade.

costa é muito recortada, com muitos golfos e baías.

Atenas.

Século V a. C..

isolamento

cidades-estado

processo de expansão e

colonização gregas

pais edifícios públicos e religiosos.

Na acrópole, a parte alta da cidade, localizavam-se os princi-

A ágora é a praça pública, era destinada à habitação,

As pólis eram cidades-estado autónomas, com organização política, económica e cultural próprias e independentes entre si. Apesar

ao comércio, à cultura e à política.

disso, as cidades-estado tinham elementos comuns, como a língua, a religião, os jogos e os costumes.

A acrópole, a ágora e a zona rural.

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Os 1 eram homens livres, maiores de 18 anos, filhos de 2 ede 3 atenienses. Constituíam uma minoria da população, mas eram os únicosa desempenhar 4 . As mulheres e crianças atenienses constituíam a5 da população.

Os 6 eram estrangeiros que vivam em Atenas e pagavam 7

. Dedicavam-se às atividades comerciais e artesanais.

Os escravos eram o grupo social mais 8 e não detinham quais-quer direitos. Eram considerados seres inferiores e executavam os trabalhos mais difíceis e pesados. A 9 era um meio legítimo de adquirir escravos.

Conclusão: 10

A economia e a sociedade atenienses

Guia de Estudo 16Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.

Abre o Manual nas págs. 64 e 65 e atenta no doc. 1.

Analisa documento iconográfico

1. Observa a imagem do doc. 1.

1.1. Que tipo de atividade económica está presente neste documento?

Avança para o doc. 2 da pág. 64.

Interpreta documento escrito

2. Lê o doc. 2 e, de seguida, responde às questões.

2.1. Caracteriza a economia ateniense a partir da análise do doc. 2.

2.2. Explica o sentido da última frase do doc. 2.

Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 65.

Analisa documentos escritos e esquema

3. Observa a pirâmide social e lê os documentos escritos do doc. 3 com atenção.

3.1. Preenche os espaços em branco do texto que se segue com base na informação do doc. 3.

O doc. 1 apresenta-nos uma cena

A economia ateniense baseia-se no

de uma oficina de ferreiro; a figura do lado esquerdo segura com uma tenaz um pedaço de metal aquecido. A figura que está de pé

está prestes a bater na peça com um machado para a moldar.

comércio de “produtos do mundo inteiro”, assente numa poderosa frota naval que transporta produtos para as diversas cidades do

mundo grego.

A sociedade ateniense era dominada por uma minoria constituída pelos cidadãos, os

únicos que detinham direitos políticos.

cidadãos

mãe

funções políticas

maioria

metecos

numeroso

guerra

impostos e taxas de

residência

pai

do mar”.

A última frase refere o poderio naval de Atenas em relação às

restantes pólis do mundo grego, salientando que, apesar de ser pobre em matérias-primas, os atenienses tudo conseguem “pela via

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A democracia ateniense

Guia de Estudo 17Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.

Abre o Manual nas págs. 66 e 67 e analisa o doc. 1.

Descobre conceito histórico a partir de documento escrito

1. Depois de leres o doc. 1, responde às questões.

1.1. Segundo Péricles, qual a definição de democracia?

1.2. Que expressão do texto revela a igualdade dos cidadãos perante a lei?

1.3. Porque é que Péricles considera Atenas a “escola da Grécia”?

Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 67.

Interpreta ilustração

2. Observa o doc. 2.

2.1. Completa o quadro a partir da informação do doc. 2.

Avança para o doc. 3 da pág. 67.

Analisa uma forma de governo a partir do seu funcionamento

3. Depois de analisares o esquema do doc. 3, responde às questões.

3.1. Quais eram as instituições políticas da democracia ateniense?

3.2. Que poderes detinha cada uma dessas instituições?

O QUE É?

Clepsidra

Ostraca

Pnix

Segundo Péricles, democracia significa que o “Estado é

"… A igualdade é assegurada a

administrado no interesse de todos e não de uma minoria…” .

todos pelas leis…” .

que o mérito pessoal é considerado um fator preponderante para o desempenho das funções políticas e em que os cidadãos não

ficam arredados do governo da cidade nem “pela pobreza nem pela modéstia da sua condição social”.

Relógio de água que controlava o tempo do orador para discursar

Cerâmica onde se escrevia o nome do cidadão condenado ao exílio

Local de reunião da eclésia

Péricles considera Atenas um modelo

que devia ser seguido pelas restantes pólis, pois o seu sistema político baseia-se na participação política de todos os cidadãos, em

A Bulé, a Eclésia, os tribunais (o Areó-

pago e o Helieu) e os magistrados.

magistrados detinham o poder executivo, ou seja, aplicavam as leis.

A Bulé detinha o poder legislativo, elaborando as leis;

a Eclésia aprovava as leis elaboradas pela Bulé; o Helieu e o Areópago detinham o poder judicial, ou seja, julgavam os crimes; os

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A religião e a educação gregas

Guia de Estudo 18Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.

Abre o Manual nas págs. 68 e 69 e analisa os docs. 1 e 2.

Analisa imagem e ilustrações

1. Depois de observares os docs. 1 e 2, responde às questões.

1.1. O que é o Santuário de Delfos?

1.2. A partir da informação que o doc. 2 fornece, completa o quadro.

Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 69.

Analisa imagem

2. Observa o doc. 3 e responde às questões.

2.1. O que nos mostra o doc. 3? 2.2. Em que evento estavam a participar?

Passa, agora, para o doc. 4 da pág. 69.

3. Lê o doc. 4 e, de seguida, responde às questões:

Interpreta documento escrito3.1. Quais eram as “disciplinas” ensinadas às crianças? 3.2. Qual era o objetivo da leitura “dos versos dos grandes poetas”?

3.3. Explica o significado do último parágrafo do texto.

3.4. Com que opinião ficaste sobre a forma como os jovens atenienses eram educados?

Deuses Funções Deuses

Hermes 1 Deméter 5

2 Deus do céu, rei dos deuses. 6 Deusa da caça.

Apolo 3 Hefesto 7

Hestia 4 Atena 8

Era um santuário em honra do deus Apolo, um dos mais importantes da Grécia.

Deus do comércio e mensageiro dos deuses.

As crianças liam os versos dos grandes

Gramática, Poesia, Música e Educação Física.

O doc. 3 mostra-nos dois homens, todos nus, a lutarem.

Nos Jogos Olímpicos.

poetas para que imitassem os feitos dos seus antepassados e se esforçassem para serem iguais a eles.

O último parágrafo diz-nos que, uma vez terminada a frequência da escola, a pólis tratava de ensinar as leis no sentido de educar os

Pareceu-me que a educação dos jovens atenienses era muito completa, pois abrangia a formação física e intelectual. Além disso, o

jovens a orientarem a sua vida por elas e a tornarem-se bons cidadãos.

objetivo da educação ateniense era formar cidadãos ativos e conscientes da sua função no governo da pólis.

Deus do Sol. Deus do lume.

Deusa do fogo doméstico e sagrado. Deusa da sabedoria e da ciência.

Zeus Artemisa

Deusa da agricultura.

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A cultura grega

Guia de Estudo 19Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.

Abre o Manual nas págs. 70 e 71 e atenta nos docs. 1 e 2.

Analisa documentos escritos

1. Depois de leres os docs. 1 e 2, responde às questões.

1.1. Qual é a mensagem que o autor pretende transmitir?

1.2. Que acusação foi dirigida a Sócrates?

1.3. Com que área do conhecimento está relacionado o doc. 1?

1.4. Quem foi Heródoto?

1.5. Qual é a função da História para Heródoto?

Avança, agora, para o doc. 3 da pág. 71.

Compara documentos iconográficos

2. Depois de analisares o doc. 3, responde às questões.

2.1. Qual a função dos espaços com as letras B, C e D do teatro grego?

2.2. Quais eram os géneros teatrais gregos? 2.3. Será que o Teatro de Epidauro continua a ter a mesma função que tinha no tempo da Grécia

Antiga?

Analisa os docs. 4 e 5 da pág. 71.

Analisa e relaciona documentos escrito e iconográfico

4. Depois de analisares os docs. 4 e 5, responde às questões.

4.1. Com que área do conhecimento estão relacionados os docs. 4 e 5?

4.2. Quais eram os princípios defendidos por Hipócrates?

Heródoto

Hipócrates

O autor pretende mostrar às pessoas que o seu valor

Filosofia.

Foi o primeiro historiador.

Sócrates foi acusado de corromper a juventude.

não provém do corpo nem dos bens materiais, mas da alma e da virtude.

No espaço B localiza-se a orquestra

Hipócrates defendia a obrigatoriedade de trata-

Tragédia e comédia.

Sim, ainda hoje é utilizado para a apresentação de peças teatrais e espetáculos.

Com a Medicina.

dos músicos, no C desenrolava-se a peça de teatro com os atores e no D ficava sentado o público.

mento dos doentes, não dar nem aconselhar veneno a quem o pedisse, auxiliar os doentes e manter sigilo profissional, ou seja, guar-

dar segredo do que o paciente lhe dissesse na consulta.

imparcialidade e seriedade, mostrando os pontos de vista possíveis de determinada questão.

Para Heródoto, a função da História reside em

narrar os feitos dos homens, para que eles não caiam no esquecimento. Deve, ainda, procurar narrar os factos com

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Arquitetura grega

Guia de Estudo 20Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.

Abre o Manual nas págs. 72 e 73 e atenta no doc. 1.

Elabora desenho de ordens arquitetónicas

1. Observa o doc. 1.

1.1. Desenha três colunas representativas de cada ordem arquitetónica, fazendo a respetiva legenda no quadro abaixo.

Avança agora para o doc. 2 da pág. 72.

Interpreta obra arquitetónica

2. Depois de observares o doc. 2, responde às questões.

2.1. Qual a finalidade do monumento representado no doc. 2?

2.2. Quais eram os principais elementos que faziam parte de um templo grego?

2.3. Indica duas características desta construção.

Passa, agora, para o doc. 4 da pág. 73.

Interpreta uma obra de arte

3. Observa as várias imagens que compõem o doc. 4 e, de seguida, responde às questões.

3.1. O que está esculpido no friso? 3.2. Que elementos estão salientados na imagem C do doc. 4?

3.3. A que ordem arquitetónica pertence o Pártenon?

1 2 3

O doc. 2 apresenta um templo, monumento

Coluna dórica Coluna jónica Coluna coríntia

Eram a nave, o peris-

Este templo tem uma planta retangular e colunas no interior e

Estão esculpidos cavaleiros e portadores com oferendas.

Pertence à ordem dórica.

capitel dórico.

Estão salientados o friso, a arquitrave e o

destinado ao culto dos deuses.

tilo e o vestíbulo.

no exterior. Além disso, é demonstrativo da preocupação dos Gregos pela harmonia das formas, o equilíbrio e a ordem.

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Abre o Manual nas págs. 74 e 75 e observa o doc. 1.

Analisa escultura

1. Analisa o doc. 1 e, de seguida, responde às questões.

1.1. Descreve o doc. 1, salientando as suas principais características.

1.2. Atribui um outro título ao doc. 1.

Passa para o doc. 2 da pág. 75.

Analisa obras de arte

2. Depois de analisares as várias imagens do doc. 2, responde às questões.

2.1. Descreve a cena representada na imagem B.

2.2. Que diferenças existem entre as imagens A, B e C quanto à paleta de cores usadas?

2.3. Quais eram as cores predominantes na pintura grega?

2.4. Que informações nos são transmitidas pelas pinturas em cerâmica do doc. 2?

A escultura e a pintura gregas

Guia de Estudo 21Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.

A escultura grega: o realismo do discóbolo de Míron

O discóbolo (lançador do disco) é uma escultura de Míron, do século V a. C., que destaca as principais características

Na imagem B do doc. 2, é-nos apresentada uma cena agrícola

da escultura grega: retrata um atleta, com grande rigor de pormenor, perfeição, harmonia, dando ideia de

do quotidiano, mostrando a colheita das azeitonas. Duas figuras de pé seguram duas varas compridas e fazem com que as azeitonas

movimento e realismo. Nesta escultura, é possível observar o rigor anatómico do atleta, mostrando com grande detalhe o movi-

caiam, para uma figura de cócoras colocar dentro de um recipiente. Uma quarta figura empoleira-se em cima dos ramos da oliveira

mento dos músculos, as veias e os ossos.

para auxiliar na tarefa.

Vermelho-ocre, preto, vermelho-vivo.

O doc. 2 transmite-nos informações importantes sobre a economia grega: a construção naval e a

prática da navegação e a apanha da azeitona.

As duas imagens apresentam características completamente opostas: na imagem A, as figuras surgem em vermelho sobre fundo

negro, enquanto que nas imagens B e C, as figuras foram pintadas em preto sobre um fundo avermelhado.

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Roma, cabeça do Império

Guia de Estudo 22Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império

Abre o Manual nas págs. 84 e 85 e analisa o doc. 1.

Analisa documento iconográfico

1. Depois de observares a imagem A do doc. 1, responde às questões.

1.1. Descreve a imagem.

1.2. Qual é o seu significado?

Continua no doc. 1 das págs. 84 e 85.

Localiza no tempo e no espaço

2. Depois de analisares o mapa, a barra cronológicae a ilustração do doc. 1, responde às questões.

2.1. Quando surgiu a Civilização Romana? 2.2. Onde teve origem esta civilização? 2.3. Quais foram as fases da evolução política da Civilização Romana?

2.4. Quais foram as principais áreas geográficas dominadas pelo Império Romano?

2.5. Qual terá sido o papel do exército romano na afirmação desta civilização?

2.6. Em que período se deram as maiores conquistas?

Monarquia República Império

2.7. Quando aconteceu a queda do Império Romano do Ocidente?

-se o primeiro rei de Roma, em 753 a. C.

das fronteiras do Império.

O doc. 1 mostra-nos uma loba a alimentar com o seu leite duas crianças

Esta imagem está relacionada com a lenda da fundação de Roma que diz que dois irmãos

pequenas.

gémeos, Rómulo e Remo, foram amamentados por uma loba. Quando cresceram, desentenderam-se; Rómulo matou Remo e tornou-

O Império Romano controlou todas terras em redor do mar Mediterrâneo: a Península Itálica, Sicília, Península Ibérica, Norte de África,

O exército romano teve

Em 476 d. C..

Ásia Menor, Síria, Gália, Egito, Britânia e Dácia.

um papel muito importante na afirmação da Civilização Romana, pois garantia a manutenção da soberania romana e da paz dentro

Surgiu no século VIII a. C..

Em Roma, nas margens do rio Tibre.

Foram três as fases de evolução política de Roma: a Monarquia, a República e o Império.

X

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A romanização

Guia de Estudo 23Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império

Abre o teu Manual nas págs. 86 e 87 e analisa o doc. 1.

Confronta documentos históricos

1. Lê com atenção o doc. 1.

1.1. Compara as opiniões dos autores quanto ao modo como Roma integrou os povos dominados no Império.

1.2. Transcreve as expressões do doc. 1 que demonstram os diferentes pontos de vista dos auto-res sobre o domínio romano.

Passa, agora, para os docs. 2, 3 e 4 das págs. 86 e 87.

Interpreta imagens

2. Observa as imagens dos docs. 2, 3 e 4.

2.1. Completa o esquema a partir da informação das imagens.

Vista por um romano

Vista por um chefe bretão

Língua oficial 1

Construção de viasde comunicação

Construção de obras públicas

3

2 Fatores de integração dos povos dominados

2.2. Para que serviam os aquedutos?

2.3. Quais eram os materiais utilizados na construção das estradas romanas?

“Foi a única, de entre todos os estados, que recebeu no seu seio os povos conquistados, como

Na opinião de um romano, os povos conquistados foram bem acolhidos pelos Romanos. Contudo, para um chefe

bretão, as coisas foram diferentes, pois, na sua opinião, os Romanos só souberam roubar e massacrar as populações dominadas.

uma mãe e não como uma dominadora.”

“Os Romanos são bandidos que cobiçam o mundo inteiro. Depois de conquistarem as

terras, vão pilhar os próprios mares.”

para os grandes aglomerados populacionais.

Latim

Os aquedutos serviam para transportar água potável de regiões longínquas

Os materiais utilizados eram pedras duras, cimento, pranchas, blocos e areia.

Estradas,

pontes

Aquedutos, templos,

termas

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Economia, sociedade e poder imperial

Guia de Estudo 24Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império

Abre o Manual nas págs. 88 e 89 e observa o doc. 1.

Analisa esquema piramidal

1. Depois de analisares o doc. 1, responde à questão.

1.1. Que grupos compunham a sociedade romana?

Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 89.

Interpreta mapa e documento escrito

2. Analisa o mapa e lê, atentamente, o documento escrito e responde às questões.

2.1. Porque é que “Roma parece o mercado do Mundo”?

2.2. Quais os produtos comercializados com a Península Ibérica, Grécia e Norte de África?

2.3. Qual a principal via de comunicação utilizada para o comércio?

2.4. Explica a frase: “Os Romanos só tiveram uma razão para fazer guerra a todos os povos: foi um desejo insaciável de poder e riqueza”.

Avança para o doc. 3.

Aplica conceito na compreensão de situação histórica

3. Lê o esquema e responde às questões.

3.1. Quais eram as instituições políticas do Império? 3.2. Quais eram os poderes do Imperador?

3.3. Poderemos afirmar que o poder do Imperador era absoluto? Justifica a tua opinião.

A principal via era o mar Mediterrâneo.

Da Península Ibérica vinham ouro, prata, vinho, azeite, cerâmica, ferro e cereais; da Grécia, vinho, ouro e prata; do Norte de África,

azeite, mármore, cereais e vinho.

Os Romanos, seduzidos pelas riquezas e abundância dos outros povos, fizeram a

guerra para ocupar os territórios e explorarem as riquezas dos povos dominados.

dote, detinha o direito de veto sobre as decisões do Senado e concentrava os poderes executivo, legislativo e judicial.

No topo da sociedade, encontrava-se o

Imperador, entre os cidadãos romanos encontravam-se a ordem senatorial e a ordem equestre e a plebe. Os servos

libertos e os escravos estão na base da pirâmide social.

O Imperador era o comandante supremo do exército, supremo sacer-

O Senado, os Comícios e os Magistrados.

Sim, podemos afirmar que o poder do Imperador era absoluto, pois controlava todo o funcionamento da vida política do Império,

uma vez que concentrava em si todos os poderes.

de inverno”.

Porque a Roma afluíam pro-

dutos de todo o Mundo: “os navios de carga transportam de longe os produtos mais frescos, seja de verão ou

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A vida quotidiana, cultura e religião

Guia de Estudo 25Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império

Abre o Manual nas págs. 90 e 91 e analisa o doc. 1.

Confronta documentos históricos

1. Depois de leres os textos do doc. 1, responde às questões.

1.1. Como é que o senador ocupava a sua manhã?

1.2. Qual era a maior queixa apresentada pelo plebeu?

1.3. Como seria a rua onde vivia o plebeu?

Passa, agora, para o doc. 2.

Redige cartaz publicitário a partir de ilustração

2. Observa o doc. 2 e lê o texto informativo que se encontra na caixa.

2.1. Elabora um cartaz publicitário anunciando a abertura de umas termas romanas. Não te esqueças de fazer referência aos espaços e atividades de que os visitantes podem usufruir.

GRANDE ABERTURA!TERMAS DA CIDADE ABREM DIA 5

O senador gastava o seu tempo no barbeiro, depois fazia as

O plebeu queixava-se da falta de sossego e silêncio para

A rua devia ser apertada, suja, com casas de um lado e de outro, com

suas orações no altar doméstico; de seguida, tratava dos seus negócios no seu escritório. Ao sair de casa, em direção ao Senado, para

poder dormir e da insegurança que se vivia nas ruas, pois corria-se o risco de apanhar com um algum objeto atirado das janelas.

lixo atirado para o chão, muito barulhenta e cheia de confusão.

uma reunião, passava pelo templo de Júpiter onde fazia uma oferenda ao deus.

Espaço muito confortável, onde pode conversar com os amigos

e tratar de negócios. Temos sala de sauna, sala de banhos

quentes, piscina de água fria, sala de massagens e muito mais…

Venha descobrir!

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Arquitetura romana

Guia de Estudo 26Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império

Abre o Manual nas págs. 92 e 93 e observa o doc. 1.

Interpreta maqueta de cidade

1. Observa o doc. 1.

1.1. Completa o esquema a partir da análise da legenda do doc. 1.

Avança para o doc. 2 da pág. 93.

Analisa obra arquitetónica

2. Depois de analisares o doc. 2, responde às questões.

2.1. Para que servia o Coliseu?

2.2. Caracteriza esta obra pública com base na informação do doc. 2.

2.3. Que elementos arquitetónicos de inspiração grega estão presentes neste monumento?

Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 93.

Interpreta obras de arte

3. Observa o doc. 3 e, de seguida, responde às questões.

3.1. Em honra de que Imperador foi construído o arco apresentado no doc. 3?

3.2. Em que ano ficou concluída a sua construção? 3.3. Qual será o significado deste arco?

Utilidade pública

Carácter religioso

Espetáculos coletivos

1

2

3

Construções romanas

As colunas das três ordens arquitetónicas gregas, a proporção, o equilíbrio e ordem da sua construção.

Servia para assinalar as vitórias militares dos

Em 315 d. C..

imperadores romanos.

Em honra do Imperador Constantino.

Servia para apresentação de espetáculos de gla-

Este monumento é grandioso e robusto. Utiliza o arco de volta perfeita. Tem um caráter prático e utilitário pois foi construído para a

diadores, de feras e combates de homens contra feras.

realização de espetáculos.

Termas de Trajano, aqueduto, fórum

imperial e fórum republicano

Templo de Vénus e de Roma, templo

de Cláudio, templo de Júpiter

Coliseu, circo, teatro

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A pintura e a escultura romanas

Guia de Estudo 27Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império

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Abre o Manual nas págs. 94 e 95 e atenta nos docs. 1 e 2.

Analisa pintura

1. Observa atentamente os docs. 1 e 2.

1.1. Assinala com um V as frases verdadeiras e com um F as falsas.

O doc. 1 retrata uma paisagem campestre. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A pintura romana representava cenas da vida quotidiana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

O retrato é pouco expressivo pois dá pouca atenção aos pormenores. . . . . . . . . . . . . . . . .

As principais cores utilizadas na pintura são o amarelo, o verde e o castanho. . . . . . . . . .

1.2. Corrige as falsas.

Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 95.

Analisa escultura

2. Observa o doc. 3 e, de seguida, responde às questões.

2.1. O que está representado na coluna de Trajano?

2.2. Que técnica da escultura foi aplicada a esta coluna?

2.3. Por que terá sido construída esta coluna?

Avança para os docs. 4 e 5 da pág. 95.

Redige texto-síntese com a ajuda de imagens

3. Observa os docs. 4 e 5.

3.1. A partir da análise das imagens dos docs. 4 e 5, redige um pequeno texto a descrever as imagens e as suas principais características.

O doc. 1 apresenta o retrato de dois romanos: Páquio Próculo e a mulher. O retrato representava as

Estão representadas cenas de guerra.

Baixo-relevo.

Para enaltecer vitórias militares do Imperador

Trajano.

A escultura romana caracteriza-se pelo seu realismo e pormenor. As figuras apresentadas nos docs. 4 e 5

mostram o modo expressivo como os traços pessoais de Sila ou dos imperadores representados no Cama-

feu. No caso de Sila, as rugas e os traços faciais foram esculpidos com grande realismo.

feições dos rostos, as expressões dos olhos com grande realismo e pormenor.

F

V

F

V

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A origem do cristianismo

Guia de Estudo 28Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império

Abre o Manual nas págs. 96 e 97 e atenta nos docs. 1 e 2.

Analisa documento escrito

1. Depois de leres o doc. 1 e de observares o doc. 2, responde àsquestões.

1.1. A quem se refere o doc. 1? 1.2. De acordo com o doc. 1, qual é o significado da palavra “Messias”?

1.3. Quais são os livros sagrados cristãos?

Avança para os docs. 3 e 4 da pág. 97.

Reconstitui percurso espacial a partir da análise de mapa e esquema

2. Observa, atentamente, os docs. 3 e 4.

2.1. Com base nas informações dos docs. 3 e 4, completa o esquema.

Passa para o doc. 5 da pág. 97.

Analisa documentos escritos

3. Lê o doc. 5, de seguida, e responde às questões.

3.1. Quem escreveu os excertos apresentados no doc. 5?

3.2. Que princípios cristãos estão presentes no doc. 5?

3.3. Porque é que se considera o cristianismo uma religião inovadora?

Antigo Testamento

BÍBLIA CRISTÃ

• Pentateuco• Livros de narrativas históricas• Livros de Salmos• Livros de Provérbios• Livro de Eclesiastes• Livro de Cântico dos Cânticos• Livros dos Profetas

Novo Testamento• Evangelhos• Livro dos Atos dos Apóstolos• Livros das Epístolas• Livro do Apocalipse

Belém – Aldeiaonde Jesus nasceu

Nazaré – 1

Rio Jordão – 3Jerusalém – 4

Monte das Oliveiras – 6

2 – Cidade por onde Jesus passou

5 – Local para onde Jesus foi levado depois de preso

O documento refere-se a Jesus Cristo.

“Messias” significa “aquele que os profetas tinham anunciado” que viria para salvar os homens.

Antigo Testamento, composto pelo Pen-

tateuco e mais 6 livros, e o Novo Testamento, com 4 Evangelhos e 3 livros.

O primeiro excerto foi escrito por S. Mateus e o

A religião cristã é inovadora pelo seu caráter universal, pois pregava o amor universal e a igualdade entre todos os homens.

Estão presentes os dois primeiros mandamentos – amar a

segundo excerto foi escrito por São Paulo, discípulos de Jesus Cristo.

Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo –, e a igualdade entre os seres humanos, sem distinguir ricos de pobres.

Cidade santa

onde aconteceram muitas passa-

Local provável da agonia de Jesus e da sua ascensão

gens da vida de Jesus

Casa das Caifás

aldeia onde

passou a sua infância

Jericó

Lugar

de batismo de Jesus

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A difusão do cristianismo no Império

Guia de Estudo 29Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império

Abre o Manual nas págs. 98 e 99 e atenta no doc. 1.

Analisa documentos iconográficos

1. Observa o doc. 1 e, de seguida, responde à questão.

1.1. Quais são os símbolos do cristianismo presentes no doc. 1?

Passa, agora, para os docs. 2 e 5 das págs. 98 e 99.

Interpreta documento escrito e imagem

2. Depois de analisares os docs. 2 e 5, responde às questões.

2.1. Qual o procedimento de Plínio relativamente aos cristãos?

2.2. Porque é que os cristãos construíram catacumbas?

Avança para o doc. 3 da pág. 99.

Localiza espaços de expansão religiosa

3. Depois de analisares o doc. 3, responde às questões.

3.1. Quais eram as capitais cristãs no século V? 3.2. Por onde se difundiu primeiramente o cristianismo?

3.3. Em que século chegou à Península Ibérica?

Passa para o doc. 4 da pág. 99.

Analisa dados estatísticos

4. Observa, atentamente, o gráfico do doc. 4.

4.1. A partir da informação que o gráfico te fornece, completa as frases:

A religião com mais fiéis em todo o Mundo é 1 . As princi-pais igrejas cristãs são 2 .O islamismo reúne 3 de fiéis.

Os símbolos do

Como eram vítimas de perseguições, os cristãos cons-

Roma, Constantinopla, Antioquia, Jerusalém, Alexandria e Cartago.

Pela Ásia Menor, Síria, Egito, Sicília, Roma, Grécia,

No século II.

o cristianismo, com 2,1 mil milhões

1,3 mil milhões

Igreja Católica Romana, a Igreja Protestante e a Igreja Ortodoxa

Atenas, Creta e Macedónia.

cristianismo são os pães, os peixes e o cordeiro de Deus.

Plínio mandava executar todos aqueles que se afirmavam cristãos.

truíram catacumbas que serviam de cemitérios e que utilizavam como local de reunião e de culto.

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Guia de Estudo 30Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX

Abre o Manual nas págs. 110 e 111 e analisa o doc. 1.

Constrói mapa histórico

1. Depois de observares o doc. 1, responde às questões.

1.1. Assinala nos locais adequados do mapa os seguintes elementos: mar Mediterrâneo, Roma, Constantinopla, mar Negro.

1.2. Traça a linha divisória do Império Romano.1.3. Pinta o espaço correspondente aos Impérios Romanos do Ocidente e do Oriente.1.4. Desenha os rumos dos povos invasores, identificando-os.

Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 111.

Localiza no tempo e no espaço

2. Depois de analisares o doc. 2, preenche o quadro.

0 500 km

SAXÕESFRANCOS

BURGÚNDIOS

SUEVOSALAMANOS

OSTROGODOS

HUNOS

VISIGODOS

VÂNDALOS

ANGLOS

OCEANO

ATLÂNTICO

Ravena

ConstantinoplaRoma

Cartago

Mar Mediterrâneo

Mar Negro

Limite do Império Romano

Povos invasores

Partilha do Império

Império Romano do Oriente

Império Romano do Ocidente

As invasões bárbaras do século V e a formação dos reinos bárbaros

Reino Data da fundação Localização1 493 Península Itálica

Suevo 411 4

Franco 481 5

2 440 Sul da Grã-Bretanha

3 429 6

Norte da Península Ibérica

Faixa norte da atual França

Norte de ÁfricaVândalo

Anglo-Saxónico

Ostrogodo

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Guia de Estudo 31Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX

Abre o Manual nas págs. 112 e 113 e observa os docs. 1 e 2.

Compara documentos iconográficos

1. Depois de atentares nas imagens dos docs. 1 e 2, responde à questão.

1.1. Que semelhanças encontras entre o mosteiro do doc. 1 e o doc. 2?

Interpreta reconstituição de edifício arquitetónico e documento escrito

2. Observa a ilustração apresentada no doc. 2.

2.1. Com base no doc. 2, liga os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.

3. Lê o texto A do doc. 2 e, de seguida, responde às questões.

3.1. De que trata o texto?

3.2. O que é a “Regra Beneditina”?

3.3. Em que atividades é que os monges ocupavam o seu tempo?

A Igreja Católica no Ocidente Europeu

A. Igreja •

B. Átrio •

C. Casa do abade •

D. Refeitório •

E. Dormitório •

F. Hospedaria •

G. Claustro •

H. Enfermaria •

• 1. Local que servia de abrigo a quem precisasse de pernoitar no mosteiro.

• 2. Espaço ao ar livre reservado à meditação, à oração e ao passeio.

• 3. Edifício onde se localizavam as celas onde dormiam os monges.

• 4. Pátio interior que dá acesso à parte privada do mosteiro.

• 5. Local onde os monges prestavam assistência aos doentes.

• 6. Casa de Deus onde se realizava o ofício religioso.

• 7. Sala de refeições.

• 8. Residência do líder superior do mosteiro.

Os dois documentos mostram dois mosteiros muito semelhantes: a disposição dos edifícios, em

O documento trata dos horários e atividades que os monges beneditinos deveriam respeitar.

É o regulamento interno, elaborado por S. Bento de Núrsia, e que consiste num con-

No trabalho manual, na oração e na lei-

redor do átrio, o isolamento no alto de uma montanha e os elementos arquitetónicos são aspetos

comuns aos dois documentos.

junto de princípios e obrigações orientadores da vida quotidiana no mosteiro.

tura das Sagradas Escrituras.

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Page 38: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

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As transformações económicas e o clima de insegurança

Guia de Estudo 32Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX

Abre o Manual nas págs. 114 e 115 e atenta nos docs. 1 e 3.

Analisa mapa e documento escrito

1. Lê, atentamente, o doc. 1 e, de seguida, responde às questões.

1.1. Atribui um título único aos três textos.

1.2. Transcreve duas expressões que evidenciem a violência destes povos.

2. Analisa o mapa do doc. 3.

2.1. Completa os espaços do texto que se segue a partir da informação que o mapa te fornece.

Passa, agora, para os docs. 2, 4 e 5 das págs. 114 e 115.

Interpreta diferentes tipos de documentos

3. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas, corrigindo-as de seguida.

Devido ao clima de insegurança, as populações refugiaram-se nos campos. . . . . . . . . . .

A agricultura e a pecuária tornaram-se as principais atividades económicas . . . . . . . . . . . .

A vida nas cidades conheceu grande animação e o comércio intensificou-se. . . . . . . . . . .

A economia ruralizou-se e passou a ser excedentária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Com medo dos invasores, as populações entregaram-se à proteção de grandes senhores. .

Os grandes senhores não tinham deveres, apenas direitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

F

O clima de 1 provocado pelas invasões bárbaras agravou-se com a chegada de novos povos invasores: os Muçulmanos, os 2 e os Húngaros. Os Muçul-manos eram provenientes do 3 e, nos séculos VII e VIII, atacaram a Penín-sula Ibérica, o 4 e a 5 . Entre os séculos VIII e IX, os6 , oriundos do Norte da Europa, atacaram os litorais do Norte e do Ocidente da Europa. Em finais do século IX, os Húngaros, provenientes da 7 , invadiram o8 . Todas estas invasões causaram 9

.

Os povos que invadiram a Europa entre os séculos VIII e X.

“Submeteram a cidade dos

monges e o povo à carnificina e ao cativeiro” e “devastaram impunemente toda a região”.

V

Norte de África

Península Itálica Sul de França

insegurança

Viquingues

Viquingues

Europa Oriental

as populações

Centro da Europa

A vida urbana e o comércio entraram em decadência.

A economia ruralizou-se e passou a ser de subsistência.

Os grandes senhores tinham o dever de ajudar e sustentar os seus protegidos.

um clima de medo generalizado entre

F

F

V

V

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Page 39: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

Guia de Estudo 1Trabalho de Fontes C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII

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Guia de Estudo 33Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX

Clero

Rezar

Nobreza

Combater Povo

Trabalhar

Abre o Manual nas págs. 124 e 125 e atenta nos docs. 1 e 2.

Analisa documentos iconográficos

1. Observa os docs. 1 e 2.

1.1. Completa os espaços em branco, com base na informação dos docs. 1 e 2.

Avança para o doc. 3 da pág. 125.

Relaciona documento escrito e imagens

2. Observa as imagens e lê o texto do doc. 3 e, de seguida, responde às questões.

2.1. Preenche o esquema-síntese com expressões transcritas do texto do doc. 3.

“Uns rezam, outros combatem e outros trabalham. Todos vivem, no entanto, em conjunto e não podem, por isso, separar-se.”

2 3 “Guerreiros, protetores dasigrejas. Defendem todos os

homens, grandes e pequenos.”

Clero 1 Povo

A sociedade senhorial

1

3

4

2

“ensinar a manter a verdadeira fé,

[…] rezar pelas misérias do povo.”

“fornecem todas as provisões e

vestuário […] nenhum homem

livre poderia viver sem eles.”

Nobreza

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Page 40: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

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Abre o Manual nas págs. 126 e 127 e atenta no doc. 1.

Analisa desenho

1. Observa, atentamente, a ilustração do doc. 1.

1.1. Completa a legenda do desenho.

Analisa documento escrito

2. Lê os textos que se encontram inseridos na ilustração e, de seguida, responde às questões.

2.1. O que são as corveias?

2.2. Em que consistem as banalidades?

2.3. Como era constituído o domínio de Staffelsee?

2.4. Quais eram as formas de pagamento dos camponeses?

1.

2. Ponte levadiça

3. Estábulos

4.

5.

6. Adega

7. Despensa

8.

9.

10. Poço

11.

A vida no domínio senhorial

1

2

11

4

710

3

58

9

6

Guia de Estudo 34Trabalho de Fontes C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII

Prestação de trabalho gratuito na reserva.

Uso obrigatório do lagar, moinho e forno do senhor em troca de pagamento

Era constituído por uma casa senhorial com outros edifícios,

Os camponeses pagavam em géneros, como

em dinheiro ou géneros.

a reserva com 740 jeiras de área e 23 mansos livres.

cereais, leitões, lentilhas, galinhas, ovos, porcos e sementes variadas e em trabalho gratuito na reserva do senhor.

Torre de menagem

Caminho da ronda

Celeiro

Torre-prisão

Alojamento dos servos

Fosso

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Page 41: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

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Abre o Manual nas págs. 128 e 129 e atenta nos docs. 1 e 2.

Analisa esquema piramidal e documento escrito

1. Observa o doc. 1 e lê o doc. 2 e, de seguida, responde às questões.

1.1. Quem se encontra no topo da pirâmide feudal?

1.2. Que grupos compõem a sociedade feudal? 1.3. Indica os deveres:

Passa agora para o doc. 3 da pág. 128

Analisa esquema circular

2. Observa o doc. 3 da pág. 128 e responde à questão.

2.1. Atribui outro título ao doc. 3.

Avança para os docs. 4, 5, 6 e 7

Relaciona imagens e documento escrito

3. Observa os docs. 4, 5 e 6 e lê o doc. 7.

3.1. Faz a legenda das imagens com frases transcritas a partir do doc. 7.

Do vassalo para com o suserano

Do suserano para com o vassalo

As relações feudo-vassálicas

A B C

Guia de Estudo 35Trabalho de Fontes C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII

O rei.

Os suseranos e os vassalos.

Ser fiel ao senhor, ajudá-lo na guerra; participar nas assembleias organizadas por este;

Proteger o vassalo; ajudá-lo em caso de conflito e educar-lhe os filhos no castelo.

Os direitos e deveres de suseranos e vassalos.

Homenagem – “Prometer-lhe, Juramento de fidelidade – Investidura – “O senhor deve

jurando e fazendo-lhe preito e “Será sempre leal e verdadeiro”. investi-lo com um anel”.

homenagem”.

sentar-se junto dele quando faz a justiça; participar nas despesas de uma cruzada e pagar o resgate se o seu senhor for feito prisioneiro.

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Page 42: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

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Abre o Manual nas págs. 138 e 139 e atenta nos docs. 1 e 2.

Relaciona documentos escritos e imagens

1. Lê os textos dos docs. 1 e 2 e observa as imagens dos docs. 1, 2 e 3.

1.1. Preenche os balões com base na informação do doc. 1.

1.2. Porque é que os Muçulmanos lavam a cara e as mãos antes de orarem?

1.3. Em que cidade se localiza o principal centro da peregrinação islâmica?

Passa, agora, para o doc. 4 da pág. 139.

Localiza no espaço

2. Analisa o mapa do doc. 4 e, de seguida, responde às questões.

2.1. Onde se localizavam os territórios muçulmanos aquando da morte de Maomé?

2.2. Por onde se expandiu o Império Muçulmano?

2.3. Em que mares circulavam os barcos muçulmanos?

2.4. Que produtos eram comercializados pelos Muçulmanos?

2.5. Indica o nome das rotas provenientes do Oriente.

O mundo muçulmano em expansão

3 2

1

Devo estudar o Corão

Guia de Estudo 36Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica

Para se purificarem, livra-

Meca.

Localizavam-se

Rota das especiarias da Índia e rota da seda da China.

Ouro, seda, peles, porcelanas, âmbar, madeira,

Mar Mediterrâneo, mar Vermelho e Golfo Pérsico.

Norte de África, Sul da Europa e Médio Oriente até ao rio Indo.

rem-se das impurezas, para, de seguida, rezarem.

na Península Arábica.

estanho, ferro, armas, papel.

Devo cumprir fielmente a oração

Devo dar esmola e fugir

das intrigas

Devo respeitar os meus contratos

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Page 43: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

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Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica

Abre o Manual nas págs. 140 e 141 e atenta nos docs. 1 e 2.

Relaciona mapa e documento escrito

1. Depois de analisares o mapa e de leres o texto, responde às questões.

1.1. O que nos mostra o doc. 1?

1.2. Em que ano é que os muçulmanos chegaram à Península Ibérica?

1.3. Descreve a invasão muçulmana comandada por Tarique.

1.4. Que zona da Península Ibérica resistiu à expansão muçulmana?

1.5. Quem saiu derrotado no confronto entre o rei Rodrigo e Tarique?

Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 141.

Compara diferentes perspetivas sobre a mesma realidade histórica

2. Lê, atentamente, os textos do doc. 3.

2.1. Preenche o quadro com base na informação dos textos do doc. 3.

Vista pelos vencedores

Vista pelos vencidos

Avança para o doc. 4 da pág. 141.

Interpreta documento escrito e imagens

3. Lê o texto do doc. 4 e observa as imagens e depois responde às questões.

3.1. Mostra como cristãos e muçulmanos se relacionavam na Península Ibérica, a partir da infor-mação do texto do doc. 4 e das imagens.

A ocupação muçulmana

Guia de Estudo 37Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica

O rei Rodrigo.

Mostra-nos a invasão muçulmana da Península Ibérica.

Em 711.

A zona das Astúrias.

Tarique invadiu a Península Ibérica a partir de

Gibraltar em direção ao Norte da península. Avançou sobre Beja, Sevilha, Mérida, Toledo, Guadalajara, Saragoça, Amaya e, por último,

desceu até Viseu.

Os muçulmanos consideram que a sua permanência na Península Ibérica foi muito vanta-

josa para as populações, pois transmitiram-lhes “sinais da sua sábia administração, levan-

tando deliciosos jardins, transportando água de montanhas longínquas, etc”.

Os cristãos consideram “uma dor” a vinda dos muçulmanos para a península, pois já esquece-

ram o latim e os hábitos romanos e passaram a viver de acordo com as práticas muçulmanas.

Apesar das diferenças, cristãos e muçulmanos souberam conviver com tolerância e partilharam costumes e conhecimentos,

como o jogo de xadrez e o alaúde.

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Page 44: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

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Abre o Manual nas págs. 142 e 143 e atenta no doc. 1.

Interpreta imagens

1. Observa as imagens do doc. 1.

1.1. Explica para que servem os instrumentos representados nas imagens do doc. 1.

Passa para o doc. 2 da pág. 142.

Analisa documento escrito

2. Depois de leres o doc. 2, responde à questão.

2.1. Quais foram as principais inovações introduzidas na agricultura?

Avança para os docs. 3 a 8 da pág. 143.

Analisa documentos iconográficos

3. Depois de observares com atenção os documentos da página 143,responde às questões.

3.1. Quais foram as áreas científicas desenvolvidas pelos muçulmanos presentes nos docs. 3 e 4?

3.2. Que elementos arquitetónicos são destacados nos docs. 5, 6 e 7?

3.3. Com que áreas do saber se relacionam os vocábulos apresentados no doc. 8?

3.4. Atribui um título comum a todos os documentos.

Contributos civilizacionais dos muçulmanos na Península Ibérica

Auxilia na navegação, determina a latitude.

Auxilia na navegação, determina a latitude.

Guia de Estudo 38Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica

Auxilia na navegação, determina a latitude.

Serve para iluminar.

Serve como puxador para abrir portas e serve para bater.

Os olivais e as vinhas; o arroz prove-

O doc. 5 salienta a construção de um

Astronomia e medicina.

niente da Índia; a palmeira tamareira; a seda; o algodão; o papel; o cânhamo e o linho.

grandioso palácio, com cobertura em cúpula e arco em ferradura; no doc. 6, uma chaminé algarvia de influência árabe e no doc. 7,

Agricultura, geografia, matemática.

A herança muçulmana na Península Ibérica.

salientam-se os azulejos.

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Page 45: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

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A formação dos reinos cristãos no processo da Reconquista

Abre o Manual nas págs. 144 e 145 e atenta no doc. 1.

Confronta relatos históricos

1. Lê, atentamente, os textos do doc. 1 e, de seguida, responde ao exercício.

1.1. Completa o quadro a partir da informação do doc. 1.

Passa, agora, para os docs. 2 e 3 da pág. 145.

Localiza no tempo e no espaço

2. Depois de analisares os docs. 1, 2 e 3, responde às questões.

2.1. Quando se iniciou a Reconquista cristã?

2.2. Qual o rumo da expansão cristã?

2.3. Que reinos cristãos se formaram com o movimento da Reconquista?

Avança para os docs. 4 e 5.

Analisa documento escrito e genealogia

3. Lê, atentamente, o doc. 4 e observa o doc. 5.

3.1. Transcreve frases do doc. 4 que mostrem a relação de vassalagem estabelecida entreD. Afonso VI e D. Henrique.

A Reconquista Cristã

Vista por um muçulmano Vista por um cristão

3.2. Qual era o grau de parentesco entre D. Afonso Henriques e os reis de Leão e Castela, D. Afonso VI e D. Afonso VII?

Guia de Estudo 39Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica

O rumo da expansão foi de norte para sul.

Iniciou-se em 722.

Reinos de Leão, Castela,

Navarra, Aragão e Condado da Catalunha.

O muçulmano apelida Pelágio de “asno selvagem” e afirma ter

morto os seus homens à fome, não tendo sobrevivido senão 30

homens e 10 mulheres.

O cristão afirma que se formou um exército inumerável sob as

ordens de Alcama, colega de Pelágio. Os cristãos venceram por-

que os inimigos muçulmanos puseram-se em fuga.

“O conde o servisse sempre e fosse às suas cortes e seus chama-

“Doou a D. Henrique, com a filha Teresa em casamento, o condado

D. Afonso Henriques era neto de D. Afonso VI e primo de D. Afonso VII.

mentos. E assinalou-lhe certa [região] para que a conquistasse”.

que tem por nome Condado Portucalense.”

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Page 46: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

Guia de Estudo 1Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica

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Abre o Manual nas págs. 146 e 147 e observa o doc. 1.

Compara mapas históricos

1. Depois de analisares os mapas e imagens do doc. 1, responde às questões.

1.1. Que região do país esteve mais tempo na posse dos muçulmanos?

1.2. Quem conquistou mais território aos muçulmanos?

1.3. Que acontecimentos estão representados nas obras de Roque Gameiro?

1.4. Em que reinado se deu um pequeno recuo da conquista de terras aos muçulmanos?

1.5. Em que reinado se deu a conquista definitiva do território português?

1.6. Quais foram as últimas cidades a serem conquistadas?

Analisa documentos escritos

2. Agora, atenta nos textos que se encontram inseridos no doc. 1.

2.1. Preenche o quadro sobre a formação de Portugal.

A formação de Portugal

DATA iNTeRVeNieNTes ACONTeCiMeNTOs

Papa Alexandre III

1297 Integração de territórios castelhanos em Portugal

Situa no tempo

3. Atenta na cronologia do doc. 1.

3.1. Faz corresponder os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.

A. 1139 •

B. 1159 •

C. 1238 •

D. 1249 •

E. 1297 •

• 1. Conquista de Mértola

• 2. Conquista de Silves e Faro

• 3. Tratado de Alcanises

• 4. Conquista de Évora e Beja

• 5. Batalha de Ourique

Guia de Estudo 40Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica

1179

D. Fernando IV de Castela e D. Dinis de Portugal

Reconhecimento da independência do Reino de Portugal

O Algarve.

D. Afonso Henriques.

A tomada de Santarém e

de Lisboa.

D. Sancho I.

D. Afonso III.

Faro e Silves.

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Page 47: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

D.1. Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu

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Abre o Manual nas págs. 158 e 159 e atenta nos docs. 1 e 2.

Interpreta imagem e documento escrito

1. Depois de analisares os docs. 1 e 2, responde às questões.

1.1. Em que consiste o afolhamento trienal?

1.2. Porque se deixava uma parcela da terra em pousio?

1.3. Quais eram as vantagens do afolhamento trienal?

1.4. Transcreve do doc. 2 frases que mostrem a melhoria da alimentação das populações.

Passa, agora, para os docs. 3 a 6 da pág. 159.

Relaciona documentos escritos e iconográficos

2. Lê os textos dos docs. 3 e 5 e observa os docs. 3, 4 e 6.

2.1. Preenche o esquema.

• Charrua

• 2

• 3

O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII

Crescimento 4

2.2. Redige um texto, explicando o esquema do doc. 6.

Guia de Estudo 41Trabalho de Fontes

Afolhamento trienal Novos instrumentos 1

PROgRessOs AgRíCOLAs

Divide-se a terra em três partes, cultivando-se

Aumento da produção; dois terços de terra eram cultiva-

Com o fim do período de invasões, melhorias climáticas e

Para proteger o solo do desgaste da agricultura, para

alternadamente duas culturas diferentes, ficando uma parcela em pousio.

”Uma maior variedade e abundância de alimentos não só para os homens.”

a terra “descansar”.

dos em vez de metade, o que tornou possível maior abundância e variedade de alimentos para as pessoas e para os animais.

progressos técnicos, deu-se um aumento da produção agrícola que se traduziu numa melhoria da alimentação. Este facto promoveu

o crescimento demográfico. Com o aumento da população foi necessário ocupar novos espaços conduzindo à reabertura da Europa.

Atrelagem dos cavalos

Grade de esterroar

populacional

Arroteamentos

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Page 48: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

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A reanimação do comércio e o crescimento urbano

Abre o Manual nas págs. 160 e 161 e atenta nos docs. 1 e 2.

Analisa documentos escritos

1. Analisa os docs. 1b e 2 e, de seguida, responde às questões.

1.1. O que observa o cavaleiro de Gauvain?

1.2. Que produtos se vendiam na feira?

1.3. Qual a finalidade do doc. 2?

Passa para os docs. 3 a 5 da pág. 161.

Analisa imagens e documento escrito

2. Analisa o texto e a imagem e o texto do doc. 3a e 3b.

2.1. Liga os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.

A. As muralhas das cidades serviam para…

B. A cidade de Angers cresceu para…

C. O conde de Angers autorizou as pessoas a…

D. Para facilitar o acesso dos habitantes, autorizou a…

• 1. … viver numa colina, no arrabalde da cidade.

• 2. … proteger o espaço urbano dos ata-ques exteriores.

• 3. … construção de uma ponte, junto da qual se alinhavam lojas.

• 4. … ter espaço para receber milhares de pessoas que queriam morar na cidade.

Analisa documento escrito e interpreta imagens

3. Lê o doc. 4 e observa o doc. 5 e, de seguida, responde às questões.

3.1. Transcreve frases do doc. 4 que mostrem as regras que cada pedreiro devia cumprir.

3.2. O que nos mostra o doc. 5?

Guia de Estudo 42Trabalho de Fontes

D.1. Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu

O cavaleiro de Gauvain observa a cidade

“Ninguém pode ter mais do que um aprendiz […] todos devem jurar pelos santos que executarão fielmente o seu ofício e, se tiverem

Mostra-nos placas que dão informação de que as oficinas e lojas dos artífices se organi-

zavam por ruas.

conhecimento de algum de entre eles que não respeita os costumes profissionais, devem comunicá-lo ao mestre do ofício sob

juramento.”

Cera, pimenta, especiarias e todas as mercadorias.

É uma carta de feira, na qual o rei D. Afonso III manda criar uma feira na vila de Covilhã.

povoada de muitas pessoas, as bancas dos cambistas repletas de moedas de ouro e prata, as praças

cheias de trabalhadores exercendo o seu ofício.

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Page 49: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

D.1. Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu

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Senhores, concelhos e poder régio. Lisboa nos circuitos do comércio europeu

Guia de Estudo 43Trabalho de Fontes

Abre o Manual nas págs. 162 e 163 e atenta nos docs. 1 a 5.

Interpreta documentos com mensagens diversificadas

1. Analisa os documentos e, de seguida, responde às questões.

1.1. Em que região do país se concentravam os senhorios laicos?

1.2. Como se distribuíam os concelhos pelo território português?

1.3. A quem pertencia a grande maioria das terras?

1.4. De acordo com o doc. 3, a que cidade se destinava a carta de foral?

1.5. Quais os deveres e regalias dos habitantes do concelho do doc. 3?

1.6. Quais eram os principais funcionários régios?

1.7. Que órgão tinha funções consultivas?

1.8. Quem detinha funções administrativas?

Passa, agora, para as págs. 164 e 165 e observa o doc. 1.

Localiza no espaço rotas de comércio

2. Analisa mapa ilustrado e lê os textos do doc. 1.

2.1. Completa o quadro, com base na informação do doc. 1.

Principais centros económicos

Grandes feiras

Principais produtos comercializados

2.2. O que nos diz a canção Le Charroi de Nîmes?

2.3. Segundo a canção Le Charroi de Nîmes, em que cidade existia uma feira muito antiga?

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No Norte do país.

Maior concentração no interior do país.

Ao rei.

Vila Real.

Tinham o dever de pagar ao rei mil

Conselho do rei e as cortes.

Os funcionários régios.

Alferes-mor, mordomo-mor e chanceler.

maravedis anuais e tinham o direito de escolher dois homens-bons do concelho para exercer a justiça em nome do rei.

Porto, Lisboa, Sevilha, Oviedo, Valência, Barcelona, La Rochelle, Marselha,

Champagne, Leipzig, Bruges, Augsburg.

Milão, Veneza, Génova, Bruges, Londres, Gand, Riga e Tessalónica.

Peles, mel, cera, lã, ferro, trigo, pastel, vinho, sal, seda, madeira, alúmen.

Le Charroi de Nîmes dá-nos um

Em Cambridge.

roteiro dos principais locais do comércio europeu desta época.

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Page 50: Caderno do Aluno História

50

Nome: N.º: Turma: Data:

Cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular. As novas ordens religiosas. A universidade

Guia de Estudo 44Trabalho de Fontes D.2. Cultura, arte e religião

Abre o Manual nas págs. 174 e 175 e atenta nos docs. 1 a 5.

Analisa documentos escritos e iconográficos

1. Lê os textos e observa as imagens e, de seguida, respondeàs questões.

1.1. A que tipo de cultura e grupo social associas os docs. 1, 2, 3, 4 e 5?

1.2. De acordo com o texto do doc. 3, como se divertia a corte de D. Dinis?

1.3. Qual o tema da cantiga apresentada no doc. 4?

1.4. Como se divertiam as pessoas em dia de feira?

Passa, agora, para as págs. 176 e 177 e atenta nos docs. 1 a 6.

Analisa vários documentos

2. Analisa os docs. 1 a 6 e, de seguida, responde às questões.

2.1. Que ordens religiosas estão representadas nos docs. 1 e 2?

2.2. Como viviam os monges do doc. 1?

2.3. O que nos mostra o doc. 3? 2.4. De acordo com o doc. 4, o que atraía os estudantes à Universidade de Paris?

2.5. O que pretendia o autor do doc. 5?

2.6. Em que século foi criado o Estudo Geral, em Lisboa?

2.7. Com base no doc. 6, diz que universidades foram criadas no século XII.

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Os docs. 1 e 2 associam-se à cultura

Os jograis animavam as pessoas cantando e tocando, com

Franciscanos e dominicanos.

Os monges viviam na pobreza, sustentando-se com o fruto do seu trabalho e

Oxford, Paris, Montpellier,

No século XIII.

Uma aula na universidade.

das esmolas que pediam.

Bolonha e Reggio.

Os estudantes eram atraídos pela beleza de Paris e pelos privilégios que os reis tinham concedido aos estudantes.

Os reis assistiam ao espetáculo

Trata-se de uma cantiga de amor.

monástica e ao clero; os docs. 3 e 4 associam-se à cultura cortesã e à nobreza e o doc. 5 à cultura popular e ao povo.

bailarinas a dançar e a fazer números de ginástica, enquanto o público assistia e atirava moedas.

dos jograis, que cantavam e tocavam, enquanto as suas bailarinas dançavam para entreter os convidados. Contudo, a parte mais

esperada era quando os trovadores recitavam poesia.

Pretendia autorização para fundar em Lisboa um Estudo Geral.

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Page 51: Caderno do Aluno História

51

Nome: N.º: Turma: Data:

O Românico

Guia de Estudo 45Trabalho de Fontes D.2. Cultura, arte e religião

Abre o Manual nas págs. 178 e 179 e atenta nos docs. 1 e 2.

Analisa desenho e planta

1. Observa as imagens dos docs. 1 e 2 e, de seguida, responde às questões.

1.1. Que elementos arquitetónicos são característicos da arte românica?

1.2. Faz a legenda da planta.

Avança para o doc. 3 da pág. 179.

Analisa e interpreta obras arquitetónicas

2. Atenta no doc. 3 e responde às questões.

2.1. A que tipo de edifício se refere o doc. 3?

2.2. Qual é o tema das esculturas do portal?

2.3. Que função tinham essas esculturas?

2.4. Porque é que o edifício tem janelas pequenas?

1

3

5

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44

2 2

6 7

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Arco de volta perfeita e uma

Abside

Absidíolos

Deambulatório

Nave central

CruzeiroTransepto

Naves laterais

Trata-se de uma igreja de um mosteiro.

É o tema religioso.

Tinham uma função decorativa e serviam para contar a história bíblica

aos cristãos, na sua maioria, analfabetos.

O edifício tem janelas pequenas para que o interior seja som-

brio, traduzindo, assim, o ideal de espiritualidade medieval, de silêncio e de oração. Além disso, os edifícios eram autênticas “fortale-

zas” que serviam as necessidades de defesa e de abrigo das populações em tempos de guerra.

abóbada de berço.

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Page 52: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

52

Guia de Estudo 46Trabalho de Fontes D.2. Cultura, arte e religião

Abre o Manual nas págs. 180 e 181 e analisa os docs. 1 e 2.

Analisa desenho e plantas

1. Analisa os documentos e, de seguida, responde às questões.

1.1. Que elementos arquitetónicos são característicos da arte gótica?

1.2. Qual seria a função dos contrafortes?

1.3. Com base no que aprendeste sobre o estilo românico, assinala com R as opções que se referem ao Românico e com G as que dizem respeito ao Gótico.

O Gótico

1.4. Compara a planta de uma catedral gótica com a de uma igreja românica.

Avança para o doc. 3 da pág. 181.

Distingue os elementos arquitetónicos e formula hipóteses de interpretação de facto histórico

2. Observa o doc. 3 e, de seguida, responde às questões.

2.1. Que elementos arquitetónicos estão representados no doc. 3?

2.2. Para que serviam os vitrais?

2.3. Porque é que se construíam estes edifícios grandiosos? O que pretendiam transmitir?

Ogiva

Abóbada de berço

Arco de volta perfeita

Arcobotante

Trifório

Pináculo

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Arcobotantes, pináculos, ogivas, trifó-

A planta de uma catedral

Arcobotantes, contrafortes, arco quebrado, rosácea, vitral e esculturas.

Os vitrais criavam um agradável ambiente de luz e cor que convidava à meditação,

Os contrafortes auxiliavam na sustentação do peso das abóbadas.

rios, contrafortes, arco quebrado.

gótica é semelhante à de uma igreja românica. Ambas em cruz latina, possuem, normalmente, uma nave central e duas laterais, cor-

além de apresentarem episódios bíblicos.

Estes edifícios grandiosos revelam, em grande parte, a rivalidade entre as cidades que procuravam construir monumentos imponen-

tes e ricos para mostrar o seu poder económico.

tadas pelo transepto e encimadas pela abside.

G G

R G

R G

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Page 53: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

53

Crise económica e conflitos sociais

Guia de Estudo 47Trabalho de Fontes D.3. Crises e revolução no século XIV

Abre o Manual nas págs. 190 e 191 e observa os docs. 1 a 5.

Relaciona textos, imagens e dados estatísticos

1. Depois de analisares os docs. 1 a 5, responde às questões.

1.1. Que conclusões retiras do doc. 1?

1.2. De acordo com Michel de Piazza, como é que a peste negra chegou à Europa?

1.3. Por onde se espalhou entre 1347 e 1348?

1.4. Relaciona a evolução da população europeia através dos dados do doc. 2 com os docs. 1, 3 e 5.

Passa para os docs. 1 e 2 da pág. 192.

Relaciona documento escrito e quadro cronológico

2. Depois de analisares os docs. 1 a 2, responde às questões.

2.1. Que tipo de fonte é o doc. 1?

2.2. De acordo com D. Fernando, que motivo explica a falta de trigo e de cevada?

2.3. Retira do documento uma frase que mostre que medidas aplica D. Fernando para solucionar este problema.

2.4. Que tipo de relacionamento estabeleceu D. Fernando com o país vizinho?

2.5. Que acontecimentos mostram o descontentamento popular relativamente às políticas deD. Fernando?

2.6. Que acontecimento antecedeu a morte de D. Fernando?

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É possível concluir que, devido a maus anos agrícolas,

Em 1347, espalhou-se pela Turquia, Sicília, Sardenha, Córsega e Marse-

”Estabelecemos, ordenamos e mandamos que todos os que tenham terras suas ou arrendadas sejam

Em 1371, os protestos nas Cortes de Lisboa e do Porto contra as guerras fernandinas.

D. Fernando tinha uma

A realização do Tratado de Salvaterra de Magos,

A falta de mão de obra para trabalhar os campos.

É uma fonte histórica pois trata-se de legislação.

Chegou com mer-

houve uma quebra da produção, sobretudo do trigo e da aveia.

lha. Em 1348, proliferou pelo Norte de África, Itália, Península Ibérica, França e Península Balcânica.

O doc. 2 mostra uma acentuada diminuição da população europeia entre 1300 e 1400. Este aspeto está intimamente relacionado

obrigados a lavrá-las todas […]”

relação conflituosa com Castela, tendo entrado por diversas vezes em guerra com o país vizinho.

entre Portugal e Castela.

com a crise do século XIV que abalou a Europa, com a fome provocada pela diminuição da produção agrícola presente no doc. 1, a

peste representada nos docs. 3 e 4 e a guerra presentes nos docs. 3 e 5.

cadores genoveses que atracaram os seus barcos no porto de Messina.

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Page 54: Caderno do Aluno História

Nome: N.º: Turma: Data:

54

A Revolução de 1383 e a formação da identidade nacional

Guia de Estudo 48Trabalho de Fontes D.3. Crises e revolução no século XIV

Abre o Manual nas págs. 192 e 193 e atenta nos docs. 3, 4 e 5.

Analisa documentos com mensagens diversas

1. Observa, atentamente, os docs. 3 e 5 e lê o doc. 4.

1.1. Preenche o esquema com base nas informações dos docs. 3 a 5.

Passa para os docs. 1 e 2 da pág. 194.

Analisa documento escrito e mapa

2. Depois de analisares os docs. 1 e 2, responde às questões.

2.1. Quem foi o responsável pela morte do Conde Andeiro?

2.2. Quais foram as principais batalhas travadas entre Portugal e Castela?

Avança, agora, até aos docs. 3 e 4 da pág. 195.

Interpreta documentos escritos e reconstituição histórica

3. Depois de analisares os docs. 3 e 4, responde às questões.

3.1. Qual o papel desempenhado por João das Regras nas Cortes de Coimbra?

3.2. De acordo com o doc. 4, parece-te que o número de combatentes era equilibrado?

3.3. Esse facto foi determinante para o vencedor da Batalha de Aljubarrota?

1

2

4

Pretendentes ao trono

Apoiantes de D. Beatriz

Apoiantes do Mestre de Aviz

Grupos sociais Povoações

3

5

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D. Beatriz, D. João, D. Dinis e D. João (Mestre de Avis)

Grande parte da alta

Pequena nobreza,

Santarém

Porto, Miranda, Coimbra,

nobreza e do clero

burguesia e povo Avis, Lisboa, Évora, Moura,

Ourique e Celorico

D. João, Mestre de Avis.

Batalhas do Trancoso, Aljubarrota, Atoleiros e Valverde.

João das Regras defendeu a aclamação de D. João, Mestre de Avis, como rei de Portugal.

Não, do lado de Portugal combatiam 6550 homens, enquanto do lado castelhano eram mais de 30 000.

Não. Os combatentes portugueses, em menor número, bateram-se contra os espanhóis que, depois de

verem a sua bandeira derrubada, começaram a recear e a fugir do campo de batalha.

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Page 55: Caderno do Aluno História

Prepara-te para a Avaliação

Ficha de Avaliação

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Page 56: Caderno do Aluno História

56

Como se organiza o Prepara-te para a Avaliação?O Prepara-te para a Avaliação apresenta

exercícios variados que procuram ajudar-te a organizar o teu estudo a partir do conteúdo do texto informativo do Manual e da análise dos documentos. O objetivo destas atividades é auxiliar-te a resumir as ideias fundamen-tais em tópicos e ajudar-te a elaborar esque-mas-síntese sobre os assuntos que estu- daste. Assim, é mais fácil te preparares para cada Ficha de Avaliação Sumativa!

OrganizaçãoO Prepara-te para a Avaliação está organizado de acordo com a sequência dos conteúdos apre-

sentados no Manual. Assim, serás capaz de estruturar a informação constante no texto informa-tivo, resolver os exercícios e relacionar a matéria com os documentos do Manual. Também deves analisar o esquema-síntese da Unidade e os Conceitos e Termos que se encontram nas páginas finais de cada unidade.

61

Nome: N.º: Turma: Data:

Uma civilização dos Grandes Rios: o Egito

Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos da página 55 do Manual.

Abre o Manual nas págs. 34 e 35.

1. Lê o texto informativo da pág. 34, acompanha com o doc. 1 e consulta o Dicionário de Conceitos e Termos da pág. 55.

1.1. Escreve nos retângulos os nomes das primeiras civilizações.

Passa, agora, para as págs. 36 e 37 do Manual.

2. Lê o texto informativo da pág. 36 e acompanha-o com os documentos.

2.1. Localiza no tempo e no espaço o nascimento da civilização egípcia.

2.2. Explica a importância do rio Nilo para a civilização egípcia.

2.3. Identifica os documentos das págs. 34 e 35 que se referem às condições naturais do Egito.

1.2. Completa os balões com o significado de conceitos.

Civilizações dos Grandes Rios Civilizações do Mediterrâneo Oriental

a) e)

b) f)

c)

d)

A acumulação de excedentes consiste em 1

Aglomeração urbana é3

Uma sociedade é estratificada quando 4

Uma fonte escrita é 2

Prepara-te para a Avaliação 2

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Suméria Hebraica

Egípcia Fenícia

Vale do Indo

Vale do Rio Amarelo

reservar uma parte da

uma comunidade com uma organização

produção agrícola para as trocas comerciais.

social, política, económica e religiosa.

escrito sobre a presença humana.

pelas funções de cada um, pelo poder e

3500 a. C., Nordeste de África.

muito férteis para a agricultura, que se transformou num importante setor económico.

As cheias do Nilo tornavam as suas margens

Docs. 2 e 3.

pela riqueza.

um registo

os grupos são diferenciados

Páginas do Manual que deves consultar para responder às questões.

Título da Unidade

Nota importante

Dados pessoais

Quando e onde utilizar?O Prepara-te para a Avaliação pode ser resolvido na aula, nos tempos livres da escola ou em

casa e é destacável, para que as possas entregar ao teu professor, caso ele o peça. Podes, tam-bém, realizar os exercícios sem a indicação do teu professor, no sentido de estudares para as Fichas de Avaliação.

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Page 57: Caderno do Aluno História

57

Nome: N.º: Turma: Data:

Prepara-te para a Avaliação 1

As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos das págs. 28 e 29 do Manual.

Abre o Manual nas págs. 14 e 15.

1. Lê o texto informativo da pág. 14 e atenta no doc. 1.

1.1. Localiza no tempo e no espaço os vestígios do primeiro hominídeo.

1.2. Indica os fatores que permitiram a hominização.

1.3. Aponta as consequências da descoberta do fogo.

1.4. Desenha, com setas, o percurso feito pelos seres humanos desde África até aos restantes continentes.

OCEANOPAC Í F I CO

OCEANOATLÂNT ICO

OCEANOÍND ICO

OCEANOPAC Í F I CO

2400 km0

Prop

osta

s de

reso

luçã

o ex

clus

ivas

par

a o

prof

esso

r

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Cerca de 2,5 milhões de anos, em África.

A bipedia, a posição vertical e o domínio do fabrico de instru-

mentos contribuíram para a evolução física e intelectual do ser humano.

ao juntar os grupos à volta das fogueiras.

Permitiu-lhe cozinhar os alimentos, aquecer-se contra o frio,

iluminar as cavernas, defender-se contra animais ferozes, aperfeiçoar técnicas de fabrico de instrumentos e desenvolver a linguagem,

Processo de hominização

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Page 58: Caderno do Aluno História

58

Prepara-te para a Avaliação 1

1.5. Identifica os motivos que levaram os seres humanos a espalharem-se por todo o Mundo.

1.6. Assinala as opções que correspondem a instrumentos fabricados pelas comunidades do Paleolítico.

Seixos talhados Garfos Raspadores Facas

Espadas Bifaces Anzóis Arpões

Avança para a pág. 16.

2. Analisa o texto informativo da pág. 16 e consulta o Dicionário de Conceitos e Termos das págs. 28 e 29.

2.1. Indica o conceito a que se refere cada frase.

Continua a análise da pág. 16 e avança até às págs. 18 e 19.

3. Analisa o texto informativo das págs. 16 e 18 e acompanha com os documentos que estão entre as págs. 16 e 19.

3.1. Explica porque é que os primeiros seres humanos recorriam aos ritos mágicos.

3.2. Indica o primeiro hominídeo a enterrar os mortos.

3.3. Justifica essa prática. 3.4. Explica o que é a arte rupestre.

3.5. Identifica os documentos das páginas 18 e 19 que se referem à arte rupestre.

3.6. Explica o significado da arte paleolítica.

As comunidades do Paleolítico recolhiam os ali-mentos que a Natureza colocava ao seu dispor.

Quando os alimentos escasseavam, os seres humanos deslocavam-se para outras regiões.

Aparecimento de uma nova técnica que tornou possível a captura de animais de grande porte.

a)

b)

c)

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O crescimento populacional e alterações climáticas, que provocaram a descida do nível do mar e promoveu a ligação entre todos os

Nomadismo

Caça em grupo

Para controlar fenómenos naturais, como a morte, as doenças, as trovoadas…

Produção artística (pinturas, gravuras) nas paredes e tetos das grutas ou em rochas ao ar livre, pertencentes ao Paleolítico.

Docs. 3, 4a e 4b.

a sua luta pela sobrevivência.

A arte paleolítica reflete as ideias religiosas dos nossos antepassados e

Homo sapiens.

Provavelmente, o Homo sapiens acreditava na vida para além da morte.

continentes, permitindo ao seres humanos expandirem-se.

X

X

X

X X

Economia recoletora

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Page 59: Caderno do Aluno História

59

Prepara-te para a Avaliação 1

Passa para as págs. 20 e 21.

4. Depois de analisares o texto informativo da pág. 20, completa o esquema.

Cão, carneiro, cabra, porco e boi

• Foicinha, machado, arado, machado e faca

• Moagem de cereais, cerâmica, cestaria e tecelagem

• Invenção da vela e da roda

A esta nova fase da Pré-História dá-se o nome de 7 , que se iniciou com o primeiro foco de agricultura e pastorícia, no 7.° milénio a. C., no 8 .

Os seres humanos produzem os alimentos necessários à sua subsistência.

3

Entre 10 000 e 8000 a.C. 1

Recuo dos gelos,2

Avança até às págs. 22 e 23.

5. Analisa o texto informativo da pág. 22 e acompanha com os docs. das págs. 22 e 23.

5.1. Diz o que entendes por “Revolução Neolítica”.

5.2. Identifica o documento da pág. 22 que se refere à construção de casas do Neolítico.

5.3. Localiza os mais antigos aldeamentos do Neolítico.

Invenção da4

5

6

Os seres humanos começam a recolher cereais e aprendem a cultivá-los.

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verificaram-se alterações climá-

ticas.

clima mais ameno e aparecimento de

plantas gramíneas (trigo, cevada).

comunidades do Neolítico, em que se deu o aparecimento da economia de produção.

Conjunto de profundas transformações no modo de vida das

Doc. 3.

Próximo Oriente: Çatal Hüyük, Jericó e Jarmo.

agricultura

Economia de

Domesticação de

produção

animais

Invenção de novas

técnicas e instrumentos

Neolítico

Crescente Fértil

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Page 60: Caderno do Aluno História

60

Prepara-te para a Avaliação 1

5.4. Completa os espaços em branco do texto que se segue.

Passa para as págs. 24 e 25.

6. Analisa o texto informativo da pág. 24.

6.1. Indica os motivos que levavam as comunidades do Neolítico a prestar culto à Natureza.

6.2. Refere a principal divindade deste período.

6.3. Explica o que são megálitos.

6.4. Faz a legenda de cada uma das figuras.

Nas comunidades neolíticas, o aumento da produção e o1 conduziram à divisão das tarefas entre os membros da tribo. Assim, surgiram funções específicas, como os 2 , pastores, artesãos e sacerdotes. Com o tempo, esta divisão do trabalho fez surgir a3 , com base na riqueza e no 4 . Nas comunidades agropastoris, as mulheres realizavam trabalhos agrícolas,5 e 6 , enquanto os homens se dedicavam à 7 , aos trabalhos agrícolas mais pesados, à 8 e à defesa dos aldeamentos.

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crescimento populacional

agricultores

diferenciação social poder

artesanais

caça

pastorícia

As comunidades do Neolítico prestavam culto à Natureza porque a sua sobrevivência dependia de abundantes colheitas e da repro-

cerca de 7000 a. C..

A deusa-mãe.

Anta ou dólmen – monumento Menir – relacionado com a Cromeleque – local de reunião da comunidade

funerário onde enterravam os celebração do culto à Natureza para praticar rituais religiosos.

mortos. e aos astros.

São monumentos construídos com enormes blocos de pedra, que surgiram na Europa

dução de animais.

domésticos

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Page 61: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

Uma civilização dos Grandes Rios: o Egito

Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos da página 55 do Manual.

Abre o Manual nas págs. 34 e 35.

1. Lê o texto informativo da pág. 34, acompanha com o doc. 1 e consulta o Dicionário de Conceitos e Termos da pág. 55.

1.1. Escreve nos retângulos os nomes das primeiras civilizações.

Passa, agora, para as págs. 36 e 37 do Manual.

2. Lê o texto informativo da pág. 36 e acompanha-o com os documentos.

2.1. Localiza no tempo e no espaço o nascimento da civilização egípcia.

2.2. Explica a importância do rio Nilo para a civilização egípcia.

2.3. Identifica os documentos das págs. 34 e 35 que se referem às condições naturais do Egito.

1.2. Completa os balões com o significado de conceitos.

Civilizações dos Grandes Rios Civilizações do Mediterrâneo Oriental

a) e)

b) f)

c)

d)

A acumulação de excedentes consiste em 1

Aglomeração urbana é3

Uma sociedade é estratificada quando 4

Uma fonte escrita é 2

Prepara-te para a Avaliação 2

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Suméria Hebraica

Egípcia Fenícia

Vale do Indo

Vale do Rio Amarelo

reservar uma parte da

uma comunidade com uma organização

produção agrícola para as trocas comerciais.

social, política, económica e religiosa.

escrito sobre a presença humana.

pelas funções de cada um, pelo poder e

3500 a. C., Nordeste de África.

muito férteis para a agricultura, que se transformou num importante setor económico.

As cheias do Nilo tornavam as suas margens

Docs. 2 e 3.

pela riqueza.

um registo

os grupos são diferenciados

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Page 62: Caderno do Aluno História

62

Prepara-te para a Avaliação 2

2.4. Responde, por tópicos, à questão: quais as atividades económicas desenvolvidas pelos Egípcios?

a)

b)

c)

d)

e)

Consulta as págs. 38 e 39 do Manual.

3. Analisa o texto informativo da pág. 38.

3.1. Completa o esquema.

Nobres, sacerdotes, altosfuncionários e escribas

Comerciantes, artífices e camponeses

Faraó e família real

Soldados

Nobres – asseguravam funções militares;

Sacerdotes - dedicavam-se ao culto dos deuses e dos mortos;

Altos funcionários – exerciam funções administrativas;

Escribas – eram contabilistas, magistrados e cobradores

de impostos.

Funções:

Funções:Dedicavam-se ao comércio, ao artesanato

e à agricultura.

Pagavam pesados impostos e podiam ser

requisitados para a construção de obras públicas.

Escravos

Funções:Realizavam todo o tipo de trabalho nas

obras públicas, nas minas ou em

trabalhos domésticos.

1 2 3 4

PODERES DO FARAÓ

Poder 5 e 6

Monarquia 7

3.2. Completa o esquema sobre a organização da sociedade egípcia.

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Agricultura

Comércio

Pecuária

Pesca e caça

Artesanato

absoluto

teocrática

sacralizado

Administrador

do EgitoSumo sacerdote Juiz

supremo

Chefe

do exército

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Page 63: Caderno do Aluno História

63

Prepara-te para a Avaliação 2

Avança para as págs. 40 e 41 do Manual.

4. Lê o texto informativo da pág. 40 e acompanha-o com o documento.

4.1. Explica como é que os Egípcios conservavam os corpos após a morte.

4.2. Indica o nome dos túmulos construídos para prestar culto aos mortos.

Passa, agora, para as págs. 42 e 43 do Manual.

5. Consulta o texto informativo da pág. 42 e acompanha-o com os documentos.

5.1. Completa as frases.

a) Os Egípcios praticavam o politeísmo pois .

b) Considera-se a religião egípcia antropomórfica porque .

c) Os deuses egípcios simbolizavam .

d) Os principais deuses eram .

5.2. Preenche o seguinte quadro.

Consulta as págs. 44 e 45 do Manual.

6. Atenta no texto informativo da pág. 44 e acompanha com os documentos.

6.1. Escreve as perguntas para as respostas apresentadas.

a) ? Luxor, Karnak e Abu Simbel.

b) ? Caracteriza-se pela monumentalidade, durabilidade e grandiosidade das construções.

c) ? As mastabas eram baixas constru-ções retangulares destinadas a familiares, nobres e a altos funcionários do faraó.

Área do saber Conhecimentos alcançados

Escrita hieroglífica 1

2 Poemas, textos religiosos e médicos, contos populares e provérbios.

Matemática, geometria e álgebra

3

4 Elaboração de um calendário e estudos dos astros.

Medicina 5

NV

IVH

7CA

© P

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Edi

tora

Os Egípcios embalsamavam os

Mastabas, hipogeus e

mortos (extraindo as vísceras do corpo e enfaixando-os, de seguida, com ligaduras).

pirâmides.

sabedoria.

Ámon-Rá, Osíris, Ísis, Hórus, Thot, Hathor e Anúbis.

adoravam vários deuses.

as forças da Natureza, como o Sol, ou qualidades humanas, como a justiça e a

alguns deuses eram representados

com forma humana.

Literatura

Astronomia

Onde se localizavam os principais templos egípcios

Como se caracteriza a arquitetura egípcia

O que eram as mastabas

Complexo sistema de escrita constituído por centenas de sinais – os hieróglifos.

Áreas, volumes e frações aplicados na arquitetura, na engenharia, nos sistemas hidráulicos, medição de terrenos e invenção de relógios de água.

Grande conhecimento do corpo humano, desenvolvendo-se a anatomia e as técnicas de cirurgia.

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Page 64: Caderno do Aluno História

6464

Prepara-te para a Avaliação 2

Passa, agora, para as págs. 46 e 47 do Manual.

7. Atenta no texto informativo da pág. 46.

7.1. Assinala com um V as afirmações que consideras verdadeiras e com um F as que consideras falsas. De seguida, corrige as falsas.

a) Os monumentos egípcios eram decorados com pinturas,baixos-relevos e esculturas.

b) As pinturas e os baixos-relevos dos túmulos e templos representavamcenas desportivas.

c) Os Egípcios aplicavam a lei da verticalidade.

d) A dimensão das figuras representadas era de acordo com a importância social.

e) As estátuas de faraós destacam o naturalismo dos movimentos e a expressividade do rosto.

f) Os principais materiais utilizados eram o marfim e a madeira.

g) A originalidade dos Egípcios também está presente nas artes decorativas, tais comoa joalharia e a ourivesaria.

Passa, agora, para as págs. 48, 49, 50 e 51 do Manual.

8. Atenta no texto informativo das págs. 48 e 50 e acompanha-o com os documentos.

8.1. As seguintes afirmações referem-se às civilizações hebraica (H) e fenícia (F). Preenche o qua-dro, colocando uma cruz para identificares as afirmações para cada uma das civilizações.

H F

Povo de origem semita que habitava as proximidades de Ur, na Suméria, por volta de 2000 a. C..

O messianismo é uma característica da religião criada por este povo.

As principais cidades deste povo eram Ugarit, Biblos, Sídon e Tiro.

O monoteísmo constituiu uma verdadeira revolução religiosa.

Cartago dominava todo o comércio do Mediterrâneo ocidental.

Moisés é um dos grandes profetas desta religião.

O nosso alfabeto atual teve a sua origem na escrita inventada por este povo.

Saul, David e Salomão foram reis de Israel.

A Síria vendia à cidade de Tiro diversos produtos, tais como bordados, púrpura, coral e rubis.

A diáspora marcou a história desta civilização.

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V

F

F

V

F

F

V

Representavam mitos religiosos, cenas quotidianas, deuses e faraós.

Os Egípcios aplicavam a lei da frontalidade.

As estátuas de faraós destacam a rigidez e a falta de expressão.

Os principais materiais utilizados eram a pedra e a madeira.

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

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Page 65: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

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Prepara-te para a Avaliação 3

Os Gregos no século V a. C.

Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos da pág. 79 do Manual.

Abre o Manual nas págs. 62 e 63.

1. Lê o texto informativo da pág. 62 e atenta nos docs. 1 e 2.

1.1. Localiza no tempo e no espaço a Civilização Grega.

1.2. Explica o que provocou o isolamento das populações.

1.3. Caracteriza a pólis.

1.4. Indica os elementos comuns às diversas cidades-estado.

1.5. Nomeia três cidades-estado gregas.

Avança para as págs. 64 e 65.

2. Analisa o texto informativo da pág. 64 e acompanha com os docs. 1 a 3.

2.1. Completa o esquema.

Agricultura e criação de gado

Vasos cerâmicos, estátuas, armas e navios

A economia ateniense

Exportações 3

Importações 4

Economia monetária,5

1

NVIVH7CA_05

A partir do século VIII a. C., na Grécia continental, costas

A rivalidade das comunidades e as condições

Língua, religião, jogos, costumes e comércio.

Atenas, Esparta e Tebas.

Cidade independente, com governo, exército e leis próprios.

do mar Negro, Ásia Menor e em centenas de ilhas próximas.

geográficas.

2 Cereais, oliveira

e vinha

Azeite, vinho e produtos artesanais

comercial e marítima

Trigo, gado, madeira, metais e artigos de luxo

Artesanato

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Page 66: Caderno do Aluno História

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Prepara-te para a Avaliação 3

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CID

ADÃO

SM

ETEC

OS

ESCR

AVOS

2.2. Completa o quadro.

Passa para as págs. 66 e 67.

3. Lê o texto informativo da pág. 66 e atenta nos documentos.

3.1. A quem pertence o poder numa democracia? 3.2. Descreve de que modo Péricles assegurou a igualdade de direitos entre os cidadãos.

3.3. Enumera os órgãos de poder democráticos.

3.4. Indica as suas funções.

3.5. Explica porque se considera a democracia ateniense um regime inovador.

3.6. Preenche o quadro.

Título:

Grupos sociais Características

As contradições da democracia ateniense

Homens livres, maiores de 20 anos, naturais de Atenas, filhos de pais atenienses e com o

Homens livres, estrangeiros nascidos em outras terras que viviam em Atenas. Dedicavam-

Grupo social mais numeroso, não possuía direitos. Prisioneiros de guerra ou pessoas que

A SOCIEDADE ATENIENSE

serviço militar cumprido. Só os cidadãos podiam participar no governo da cidade e serem

-se às atividades artesanais e ao comércio. Não tinham direitos políticos.

não pagavam as suas dívidas, realizavam o trabalho mais difícil e pesado nas minas, cam-

proprietários de terras.

pos, oficinas, obras públicas ou doméstico.

Pertence ao povo.

Instituiu a possibilidade de todos se dedicarem à vida política atribuindo uma remuneração.

Porque resultou de um regime em que todos os cidadãos participavam no governo da pólis, independentemente da sua posição

social, cultura ou fortuna.

Eclésia, Bulé e os tribunais (Areópago e Helieu).

A Eclésia aprovava as leis, a Bulé elaborava as leis e o Areópago e Helieu julgavam os crimes.

Os cidadãos eram os únicos com direitos políticos.

A escravatura contraria a igualdade de direitos.

Mulheres, metecos e escravos não tinham direitos políticos.

Limitações à liberdade de expressão como testemunham a prática do ostracismo e a condenação à morte.

Imperialismo de Atenas face às outras cidades-estado.

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Avança para as págs. 68 e 69.

4. Atenta no texto informativo da pág. 68.

4.1. Faz corresponder os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.

Passa, agora, para as págs. 70 e 71.

5. Analisa o texto informativo da pág. 70. Depois responde às questões que se seguem.

5.1. Indica os seguintes aspetos:

a) a origem do teatro.

b) o que eram os anfiteatros.

c) quais eram os géneros teatrais gregos.

d) que adereço era utilizado nas representações teatrais.

e) quem foram os principais autores de peças teatrais.

A. Politeístas •

B. Culto familiar •

C. Heróis •

D. Culto cívico •

E. Metamorfose •

F. Antropomorfismo •

G. Culto pan-helénico •

H. Jogos Olímpicos •

• 1. Os Gregos imaginavam os deuses semelhantes aos humanos.

• 2. Culto realizado em honra dos deuses protetores da pólis.

• 3. Culto praticado em grandes santuários.

• 4. Festividades pan-helénicas em honra de Zeus.

• 5. Povos que adoram vários deuses.

• 6. Culto celebrado em altares domésticos.

• 7. Capacidade de adquirir várias formas.

• 8. Humanos considerados semideuses por feitos excecionais.

4.2. Completa as frases que se seguem.

A partir dos 7 anos, os rapazes 1

A partir dos 15 anos, 2

Aos 18 anos, os jovens 3

A educação dos jovens atenienses

frequentavam a escola onde aprendiam a ler, a escrever, a contar,

música e ginástica.

frequentavam ginásios para o aperfeiçoamento físico e intelectual.

cumpriam o serviço militar durante dois anos.

Festivais religiosos realizados em honra de Dionísio.

Comédia e tragédia.

Máscaras expressivas.

Recintos semicirculares, construídos em pedra nas encostas das cidades.

Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes.

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Page 68: Caderno do Aluno História

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Prepara-te para a Avaliação 3

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5.2. Faz corresponder os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.

a) Homero •

b) Pitágoras •

c) Tucídides •

d) Platão •

e) Hipócrates •

f) Aristóteles •

g) Heródoto •

h) Sócrates •

1. História

2. Literatura

3. Medicina

4. Filosofia

5. Matemática

Avança para as págs. 72-73 e 74-75.

6. Com base no texto informativo e nos documentos das págs. 72 a 75, responde às questões.

6.1. Enumera as principais características da arte grega.

6.2. Explica porque é que se diz que é uma arte feita à medida do Homem.

6.3. Refere que tipo de monumentos foram construídos pelos Gregos.

6.4. Identifica as ordens arquitetónicas gregas. 6.5. Completa o quadro.

6.6. Refere em que tipo de objetos podemos encontrar pinturas gregas.

6.7. Indica os temas retratados pela pintura.

A ESCuLTuRA GREGA

Escultores Temas Materiais Características

Perfeição, harmonia das formas, equilíbrio e ordem.

Porque valorizava e enaltecia

Templos, anfiteatros e estádios.

Pratos, vasos e paredes de

A vida dos heróis e dos deuses, competições desportivas e cenas da

túmulos.

vida quotidiana.

Ordens dórica, jónica e coríntia.

o Homem.

Fídias

Policleto

Míron

Praxíteles

Figura humanaMármore

e bronze

Grande rigor de pormenor, harmonia,

proporção, expressão de sentimentos

e serenidade dos rostos, ideia de

movimento, naturalidade e realismo.

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Page 69: Caderno do Aluno História

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O mundo romano no apogeu do Império

Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos das págs. 102, 103, 118 e 119 do Manual.

Abre o Manual nas págs. 84 e 85.

1. Lê o texto informativo da pág. 84, acompanha-o com o documento e responde às questões.

1.1. Localiza no tempo e no espaço a Civilização Romana

1.2. Indica quando é que atingiu o seu apogeu.

1.3. Identifica as terras que foram conquistadas pelos Romanos.

1.4. Explica a que se deveu a vontade de conquista.

Avança para as págs. 86 e 87.

2. Lê o texto informativo da pág. 86 e atenta nos documentos.

2.1. Preenche o esquema que se segue.

Prepara-te para a Avaliação 4

Romanização 1

2

3

4

5

6

7

Fato

res

de u

nida

de d

o Im

péri

o R

oman

o

Língua

Direito

Administração

Rede de estradas e pontes

Construção de obras públicas

Direito de cidadania

Roma, século VIII a. C..

Século II d. C..

Península Itálica, Sicília,

Assimilação da cultura romana

Península Ibérica, Norte de África, Grécia, Gália, Egito, Britânia e Dácia.

mercados e produtos.

Numa primeira fase, para acabar com os

ataques e cobiça dos povos vizinhos e criar condições de segurança; depois, a busca de glória, de riquezas e novos

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Prepara-te para a Avaliação 4

Vestígios da presença romana na Península Ibérica

Passa, agora, para as págs. 88 e 89.

4. Lê o texto informativo da pág. 88 e acompanha-o com os documentos. De seguida, responde às questões.

4.1. Explica a afirmação: “A economia romana tornou-se, assim, numa economia urbana, comer-cial e monetária”.

4.2. Indica os grupos sociais que compunham a sociedade romana.

4.3. Identifica os poderes do imperador

Avança para as págs. 90 e 91.

5. Lê o texto informativo da pág. 90.

5.1. Identifica a expressão a que se referem as seguintes frases, completando os retângulos.

a) Palácios luxuosos onde viviam os romanos ricos. . .

b) Habitações em madeira onde viviam os plebeus. . . .

c) Uma das maiores criações da Civilização Romana. .

d) Autor da obra Eneida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

e) Autor da História de Roma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

f) Culto praticado em templos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

g) Culto praticado em casa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3. Completa o esquema.

Influência na agricultura e na indústria

Construçõesromanas

Influência na cultura

Cidades romanas

4

1

2

3

Estradas, pontes, aquedutos, templos e termas

Direito e Latim

Bracara Augusta, Olissipo, Ebora, Pax Julia, Aquae Flaviae e Ossonoba

Novas técnicas de exploração agrícola e novos produtos e, na indústria, exploração de

A economia imperial baseava-se num intenso tráfego comercial entre as diversas cidades do Império,

Ordem senatorial, ordem equestre,

O imperador era o comandante supremo do exército; tinha o direito de veto

exigindo o aumento da circulação de moeda.

plebe, servos, libertos e escravos.

sobre as decisões do Senado; nomeava os governadores para as províncias; mandava cunhar moeda e o era chefe da religião romana.

riquezas minerais.

insulae

Direito

Virgílio

Público

Tito Lívio

Familiar

domus

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Page 71: Caderno do Aluno História

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Prepara-te para a Avaliação 4

Segue, agora, para as págs. 92 e 93.

6. Atenta no texto informativo da pág. 92 e acompanha com osdocumentos. De seguida, responde às questões.

6.1. Identifica os elementos inovadores que estão presentes na arquitetura romana.

6.2. Define “urbanismo”.

6.3. Indica que cidade servia de modelo às restantes cidades do Império.

6.4. Descreve o que era o fórum.

6.5. Explica o que facilitou a ligação entre os diversos pontos do Império.

Avança até às págs. 94 e 95.

7. Lê o texto informativo da pág. 94 e acompanha com os documentos.

7.1. Completa o esquema que se segue.

7.2. Explica porque se considera a Civilização Romana uma cultura de síntese.

Caracteriza…

A pintura romana:

A escultura romana:

Monumentalidade; robustez e durabilidade das construções; uso de arco de volta perfeita, abóbada de berço e de cúpula, carácter

Planeamento e organização das cidades com vista à resolução de problemas como o saneamento,

Era o centro da cidade, onde se localizavam os principais edifícios públicos, como tem-

A construção de uma vasta rede

A Civilização Romana foi

Roma.

prático e funcional das construções; decoração requintada.

arruamentos, edifícios e abastecimento de água.

plos, tribunais, mercados, lojas, entre outros.

de estradas e pontes.

uma cultura de síntese greco-latina porque agregou diversos elementos da civilização europeia.

Decorava alguns edifícios luxuosos. Destacava-se pela utilização de

cores vivas, luzes contrastantes e o uso de perspetiva. Os principais temas eram paisagens, cenas

religiosas, animais ou a vida quotidiana.

Revelou forte realismo, perfeição e criatividade. O retrato

representava as feições humanas com grande realismo. Os relevos históricos decoravam

sarcófagos, arcos de triunfo e colunas comemorativas de campanhas militares.

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Page 72: Caderno do Aluno História

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Prepara-te para a Avaliação 4

Segue para as págs. 96 e 97.

8. Para perceberes o que nos quer dizer Jesus Cristo, atenta no texto informativo da pág. 96.

8.1. Preenche os espaços das seguintes falas de Jesus.

9. Responde às questões a partir do texto informativo da pág. 96 e acompanha com os documentos.

9.1. Explica porque se considera a doutrina cristã “original e inovadora”.

9.2. Identifica os princípios pregados por Cristo.

9.3. Nomeia os autores dos Evangelhos.

9.4. Indica as partes que constituem a Bíblia.

Avança para as págs. 98 e 99.

10. Atenta no texto informativo da pág. 98 e acompanha com os documentos.De seguida, responde às questões.

10.1. Indica os fatores que contribuíram para a rápida difusão do cristianismo.

10.2. Explica para que serviam as catacumbas.

10.3. Demonstra a importância do Édito de Milão para a afirmação do cristianismo.

Eu nasci no tempo do imperador , na Palestina, e fundei uma nova religião monoteísta: o . Nessa altura, a religião dominante na Palestina era o . Vivi até aos 30

anos em Nazaré e, entre os 30 e 33 anos, decidi pregar uma nova mensagem: a , acompanhado pelos meus 12 .

Tive de enfrentar a oposição dos Judeus, sobretudo dos , mas também dos Romanos, porque não aceitavam as minhas ideias que defendiam a igualdade entre todos. Contudo, muitos seguiram as minhas

palavras, passando a designar-se por .

Octávio César Augusto

cristianismo

judaísmo

Boa-Nova Apóstolos

sacerdotes

cristãos

Pelo seu carácter universal

A mensagem inova-

O Édito de Milão,

As catacumbas eram câmaras subterrâneas onde muitos cristãos se

A Bíblia é constituída pelo Antigo Testamento e pelo Novo Testamento.

A igualdade, o amor a Deus e ao próximo (fraternidade),

S. Mateus, S. Marcos, S. Lucas e S. João.

(ecuménico), pois pregava o amor e a igualdade entre todos.

dora, os elementos de união cultural do Império (latim, leis, administração); a facilidade de circulação proporcionada por uma vasta rede de

assinado em 313 pelo imperador Constantino, significou o reconhecimento da liberdade religiosa a todos os habitantes do Império, incluindo

refugiavam, praticavam o culto e sepultavam os mortos.

estradas; a dispersão dos Judeus por todo o mundo; a destruição de Jerusalém e a deslocação de cristãos para outras regiões do mundo.

os cristãos, que passavam a celebrar o seu culto sem medo.

a esperança na vida eterna, a justiça e a paz.

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Page 73: Caderno do Aluno História

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Prepara-te para a Avaliação 4

A Europa do século VI ao século IX

Passa, agora, para as págs. 110 e 111.

11. Lê o texto informativo da pág. 110 e acompanha com os documentos. Consulta, também, o Dicionário de Conceitos e Termos das págs. 118 e 119. De seguida, responde às questões.

11.1. Define “bárbaros”.

11.2. Enumera os principais povos que invadiram o Império.

11.3. Indica as suas motivações.

11.4. Explica o que facilitou a queda do Império Romano do Ocidente.

Segue para as págs. 112 e 113.

12. Atenta no texto informativo da pág. 112.

12.1. Preenche o esquema que se segue.

Segue para as págs. 114 e 115.

13. Lê o texto informativo da pág. 114 e acompanha com os documentos. Consulta, também, o Dicionário de Conceitos e Termos das págs. 118 e 119. De seguida, responde às questões.

13.1. Indica os povos que invadiram a Europa entre os séculos VIII e X.

13.2. Define:

Ruralização

Economia de subsistência

Fatores que explicam a cristianização dos povos bárbaros

Termo utilizado pelos Romanos para se referirem aos vários povos de origem germânica que viviam

Pressão exercida pelos Hunos e atração pelas riquezas do Império.

Visigodos, Ostrogodos, Suevos, Saxões, Francos,

A corrupção dos funcionários,

fora do Império Romano.

Alanos e Vândalos.

a indisciplina dos soldados e a divisão do poder entre quatro imperadores.

O batismo do rei Clóvis, que marcou o início da conversão dos Francos.

Concentração da população no meio rural e predomínio da agricultura sobre as outras atividades económicas.

mandos e Húngaros ou Magiares.

Muçulmanos, Viquingues ou Nor-

As pessoas produzem apenas o necessário para a sua subsistência, não havendo produção

de excedentes com vista às trocas comerciais.

A difusão do monaquismo com a criação de ordens religiosas.

A ação do Papa S. Gregório Magno, que desenvolveu a missionação e converteu os reinos visigodos,

lombardos e anglo-saxões.

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Page 74: Caderno do Aluno História

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A sociedade europeia nos séculos IX a XII

Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos da pág. 133 do Manual.

Abre o Manual nas págs. 124 e 125.

1. Lê o texto informativo da pág. 124, acompanha-o com o doc. 3

1.1. Preenche o esquema que se segue com excertos retirados do doc. 3.

Avança para as págs.126 e 127.

2. Com base no texto informativo da pág. 126 e nos documentos, resolve as questões.

Nobreza

TrabalharRezar

SOCIEDADE MEDIEVAL

Sociedade dividida em três grupos sociais

“Deus manda ensinar a manter a verdadeira fé […]

rezar pelas misérias do povo.”

2

6

58

3

7

4

1

Clero

Combater

Povo

Tripartida

“São os guerreiros, os protetores

das igrejas. Defendem todos os

homens, grandes e pequenos.”

“São eles que fornecem a todos

provisões e vestuário.”

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Page 75: Caderno do Aluno História

75

Prepara-te para a Avaliação 5

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2.1. Faz a legenda da ilustração.1 2 3 4 5 6 7 8

2.2. Com a informação destas páginas e com o auxílio do Dicionário de Conceitos e Termos da pág. 133, define:

Segue para as págs. 128 e 129.

3. Lê o texto informativo da pág. 128 e o doc. 2. Depois, responde às questões.

3.1. Preenche o quadro.

• Reserva:

• Manso:

• Banalidades:

• Vilãos:

• Servos:

• Corveias:

Direitos Obrigações

Senhor

Vassalo

Sociedade feudalEste conjunto de relações de dependência pessoal ori-ginou o nascimento do feudalismo ou sociedade feudal.

3.2. Distingue os três momentos do contrato de vassalagem.

Homenagem:

Juramento de fidelidade:

Investidura:

Floresta Igreja e cemitério

Castelo Forno Moinho

Aldeia Mansos

Reserva

camponeses não livres que trabalhavam na reserva, não a podendo abandonar sem a autorização do senhor.

terra do domínio senhorial explorada pelo senhor e de onde provinha a maior parte do seu rendimento.

parcela de terra do domínio senhorial entregue pelo senhor a um camponês para seu cultivo e sustento.

camponeses livres que viviam no domínio senhorial.

prestação de trabalho gratuito na reserva.

uso obrigatório do moinho, do forno e do lagar e entrega de uma parte dos produtos obtidos e pagamento

em dinheiro e em géneros pelos servos ao senhor feudal.

Usufruía da obediência e fideli- Proteger o vassalo; ajudá-lo em caso de conflito e educar os filhos do

Ser fiel ao senhor e ajudá-lo na guerra, participar nas assembleias organiza-

momento em que o vassalo declarava o seu desejo de ficar na dependência do

suserano.

momento em que o vassalo jurava fidelidade e obediência

ao suserano.

o suserano fazia a entrega do feudo através de um objeto simbólico.

Recebia proteção e um feudo

dade dos seus vassalos. vassalo no castelo.

das por este e sentar-se junto dele quando faz a justiça, participar nas despe-

sas de uma cruzada ou pagar o resgate se o seu senhor for feito prisioneiro.

(terra, cargo ou direito vitalício).

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Prepara-te para a Avaliação 5

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A expansão muçulmana. Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica

Passa, agora, para as págs. 138 e 139.

1. Lê o texto informativo da pág. 138, acompanha-o com os documentos.

1.1. Preenche o esquema que se segue.

Avança para as págs. 140 e 141.

2. Lê o texto informativo da pág. 140 e atenta nos documentos.

2.1. Assinala com um V as afirmações que consideras verdadeiras e com um F as que consideras falsas. De seguida, corrige as falsas.

a) Em 711, os Muçulmanos invadiram a Península Itálica.

b) A única região que resistiu ao avanço muçulmano na Península Ibérica foi a das Astúrias.

c) O movimento da Reconquista Cristã pretendia recuperar terras aos Romanos.

d) Existem grandes diferenças civilizacionais entre cristãos e muçulmanos.

e) Os moçárabes eram cristãos que adotaram o modo de vida islâmico.

f) Os muçulmanos proibiam os cristãos de praticarem a sua religião.

PRINCÍPIOS

ISLAMISMO

No século VIII, os dominavam um vasto Império,controlando as do Mundo.

• Oração, cinco vezes por dia, virado para Meca.

• Jejum durante o mês do Ramadão.

Religião monoteísta fundada por Maomé,

Alá é o Deus único e Maomé é o seu profeta.

Dar esmola aos pobres.

Peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.

no século VII, na Arábia

Muçulmanosprincipais rotas comerciais

V

Em 711, os Muçulmanos invadiram a Península Ibérica.

O movimento da Reconquista Cristã pretendia recuperar terras aos muçulmanos.

Os muçulmanos respeitavam a religião cristã.

V

F

F

V

F

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Prepara-te para a Avaliação 5

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tora

Avança para as págs. 144 e 145.

4. Lê o texto informativo e os documentos das págs. 144 e 145 e responde às questões.

4.1. Enumera os reinos cristãos da Península Ibérica, no início do século XI.

4.2. Explica a vinda de D. Raimundo e D. Henrique à Península Ibérica.

4.3. Relaciona o desempenho destes cavaleiros na luta contra os Mouros com a recompensa con-cedida por D. Afonso VI.

4.4. Analisa a ação desenvolvida por D. Afonso Henriques pela independência do condado.

Passa, agora, para as págs. 146 e 147.

5. Lê o texto informativo da pág. 146 e atenta nos documentos.

5.1. Completa a tabela cronológica que se segue.

Segue para as págs. 142 e 143 do Manual.

3. Lê o texto informativo da pág. 142

3.1. Completa o quadro.

1139

Tratado de Zamora

1179

Conquista definitiva do Algarve

1297

Áreas do saber Conhecimentos

Invenção da bússolae do astrolábio

Agricultura

Música

Áreas do saber Conhecimentos

Difusão do sistema de algarismo e aperfei-çoamento da trigonometria e da álgebra.

Literatura

Aplicaram os conhecimentos dos Babilónios e dos Hindus e construíram observatórios.

Leão, Castela,

Navarra e Aragão.

Introdução de culturas, como o arroz, a laranjeira, o limoeiro e o damasqueiro.

Criaram obras românticas e criativas, com destaque para As Mil e uma Noites.

Criaram novos instrumentos como alaúde.

Navegação Matemática

Astronomia

D. Afonso VI, rei de

D. Raimundo e D. Henrique destacaram-se na luta contra os Mouros, por isso D. Afonso VI

Leão e Castela, pediu apoio militar a cavaleiros franceses para o auxiliarem na luta contra os Mouros. D. Raimundo e

D. Henrique foram dois desses cavaleiros.

recompensou-os. A D. Raimundo concedeu o Condado da Galiza e a mão de sua filha legítima, D. Urraca; a D. Henrique concedeu o

Condado Portucalense e a mão de D. Teresa, sua filha ilegítima.

da independência do Reino de Portugal.

D. Afonso Henriques lutou pela independência do condado conseguindo de D. Afonso VII o reconhecimento da independência política

de Portugal e de D. Afonso Henriques como rei de Portugal, e do Papa Alexandre III, com a Bula Manifestis Probatum, o reconhecimento

Batalha de Ourique

Bula Manifestis Probatum

Tratado de Alcanises

1143

1249

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Prepara-te para a Avaliação 6N

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Porto Editora

Nome: N.º: Turma: Data:

Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu

Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos das páginas 169, 185 e 199 do Manual.

Abre o Manual nas págs. 158 e 159.

1. Lê o texto informativo da pág. 158 e acompanha-o com os documentos.

1.1. Preenche o esquema que se segue.

Avança para as págs. 160 e 161.

2. Depois de leres o texto informativo da pág. 160 responde às questões.

2.1. Indica, por tópicos, os fatores a que se deveu a reanimação do comércio europeu.

2.2 Define:

Mercado:

Feira:

INOVAÇÕES E PROGRESSOS TÉCNICOS

• Utilização do ferro nos instrumentos agrícolas, como o arado e a charrua.

Aumento das áreas de cultivo e da produção agrícola

Diminuição da mortalidade

Generalização do afolhamento trienal com rotação de culturas.

Movimento das arroteias (ocupação de novas terras).

Aperfeiçoamento de técnicas de rega e adubação dos campos.

Introdução do moinho de vento e de água.

Clima de paz que se seguiu às invasões.

Aumento da segurança nas viagens.

Aumento da produção agrícola e acumulação de excedentes.

Crescimento populacional.

Progressos nos transportes marítimos, fluviais e terrestres.

Crescimento Melhoria da

demográficoalimentação

local de comércio permanente, onde se compravam e vendiam mercadorias.

local de comércio periódico (semanal, mensal ou anual) de grande dimensão, onde afluíam mercadorias de diversas

regiões e países.

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Page 79: Caderno do Aluno História

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Prepara-te para a Avaliação 6

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Passa, agora, para as págs. 162 e 163.

3. Analisa o texto informativo da pág. 162 e os documentos. Depois responde às questões.

3.1. Preenche o esquema que se segue.

3.2. Redige um texto sobre a organização concelhia, em que utilizes os conceitos que se seguem. Consulta o Dicionário de Termos e Conceitos da pág. 169.

4. Consulta o Dicionário de Termos e Conceitos da pág. 169.

4.1. Define os seguintes conceitos:

2.3. O que eram as cartas de feira?

2.4. Explica o crescimento das cidades.

Nobreza

Rei

Senhorios eclesiásticos ou coutos

Terras pertencentes a:

concelhos • cartas de foral • vizinhos • cavaleiros-vilãos • peões

• Inquirições:

• Confirmações:

Documento emitido pelo rei que estabelecia os

direitos e obrigações dos feirantes, como a paz de feira, que garantia segurança e impedia a cobrança

de dívidas.

O crescimento das cidades deve-se à expansão comercial e ao aumento da população.

Os concelhos eram criados pelos reis através das cartas de foral e serviam para povoar o território conquistado

aos Mouros. A carta de foral estabelecia os direitos e obrigações dos vizinhos, ou seja, os habitantes do

concelho. Os habitantes mais ricos e influentes eram os cavaleiros-vilãos; os habitantes do povo eram os

peões, que eram agricultores, pequenos comerciantes e artesãos.

Clero

Senhorios laicos ou honras

Reguengos

inquéritos realizados por todo o país, destinados a conhecer com rigor as terras e os direitos que tinham

tinham como objectivo confirmar a legitimidade das doações feitas à nobreza e ao clero.

sido usurpados à Coroa pelos grandes senhores.

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Page 80: Caderno do Aluno História

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Prepara-te para a Avaliação 6

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Avança para as págs. 164 e 165.

5. Analisa o texto informativo e os documentos da pág. 164.

5.1. Preenche o esquema que se segue.

Comércio europeu nos séculos XIII a XIV

Centros do comércio europeu

Relações comerciais de Portugal

Lisboa

Importava Exportava

Cultura, arte e religião

Segue para as págs. 174 e 175.

6. Lê o texto informativo da pág. 174, acompanha-o com os documentos

6.1. Preenche o esquema que se segue.

CuLTuRA GRuPO SOCIAL CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Monástica

Cortesã

Popular

Norte de Itália

tecidos, metais, produtos

armas, madeiras, especiarias, agrícolas, como o vinho, sal,

artigos de luxo (sedas, perfumes azeite, frutos secos e cortiça.

e tapetes) e cereais.

Flandres

Regiões do mar Báltico e do Norte

Europa do Norte (França, Inglaterra e Flandres)

Regiões do Mediterrâneo (Itália, Norte de África e

• Mosteiros, catedrais e igrejas; cultura religiosa e erudita; transcrição de

• Enraizada nas lendas, contos, tradições e músicas populares; difundida em

• Cortes de reis e nobres; jograis animavam os serões a cantar e a dançar; os

Sul de Espanha)

obras greco-romanas, muçulmanas e cristãs.

festas religiosas (procissões e peregrinações) e nas romarias, bailes e feiras.

trovadores recitavam poemas, como as cantigas de amigo, cantigas de

amor e cantigas de escárnio e maldizer; romances de cavalaria, livros de

linhagem e crónicas.

Região de Champagne, em França

Clero

Nobreza

Povo

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Page 81: Caderno do Aluno História

Prepara-te para a Avaliação 6

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Avança para as págs. 176 e 177.

7. Analisa o texto informativo da pág. 176 e os documentos.

7.1 Preenche os esquemas que se seguem.

Passa, agora, para as págs. 178 a 181.

8. Analisa o texto informativo das págs. 178 e 180. De seguida, responde à questão.

8.1 Indica as principais características do estilo românico e do estilo gótico.

Românico

Gótico

ORDENS MENDICANTES

RENOVAÇÃO DA IGREJA

O que são?

PRINCÍPIOS

Foram criadas para UNIVERSIDADES OU ESTUDOS GERAIS

Paris Bolonha

Medicina

NVIVH7CA_06

Ordens religiosas cujos membros fizeram

Recusa de todo o tipo de riqueza

Retorno ao espírito de humildade e pobreza

Vivem das esmolas e do trabalho

Dedicam-se à pregação do Evangelho, ao

ensino e à ajuda ao próximo

responderem às necessidades das elites urbanas

Aplicado em igrejas, mosteiros e abadias, caracteriza-se pela planta em cruz latina, abó-

Aplicado em catedrais, castelos e edifícios civis, caracteriza-se pela verticalidade, grande

que procuravam um ensino laico.

bada de berço, arcos de volta perfeita, colunas robustas, tímpanos, arquivolta, capitéis decorados e pare-

luminosidade, arcos em ogiva e de volta quebrada, abóbadas que distribuem o seu peso por colunas finas,

des grossas.

arcobotantes e contrafortes, grandes vitrais, escultura decorativa nas fachadas, portais e túmulos.

DOMINICANOS

Teologia

FRANCISCANOS

voto de pobreza e vivem das esmolas da população.

Direito

Montpellier

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Page 82: Caderno do Aluno História

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Prepara-te para a Avaliação 6

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Crises e revolução no século XIV

Passa para as págs. 190 e 191.

9. Lê o texto informativo da pág. 190 e acompanha-o com os documentos.

9.1. Preenche o esquema que se segue.

Segue para as págs. 192 e 193.

10. Atenta no texto informativo da pág. 192, acompanha-o com os documentos e, de seguida, responde às questões.

10.1. Indica os seguintes aspetos:

• os fatores que provocaram um elevado número de mortes.

• leis publicadas por D. Afonso IV, em 1349.

• fator que provocou uma quebra na produção agrícola.

• consequência das guerras fernandinas com Castela.

• objetivo da Lei das Sesmarias, em 1375.

10.2. Explica em que consistiu o Tratado de Salvaterra de Magos.

10.3. Redige um texto sobre o processo de independência de Portugal, em que utilizes os conceitos e termos que se seguem.

CRISE DOSÉCULO XIV

QUEBRA DEMOGRÁFICA

• Mestre de Avis • cerco de Lisboa • revolução • Batalha dos Atoleiros • Nuno Álvares Pereira • Cortes de Coimbra • Aljubarrota • independência

Crise agrária

Fome

Propagação de pestes – Peste Negra

Guerras e revoltas

Fome e Peste Negra.

Leis do Trabalho.

Êxodo rural.

Crise financeira.

Resolver a falta de mão de obra agrícola.

O Tratado de Salvaterra de Magos estabelecia o casamento de D. Beatriz, filha de D. Fernando, com D. João I, rei de Castela.

Caso não houvesse descendentes, o rei de Castela tinha direito à Coroa portuguesa, pondo, assim, em risco a independência

Em 1383, estalou uma revolta popular contra D. Leonor Teles e o rei de Castela. Foi neste clima de revolução, e

com receio de uma invasão castelhana, que o povo de Lisboa aclamou o Mestre de Avis Regedor e Defensor do

Reino. Perante esta situação, o rei de Castela cercou Lisboa, iniciando-se uma guerra entre Portugal e Castela e na qual se destacou

D. Nuno Álvares Pereira, que comandou os exércitos portugueses em diversas batalhas, como a Batalha dos Atoleiros. Em 1385, as

Cortes de Coimbra aclamaram o Mestre rei de Portugal. A vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota garantiu a independência.

nacional.

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Page 83: Caderno do Aluno História

Como se organizam as Fichas de Avaliação?As Fichas de Avaliação apresentam exer-

cícios variados que permitem treinar os con-teúdos e alcançar as metas de aprendizagem da História, de modo a praticares antes do momento da avaliação final. As Fichas de Avaliação foram elaboradas tendo em consi-deração o domínio estruturante das metas de aprendizagem e servem, principalmente, para antecipares as Fichas de Avaliação deConhecimentos!

OrganizaçãoAs Fichas de Avaliação estão organizadas

de acordo com a sequência dos conteúdos apresentados no Manual e com os momentos

de avaliação final. Assim, podem sintetizar os conteúdos de duas ou mais unidades, com o obje-tivo de se aproximarem do tipo de Fichas de Avaliação de Conhecimentos aplicadas pelo teu professor na sala de aula.

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Nome: N.º: Turma: Data:

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Civilização Egípcia, Civilização Hebraica e Civilização Fenícia

Ficha de Avaliação 2

1. Interpretar documentos com mensagens diversificadas

Os camponeses e os artesãos que trabalham para a corte, os sacerdotes que servem os deuses e os escribas que gerem os bens e as atividades dos Egípcios são, todos, servidores do faraó.

Gilbert Lafforgue, A Alta Antiguidade, das origens a 550 a. C.

1.1. Com base nos docs. A e B, aponta as principais atividades económicas do Egito.

1.2. Partindo do doc. C, explica a prosperidade desta civilização.

1.3. Caracteriza a sociedade egípcia a partir do doc. C.

2. Ler e analisar mapa e barra cronológica

C.A. B.

MO

NT E S Z A G

RO

S

MarMediterrâneo

CadesTânis

MênfisDeserto

MonteNebo

HebronJerusalém

PALESTINA

Damasco

Hamath

Halab(Alepo)

Biblos

AcreTiro

Ugarit

Sídon

Itinerário de Abraão

Reino de Judá

Reino de Israel

Chipre

Harran

Mári

BABILÓNIA

Ur

MESOPOTÂMIA

200 km0

2.1. Localiza no espaço e no tempo a origem do povo hebreu.

2.2. Assinala no mapa a Pa-lestina, o Reino de Israel, o Reino de Judá e o itine-rário de Abraão em dire-ção à Terra Prometida.

D.

As principais atividades económicas do Egito eram a agricultura, a pesca, a pecuária, a caça, o artesanato e o comércio.

O Egito era muito próspero pois baseava a sua economia na agricultura, que encontrava no território egípcio terras férteis e

A sociedade egípcia era bastante estratificada de

abundância de água, através do rio Nilo, essenciais para a prática desta atividade. Esta civilização agrária produzia mais do que o

acordo com a riqueza e função detidas. Como refere o doc. C, escravos, camponeses, artesãos, escribas, altos funcionários, sacerdo-

tes e nobres, todos eram servidores do faraó, chefe supremo do Egito.

necessário para o consumo, conduzindo a uma acumulação de excedentes, permitindo o desenvolvimento das trocas comerciais e

surgindo, assim, uma economia de mercado.

Ur, na Suméria, por volta de 2000 a. C..

Quando e onde utilizarAs Fichas de Avaliação podem ser resolvidas na aula, nos tempos livres da escola ou em casa

e são destacáveis para que as possas entregar ao teu professor caso te peça. Podes, também, realizá-las sem a indicação do teu professor, de forma a desenvolveres um trabalho autónomo.

Título da Ficha

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Page 84: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtorasN

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Ficha de Avaliação 1

1. Relacionar documentos

1.1. Indica as funções dos instrumentos A e B.

1.2. Explica o significado da última frase do doc. C.

2. Classificar e interpretar a arte pré-histórica

A.

D.

B. C.

Com efeito, esta postura [vertical] permitiu aos hominídeos utilizarem a mão […]. Estes serviram-se cada vez mais da mão […] para procurar e pegar nos alimentos. O Homem é inteligente porque tem dois pés.

Marthe et Alain Marliac, La Préhistoire

3. Construir barra cronológica

Período Paleolítico Período Neolítico

2 m

ilhõe

s

3 m

ilhõe

s

1 m

ilhão

800

000

600

000

400

000

200

000

100

000

80 0

00

60 0

00

40 0

00

20 0

00

10 0

00

8 00

0

6 00

0

4 00

0

2 00

0

E.

2.1. Faz a legenda dos documentos D e E. 2.2. Distingue os tipos de arte represen-

tados nos docs. D e E.

2.3. Explica o significado da arte paleolítica.

3.1. Pinta com cores diferentes os períodos do Paleolítico e do Neolítico e completa a legenda.

F.

Prop

osta

s de

reso

luçã

o ex

clus

ivas

par

a o

prof

esso

r

Seixo talhado

O seixo talhado e o biface eram utilizados na caça, na pesca e nas

A última frase do doc. C diz-nos que “o Homem é inteligente

diferentes tarefas do quotidiano, como preparar as peles e cortar os alimentos.

porque tem dois pés”. De facto, o ser humano, ao adquirir a bipedia, adquiriu também a capacidade de fabricar e utilizar instrumentos

cada vez mais complexos, o que obrigou ao seu desenvolvimento intelectual. Por isso, pode-se dizer que quando o ser humano come-

çou a caminhar com dois pés acelerou o seu processo de evolução física e intelectual.

Biface

Vénus do Paleolítico. Pintura rupestre.

A arte paleolítica está associada às crenças religiosas das comunidades

pré-históricas. Tem um significado mágico e religioso, pois acreditavam que a representação de cenas de caça podia garantir uma boa

caçada e que as vénus asseguravam a fecundidade da mulher através das suas formas exageradas.

O doc. D mostra uma escultura, uma pequena estatueta

esculpida em pedra; o doc. E é uma pintura de animais

desenhada na parede de uma gruta.

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Page 85: Caderno do Aluno História

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4.1. Atribui um título ao mapa.

4.2. Localiza o aparecimento da agricul-tura.

4.3. Assinala em que continentes surgiram as culturas do milho, sorgo, arroz e trigo.

4.4. Refere os dois primeiros animais do-mesticados em cada continente.

Os agricultores agrupavam-se em pequenas aldeias de oito a vinte e cinco famílias, consoante a fertilidade do solo e a proximidade de pontos de água.1

Em Jericó [situada num oásis perto de Jerusalém], as casas eram construídas com terra e palha e o povoado estendia-se por mais de três hectares. As casas eram de planta oval e circulares e albergavam duas a três pessoas.2

1Marthe e Alain Marliac, La Préhistoire2Janes Mellart, O Próximo Oriente

5. Compreender e analisar documentos escritos

5.1. Indica os fatores que influenciavam a formação de povoações.

5.2. Caracteriza as casas da aldeia de Jericó.

5.3. Partindo da análise dos docs. H e I, relaciona o aparecimento da agricultura e a domestica-ção de animais com o aparecimento dos primeiros aldeamentos.

6. Redigir texto

6.1. Redige um texto sobre os cultos agrários e as novas formas artísticas do Neolítico, utilizando os seguintes conceitos: Neolítico, culto agrário, Deusa-Mãe, Natureza, megálitos.

EUROPA

ÁSIA

ÁFRICA

AMÉRICADO NORTE

AMÉRICADO SUL

OCEANOÍNDICO

OCEANOPACÍFICO

OCEANOPACÍFICO

OCEANOATLÂNTICO

2400 km0

Aparecimento da agricultura

Milho

Arroz

Trigo

Sorgo

4. Ler e analisar mapa

G.

H. I.

Os primeiros

focos agrícolas e a domesticação de animais.

Europa – porco e boi; Ásia – cão e carneiro; África – cão e

carneiro; América – cão e lama.

Os fatores que influenciavam a formação

As casas de Jericó eram construídas com terra e palha, algumas em

Com o aparecimento da agricultura

de povoações eram a fertilidade do solo e a proximidade de pontos de água.

planta oval, outras circulares, e tinham capacidade para albergar duas a três pessoas.

e a domesticação de animais, os grupos nómadas deixaram esse modo de vida e passaram a viver permanentemente no mesmo

local, pois não podiam abandonar as suas terras e rebanhos.

As comunidades do Neolítico viviam da agricultura e da pastorícia. Por isso, sentiam necessidade de prestar culto às

forças da Natureza, pois acreditavam que, assim, contribuíam para abundantes colheitas e para a reprodução de animais. A principal

divindade do Neolítico era a Deusa-Mãe e representava os cultos agrários do Neolítico. Neste período, surgiu uma nova forma de

arte, os megálitos, que eram monumentos construídos com enormes blocos de pedra.

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Page 86: Caderno do Aluno História

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Nome: N.º: Turma: Data:

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Civilização Egípcia, Civilização Hebraica e Civilização Fenícia

Ficha de Avaliação 2

1. Interpretar documentos com mensagens diversificadas

Os camponeses e os artesãos que trabalham para a corte, os sacerdotes que servem os deuses e os escribas que gerem os bens e as atividades dos Egípcios são, todos, servidores do faraó.

Gilbert Lafforgue, A Alta Antiguidade, das origens a 550 a. C.

1.1. Com base nos docs. A e B, aponta as principais atividades económicas do Egito.

1.2. Partindo do doc. C, explica a prosperidade desta civilização.

1.3. Caracteriza a sociedade egípcia a partir do doc. C.

2. Ler e analisar mapa e barra cronológica

C.A. B.

MO

NT E S Z A G

RO

S

MarMediterrâneo

CadesTânis

MênfisDeserto

MonteNebo

HebronJerusalém

PALESTINA

Damasco

Hamath

Halab(Alepo)

Biblos

AcreTiro

Ugarit

Sídon

Itinerário de Abraão

Reino de Judá

Reino de Israel

Chipre

Harran

Mári

BABILÓNIA

Ur

MESOPOTÂMIA

200 km0

2.1. Localiza no espaço e no tempo a origem do povo hebreu.

2.2. Assinala no mapa a Pa-lestina, o Reino de Israel, o Reino de Judá e o itine-rário de Abraão em dire-ção à Terra Prometida.

D.

As principais atividades económicas do Egito eram a agricultura, a pesca, a pecuária, a caça, o artesanato e o comércio.

O Egito era muito próspero pois baseava a sua economia na agricultura, que encontrava no território egípcio terras férteis e

A sociedade egípcia era bastante estratificada de

abundância de água, através do rio Nilo, essenciais para a prática desta atividade. Esta civilização agrária produzia mais do que o

acordo com a riqueza e função detidas. Como refere o doc. C, escravos, camponeses, artesãos, escribas, altos funcionários, sacerdo-

tes e nobres, todos eram servidores do faraó, chefe supremo do Egito.

necessário para o consumo, conduzindo a uma acumulação de excedentes, permitindo o desenvolvimento das trocas comerciais e

surgindo, assim, uma economia de mercado.

Ur, na Suméria, por volta de 2000 a. C..

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3. Utiliza ideias e conceitos na compreensão de uma situação histórica

3.1. Completa os espaços em branco do texto que se segue.

5. Distinguir e comparar aspetos da realidade histórica

5.1. Elabora um quadro comparativo das civilizações egípcia e fenícia.

6. Redige notícia para o Jornal da História

6.1 Imagina-te um repórter do Jornal da História que acompanhou a mumificação de um ministro do faraó. Redige uma notícia sobre o processo de mumificação, explicando as diversas fases por que tem de passar.

E.

CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA CIVILIZAÇÃO FENÍCIA

Condições naturais

Atividades económicas

Organização política

Manifestações culturais

4.1. Indica a principal atividade económica dos Fenícios.

4.2. Mostra como a posição geográfica da Fenícia contribuiu para o seu desen-volvimento comercial.

M a r M e d i t e r r â n e o

OCEANOATLÂNTICO

M a r N e g r oPENÍNSULAIBÉRICA

ITÁLIA

artesanatoescravos

escravospapirolinho

vidrostecidos

madeiras

pratacereais

ferrochumbo

estanho

ferroprata

GRÉCIA

CRETA

UgaritBiblosSídonTiro

CartagoCidades fenícias

Principais colónias

Área de expansão

Rotas comerciais 500 km0

Os Hebreus criaram uma religião original, que consistia 1 . A este sistema religioso dá-se o nome de 2 . Esta nova religião, o 3 , esteve na origem do cristianismo. A história do povo hebraico e os princípios da sua religião encon-tram-se na 4 , no Antigo 5 .

4. Estabelecer relações de causa-efeito

Foi com muito agrado que a equipa de reportagem do Jornal da História assistiu ao processo de mumificação do ministro Salama no

consultório do doutor Halima, médico do faraó. De facto, este médico muito competente começou por extrair o cérebro pelas

narinas e remover as vísceras. O corpo foi, posteriormente, tratado com substâncias aromáticas e, por fim, colocado num recipiente

com natrão, onde permanecerá durante setenta dias. Passado este período, o corpo será enfaixado. Este processo causa muita

impressão e é preciso ter muita coragem para realizá-lo. Não foi bonito de se ver!

na crença de um Deus único

monoteísmo judaísmo

Bíblia Testamento

O comércio.

Fenícia localizava-se numa extensa faixa costeira, virada para

o mar Mediterrâneo. A sua excelente posição estratégica

favoreceu o desenvolvimento de uma intensa atividade

comercial.

Solo fértil e água em abundância Boa localização geográfica

Agricultura, pecuária, caça, pesca, artesanato e comércio Comércio e construção naval

Monarquia teocrática, governada pelo faraó

Cidades-estado independentes com administração e governos próprios

Escrita hieroglífica, literatura, matemática, medicina e astronomia Escrita alfabética

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Os Gregos no século V a. C.

Ficha de Avaliação 3

1. Interpretar fontes iconográficas

1.1. Relaciona os docs. A, B e C com as atividades económicas de Atenas.

1.2. Caracteriza a organização da sociedade ateniense partindo dos docs. B e C.

2. Ler e analisar um mapa

2.1. Indica a localização da Hélade.

2.2. Localiza as regiões que faziam parte do mundo helénico.

2.3. Refere os produtos mais procurados pelos Gregos.

2.4. Enumera três colónias gregas.

A. B. C.

Estanho EscravosEscravos

Cereais

Metais

Peixe

Tecidos, armas,vasos, vidro,

púrpura

Marfim,perfumes

MESOPOTÂMIA

I M P É R I OP E R S A

SÍRIA

FENÍCIA

E G I T O

PapiroCereais

Cobre

Cirene

BiblosSídonTiro

M a r M e d i t e r r â n e o

M a r N e g r o

Cartago

ETRUSCOS

C E LTA SMassalia

Siracusa

Messina

EspartaCorinto

Tebas FoceiaAtenas Mileto

Tarento

Bizâncio

Produtos maisprocurados pelos GregosColonização grega

Cidades-estado gregas

Expansão gregaHélade

Colónias gregas450 km0

D.

A pecuária e a agricultura (trigo,

A sociedade ateniense

A Hélade localiza-se no extremo da P. Balcânica e centenas

Grécia continental, ilhas do mar Egeu e costa oeste da Ásia

lia, Norte de África e costas do mar Negro.

cevada, vinho e azeite), a par do artesanato, muito desenvolvido, contribuíram para a prosperidade da atividade comercial. O poderio

era constituída por três grupos sociais: os cidadãos, os metecos e os escravos. Os cidadãos eram indivíduos do sexo masculino, maiores

participar na vida política e de possuir terras. Os metecos eram estrangeiros que viviam em Atenas. Eram considerados homens livres,

económico da cidade apoiava-se, assim, no comércio.

de 20 anos, livres, naturais de Atenas, filhos de pais atenienses e com o serviço militar cumprido. Eram os únicos com o direito de

mas sem direitos cívicos e políticos, embora prestassem serviço militar e pagassem impostos. Dedicavam-se ao comércio e ao artesanato.

Os escravos eram o grupo social mais numeroso e não tinham direitos. Realizavam os trabalhos mais difíceis nas minas e obras públicas

ou em trabalhos domésticos. Porém, não eram maltratados.

de pequenas ilhas entre a Península Itálica e a Ásia Menor.

Menor, até à P. Ibérica, colónias no Sul da França, Itália, Sicí-

Estanho, escravos, cereais, metais, tecidos, armas, vasos, vidro, púrpura, marfim e perfumes.

Massalia, Siracusa e Messina.

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3.1. Preenche o esquema.

3.2. Caracteriza a democracia ateniense.

3.3. Relaciona as medidas de Péricles com a consolidação da democracia ateniense.

4. Interpretar o significado de obras artísticas

4.1. Identifica a ordem arquitetónica do doc. F.

4.2. Relaciona os docs. G e H com a religião grega.

4.3. Caracteriza a escultura grega.

5. Redigir texto

5.1. Redige uma página de um diário pertencente a uma mulher ateniense. Descreve os hábitos quo-tidianos, a divisão da casa que lhe estava reservada, os seus direitos e obrigações.

3. Utilizar ideias e conceitos na compreensão de situação históricaE.

POD

ER E

XECU

TIVO MAGISTRADOS

10 ESTRATEGOS 10 ARCONTES

comandam o exército e

aplicam as leis

POD

ER J

UD

ICIA

L TRIBUNAIS

HELIEU AREÓPAGO

6000 juízes que julgam os casos

mais comuns

BULÉ

ECLÉSIA

POD

ER L

EGIS

LATI

VO

elei

tos

sort

eado

s

sort

eado

s

sorteados

F. G. H.

A democracia ateniense era uma democracia direta, pois todos os cidadãos

As medidas de

podiam participar na tomada de decisões relativamente ao governo da pólis.

Péricles foram muito importantes para o funcionamento da democracia ateniense, pois foi durante a sua governação que a

democracia se consolidou ao garantir a possibilidade de todos os cidadãos se dedicarem à vida política, mesmo os mais pobres, ins-

Contudo, a minha vida é muito pouco interessante. Ninguém quer saber o que penso, a minha opinião não tem importância alguma para o

governo da pólis e, como se não bastasse, os meus pais estão a combinar os pormenores do meu casamento com o meu futuro marido. Eu mal

o conheço! E tenho apenas 13 anos! Bem, vou continuar a bordar, porque desabafar contigo, querido Diário, está a deixar-me deprimida…

A escultura grega apresenta um grande rigor do pormenor, perfeição, naturalidade e serenidade. Em muitas estátuas sobressaía a ideia

de movimento com grande realismo, assim como a representação do ideal de beleza humana, como nos mostra o doc. G.

Ordem Coríntia.

Os docs. G e H estão relacionado com a religião grega pois o

doc. H mostra um templo, o local onde os Gregos prestavam

culto aos deuses, e o doc. G mostra uma estátua de Hermes a

brincar com Eros, o deus do Amor.

Querido Diário: estou

aborrecida! Passo os meus dias no gineceu, o espaço da habitação que me está reservado e onde só as mulheres e as crianças podem entrar.

presidem os tribunais e

organizam o culto aos deuses

julgam os crimes de homicídio e as

questões religiosas

Assembleia formada por cidadãos que votam as leis

assembleia formada por

500 cidadãos que preparam as leis

a aprovar pela Eclésia

tituindo uma remuneração para os que desempenhassem cargos políticos.

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Nome: N.º: Turma: Data:

O mundo romano no apogeu do Império. A Europa do século VI ao século IX

Ficha de Avaliação 4

1. Interpretar documentos iconográficos

1.1. Faz a legenda dos docs. A e B.

1.2. A partir dos docs. A e B, indica os fatores de integração dos povos dominados.

2. Ler e interpretar mapa

2.1. Identifica os principais produtos que afluíam a Roma.

2.2. Explica, a partir do mapa, a afirmação “Roma era a capital económica do mundo”.

A. B.

Mar Mediterrâneo

OCEANO

ATLÂNTICO

Mar

CáspioMar Negro

Mar Verm

elho

Roma

EstanhoChumboEscravos

AzeitePeixePrataCobre

CereaisAzeite

Mármore

CereaisEscravos

LinhoMarfim

VinhoEscravosTecidos

Cerâmica

Ouro

EscravosFerro

Madeira Peles

Escravosdas costas

do Mar Cáspio

MadeiraGado

Pergaminhos

EscravosMel

VinhoCerâmica Púrpura

Tecidos

Perfume

Especiarias ePedras Preciosas

da Índia

Sedada China

Rota da Seda

Rota das Especiarias

CristaisEscravos

Âmbar

455 km0

C.

Templo romano Ponte romana

Os fatores de inte-

A cidade de Roma era a cabeça de um grandioso Império, com uma intensa atividade comercial. A esta cidade afluíam produtos pro-

Azeite, prata, cobre, escravos, ferro, madeira, chumbo, estanho, vinho, cerâmicas, cereais, ouro, mármore…

gração dos povos dominados (romanização) foram: o exército, os mercadores e colonos romanos, a administração, as vias de

venientes de todas as regiões do Império, sendo, por isso, considerada a capital económica do mundo romano.

comunicação, como estradas e pontes (doc. B), a língua latina, o Direito romano, a construção de obras públicas, termas, templos

(doc. A), teatros e a concessão de cidadania a todos os homens livres do Império.

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3. Identificar grande momento de rutura

3.1. Identifica, com base no doc. D, os princípios defendidos pelo cristianismo.

3.2. A partir do doc. E, explica a importância do Édito de Milão.

3.3. Mostra como o cristianismo constituiu um grande momento de rutura no contexto religioso da época.

4. Estabelecer relações entre texto e imagem

E quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas. […] Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o coração e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento.1

1Evangelho segundo S. Lucas

Se as necessidades do lugar ou a pobreza exigirem que os irmãos façam eles próprios o trabalho da ceifa, não deverão afligir-se com isso, porque é assim que serão verdadeiros monges, vivendo do trabalho das suas mãos.

Regra de S. Bento

Decidimos permitir, a partir de agora, a todos aqueles que têm o desejo de praticar a religião dos cristãos, que o façam livre e completamente, sem serem perturbados nem molestados.2

2Constantino, Édito de Milão (313)

D.

F.

G.

E.

4.1. Com base nos docs. F e G, relaciona as atividades desempenhadas pelos monges com os diferentes espaços que compõem o mosteiro medieval.

5. Redigir notícia de jornal

5.1. Redige uma notícia de jornal a relatar as invasões viquingues entre os séculos VIII e X. Salienta o clima de insegurança que se vivia e a violência dos povos invasores.

Os princípios defendi-

O Édito de Milão significou a liberdade de pra-

O mosteiro possuía uma parte constituída por

O cristianismo marcou uma rutura com o contexto religioso do Império Romano, pois os Romanos eram

Invasões viquingues assolam as

costas da Europa. Entre os séculos VIII e X, numerosos bandos de viquingues espalharam o medo e pânico pelas faixas costeiras do

Norte da Europa, Península Ibérica, tendo mesmo chegado a penetrar no mar Mediterrâneo e chegado ao Sul de França e Norte de

Itália. Este povo invasor, proveniente do Norte da Europa, é responsável por atos de pirataria e pilhagens, gerando um clima de inse-

gurança entre as populações. Aguardam-se novos desenvolvimentos.

dos pelo cristianismo são: amar a “Deus sobre todas as coisas e ao próximo (doc. D); igualdade entre todos os homens; esperança na sal-

ticar a religião dos cristãos, “sem serem perturbados nem molestados”, como até então.

terras de cultivo de onde os monges retiravam o seu sustento. Como S. Bento refere na sua Regra, os mosteiros deviam ser subsisten-

tes e os monges deviam trabalhar na agricultura, pois “é assim que serão verdadeiros monges”.

politeístas, ou seja, prestavam culto a muitos deuses, inclusive, ao Imperador. Por sua vez, os cristãos recusavam-se a prestar culto ao

Imperador e acreditavam num só Deus. A afirmação e reconhecimento do cristianismo como religião oficial do Estado Romano cons-

tituíram um momento de rutura religiosa.

vação e na vida eterna; justiça, perdão, paz e renúncia aos bens terrenos”.

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Ficha de Avaliação 5

Nome: N.º: Turma: Data:

A sociedade europeia nos séculos IX a XII. A expansão muçul-mana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica

1. Ler e interpretar documentos iconográficos

1.1. Associa os docs. A, B e C a um grupo da sociedade medieval.

1.2. Identifica as funções atribuídas a cada grupo social.

1.3. Caracteriza a sociedade feudal a partir dos docs. A, B e C.

2. Interpretar documentos escritos e iconográficos

2.1. Diz o que entendes por domínio senhorial a partir do doc. D.

2.2. Distingue reserva de manso a partir do doc. D.

2.3. Com base nos docs. D e E, explica em que consistiam as banalidades e as corveias.

A. C.B.

“Em dias fixos, vemo-lo levar ao oficial do senhor algumas moedazitas ou, na maior parte das vezes, produtos colhidos nos seus campos, frangos da sua capoeira, favos de cera tirados da sua colmeia ou dos enxames da floresta mais próxima. Noutros momentos, trabalha nos campos ou nos prados do domínio.”

Marc Bloch, A Sociedade Feudal

D. E.

O clero reza, a nobreza combate e o povo trabalha

A – Clero; B – Nobreza; C – Povo.

É uma grande propriedade fundiária, per-

A reserva é a parte do domínio senhorial explorada

As banalidades consistiam no uso obrigatório do moinho, do forno e do lagar do senhor, entregando, como forma de pagamento, uma

Caracteriza-se pelo desenvolvimento de rela-

para manter os outros dois grupos sociais.

tencente a um senhor nobre ou eclesiástico, composto por duas partes: a reserva e o manso.

diretamente pelo senhor, o manso é a parcela do senhorio cultivada pelos camponeses em troca de produtos e obrigações para com o

parte do que tinham produzido; as corveias consistiam na prestação de trabalho gratuito “nos campos e nos prados do domínio”.

ções de dependência pessoal entre suseranos e vassalos, celebradas através de contratos feudo-vassálicos.

senhor.

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3. Construir um mapa histórico

3.1. Assinala no mapa F com cores diferentes:

a) local de entrada dos muçulmanos na Península Ibérica (com seta);

b) Reino das Astúrias (cor verde);c) reinos cristãos da Península Ibé-

rica (cor azul);d) domínio muçulmano na Penín-

sula Ibérica em cerca de 1100 (cor laranja).

4. Construir barra cronológica

4.1. Constrói uma barra cronológica com os dados do doc. G.4.2. Atribui um título à barra cronológica.

4.3. Esclarece o sucedido nos acontecimentos dos anos 1143, 1179 e 1297.

5. Redigir texto temático

5.1. Redige um texto sobre a herança muçulmana nos domínios da economia, arquitetura, ciência e vocabulário.

0 250 km

a)

b)

c)

d)

G.

F.

H.

1097 D. Henrique recebe o Condado Portucalense 1179 Bula Manifestis Probatum

1128 Batalha de S. Mamede 1249 Conquista definitiva do Algarve por D. Afonso III

1143 Tratado de Zamora 1297 Tratado de Alcanises

1147 Reconquista de Lisboa

Título

1097 1100 1128114311471000 1179 1200 1249 1297 1300

D. Henriquerecebe o Condado

PortucalenseBatalha de

São Mamede Tratado deZamora

Reconquistade Lisboa

Bula ManifestisProbatum

Conquista definitivado Algarve,

por D. Afonso III Tratadode Alcanises

O processo de independência de Portugal

Em 1143, com o Tratado de

Do relacionamento entre cristãos e muçulmanos resultou a herança muçulmana que se traduziu em diversos

Zamora, D. Afonso VII de Castela reconhece a independência política de Portugal e D. Afonso Henriques como rei de Portugal e seu

aspetos, como a língua, com a introdução de vocábulos de origem árabe, na agricultura, com a introdução de técnicas agrícolas e

vassalo; em 1179, o Papa Alexandre III reconhece a independência do Reino de Portugal na Bula Manifestis Probatum e, em 1297,

novas culturas, nas ciências, como a matemática, a astronomia, as técnicas de navegação, e na arquitetura, com a construção de palá-

através do Tratado de Alcanises, foram estabelecidas as fronteiras definitivas de Portugal.

cios e mesquitas.

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Ficha de Avaliação 6

Nome: N.º: Turma: Data:

Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu. Cultura, arte e religião. Crises e revolução no século XIV

1. Ler e interpretar documentos iconográficos

1.1. Com base no doc. A, aponta os progressos técnicos ocorridos na agricultura, nos séculos XII e XIII.

1.2. Indica as consequências do aumento da produção agrícola.

1.3. Partindo do doc. B, relaciona os progressos nos transportes com a reanimação do comércio.

2. Ler e analisar mapa2.1. Atribui um título ao mapa.

2.2. Localiza os principais centros eco-nómicos.

2.3. Identifica as principais rotas de comércio.

2.4. Explica a importância de Lisboa no comércio internacional deste período.

Mar Mediterrâneo

Mar Negro

Mardo

Norte MarBáltico

Rotas terrestres

Rotas marítimas

Principais centros económicosGrandes feiras

Lisboa

La Rochelle

Barcelona

Génova

Veneza

Londres

Milão

Bruges

Riga

Valência

Cádis

Toledo

Bordéus

PisaFlorença

Roma

Tunis

Bizâncio

Damasco

Acre

Kaffa

CracóviaColónia

Kiev

Novgorod

Bergen

BremenLubeque

ParisGand

Ferro

SalVinhoPastel

PastelVinho

Pastel

Trigo

AlúmenSeda

Madeira Trigo

PelesCera

PelesMel

Leipzig

VienaAugsburgo

Sevilha

PortoOviedo

Marselha

Tessalónica

0 500 km

OCEANO

ATLÂNTICO

Champagne

A. B.

C.

Os principais centros económicos localizam-se em Lon-

Rota atlântica, rota mediterrânica e rota terrestre, distri-

O comércio europeu no século XIII.

O aumento da produção agrícola provocou uma significativa melhoria na alimentação que, aliada a outros fatores, promoveu o

dres, Génova, Milão, Marselha, Sevilha e Lisboa.

buindo-se por todo o continente europeu.

Lisboa era um importante centro económico pois beneficiava de uma excelente localização geográfica, servindo de intercâmbio e de

Devido aos progressos ocorridos nos transportes marítimos e terrestres, foi possível intensificar as trocas comerciais entre regiões

mais distantes, promovendo a reanimação do comércio.

ponto de escala ao comércio internacional.

Introdução de instrumentos agrícolas de ferro,

afolhamento trienal, arroteias, uso da nora, irriga-

ção e adubos.

aumento da natalidade e, consequentemente, o aumento demográfico.

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3. Construir barra cronológica

3.1. Assinala na barra cronológica os seguintes acontecimentos: fundação da Ordem Francis-cana, fundação da Universidade de Salamanca, fundação da Universidade de Bolonha, funda-ção da Ordem Dominicana, fundação da Universidade de Paris, criação da Universidade Portuguesa, fundação do Mosteiro de Alcobaça.

4. Distinguir aspetos de natureza económica, política, social e cultural

4.1. Preenche o quadro, identificando as afirmações que se referem a aspetos económicos, polí-ticos e culturais, colocando uma cruz no sítio certo.

E P C

Nos séculos XII e XIII, a Europa conheceu inovações e progressos na agricultura.

As feiras de Champagne ficaram famosas pela grande variedade de produtos.

As Leis de Desamortização foram medidas que fortaleceram o poder do rei.

A Universidade de Montpellier distinguiu-se no ensino da Medicina.

A poesia trovadoresca ocupava um lugar importante nos espetáculos da corte.

Em 1293, D. Dinis criou a Bolsa de Mercadores.

A arte românica foi aplicada, sobretudo, na construção de igrejas e mosteiros.

As Cortes eram um órgão consultivo do rei.

As catedrais góticas com verticalidade e luz intensa no interior.

A cultura popular, transmitida oralmente, foi divulgada pelos jograis.

5. Redigir texto temático

5.1. Redige um artigo para o Jornal da História sobre a crise dinástica que se instalou em Portugal em 1383.

5.2. Imagina-te no papel de João das Regras. Elabora um texto onde defendas os direitos do Mes-tre de Avis ao trono português.

Século XI Século XII Século XIII

• Fundação Universidade Bolonha

• Fundação Universidade Salamanca

• Fundação Mosteiro Alcobaça

• Fundação Universidade Paris

• Fundação Ordem dominicana

• Fundação Ordem franciscana

• Fundação Universidade portuguesa

D.

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Caros senhores, temos de lutar pela independência do nosso reino e garantir que ele

Portugal: sem rei nem roque! Problema da sucessão instala-se em Portugal, dizem os entendidos. Após a morte

não caia nas mãos dos nossos inimigos. O trono só pode pertencer a quem a ele tenha direito, que tenha sangue azul a correr nas

de D. Fernando que o reino de Portugal se vê com um grande problema entre mãos: uma crise política alimentada pelo problema da

veias e muita coragem e bravura sem limites. Só conheço uma pessoa que merece tal dignidade: o Mestre! Elejamos o Mestre de Avis

sucessão ao trono. O país está dividido! Grande parte da alta nobreza apoia D. Beatriz. Já a pequena nobreza, a burguesia e o povo

apoiam D. João, Mestre de Avis. O ambiente está tenso. Muitas vilas e cidades estão descontentes, pois não aceitam que se cumpra o

que ficou estabelecido no Tratado de Salvaterra de Magos. Aguardam-se novos desenvolvimentos nos próximos dias. O repórter do

como rei de Portugal!

Jornal da História ficará atento a qualquer revelação.

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