caderno de planejamento 2011 - ensp.fiocruz.br · spo/ms – subsecretaria de planejamento e...

80
CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011

Upload: dangthuy

Post on 30-Nov-2018

233 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

CADERNO DE

PLANEJAMENTO

2011

Page 2: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

2

APRESENTAÇÃO

A Criação deste documento intitulado CADERNO DE PLANEJAMENTO EM 2009 teve como objetivo instituir

um processo de trabalho claro, com etapas e metas bem definidas. A construção de uma documentação permite a

comunicação do objetivo e a consistência da ação. Seu uso contribui para atingir a conformidade com os requisitos

do cliente (DIPLAN/Ministério) e a melhoria da qualidade da informação.

O objetivo deste CADERNO DE PLANEJAMENTO além de orientar o preenchimento do Plano 2011 também pretende

mapear, em conjunto com os atores envolvidos, os pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades do processo em

si.

Esta é uma iniciativa do Serviço de Planejamento/SEPLAN com intenção de construir uma dinâmica de comunicação que fortaleça nosso trabalho, assegurando a participação e engajamento de todos, contribuindo, em especial, para:

• Melhorar a comunicação e o alinhamento; • Ampliar a representatividade, visibilidade e significância da construção do Planejamento na ENSP

Os principais desafios para o fortalecimento do nosso processo, em especial, são:

• Constituir um “Processo de Planejamento” com capacidade, habilidade e atitudes

condizentes com o desenvolvimento da escola;

• Permitir a estruturação de mecanismos, instrumentos e metodologias para o

desenvolvimento do processo;

• Garantir a coordenação de todo o processo, em suas diferentes esferas de representação,

sensibilizando, envolvendo e comprometendo os diversos segmentos;

• Monitorar e avaliar, com base em indicadores, resultados e impactos, buscando tirar

conclusões, aperfeiçoando o ambiente organizacional, de forma contínua e sistêmica;

• Enfrentar as resistências internas aos processos de mudanças, gerindo as expectativas e os

conflitos que ocorrerão;

Page 3: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

3

Enfim, a idéia central não significa uma objeção ou uma rejeição aos procedimentos propostos até o

momento, mas uma visão ampliada de sua utilização.

A proposta para 2011 se apresenta como uma real possibilidade à organização,em agregar valor neste

processo, onde pessoas e organização estão sendo convidadas a se ajustar e contribuir para uma

aprendizagem coletiva.

Estamos trabalhando em um processo aberto. Contamos com a colaboração de todos!

Um abraço,

Ana Carneiro Serviço de Planejamento

Escola Nacional de Saúde Pública FIOCRUZ/ENSP

Page 4: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

4

SUMÁRIO

1 ELABORAÇÃO DA PROPOSTA FÍSICO-ORÇAMENTÁRIA ANUAL ........................................................................................ 7

1.1 PROCESSOS E PROJETOS .............................................................................................................. 7 1.2 O QUE É META FÍSICA? ................................................................................................................ 7 1.3 O QUE É META ORÇAMENTÁRIA? ............................................................................................... 7 1.4 RESUMO - Para cada processo ou projeto serão então estabelecidas as previsões de: ............. 7 2 PROCESSO DE PLANEJAMENTO NO SEPLAN ....................................................................................................................... 8

ROTEIRO DE ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO 2011 .................................................................................... 8 3 NOTA TÉCNICA DA DIPLAN NÚMERO 01/08, DE 31/03/08. .................................................................................................... 9

4 MUDANÇAS NO SISTEMA DE PLANEJAMENTO ENSP ........................................................................................................ 10

5 AÇÃO Nº 20AQ: COLEÇÕES BIOLÓGICAS E OUTROS PATRIMÔNIOS DA CIÊNCIA E DA SAÚDE NO BRASIL ............ 13

OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 13 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 13 20AQ02001 - Linhagem Preservada ............................................................................................................ 13 PRODUTOS DA AÇÃO 20AQ ........................................................................................................................ 13 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 13 6 AÇÃO Nº 2B42: COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAL E INTERNACIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE . 14

COORDENADOR DA AÇÃO: ......................................................................................................................... 14 OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 14 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 15 PRODUTOS DA AÇÃO 2B42 ......................................................................................................................... 16 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 16 7 AÇÃO Nº 6179: COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 18

COORDENADOR DA AÇÃO: ......................................................................................................................... 18 OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 18 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 18 PRODUTOS DA AÇÃO 6179 ......................................................................................................................... 19 COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS ............................................................................................................. 20 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 20 8 AÇÃO Nº 7674: MODERNIZAÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE DA FIOCRUZ ....................................................................... 21

COORDENADOR DA AÇÃO: ......................................................................................................................... 21 OBJETIVOS DESTA AÇÃO ............................................................................................................................. 21 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 21 PRODUTOS DA AÇÃO 7674 ......................................................................................................................... 22 COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS ............................................................................................................. 22 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 22 9 AÇÃO Nº 8315: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE ............................................................... 23

COORDENADOR DA AÇÃO: ......................................................................................................................... 23 OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 23 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 24 PRODUTOS DA AÇÃO 8315 ......................................................................................................................... 25 COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS ............................................................................................................. 25 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 25 10 AÇÃO Nº 4365: PRODUÇÃO DE VACINAS, REAGENTES PARA DIAGNÓSTICOS E BIOFÁRMACOS .............................. 26

COORDENADOR DA AÇÃO: ......................................................................................................................... 26 OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 26 COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS ............................................................................................................. 26 11 AÇÃO Nº 8327: SERVIÇO LABORATORIAL DE REFERÊNCIA PARA CONTROLE DE DOENÇAS .................................... 26

COORDENADOR DA AÇÃO: ......................................................................................................................... 26

Page 5: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

5

OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 26 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 27 PRODUTOS DA AÇÃO .................................................................................................................................. 28 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 28

12 AÇÃO N° 8541: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, EDUCAÇÃO PERMANENTE E PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE............................................................................................................................................. 30

COORDENADOR DA AÇÃO: ......................................................................................................................... 30 OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 30 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 30 PRODUTOS DA AÇÃO .................................................................................................................................. 32 COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS ............................................................................................................. 33 O OBJETIVO 0264 - Formação discente em pós-graduação stricto sensu SERÁ LANÇADO ........................ 33 EXCLUSIVAMENTE PELA VICE DE PÓS GRADUAÇÃO NO SEU PROGRAMA ESPECIFICO .............................. 33 SP/SPMA OU EPI ......................................................................................................................................... 33 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 33 13 AÇÃO Nº 2000: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - CUSTEIO ................................................................................................ 35

OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 35 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 35 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 36 14 AÇÃO Nº 99PS: PRÁTICAS SOCIAIS ...................................................................................................................................... 37

OBJETIVOS DA AÇÃO ................................................................................................................................... 37 PROJETOS A SEREM LANÇADOS .................................................................................................................. 37 COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS ............................................................................................................. 37 OBSERVAÇÕES DA AÇÃO ............................................................................................................................. 37 15 COMPONENTES ORÇAMENTÁRIOS DO PLANO ANUAL ..................................................................................................... 39

COMO É FEITO O ORÇAMENTO? ................................................................................................................ 39 ENTENDENDO OS ELEMENTOS DE DESPESAS ............................................................................................. 40 FONTES DE RECEITA .................................................................................................................................... 42 16 SISTEMA SIAD .......................................................................................................................................................................... 43

NO - R$ 6.845,84 ............................................................................................................................................................................... 44

CONTATOS DOS ANALISTAS DE PLANEJAMENTO..................................................................................................................... 47

17 CONTATOS VDDIG ................................................................................................................................................................... 48

18 GRUPOS DE PESQUISA ENSP ................................................................................................................................................ 49

19 CONTRATOS ENSP .................................................................................................................................................................. 54

20 MANUAL OPERACIONAL DO SIAD – PLANEJAMENTO ....................................................................................................... 56

21 RECURSOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS ................................................................................................................................. 66

22 FICHA DE PREENCHIMENTO PLANO 2011 ............................................................................................................................ 71

23 ORIENTAÇÕES GERAIS .......................................................................................................................................................... 72

24 TETOS DE CUSTEIO - TESOURO POR SUBUNIDADE .......................................................................................................... 74

25 QUADRO DE ESTAGIÁRIOS E SÃO MARTINHO.................................................................................................................... 75

26 PESQUISADOR VISITANTE POR SUBUNIDADE .................................................................................................................... 76

Page 6: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

6

LISTA DE SIGLAS

DIPLAN – Diretoria de Planejamento

EXTRA-ORÇAMENTÁRIO - transferências federais, de receita própria, Fiotec, grants e outras fundações de apoio

FIOTEC – Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde

LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias

LOA – Lei Orçamentária Anual

MPOG – Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão

MS – Ministério da Saúde

MTO – Manual Técnico de Orçamento

PA – Plano Físico Orçamentário Anual ou Plano Anual

PPA – Plano Plurianual do Governo Federal

SEPLAN – Serviço de Planejamento

SIAD - Sistema Integrado de Administração

SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira

SIDOR – Sistema Integrado de Dados Orçamentários do Governo Federal

SIGPLAN – Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento do Governo Federal

SIIG – Sistema Integrado de Informações Gerenciais da Fiocruz

SISPLAM – Sistema de Planejamento e Monitoramento do MS

SOF - Secretaria de Orçamento Federal

SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde

TESOURO - Total de recursos alocados às unidades da Fiocruz mediante pactuação prévia com a Presidência e o CD Fiocruz

TCU – Tribunal de Contas da União

Page 7: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

7

1 ELABORAÇÃO DA PROPOSTA FÍSICO-ORÇAMENTÁRIA ANUAL O Planejamento é uma atividade que se desenvolve com o fim de estabelecer caminhos e direções para que determinados resultados sejam alcançados. Ele é fundamental para que os resultados esperados pelos Governos (Federal, Estadual e Municipal) sejam atingidos.

1.1 PROCESSOS E PROJETOS

São considerados projetos todos aqueles conjuntos de atividades que têm começo, meio e fim pré-estabelecidos, como, por exemplo, os projetos de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico, projetos de modernização das unidades, atividades de cooperação técnica,etc.

Consideram-se processos os conjuntos de atividades realizadas de forma continuada pelas unidades. Trata-se, em geral, da prestação de serviços assistenciais ou laboratoriais, da produção de insumos e atividades permanentes de ensino da Instituição.

1.2 O QUE É META FÍSICA?

Meta Física é a quantidade de produto a ser ofertado por ação, de forma regionalizada, se for o caso, num determinado período e instituída para cada ano. As metas físicas são indicadas em nível de subtítulo e agregadas segundo os respectivos projetos/processos.

1.3 O QUE É META ORÇAMENTÁRIA?

1.3.1 PREVISÃO DE DESPESAS A subunidade registra o custo estimado de cada um dos projetos/processos denominado “Previsão de despesas”. Esta previsão inclui os recursos financeiros totais necessários para sua execução, independentemente das possíveis fontes de receita e não apenas os recursos do Tesouro.

1.3.2 FONTE DE RECEITAS A subunidade registra todas as previsões de receita para a execução de cada um dos projetos/processos, incluindo os recursos do Tesouro, o recurso extra-Orçamentário (transferências federais, de receita própria, de convênios nacionais Fiotec e outras fundações de apoio, grants e recursos de fontes internacionais) e o recurso de transferência interna, relacionado principalmente aos projetos de fomento tais como o PDTSP.

Os valores estimados de receita devem ser distribuídos entre as naturezas de despesa (custeio e capital), tendo em vista a sua importância para as negociações do Tesouro de cada unidade.

1.3.3 O QUE É CUSTEIO A Lei Federal 4.320 de 17 de abril de 1964, artigo 12, § 1º, classifica como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive os destinados a atender as obras de conservação e adaptação de bens imóveis. O Artigo 13, dessa mesma lei, explicita que de acordo com essa classificação, as Despesas de Custeio compreendem todas as Despesas Correntes, à exceção das Transferências (despesas as quais não correspondam contraprestação direta de bens e serviços, inclusive as contribuições e subvenções para manter outras entidades de direito público ou privado).

1.3.4 O QUE É CAPITAL Recurso destinado para compra de Equipamentos e Material Permanente.

1.3.5 BOLSAS As bolsas PV e TEC-TEC devem ser registradas na ação 8315 - Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico, dentro do Objetivo 0257 - Apoio Técnico às Pesquisas, TEC-TEC e PV. O produto a ser selecionado é “bolsista/mês”. Com relação ao pesquisador visitante (PV), as subunidades deverão inclui-lo no projeto de pesquisa ao qual o pesquisador estará trabalhando, com as suas respectivas metas físicas e orçamentárias. No caso das bolsas PIBIC devem ser incluídos na ação 8541 – Ensino Profissional, Educação Permanente e Pós-graduação em Saúde e em C&T, dentro do objetivo 0118 – Iniciação Científica em Ensino Médio e Graduação. Os recursos destinados ao pagamento desses bolsistas não deverão ser previstos pelas Unidades e sim pela Vice Presidência da área.O produto a ser selecionado é “Bolsista/ mês”. Também nestes casos as unidades devem selecionar como fonte de receita “Recursos do Tesouro” e a Presidência “Transferências Internas”.Para efeitos de concessão de bolsas, vale o orçamento e o número de bolsas definidos pelas Vice-presidências que coordenam os programas de apoio às unidades mediante bolsas (VPPDT e VPDIGT). Ou seja, a programação da unidade deve ser revisada após a conclusão dos editais que definem o quantitativo de bolsas a que cada unidade tem direito no período.

1.4 RESUMO - PARA CADA PROCESSO OU PROJETO SERÃO ENTÃO ESTABELECIDAS AS PREVISÕES DE:

� Meta física de produção; � Meta Orçamentária: despesas, segundo elementos e naturezas de despesa (custeio e capital); e fontes de receitas,

segundo natureza de receita - o recurso do Tesouro, o recurso extraorçamentário (transferências federais, de receita própria, Fiotec, grants e outras fundações de apoio) e o recurso de transferência interna, relacionado principalmente aos projetos de fomento tais como o PDTSP.

� As subunidades podem optar por lançar a programação de metas físicas semestralmente ou anualmente. Mesmo para aquelas ações cuja execução física é de acompanhamento mensal, é permitida que a programação seja anual.

Page 8: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

8

2 PROCESSO DE PLANEJAMENTO NO SEPLAN

ROTEIRO DE ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO 2011

ATIVIDADES PRAZO/DATA

1) Apresentação do Caderno de Planejamento 13 de Agosto de 2010

2) Inicio da Coleta de dados na Subunidade A PARTIR DE 13 de Agosto de 2010

3) Fechamento da 1ª Fase do Planejamento da Subunidade

Somente estará concluída a 1ª fase, quando a subunidade entregar ao SEPLAN:

a) O formulário “Resumo dos Valores Orçamentários” preenchido e assinado pelo

analista e o chefe de Departamento

b) Dados de Capital (Infra/Informática/Laboratorio) estão assinados pelo Chefe de

Departamento

c) O formulário de todos os projetos está preenchido e assinado pelo analista

/Responsável e Chefe de Departamento; e

d) Todo plano está digitado no SIAD

PRAZO MÁXIMO

10 DE SETEMBRO de 2010

4) Revisão pelo SEPLAN dos Planos Anuais

O SEPLAN realizará uma análise crítica do plano. Após o período de análise o SEPLAN

agendará com cada analista para solicitação de reajustes, quando necessitar.

O SEPLAN devolverá para o analista as observações e solicitações de ajuste, caso

seja necessário.

13 A 24 de Setembro de 2010

5) Etapa de Reajustes

O analista recebe de volta o caderno de Planejamento com as observações do SEPLAN e

entre no Sistema SIAD para ajuste do Plano, caso necessário

24 A 30 de Setembro de 2010

6) Fechamento da 2ª Fase do Planejamento(Ajustes) da Subunidade

Somente estará concluída a 2ª fase, quando a subunidade entregar ao SEPLAN:

a) O formulário “Resumo dos Valores Orçamentários” preenchido e assinado pelo

analista e o chefe de Departamento

b) Planilha de e Capital (Infra/Informatica/Laboratorio) estão assinados pelo Chefe

de Departamento

c) O formulário “Resumo de Metas Fisicas” preenchido e assinado pelo

analista/Responsável e Chefe de Departamento;

d) Todo plano digitado no SIAD

PRAZO MÁXIMO

30 de Setembro de 2010

7) Conferência do Plano e inserção do Plano no SIIG (Atividade SEPLAN PRAZO MÁXIMO

17 de Setembro a 01 de Outubro de 2010

Page 9: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

9

3 NOTA TÉCNICA DA DIPLAN NÚMERO 01/08, DE 31/03/08.

NO ATUAL CONTEXTO DO PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL, O CADASTRO DE PROJETOS E PROCESSOS NO SIIG ADQUIRE MÁXIMA RELEVÂNCIA ESTRATÉGICA

INTRODUÇÃO

Desde sua implantação plena, em 2005, o Sistema Integrado de Informações Gerenciais – SIIG foi acumulando melhorias constantes, até tornar-se um instrumento imprescindível para o planejamento institucional na Fiocruz.

Apesar de algumas dificuldades operacionais e conceituais, que estão sendo gradualmente solucionado, o sistema implantado vem sendo considerado como modelo por diversos atores externos, incluindo órgãos de controle, como a CGU e o TCU, unidades do Ministério da Saúde e institutos nacionais de saúde pública dos diversos países com os quais a Fiocruz mantém relações de cooperação técnica na área do planejamento. Internamente, o SIIG vem se constituindo no principal instrumento de captação e análise de informações necessárias para o planejamento estratégico e orçamentário corporativo e das unidades. Para tanto, foram incorporados sucessivamente, após a implantação do modulo de Planejamento e Monitoramento, os módulos de Convênios e de Registro de Gastos.

PAPEL DOS RELATÓRIOS DO SIIG NA PROGRAMAÇÃO E NO MONITORAMENTO CORPORATIVO E NA NEGOCIAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA

Os registros do SIIG constituem, na atualidade, a principal, quando não única, fonte de informações para as seguintes ações da gestão da Fiocruz:

• Análise do programa físico-orçamentário de cada unidade

• Elaboração do Tesouro por unidade

• Elaboração do Relatório Anual de Gestão, para os órgãos de controle externo (CGU, TCU)

• Elaboração do Relatório Anual de Atividades

• Alimentação mensal e semestral dos sistemas de acompanhamento da execução de metas físicas do MS e do MPOG (SISPLAN; SIGPLAN)

• Elaboração do componente Fiocruz do Balanço de Governo, elaborado anualmente pela Casa Civil

• Elaboração da avaliação do desempenho institucional que compõe a GDACT

• Avaliação da execução do Plano Quadrienal

• Relatório de gestão para a avaliação externa do Programa de Excelência da Fiocruz, no âmbito do Programa Nacional da Qualidade.

Dois novos atributos gerenciais da Fiocruz, da maior relevância para a racionalização e modernização da gestão institucional, estão sendo alicerçados nos registros do SIIG a partir de 2008:

• a negociação de financiamento de projetos mediante a descentralização de créditos das unidades do Ministério (contratualização das portarias do FNS)

• a apropriação das fontes de receita de acordo com o objeto das despesas e segundo a viabilidade da negociação com as potenciais unidades financiadoras, contribuindo a racionalizar e democratizar, internamente à Fiocruz, as oportunidades de captação de recursos externos pelas diversas unidades, de acordo com sua missão respectiva.

As informações consolidadas do SIIG também servem de fonte para a realização de estudos e pesquisas baseados em indicadores de eficácia, eficiência e efetividade.

Page 10: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

10

4 MUDANÇAS NO SISTEMA DE PLANEJAMENTO ENSP

SIGNIFICA QUE TEREMOS PROJETOS QUE SÃO FINALISTICOS – PESQUISA (SUBUNIDADE) – COMUNICAÇÃO PARA

CCI/RADIS E CADERNOS/

Page 11: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

11

Para incluir um projeto, é necessário incluir o

nome do projeto/processo, a Descrição do

mesmo, o nome do responsável, a linha e

Grupo de Pesquisa em seguir clicar em Gravar.

Na descrição dos projetos de pesquisa e de

desenvolvimento tecnológico deverá constar o

nome do projeto (se houver) e para que (qual o

objeto, descrever de forma sucinta).

Em seguida entraremos dados da meta física, -

Programa/Objetivo/Produto. Caso seja

Cooperação por favor indicar qual país

cooperado, a instituição e a Finalidade.

Após a inclusão dos produtos (meta física)

incluiremos os valores orçamentários, para

cada produto escolhido informaremos o valor

de despesa e receita. A seguir, clicaremos em

Gravar.

Caso seja incluído o elemento de Despesa de

Capital – deveremos preencher os campos:

Categoria (informática/Infra/laboratório), a

prioridade do investimento, a descrição do

item, preferencialmente de acordo com a ata

de registro, caso haja e uma Justificativa

detalhada.

Page 12: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

12

Cada Subunidade deverá ter :

01 Projeto de Manutenção da Subunidade que constará todas as despesas Administrativas:

• Terceirização • Telefonia • Reprografia • Todas as demais despesas de Secretaria (Material de Consumo)

Mais todos os demais projetos finalisticos (Pesquisa/ Cooperação/ Serviço Laboratorio/ Ensino) que a Subunidade tiver.

Lembrem-se que os Cursos Lato Sensu são lançados pela VDCEG e os Stricto Sensu são lançados pela VDPG.

Page 13: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

13

PROGRAMA 1201: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE

AÇÕES:

Ação N° 2B40 - Coleções Biológicas e outros Patrimônios da Ciência e da Saúde no Brasil Ação N° 2B42 - Cooperação Técnica Nacional e Internacional em Ciência e Tecnologia em Saúde Ação N° 6179 - Comunicação e Informações para a Educação em Saúde e em Ciência e Tecnologia Ação N° 7674 - Modernização de Unidades de Saúde da Fundação Oswaldo Cruz Ação N° 8315 - Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Saúde

5 AÇÃO Nº 20AQ: COLEÇÕES BIOLÓGICAS E OUTROS PATRIMÔNIOS DA CIÊNCIA E DA SAÚDE NO BRASIL

Identificar, preservar, valorizar, disponibilizar e divulgar o Patrimônio Cultural, Científico e Histórico da Saúde no Brasil, com o objetivo de garantir a integridade, o registro e o acesso ao conjunto de bens materiais e imateriais que revelam a identidade, a memória e a trajetória do Estado e da sociedade no campo da saúde pública e da ciência e tecnologia em saúde. Entre estes bens se incluem acervos documentais, artísticos e arquitetônicos de valor histórico-cultural, coleções científicas, bancos de germoplasma, células, bactérias e fungos e outros acervos de referência biológica.

OBJETIVOS DA AÇÃO

371 - Organização e preservação de coleções científicas – Manutenção e ampliação continuada do acervo de culturas de insetos, fungos, vírus, bactérias, helmintos e outros agentes transmissíveis.

• Cepas do "Complexo" Mycobacterium tuberculosis analisadas no Laboratório de Referência • Cepas de espécies micobacterianas não pertencentes ao complexo M. tuberculosis (MNT) identificadas no Laboratório de

Referencia. • Cepas de Mycobacterium tuberculosis proveniente de estudos e protocolos de pesquisa

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

OBJETIVO PRODUTOS

0371 – ORGANIZAÇÃO E

PRESERVAÇÃO DE

COLEÇÕES CIENTÍFICAS

20AQ01001 - COLEÇÃO BIOLÓGICA MANTIDA

20AQ02001 - LINHAGEM PRESERVADA

PRODUTOS DA AÇÃO 20AQ

• Coleção biológica mantida

É a preservação de coleções e culturas científicas para esclarecimento de diagnósticos e para estudos e protocolos de pesquisas.

• Coleção biológica mantida

Coleção mantida para esclarecimento de diagnóstico e para estudos e protocolos de pesquisas em andamento no laboratório de referência

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

SOMENTE AS COLEÇÕES BIOLOGICAS RECONHECIDAS PELA FIOCRUZ deverão ser incluidas

Page 14: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

14

6 AÇÃO Nº 2B42: COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAL E INTERNACIONAL EM CIÊNCIA E

TECNOLOGIA EM SAÚDE

Cooperação técnica para a qualificação de unidades e serviços de saúde, ciência e tecnologia, educação e cultura. Descrição: Apoio técnico-científico e gerencial às Redes de Serviços em saúde, ciência e tecnologia, educação e cultura, incluindo: planejamento, gestão e avaliação em sistemas estaduais e municipais de Saúde e de serviços de saúde, Laboratórios Centrais de Saúde Pública, nas áreas de análise de ambientes e produtos e de diagnóstico de doenças, Escolas Técnicas em Saúde, Universidades e outros institutos de pesquisa e Museus de Ciência, para o aperfeiçoamento continuado dos processos de trabalho implementados pelas unidades ou serviços assessorados..

COORDENADOR DA AÇÃO:

Na FIOCRUZ: Vice-Presidente de Desenvolvimento Institucional e Gestão do Trabalho - VPDIGT.

Na ENSP: VDCEGS Analista de Gestão: ACI - Cooperação Internacional - Erica Kastrup - Contato: [email protected] VDCEGS - Coop. Nacional - André Luiz Lima de Lacerda - Contato: [email protected],br

OBJETIVOS DA AÇÃO

0022 - Cooperação com países, redes e organismos/instituições de cooperação técnica ou financeira internacional - Inclui todas as atividades (projetos) que tenham por objeto ou estratégia a cooperação técnica com organismos ou instituições estrangeiras ou internacionais, nas áreas da pesquisa e desenvolvimento tecnológico, do ensino, da disseminação de informação, transferência de tecnologia, assessoria, participação em redes colaborativas internacionais, etc.

0205 - Cooperação técnica com outros órgãos vinculados ao Ministério da Saúde - Inclui todas as atividades de capacitação, assessoria e consultoria realizadas junto aos demais órgãos vinculados ao Ministério da Saúde, com vistas a qualificar a atuação no sistema de saúde.

0206 - Cooperação técnica com órgãos vinculados à esfera estadual de gestão do SUS - Inclui projetos de capacitação, assessoria e consultoria realizadas junto a instituições e órgãos vinculados à esfera de gestão estadual, tais como órgãos da secretaria estadual de saúde, serviços de saúde, laboratórios de vigilância epidemiológica, entre outros.

0218 - Cooperação técnica com órgãos vinculados à esfera municipal de gestão do SUS - Inclui projetos de capacitação, assessoria e consultoria realizadas junto a instituições e órgãos vinculados à esfera de gestão municipal, tais como órgãos da secretaria estadual de saúde, serviços de saúde, laboratórios de vigilância epidemiológica, entre outros.

0223 - Qualificação de instituições de ensino e pesquisa - Substitui o objetivo nº 153, da ação 8541. Projetos de assessoramento direto e capacitação dirigida para a melhoria da capacidade gerencial e operacional de escolas técnicas e outras instituições de ensino médio ou superior e de pesquisa.

0234 – Coordenação/assessoramento de redes colaborativas nacionais - Atividades de cooperação técnica com redes colaborativas nacionais, incluindo assessoramento técnico, coordenação, mobilização e articulação.

0259 - Assessoramento a outras instituições públicas ou de interesse público - Projetos de assessoria a outros órgãos de Governo (Setores de Esportes, Cidades, Ambiente, etc); empresas públicas; conselhos profissionais e outras instituições de interesse público (Abrasco, Cebes, etc)

Page 15: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

15

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

Esta informação poderá ser inserida por TODAS AS SUBUNIDADES.

Page 16: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

16

PRODUTOS DA AÇÃO 2B42

• Unidade cooperada

Correspondem as unidades assessoradas conforme convênios firmados com a Fiocruz, segundo a natureza da unidade. Unidade de Ensino/Pesquisa assessorada/C&T assessorada Coordenação/Participação em Rede Órgão Gestor do SUS assessorado Outra Instituição Pública ou de interesse público Instituição/Organismo Internacional assessorado • tividade de cooperação realizada É o somatório de atividades desenvolvidas em parceria, tais como, assessorias, cursos, projetos de pesquisa, eventos técnicos científicos e tecnologias transferidas e recebidas. • Assessoria/consultoria realizada É o somatório de assessorias/consultorias realizadas nas unidades conveniadas, documentada através de relatórios de conclusão. • Curso/atividade de capacitação realizado É o somatório dos cursos/atividades de capacitação nas unidades assessoradas, segundo a natureza de atividade. • Projeto de pesquisa/dt realizado Projetos de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico desenvolvidos em cooperação com entidades nacionais. • Evento técnico científico realizado É o somatório das atividades realizadas em cooperação com entidades estrangeiras e organismos internacionais, resultantes de convênios firmados, tais como, assessorias, cursos, projetos de pesquisa, eventos técnicos científicos e tecnologias transferidas e recebidas. • Contribuição a Organismos Internacionais

COOPERAÇÃO NACIONAL Nos títulos dos projetos/processos devem constar a entidade que receberá a cooperação e o objeto da cooperação Ex. Cooperação Nacional com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro para qualificação da maternidade xxx. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Nos títulos dos projetos/processos devem constar a entidade que receberá a cooperação e o objeto da cooperação. Exemplo: Cooperação Internacional com a Direção Provincial de Saúde de Luanda/Angola para a formação de técnicos em saúde.

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

Orientações baseadas na Nota técnica da DIPLAN n 02/07, de 01/06/2007.

O monitoramento dos indicadores de cooperação internacional na Fiocruz, adquirem assim um papel da maior relevância para o planejamento estratégico dessa ação, pois permite racionalizar e potencializar esforços e, ao mesmo tempo, dar maior transparência para as autoridades tanto do Brasil quanto dos países com os quais a Fiocruz mantém estas relações.

Não obstante, detectamos ainda alguns pontos que podem ser objeto de melhorias da maior relevância para a confiabilidade destes registros.

1. TODOS OS PROJETOS DE COOPERAÇÃO DEVEM SER REGISTRADOS, INDEPENDENTEMENTE DA FONTE DE FINANCIAMENTO

As pesquisas realizadas em cooperação com grupos de outros países que não implicam em despesas orçamentárias específicas. Assim, publicações de trabalhos científicos publicados em coautoria com instituições estrangeiras devem ser registrados como projetos de Cooperação Internacional, além de registrados como projetos da Ação de Pesquisas.

2. APENAS VÍNCULOS DE COOPERAÇÃO QUE GEREM PRODUTO DEVEM SER REGISTRADOS Deve ser evitado o cadastro no SIIG projetos cujo único objeto é a assinatura de um convênio ou acordo de cooperação ou visitas de cortesia ou de estreitamento de vínculos interinstitucionais.

CADA SUBUNIDADE DEVERÁ LANÇAR SEUS PROJETOS DE

COOPERAÇÃO NACIONAL OU INTERNACIONAL NO SEU PLANO 2011

Não existe Cooperação entre as Unidades da Fiocruz

Page 17: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

17

Page 18: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

18

7 AÇÃO Nº 6179: COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

A ação abrange a edição, publicação e divulgação de revistas técnico-científicas periódicas em meios impressos e digitais; elaboração e distribuição de material técnico-científico em meios impressos, digitais e audiovisuais; disponibilização de informação técnico-científica institucional e; organização e implementação de eventos técnico-científicos e de divulgação, em saúde e em ciência e tecnologia.

COORDENADOR DA AÇÃO:

NA ENSP: CCI Analista de Gestão: Carlos Xavier - Contato: [email protected]

OBJETIVOS DA AÇÃO

0018 – Edição, publicação e divulgação de revistas técnico-científicas periódicas em meios impressos e digitais - Edição, publicação e divulgação de revistas técnico-científicas periódicas em meios impressos e digitais das revistas elaboradas pela ENSP. 0019 – Elaboração e distribuição de material técnico-científico para educação em saúde -Elaboração e distribuição de material técnico-científico e institucional em meios impressos, digitais e audiovisuais, incluindo material didático, livros, etc. 0133 – Organização e implementação de eventos técnico- científicos de divulgação, em saúde e em ciência e tecnologia - Organização de Congressos, seminários, exposições, oficinas temáticas, etc.

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

O OBJETIVO 018 DEVERÁ SER INSERIDO SOMENTE PELO RADIS E CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA

Page 19: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

19

PRODUTOS DA AÇÃO 6179

Material impresso, eletrônico ou audivisual produzido É o somatório de material impresso, eletrônico ou audiovisual produzido.

Revista (edição) Publicação periódica de formato variado, em que se divulgam artigos originais, reportagens, etc., sobre vários temas, ou, ainda, em que se divulgam, condensados, trabalhos sobre assuntos variados já aparecidos em livros e em outras publicações. Deve ser contabilizado o número de revistas editadas. Revista (tiragem) Publicação periódica de formato variado, em que se divulgam artigos originais, reportagens, etc., sobre vários temas, ou, ainda, em que se divulgam condensados, trabalhos sobre assuntos variados já aparecidos em livros e em outras publicações. Deve ser contabilizado o número de exemplares produzidos da revista. Folder impresso ou eletrônico (edição) Folder impresso (tiragem) Impresso promocional constituído de uma única folha com duas ou mais dobras. Boletim impresso ou eletrônico (edição) Boletim impresso (tiragem) Pequeno escrito noticioso, as mais das vezes contido em simples folha manuscrita ou datilografada, para circulação interna ou comunicação pública, e que pode também aparecer inserto num periódico. Manual/Apostila impressa ou eletrônica (edição) Manual/Apostila impressa (tiragem) Livro que contém noções essenciais acerca de uma ciência, de uma técnica, etc. Cartaz (edição) Cartaz impresso (tiragem) Banner/Pôster (edição) Anúncio ou aviso de grande formato, próprio para afixação em ambientes amplos ou ao ar livre, e que traz anúncio comercial ou de exposições, espetáculos, etc., em geral com acentuação do aspecto visual, constituindo, às vezes, legítima peça de arte. Produção Gráfica (unidade) Reprodução em escala de projetos gráficos, englobando serviços de: impressão (digital e offset),corte, encadernação e serviços de acabamento. Livro (edição) Considera-se a organização de livros técnico-científicos efetivamente publicados no ano, envolvendo convite a autores diversos, preparação de termos de referência, homogeneização de linguagem, edição etc. Deve ser contabilizado o número de livros editados. Livro impresso (tiragem) Considera-se a organização de livros técnico-científicos efetivamente publicados no ano, envolvendo convite a autores diversos, preparação de termos de referência, homogeneização de linguagem, edição etc. Deve ser contabilizado o número de exemplares produzidos de cada livro editado.

Page 20: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

20

Banco de dados, imagem do acervo arquivístico e bibliográfico (criado) Banco de dados, imagem do acervo arquivístico e bibliográfico (criado) Acervo de imagens coletadas a partir de fotografia digital. Corresponde ao conjunto de registros de informação sobre documentos imagéticos, bem como os próprios documentos e suas relações, formatados de modo semelhante. Sítio (criado) Sítio (criado) É a coleção de Páginas, que podem ser publicadas por qualquer um e vistas por milhões de usuários pela Internet. Estas páginas podem incluir textos, gráficos, sons, arquivos e programas e podem estar localizadas em um ou mais servidores, identificadas através de um endereço unívoco (URL), independente de sua localização física no mundo. Deve ser descrito no processo separadamente, como sítio elaborado e sítio mantido. Evento realizado É o somatório de eventos realizados pela Unidade resultante da organização e coordenação destes eventos, de relevância e abrangência nacional e internacional. Só podem ser contabilizados aqueles eventos onde os participantes ultrapassam o número de 100. Congressos

Reunião de peritos em determinada matéria para tratarem do que a ela interessa. Seminários

Grupo de estudos em que se debate a matéria exposta por cada um dos participantes. Palestras Conferência ou discussão sobre assunto cultural. Oficinas Temáticas Ambiente destinado ao desenvolvimento das aptidões e habilidades (...) mediante atividades laborativas orientadas por professores capacitados, e em que estão disponíveis diferentes tipos de equipamentos e materiais para o ensino ou aprendizagem, nas diversas áreas do desempenho profissional.

NOS EVENTOS REALIZADOS - CONGRESSOS/SEMINÁRIOS/PALESTRAS/OFICINAS TEMÁTICAS - SÃO CONTABILIZADOS TODOS AQUELES ORGANIZADOS E IMPLEMENTADOS PELA SUBUNIDADE DA ENSP

COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS

Os produtos deverão ser lançados cumprindo às suas respectivas definições. Obedecendo suas especificidades (Edição ou Tiragem) - (Impresso ou Eletrônico)

Quanto ao valor das metas orçamentárias, o analista deve informar a quantidade de produto (meta física) e orçá-las de acordo com os valores fornecidos pela CCI no quadro abaixo.

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

OS OBJETIVOS: ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL TÉCNICO-CIENTÍFICO E ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE EVENTOS PODERÃO SER INSERIDOS POR TODAS AS SUBUNIDADES em seus PROJETOS DE PESQUISA ESPECÍFICOS

Page 21: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

21

8 AÇÃO Nº 7674: MODERNIZAÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE DA FIOCRUZ A ação de Modernização de Unidades de Saúde da Fiocruz abrange os processos que objetivem a implantação, implementação e manutenção de critérios de Gestão da Qualidade; de Gestão Ambiental; de Biossegurança; de Saúde do Trabalhador ou de outras normas ou requisitos de gestão institucional. Inclui obras diretamente vinculadas ao objetivo desta ação.

COORDENADOR DA AÇÃO:

Na FIOCRUZ: Diretor/a da DIPLAN NA ENSP: VDDIG (SRH/CIBIO/SGQ)

OBJETIVOS DESTA AÇÃO

0038 – Capacitação continuada / Qualificação profissional da força de trabalho da Unidade - Este objetivo inclui todos os projetos de capacitação profissional, gerencial ou técnica dos trabalhadores da Fiocruz, independentemente do seu vínculo (servidor, bolsista, contratado) e do nível do ensino (profissional, graduação, pós graduação lato sensu ou stricto sensu.

0039 – Implantação, implementação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade - Inclui todos os projetos que objetivam a implantação, implementação e manutenção de sistemas de gestão da qualidade.

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

ESTA INFORMAÇÃO PODERÁ SER INSERIDA POR TODAS AS SUBUNIDADES

Page 22: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

22

PRODUTOS DA AÇÃO 7674

• Unidade modernizada São unidades da Fiocruz que desenvolvem processos de implantação, implementação e manutenção de critérios de Gestão da Qualidade, de Biossegurança, ou de outras normas ou requisitos de gestão institucional. • Etapa de implantação/implementação/manutenção do sistema de Gestão da Qualidade São processos que objetivem a implantação de ação de Gestão da Qualidade.

Sistema de Gestão da Qualidade implantado • Trabalhador qualificado São os projetos de capacitação profissional, gerencial ou técnica dos trabalhadores da Fiocruz independentemente do seu vínculo (servidor, bolsista, contratado) e do nível do ensino (profissional, graduação, pós-graduação lato ou stricto

sensu). Trabalhador qualificado – atualização, aperfeiçoamento Trabalhador qualificado – especialização Trabalhador qualificado – mestrado Trabalhador qualificado – doutorado Trabalhador qualificado – participação em evento • Programa de Biossegurança implantado São processos que objetivem a implantação de ação de Gestão de Biossegurança.

Programa de biossegurança implantado Programa de biossegurança mantido

COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS

Os objetivos de modernização devem ser utilizados exclusivamente para a implementação de projetos concretos vinculados à Gestão da Qualidade, Biossegurança, Capacitação de Força de Trabalho. Não podem ser cadastrados projetos “genéricos”.

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

CONSIDERAMOS TRABALHADOR QUALIFICADO NO ANO CORRENTE - POR EXEMPLO: TRABALHADOR QUAFICADO EM MESTRADO – esta cursando ou concluirá no ano 2011

Capacitação com recursos do Tesouro somente para servidores. Os demais colaboradores deverão utilizar recursos de outras fontes.

Page 23: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

23

9 AÇÃO Nº 8315: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE A ação abrange a realização de projetos de pesquisa nas áreas das ciências biológicas e das ciências humanas e sociais aplicadas à saúde, da pesquisa clínica, da pesquisa epidemiológica, da avaliação tecnológica em saúde, e de projetos voltados para o desenvolvimento de insumos (fármacos, medicamentos, imunobiológicos, kits para diagnóstico) e métodos (clínicos, epidemiológicos, diagnósticos, de vigilância sanitária, de educação em saúde, de planejamento e gestão e de formulação de políticas) que contribuam para a ampliação do acesso da população às tecnologias em saúde e para a melhoria dos serviços prestados pelo SUS.

COORDENADOR DA AÇÃO:

Na FIOCRUZ: Vice-Presidente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico: Na ENSP: VDP&DT Analista de Gestão: Ana Maricato - Contato: [email protected]

OBJETIVOS DA AÇÃO

0056 - Desenvolvimento de instrumentos e equipamentos de saúde - Projetos de pesquisa com o objetivo explícito de desenvolvimento de instrumentos e equipamentos de saúde independentemente da fase do projeto. 0057 - Geração de conhecimentos na área das Ciências Sociais em Saúde Pública e em Ciência e Tecnologia - Recorte dos projetos de pesquisa que utilizam as ciências sociais como principal disciplina científica ou área de conhecimento. 0059 - Caracterização geográfica do processo saúde doença - Projetos de pesquisa que utilizem instrumentos de geoprocesssamento ou caracterização demográfica ou outros indicadores geográficos para caracterizar o processo saúde doença em geral ou padrões de comportamento de doenças determinadas. 0060 - Geração de Conhecimento em doenças não transmissíveis - Projetos de pesquisa relacionadas às doenças não transmissíveis, desde os níveis moleculares até as pesquisas clínicas e epidemiológicas mais abrangentes. 0066 - Geração de conhecimento sobre aspectos biológicos, epidemiológicos e sociais das DST/AIDS - Pesquisas cujo objeto de estudo esteja diretamente ligado às DSTs, independentemente do enfoque. 0068 - Geração de conhecimento em Tuberculose – Pesquisas relacionadas com a tuberculose desde os níveis moleculares até as pesquisas epidemiológicas mais abrangentes. 0078 - G.C. em políticas de saúde, planejamento, gestão e avaliação em Saúde - Projetos de pesquisa sobre o estudo de políticas, sistemas, programas e serviços de saúde. Inclui sobre processo de formulação e implementação de políticas e programas; regulação do sistema público e do sistema privado; análise de mercado de trabalho e profissões em saúde; economia do setor público; reforma do setor saúde; estudos conceituais e metodológicos sobre planejamento e gestão e temáticas da teoria organizacional e gestão de serviços locais. 0128 - Geração de conhecimento sobre educação em saúde e ensino de Ciências e da Saúde - Geração de conhecimentos sobre práticas e resultados da educação / divulgação em saúde para a população e sobre metodologias, práticas e avaliação do ensino das ciências e da saúde. 0171 - Geração de conhecimento em saúde e ambiente, saúde do trabalhador e ecologia humana - Compreende os estudos realizados na área de Saúde Ambiental tanto no que se refere à políticas, gestão e riscos / agravos à saúde, incluindo a Saúde do Trabalhador. 0172 - Avaliação de Tecnologias em Saúde Pública - Projetos de pesquisa que realizem avaliação de tecnologias em saúde nas áreas de equipamentos, de medicamentos, de insumos e de procedimentos utilizados na prestação de servilos de saúde e também as tecnologias sobre a infraestrutura e a organização dos serviços. 0176 - Desenvolvimento de processos/métodos em planejamento e gestão de serviços de saúde - Métodos e processos desenvolvidos na área de planejamento e gestão. 0178 - Desenvolvimento de métodos laboratoriais para Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde - Métodos e processos para diagnóstico de doenças e para a avaliação de contaminantes ambientais. 0179 - Desenvolvimento de processos e métodos de Educação em Saúde - Desenvolvimento Tecnológico de processos e métodos educacionais em níveis médio profissional, de graduação, acadêmicos e em níveis comunitários, particularmente no campo do controle social do SUS. 0180 - Desenvolvimento de processos e métodos para análise da situação em saúde - Modelos computacionais, técnicas de geoprocessamento, desenvolvimento de indicadores, etc. 0202 - Geração de Conhecimento sobre Doença de Chagas - O recorte são as pesquisas relacionadas com a Doença de Chagas desde os níveis moleculares até as pesquisa epidemiológicas mais abrangentes. 0203 - Geração de Conhecimento sobre Leishmaniose - O recorte são as pesquisas relacionadas com a Leishmaniose desde os níveis moleculares até as pesquisa epidemiológicas mais abrangentes. 0204 - Geração de Conhecimento sobre Esquistosomose - O recorte são as pesquisas relacionadas com a Esquistossomose desde os níveis moleculares até as pesquisa epidemiológicas mais abrangentes. 0214 - Geração de conhecimento em açôes terapêuticas, fármacos e/ou medicamentos - Produção de conhecimento científico nas áreas terapêutica, fármacos e/ou medicamentos, incluindo síntese química, pesquisa de ação terapêutica de princípios ativo de plantas. 0224 - Geração de conhecimentos em economia da saúde - Estudos sobre impactos econômicos de políticas e tecnologias em saúde. 0231 - Geração de conhecimento na área de Vigilância em Saúde - Pesquisas relacionadas a diversos aspectos de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental em saúde. 0249 - Geração de Conhecimento em Paleopatologia e Paleoparasitologia - Estudo das doenças dos corpos conservados desde os tempos antigos 0257 - Apoio técnico às pesquisas - TEC TEC; PV - Este objetivo permite registrar o número de bolsistas / mês incorporados por cada unidade para o apoio técnico das pesquisas e o DT, incluindo, por exemplo, os TEC-TEC. 0262 - Geração de conhecimentos na área de alimentação e nutrição e saúde - Geração de conhecimentos na área de alimentação e nutrição e saúde. 0263 - Geração de conhecimentos em Vigilância Sanitária - Abrange pesquisas relativas a todos os campos da vigilância sanitária, incluindo registros de produtos, inspeções, efeitos adversos e análise da qualidade de produtos, insumos e ambientes. 0295 - Geração de conhecimento em genética humana, genética médica, genética molecular e de microorganismos - Geração de conhecimento em genética humana, genética médica, genética molecular e de microorganismos

Page 24: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

24

0298 - Geração de conhecimento em violência e saúde - O recorte são pesquisas com o objetivo de investigar o impacto da violência sobre a saúde da população brasileira e latino-americana

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

Page 25: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

25

PRODUTOS DA AÇÃO 8315

Projeto realizado É o somatório dos projetos de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico realizados. Etapa de projeto realizado - São os projetos de Pesquisa ou de Desenvolvimento Tecnológico que se estão em andamento. Projeto concluído - São os projetos de Pesquisa ou de Desenvolvimento Tecnológico que jjá foram concluídos. PRODUTO/MÉTODO DESENVOLVIDO É o somatório de insumo/produto ou método/processo desenvolvido. Produto/Insumo Desenvolvido - Desenvolvimento ou inovação de algum produto ou insumo de aplicação à saúde. Método/Processo Desenvolvido - Desenvolvimento ou inovação de algum método ou processo de aplicação à saúde. Pesquisa e DT divulgada É o somatório de publicações e apresentações em eventos em pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Publicação em revista indexada - Considera-se a publicação dos artigos científicos efetivamente publicados no ano, em revista nacional ou internacional indexada (ISI, Medline, LILACS, etc). Para evitar duplicidade na contagem, contabilizar os artigos pelo título e primeiro autor. Publicação em revista não indexada - Considera-se a publicação dos artigos científicos efetivamente publicados no ano, em revista especializada que possua conselho editorial, porém não indexadas. Não são considerados para esta finalidade resumos de artigos publicados ou publicações em jornais e revistas não especializadas. Para evitar duplicidade na contagem, contabilizar os artigos pelo título e primeiro autor. Apresentação em evento científico - Considera-se a participação na condição de apresentador, em qualquer modalidade (pôster, apresentação oral, comunicação coordenada, etc) exclusivamente em eventos científicos de relevância e abrangência nacional e internacional. Para evitar duplicidade na contagem, contabilizar os artigos pelo título e primeiro autor. Publicação em capítulo de livro - Considera-se a autoria de capítulo de livros técnico-científicos efetivamente publicados no ano, contabilizados por capítulo. Para evitar duplicidade na contagem, contabilizar os artigos pelo título e primeiro autor. Livro publicado - Considera-se a publicação de livros técnico-científicos efetivamente publicados no ano. Para evitar duplicidade na contagem, contabilizar os livros pelo título e primeiro autor. Relatório de Evolução de Pesquisa - Descrição da evolução das etapas de realização da pesquisa. Bolsista/mês - Considera-se o número de bolsistas/mês incorporados pela unidade para o apoio técnico das pesquisas e o desenvolvimento tecnológico, incluindo, por exemplo, os TEC-TEC e os pequisadores visitantes.

COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS

Pesquisador visitante (PV) as subunidades devem selecionar como fonte de receita “Recursos do Tesouro” no elemento de despesa 333041 - Transferências à Estados e DF - (FAPERJ)

Além disso, há a necessidade de revisão dos projetos em termos de sua classificação, enquanto projetos de Desenvolvimento Tecnológico. Vale lembrar que o que diferencia Pesquisa de DT para efeitos de programação é o produto final: Um insumo/produto/método desenvolvido no caso do DT ou a geração de conhecimento sem compromisso com a sua aplicação imediata no caso da pesquisa.

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

Orientações baseadas na Nota técnica da DIPLAN n 02/06, de 12/04/2006.

Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Saúde - Descrição: Projeto de Pesquisa cujo objetivo / resultado é o desenvolvimento ou inovação, em qualquer fase, de um produto, insumo, método ou processo, de aplicação à saúde.

Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Saúde - Descrição: Realização de Projeto de Pesquisa cujo objetivo é a geração de conhecimento pertinente às diversas áreas de atuação da Fiocruz, sem compromisso ou preocupação com a aplicabilidade imediata do seu resultado.

Page 26: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

26

PROGRAMA:

1444 - VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS

Este programa visa prevenir e/ou controlar agravos e/ou doenças transmissíveis e não transmissíveis, surtos, epidemias, calamidades públicas e emergências epidemiológicas de maneira oportuna

AÇÕES:

Ação N° 4365 - Produção de Vacinas, Reagentes para Diagnóstico e Biofármacos. Ação N° 8327 - Serviço Laboratorial de Referência para o Controle de Doenças.

10 AÇÃO Nº 4365: PRODUÇÃO DE VACINAS, REAGENTES PARA DIAGNÓSTICOS E BIOFÁRMACOS

Esta ação abrange a produção de vacinas contra febre amarela, poliomielite, meningite, Haemophilus influenza monovalente, sarampo, rubeola e caxumba (tríplice viral), Haemophilus influenza, difteria, tétano e coqueluche (Hib+DTP) e sarampo, kits diagnósticos para diagnóstico de doenças infecciosas e biofármacos para controle e tratamento de doenças crônicas.

COORDENADOR DA AÇÃO:

Na FIOCRUZ: Diretor/a da Unidade

Na ENSP: Helio Fraga

Analista de Gestão: Elisabete Ferreira - Contato: [email protected],br

OBJETIVOS DA AÇÃO

0015 – Produção de Reativos para Diagnóstico - Este objetivo inclui todos os processos de Produção e Abastecimento de Reativos para Diagnóstico Laboratorial, em escala comercial/industrial.

COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS

Lançar a meta física por unidade.

Exemplo: Meio de Cultura Lowenestein-jensen - 1.000

11 AÇÃO Nº 8327: SERVIÇO LABORATORIAL DE REFERÊNCIA PARA CONTROLE DE

DOENÇAS A ação engloba o planejamento, execução, gerência e avaliação dos procedimentos laboratoriais de referência em âmbito internacional, nacional, regional ou local, incluindo a realização de exames laboratoriais confirmatórios ou de alta complexidade e a normalização de procedimentos em diversas unidades da Fiocruz.

Atividades diretamente vinculadas ao diagnóstico de referência, formalmente reconhecido por instância do SUS ou de organismo internacional e ao apoio à rede de laboratórios de vigilância epidemiológica e ambiental. Na Ensp somente CESTEH.

COORDENADOR DA AÇÃO:

Na FIOCRUZ: Vice-Presidente de Serviços de Referência e Ambiente - VPSRA

OBJETIVOS DA AÇÃO

0093 - Prestação de serviços de referência para análise ambiental em saúde - Análises laboratoriais em amostras ambientais para a avaliação de contaminantes e outros riscos à saúde.

0094 - Prestação de serviço laboratorial de referência para diagnóstico de doenças, identificação de vetores e avaliação de inseticidas - Realização de exames laboratoriais para diagnóstico de doenças, identificação de vetores e avaliação de inseticidas exclusivamente em amostras encaminhadas como referência, de acordo com a Portaria 70 – SVS/MS ou segundo protocolos estabelecidos em nível internacional, estadual ou municipal para serviços formalmente acreditados.

0293 - Vigilância epidemiológica da tuberculose multiresistente - Busca ativa de casos de tuberculose multiresistente, alimentação do sistema nacional de infromação epidemiológica e produção e análise de informações epdimiológicas relacionadas à tuberculose.

Page 27: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

27

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

Page 28: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

PRODUTOS DA AÇÃO

• Ensaios e amostras analisadas em vigilância ambiental

Correspondem as análises laboratoriais em amostras ambientais para a avaliação de contaminantes e outros riscos à saúde. Ensaios químicos realizados em compostos orgânicos Ensaios químicos realizados em compostos inorgânicos Ensaios químicos realizados em parâmetros físico-químicos em águas Ensaios bacteriológicos em águas e esgotos realizados Amostras ambientais - água abastecimento público Amostras ambientais - água subterrânea Amostras ambientais - solo Amostras ambientais - esgoto doméstico Amostras ambientais - efluentes industriais Amostras ambientais - ar Amostras ambientais - águas de recursos hídricos Amostras ambientais - água do mar Amostra de alimento

Amostras biológicas - sangue

Amostras biológicas - urina

Amostras biológicas - cabelo

Amostras biológicas - peixe

Laudo técnico

• Exames laboratoriais de referência realizados

São exames laboratoriais diretamente vinculados ao diagnóstico de referência de diversos agravos, formalmente reconhecido por instância do SUS ou por organismo internacional.

Exame para diagnóstico de enteroinfecção bacteriana Exame para diagnóstico de esquistossomose Exame para diagnóstico de monitoramento de endemias Exame para diagnóstico de leishmaniose tegumentar e visceral Exame para diagnóstico de tuberculose, hanseníase e outras micobacterioses Exame para identificação de agentes infecciosos em vetores • Sistema de Informação e Análise da TBMR mantido

Estabelecimento de condutas e definição de fluxos para notificação, análise de informação, diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos diagnosticados, além de medidas preventivas e o controle dos contatos.

• Caso de TBMR notificados

São os casos de TBMR notificados constantes no sistema de informação da TBMR (Sistema de Vigilância Epidemiológica para Tuberculose Multirresistente

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

Orientações baseadas na Nota técnica da DIPLAN n 01/09, de 25/05/2009.

O QUE DEFINE UM SERVIÇO LABORATORIAL OU ASSISTENCIAL COMO SENDO REALMENTE DE REFERÊNCIA?

Dependendo da área de atuação, existem diversas definições, conceitos e entendimentos sobre o termo referência. Deste modo, pode-se incorrer no equívoco de utilizar termos oriundos do senso comum como se fossem designações formais, como por exemplo, caracterizar qualquer atividade de diagnóstico ou de assistência na Fiocruz como sendo de referência, pelo fato de ser realizada por uma instituição de prestígio nacional e internacional, a qual é apresentada pela imprensa e opinião pública como uma “referência” no campo da ciência e da tecnologia em saúde. Todavia, nem tudo o que é realizado na Fiocruz é, efetivamente, de referência, no sentido que formalmente é dado ao termo em diversas instâncias organizacionais e programáticas.

Page 29: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

29

Para atender à finalidade de avaliar com a maior precisão possível o papel de referência da Fiocruz nos campos do diagnóstico laboratorial e da atenção especializada, adotar-se-á a definição formal de referência como “uma atividade / serviço especializado e complexo, prestado por uma autoridade científica que oferta consultoria e assessoramento na sua respectiva área de atuação, bem como promove a formação de recursos humanos para instituições afins”. Trata-se, portanto, de uma autoridade técnico-científica, formalmente designada, no âmbito de um sistema fechado no qual a atividade de referência está inserida. Os serviços laboratoriais de referência são formalmente designados como “autoridade de referência” por meio da Portaria nº 70 SVS/MS, de 23 de dezembro de 2004, e outras normativas da SVS no âmbito federal ou de outras instâncias em nível internacional (OMS) ou das secretarias estaduais ou municipais de saúde. Estes instrumentos descrevem o âmbito da referência laboratorial e as respectivas atribuições e responsabilidades. No caso dos serviços assistenciais, não há um instrumento normativo que, a partir de parâmetros previamente descritos, possa definir o nível de complexidade e as responsabilidades a serem atribuídas. A formalização se dá usualmente por meio de Portarias ministeriais que o designam para ação e/ou por reconhecimentos concedidos por organismos internacionais. Desta forma, é assumido como serviço laboratorial ou assistencial de referência exclusivamente aquele que dispõe de uma designação formal de “autoridade de referência” outorgada por uma instância gestora oficial do SUS.

TODAS AS ATIVIDADES REALIZADAS POR UMA UNIDADE LABORATORIAL OU ASSISTENCIAL DE REFERÊNCIA SÃO DE REFERÊNCIA? O fato de um laboratório ou uma unidade assistencial ser reconhecido como autoridades de referência não significa que todas as suas atividades sejam, efetivamente, de referência. Quando o foco da atividade laboratorial ou assistencial é um paciente, estes podem ser diferenciados pelo segmento ao qual pertencem. Em geral, podem ser diferenciados os seguintes segmentos de usuários: a) Usuários referenciados por serviço de saúde: são aqueles pacientes encaminhados ao serviço ambulatorial ou hospitalar por outra unidade do SUS, geralmente de menor complexidade. b) Usuários referenciados por profissional de saúde: são aqueles encaminhados por um profissional de saúde, seguindo ou não um protocolo clínico específico. c) Usuários atendidos por demanda espontânea: são aqueles que procuram o serviço de saúde da Fiocruz sem encaminhamento nenhum. Quando o foco da intervenção de ação de saúde é um material biológico, os segmentos de usuários podem ser caracterizados da seguinte forma: a) Amostras referenciadas: são encaminhadas por outra unidade laboratorial, pública ou privada, com fins

complementares, confirmatórios ou periciais. Em todos os casos, existe um laudo prévio, que pode ou não ser conclusivo.

b) Amostras Primárias: são recebidas diretamente de uma unidade assistencial de saúde ou de um profissional de saúde, com fins de diagnóstico de rotina.

c) Procedimento diagnóstico próprio: são amostras coletadas de pacientes do ambulatório ou da internação da própria unidade

Para a Ação 8327, Serviço Laboratorial de Referência para Controle de Doenças: Todas as atividades laboratoriais de diagnóstico de doenças, identificação de vetores e avaliação de inseticidas são cadastradas no objetivo nº 0094. Como nem todos os serviços laboratoriais e nem todos os agravos / objetos ou finalidade dos exames são, efetivamente de referência, a Diplan definiu um novo objetivo, de número 0368, denominado “Prestação de serviços laboratoriais de apoio diagnóstico, de identificação de vetores e de avaliação de inseticidas”. Desta forma, deverão ser cadastrados no objetivo 0094 apenas os exames realizados pelos serviços laboratoriais formalmente reconhecidos como de referência (internacional, nacional, regional, estadual, ou local) em amostras que efetivamente foram encaminhadas com fins de referência por unidades laboratoriais primárias ou por serviço assistencial de referência da Fiocruz, como seria o caso do IPEC ou dos ambulatórios para portadores de doenças infecciosas específicas.

Todos os exames realizados por serviços laboratoriais não formalmente reconhecidos como sendo de referência ou mesmo sendo realizados por serviços laboratoriais de referência, porém em amostras primárias, isto é, encaminhadas diretamente pelo paciente ou por profissional de saúde, deverão ser cadastrados no objetivo 0368.

Page 30: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

30

PROGRAMA:

1436 - APERFEIÇOAMENTO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Inclui ações vinculadas à qualificação e educação permanente dos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde, promoção da desprecarização dos vínculos de trabalho da saúde e a qualificação da gestão do trabalho no Sistema Único de Saúde.

12 AÇÃO N° 8541: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, EDUCAÇÃO PERMANENTE E PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE.

A ação de Educação Profissional, Educação Permanente e Pós-Graduação em Saúde e em Ciência e Tecnologia em Saúde abrange os cursos de pós-graduação lato sensu nas modalidades presencial e a distância, em nível de atualização, aperfeiçoamento, especialização e residência médica; de pós-graduação stricto sensu, nas modalidades de mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado; cursos de educação profissional em saúde e oportunidades de estágios para a qualificação em serviço e para a iniciação científica.

Atividade de ensino ou de apoio ao ensino, no âmbito de atuação da Fiocruz, independentemente da Unidade e do objeto, nas modalidades de educação profissional e pós-graduação lato e stricto sensu em saúde. Inclui as bolsas de pró-gestão e todas as outras formas de estágios.

COORDENADOR DA AÇÃO:

Na FIOCRUZ: Vice-Presidente de Ensino, Informação e Comunicação - VPEIC. Na ENSP: VDCEGS/VDPG Analista de Gestão: VDPG - Adália Figueredo - Contato: [email protected] VDCEGS - Coop. Nacional – Andre Lacerda - Contato: [email protected],br

OBJETIVOS DA AÇÃO

0107 - Complementação de aprendizagem discente através de estágios - Este objetivo é direcionado ao aprimoramento da aprendizagem mediante prática supervisionada de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos. Destina-se a discentes de educação superior, ensino médio e fundamental e educação profissional. 0118 - Iniciação Científica em Ensino Médio e Graduação - Orientado a permitir que estudantes de ensino médio e graduação mantenham contato com um projeto científico para estimulá-los a pesquisa científica, devendo possuir orientados indicados pela Instituição. 0120 - Qualificação em Serviço - Consiste nos programas de bolsas da Fiocruz comprometidos com o desenvolvimento institucional e qualificação dos bolsistas, voltados para as áreas técnica e de gestão. Devem ser contemplados os bolsistas oriundos do convênio Faperj Progestão e São Martinho. Vale lembrar que este objetivo fortalece a cultura de que os bolsistas não integram a força de trabalho da Fiocruz, mas que encontram-se em processo de aprendizagem regulamentado agregado à prática de trabalho. 0148 - Atenção básica à saúde com fins educacionais - Processos de qualificação/capacitação de profissionais que atuam na área da atenção básica pelo Centro de Saúde Escola Germano Sinval Farias - CSEGSF. Deve ser contabilizado em termos de profissional capacitado pelo Centro. 0264 - Formação discente em pós-graduação stricto sensu - Processos de qualificação de profissionais com o objetivo de desenvolvimento de habilidades para conduzir pesquisas originais e independentes em áreas específicas (Doutorado e Mestrado - Acadêmico e Profissional). Formação discentes em pós-graduação lato sensu Processos de qualificação de profissionais que tem como objetivo o aprofundamento técnico e acadêmico, possibilitando a formação de docentes para o ensino superior e para a pós-graduação lato sensu, bem como o desenvolvimento de habilidades para realizar pesquisas e desenvolver processos, projetos e metodologias em áreas específicas. Os cursos lato sensu são disponibilizados na modalidade presencial e a distância. 0265 - Formação discente em pós graduação lato sensu em nível de especialização - Cursos de especilização – carga horária minima de 360 horas. 0266 - Formação discente em pós graduação lato sensu em nível de aperfeiçoamento/ atualização - Cursos de aperfeiçoamento - carga horária minima de 180 horas e cursos de atualização – carga horária minima de 30 horas. 0267 - Educação a Distância - Formação discente em pós-graduação lato sensu em nível de especialização - Cursos de especilização a distância - carga horária minima de 360 horas. 0268 - Educação a Distância - Formação discente em pós-graduação lato sensu em nível de aperfeiçoamento/atualização - Cursos de aperfeiçoamento a distância - carga horária minima de 180 horas e cursos de atualização a distância - carga horária minima de 30 horas

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

Page 31: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

31

Page 32: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

32

O PADRÃO DE LANÇAMENTO DO PROJETO/PROCESSO DEVERÁ SER ESTRITAMENTE OBEDECIDO PELAS SUBUNIDADES

PRODUTOS DA AÇÃO

• Turma Cada um dos grupos de estudantes que compõem uma sala de aula; classe. • Aluno matriculado Consolida os alunos matriculados dos cursos de pós-graduação stricto sensu (Mestrado acadêmico, Mestrado profissionalizante e Doutorado), lato sensu (especialização, aperfeiçoamento e atualização) e educação profissional. Aluno de pós-graduação stricto sensu matriculado Aluno de pós-graduação lato sensu matriculado Aluno de educação profissional matriculado • Egresso Refere-se aos egressos dos cursos de pós-graduação stricto sensu, lato sensu e educação profissional. Egressos de pós-graduação stricto sensu - que tem por objetivo o desenvolvimento de habilidades para conduzir pesquisas originais e independentes em áreas específicas. Egressos de pós-graduação stricto sensu - que tem por objetivo o desenvolvimento de habilidades para conduzir pesquisas originais e independentes em áreas específicas. Egressos de pós-graduação lato sensu - que tem por objetivo o aprofundamento técnico e acadêmico,

Page 33: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

33

possibilitando a formação de docentes para o ensino superior e para a pós-graduação lato sensu, bem como o desenvolvimento de habilidades para realizar pesquisas e desenvolver processos, projetos e metodologias em áreas específicas. Observações:

Atualização - Carga horária mínima de 30 horas. Aperfeiçoamento - Duração mínima de 180 horas. Especialização - Duração mínima de 360 horas. Capacitação profissional em serviço - Carga horária livre, com um mínimo de 40 horas. Residência - Treinamento em serviço, em regime integral, sob supervisão e orientação profissional.

• Bolsista/mês Referem-se aos relatórios dos bolsistas contemplados pelo convênio Faperj Progestão e dos discentes de iniciação científica dos níveis médio, profissional e superior (bolsistas PIBIC). Bolsista/ mês - relatórios dos bolsistas contemplados pelo convênio Faperj Progestão e dos discentes de iniciação científica dos níveis médio, profissional e superior (bolsistas PIBIC).

• Relatórios de estágio curricular Consolidam os estágios curriculares dos discentes dos níveis médio, profissional e superior. Relatórios de estágio curricular de nível médio Relatórios de estágio curricular de nível profissional Relatórios de estágio curricular de nível superior Apesar do produto no sistema SIAD ser relatório, as subunidades deverão lançar no projeto “Programa de estágio curricular sepervisionado” o quantitativo correspondente ao nº de estágiários e não o nº de relatórios elaborados por eles. • Procedimento de atenção básica realizado Consolida as consultas ambulatoriais realizadas por médicos e outros profissionais, as visitas domiciliares, os exames realizados em nível ambulatorial e as atividades realizadas em hospital-dia). Consulta ambulatorial realizada por médico Consulta ambulatorial realizada por outros profissionais Visita domiciliar Exame realizado em nível ambulatorial Atividade realizada em hospital-dia Consulta ambulatorial realizada por médico

COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS

Na ação de formação de recursos humanos, os projetos/processos correspondem aos cursos. Assim devem ser cadastrados cada um dos cursos oferecidos pelas subunidades. Como exemplo a seguir: Projeto/Processo: Curso de aperfeiçoamento em gestão hospitalar Produtos: Curso de aperfeiçoamento em gestão hospitalar: 1 Aluno matriculado: 40 Egresso: 40

PROGRAMA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - TRATA-SE DE ESTAGIÁRIO CIEE - NÍVEL MÉDIO OU SUPERIOR

O OBJETIVO 0264 - FORMAÇÃO DISCENTE EM PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU SERÁ LANÇADO EXCLUSIVAMENTE PELA VICE DE PÓS GRADUAÇÃO NO SEU PROGRAMA ESPECIFICO SP/SPMA OU EPI

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

Orientações baseadas na Nota técnica da DIPLAN n 02/06, de 12/04/2006.

Para efeitos de concessão de bolsas, vale o orçamento e o número de bolsas definidos pelas Vice-presidências que coordenam os programas de apoio às unidades mediante bolsas (VPDIGT). Ou seja, a programação da unidade deve ser revisada após a conclusão dos editais que definem o quantitativo de bolsas a que cada unidade tem direito no período.

Page 34: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

34

O projeto de Programa de estágio curricular supervisionado (CIEE) deve ser incluído nesta mesma ação, mas no objetivo 0107 Complementação de aprendizagem discente através de estágios. O produto a ser selecionado é “Relatório de estágio curricular (nível médio ou superior)”. Também nestes casos as unidades devem selecionar como fonte de receita “Recursos do Tesouro” no elemento de despesa 335041 - Transf. p/ Inst. Privadas (ABRASA, REDECAP, CIEE)

No caso dos Projetos com Bolsista PIBIC - Iniciação Científica em Ensino Médio e Graduação - lançaremos como projeto “IC do projeto... (descrever nome do projeto de pesquisa). O produto a ser selecionado é “Bolsista/mês”.

Nestes casos as unidades não lançam valores orçamentários (despesa e receita), pois os recursos não saem do POM da Unidade, são oriundos da Vice Presidência de Pesquisa.

Para TODOS os casos de Bolsas - Ao selecionar o Produto Bolsista/Mês - informar o número de bolsistas na Subunidade

AS SUBUNIDADES NÃO PODERÃO LANÇAR PROJETOS NO OBJETIVO 0264 - FORMAÇÃO

DISCENTE EM PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - SOMENTE A VICE DE PÓS-GRADUAÇÃO UTILIZARÁ ESTE OBJETIVO

ALUNO MATRICULADO É TODO AQUELE MATRICULADO NA ENSP NO ANO 2011, INDEPENDENTE DO ANO DE INICIO DO CURSO.

SOMENTE PODERÃO SER LANÇADOS NA AÇÃO DE ENSINO, CURSOS CUJO DIPLOMA/CERTIFICADO É EXPEDIDO PELA ENSP/SECA

O objetivo ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE COM FINS EDUCACIONAIS deverá ser inserido pelos seguintes departamentos: Centro de Saúde Escola Germano Silval Farias, Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana e CIBIO.

Page 35: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

35

PROGRAMA:

0750 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE

Este programa não consta no Plano Plurianual do Governo Federal. Refere-se às atividades desenvolvidas pela Fiocruz principalmente junto à comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, e outras ações de caráter sociais que não se enquadram no escopo da missão institucional da Instituição.

13 AÇÃO Nº 2000: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - CUSTEIO Esta ação inclui todas as despesas de apoio administrativo e manutenção condominial (ex. segurança, jardinagem, limpeza, transporte, pessoal de telefonia, contratos de manutenção de infra-estrutura, etc.), assim como com serviços de telefonia, luz e força, gás e água. Contém também a previsão de despesas com a gestão do planejamento e do trabalho.

OBJETIVOS DA AÇÃO

0005 - Gestão Administrativa - Objetiva assegurar a execução de todos os processos administrativos, incluindo a gestão financeira, de aquisições, de almoxarifado. Exclui processos de gestão de infraestrutura e de gestão de apoio, respectivamente enquadrados no objetivo 168.

0168 - Gestão de apoio administrativo - Inclui contratos para o abastecimento de segurança, transporte, limpeza, portaria, jardinagem, etc.

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

Page 36: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

36

O PADRÃO DE LANÇAMENTO DO PROJETO/PROCESSO DEVERÁ SER ESTRITAMENTE OBEDECIDO PELAS SUBUNIDADES

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

Orientações baseadas na Nota técnica da DIPLAN n 04/06, de 21/08/2006.

A ação de Administração da Unidade - Custeio e a única, no contexto do PPA, que detalha a previsão e execução orçamentária, não incluindo um campo para o cadastro e acompanhamento de metas físicas. Entende-se, portanto, que as atividades pertinentes a esta ação - todas elas enquadradas como processos no contexto de definições do SIIG - são necessárias para manter o funcionamento administrativo-gerencial rotineiro da Instituição, impactando por igual todas as atividades finalísticas das Unidades como despesas fixas indiretas

Podem ser cadastrados neste objetivo processos vinculados à participação da Unidade em reuniões de CD, Congresso Interno, Coletivo de Dirigentes, Fóruns de Planejamento, administração e gestão de RH.

Não devem ser cadastrados processos de passagens e diárias vinculados à participação da Unidade em comissões, comitês ou outro tipo de reuniões cuja temática esteja relacionada às metas finalísticas da Unidade. Deve lembrar-se que projetos de capacitação de RH são enquadrados na Ação de Modernização da Unidade.

Podem ser cadastrados processos vinculados às despesas de funcionamento do gabinete e das áreas de administração, planejamento e gestão de RH, tais como insumos de escritório, contratos de terceirização, cópias reprográficas, etc.

Não devem ser cadastrados processos vinculados às despesas de funcionamento de subestruturas finalísticas, tais como contratos de terceirização, cópias reprográficas, insumos de qualquer tipo ou outras despesas destinadas prioritariamente para uma ou mais ações finalísticas.

Podem ser cadastrados processos vinculados a contratos de prestação de serviços de telefonia, água e luz, correio, etc.

Não devem ser cadastrados processos vinculados a contratos de prestação de serviços de fornecimento de gases ou quaisquer outros insumos diretamente vinculados a ações finalísticas

Objetivo 0168 – Gestão de Apoio Administrativo: Mantém a redação e a descrição atuais. Lembra-se às unidades que processos de apoio administrativo são restritos, tipicamente, aos de limpeza, jardinagem, segurança, portaria / telefonia e transportes.

NESTA AÇÃO SOMENTE PODERÁ SER LANÇADO CUSTEIO

Page 37: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

37

PROGRAMA:

9999 - PROJETOS SOCIAIS DA FIOCRUZ

Este programa não consta no Plano Plurianual do Governo Federal. Refere-se às atividades desenvolvidas pela Fiocruz principalmente junto à comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, e outras ações de caráter sociais que não se enquadram no escopo da missão institucional da Instituição.

14 AÇÃO Nº 99PS: PRÁTICAS SOCIAIS Esta ação engloba o desenvolvimento de projetos sociais não incluídos no escopo da missão institucional da Fiocruz.

Segundo a Nota Técnica da DIPLAN, Projetos Sociais, no contexto do Planejamento Fiocruz, são todos os projetos organizados, planejados e implementados por unidades da Fiocruz, que envolvem práticas sociais e/ou cujos resultados possuem um reconhecido impacto sobre a sociedade, porém que não se enquadram nos objetivos, ações e programas especificamente estabelecidos no PPA como componentes da missão institucional da Fiocruz.

OBJETIVOS DA AÇÃO

0241- Projetos Sociais:

Este objetivo inclui todos os projetos sociais da Fiocruz, segundo critérios estabelecidos na Nota Técnica da Diplan n° 4.

PROJETOS A SEREM LANÇADOS

COMO LANÇAR AS METAS FÍSICAS

Referem-se aos bolsistas contemplados pelo convênio São Martinho - O nome do projeto chama-se Projeto Fazendo e Aprendendo Jovem aprendiz qualificado - bolsistas contemplados pelo convênio São Martinho. Lançar somente a meta física - número de bolsistas existente na subunidade

OBSERVAÇÕES DA AÇÃO

A previsão orçamentária quando houver, deverá ser lançada em cada projeto social.

Page 38: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

38

Page 39: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

39

15 COMPONENTES ORÇAMENTÁRIOS DO PLANO ANUAL

O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas por um Governo em um determinado exercício (geralmente um ano).

Existem princípios básicos que devem ser seguidos para elaboração e controle dos Orçamentos Públicos, que estão definidos no caso brasileiro na Constituição, na Lei 4.320/64, no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na recente Lei de Responsabilidade Fiscal.

A Constituição Federal de 1988 atribui ao Poder Executivo a responsabilidade pelo sistema de Planejamento e Orçamento, e a iniciativa dos seguintes projetos de lei:

• Plano Plurianual (PPA) • Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) • Lei de Orçamento Anual (LOA)

O PPA é a lei que define as prioridades do Governo pelo período de 4 (quatro) anos. O projeto de lei do PPA deve ser enviado pelo Presidente da República ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto do primeiro ano de seu mandato (4 meses antes do encerramento da sessão legislativa).

De acordo com a Constituição Federal, o PPA deve conter “as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada”.

A LDO é a lei anterior à lei orçamentária, que define as metas e prioridades em termos de programas a executar pelo Governo. O projeto de lei da LDO deve ser enviado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional até o dia 15 de abril de cada ano (8 meses e meio antes do encerramento da sessão legislativa).

De acordo com a Constituição Federal, a LDO estabelece as metas e prioridades para o exercício financeiro subseqüente, orienta a elaboração do Orçamento (Lei Orçamentária Anual), dispõe sobre alterações na legislação tributária e estabele a política de aplicação das agências financeiras de fomento.

Com base na LDO aprovada a cada ano pelo Poder Legislativo, a Secretaria de Orçamento Federal, órgão do Poder Executivo, consolida a proposta orçamentária de todos os órgãos dos Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) para o ano seguinte no Projeto de Lei encaminhado para discussão e votação no Congresso Nacional.

Por determinação constitucional, o Governo é obrigado a encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária Anual ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto de cada ano (4 meses antes do encerramento da sessão legislativa). Acompanha o projeto uma Mensagem do Presidente da República, na qual é feito um diagnóstico sobre a situação econômica do país e suas perspectivas.

A Lei Orçamentária Anual disciplina todos os programas e ações do governo federal no exercício. Nenhuma despesa pública pode ser executada sem estar consignada no Orçamento. No Congresso, deputados e senadores discutem na Comissão Mista de Orçamentos e Planos a proposta orçamentária (projeto de lei) enviada pelo Poder Executivo, fazendo modificações que julgar necessárias, por meio de emendas, votando ao final o projeto.

A Constituição determina que o Orçamento deve ser votado e aprovado até o final de cada Legislatura (15.12 de cada ano). Depois de aprovado, o projeto é sancionado e publicado pelo Presidente da República, transformando-se na Lei Orçamentária Anual.

A Lei Orçamentária Anual (LOA) estima as receitas e autoriza as despesas do Governo de acordo com a previsão de arrecadação. Se durante o exercício financeiro houver necessidade de realização de despesas acima do limite que está previsto na Lei, o Poder Executivo submete ao Congresso Nacional um novo projeto de lei solicitando crédito adicional.

COMO É FEITO O ORÇAMENTO?

O Orçamento é elaborado pelos três poderes da República e consolidado pelo Poder Executivo. Ele precisa ser equilibrado. Ou seja, não pode fixar despesas em valores superiores aos recursos disponíveis. Essa limitação obriga o governo a definir prioridades na aplicação dos recursos estimados. As metas para a elaboração da proposta orçamentária são definidas pelo Plano Plurianual (PPA) e priorizadas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

O projeto do Plano Plurianual precisa ser elaborado pelo governo e encaminhado ao Congresso, para ser discutido e votado, até o dia 31 de agosto do primeiro ano do mandato de cada presidente, como determina a Constituição. Depois de aprovado, o PPA é válido para os quatro anos seguintes. O PPA estabelece as diretrizes, objetivos e metas, de forma regionalizada, da administração pública federal.

Page 40: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

40

A finalidade do PPA, em termos orçamentários, é a de estabelecer objetivos e metas que comprometam o Poder Executivo e o Poder Legislativo a dar continuidade aos programas na distribuição dos recursos. O PPA precisa ser aprovado pelo Congresso até o final do primeiro ano do mandato do presidente eleito. O controle e a fiscalização da execução do PPA são realizados pelo sistema de controle interno do Poder Executivo e pelo Tribunal de Contas da União. O acompanhamento e a avaliação são feitos pelo Ministério do Planejamento e Orçamento.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) prioriza as metas do PPA e orienta a elaboração do Orçamento Geral da União, que terá validade para o ano seguinte. O projeto da LDO é elaborado pelo Poder Executivo, sob a direção do MPO e a coordenação da Secretaria de Orçamento Federal (SOF), e precisa ser encaminhado ao Congresso até o dia 15 de abril de cada ano. O projeto da LDO tem como base o PPA e deve ser apreciado pelo Congresso Nacional até 30 de junho de cada exercício. Depois de aprovado, o projeto é sancionado pelo Presidente da República.

Com base na LDO, a Secretaria de Orçamento Federal (SOF) elabora a proposta orçamentária para o ano seguinte, com a participação dos Ministérios (órgãos setoriais) e as unidades orçamentárias dos Poderes Legislativo e Judiciário.

ENTENDENDO OS ELEMENTOS DE DESPESAS

CATEGORIAS ECONÔMICAS

As categorias econômicas são representadas pelos numero 3 ou 4 que significam:

3 – Despesas Correntes - Classificam-se nesta categoria todas as despesas com custeio como diárias, como pagamento a auxílio financeiro a estudantes, como aquisição de material de consumo, como passagens e despesas com locomoção, como serviços de consultoria, como pagamento de serviços prestados por pessoa física sem vínculo empregatício ou pessoa jurídica e como contribuições.

4 – Despesas de Capital - Classificam-se nesta categoria aquelas despesa que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, ou seja, com a aquisição de equipamentos e material permanente e com obras (reformas).

GRUPOS DE DESPESAS

Os grupos de Despesas são representadas pelos numero 3 ou 4 que significam:

3 – Outras Despesas Correntes (Custeio) - Despesas com diárias, com pagamento a auxílio financeiro a estudantes, com aquisição de material de consumo, com passagens e despesas com locomoção, com serviços de consultoria, com pagamento de serviços prestados por pessoa física sem vínculo empregatício ou pessoa jurídica e com contribuições.

4 – Investimentos (capital) - Despesas com o planejamento e a execução de obras e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente.

MODALIDADES DE APLICAÇÃO

30 – Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Despesa realizadas mediante transferência de recursos financeiros da União ou dos Municípios aos Estados e ao Distrito Federal.

50 – Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos - Despesas realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidade sem fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública.

80 – Transferências ao Exterior - Despesas realizadas mediante transferência de recursos financeiros a órgãos e entidades governamentais pertencentes a outros países.

90 – Aplicações Diretas - Aplicações dos créditos orçamentários realizadas diretamente pela unidade orçamentária detentora do crédito orçamentário, ou mediante descentralização a outras entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera do governo.

ELEMENTOS DE DESPESA

14 – Diárias (Civil) - Cobertura com despesas de alimentação, pousada e locomoção urbana, com o servidor público estatutário ou celestista que se deslocar de sua sede em objeto de serviço, em caráter eventual ou transitório. Sede é o Município onde a repartição estiver instalada e onde o servidor tiver exercício em caráter permanente.

18 – Auxílio Financeiro a Estudantes - Ajuda financeira concedida pelo Estado a estudantes comprovadamente carentes, e concessão de auxílio para o desenvolvimento de estudos e pesquisa de natureza científica, realizadas por pessoas físicas na condição de estudante.

Page 41: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

41

30 – Material de Consumo - Despesas com álcool automotivo; alimentos para animais; animais para estudo, corte ou abate; combustível e lubrificantes de aviação; diesel automotivo; explosivos e munições; gás engarrafado; gasolina automotiva; gêneros de alimentação; lubrificantes automotivos;material biológico, farmacológico e laboratorial; material de cama e mesa, copa e cozinha, e produtos de higienização; material de coudelaria ou de uso zootécnico; material de expediente; material de construção para reparos em imóveis; material de manobra e patrulhamento; material de proteção, segurança, socorro e sobrevivência; material gráfico e de processamento de dados; material para esportes e diversões; material para fotografia e filmagem; material para instalação elétrica e eletrônica; material para manutenção, reposição e aplicação; material odontológico, hospitalar e ambulatorial; material químico; material para telecomunicações; outros combustíveis e lubrificantes; sementes e mudas de plantas; vestuário, fardamento, tecidos e aviamentos; material de acondicionamento e embalagem; suprimento de proteção de vôo; suprimento de aviação; sobressalentes de máquinas e motores de navios e esquadra; aquisição de disquete e CD-ROM e outros materiais de uso não-duradouro.

33 – Passagens e Despesas com Locomoção - Despesas com aquisição de passagens (aéreas, terrestres, fluviais ou .marítimas), taxas de embarque, seguros, fretamento, locação de uso de veículos para transporte de pessoas e suas respectivas bagagens e mudanças em objeto de serviço.

35 – Serviços de Consultoria - Despesas correntes de contratos de pessoa físicas ou jurídicas, prestadoras de serviços na área de consultorias técnicas ou auditorias financeiras ou jurídicas, ou assemelhadas.

36 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física - Despesas decorrentes de serviços prestados por pessoa física pagos diretamente a esta e não enquadrados nos elementos de despesa específicos, tais como: remuneração de serviços de natureza eventual, prestado por pessoa física sem vínculo empregatício; estagiários, monitores diretamente contratados; diárias a colaboradores eventuais; locação de imóveis; salário de internos nas penitenciárias.

39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica – Despesas com prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais como: assinaturas de jornais e periódicos; tarifas de energia elétrica, gás, água e esgoto; serviços de comunicação (telefone, telex, correios, etc.); fretes e carretos; pedágio; locação de imóveis (inclusive despesas de condomínio e tributos à conta do locatário, quando previstos no contrato de locação); locação de equipamentos e matérias permanentes; conservação a adaptação de bens móveis; seguros em geral (exceto os decorrentes de obrigação patronal); serviços de asseio e higiene; serviços de divulgação, impressão, encadernação e emolduramento; serviços funerários; despesa com congressos, simpósios, conferências ou exposições; despesas miúdas de pronto pagamento; vale-transporte; vale-refeição; auxílio-creche (exclusive a indenização a servidor); software; habilitação de telefonia fixa e móvel celular; e outros congêneres.

39.00 – Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica - Pessoal - Despesas com prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, para pagamento de pessoal.

41 – Contribuições - Despesas derivadas diretamente da Lei de Orçamento quando destinadas a atender a despesas de manutenção de outras entidades de direito público ou privado, ou determinadas por especial anterior, nos termos do parágrafo 6º do art. 12 da Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, para o atendimento de investimentos ou inversões financeiras.

47 – Obrigações Tributárias e Contributivas - Despesas decorrentes do pagamento de tributos e contribuições sociais e econômicas (COFINS, PIS/PASEP, INSS, etc.), exceto as incidentes sobre a folha de salários classificados como obrigações patronais, bem como os encargos resultantes do pagamento com atraso das obrigações de que trata este elemento de despesa.

51 – Obras e Instalações - Despesas com estudos e projetos; início, prosseguimento e conclusão de obras; pagamento de pessoal temporário não pertencente ao quadro da entidade e necessário à realização das mesmas; pagamento de obras contratadas; instalações que sejam incorporáveis ou inerentes ao imóvel, tais como: elevadores, aparelhagem para ar condicionado central, etc.

52 – Equipamentos e Material Permanente - Despesas com aquisição de aparelhos de medição; aparelhos e equipamentos de comunicação; aparelhos, equipamentos e utensílios médico, odontológico, laboratorial e hospitalar; aparelhos e equipamentos para esporte e diversões; aparelhos e utensílios domésticos; armamentos; bandeiras, flâmulas e insígnias; coleções e matérias bibliográficos; embarcações, equipamentos de manobra e patrulhamento; equipamentos de proteção, segurança, socorro e sobrevivência; instrumentos musicais e artísticos; máquinas, aparelhos e equipamentos de uso industrial; máquinas, aparelhos e equipamentos gráficos e equipamentos diversos; máquinas, aparelhos e utensílios de escritório; máquinas, ferramentas e utensílios de oficina; máquinas, tratores e equipamentos agrícolas, rodoviários e de movimentação de carga; mobiliário em geral; obras de arte e peças para museu; semoventes; veículos diversos; veículos ferroviários; veículos rodoviários; outros matérias permanentes.

Page 42: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

42

Subelementos de Despesa com Tecnologia da Informação

33.90.30.17 – Material de Processamento de Dados - Despesas com aquisição de bens de consumo relacionados à informática

33.90.35.04 – Serviços de Consultoria - Despesas correntes com consultoria em áreas específicas de gestão e presquisa em TI.

33.90.39.08 – Manutenção de Software - Despesas com contratos de pessoa jurídica para manutenção de licenças de uso de softwares proprietários.

33.90.39.55 – Serviços Técnicos Profissionais de Tecnologia da Informação - Despesas com contratos de pessoa jurídica para realização de serviços.

33.90.39.95 – Manutenção e Conservação de Equipamentos de Processamento de Dados - Despesas com contratos de pessoa jurídica para manutenção e conservação de equipamentos e periféricos (ex. impressoras).

33.90.39.95 – Manutenção e Conservação de Equipamentos de Processamento de Dados - Despesas com contratos de pessoa jurídica para manutenção e conservação de equipamentos e periféricos (ex. impressoras).

44.90.30.17 – Manutenção de Processamento de Dados - Despesas com aquisição de bens permanentes relacionados à informática.

44.90.39.93 – Aquisição de Software de Prateleira - Despesas com aquisição de softwares adquiridos no mercado formal.

44.90.39.94 – Desenvolvimento de Software - Despesas institucionais vinculadas ao desenvolvimento de softwares.

44.90.52.35 – Equipamentos de Processamento de Dados - Despesas com aquisição de equipamentos fechados e completos (ex: impressoras, CPU).

Exemplo: 33.90.30.17 – Material de Processamento de Dados

3 3 9 0 3 0 1 7

Despesas Correntes

Despesas Correntes

Aplicações Diretas

Material de Consumo

Subelemento

de TI

Exemplo: 44.90.52.35 – Equipamentos de Processamento de Dados 449052 - Aquisição de equipamentos

4 4 9 0 5 2 3 5

Despesas de Capital

Investimentos (capital) Aplicações Diretas

Equipamentos e Material

Permanente

Subelemento

de TI

FONTES DE RECEITA

A elaboração do PA possui dois componentes, de acordo com as suas fontes de receita:

� COMPONENTE (RECURSOS) DO TESOURO

O componente do Plano Anual denominado do Tesouro permite pactuar a apropriação interna de recursos entre as subunidades, com base na previsão de recursos financeiros a serem obtidos pelo Tesouro, de fonte genuína, aprovados pela LOA.

� COMPONENTE EXTRA-ORÇAMENTÁRIO (OUTRAS FONTES)

Sujeito às negociações com potenciais usuários, parceiros e/ou agências de cooperação técnica e financeira, as unidades da Fiocruz incorporam, nos seus respectivos PA, as previsões de metas físicas a serem atingidas em consonância com a captação de recursos de outras fontes, tais como transferências de recursos federais, da

Page 43: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

43

Fiotec, de outras fundações de apoio, de grants, de outras receitas próprias, de convênios nacionais e de fontes internacionais, assim como de transferências internas, originadas em programas institucionais da Fiocruz.

� OUTRAS RECEITAS OU RECEITA PRÓPRIA

Recursos arrecadados diretamente pela Fiocruz principal, mas não exclusivamente, mediante a venda de insumos ou serviços e incorporados na proposta de LOA (Lei de Orçamento Anual) como recursos de Fonte 250. No SIIG esta fonte de recursos é denominada de “Outras receitas próprias”.

Transferências Federais – Recursos financeiros extraordinários, registrados no SIAFI, transferidos por órgão do Governo Federal para a Fiocruz, através de convênios ou portarias.

Outros recursos – Insumos ou serviços alocados à Fiocruz através da Fiotec ou de outras fundações de interesse privado ou entidades sem fins lucrativos. No SIAD estes recursos são denominados “Fiotec” ou “Outras Fundações de Apoio”.

Grants – Recursos alocados a pesquisadores individuais da Fiocruz através de bolsas, estipêndios ou outros tipos de convênios ou contratos.

Recursos do Tesouro – Total de recursos alocados às unidades da Fiocruz mediante pactuação prévia com a Presidência e o CD Fiocruz. Os recursos do Tesouro incluem recursos orçamentários e extra-orçamentários, estes últimos provenientes do Fundo Fiocruz.

Recursos orçamentários – Recursos alocados à Fiocruz na LOA de fonte do Tesouro. Inclui recursos genuínos do Tesouro e recursos de receita própria.

Recursos extra-orçamentários – Todos os recursos alocados as Unidades que não fazem parte do Tesouro.

Transferência Interna – Recursos transferidos de uma Unidade da Fiocruz para outra. Para evitar que estes recursos sejam contabilizados duplamente, os recursos de transferências internas não são somados ao total de receitas das Unidades. São exemplos de transferências internas os recursos de fomento à pesquisa e o desenvolvimento tecnológico como o PAPES, PDTIS e PDTSP.

16 SISTEMA SIAD

O Sistema SIAD (Sistema Integrado de Administração) foi desenvolvido para apoiar as atividades do Serviço Orçamentário e Financeiro (SEOF) e o Serviço de Compras (SECOM). A partir de 2007 o Serviço de Planejamento (SEPLAN) desenvolveu um módulo dentro do Sistema já existente. Esta ação surgiu da necessidade de organizar a coleta de dados na fase do planejamento.

O valor da informação é uma função do contexto da organização, da finalidade de utilização, do processo decisório e dos resultados das decisões. No âmbito do processo decisório, a informação assume níveis hierárquicos distintos. A idéia é discutir a implantação do Sistema de Informação inter-relacionando todas as subunidades por onde a informação circular em diferentes níveis.

• A informação de nível institucional possibilita observar as diversas variáveis presentes nos ambientes externo e interno, com a finalidade de monitorar e avaliar o desempenho, o planejamento e as decisões de alto nível;

• A informação de nível intermediário permite observar variáveis presentes nos ambientes externo e interno, monitorar e avaliar seus processos, o planejamento e a tomada de decisão de nível gerencial;

• A informação de nível operacional possibilita ao nível operacional executar as suas atividades e tarefas, monitorar o espaço geográfico sob sua responsabilidade, o planejamento e a tomada de decisão de nível operacional.

O acesso ao sistema é dado pelo SEPLAN a todos os analistas, chefes de departamento e coordenadores de ação.

Page 44: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

44

Lembre-se o Login e senha do SIAD é próprio do módulo Planejamento.

Consulte o SEPLAN, caso não lembre o LOGIN ou Senha do SIAD - módulo Planejamento.

O SEPLAN poderá “zerar” sua senha, e você entrará com seu login, em seguida a senha SIAD o sistema então pedirá para alterar a senha para uma senha pessoal e você terá criado sua nova senha.

Valores utilizados para previsão de bolsas:

Pesquisador Visitante (PV)

Pesquisador Junior - R$ 3.676,46

Pesquisador Pleno - R$ 6.845,84

Bolsista TEC TEC

Níveis e parâmetros para enquadramento

CT1 - R$ 482,00 Destinam-se a candidatos de nível médio;

CT2 - R$ 674,00 Destinam-se a candidatos de nível médio com experiência de 03 anos nas

atividades requeridas pelo perfil ou correlatas;

CT3 - R$ 868,00 Destinam-se a candidatos de nível superior ou de nível médio com 5 anos de

experiência;

CT4 - R$ 1.045,00 Destinam-se a candidatos de nível superior com experiência de 03 anos nas

atividades requeridas pelo perfil ou correlatas ou de nível médio com 10 anos de experiência;

CT5 - R$ 1.267,00 Destinam-se a candidatos com o título de mestre ou com graduação com mais de

05 anos de experiência nas atividades requeridas pelo perfil ou correlatas;

CT6 - R$ 1.521,00 Destinam-se a candidatos com o título de mestre com 02 anos de experiência nas

atividades requeridas pelo perfil ou correlatas;

CT7 - R$ 1.838,00 Destinam-se a candidatos com o título de mestre com 04 anos de experiência nas

Page 45: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

45

atividades requeridas pelo perfil ou correlatas;

CT8 - R$ 2.186,00 Destinam-se a candidatos com o título de doutorado com 02 anos de experiência

nas atividades requeridas pelo perfil ou correlatas;

CT9 - R$ 2.630,00

Destinam-se a candidatos com o título de doutorado ou pós-doutorado e com experiência de 03 anos de experiência nas atividades requeridas pelo perfil ou

correlatas;

Valores utilizados para previsão de diárias:

Classificação do Cargo/Emprego/Função

Deslocamentos para

Brasília/Manaus/ Rio de Janeiro

Deslocamentos para Belo Horizonte/ Fortaleza/Porto Alegre/Recife/

Salvador/São Paulo

Deslocamentos para outras capitais de

Estados

Demais deslocamentos

A) DAS-5, DAS-4, DAS-3; CD-2, CD-3, CD-4; FDE-1, FDE-2; FDT-1; FCA-1, FCA-2, FCA-3; FCT1, FCT2; FCT3,

GTS1; GTS2; GTS3.

267,90 253,80 239,70 211,50

B) DAS-2, DAS-1; FCT4, FCT5, FCT6, FCT7; cargos de nível superior e FCINSS.

224,20 212,40 200,60 177,00

C) FG-1, FG-2, FG-3; GR; FST-1, FST-2, FST-3 do BACEN; FDO-1, FCA-4, FCA-5 do BACEN; FCT8, FCT9, FCT10, FCT11, FCT12, FCT13, FCT14, FCT15; cargos de

nível intermediário e auxiliar

224,20 212,40 200,60 177,00

Fonte : Anexo I do Decreto nº 5.992 de 19 de Dezembro de 2006.

ESPÉCIE VALOR R$

Adicional de que trata o art. 8º (adicional de deslocamento - transporte utilizado do aeroporto, rodoviária, ferroviária até a hospedagem)*

95,00

*Utilização de veículo de transporte para deslocamento Fonte : Anexo II do Decreto nº 5.992 de 19 de Dezembro de 2006

Bolsas PIBIC

O valor da bolsa PIBIC no ano de 2009 foi de R$ 300,00. Para 2011 dependerá do que constar no edital que sairá em março/abril. A subunidade deve lançar a meta física do projeto conforme orientação no Caderno de Planejamento. Estes projetos não deverão ter previsão orçamentária, pois os recursos destinados para o pagamentodestas bolsas

Page 46: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

46

TERCEIRIZAÇÃO

Page 47: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

47

CONTATOS DOS ANALISTAS DE PLANEJAMENTO

Page 48: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

48

17 CONTATOS VDDIG

Vice-Diretoria de Desenvolvimento Institucional e Gestão

Subunidade/Serviço

Sigla

Responsável

Tel

e-mail

Vice Diretor de Desenvolvimento

Institucional e Gestão VDDIG Francisco Braga Neto 2547 [email protected]

Administração ADM Charles Bezerra 2547 [email protected]

Secretaria de Apoio aos Cursos SEAC Carlos Roberto Vicente 2870 [email protected]

Serviço de Gestão da Qualidade SGQ Alessandro Jatobá 2944 jatobá@ensp.fiocruz.br

Serviço de Compras Materiais SECOM Rejane Torres 2545 [email protected]

[email protected]

Setor de Almoxarifado SEALM Simone 2668 [email protected]

[email protected]

Setor de Patrimônio SEPAT Alzira Patroclo 2660 [email protected]

patrimô[email protected]

Serviço de Informática SERINF Marcus Vinicius Del Sarto 2701 [email protected]

[email protected]

Serviço de Infra-Estrutura INFRA Fernando Tinoco 2616 [email protected]

[email protected]

Serviço de Orçamento e Finanças SEOF Paulo Vieira 2978 [email protected]

Serviço de Planejamento SEPLAN Ana Carneiro 2543 [email protected]

[email protected]

Serviço de Protocolo SEPROT Davi 2536 [email protected]

[email protected]

Serviço de Recursos Humanos SRH Isabel Motta 2538 [email protected] [email protected]

Page 49: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

49

18 GRUPOS DE PESQUISA ENSP Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana – CESTEH

� Poluentes orgânicos persistentes no Brasil: determinação e avaliação no contexto toxicológico

� Líder: Ana Maria Cheble Bahia Braga

� ANTROPOLOGIA DA COMUNICAÇÃO APLICADA À SAÚDE PÙBLICA � Líder: Brani Rozemberg

� Estudos interdisciplinares sobre precarização do trabalho e saúde

� Líder: Carlos Minayo Gómez

� Grupo de estudos avançados em comunicação de risco (RISCARE - Risk communication advanced group)

� Líder: Frederico Peres

� Ambiente, saúde e cidadania

� Líder: Hermano Albuquerque de Castro

� Substâncias químicas: impacto sobre a saúde humana e o ambiente

� Líder: Josino Costa Moreira & Silvana do Couto Jacob

� Pesquisa e intervenção em atividade de trabalho, saúde e relações de gênero (PISTAS)

� Líder: Jussara Cruz de Brito

� ECO-SOCIAL: Abordagens Integradas para a Promoção da Saúde e Justiça Ambiental envolvendo Populações Vulneráveis

� Líderes: Marcelo Firpo de Souza Porto & Carlos Machado de Freitas

� Estudos interdisciplinares sobre riscos ocupacionais e ambientais

� Líderes: Maria de Fátima Barrozo da Costa & Marco Antonio Ferreira da Costa

� Avaliação da exposição a metais sobre a saúde humana e ecossistemas

� Líder: Maria de Fátima Ramos Moreira

� Direito e sáude

� Líder: Maria Helena Barros de Oliveira

� Saúde, trabalho e cidadania

� Líder: Maria Helena Barros de Oliveira

� Avaliação ocupacional e ambiental a substâncias químicas

� Líderes: Rita de Cássia Oliveira da Costa Mattos

� Saúde, trabalho e ambiente: o sentido do trabalho, a formação dos trabalhadores expostos ao amianto e os Movimentos Sociais.

� Líder: Vanda D’Acri

� Saúde, trabalho, ambiente e vigilâncias

� Líder: William Waissmann

Page 50: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

50

Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria � DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS E CUIDADOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

À SAÚDE � Líder: Elyne Montenegro Engstrom

Departamento de Administração e Planejamento em Saúde – DAPS

� Grupo de pesquisa sobre complexo industrial e inovação em saúde

� Líderes: Carlos Augusto Grabois Gadelha & José Gomes Temporão

� Análise comparada de políticas e de sistemas de saúde orientada para a equidade

� Líder: Célia Maria de Almeida

� Avaliação de cursos de capacitação em Saúde Pública Baseada em Evidências

� Líder: Célia Maria de Almeida

� Saúde global e diplomacia da saúde

� Lider: Celia Maria de Almeida

� Subjetividade e gestão em saúde

� Líderes: Creuza da Silva Azevedo & Marilene de Castilho Sá

� Planejamento e gestão em saúde

� Líderes: Elizabeth Artmann & Francisco Javier Uribe

� Avaliação da qualidade e custos de serviços de saúde

� Líder: Margareth Crisóstomo Portela

� Economia da saúde

� Líder: Maria Alicia Dominguez Ugá

� Desenvolvimento, políticas públicas e sistemas de saúde

� Líderes: Maria Helena Magalhães de Mendonça & Carlos Augusto Grabois Gadelha

� Profissão, trabalho e saúde

� Líder: Maria Helena Machado

� Laboratório de estudos e pesquisas em saúde mental

� Líderes: Paulo Duarte de Carvalho Amarante & Florianita Coelho Braga Campos

� Núcleo de estudos político-sociais em saúde

� Líderes: Sarah Maria Escorel de Moraes & Lígia Giovanella

� Análise e avaliação de políticas públicas e de saúde

� Líder: Silvia Gerschman

� Vigilância sanitária

� Lider: Vera Lúcia Edais Pepe & Marismary Horsth de Seta

� Currículo e processos de formação em saúde

� Líder: Virgínia Alonso Hortale

Page 51: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

51

Departamento de Ciências Biológicas – DCB

� Ambiente, vetores e saúde pública

� Líderes: Eduardo Dias Wermelinger & Marcos Barbosa de Souza

� Toxicologia e saúde ambiental

� Líder: Francisco Paumgartten

� Programa de mudanças ambientais globais e saúde

� Líderes: Ulisses Eugênio Cavalcanti Confalonieri & André Reynaldo Santos Périssé

� Vigilância de base laboratorial de doenças infecciosas

� Líderes: Valmir Laurentino Silva & Elizabeth G. O. B. Santos

Departamento de Ciências Sociais – DCS

� Laboratório de análises sócio-espaciais e políticas em saúde coletiva

� Líderes: Alberto Lopes Najar & Miguel Murat Vasconcellos

� Ética aplicada e bioética

� Líder: Fermin Roland Schramm

� Judicialização da saúde, bioética e saúde pública

� Líder: Fermin Roland Schramm

� Informação e saúde

� Líderes: Ilara Hammerli Sozzi de Moraes & Miguel Murat Vasconcellos

� Núcleo de gênero e saúde

� Líder: Karen Mary Giffin

� Reforma do Estado e setor saúde

� Líderes: Nilson do Rosário Costa & José Mendes Ribeiro

� Promoção da saúde, gestão e avaliação de programas

� Líder: Regina Cele Bodstein & Maria de Fátima Lobato Tavares

� Desigualdade social, pobreza e políticas públicas

� Líder: Rosana Magalhães

� Bioética clínica

� Líder: Sergio Tavares de Almeida Rego

� Formação profissional em saúde, desenvolvimento sócio-moral e ensino da ética

� Líder: Sergio Tavares de Almeida Rego

Page 52: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

52

Departamento de Endemias Samuel Pessoa – DENSP

� Paleoparasitologia e paleoepidemiologia

� Líderes: Adauto José Gonçalves de Araújo & Luiz Fernando Rocha Ferreira da Silva

� Impactos ambientais globais sobre a saúde

� Líderes: Christovam Barcelos & Sandra Hacon

� Desenvolvimento de métodos epidemiológicos, estatísticos, matemáticos e computacionais para o planejamento, avaliação e monitoramento de intervenções em Saúde Pública

� Líderes: Claudio José Struchiner & Cláudia Torres Codeço

� Avaliação de situação de processos endêmicos e de seus programas de controle

� Líder: Elizabeth Moreira dos Santos

� Análise de determinantes sociais e biológicos de endemias

� Líder: Reinaldo Souza dos Santos

� Saúde, epidemiologia e antropologia dos povos indígenas

� Líderes: Ricardo Ventura Santos & Carlos Everaldo Álvares Coimbra Júnior

� Ecologia e saúde de ecossistemas

� Líderes: Salvatore Siciliano & Sérgio Augusto de Miranda Chaves

� Educação, saúde e cidadania

� Líderes: Victor Vincent Valla & Eduardo do Navarro Stotz

Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde – DEMQS

� Determinantes sociais de saúde: aspectos epidemiológicos

� Líder: Dora Chor

� Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto - Centro de Investigação RJ

� Líderes: Dora Chor & Marília Sá Carvalho

� Epidemiologia psiquiátrica

� Líder: Evandro S. F. Coutinho & Ivan Luiz de Vasconcellos Figueira

� Núcleo de Estudos em Carga Global de Doenças

� Líderes: Joaquim Gonçalves Valente & Iuri da Costa Leite

� Avaliação operacional de programas de saúde

� Líder: José Fernando de Souza Verani

� A construção do conhecimento epidemiológico e sua aplicação às práticas de saúde

� Líder: Luis David Castiel

� Epidemiologia clínica e avaliação de serviços e programas de saúde

� Líder: Luiz Antônio Bastos Camacho

Page 53: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

53

� Modelagem em saúde e ambiente

� Líder: Marilia Sá Carvalho

� Epidemiologia e avaliação de programas sobre a saúde materno- infantil

� Líderes: Maria do Carmo Leal & Silvana Granado

� Exposições ambientais e repercussões no ciclo de vida

� Líderes: Rosalina Koifman & Inês Mattos

� Epidemiologia do câncer

� Líder: Sergio Koifman

� Avaliação do desempenho de serviços e sistemas de saúde

� Lideres: Suely Rozenfeld & Claudia Travassos

Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental – DSSA

� Micropoluentes ambientais

� Líderes: Dalton Marcondes Silva & Wilma de Carvalho Pereira

� Trabalho, saúde e meio-ambiente

� Líder: Marcelo Motta Veiga

� Biossegurança e ambiente

� Líder: Marli B. M. de Albuquerque Navarro

� Desenvolvimento local, determinantes sociais da saúde e do ambiente e habitação saudável

� Líderes: Simone Cynamon Cohen & Débora Cynamon Kligerman

Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli - CLAVES

� Violência e saúde

� Líder: Maria Cecilia de Souza Minayo & Simone Gonçalves de Assis

� Vulnerabilidades e desenvolvimento infanto-juvenil

� Líderes: Simone Gonçalves de Assis & Joviana Quintes Avanci

Núcleo de Assistência Farmacêutica – NAF

� Núcleo de assistência farmacêutica

� Líderes: Vera Lúcia Luiza & Cláudia Garcia Serpa Osório de Castro

EAD

� Educação a Distância para Educação Permanente em Saúde

� Líder: Elomar Christina Vieira Castilho Barilli

Page 54: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

54

19 CONTRATOS ENSP

CONTRATOS ENSP

CONTRATADA OBJETO VALOR ANUAL VIGÊNCIA REQUISITA

NTE MODALIDA

DE FISCAL

QUATRI DESENHOS

SERVIÇO DE REVISÃO TEXTOS CADERNOS SAÚDE PÚBLICA

R$ 98.912,50

15/06/2005 A 15/06/2010

CADERNOS PREGÃO CARLOS COIMBR

A

CABO VERDE

PREST. SERV.CONVERSÃO, ADEQUAÇÃO E MARCAÇÃO DE ARQUIVOS REF AOS ART. DA REVISTA CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA P/ DIPONIB. ON-LINE NA PÁG. DA INTERNET DA BIBLIOTECA SIELO

R$ 25.500,00

18/06/2007 A 18/06/2010

CADERNOS PREGÃO CARLOS COIMBR

A

WORKING PLUS

LOCAÇÃO DE IMPRESSORA COLORIDA R$

22.749,00 13/02/2007 A 13/02/2010

CCI PREGÃO GILBER

TO

PERKINELMER SERVIÇO MANUTEÇÃO ESPECTOFOTÔMETRO

R$ 139.823,47

06/09/2007 A 06/09/2010

CESTEH INEXIGIBIL

IDADE

RENATO

MARCULLO

AGILENT SERVIÇO DE MANUTENÇÃO CORRETIVA DOS CROMATOGRÁFOS (CESTEH E DSSA)

R$ 75.770,70

28/12/2007 A 28/12/2009

CESTEH / DSSA

INEXIGIBILIDADE

DANIELLE DE

ALMEIDA

CARVALHO

METROHM PENSALAB

MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA DO EQUIPAMENTO CROMATÓGRAFO COMPACTO DE ÍONS, COM FORNECIMENTO DE PEÇAS

R$ 7.814,38

11/07/2008 A 11/07/2010

DSSA INEXIGIBIL

IDADE LETÍCIA ALVES

EDIOURO SERVIÇO DE IMPRESSÃO GRÁFICA R$

1.193.329,59 14/03/2006 A 14/09/2010

ENSP PREGÃO REJANE TAVARE

S

TRIGGER AQUISIÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA LICITAWEB

R$ 54.000,00

05/12/2008 A 05/12/2010

ENSP INEXIGIBIL

IDADE PAULO VIEIRA

PROEN PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

R$ 1.406.826,91

10/03/2010 A 10/03/2011

INFRA PREGÃO FERNA

NDO TINOCO

EDIOURO SERVIÇO EDIÇÃO REVISTAS SÚMULA

RADIS R$

345.106,40 12/12/2007 A 12/03/2011

RADIS PREGÃO ROGÉRI

O LANNES

MV COURRIER SERVIÇO DE MANUSEIO DAS REVISTAS RADIS

R$ 47.569,92

30/12/2009 A 30/12/2010

RADIS PREGÃO JUSTA

ECT (CORREIOS)

CONTRATO MÚLTIPLO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E VENDA DE PRODUTOS

R$ 3.588.051,60

07/04/2009 a 07/09/2014

SEPROT DISPENSA DAVI LIMA

Page 55: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

55

SENAC

PRESTAÇÃO, PELA CONTRATADA, SERVIÇOS DE CURSO DE IDIOMAS NOS NÍVEIS BÁSICO, ELEMENTAR, PRÉ-INTERMEDIÁRIO, INTERMEDIÁRIO PLENO, PRE-AVANÇADO, AVANÇADO E AVANÇADO PLENO

R$ 117.990,00

31/08/2006 A 31/08/2010

SRH DISP. ROSÂNG

ELA

TOTAIS R$

7.123.444,47

CONTRATOS DIRAD (ENSP PARTICIPANTE) CONTRATADA OBJETO VALOR ANUAL

ESTIMADO VIGÊNCIA REQUISITANTE MODALIDADE GESTOR

EBC (RADIOBRAS)

PÚBLICAÇÕES EM JORNAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃO.

R$ 176.681,86

DIRAD INEXIG

JORGE LUIZ F. PESSAN

HA

IMPRENSA NACIONAL

PUBLICAÇÕES NO DOU R$

674.000,00 DIRAD DISP. DIRAD

ULTRA DIGITAL

REPRODUÇÃO GRÁFICA COMPREENDENDO LOCAÇÃO DE MÁQUINAS COPIADORAS

R$ 516.610,55

ENSP PREGÃO DIRAD

PASSAGENS AÉREAS ? ENSP PREGÃO DIRAD

TOTAIS R$ 1.367.292,41

CONTRAPARTIDAS (RECEITA) CONTRATADA OBJETO VALOR ANUAL VIGÊNCIA REQUISITANTE MODALIDADE GESTOR

ULTRAPEL PERMISSÃO ONEROSA USO XEROX TÉRREO 9.600,00

14/08/2006 A

14/08/2010 VDDIG C. PÚBLICA

SONALI MOTA

LA DEFENSE PERMISSÃO ONEROSA DE USO RESTAURANTE 2º ANDAR E CASA DE CHÁ

34.794,60 25/05/2005

A 25/05/2010

ENSP C. PÚBLICA SONALI MOTA

SOMBREIRO LANCHES

PERMISSÃO ONEROSA USO RESTAURANTE ANDAR TÉRREO

39.988,00 21/09/2007

A 21/09/2009

ENSP C. PÚBLICA SONALI MOTA

TOTAIS 84.382,60

Page 56: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

56

20 MANUAL OPERACIONAL DO SIAD – PLANEJAMENTO

Passo 1 – Acessar a página da intranet da ENSP – Meu Portal com a senha de acesso pessoal.

Page 57: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

57

Passo 2 – Identificar na página inicial da intranet, na seção Serviços e Sistemas e clicar no link SIAD.

Passo 3 – Digitar nos respectivos campos usuário e senha de acesso ao SIAD, e clicar em entrar.

Page 58: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

58

Passo 4 – Direcionar e posicionar o cursor sobre a palavra Planejamento.

Page 59: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

59

Passo 5 – Posicionar o cursor e clicar em Projeto/Processo.

Passo 6 – Posicionar o cursor e clicar em INCLUIR.

Page 60: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

60

Passo 7 – Preencher os dados referentes ao nome do projeto/processo, responsável pelo

projeto/processo, descrição do projeto/processo, linha de pesquisa e grupo de pesquisa. Após

preencher os campos clicar em GRAVAR.

Passo 8 – Associar o projeto/processo ao Eixo Estratégico - PQ , ao Objetivo Estratégico - PQ e ao

Macroprojeto – PQ. Esses tópicos integram o documento Plano Quadrienal 2011/2014 que está

sendo amplamente divulgado e discutido, e que será objeto de aprovação pelo Congresso Interno da

FIOCRUZ.

Page 61: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

61

Passo 9 – Selecionar as ações, os objetivos e os produtos do PPA-FIOCRUZ que estejam relacionados

com o projeto/processo, efetuar a previsão das metas físicas para 1º e 2º semestres e clicar em

INCLUIR.

Passo 10 – No campo Orçamento, selecionar o produto, o elemento de despesa, a fonte de recurso,

digitar o valor orçado e clicar em INCLUIR.

Page 62: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

62

Passo 11 – No campo Orçamento ao selecionar os elementos de despesa de capital (44903017,

44903993, 44903994, 449052, 44905235) o sistema exigirá que informe a categoria do item previsto

(informática, infraestrutura, laboratório ou outras).

Page 63: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

63

Passo 12 – No campo Orçamento ao selecionar os elementos de despesa de capital (44903017,

44903993, 44903994, 449052, 44905235) o sistema exigirá que informe também a prioridade de

aquisição do item (Alta, média ou baixa).

Passo 13 – No campo Orçamento ao selecionar os elementos de despesa de capital (44903017,

44903993, 44903994, 449052, 44905235) o sistema exigirá que informe a descrição e justificativa do

item a ser adquirido no grupo dos itens de capital. Ao final do preenchimento clicar em INCLUIR.

Page 64: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

64

Passo 14 – Tendo incluído as previsões das metas físicas e orçamentárias clicar em GRAVAR para

incluir o projeto/processo.

Para Emissão de Relatório – Direcionar e posicionar o cursor sobre a palavra Planejamento –

Relatórios, deslizar o cursor e clicar sobre a palavra Projeto por Setor. Selecionar o setor e clicar em

VISUALIZAR.

Page 65: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

65

Para Emissão de Relatório – Selecionar o setor e clicar em VISUALIZAR.

Page 66: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

66

21 RECURSOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS

Unidade Título do Projeto Portaria Vigência Valor

ENSP Realização de atividades de qualificação de profissionais do SUS envolvidos na Vigilância em Saúde. Siafi nº 653173

41/09 26/8/2010 3.475.000,00

ENSP

Programa de formação para membros de comites de mortalidade materna, infantil fetal na modalidade de educação a distância. Siafi nº 653320

48/09 25/9/2010 6.461.729,63

ENSP Capacitação de Gestores em Cidadania, Políticas Públicas e Bioética. Siafi nº 653321

52/09 25/9/2010 59.860,00

ENSP Qualificação da Rede de Atenção Integral ao Adolescente em Situação de Violência. Siafi nº 653650

57/09 4/11/2010 200.000,00

ENSP

Realização do Seminário Nacional de Avaliação das Ações de Saúde da Pessoa Idosa no pacto pela Vida e no Programa mais Saúde. Siafi nº 653637

60/09 06/03/2010 450.000,00

ENSP Curso a Distância em Bioética aplicada as pesquisas Cientificas envolvendo seres humanos. Siafi nº 654100

66/09 26/11/2010 718.108,00

ENSP Qualificação da rede de atenção integral a criança em situação de violência no ambito do sistema único de saude. Siafi nº 654113

75/09 26/11/2010 500.000,00

ENSP IMPLEMENTAÇÃO DA CADERNETA DE SAÚDE DO ADOLESCENTE. Siafi nº 654350

108/09 12/12/2010 600.000,00

ENSP

REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISA SOBRE BASES CONCEITUAIS E TECNOLOGIAS DE GESTÃO DE REDES REGIONALIZADAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS. Siafi nº 654346

113/09 12/12/2010 2.082.212,95

ENSP

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DESTINADO A FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SAÚDE E LIDERANÇA SOCIAIS. Siafi nº 654398

141/09 11/6/2011 1.000.000,00

ENSP

SEMINÁRIO SOBRE APOIO ÀS AÇÕES DE CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE. Siafi nº 654528

183/09 18/12/2010 1.090.308,00

ENSP CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL. Siafi nº 654524

184/09 18/12/2010 125.000,00

ENSP REALIZAÇÃO DO II CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE AMBIENTAL. SIAFI Nº 660985

15/2010 24/6/2011 105.996,00

Page 67: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

67

Unidade Título do Projeto Portaria Vigência Valor

ENSP

REALIZAÇÃO DO CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO EM ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA - MODALIDADE A DISTANCIA. SIAFI Nº 660989

16/2010 15/12/2010 3.134.528,21

ENSP Saúde do Trabalhador Siafi nº 524358 308/2005 20/6/2010 875.728,00

ENSP Mobilização da Sociedade para a gestão participativa no SUS.

41/2006 31/12/2008 1.458.400,00

ENSP Curso de Capacit.e Aperfeiçoamento em Negociação do Trabalho do SUS

553/07 31/12/2008 2.618.132,18

ENSP Despesas com estudo visando avaliar o processo de implantação e implementação do projeto de redução da morbimortalidade

624/07 31/12/2008 130.000,00

ENSP Implementação do curso de saúde do trabalhador e ecologia humana

653/07 31/12/2008 776.000,00

ENSP Curso de Capacitação de Gestores de Laboratórios de Saúde Pública

661/07 31/3/2010 800.000,00

ENSP Despesas com pesquisa visando assessoramento ao programa nacional de controleda leishmanioses e esquistossomose

705/07 5/2/2011 150.000,00

ENSP Despesas com encontro visando a construção de indicad.integrado e de saúde

710/07 31/7/2010 142.000,00

ENSP Aquisição de equipamento,material permanente e pesquisa visando a construção de historico de implantação e mapeamento de ações

728/07 31/12/2008/ 130.000,00

ENSP Aquisição de equipamento,material permanente e curso de capacitação para técnicos de gerencia nacional do PNCH

730/07 31/12/2008 171.300,00

ENSP Estudo e pesquisa sobre saude bucal Siafi nº 637153

592/08 5/6/2010 100.991,50

ENSP Curso de mestrado profissional na area da Saúde Siafi s/nº 635627

298/08 31/3/2010 1.819.898,25

ENSP

Estudo e pesquisa sobre parametros de qualidade para as ações e seraviços voltados a Saúde de Adolescentes e Jovens Siafi nº 636761

525/08 22/11/2010 800.000,00

Page 68: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

68

ENSP

Capacitação e sensibilização de profissionais para atenção,prevenção e protecão a criança e adolescente em situação de violência Siafi 636762

527/08 19/3/2010 300.000,00

Page 69: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

69

Unidade Título do Projeto Portaria Vigência Valor

ENSP

Curso semi-presencial de especialização em projeto de intervenção para organização de redes locorregionais no âmbito da saúde Siafi nº 637712

672/08 12/12/2010 7.985.740,00

ENSP Estudo e pesquisa sobre alimentação e nutrição e aquisição de equipamento e materiais permanentes. Siafi nº 637323

701/08 29/5/2010 260.000,00

ENSP

Curso de Especialização em Gestão de Redes de Atenção/Aperfeiçoamento em Instrumentos Basicos para planejamento e Gestão de Redes de Atenção Siafi nº 654186

28/09 23/2/2011 385.960,00

ENSP

Realização do VIII encontro Nacional da Luta Antimanicomial e IX encontro Nacional de Usuarios e Familiares do movimento da luta Antimanicomial Siafi nº 653169

38/09 28/4/2010 80.000,00

ENSP Curso de Capacitação para profissionais que exercem função gerencial

549/07 31/12/2010 9.986.510,40

ENSP Desp.c/Estudo e Pesq.Prog.de Atenção a Saúde dos Trabalhadores

633/06 2/2/2011 173.900,00

Page 70: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

70

Page 71: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

71

22 FICHA DE PREENCHIMENTO PLANO 2011 Nome do Projeto _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Descrição Projeto Processo __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Responsável pelo projeto: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Linha de Pesquisa Grupo de Pesquisa __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Ação Objetivo Produto 1º Semestre 2º Semestre __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Em caso de Cooperação - Informar País Cooperado Instituição Finalidade __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Produto Elemento de Despesa Fonte de Recursos Valor

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________

Em caso de Recurso de Capital, preencher: Categoria Prioridade (alta/media/baixa) Item Justificativa __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Page 72: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

72

23 ORIENTAÇÕES GERAIS

Não podemos esquecer!

� Toda subunidade deve ter um projeto de Manutenção da Subunidade com as despesas como: Terceirização Reprografia Material de Consumo Correios Contratos da Subunidade Bolsistas e estagiários O Pesquisador visitante deverá estar alocado no projeto de Pesquisa em que trabalha.

� Os demais projetos das Subunidades deverão estar orientados

pelos Projetos Finalisticos. CCI – RADIS – CADERNOS – Projetos Finalisticos Ação de Comunicação ACI - Projetos Finalisticos Ação Projetos Sociais Departamentos, Nucleos - Projetos Finalisticos Ação de Pesquisa/Cooperação VDPG e VDCEG - Projetos Finalisticos Ação Ensino

� Os Departamentos da ENSP não possuem Coleções Biológicas institucionalmente reconhecidas. Para mais informações acessem a página: http://www.castelo.fiocruz.br/vpplr/ Nesta página, na coluna “Gestão Integrada de Serviços de Referência”, no item“Coleções Biológicas”, encontrarão os seguintes links: documento institucional referente ao tema; Coleções Biológicas da Fiocruz; Câmara Técnica; Portarias; Manual de Organização; e, Formulário.

� Todos os exames realizados por serviços laboratoriais não formalmente reconhecidos como sendo de referência ou mesmo sendo realizados por serviços laboratoriais de referência, porém em amostras primárias, isto é, encaminhadas diretamente pelo paciente ou por profissional de saúde, deverão ser cadastrados no objetivo 0368 dentro do projeto de pesquisa ou serviço que ela pertença.

� A VDCEG lançará TODOS os cursos LatoSensu da escola;

� Somente a VDPG lançará os cursos Stricto Sensu;

� Os projetos extraorçamentarios tem como fonte de recurso “Transferencia Federal”

Page 73: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

73

� Os projetos que tiveram seu recurso transferido para FIOTEC deverão

constar como fonte de recurso “FIOTEC”.

� Os projetos com fonte de recurso “TESOURO” deverão totalizar o TETO MAXIMO acordado no CD ENSP;

� Toda solicitação de CAPITAL deverá ser priorizada e acompanhada de uma justificativa detalhada onde deverá ser identificado o projeto.

� O valor da terceirização deverá ser calculado da seguinte forma: Numero de vagas do cargo “a” x Salário “a” x 12 x 2,4 = Este calculo deverá ser feito para todos os cargos da subunidade. O valor total da terceirização deverá ser o somatório de todos os cargos.

Page 74: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

74

24 TETOS DE CUSTEIO - TESOURO POR SUBUNIDADE

Custeio

Aprovado 2010

Proposta de

Teto 2011 (12%)

CCI R$ 1.397.005,11 R$ 1.564.645,72

CESTEH R$ 1.295.262,76 R$ 1.450.694,29

CLAVES R$ 109.859,72 R$ 123.042,89

CRFHF R$ 4.256.000,00 R$ 4.766.720,00

CSEGSF R$ 1.363.143,32 R$ 1.526.720,52

CSP R$ 1.506.311,02 R$ 1.687.068,34

DAPS R$ 620.058,52 R$ 694.465,54

DCB R$ 447.197,94 R$ 500.861,69

DCS R$ 415.000,00 R$ 464.800,00

DEMQS R$ 273.420,55 R$ 306.231,02

DENSP R$ 629.970,52 R$ 705.566,98

DSSA R$ 867.145,12 R$ 971.202,53

EAD R$ 1.685.084,00 R$ 1.887.294,08

Gabinete R$ 1.004.393,50 R$ 1.124.920,72

NAF R$ 111.048,00 R$ 124.373,76

RADIS R$ 1.564.212,00 R$ 1.751.917,44

VDEGS R$ 747.806,75 R$ 837.543,56

VDDIG R$ 3.071.824,50 R$ 3.440.443,44

VDPDT&I R$ 1.847.431,41 R$ 2.069.123,18

VDPG R$ 1.280.825,26 R$ 1.434.524,29

Page 75: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

75

SECA R$ 807.000,00 R$ 903.840,00

Total R$ 25.300.000,00 R$ 28.336.000,00

25 QUADRO DE ESTAGIÁRIOS E SÃO MARTINHO

Page 76: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

76

26 PESQUISADOR VISITANTE POR SUBUNIDADE

Page 77: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

77

Page 78: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

78

LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA – FIOCRUZ

Nota: IOC: Instituto Oswaldo Cruz (RJ), IPEC: Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (RJ), IAM: Instituto Aggeu Magalhães (PE), ICC: Instituto Carlos Chagas (PR), IGM: Instituto Gonçalo Moniz (BA), IRR: Instituto Renné Rachou (MG)

Fonte: página - http://www.castelo.fiocruz.br/vpplr/index.php - link: Laboratórios de Referências – Informações dos Laboratórios

Agravo Unidade Laboratórios Respons. Tel E-mail

AIDS Laboratórios de Referência com outros credenciamentos (não SVS)

IOC – Pavilhão Leônidas Deane

Laboratório de AIDS Marisa Morgado (21) 3865-8154 [email protected]

Carbúnculo Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Rocha Lima

Laboratório de Fisiologia Bacteriana

Leon Rabinovitch (21)2270-6565

[email protected]

Dengue Laboratórios de Referência Regional - Portaria 420/08PR

IAM Serviço de Referência Nacional e Regional em Culicídeos Vetores de Dengue e Filariose

Claudia Fontes (81) 2101-2550 [email protected]

IOC – Instituto de Biologia do Exército (IBEx)

Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores - Rede Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti a Inseticidas (MoReNAa)

Denise Valle (21) 2580-6598 e (21) 3895-2247

[email protected]

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Flavivírus Rita Nogueira (21) 2562-1920 [email protected]

Diagnóstico Histopatológico de Doenças Infecciosas Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IPEC Serviço de Anatomia Patológica

Janice Coelho (21) 3865-9517 ou 3865-9617

[email protected]

Doença de Chagas Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Rocha Lima - 5º andar

Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos - LNIRTT

José Jurberg (21) 2560-7317 [email protected]

IRR Laboratório de Triatomíneos e Epidemiologia de Doença de Chagas

Silvia Ermelinda Barbosa

(31) 3349-7762 [email protected]

IAM Serviço de Referência em Doença de Chagas

Yara Gomes (81) 2101-2559 [email protected]

Enteroinfecções Bacterianas Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Rocha Lima

Laboratório de Enterobactérias

Dália dos Prazeres (21) 2598-4277 ramal 316

[email protected]

Esquistossomose Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IAM Serviço de Referência em Esquistossomose

Constança S. Barbosa

(81) 2101-2572 [email protected]

IRR Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica

Omar S. Carvalho (31) 3349-7745 [email protected]

IRR Laboratório de Esquistossomose

Paulo Marcos Zech Coelho

(31) 3349-7740 [email protected]

IOC – Pavilhão Adolfo Lutz

Laboratório de Malacologia

Silvana A. R. C. Thiengo

(21) 2562-1305 [email protected]

Fasciolose e Pediculose Laboratórios de Referência com outros credenciamentos (não SVS)

IOC – Pavilhão Lauro Travassos

Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde (LEAS)

Julio Vianna Barbosa (21) 2560-6474 ramal 125

[email protected]

Febre Amarela Laboratórios de Referência Regional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Flavivírus Rita Nogueira (21) 2562-1920 [email protected]

Filarioses IAM

Serviço Nacional de Referência em Filariose

Abraham Rocha (81) 2101-2575 ou 2101-2642

[email protected]

Page 79: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

79

Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IAM

Serviço de Referência Nacional e Regional em Culicídeos Vetores de Dengue e Filariose

Cláudia Pontes

(81) 2101-2550 [email protected]

IOC – Pavilhão Rocha Lima

Laboratório de Simulídeos e Oncocercose

Marilza Herzog (21) 2560-8607 [email protected]

Gripe

Laboratórios de Referência Nacional -

Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo

Marilda Siqueira (21) 2562-1778 [email protected]

Hanseníase Laboratórios de Referência com outros credenciamentos (não SVS)

IOC – Ambulatório Souza Araújo

Laboratório de Hanseníase

Euzenir Sarno (21) 2598-4287 [email protected]

Hantaviroses Laboratórios de Referência Regional - Portaria 420/08PR

IAM Serviço de Referência em Hantavírus

Alzira Almeida (81) 2101-2568 [email protected]

ICC Laboratório de Virologia Molecular

Claudia Nunes Duarte Santos

(41) 3316-3230 [email protected]

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses

Elba Regina Lemos ( 21) 2562-1712 [email protected]

Hepatites Virais Laboratórios de Referência Regional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Hepatites Virais

Elisabeth Lampe (21) 2562-1750 [email protected]

IGM Laboratório de Patologia e Bio-intervenção

Luiz Antonio Freitas (71)3176-2210 [email protected]

IGM Laboratório de Patologia e Biologia Molecular Mitermayer Reis

(71)3176-2202 ou 3176-2239 [email protected]

Hidatidose Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IOC - Pavilhão Carlos Fontes

Laboratório de Helmintos Parasitas de Vertebrados

Rosângela Rodrigues e Silva

(21) 2562-1485/2562-1505/2562-1511

[email protected]

Leishmaniose Tegumentar Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IRR

Laboratório de Leishmanioses - Centro de Referência Nacional e Internacional para Flebotomíneos

Alda Falcão e José Dilermando

(31) 3295-3566 [email protected]

IOC – Pavilhão Leônidas Deane e Pavilhão Arthur Neiva

Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas - Diagnóstico Molecular e Histopatológico de Leishmanioses

Alda Maria da Cruz (21) 3865-8174 ramal 4319

[email protected]

IOC – Pavilhão Rocha Lima

Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos - Taxonomia e Diagnóstico de Reservatórios Silvestres das Leishmanioses, Doença de Chagas e Hantavirose

Ana Maria Jansen (21) 2598-4324 ou 2598-4564

[email protected]

IPEC

Laboratório de Vigilância em Leishmanioses - Centro de Referência em Leishmanioses do IPEC

Armando Schubach e Maria de Fátima Madeira

(21) 3865-9541 [email protected]/ [email protected]

IRR

Laboratório de Leishmanioses – Centro de Referência em Capacitação de Flebotomíneos e Competência Vetorial

Edelberto S Dias (31) 3349-7795 [email protected]

IOC - Pavilhão Leônidas Deane

Laboratório de Pesquisas em Leishmaniose

Elisa Cupolillo (21) 3865-8226 [email protected]

IOC – Pavilhão Carlos Chagas

Laboratório de Transmissores da Leishmaniose - Vigilância Entomológica: Taxonomia e Ecologia de Vetores das Leishmanioses

Elizabeth Rangel (21) 2598-4320 [email protected]

IOC – Pavilhão Carlos Chagas

Laboratório de Imunomodulação - Diagnóstico Sorológico e Histopatológico de Leishmaniose Canina

Katia Calabrese (21) 2598-4325 [email protected]

IOC - Pavilhão Arthur Neiva

Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios - Taxonomia e Diagnóstico de Reservatórios

Paulo Sérgio d’Andrea

(21)2562-1276 [email protected]

Page 80: CADERNO DE PLANEJAMENTO 2011 - ensp.fiocruz.br · SPO/MS – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Saúde ... da produção de insumos e atividades permanentes

VDDIG/SEPLAN - Equipe do Serviço de Planejamento Contato: [email protected] / sala 310

80

Silvestres das Leishmanioses,

IAM Serviço de Referência em Leishmaniose

Sinval Brandão (81) 2101-2562 [email protected]

IRR

Laboratório de Pesquisas Clínicas – Centro de Referência em Leishmanioses

Zélia Profeta (31) 3349-7712 [email protected]

Leptospirose Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Rocha Lima

Laboratório de Zoonoses Bacterianas

Martha Pereira (21) 2270-6565 [email protected]

Malária Laboratórios de Referência Regional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Leônidas Deane

Laboratório de Pesquisa em Malária

Cláudio Ribeiro (21) 3865-8145 [email protected]

IPEC Laboratório de Parasitologia

Graziela Maria Zanini (21) 3865-9541 [email protected]

IPEC

Laboratório de Doenças Febris Agudas – Serviço de Vigilância Epidemiológica

Patricia Brasil (21) 3865-9554 patrí[email protected]

IOC – Pavilhão Carlos Chagas

Laboratório de Vetores Hematozoários

Ricardo Lourenço (21) 2562-1237 [email protected]

Micoses Sistêmicas Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IPEC Laboratório de Micologia Bodo Wanke (21)3865-9537 [email protected]

Peste Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IAM Serviço de Referência em Peste

Alzira Almeida (81) 2101-2568 [email protected]

Poliomielite e Outras Enteroviroses Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Enterovírus Edson Elias da Silva (21) 2562-1804 [email protected]

Riquetsioses Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses

Elba Regina Lemos (21) 2562-1712 [email protected]

IOC – Pavilhão Mourisco

Laboratório de Ixodides - Referência Nacional em Vetores das Riquétsias

Gilberto S. Gazeta (21) 2562-1340 [email protected]

Rotaviroses Laboratórios de Referência Regional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Virologia Comparada

José Paulo Leite (21) 2562-1851 [email protected]

Tuberculose Laboratórios de Referência com outros credenciamentos (não SVS)

Centro de Referência Professor Helio Fraga – Jacarepaguá

Laboratório de Bacteriologia da Tuberculose

Margareth Dalcolmo (21) 2448-6872 ou 2448-6874

[email protected]

Viroses Exantemáticas Laboratórios de Referência Nacional - Portaria 420/08PR

IOC – Pavilhão Hélio e Peggy Pereira

Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo

Marilda Siqueira (21) 2562-1778 [email protected]