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15 e 16/11/11

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Pesquisa indica que escrever é melhor que digitar

Na sala de casa, você abre onotebook para checar alguns e-mails. Seu filho logo vê a tela equer brincar, apertar, dese-nhar. O contato das criançascom teclados acontece cada vezmais cedo e ganha espaço nodia a dia.

Pensando nisso, cientistasnoruegueses resolveram estu-dar a diferença de aprendizadoentre crianças que escrevem àmão e aquelas que digitam. Apesquisa, feita na Universida-de de Stavang, mostrou que oprimeiro é melhor porque en-volve muito mais sentidos queo digitar, o que facilita o apren-dizado.

O estudo foi feito com doisgrupos de alunos. O primeiroescreveu o alfabeto à mão, en-quanto o segundo digitou. Aofinal do trabalho, os pesquisa-dores perguntaram se eles lem-bravam o que haviam escrito e oprimeiro grupo se saiu melhor.

Aexplicação dos cientistas é

Escrever envolve muitos sentidos e, por isso, facilitaria o aprendizado e a memorização do que é escrito

A importância de participar davida escolar do seu filho

Levar e buscar na escola,preparar a lancheira e checar alição de casa. Se essa é a suaparticipação na vida escolar doseu filho, é hora de mudar! Umanova pesquisa americana mos-trou que quanto maior o envol-vimento dos pais nas experiên-cias escolares das crianças, maisfacilidade de fazer amigos elasterão.

Os cientistas acompanharam1.300 crianças desde o nasci-mento até o sexto ano do EnsinoFundamental. Com a observa-ção, eles perceberam que, quan-to mais os pais conversavamsobre a escola, visitavam o local,se envolviam com as lições e ostrabalhos e incentivavam o pro-

simples. Segundo eles, partesdiferentes do cérebro são ati-vadas quando lemos as letrasdigitadas e quando reconhece-mos as letras escritas à mão. Aoescrever, os movimentos envol-vidos deixam uma memória naparte sensorial e motora docérebro, que ajuda a reconhe-cer as letras e cria uma conexãoentre leitura e escrita.

O papel dos pais e da escolaé incentivar todas as áreas docérebro da criança, principal-mente durante a alfabetização.Ela precisa aprender a seguraro lápis, a desenhar a letra quenão está pronta, a ter o domíniodo traço. Antes de escrever, elavai passar o dedinho nas letrasem texturas diferentes paraperceber sinestesicamente adiferença entre elas, até osmenor detalhe entre P e o R, porexemplo. Tudo isso é muito di-ferente do simples apertar obotão no teclado, que já está ali,pronto.

gresso educacional da criançaem casa, melhores eram as ha-bilidades sociais dos seus filhos.Entre outras coisas, os alunosdemonstraram mais autocon-trole e comportamento coope-rativo. E mais: eram menosagressivos e indisciplinados etinham menos chance de de-senvolver depressão ou ansie-dade em excesso.

A pesquisa reforça a impor-tância de uma parceria entre afamília e a escola. Especialistasdestacam que os pais têm queter interesse em acompanhar ocrescimento da criança e a es-cola deve dar abertura e facili-tar que esse contato aconteça,pois é aí que o aprendizado se

Fast-food é capaz de influenciar no aprendizado da criança

Que a alimentação influenciadiretamente na saúde do seu filhovocê já sabe. Agora, um estudo com-prova o quanto uma dieta desregradapode prejudicar o desempenho escolarda criança.

Especialistas da Vanderbilt Univer-sity acompanharam o hábito alimentarde mais de 5.500 crianças entre 10 e 11anos. O resultado mostrou que aquelasque consumiam fast-food, como ham-búrgueres, batatas fritas e pizzas, pormais de três vezes na semana tiveramnotas mais baixas em testes de leitura ematemática.

A autora do estudo, sugere que o tipode comida servida em restaurantes fast-food causam dificuldades cognitivas queresultam em menor pontuação nostestes.

Crianças que consumiam fast-food por mais de trêsvezes na semana tiveram

notas mais baixas em testes de leitura e matemática

Estudar música na infância pode melhorar a inteligência

Uma pesquisa realizada pela YorkUniversity e pelo Royal Conservatory ofMusic de Toronto mostra que 90% dascrianças que tenham treinamento musicalapresentam melhora na inteligência, commelhor conhecimento de vocabulário,tempo de reação e precisão.

O estudo foi realizado com 49 criançaspreviamente estudadas na idade de 4 a 6anos, que foram divididas em dois grupos,tendo lições duas vezes por dia, emsessões de uma hora, ao longo de 20 dias.

Os ganhos são ainda maiores se oaprendizado iniciar cedo. As aulas ajudama melhorar muito o desenvolvimento,principalmente entre 4 e 6 anos. Tambémsabemos que a música pode auxiliar emquadros depressivos infantis e até sinto-mas de dores físicas.

Acompanhar a vida escolar não significa apenas cobrar, mas também estimular, ensinar, conversar, prestigiar, acompanhar e discutir

completa.Os pais precisam entender,

no entanto, que acompanhar avida escolar não significa ape-nas cobrar. É muito mais do queisso. É estimular, ensinar, con-versar, prestigiar, acompanhare discutir. A cobrança é a últimaferramenta nessa parceria. Etodo mundo só tem a ganhar.

Quando a criança se senteouvida, apoiada, prestigiada,tem mais estímulo para apren-der e aproveitar todas as opor-tunidades que a escola promo-ve. É no colégio que ela faz ami-gos, conquista seu espaço nomundo, forma a personalidadee aprende as lições dos livros eda vida.

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Os pedagogos e psicopedagogos advertem que, se o aluno foi mal o anotodo, recuperar agora, provavelmente não será tarefa muito fácil. O apoiodos pais é essencial.A vice-diretora Rosmeri Spohr Demamann, ressalta que a maior dificul-dade dos alunos está nas áreas exatas, como Matemática, Química eFísica. Segundo ela, alguns alunos do 1º ano do Ensino Médio também têmdúvidas na disciplina de Biologia. Ela dá algumas dicas para os estudantesque precisam recuperar as notas:* Participar de aulas de reforço no turno inverso;*Estudar em grupos. "Pode ser em casa, ou na escola, com os amigos, poisa linguagem pode faci litar no entendimento do conteúdo";*É fundamental aproveitar bem as aulas, prestar atenção, fazer os temase tirar as dúvidas com os professores;* É importante que os pais estabeleçam um horário para os filhosestudarem. "É fundamental que imponham limites. Isso faz a diferença nosestudos", ressalta;*Aulas particulares, para sanar as dificuldades, também são importantes,para aqueles que têm condições.A professora de Português, Leda Alves, do Ruyzão, destaca algumassugestões para melhorar as notas na disciplina:* A informação é muito importante, pois os alunos precisam produzirmuitos textos. Por isso é fundamental que leiam jornais, assistam aosnoticiários, acompanhem o que está acontecendo;* É importante deixar o computador um pouco de lado;* Saber aproveitar as oportunidades;* Tirar as dúvidas constantemente.

Como recuperar asnotas no final do ano letivo

Dicas para nãoperder o ano escolar

As aulas estão chegando aofim e, para alguns estudantes, ahora é de decisão. Para os quegarantiram boas notas duran-te o ano, a sensação é de alívio eansiedade pelas férias. Para osque não foram tão bem, o mo-mento é de tensão. Mas os edu-cadores garantem: há luz nofim do túnel. Mesmo faltandocerca de um mês para o fim doano letivo, ainda dá para correratrás do prejuízo e escapar deuma reprovação.

Para a recuperação das no-tas, algumas escolas proporci-onam aos alunos as aulas dereforço. É o caso da Escola Esta-dual de Ensino Médio Rui Bar-bosa, o Ruyzão, que realiza es-sas aulas no turno inverso. An-dressa Lais dos Santos Riger,do 2º ano do Ensino Médio, éuma das alunas que participado reforço. "A gente teve o anointeiro para estudar, mas amaioria deixa para a últimahora", destaca a aluna, ressal-tando que sua maior dificulda-de é a Biologia. No entanto, elasabe o que fazer para não repe-tir o ano. "Muitos alunos só pen-sam em sair, ficam muito tem-po em frente ao computador.Mas, para quem quer passar de

Fim do período letivose aproxima e costuma

trazer dor de cabeçapara estudantes que,no decorrer do ano,

relaxaram com asmatérias. Mas, com

esforço e boa vontade,é possível vencer

deficiências

Estudar em grupos é importante para facilitar no entendimento do conteúdo

Ruyzão proporciona aulas de reforço no turno inverso para a recuperação das notas

ano, a dica é fazer os temas e irnos projetos de recuperação".Aaluna observa, ainda, que temfacilidade em entender o con-teúdo e, quando se dedica, per-cebe a diferença nas notas.

O aluno Régis Dalla RosaCopetti relata que, pelo poucotempo que tem para estudar,devido ao trabalho, precisaprestar muita atenção em salade aula. "Tenho feito um acom-panhamento constante, duran-te o ano todo", enfatiza o aluno.Mesmo assim, em dias de pro-va, ele admite que fica estudan-do até a madrugada. É por issoque não precisa de muitos pon-tos para sua aprovação.

Aluna do 2º ano do EnsinoMédio do Ruyzão, AndressaDallepiane, não hesita ao dizerque uma das principais causasde suas dificuldades em sala deaula é a conversa. Os maioresmotivos de preocupação são asdisciplinas de Português, Lite-ratura e Física. Mas sabe que, sefizer o esforço necessário, vaiconseguir a aprovação.

A vice-diretora do Ruyzão,Rosmeri Spohr Demamann,ressalta que o aluno que tem ohábito de estudar, é organiza-do e que deixa o lazer um poucode lado para se dedicar aos es-tudos, é diferenciado em salade aula.

Sugestões paraestudar a matériaResumos e coresSitue as informações mais importantes no centro e parta delas para asbordas. Ao estudar, faça resumos, esquemas, gráficos, fluxogramas eanotações em árvore. Organize-se para, periodicamente, ao estudar amatéria, reler os resumos que tiver preparado. Uma boa ocasião é fazê-lo cada vez que for começar a estudar a matéria.

DesproporçãoForme imagens fora da proporção normal.Exalte ou reduza-as, tornando a visualização fora dos padrões normais.Imaginar duas coisas lado a lado e com tamanhos proporcionais incomunsatiça a curiosidade do cérebro.

Utilização de imagens mentaisAo estudar ou ao memorizar, utilize imagens, associações, guarde maisdo que palavras, registre imagens mentais associadas às palavras.Visualize mentalmente tudo o que quer registrar.

Processos mnemônicosEsses processos funcionam com a formulação de frases, palavras ourelações com as letras do dado a ser memorizado. "NÃO MEXE" é oprocesso pelo qual é possível decorar a fórmula N = m.x, em química.

Etiquetação mentalTudo o que você quiser recuperar no futuro deve ser arquivado em pastas,por assuntos mais ou menos interrelacionados. Mentalize e repita para sipróprio, qual é o assunto de que trata a informação que você está enviandopara dentro de sua memória. Reproduza mentalmente a capa do livro, aimportância do assunto, relações, tudo o que puder servir para que amatéria "entre" no cérebro bem endereçada.

AçãoAs situações de movimento, dinâmicas, com aceleração ou redução, sãomais interessantes para a memorização.

SubstituiçãoForme a imagem de um item para subst ituir um outro de difícil visualiza-ção. Exemplo: amor = desenho do coração.

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CSCJ tem proposta diferenciada para Ensino Médio

SEG com valores promocionais para matrículas

até o final do anoMantendo a tradição de ser

uma referência em ensino pro-fissional na região, o SEG - Colé-gio Frei Matias está com inscri-ções abertas para diversas op-ções de ensino e qualificação.Entre os cursos oferecidos, es-tão os Técnicos em TransaçõesImobiliárias, Radiologia, Enfer-magem, Segurança do Trabalho,Farmácia, Administração e Con-tabilidade, além da Pós-Gradu-ação em Gestão de RecursosHumanos.

Neste mês de novembro, aescola preparou uma promoçãoespecial para os alunos e profis-sionais que já estão planejando

OColégio Sagrado Coração deJesus de Ijuí, Rede Verzeri, ofe-rece à comunidade os três ní-veis de ensino, Educação Infan-til, Ensino Fundamental e Mé-dio. É reconhecido pela quali-dade de ensino, vivência devalores, integração família eescola, excelente infraestrutu-ra, ambiente seguro e acolhe-dor, profissionais com compe-tência técnica, formação quali-ficada, evidenciando valoreséticos, morais e religiosos naconvivência, através do exem-plo , do incentivo da argumen-tação e do diálogo.

As ações pedagógicas nas Es-colas Verzerianas são nortea-das pelo desenvolvimento decompetências e habilidades,visando um trabalho sistemá-tico e efetivo, que respeita asespecificidades individuais.

Desta forma faz parte da pro-posta pedagógica do CSCJ tra-balhar todas as dimensões doeducando: a razão e a argumen-tação, a criatividade, o compro-metimento, a afetividade, a so-lidariedade e o respeito à di-

As ações pedagógicas nas Escolas Verzerianas são norteadas pelodesenvolvimento de competências e habilidades

versidadeA Educação Infantil e Ensino

Fundamental são os níveis deensino que embasam o conhe-cimento e proporcionam o de-senvolvimento dos educandos,construído a partir do fazer, doagir e do experimentar.

Já no Ensino Médio, além depreparar para os desafios davida, volta-se à preparação parao vestibular e vida universitá-ria, aprofundando e sistemati-zando conhecimentos constru-ídos ao longo do Ensino Funda-mental e Médio, possibilitandoo desenvolvimento de habili-dades e competências. Paraisso, a carga horária anual éampl iad a total izando 3.7 24horas aula em todo o EnsinoMédio. São oferecidos ainda La-boratórios de Aprendizagem,Oficina de Texto, Tira DúvidasEnem, Simulados Online, Simu-lados no decorrer de cada tri-mestre, Projeto de OrientaçãoProfissional, com o objetivo depreparar o educando na pró-pria escola para a aprovaçãoem universidades particulares

e federais e para o Enem.A Escola mantém parceria

com a UFSM, credenciada ao PSI,II, III (Processo Seletivo) eProcesso Único, com o Sistemade Ensino Universitário, GVDA-SA e GVCOLLEGE, Portal Edu-cacional com Lousas Interati-vas adquiridas pela escola, pos-sui Laboratórios de Química,Física e Biologia, dois Labora-tórios de Informática, Bibliote-ca informatizada com ótimoacervo bibliográfico, Ginásio deEsportes, ampla área de recre-ação.

O CSCJ obteve excelentes re-sultados através de aprovaçõesnos Vestibulares e colocação noEnem, a partir de um trabalhosério e comprometido do corpodocente e discente e da parce-ria com o Sistema Universitá-rio, cujo material é utilizado noterceiro ano do Ensino Médiopreparando o aluno para o ves-tibular na própria escola com apossibilidade em participar doc ursinh o pré-vestib ular doUniversitário em Porto Alegreem forma de bônus.

o seu aprimoramento profissio-nal para o próximo ano. Ao efe-tuar a matrícula até o final dedezembro, é possível aprovei-tar a tabela de preços de 2011,mesmo que o seu curso iniciesomente no próximo ano.

Além disso, através do Crédi-to Educativo SEG, estão disponí-veis opções de cursos técnicoscom parcelas mensais a partirde R$ 109,00. Além de oportu-nizar uma grande redução novalor da parcela, o Crédito Edu-cativo oferecido pela instituiçãopermite ao aluno custear boaparte do seu curso depois de jáformado, com o resultado da sua

nova profissão.OSEG também conta com um

serviço de encaminhamentopara o mercado de trabalho, pormeio de parcerias com empre-sas de estágio remunerado. De-pois de formado, o aluno não sóamplia as chances de uma colo-cação no mercado de trabalho,como também pode elevar con-sideravelmente a sua médiasalarial.

Em Ijuí, o SEG - Colégio FreiMatias está localizado na Rua 24de Fevereiro, 434. Mais infor-mações podem ser obtidas pelotelefone (55) 3332.8839 ou nosite www.estudeseg.com.br.

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Ceap: das fraldas à universidade

Já foi o tempo em que as famíliasviam no Ceap uma escola que pre-parava bem seus alunos para queconseguissem aprovação no ves-tibular. É verdade que as conquis-tas dos egressos do Ceap são signi-ficativas. E ainda enquanto alunos-vale lembrar que no Enem o Ceapéhoje a 8ª melhor escola gaúcha.Eles são bem preparados, sim, noEnsino Médio, porque o estudo émuito exigente. E este é um dosfocos: ensinar a estudar, e bastan-

Método Kumon prioriza o estudo diário, inclusive nas férias

O Kumon tem uma proposta diferenciada de estudo nas férias

Ceap: uma escola para toda a vida

Estamos chegando ao final demais um ano, e as férias estão aí!Mas, diferente do que já foi umdia, férias não são mais sinônimode comodismo. Mesmo neste pe-ríodo, é importante praticar algu-ma atividade intelectual, comoler um livro, aproveitar o tempolivre para fazer um curso a mais,colocar em prática um antigo pro-jeto. É justamente esta a propostado Kumon.

Ao contrário dos outros órgãos,o cérebro pode melhorar seu de-sempenho durante a vida. A únicaexigência é que seja permanente-mente treinado e exercitado em

atividades intelectuais. Existemdiversas maneiras de expandir asligações cerebrais. Uma delas énão desistir da leitura de textosum pouco mais complicados; ou-tra maneira é viajar para lugaresdesconhecidos e surpreendenteseaté mesmo arrumar os móveisda casa de outra forma é uma tare-fa estimulante para a atividadecerebral. São essas novas cone-xões, geradas pelo desafio dianteda novidade, que aumentam a ca-pacidade do intelecto de trocarinformações consigo mesmo.

Atividades complexas ou ino-vadoras são a melhor forma de

exercitar o cérebro. Jogar xadrezsempre foi considerado um bomexercício cerebral, porque exigeconcentração e capacidade de in-ventar saídas para novas situa-ções. Outra maneira apontada porespecialistas é a leitura.

O cérebro bem estimulado emtarefas como leitura, aprendizadode novas línguas, resolução de pro-blemas matemáticos ou mesmoem tarefas rotineiras no trabalho,pode esticar a longevidade de umapessoa e evitar que ela sofra deproblemas típicos da velhice,como a senilidade e a perda dememória.

Essas dicas são importantes por-que o cérebro decai, envelhece,como qualquer outra parte do cor-po não utilizada. Uma mente emdesuso se deteriora tanto quantouma perna que não se exercita. Hápesquisas afirmando que pessoasque trabalham e saem de férias porum mês ou mais, ao retornar, aqueda na execução das atividadeséexpressiva. Ao retornar ao traba-lho, o cérebro precisa ser reeduca-do e exercitado novamente pararecuperar o desempenho perdido.Por isso, durante as férias escola-res, o cérebro também precisa serexercitado.

Uma das principais caracterís-ticas do método Kumon é o estudodiário e é por isso que o Kumoncontinua oferecendo material di-dático aos alunos durante o perí-odo de férias. Bastam apenas 10ou 20 minutos diários, em um diade 1440 minutos, para manter oseu cérebro funcionando, garan-tindo assim a manutenção da ha-bilidade e rapidez já adquiridas aolongo do ano.

Neste processo de desenvolvi-mento, os pais também possuemum papel importante, oferecendoestas oportunidades para os fi-lhos.

te.Mas há muito mais além disso. O

Ceap é uma escola que educa paratoda a vida. As vivências, os avan-ços nas formas de avaliação, ocons-tante processo de aprimoramentodo projeto pedagógico estão dire-tamente ligados ao objetivo finalde formar cidadãos conscientes,críticos, livres. E desde os primei-ros anos da vida.

Não por acaso as matrículas cres-ceram mais de 40% nos últimos

cinco anos na Educação Infantil.São as famílias vendo na propostado Ceap, na constante formaçãodos professores, nas melhorias

do espaço físico e condições deaprendizado, o melhor espaço paraseus filhos em um dos períodosmais importantes da vida, desde

As matrículas cresceram mais de 40% nos últimos cinco anos na Educação Infantil

um ano e meio, quando normal-mente usam fraldas, até o fim doEnsino Médio, prestes a encarar avida acadêmica.

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Durante muito tempo as cre-ches, Pré-Escolas ou Jardim deInfâncias foram consideradoslocais para deixar a criança comalguém de segurança para ospais poderem exercer seus tra-balhos, ou, no máximo, um lo-cal para brincar. Hoje sabe-mos a importância do papelpedagógico, educativo e socialnesta fase da criança. As pes-quisas mostram que quando aescola é um ambiente altamen-te estimulante onde às crian-ças têm como se explorar, imi-tar, olhar, escutar, expressar-se através de sua fala, em con-tato com outras da mesma fai-xa etária e tendo a professoracomo facilitadora e orientado-ra, as crianças com menos de 6anos desenvolvem sua inteli-gência de forma surpreenden-te.

A educadora Ivonete LúciaKuchak, professora e psicope-dagoga da Escola Infantil "Gen-te Miúda" Geração Futuro, dizque a brincadeira é o caminhodo desenvolvimento cognitivoda criança na infância e é atra-vés dela que se iniciam as cons-truções dos conhecimentos eh ab ilidades principais. Sãomomentos em que a criançaestá interessada simplesmen-te na ação de brincar e não nosresultados que podem surgir,e é isso faz com que os resulta-d os de aprendizagem sejamsurpreendentes, elas apren-dem naturalmente. Sendo as-sim, se entende que o brinque-d o/brincadeira ocasiona o

O brincar para a Educação Infantil

A Escola Infantil Gente Miúda Geração Futuro, está adequada através de sua estrutura de espaçoao desenvolvimento com segurança das crianças até seis anos. Em breve a Escola ampliará a suaatuação na cidade, oferecendo também um espaço ainda mais amplo para o desenvolvimentoinfantil, como extensão da sua atual estrutura, para qualificar ainda mais o desenvolvimentoinfantil das crianças de até 6 anos. Além de melhorar a qualidade, a ampliação vai proporcionaro aumento no oferecimento de vagas, o que é uma necessidade para a cidade.

Onúmero de novos alunos deEngenharia quase dobrou noano passado no país, mas asfaculdades ainda não conse-guem atender à demanda domercado aquecido com o cres-cimento econômico.

As conclusões estão no levan-tamento do Observatório deEducação em Engenharia, gru-po de pesquisa ligado à Univer-sidade Federal de Juiz de Fora(MG). A base é o Censo da Educa-ção Superior do Ministério daEducação, divulgado nesta se-mana. A pesquisa aponta que onúmero de ingressantes noscursos de Engenharia cresceu83% em 2010 em relação a 2009.

Considerando todas as car-reiras presenciais no EnsinoSuperior, a elevação foi de 5%.Medicina e Administração su-

Total de calouros de Engenhariano Brasil cresceu 83% em 2010

A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita

aprendizado e, consequente-mente, o desenvolvimento.

Portanto, conforme Ivonete,o professor não só pode, comodeve, u til izar o b rinquedocomo recurso pedagógico, poisjá é fato, mesmo sem a inten-ção, a criança adquirir os co-nhecimentos, além de o prazerno aprender. "No entanto, cabeanós educadores, propiciar ati-vidades diversificadas e criarambientes educativos cada vezmais ricos e desafiadores paraa nossa criança de hoje, apre-sentando materiais que incen-tivem brincadeiras que enri-queçam cada vez mais o pro-cesso ensino-aprendizagem".

Já foi comprovado que o lúdi-co contribui para o aprendiza-do e estimula o desenvolvimen-to, mas só será significativo sefor mediado de forma consci-ente e fundamentado pelo pro-fessor, de forma a preparar acriança para compreender omundo e por ser um grandealiado para a formação do inte-lecto do aluno. Uma vez que abrincadeira é capaz de desen-volver a imaginação, e outrasfunções psicológicas que estãoem conexão com ela, como aatenção, memória, percepção,entre outras. Dessa maneira, épossível dizer que tudo o que acriança absorver nesse perío-do de aprendizagem, vai levarconsigo,sentindo-se apta ou nãopara enfrentar os desafios quevai encontrando ao longo davida, dependendo, de como elafoi estimulada.

biram 1%, e Direito, 7%.O aumento de calouros em

Engenharia ocorreu basica-mente via vagas ociosas e foipuxado pelas áreas de produ-ção e construção civil.

Segundo o pesquisador Van-derli Fava de Oliveira, um dosresponsáveis pelo estudo, o au-mento é devido às constantesnotícias de carência de enge-nheiros no país.

Oliveira ressalta que o núme-ro de formandos ainda é baixo,considerando a demanda da in-dústria. Em 2010, foram 41 milconcluintes.

A CNI [Confederação Nacio-nal da Indústria] afirma quesão necessários 70 mil novosengenheiros em 2011. Aindaserá necessário continuar a im-portar profissionais.

ESCOLA INFANTIL GENTE MIÚDA GERAÇÃO FUTURO

O aumento é devidoàs constantes notícias

de carência deengenheiros no país

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Uma família de professoresÉcom orgulho e brilho nos olhos

que a professora aposentada Cito-nia Dorothéa Prediger, de 75 anosrevela: "Meus quatro filhos sãoprofessores". Além dos filhos, umdos netos também seguiu a carrei-ra.

Apergunta sobre as diferençasda educação daquela época - Cito-nia começou a lecionar em 1959 -e agora, é inevitável. "Você quersaber sobre a aprendizagem oucomportamento?", pergunta a pro-fessora aposentada. Ela faz umgesto, que já explica que o compor-tamento mudou, e muito. "Na mi-nha época, o professor era maisvalorizado profissionalmente,mas nem tanto financeiramente,tínhamos mais autoridade, maisautonomia".

Outra diferença que Citonia des-taca entre a educação de hoje e 40anos atrás são as boas maneiras."Para tudo o que fazia, o alunopedia licença, cumprimentava aspessoas, utilizava as palavras porfavor, obrigado, desculpe. Quan-

Maria da Graça optou pelo magistério porque, na época,era a profissão mais natural, mais procurada pelas mulhe-res. "Como minha mãe era professora, minhas tias, minhairmã mais velha... foi natural. Fiz o Curso Normal e noúltimo ano já me vi contratada, na profissão de substitutade uma Escola Primária, de freiras, no Estado do Paraná.Como era muito nova, as freiras tinham receio de mecolocar em sala de aula substituir e minha principal funçãoera burocrática, apagar pilhas e pilhas de fichas para seremusadas novamente", conta, acrescentando que no ano se-guinte, já no Rio Grande do Sul, foi contratada para dar aulanuma escola do interior, quando tinha apenas 17 anos.

Toda a formação superior de Maria da Graça foi feita naUnijuí. Hoje, ela trabalha na Escola Técnica Estadual 25 deJulho, na Coordenação Pedagógica e na Coordenação doCurso Técnico em Móveis e na Universidade Estadual doRio Grande do Sul, em Cruz Alta, como professora e coor-denadora do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenci-atura.

Maria da Graça comprova o que a mãe, Citonia, destacousobre o aperfeiçoamento. Ela salientou que o professorprecisa estar em constante formação e ressalta o pensa-mento de Paulo Freire: "Enquanto ensino continuo buscan-do, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei,porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, cons-tatando, intervenho, intervindo, educo e me educo. Pesqui-so para conhecer oque ainda não conheço e comunicar ouanunciar a novidade (Paulo Freire)".

Filhos e neto comentam escolha da profissão

do ele queria falar, levantava o dedo.Não era difícil lecionar. Hoje, ouçomuitos professores comentandoda dificuldade.

A opção pelo Magistério não foimotivada por um sonho de infân-cia. "Na época em que eu estudava,tinha o primeiro e o segundo grau.Eu optei por fazer o Magistério noColégio das Irmãs, porque o outrocurso técnico que havia em Ijuí erano Duque de Caxias, onde somenteestudavam homens. Mas nunca mearrependi. Gostava muito de lecio-nar".

Num quadro, na parede da sala,Citonia mostra a foto dos filhos edescreve cada um deles. "A Solan-ge fez o Magistério e faculdade deQuímica, a Beatriz também fezMagistério e faculdade de Biolo-gia, a Maria da Graça, além do Ma-gistério, formou-se em PedagogiaeoReneo fez faculdade de Agrono-mia, depois Ciência da Computa-ção e acabou seguindo a profissãode professor, dando aulas de Infor-mática. Meu neto, o Pedro, também

optou pela profissão e formou-seem História".

Citonia admite o orgulho pelaopção dos filhos e do neto. "Mesinto feliz, pois eles são muitodedicados, responsáveis, todos

estão continuamente se aperfei-çoando para ensinar cada vez me-lhor", finaliza.

Reneo Pedro Prediger não optoupelo Magistério, mas assim comoos irmãos, acabou ingressando naprofissão em 1982, na Unijuí. "Che-guei na Universidade com a fun-ção de implantar a área de Infor-mática. Em alguns cursos, na épo-ca, já se ofereciam disciplinas des-ta área e nada mais natural que euas assumisse. Desde então, nuncamais me afastei da atividade deprofessor embora, em algumasocasiões, ainda desempenhe fun-ções técnicas de desenvolvimen-to de aplicações para computado-res, principalmente relacionadasàInternet", relata Reneo, que des-de 2010 trabalha na UFFS - Univer-sidade Federal da Fronteira Sul,campus de Cerro Largo.

Os filhos de Citonia: Solange, Beatriz, Reneo e Maria da Graça

Citonia falacom orgulhoda opçãodos filhos edo neto

Para o exercício da profissão, Beatriz destaca que teveinfluências e variáveis não controláveis. "Além de mãeprofessora, era o curso de Ensino Médio que tinha nacidade em que morávamos, então foi natural ir para oMagistério. Gosto de ser professora, de trabalhar com ascrianças, de acompanhar o crescimento, o aprendizadodelas, de ver o envolvimento, as possibilidades e aspotencialidades que possuem desabrochando".

Beatriz entrou no Ensino Médio com treze anos, comum enorme desejo de entrar numa sala de aula, e passouasubstituir algumas professoras. "Foi muito engraçado(não na hora, é claro) - pequena e sem experiência oumesmo maturidade, essas experiências são importan-tes, porque nos construímos nos erros, nos desacertos,no exemplo dos outros. Assim nos constituímos profes-soras. E continuamos por todo o tempo - estudando eaprendendo, analisando, refletindo e buscando fazercada vez mais e melhor".

Após concluir o estágio do magistério, e já na faculdade- licenciatura - começou a trabalhar: sozinha, numaescola no interior, com todas as séries iniciais juntas - 1ªà 4ª séries, no mesmo espaço e tempo, dividindo oquadro verde para cada série.

Atualmente, Beatriz trabalha na direção da EscolaEstadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa e ressaltaque não consegue imaginar-se fora de uma escola. "Estoudesde os quatro anos em escolas, não vou conseguir ficarlonge delas - ainda assim vale a pena ser professora!".

A escolha de Pedro WeberPrediger, neto de Citonia, foipelo curso de História. Assimcomo a avó, o pai e as três tias,ele também acabou optandopela profissão de professor.Atualmente, ele trabalha emduas escolas municipais, naescola Deolinda Barufaldi (CE-MEI) e Ruy Ramos e tambémcomo tutor de Educação a Dis-tância na Unijuí.

Pedro acredita que o fatorfamiliar não influenciou naescolha da profissão. "Alémdo pai, tias e avós, minha mãeera professora também. Masacho que não pesou na esco-lha. Tanto que os outros netosda Citonia escolheram outraprofissão".

Afilha Solange escolheu o Magistério porque era umasdas poucas profissões a qual tinha acesso. Mas, com opassar do tempo, foi se apaixonando. "Exercendo o Magis-tério, nos diversos níveis, fui percebendo a importânciada profissão, seus desafios, suas alegrias. Agora, refletin-do e fazendo memória de todos estes anos (e são mais de40...), percebo que estava no DNA, estava entranhado emmim esse desejo, essa necessidade de contribuir para aconstrução dos saberes em outras pessoas, para que eutambém construísse o meu saber, para que eu tambémaprendesse e me tornasse uma pessoa mais completa. Seeu não fosse professora, não seria eu", salienta.

Aprimeira experiência de Solange em sala de aula nãoéuma memória que a professora guarda com carinho. "Eunão tinha nem 15 anos completos e precisavam de alguémpara preparar os estudantes de "primário" para o ditoexame. Mais ou menos três meses de aulas, quase no finaldo ano letivo. Fui "convocada" a ser professora dessaturma. Foi uma experiência horrível, sem nenhuma prá-tica, sem noção de metodologia, jeitos de ensinar, nada.Terminando o período eu só tinha uma certeza: nuncaseria professora. Depois, comecei o Curso Normal e fuiaprendendo, crescendo e, ainda antes de começar o está-gio, fui chamada a ser professora substituta".

Atualmente, Solange é professora federal aposentada ecolabora em um polo Educação a Distância, em Ji-Paraná,Rondônia.

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OCentro de Educação Básica Francisco de Assis - EFA, estácom o período de Matrículas e Rematrículas abertas para aEducação Infantil - a partir de 3 anos de idade, até o EnsinoMédio. A EFA atua há mais de 43 anos na área da Educação,tendo como projeto pedagógico o respeito ao sujeito, suacuriosidade, sua forma singular de aprender, bem como, aformação técnica - científica, histórica e política em olharesinter e transdisciplinares e por meio de situações de estudo,inicia, a partir do dia 21 de novembro, o processo de recebi-mento de novas matrículas.

Para o ano de 2012, além de toda a Educação de qualidade,parceria com os 38 cursos de graduação que a Unijuí oferecee professores competentes, os alunos poderão usufruir debenefícios como a Bolsa de Filantropia, nos percentuais de25%, 50% e 100% sobre o valor líquido das mensalidades,através de um edital, que neste ano será realizado em duasetapas. A primeira em dezembro, sem lista de suplentes e asegunda etapa em fevereiro com lista de suplência. As inscri-ções para a primeira etapa do Edital de Bolsas vão de 16 a 30de novembro e, o edit al , estará disponível em:www.unijui.edu.br/editais, a partir desta data.

Independente do Edital de Bolsas, todos os alunos matri-culados na EFA ganham o Desconto Linear: que é um descon-to no valor da mensalidade correspondente ao percentual dafilantropia, conforme nível de escolaridade em que estivermatriculado o aluno, o desconto pode ser de 30%, 25%, 20%ou 15%. Para as famílias que têm mais de um filho matricu-lado na EFA, a Gratuidade Parcial - para grupo familiar é de10% para cada filho, a partir do segundo filho matriculado.A EFA ainda tem mais um benefício: a Bolsa Fidelidade, todosos meses, alunos que estão na Escola há mais de cinco anoseque estão com o pagamento da mensalidade em dia, concor-rem a 50% de desconto na mensalidade do mês seguinte.

A EFA ainda oferece o Programa Indicação Premiada:aluno/família da EFA que indica novo aluno, após o terceiromês de efetivação da matricula do indicado, recebe a gratui-dade integral (100%) da 12ª mensalidade do ano, sendocumulativo para mais de uma matrícula efetivada. Venhaconhecer a EFA! Mais informações pelo telefone (55)3332.0220/0254 ou pelo site: www.efa.unijui.edu.br

Matrículas eRematrículas

abertas na EFAA literatura nocotidiano infantil

Toda a criança necessita es-paço para desenvolver. É brin-cando que as crianças funcio-nam e, assim, começam a se re-lacionar com a vida, percebemos objetos e o espaço que seucorpo ocupa no mundo em quevive.

Quando criança simboliza.Brinca de faz- de- conta, repre-senta papéis, "recria" situaçõesque lhe foram agradáveis ou não.Conforme a professora da RedeMunicipal, Vitória WontrobaBandeira, quando a criança re-cria estas situações, faz de formaque ela suporta, não correndo

A EFA tem como projeto pedagógico o respeito ao sujeito, suacuriosidade, sua forma singular de aprender e a formação técnica

riscos reais. "Através do faz- de-conta, a criança traz para pertode si uma situação vivida e adap-tada à sua realidade e necessi-dade emocional. Assim sendo,usamos músicas, fábulas, len-das, e histórias para transmitira aprendizagem, unindo o lúdi-co ao agradável", explica, desta-cando que, para isto, os profes-sores contam com um vasto acer-vo de literaturas que abordamtemas de vários estilos, que seencaixam nos projetos que setrabalha desde a Educação In-fantil até Ensino Médio.

Segu ndo Vitória, através

desta literatura, os professoresacabam valorizando e aperfei-çoando a construção da lingua-gem e diversificando o conheci-mento e o universo criativo."Desenvolvemos aulas e ativi-dades diversificadas e praze-rosas. Dentre os projetos há li-teraturas específicas para tra-balhar os assuntos que deseja-mos", ressalta.

Conforme Vitória, quando acriança não está alfabetizada, émuito importante a narração dehistórias, poesias e outros tex-tos por adulto, pois irá desper-tar na criança a vontade de ler.

Escritores como Monteiro Lobato, Ziraldo e Ana Maria Machado são os preferidos dopúblico infantil. A professora Vitória Wontroba Bandeira destaca alguns livros de

Ziraldo, indicados à Educação Infantil para trabalhar o corpo humano:

Os favoritos dos professores

O Joelho JuvenalEsse livro é integrante da coleção Corpim. Ele conta de como vive um joelho de um menino

desde sua infância até crescer e virar um adulto. O livro mostra com muitas ilustrações asfelicidades e tristezas de um joelho chamado Juvenal.

Os Dez AmigosEsse livro conta a vida dos dedos de uma mão. É um livro que, com palavras simples, mostra

a união dos dedos que podem fazer juntos mil e uma coisa. Com ilustrações simples e legais.Pelegrino & PetrônioEsse livro conta a vida dos pés, que cada um tem seu sonho: um quer ser jogador de futebol,

outro bailarino, só que um não pode sonhar sozinho, pois aonde um vai o outro precisar irtambém. Então precisam ter a mesma profissão.

O Calcanhar do AquilesEsse livro conta a vida de um menino chamado Aquiles. Quando ia dormir gostava de ouvir

histórias contadas pelo seu pai, porém o calcanhar de Aquiles vivia com calos e com isso elesofria muito para andar de calçados.

RolimEste livro conta a história de um umbigo chamado Rolim. Fala da história dos formatos dos

umbigos, também uma parte do corpo muito importante.DodóEste livro conta a história do bumbum e suas aventuras.Um Sorriso Chamado LuizConta a história dos dentes e suas aventuras e o que precisamos fazer para ter um sorriso Luiz.