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Mercados

Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado Junho 2010

informação regulamentar

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Cabo Verde – Condições Legais de Acesso ao Mercado (Junho 2010)

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Índice

1. Regime Geral de Importação 3

2. Regime de Investimento Estrangeiro 5

3. Quadro Legal 8

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Cabo Verde – Condições Legais de Acesso ao Mercado (Junho 2010)

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1. Regime Geral de Importação

A liberalização do comércio externo em Cabo Verde tem vindo a ser executada de forma gradual e

progressiva, quer através da simplificação dos procedimentos legais, quer da adopção de medidas de

descontingentação das operações de importação.

Em Fevereiro de 1999, foi abolido o regime de licenciamento prévio da importação de mercadorias, bem

como o respectivo instrumento de suporte, o Boletim de Registo Prévio de Importação (BRPI). Naquele

ano foram, igualmente, desafectadas da competência do Estado determinadas actividades de natureza

comercial, nomeadamente a importação de alguns produtos alimentares.

Com o objectivo de efectuar uma aproximação às normas da OMC em matéria de simplificação dos

procedimentos e circuitos de registo e licenciamento das operações de comércio externo, foi publicado o

Decreto n.º 68/2005, que revê o regime legal em vigor nesta matéria, revogando o Decreto-Lei n.º

51/2003.

Com esta reforma, é definido um quadro liberal em matéria de comércio externo, ou seja, as operações

de importação e exportação são livres para os importadores e exportadores devidamente credenciados

nos termos da lei. No que respeita ao licenciamento das importações o sistema administrativo

compreende 3 modalidades:

• Importações dispensadas de licenciamento;

• Importações sujeitas a licenciamento automático;

• Importações sujeitas a licenciamento não automático.

Entre as mercadorias dispensadas de licenciamento encontram-se: aquelas sem valor comercial

(definidas por lei); as operações de aperfeiçoamento activo e passivo, de importação temporária,

reimportação no Estado, reexportação e de trânsito; e as importações sujeitas a regimes aduaneiros

especiais.

Como princípio geral, todas as mercadorias estão sujeitas ao licenciamento automático, salvo as que

estão submetidas a controlos sanitários, fitossanitários e de segurança e as mercadorias objecto de

restrições (obrigatoriamente definidas por lei).

O licenciamento automático será efectivado mediante a apresentação da declaração aduaneira na

Alfândega, cuja emissão é da competência do Ministério responsável pela área do comércio. Quando se

tratar de licenciamento não automático, os operadores económicos necessitam de obter autorização

prévia junto das autoridades competentes.

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A Pauta Aduaneira de Cabo Verde baseia-se no Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de

Mercadorias, correspondente à Nomenclatura Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO),

de que Cabo Verde é membro. Aprovada em 2002, esta pauta contempla direitos aduaneiros ad-

valorem, variando as respectivas taxas (para o ano de 2010) entre 0% e 50% (ex.: cacau; águas e

refrigerantes; cervejas; vinhos e bebidas espirituosas; tabaco; sabões; peles em pêlo em bruto, curtidas

ou acabadas; tractores usados com mais de 10 anos; móveis de metal, madeira ou plástico; obras de

marfim). A Pauta Aduaneira pode ser consultada no site das Alfândegas de Cabo Verde –

http://www.alfandegas.cv/index.php?option=com_docman&task=cat_view&Itemid=127&gid=22&orderby=

dmdate_published.

Importa referir, a este propósito, que depois da adesão à OMC em 2008, após sete anos de

negociações, o país concordou numa consolidação tarifária com taxas a variar de 0% a 55%, envolvendo

algumas das condições a redução progressiva dos direitos aduaneiros até 2018, o que determinará uma

taxa máxima média de 15%. Quanto aos produtos agrícolas, Cabo Verde concordou numa consolidação

tarifária nos 19%. Ainda neste contexto, e para fazer face aos compromissos da OMC, está em curso o

projecto “Reforma Aduaneira” que visa apoiar e facilitar a participação activa do país no sistema

multilateral de comércio, aumentando o grau de aplicação do regime aduaneiro.

Além dos direitos de importação, existe ainda um conjunto de direitos específicos que incidem sobre

certos produtos.

• Taxa Comunitária – decorre do Tratado da CEDEAO, com a finalidade de gerar recursos para

financiar as actividades da Comunidade. A base tributária de aplicação desta taxa é constituída pelo

valor das mercadorias importadas para consumo no espaço da CEDEAO, provenientes de países

terceiros, havendo, no entanto, algumas situações de isenção. A taxa base deste imposto é de 0,5%.

• Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) – introduzido em Janeiro de 2004, estabelece uma taxa

geral no valor de 15% e uma de 6% para os serviços de hotelaria e restauração. Alguns bens

(considerados essenciais no consumo) estão isentos (taxa 0%).

• Imposto de Consumos Especiais – aplicável aos bens supérfluos, de luxo ou indesejáveis, por

razões de política económica, social ou ambiental (ex.: bebidas espirituosas, os vinhos, os

espumantes, a cerveja de malte e o tabaco). A taxa base é de 10%, havendo alguns produtos com

taxas mais elevadas de 40%, 100% ou mesmo 150% (ex.: tractores usados com mais de 10 anos).

Com a introdução do IVA foram abolidos o Imposto de Turismo e os Emolumentos Gerais Aduaneiros.

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Em 1998, foi autorizada a criação de Zonas Francas Comerciais – ZFC que viabilizam a concessão de

uma série de isenções, ao nível aduaneiro e fiscal, na importação de um conjunto de mercadorias, como

sejam: materiais de construção; máquinas, aparelhos, instrumentos, móveis e utensílios; material de

carga e transporte de mercadorias para utilização exclusiva do concessionário ou do operador. Em 2001,

foi criada a Zona Franca Comercial de S. Vicente.

Em nome do incentivo à actividade económica, reconhecem-se isenções e reduções dos direitos

aduaneiros e impostos sobre mercadorias importadas. A respectiva lista pode ser consultada na página

na Internet das Alfândegas de Cabo Verde – www.alfandegas.cv).

2. Regime de Investimento Estrangeiro

Com vista a potenciar e a incentivar o desenvolvimento de Cabo Verde, o Governo tem vindo a

implementar um programa de liberalização da economia, que visa, entre outros objectivos, a captação do

investimento privado, não apenas nacional, mas também estrangeiro.

A legislação cabo-verdiana é não discriminatória, concedendo ao investidor estrangeiro o mesmo

tratamento que ao nacional. Garante, ainda, tratamento justo e equitativo, segurança e protecção de

bens e direitos, transferência de divisas de todos os montantes a que legalmente o investidor tenha

direito, estabelecimento de contas em divisas para realização de operações e a aplicação de um regime

de recrutamento de trabalhadores estrangeiros, incluindo os respectivos direitos e garantias.

Como princípio geral, o acesso de estrangeiros ou nacionais à actividade económica não é objecto de

restrições, estando consagrada a liberdade de estabelecimento em todos os sectores de actividade, não

se encontrando, salvo disposição constitucional em contrário, nenhum sector vedado à iniciativa privada.

No entanto, quando a exploração do domínio público não é efectuada directamente pelos respectivos

titulares, a gestão por particulares só poderá ocorrer em regime de concessão ou outro que não envolva

a transmissão da propriedade dos bens a explorar.

Aos projectos de investimento submetidos a aprovação, exige-se-lhes que possam trazer vantagens

concretas para o desenvolvimento do país, designadamente no que respeita à transferência de know

how e ao aumento do valor acrescentado bruto, e que apresentem sempre um vector exportador.

Em termos de formalidades a cumprir, o investidor deverá solicitar uma autorização prévia para

concessão do Estatuto de Investidor Externo. O pedido poderá ser efectuado através da agência Cabo

Verde Investimentos (CI) – http://www.ci.cv/, a quem cabe a promoção activa de condições propícias à

realização de investimento estrangeiro (assim como o nacional). A resposta será transmitida ao potencial

investidor num prazo máximo de trinta dias, sendo que se tal não ocorrer naquele prazo, o pedido é

considerado deferido.

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Na sequência do deferimento do pedido, é emitido o Certificado de Investidor Externo, o qual permitirá

ao investidor ter acesso aos incentivos previstos na Lei do Investimento Externo (Lei n.º 90/IV/93, de 15

de Dezembro). De referir que o Certificado expira se o investimento não for realizado no prazo de seis

meses.

As operações de investimento externo estão sujeitas ao registo no Banco de Cabo Verde e, antes do

início da actividade, o empreendimento deverá estar devidamente inscrito no departamento estatal

competente, sendo inspeccionado no prazo de trinta dias a contar da data do pedido de inspecção.

O Site E-Regulations Cabo Verde disponibiliza informação sobre a tramitação e os procedimentos que

envolvem a realização de operações de investimento externo no país, nomeadamente relativa à criação

de sociedade, sucursal de empresa estrangeira e escritório de representação – http://caboverde.e-

regulations.org/show-list.asp?l=pt&mid=1.

Importa ainda fazer referência à Convenção de Estabelecimento. Trata-se de uma forma especial de

investimento externo, sendo celebrada, por iniciativa do Governo, entre o Estado e o investidor

estrangeiro, com vista ao exercício de uma determinada actividade económica no país. Tendo em conta

o regime excepcional previsto numa Convenção de Estabelecimento, esta só pode ser celebrada

relativamente a actividades que, pela sua dimensão, natureza, implicações económicas, sociais,

ecológicas ou tecnológicas, ou por outras circunstâncias, sejam consideradas de interesse relevante no

quadro da estratégia de desenvolvimento nacional, ou recomendem a adopção de cláusulas, garantias

ou condições especiais não incluídas no regime geral vigente.

Em termos de incentivos, a legislação prevê:

• Lei do Investimento Externo – isenções e reduções fiscais, protecção de bens e direitos, dedução de

impostos sobre lucros reinvestidos, transferência para o exterior de dividendos e lucros, abertura de

contas em divisas e sua livre movimentação;

• Incentivos às Exportações e Reexportações de Bens e Serviços – isenções e facilidades aduaneiras,

isenções e reduções fiscais, livre exportação de produtos;

• Possibilidade de obtenção do Estatuto de Empresa Franca, o qual é atribuído apenas às empresas

produtoras de bens e serviços que se destinem exclusivamente à exportação ou à venda a outras

empresas francas em Cabo Verde.

Também é possível obter instalações industriais de renda mínima ou opção de compra, financiamento de

programas de formação de trabalhadores cabo-verdianos e financiamento de assistência técnica, além

de incentivos específicos sectoriais, incluídos na legislação que regulamenta os respectivos sectores de

actividade, nomeadamente a indústria e o turismo.

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Os interessados podem consultar mais informação sobre incentivos ao investimento externo na página

da agência Cabo Verde Incentivos (CI), sobre a matéria, em:

http://www.ci.cv/index.php?option=com_content&view=article&id=96&Itemid=61&lang=pt, assim como no

Guia do Investidor – http://www.ci.cv/documentos/Guia_do_Investidor_pt.pdf.

Os bens produzidos em Cabo Verde dispõem, igualmente, de condições de acesso preferencial aos

mercados da União Europeia (Acordo de Cotonou), aos EUA (Sistema de Preferências Generalizadas e

AGOA-African Growth Opportunity Act), à China e à CEDEAO.

Relativamente à contratatação pública importa referir que a Lei n.º 17/VII/2007 procedeu a uma reforma

do sistema de aquisições do Estado, por forma a assegurar a máxima transparência dos processos e

permitir que as compras públicas sejam efectuadas nas condições mais vantajosas para o Estado. Por

sua vez, o Decreto-Lei n.º 1/2009, procura regular os procedimentos que envolvem a realização das

referidas despesas.

Ainda neste contexto, foi apresentado, no dia 11 de Junho de 2010, o Programa de Compras Públicas

Electrónicas (PCPE), cuja gestão é da responsabilidade da Agência Reguladora das Aquisições

Públicas, e que visa melhorar e simplificar os procedimentos de compras públicas de bens e serviços do

Estado. O Site do Ministério referenciado disponibiliza informação pormenorizada sobre a matéria

(Manual da Contratação Pública) – http://www.minfin.gov.cv/WebManual/apresentacao.html.

Finalmente, por forma a promover e a reforçar o desenvolvimento das relações de investimento entre os

dois países, foram assinados entre Portugal e Cabo Verde o Acordo sobre Promoção e Protecção de

Investimentos e a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de

Impostos sobre o Rendimento, ambos em vigor. É de mencionar, ainda, a existência de duas linhas de

crédito Concessional para o mercado de Cabo Verde, cuja informação pode ser consultada no Site da

AICEP, “Guia Prático – Apoios Financeiros à Internacionalização”:

Linha de Crédito Concessional – 200 milhões de Euros

http://www.portugalglobal.pt/PT/Internacionalizar/GuiaPraticoApoiosFinanceirosInternacionalizacao/Docu

ments/Linhas%20Crédito/LinhaCreditoConcessionalCaboVerde200MilhoesEUR.pdf

Linha de Crédito Concessional – 100 milhões de Euros

http://www.portugalglobal.pt/PT/Internacionalizar/GuiaPraticoApoiosFinanceirosInternacionalizacao/Docu

ments/Linhas%20Crédito/LinhaCreditoConcessionalCaboVerde100MilhoesEUR.pdf

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3. Quadro Legal

Regime de Importação

• Decreto-Lei n.º 24/2009, de 20 de Julho – Aprova as normas de rotulagem dos géneros alimentícios

destinados a serem fornecidos directamente ao consumidor final, bem como as que regulam

determinados aspectos da sua apresentação e publicidade.

• Ordem de Serviço n.º 04/2009/00.10.01, de 13 de Fevereiro – Estabelece a obrigatoriedade da

declaração do NIF (Número de Identificação Fiscal) nas operações aduaneiras.

• Decreto n.º 68/2005, de 31 de Outubro – Revê o Regime Jurídico do Comércio Externo.

• Lei n.º 14/VI/2002, de 19 de Setembro – Aprova a Pauta Aduaneira Cabo-verdiana, baseada no

Sistema Harmonizado.

Regime de Investimento Estrangeiro

• Decreto-Lei n.º 04/2010, de 8 de Março – Aprova o Regulamento que estabelece o processo de

criação, funcionamento e a composição das Unidades da Gestão de Aquisições (UGA) e da Unidade

da Gestão das Aquisições Centralizadas (UGAG).

• Decreto-Regulamentar n.º 12/2009, de 20 de Julho – Aprova os Estatutos da Cabo Verde

Investimentos – CI (Agência Cabo-verdiana da Promoção de Investimentos e Exportação).

• Decreto-Lei n.º 30/2009, de 17 de Agosto – Estabelece o novo regime para a realização de vistorias

a estabelecimentos comerciais.

• Decreto-Lei n.º 20/2009, de 22 de Junho – Altera o Regime do Registo de Firmas estatuído pelo

Decreto-Lei n.º 59/99, de 27 de Setembro.

• Decreto-Lei n.º 01/2009, de 5 de Janeiro – Regulamenta a Lei das Aquisições Públicas.

• Lei n.º 33/VII/2008, de 8 de Dezembro – Aprova o novo Código de Imposto do Selo (em vigor a

01.01.2009).

• Decreto-Lei n.º 15/2008, de 8 de Maio – Cria a Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas

(ARAP) e aprova os respectivos estatutos.

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9 Agência para o Investimento e Comércio Externo de P ortugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA

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• Decreto-Legislativo n.º 5/2007, de 16 de Outubro – Aprova o Código Laboral.

• Lei n.º 17/VII/2007, de 10 de Setembro – Aprova o Regime Jurídico das Aquisições Públicas.

• Lei n.º 55/VI/2005, de 10 de Janeiro – Estabelece o Regime de Estatuto de Utilidade Turística.

• Lei n.º 46/VI/2004, de 12 de Julho – Cria a Taxa Ecológica.

• Lei n.º 22/VI/2003, de 14 de Julho – Aprova o Regulamento do Imposto sobre Consumos Especiais.

• Lei n.º 21/VI/2003, de 14 de Julho – Aprova o Regulamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado.

• Decreto-Lei n.º 1/96, de 15 de Janeiro – Regulamenta o Imposto Único sobre Rendimentos.

• Lei n.º 127/IV/95, de 26 de Junho – Estabelece o Imposto Único sobre Rendimentos.

• Decreto Regulamentar n.º 1/94, de 3 de Janeiro – Disciplina os processos de autorização para a

realização de investimentos externos e para a organização do respectivo registo, previstos na Lei n.º

90/IV/93.

• Lei n.º 99/IV/93, de 31 de Dezembro – Define o Estatuto de Empresa Franca.

• Lei n.º 90/IV/93, de 15 de Dezembro – Estabelece as condições gerais da realização de

investimentos externos em Cabo Verde, bem como os direitos, garantias e incentivos atribuídos

neste contexto.

Acordos Relevantes

• Resolução da Assembleia da República n.º 63/2000, de 12 de Julho – Aprova a Convenção para

Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento,

entre Portugal e Cabo Verde.

• Decreto n.º 32/91, de 26 de Abril – Aprova o Acordo de Promoção e Protecção Recíproca de

Investimentos, entre Portugal e Cabo Verde.

Para mais informação legislativa sobre mercados externos, consulte o Site da aicep Portugal Global em:

http://www.portugalglobal.pt/PT/Internacionalizar/SobreMercadosExternos/Paginas/SobreMercadosExternos.aspx