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BULLYNG,O GENE CRUEL Método autodidata de interpretar o bullying, um problema biopsicossocial que afeta a maioria dos humanos. 1ª Edição Dr.João Santos Caio Jr e Dra Henriqueta Verlangieri Caio

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BULLYING, O GENE CRUEL

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BULLYING, O GENE CRUEL

Dr. JOÃO SANTOS CAIO JR.

DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO

1-Índice

2-Antes de começar

3-Historia

4-Introdução

5-Consequências da baixa estatura

6-Fatores independentes de baixa estatura familiar

7-Características individuais, constitucionais ou “maturadores lentos”.

8-Interferência do sono na baixa estatura

9-Deficiência orgânica de hormônio de crescimento na baixa estatura

10-Características individuais, constitucionais ou “maturadores lentos”

11-Interferência do sono na baixa estatura

12-Deficiência orgânica de hormônio de crescimento na baixa estatura

13-Fatores nutricionais que interferem na baixa estatura

14-Comprometimento da atividade física na baixa estatura

15-Tabela média de altura de adultos no mundo.

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BULLYING, O GENE CRUEL

BULLYNG,O GENE CRUEL

Método autodidata de interpretar o bullying, um problema biopsicossocial que afeta a maioria dos humanos.

1ª Edição

Dr.João Santos Caio Jr e Dra Henriqueta Verlangieri Caio

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SÃO PAULO – BRASIL

Editoração

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Suelene Quidicomo

ANTES DE COMEÇAR

Esta obra foi idealizada com o objetivo de ajudar e informar pessoas interessadas na fase de crescimento infanto juvenil, ou melhor, desde a fase fetal até a fase adulta, quando apresenta em humanos, situações que acabam comprometendo suas estaturas, fazendo com que esteja abaixo da expectativa de seu grupo comunitário, levando-os a ser motivo de chacotas, agressões, violências, e comprometendo uma vida inteira, além do menosprezo, a dificuldade de se posicionar no meio social dentro da média de normalidade. É fato que este processo subliminarmente tem se alterado lentamente de forma positiva, como podemos constatar, O estudo do crescimento humano é conhecido como auxologia. Crescimento e altura há muito são reconhecidos como uma medida de saúde do indivíduo. 

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Genética é um fator importante na determinação da altura dos indivíduos, mas é muito menos influente no que se refere às populações. Média é cada vez mais utilizada como uma medida de saúde e bem-estar (padrão de vida e qualidade de vida) das populações. Existe um cálculo para determinar a média de altura final de um indivíduo: altura do pai + altura da mãe + 13 cm (- 13 cm para o sexo feminino) e divide-se o resultado por 2, resultando na altura alvo, subtrai-se 8 cm desse valor e adciona-se 8 cm ao mesmo para se obter o intervalo da altura final. 

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Exemplo (para um indivíduo do sexo masculino):178 cm + 165 cm + 13 cm = 356 cm/2 = 178 cm, logo a altura final é de 170 cm a 186 cm. Entretanto existe um detalhe que quase nunca é levado em consideração; a evolução terapêutica adequada feita por engenharia genética culminando com o DNA – Recombinante, só ocorreu no ano de 1985. Em sendo assim, não existe duvidas que muitas pessoas que poderiam conseguir a carga genética dentro de determinados padrões, não o conseguiram, simplesmente porque a terapêutica era precária, e quando nós começamos a manipular o Dna em forma de MIX (mistura de extrato de

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hipófise em 1973, infelizmente poderia ocasionar rejeição por se tratar de diversos Dnas de humanos, que coletávamos nos Iml,salas cirúrgicas, etc., ocasionando embora raramente a formação de Príons, Síndrome de Creutzfeldt Jakob (SCJ).

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HISTORIA

Historicamente começou com a descoberta No ano de 1944 o pesquisador Oswald Avery, enquanto estava pesquisando a cadeia molecular do ácido desoxirribonucleico (DNA), descobriu que este é o componente cromossômico que transmite as informações genéticas e que este é o principal constituinte dos genes. Em 1961 os pesquisadores François Jacob e Jacques Monod estudaram o processo de síntese de proteínas nas células de bactérias e descobriram que o principal responsável por essa síntese é o DNA. Em 1972 o pesquisador Paul Berg realizou a primeira experiência bem sucedida onde foram ligadas duas cadeias genéticas diferentes: ele ligou uma cadeia de DNA animal com uma cadeia de DNA bacteriana.

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DNA - Recombinante

No ano de 1978 os pesquisadores Werner Arber, Daniel Nathans e Hamilton Smith ganharam o Premio Nobel de Fisiologia e Medicina por terem isolado as enzimas de restrição, que são enzimas normalmente produzidas por bactérias e que são capazes de cortar o DNA controladamente em determinados pontos levando à produção de fragmentos contendo pontas adesivas que podem se ligar a outras pontas de moléculas de DNA que também tenham sido cortadas com a mesma enzima. Juntamente com a ligase, que consegue unir fragmentos de DNA, as enzimas de restrição formaram a base inicial da tecnologia do DNA recombinante.

INTRODUÇÃO

Quando focamos nossa atenção para uma das situações mais deprimentes da raça humana, e retroagimos para o início da civilização pré-suméria, já conseguimos perceber que o bullying não se trata de uma situação medíocre recente, o que devemos perceber é que quanto mais no século XXI, mais intenso tem se estabelecido e é um termo utilizado para descrever atos de violência física

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ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.

Quando me refiro a um gene cruel, não que necessariamente transmitir uma situação unilateral, onde apenas o fato ocorre; em 20% dos casos as pessoas são simultaneamente vítimas e agressoras de bullying, ou seja, em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e, grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida. Jamais me esqueço de minha filha mais velha, quando ainda cursava naquela época, a denominada escola pré-primária, e um belo dia apareceu no retorno da escola bastante machucada em seu rosto; imediatamente à questionei o motivo daquela ferida no rosto (dentada no nariz), e após titubear bastante, abriu o jogo e explicou –me que um coleguinha havia lhe agredido, mas tentou de todas as formas possíveis

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isentá-lo de qualquer responsabilidade.

Como ela era uma menina dócil, de cara eu e minha esposa percebemos que se tratava de bullying, o que em um rompante de irritação, erroneamente sugeri que ela revidasse da mesma forma. Qual não foi minha surpresa, quando minha pequena princesa deu-me uma lição de moral com uma resposta muito simples: Papai não faça isso, pois em todas as conversas que tivemos e conselhos que me deu, a primeira coisa que o senhor me transmitia, era jamais revidar ou agredir alguém. Hoje passado alguns anos de vida, compreendo que a situação no planeta tem se agravado de forma intensa, e que

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aquele conselho estava certo, mais insuficiente com a violência se agravando de forma agressiva nas mais diversas classes sociais e comunidades humanas. Entretanto, o universo de fatores que levam ao bullying é imenso, pior, esta agressão ocorre da fase infanto-juvenil até a melhor idade, e cada vez com maior frequência e intensidade. Em geral não existem fatores específicos, entretanto, quando tais fatores os diferenciam do grupo social, a situação pode ficar dramática. Vejamos crianças, juvenis e adultos em relação à baixa estatura; é um imenso problema, pois distorce as características do grupo, e este fator é muito agressivo para humanos que possuem tais problemas. Pesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que uma deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares fatores de risco.

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Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do assédio escolar, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que

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os bullies (ou bulidores) sofram de qualquer déficit de autoestima. Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, ao ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas. É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância: "Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta”. O assédio escolar não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o assédio escolar frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou verbal.

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CONSEQUÊNCIAS DA BAIXA ESTATURA

MOTIVOS QUE LEVAM CRIANÇAS, INFANTO-JUVENIS, À BAIXA ESTATURA E SUAS CONSEQUÊNCIAS PERANTE SEU GRUPO SOCIAL.

Endocrinologia – neuroendocrinologia: crescimento e somatotrofina; não existe uma definição de baixa estatura universalmente aceita, contudo pode-se inferir como baixa estatura ou deficiência de crescimento, através de alguns parâmetros intuitivos que destoarão das características familiares:Velocidade de crescimento abaixo de 5 cm/ano, altura alvo esperada menor que a calculada dos

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pais, ou 85 % de baixa estatura em se considerando ancestrais, 14 % atribuído à doenças orgânicas subjacentes.

um dos maiores desastres que pode ocorrer com crianças, infanto-juvenis, adolescentes e aos mesmos ocorrerem um processo de estatura baixa, inferiores aos dos padrões esperados, levando em consideração um universo de causas, que traumatizarão nossos filhos para o resto da vida. Este é um dos motivos que muitos pesquisadores consideram que em se apresentando baixa estatura mesmo que não apresente nenhuma doença evidente, só o fato da baixa estatura em si, justifica o tratamento com hgh – hormônio de crescimento, ou somatotrofina. Leve em consideração que a otimização genética de alcançar o máximo que possivelmente poderia resultar em um possível jogador de basquete ou de vôlei com estatura genética otimizada. Não é frequente, embora estejam em teoria dentro dos padrões de normalidade ótima, que representa o sonho de todos nós pais.

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FATORES INDEPENDENTES DE BAIXA ESTATURA FAMILIAR

EXISTEM INÚMEROS FATORES QUE INDEPENDENTE DO CLÁSSICO CÁLCULO DE PROPORCIONALIDADE ENTRE PAIS E ANCESTRAIS.

Este fato é uma absoluta minoria, independente do que o pediatra achar com relação ao estirão no menino ou o máximo linear nas meninas; é um risco que pagaremos para ver sem certeza de que ocorrerá, pior que isso, se ocorrer fechamento da cartilagem de crescimento com consolidação e transformação óssea, este fato torna o crescimento

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natural impossível, e a estatura momentânea definitiva sem possibilidade natural de reversão do processo.

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CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS, CONSTITUCIONAIS OU “MATURADORES LENTOS”.

A BAIXA ESTATURA EVENTUALMENTE PODE TER COMO CAUSA A EXCLUSÃO DE DOENÇAS QUE SÃO RESPONSAVEIS PELA DIMINUIÇÃO ESTATURAL, POR EXEMPLO, CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS, CONSTITUCIONAIS OU “MATURADORES LENTOS”.

As principais situações associadas à baixa estatura como variante da normalidade exigem – se a exclusão de doenças que podem levar à baixa estatura, como por exemplo: baixa estatura constitucional ou “maturadores lentos”. Quando a maturação está abaixo dos 5 cm/ano, atraso da idade óssea e resposta farmacológica normal do gh –hormônio de crescimento, porém talvez com

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secreção espontâneas do hgh – hormônio de crescimento diminuída. Baixa estatura familiar onde às crianças, infanto-juvenis, adolescentes no viés (canal) de crescimento compatível com a altura alvo, sem atraso da idade óssea, e a velocidade de crescimento é aparentemente normal, mas não otimamente normal. Existe uma grande quantidade de síndromes que interferem gravemente no crescimento e devem ser descartadas pelo endocrinologista ou neuroendocrinologista, que levam a baixa estatura, como é o caso das displasias esqueléticas, e alterações genéticas; acondroplasias, hipocondroplasias ou raquitismo. Alterações cromossômicas como síndrome de Turner, síndrome de Down (cromossoma 21), síndrome de Rilver Russel, síndrome de Prader-Willi (cromossoma 15). Outras doenças mais comuns como; má – nutrição, doenças gastrintestinais, como doença celíaca, inflamatórias intestinais crônicas, doenças renais, cardíacas, hematológicas, hepáticas, de privação emocional, Pig (pequenos para idade gestacional).

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Todas essas doenças acarretam baixa estatura, são graves e deve ser feito o diagnóstico o mais precoce possível. Nas doenças da endocrinologia, e neuroendocrinologia; diabetes mellitus, principalmente mal controlado, hipotireoidismo congênito ou adquirido, excesso de glicocortisol (cortisol) endógeno ou exógeno, deficiência de hgh – hormônio de crescimento ou somatotrofina ou composto 191, adquiridas ou desencadeadas por doenças congênitas, nanismo de Laron, ou resistência ao gh, classicamente quando existe gordura central com baixa estatura, voz infantil, traços faciais imaturos. Doenças do metabolismo de cálcio, defeito no receptor do gh ou passos intermediários na formação do Igf-1. Preste bem atenção, algumas doenças são comuns, mas nem todas fáceis de fazer diagnóstico e pode ocorrer um equívoco sem má intenção de qualquer profissional,

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mas uma coisa não nos engana, a baixa estatura ou à deficiência de crescimento, e quanto mais precoce for resolvida ou minorada a situação, é melhor para a boa qualidade de vida do paciente durante o decurso de sua vida

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INTERFERENCIA DO SONO NA BAIXA ESTATURA PROBLEMAS DO SONO AFETAM O CRESCIMENTO EM CRIANÇAS. BAIXA ESTATURA E OBESIDADE PODEM RESULTAR DE SONO INTERROMPIDO, EM CONSEQUENCIA O COMPROTOMETIMENTO NA FASE INFANTO JUVENIL FAZER MUITA DIRERENÇA NA “OTIMIZAÇÃO” ESTATURAL E COMPROMETER A ESTATURA POR TODA A VIDA.

Em uma associação inesperada, o sono parece ter profundos efeitos sobre as crianças e sua capacidade de crescer normalmente. mas como exatamente os problemas do sono afetam o crescimento em crianças é importante. O que distúrbios do sono podem predispor a criança a ter mais baixa estatura ou a transformar-se com sobrepeso ou obesos. Sono interrompido e problemas de crescimento.

Quando o sono é interrompido em crianças pequenas, especialmente aqueles que ainda têm de concluir o crescer adequado, pode haver consequências significativas. Hormônio do crescimento  HGH, é secretado durante a noite durante específica estágios do sono. Profundo, o sono não - REM , que ocorre no início da noite parece especialmente importante para a sua secreção -HGH. Se este for interrompido, o crescimento pode não ocorrer normalmente. Como exemplo, sabe-se que a apneia do sono em crianças pode ter profundos efeitos sobre o crescimento. Estas crianças têm obstruções periódicas em suas vias aéreas superiores que podem causar ronco ou pausas na sua respiração. O corpo desperta-se em sono mais leve para abrir as

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vias aéreas e retomar a respiração normal. Como tal, mais profundo do sono podem se tornar fragmentados e secreção do hormônio do crescimento  HGH, somatotrofina, podem ser comprometido.

Qualquer distúrbio do sono que interrompe o sono profundo pode  - diminuir a secreção do hormônio do crescimento HGH. Além disso, simplesmente não dormir o suficiente pode ter os mesmos efeitos. Felizmente, a criança cuja apneia do sono é tratada pode apresentar por um surto de crescimento rebote. Isto sugere que abordar as outras condições pode ser igualmente benéfico. Restrição de sono e obesidade este risco de obesidade privação do sono como causa de comprometimento metabólico, tem sido bem estudada em adultos. Embora o mecanismo seja complexo, pode estar relacionada a alterações hormonais ou efeitos sobre o metabolismo normal. A associação semelhante parece existir em crianças. Mas não devemos como endocrinologistas e neuroendocrinologistas nos esquecer de que as disfunções elementares iniciadas desde a fase fetal terá consequências durante praticamente a vida adulta, podendo levar a doenças associadas durante a nossa existência que poderão ser um transtorno em nossa qualidade de vida.

DEFICIENCIA ORGANICA DE HORMONIO DE CRESCIMENTO NA BAIXA ESTATURA O COMPORTAMENTO ORGÂNICO DE PACIENTES QUE NA INFÂNCIA APRESENTAVAM DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH                   

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TEM CONSEQUÊNCIAS SÉRIAS DESDE A IDADE INFANTO JUVENIL, ATÉ A FASE ADULTA, E ESTAS CONSEQUÊNCIAS SÃO POR TEREM INTERROMPIDO

O TRATAMENTO BRUSCAMENTE; NÃO PODEMOS NOS ESQUECER DE QUE O HGH-É O RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DE TODA NOSSA ECONOMIA ORGÂNICA,

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DESENVOLVIMENTO CEREBRAL, PRINCIPALMENTE ÁEREA COGNITIVA, OSTEOPOROSE PRECOCE, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS, E CARDIOVASCULARES ENTRE OUTROS, E FATALMENTE OCORRERÃO AMADURECIMENTOS TARDIOS.

É frequente crianças quando chegam à puberdade, e pensa não necessitar mais do HGH, pura e simplesmente os pais interrompem a aplicação do hormônio de crescimento por acharem que não existe mais a necessidade de sequencia na aplicação, pessoas que apresentavam deficiência de hormônio de crescimento (HGH) no início da infância e faziam reposição de hormônio do crescimento (HGH), muitas quando chegavam a estatura esperada interrompiam o tratamento. No entanto, muitos pacientes continuavam com a reposição do hormônio de crescimento (HGH) porque mesmo já tendo passado a fase de crescimento, ainda apresentavam deficiência de hormônio de crescimento (HGH) e esta reposição os beneficiava quanto a melhorar a qualidade de vida, melhorando a composição corporal, a densidade mineral óssea, evitando desta forma a osteoporose precoce e os riscos cardiovasculares, todos eles associados à deficiência de HGH-hormônio de crescimento. Já, os pacientes que interromperam a reposição de hormônio de crescimento, mas ainda apresentavam a deficiência de HGH-hormônio de crescimento, poderiam reiniciar o tratamento após novas avaliações clínico-laboratoriais-instrumentais, mas os pacientes que não se dispunham a isto devem ser submetidos à observação constante e em longo prazo para evitar possíveis complicações adversas, tais como Osteoporose redução da densidade mineral óssea, redução da densidade mineral óssea,

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aumento do LDL colesterol (mau colesterol), diminuição do HDL colesterol (bom-colesterol), aumento dos triglicérides e do risco de doenças cardiovasculares, pulmonares, apneia do sono, obesidade visceral, abdominal, central, e problemas neuropsiquiátricos, e comportamentais. O que não devemos nos esquecer de nunca, é que o hormônio de crescimento é o único hormônio de nosso corpo que atinge todas as células do mesmo, e mais que isso, enquanto vivermos o HGH terá a função de dar sequência a vida, repondo as células mortas ciclicamente e de forma vital, pois caso contrario iremos colapsar nosso organismo quando deficiente de células sejam elas quais forem, e obviamente o papel mais importante do hormônio de crescimento é repor. O HGH - hormônio de crescimento por DNA Recombinante não é uma substância das mais baratas do arsenal terapêutico, mas um sapato de grife também não é, e muitas vezes damos mais importância a algo supérfluo, do que algo que nosso organismo depende inquestionavelmente.

FATORES NUTRICIONAIS QUE INTERFEREM NA BAIXA ESTATURA

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NUTRIÇÃO: O TERMO   NUTRACÊUTICO  DEFINE UMA AMPLA VARIEDADE DE ALIMENTOS E COMPONENTES ALIMENTÍCIOS COM APELOS MÉDICO OU DE SAÚDE, PARA QUE INCUTA NA CABEÇA DE   JOVENS FORTES SEREM SAUDÁVEIS. A SÍNDROME METABÓLICA É RECONHECIDA COMO UMA ENTIDADE COMPLEXA QUE ASSOCIA FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES BEM ESTABELECIDOS.

Hoje muitas pesquisas estão focadas na prevenção de doenças frequentes principalmente à medida que a doença cardiovascular foi se tornando a principal causa de morbidade e mortalidade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, o entendimento das bases fisiopatológicas da doença e a busca de medidas que pudessem prevenir seu aparecimento foram se tornando importante foco de pesquisas nesta área, e comprometendo os jovens mais fortes e resistentes, que abriram a guarda no sentido de se preocuparem menos com sua qualidade de vida. A síndrome metabólica é reconhecida como uma entidade complexa que associa fatores de risco cardiovasculares bem estabelecidos, como hipertensão arterial (pressão alta), hipercolesterolêmica e diabetes entre outros, com a deposição central de gordura e a resistência à insulina. A definição dada pela Organização Mundial de Saúde define síndrome metabólica como resistência a insulina ou distúrbio no metabolismo da glicose. A síndrome metabólica ganha dimensão como um dos principais desafios da prática clínica nesse início de século. Afinal, sua concomitância com afecções cardiovasculares aumenta a

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mortalidade geral. O termo nutracêutico define uma ampla variedade de alimentos e componentes alimentícios com apelos médico ou de saúde, para que incuta na cabeça de  jovens fortes serem saudáveis. Sua ação varia do suprimento de minerais e vitaminas essenciais até a proteção contra várias doenças, que nesta óptica poderão ser considerados jovens fortes e saudáveis. Tais produtos podem abranger nutrientes isolados, suplementos dietéticos e dietas para alimentos geneticamente planejados, alimentos funcionais e alimentos processados tais como cereais, sopas e bebidas. O alvo dos nutracêuticos (jovem forte) é significativamente diferente dos alimentos funcionais, por várias razões, enquanto que a prevenção e o tratamento de doenças (apelo médico) são relevantes aos nutracêuticos (jovem forte), apenas a redução do risco da doença, e não a prevenção e tratamento da doença estão envolvidos com os alimentos funcionais e enquanto que os nutracêuticos incluem suplementos dietéticos e outros tipos de alimentos, os alimentos funcionais devem estar na forma de um alimento comum. Nas últimas décadas o uso dos alimentos funcionais e nutracêuticos no tratamento e prevenção de doenças crônicas vêm aumentando por ser menos agressiva e tão eficaz quanto à terapia convencional na maioria dos casos. Esse estudo propõe a utilização de nutracêuticos (jovem forte) para o tratamento e prevenção dos fatores que causam a síndrome metabólica. O primeiro tipo de intervenção recomendada para estes pacientes é a modificação

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do estilo de vida, priorizando uma dieta saudável, a prática regular de atividade física, do combate ao tabagismo, uso abusivo de álcool e estresse. O tratamento deve priorizar a perda ponderal, o que, por si só, melhora a sensibilidade à insulina e confere benefícios adicionais em relação às demais anormalidades características da síndrome. A perda de peso propicia melhora em todos os aspectos da síndrome metabólica, associando-se à redução de mortalidade, em especial a mortalidade cardiovascular. Mesmo pequenas reduções de peso (em torno de 5% a 10%) mostraram-se benéficas. É importante destacar que níveis pressóricos e perfil lipídico adequado, determinam melhora da resistência à insulina. A redução da pressão arterial inferiores a 130/85 Mmhg pode ser útil em pacientes com elevado risco cardiovascular.

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COMPROMETIMENTO DA ATIVIDADE FISICA NA BAIXA ESTATURA

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DEFICIENTE SOBRE A OBESIDADE, COMPROMETE O CORPO FORTE, ESTRAGO SENSÍVEL DA OBESIDADE SOBRE O ORGANISMO DESDE A FASE JOVEM COM PERDA DE FORÇA MUSCULAR E HIGIDEZ COMPROMETE O CRESCIMENTO NA FASE ADEQUADA E HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO.  

Em um treinamento de resistência regular, as necessidades calóricas durante o ano não são suficientes por si só para perder peso. Pelo contrário, a elevação do metabolismo geral, que será o estímulo decisivo, bem como os processos morfológicos e bioquímicos impedindo o armazenamento de gordura. Treinamento melhora a distribuição da energia absorvida entre a reserva e os corpos que o utilizam. Além disso, o treinamento físico provoca uma redução significativa no tamanho das células de gordura, a degradação de triglicérides e inibição que restringe a síntese paralela. A obesidade é um excesso de gordura no corpo. A obesidade é frequentemente o resultado de maus hábitos alimentares combinado com um estilo de vida sedentário, é claro que temos que agregar nessas disfunções as possibilidades genéticas, metabólicas e doenças sequenciais. Isto

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provoca um desequilíbrio entre a ingestão de energia dos custos de alimentos e energia. O excedente é então armazenado como gordura corporal (tecido adiposo). Este mecanismo permite que o homem naturalmente proteja contra a fome, por exemplo. No entanto, quando o desequilíbrio é amplificado, o que leva à obesidade e todos os riscos que isso possa causar. A questão é, a partir de que valor é cerca de uma extraordinária desorganização metabólica, na qual as percentagens de gordura corporal podem considerar que existem riscos para a saúde? Para responder a estas perguntas, medir a gordura corporal no organismo. É possível estimar a gordura corporal através de técnicas como a medicina nuclear, com peso em água, dobras de gordura cutânea, bioimpedância técnica... Essas não são, no entanto acessível a todos. Uma maneira de definir acessibilidade a todos com quadro clinico de obesidade qualquer indivíduo pode usar o conceito de índice de massa corporal (IMC). Existem mais de 150 anos, Lambert Adolphe Jacques Quetelet (1796-1874), astrônomo, matemático, filósofo e antropólogo Bélgica introduziu a teoria das

dimensões humana e do uso de probabilidades para descrever a variabilidade humana. De acordo com Quetelet, o peso de pessoas com diferentes tamanhos estão relacionados com o quadrado da estatura. Sobre

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uma base empírica, ele propôs um índice de peso chamado de índice de Quetelet ou Índice de Massa Corporal (IMC): outro método que pode dar uma ideia importante é a relação cintura/quadril bastante fácil de posicionar, pois representa em média 88 centímetros para a mulher e 102 centímetros para o homem.

O Homo Sapiens – Sapiens, é um ser racional, que tem consciência das limitações orgânicas, de suas proporções biométricas, não podemos nos permitir a falta de racionalidade como dos peixes que dura aproximadamente 30 segundos e se esquecem de que morderam o anzol, e repetiram o mesmo erro em tão pouco tempo; faça uma reflexão, não é compatível com inteligência tal fato. È muito importante que o crescimento infanto juvenil esteja intimamente ligado a nossa antecipação de problemas conhecidos, em outras palavras: a ordem é a prevenção.

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ALTURA ADULTA MÉDIA EM TODO O MUNDO

Abaixo estão as médias de altura para adultos por país. (Os estudos

originais e as fontes devem ser consultadas para obter detalhes sobre

a metodologia e as medidas exatas.)

 

PaísAlturamédia masculina

Alturamédia feminina

Grupo de idadeMétodo

AnoFonte

África do Sul169,0 cm(5' 6.5")

159,0 cm(5' 2.5")

25-64 1998 [1]

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PaísAlturamédia masculina

Alturamédia feminina

Grupo de idadeMétodo

AnoFonte

Alpes Dináricos185,6 cm(6' 1")

170,7 cm(5' 7.2")

17 [2]

Alemanha178,1 cm(5' 10")

165 cm(5' 5")

População Inteira [3][4]

Argentina174,5 cm(5'  8.7")

161,0 cm(5'  3.5")

19+ Medição1998-2001

[5]

Austrália178,4 cm(5' 10.25")

163,9 cm(5' 4.5")

18-24 Medição [6]

Áustria179,6 cm(5' 10.7")

167,1 cm(5' 5.8")

21-25Entrevista

1997–2002

[7]

Bahrein165,1 cm(5' 5")

154,2 cm(5' 0.9")

19+ Medição 2002 [8]

Bélgica178,0 cm(5' 10")

166,0 cm(5' 5.5")

18-24 Medição

Brasil173,1 cm(5' 8")

161,1 cm(5' 3.5")

20-24 (urbano) Medição2008-2009

[9]

Brasil170,0 cm(5' 7")

156,0 cm(5' 4")

Adultos (urbano) Medição2003-2004

[10][11]

Brasil167,0 cm(5' 5.75")

156,0 cm(5' 1.5")

Adultos (rural) Medição2003-2004

[10][11]

Camarões170,6 cm(5' 7.2")

161,3 cm(5' 3.7")

Adultos (urbano) Medição 2003 [12]

Canadá174,0 cm(5' 8.5")

161,0 cm(5' 3.4")

Adultos Medição 2005 [13]

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Page 37: Bulylling o gene cruel

BULLYING, O GENE CRUEL

PaísAlturamédia masculina

Alturamédia feminina

Grupo de idadeMétodo

AnoFonte

Coréia do Norte165,6 cm(5' 5.2")

154,9 cm(5' 1")

20-39 Medição 2005 [14]

Coreia do Sul173,9 cm(5' 8.7")

161,1 cm(5' 3.5")

19 Medição 2007 [15]

Chile171,0 cm(5' 7.5")

159,0 cm(5' 2.5")

17+ Medição 2008 [16][17]

Colômbia170,6 cm(5' 7.2")

158,7 cm(5' 2.4")

18–22 Medição 2002 [18]

R.P.China172,7 cm(5' 8")

162,5 cm(5' 4")

Adultos (urbano) Medição 2008 [19]

Dinamarca180,6 cm(5' 11.1")

19 2006 [20]

Catalunha, Espanha

173,0 cm(5' 8")

164 cm(5' 4.6")

18 Medição 2004 [21]

Madrid, Espanha177,0 cm(5' 9.7")

164 cm(5' 4.6")

18 Medição 2004 [21]

Estados Unidos175,8 cm(5' 9.2")

162,0 cm(5' 3.8")

20+ Medição1999-2002

[22]

Estados Unidos178,2 cm(5' 10.2")

164,1 cm(5' 4.6")

20-39 (Caucasianos) Medição1999-2002

[22]

Estados Unidos177,8 cm(5' 10.0")

164,0 cm(5' 4.6")

20-39 (Afro-americanos)

Medição1999-2002

[22]

Estados Unidos169,7 cm(5' 6.8")

158,1 cm(5' 2.3")

20-39 (Latino-americanos)

Medição1999-2002

[22]

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Page 38: Bulylling o gene cruel

BULLYING, O GENE CRUEL

PaísAlturamédia masculina

Alturamédia feminina

Grupo de idadeMétodo

AnoFonte

Estônia179,1 cm(5' 10.5")

17 [23]

Filipinas163,5 cm(5' 4.4")

151,8 cm(4' 11.8")

20-39 Medição 2003 [24]

Finlândia178,2 cm(5' 10")

164,7 cm(5' 4.7")

15-64Entrevista

2004 [25]

França174,1 cm(5' 8.5")

161,9 cm(5' 3.7")

20+ Medição 2001 [26]

França177,0 cm(5' 9.7")

164,6 cm(5' 4.8")

20–29 Medição 2001 [26]

Gana166,0 cm(5' 6.2")

158,5 cm(5' 2.2")

25–29 Medição1987–1989

[27]

Grécia178,1 cm(5' 10 ")

158.5 cm(5' 2.2")

18-26 Medição 2006 [28]

Hong Kong173,4 cm(5' 8.3")

158,8 cm(5' 3.0")

19-20 Medição 2005 [29]

Iraque165,5 cm(5' 5.1")

155,8 cm(5' 1.3")

18–44 Medição1999–2000

[30]

Irão170,3 cm(5' 7.1")

157,2 cm(5' 1.9")

21+ Medição 2005 [31]

Islândia181,7 cm(5' 11.5")

167,6 cm(5' 6")

20 [32]

Israel175,6 cm(5' 9")

162,8 cm(5' 4")

20-221980-2000

[33]

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Page 39: Bulylling o gene cruel

BULLYING, O GENE CRUEL

PaísAlturamédia masculina

Alturamédia feminina

Grupo de idadeMétodo

AnoFonte

Itália175,0 cm(5' 9.3")

162,0 cm(5' 4.2")

201994-2000

[34]

Índia164,5 cm(5' 4.8")

152,0 cm(4' 11.8")

20 (urbano) Medição2005–2006

[35][36]

Indonésia, Java162,0 cm(5' 3.9")

151,0 cm(4' 11.5")

19–23 Medição 1995 [37]

Jamaica171,8 cm(5' 7.6")

160,8 cm(5' 3.3")

Adultos Medição1994–1996

[38]

Japão172.11 cm(5' 8")

158.84 cm(5' 2")

25-29 Medição 2008 [39]

Lituânia176,3 cm(5' 9.4")

20 [40]

Malawi166 cm(5' 5.3")

155,0 cm(5' 1.0")

16–60 (urbano) Medição 2000 [41]

Malta175,2 cm(5' 9")

163,8 cm(5' 4.5")

25-34 [42]

México167,0 cm(5' 5.7")

155,0 cm(5' 1.0")

Adultos Medição 1998 [43]

Mongólia168,4 cm(5' 6.3")

157,7 cm(5' 2.1")

25–34 Medição 2006 [44]

Nigéria163,8 cm(5' 4.5")

157,8 cm(5' 2.1")

18–74 Medição1994–1996 [38]

Nova Zelândia177,0 cm(5' 9.7")

165,0 cm(5' 5")

19-45 1993 [45]

Noruega179,9 cm(5' 10.8")

167,2 cm(5' 5.9")

18-19 [46]

Países Baixos180,8 cm(5' 11.2")

167,8 cm(5' 6.1")

20+ Medição 2008 [47]

Peru164,0 cm(5' 4.6")

151,0 cm(4' 11.5")

20+ Medição 2005 [48]

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Page 40: Bulylling o gene cruel

BULLYING, O GENE CRUEL

PaísAlturamédia masculina

Alturamédia feminina

Grupo de idadeMétodo

AnoFonte

Portugal172,9 cm(5' 8")

162,6 cm(5' 4.0")

21 1998-99 [49]

Polônia177,0 cm(5' 9.7")

19 1995 [50]

Reino Unido175,2 cm(5' 8.9")

161,6 cm(5' 3.6")

16+ 2006 [51]

Reino Unido176,7 cm(5' 9.6")

163,7 cm(5' 4.4")

16-24 2006 [51]

República Checa180,3 cm(5' 11")

167,3 cm(5' 6.0")

18 Medição 2005 [52]

Rússia176,0 cm(5' 9.3")

164,0 cm(5' 4.6")

Adultos Medição 1991–92 [53]

Singapura170,6 cm(5' 7.2")

160 cm(5' 3")

17-25 2003 [54]

Suécia180,2 cm(5' 10.9")

167 cm(5' 5.7")

16-24 [55]

Suíça178,1 cm(5' 10.1")

18–21 Medição 2005 [56]

Taiwan174.5 cm(5' 8.8")

162.5 cm(5' 4")

18.5 [57]

Tailândia167,5 cm(5' 5.9")

157,3 cm(5' 1.9")

Adultos1991–1995

[58]

Turquia174,0 cm(5' 8.5")

158,9 cm(5' 2.5")

18-59 Medição2004–2006

[59]

 

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