bullyng e desrespeito

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Alessandra Simão da Costa Gilmara Adriana Lima Gestoras “CULTURA DE PAZ – BULLYING E DESPRESPEITO” SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Marli Rodrigues Siqueira Constantino Dirigente Regional de Ensino 25/04/2013 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ITAQUAQUECETUBA

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Page 1: Bullyng e desrespeito

Alessandra Simão da CostaGilmara Adriana Lima

Gestoras

“CULTURA DE PAZ – BULLYING E DESPRESPEITO”

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

Marli Rodrigues Siqueira ConstantinoDirigente Regional de Ensino

25/04/2013

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ITAQUAQUECETUBA

Page 2: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECPAUTA 25/04/2013

Objetivo: Discutir e apresentar alternativas para enfrentar o problema Bullying e Desrespeito.

ATIVIDADES1-Credenciamento;

2- Leitura deleite: “ A Vida como ela é” (Nelson Rodrigues);

3-Retomada do encontro anterior;

4- Bullying e Desrespeito;

5 – Problematização;

•Socialização

6- Café;

8- Almoço;

9- Apresentação de vivência de trabalho;

10- Outro:

•Declaração de acúmulo;

• Calendário 2013;

• Histórico e Certificação “Mediação Escolar e Comunitária – 2ª edição/2012” ;

11- Café;

12 - Atendimento individual;

13- Curso online.

Page 3: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECDurante dez anos, de 1951 a 1961, Nel­son Rodrigues escreveu suacoluna "A vida como ela é…" para o jornal Última Hora, de SamuelWainer. Seis dias por sema­na, chovesse ou fizesse sol. A chuva podiaser como “a do quinto ato do Rigoletto” e o sol, daqueles “de derretercatedrais”, segundo ele. Todo dia, com uma paciência chinesa e umaimaginação demoníaca, Nelson escrevia uma história diferente. E quasesempre sobre o mesmo assunto: adultério. Desse tema tão simples etão eterno, ele extraiu quase 2 mil histórias. Os ficcionistas que fingemse levar a sério precisam de toda uma aura de mistério para criar.Nelson dispensava esse mistério. Chegava cedinho à redação, acendiaum cigarro e, na frente dos colegas, entre miríades de cafezinhos,escrevia A vida como ela é… As histórias saíam de casos que lhecontavam, da sua própria observação dos subúrbios cariocas ou dascabeludas paixões de que ele ouvira falar quando criança. Masprincipalmente da sua meditação sobre o casamento, o amor e odesejo. O cenário dos contos de A vida como ela é… é o Rio de Janeirodos anos 50. Uma cidade em que casa novas de plantão e mulheresfabulosas flertavam nos ônibus e bondes; em que poucos tinham carro,mas esse era um Buick ou um Cadillac; em que os vizinhos vigiavam-seuns aos outros; e em que maridos e mulheres viviam sob o mesmo tetocom as primas e os cunhados, numa latente volúpia incestuosa. Umacidade em que, como não havia motéis, os encontros amorosos sedavam em apartamentos emprestados por amigos — donde o pecado,de tão complicado, tornava-se uma obsessão. E uma época em que avida sexual, para se realizar, exigia o vestido de noiva, a noite denúpcias, a lua de mel. E em que o casal típico — e, de certa forma,perfeito — compunha-se do marido, da mulher e do amante.

LEITURA DELEITE: “ A VIDA COMO ELA É” - NELSON RODRIGUES

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SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECENCONTRO ANTERIOR

üLeitura em voz alta: “A confissão da leoa” (Mia Couto);

üApresentação do Projeto;

üResoluções 07de19/02/2012;

üAtribuições do PMEC;

üDeclaração de acúmulo;

üCurso online.

Page 5: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECBIBLIOGRAFIA: COMUM A TODAS AS ÁREAS - LIVROS

1. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed, 2006.

2. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em Perspectiva, São

Paulo, v.14, n. 1, p.121-128, 2000. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

3. CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval. pol. públ.

Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar. 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

4. COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006.

5. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

6. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Disponível em: Acesso em: 25 out. 2010.

7. EDUCAR PARA CRESCER. Por dentro do IDEB: o que é o Índice de Desenvolv. da Educação Básica? Disponível em: . Acesso em: 25

out. 2010.

8. HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2004.

9. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

10. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

11. MARZANO, Robert J.; PICKERING, Debra J.; POLLOCK, Jane E. O ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para

melhorar o desempenho dos alunos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

12. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

13. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2005.

14. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

15. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: práticas de mudança: por uma praxis

transformadora. 9. ed. São Paulo: Libertad, 2008.

Page 6: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC1. BRASIL. MEC. DCNs do Ensino Fundamental. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

2. BRASIL. MEC. DCNs do Ensino Médio - Parecer 15/98. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental

Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

4. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico; SARESP. São

Paulo: SEE, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008.

v. 1. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

6. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008.

v. 2. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008.

v. 3. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

8. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009.

v.1. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

9. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009.

v. 2. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

10. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE,

2009. v. 3. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

11. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Programa de qualidade da escola: nota técnica. São Paulo:

SE, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

DOCUMENTOS

Page 7: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

1. LEI FEDERAL Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996

- Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - (Alterada pelas Leis nºs 9.475/97; 10.287/01; 10.328/01;

10.639/03; 10.709/03; 10.793/03; 11.114/05; 11.183/05; 11.274/06; 11.301/06; 11.330/06; 11.331/06; 11.525/07; 11.632/07;

11.645/08; 11.684/08; 11.700/08; 11.741/08; 11.769/08; 11.788/08; 12.013/09; 12.014/09; 12.020/09; 12.056/09 e

12.061/09). Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

2. LEI COMPLEMENTAR N.º 1.078, de 17 de dezembro de 2008 - Institui Bonificação por Resultados – BR, no âmbito da

Secretaria da Educação, e dá providências correlatas. Disponível

em: . Acesso em: 25 out. 2010.

3. LEI COMPLEMENTAR N.º 1.097, de 27 de outubro de 2009 - Institui o Sistema de Promoção para os integrantes do

Quadro do Magistério na Secretaria da Educação e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

4. DELIBERAÇÃO CEE nº 9/97 e Indicação CEE nº 8/97 - Institui, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, o Regime

de Progressão Continuada no Ensino Fundamental. Disponível em: Acesso em: 25 out. 2010.

5. PARECER CEE nº 67/1998 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais. Disponível em: . Acesso em: 25

out. 2010.

6. RESOLUÇÃO SE N.º 92/2009, de 8 de dezembro de 2009. Dispõe sobre estudos de recuperação aos alunos do ciclo I do

ensino fundamental das escolas da rede pública estadual. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

7. INSTRUÇÃO CENP N.º 1/2010, de 11 de janeiro de 2010.

Dispõe sobre o processo de recuperação de estudos de alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio,

nas escolas da rede estadual de ensino. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.

Legislação

Page 8: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

Título: Bullying e Desrespeito

Subtítulo: Como Acabar Com Essa Cultura na Escola

Autor: Maureen Taylor e Marie-NathalieBeaudoin

O Livro disponibiliza práticas da terapia

narrativa e suas perspectivas por vezes

contra-intuitiva.

Page 9: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

Dividido em duas partes; I Parte possui 6 capítulos; II Parte possui 4 capítulos.

Parte I – Investiga o contexto geral do desrespeito e do bullying e estabelece o

fundamento teórico para novas perspectivas e soluções:

Capítulo 1 – Introdução das diferenças crenças culturais;

Capítulo 2 – Examina alguns efeitos dessas crenças nas escolas;

Capítulo 3 – Explora as diferentes suposições que podem obscurecer a mente

do professor;

Capítulo 4 – Introduz práticas inovadores que capacitam os alunos

refletir;

Capítulo 5 – Medidas que devem ser tomadas para reduzir bullying;

Capítulo 6 – Discute formas de assegurar as mudanças.

Page 10: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

Parte II – Consiste e exemplos vivos e criativos em ação:

Capítulo 7 – Experiências dos alunos;

Capítulo 8 – Traz ideias de como promover a colaboração, o respeito e a

apreciação em toda a escola;

Capítulo 9 – Descreve um programa divertido e dinâmico para atrair

turmas inteiras de alunos para o respeito, para a tolerância e para a

apreciação;

Capítulo 10 – Exemplifica um trabalho realizado individualizado.

Conta com um material de apoio.

Page 11: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECBULLYING

ü Bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem

inglesa e sem tradução ainda no Brasil é utilizado para qualificar comportamentos

agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas.

Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva

contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às

agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações

específicas ou justificáveis. Em última instância significa dizer que, de forma

“natural” os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão,

prazer e poder com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas

vítimas. Bullyng – Projeto Justiça nas Escolas

Page 12: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECü Intimidação direta ou indireta que varia da simples gozação até atitudes

mais violentas que empreguem a força física. Bullying e Desrespeito - Marie-Mathalie; Maureen Taylor.

ü Conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos,

adotados por um ou mais alunos contra outro (s) em desvantagem de poder ou

força física, sem motivação evidente, sob a forma de “brincadeiras de mau

gosto” que disfarçam o propósito de maltratar, intimidar e humilhar, causando

dor, angústia e sofrimento. Trata-se de um fenômeno encontrado em escolas

públicas e privadas em todo o mundo, dentro e fora das salas de aula.

Manifesta-se em xingamento, desenhos, ofensas morais, verbais, sexuais, pelo

ato frequente de ocultar ou danificar materiais de uso pessoal, maus-tratos

físicos e psicológicos, reais e virtuais. Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania.

Page 13: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

VIRTUAL OU CIBERBULLYING

Decorrente das modernas ferramentas tecnológicas – como a

internet, os celulares, as câmeras fotográficas e das falsas crenças

no anonimato e na impunidade.

Page 14: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

apelidar intimidar perseguir empurrar ridicularizar inibir

humilhar discriminar assediar roubar constranger achincalhar

ignorar agredir aterrorizar tiranizar coagir caçoar

ofender ferir ameaçar dominar forçar bulir

AÇÕES QUE PODEM CARACTERIZAR BULLYNG

Page 15: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECDISCUSSÃO EM GRUPO

A HISTÓRIA DA RÃ E UMA MUDANÇA DE PERSPECTIVA

Page 16: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

Page 17: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

Crenças culturais – Discursos

Bloqueio contextuais – Originam-se nas experiências das pessoas com um

conjunto mais amplo de especificações os “deveres” específicos geralmente

atribuídos aos membros de uma cultura

CULTURAS

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SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

Filtro proveniente de discursosCulturais mais amplos

Filtro proveniente de especificações subculturais

Page 19: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECBloqueio à Opção 7: Você não pode,porque o professor provavelmentenão acreditará em você, ou oacusará de estar mentindo oufazendo fofoca. Você pertence a umgrupo que é geralmentemarginalizado, discriminado e vistocom desconfiança pela culturadominante.

Bloqueio à Opção 6: Você nãopode, porque, se há umproblema, então ou a culpa ésua ou é de outra pessoa.

Bloqueio à Opção 5: É melhorvocê defender-se sozinho,porque ninguém vai tomarseu partido. As pessoasdeveriam resolver seusproblemas sem a ajuda deninguém para não serem umfardo para os outros.

Bloqueio à Opção 4: Você não pode, porque ouse é um perdedor, ou se é um vencedor. Vocêdeseja estar no topo da hierarquia. É melhorser o melhor em alguma coisa (ou seja, nasbrigas) do que mediano em muitas. É só vocêse comparar a outros padrões de sucesso(notas, aparência, popularidade) e verá comofica para trás.

Bloqueio à Opção 3: Você não pode,porque os adultos não vão ouvir suaopinião. Eles irão se concentrarnaquilo que você fez de errado e opunirão. De qualquer forma, seu paitalvez queira que você lide com essasituação como um garoto, então,mostre quem você é.

Bloqueio à Opção 2:Bloqueio à Opção 2:Você não pode, poisnão quer parecer ummaricas ou um fracote.Você conhece asconsequências.

Bloqueio à Opção 1: Você nãopode, porque foi criado para serdurão; se você deixar por isso,ninguém vai respeitá-lo. Se vocênão gosta de alguma coisa, temo direito de mostrar isso e ficarfrustrado/agressivo.

Opção 1: Você poderia optar por simplesmente deixar por isso, não reagir aos aborrecimentos.

Opção 2: Você poderia expressar frustração de outras maneiras.

Opção 3:. Você poderia explicar e dividir suas frustrações com os adultos.

Opção 4: Você poderia reconhecer que não é tão importante vencer.

Opção 5: Você poderia pedir ajuda.

Opção 6: Você poderia aceitar o fato de que, em certos contextos, a frustração é inevitável. Não é necessariamente culpa de ninguém.

Opção 7: Se um aluno xingar você, pode contar ao professor, e esperar que as pessoas acreditem em você e o apoiem.

Page 20: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

•Concentrar-se nas necessidades dos outros

• Sacrifício

• Fazer a gentileza de ser delicada

•Ter boa aparência, mesmo em uma situação

• de desconforto ou doença

• Ser uma boa cuidadora

•Expressar emoções

• Ser durão/forte

• Ser independente

• Não demonstrar sentimento/ emoção

• Sentir-se desconfortável com o afeto e a

proximidade

• Concentrar-se na ideia de ser o melhor em

algo

• Desligar-se dos sentimentos de medo, de dor,

de atenção aos outros, etc

• Ter interesse em esportes

• Agir como um protetor

PATRIARCADO

EFEITOS SOBRE AS MENINAS/MULHERES EFEITOS SOBRE OS MENINOS/HOMENS

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SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECINDIVIDUALISMO

• Concentrar-se nos direitos e nas necessidades

pessoais

• Alcançar o sucesso pessoal

• Enfatizar a privacidades

• Lutar para ter o que precisa

• Entender os problemas e os sucessos como se

situassem dentro dos indivíduos

• Ter um vínculo mínimo com familiares,

parentes e antepassados

CAPITALISMO

• Concentrar-se no sucesso, definido pela propriedade

material ou financeira

• Operar em um ambiente de comparação, de

competição e de avaliação dos desempenhos

• Dicotomizar as pessoas

• Dicotomizar as pessoas como vencedoras e

perdedoras

• Criar hierarquias (padrões)

• Permitir a exploração dos recursos, pouco

considerando as implicações ao meio ambiente

• Enfatizar os ganhos futuros em detrimento ao atual

momento

• Dar mais valor ao fazer do que ao ser

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SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECADULTISMO

TER AS SEGUINTES CRENÇAS:

• Os adultos têm o direito de gritar, mas as

crianças não;

• As crianças raramente ganham o poder de

tomar decisões;

• Raramente dá-se a chance de as crianças se

expressarem, ou pede-se suas opiniões;

• Os adolescentes rebelam-se e não sabem o

que pensar ou o que quer, já que a ordem é

sempre escutar.

RACISMO, HOMOFOBIA, SEXISMO

• Gerar uma falsa ideia de posse e de superioridade

de um grupo em relação ao outro; desenvolver uma

intolerância em relação às diferenças

• Tornar invisíveis os valores e a riqueza da

diversidade

• Gerar o ódio a si mesmo e a falta de

autoconfiança nos grupos oprimidos

• Lutar pelo poder, o que pode incluir a violência

• Sofrer medo, isolamento, desconfiança

• Ter crenças limitadas, estereotipadas

Page 23: Bullyng e desrespeito

Preencher e entregar.

Aceito receber torpedos, para um rápido contato

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

DECLARAÇÃO DE ACÚMULO

Page 24: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECCALENDÁRIO 2013

Datas a serem confirmadas 24 horas antes de cada O.T. por e-mail.

MÊS DIAS

Junho 06 e 20

Agosto 08 e 22

Setembro 12 e 26

Outubro 10 e 24

Novembro 14 e 28

Dezembro 05

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SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECHistórico de Participações “Mediação Escolar e Comunitária – 2ª edição/2012” – Resultado

e Certificação

1- Acesse o site da EFAP: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br;

2- Clique no canal "Central de Serviços";

3- Clique no link referente à ferramenta "Histórico de Participações";

4- No campo "Usuário", informe seu CPF (com onze dígitos, sem pontos ou hífen);

5- No campo "Senha", informe seu RG (sem pontos ou hífen) ou senha pessoal utilizada em

outras ferramentas da Rede do Saber/EFAP.

Caso você tenha sido aprovado(a), e aparecer o ícone referente a "Exibir Certificado", será

possível visualizar, salvar e imprimir o certificado, conforme orientações disponíveis na

ferramenta.

Page 26: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPEC

ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO

Page 27: Bullyng e desrespeito

SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

SPECCURSO ONLINE

www.rededosaber.sp.gov.brCursos e programas Curso Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição/2013 Acesse o curso