bullying- o que temos e o que...

33
“Bullying e Violência: O que temos e o que queremos” 13 DE FEVEREIRO DE 2015

Upload: others

Post on 22-May-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

“Bullying e Violência: O que

temos e o que queremos”13 DE FEVEREIRO DE 2015

Page 2: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Bullying = Violência??

2

Page 3: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Violência versus Bullying

São duas realidades que costumam andar lado a lado mas que não sãosinónimos, embora normalmente no Bullying exista a prática de violência.Importa então distingui-las:

VIOLÊNCIA

Violência significa usar agressividade de forma intencional e excessivapara ameaçar ou cometer algum ato que resulte em acidente, morteou trauma psicológico. Manifesta-se de diversas maneiras, em guerras,torturas, conflitos étnico-religiosos, preconceito, fome, etc.

Pode ser identificada como violência contra a mulher, a criança e oidoso, violência sexual, contra os direitos humanos, etc. Existe tambéma violência verbal, que causa danos morais, que muitas vezes são maisdifíceis de esquecer do que os danos físicos.

3

Page 4: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Bullying

Termo inglês utilizado para descrever

atos de violência física ou psicológica,

intencionais e repetidos, praticados por

um indivíduo (bullie ou "valentão") ou

grupo de indivíduos com o objetivo de

intimidar ou agredir outro indivíduo (ou

grupo de indivíduos) que é(são)

percebido(s) como mais fraco(s) ou

incapaz(es) de se defender.

Normalmente esta realidade está mais

ligada ao ambiente escolar e praticado

entre alunos.

4

Page 5: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Bullying

As vítimas não sabem como reagir ou

interromper as atitudes más contra si.

Geralmente são tímidos, inseguros, e têm

poucos amigos na Escola, têm baixa

autoestima e acreditam que os outros são

todos mais fortes e mais competentes

Aparentam ter medo, estando isolados nos

intervalos, e tentam ficar perto dos adultos

Sentem dores de barriga ou de cabeça

antes de virem para a Escola.

5

Page 6: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Diferenciando-se de manifestações isoladas do quadro de

violência escolar, o bullying ocorre quando

comportamentos agressivos e de intimidação (Pereira, 2008) se

manifestam de forma repetida (semanas, meses ou anos),

com intenção de magoar outros que, por si sós, não

conseguem se defender devido a uma assimetria de

poder entre pares (Olweus, 1993; Smith, & Sharp, 1994; Solberg, & Olweus, 2003).

6

Page 7: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Existem diferentes tipos de Bullying:

físico: empurrar, pontapear, chutar, beliscar, bater;

verbal: apelidar, insultar, gozar;

material: estragar, furtar, roubar;

moral: difamar, disseminar rumores, caluniar;

Psicológico/emocional: ignorar, excluir, isolar, perseguir,amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, tiranizar, chantagear,manipular, ameaçar, discriminar, ridicularizar;

Sexual (normalmente acontece com pessoas mais velhas):assediar, induzir e/ou abusar;

virtual: divulgar imagens, criar comunidades, enviar mensagens,invadir a privacidade (cyberbullying – bullying praticado por meioda internet e de telemóveis, geralmente de forma anónima.)

7

Page 8: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Estudo da incidência do Bullying

no Agrupamento Viseu SulANO LETIVO 2013-14

8

Page 9: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Procedimentos

Questionário construído para o efeito com 23 perguntas, baseado

em instrumentos usados por outros investigadores

Aplicação do questionário aos alunos em tempo de aulas no 3º

período de 2013-14 com preenchimento anónimo

Introdução dos dados no final do ano letivo

Tratamento dos dados no período de verão e início do presente

ano letivo

9

Page 10: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Participantes Todos os alunos do 2º e 3º ciclo das Escolas EB 2,3 Infante D.

Henrique e EB 2,3 Dom Luís de Loureiro.

450; 51%432; 49%

Género

masculino

feminino56%

23%

21%

Nível Socioeconómico

baixo

médio

alto

10

Page 11: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

661; 75%

223; 25%

Alunos por Escola

EIDH

DLL

172; 20%

204; 23%

178; 20%

160; 18%

170; 19%

Ano de escolaridade

5

6

7

8

9

11

Page 12: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Apresentação dos dados

12

Page 13: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

5%

3%

27%

47%

18%

Gostas da Escola?

não gosto mesmo nada

não gosto

mais ou menos

gosto

gosto muito

16%

84%

Sentes-te seguro na Escola?

não sim

Sentimentos relativamente à Escola 13

Page 14: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Violência

32%

68%

Assistiu a situações de

violência

não sim

69%

8%

7%

6%

5%

2%

2%0%

1%

Quem estava envolvido

alunos

alunos e pessoas

estranhas à escolaalunos e pais

alunos e professores

alunos e assistentes

operacionaispais e assistentes

operacionaispais de alunos com

outros pais de alunospais e professores

outrosRegista-se uma menor % de alunos

da DLL a referir já ter assistido a

situações de violência (70% na EIDH

e 63,2% na DLL)

14

Page 15: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

CHAMARAM-TE

NOMES

COLEGAS

IGNORARAM-TE

AGREDIRAM-TE DISSERAM

MENTIRAS SOBRE

TI

ROUBARAM-TE

COISAS

AMEAÇARAM-TE INSULTARAM-TE INSULTARAM-TE

POR VIA

ELETRÓNICA

Tipo de agressões sofridas e frequência

nunca 1 ou 2 vezes 3 ou 4 vezes quase todas as semanas quase todos os dias

15

Page 16: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

A agressão mais frequente é a verbal:

Chamar nomes (10% referem quase todas as semanas/dias)

Dizer mentiras sobre os colegas (3,6% referem quase todas as

semanas/dias)

Insultar (2,8% referem quase todas as semanas/dias)

A agressão psicológica também ocorre:

Ignorar os colegas (2,1% referem quase todas as semanas/dias)

A agressão física e o roubo de objetos pessoais ocorrem de forma residual (1,2% e 0,4% referem que ocorre quase todas as

semanas/dias)

Há diferenças nas duas Escolas: Chamar nomes, Ignorar e Roubar

coisas ocorre em menor frequência na DLL

16

Page 17: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Incidência do BullyingEstudos efetuados em vários países apontam para que pelo menos 15%

de adolescentes e jovens em contexto escolar se envolvam em

comportamentos de bullying (Carvalhosa, Lima & Matos, 2001).

17

Page 18: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Bullying

4%

96%

Já ouviu falar de bullying

não sim

782; 91%

81;

9%

Sentes-te vítima de bullying?

não sim

10% na EIDH

7% na DLL

9% no 2º ciclo e 9% no 3º ciclo

Nunca ouviram falar de bullying

0,9% na EIDH

11,3% na DLL

18

Page 19: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

41%

31%

4%

2%

22%

Quanto tempo durou (n=81)

uma ou duas semanas

um mês

entre dois a seis meses

seis meses ou mais

ainda dura

39%

61%

Sentimento de segurança na Escola

pelos alunos alvo de Bullying

não

sim

19

Page 20: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

5%

2%

37%

36%

20%

Gosto pela Escola nos alunos vítimas

de Bullying

não gosto

mesmo nada

não gosto

mais ou menos

gosto

gosto muito

64%

22%

14%

Nível socioeconómico dos alunos alvo

de bullying

baixo

médio

alto

20

Page 21: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

46%54%

Género dos alunos alvo de

bullying

masculino

feminino

18; 22%

17; 21%

18; 22%

19; 24%

9; 11%

Ano de escolaridade das vítimas de

bullying

5

6

7

8

9

21

Page 22: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Síntese

9% dos alunos que dizem sentir-se alvo de

bullying

não há diferenças entre ciclos, nem na

distribuição pelo género

A incidência do bullying diminui no 9º ano

As diferenças entre as duas Escolas não são

significativas na incidência mas há variações no

tipo de bullying

22

Page 23: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Comparando com outros estudos (incluindo o realizado na EIDH em 2009/10)

Outros dados Nossos dados

Estudos Resultados*Resultados

2009/10

Resultados

2013/14

2º ciclo

Pereira,

Mendonça, Neto,

Almeida, Valente

& Smith (1996)

Norte= 22%;

Sul= 19% 5%

9%

Pereira (2008 2ªed.) 21,6%

3º ciclo

Lourenço et al.

(2009) (alunos do

1º ao 9º ano)

36,4% 7%

Simões, Matos &

Batista-Foguet

(2005) (alunos dos

11 aos 18 anos)

50%

23

Page 24: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

AgressoresMuitos jovens associam a prática de bullying a um estilo de vida categorizado como

rebelde, considerando que para eles, ser rebelde é um marco na posição social(Chaux, Molano e Podlesky, 2009, Estell et al., 2009; Thornberg, 2010).

É também conhecida a associação do uso de substâncias com os comportamentos

de bullying (Lambert et al., 2008; Simões, Matos & Batista-Foguet, 2005).

Muitos agressores pertencem a famílias disfuncionais e/ou violentas, têm falta de

suporte familiar e supervisão parental (Georgiou, 2008; 2009; Lambert et al., 2008; Estell et al. 2009;

Cassidy, 2009; Chaux, Molano e Podlesky, 2009).

24

Page 25: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Caracterização dos agressores

25%

15%

20%

20%

20%

Quem são os agressores- género

uma

rapariga

várias

raparigas

um rapaz

vários rapazes

vários rapazes

e raparigas49%

42%

5%

3%

1%

Quem são os agressores

colegas da turma

colegas mais velhos da

mesma escola

vizinhos

alunos de outra escola

estranhos

25

Page 26: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

46%

14%

8%

15%

7%

2%5%

3%

Local do Bullying

recreio ou campo de

jogos

sala de aula quando o

professor não está

sala de aula quando o

professor está

nos corredores

nas casas de banho

no autocarro

no refeitório

nos balneários

26

Page 27: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Atitudes das vítimasA maioria dos casos de bullying em contexto escolar passam despercebidos e/ou são mantidos em segredo por um longo período de tempo), dificultando por isso a intervenção precoce (Barros, Carvalho & Pereira,

2009).

27

Page 28: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

21%

15%

6%43%

1% 13%

1%

Contar a alguém sobre o Bullying

não contei a

ninguém

contei ao professor

contei a outro adulto

da escola sem ser

professor

mãe e/ou pai

irmã ou irmão

amigo(a)

familiar adulto

59%27%

14%

Pais contactaram a Escola

não

sim, uma vez

sim, várias vezes

28

Page 29: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Atitudes das testemunhas

O conflito presente nestes indivíduos está relacionado com as dúvidas existentes durante a ocorrência do fenómeno pois, se eles

apoiam o bullying, são cúmplices; se apoiam a vítima, podem-se

tornar alvo; se permanecem em silêncio, podem sentir-se culpados.

Este conflito pode promover sentimentos de tristeza, raiva, culpa e vergonha (Fried & Fried, 1996).

29

Page 30: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Intervenção das testemunhas

7%9%

27%

24%

33%

Intervenção dos adultos

nunca

quase nunca

por vezes

frequentemente

sempre

8%

16%

38%

21%

17%

Intervenção de outros alunos

nunca

quase nunca

por vezes

frequentemente

sempre

30

Page 31: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Sentimentos desencadeados nas

testemunhas

6%6%

23%

65%

Sentimentos das testemunhas

sinto que essa pessoa talvez tenha

feito alguma coisa para merecer

ser maltratado

não sinto nada

sinto um pouco de pena

sinto muita pena e quero ajudar

31

Page 32: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Fatores protetores

A presença do fenómeno bullying na realidade escolar é incontestável e não possui, aparentemente, fatores determinantes,

ou seja, independe da localização da escola, tamanho, anos de

escolaridade, ou mesmo escola pública ou privada (Fante, 2005).

32

Page 33: Bullying- o que temos e o que queremosppfa.pt/.../uploads/2015/02/Bullying-o-que-temos-e-o-que-queremos.p… · Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo

Fatores protetores (que tendem a andar

associados a uma menor incidência do bullying)

Capacidade de lidar com a vergonha, a crítica e as opiniões negativas dos outros

Boa autoestima e satisfação com a vida

Níveis reduzidos de sintomatologia depressiva, stress e solidão

Contacto com outras crianças fora da Escola (irmãos, familiares, grupo de jovens)

Coesão e afetividade familiar

Escola atenta e interventiva

Bom desempenho escolar

Ter um papel ativo na Escola

Mobilidade das vítimas

33