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BRIÓFITAS BRIO=musgo; FITO= planta Prof: Regis Romero

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BRIO=musgo; FITO= planta Prof: Regis Romero. BRIÓFITAS. BRIÓFITAS. São plantas que apresentam características de transição do ambiente aquático para o terrestre. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: BRIÓFITAS

BRIÓFITAS

BRIO=musgo; FITO= planta

Prof: Regis Romero

Page 2: BRIÓFITAS

BRIÓFITAS

• São plantas que apresentam características de transição do ambiente aquático para o terrestre.

• Não possuem raízes e a absorção da água ocorre diretamente através da superfície do corpo do gametófito em contato com o substrato, fixo por meio de estruturas denominadas de RIZÓIDES.

• São vegetais onde começa a diferenciação de tecidos como a epiderme para proteção. Como qualquer outro vegetal, são capazes de realizar fotossíntese, sendo autótrofos fotossintetizantes.

• Como as algas, possuem o corpo na forma de talo, sem raízes, caule e folhas diferenciadas

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BRIÓFITAS

• São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos por difusão célula a célula.  O que limita o tamanho desses vegetais.

• O transporte de água de célula a célula é muito lento e as células mais distantes morreriam desidratadas.

• São plantas comuns em locais úmidos e que não recebem luz direta do sol.

• São sensíveis à poluição e a ausência delas indica má qualidade do ar.

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BRIÓFITAS

A restrição a locais úmidos deve-se à ausência dos vasos condutores e também à dependência da água para reprodução, pois sua fecundação é por oogamia.

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Briófitas- Classificação

• Hepáticas- Hepatos= fígado.• -O nome hepática vem da aparência

de algumas espécies com o fígado humano;

• -Cerca de 6.000 espécies viventes;• -Ocorrem principalmente em locais

úmidos e sombreados (temperados e tropicais);

• freqüentemente epífitas;• -O gametófito é a geração

dominante; se fixam no solo por meio de rizóides e formam estruturas chamadas de gametófitos.Após a fecundação, o ovo ou zigoto dá origem ao esporófito.

• -O esporófito é pequeno e nutricionalmente dependente do gametófito;

• -Células dos gametófitos possuem muitos cloroplastos.

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Briófitas- classificação

AntócerosO gametófito

apresenta corpo multilobado.

O esporófito é alongado, ereto.

Page 7: BRIÓFITAS

Briófitas-Classificação

• Musgos• O gametófito cresce

verticalmente.• Possui um eixo ereto

principal- CAULÓIDE de onde partem os filóides.

• Nesse grupo estão os musgos-de-turfeira, que têm grande importância econômica. Eles forma a turfa, utilizada no melhoramento da textura e da capacidade de retenção de água nos solos. Podendo, ainda, depois de seca ser utilizada como combustível.

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Ciclo de vida das briófitas

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PTERIDÓFITAS

• Primeiras plantas vasculares. A presença de vasos aumenta a eficiência do transporte de nutrientes.

• Primeiras a apresentar tecidos de sustentação. Se mantendo eretas e maiores que as briófitas.

• Vivem em ambientes úmidos,porém recebem mais luminosidade que as briófitas.

• Possuem raiz e caule definido,Não apresentam flores ou sementes.

• Podendo ser epífitas (vivem sobre o tronco de árvores) ou aquáticas. Os principais exemplos de pteridófitas são as samambaias e as avencas.

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PTERIDÓFITAS

Vasos condutores Xilema- transporta

água e sais minerais das raízes até as folhas.

Floema- transporta o açúcar e outros componentes orgânicos das folhas, onde é produzida, para as demais partes da planta

O xilema é constituído por estruturas denominadas traqueídes-são células mortas e ocas. Suas paredes celulares são reforçadas de lignina, uma substância rígida e impermeável.

O floema é constituído por células crivadas- São células alongadas e vivas, com citoplasma mas sem núcleo.

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PTERIDÓFITAS

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PTERIDÓFITAS

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PTERIDÓFITAS

A fase duradoura é o esporófito.

O esporófito possui esporângios, que se

agrupam em estruturas chamadas

soros. O gametófito,

dnominado prótalo, é bem menos

desenvolvido que o esporófito

A maioria das samambaias é

homotálica ,possui gametófitos monoicos ou hermafrodita.

Algumas espécies aquáticas são heterotálicas.

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Ciclo reprodutivo das pteridófitasHAPLODIPLOBIONTE

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Classificação: Filo Psilophyta

Filo Psilophyta Representado apenas por dois

gêneros que ocorre em regiões

tropicais e subtropicais.

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Classificação:Filo Sphenophyta ou Arthrophyta

Comum em solo úmidos ou alagados.

No Brasil é po- pularmente chamado de cavalinha.

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Classificação: Filo Pterophyta Maior grupo de espécies. Inclui as samambaias e

as avencas Existem espécies

arborescentes, com caule, ereto, como a

samambaiaçu. Geralmente apresentam

caule subterrâneo, folhas grandes. As folhas jovens

enrolam-se nas extremidades e chamam-

se báculos

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Classificação:

• Filo Lycophyta• Ocorrem desde as regiões

árticas até as tropicais.• As mais abundantes são do

tipo epífitas.• No nordeste algumas

espécies permanecem latentes quando as

condições do meio não são favoráveis. Havendo

aumento da umidade do ar voltam a se tornar viscosas.

Por isso são chamadas plantas revivescentes.

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GIMNOSPERMAS CARACTERÍSTICAS Produção de sementes

nuas, isto é, não protegidas por frutos.

Primeiras traqueófitas que não dependem da água para reprodução.

São plantas vasculares, com raiz, caule e folhas.

* A novidade é a presença de ramos no caule com folhas especializadas na

produção de esporos, que germinam na própria planta e

originam gametófitos.

As sementes são produzidas em

estruturas conhecidas como cones ou

estróbilos. Por causa da presença desses

órgãos reprodutores bem diferenciados e

visíveis, são chamadas de fanerógamas.

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GIMNOSPERMAS

As mais conhecidas são as do grupo

CONÍFERAS. Formam grandes

árvores, como pinheiros, ciprestes, sequóias, pau-brasil. São árvores de grande porte, tronco

espesso e muitos galhos, com folhas

longas e finas (acículas), ou curtas e espessas em formas

de escamas.

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Coníferas como exemplo de gimnospermas

A independência da água para a

reprodução sexuada está

relacionada ao surgimento dos

grãos de pólen, do tubo polínico, dos

óvulos e das sementes.

Os grãos de pólen têm envoltório

resistente abrigando as estruturas que

formam os gametas masculinos,

chamados células espermáticas

O óvulo não é o gameta feminino. É uma estrutura que

abriga os elementos formadores do

gameta feminino: A OOSFERA

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Coníferas como exemplo de gimnospermas

No óvulo o grão de pólen germina,

formando o TUBO POLÍNICO, que leva o

gameta masculino até o gameta feminino.

Após a fecundação, o óvulo transforma-se em

semente. Na araucária a semente

é conhecida por pinhão, e o estróbilo feminino é

denominado pinha.

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Ciclo de vida das gimnospermas

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Ciclo de vida das gimnospermas Estróbilos masculinos- formados por folhas

modificadas- MICROSPORÓFILOS. Cada folha contém esporângios- ANDROSPORÂNGIOS

OU MICROSPORÂNGIOS. Nesses esporângios existem células diplóides, que

sofrem meiose originando os esporos masculinos (n), denominados andrósporos ou micrósporos.

Cada esporo forma o gametófito masculino, formado por quatro células, das quais duas merecem destaque: a célula do tubo e a célula generativa ou geradora.

O gametófito fica protegido pela parede do esporo, que passa a apresentar duas projeções laterais, que é o grão de pólen, que é eliminado do esporângio e transportado pelo vento.

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Ciclo de vida das gimnospermas Nos estróbilos femininos as estruturas nas quais os

óvulos são diferenciados recebem o nome de escamas ovulíferas.

Cada óvulo possui um tecido (2n) de revestimento denominado tegumento, que protege um esporângio (2n)- o ginosporângio ou megasporângio.

No tegumento existe uma abertura- a micrópila, por onde os grãos de pólen penetram.

Em cada megasporângio existe uma célula 2n que sofre meiose e dá origem a quatro células n. Destas três degeneram e apenas uma é funcional- o ginósporo (esporo feminino).

Em determinadas época do ano ocorre a polinização- os grãos de pólen são liberados dos estróbilos masculinos e transportados pelo vento, podendo cair na micrópila do óvulo. Essa polinização é denominada de ANEMOFILIA.

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Ciclo de vida das gimnospermas Somente após a polinização o esporo feminino se

desenvolve no interior do óvulo. O grão de pólen inicia sua germinação, originando o

tubo polínico, que cresce em direção a um dos arquegônios femininos.

A célula degenerativa divide-se por mitose, formando duas célula espermáticas, que são os gametas masculinos. Elas penetram no tubo polínico e uma delas fecunda a oosfera, gerando um zigoto 2n; a outra degenera.

O embrião(2n) permanece no interior do gametófito feminino(n) , passa a acumular reservas nutritivas, formando um tecido nutritivo haplóide

O tegumento do óvulo origina uma pele delgada, marrom ao redor do gametófito.

A escama ovulífera cresce, envolvendo o tegumento e o gametófito. Essa escama endurece, formando a semente.

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Ciclo de vida das gimnospermas A semente permanece presa ao estróbilo até

amadurecer, quando se desprende e cai no solo. Encontrando condições favoráveis, essa semente inicia

a germinação, e o embrião dá origem ao esporófito(2n), que reiniciará o ciclo.

RESUMINDO ESPORÓFITO (2n); indivíduo mais desenvolvido. GAMETÓFITO MASCULINO (n): grão de pólen e tubo

polínico. GAMETA MASCULINO (n): célula espermática. GAMETÓFITO FEMININO(n):tecido nutritivo com

arquegônios. GAMETA FEMININO (n);:oosfera. ÓVULO: ginosporângio ou megasporângio revestido por

tegumento. SEMENTE: óvulo fecundado e desenvolvido.

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GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO

Filo Ginkgophyta É uma árvore dióica. Isto

significa que os cones masculinos e femininos se formam em plantas diferentes.

A folha tem forma de leque. Planta-se com freqüência em parques e jardins, como árvore ornamental. Desde tempos muito remotos, é conservada como árvore sagrada nos jardins dos templos chineses.

Apenas uma espécie vivente, a Ginkgo biloba

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GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO

Filo Cycadophyta Plantas conhecidas como

cicas, encontradas principalmente em regiões

tropicais e subtropicais. Gimnospermas primitivas,

têm sementes expostas em estruturas

semelhantes a pinhas, que se formam no ápice.

São plantas de folhas perenes e folhagem

atrativa. Muitas delas são cultivadas com ornamentais.

São tóxicas e

carcinogênicas.

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GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO

Filo Gnetophyta Compreende apenas três

generos, entre elas a curiosa Welwitschias

mirabilis. Essa planta possui a raiz e

o imenso caule, ricos em reserva de água, completamente

enterrados no solo arenoso.

Os estróbilos masculinos e femininos são formados

em plantas distintas.

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GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO

Filo Coniferophyta Abrigam cerca de 614

espécies, contidas em cerca de 50 gêneros.

Habitam principalmente regiões temperadas. A

conífera mais conhecida é o pinheiro do gênero Pinus. A espécie mais numerosa é a sequóia. Outras coníferas bem

conhecidas são os ciprestes e as araucárias.

As folhas das coníferas normalmente são finas e longas, em formato de agulha. Algumas são

escamiformes. As folhas das coníferas não caem no

inverno e mantêm-se sempre verdes.

*O caule pode ser bem espesso, contem xilema e

floema, traqueídes e produz resina no floema,

em células especializadas.*Os eucaliptos são as

maiores plantas clorofiladas e podem viver

milhares de anos.

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GIMNOSPERMAS

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ANGIOSPERMAS

Características Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de

plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas. A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa

'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.

As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades": as flores e os frutos.

As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela forma; muitas vezes também exalam odor agradável e produzem um líquido açucarado - o néctar - que serve de alimento para as abelhas e outros animais. Há também flores que não têm peças coloridas, não são perfumadas e nem produzem néctar.

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ANGIOSPERMAS

O surgimento das flores garantiu de modo

eficiente a reprodução sexuada.

O surgimento dos frutos protegendo ainda mais as sementes garantiu grande

eficiência na dispersão dessas plantas no

ambiente terrestre. São angiospermas:

coqueiros, laranjeiras,bananeiras e muitas outras plantas.

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AS FLORES

As flores completas são formadas por pedicelo ou

pedúnculo e um receptáculo onde se inserem os verticilos

florais, que são: Cálice: conjunto de sépalas,

geralmente verdes; Corola: conjunto de pétalas;

Androceu: formado pelos estames (constitui o sistema

reprodutor masculino); Gineceu: formado pelo pistilo

(constitui o sistema reprodutor feminino)

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AS FLORES

As sépalas e as pétalas são folhas

modificadas e estéreis; o

conjunto cálice-corola é

denominado perianto.

O estame e o pistilo são folhas modificadas que

produzem os elementos

responsáveis pela reprodução

sexuada

Há flores que apresentam

apenas o androceu ou apenas o

gineceu. A maioria são

hermafroditas. Mas há mecanismos que dificultam a

autofecundação, o que garante o aumento da variabilidade

genética

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Mecanismos que dificultam a autofecundaçãoDicogamia Amadurecimento do

androceu (protandria) e gineceu (protoginia) em épocas diferentes.

Hercogamia Barreira física impedindo a queda do pólen no estigma da mesma flor.

Autoincompatibilidade Incompatibilidade entre pólen e gineceu, não ocorrendo germinação do grão de pólen na própria flor.

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ESTAME

Os estames são os esporófilos masculinos da

planta, isto é, são folhas modificadas produtoras de

micrósporos (grãos de pólen). Cada estame, por

sua vez,

é constituído de: filete — estrutura

filamentar que sustenta a antera;

antera — porção dilatada do filete e que abriga os sacos polínicos

ou microsporângios.

.

No interior do saco polínico existem células

diplóides (2n) denominadas células-

mães dos

micrósporos. Cada uma dessas células

sofre meiose e origina quatro micrósporos

haplóides (n). O núcleo de cada micrósporo sofre

mitose. Então, o micrósporo se

diferencia em grão de pólen.

Cada grão de pólen é um micrósporo diferenciado e

possui um núcleo vegetativo e um núcleo

reprodutivo, ambos haplóides

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ESTAME

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PISTILO

Formado por folhas modificadas chamadas de carpelos, que se fundem originando uma porção basal dilatada, denominada ovário, e uma porção alongada, o estilete, cujo ápice é o estigma.

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POLINIZAÇÃO

Pode ocorrer pelo vento, ou por meio

de animais e o grão de pólen

atinge o estigma da flor.

Nas gimnospermas a polinização

ocorre sempre pelo vento, e o grão de

pólen atinge a micrópila do óvulo.

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MODOS DE POLINIZAÇÃO

Anemofilia Polinização pelo vento. As plantas anemófilas geralmente têm flores pequenas, pouco atrativas e sem nectários. Produzem grande quantidade de grãos de pólen. Os estigmas são longos e geralmente ramificados.

Entomofilia, Ornitofilia, Queropterofilia

Polinização por insetos, aves e morcegos. Nestes casos as flores possuem nectários desenvolvidos e glândulas odoríferas para atrair os animais. As flores polinizadas por insetos e aves também são vistosas.

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ANEMOFILIA

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Entomofilia

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Germinação do grão de pólen e fecundação Quando o grão de pólen

cai no estigma de uma flor, ocorre a sua

germinação: o grão de pólen hidrata-se,

formando o tubo polínico. O tubo polínico cresce, penetrando no estilete em

direção ao ovário. A célula geradora migra

para o tubo polínico e se divide por mitose,

originando duas células espermáticas(n), que são os gametas masculinos.

O tubo polínico penetra no óvulo através da

micrópila. O núcleo da célula vegetativa degenera.

Ocorre dupla fecundação. Em cada óvulo um dos

núcleos espermáticos funde-se com a oosfera,

formando um zigoto diplóide.

O outro núcleo espermático funde-se com os núcleos polares, dando

origem a um núcleo triplóide.

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Formação da semente e do fruto O zigoto sofre várias divisões mitóticas, dando origem

ao embrião. O núcleo triplóide por mitose origina o endosperma ou

albume. O endosperma secundário é um tecido exclusivo das

angiospermas. Com o desenvolvimento do embrião, os tecidos do

óvulo concentram nutrientes e perdem muita água, enquanto os envoltórios do óvulo tornam-se impermeáveis.

A partir daí a estrutura toda passa a ser chamada de semente.

A semente é o óvulo fecundado e desenvolvido. A medida que a semente se forma, a parede do ovário

também se desenvolve, dando origem ao fruto.

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Ciclo de vida de um angiosperma

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Angiospermas

Esporófito (2n): indivíduo mais desenvolvido.

Gametófito masculino (n): grão de pólen e tubo polínico.

Gameta masculino (n): células espermáticas.

Gametófito feminino (n): saco embrionário.

Gameta feminino (n): oosfera. Óvulo: esporângio envolto por

tegumento. Semente: óvulo fecundado e

desenvolvido. Fruto: ovário desenvolvido.

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Grupos de angiospermas

Monocotiledôneas Dicotiledôneas

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REFERÊNCIAS Lopes, Sonia- Vol 2- 1. ed- São Paulo: Saraiva,2006.

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