brinquedos folcloricos de sucata

5/11/2018 Brinquedos Folcloricos de Sucata - slidepdf.com

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.., _ - - ~--

•__0__• . . . . . . . . . .c.

O.-.0.00 .... I:'~.clor- ~~:~;- .~ - .

Inic iando as a tiv idadesvernes i lniciar m' lSSOS tmbai lh o ·s d ent ro do t e rnc F olc lo re d e urna maneirn

bcstante diveitldo. Qual e jQ crinncc qU'E nno:gos , ta de s act i v inho90es de

u rn n b rirrcade lro die "0 que e ,0 qu e e ' ' ' ? E qu al de lcs n.ao c or sh ec e u rn o

p or ~Qo de repl icas q ue c dora rn fle er de corcn do p ara p re -gar u m a p ecc .

n os um ig os ?

E nta e, v crn os abastecer 0 co nh ecim en to d e n osscs crian¥as, ensincndo

m cis algu m as "pe g_a din ha.s llq l.le as f n r c . Q pens r r r e tentnr cd iv inhcr , C o m

isto, ah~mde despertnr 0 i n te resse das cricncns pelo materia, lied estaf( l

co lcborando para a e xs rcfclo do ruciac lc io 16gico_ M as com o fu lum os

ne st e e d it or ie ! (pagino 2 ), n do d e as respostns, questione. N l o o opresente

s olu cd es, m as s irn , problemas. (o m isto , seus e lu no s c on stru ird o s eu

proprio cp ren dizndo a cada d in . lIam os Io .?

Redondillho. redondatjo

N m c tem fLUO nem buraee,

o que e IIque e ?Resposto: O vo

o que fa 'qu ee?

E m c o .s a estm parada, n o . mnta

esta batendo?

Re, sp os to ; M o ch cd o

Qual Q eab1!~Q que naD

tem mada de pancada?

R es pos tn : A cu be cc

do p rego

Repl icasAs teplicas sao exel(lm a~ oes co m resp ostcs

em ccniter de zomioarin @ , malcriQ~ao·. A s.

respestas quuse s er np re s ao rimes e

d e ' p e n d e mdes respostcs,e

d O largumentctdod o o ut re . Explique. a se us Oll i t ' los.queesfa e

um a Qtivi .d.adepe c riq tb vid od e _e n 'ij,d qe v :e s e r

u-sadkucomo fo rma. de iAs)J.ltb, r n s s s tm, como

u rnu b ri ncude ir u entn: qm lgos. M inQ ~, os

cmigos scbem entender as br incude i rase nfio

brigam entre si, n u o I e mesmo?

iN un ca m e vi'u , cara d e p ovio ?

Sernpre te v e]o , c ure -d e p erc ev ejo .

Sempre m e e shan has , c :a rli!, de IIIr,anhll.!

M as n iio m e diggs, cerede lambriga..!

Qllem cochicha 0 rabo espicha!

Quem e scu to e rabo encur tc l

Quem r ec l, am a 0 rabo illflamal

. ,. .o qu.e Ii q!.le (Ihcm em te rn auG .s i! 0.

m ulher tem no; frente?

Respostc,Le trn M

o que , e e que. Ii?Mao tern re i n o, m illS tern ce r nn? ....-J:~."..

Re 's p os ta : Aba. ca xi

Com q uem 0 burro Sf!

Ipane!! '?

R esp ostn : (am

ou tro b urro

Oil

O i e breque de boi!

N a m in ha CQ.S1I l voce niio fo i

Nilo f u J hoje, m as vou dep ois!

Se ll . ~obo !Sou bobee tenho fam oj mois bobo-e quem m e

c h - u r l j l C l . <

S eu . be st a!

M C i i i s bestc e quem m -~ diz

Na pont ,a ; do seu na rh :

Cciu no brincadeirc por um triz!

Bem f ei to !

Sell .mariz: u ta mal fe,itoll

D q 1 1 m m c r t e l o q u e e u e n d lr e l t o ,V ai na c us a do prefeito que ele te d6rum jeitc.

'CaJe a boca!Cala a boco.jo. me r r e u , qu em m un da na-mi tJ l iG l

boca sou eL I

S6 Sf! for AU cnsn d o Z eb ed eu

Qua l e 0 lu go r qu e

mail: c o~ a n o c orp o?

Respostc:As u nhos

Por qu e 0 gala fecha 05

alhos qUlando cCln ta?

Resposta: P orque sube 0

rmisicc de co r

Que h O i de ' novo?M L l i t ,a : g u li n lh a e peuee avo.

T o de maul

Corne sal e m isturn com rnlngcu,

T o de bem

M u it , o b e m , . n o t a eern !

o negccio e o seguinte:

Dezenol le I nDO sqo vinte.

A egua custc cento e vinte

E II. mu ll a, voc e c alC: ld a: ?

S e f or m agra e p tclben to, e u no o pogo n emcinqnenta.; .

E se for ball d e v e n dla ?

A i eu pCl:~O noventc!

O ' que foi?,Um mo s qu it o enl ;Tol iuum bei

No:rn lnhc < ; . ( 1 S 0 e que nO Q fa! .. ,



o Folclore e suas ..ep..esenta~oesFelc lere e a eJ{inda que estuda todos as mcni fes tocdes do sobe r populor ,

o ccn junto form cdo p alo m oneiro de p ensar, sen ti r e ugir, fo rm a a folclore de

um p ov o.E ss e s cbe do ria p os su i v id a p ro pr ia ; pois e p es scdo de pai pa ra filho e

estd em COnstante renovQ~ap, pa is c pesnr d e se r a lg a tradicional, cada p evo a

cdoptc conforms S1I0 re gifio e se u e stllo d e v ida.

Esta tradi"i:ia p od e s e r r ep re s en tc dn d e d iv e rs cs fe rm o s e, como dissemos,

e,1j :Qsern pre recebe ndcinf luencics do me io e m c d lftc cn d c- se d e ' clg ur nc

forma. a c od a g er Ct.~ 50 .

Es s a s influiincias surgem t ar nb e rn a tr av e :s d o c on v lv io de n os so p ov o e orn

o utr os p ov os . Quando o s i nd io s ercm os unicos hablton tes do Brasil, nosso

fe le lo re e ra d ife re nte d e q ue e h ej e, P o re rn apos C I in clu sd c d e cu ltu re s d es

pav e s do E urop e e A frica, nosso folclo re foi sofrsnd o vdrics m udn ncns.

C:omotrabalhc:lro tema?

CavalariasA principia, 0 c rtescn uto estu vc

restr l to Q pe c cs p r odu z id c s para

s up ri r a s n ec es si dn de s do quctidicno

_ d es pe ssoe s. 0 a rte san oto fOi: parte

do f ole lo re , p o is er n r nu ito s de suns

vcricntes mcntem 1050S com a

historic, identificnndo L Jm Estudo ou

reg iQo. u s cn d e mc te ric ts presentes

em seu local de convivlc, 0 QrtESQO

observe sum necessidades e eric seus

u ten slllo s, ccesso rlc s e o bjeto s

deecrctlvcs,

A grande produ~1io do nrtesnncto tradicional que

encontrcmcs pOI todo pais, cpresentc-secorn

grand e diversidnd e de tecnicas e mute rin is .

Pcde rn c s e n c o nt rc r as cerdmicas , as trom cs , a

produciio de utenslliosem made ira, 05 truneu dos

e a c es tn ric , a Fe r rn r io , o s f u n il e ir o s, Ilselnria eo

mcrceno r l c , p ara c itc r alguns, E s te ma t e ria l ep,r 'oduzido em largo escclo e noll. de ve s er

confundldo co m os nrtesnnotos de suvenires qu.e

e stfi o s ern pre s e c tu al iz an dc .

Com a cria,~aClde ranches e heres, viso ndo a

c om e( ciQ llz ,a ~a o d e c nir nc is de m on to rle, algu ns

elubes fp ra m surgindo e So : to rn cn dc c os tu m e,

e ntre ,g :-r l!lp OSd e p es soc s q ue d era rn or ige m Ill)

rnundo country. Os dulles de la~o e montario e es

e o rr te j o s Q ccvcle t e r n se r n u l t i p l icodo PO,( to do

pels ..A s cavalarios ou ecvclgcdcs, sao umo

reuniso de pessccs mcntcdcsque mnrchorn ca m

um fim rellgioso au per lnz er. S 1io covuleiros e

amazonas de tcdes as idudes e classes socinis.

N o . s 5 ' O i s u g e s t o . o para e s t e 1 I T i . € $ " ,e qu e a

classe sejo separcdu em grupos ou d u p l n s eccda u rn recebn LIm (au m ais ) de s t emas

o bu ix o e e xp lo re m suns e ti vi dud es no

maximo . C a d a g r u p o pede traier ob jetos que

representem cndn vnriunte do flo lei ore,

recortes de revistas e jorncls, desenhos e

tudo rnnis que.psssa ser usodo para Ilustrer

s e ll t e rn a . .

Ao final, voce p od e p ro rn ov er u m a g ra nd e

e ~p os i~ ao e u ate rnes rnc u rn c fe ir a pcrc tode a

escola , inclusive com a p resence des p ais .

ArteA arte f olc lo ric a t n rn b e rn resultn da . t ra d i~ a a

passcdn de g.er,al ino perc gera~Qe. Elcs sao

besicomente as experiencius nrtlstlcos e as

curiosldndes de eudu ortesdo, 0 artista popu l a r

e xtrc l s un s id eio s; d o melo em qu e V i l l e e de suns

p r op r iu s e l( fJ e ri ei 1d' as corn rnntericls diversos (!!J~'

utilize, Diferente do urtisto que. e st udu t ecn ie o s

e lo bo ra d cs 'e m escolcs, gcte r i cs G lU lnstitutos, Q

artiste p op ulo r g eru lm en te tern h cb llld ud es notes

e , a t rO l I "l !s de seus erros e acertcs, 'Io i

c lp erfe i~ oC ln do s ue o bro . F ig uro s q e borro,

en talhes em madeira', creches, mascaras, trabnlho

com ren dc s, b il ro (eo mc fu ze m a . b ord ud eiro s 4 0

norte e nordeste}, cs tran~adQ5 d! :! s redes.de

dorm lr e des redes de pescn, cortincs, colcres e

esculturns feitas deconches, trobalhos ern couro,

erte em vi d ro s co m 10 reies

c ol cr id cs e te nto s

outros objetos qu e sQa

verdcdeims pe~as

de nrte ,

CavalhadasCamavalA paiav ra (.0rn a vel, orlgineu-

se do loti m cnmis

(coa.rne) . . .vele(adell,s) DU

Camele vc re o uaindu

Carne levomen,

que s lgn l fl cocdeus a

cnrne.

$ u s p e l li l 5 ; o

e abstencdo do

ca rn e, q ue s egu ndo 0 ccle nddn e do. Igreja.

Cat6lica, er a um periedo onde a s f ie is p od i em

come r c om fartura 0 qu e quise~sem, mas ante5 de

e ntra r n a Q L ia re sm a, t od o. s d !e l'iu m fa .z er j e j l l l T I s

sem c o n s l . 1 m i r c am e ..No Idade Media. , erGm f e s t u s

orgranlzados pelo clero.envoit·Q da s catedrois, com

conos Q,legoricos, mascaradQs" s emp r e n o . data de

6 de janeiro, D ia dos Rei s .

Fo i no seculo XIX I q u , e e~tas f~5 'tas a . tingfrram se u

auge . D' iu . d e F l ll lf ll , ' I ' lnde Q ague erll a f i lrincipal

"arm a'". As pessoos quepass(Jvom pelas ruasfantasiadas eram molhodas c;()m esguiclhos,

a lg u nHl: sc om 6 g uC l d e c"heiro e outras cram

mergulhndo~ no s cnafar izes . M as 0 q rll e er a

poora s e r a l l' cnas diversoe, mui to s v ez es

o ca ba l'a e m violenoia. Mpi s ton!.e surgirum o· s

b 1 0 0;o s, as co rd .iles, as fan faH lls e C lsgram ies

escolas de sam !: Ia ,que temos hoJe .

N o Brasil e xis te m d ois tip os d e C cv olhn do s, u m n

com orige m n o Nordeste do pe l s , qJue e co r npos tcper vdrins tip os de jogcs, corno : de destrezc , sobre

cnvclos, com crgolinhcs e com lcncus. Este tipo de

festa, e reul lzcdc durante as Festus junince 0

Natal. A outre e l ima encenll .~ii( ) inspirudn !'lOS

lutes entre cristdos e m ou rcs . S do 1 2 cu vcleiro s

mourns v estido s corn cores ve r r ne lhns e 1~

covoleiros cristfios v es tld os d e azul, Codag r L l P Q Ii formodo pe r Rei, Im pe rcrd or e 1 0

soldndos . A p e~ a e up resentndc em foses:

p rim e ir o v e m 0 c om b a te , d e po ts os tires de festlrn,

seguem as espcdcs e loneos, entrnm os

condjuvcntes mcsccrcdos, h6 a encenccdo do s

ra pto s, p ri sb es , embc ixadcs , resgo tes, se in i cia m

o s d · es af io s lentre as reis, culminanclo no pedido de

t regu( l , A fil'lQ!iza~6o e com (I d ,e ,r ro tu ,c on \J ers 1i o e

b o'tism o d Q. mOiJr(l~. A Covolha .da de maior

express i lo e a de Pi l ren6po l i s , em G oios, e e s t 9 1

liga.do Q f,esta do D ivin o. N ela, co v- oleiro s co m

m6 sc o.r as d e b O H s tern C \ fT.I,n~1io

de atrair a publ i co para

a.gHlnde testa.



Entrad,asA s e ntr nd cs s ao .g rcn des c ortej os tro dic io no is

do ! 'lOSSO pols, com cnrros de bo i 5, c ar ro e ns ,

c nr ru ag en s, tr ole s,

c h cr re ts s, t ic o -t ic o s, cavaleiros e g ru p os

folcl6ricos qu e fa zem 0. uberturc OLi infcio do

d ie p rin c ip a l dG S fe s tu s . . U m e xe rn p lo de

cortejo eo de Mag i l des Cruzes , s ao P ou lo ,

c on he cid o c om o " En tra da d os P ulrn ito s" ,

reclizodo desde a epocc em que a regidc er acbundnnte na plontocdc de palm itoe havia

farta distrib ulcdo deste no IF esta do Divino.

T c rn b er n h ri a s p roci ssoes , romcr ins e

c orte jo s m ariti m os.

ci i i lnariaAntes do. chegado dos europe:us;os cernes rnais

censurnidcs n o B ra sil eram u s de ante,

capivorc, macoco, e v e s e pe i xes ,

• A l g umas comidas t fpiccs brcsilelrns

tam b e m fo ram inca rp o red as ~

c ulin 6rio e uro pe in > vn rn os c itc ralg um as d elo s,

conservcndo seus

names indfgeMs:

u r - farlnha de

mondioco .

(arimo +tipo de

r arin ha fin oUHlng.o ~

fa rln hc b ro nc o

semitorrndn

U li Il!ti1- fori n he

de guerrc bern

torrndn

Tip irati - -

mcndlcce corrode em rol et es , s ocu dn n o p ilooe d ep o is s ec e 00 so iP uba au p uvo. - rnnndlo cc cmolecido

Ier rnentudc em aguoO s p iroes,o rningnu de m ilho, cs forinhos Ieitcs

conn ou tr o s t u be r cu l os , como o bc to to dcce ,

fuz iorn p arte do culture indlgenc e tcm bem

forum inco rporcdc s Q . outrcs cultures p er

i n f l uene in de no s s os f n d lo s ,

O s i nd io s t :i nh am u rn u p re pc rc cd o to du es pe cic l

de SUIilS comidlos. ~ Ie s c os tu rn ov om " rn oq ue cr "s e u s u l ir n en t os para conserve- los. Mo,queor

sign ific n e nxu gu r b em 0 ctimsnto, leva-to para

o . sso r s abre um a grade. ou diretamente sobre

brn sos e de pots se cc -1 0 pair defuma~ao .

O s p ortu gu es es tz ou xe rc rn v dr io s animaisde

E uro pa p am nosso pais e, alguns d ele s, fo rumil1trodl.lzidos no culln ti r ta brcsileirn como

p creo s, golinh as, bois e cobras, entre o utrcs,Os mlssicndrics t rouxeram para 05 aldeios 0

c ultiv o d e arroz: ccnc-de-celeor, olgodCio,

c eva. da . e t ri go , olem do habita d e s e p lu ntu rem

hcrtos e pomores.Assim Q c ulin drin cc mee ou a se r nis tu ru r,

r ec eb en do n ov os temperas com o: nlho, cebolo ,com inbo, caneln, ercvo, gengibre, , noz-

rnoscudc, saisa,ozelte dace, a~ofrao, gergelirn

e v d rlo s outros.

T am bem fo rc rn ln trc du zid ns o utr ns formes de

prepcrccdo.cerno cozidos, gu is ad os e frituras.

Coma onno-de-ccdecr, csdcces 1 ' 1 0 0

de.morararn a ap arecer, C ristalizados, em

compotas, e m b arra s, p as to so s e , ml l itosyez .e '5 ,

misturados com a riq ue za . d e fr uta s p re se ntes

n o B ra sil. D ep ais s urg ira m o s p il es , biscoitos.,

bolo. e tortos.

Dan~aAs e xp re ss de s fo lc l6 ric as s ao r ep re se ntc dc s

ricam ente pelo dance devido a seu espfrito

h id ic o, s oc ic liz cn te , a le gre e c om em ora tiv o.

A don ee s ern pre acompanha a ce le b r ccd o de

fatos, c comernerucdo de vltorlos e rituals. No

culture indigene e multo cornurn ter urna dcncc

ap rop rioda p ara cndu teito . ,

N o fc lc lo re , a d Qn ~Q nao e sim plesm ente um a

expressfio corpora l , mas t umbs r n e st ti l ig ad o

acs ciclos festivcs, culenddrios eacontecim entos, sendo de dornlnio colet i vo e

contcndo com a p ortic ip as;iio ge ro l d o

comunid.ade.

As dances de pores entrelcccdos e de m fics

d cd as fo ra nn h eru nc us trn zid cs de (Jutrasc ultu re s. Q uan do c:hegoram aqui, as duncus

forum cdcptudos nos botuques, jongos,

sambas, cocos e donees de terrei ros .

Festas PopularesF clg ue do s, co ng os a u c on gu dc s, m cc om blq ue s,

f ol ie s . E st es silo as names de o lgumas

rep resentQ ~iies que se ddo em grup os, em

corte]c, tendo cerno cendrio as runs e as p rncos

piibliccs.

Os g ru pos sa o € struturodos, resp eitando u rn

plano de trobailho e um a hiercrquic interne.Fo zem ensoi os peri6dicos des encenccdes, p cis

es gruccs que se representurn sao sernpre

g r cndes . No d in do cpresentccdo,

a grupo todo se veste com

r ou pn s fe itn s e sp ecial m en te

p ar a a cc cs id o. Algumas f es ta .>

popu ln re s t@ m a force de

movirnentor c id ad es in te ira s.

Os folguedos sao fatos

fo lc lo ric cs q u e p rin riz nm 0

d rc rn dtic o, a

'b ri nq ue do o u 0

corecgrdfico . S U ' a

c crc cte rl s t ico

essencio l e 0 sentidcdo repres .el1 ta~ao, onde ur n

i nd iv (d uo a ss ume u m au

m ais p crp eis nQ

a p re,.enta~ao,

& ; • f ., .. . -- - • • ~ ~ ., )

.. I ~...... •• ~"'~ _ .. . ... , ~ - ~ . .. 1 .

.'" , •

. . . . . .. . . . . .

. . . . - .,.• Llteraturca

-- J

No . literature enccntrnrncs varias vertentes:

I··Lendiaslilt

e' Contos populnres· . .

Rom ance s .. .. .. .--

. .' Poesias tradicionais

. , 'b itos p'opul~res: adivinhoS';'"frases de, "\

caminhoo, rep licas. •' ~,f

e V e rso s d es c cn to re s de m edn de viola

"e.PoesiQ dos repentlstus .. -

• I I I ' _ . !l-

•• . . . .a . . . . . . .

- ..,.. - . .

( . . . . , .•

. . -· , ,, • I

. .• •

. .LUdica· .

As u ti vl dade s lC! di cQ s, si iq

'espontdnecs nos crlcnecs.

. T odo iZ rion i;o gosta e

n ec esslto a e e xe rc lto r

c t ra v e s d e -b r ln c cde lr c s.O s b rinquedos e

b ri n c ad e i re s fo ,ld 6ri e ns

estiia presentes em nosso culture e nindn se

mcntern v iv os n os d in s d e h oje , apesar des

novos b ri nq uedo s e le tr fi rn co s.

Bolinhas de gude , p ,io es , p ip e, c cv clc de

bclanco, born bols, p ete co , e stili ng ue , c av olo d t

pnu , corrlnho de roJe~6, bonecns, perno de

p o u, c ord c, p o tin ete , io-io, te lefone delc tln ho s, j ogo de'orgoles , bnte-bcte, 'bilb'oque,

cata-vento; joga de varetus e mcis urnu

infinidnde de b rin qu ed os fo zem parte do vida

des crr.QI1~OS de ho je e de on te rn .

O s .b rin qu ed os, e rn s u o maiorie, f or u m t ro zid o s

1'pelos partugueses e p elo s negro,s, qu eadaptcid;s ao S MSSOS ma ter ia lS e oo s cos tume!

do s Indios, passaram a s·er transformQdos e

entraram p ara 0 nosso.VQCablll6.rlo.



.,Brinquedos folc oricos com sucata

. e - CVamos usar a teenica de dobradura q1uee o bem simples, peu·ol fazer

um jOgUiRhoque as meninCls adoram. Veja como eSimples:

Dobre 0 quadrcdo de.sul f i te 00 meie, formanclo

u rn t ri ilngu lo.

D cbr e c ada po ntC ! pu re lo ra c.te c he gar n o. centro

do figure.

Encoixe os dedos dentro dos tria.~gulas e jun te -o s

no centro, formcndo urn bcldo.

Reg ros do j ogo :jo gc m d ue s c rio nc ns de c od a v ez , u m a fic a c om 0 come-come

€ a cutrc escolhe umc cor e urn ruirnero. Aque estd com0

c om e -c om e , v ci fo ze r m ov irn en te s d e obri r e f ec hu r c on tc n do

at e c he go r n o n ilm er o e sc ol hi do . A . s eg un do c ri lln ga d ev e

exec uto r a !l~ 1io q ue estiv er es eritu n o tri1 in gu lo d o

combn [l (WQ ;Od e co r e nume ro .

IIgom dobre a triarlgulo ao me io .

V ire a figurn e no cen tro de coda quad redo murque

u m p on te c om c on etn s h id ro gr dfic cs d e: c ore s

diferentes,

a 1quodrndo de pupel sulfite

de Hem X 2 ~ em " Cnnetcsh ld ro gr df lc ns c ol or ld es

Abra Q tigura e debre

as pontes forrnnndo

urn qucdrodo,

V ~re d e ou tre lcdo .

Vir!! do outroludo e, em cadc lado

d es t ri dn gu lo s. e sc re vu p cl ov ru s

q ue d es ej or , como, por

e xe m plc , a .b ro ~6 , a p. er to d ie

moo, beilo, p il la r t re s vezes.

P ro cu re e sc olh er p elc vro sq l U e in d i q u e r n

u rn o a S ii o, .



cat - vent Materiais:

D obre (; quodrude ha d.i .og.on.I)! I, )a:t !noncil l . u m

t r i G r i g l . l 10 .

\'---

F e th e Q . fig u ~ a e p a s se G~ m~Qsptrra espe lhn r Q.tinta.

e l.fo lh c de c crtc lin c b rc nc c d e30 em X 30 em Q P l ss tl eo r co lo ri do '

e Iesoura a 1palitsde churrssee

de bombu 0Estilete 0 1 pedo~Qde arnme

o 1 furador

Jogue p los t icCl r d e i :i iy e r sQ s . cq _ c tr e :; ·n:c(f! i l lhl l i~d~

t 'omtol i !TO,. apenus ' de u mu le dq:



:orte a ponta do pnlito com 0 estilete.

Corte as linhas dicgoncis do cctc-vento.

do polite.

Fure as 4 porites e 0 centro do ccto-

v en te c om 0 ponto do tesourn.

de pape l cortfio au

pldstico resistente

e fO(;11 urn fum

n o m eio .

Pass!,! 0 a ra rn e q ,u e

es~6. r ro p.alito, de

t r6 : s p a re f ren te .

Pcsse.pelo umrne a quodrado de f < ' O S S < O aoteri,qr e

enrole Q ponte do ernrne parc-que.flquefltrne (se

a ponte do.arume est iver ecrnpndn; corte urn

pe;dUl;Q antes de enrolci),

, - ~ ~ ~ - - - - - - - - ~ ~ ~ -Domino:

Voce encontra no folho d e mo i de s um

d om ino qu e e um o u ir o j og o fo/dorico.

Fo~a um a copia para sew s olu.nos, pepJ

q ue e le s p in te m e d ep ois [ogu em com

s eu s am i go s.

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C elequ e cs m ails n es to p osi9 0a.

E J'Passe 0 de cl o. m ed lo pa r _d!e,ntro d o t ir o; dg mao OjlClstlll. R e p itQ ,L o p e H l\ = - ao com e

dedo m .e dioda ou tre mOo. A,qw es tQ montada e . coma d e ga to . P ara je ga r voce

~ re 'c .i : s p. d e u rn Q l r ii g ll .C : o lo q~ e . p sd e \d c i. s i l 1 l d i c e . d o .r e s e espelegcres, ! > o m O e f l i n ~ . s

re tirun do.de m oo do am igo .• E css im po,r:d icn te , cede u rn tiro.da m ao do cu tro,

toMateriais:

(!I I p ed !a~ o d e b arb an te gro sso, cm arrcdo

nos centes

fJD e um a '10 Ito em cada m «o.



Teste ,0 conhecimento de seus aluncs e ensme-os urn pouce das varlantes do Lingua P,oMugue,saatraves de

riquesa das frases ditos eoproverbtos populares e seus significados.

M em oria de E lefante: . .

o elefcn te lernbru de tude ,0

que oprende, p_or iSSQ eumo de s grcndes atra~qes

nGScircos. Q l I a n d , o uma

p ,e S S 0 Q p o ss u i b so mer no rto ,

usa-se esta~exp'ressao.

a cunto do cisne:

Drzem que sao (!IS t 1 1 t i m u sr e u lizQ9QeS deu rno

pesson, pais quando urn

cisne es t d para mor re r , er e

em its u rn s am r n u i t o Ii n de , '

O lh os d e L in ce~

O s filho te s de lin ee u bre rn O -S

elhos (Om d@ z dies d€ vida

e t~m limo visao rnuito

preeisa, Terolhesde Lince;

Siign ifien enxergar a s c ois cs

de lange. O s povcs ontigos

cehovam que as l inces podium

ver ate r ne sm o o tr cv es des pcredes .

Dar n6 em pingD

dJcigua:

Pe ssoQ q u e. co n se g ue

s er np re r es ol ve r

situ a~ 5es m u.ito

dificeis.

Dar com os burrros n'aguQ!

Tental [C ( l ' J T 1

secriflcio fazer

a lgu m a coisn e

perder tude de

forma banal,

F i c l 1 r ehupcnde

o dedo:

Querer fozer

ulgumo coisa e

nQ I> pode r ,

Deus esereve

certo por I in h cs t or ta s:

D eu s sab e 0 que fez

u in du qu e 0 cc rn inhe

q U le , f i e tom e no'S

poreco eonfuso,

Quem com ferro fere, com ferro s:era

ferido ou Pagar corn a mesmll mloeda

As dUQS expressfies querem dizer a

r ne sr no c oi sc . 0 q ue fn zemo s oqui,

causa urnc; re09Q O queo P' 0

pode ser boa ou ruirn, Q

dependendo do que 0

f izerrnos,

Quem fella demnis ,born d ia a eev ale:

P essoos que fnlom

d em ois e n crrb arn se

o rr ep e nd e n dc d e po is ,

Quando u rn b urro fa la 0 outro

«baixa a orelhee

Q u a n d o urnn pesseo fnla m

outre deve eseutar

em s i l e n c io .

o profeta nao tem honra na sua

p ro p ria c as t! :

Os purent es gerc l rnente nab d uo vnlor

nos fum i li cr e s . Umex emp l a : muitos

artistes brasileiros

snern do pais e sao

fumcsos In O

e xte rlo r, m as ""0

Brasil n-em s,equer

50.0 conhecidos.

J'acare quando tem fome debarro come: -

Indica que Q pessou

c om e q uo lq ue r

coisa, sern par

d ef'e ito , q ua nd o

tem fame.

Ml! lhor e pefder um pao do que

toda fOl i 'nad,,~

Ni io devemos l cmenrc r a s p erd cs

pequenus, pais elias podericm

ser piares. E lima forma de )

se manters e r np r e o tim i s to .

L t ig rima s d e cfacodilo:

o crocodile derrurnu kigrimos .-::;::-

q uan do d evo re Q sua p resa , , ,< , < " '" ,

pa r iSSOi quando

d ize mos qu e clgu ern

chorou lagrim as de

c ro co dile , q ue remos

d iz er qu e e lim ch ore falso .



P inte 10 p clitos de cmoreto, 7 de verrnelho, 5 de

azul, 3 de verde e 1 d e p reto. D eixe secor.

R ec or te u rn e fr cu lo d e c or tc lin u.

Use 0 pedcco de pcpel celofone eo elestico para

fechor a tubo 00 terminc do jogo.

En cape a rolo de p op el toolho com a popel

espe lhe verde.

Cole em um dos lcdos do tuba enccpado para

fo rm ar a fu nd c.

G 26 petites de churrcsco

I)Tinto gunche no s cores: crncrelo, ve r i

verrnelho, azu l e preto e Pincel

a 1 rolo interne de popel toa lho

Q P ope l e sp elho ve rde III Re ta lhos de

c or to li no v er de Ii1 pedcco de celofan

e 1 elastica de dinheiro (il (010 brunet

Tab la como val Dr f A palito

Amare los . 1 ponto

Ve rm e lhos , 3 p on tos

Azu is . .. 5 pantos

Verdes 7 pontos

Pre to . 10 pontos

Gu,o rde os p alito s d en tro d o tu bo .

Modo d .e jo ga r :

J un te a s p nlito s n o c en tr o do mesa

com as duos moos

e retire a s r n fi os de um a s6 vez,

d ei xc nd o a s p c li to s c ci rem l iv re rn en te ,

A p ri me ir o c ri on cc d ev e r etir ar u rn

p olito d e co da v el, s er n m ov er asd emo is p cl ito s. S@o lg um p cf ito s e

mover, 0 jogodor cleve passer Q vel

para a colega.

Dep ois c on te o s p an ta s p ara s ob er

quem gcnhou,



Encl io 0 s 'o qu in . ho · de s e r rc g em ,

'Cubro. ee rn oeelorcne.

Amaneo lcstex.

.-~-,

Pas s e o s dois elastieos cr llZ ,and ,o ,sobre a bolinho.

Fo·t;a u rn arce n o p on to p ara e nca ixor 0 dedo .

(ole eom fito oqesiva.

I) 1 s a q uin h e plasti(

e P o de serragem

o 2 eldstlcos de d,intu

i l l - P op e I e e le fn n e

e 1 pe dQ ~o de I·Q st

o F ito , o.desivo

trcnspcrente



!; f lchu. Q s a ql. lln fm J com Q s erra ge m ..

f ilr e n do com o u tr e e la .s tic .o ..

• 1 s c qu ln h cp ld s tic e G P o d e s e rra g

" P e na s c ele rid as a . E I6 stico s d e d in h

• 1 p ed cco d .e p op ele elofu ne 0 Fit

ac!esiva transpcrente

Iun re !I S p ,e n a 's e p o ss e fitnadesivn para

prends-las ,Amor r e csaquinhecem

o el6stko ,de ixondo

urne borda.

(o loqu e as p e n

dantro do bard

scqu i nho ,

6f1cape Q p e te ctO c om 0 pn pe l c elo fc ne . Posse out foelas: rica par ll p remier bern .

brinquedos folcloricos de sucata

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