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De 09-06-2014 a 15-06-2014TRANSCRIPT
REVISTA SEMANAL 136
DE 09-06-2014 A 15-06-2014
BRIEFING INTELI|CEIIA » TRANSPARÊNCIA || 2014
Revista de Imprensa16-06-2014
1. Negócios, 09-06-2014, Imobiliárias cobram 40% de comissões para atribuir vistos«gold»
1
2. Jogo, 09-06-2014, Jogos de beneficência de Messi investigados 2
3. Jogo, 09-06-2014, Maradona acusa a FIFA de corrupção 3
4. Bola Online, 09-06-2014, «Há muita corrupção na FIFA» - Maradona 4
5. Jogo, 10-06-2014, Sponsers apertam a FIFA por casa do Catar´2022 5
6. Negócios, 11-06-2014, Novo governo quer dar luta à corrupção 6
7. Jornal de Notícias, 11-06-2014, Engenheiro condenado por espionagem industrial 7
8. Sábado, 12-06-2014, Os almoços discretos do clube 50 8
9. Público, 12-06-2014, Cerca de 13% do produto interno bruto tem a ver com achamada economia não observada
9
10. Diário de Notícias, 12-06-2014, Quando o país do futebol se revolta contra oMundial
11
11. Correio da Manhã, 12-06-2014, Juíza com pena reduzida pelo Supremo 15
12. Record, 13-06-2014, Dirigentes absolvidos 16
13. Jogo, 14-06-2014, Beckenbauer suspenso pela FIFA durante 90 dias 17
14. i, 14-06-2014, Autarca de Veneza a ser investigado por corrupção demite-se 18
15. Jornal de Notícias, 15-06-2014, Fiscal pediu "luvas" de 50EUR para almoço 19
A1 Tiragem: 11883
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 23
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A2 Tiragem: 32916
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Desporto e Veículos
Pág: 40
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A3 Tiragem: 32916
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Desporto e Veículos
Pág: 32
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A4 «Há muita corrupção na FIFA» - Maradona
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-06-2014
Meio: Bola Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d37bd93e
A atribuição da organização do Campeonato do Mundo de 2022 ao Qatar continua a dar que falar eDiego Armando Maradona lamenta que, para Joseph Blatter, o futebol seja um pretexto para negócios.Há muita corrupção na FIFA e é preciso pedir explicações aos responsáveis pelo Mundial do Qatar,disse em declarações ao jornal Al-Ittihad , lembrando que leva anos a denunciar casos de suborno noorganismo que tutela o futebol mundial.O futebol precisa regressar às raízes, um desporto de prazer, e manter-se longe destes escândalos eda corrupção que o está a manchar, insistiu o antigo internacional argentino, deixando críticas aMichel Platini, presidente da UEFA que não agiu perante as irregularidades e a Joseph Blatter,presidente da FIFA para quem o futebol é um pretexto para negócios.
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A5 Tiragem: 32916
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Desporto e Veículos
Pág: 36
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A6 Tiragem: 13045
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 25
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A7 Tiragem: 82937
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 11
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A8 Tiragem: 100000
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Âmbito: Interesse Geral
Pág: 78
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A9 Tiragem: 34299
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 29
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Corte: 1 de 2ID: 54333229 12-06-2014
Cerca de 13% do produto interno
bruto (PIB) registado em Portugal é
explicado pela chamada “economia
não observada”, revelou ontem o
Instituto Nacional de Estatística, nu-
ma sessão de esclarecimento em que
anunciou também que se irá passar
a partir de Setembro a incluir ex-
plicitamente o valor estimado para
actividades ilegais, nomeadamente
as relacionadas com a prostituição,
o tráfi co de droga e o contrabando,
o que fará aumentar o PIB em 0,4%,
ou cerca de 700 milhões de euros.
Como explicaram os técnicos do
INE numa sessão de esclarecimento
sobre a entrada em vigor da nova
versão do Sistema Europeu de Con-
tas – SEC (as regras usadas em todos
os Estados-membros da UE nas su-
as contas nacionais), o valor do PIB
português inclui, desde sempre,
uma estimativa para aquilo a que o
INE denomina como “economia não
observada”. Aqui incluídos estão os
cálculos do INE feitos para fenóme-
nos tão diversos como o emprego
não registado, a facturação não re-
alizada, as rendas imputadas ou a
prostituição. Nem toda a economia
não observada é ilegal: as rendas
imputadas, por exemplo, são uma
forma do INE incluir no PIB aquilo
que um proprietário de uma casa
pagaria de renda caso pagasse renda
a si próprio. Só isto representa entre
5 e 6 pontos percentuais dos 13%.
O INE faz as suas estimativas cru-
zando, por exemplo, os dados do
inquérito ao emprego do INE (em
que as pessoas dizem se estão ou
não empregadas) com os quadros
de pessoal das empresas. Se houver
mais pessoas que se dizem emprega-
das do que aquelas que são declara-
das, assume-se a existência do fenó-
meno de economia não observada.
Outro método utilizado é o cálculo
da receita de IVA que seria obtida
aplicando as taxas do imposto ao co-
mércio de bens e serviços estimado
pelo INE, comparando-o depois com
a receita efectiva obtida pelo Estado.
O diferencial entre estes dois valores
foi nos últimos anos de 11%, ou 2000
milhões de euros.
Até agora, a autoridade estatísti-
Cerca de 13% do produto interno bruto tem a ver com a chamada economia não observada
Contas públicasSérgio Aníbal
INE passa a calcular valor das actividades de prostituição, tráfico de droga e contrabando, o que acrescenta 700 milhões
A aplicação, a partir do próximo mês de Setembro, da nova versão do Sistema Europeu de
Contas (SEC) vai conduzir a um aumento superior a 2,5% no valor do PIB português, revelou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O SEC 2010, que passará a ser usado em todos os países da União Europeia este ano, introduz diversas alterações metodológicas que as autoridades estatísticas nacionais terão que passar a aplicar. Os números definitivos desta revisão ainda não são conhecidos, mas os responsáveis do INE apontam para que a revisão do PIB nos anos base (2010 e 2011) deverá ser superior a 2,5%. Espera-se que para os anos seguintes se possam verificar revisões da mesma ordem de grandeza. Não são de esperar, por isso, mudanças significativas nas variações de ano para ano registadas com o actual sistema. O principal motivo por trás do aumento do PIB é a alteração da forma como são contabilizadas as despesas com Investigação e Desenvolvimento, que passam a estar melhor representadas no cálculo das contas nacionais.
Em relação à revisão do o valor do défice público decorrente da aplicação do novo SEC, o INE não avança para já com estimativas. Mas há duas alterações metodológicas que terão um impacto significativo nas contas de anos passados e do presente. A primeira é o facto das transferências de fundos de pensões para o Estado deixarem de contribuir positivamente para o saldo orçamental no momento em que são feitas. Em contrapartida, o pagamento das pensões correspondentes deixa de contribuir negativamente para o saldo orçamental, o que significa que, a partir de 2012, existe um impacto positivo para o défice.
PIB ajustado em mais 2,5%
PAULA ABREU
O tráfico de droga é uma das áreas que entra nas contas nacionais
ca nacional tinha optado por não
revelar qual a parte do PIB que cor-
responde a esta economia não ob-
servada. Ontem fê-lo pela primeira
vez, dizendo que o valor é de 13%
do PIB, o que representa cerca de
22.000 milhões de euros.
Este é um número que fi ca subs-
tancialmente abaixo de cálculos
feitos por outras entidades. O Ob-
servatório de Economia e Gestão de
Fraude (Obejef ), da Faculdade de
Economia do Porto, calcula que a
economia paralela em Portugal te-
nha atingido um valor equivalente a
26,74% do PIB em 2012. Carlos Coim-
bra, membro da administração do
INE critica a metodologia utilizada
nesse tipo de estudos, nomeada-
mente o facto de terem assumido,
para um dado ano, “um ponto de
partida arbitrário” de 17% do PIB
e de fazerem os cálculos como se
o INE não incluísse já no PIB a sua
estimativa para o que é a actividade
económica não observada.
Sexo, drogas e contrabandoAinda assim, com a entrada em vi-
gor do novo SEC em Setembro, o
INE está agora a fazer, em simultâ-
neo com as autoridades estatísticas
dos outros países europeus, um es-
forço maior para calcular qual o pe-
so efectivo das actividades ilegais no
PIB. Como explicou Pedro Olivera,
director do Departamento de Contas
Nacionais do INE, foram defi nidas a
nível europeu regras de contabiliza-
ção para as actividades relacionadas
com prostituição, tráfi co de droga e
contrabando, “assumindo-se uma
série de hipóteses, simplifi cações e
convenções”.
No caso da prostituição, procu-
ra-se estimar indicadores como o
número de pessoas a praticar es-
ta actividade, o número de actos
praticados e os preços praticados.
O INE usa como fontes principais
os inquéritos realizados nesta área
por entidades ofi ciais e ONG, como
o Projecto Auto-Estima e a European
Network for HIV/STI Prevention and
Health Promotion among Migrant
Sex Workers (TAMPEP).
No que diz respeito ao tráfi co de
droga, são também formuladas hi-
póteses para estimar o número de
consumidores, os hábitos de con-
sumo e os preços praticados, sendo
usadas como fontes de informação
os inquéritos realizados pelo Institu-
to da Droga e da Toxicodependência
(IDT) e pelo European Monitoring
Centre for Drugs, por exemplo.
Para já o INE diz ter contabilizado
um valor de actividade explícita ile-
gal equivalente a 0,4% do PIB (cer-
ca de 700 milhões de euros). Este
montante acresce ao valor do PIB
até agora contabilizado e deve-se
adicionar aos 13% que já antes eram
estimados para a economia não ob-
servada (legal e ilegal) e que os téc-
nicos do INE fazem questão de frisar
que já incluíam a contabilização de
uma parte de actividades como a
prostituição, o tráfi co de drogas ou
o contrabando, não se conseguindo
contudo distinguir estas de outras
actividades.
0,4%O valor das actividades explícitas ilegais ascende a 0,4% do produto interno bruto, segundo o Instituto Nacional de Estatística
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Tiragem: 34299
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Âmbito: Informação Geral
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Estas actividades aumentarão o PIB em 0,4% ou quase 700 milhões de euros p29
PIB também vai incluir valor da prostituição e do tráfico de droga
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