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REVISTA SEMANAL 135 DE 02-06-2014 A 08-06-2014 BRIEFING INTELI|CEIIA » TRANSPARÊNCIA || 2014

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De 02-06-2014 a 08-06-2014

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REVISTA SEMANAL 135

DE 02-06-2014 A 08-06-2014

BRIEFING INTELI|CEIIA » TRANSPARÊNCIA || 2014

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Revista de Imprensa26-06-2014

1. Record, 02-06-2014, Corrupção pode deixar o Qatar sem a fase final 1

2. Público, 02-06-2014, Denunciada rede de subornos na atribuição do Mundial 2022ao Qatar

2

3. Jogo, 02-06-2014, Catar está em risco de perder o Mundial 3

4. i, 02-06-2014, FIFA admite retirar Mundial ao Qatar face a denúncias de corrupção 4

5. Diário de Notícias, 02-06-2014, Qatar em risco de perder Mundial devido a subornos 6

6. Bola, 02-06-2014, Acusação de corrupção põe em risco Mundial no Catar 9

7. Record, 03-06-2014, FIFA com mão pesada 11

8. Público, 03-06-2014, Presidente da CAF recusa acusações de corrupção 12

9. Diário de Notícias, 03-06-2014, Investigação da FIFA concluída dia 9 13

10. Correio da Manhã, 03-06-2014, Corrupção do Qatar leva Madaíl à FIFA 14

11. Público, 04-06-2014, PS quer Comissão de Acesso aos DocumentosAdministrativos como entidade reguladora

16

12. Jogo, 04-06-2014, Platini alega transparência 17

13. i, 04-06-2014, Bruxelas diz que PPP são mais vulneráveis à corrupção 18

14. i, 04-06-2014, Parlamento aumenta prazos de prescrição para crimes de corrupção 19

15. Diário de Notícias, 04-06-2014, Atletas admitem apostas mas não viciação deresultados

20

16. Visão, 05-06-2014, Processo contra «vice» de Angola na Relação 22

17. Sábado, 05-06-2014, Megainvestigação aos vistos gold 23

18. Público, 05-06-2014, PSD e CDS viabilizam dois dos três diplomas do PS sobretransparência e combate à corrupção

26

19. Público, 05-06-2014, Julgamento de polícias suspeitos de corrupção arrisca perder20 testemunhas

27

20. Público, 05-06-2014, Presidente da câmara de Veneza detido pela polícia 28

21. Jornal de Notícias, 05-06-2014, Maioria viabiliza diplomas do PS contra corrupção 29

22. Correio da Manhã, 05-06-2014, Presidente detido 30

23. Bola, 05-06-2014, Avenses atentos a caso de corrupção 31

24. Sol, 06-06-2014, Suspeitas de corrupção nos ´vistos gold´ 32

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25. Página 1, 06-06-2014, PGR confirma investigação a luvas milionárias nos vistos"gold"

33

26. Primeiro de Janeiro, 06-06-2014, Corrupção nos vistos "gold" 36

27. Primeiro de Janeiro, 06-06-2014, Vale e Azevedo continua preso 37

28. Primeiro de Janeiro, 06-06-2014, Crime de corrupção passiva e peculato 39

29. Negócios, 06-06-2014, Ministra irá agir contra corrupção nos vistos «gold» 40

30. Jornal de Notícias, 06-06-2014, Corrupção nos vistos gold nas mãos da PGR 41

31. i, 06-06-2014, Ministra da Justiça garante punição se houver corrupção nos vistosgold

42

32. Diário dos Açores, 06-06-2014, Acusação de polícias suspeitos de corrupçãoarrisca perder 20 testemunhas em julgamento

43

33. Diário de Notícias, 06-06-2014, Vistos «gold» vão continuar apesar de investigados 44

34. Diário de Notícias, 06-06-2014, Vale e Azevedo perde recurso e fica na Carregueira 46

35. Correio da Manhã, 06-06-2014, Relação confirma pena a Vale 47

36. Correio da Manhã, 06-06-2014, Tabela especial para chineses 49

37. Bola, 06-06-2014, Fiscal da câmara acusado de corrupção passiva 51

38. Expresso, 07-06-2014, PGR investiga vistos gold 52

39. Diário de Notícias, 07-06-2014, Polícia viola leis ao investigar comunicações 53

40. Correio da Manhã - Sport, 07-06-2014, FIFA - Qatar 2022 56

41. Diário de Notícias, 08-06-2014, Advogados não cumprem lei que obriga adenunciar clientes

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Tiragem: 80491

País: Portugal

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Âmbito: Desporto e Veículos

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Tiragem: 34299

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Corte: 1 de 1ID: 54175518 02-06-2014

FADI AL-ASSAAD/REUTERS

Denunciada rede de subornos na atribuição do Mundial 2022 ao Qatar

Mohammed bin Hammam está no centro de toda a controvérsia

A atribuição do Mundial 2022 ao Qa-

tar já era uma gigantesca pedra no

sapato da FIFA. E o tamanho desse

incómodo não pára de aumentar.

Como se não bastassem as preocu-

pações com as temperaturas que

podem verifi car-se no país do Gol-

fo Pérsico (entre os 40 e os 50 graus

durante o mês de Junho, tradicional-

mente o período em que se dispu-

ta o Campeonato do Mundo), que

levaram a colocar em cima da me-

sa a possibilidade de o torneio ser

realizado no Inverno, ou os abusos

sobre os trabalhadores imigrantes

envolvidos na construção dos está-

dios – foram denunciadas dezenas

de mortes entre os operários e há

relatos de escravidão, fome, falta de

condições de higiene, salários nunca

pagos ou em atraso – agora a FIFA

enfrenta as mais sérias acusações de

corrupção relativamente ao proces-

so de escolha do Qatar para anfi trião

do Mundial 2022. Uma operação de

compra de votos para a candidatura

do emirado terá distribuído cinco

milhões de dólares (3,6 milhões de

euros) em subornos. A posição da

FIFA é cada vez menos sustentável

e começa a pedir-se com insistência

que seja repetida a votação.

O (mais recente) escândalo de

corrupção foi exposto pelo britâni-

co The Sunday Times: a análise de

centenas de milhões de documentos

– correio electrónico, cartas e certi-

fi cados de transferências bancárias

– revelou uma campanha conduzida

por Mohammed bin Hammam, cida-

dão do Qatar e então presidente da

Confederação Asiática de Futebol,

que fez pagamentos a diversos di-

rigentes para infl uenciar o sentido

de voto na escolha do país organiza-

dor do Mundial 2022. Bin Hammam

seria banido pela FIFA em Julho de

2011, sete meses depois da atribui-

ção do Campeonato do Mundo ao

Qatar, devido à tentativa de compra

de votos para a sua candidatura nas

eleições presidenciais do organismo

que tutela o futebol mundial.

O comité organizador do Qatar

tem vindo a negar qualquer envolvi-

mento de Mohammed bin Hammam

no processo de candidatura. E em

comunicado desmentiu as revela-

ções feitas pelo The Sunday Times:

“Negamos veementemente todas as

alegações de má conduta”.

Owen Gibson escrevia no The

Guardian que a atribuição do Mun-

dial 2022 ao Qatar era um resulta-

do “que parecia improvável, quase

risível, no início da corrida, mas

que se tornou inevitável pela altura

em que os votos foram contados”.

Para tal terá contribuído o esforço

de lobbying, à margem das leis, de

Mohammed bin Hammam. Através

de uma empresa que detém, o di-

rigente terá feito dezenas de paga-

mentos (transferências bancárias e

entregas em numerário) aos líderes

de 30 federações africanas. Mas não

só: pagou pelo menos 300 mil eu-

ros em despesas feitas por um outro

membro do comité executivo da FI-

FA, Reynald Temarii, representante

da Oceânia, e transferiu mais de 1,6

milhões de dólares (1,1 milhões de eu-

ros), incluindo 450 mil dólares (330

mil euros) antes da votação, para

contas bancárias controladas direc-

tamente por Jack Warner, elemento

do comité executivo da FIFA e da fe-

deração de Trindade e Tobago.

Está em curso uma investigação –

liderada por Michael Garcia, antigo

vice-presidente da Interpol e respon-

sável pelo comité de ética da FIFA –

ao processo de atribuição dos Mun-

diais de 2018 (à Rússia) e 2022, cujos

resultados deverão ser conhecidos

até ao fi nal do ano. Mas aumentam

as vozes a favor de uma repetição

da votação: “Se o relatório de Garcia

concluir que houve irregularidades

na escolha para o Mundial 2022, eu,

enquanto membro do comité exe-

cutivo da FIFA, não teria problemas

em recomendar uma nova votação”,

admitiu o norte-irlandês Jim Boyce,

que é vice-presidente da FIFA. “Se

se provar que as alegações são cor-

rectas, o processo de escolha para

2022 tem de ser revisto”, concordou

o líder da comissão parlamentar bri-

tânica responsável pelo Desporto,

John Whittingdale.

O organismo que tutela o futebol

mundial recusou fazer comentários

sobre os dados do The Sunday Times.

Na rede social Twitter, o presiden-

te Joseph Blatter passou ao lado do

assunto: “[Estou] feliz por estar no

Brasil. Muito entusiasmado com as

seis semanas que aí vêm!”, escreveu.

A FIFA reúne-se em São Paulo a 10 e

11 de Junho para o congresso anual e

no dia 12 começa o Mundial 2014.

A poucos dias do início do Campeonato do Mundo organizado pelo Brasil, a FIFA é abalada com suspeitas de corrupção. Aumentam de tom as vozes que reivindicam uma repetição da votação

FutebolTiago Pimentel

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Âmbito: Desporto e Veículos

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Tiragem: 27259

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

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Tiragem: 27259

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Tiragem: 31154

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Tiragem: 125000

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Âmbito: Desporto e Veículos

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Âmbito: Desporto e Veículos

Pág: 39

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Tiragem: 34299

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 42

Cores: Cor

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Corte: 1 de 1ID: 54193409 03-06-2014

FIFA

Presidente da CAF recusa acusações de corrupção

Issa Hayatou, presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF) e vice-presidente da FIFA, reagiu ontem às suspeitas de corrupção no âmbito da atribuição do Mundial 2022 ao Qatar, rejeitando “categoricamente” as acusações que têm recaído sobre si. Apontou ainda o dedo a “alegações fantasiosas” e “afirmações ridículas”.

Página 12

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Tiragem: 31154

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 36

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 52

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Corte: 1 de 2ID: 54194223 03-06-2014

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Tiragem: 151804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Área: 4,81 x 4,23 cm²

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Tiragem: 34299

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 10,77 x 30,48 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54211698 04-06-2014

A intenção é assumida por um dos

deputados do PS que promovem o

debate de hoje. O Parlamento vai dis-

cutir três propostas, incluindo uma

que defende a conversão da Comis-

são de Acesso aos Documentos Ad-

ministrativos (CADA) num Conselho

para a Transparência e Bom Governo

(CTBG). E a atribuição, a esta enti-

dade, acrescenta José Magalhães, do

“poder de entidade reguladora”.

“Hoje ninguém vela para que a ad-

ministração pública revele os seus

documentos, nem indique quais os

documentos que têm de ser publica-

dos”, diz o deputado. É por isso que

o PS propõe, antes de mais, que o

CTBG a criar assuma “todas as atri-

buições e competências exercidas até

à data da entrada em vigor da presen-

te lei pela Comissão de Acesso aos

Documentos Administrativos”.

E depois “acrescenta muitos pode-

res” à actual CADA. Estipula que “a

violação reiterada das obrigações de

transparência activa previstas é con-

siderada infracção grave para efeitos

de aplicação de sanções aos respon-

sáveis” e concede o poder ao CTBG

preconizado de “apresentar parti-

cipações tendentes ao desencadea-

mento dos processos-crime e disci-

plinares que tenha por justifi cados”.

O projecto abre ainda, nas palavras

de José Magalhães, a porta à “vigilân-

cia popular” da administração públi-

ca, uma vez que defi ne que “qualquer

PS quer Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos como entidade reguladora

cidadão pode apresentar queixa” ao

CTBG da inexistência, bem como da

disponibilização parcial ou incorrec-

ta, da informação ou documentação

prevista na presente lei”.

A proposta defi ne também parte

da composição do CTBG, que deverá

contar com um conselheiro do Su-

premo Tribunal Administrativo — pa-

ra presidir —, dois deputados eleitos

pela Assembleia da República, um

jurista designado pelo presidente da

Assembleia da República, dois mem-

bros indicados pelo Governo, outros

dois pelas regiões autónomas e um

indicado pela Associação Nacional

de Municípios, entre outros.

São também propostos mandatos

“de dois anos, renováveis”, para os

membros do CTBG. A “ampliação de

objectivos” desta entidade deve ser

suportada pelos meios já previstos,

“sem acréscimo de despesa”.

O projecto faz parte de um pacote

que engloba alterações ao nível da

penalização dos crimes relaciona-

dos com a corrupção. O PS defende

o aumento da pena máxima de seis

meses para três anos no crime de

tráfi co de infl uências e a fi xação em

15 anos do prazo prescricional, tal

como acontece nos crimes de cor-

rupção. A tentativa da prática deste

crime também passa a ser punida.

A colaboração dos arrependi-

dos é incentivada, ao permitir a

dispensa da pena quando o arre-

pendimento é efectivo e a vanta-

gem (ou o seu valor) seja restituída.

A corrupção no sector privado

também sofre um agravamento nas

penas. Na forma passiva, a sanção

passa de dois para cinco anos e na

activa a pena de prisão agrava-se no

caso de causar distorção na concor-

rência ou prejuízo patrimonial para

terceiros.

CorrupçãoNuno Sá Lourenço

Socialistas propõem transformação da CADA em Conselho da Transparência e Bom Governo

CARLOS LOPES

Projecto permite a “vigilância popular” da administração pública

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Tiragem: 32897

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Pág: 40

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 34

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Interesse Geral

Pág: 15

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Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 80

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País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

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Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 1

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Área: 6,24 x 2,59 cm²

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Tiragem: 34299

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

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Área: 10,53 x 30,36 cm²

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A maioria PSD/CDS deverá viabilizar

amanhã, em plenário, a aprovação na

generalidade de dois dos três diplo-

mas apresentados pelo PS para refor-

ço do combate à corrupção e maior

transparência no exercício de funções

públicas. Fonte da direcção da banca-

da social-democrata adiantou à Lusa

que a maioria que suporta o Governo

no Parlamento apenas reprovará o

projecto sobre “Transparência e bom

Governo”.

Em relação ao projecto do PS que

pretende dar cumprimento às reco-

mendações internacionais dirigidas

a Portugal em matéria de combate à

corrupção, a maioria PSD/CDS votará

a favor, até porque os sociais-demo-

cratas dizem já ter em discussão em

sede de Comissão de Assuntos Cons-

titucionais um diploma que vai no

mesmo sentido.

Já no que respeita à resolução sobre

abertura e transparência parlamen-

tar, PSD e CDS deverão optar pela

abstenção. Na apresentação dos di-

plomas, em plenário, José Magalhães

(PS) defendeu a urgência de Portugal

adoptar o princípio da “transparência

activa” na disponibilização de infor-

mação por parte da administração

pública. E sustentou que devem ser

as próprias instituições públicas a dis-

ponibilizarem online os documentos,

reforçando-se por essa via o envolvi-

mento dos cidadãos na fi scalização

das decisões públicas.

PSD e CDS viabilizam dois dos três diplomas do PS sobre transparência e combate à corrupção

O ex-secretário de Estado dos go-

vernos de José Sócrates deu ainda

destaque à necessidade de Portugal

transpor para o ordenamento jurídi-

co nacional normas contra a corrup-

ção recomendadas por organizações

internacionais como o Conselho da

Europa. “Na lei de política criminal

devia ser defi nida como prioridade o

combate à corrupção”, frisou o socia-

lista, apontando um dos exemplos de

insufi ciência na justiça portuguesa.

Na reacção à intervenção de José

Magalhães, Hugo Velosa (PSD) criti-

cou a tentativa do PS de se tentar co-

locar na linha da frente do combate à

corrupção, quando existe um grupo

de trabalho na Comissão de Assuntos

Constitucionais que ainda não deu

sequência a diplomas do PSD sobre a

mesma matéria. Hugo Velosa criticou

também a posição contrária do PS

face à elaboração de uma lei contra

o enriquecimento ilícito, passo que

considerou fundamental para um

combate efi caz à corrupção.

Sobre este assunto, António Filipe

(PCP) questionou os socialistas so-

bre se estão agora disponíveis para

levantar reservas a uma lei de com-

bate ao enriquecimento ilícito, tendo

em vista ultrapassar as normas antes

consideradas contrárias à lei funda-

mental pelo Tribunal Constitucional.

José Magalhães desvalorizou a con-

trovérsia, classifi cando-a como um

“gambuzino legislativo”.

Já Cecília Honório (BE) questionou

o PS se está disponível para alargar

o âmbito das incompatibilidades no

regime do exercício das funções de

deputado. José Magalhães respon-

deu que o PS está disponível para

alargar o quadro das incompatibili-

dades, mas não para impor um re-

gime de exclusividade nas funções

de deputado.

Parlamento

Maioria só não aprova o projecto que prevê a disponibilização online dos documentos da administração pública

ADRIANO MIRANDA

O Parlamento debateu projectos anticorrupção do PS Página 26

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Tiragem: 34299

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Cores: Cor

Área: 15,82 x 30,09 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54229698 05-06-2014NUNO FERREIRA SANTOS

Três polícias do departamento de explosivos estão a ser julgados por corrupção e abuso de poder

O Ministério Público, que acusou três

polícias do departamento de explo-

sivos da PSP de corrupção e de abu-

so de poder, corre o risco de perder

duas dezenas de testemunhas no

julgamento que está a decorrer nas

varas criminais de Lisboa, com todas

as consequências que isso implica

para o desfecho do caso.

É que além dos arguidos que se

sentam hoje no banco dos réus, ha-

via muitos outros que nunca chega-

ram a tribunal, em relação aos quais

foi decretada a suspensão provisória

do processo depois de terem opta-

do pela denúncia do sucedido — um

mecanismo legal que permite aos

suspeitos, mediante entrega de di-

nheiro a instituições de solidariedade

social ou a prestação de serviços de

interesse público, manterem-se em

liberdade.

O Ministério Público contava com

o depoimento de duas dezenas deles

para esclarecer os factos e eventual-

mente incriminarem os três polícias,

que estão a ser julgados juntamente

Julgamento de polícias suspeitos de corrupção arrisca perder 20 testemunhas

com dois empresários que lhes terão

pago para fecharem os olhos aos atro-

pelos à lei detectados nos seus negó-

cios de explosivos. Só que ninguém

nas varas criminais de Lisboa sabe,

neste momento, se os processos que

os arguidos viram suspensos já foram

arquivados — condição essencial pa-

ra poderem testemunhar. Por outro

lado, ao terem sido arguidos neste

processo, a lei poderá conferir-lhes

a prerrogativa de se remeterem ao

silêncio, não podendo ser obrigados

a falar pelo tribunal.

“Já estava à espera de que isto su-

cedesse”, observa o advogado dos

agentes da PSP, Melo Alves, admi-

tindo, no entanto, que, depois das

mais recentes alterações ao Código

do Processo Penal na matéria, a ques-

tão dos depoimentos prestados em

julgamento por arguidos que passam

a testemunhas se tornou muito dis-

cutível.

O colectivo de juízes já se prepa-

rava para ouvir ontem uma dessas

testemunhas quando o problema

foi suscitado, obrigando a inter-

romper a audiência para perguntar

ao Departamento de Investigação

e Acção Penal de Lisboa se aquela

vintena de pessoas ainda é arguida

ou se já deixou de o ser, por via da

extinção dos respectivos processos.

“Se isso não fosse feito, podia re-

sultar numa eventual anulação do

julgamento”, explicou o presiden-

te do colectivo, que aguarda agora

uma resposta urgente à questão.

Até este momento, apenas duas

testemunhas corroboraram em tri-

bunal factos que apoiem a tese do

Ministério Público, segundo o qual os

três polícias receberam, entre 2008 e

2012, não só dinheiro como também

caixas de vinho, refeições grátis e até

calçado para ignorarem explosivos

em quantidades superiores às permi-

tidas e outras ilegalidades em pirotec-

nias, pedreiras e também armeiros.

Os empresários que alegadamente

cederam às pressões dos agentes têm

vindo, porém, a negar em tribunal

qualquer espécie de envolvimento

no esquema — mesmo aqueles que,

em fase de inquérito, admitiram al-

guns factos à Polícia Judiciária.

As suspeitas recaíram sobre os po-

lícias depois de terem sido encontra-

dos por colegas numa pedreira de

Monção quando estavam de férias.

Os colegas que tinham ali ido fi scali-

zar os explosivos usados na pedreira

fi caram muito surpreendidos quan-

do depararam com outros polícias,

que não estavam em serviço. “Mais

tarde, nesse mesmo dia, um deles

ligou-me a dizer que tinham lá ido

ver de uma pedra para a sua bancada

de cozinha”, relatou um dos antigos

colegas dos arguidos. “Quando nos

encontrámos, fi cámos todos um bo-

cado desconfortáveis, sem saber o

que dizer uns aos outros”, confi rmou

outro dos polícias de serviço nesse

dia chuvoso de 2012.

Justiça Ana Henriques

Até agora nenhum dos empresários da indústria de explosivos ouvidos em tribunal admitiu ter pago a agentes da PSP

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A28

Tiragem: 34299

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 23

Cores: Cor

Área: 10,41 x 30,19 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54229833 05-06-2014

Os detidos desviaram dinheiro de um projecto para travar as cheias

O presidente da câmara de Veneza

é um dos 35 políticos e empresários

italianos detidos ontem por suspei-

tas de corrupção, desvio de fundos e

branqueamento de capitais ligados

ao megaprojecto para a construção

de barreiras destinadas a proteger a

histórica cidade das cheias.

Giorgio Orsoni, eleito em 2010 pe-

lo Partido Democrata (PD) do actual

primeiro-ministro, Matteo Renzi,

é suspeito de ter recebido vários

milhares de euros de um dos con-

sórcios envolvidos nas obras e que

terão sido usados no fi nanciamento

da campanha eleitoral. Segundo o

jornal La Repubblica, é um dos dez

detidos colocados provisoriamente

em prisão domiciliária.

Na mesma operação foram deti-

dos Renato Chisso, assessor para as

infra-estruturas da região do Veneto

e dirigente do Força Itália (o parti-

do do ex-primeiro-ministro Silvio

Berlusconi), e Giampiero Marchese,

líder regional do PD. Mas da lista

constam também vários empresá-

rios e até um general na reforma.

Igualmente acusado está o sena-

dor da Força Itália Giancarlo Galan,

presidente da região do Veneto en-

tre 1995 e 2010, antes de se mudar

para Roma, onde foi ministro da

Agricultura e da Cultura no último

Governo de Silvio Berlusconi. Tido

como um dos responsáveis pelo

projecto de barreiras — conhecido

Presidente da câmara de Veneza detido pela polícia

em Itália pelo acrónimo Mose (Mo-

dulo Sperimentale Elettromeccani-

co) —, Galan só poderá ser detido se

o Senado autorizar o levantamento

da sua imunidade.

As mediáticas detenções aconte-

cem três anos depois de a procu-

radoria de Veneza ter começado a

investigar suspeitas de que uma fa-

tia do dinheiro orçamentado para a

obra — mais de cinco mil milhões de

euros — tinha sido desviado através

de um esquema de facturas falsas

para contas no estrangeiro. Os pro-

curadores dizem ter descoberto o

rasto a pelo menos 20 milhões de

euros que foram posteriormente

usados para fi nanciamento ilegal

aos partidos italianos.

No centro do esquema terá esta-

do o antigo presidente executivo

da construtora italiana Mantovani,

Giorgio Baita, detido no ano passa-

do juntamente com o engenheiro

responsável pelo projecto, Giovan-

ni Mazzacurati. Segundo o La Re-

pubblica, a ordem para o desvio de

fundos partia de Baita e o dinheiro

era levado pela secretária pesso-

al de Galan para San Marino, um

paraíso fi scal dentro das fronteiras

italianas, onde uma empresa fi nan-

ceira se encarregava de lhe limpar

o rasto e de o canalizar para os seus

destinatários.

Idealizado na década de 1980

e com data de conclusão prevista

para 2016, o projecto Mose prevê

a colocação de 78 barreiras móveis

numa extensão de 20 quilómetros

em redor de Veneza. O objectivo é

proteger a histórica cidade dos cada

vez mais numerosos episódios de

acqua alta. A cidade, que no sécu-

lo XX se afundou 23 centímetros,

está cada vez mais vulnerável face

à subida do nível do mar.

MARCO SABADIN/AFP

Itália

Detidos 35 políticos e empresários num caso que envolve suspeitas de desvio de fundos do projecto para proteger a cidade das cheias

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A29

Tiragem: 84874

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 30

Cores: Cor

Área: 8,72 x 6,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54230123 05-06-2014

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A30

Tiragem: 151804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 37

Cores: Cor

Área: 4,52 x 7,26 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54231006 05-06-2014

Página 30

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A31

Tiragem: 125000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Desporto e Veículos

Pág: 23

Cores: Cor

Área: 16,29 x 22,19 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54232653 05-06-2014

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A32

Tiragem: 48610

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 54

Cores: Cor

Área: 5,27 x 10,68 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54250293 06-06-2014

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A33

Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 9,68 x 19,83 cm²

Corte: 1 de 3ID: 54253379 06-06-2014

PGR confirmainvestigação a luvasmilionárias nosvistos "gold"Estarão a ser cobradas comissões ilegaisentre 5 e 25% do valor dos investimentos queos estrangeiros têm que fazer em Portugalpara conseguir um visto.

Por Celso Paiva Sol

A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirma aexistência de uma investigação à atribuição doschamados vistos “gold”. Os investigadores desconfiamque estejam a ser cobradas comissões ilegais entre 5 e25% do valor total dos investimentos que osestrangeiros têm que fazer em Portugal paraconseguirem o visto dourado.O inquérito-crime está a cargo do DepartamentoCentral de Investigação e Acção Penal (DCIAP). Semavançar outros pormenores, a PGR apenas acrescentaque não há por enquanto nem acusados, nemarguidos.De acordo com as notícias publicadas esta quinta-feirapelo “Correio da Manhã” e pela revista Sábado, oMinistério Público está há cerca de um ano a investigarum grupo de pessoas que têm alegadamenteinfluenciado a concessão de vistos “gold” aestrangeiros extracomunitários.Segundo as duas notícias, apenas um nome está sobinvestigação do DCIAP e da Judiciária: o de AntónioFigueiredo, presidente do Instituto dos Registos eNotariado. Mas há também referências a outros altosquadros dos ministérios da Justiça e da AdministraçãoInterna, a elementos de forças e serviços de segurançae a pessoas ligadas a imobiliárias – entre as quais umafilha de António Figueiredo.A Procuradoria-Geral da República confirma, em notaenviada às redacções, a existência de um inquérito porsuspeitas de corrupção na atribuição dos vistos, masapenas acrescenta que não há por quanto qualquerarguido constituído.Questionados pela Renascença, os ministérios

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Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 9,74 x 7,50 cm²

Corte: 2 de 3ID: 54253379 06-06-2014envolvidos reagem de forma diferente. O da Administração Interna nem sequer responde àsperguntas, enquanto o da Justiça diz já ter confirmadoa investigação junto da Procuradoria, acrescentandoque vai aguardar pelas conclusões. O gabinete de PaulaTeixeira da Cruz diz que não deixará de agir emconformidade, caso algum seu dirigente seja acusadoou constituído arguido.SEF defende processoAo final da tarde, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras,um dos organismos com maior responsabilidade naconcessão de vistos, emitiu um comunicado em queassegura que o processo cumpre todas as disposiçõeslegais.Diz o SEF que cada visto só é concedido quando todosos requisitos da lei estão cumpridos e que estáinteiramente disponível para colaborar nasinvestigações.

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Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 6,22 x 3,69 cm²

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PGR confirmainvestigação aluvas milionáriasnos vistos "gold"

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A36

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 4,97 x 9,60 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54249977 06-06-2014

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A37

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 11,19 x 18,89 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54250096 06-06-2014

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Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 9,60 x 3,65 cm²

Corte: 2 de 2ID: 54250096 06-06-2014

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A39

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Preto e Branco

Área: 23,44 x 12,42 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54249885 06-06-2014

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A40

Tiragem: 11883

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 5,17 x 31,36 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54249200 06-06-2014

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A41

Tiragem: 84874

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 48

Cores: Cor

Área: 22,19 x 6,85 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54249796 06-06-2014

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A42

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

Cores: Cor

Área: 15,12 x 22,11 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54249467 06-06-2014

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A43

Tiragem: 3630

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 11

Cores: Preto e Branco

Área: 6,58 x 35,70 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54252779 06-06-2014

Acusação de polícias suspeitos de corrupção arrisca perder 20 testemunhas em julgamento

O Ministério Público, que acu-sou três polícias do departamento de explosivos da PSP de corrupção e de abuso de poder, corre o risco de perder duas dezenas de testemu-nhas no julgamento que está a de-correr nas varas criminais de Lis-boa, com todas as consequências que isso implica para o desfecho do caso.

É que além dos arguidos que se sentam no banco dos réus ha-via muitos outros que nunca che-garam a tribunal, em relação aos quais foi decretada a suspensão provisória do processo depois de terem optado pela denúncia do su-cedido – um mecanismo legal que permite aos suspeitos, mediante entrega de dinheiro a instituições de solidariedade social ou a presta-ção de serviços de interesse públi-co, manterem-se em liberdade. O Ministério Público contava com o depoimento de duas dezenas deles para esclarecer os factos e eventu-almente incriminarem os três polí-cias, que estão a ser julgados jun-tamente com dois empresários que lhes terão pago para fecharem os olhos aos atropelos à lei detectados nos seus negócios de explosivos. Só que ninguém nas varas criminais de Lisboa sabe, neste momento, se os processos que os arguidos viram suspensos já foram arquivados – condição essencial para poderem testemunhar. Por outro lado, ao te-rem sido arguidos neste processo a lei poderá conferir-lhes a prerro-gativa de se remeterem ao silêncio, não podendo ser obrigados a falar pelo tribunal.

“Já estava à espera que isto su-cedesse”, observa o advogado dos agentes da PSP, Melo Alves, admi-tindo, no entanto, que, depois das mais recentes alterações ao Código do Processo Penal na matéria, a questão dos depoimentos presta-dos em julgamento por arguidos que passam a testemunhas se tor-nou muito discutível.

O colectivo de juízes já se pre-parava para ouvir quarta-feira uma dessas testemunhas quando o problema foi suscitado, obrigan-do a interromper a audiência para perguntar ao Departamento de In-vestigação e Acção Penal de Lisboa se aquela vintena de pessoas ainda são arguidos ou se já deixaram de o ser, por via da extinção dos respec-tivos processos. “Se isso não fos-se feito isso podia resultar numa eventual anulação do julgamento”, explicou o presidente do colectivo, que aguarda agora uma resposta urgente à questão. Página 43

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A44

Tiragem: 31154

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 20,77 x 14,54 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54249462 06-06-2014

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Tiragem: 31154

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 2,67 x 3,74 cm²

Corte: 2 de 2ID: 54249462 06-06-2014

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A46

Tiragem: 31154

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 5,20 x 30,61 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54249437 06-06-2014

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A47

Tiragem: 151804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 27,16 x 15,54 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54250153 06-06-2014

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Tiragem: 151804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 3,25 x 3,25 cm²

Corte: 2 de 2ID: 54250153 06-06-2014

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Tiragem: 151804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 27,19 x 34,93 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54249905 06-06-2014

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Tiragem: 151804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,09 x 5,15 cm²

Corte: 2 de 2ID: 54249905 06-06-2014

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Tiragem: 125000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Desporto e Veículos

Pág: 44

Cores: Cor

Área: 5,12 x 11,43 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54251120 06-06-2014

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Tiragem: 96650

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 30

Cores: Preto e Branco

Área: 4,32 x 9,17 cm²

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Tiragem: 31363

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 27,38 x 31,92 cm²

Corte: 1 de 3ID: 54268203 07-06-2014

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Tiragem: 31363

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 27,60 x 31,79 cm²

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Tiragem: 31363

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 23,71 x 6,92 cm²

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Tiragem: 151804

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

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Área: 27,18 x 33,44 cm²

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Tiragem: 151804

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

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Área: 16,50 x 32,86 cm²

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Tiragem: 31363

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

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Área: 26,72 x 31,89 cm²

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Tiragem: 31363

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Área: 18,21 x 8,81 cm²

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