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Brasília, 15 agosto de 2012 Foro Internacional “Municípios Produtivos, uma política de EstadoMUNICIPIOS FORTES BRASIL SUSTENTAVEL MUNICIPIOS FORTES BRASIL SUSTENTAVEL

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Brasília, 15 agosto de 2012

Foro Internacional “Municípios Produtivos, uma política de Estado”

MUNICIPIOS FORTESBRASIL

SUSTENTAVEL MUNICIPIOS FORTESBRASIL SUSTENTAVEL

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República Federativa de Brasil

CAPITALCAPITAL: Brasília

IDIOMAIDIOMA: Português

MONEDA MONEDA : Real

Informaciones generalesInformaciones generales

BanderaBandera

Mapa en Estados y Mapa en Estados y Capital FederalCapital Federal

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Subchefia de Estudos Federativos- Presidência da

República

Ubicación en América del Sur

Paises vecinos

Uruguay, Argentina, Paraguay, Bolivia, Peru,

Colombia, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa

Informaciones generales Informaciones generales

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4

Dimensión Continental del país: 8.514.876 km²; (5º) 47% de toda la Sudamérica

Población estimada en 2009 de 191,5 millones de habitantes (5º); 22 hab/km2

PIB 2009 de US$ 1,995 mil millones; 8º PIB mundial.

PIB per cápita medio de US$ 10.296; (70º).

Fonte: IBGE, 2010

Informaciones generales Densidad demográfica

1 a 4.999

5 a 9.999

10 a 19.999

20 a 49.999

50 a 199.999

200 a 12901.465

Habitantes por Km²

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Subchefia de Estudos Federativos- Presidência da

República

División administrativa en 5 Macro-regiones:Informaciones generalesInformaciones generales

Norte: 7 Estados

Nordeste: 9 Estados

Centro-Oeste: 3 Estados y Distrito Federal

Sudeste: 4 Estados

Sur: 3 Estados

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Subchefia de Estudos Federativos- Presidência da

República

AC

PA

RR

AM

RO

MS

BAMT

GO

MG

ES

RJSP

PR

TO

SC

RS

ALSE

PE

MARN

PB

CE

PI

AP

DF

1.Unión Gobierno central;

2.Estados/provincias Gobiernos regionales (26 estados e DF);

Distrito Federal (DF) Gobierno de la Capital federal;

3. Municipios

Gobiernos

locales

(5.563 municipios).

Informaciones generalesInformaciones generalesLas tres esferas de gobierno de la federación brasileña

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O Brasil nos anos 80 vivenciou um amplo processo de democratização, que entre outras medidas afirmou a autonomia do poder local.

A Constituição Federal de 1988 reconheceu o Município como um ente da Federação, atribuindo-lhe competência tributária própria, capacidade política eletiva e de auto-organização do Estado.

Assim, organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos da Constituição (art. 18).

Federação Trina

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Federação Trina

DEMOCRATIZAÇÃODESCENTRALIZAÇÃOCONTROLE PÚBLICOX

DITADURA ESTADO CENTRAL

PACTO CONSTITUINTE DE 1988:UMA FEDERAÇÃO EM CONSTRUÇÃO

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Desigualdade Regional

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Assimetrias regionais

Fonte: IBGE (2008).

Região PIB População

Território

Região Sudeste 56,00% 42% 10,60%

Região Norte 5,10% 7% 45,20%

Região Centro-oeste 9,20% 9% 18,90%

Região Nordeste 13,10% 27% 18,20%

Região Sul 16,60% 15% 6,80%

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Média nacional em 2000:0,747

Média nacional em 2007:0,813

País com desenvolvimento humano médio-alto (taxa de escolarização, PIB per capitae expectativa de vida)

Índice de Desenvolvimento Humano por Estado

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Assimetrias Estaduais

Fonte: IBGE (2008).

Distribuição % do PIB do Brasil por Unidade da Federação

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Evolução da Malha Municipal

1940

Total de municípios:1.574 Total de municípios: 5.563

2010

Fonte: IBGE ,2011. Fonte: IBGE ,2011.

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Caracterização dos Municípios

Número de municípios * e população residente (contada e estimada), em 1º de abril de 2007

Classe de tamanho da população

Nº Municípios (Unidade)

Nº de Municípios (Percentual)

População nos Municípios (Pessoas)

(**)

População nos Municípios (Percentual)

Total 5.564 100,0 183.987.291 100,0

Até 5.00 1.336 24,0 4.497.253 2,4

De 5.001 até 10.000 1.265 22,7 9.009.356 4,9De 10.001 até 20.000 1.403 25,2 20.000,75 10,9

De 20.0001 até 50.000 994 17,9 29.986.945 16,3

De 50.001 até 100.000 313 5,6 21.847.102 11,9

De 100.001 até 500.000 2.174 3,90 44.828.150 24,4

Mais de 500.00 36 0,6 53.808.731 29,2Fonte: IBGE, situação político-administrativa vigente em 1º de abril de 2007 * população contada e estimada em 2007

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70% dos municípios têm menos de 20 mil habitantes e abrigam apenas 18,2% da população brasileira.

A receita per capita média dos municípios maiores que 500 mil habitantes da região Sul é cerca de duas vezes maior que a região Norte e Nordeste;

Em 68% dos municípios brasileiros, as transferências correspondem a mais de 90% da receita municipal.

Apenas municípios com mais de 1 milhão de habitantes tiveram arrecadação tributária própria superior a receita das transferências (mas não passa de 51%)

1% municípios concentravam 47% do PIB nacional.

Assimetrias Municipais

Fonte: IBGE (2010).

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Evolução da Composição da Receita Tributária Disponível por Nível de

Governo (%)

Ano

Federal Estadual Municipal Total

1960 59,44 34,75 5,81 100,00 1980 68,16 23,27 8,57 100,00 1988 60,09 26,61 13,30 100,00 2006 57,20 25,38 17,42 100,00 2010 57,10 24,60 18,30 100,00

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Papel do Poder PúblicoEstratégia para promoção do desenvolvimento

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Os novos atributos para a gestão pública

Gestão Pública Empreendedora: Capacidade de identificar oportunidades para o

desenvolvimento sustentável sem perder de vista as

vocações e saberes locais. Adotar princípios de excelência na gestão pública:

Motivação e capacitação de equipes técnicas Articulação de parcerias estratégicas Definição de metas e planos de ação compatíveis

com os resultados que se espera alcançar

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Os pequenos negócios do município são a forma mais eficiente de se iniciar o processo de fixação da riqueza local.

A melhor equação é apoiar os negócios existentes e atrair novos investimentos.

A importância de fixar a riqueza no local

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A promoção do desenvolvimento deve ser uma prioridade na gestão municipal a partir da agenda do Prefeito (a), secretários e gestores municipais.

O papel do Poder Público é contribuir para a criação de um ambiente de negócios adequado. Esta medida pode transformar a vida do município.

Qual o papel do poder público municipal na promoção do

desenvolvimento sustentável ?

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Criação do Ambiente favorável

Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas

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O AMBIENTE DE NEGÓCIOS DESFAVORÁVEL

ObstáculosObstáculos

Elevada InformalidadeConcorrência

Predatória

Alto Custo de Formalização

Alta Mortalidade Precoce

Baixa Competitividade

Empreendorismopor Necessidade

Desintegração das Políticas Públicas

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Dimensão

Sistemica

Fatores e Condicionantes daCompetitividade

Conhecimento 

Tributação

Burocracia

Financiamentos

Tecnologia

Compras Governamentais

Marketing Regional

Ação de Representação e Articulação de Políticas Públicas Territoriais / Setoriais

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A FORÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL

As micro e pequenas empresas são as maiores geradoras de

emprego em todos os municípios do país e, portanto, fundamentais

para a gestão pública.

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Empreendedorismo no Brasil1º colocado no BRIC e no G20

17,5%

(*) Resultado da Índia em 2008Fonte: Pesquisa GEM 2010 (Sebrae-IBQP)

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Uma estratégia nacional

Comp R$ 80 milDESBUROCRATIZAÇÃO

DESONERAÇÃO INCENTIVOS

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:: “Guichê Único”. Abertura e fechamento de empresas (nos 3 níveis),

com unicidade do processo de registro.

:: Identificador Único CNPJ Informações e orientações integradas e consolidadas,

pesquisas prévias na inscrição, alteração e baixa.

:: Alvará provisórioVistorias após o início de operação. Atividade

Com risco compatível com procedimento.

REDUÇÃO DO CUSTO DE FORMALIZAÇÃO

SIMPLIFICAÇÃO DA ABERTURA E FECHAMENTO.

Porto Alegre

Maringá

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EXPORTAÇÕES:: Elimina da base de cálculo as receitas advindas da exportação e da venda para tradings e comerciais exportadoras.

ASSOCIATIVISMO

:: Realização de negócios de compra e venda, de bens e serviços, para os mercados nacional e internacional, por meio de consórcio.

• Complementaridade nos negócios

• Ganho de Escala

Consórcio Flor BrasilDistrito Federal

Unibrima Barreirinha - AM

AMPLIAÇÃO DE MERCADO

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CRÉDITO E CAPITALIZAÇÃO

:: Estimula linhas de crédito especiais para as MPE

:: Fortalecimento das microfinanças - cooperativismo

de crédito, microcrédito e acesso a fundos públicos

(CODEFAT)

:: Portabilidade de informações bancárias

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA:: Utilização dos Fundos Tecnológicos;

:: Mínimo de 20% de P&D e capacitação tecnológica

destinados à MPE;

:: Estímulos às incubadoras tecnológicas.

EducampoExtensaõ Tecnológica

SaroncrediCooperativa de Crédito

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Passo-a-passoDicas para fazer o desenvolvimento sustentável

acontecer no seu município.

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Planejar é mais que uma obrigatoriedade legal. É uma oportunidade para somar esforços. Adotar um “passo-a-passo” pode ser o pontapé para o planejamento com transparência e participação social.

Planejar a infra-estrutura para os pequenos negócios: escoamento da produção, novos espaços públicos para comercialização, inclusão digital, entre outros.

Gestão ambiental: poucos municípios possuem estrutura para o licenciamento ambiental.

Planejar e estruturar o desenvolvimentosustentável do município

Um bom exemplo de planejamento: Petrolândia – PEPrograma estabelece ações para o desenvolvimento sustentável do município. Novos negócios sem a poluição do rio São Francisco.

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Medidas essenciais e de maior impacto

Integrar secretarias/órgãos e racionalizar processos Firmar convênio com a Junta Comercial do Estado Caracterizar o grau de risco ambiental e sanitário Expedir alvará provisório sem vistoria prévia Criar local único para atendimentoempresarial

Enfrentar a burocracia

Quem circula é a informação, não o cidadão

Central Fácil em Maceió - Alagoas

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Medidas complementares

Adequar o licenciamento sanitário Regularizar o licenciamento ambiental Publicar no site orientações para empresários Adotar o governo eletrônico (e-Gov)

Enfrentar a burocracia

RESULTADOS ESPERADOSRedução do prazo de abertura de empresas

Aumento do número de empresas e empregos formaisMelhoria do ambiente de negócios

Aumento da arrecadação municipal

Um bom exemplo de desburocratização: Cariacica

– ESPequenos negócios conquistam

unidade exclusiva de atendimento: Centro Integrado

de Apoio a Micro e Pequena Empresa (Ciampe)

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Imposto territorial com desconto proporcional à contratação de pessoal, preservação ambiental, revitalização de imóveis e áreas estagnadas

Isenção das taxas e parcelamento de débitos

Definir estímulos e compensações para Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), áreas íngremes e demais categorias de conservação que impedem ou reduzem a atividade econômica

Melhorar a política tributáriapara os pequenos negócios

Um bom exemplo de desoneração: Campo Grande – MSIncentivos para o pólo de empresas recicladoras e a capacitação de catadores de lixo em incubadoras municipais

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Comprar produtos e serviços da região

Regulamentar a Lei Geral Municipal

Divulgar licitações, criar cadastro de pequenos fornecedores

Captar parcerias para a capacitação de pequenos fornecedores locais (qualidade e produtividade)

Combinar a política de compras públicas com outros incentivos

Priorizar as micro e pequenas empresas

da região nas compras governamentais

Santana do Acaraú - CearáAssentados em programas de reforma agrária fornecem alimentos para a merenda escolar

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Identificar setores econômicos prioritários e estabelecer as diretrizes para uma política municipal Criar fundos e legislações de incentivo Oferecer acesso a assistência técnica e laboratórios Criar projetos de apoio ao empreendedor rural Criar incubadoras de empresas ou cooperativas

Investir no acesso à inovação e à tecnologia

Um bom exemplo de acesso à tecnologia: Tauá – CE

Município do sertão nordestino está conectado à internet e reduz

despesas com a adoção da telefonia por computador

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Estimular redes de empresas,

cooperativas, associações, grupos

formais e informais já organizados

Oferecer assistência técnica,

administrativa e tecnológica

Alternativas para apoio: cessão de

instalações e equipamentos,

capacitação, contratação dos

serviços dos grupos produtivos do

município

Apoiar o associativismo e a cooperação

Rio Branco - Acrecatadores de lixo receberam orientação profissional, uniformes e carrinho para fazer a coleta

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Linhas específicas em bancos públicos, programas de capacitação gerencial O papel da gestão pública não é oferecer crédito, mas articular com as instituições financeiras a oferta de serviços adequados às empresas locais. Criar fundos locais para apoio aos programas de empreendedorismo, instituições de microfinanças, cooperativismo de crédito, sociedade de garantias e atração de novas empresas.

Facilitar o acesso ao crédito e aosserviços financeiros

Um bom exemplo de acesso ao crédito:

Tupandi – RSPara receber o benefício,

micro e pequenas empresas devem agregar

valor a seus produtos, contratar mão-de-obra

local e participar de cursos de gestão

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Incluir o empreendedorismo no

ensino fundamental Qualificar e requalificar os

trabalhadores de acordo com as

vocações do município: Criar programas de bolsas de

estudo para jovens e trabalhadores Criar um calendário de feiras e

eventos para estímulo ao

empreendedorismo

Promover a educação empreendedora e profissionalizante

Um bom exemplo de educação empreendedora: São José dosCampos – SPEnsino voltado à formação de futuros empreendedores e facilidade para os negócios.

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As micro e pequenas empresas são estratégicas por oferecer oportunidades para a inclusão produtiva. Uma porta de saída para os programas sociais. A formalização tem de ser um bom negócio. A prefeitura precisa criar condições atrativas :

Reduzir a burocracia e os tributos Oferecer infra-estrutura Comunicar e orientar Articular a oferta de crédito Utilizar o poder de compra como estímulo Fiscalizar

Reduzir a informalidade

Um bom exemplo de redução da informalidade: Osasco – SP

Prefeitura reduz ISS de 81 categorias de serviços, premia contribuintes em

dia e desenvolve incubadoras. Resultado: 80% de aumento na

arrecadação municipal em três anos.

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Planejar a Cooperação

COOPERAÇÃO NÃO DEMANDA:

• União de todos atrás de uma única liderança.

• Ação totalmente sincronizada em conjunto.

• Ausência de conflitos entre parceiros.

• Negação de interesses divergentes.

COOPERAÇÃO NECESSITA DE:

• Desenvolvimento de visão estratégica em conjunto.

• Definição de contribuições dos parceiros.

• Análise conjunta de problemas e soluções.

• Troca de informações e de idéias entre parceiros.

Um bom exemplo de associativismo:

Boa Vista/RRPrefeitura estimula o

empreendedorismo entre jovens em

situação de risco e apóia agronegócios de

índios e produtores rurais

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OBRIGADO!

[email protected]

www.portalfederativo.gov.br

Olavo NoletoSubchefe de Assuntos Federativos

Secretaria de Relações InstitucionaisPresidência da República do Brasil