brasil offshore 26 06 2015

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OFFSHORE www.odebateon.com.br Macaé (RJ), sexta-feira, 26 de junho de 2015, Ano XL, Nº 8743 Fundador/Diretor: Oscar Pires O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ 2015 PARQUE TECNOLÓGICO É CHAVE PARA FUTURO INTEGRAÇÃO GARANTE QUALIDADE EM DEBATES PLATAFORMAS DE CONTEÚDO EM ANÁLISE TÉCNICA DE PROFISSIONAIS Projeto é apresentado pela Prefeitura para fomentar setor PÁG.2 Instituições parceiras ajudam a criar programação. PÁG.11 Conferência e Espaço do Conhecimento promovem discussões. PÁG.13 Oportunidade de negócios Feira cria ambiente favorável para fornecedores. PÁG. 2

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Page 1: Brasil Offshore 26 06 2015

OFFSHOREwww.odebateon.com.br Macaé (RJ), sexta-feira, 26 de junho de 2015, Ano XL, Nº 8743 Fundador/Diretor: Oscar Pires

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ

2015OFFSHORE

PARQUE TECNOLÓGICO É CHAVE PARA FUTURO

INTEGRAÇÃO GARANTE QUALIDADE EM DEBATES

PLATAFORMAS DE CONTEÚDO EM ANÁLISE TÉCNICA DE PROFISSIONAIS

Projeto é apresentado pela Prefeitura para fomentar setor PÁG.2

Instituições parceiras ajudam a criar programação. PÁG.11

Conferência e Espaço do Conhecimento promovem discussões. PÁG.13

Oportunidade de negócios

Feira cria ambiente favorável para fornecedores. PÁG. 2

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ2 OFFSHORE 2015 Macaé, sexta-feira, 26 de junho de 2015

EXPEDIENTE - JORNAL BRASIL OFFSHORE 2015 É UMA PUBLICAÇÃO ESPECIAL • Propriedade: EJORAN - Editora de Jornais, Revistas e Agências de Notícias • Sede e Parque Gráfico Próprios. Rua: Benedito Peixoto, 90 Centro Macaé/RJ Tel. (22) 2106-6060 - CNPJ: 29699.626/0001-10 • Registrado na forma da lei • Diretor Presidente: Oscar Pires • Editor:

Márcio Siqueira ([email protected]) • Publicidade - Gerência comercial: Felipe Neto ([email protected]). Vendas de Publicidade: Juana Lima ([email protected]), Ulisses Machado ([email protected]), Ricardo Xavier ([email protected]) • Edição Gráfica: Felipe Neto ([email protected]) e Marcos Vinícius ([email protected]) • Fotos: Wanderley Gil ([email protected]) • Acesse: www.odebateon.com.br • E-Mail: [email protected] • A direção de O DEBATE não se responsabiliza e nem endossa os conceitos emitidos por seus colaboradores em ações ou artigos assinados, sendo de total responsabilidade do autor. • Filiado à ADJORI - RJ Associação dos Diretores de Jornais do Estado do Rio de Janeiro e à ADI Brasil • ANJ Associação Nacional de Jornais.

OFFSHORE 2015

BRASIL OFFSHORE

Rodada de Negócios cria novas expectativas para o mercadoA organização espera que as reuniões movimentem cerca de R$ 1 bilhão em apenas dois diasMarianna [email protected]

Oportunidade para aque-cer o mercado, que atu-almente enfrenta um

momento delicado por conta da crise econômica nacional, a oitava edição da Brasil O�sho-re - Feira e Conferência da In-dústria de Petróleo e Gás tem permitido que empresas pos-sam divulgar suas novidades e fazer bons negócios.

A Rodada de Negócios, pro-movida pela Organização Na-cional da Indústria do Petró-leo (ONIP), em parceria com o Sebrae/RJ, que aconteceu nos dias 24 e 25, foi uma das atrações de maior relevância do evento.

É nela que fornecedores e

investidores, por intermédio de empresas-âncoras, podem fazer contato e negociações. A expectativa é que sejam movi-mentados cerca de R$ 1 bilhão em pequenos, médios e gran-des negócios.

Entre as empresas-âncoras estão GE Óleo & Gas, Halli-burton, Nuclep, Oil States, Petrobras UO -BC, Queiroz Galvão O&G, Shell, Schlum-berger, Sotreq, Subsea7, Te-chint, Teekay, Transpetro, UTC e Wärtsila Brasil.

De acordo com um balan-ço parcial apresentado na tarde de ontem (25), foram 20 empresas-âncoras, 113 fornecedores e 400 reuniões agendadas.

Para Carlos Almeida, re-presentante da empresa ca-

nadense United Safety, que tem base em Macaé, essa foi a primeira vez que eles partici-param como expositores. Ele ressalta que as seis rodadas de negócios que participou, todas foram muito positivas e animadoras.

“A gente se sentiu grato em ter sido escolhido por seis empresas. A expectativa é sempre grande e eu acredito na economia do Brasil. Nós gostamos muito do que vimos até agora e pretendemos estar aqui novamente em 2017. Em 2013, estivemos aqui como vi-sitantes e agora estamos vindo com outros objetivos. Eu gos-tei porque foi bom pelo custo e benefício que estamos ten-do. Essas reuniões estão fa-vorecendo o nosso negócio. A

Rodada é uma grande chance para você ter contato com as pessoas certas”, enfatiza.

O representante da Alpha-tec, uma das operadoras, Mário Lúcio, enfatiza que a feira permite você ter o con-tato pessoal, o que facilita as negociações. “Essa coisa de ter a conversa olho no olho é muito importante. Aqui a gente espera encontrar for-necedores que se encaixem a ética da empresa para que eles sigam em frente junto com a gente”, destacou.

De acordo com o diretor da Brasil Offshore, Igor Ta-vares, o sucesso da Rodada de Negócios, em comparação às edições anteriores, pode ser associada ao fato de que foram disponibilizadas mais

empresas-âncoras e as maio-res do mercado mundial.

“A crise interfere o mer-cado como todo e as pessoas enxergam esse evento como uma possibilidade única de se reestruturar. Esse ano tam-bém fizemos uma mudança no espaço físico, transferindo a Rodada de Negócios para o final da feira, o que acaba fa-zendo com que essas pessoas que estão aqui focadas nisso tenham a possibilidade de visitar os estandes. A gente espera ter atendido às expec-tativas de todos e que até o final da Brasil O�shore tenha 40% dos estandes para 2017 já vendidos. Como forma de in-centivo estamos dando 20% de desconto para quem fizer isso agora”, enfatizou.

WANDERLEy GIL

Em dois dias foram mais de 20 empresas-âncoras, 113 fornecedores e 400 reuniões agendadas

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 26 de junho de 2015 OFFSHORE 2015 3

ESPORTE

Macaé Basquete marca presença na FeiraTime conta com vários projetos sociais e busca parceria para ajudar a mantê-losJuliane [email protected]

O Macaé Basquete tam-bém está marcando pre-sença na terceira maior

feira de petróleo do mundo. Essa é a primeira vez que o time participa do evento com espaço próprio, apresentando material referente às ativida-des realizadas na cidade. O objetivo é apresentar o time às empresas e criar visibilida-de para elas com o intuito de firmar novas parcerias, onde o foco é a manutenção dos pro-jetos sociais realizados pela categoria. Na oportunidade, também estão comercializan-do camisas do time.

“É uma oportunidade que a gente tem de mostrar o que o basquete tem e o que oferece aos munícipes. E os resulta-dos estão sendo positivos. Até

o momento está atendendo nossas expectativas. Já con-seguimos retorno de algumas empresas para conversas, e trocamos contatos”, disse a supervisora do time Fabiana Santos.

Fabiana ressalta ainda que, para promover uma maior in-tegração com os expositores e visitantes, a programação do estande conta com brincadei-ras interativas e fala também dos projetos sociais desen-volvidos pelo projeto, cujo público-alvo são as crianças com idade entre 8 e 16 anos e jovens de 16 a 20.

Entre os projetos estão o Basquete na Praça, onde rea-lizamos atividades em praças da cidade com aulas e inicia-ção esportiva gratuita para cerca de 300 jovens e ado-lescentes. O de Base, com in-vestimento nas categorias de

base com 120 atletas em seis equipes e Formação Esporti-va em busca de novos talentos para o esporte nacional.

O Basquete na Praça acon-tece nos bairros Lagomar, Visconde, Praça Washington Luiz, Jardim Santo Antonio e Aeroporto.

“São trabalhos realizados por um professor, e que con-ta com apoio e participação dos próprios atletas. É uma forma de incentivar a partici-pação das crianças e promo-ver o contato direto com os profissionais. No nosso time há atletas que começaram na categoria de base e que, com garra, força e determinação chegaram à categoria profis-sional. E pra gente isso é mui-to importante. Temos ainda o caso de um atleta que está cursando Educação Física e já está ajudando nos treinos”,

lembrou a supervisora. Para quem não conhece

o time, o Macaé Basquete utiliza o esporte como fer-

ramenta poderosa e eficaz na formação do caráter dos jovens, formando uma socie-dade melhor.

MARIANNA FONTES

Time aproveita a oportunidade para comercializar as camisas do time

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JOVEM APRENDIZ

Estudantes do Jovem Aprendiz conhecem a indústria do PetróleoEles são alunos da rede pública e participantes do projeto e destacam a importância do evento para a formação

Juliane [email protected]

Enganam-se aqueles que pensam que a Brasil Offshore é uma Feira

que atrai, que desperta o in-teresse apenas de empresas do segmento do petróleo in-teressadas em fazer negócios. Futuros profissionais também fazem questão de apreciar o evento e conhecer um pouco da indústria offshore. Entre eles os estudantes e integran-tes do Projeto Jovem Apren-diz - Viva Rio.

Participando da Feira pela primeira vez, Emanoelle de Lima ressalta que o evento é bastante interessante, bem organizado e que passa uma visão do que é a indústria do petróleo na prática. “O que mais chamou minha atenção foi o conteiner com miniatu-ras e peças. Achei bastante in-teressante”, disse a estudan-te que pretende ingressar na área o�shore.

Já Bruna do Nascimento que estava participando do evento pela segunda vez ga-rante que a oportunidade é ótima para quem deseja co-nhecer o mercado. “São vários estandes, cada um com um serviço diferente. Meu foco principal foi encontrar ins-trumento de medição”, disse.

Também marcaram pre-sença no evento os estudan-tes Evelyn Ribeiro, Joyce dos Santos e Jardel Manoel Vieira.

“Essa é a segunda vez que participo e admiro muito o evento. É uma oportunidade para vermos na prática as teo-rias ensinadas em sala de aula. Aqui a gente pode ver de perto os equipamentos e ferramen-tas utilizadas na indústria. É uma realidade diferente da sala de aula”, disse o técnico em mecânica, Jardel Vieira.

Esse não foi o primeiro ano que o Programa “Jovem

Aprendiz” leva os alunos pa-ra o evento.

De acordo com informa-ções institucionais, o evento permite que profissionais de E&P busquem e discutam no-vas tecnologias de exploração e produção, debatam novas

MARIANNA FONTES

Entre os visitantes do Projeto Viva Rio estavam as estudantes Joyce Santos, Bruna do Nascimento, Emaoelle de Lima e Evelyn Ribeiro

ideias e descubram as solu-ções que permita que eles ob-servem o potencial do merca-do O�shore brasileiro. E não para por aí, líder de mercado e considerada a 3ª maior do mundo, a Feira reúne as maio-res oportunidades de negócios

do setor, os principais gesto-res discutem as tendências do mercado, e o evento pos-sibilita o compartilhamento de experiências e novidades de gestão para o seu negócio. E tem mais, reúne empresas do mundo todo que estão ex-

pondo para melhorar a sua competitividade, conta com lançamento de produtos e ser-viços com alto valor agregado, projetos exclusivos e cases de sucesso e conferência com os mais renomados especialistas do mundo.

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FLASHES DA FEIRA FOTOS: KANÁ MANHÃES

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FLASHES DA FEIRA FOTOS: KANÁ MANHÃES

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FLASHES DA FEIRA FOTOS: KANÁ MANHÃES

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FLASHES DA FEIRA FOTOS: KANÁ MANHÃES

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APOIO

Integração garante qualidade na programação da feiraInstituições parceiras promovem trabalho técnico importante para sucesso do evento

Márcio Siqueiramarcio!odebateon.com.br

A organização dos debates técnicos e do espaço de relações entre as em-

presas que buscam negócios é fundamental para o sucesso da oitava edição da Brasil O�shore.

Esse resultado é destacado pe-lo empenho dos representantes de algumas instituições: Reed Exihibition Alcantara Machado, Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e da Associação Brasileiras das Empresas de Serviços do Pe-tróleo (Abespetro), entre outras que abraçaram a feira.

KANÁ MANHÃES

Legenda

Igor Tavares (Reed) Eloi Fernandez (Onip) Milton Costa (IBP) Paulo César (Abespetro)

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PROGRAMAÇÃO

Complexo Logístico e Industrial de Macaé é reforçado na FeiraEmpresa aposta na viabilização de pré-licenciamento ambiental até o fim do anoGuilherme Magalhã[email protected]

Apostando na saída do pré-licenciamento pa-ra o início das obras do

Complexo Logístico e Indus-trial de Macaé (CLIMA), até o final deste ano a Agrivale, companhia idealizadora do empreendimento, reservou o seu espaço na Feira para divulgar os benefícios que o modal poderá trazer à cidade.

Segundo os representantes do planejamento, caso se confir-me a decisão positiva, as obras já devem estar a todo vapor a partir do primeiro trimestre de 2016.

“O maquinário já está todo no local e a expectativa é de que o pré-licenciamento am-biental para início da constru-ção saia até o fim do ano. Logo em seguida já deveremos dar início aos trabalhos”, ressaltou a representante da Agrivale

reforçando que, além do he-liponto com capacidade para atender o dobro da demanda atual comporta no aeroporto da cidade, o empreendimento, cortado pela recém-reformada Rodovia do Petróleo (Estra-da de Santa Tereza), contará com pelo menos dois hotéis e outros empreendimentos comerciais para fomento da economia no município.

Em destaque ao caráter sus-tentável do empreendimento

- resultado de um processo de obras que durará pelo menos dez anos -, segundo Fabiano Crespo, proprietário da Agri-vale, o CLIMA terá potencial para marcar uma nova etapa no poder de autossuficiência do município.

“Nossa meta é fazer do com-plexo um marco na história do desenvolvimento sustentável de Macaé, com potencial inclu-so para desafogar a economia da cidade dos anseios gerados

pela geração de renda advinda do incremento da exploração de petróleo”, explicou Crespo, acrescentando que, em linhas mais ambiciosas, o CLIMA te-ria potencial para promover o estreitamento de relações en-tre o eixo Rio-Vitória, tornan-do-se um projeto ainda mais atrativo para grandes centros de distribuição nacional, além de mudar a logística de distri-buidores e empresas a varejo instaladas na cidade.

WANDERLEy GIL

Estande do projeto no evento foi reservado para mostrar viabilidade do modal

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ESPECIALIZADO

Novas plataformas de conteúdo em debateConferência realizada pelo IBP e SPE reúne profissionais de diversos segmentos do petróleo

A Brasil Offshore marca o debate sobre a plata-forma de novos conte-

údos, através da conferência realizada pelo Instituto Bra-sileiro do Petróleo (IBP) e a

Sociedade de Engenheiros do Petróleo (SPE).

A conferência traz aborda-gens sobre as perspectivas para a revitalização de cam-pos maduros. Os temas des-

tacam as oportunidades na Bacia de Campos, que está em produção desde os anos 1980, cobrindo novas manei-ras e potenciais tecnologias a serem aplicadas para ampliar a vida útil dos campos.

Os expositores também apostaram numa programa-ção focada na geração de con-

teúdo. A Prefeitura de Macaé já promoveu palestras duran-te toda a tarde em seu próprio estande. Avanços tecnológi-cos na indústria e empreen-dedorismo no setor foram alguns dos temas abordados. A Rodada de Negócios, orga-nizada pela ONIP, é sempre esperada por compradores.

Já o inédito Espaço do Co-nhecimento Offshore, que começou na terça-feira e continua até hoje (26), o fi-nal da feira, traz expositores/parceiros especializados à frente de palestras sobre no-vas tecnologias e produtos e serviços.

“Venho à feira para me ca-pacitar. Estou gostando muito desse espaço e as palestras são bem produtivas. Não só para ampliar o leque de conheci-mento, mas também para nos inteirar das novidades”, disse a tradutora Márcia Buckley.

A Brasil O�shore também é palco de uma competição acadêmica promovida pela Society of Petroleum Engi-neers (SPE). É o concurso regional de artigos científi-cos, no qual alunos de gradu-ação, mestrado e doutorado apresentam trabalhos sobre temas relacionados ao seg-mento e competem entre si. “O vencedor vai para Hous-ton, nos Estados Unidos, con-correr no Concurso Student Paper International, com as despesas pagas pela SPE”, ex-plica o presidente da empre-sa, Guilherme Castro.

KANÁ MANHÃES

Espaço do Conhecimento apresenta programação variada

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FUTURO

Parque Tecnológico é chave para futuro da cadeia produtivaEm julho, projetos de negócio ligados a tecnologia avançam para segunda fase

Guilherme Magalhã[email protected]

No estande da prefeitura na Brasil Offshore, um dos temas mais assediados

tem sido o advento do Instituto Macaé de Ciência e Tecnologia (IMCT), que, após a reforma administrativa do município, se uniu de vez ao projeto do Parque Tecnológico para criar a Incuba-dora de Negócios, comemoran-do a consolidação de sua 1ª tur-ma com 14 projetos nos ramos de tecnologia da informação, biotecnologia e petróleo, entre

outros no próximo dia 10. De acordo com coordenador espe-cial do projeto e palestrante na Feira, Flavio Mendes, o próxi-mo ciclo do programa começa em agosto.

Apostando na capacidade das instituições acadêmicas insta-ladas no município, em sua pri-meira turma, o programa de pré-incubação de negócios reuniu quatro projetos a mais do que deveria. Tudo isto porque, se-gundo Flávio, mesmo sendo um projeto experimental realizado em parceria com outras insti-tuições privadas, que financiam

os custos da capacitação dos empreendedores, o número de projetos chegados para a fase de triagem, ainda em março, supe-raram as expectativas.

“Quando consolidamos a inserção do programa de in-cubação de negócios no IMCT, não pensávamos que teria uma adesão tão grande logo de iní-cio. Mas, felizmente, e já na fa-se seletiva, achamos que seria injusto deixar alguns projetos de fora desta primeira turma experimental, a princípio com capacidade máxima para rece-ber dez projetos de negócio”,

explicou Flávio ressaltando que no início da triagem foram 32 projetos recebidos.

Um dos exemplos de maior sucesso da Incubadora de Ne-gócios é Bruno Silva, atualmen-te gerente de tecnologia da in-formação e proprietário da ‘BR Solutions’, que já presta serviço para duas empresas o�shore do município.

“Sem dúvida é importante porque nos faz entender melhor e até mesmo apurar o próprio conceito do empreendimento que idealizamos. Além disto, de-senvolvemos contatos cruciais

com os outros empreendedores, por sua vez, com grandes poten-ciais para se tornar formadores de uma nova geração empresa-rial no município, com uma vi-são mais consciente dos anseios industriais”, resumiu.

Elaborado após a identificação de um gargalo de ineficiência no município, a Incubadora de Negócios já pretende alçar voos maiores e, para dobrar o núme-ro de participantes por ciclo, no primeiro semestre do ano que vem expandirá suas instalações para 20 estações de trabalho em uma área de 60 m2.

WANDERLEy GIL

No estande da prefeitura, palestra sobre o Parque Tecnológico tem sido uma das mais assediadas

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