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Edição 978 | 30 de Outubro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Bradesco Seguros é Top of Mind do Datafolha pela 13ª vez consecutiva Pelo 13º ano consecutivo, a marca Bradesco Seguros foi apontada pelo Instituto Datafolha como Top of Mind na categoria “Seguros”. A premiação – concedida anualmente às marcas mais lembradas pelo consumidor, com base em levantamento realizado em 171 municípios brasileiros – ocorreu na segunda-feira, 27 de outubro, em São Paulo. O Instituto ouviu 5.694 pessoas, entre 28 e 30 de julho último. Essa importante conquista reforça a liderança do Grupo Bradesco Seguros e reflete a sua estratégia de atuar em todos os municípios do País, promovendo ações para oferecer aos seus clientes e corretores excelência no atendimento, assim como a tranquilidade por meio de seus produtos e serviços. “Ser a marca mais lembrada reforça a certeza de que a comunicação adotada pelo Grupo Bradesco Seguros se identifica com o cliente ao mostrar a importância de se ter um seguro e a segurança que ele proporciona”, afirma Alexandre Nogueira, Diretor da Bradesco Seguros. Fonte: Grupo Bradesco Seguros _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Icatu Seguros é a seguradora oficial da Casa Cor Bahia A Icatu Seguros será a seguradora oficial da Casa Cor Bahia, mostra de arquitetura que reúne ambientes sofisticados, mesclando o clássico e o contemporâneo com a exclusividade dos profissionais mais renomados do estado. A Icatu Seguros fará todos os seguros que um evento desse porte demanda, como o de acidentes pessoais para todas as pessoas que estiverem no espaço durante o evento, que ocorre de entre os dias 28 de outubro e 7 de dezembro. A expectativa é que mais de 25 mil pessoas passem pela Casa Cor Bahia. “Estamos muito entusiasmados com a parceria. Nosso intuito, além de garantir a proteção do evento e de seus participantes, é ampliar a visibilidade da nossa marca, mostrando a solidez da nossa presença na Bahia. Temos investido e crescido no estado oferecendo aos baianos as melhores soluções em proteção e planejamento para o futuro. Nossa meta é crescer 30% em 2015 na Bahia” - afirma Maria Cleide Oliveira, responsável pela filial de Salvador. Vale ressaltar que a Icatu Seguros também foi escolhida como seguradora oficial da Casa Cor RS, que ocorreu de 29 de julho a 21 de setembro em Porto Alegre. Fonte: Revista Cobertura _________________________________________________________________________________________________________________________>>> SulAmérica lucra R$ 119,8 milhões no terceiro trimestre A Sul América S.A. (BM&FBovespa: SULA11) encerrou o terceiro trimestre de 2014 com lucro líquido de R$ 119,8 milhões, somando R$ 254,1 milhões de janeiro a setembro deste ano, o que representa um crescimento de 32,9% em relação ao mesmo período de 2013. A receita total consolidada foi de R$ 4,4 bilhões no trimestre, acumulando um total de R$ 12,6 bilhões no ano, com aumento de 18,9% na comparação com 2013. “Contribuíram para os números positivos da empresa o nosso modelo diferenciado de negócios e nossa ampla rede de distribuição, com mais de 30 mil corretores, alicerçado no reconhecimento da marca SulAmérica”, afirma Gabriel Portella, presidente da companhia. Analisando em perspectiva, o executivo acredita que “esses diferenciais permitirão aproveitarmos as novas oportunidades de crescimento apresentadas pelo mercado brasileiro de seguros”. Os prêmios de seguros cresceram 9,7%, totalizando R$ 3,5 bilhões no trimestre, com destaque para o segmento de saúde e odontológico, que teve aumento de 12,5% na comparação com o mesmo período de 2013 e de 13,8% em relação aos nove meses do ano passado, favorecido pelo início de um novo ciclo de reajuste de preços. Ainda no segmento de saúde e odontológico, a companhia continuou investindo de maneira consistente no incremento das ações de gestão de sinistro e aceleração dos programas de gestão de saúde. O desempenho da carteira de seguro saúde PME foi novamente o destaque, com prêmios crescendo 24,1% tanto na comparação com o 3T13 quanto com os 9M13. A carteira de PME já é responsável por cerca de 15% do total de segurados do segmento. Já os planos corporativos, que também incluem os coletivos por adesão, aumentaram 11,2% no trimestre em comparação ao mesmo período do ano passado. “Estamos reafirmando nossa visão otimista para o mercado segurador e acelerando nossos planos de investimentos. Acredito que temos demonstrado uma clara capacidade de geração de valor de forma sustentável, mantendo uma performance equilibrada mesmo em momentos de maior volatilidade”, afirma Portella. Fonte: CDI Varejo ainda tem grande potencial para vendas O varejo é um canal de grande importância na venda de produtos para as seguradoras, bem como de lucro para as empresas varejistas. Tanto que ambas investem milhares de reais para aprimorar a oferta ao consumidor. Segundo explicou o presidente da Confederação das Seguradoras (CNseg) e da Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi, embora as pessoas já tenham incorporado os seguros de automóvel e de saúde às suas vidas, ainda há um grande mercado potencial no varejo. De acordo com a entidade, existem no Brasil 140 milhões de pessoas sem seguro de vida ou plano de saúde, 35 milhões de carros sem seguros, 170 milhões de pessoas sem plano dental, 50 milhões de residências sem cobertura contra roubo ou incêndio e 3 milhões de empresas sem um seguro para garantir prejuízos contra danos causados ao patrimônio. “O desafio é como chegar a essas pessoas. O varejo ajuda muito nessa inserção”. Desta forma, as redes varejistas passam a ser enquadradas como representantes de seguros, assumindo as responsabilidades com a seguradora nos contratos de seguros. O seguro de garantia estendida, principal alvo das normas, só pode ser vendido por meio de apólice individual ou de bilhete de seguro, ficando vedada a contratação por meio de apólice coletiva. É obrigatório que a venda seja feita por um profissional treinado e a rede tem de fornecer informações claras aos consumidores. Ficou proibida a venda ou o desconto de bens à contratação de seguros, conhecido como venda casada, e o consumidor tem o direito de arrependimento, sendo permitida a desistência da contratação em até sete dias corridos. Os principais produtos comercializados são o de garantia estendida e de proteção financeira. Dados da CNseg revelam que 90% das vendas do prestamista, que quita dívida do segurado em casos de morte, invalidez ou desemprego, vem varejo. O mais importante em termos de valores é o garantia estendida. Em 2010, a receita era de R$ 2 bilhões e chegou a R$ 3 bilhões em 2013. Já o prestamista cresce em média 27,8% ao ano, passando de R$ 3,3 bilhões para R$ 7,1 bilhões no mesmo período. Pesquisa encomendada pela BB e Mapfre ao Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), mostra que dos quase 200 mil estabelecimentos entrevistados, 30% são supermercados, 40% são lojas de departamento e 18% são redes especializadas em eletrônicos. O restante são lojas de material de construção, calçados e home centers. Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> GBOEX e Outubro Rosa O GBOEX participou da campanha Outubro Rosa, mês dedicado à conscientização sobre a necessidade de realizar exames periódicos para prevenção do câncer de mama. Dentre as diversas ações foram repassados aos colaboradores, associados e parceiros, dicas de prevenção, de alimentação e mitos e verdades sobre a doença. Durante todo o mês o público interno, mulheres e homens, aderiram ao laço cor de rosa, símbolo da campanha. E, para mostrar o quanto é importante manter a autoestima, as colaboradoras vestiram roupas na cor rosa e participaram do desafio, pintar as unhas com esmaltes nos mais variados tons de rosa durante o período, como forma de chamar atenção para a causa. As Unidades, Representações e Pontos de Atendimento também foram decorados com laços rosa. Em contato com as filiais, corretores e associados também ganharam os laços símbolo da campanha. As ações estão sendo divulgadas nas redes sociais e nos informativos da empresa. Na segunda quinzena do mês, foi a vez da Sede do GBOEX apresentar a sua iluminação, adequada aos objetivos da causa. A consagração do Outubro Rosa no GBOEX será por meio de uma grande iniciativa: a arrecadação, entre os colaboradores e parceiros, de lenços, chapéus, cabelos e echarpes para doação às entidades que emprestam os acessórios e perucas para mulheres que estão em tratamento quimioterápico, conforme recentemente divulgado na mídia da necessidade e importância deste trabalho. Após o dia 31 de outubro serão feitas as entregas. E para o Novembro Azul, mês dedicado à saúde do homem e ao diabetes, novas ações estão sendo planejadas. Sempre pensando em contribuir para a promoção do bem-estar e da saúde das pessoas, o GBOEX apoia campanhas que incentivam a prevenção e os hábitos saudáveis, por meio do seu programa GBOEX-Ambiente Responsável – Atitudes para Viver Melhor. Curta a fanpage facebook/GBOEXoficial _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Fusões ajudam estrangeiras a desbravar mercado Seguradoras estrangeiras começam a ampliar sua presença no Brasil, seja comprando o controle de grupos nacionais, fazendo parcerias ou mesmo iniciando uma operação do zero. Apesar de recentes casos de incorporação, o mais recente envolvendo a japonesa Yasuda e o grupo santista Marítima, a montagem de novas operações é prevista pelo mercado. Marco Antônio Rossi, presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg), afirma que o mercado brasileiro apresenta características propícias para a chegada de novos grupos e não fusões. “As seguradoras menores estão concentradas em nichos, o que muitas vezes não é o foco desses grandes grupos. E no topo, as maiores seguradoras não têm nenhum interesse em sair do mercado. Mesmo as pequenas não têm esse interesse dado o potencial do mercado”, explica. A falta da cultura do seguro se torna um importante chamariz para essas grandes empresas. Foi o que atraiu a atenção do grupo japonês Sompo Japan Insurance ao adquirir o controle da brasileira Marítima por meio de uma de suas subsidiárias, a Yasuda. Francisco Caiuby Vidigal, presidente da Yasuda no Brasil, lembra que no Japão o mercado já passou da etapa de consolidação e esta foi uma das razões para a investida no Brasil. “O mercado de seguros está em consolidação no Brasil. O mercado japonês tem quatro grandes seguradoras com 87% do mercado. É um mercado totalmente maduro. Aqui não. Hoje tem grandes players nacionais, grandes bancos, companhias brasileiras de capital aberto e as independentes. É diversificado.” Apesar dessa concorrência com países enormes como Índia e Rússia, Rossi afirma que o Brasil apresenta uma vantagem competitiva em relação a eles. É a questão regulatória. Aqui, diz ele, as regras do setor encontram-se em estágio bastante avançado quando comparadas a esses outros lugares. Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Demanda para riscos climáticos ainda é reduzida A estiagem prolongada na “terra da garoa” e chuvas acima da média que inundam outras regiões do país não deixam dúvidas de que o clima mundial está sofrendo alterações. Diante do aumento da incidência de eventos, o Brasil começou a aparecer em estatísticas e mapas mundiais de desastres naturais. O mercado de seguros no Brasil e no exterior está atento a esses eventos atípicos, que interferem na estrutura e na estratégia de negócios, mas a demanda por apólices que incluam riscos climáticos continua concentrada em clientes empresariais. “A procura por parte das pessoas físicas ainda é restrita às áreas mais afetadas do País, como a Região Sul, que tem registrado ocorrências de vendaval e granizo”, avalia o diretor executivo de Produtos Pessoa Jurídica da Tokio Marine, Felipe Smith. A cobertura contra danos causados pelo clima está inserida em produtos mais abrangentes no caso de empresas ou pode ser contratada como um opcional nos chamados seguros de propriedade ou seguro patrimonial, que atende residência, empresas, condomínios e máquinas e equipamentos. A cobertura básica nos seguros patrimoniais oferece proteção a incêndio, raio e explosão. “Se quiser, o cliente pode incluir uma cláusula para riscos de inundação e alagamentos. A cobertura para ventos, vendaval, tornado e granizo é outra opção. São itens diferentes, por terem avaliações distintas de risco.” Os veículos também estão sujeitos aos efeitos do clima e a apólice básica oferecida no mercado costuma incluir a cobertura para inundações e alagamentos. Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Produto voltado à baixa renda ganha espaço Criado na Índia, o microsseguro, voltado à população de baixa renda, dá os primeiros passos no Brasil. A categoria de seguros, que conta com prêmios mensais baixos, estrutura administrativa simplificada e foi regulamentado há poucos anos, atrai a atenção das seguradoras, apesar de seus resultados modestos. Quando comparado a outras modalidades, o microsseguro é considerado pelas seguradoras porta de entrada para milhões de potenciais clientes no Brasil. De acordo com dados da Superintendência de seguros privados (Susep) no começo deste ano havia 16 empresas habilitadas a oferecer a seus clientes esses produtos. Seis meses depois, o número saltou para 22 companhias. Para a autarquia, a informação confirma que nem mesmo a desaceleração da economia freou o ânimo de clientes e seguradoras. A Bradesco Seguros, por exemplo, comercializou seu primeiro microsseguro em maio do ano passado na Rocinha, no Rio de Janeiro. De lá para cá, a empresa atingiu a marca de 15 mil vendas por mês nessa modalidade. Segundo Eugênio Velasques, diretor da Bradesco Seguros, a modalidade alcançou um faturamento expressivo. Serve para mostrar, em sua visão, que o segmento apresenta bom potencial. “Fizemos muitas pesquisas para entender o que esse consumidor desejava. E hoje estamos colhendo esses resultados na prática. Vemos que as pesquisas indicaram o caminho correto”, diz. Entre as proteções mais procuradas, de acordo com o executivo, estão as que protegem contra acidentes pessoais, posto que em grandes cidades são comuns acidentes no caminho entre casa e trabalho. Além desse, o seguro residencial também é bastante procurado, pois em muitos casos a residência é também local de trabalho, como um pequeno comércio. O seguro funeral também atrai a atenção dos clientes de microsseguro. De acordo com o professor do Ibmec especializado no segmento, José Antônio Varanda, é comum em bairros populares os vizinhos testemunharem as dificuldades por que passam outros moradores quando precisam realizar o funeral de um parente próximo. A proteção do seguro funeral possui bastante entrada nesses segmentos. Varanda lembra que a venda de microsseguros possui particularidades. Por estarem concentrados em comunidades, esses serviços costumam apresentar melhores resultados quando vendidos por moradores do local. “As pessoas confiam mais nos vizinhos.” Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Proteção à agricultura avança apesar dos obstáculos O Brasil ainda está longe de ter um mercado de seguros voltado para a agricultura quando comparado aos Estados Unidos. Mas é fato que tem avançado a passos largos. Em 2005, apenas 849 apólices foram comercializadas, garantindo uma área de 68 mil hectares, o que envolveu R$ 8 milhões pagos pelos agricultores para garantias de perdas de até R$ 126 milhões. Em 2013, oito anos depois, 101.850 apólices garantiram 9,9 milhões de hectares com direito a indenizações de R$ 16,8 milhões. Esse crescimento é consequência do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), que avançou de R$ 2,3 milhões para R$ 557,8 milhões naquele período. Em 2014, o prometido pelo governo foi R$ 700 milhões, 75% acima do valor da safra anterior. Na proposta orçamentária da União para 2015, estão previstos R$ 700 milhões para o próximo ano agrícola, destinados às operações de subvenção do seguro rural. Tema relevante em todos os programas políticos apresentados pelos candidatos à presidência da República. No entanto, apenas R$ 400 milhões foram liberados até outubro. Apesar de grandes avanços desde sua retomada em 2003, o programa ainda apresenta inúmeros problemas. O principal citado pelos seguradores, resseguradores e consultores especializados é a falta de previsibilidade do cumprimento orçamentário. “A imprevisibilidade do fluxo financeiro aos demais elos da cadeia geram ao mercado segurador e ressegurador questionamentos quanto à execução e continuidade do próprio PSR”, diz Miguel Fonseca de Almeida, gerente da área Agrícola e Riscos Empresariais do IRB Brasil Re, maior ressegurador local do país. Em outubro, a presidente Dilma Rousseff, encaminhou ao Congresso um Projeto de Lei (PL), em vez de uma medida provisória, para aprovação da liberação dos R$ 310 milhões que faltam para completar o subsídio rural previsto no orçamento de 2014. “Eles precisam desse recurso e é vital que a votação do PL pelos parlamentares entre no regime de urgência”, afirma Joaquim Cesar Neto, vice-presidente da Comissão Rural da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). O desafio da FenSeg está em tentar convencer os governos federal e estaduais, bem como os municípios, a aumentar o subsídio. Uma outra alternativa é reduzir os percentuais de 40% a 60%, por conta de não ter tanto recurso e assim abranger um número maior de produtores. Para manter o seguro rural rentável, a estratégia é investir no gerenciamento de risco, em profissionais qualificados e na diversidade geográfica e de culturas, afirmam Glaucio Toyama, diretor técnico de seguros rurais do Grupo BB e Mapfre. Segundo Luiz Antonio Digiovani, superintendente de operações de seguros rurais da seguradora líder no segmento de seguro agrícola, cerca de 20% das vendas hoje provém do seguro de receita agrícola. Além de produtos inovadores, é preciso ter preço acessível. O seguro de receita agrícola é o objeto de desejo dos produtores. “Estamos negociando com a Susep para que as apólices emitidas em reais, possam contemplar a variação cambial para coberturas para perdas geradas pelo clima”, afirma Toyama. Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Queda na venda de veículos afeta o setor O ritmo de crescimento do mercado de seguros de automóveis este ano deve ser menor que o de 2013, por causa da retração das vendas domésticas de veículos novos, principal vetor dos negócios do setor. Em vez de expansão de dois dígitos, como ocorreu no exercício passado, as seguradoras projetam incremento de apenas um dígito em 2014. Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam arrecadação de janeiro a agosto deste ano de R$ 20,180 bilhões, expansão de 4,8% em relação ao mesmo período do exercício passado. O resultado é inferior aos 20,4% obtidos entre janeiro a agosto de 2013 sobre igual período de 2012. Considerando que as margens são estreitas, o fato de ter havido um realinhamento médio de 10% a 15% nos preços dos prêmios e a expansão das vendas de veículos seminovos, a expectativa é de um acirramento da concorrência no já disputado mercado de seguros de automóveis nos meses que restam de 2014, com as seguradoras oferecendo mais novos serviços e facilidades aos seus produtos, para reter e ampliar a base de clientes. Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Fenaprevi: setor está alinhado a compromissos de Dilma Para presidente da federação, estabilidade econômica e preservação do poder de compra são imprescindíveis para o setor. A estabilidade econômica e a manutenção do poder de compra que está associado ao controle da inflação são imprescindíveis para que o setor de seguros e previdência se desenvolva e contribua para o crescimento do País, de acordo com Osvaldo Nascimento, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Seguros (Fenaprevi). O segmento, conforme ele está alinhado com os compromissos assumidos pela presidente Dilma Rousseff, reeleita nas eleições presidenciais encerradas no último domingo, 26. "O setor de seguros e previdência está alinhado com os compromissos assumidos pela presidente Dilma, principalmente, na contribuição para o bem-estar da nação e desenvolvimento econômico, mas para isso há condicionantes imprescindíveis, como a estabilidade econômica, preservação do poder de compra associado ao controle da inflação e estabilidade regras", afirmou ele, durante abertura de fórum sobre seguros, em São Paulo. Sobre a previdência social, Nascimento ressaltou que são necessárias sinalizações, perspectivas e microrreformas para que o segmento possa se readequar quanto à expectativa de vida do cidadão e custeio. "O setor de seguros tem plena condição de contribuir com os compromissos assumidos pela presidente Dilma. O diálogo, ressaltado por ela após a vitória nas eleições, é altamente relevante neste momento", disse ele, acrescentando a importância da atuação do governo na política fiscal e no combate implacável à corrupção, principalmente, na Petrobras. Fonte: Estadão Conteúdo Ebola: seguradoras excluem cobertura O mercado de seguros começa a se ajustar à epidemia do vírus Ebola. Nesta semana, a revista Business Insider publica reportagem comentando esse fato. De acordo com a matéria, algumas seguradoras já estão excluindo das suas novas apólices o risco de contaminação pelo vírus Ebola, em cobertura contra lucros cessantes para empresas que enviam funcionários para a África. Nesse caso, não havendo a proteção contra o vírus, o custo do seguro pode baixar em até três vezes. Por outro lado, começam a surgir apólices específicas que cobrem esse risco. Ressalte-se, porém, que há algumas restrições legais sobre a existência dessas inclusões ou exclusões, sobretudo no caso das coberturas específicas de saúde. A reportagem completa pode ser lida através do seguinte link: http://www.businessinsider.com/insurance-now-has-ebola- exclusions-2014-10 Fonte: Rating de Seguros _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Na Arábia Saudita, motoristas que furarem o sinal vermelho poderão ser presos De acordo com notícia publicada no G1, as ruas da Arábia Saudita estão entre as mais perigosas do mundo, com uma média de 19 mortes por dia. Por isso, a cidade de Jedá, segunda maior do país, adotou uma medida para os condutores: quem for flagrado ultrapassando o sinal vermelho será devidamente multado – como já acontece – e só será liberado após 24 horas na prisão. De acordo com notícias da imprensa árabe, policiais adicionais serão distribuídos pelos cruzamentos da cidade para fiscalizar os motoristas, aplicar a nova lei e apanhar os violadores das leis do trânsito. O G1 também informou que a situação do país é tão grave que a máxima autoridade religiosa da Arábia Saudita, Abdulaziz Al-Asheikh, ofereceu recentemente a ajuda de um dirigente espiritual para acalmar os motoristas imprudentes. No pronunciamento, Al-Asheikh classificou o ato de direção perigosa de “pecado grave” e lembrou que atitudes como essa poderiam custar a vida das pessoas. Fonte: Viver Seguro no Trânsito AVC O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. Tipos de AVC Isquêmico: entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro; Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro. Sintomas Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo; Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo; Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos; Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem; Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente; Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos. Tratamento e reabilitação O tratamento e a reabilitação da pessoa vitimada por um AVC dependerá sempre das particularidades que envolvam cada caso. Há recursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções afetadas. Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação e qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde, fisioterapeutas, médicos, psicólogos e demais profissionais. Seja qual for o tipo do acidente, as conseqüências são bastante danosas. Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das patologias que mais incapacitam para a realização das atividades cotidianas. Conforme a região cerebral atingida, bem como de acordo com a extensão das lesões, o AVC pode oscilar entre dois opostos. Os de menor intensidade praticamente não deixam seqüelas. Os mais graves, todavia, podem levar as pessoas à morte ou a um estado de absoluta dependência, sem condições, por vezes, de nem mesmo sair da cama. A pessoa pode sofrer diversas complicações, como alterações comportamentais e cognitivas, dificuldades na fala, dificuldade para se alimentar, constipação intestinal, epilepsia vascular, depressão e outras implicações decorrentes da imobilidade e pelo acometimento muscular. Um dos fatores determinantes para os tipos de conseqüências provocadas é o tempo decorrido entre o início do AVC e o recebimento do tratamento necessário. Para que o risco de seqüelas seja significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital. Os danos são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de 3 horas para ser iniciado. Prevenção Muitos fatores de risco contribuem para o seu aparecimento. Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo. Outros fatores, entretanto, podem ser diagnosticados e tratados, tais como a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, a ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade. A adequação dos hábitos de vida diária é primordial para a prevenção do AVC. Fonte: bvsms.saude.gov.br

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Edição 978 | 30 de Outubro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Bradesco Seguros é Top of Mind do Datafolha pela 13ª vez consecutiva

Pelo 13º ano consecutivo, a marca Bradesco Seguros foi apontada peloInstituto Datafolha como Top of Mind na categoria “Seguros”. A premiação –concedida anualmente às marcas mais lembradas pelo consumidor, com base emlevantamento realizado em 171 municípios brasileiros – ocorreu na segunda-feira, 27de outubro, em São Paulo. O Instituto ouviu 5.694 pessoas, entre 28 e 30 de julhoúltimo.

Essa importante conquista reforça a liderança do Grupo Bradesco Segurose reflete a sua estratégia de atuar em todos os municípios do País, promovendoações para oferecer aos seus clientes e corretores excelência no atendimento, assimcomo a tranquilidade por meio de seus produtos e serviços.

“Ser a marca mais lembrada reforça a certeza de que a comunicação adotada pelo Grupo Bradesco Seguros se identifica com o cliente aomostrar a importância de se ter um seguro e a segurança que ele proporciona”, afirma Alexandre Nogueira, Diretor da Bradesco Seguros.

Fonte: Grupo Bradesco Seguros

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Icatu Seguros é a seguradora oficial da Casa Cor Bahia

A Icatu Seguros será a seguradora oficial da Casa Cor Bahia, mostra de arquitetura que reúne ambientes sofisticados, mesclando oclássico e o contemporâneo com a exclusividade dos profissionais mais renomados do estado. A Icatu Seguros fará todos os seguros que um eventodesse porte demanda, como o de acidentes pessoais para todas as pessoas que estiverem no espaço durante o evento, que ocorre de entre os dias28 de outubro e 7 de dezembro. A expectativa é que mais de 25 mil pessoas passem pela Casa Cor Bahia.

“Estamos muito entusiasmados com a parceria. Nosso intuito, além de garantir a proteção do evento e de seus participantes, é ampliar avisibilidade da nossa marca, mostrando a solidez da nossa presença na Bahia. Temos investido e crescido no estado oferecendo aos baianos asmelhores soluções em proteção e planejamento para o futuro. Nossa meta é crescer 30% em 2015 na Bahia” - afirma Maria Cleide Oliveira,responsável pela filial de Salvador. Vale ressaltar que a Icatu Seguros também foi escolhida como seguradora oficial da Casa Cor RS, que ocorreude 29 de julho a 21 de setembro em Porto Alegre.

Fonte: Revista Cobertura

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SulAmérica lucra R$ 119,8 milhões no terceiro trimestre

A Sul América S.A. (BM&FBovespa: SULA11) encerrou o terceirotrimestre de 2014 com lucro líquido de R$ 119,8 milhões, somando R$ 254,1milhões de janeiro a setembro deste ano, o que representa um crescimento de32,9% em relação ao mesmo período de 2013. A receita total consolidada foi deR$ 4,4 bilhões no trimestre, acumulando um total de R$ 12,6 bilhões no ano,com aumento de 18,9% na comparação com 2013.

“Contribuíram para os números positivos da empresa o nosso modelodiferenciado de negócios e nossa ampla rede de distribuição, com mais de 30mil corretores, alicerçado no reconhecimento da marca SulAmérica”, afirmaGabriel Portella, presidente da companhia. Analisando em perspectiva, oexecutivo acredita que “esses diferenciais permitirão aproveitarmos as novasoportunidades de crescimento apresentadas pelo mercado brasileiro deseguros”.

Os prêmios de seguros cresceram 9,7%, totalizando R$ 3,5 bilhões no trimestre, com destaque para o segmento de saúde e odontológico,que teve aumento de 12,5% na comparação com o mesmo período de 2013 e de 13,8% em relação aos nove meses do ano passado, favorecidopelo início de um novo ciclo de reajuste de preços. Ainda no segmento de saúde e odontológico, a companhia continuou investindo de maneiraconsistente no incremento das ações de gestão de sinistro e aceleração dos programas de gestão de saúde. O desempenho da carteira de segurosaúde PME foi novamente o destaque, com prêmios crescendo 24,1% tanto na comparação com o 3T13 quanto com os 9M13. A carteira de PME jáé responsável por cerca de 15% do total de segurados do segmento. Já os planos corporativos, que também incluem os coletivos por adesão,aumentaram 11,2% no trimestre em comparação ao mesmo período do ano passado.

“Estamos reafirmando nossa visão otimista para o mercado segurador e acelerando nossos planos de investimentos. Acredito que temosdemonstrado uma clara capacidade de geração de valor de forma sustentável, mantendo uma performance equilibrada mesmo em momentos demaior volatilidade”, afirma Portella.

Fonte: CDI

Varejo ainda tem grande potencial para vendas

O varejo é um canal de grande importância na venda de produtos paraas seguradoras, bem como de lucro para as empresas varejistas. Tanto queambas investem milhares de reais para aprimorar a oferta ao consumidor.Segundo explicou o presidente da Confederação das Seguradoras (CNseg) e daBradesco Seguros, Marco Antonio Rossi, embora as pessoas já tenhamincorporado os seguros de automóvel e de saúde às suas vidas, ainda há umgrande mercado potencial no varejo.

De acordo com a entidade, existem no Brasil 140 milhões de pessoassem seguro de vida ou plano de saúde, 35 milhões de carros sem seguros, 170milhões de pessoas sem plano dental, 50 milhões de residências sem coberturacontra roubo ou incêndio e 3 milhões de empresas sem um seguro para garantirprejuízos contra danos causados ao patrimônio. “O desafio é como chegar aessas pessoas. O varejo ajuda muito nessa inserção”.

Desta forma, as redes varejistas passam a ser enquadradas como representantes de seguros, assumindo as responsabilidades com aseguradora nos contratos de seguros. O seguro de garantia estendida, principal alvo das normas, só pode ser vendido por meio de apólice individualou de bilhete de seguro, ficando vedada a contratação por meio de apólice coletiva. É obrigatório que a venda seja feita por um profissional treinadoe a rede tem de fornecer informações claras aos consumidores. Ficou proibida a venda ou o desconto de bens à contratação de seguros, conhecidocomo venda casada, e o consumidor tem o direito de arrependimento, sendo permitida a desistência da contratação em até sete dias corridos.

Os principais produtos comercializados são o de garantia estendida e de proteção financeira. Dados da CNseg revelam que 90% dasvendas do prestamista, que quita dívida do segurado em casos de morte, invalidez ou desemprego, vem varejo. O mais importante em termos devalores é o garantia estendida. Em 2010, a receita era de R$ 2 bilhões e chegou a R$ 3 bilhões em 2013. Já o prestamista cresce em média 27,8%ao ano, passando de R$ 3,3 bilhões para R$ 7,1 bilhões no mesmo período. Pesquisa encomendada pela BB e Mapfre ao Instituto de Estudos eMarketing Industrial (IEMI), mostra que dos quase 200 mil estabelecimentos entrevistados, 30% são supermercados, 40% são lojas de departamentoe 18% são redes especializadas em eletrônicos. O restante são lojas de material de construção, calçados e home centers.

Fonte: Valor Econômico

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GBOEX e Outubro Rosa

O GBOEX participou da campanha Outubro Rosa, mêsdedicado à conscientização sobre a necessidade de realizar examesperiódicos para prevenção do câncer de mama. Dentre as diversasações foram repassados aos colaboradores, associados e parceiros,dicas de prevenção, de alimentação e mitos e verdades sobre adoença. Durante todo o mês o público interno, mulheres e homens,aderiram ao laço cor de rosa, símbolo da campanha. E, para mostraro quanto é importante manter a autoestima, as colaboradorasvestiram roupas na cor rosa e participaram do desafio, pintar asunhas com esmaltes nos mais variados tons de rosa durante operíodo, como forma de chamar atenção para a causa.

As Unidades, Representações e Pontos de Atendimento também foram decorados com laços rosa. Em contato com as filiais, corretores eassociados também ganharam os laços símbolo da campanha. As ações estão sendo divulgadas nas redes sociais e nos informativos da empresa.Na segunda quinzena do mês, foi a vez da Sede do GBOEX apresentar a sua iluminação, adequada aos objetivos da causa.

A consagração do Outubro Rosa no GBOEX será por meio de uma grande iniciativa: a arrecadação, entre os colaboradores e parceiros, delenços, chapéus, cabelos e echarpes para doação às entidades que emprestam os acessórios e perucas para mulheres que estão em tratamentoquimioterápico, conforme recentemente divulgado na mídia da necessidade e importância deste trabalho. Após o dia 31 de outubro serão feitas asentregas.

E para o Novembro Azul, mês dedicado à saúde do homem e ao diabetes, novas ações estão sendo planejadas. Sempre pensando emcontribuir para a promoção do bem-estar e da saúde das pessoas, o GBOEX apoia campanhas que incentivam a prevenção e os hábitos saudáveis,por meio do seu programa GBOEX-Ambiente Responsável – Atitudes para Viver Melhor. Curta a fanpage facebook/GBOEXoficial

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Fusões ajudam estrangeiras a desbravar mercado

Seguradoras estrangeiras começam a ampliar sua presença no Brasil,seja comprando o controle de grupos nacionais, fazendo parcerias ou mesmoiniciando uma operação do zero. Apesar de recentes casos de incorporação, omais recente envolvendo a japonesa Yasuda e o grupo santista Marítima, amontagem de novas operações é prevista pelo mercado. Marco Antônio Rossi,presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg), afirmaque o mercado brasileiro apresenta características propícias para a chegada denovos grupos e não fusões.

“As seguradoras menores estão concentradas em nichos, o que muitasvezes não é o foco desses grandes grupos. E no topo, as maiores seguradorasnão têm nenhum interesse em sair do mercado. Mesmo as pequenas não têmesse interesse dado o potencial do mercado”, explica.

A falta da cultura do seguro se torna um importante chamariz para essas grandes empresas. Foi o que atraiu a atenção do grupo japonêsSompo Japan Insurance ao adquirir o controle da brasileira Marítima por meio de uma de suas subsidiárias, a Yasuda. Francisco Caiuby Vidigal,presidente da Yasuda no Brasil, lembra que no Japão o mercado já passou da etapa de consolidação e esta foi uma das razões para a investida noBrasil. “O mercado de seguros está em consolidação no Brasil. O mercado japonês tem quatro grandes seguradoras com 87% do mercado. É ummercado totalmente maduro. Aqui não. Hoje tem grandes players nacionais, grandes bancos, companhias brasileiras de capital aberto e asindependentes. É diversificado.”

Apesar dessa concorrência com países enormes como Índia e Rússia, Rossi afirma que o Brasil apresenta uma vantagem competitiva emrelação a eles. É a questão regulatória. Aqui, diz ele, as regras do setor encontram-se em estágio bastante avançado quando comparadas a essesoutros lugares.

Fonte: Valor Econômico

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Demanda para riscos climáticos ainda é reduzida

A estiagem prolongada na “terra da garoa” e chuvas acima da média queinundam outras regiões do país não deixam dúvidas de que o clima mundial estásofrendo alterações. Diante do aumento da incidência de eventos, o Brasil começou aaparecer em estatísticas e mapas mundiais de desastres naturais. O mercado deseguros no Brasil e no exterior está atento a esses eventos atípicos, que interferemna estrutura e na estratégia de negócios, mas a demanda por apólices que incluamriscos climáticos continua concentrada em clientes empresariais.

“A procura por parte das pessoas físicas ainda é restrita às áreas maisafetadas do País, como a Região Sul, que tem registrado ocorrências de vendaval egranizo”, avalia o diretor executivo de Produtos Pessoa Jurídica da Tokio Marine,Felipe Smith.

A cobertura contra danos causados pelo clima está inserida em produtos mais abrangentes no caso de empresas ou pode ser contratadacomo um opcional nos chamados seguros de propriedade ou seguro patrimonial, que atende residência, empresas, condomínios e máquinas eequipamentos. A cobertura básica nos seguros patrimoniais oferece proteção a incêndio, raio e explosão. “Se quiser, o cliente pode incluir umacláusula para riscos de inundação e alagamentos. A cobertura para ventos, vendaval, tornado e granizo é outra opção. São itens diferentes, porterem avaliações distintas de risco.” Os veículos também estão sujeitos aos efeitos do clima e a apólice básica oferecida no mercado costuma incluira cobertura para inundações e alagamentos.

Fonte: Valor Econômico

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Produto voltado à baixa renda ganha espaço

Criado na Índia, o microsseguro, voltado à população de baixa renda, dá osprimeiros passos no Brasil. A categoria de seguros, que conta com prêmios mensaisbaixos, estrutura administrativa simplificada e foi regulamentado há poucos anos, atraia atenção das seguradoras, apesar de seus resultados modestos. Quandocomparado a outras modalidades, o microsseguro é considerado pelas seguradorasporta de entrada para milhões de potenciais clientes no Brasil.

De acordo com dados da Superintendência de seguros privados (Susep) nocomeço deste ano havia 16 empresas habilitadas a oferecer a seus clientes essesprodutos. Seis meses depois, o número saltou para 22 companhias. Para a autarquia,a informação confirma que nem mesmo a desaceleração da economia freou o ânimode clientes e seguradoras.

A Bradesco Seguros, por exemplo, comercializou seu primeiro microsseguro em maio do ano passado na Rocinha, no Rio de Janeiro. De lápara cá, a empresa atingiu a marca de 15 mil vendas por mês nessa modalidade. Segundo Eugênio Velasques, diretor da Bradesco Seguros, amodalidade alcançou um faturamento expressivo. Serve para mostrar, em sua visão, que o segmento apresenta bom potencial. “Fizemos muitaspesquisas para entender o que esse consumidor desejava. E hoje estamos colhendo esses resultados na prática. Vemos que as pesquisas indicaramo caminho correto”, diz.

Entre as proteções mais procuradas, de acordo com o executivo, estão as que protegem contra acidentes pessoais, posto que em grandescidades são comuns acidentes no caminho entre casa e trabalho. Além desse, o seguro residencial também é bastante procurado, pois em muitoscasos a residência é também local de trabalho, como um pequeno comércio.

O seguro funeral também atrai a atenção dos clientes de microsseguro. De acordo com o professor do Ibmec especializado no segmento,José Antônio Varanda, é comum em bairros populares os vizinhos testemunharem as dificuldades por que passam outros moradores quandoprecisam realizar o funeral de um parente próximo. A proteção do seguro funeral possui bastante entrada nesses segmentos. Varanda lembra que avenda de microsseguros possui particularidades. Por estarem concentrados em comunidades, esses serviços costumam apresentar melhoresresultados quando vendidos por moradores do local. “As pessoas confiam mais nos vizinhos.”

Fonte: Valor Econômico

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Proteção à agricultura avança apesar dos obstáculos

O Brasil ainda está longe de ter um mercado de seguros voltado para aagricultura quando comparado aos Estados Unidos. Mas é fato que tem avançado apassos largos. Em 2005, apenas 849 apólices foram comercializadas, garantindouma área de 68 mil hectares, o que envolveu R$ 8 milhões pagos pelos agricultorespara garantias de perdas de até R$ 126 milhões. Em 2013, oito anos depois,101.850 apólices garantiram 9,9 milhões de hectares com direito a indenizações deR$ 16,8 milhões.

Esse crescimento é consequência do Programa de Subvenção ao Prêmiodo Seguro Rural (PSR), que avançou de R$ 2,3 milhões para R$ 557,8 milhõesnaquele período. Em 2014, o prometido pelo governo foi R$ 700 milhões, 75%acima do valor da safra anterior. Na proposta orçamentária da União para 2015,estão previstos R$ 700 milhões para o próximo ano agrícola, destinados àsoperações de subvenção do seguro rural. Tema relevante em todos os programaspolíticos apresentados pelos candidatos à presidência da República. No entanto,apenas R$ 400 milhões foram liberados até outubro.

Apesar de grandes avanços desde sua retomada em 2003, o programa ainda apresenta inúmeros problemas. O principal citado pelosseguradores, resseguradores e consultores especializados é a falta de previsibilidade do cumprimento orçamentário. “A imprevisibilidade do fluxofinanceiro aos demais elos da cadeia geram ao mercado segurador e ressegurador questionamentos quanto à execução e continuidade do próprioPSR”, diz Miguel Fonseca de Almeida, gerente da área Agrícola e Riscos Empresariais do IRB Brasil Re, maior ressegurador local do país.

Em outubro, a presidente Dilma Rousseff, encaminhou ao Congresso um Projeto de Lei (PL), em vez de uma medida provisória, paraaprovação da liberação dos R$ 310 milhões que faltam para completar o subsídio rural previsto no orçamento de 2014. “Eles precisam desse recursoe é vital que a votação do PL pelos parlamentares entre no regime de urgência”, afirma Joaquim Cesar Neto, vice-presidente da Comissão Rural daFederação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). O desafio da FenSeg está em tentar convencer os governos federal e estaduais, bem como osmunicípios, a aumentar o subsídio. Uma outra alternativa é reduzir os percentuais de 40% a 60%, por conta de não ter tanto recurso e assimabranger um número maior de produtores.

Para manter o seguro rural rentável, a estratégia é investir no gerenciamento de risco, em profissionais qualificados e na diversidadegeográfica e de culturas, afirmam Glaucio Toyama, diretor técnico de seguros rurais do Grupo BB e Mapfre. Segundo Luiz Antonio Digiovani,superintendente de operações de seguros rurais da seguradora líder no segmento de seguro agrícola, cerca de 20% das vendas hoje provém doseguro de receita agrícola.

Além de produtos inovadores, é preciso ter preço acessível. O seguro de receita agrícola é o objeto de desejo dos produtores. “Estamosnegociando com a Susep para que as apólices emitidas em reais, possam contemplar a variação cambial para coberturas para perdas geradas peloclima”, afirma Toyama.

Fonte: Valor Econômico

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Queda na venda de veículos afeta o setor

O ritmo de crescimento do mercado de seguros de automóveis este ano deveser menor que o de 2013, por causa da retração das vendas domésticas de veículosnovos, principal vetor dos negócios do setor. Em vez de expansão de dois dígitos, comoocorreu no exercício passado, as seguradoras projetam incremento de apenas um dígitoem 2014.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam arrecadaçãode janeiro a agosto deste ano de R$ 20,180 bilhões, expansão de 4,8% em relação aomesmo período do exercício passado. O resultado é inferior aos 20,4% obtidos entrejaneiro a agosto de 2013 sobre igual período de 2012.

Considerando que as margens são estreitas, o fato de ter havido um realinhamento médio de 10% a 15% nos preços dos prêmios e aexpansão das vendas de veículos seminovos, a expectativa é de um acirramento da concorrência no já disputado mercado de seguros deautomóveis nos meses que restam de 2014, com as seguradoras oferecendo mais novos serviços e facilidades aos seus produtos, para reter eampliar a base de clientes.

Fonte: Valor Econômico

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Fenaprevi: setor está alinhado a compromissos de Dilma

Para presidente da federação, estabilidade econômica e preservação do poder de compra são imprescindíveis para o setor.

A estabilidade econômica e a manutenção do poder de compra que está associado ao controle da inflação são imprescindíveis paraque o setor de seguros e previdência se desenvolva e contribua para o crescimento do País, de acordo com Osvaldo Nascimento, presidenteda Federação Nacional de Previdência Privada e Seguros (Fenaprevi). O segmento, conforme ele está alinhado com os compromissosassumidos pela presidente Dilma Rousseff, reeleita nas eleições presidenciais encerradas no último domingo, 26.

"O setor de seguros e previdência está alinhado com os compromissos assumidos pela presidente Dilma, principalmente, nacontribuição para o bem-estar da nação e desenvolvimento econômico, mas para isso há condicionantes imprescindíveis, como a estabilidadeeconômica, preservação do poder de compra associado ao controle da inflação e estabilidade regras", afirmou ele, durante abertura de fórumsobre seguros, em São Paulo.

Sobre a previdência social, Nascimento ressaltou que são necessárias sinalizações, perspectivas e microrreformas para que osegmento possa se readequar quanto à expectativa de vida do cidadão e custeio. "O setor de seguros tem plena condição de contribuir comos compromissos assumidos pela presidente Dilma. O diálogo, ressaltado por ela após a vitória nas eleições, é altamente relevante nestemomento", disse ele, acrescentando a importância da atuação do governo na política fiscal e no combate implacável à corrupção,principalmente, na Petrobras.

Fonte: Estadão Conteúdo

Ebola: seguradoras excluem cobertura

O mercado de seguros começa a se ajustar à epidemia do vírus Ebola.Nesta semana, a revista Business Insider publica reportagem comentando essefato.

De acordo com a matéria, algumas seguradoras já estão excluindo dassuas novas apólices o risco de contaminação pelo vírus Ebola, em cobertura contralucros cessantes para empresas que enviam funcionários para a África. Nessecaso, não havendo a proteção contra o vírus, o custo do seguro pode baixar ematé três vezes. Por outro lado, começam a surgir apólices específicas que cobremesse risco.

Ressalte-se, porém, que há algumas restrições legais sobre a existência dessas inclusões ou exclusões, sobretudo no caso das coberturasespecíficas de saúde. A reportagem completa pode ser lida através do seguinte link: http://www.businessinsider.com/insurance-now-has-ebola-exclusions-2014-10

Fonte: Rating de Seguros

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Na Arábia Saudita, motoristas que furarem o sinal vermelho poderão ser presos

De acordo com notícia publicada no G1, as ruas da Arábia Saudita estãoentre as mais perigosas do mundo, com uma média de 19 mortes por dia. Por isso, acidade de Jedá, segunda maior do país, adotou uma medida para os condutores: quemfor flagrado ultrapassando o sinal vermelho será devidamente multado – como jáacontece – e só será liberado após 24 horas na prisão.

De acordo com notícias da imprensa árabe, policiais adicionais serãodistribuídos pelos cruzamentos da cidade para fiscalizar os motoristas, aplicar a novalei e apanhar os violadores das leis do trânsito.

O G1 também informou que a situação do país é tão grave que a máximaautoridade religiosa da Arábia Saudita, Abdulaziz Al-Asheikh, ofereceu recentemente aajuda de um dirigente espiritual para acalmar os motoristas imprudentes. Nopronunciamento, Al-Asheikh classificou o ato de direção perigosa de “pecado grave” elembrou que atitudes como essa poderiam custar a vida das pessoas.

Fonte: Viver Seguro no Trânsito

AVC

O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levamsangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada.

Tipos de AVC

Isquêmico: entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro;

Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro.

Sintomas

Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo;

Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo;

Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos;

Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem;

Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente;

Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.

Tratamento e reabilitação

O tratamento e a reabilitação da pessoa vitimada por um AVC dependerá sempre das particularidades que envolvam cada caso. Hárecursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções afetadas.

Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação e qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por umaequipe multidisciplinar de profissionais da saúde, fisioterapeutas, médicos, psicólogos e demais profissionais. Seja qual for o tipo do acidente,as conseqüências são bastante danosas. Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das patologias que maisincapacitam para a realização das atividades cotidianas.

Conforme a região cerebral atingida, bem como de acordo com a extensão das lesões, o AVC pode oscilar entre dois opostos. Osde menor intensidade praticamente não deixam seqüelas. Os mais graves, todavia, podem levar as pessoas à morte ou a um estado deabsoluta dependência, sem condições, por vezes, de nem mesmo sair da cama.

A pessoa pode sofrer diversas complicações, como alterações comportamentais e cognitivas, dificuldades na fala, dificuldade parase alimentar, constipação intestinal, epilepsia vascular, depressão e outras implicações decorrentes da imobilidade e pelo acometimentomuscular.

Um dos fatores determinantes para os tipos de conseqüências provocadas é o tempo decorrido entre o início do AVC e orecebimento do tratamento necessário.

Para que o risco de seqüelas seja significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital. Osdanos são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de 3 horas para ser iniciado.

Prevenção

Muitos fatores de risco contribuem para o seu aparecimento. Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, araça, a constituição genética e o sexo. Outros fatores, entretanto, podem ser diagnosticados e tratados, tais como a hipertensão arterial(pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, a ingestão de bebidasalcoólicas, o fumo, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade. A adequação dos hábitos de vida diária é primordial para aprevenção do AVC.

Fonte: bvsms.saude.gov.br