br_28_iii_serie_2008 (1).pdf

Upload: aylton-mangue

Post on 11-Oct-2015

26 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

BR DA LEI EM MZ SOBRE ALGUNS MENORES PRISIONEIROS,

TRANSCRIPT

  • 9 DE JULHO DE 2008 477

    IMPRENSA NACIONAL DE MOAMBIQUE

    A V I S O

    A matria a publicar no Boletim da Repblica deveser remetida em cpia devidamente autenticada, uma porcada assunto, donde conste, alm das indicaesnecessrias para esse efeito, o averbamento seguinte,assinado e autenticado: Para publicao no Boletim daRepblica.

    Quarta - feira, 9 de Julho de 2008 III SRIE Nmero 28

    BOLETIM DA REPBLICAPUBLICAO OFICIAL DA REPBLICA DE MOAMBIQUE

    ANNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

    MINISTRIO DA JUSTIADireco Nacional dos Registos e Notariado

    DESPACHO

    Nos termos do artigo 362. do Cdigo do Registo Civil, concedidaautorizao a Lenine Maguiguana Novela para passar a usar o nomecompleto de Lenine Daniel Novela.

    Direco Nacioanl dos Registos e Notariado, em Maputo, 24 de Junhode 2008. O Director Nacional Adjunto, Jos Machado.

    Governo da Provncia do MaputoDESPACHO

    Um grupo de cidados em representao da TCHIMUNDA

    Associao Comunitria para o Desenvolvimento Ps Cheias de 2000,

    requereu o seu reconhecimento como pessoa jurdica, juntando ao seu

    pedido os estatutos da sua constituio.

    Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma

    associao que prossegue fins lcitos, determinados e legalmente possveis

    e que o acto de constituio e os estatutos da mesma cumprem com

    escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu

    reconhecimento.

    Nestes termos e no disposto no n. 1 do artigo 5 da Lei n. 8/91, de 18

    de Julho, vai reconhecida como pessoa jurdica a TCHIMUNDA

    Associao Comunitria para o Desenvolvimento ps Cheias de 2000.

    Governo da Provncia do Maputo, na Matola, 12 de Fevereiro de

    2008. A Governadora, Telmina Manuel Paixo Pinho Pereira.

    Associao TchitukukoMu Ndambine

    CAPTULO I

    Da denominao, durao, sede,princpios e objectivos

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao)

    Associao adopta o nome de TchitukukoMu Ndambine, abreviadamente TCHIMUNDA que significa desenvolvimento ps cheias.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Natureza)

    Um) A TCHIMUNDA uma associaocomunitria para o desenvolvimento daspopulaes reacentadas aps cheias dois mil, pessoa colectiva de direito privado, dotada depersonalidade jurdica prpria e sem finslucrativos.

    Dois) A TCHIMUNDA Integra todas aspessoas singulares e colectivas que a ela adiramsem qualquer discriminao.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Sede)

    A sede da TCHIMUNDA no Bairro deKhongolote cidade da Matola.

    ARTIGO QUARTO

    (Durao)

    A associao constituda por tempoindeterminado, contando-se o seu incio a partirda data da celebrao da escritura pblica.

    CAPTULO II

    Dos princpios, objectivos e funesARTIGO QUINTO

    (Princpios)

    Para a prossecuo dos seus objectivos aassociao rege-se pelos seguintes princpios:

    a) Solidariedade;b) Unidade;c) Responsabilidade;d) Esprito crtico;e) Patriotismo.

    ARTIGO SEXTO

    (Objectivos)

    A TCHIMUNDA tem por objectivoessencial a promoo integral do desenvol-vimento scio-cultural, econmico, tcnico-cientfico das comunidades acima referidas.

    ARTIGO STIMO

    (Funes)

    So funes da associao as seguintes:

    a) Insero social das ex-vtimas das cheiase outras populaes encontradas naszonas de reacentamento;

    b) Elaborao e apoio a projectos dedesenvolvimento integrado;

    c) Promoo de formao em gesto derecursos disponveis localmente;

    d) Criao e apoio de projectos na rea deauto construo;

    e) Apoio a projectos de construo ereabilitao das vias de acesso;

    f) Promoo de actividades desportivas;

  • 478 III SRIE NMERO 28

    g) Promoo de alfabetizao, educao eformao integral do homem,criando estabelecimentos de ensinoapropriados;

    h) Divulgao de mtodos preventivos enutricionais no mbito do HIV--SIDA;

    i) Desencorajamento do consumo dedrogas e abuso sexual a menores;

    j) Fazer ressurgir os valores moraisculturais, sociais das comunidadesda regio, investigando e divulgandoinformaes da suas histria, culturae tradio;

    k) Elaborao e execuo de pequenosprojectos que visam a proteger omeio ambiente;

    l) Assegurar maior efectividade e controloaos programas de assistncia aodesenvolvimento, garantindo aparticipao consciente e zelosa dascomunidades;

    m) Divulgar a nvel local, nacional einternacional os mtodos de comoencarar uma calamidade emsociedade;

    n) Promover a solidariedade a nvel local,nacional e internacional;

    o) Criao de um Centro de dados emKhongolote sobre as cheias dois mil;

    p) Associar-se com organizaescongneres nacionais e estrangeirase promover a troca de experincias;

    q) Realizar quaisquer outras funesprprias das associaes do mesmognero desde que no ofenda aConstituio da Republica oucontrariem o estatuto daTCHIMUNDA.

    CAPTULO III

    Dos membros

    ARTIGO OITAVO

    (Membros)

    Podem ser membros da TCHIMUNDA,pessoas singulares e colectivas desde que aceitemos estatutos da Associao, os princpios eprogramas da associao, e sejam admitidos comomembros pela Assembleia Geral.

    ARTIGO NONO

    (Categoria dos membros)

    Os membros da associao agrupam-se nasseguintes categorias fundadores, efectivos,honorrios e benfeitores:

    a) Fundadores aqueles que cumulati-vamente, subscreverem a actaconstitutiva da TCHIMUNDA eque contribuiro ideolgica e oufinana-materialmente para a suaconstituio;

    b) Efectivos aqueles que tendo aderidoa associao se identificam com os

    seus objectivos e participam activa-mente no seu desenvolvimento erealizao;

    c) Benfeitores aqueles que tenham feitoimportantes doaes para ocumprimento dos objectivos daassociao TCHIMUNDA e por elaassim tenham sido designado;

    d) Honorrios aqueles quedesenvolverem aces de relevo nacriao, engrandecimento e pro-gresso de comunidades reacentadasem khongolote e outros .

    ARTIGO DCIMO

    (Direito dos membros)

    Um) Os membros em geral, gozam dosseguintes direitos fundamentais:

    a) Tomar parte das assembleias gerais ;b) Tomar parte nas discusses que

    respeitem a ordem de trabalho;c) Propor a discusso dos pontos que no

    faam parte da ordem de trabalhos ediscuti-los quando a mesa daAssembleia Geral concordar;

    d) Solicitar a sua desvinculao daAssociao;

    e) Assistir e participar nas actividades daTCHIMUNDA.

    Dois) So direitos exclusivos dos membrosfundadores e efectivos:

    a) Eleger e ser eleito para qualquer cargodos rgos da associao;

    b) Impugnar a admisso, readmisso ouexpulso dos membros;

    c) Ter acesso aos livros de escriturao daassociao e dentro do perodonormal e sempre sem prejuzo donormal andamento das actividades;

    d) Requerer a convocao da AssembleiaGeral nos termos do presenteEstatuto;

    e) Propor a admisso dos membros;f) Informar-se das contas, registo e

    actividades da Associao;g) Exercer quaisquer outros direitos

    conferidos pela lei, estatuto ououtras deliberaes da AssembleiaGeral.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Deveres dos membros)

    Um) Constituem deveres dos membros emgeral:

    a) Cumprir rigorosamente as disposiesestatutrias e as deliberaeslegitima- mente tomadas pelosrgos da associao;

    b) Acatar, difundir e cumprir asestatutrias e regulamentares, bemcomo as deliberaes emanadas dosrgos da TCHIMUNDA;

    c) Impugnar as deliberaes dos rgosda associao, que as mesmas violamos seus direitos de membros ou oslegtimos interesses da associao;

    Dois) So deveres especficos dos membrosfundadores e efectivos:

    a) Concorrer com os meios possveis deque disponham para o prestgio e oprogresso da associao;

    b) Desempenhar com zelo e assiduidadeos cargos para que sejam eleitos osnomeados;

    c) Pagar pontualmente a jia de admissoe as quotas;

    d) Contribuir por todos os meios para obom nome, prestgio e eficincia daTCHIMUNDA.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Perda de qualidade de membro)

    Um) Considera-se pressuposto de exclusoo comportamento doloso ou negligente queatente contra a dignidade da associao ou dosseus rgos ou contra legtimos interesses damesma;

    Dois) A qualidade de membro perde-se, dentreoutras causas, por:

    a) Falta de pagamento de quotas porperodo superior de seis meses, semqualquer justificao plausvel;

    b) Declarao expressa de vontade de sedesvincular da TCHIMUNDA;

    c) Expulso.

    CAPTULO IV

    Dos rgos deliberativos e executivo

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (rgos deliberativos)

    So rgos da TCHIMUNDA:

    a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direco;c) Conselho de Membros Fundadores .

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Assembleia Geral)

    Um) A Assembleia Geral o rgo supremoda TCHIMUNDA e constitudo por todos osmembros em pleno gozo dos seus direitosestatutrias, presidida por Presidente da Mesada Assembleia Geral.

    Dois) O secretariado formado pela reuniode preparao da assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    (Mesa da assembleia geral)

    A mesa da assembleia geral composta por:um presidente, um vogal e um secretrio eleitono incio de cada sesso ordinria da assembleiageral que dirigem os trabalhos.

  • 9 DE JULHO DE 2008 479

    ARTIGO DCIMO SEXTO

    (Reunio da assembleia geral)

    Um) A assembleia geral reunir ordina-riamente nos primeiros trs meses de cada ano e,extraordinariamente, sempre que a suaconvocao seja requerida pelo presidente, peloConselho de Direco, pelo Conselho deMembros Fundadores ou pelo menos, um terodos membros efectivos.

    Dois) A assembleia geral ordinria ouextraordinria, s poder deliberar achando-sepresente, em primeira convocao, pelo menos,metade dos membros efectivos da associao ouem segunda convocao, com um nmero noinferior a vinte membros efectivos.

    ARTIGO DCIMO STIMO

    (A convocao da assembleia geral)

    Um) A assembleia geral convocada pelopresidente da Mesa, com indicao do local datae agenda da reunio com antecedncia mnima deoito dias.

    Dois) A convocao ser feita por qualquermeio idneo de todos a tal finalidade e quepossibilite a convocao de todos ou da maioriados associados.

    ARTIGO DCIMO OITAVO

    (Funcionamento da assembleia geral)

    Um) A assembleia geral considera-seconstituda desde que estejam presentes nomomento de votao em primeira convocao,pelo menos, metade dos seus associados.

    Dois) as deliberaes da assembleia geral sotomadas por maioria simples dos votos dosassociados presentes.

    Trs) As deliberaes sobre alterao dosestatutos requerem o voto favorvel de trsquartos dos associados presentes e votantes.

    Quatro) As deliberaes sobre dissoluo eliquidao da TCHIMUNDA requerem o votofavorvel de trs quartos de todos os membrosem pleno gozo dos seus direitos.

    Cinco) Todos os rgos da associao emtodos os nveis, devem ser eleitosdemocraticamente.

    Seis) As decises dos rgos superiores soobrigatrias para os rgos inferiores.

    Sete) A minoria deve subordinar-se maioriae devem defender como suas as decises tomadaspela maioria.

    ARTIGO DCIMO NONO

    (Competncia da assembleia geral)

    Compete Assembleia Geral:

    a) Eleger a Mesa, o Conselho de Direcoe o Conselho de MembrosFundadores;

    b) Definir periodicamente as linhas geraisda poltica associativa;

    c) Apreciar e votar o relatrio deactividades, balano de contas

    anuais e o respectivo parecer deconselho membros fundadores, bemcomo o plano de actividades e ooramento anual;

    d) Aprovar as alteraes aos estatutos eregulamentos;

    e) Deliberar sobre a dissoluo daTCHIMUNDA;

    f) Apreciar todas as propostas e parecerque lhe sejam submetidas;

    g) Aprovar a admisso de membrosbenfeitores e honorrios e ratificar aadmisso dos restantes;

    h) Ratificar os valores a pagar pela jia deadmisso e pelas quotas mensais;

    i) Destituir os titulares dos rgos daassociao;

    j) Deliberar sobre a perda de qualidade daassociao.

    ARTIGO VIGSIMO

    So competncias da Mesa da AssembleiaGeral:

    a) Assegurar o bom funcionamento daassembleia;

    b) Assinar as actas da assembleia geral;c) Redigir as deliberaes tomadas;d) Dar posse dos cargos aos associados

    eleitos;e) Verificar a legitimidade das candidaturas

    ao sufrgio;f) Escrutinar os votos.

    ARTIGO VIGSIMO PRIMEIRO

    So competncias dos restantes membros damesa:

    a) Coadjuvar o presidente da mesa daassembleia geral no exerccio dassuas funes;

    b) Substituir o presidente da mesa daassembleia geral nas suas ausnciase impedimentos;

    c) Redigir e assinar as actas da assembleiasgeral.

    ARTIGO VIGSIMO SEGUNDO

    (Privao do direito de voto)

    Um) O associado no pode votar, nas matriasem que haja conflito de interesse entre aassociao e ele.

    Dois) As deliberaes tomadas com infracodo disposto no nmero anterior so anulveis,caso o voto do associado impedido terinfluenciado na deciso final.

    Trs) Os membros benfeitores e honorriospodem assistir as sesses da assembleia geral,mas no gozando direito de voto nem podemser eleitos para os rgos da TCHIMUNDA.

    ARTIGO VIGSIMO TERCEIRO

    (Conselho de Direco)

    Um) O Conselho de Direco um rgo deDireco, conduo e representao daTCHIMUNDA.

    Dois) O Conselho de Direco compostopor cinco membros eleitos pela AssembleiaGeral, por um perodo de dois anos renovveisum nica vs sendo:

    a) Um presidente;b) Um vice-presidente;c) Um financeiro;d) Dois vogais.

    Trs) O Conselho de Direco rene-sesegundo o estipulado no regulamento interno daTCHIMUNDA.

    ARTIGO VIGSIMO QUARTO

    (Competncia do Conselho de Direco)

    Um) So competncia do Conselho deDireco:

    a) Cumprir e fazer cumprir os estatutos,programas, disposies legais,deliberaes da assembleia geral eregulamentos;

    b) Apresentar em cada assembleia geral esempre que lhe seja solicitado, orelatrio de actividades e balanode conta para apreciao;

    c) Deliberar sobre aquisio e alienaodos bens imveis;

    d) Estabelecer acordos de cooperao comorganismos;

    e) Propor atribuio de diplomas de honra,louvores e medalhas e mritos ededicao;

    f) Aplicar e propor aplicao de sanesdisciplinares;

    g) Solicitar mesa da assembleia geral, aconvocao de uma sessoextraordinria da Assembleia Geral.

    ARTIGO VIGSIMO QUINTO

    (Representao)

    Um) A representao da TCHIMUNDA, emjuzo e fora dela, da responsabilidade doConselho de Direco ou de que seja delegado.

    Dois) A associao fica obrigada:

    a) Pela assinatura do presidente doConselho de Direco, do seu vice-presidente ou de quem for delegadopelos mesmos;

    b) Os actos de mero expediente seroassinados pelo secretrio geral oupelo secretrio das respectivas reas.

    ARTIGO VIGSIMO SEXTO

    (Competncias do Presidentedo Conselho de Direco)

    Um) Compete ao Presidente do Conselho deDireco:

    a) Dirigir todas as actividades daassociao;

    b) Representar a TCHIMUNDA no planointerno e externo;

    c) Cumprir e fazer cumprir os estatutos, eos respectivos regulamentos;

  • 480 III SRIE NMERO 28

    d) Praticar todos os demais actos tendentes realizao dos objectivos que osestatutos no revelam de modoexclusivo a outros rgos outitulares.

    Dois) Designar o seu substituto em caso deausncia.

    ARTIGO VIGSIMO STIMO

    (Secretariado geral)

    Um) O Secretariado-Geral rgo de gestoe administrao permanente da TCHIMUNDA.

    Dois) O Secretariado-Geral composto porum secretrio-geral e trs secretrios para asseguintes reas:

    a) Desenvolvimento;b) Angariao de fundos;c) Finanas.

    ARTIGO VIGSIMO OITAVO

    So competncias do secretrio-geral:

    a) Coordenar e dirigir as actividades doSecretariado-Geral;

    b) Convocar e presidir as reunies dosecretariado geral;

    c) Propor a criao de representaes daTCHMUNDA;

    d) Administrar e contratar o pessoalnecessrio ao bom funcionamentodos servios e actividades daTCHIMUNDA;

    e) Administrar os recursos financeiros,materiais e humanos daTCHIMUNDA e promover aangariao de receitas.

    ARTIGO VIGSIMO NONO

    Compete aos secretrios das reas:

    a) Coadjuvar o secretrio-geral noexerccio das suas reas;

    b) Dirigir as respectivas reas emconformidade com os planos deactividades aprovados pelaAssembleia Geral ou Conselho deDireco.

    ARTIGO TRIGSIMO

    (Conselho Fiscal)

    Um) O Conselho Fiscal rgo de supervisoe fiscalizao do cumprimento das linhaspolticas pelas quais foi criada associao.

    Dois) O Conselho Fiscal rene-se sempre quenecessrio e composto por:

    a) Um presidente;b) Um vogal;c) Um redactor.

    ARTIGO TRIGSIMO PRIMEIRO

    Competncia do Conselho Fiscal:

    a) Examinar as contas e a situaofinanceira da associao;

    b) Verificar e providenciar para que osfundos sejam utilizados de acordocom os Estatutos e as deliberaesda Assembleia Geral;

    c) Dar parecer sobre o relatrio, balano econtas de exerccio, programas deactividade e oramento;

    d) Requerer a convocao da AssembleiaGeral ou sesso extraordinriaquando julgar necessrio.

    CAPTULO V

    Das receitas

    ARTIGO TRIGSIMO SEGUNDO

    (Receitas)

    As receitas da TCHIMUNDA provm de:a) Quotizaes e jias dos membros;b) Legados, doaes, contribuies;c) Subsdios e outras provenientes de

    actividades da associao.

    CAPTULO VI

    Das disposies diversas

    ARTIGO TRIGSIMO TERCEIRO

    (Sanes disciplinares)

    Um) Aos membros que inflijam o estabelecidono presente estatuto violando os seus princpiose as deliberaes da assembleia geral podero seraplicadas as sanes disciplinares consoante agravidade do erro:

    a) Repreenso simples;b) Repreenso registada;c) Suspenso;d) Retirada do carto de membro;e) Expulso:

    Dois) Antes de tomada de deciso asacusaes que fundamentam as sanes devemser cuidadosamente analisadas e devidamentecomprovadas.

    Trs) O membro em causa tem o direito deestar presente nas reunies em que so decididassanes sobre a sua pessoa.

    Quatro) As sanes dos membros daassociao s podem ser decididas e aplicadaspelo rgo a que o respectivo membro pertena,ou por rgos superiores.

    Cinco) As sanes devem ser sempreconfirmadas pelo rgo imediatamente superior.

    Seis) A aplicao das sanes previstas nasalneas c), d), e) do nmero um do presente artigo da competncia do Conselho de Direco e doConselho de Membros Fundadores.

    Sete) A pena de expulso ser obrigato-riamente aplicada em casos de traio, de crime ecorrupo graves.

    CAPTULO VII

    Da permanncia, eleies e possedos titulares

    ARTIGO TRIGSIMO QUARTO

    (Permanncia dos titulares)

    Um) O mandato dos titulares da associao de dois anos.

    Dois) Expirado o mandato pelo decurso doseu perodo os respectivos titulares manter-se-o em exerccio at que os novos titulares sejamempossados; o mesmo se verificando nos casosda renncia que no resulte de incapacidade fsicaou impossibilidade material.

    ARTIGO TRIGSIMO QUINTO

    (Eleies e posse dos titulares)

    Um) O presidente da assembleia geralconsidera-se investido no cargo a partir da datada respectiva eleio.

    Dois) A posse dos titulares dos rgos daassociao ser conferida pelo presidente daassembleia geral.

    CAPTULO VIII

    Das insgnias

    ARTIGO TRIGSIMO SEXTO

    (Smbolos)

    Um) So smbolos da TCHIMUNDA:

    a) A bandeira;b) O emblema.

    Dois) A descrio dos smbolos constam deregulamento prprio.

    CAPTULO IX

    Da dissoluo e destino dos bens

    ARTIGO TRIGSIMO STIMO

    (Dissoluo)

    A TCHIMUNDA dissolve-se:

    a) Por deliberao da Assembleia Geral;b) Nos demais casos previstos na lei em

    vigor no pas.

    ARTIGO TRIGSIMO OITAVO

    (Liquidao e destino dos bens)

    A liquidao dos bens resultante dadissoluo ser feita por uma comissoliquidatria constituda por cinco membros eleitospela assembleia geral, que determinar os seuspoderes, modo de liquidao e destino dos bensda TCHIMUNDA.

    STI Solues TecnologicasIntegradas, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que porescritura de doze de Junho de dois mil e oito,exarada de folhas vinte a folhas vinte e duas dolivro de notas para escrituras diversas nmeroseiscentos noventa e quatro trao D do TerceiroCartrio Notarial de Maputo, perante CarolinaVitria Manganhela, notria do referido cartrio,foi constituda entre Jos Manuel LopesProena, Eduardo Baz Duarte e Sogesto Contabilidade, Auditoria e Administrao,

  • 9 DE JULHO DE 2008 481

    Limitada, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se reger pelostermos constantes dos artigos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Firma e durao)

    A sociedade adopta a firma STI SoluesTecnologicas Integradas, Limitada, uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, que se mantm por tempoindeterminado e rege-se pelos presentesestatutos e pelos preceitos legais aplicveis.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Sede social)

    Um) A sociedade tem a sede na cidade deMaputo.

    Dois) A sociedade poder, por deliberao daassembleia geral, transferir a sede da sociedadepara qualquer outro local, e abrir ou encerrar, emterritrio moambicano ou estrangeiro, agncias,filiais, sucursais, delegaes ou qualquer outraespcie de representao.

    Trs) Por deliberao da assembleia geral eobservadas as disposies legais, poder asociedade criar sucursais ou outras formas derepresentao social.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto social)

    Um) A sociedade tem por objecto social, acompra e venda, importao e exportao,comercializao a retalho e por grosso, promoo,distribuio, intermediao de produtos deconsumo, nomeadamente de telecomunicaes,informticos, electrnica, comrcio geral e todoo tipo de equipamento nas suas formas diversase representao de marcas e produtos diversos.

    Dois) Tem ainda como objecto social aprestao de servios de consultoria de serviostcnicos e actividades preparatrias,complementares, subsidirias ou conexas dasreas referidas no nmero anterior do presenteartigo, em que os scios acordem.

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social e quotas)

    O capital social, integralmente realizado embens e dinheiro, de quarenta e cinco mil meticaise corresponde soma de trs quotas distribudasda seguinte forma:

    a) Uma quota no valor de quinze milmeticais, pertencente ao scio JorgeManuel Lopes Proena;

    b) Uma quota no valor de quinze milmeticais, pertencente ao scioEduardo Braz Duarte, portador doDIRE n. 013867;

    c) Uma quota no valor de quinze milmeticais, pertencente a empresaSogesto-Contabilidade, Auditoria eAdministrio, Limitada, com oNUIT 400 061 947.

    ARTIGO QUINTO

    (Prestaes suplementares,suprimentos)

    Um) No so exigveis prestaessuplementares de capital.

    Dois) Os scios podero fazer suprimentos sociedade nos termos e condies a fixar emassembleia geral.

    ARTIGO SEXTO

    (Cesso de quotas)

    Um) A cesso total ou parcial de quotas livre entre os scios.

    Dois) A cesso total ou parcial de quotas aterceiros, depende do prvio consentimento dasociedade, mediante deliberao da assembleiageral, decidido por maioria de trs quartas partesdas quotas de todo o capital social.

    Trs) O scio que pretenda ceder, total ouparcialmente a sua quota, informar a sociedade,por meio de carta registada, telefax ou protocolo,dirigido gerncia, com um mnimo de trintadias de antecedncia em relao data a partir daqual pretende celebrar o contrato de cesso dequota, dando a conhecer sociedade a dataefectiva, a identidade do potencial comprador,o preo da cesso e todos os termos e condiesde pagamento.

    Quatro) A sociedade em primeiro lugar, e osscios, em segundo, gozam do direito depreferncia na cesso, total ou parcial de quotasa terceiros.

    Cinco) Recebida a comunicao referida nonmero trs deste artigo, a gerncia deverconvocar uma assembleia geral extraordinria naqual a sociedade exercer ou no o seu direito depreferncia.

    Seis) Caso a sociedade decida no exercer oseu direito de preferncia, a gerncia devercomunicar, por escrito, a todos os scios cedentesque lhes dado o direito de preferncia.

    Sete) No prazo de oito dias, contados a partirda data da assembleia geral, os scios poderoexercer o seu direito de preferncia na aquisioda quota.

    Oito) Havendo vrios scios interessados naaquisio da quota, haver rateio na proporodas respectivas participaes sociais.

    Nove) Se nem a sociedade, nem os sciospretenderem exercer o seu direito de preferncia,a gerncia dever convocar nova assembleia geralextraordinria, na qual a sociedade deliberarsobre o consentimento referido no nmero doisdo presente artigo.

    Dez) Caso a sociedade autorize a cesso, oscio que pretenda vender a sua quota, poderfaz-lo, desde que, o faa no prazo de trinta diascontados da data em que se haja realizado aassembleia geral onde tenha sido deliberada aprestao do consentimento.

    Onze) O direito de preferncia previsto nopresente artigo tem eficcia real.

    Doze) nula qualquer diviso, cesso oualienao de quotas feita sem observncia dodisposto nos presentes estatutos.

    ARTIGO STIMO

    Aumento de capital

    Um) Mediante deliberao da assembleiageral, o capital da sociedade poder seraumentado em dinheiro ou em espcie.

    Dois) Em caso de aumento de capital social,os scios tm direito de preferncia na subscriodas novas quotas, na proporo do valor darespectiva quota data da deliberao doaumento de capital.

    ARTIGO OITAVO

    (nus ou encargos)

    Um) Os scios no constituiro, nemautorizaro que sejam constitudos quaisquernus ou penhores ou quaisquer encargos sobreas suas quotas, salvo se autorizados emassembleia geral, por maioria qualificada de trsquartos do capital social.

    Dois) O scio que pretenda constituirqualquer nus ou encargo dos referidos nonmero anterior, dever para tal, informar asociedade por meio de carta registada, protocoloou telefax, dirigido gerncia, fazendo constardele todos os termos ou condies, bem como sesujeita a prestar todos os esclarecimentos eentregar toda a informao que a gerncia seconsidere relevante.

    Trs) A reunio da assembleia geral deverser convocada num prazo de trinta dias a contarda data da recepo da notificao prevista nonmero anterior.

    ARTIGO NONO

    (Amortizao de quotas)

    Um) A sociedade, por deliberao daassembleia geral, a realizar no prazo de noventadias, contados do conhecimento do respectivofacto, poder amortizar qualquer quota, nosseguintes casos:

    a) Por acordo de scios;b) Em caso de arrolamento, arresto, penhor

    ou penhora de quota, ou qualquerforma de apreenso judicial ouqualquer outro acto que implique aarrematao ou a adjudicao dequalquer quota;

    c) Em caso de ser apresentado umrequerimento de falncia ouinsolvncia pelo scio detentor daquota, ou caso seja declarada afalncia ou insolvncia desse scio;

    d) Em caso de interdio, inabilitao, oupartilha judicial ou extrajudicial dequota, na parte em que no foradjudicada ao seu titular;

    e) Caso a sociedade tenha recusadoautorizao para cesso da quota oupara constituio de encargo sobre amesma e o seu titular pretenda sairda sociedade;

    f) Por infraco do scio em outorgar aescritura de cedncia da sua quota,

  • 482 III SRIE NMERO 28

    depois de os scios ou a sociedadeterem declarado preferir na cesso,nos termos do artigo sexto dospresentes estatutos.

    Dois) A amortizao poder assumir a formade reduo de capital ou implicar o aumentoproporcional do valor das restantes quotas,conforme deliberao por maioria simples daassembleia geral.

    Trs) A contrapartida da amortizao daquota, com excepo do caso previsto na alneaa) do nmero um do presente artigo, ser igualao valor da quota, segundo o ltimo balanolegalmente aprovado.

    ARTIGO DCIMO

    (Gerncia)

    Um) A sociedade ser gerida por ou maisgerentes, a nomear em assembleia geral dasociedade, que podero ser scios ou no dasociedade.

    Dois) O exerccio do cargo de gerente ser ouno remunerado, conforme deliberao daassembleia geral.

    Trs) Os gerentes ficam dispensados deprestar cauo.

    Quatro) A sociedade poder constituirprocuradores, ou mandatrios, para a prtica dedeterminados actos, ou categorias de actos,atribuindo tais poderes atravs de procurao,ou, por deciso da assembleia geral.

    Cinco) Ficam desde j nomeados gerentes osscios Eduardo Brs Duarte e Jorge ManuelLopes Proena.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Obrigao da sociedade)

    A sociedade obriga-se:

    a) Pela assinatura de um gerente;b) Pela assinatura de um mandatrio ou

    procurador com poderes para talatribudos por procurao, e dentrodo mbito dos poderes conferidospela mesma.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Assembleia geral)

    Um) A assembleia geral rene-seordinariamente, pelo menos uma vez em cadaano, nos primeiros trs meses de cada ano civil.

    Dois) As reunies da assembleia geral soconvocadas por qualquer um dos gerentes, porsua iniciativa prpria ou a pedido de qualquerscio ou grupo de scios que detenha, pelo menosdez por cento do capital social, por meio decarta registada com aviso de recepo, telefax ouprotocolo, com uma antecedncia mnima detrinta dias relativos realizao da mesma,devendo constar da respectiva convocatria aordem de trabalhos, o dia, hora, e local para arealizao da assembleia.

    Trs) Desde que, estejam presentes todos osscios e que todos dem o seu consentimentopara a realizao da assembleia, os scios poderodeliberar validamente sem dependncia dequalquer convocao.

    Quatro) dispensada a reunio da assembleiageral:

    a) Quando todos os scios concordem porescrito na deliberao; e

    b) Quando todos os scios concordem,por escrito, em que por esta formase delibere.

    Cinco) A assembleia geral s poder deliberarvalidamente, em primeira convocao, desde que,estejam presentes para o efeito setenta e cincopor cento do capital social.

    Seis) Em segunda convocao, a assembleiageral poder deliberar seja qual for o nmero descios presentes ou representados, desde que,para o efeito esteja reunido o capital mnimo decinquenta por cento.

    Sete) Qualquer scio impedido de comparecerna assembleia geral, poder fazer-se representarpor outra pessoa, munida de carta dirigida aopresidente da assembleia geral, onde especificara identificao do representado e os poderes quelhe foram conferidos.

    Oito) O presidente da assembleia geral serdesignado pelos scios.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Poderes da assembleia geral)

    A assembleia geral delibera sobre os assuntosque lhe estejam exclusivamente reservados porlei ou pelos estatutos nomeadamente:

    a) Aprovao do relatrio anual de contas;b) Eventual distribuio de dividendos;c) Alteraes ao estatutos da sociedade;d) Excluso de scios ou membros de

    orgos sociais, nos termos previstosna lei;

    e) Amortizao de quotas;f) A aquisio, venda, hipoteca, onerao

    de direitos e ou bens imveispertencentes sociedade e comprae venda de veiculos;

    g) Participao no capital social desociedade j existente ou a constituir,bem como em qualquer outro tipode associao ou cooperao entreempresas;

    h) Alienao de uma substancial parte doactivo, quando vendida nascondies normais de explorao.

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Exerccio)

    Um) O exerccio social coincide com o anocivil.

    Dois) O balano e o relatrio anual de contasencerrar-se-o com referencia a trinta e um deDezembro de cada ano e sero submetidos aapreciao da assembleia geral ordinria, no prazode trs meses seguintes ao fim de cada ano civil.

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    (Aplicao de resultados)

    Um) Dos lucros apurados em cada exercciodeduzir-se- em primeiro lugar, a percentagemlegalmente indicada para construir o fundo dereserva legal.

    Dois) Cumprindo o disposto no nmeroanterior, a parte restante dos lucros ter aplicaoque for deliberada pela assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO SEXTO

    (Morte, interdio ou inabilitaode scio)

    Em caso de falecimento, interdio,inabilitao de um scio, a sociedade continuaro seu funcionamento normal, devendo para oefeito os herdeiros ou representantes do sciofalecido, interdito ou inabilitado, designar umrepresentante junto da sociedade, enquanto aquota permanea indivisa.

    ARTIGO DCIMO STIMO

    (Disposio transitria)

    A sociedade poder entrar imediatamente emactividade, ficando desde j, os gerentesautorizados a efectuar o levantamento do capitalsocial, para fazer face s despesas deconstituio.

    Est conforme.

    Maputo, trinta de Junho de dois mil e oito. A Ajudante, Lusa Louvada NuvungaChicombe.

    So Tiago, LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que por

    escritura de onze de Junho de dois mil e oito,lavrada a folhas sessenta e duas verso e sessentae cinco do livro de notas para escrituras diversasnmero cento e oitenta e dois da Conservatriados Registos de Inhambane, a cargo doconservador Carimo Sarahanque Noque, comfunes notariais, foi constituda entre NicholasJohn Tasioulas Alexandra Nortier, Robert JamiesMackenjie, Constance Maria Taylor umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se reger pelas clusulas constantesdos seguintes artigos:

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e sede)

    A sociedade adopta a denominao So Tiago,Limitada, constitui-se sob a forma de sociedadepor quotas de responsabilidade limitada e tem asua sede na praia do Tofo, no bairro JosinaMachel, cidade de Inhambane, sempre que julgarconveniente a sociedade poder criar delegaes,filiais, sucursais ou qualquer outra forma derepresentao social, no territrio nacional e noestrangeiro.

  • 9 DE JULHO DE 2008 483

    ARTIGO SEGUNDO

    (Durao)

    A sociedade durar por tempo indeterminado,contando-se o incio da actividade a partir dadata da escritura.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto)

    A sociedade tem por objecto:

    a) A sociedade tem por objectivo deactividades na rea imobiliria comoexplorao de complexos tursticose similares englobando servios dehotelaria e jogos, pesca desportiva erecreio, desporto aqutico, mergulhoe natao, scuba diving, tramitaode projectos, construo de casas ealuguer;

    b) Importao e exportao e outras desdeque devidamente autorizado;

    c) A sociedade poder exercer outrasactividades conexas, comple-mentares ou subsidirias do objectosocial principal, participar no capitalsocial de outras sociedades ouassociar-se a outras empresas.

    ARTIGO QUARTO

    (Deliberao da assembleia geral)

    Mediante deliberao da assembleia geral,poder a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvol-vimento que de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem comoo mesmo objecto, aceitar concesses, adquirir egerir participaes no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associaes empresariais, agrupamentos deempresas, e outras formas de associaes.

    ARTIGO QUINTO

    (Capital social)

    O capital social, integralmente realizado emdinheiro de, vinte mil meticais correspondentea soma de quatro quotas assim distribudas:

    a) Alexandra Nortier, solteiro, natural eresidente na frica do Sul, portadorado Passaporte nmero 412862096,com uma quota de vinte e cinco porcento do capital social,correspondente a cinco mil meticais;

    b) Robert James Mackenzie, solteiro,natural e residente na frica do Sul,portador do Passaporte nmero451494252, com uma quota de vintee cinco por cento do capital social,correspondente a cinco mil meticais;

    c) Constance Maria Taylor, solteira,natural e residente na frica do Sul,portadora do Passaporte nmero

    460501167, com uma quota de vintee cinco por cento do capital social,correspondente a cinco mil meticais;

    d) Nicholas John Tasioulas, casado, comCornelia Elizabeth Spies, sob regimede comunho geral de bens, naturalda frica do Sul e residente na Praiado Tofo, cidade de Inhambane,portador do Dire nmero 00516288,com uma quota de vinte e cinco porcento do capital social, correspon-dente a cinco mil meticais.

    No so exigveis prestaes suplementaresde capital, mas os scios podero fazer ossuprimentos de que a sociedade carece mediantea estabelecer em assembleia geral.

    ARTIGO SEXTO

    (Cesso de quotas)

    A diviso ou cesso de quotas livre entre osscios;

    assembleia fica reservado o direito depreferncia perante terceiros e a gerncia toma odireito quanto a cesso.

    ARTIGO STIMO

    (Amortizao de quotas)

    A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietrios ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outro meio,apreendida judicialmente

    ARTIGO OITAVO

    (Assembleia geral)

    A assembleia geral reunir-se- ordinariamente,uma vez por ano, para aprovao do balano decontas do exerccio e deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae, extraordinariamente, sempre que tal se mostrenecessrio.

    ARTIGO NONO

    A assembleia geral ser convocada pelagerncia com uma antecedncia mnima de quinzedias, por carta registada, com aviso de recepo.

    ARTIGO DCIMO

    ( Administrao, gerncia e a formade obrigar)

    Um) A administrao e gerncia da sociedade exercida pelo scio Nicholas John Tasioulas, oqual poder, no entanto, gerir e administrar asociedade, na ausncia de um o outro podergerir.

    Dois) Compete a gerncia a representao dasociedade em todos os actos, activa epassivamente em juzo e fora dele dispondo dosmais amplos poderes para a prossecuo dosfins de sociedade, gesto corrente dos negcios econtratos sociais.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    A movimentao da conta bancria serexercida pelo scio Nicholas John Tasioulas, naausncia dele o outro poder responder, podendodelegar a um representante caso for necessrio.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    O exerccio social coincide com o ano civil. Obalano e contas de resultados fechar-se-o comreferncia a trinta e um de Dezembro de cadaano e sero submetidos aprovao da assembleiageral.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Distribuio dos lucros)

    Os lucros da sociedade sero repartidos pelosscios na proporo das respectivas quotas,depois de deduzida a percentagem destinada aofundo de reserva legal.

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Dissoluo)

    A sociedade dissolve-se nos termos previstosna lei ou por deliberao da assembleia geral quenomear uma comisso liquidatria.

    Conservatria dos Registos de Inhambane,dezassete de Junho de dois mil e oito. O Ajudante, Ilegvel.

    Purple Rayn, LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que por

    escritura de um de Abril de dois mil e oito, exaradade folhas noventa e oito a noventa e nove dolivro de notas para escrituras diversas nmerovinte e um da Conservatria dos Registos deVilankulo, a cargo de Orlando Fernando Messias,ajudante D de primeira e substituto legal doconservador em pleno exerccio de funesnotariais, foi constituda entre Leonard RaymondPhilip Monson e Melonie Kim Glyn Woods umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se reger nas clusulas constantesdos seguintes artigos:

    CAPTULO I

    Da denominao, durao, sedee objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e sede)

    Um) A sociedade adopta a denominao dePurple Rayn, Limitada, e tem a sua sede emVilankulo, rea do Concelho Municipal.

    Dois) A sociedade pode, por deliberao daassembleia geral, transferir a sua sede paraqualquer outro local dentro do territrio nacionalou no estrangeiro e rege-se pelos presentesestatutos e demais legislao aplicvel.

  • 484 III SRIE NMERO 28

    ARTIGO SEGUNDO

    (Durao)

    A sociedade durar por tempo indeterminado,contando-se o seu incio a partir da data decelebrao da respectiva escritura pblica deconstituio.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem por objecto principal aconfeio e venda de produtos alimentares (takeaway), representao de marcas de produtosnacionais e estrangeiros e prestao de serviosnas diversas reas.

    Dois) A sociedade poder igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permetida, ou para queobtenha as necessrias autorizaes, conformefor decidido pelos scios.

    CAPTULO II

    Do capital social, quotas, aumentoe reduo do capital social

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, de vinte mil meticais,correspondente a duas quotas com o valornominal iguais a dez mil meticais, pertencenteao scio Leonard Raymond Philip Monson e osrestantes dez mil meticais, pertencente sciaMelonie Kim Glyn Woods.

    Dois) O capital social pode ser aumentadoou reduzido mediante deciso dos scios,alterando-se em qualquer dos casos o pacto socialpara o que se observaro as formalidades por lei.

    Trs) Decidida qualquer variao do capitalsocial, o montante do aumento ou diminuioser rateado pelos scios nico, competindo aosscios decidir como e em que prazo dever serfeito o seu pagamento quando o respectivocapital no seja logo inteiramente realizado.

    ARTIGO QUINTO

    (Prestaes suplementarese suprimentos)

    Um) No haver prestaes suplementaresde capital.

    Dois) Os scios podero fazer ossuprimentos sociedade, nas condies fixadaspor eles ou pelo conselho de administrao anomear.

    CAPTULO II

    Da administrao e representao

    ARTIGO SEXTO

    (Conselho de administrao)

    Um) A administrao da sociedade exercidapor um ou mais administradores, ainda queestranhos sociedade, que ficaro dispensadosde prestar cauo, a ser escolhido pelos scios,que se reserva o direito de os dispensar a todo otempo.

    Dois) Os scios, bem como os admi-nistradores por estes nomeados, por ordem ouautorizao deste, podem constituir um ou maisprocuradores, nos termos e para os efeitos dalei. Os mandatos podem ser gerais ou especiais etanto os scios como os administradores poderorevog-los a todo o tempo, estes ltimos mesmosem autorizao pvia dos scios, quando ascircunstncias ou a urgncia o justifiquem.

    Trs) Compete ao scio administrao erepresentao da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juzo e foradele, tanto na ordem jurdica interna comointernacionalmente, dispondo de mais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecusso do objecto social, designadamente,quanto ao exerccio da gesto corrente dosnegcios sociais.

    ARTIGO STIMO

    (Direco-geral)

    Um) A gesto corrente da sociedade poderser confiada a um director-geral, eventualmenteassistido por um director-adjunto, sendo ambosempregados da sociedade.

    Dois) Caber a administrao designar odirector-geral e o director-adjunto bem como fixaras respectivas atribuies e competncia.

    ARTIGO OITAVO

    (Forma de obrigar a sociedade)

    Um) A sociedade fica obrigada pelaassinatura:

    a) Dos scios ou de um dos scios;b) De administrao nomeado pelos scios

    e dentro dos limites estabelecidos.

    Dois) Os actos de mero expediente poderoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

    CAPTULO IV

    Das disposies gerais

    ARTIGO NONO

    (Balano e prestao de contas)

    Um) O ano social coincide com o ano civil,iniciando a um de Janeiro e terminando a trinta eum de Dezembro.

    Dois) O balano e a conta de resultadosfecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,devendo a administrao da sociedade organizaras contas anuais e elaborar um relatriorespeitante ao exerccio e uma proposta deaplicao de resultados.

    ARTIGO DCIMO

    (Resultados e sua aplicao)

    Um) Dos lucros apurados em cada exercciodeduzir-se-, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para constituio do fundo dereserva legal, enquanto se no encontrar realizadanos termos da lei ou sempre que for necessrioreintegr-la.

    Dois) A parte restante dos lucros ser aplicadanos termos que forem decididos pelos scios.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Dissoluo e liquidao da sociedade)

    Um) A sociedade somente se dissolve nostermos fixados na lei.

    Dois) Declarada a dissoluo da sociedade,proceder-se- a sua liquidao gozando osliquidatrios, nomeados pelos scios, dos demaisamplos poderes para o efeito.

    Trs) Em caso de morte, interdio ouinabilitao dos scios, a sociedade continuarcom os herdeiros ou representantes, caso estesmanisfestem a inteno de continuar nasociedade.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Amortizao da quota)

    A sociedade poder amortizar qualquer quotanos seguintes casos:

    a) Por acordo;b) Se a quota for penhorada, dada em

    penhor sem consetimento dasociedade, arresto ou qualquer formaapreendida judicial ouadministrativamente e sujeito avenda judicial.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Disposio final)

    Tudo o que ficou omisso ser regulado eresolvido de acordo com a lei comercial.

    Est conforme.

    Conservatria dos Registos de Vilankulo, umde Abril de dois mil e oito. O Conservador,Ilegvel.

    Cesto do Mar, LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que por

    deliberao de trs de Julho de dois mil e oito, ena sede da sociedade Cesto do Mar, Limitada,matriculada na Conservatria de Registo deEntidades Legais, sob o NUEL 100034581, osscios deliberam a diviso e cesso da quota daseguinte forma:

    O scio Navrozali Amirali Kanji, divide aquota que detm na sociedade no valor nominalde nove mil meticais equivalente a quarenta ecinco por cento do capital social em duas novasquotas desiguais, sendo uma no valor dequatrocentos e cinquenta meticais, equivalente acinco por cento do capital social que reservapara si e outra no valor de oito mil quinhentos ecinquenta meticais, equivalente a quarenta porcento do capital social que cede a favor de ZahirAmirali Kanji, e a scia Rozina Kabani tambmdivide a quota que detm na sociedade no valornominal de onze mil meticais, equivalente acinquenta e cinco por cento do capital social emduas novas quotas desiguais, sendo uma no valorde quinhentos e cinquenta meticais, equivalente

  • 9 DE JULHO DE 2008 485

    a cinco por cento do capital social que cede aoscio Navrozali Amirali Kanji e outra no valorde dez mil quatrocentos e cinquenta meticais,equivalente a cinquenta por cento do capitalsocial que cede tambm a favor de Zahir AmiraliKanji, que entra assim na sociedade como novoscio.

    Que em consequncia alteram a redaco dosartigos quarto e stimo do pacto social que regea dita sociedade, ao qual so dadas as seguintesnovas redaces:

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, de vinte mil meticais,correspondente soma de duas quotas desiguais,sendo uma no valor nominal de dezanove milmeticais, equivalente a noventa por cento docapital social, subscrita pelo scio Zahir AmiraliKanji e outra no valor nominal de mil meticais,equivalente a dez por cento do capital social,subscrita pelo scio Navrozali Amirali Kanji.

    .......................................................................

    CAPTULO III

    ARTIGO STIMO

    Gerncia

    A administrao, gesto da sociedade e suarepresentao, em juzo e fora dele, activa epassivamente passa desde j a cargo do scioZahir Amirali Kanji, que nomeadoadministrador com plenos poderes.

    No havendo mais nada a tratar deu-se porencerrada a presente sesso da qual lavrou-se apresente acta que vai assinada pelos presentes.

    Maputo, trs de Julho de dois mil e oito. O Tcnico, Ilegvel.

    Melto Minerals, LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que por

    escritura de trinta de Maio de dois mil e oito,lavrada a folhas sessenta e oito e seguintes dolivro de escrituras avulsas nmero vinte e doisdo Segundo Cartrio Notarial da Beira, a cargode Simio Jamisse Simone, tcnico mdio dosregistos e notariado em pleno exerccio de funesnotariais, foi constitudo entre DeepakMansharamani e Balas Subramanian umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, que se reger nostermos das clusulas seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao, sede, objectoe durao

    ARTIGO PRIMEIRO

    constituda nos termos da lei e do presentepacto, uma sociedade comercial por quotas

    de responsabilidade limitada, que adopta adenominao de Melto Minerals, Limitada.

    ARTIGO SEGUNDO

    Um) A sociedade tem a sua sede na cidade daBeira.

    Dois) A sociedade poder transferir a sua sedepara outro local e abrir ou encerrar em territrionacional ou no estrangeiro, agncias, filiais,sucursais, delegaes ou qualquer outra espciede representao, desde que a assembleia geralassim o determine e para o qual obtenha aautorizao das entidades competentes.

    ARTIGO TERCEIRO

    O seu objecto a explorao mineira e suacomercializao, podendo dedicar-se a qualquerramo de actividade que a sociedade resolva, desdeque para tal obtenha a autorizao.

    ARTIGO QUARTO

    A sua durao por tempo indeterminado,contando-se o seu incio a partir da data dacelebrao da presente escritura pblica.

    CAPTULO II

    Do capital social

    ARTIGO QUINTO

    O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, de vinte mil meticais,dividido em duas quotas desiguais assimdistribudas:

    a) Uma quota de valor nominal de catorzemil meticais, correspondente asetenta por cento do capital social,pertencente ao scio DeepakMansharamani,

    b) Uma quota de valor nominal de seis milmeticais, correspondente a trinta porcento do capital social, pertencenteao scio Balas Subramanian.

    Pargrafo nico. A sociedade poder aumentaro seu capital social uma ou mais vezes ou permitira entrada de novos scios, por deliberao daassembleia geral.

    ARTIGO SEXTO

    No haver lugar a prestaes suplementaresdo capital subscrito pelos scios, podendo estes,no entanto fazer suprimentos que a sociedadecarecer, os quais vencero juros, cuja

    taxa e as condies de amortizao serofixadas por deliberao da assembleia geral e paracada caso concreto.

    ARTIGO STIMO

    Um) A diviso e cesso de quotas entre osseus actuais scios ou seus sucessores legais livre.

    Dois) A transmisso de quotas para terceirosdepender do prprio consentimento dasociedade em deliberao para o efeito tomadaem assembleia geral, gozando a sociedade emprimeiro lugar e os scios na proporo dasrespectivas quotas, em segundo, do direito depreferncia na sua aquisio.

    CAPTULO III

    SECO I

    Da gerncia e representao da sociedade

    ARTIGO OITAVO

    A gerncia e a administrao da sociedade esua representao em juzo e fora dele, activa epassivamente, ser exercida pelo scio DeepakMansharamani, que desde j

    nomeado scio-gerente, bastando a suaassinatura para obrigar validamente a sociedadeem todos os actos e contratos, para meroexpediente poder ser assinado por qualquerscio.

    Um) O gerente ora nomeado poder delegaros seus poderes de gerncia no todo ou em parteao outro scio, e, para estranhos, depender deprvio consentimento da sociedade emdeliberao da assembleia geral.

    Dois) De nenhum modo o gerente ou gerentespodero obrigar a sociedade em actos e contratosa ela estranhos, designadamente em letras defavor, fianas e abonaes.

    CAPTULO IV

    Da assembleia geral e representaoda sociedade

    ARTIGO NONO

    Um) A assembleia geral reunir-se- uma vezpor ano para apreciao ou modificao dobalano de contas do exerccio e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para a qualtenha sido convocada e, extraordinariamente,sempre que for necessrio.

    Dois) A assembleia geral ser convocada porqualquer scio por meio de carta registada aosrestantes scios, com a antecedncia mnima devinte e cinco dias, que

    poder ser reduzida para quinze dias em casode extraordinria.

    Trs) Consideram-se como regularmenteconvocados os scios que comparecerem areunio ou que tenha assinado o avisoconvocatrio.

    SECO I

    CAPTULO V

    Das disposies gerais

    ARTIGO DCIMO

    Um) O exerccio social corresponde ao anocivil econmico.

    Dois) O balano de contas ser fechado adata de trinta e um de Dezembro. Os lucroslquidos apurados em cada balano, deduzidos,pelo menos, cinco por cento para o fundo dereserva legal e feitas quaisquer outras deduesque assembleia geral resolva sero divididos pelosscios na proporo das suas quotas.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    Por morte ou interdio de qualquer scio, osherdeiros ou representantes do falecido exercero

  • 486 III SRIE NMERO 28

    em comum os respectivos direitos enquanto aquota permanecer indivisa, devendo de entre elesnomear um que a todos represente na sociedade.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    A sociedade s se dissolve nos casos fixadospela lei. Dissolvendo-se por acordo dos scios,todos eles sero liquidatrios, devendo procedera sua liquidao como ento deliberarem.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    Nos casos omissos regularo as disposiesda lei e demais legislao aplicvel na Repblicade Moambique.

    Est conforme.

    Segundo Cartrio Notarial da Beira, onze deJunho de dois mil e oito. O Ajudante, Ilegvel.

    MOZZI Consultoria,Bem Estar e Galeria

    Certifico, para efeitos de publicao, que porescritura de vinte e sete de Fevereiro de dois mile oito, lavrada a folhas cinquenta e seis acinquenta e oito do livro de notas para escriturasdiversas nmero cento e setenta e nove destaconservatria perante mim, limas Joaquim Sacar,ajudante C foi feita uma escritura de umasociedade de prestao de servios por quotas,denominada MOZZI Consultoria, Bem Estare Galeria, com sede na cidade de Pemba BairroEduardo Mondlane, de Bettina Thomsen.

    Verifiquei a identidade da outorgante em faceda exibio dos seus documentos de identificaorespectivos.

    E disse.Que, pela primeira outorgante nica scia

    da sociedade denominada por MOZZI Consultoria, Bem Estar e Galeria, com sede emPemba, Bairro Eduardo Mondlane, na provnciade Cabo Delgado, podendo criar no territrionacional ou fora dele, sucursais, delegaes ououtras formas legais de representao social.

    O capital social ser de trinta mil meticaisdistribudos da seguinte forma:

    a) Bettina Thomsen, detm trinta milmeticais, correspondente a cem porcento do capital.

    Um) A sociedade poder participar e adquirirparticipaes no capital social de outrassociedades, ainda que estas tenham objecto socialdiferente da sociedade, bem como pode associar-se seja qual for a forma de associao com outrasempresas ou sociedade, para desenvolvimentode projecto.

    Dois) A sociedade poder desenvolver outrasactividades conexas com o seu objecto principal.

    Trs) A gesto da sociedade e suarepresentao em juzo e fora dele, activa oupassivamente, confiada um conselho degerncia composto por nica scia.

    A sociedade obriga-se :

    a) Por uma e nica assinatura sendonecessariamente do gerente e outrade qualquer mandatrio por elaconfiado para os tais fins;

    b) Pela assinatura de um procurador oumandatrio especialmente consti-tudo nos termos e limitesespecficos do respectivo mandato;

    c) Com assunto de mero expedientebastar a assinatura do gerente.

    A sociedade reger-se- ainda por documentoselaborados nos termos do Cdigo do Notariado,nmero dois, no artigo setenta e oito, que fica afazer parte integrante desta escritura, cujosoutorgantes declaram ter lido, tendo perfeitoconhecimento do seu contedo pelo que dispensada a sua leitura.

    Assim o disse e outorgou:Instrui a presente escritura: Estatuto da

    sociedade, talo de depsito, certido negativa,fotocpia de Dire desta escritura.

    Expliquei o contedo e efeitos legais em vozalta na presena simultnea da outorgante comadvertncia especial da obrigatoriedade de serrequerido o registo comercial deste acta naConservatria competente, no prazo de noventadias, contados a partir da data da presenteescritura, aps o que vai assinar comigoseguidamente.

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e sede)

    Um) MOZZI - Consultaria, Bem Estar eGaleria.

    Dois) A sociedade tem a sua sede na cidadede Pemba, no Bairro Eduardo Mondlane epodendo abrir ou fechar sucursais, delegaes,agncias ou qualquer outra forma derepresentao social.

    Trs) Mediante simples deliberao, pode agerncia transferir a sede para qualquer outrolocal do territrio nacional ou estrangeiro.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Durao)

    A durao da sociedade por tempoindeteminado.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objectivo)

    Um) A sociedade tem o objectivo:a) Consultoria nas reas de gesto

    ambiental urbano e saneamento,gesto e desenvolvimento sus-tentvel os recursos naturais,educao ambiental, fair trade,campanhas, eco certificaes (ISO9001, ISO 14001, EIA);

    b) Consultaria em ambiente de trabalho epraticar massagem e outrostratamentos de bem estar erelaxamento;

    c) Consultaria nas reas de organizao egesto, planos estratgicos,formao e treino, elaborao egesto dos projectos, monitoria eavaliao, fundao, mobilizao dasociedade civil, e advocacia e lobby;

    d) Consultaria e actividades na reaturstica verde ou/e responsvel, eeventos culturais; e) Consultaria narea de contabilidade e serviosadministrativos;

    f) Actividades comerciais incluindoimportao e exportao.

    Dois) A sociedade poder exercer outrasactividades subsidirias ou complementares doseu objectivo principal.

    Trs) A sociedade poder ainda associar-seou participar no capital social de outrasempresas.

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    Um) O capital social da sociedade de trintamil meticais, proveniente da nica scia a cempor cento.

    Dois) O capital social ser gradualmenterealizado em numerrio, pelos valores dasquantias da associada e por outras receitas airesultantes de angariao de fundos e dos serviosprestados na comunidade.

    ARTIGO QUINTO

    (Aumento do capital)

    Para o desenvolvimento da actividade dasociedade e por deliberao da assembleia geralo capital social poder ser aumentado uma oumais vezes, devendo, porm, a respectivasubscrio ser oferecida preferencialmente asociedade.

    ARTIGO SEXTO

    (Suprimentos)

    No haver prestaes suplementares mas asociedade poder receber das outras sociedadesmembros quantias que se mostrarem necessriaspara o suprimento das necessidades de caixa,sendo os reembolsos efectuados nos termos econdies que forem previamente acordados naqualidade de emprstimos que sero concedidosaos beneficirios dos pequenos projectos derendimento com taxas de juro bonificada nosuperiores a dez por cento do crdito concedido.Sero concedidos apoios multiformes asdeliberaes em assembleia dos associados.

    ARTIGO STIMO

    (Direco)

    A administrao e gerncia estar a cargo dasocial gerente, Bettina Thomsen.

    Um) Compete a gerente exercer todos ospoderes necessrias para o bom funcionamentodos negcios da sociedade, nomeadamente:

    a) Executar deliberaes aprovadas emassembleia geral;

    b) Representar a sociedade em juzo oufora dele;

    c) Obrigar a sociedade nos termos econdies que forem deliberadas porassembleia geral;

  • 9 DE JULHO DE 2008 487

    d) Conferir mandatos de gerncia ou outrospoderes que constem dosrespectivos mandatos;

    e) Zelar pela organizao da escrituraoda sociedade, bem comocumprimento das demais obrigaesdecorrentes da legislao em vigor;

    f) Para obrigar a sociedade em todo equalquer acto suficiente aassinatura da nica social.

    nico.Os actos de mero expediente seroassinados pela administradora ou empregadodevidamente autorizado por aquela ouassembleia geral da sociedade.

    ARTIGO OITAVO

    (Dissoluo e transformaoda sociedade)

    A sociedade dissolve-se ou transforma-se porvontade de scio gerente em cem por cento dassuas decises a existentes.

    ARTIGO NONO

    (Casos omissos)

    Os casos omissos sero resolvidos pelorecurso as disposies da lei das sociedades emvigor na Republica de Moambique.

    Conservatria dos Registos e Notariado dePemba, vinte e cinco de Fevereiro de dois mile oito. O Tcnico, Ilegvel.

    Auto Santos, LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que por

    escritura de vinte de Maio de dois mil e oito,lavrada de folhas noventa e trs e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas nmerocento e dezassete trao B do Cartrio Notarialde Xai-Xai, a cargo de Fabio Djedje, tcnicosuperior de registos e notariado N2 e notrio doreferido cartrio, foi entre Ucheuna CristantusEmeribe, Ambrose Clement Chinuaike eRomanus Ikechkuwu Akomah constituda umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, a qual se rege pelosestatutos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominao, sede e durao

    Um) Auto Santos, Limitada, uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, com sede na cidade e distrito deChkw, provncia de Gaza, Repblica deMoambique.

    Dois) Por deliberao da assembleia geral osscios podero transferir a sede para qualquerponto do territrio nacional.

    Trs) A sua durao por tempoindeterminado, contando-se o seu incio a partirda data de assinatura de escritura pblica.

    ARTIGO SEGUNDO

    Objecto

    Um) A sociedade tem como objecto ocomrcio geral a retalho e a grosso comimportao e exportao, de peas,sobressalentes, leos e lubrificantes.

    Dois) A sociedade poder desenvolver outrasactividades conexas ao seu -objecto, desde quepara o efeito obtenha as necessrias autorizaes.

    ARTIGO TERCEIRO

    Capital social

    Um) O capital social, subscrito em meticais erealizado pelos scios, de vinte mil meticais,que deu entrada na caixa social, resultante dasoma de trs quotas de valores nominais desiguais,e equivalentes s seguintes percentagens sobre ocapital social:

    a) Ucheuna Cristantus Emeribe, oitentapor cento;

    b) Ambrose Clement Chinuaike, dez porcento;

    c) Romanus Ikechkuwu Akomah, dez porcento.

    Dois) O capital social poder ser alteradouma ou mais vezes por deliberao dos sciosem assembleia geral.

    ARTIGO QUARTO

    Administrao/gerncia e sua obrigao

    Um) A administrao, gerncia bem como asua representao em juzo e fora dele, passiva eactivamente, com dispensa de cauo, seroexercidas pelo scio Ucheuna CristantusEmeribe, desde j nomeado scio gerente.

    Dois) Os scios ou gerente, podero delegarem mandatrios os seus poderes no total ouparcialmente, por consentimento da sociedade.

    Trs) Para obrigar validamente em todos osactos e contratos sociais, ser bastante aassinatura do gerente ou pelos mandatrios compoderes especficos.

    ARTIGO QUINTO

    Assembleia geral e sua convocao

    Um) A assembleia geral reunir-se-ordinariamente, uma vez por ano, de prefernciano primeiro trimestre, para aprovao doexerccio anterior e contas de resultados bemcomo do plano para o ano corrente e,extraordinariamente, sempre que se mostrenecessrio.

    Dois) As assembleias gerais sero convocadaspor meio de fax, correio electrnico ou por cartaregistada, com antecedncia mnima de dez diasa contar da data da recepo do aviso, devendoindicar a hora, data, local e a respectiva agendada reunio.

    Trs) Podero ser dispensadas asformalidades de convocao desde que osrespectivos scios se encontrem juntamente eque o contedo da reunio seja do domnio econsensual entre os scios.

    ARTIGO SEXTO

    Balano e contas

    Anualmente ser dado balano de contas deexerccio com referncia a trinta e um deDezembro, dos lucros apurados em cada balanosero deduzidos pelo menos cinco paraconstituio do fundo de reserva legal e oremanescente ser dividido aos scios emproporo das suas quotas.

    ARTIGO STIMO

    Morte ou interdio

    Em caso de morte ou interdio de um dosscios, os seus direitos mantero com os herdeirosnos termos da lei, devendo estes, escolher deentre eles um que a todos represente na sociedade,enquanto a quota se mantiver indivisa at deliberao da sociedade em assembleia geral.

    ARTIGO OITAVO

    Dissoluo

    A sociedade s se dissolve nos casos previstosna lei, dissolvendo-se por -iniciativa dos scios,todos sero liquidatrios, podendo proceder liquidao nos termos por eles a definir emassembleia geral.

    ARTIGO NONO

    Omisses

    Em tudo o que ficou omisso neste contrato,regularo as disposies legais aplicveis naRepblica de Moambique.

    Est conforme.Cartrio Notarial de Xai-Xai, vinte de Maio

    de dois mil e oito. O Ajudante, Ilegvel.

    SD Engenharia e ServiosLimitada

    Certifico, que para efeitos de publicao, quepor estatuto de dez de Junho dois mil e oito,lavrada nas Entidades Legais do CartrioNotarial de Tete, com o NUEL 100058979, acargo de Samuel John Mbangbile, licenciado emDireito, foi constituda uma associaodenominada por SD Engenharia e ServiosLimitada, com sede no bairro FranciscoManhanga, Avenida Sete de Abril, nmerocinquenta e dois rs-do-cho, na cidade de Tete,que se reger pelas clusulas constantes dosartigos seguintes:

    Nos termos do artigo noventa nmero um doCdigo Comercial, Slvio Romeu FranciscoNurmahomed, portador do Bilhete de Identidaden. 110602071Q, emitido em vinte e seis deSetembro de dois mil e seis, em Maputo, eDenise Marina Walters Mucambe. portadora doBilhete de Identidade n. 110148896X emitido

  • 488 III SRIE NMERO 28

    em onze de Outubro de dois mil e quatro, emMaputo, celebram entre si o presente contratode sociedade, que se reger pelo seguinteclausulado:

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominao e sede

    A sociedade adopta a denominao de SDEngenharia e Servios, Limitada, com sede nacidade da Beira,podendo, por deliberao emassembleia geral dos scios, transferir a sua sedepara outro ponto de pas, bem assim abrir eencerrar sucursais, delegaes, agncias ouqualquer outra forma de representao social,no territrio nacional ou estrangeiro.

    ARTIGO SEGUNDO

    Durao

    A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu incio a partirda celebrao da presente escritura.

    ARTIGO TERCEIRO

    Objecto social

    Um) A sociedade tem por objecto principal aconsultoria na rea elctrica, manuteno deinstalaes e equipamentos elctricos, promovercursos de formao, execuo e superviso deobras, venda de material elctrico, montagem evenda de painis solares.

    Dois) A sociedade poder tambm adquirirparticipaes financeiras nas sociedadesconstitudas ou a constituir ainda que tenhampor objecto diferente do da sociedade, assimcomo associar-se com outras empresas do ramoou no para a prossecuo do seu objecto social.

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, de vinte mil meticais,correspondente soma de duas quotas iguais devalor nominal de dez e equivalente a cinquentapor cento do capital cada, pertencentes aosscios Slvio Romeu Francisco Nurmahomed eDenise Marina Walters Mucambe,respectivamente.

    ARTIGO QUINTO

    Aumento de capital

    O capital social poder ser aumentado oureduzido por uma ou mais vezes com ou sementrada de novos scios nomeadamente porentrega de novos fundos pelos scios poraplicao de dividendos acumulados e dasreservas se as houver mediante deliberao dosscios reunidos em assembleia geral.

    ARTIGO SEXTO

    Cesso e diviso de quotas

    Um) A cesso, diviso ou alienao de quotasso livres entre os scios mas em relao a

    terceiros depende do consentimento da sociedadea quem reservado o direito de preferncia emcaso de nenhum scio estar interessado emexerc-lo individualmente.

    Dois) No caso de nem a sociedade nem osscios pretenderem usar do direito de preferncianos trinta dias subsequentes a colocao da quota sua disposio, poder o scio cedente, ced--la a quem entender nas condies em que aoferece a sociedade e aos scios.

    Trs) A diviso ou cesso total ou parcial dequotas a favor de herdeiros no carece deautorizao ou consentimento da sociedade.

    ARTIGO STIMO

    Obrigaes

    Um) A sociedade poder emitir obrigaesnominativas ou ao portadores nos termos dasdisposies legais aplicveis e nas condiesfixadas pela assembleia geral.

    Dois) Os ttulos representativos dasobrigaes emitidas, provisrias ou definitivas,contero as assinaturas de dois scios, um dosquais exercendo as funes de gerente.

    ARTIGO OITAVO

    Obrigaes prprias

    Por resoluo da assembleia geral, poder asociedade dentro dos seus limites legais, adquirirobrigaes prprias e realizar sobre elas asoperaes convenientes aos interesses sociais,nomeadamente proceder a convocao ouamortizao.

    ARTIGO NONO

    Administrao e gerncia

    Um) Fica desde j nomeado gerente o scioSlvio Romeu Francisco Nurmahomed e aadministrao e da sociedade bem como a suarepresentao, em juzo e fora dela activa epassivamente, ser exercida pela scia DeniseMarina Walters Mucambe. que desde j ficanomeada administradora com dispensa depagamento de cauo com ou sem remunerao,conforme vier a ser deliberado pela assembleiageral.

    Dois) A sociedade fica obrigada em todos seusactos e contratos pela assinatura do scio gerenteou quem fizer suas vezes.

    Trs) Os actos de mero expediente poderoser assinados por qualquer dos scios gerentesou por um empregado devidamente autorizadopor enerncia de funes.

    . Quatro) O gerente poder delegar todo ouparte dos seus poderes de gerncia a pessoasestranhas sociedade desde que outorgue arespectiva procurao a esse respeito com todosos possveis limites de competncias.

    Cinco) O gerente no poder obrigar asociedade em actos e contratos que no digamrespeito ao seu objecto social, nomeadamenteem letras de favor, fianas e abonaes.

    ARTIGO DCIMO

    Assembleia geral

    Um) A assembleia geral reunir-se-ordinariamente uma vez por ano, paraapreciao, aprovao ou modificao do balancee contas do exerccio bem como para deliberarsobre quaisquer outros assuntos constantes darespectiva convocatria, e em cessoextraordinria sempre que se mostrar necessrio.

    Dois) A assembleia geral sem convocada porcarta registada dirigida aos scios com quinzedias de antecedncia.

    Trs) Das reunies da assembleia geral serlavrada acta em que contm os nomes dos sciospresentes ou representados, capital de cada ume as deliberaes que forem tomadas por todosos scios ou seus representantes legais que a elaassistam.

    Quatro) A assembleia geral considera-seregularmente constituda quando em primeiraconvocatria estejam presentes ou representadoscinquenta e um por cento do capital social e emsegunda convocatria seja qual for o nmero dosscios presentes ou representados,independentemente do capital que representem.

    Cinco) Cada quota representar um voto porcada duzentos e cinquenta meticais do respectivocapital.

    Seis) As deliberaes da assembleia geral serotomadas por maioria simples de votos presentesou representados excepto nos casos em que a leios presentes estatutos exija maioria qualificada.

    Sete) A assembleia geral ser presidida porum dos scios rotativamente.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    Balano e resultados

    Um) O exerccio social corresponde ao anocivil e o balano de contas de resultados serofechados com referncia a trinta e um deDezembro de cada ano e sero submetidas aapreciao da assembleia geral.

    Dois) Os lucros que o balano registar,lquidos de todas as despesas e encargos,deduzir-se- a percentagem referida para aconstituio do fundo de reserva legal.

    Trs) A parte restante dos lucros, ser deacordo com a deliberao social, repartida pelosscios na proporo das suas quotas.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    Dissoluo

    A sociedade s dissolve nos casos e termosprevistos por lei. Ou quando assim fordeterminado por deliberao da assembleia gerale todos os scios sero liquidatrios.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    Direitos e obrigaes

    Os direitos e obrigaes, incluindo o activoe o passivo passam automaticamente para a novasociedade.

  • 9 DE JULHO DE 2008 489

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    Trabalhadores

    Os trabalhadores da empresa ora dissolvidatransitam automaticamente para a nova sociedadenos termos da legislao laboral em vigor,conservando incluindo os seus direitos eobrigaes.

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    Casos omissos

    Os casos omissos sero regulados pelasdisposies do cdigo comercial e demaislegislao aplicvel na Repblica deMoambique.

    Conservatria dos Registos de Tete, vinte eseis de Maio de dois mil e oito. O Ajudante,Paulo Mateus Joo.

    Top Drinks, SociedadeUnipessoal, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que nodia nove de Junho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatria de Registo dasEntidades Legais sob o NUEL 100059762 umaentidade legal denominada Top Drinks, SociedadeUnipessoal Limitada.

    Pelo presente documento particular, outorganos termos dos artigos noventa e trezentos evinte e oito do Cdigo Comercial, ChipiliroVincent Ka Tundu, de nacionalidade malawiana,maior, residente na Repblica de Moambique,portador do Passaporte n. MW057148, emitidopelos Servios de Migrao Malawiana, aos vintee seis de Janeiro de dois mil e quatro, casado,sem conveno antenupcial, com Yvonne Chitalo,de nacionalidade malawiana, portadora dePassaporte n. MWOO7745, constitui umasociedade por quotas unipessoal denominadaTop Drinks, Sociedade Unipessoal, Limitada,que se reger pelos artigos seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao

    ARTIGO PRIMEIRO

    A sociedade adopta a denominao TopDrinks, Sociedade Unipessoal, Limitada e sereger pelo presente documento e pelos preceitoslegais aplicveis.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Durao)

    A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu incio a partirda data do reconhecimento presencial daassinatura do scio.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Sede)

    Um) A sociedade tem a sua sede social emMaputo, na Avenida Vladimir Lenine, trs mil esetenta e um, no Parque Osis, Vivenda Trs,Maputo.

    Dois) Mediante deliberao a sociedadepoder abrir sucursais, filiais ou qualquer outraforma de representao no pais e no estrangeiro.

    ARTIGO QUARTO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem por objecto:

    a) Comrcio a grosso e a retalho de todo otipo de bebidas;

    b) Importao e exportao de bebidasalcolicas e no alcolicas.

    c) Distribuio de bebidas alcolicas e noalcolicas.

    Dois)A sociedade poder exercer outrasactividades de natureza comercial ou industrialconexas com o seu objecto principal e desde quepara tal obtenha aprovao das entidadescompetentes.

    ARTIGO QUINTO

    (Participao noutrosempreendimentos)

    A sociedade poder adquirir e gerirparticipaes financeiras em sociedades aconstituir ou constitudas, participar, directa ouindirectamente, em projectos que de algumaforma concorram para o preenchimento do seuobjecto social, ainda que com objecto diferentedo da sociedade, bem como aceitar concesses eparticipar em associaes empresariais,agrupamentos de empresas ou outras formas deassociao.

    CAPTULO II

    Do capital social

    ARTIGO SEXTO

    (Capital social)

    Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, correspondente umaquota no valor nominal de vinte mil meticais,correspondente a cem por cento do capital social,pertencente ao scio Chipiliro Katundu.

    Dois) O capital social poder ser aumentadouma ou mais vezes por deliberao dos scios.

    ARTIGO STIMO

    (Prestaes suplementarese suprimentos)

    O scio poder fazer suprimentos sociedadee efectuar prestaes suplementares de capital.

    ARTIGO OITAVO

    (Diviso, alienao e oneraode quotas)

    livre a diviso e a cesso de quotas, bemcomo a constituio de quaisquer nus ouencargos sobre as mesmas.

    CAPTULO III

    Da administrao e representaoda sociedade

    ARTIGO NONO

    Um) A administrao e representao dasociedade pertence ao scio Chipiliro VicenteKatundu, desde j nomeado administrador,podendo nomear mais um representante comiguais poderes.

    Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador.

    Trs) A sociedade pode constituir mandatriosmediante a outorga de procurao adequada parao efeito

    ARTIGO DCIMO

    (Negcios com a sociedade)

    O scio nico fica desde j autorizado acelebrar negcios jurdicos com a sociedade, desdeque necessrios prossecuo do objecto dasociedade, obrigando-se a submet-los formalegalmente prescrita, devendo em todos os casosobservar a forma escrita.

    CAPTULO IV

    Do balano e contas

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balano e as contas anuais encerrar-

    -se-o com referencia a trinta e um de Dezembrode cada ano.

    Trs) A administrao submeter o balano ea conta de resultados aprovao da sociedade,acompanhados de um relatrio da situaocomercial, financeira e econmica da sociedade,bem como uma proposta sobre a distribuiodos lucros e prejuzos.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Aplicao de resultados)

    Um) Dos lucros apurados em cada exercciodeduzir-se-, em primeiro lugar, a percentagemlegalmente estabelecida para a constituio dofundo de reserva legal, enquanto no estiverrealizado nos termos legais ou sempre que sejanecessrio reintegr-lo.

    Dois) A parte restante dos lucros ter aaplicao que for determinada pela sociedade.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Dissoluo e liquidao)

    Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos estabelecidos por lei e pelos presentesestatutos.

    Dois) No caso de dissoluo por sentena,proceder-se- liquidao, e os liquidatrios,nomeados pela sociedade, tero os mais amplospoderes para o efeito.

    Trs) No caso de dissoluo por deliberaodo scio, este ser o liquidatrio.

  • 490 III SRIE NMERO 28

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Disposies finais)

    Em tudo aquilo que as disposies dospresentes estatutos sejam omissas aplicar-se-oo Cdigo Comercial e demais legislao em vigorna Repblica de Moambique.

    Est conforme.

    Maputo, vinte e quatro de Junho de dois mile oito. O Tcnico, Ilegvel.

    MGT Matola Graphic Trading,Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que pordeliberao de um de Julho de dois mil e oito,nesta cidade de Maputo, e na sede da sociedadeMGT Matola Graphic Trading, Limitada,matriculada na Conservatria das EntidadesLegais de Maputo sob o NUEL 100031418, comcapital social de vinte mil meticais,correspondente soma de duas quotas iguais novalor nominal de dez mil meticais cada uma,pertencentes a cada um dos scios Rui CustdioMachava e Carlos Almerindo Filipe Tembe,respectivamente. E que o scio Carlos AlmerindoFilipe Tembe decidiu ceder a totalidade da suaquota a favor do seu consrcio Rui CustdioMachava, que passa a deter a totalidade do capitalsocial.

    Em consequncia da cesso verificada, alterou-se o artigo quinto do pacto social, que passa ater a seguinte e nova redaco:

    ARTIGO QUINTO

    (Capital social)

    O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, de vinte milmeticais, correspondente a uma nica quotado mesmo valor, pertencente ao scio RuiCustdio Machava.

    Maputo, um de Julho de dois mil e oito. O Tcnico, Ilegvel.

    Presconta, LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que por

    deliberao de trs de Outubro de dois mil esete, pelas nove horas, na sede da sociedadePresconta, Limitada, matriculada naConsevatria de Registo das Entidades Legaissob o nmero cem milhes, vinte e sete mil,oitocentos e oitenta e sete, se procedeu a divisoe cesso de quotas, na qual o scio MahomedFiroz Ahmad divide a sua quota no valor de setemil e quinhentos meticais em duas novas, umade cinco mil meticais que cede pelo seu valor

    nominal Sofia Joosab, outra de dois mil equinhentos meticais que cede pelo seu valornominal favor de Carlos Alberto Homo os quaisentram para a sociedade como novos scios. Eos scios Ibrahim Ahamed e Mohamed YassinAhamed cedem tambm pelos seus valoresnominais parte das suas quotas nos valoresnominais de mil e duzentos e cinquenta meticaiscada favor do cessionrio Carlos Alberto Homo.

    Os scios cedentes j receberam doscessionrios o preo da venda das quotas, peloque lhes conferem plena quitao e se apartamda sociedade nada mais tendo a haver dela.

    Os cessionrios aceitam as quotas que lhesforam cedidas bem como a quitao do preonos termos ora exarados. O cessionrio CarlosAlberto Homo unifica numa s quota aquelasrecebidas, passando a possuir uma quota no valornominal de cinco mil meticais, correspondente avinte por cento do capital social.

    Por consequncia da divio e cesso dequotas ora verificadas alterado o artigo quartoe nono do pacto social, que passar a ter aseguinte nova redaco:

    ARTIGO QUARTO

    O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, de vinte e cinco mil meticaise encontra-se dividido em cinco quotasdesiguais, sendo uma no valor nominal deseis mil e duzentos e cinquenta meticais,correspondente vinte e cinco por centodo capital social, pertencente ao scioIbrahim Ahamed, uma no valor nominal decinco mil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social, pertencente scia Sofia Joosab, uma no valor nominalde cinco mil meticais, correspondente avinte por cento do capital social,pertencente ao scio Augusto Vinte SousaJoo, uma no valor nominal de cinco milmeticais, correspondente a vinte por centodo capital social, pertencente ao scioCarlos Alberto Homo, e uma de trs mil esetecentos e cinquenta meticais,correspondente a quinze por cento docapital social, pertencente ao scioMohamed Yassin Ahamed.

    .......................................................................

    ARTIGO NONO

    .............................................................Dois) A movimentao de contas

    bancrias ser feita mediante duasassinaturas, sendo a do scio IbrahimAhamed, obrigatria, mais qualquer um dosscios.

    Que em tudo o mais no alterado continuaem vigor as disposies do pacto social anterior.

    Est conforme.Maputo, trinta de Junho de dois mil e oito.

    O Tcnico, Ilegvel.

    Decali Salo de Beleza,Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que porescritura de trinta de Outubro de dois mil e sete,exarada a folhas setenta e trs a setenta e cincodo livro de notas para escrituras diversas nmeroduzentos trinta e trs trao D do Segundo cartrioNotarial de Maputo, a cargo da notria BataBanu Amade Mussa, licenciada em Direito,tcnica superior dos registos e notariado N1 enotria do mesmo, se procedeu na sociedade emepgrafe, a cedncia, diviso de quotas, e alteraoparcial dos estatutos de comum acordo alterandopor conseguinte o artigo quarto dos estatutosque passa a ter o seguinte teor:

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, de quatro mil equinhentos meticais, correspondente soma de duas quotas iguais assimdistribudas:

    Uma quota no valor de dois mil eduzentos e setenta e doismeticais, pertencente sciaMaria Elisa Maia Ferreira,correspondente a cinquentavrgula cinco por cento docapital social;

    Uma quota no valor de dois mil eduzentos e vinte e oito meticais,pertencente scia Desir Glen,correspondente a quarenta enove vrgula cinco por cento docapital social.

    Que em tudo o mais no alterado por estaescritura pblica continuam a vigorar asdisposies do pacto social anterior.

    Est conforme.

    Maputo, dezasseis de Junho de dois mile oito. A Ajudante, Catarina Pedro JooNhampossa.

    Forte Importaoe Exportao, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que nodia dois de Julho de dois mil e oito, foi matriculadana Conservatria de Registo das Entidades Legaissob o NUEL 100060744 uma entidade legaldenominada Forte Importao e Exportao,Limitada.

    Entre: Charifo Dine Amir Issufo, divorciado,natural de Massinga, residente n esta cidade, denacionalidade moambicana, residente nestacidade de Maputo, portador do Bilhete deIdentidade n 11019774D, de vinte e nove deJaneiro de dois mil e um, pelo Arquivo deIdentificao Civil de Maputo, outorga neste actocomo procurador dos seus filhos Mikhail ErnestoGonoury Issufo, solteiro, maior, natural deMaputo, de nacionalidade moambicana,residente em Lisboa e acidentalmente nestacidade de Maputo, portador do Passa-

  • 9 DE JULHO DE 2008 491

    porte n. AB 094119, emitido aos oito de Maiode dois mil e trs, emitido pela Direco Nacionalde Migrao e Amir Charifo Issufo, solteiro,maior, natural da Beira, de nacionalidademoambicana, residente nesta cidade de Maputo,portador do Bilhete de Identidade n.110850384K, de trinta de Outubro de dois mil eseis, pelo Arquivo de Identificao Civil deMaputo, respectivamente, conformeprocuraes em anexo que constituem parteintegrante deste processo.

    Satheesh Kumar Balakrishnan Nair, casado,com Mini Mol, sob regime de comunho geralde bens, natural de ndia, de nacionalidadeindiana, residente acidentalmente nesta cidadede Maputo, portador do Passaporten G 6637655, emitido aos vinte e nove deFevereiro de dois mil e oito, pelo Governo Civilda ndia.

    Que pelo presente contrato, constituem entresi uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que reger-se- pelos seguintes artigos:

    ARTIGO PRIMEIRO

    A sociedade adopta a denominao de ForteImportao e Exportao, Limitada, e tem a suasede na cidade de Maputo, Avenida deMoambique, nmero quatro mil e oitocentos edezoito, podendo, por deliberao da assembleiageral, abrir ou encerrar sucursais dentro e fora dopas quando for conveniente.

    ARTIGO SEGUNDO

    A sua durao ser por tempo indeterminado,contando-se o seu incio a partir da data dacelebrao do presente contrato de constituio.

    ARTIGO TERCEIRO

    A sociedade tem por objecto:

    a) Venda de acessrios de automveis,ferramentas, leos lubrificantes paracomercializao interna;

    b) Bicicletas no motorizadas, seuspertences e peas separadas, bemcomo os respectivos pneus ecmaras-de-ar;

    c) Maquinaria industrial e agrcola,incluindo tractores, reboques,respectivos pneus e acessrios,excepto aeronaves;

    d) Importao e exportao.

    A sociedade poder adquirir participaesfinanceiras em sociedade a constituir ou jconstitudas ainda que tenha como objecto socialdiferente do da sociedade.

    A sociedade poder exercer quaisquer outrasactividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaoem vigor.

    ARTIGO QUARTO

    O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, de vinte mil meticais eencontra-se dividido em trs quotas desiguais,

    sendo duas quotas iguais de seis mil meticais,correspondente a trinta por cento do capitalsocial, pertencente a cada uma aos scios AmirCharifo Issufo e Mikhail Ernesto GonouryIssufo, respectivamente, e outra no valor nominalde oito mil meticais, correspondente a quarentapor cento do capital social, pertencente ao scioSatheesh Kumar Balakrishnan Nair.

    ARTIGO QUINTO

    A diviso e cesso de quotas sem prejuzodas disposies legais em vigor a cesso oualienao de toda a parte de quotas dever ser doconsenso dos scios gozando estes direito depreferncia,

    Se nem a sociedade nem os scios mostrareminteresse pela quota do cedente, este decidir asua alienao a quem e pelos preos que melhorentender, gozando o novo scio dos direitoscorrespondentes sua participao na sociedade.

    ARTIGO SEXTO

    A administrao, gesto da sociedade e suarepresentao em juzo e fora, activa epassivamente, ser exercida por todos os sciosque ficam desde j nomeados administradoresgerais designadamente, com dispensa de cauo,sendo obrigatrias as duas assinaturas destas,para obrigar a sociedade. O/s gerente/s tem plenospoderes para nomear mandatrio/s sociedade,conferindo, os necessrios poderes derepresentao.

    ARTIGO STIMO

    A assembleia geral rene-se ordinariamente,uma vez por ano, para apreciao e aprovaodo balano e contas do exerccio findo erepartio.

    A assembleia geral poder reunir-seextraordinariamente quantas vezes for qualquerassunto que diga respeito sociedade.

    ARTIGO OITAVO

    A sociedade s se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos scios quandoassim o entenderem.

    ARTIGO NONO

    Em caso de morte, interdio ou inabilitaode um dos scios da sociedade com dispensa decauo, podendo estes nomear seu representantese assim o entender desde que obedeam opreceituado nos termos da lei.

    ARTIGO DCIMO

    Os casos omissos sero regulados pela lei eem legislao aplicvel na Repblica deMoambique.

    Maputo, quatro de Julho de dois mil e oito. O Tcnico, Ilegvel.

    CEK Transportes SociedadeUnipessoal, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que nodia vinte e sete de Junho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatria de Registo dasEntidades Legais sob o NUEL 100060140 umaentidade legal denominada CEK Transportes Sociedade Unipessoal, Limitada.

    Victor Manuel Paiva Pinto Correia, solteiro,maior, natural de Xai-Xai, Gaza e residente nodistrito de Namaacha, Bairro da Fronteira,portador do Bilhete de Identidade n.110277481W, emitido em Maputo, aos seis deDezembro de dois mil e seis, que pelo presentecontrato, constitui uma sociedade, que ir reger-se pelos seguintes artigos:

    ARTIGO PRIMEIRO

    A sociedade adopta a denominao de CEKTransportes Sociedade Unipessoal, Limitada,e uma sociedade comercial unipessoal deresponsabilidade limitada e constitui-se portempo indeterminado.

    ARTIGO SEGUNDO

    A sociedade tem a sua sede na provncia doMaputo, distrito de Namaacha, AvenidaPrincipal, nmero quarenta e seis, podendo abriragncias, delegaes sucursais ou outra formade representao, em qualquer ponto do pas.

    ARTIGO TERCEIRO

    Um) A sociedade tem por objecto principalo transporte de carga e mercadorias importaoe exportao

    Dois) A sociedade poder exercer outrasactividades que sejam conexas ou subsidiriasda actividade principal.

    ARTIGO QUARTO

    O capital