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SUPLEMENTO ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS Sexta - feira, 2 de Maio de 2008 III SÉRIE — Número 18 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». Governo da Província da Zambézia DESPACHO Um grupo de cidadãos em representação da Associação Juvenil para o Desenvolvimento da Localidade de Cabuir –– Ebaribar Ya Ana Cabuir, requereu ao Governador da Província, o seu reconhecimnto como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da sua constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos determinados e legalmente permissíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei, nada obstando, ao seu reconhecimento. Nestes termos e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Juvenil para o Desenvolvimento da Localidade de Cabuir –– Ebaribar Ya Ana Cabuir, com sede na Maganja da Costa, província da Zambézia. Governo da Província da Zambézia, em Quelimane, 3 de Abril de 2006. –– O Governador da Província, Carvalho Muária. Governo da Província de Cabo Delgado DESPACHO Um grupo de cidadãos, em representação da Associação Vamoja de Montepuez, requereu ao Governador da Província de Cabo Delgado, o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao pedido, estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verificou-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que o acto da constituição e os estatutos da mesma, cumprem com o escopo e requisitos exigidos por lei, nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e de acordo com o disposto no n.° 1 do artigo 5 da Lei n.° 8/91, de 18 de Julho, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Vamoja de Montepuez. Pemba, 27 de Setembro de 2007. – O Governador, Lázaro Sebastião Mathe. Galle Comercial, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura pública de quinze de Abril de dois mil e oito, lavrada de folhas setenta e duas a folhas setenta e nove do livro de notas para escrituras diversas número vinte e sete traço A do Quarto Cartório Notarial de Maputo perante Miguel Francisco Manhique, ajudante D principal e substituto do notário do referido cartório, foi constituída entre Mamadou Aliou Diallo, Halimatou Jallow Bassirou Jallow e Diallo Mamadou Hady, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada denominada Galle Comercial, Limitada, com sede na Avenida Josina Machel número quatrocentos e trinta A, rês-do-chão, Distrito Municipal número um, que se regerá pelas cláusulas constantes dos artigos seguintes: ARTIGO PRIMEIRO (Denominação e sede) Um) A sociedade adopta a denominação de Galle Comercial, Limitada e tem a sua sede na Avenida Josina Machel número quatrocentos e trinta A, rés-do-chão, Distrito Municipal número Um, província do Maputo. Dois) A sociedade pode, por deliberação da assembleia geral, transferir a sua sede para qualquer outro local do território nacional. Três) Por deliberação da assembleia geral, a sociedade pode abrir delegações, filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação. ARTIGO SEGUNDO (Duração) A sociedade é constituída por tempo indeterminado, contando-se o seu início a partir da data de celebração da respectiva escritura pública de constituição. ARTIGO TERCEIRO (Objecto social) Um) A sociedade tem por objecto principal a actividade de comércio de produtos variados, inclusive a importação e exportação, assim como outras actividades complementares ao objecto principal. Dois) Por deliberação da assembleia geral, a sociedade pode praticar outras actividades

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Page 1: BR - N.º 18 III SÉRIE SUPLEMENTO - 2008 · Pemba, 27 de Setembro de 2007. – O Governador, Lázaro Sebastião Mathe. Galle Comercial, Limitada ... Alfazema Menino, Manuel Gambeta,

2 DE MAIO DE 2008 304 – (1)

SUPLEMENTO

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Sexta - feira, 2 de Maio de 2008 III SÉRIE — Número 18

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve serremetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto,donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito,o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicaçãono «Boletim da República».

Governo da Província da Zambézia

DESPACHO

Um grupo de cidadãos em representação da Associação Juvenil parao Desenvolvimento da Localidade de Cabuir –– Ebaribar Ya Ana Cabuir,requereu ao Governador da Província, o seu reconhecimnto como pessoajurídica, juntando ao pedido os estatutos da sua constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos determinados e legalmentepermissíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesmacumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei, nada obstando,ao seu reconhecimento.

Nestes termos e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lein.º 8/91, de 18 de Julho, vai reconhecida como pessoa jurídica a AssociaçãoJuvenil para o Desenvolvimento da Localidade de Cabuir –– Ebaribar YaAna Cabuir, com sede na Maganja da Costa, província da Zambézia.

Governo da Província da Zambézia, em Quelimane, 3 de Abrilde 2006. –– O Governador da Província, Carvalho Muária.

Governo da Província de Cabo Delgado

DESPACHO

Um grupo de cidadãos, em representação da Associação Vamojade Montepuez, requereu ao Governador da Província de Cabo Delgado,o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao pedido, estatutosda constituição.Apreciados os documentos entregues, verificou-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveise que o acto da constituição e os estatutos da mesma, cumprem como escopo e requisitos exigidos por lei, nada obstando ao seureconhecimento.Nestes termos e de acordo com o disposto no n.° 1 do artigo 5 da Lein.° 8/91, de 18 de Julho, vai reconhecida como pessoa jurídica aAssociação Vamoja de Montepuez.Pemba, 27 de Setembro de 2007. – O Governador, Lázaro SebastiãoMathe.

Galle Comercial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura pública de quinze de Abril de doismil e oito, lavrada de folhas setenta e duas afolhas setenta e nove do livro de notas paraescrituras diversas número vinte e sete traço Ado Quarto Cartório Notarial de Maputo peranteMiguel Francisco Manhique, ajudante Dprincipal e substituto do notário do referidocartório, foi constituída entre Mamadou AliouDiallo, Halimatou Jallow Bassirou Jallow eDiallo Mamadou Hady, uma sociedade porquotas de responsabilidade limitadadenominada Galle Comercial, Limitada, comsede na Avenida Josina Machel número

quatrocentos e trinta A, rês-do-chão, DistritoMunicipal número um, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deGalle Comercial, Limitada e tem a sua sede naAvenida Josina Machel número quatrocentos etrinta A, rés-do-chão, Distrito Municipalnúmero Um, província do Maputo.

Dois) A sociedade pode, por deliberação daassembleia geral, transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional.

Três) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode abrir delegações, filiais,sucursais, agências ou outras formas derepresentação.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de celebração da respectiva escriturapública de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principala actividade de comércio de produtos variados,inclusive a importação e exportação, assim comooutras actividades complementares ao objectoprincipal.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode praticar outras actividades

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comerciais relacionadas com o seu objectoprincipal, pode associar-se ou participar nocapital social de outras sociedades, tendo emconta que tais transições sejam permitidaslegalmente.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de trinta mil meticais,e corresponde à soma de quatro quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de quinzemil meticais correspondentea cinquenta por cento do capitalsocial, pertencente ao sócioMamadou Aliou Diallo;

b) Outra no valor nominal de cinco milmeticais, correspondente a dezasseisvírgula seis por cento do capitalsocial, pertencente à sócia HalimatouJallow;

c) Outra no valor nominal de cinco milmeticais, correspondente a dezasseisvírgula seis por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio BassirouJallow;

d) Outra no valor nominal de cinco milmeticais, correspondente a dezasseisvírgula seis por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio DialloMamadou Hady.

Dois) O capital social poderá ser aumentado,mediante deliberação da assembleia geral.

Três) Os sócios têm direito de preferênciano aumento do capital social, em proporção damedida/percentagem de cada quota.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigidas prestações suplemen-tares de capital, mas os sócios poderão fazersuprimentos a sociedade de acordo com ascondições que forem fixadas em assembleiageral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão e divisão de quotas carece deconsentimento prévio da assembleia geral.

Dois) A sociedade goza de direito depreferência a aquisição de quotas.

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferência, este transfere-seautomaticamente para os sócios.

Quatro) No caso de a sociedade ou os sóciosnão chegarem a acordo sobre o preço da quota aceder ou a dividir, o mesmo será determinadopor consultores independentes, e o valor quevier a ser determinado será vinculativo para aspartes.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) Mediante prévia deliberação daassembleia geral, as quotas dos sócios poderãoser amortizadas no prazo de noventa dias acontar do conhecimento ou verificação dosseguintes factos:

a) Se qualquer quota for penhorada,empenhada, confiscada, apreendidaou sujeita a qualquer acto judicial ouadministrativo que possa obrigar asua transferências para terceiros;

b) Se qualquer quota ou parte for cedida aterceiros sem observância dodisposto no artigo sexto dospresentes estatutos.

Dois) O preço da amortização será pago emnão menos de quatro ou seis prestaçõesmensais, iguais e sucessivas, representadas porigual número de títulos de credito que vencerãojuros à taxa aplicável aos depósitos à prazo.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano, nos primeirostrês meses depois de findo o exercício anterior,para:

a) Apreciação, aprovação, correcção ourejeição do balanço e contas doexercício;

b) Decisão sobre a distribuição de lucros;c) Nomeação dos gerentes e determinação

da sua remuneração.Dois) A assembleia geral poderá reunir-se

extraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe deliberar sobre quaisquerassuntos relativos a actividade da sociedade queultrapassem a competência do conselho degerência.

Três) É da exclusiva competência daassembleia geral deliberar sobre a alienação dosprincipais activos da sociedade.

Quatro) A assembleia geral poderá serconvocada pelo presidente do conselho degerência, ou por qualquer gerente da sociedade,por meio de telex, fax, telegrama ou cartaregistada com aviso de recepção, com umaantecedência mínima de quinze dias, salvo noscasos em que a lei exija outras formalidades.

Cinco) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais, mediantesimples carta para esse fim dirigida aopresidente da mesa da assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Administração e representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será dirigida e representadapor um administrador.

Dois) Compete ao administrador exercer osmais amplos poderes, representando a sociedadeem juízo e fora dela, activa ou passivamente, e

praticando todos os actos tendentes a realizaçãodo objecto social, que a lei ou os presentesestatutos não reservem exclusivamente aassembleia geral.

Três) A administração pode constituirrepresentantes, e delegar a estes os seus poderesno todo ou em parte.

Quatro) A sociedade fica vinculada pelaassinatura do director, ou pela assinatura deum terceiro especificamente designado a quemtenham sido delegados poderes nos termosdefinidos pela assembleia geral.

Cinco) Em circunstância alguma a sociedadeficará vinculada por actos ou documentos quenão digam respeito as actividades relacionadascom o objecto social, especialmente em letrasde favor, fianças e abonações.

Seis) Até decisão da assembleia geral, asociedade será administrada e representada pelosenhor Mamadou Aliou Diallo.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O período de tributação deverácoincidir com o ano civil (calendário).

Dois) O balanço e as contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos àapreciação da assembleia geral.

Três) Deduzidos os encargos gerais,repagamentos e outros encargos, dos resultadoslíquidos apurados em cada exercício, serãodeduzidos os montantes necessários para acriação dos seguintes fundos de reserva:

a) Vinte por cento para uma reserva legal,até vinte por cento do valor docapital social ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) Outras reservas que a sociedade possanecessitar, de tempos em tempos.

Quatro) O remanescente será discricio-nariamente, distribuído ou reinvestido pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Dois) A liquidação da sociedade depende deaprovação da assembleia geral.

Três) Os casos omissos serão regulados pelalegislação moçambicana.

Está conforme.

Maputo, vinte e três de Abril de dois mile oito. — O Ajudante, Ilegível.

Associação Juvenil parao Desenvolvimento daLocalidade de Cabuir

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Maio de dois mil e seis,lavrada a folhas cinquenta e quatro do livro denotas para escrituras diversas número quatro Bdo Cartório Notarial de Quelimane, a cargo de

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (3)

Bernardo Mopola, técnico médio dos registos enotariado e substituto do notário do referidocartório compareceram os senhores:

Selarmo José Moniz, Américo Alfaiate,Armando Despensa Carvalho, FernandoAlfazema Menino, Manuel Gambeta, MárioVontade Assulate, Estela Abristo Ordem, ZéliaSalimo Socre, Jovane Jafar Joenta, JordãoAmérico Alfaiate da Silva.

E por eles foi dito:

Que entre si constituem uma AssociaçãoJuvenil para o Desenvolvimento da Localidadede Cabuir - Ebaribar Ya Ana Cabuir, a qual seráregida pelos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Um) A associação adopta a denominação deAssociação Juvenil para o Desenvolvimento daLocalidade de Cabuir, também designada porEbaribar ya Ana Cabuir.

Dois) A Ebaribar ya Ana Cabuir é umapessoa colectiva de carácter humanitário, deinteresse social e natureza associativa sem finslucrativos.

Três) A Ebaribar ya Ana Cabuir goza depersonalidade jurídica, autonomia adminis-trativa, financeira e patromonial.

Quatro) A Ebaribar ya Ana Cabuir temduração ilimitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A Ebaribar Ya Ana Cabuir tem a suasede no distrito de Maganja da Costa, comdelegações na cidade de Quelimane, nos distritosde Gurué, Milange, Mocuba, Pebane,Namacurra, Nicoadala, Mopeia, Morrumbala,Chinde, Inhassunge e Lugela na província daZambézia.

Dois) A Ebaribar ya Ana Cabuir poderá pordeliberação da assembleia geral, estabeleceroutras formas de representação no país e foradele.

ARTIGO TERCEIRO

Objectivos

Um) A Ebaribar ya Ana Cabuir tem por finscontribuir para o desenvolvimento da provínciada Zambézia através de serviços comunitáriosde informação, educação, comunicação,agricultura, pesca, saúde, capacitação e acçãode metigação dos efeitos epidemiológicos.

Dois) Trabalhar com populações pobres emarginalizadas para erradicar a pobreza.

ARTIGO QUARTO

(Na realização dos seus fins)

Para a realização dos seus objectivos aEbaribar ya Ana Cabuir, propõe-se em especial:

a) Colaborar com as entidades governa-mentais e não-governamentais nosprogramas de saúde sexualreprodutiva, HIV/SIDA, educação darapariga, agricultura, pesca, criançasórfãs e vulneráveis;

b) Apresentar as entidades governa-mentais e não-governamentaispropostas de projectos de agricul-tura, pesca, meio ambiente, saúdesexual e reprodutiva, HIV/SIDA,educação da rapariga, crianças órfãse vulneráveis para a sua aprovação eautorização;

c) Mobilizar fundos junto das entidadesinteressadas nos programas deagricultura, pesca, meio ambiente,saúde sexual reprodutiva, HIV//SIDA, educação da rapariga,crianças órfãs e vulneráveis naprovincia da Zambézia;

d) Junto das comunidades ruraissuburbanas efectuar levantamentodos principais problemas que asafectam relacionados com aagricultura pesca, meio ambiente,saúde Sexual reprodutiva HIV//SIDA, Educação da rapariga,crianças órfãs e vulneráveis comvista a sua solução;

e) Coordenar projectos das comunidadesna província da Zambézia direc-cionados à agricultura, pesca, meioambiente, saúde sexual reprodutiva,HIV/SIDA, educação da raparigacrianças órfãos e vulneráveis ondevivam.

f) Incentivar as comunidades em especiala mulher a tomar responsabilidadesda família e do lar como fonte deinspiração básica da saúde sexualreprodutiva, HIV/SIDA, educação darapariga, crianças órfãs e vulneráveis;

g) Incentivar as comunidades nacional einternacional de entre organizaçõese associações nas áreas de agricul-tura, pesca, meio ambiente, saúdesexual reprodutiva, HIV/SIDA,educação da rapariga, crianças órfãse vulneráveis, e apoiar os programascomunitários de agricultura, pesca,meio ambiente, saúde sexualreprodutiva, HIV/SIDA, educação darapariga, crianças órfãs e vulneráveisnas acções na província daZambézia;

h) Integrar as experiências locais deagricultura, pesca, meio ambiente,saúde sexual reprodutiva, HIV//SIDA, educação da rapariga,crianças órfãs e vulneráveis, nas

acções de sustentabilidade edesenvolvimento sócio económicodas comunidades;

i) Incentivar a prática de agro-pecuáriacomo fonte de combate a pobreza eredução do impacto social do HIV//SIDA.

CAPÍTULO II

Dos membros da associação

SECÇÃO A

Da admissão e classificação dos membros

ARTIGO QUINTO

(Admissão)

A admissão dos membros far-se-á por meiode preenchimento da ficha de admissão adoptadapela direcção da associação, assinada pelointeressado e por dois membros efectivos compleno gozo dos seus direitos, que figuram comoproponentes.

ARTIGO SEXTO

Requisitos

Podem ser membros da Ebaribar Ya AnaCabuir, todos os cidadãos nacionais ouestrangeiros residentes na República deMoçambique, desde que aceite o estabelecidonos presentes estatutos e programa daassociação, independentemente da suanacionalidade, sexo, origem, etnia, religião,filiação política, nível educacional, posição sociale estado civil.

ARTIGO SÉTIMO

(Classificação)

Os membros da Ebaribar Ya Ana Cabuirpodem ser:

Um) Membros fundadores – todos aquelesque subscrevem a petição para a fundação da

Ebaribar Ya Ana Cabuir.Dois) Membros ordinários – todos

indivíduos admitidos paguem as suas jóias e asquotas mensais fixadas.

Três) Membros beneméritos – são aspessoas singulares ou colectivas que tenhamcontribui do de modo importante com subsídios,bens materiais ou serviços para os objectivosque a Ebaribar Ya Ana Cabuir propõe realizar.

Quatro) Membros honorários : São aspessoa singulares ou colectivas que pela suaacção e motivação, simplesmente no plano moraltenham contribuído de forma relevante para acriação, engrandecimento dos fins da EbaribarYa Ana Cabuir.

Cinco) Membros simpatizantes – todas aspessoas singulares ou colectivas quesimpatizam-se com a Ebaribar Ya Ana Cabuir.

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ARTIGO OITAVO

(Admissão de membros beneméritose honorários)

A admissão de membros beneméritose honorários será proposta pela Direcção daassociação ou por um número de dez membrosfundadores no pleno gozo dos seus direitose votada pela assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Qualidade de membros)

A qualidade de membros só produz efeitosdepois de o candidato cumprir o pagamento dasua jóia.

SECÇÃO B

Dos direitos, obrigações e das sançõesdos membros

ARTIGO DÉCIMO

(Direitos dos membros)

Um) Os membros efectivos da Ebaribar YaAna Cabuir têm os seguintes direitos:

a) Assistir e tomar parte das reuniões eassembleias gerais;

b) Eleger e ser eleito para qualquer cargoda Ebaribar Ya Ana Cabuir ourepresentar esta, como seu delegadoem qualquer entidade onde a mesma

tenha representação;c) Exercer direito de voto por si ou por

mandatário;d) Propor a admissão de novos membros;e) Propor, o que for conveniente para a

realização e prossecução dos fins daEbaribar Ya Ana Cabuir;

f) Receber relatórios de contas doConselho de Direcção pelo menostrês dias antes da realização daassembleia geral ordinária;

g) Estar informado e esclarecido sobreactividades dos órgãos adminis-trativos e executivos;

h) Protestar as decisões dos órgãos daassociação sempre que achar con-trárias aos princípios prescritos nosestatutos;

i) Possuir cartão de membro daassociação;

j) Ser ouvido antes de tomada de medidasem caso de cometer qualquerinfracção;

k) Pedir o seu afastamento da associação.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Direitos dos membros fundadores,beneméritos e honorários)

Um) Os membros fundadores sãoconcedidos todos direitos dos membrosefectivos.

Dois) Os membros beneméritos têm osmesmos dos membros efectivos com excepçãodas alíneas b), c), d) e e).

Três) Os membros honorários sãoconcedidos todos os direitos consignados noartigo décimo dos presentes estatutos, com aexcepção das alíneas a), b), c), d) e e).

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Obrigações dos membros)

Um) Constituem obrigações dos membros:

a) Concorrer para a materialização dosobjectivos da associação. Acatarescrupulosamente o disposto nospresentes estatutos, programa eregulamento interno, dandocumprimento das determinações edeliberações dos corpos directivose da assembleia geral;

b) Pagar pontual e regularmente as suasquotas;

c) Adquirir e pagar os estatutos, programae regulamento interno em vigor naassociação;

d) Comunicar à Direcção da associaçãopor escrito todas as vezes que mudede residência ou quando queira deixarde pertencer à associação;

e) Participar nos programas e tarefaspromovidas pela associação;

f) Desempenhar com zelo e competênciaos cargos para que for eleito oudesignado;

g) Respeitar, conservar e valorizar os bense património da associação;

h) Prestar contas sobre as tarefas a quefor incumbido;

i) Contribuir para o bom nome, desenvol-vimento da associação e para a reali-zação dos seus fins.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Sanções)

Um) Na violação e incumprimento dosprincípios estatutários, regulamentos edeliberações sociais, faz incorrer ao membro asseguintes sanções:

a) Repreensão verbal;b) Repreensão colectiva;c) Repreensão por escrito;d) Suspensão da qualidade de membro;e) Demissão;f) Expulsão.

Dois) A acção disciplinar compete àassembleia geral e a Direcção nos termos doregulamento interno.

Três) A assembleia geral é o órgão máximoda Ebaribar Ya Ana Cabuir, constituída pelatotalidade dos seus membros com gozo dos seusdireitos, sendo as suas deliberações tomadasnos termos legais e estatuários vinculativas paraos restantes órgãos da associação.

Três) A assembleia geral reúne-seordinariamente na sede da associação, uma vezcada ano, para apreciação do relatório anual edo exercício e, extraordinariamente quando

convocada pelo Conselho de Direcção, sempreque for necessário, para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada.

...........................................................................

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Atribuições da Assembleia Geral)

Compete em especial à Assembleia Geralda Ebaribar Ya Ana Cabuir:

a) Aprovar e alterar os estatutos,programa, regulamento interno eoutros documentos legais daassociação;

b) Traçar linhas gerais de orientação e degestão financeira e patrimonial daEbaribar Ya Ana Cabuir;

c) Analisar e aprovar os relatórios doConselho de Direcção e ConselhoFiscal;

d) Deliberar sobre a admissão de membrose sobre matéria disciplinar da suacompetência;

e) Definir a estratégia global dosprogramas e projectos de saúdepública;

f) Aprovar e ratificar os actos da EbaribarYa Ana Cabuir;

g) Eleger os órgãos de Direcção daassociação.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Mesa da Assembleia Geral)

Os trabalhos da Assembleia Geral sãodirigidos por uma Mesa constituída por umpresidente, um vice-presidente e dois vogaiseleitos, sob proposta do Conselho de Direcção.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Atribuições da Mesa da AssembleiaGeral)

Um) Compete à Mesa da Assembleia Geraldirigir os trabalhos da assembleia geral dentrodo espírito do regimento específico definido noregulamento interno.

Dois) O mandato dos membros da Mesa daAssembleia Geral inicia e termina com arealização da própria assembleia.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Conselho de Direcção)

Um) O Conselho de Direcção da EbaribarYa Ana Cabuir é o órgão executivo deadministração e gestão da associação.

Dois) O mandato do Conselho de Direcçãoé de dois anos renováveis.

Três) O Conselho de Direcção da EbaribarYa Ana Cabuir é composto por seguintesmembros:

a) Um presidente;b) Um director executivo;c) Um secretário;d) Um tesoureiro;e) Um vogal.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (5)

Quatro) O Conselho de Direcção é dirigidopelo presidente, director executivo conjun-tamente com os três membros que respondempelas áreas de gestão de administração,tesouraria e vogal do Conselho de Direcção.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Prioridades)

Um) O Conselho de Direcção reúne sempreque necessário para os interesses da EbaribarYa Ana Cabuir e obrigatoriamente duas vezespor mês.

Dois) As reuniões quinzenais são convocadaspelo seu presidente, por iniciativa própria ou apedido de um terço dos seus membros.

Três) As deliberações do Conselho deDirecção são tomadas por maioria absoluta dosmembros presentes tendo o presidente voto dequalidade em caso de empate.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Atribuições do Conselho de Direcção)

Um) No âmbito das funções o Conselho deDirecção tem as seguintes competências:

a) Zelar pelo cumprimento das dispo-sições legais e estatutárias e dasdeliberações da Assembleia Geral;

b) Promover, organizar e dirigir asactividades da Ebaribar Ya AnaCabuir em função dos seus objec-tivos e fins;

c) Administrar e gerir fundos, bens eoutras doações, garantido o bomestado do património adaptandomedidas necessárias conducentes asua eficácia;

d) Aprovar a admissão de novosmembros, bem como propor asuspensão de qualidade de membroe dar parecer sobre sua expulsão;

e) Identificar áreas de intervenção, elaborarprojectos, dirigir e acompanhar asactividades correntes;

f) Elaborar e submeter a aprovação daAssembleia Geral o relatório decontas e o plano de actividades parao ano seguinte;

g) Outorgar diploma de honra e propor aAssembleia Geral a atribuição decertificados, louvores de mérito ededicação;

h) Estabelecer acordos de cooperação cominstituições governamentais enão-governamentais, organizações,associações nacionais e interna-cionais, agências financeiras e outras;

i) Assumir poderes de assinar contratos,escrituras e protocolos;

j) Fornecer ao Conselho Fiscal infor-mações para a prossecução de maté-ria da sua competência;

k) Estabelecer relações com organizaçõescongéneres, filiação em fóruns eoutras instituições de desenvol-vimento da associação;

l) Credenciar o presidente ou qualqueroutro membro do Conselho deDirecção e Fiscal e ou da associaçãono geral para representar a EbaribarYa Ana Cabuir em actos específicose de interesse da associação;

m) Convocar as assembleias gerais eextraordinárias quando julguenecessário;

n) Responder em juízo e noutros órgãos einstituições públicas e privadaspelos actos da associação;

o) Propor a assembleia geral depois deouvido o Conselho Fiscal, a tabelade jóias e quotas a pagar pelosmembros bem como todos os meiospara obtenção de finanças.

p) Propor a aprovação do RegulamentoInterno e as alterações que julguenecessárias.

q) Tomar medidas necessárias caso existamirregularidades que ponham emcausa os objectivos e fins daassociação;

r) Criar estruturas internas da associaçãopara assegurar as actividadesexecutivas da Ebaribar Ya AnaCabuir;

s) Promover acções de defesa dosinteresses dos membros com vista amelhorar as suas condições e usosustentável dos recursos locais;

t) Nomear e demitir o director executivo,delegados e outros quadrosexecutivos da associação.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Competências especiais)Atribuições do presidente da

associação

Um) Compete ao presidente da associaçãono exercício das suas funções:

a) Representar simbolicamente a mais altonível a Ebaribar Ya Ana Cabuir;

b) Dirigir as actividades do Conselho deDirecção;

c) Representar e fazer respeitar osdispositivos legais da associação;

d) Assinar protocolos e contas bancáriasda associação;

e) Negociar fundos para os programas eprojectos da Ebaribar Ya Ana Cabuir.

Dois) As competências sumárias represen-tativas e de Direcção do presidente subscrevem--se no conjunto dos princípios preconizadosnos presente estatutos e progra-mas daassociação.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Atribuições do director executivo)

Compete ao secretário-geral no exercício dassuas funções:

a) Apoiar as actividades do presidente daassociação;

b) Propor a estratégia geral deimplementação dos objectivos e finsda associação;

c) Apoiar e velar pelo cumprimento eexecução das deliberações daAssembleia Geral;

d) Preparar memorandos de entendimentoe outros documentos de tratados decooperação da associação comoutros organismos;

e) Representar em caso de ausência oupor designação o presidente daassociação;

g) Propor o destino e uso dos meios ebens da associação;

h) Recrutar, nomear e contratar quadrospara as comissões executivas daassociação;

i) Coordenar todas as actividades internasda Ebaribar Ya Ana Cabuir.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Atribuições do secretário)

Compete ao administrador da Ebaribar YaAna Cabuir, o seguinte:

a) Administrar e gerir os meios e recursoshumanos, financeiros e material daassociação;

b) Garantir o uso e aplicação racional dosmeios financeiros e patrimoniais;

c) Promover acções de sustentabilidadeda associação através de programasde angariação de fundos;

d) Receber jóias, quotas e outrascontribuições dos membros e outrosparceiros;

e) Fazer a actualização e registo dosmembros;

f) Propor e avaliar as políticas orçamentaisdos projectos e programas daassociação.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Atribuições do tesoureiro)

Compete ao tesoureiro da Ebaribar Ya AnaCabuir as seguintes tarefas:

a) Abrir contas bancárias para aassociação;

b) Elaborar o livro de contas;c) Receber e controlar as receitas e livros

de contas da associação;d) Fazer o levantamento de dinheiro e

efectuar pagamentos, receber edepositar o dinheiro nas contas daassociação;

e) Registar as datas dos programas decrédito dos projectos;

f) Elaborar e aplicar as fichas de controlode movimentos financeiros daassociação.

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304 – (6) III SÉRIE — NÚMERO 18

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Atribuições do vogal do Conselhode Direcção)

Compete ao vogal do Conselho de Direcçãoda Ebaribar Ya Ana Cabuir as seguintes tarefas:

a) Secretariar as reuniões do Conselho deDirecção;

b) Divulgar todas as realizações doConselho de Direcção;

c) Assistir o Conselho de Direcção nocumprimento das suas tarefas;

d) Assistir na elaboração de projectos eprogramas da associação;

e) Demarcar e controlar e as ausências dopresidente.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal é o órgãoindependente de fiscalização das actividades daassociação.

Dois) O Conselho Fiscal da Ebaribar Ya AnaCabuir é constituído por quatro membros,eleitos pela Assembleia Geral sob proposta dosmembros.

Três) O Conselho Fiscal é composto por:

a) Presidente;b) Vice-presidente;c) Secretário;d) Secretário adjunto.

Quatro) O mandato do Conselho Fiscal é dedois anos renováveis.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Atribuições do Conselho Fiscal)

Um) Compete ao Conselho Fiscal daEbaribar Ya Ana Cabuir seguintes tarefas:

a) Proceder ao estudo sobre a situação daassociação com vista a prevenirquaisquer desvios da sua natureza eobjectivos;

b) Por a alteração dos órgãos executivoscaso exista desvios de modo a queimpuseram;

c) Realizar a execução e aplicação dosprogramas, projectos, fundos e usodos patrimoniais;

d) Emitir parecer sobre o relatório doConselho de Direcção relativo aoexercício de contas da sua gerência,bem como do plano de actividades eorçamento para o seguinte.Conselho Fiscal presta contas àAssembleia Geral no exercício dassuas funções.

Dois) O Conselho Fiscal reunir-se-áobrigatoriamente três vezes por ano e sempreque necessário, assim como quando convocadopelo Conselho de Direcção.

CAPÍTULO IV

Do património e fundos da associação

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Património)

Constitui património da Ebaribar Ya AnaCabuir todos os bens móveis e imóveisadquiridos pela associação, bem como osatribuídos pelo Governo e doadores.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Fundos)

São considerados fundos da Ebaribar Ya AnaCabuir todos os valores monetáriosprovenientes da receita interna e externa:

a) Interna: Jóias e quotas pagas pelosassociados;

b) Externa: Doações, subsídios, legados eoutros financiamentos.

CAPÍTULO V

Das disposições finais

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Símbolos)

Ebaribar Ya Ana Cabuir tem como símbolo:

a) Emblema;b) Carimbo.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Direito subsidiário)

Todas as omissões serão resolvidas pelaassembleia geral ou em conselho directivo deacordo com a legislação concernente em vigor.

O presente estatuto entra em vigor logo apóssua aprovação pela assembleia geral.

Está conforme.

Cartório Notarial de Quelimane, vinte e cincode Maio de dois mil e cinco. — O Ajudante,Ilegível.

Associação Vamojade Montepuez

CAPÍTULO I

Da denominação, personalidade, sedee âmbito

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e personalidade

A Associação Vamoja, é uma personalidadenão-governamental de direito privado e interessesocial, sem fins lucrativos dotada depersonalidade jurídica, e autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial, que serege pelos presentes estatutos e em tudo o queneles for omisso, pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e delegações)

A associação é de âmbito distrital e tem asua sede no distrito de Montepuez, podendo,

sempre que o entenda necessário à prossecuçãodos seus fins, criar delegações em qualquer localdo país.

CAPÍTULO II

Dos princípios fundamentais e fins

ARTIGO TERCEIRO

(Princípios)

Os princípios e normas do sistemademocrático, regem a orgânica e a vida daassociação, respeito pela independência,igualdade de tratamento entre os seus membros.

ARTIGO QUARTO

(Finalidades)

A associação tem por finalidades essenciais:

a) Promover auto-emprego para aspessoas carentes dos antigostrabalhadores da empresa Aurora,Limitada;

b) Facilitar e encontrar parceiros para ofinanciamento de pequenasactividades de rendimento através daconcessão de pequenas subvenções;

c) Promover e incentivar o espírito depoupança e créditos entre ospequenos grupos de pessoascarentes; .

d) Promover e reforçar a participação nosórgãos de tomada de decisão, a todosníveis e em particular no domínio davida económica, social e culturalpermitindo a igualdade de género ede oportunidade perante a socie-dade.

ARTIGO QUINTO

(Programas)

Os programas de actividades da associaçãoserão definidos sessenta dias após aconstituição.

CAPÍTULO III

Dos membros da associação

ARTIGO SEXTO

(Qualidade de membros)

Podem ser membros da associação todas aspessoas que se identifiquem com os princípiosda associação.

ARTIGO SÉTIMO

(Categoria dos membros)

a) Efectivos;b) Associação;c) Honorários.

ARTIGO OITAVO

(Membros efectivos)

Os membros efectivos são pessoasmoçambicanas ou estrangeiras.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (7)

ARTIGO NONO

(Membros associados)

São membros associados todas outraspessoas moçambicanas ou estrangeiras quemanifestem o interesse em participar nasactividades da associação.

ARTIGO DÉCIMO

(Membros honorários)

São membros honorários as individualidadesnacionais ou estrangeiras que havendocontribuído de forma particularmente activapara Vamoja e sejam admitidos nesta categoriaem assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Inscrição dos membros)

Um) Podem ser membros da Vamoja osindivíduos e as entidades que preenchendo osrequisitos e reunindo as condições definidas nosartigos sexto e oitavo dos presentes estatutos,sob proposta, por escrito, apresentada pelorepresentante legal da respectiva associação.

Dois) Compete ao Conselho de Direcçãodecidir sobre os pedidos de admissão doscandidatos a membros e ratificados pelaAssembleia Geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Direitos dos membros)

São direitos dos membros:

a) Usufruir dos direitos específicos quevierem a ser instituídos pelaassociação, nomeadamente micro-projectos, que promovem e desen-volvem a auto sustentabilidade daassociação;

b) Eleger e ser eleito para quaisquer órgãosda associação nas condições fixadasnos presentes estatutos;

c) Participar na vida da associação,nomeadamente nas reuniões dosseus grupos de trabalho ou outrassessões relacionadas com a vida e asactividades da associação;

d) Apresentar propostas das políticas,planos e estratégias da Vamoja;

e) Frequentar as instalações, sede eeventualmente, delegações queforam criadas pela associação;

f) Requerer a convocação extraordináriada assembleia geral nos termos dospresentes estatutos;

g) Participar ou fazer-se representar nasAssembleia Geral por outro mem-bro, a quem deve dar para o efeito epor escrito dando-lhe plenospoderes;

h) Reclamar e recorrer das deliberaçõesdos órgãos na associação ao dispostonos presentes estatutos e seusregulamentos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Direitos dos membros associadose honorários)

Os membros associados e honorários têmdireitos iguais aos membros efectivos mas nãoterão direito a voto, não poderão ser eleitospara cargos directivos, nem subscrever ouparticipar em convocações extraordinárias daAssembleia Geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Deveres dos membros efectivos)

São deveres dos membros efectivos:

a) Participar nas actividades da associaçãoe manter-se delas informadotomando parte na assembleias egrupos de trabalho;

b) Desempenhar os cargos para que sejameleitos ou designados com dina-mismo, dedicação e zelo;

c) Pagar regularmente as quotas e demaisdébitos que venham a ter lugar;

d) Cumprir e fazer cumprir as decisões edeliberações da Assembleia Geral daassociação tomadas de acordo comos estatutos.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Perda de qualidade de membro)

Um) Pode se perder qualidade de membro:

a) Por saída voluntária;b) Por prática de actos contrários aos

interesses da associação ou possamafectar o bom-nome desta;

c) Aos que, estando obrigados, recusamdesempenhar qualquer cargo naassociação salvo motivo devida-mente justificado previamenteaceites pelo Conselho de Direcção;

d) Por falta de pagamento de quotas porum período de cento e vinte diasconsecutivos sem justificaçãoprévia.

Dois) A perda de qualidade de membro édeterminada pelo Conselho da Direcção, ouvidoo parecer do Conselho Fiscal e ratificada pelaAssembleia Geral.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Órgãos sociais)

Os órgãos sociais da Vamoja são:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Eleições)

Só podem ser eleitos para os vários cargosdirectivos, os membros efectivos no pleno gozodos seus direitos associativos.

SECÇÃO II

Da Assembleia Geral

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Assembleia Geral)

A Assembleia Geral, na qual reside o podersupremo da Vamoja, constituídos pelos eleitosa seguir, sendo o presidente e vice-presidente,o relator e seu adjunto (secretários), o ConselhoFiscal e três conselheiros do presidente sobreos assuntos da agricultura é a reunião de todosos membros no pleno uso dos seus direitos.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Mesa da Assembleia Geral)

A Mesa da Assembleia Geral é constituídapor um presidente, um vice-presidente quesubstitui aquele em caso de ausência ouimpedimento e por relator com o seu adjunto, oConselho Fiscal e os três conselheiros.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Reuniões da Assembleia Geral)

A Assembleia Geral terá reuniões ordináriase extraordinárias:

a) Assembleia Geral ordinária reuniráanualmente para discutir, aprovar oumodificar o balanço, e outrosassuntos indicados na convocatória,sem prejuízo da alínea d) do artigovigésimo quinto dos estatutos;

b) A Assembleia Geral extraordinária,reunirá em qualquer momento nostermos e para os efeitos pré-escritosnestes estatutos.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Convocação da Assembleia Geral)

A Assembleia Geral é convocada pelopresidente da Mesa, por meio de aviso numdos órgãos de informação e através de convitecom antecedência mínima de quinze dias. Noaviso indicar-se-à o dia, hora e o local da reuniãoe a respectiva ordem do dia. São anuláveis asdeliberações importantes tomadas sobre matériaestranhaàa ordem do dia ou marcados nosdiversos, salvo se todo os membroscompareçam à reunião e todos concordam como adiamento.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Legalidade da Assembleia Geral)

Assembleia Geral considerar-se-á legalmenteconstituída:

a) Quando o número dos membrosefectivos presentes à Assembleia

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Geral ordinária ou extraordinária sejaigualou superior a cinquenta porcento;

b) Se depois de uma hora de tempo naAssembleia Geral, o número nãoestiver superior ou igual à cinquentapor cento dos membros efectivos daassociação, o Conselho de Direcçãopoderá decidir ou não que aassembleia é legalmente constituída.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Assembleia extraordinária)

Assembleia Geral extraordinária reunirá:

a) Por deliberação do presidente da mesa;b) Quando o Conselho de Direcção ou

Conselho Fiscal julguem necessário;c) A pedido dos membros no pleno uso

dos seus direitos.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Deliberações da Assembleia Geral)

As deliberações da Assembleia Geral que nãoimpliquem alterações dos estatutos e adissolução da associação, são tomadas pormaioria absoluta de votos dos membrospresentes ou representados. O presidente daAssembleia Geral terá voto de qualidade emcaso de empate.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Competência da Assembleia Geral)

Compete a Assembleia-geral:

a) Velar pela integridade dos estatutos edo seu regulamento interno,cumprindo e fazendo cumprir assuas disposições;

b) Discutir e aprovar as contas e relatóriosdo Conselho de Direcção e parecerdo Conselho Fiscal;

c) Conceder ou negar a classificação a quese refere o artigo décimo destesestatutos;

d) Eleger de dois em dois anos a sua mesa,Conselho de Direcção e ConselhoFiscal;

e) Revogar antes do seu termo normal omandato dos órgãos sociais;

f) Aprovar admissão, suspensão dosmembros da associação;

g) Aprovar o regulamento interno;h) Tomar conhecimento dos recursos a que

lhe forem apresentados e resolvê--los;

i) Alterar, total ou parcialmente, osestatutos e a dissolução da asso-ciação.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Sessões da Assembleia Geral)

Das sessões da Assembleia Geral lavrar-se--ão actas em livro especial com folhas

numeradas e rubricadas pelo presidente da Mesae das quais deverá constar assinatura dosmembros do Conselho de Direcção presentesna reunião.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Conselho de Direcção)

O Conselho de Direcção é constituído porum membro efectivo da associação eleito pelaAssembleia Geral e compõe-se de umpresidente, um vice-presidente, um secretário eo seu adjunto, e dos três conselheiros:

a) O Conselho de Direcção é o órgão degestão permanente da associação, ereúne sempre que o presidente oconvocar;

b) A eleição dos membros do Conselho deDirecção e do Conselho Fiscal é feitaentre os membros efectivos daAssembleia Geral através do votosecreto;

c) As actas das reuniões do Conselho dedirecção são lavradas em livroespecial, com as folhas numeradas erubricadas pelo respectivo pre-sidente;

d) O mandato dos membros do Conselhode Direcção é de dois anosrenováveis uma vez.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Competência do Conselho de Direcção)

Compete ao Conselho de Direcção realizar agestão permanente da associação e em especial:

a) Cumprir e fazer cumprir as disposiçõeslegais estatutárias, regulamentares eas deliberações da Assembleia Geral,representar a associação em todosactos e contratos;

b) Elaborar e submeter ao Conselho Fiscale aprovação o relatório deactividades financeiros do ano findobem como o plano de actividades erespectivo orçamento;

c) Elaborar projectos e adoptar outrosmecanismos de angariação de fundose outros bens patrimoniais paramelhor desempenho da associação;

d) Apoia o surgimento e desenvolvimentodos membros da associação;

e) Promover a realização de cursos deformação, capacitação, seminários eworkshop para os membros.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Competências especiais dos membrosdo Conselho de Direcção)

Compete, em particular ao Presidente doConselho de Direcção:

a) Coordenar e dirigir actividades doConselho de Direcção, e presidir asrespectivas reuniões;

b) Distribuir tarefas aos membros do

Conselho de Direcção;c) Submeter à Assembleia Geral propostas

de admissão, suspensão, expulsão ereadmissão de membros;

d) Propor à Assembleia Geral adistribuição de qualidade demembros honorários;

e) Propor à Assembleia geral, ouvido oparecer do Conselho Fiscal a tabelade jóias e quotas a pagar pelosmembros;

f) Preparar e submeter à aprovação daAssembleia Geral normas eregulamentos para o funcionamentoda associação;

g) Contratar pessoal necessário paratrabalho na associação;

h) Exercer todas as demais funções afins àassociação.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Competências do vice-presidentedo Conselho de Direcção)

Compete ao vice-presidente do Conselho deDirecção:

a) Substituir o presidente nos casos deimpedimento ou ausência;

b) Coadjuvar o presidente do Conselhode Direcção na elaboração deinformações sobre o cumprimentodas tarefas precozinadas nasdiferentes actividades;

c) Propor a nomeação dos chefes dasactividades da associação;

d) Elaborar propostas da directiva sobreadministração e gestão;

e) Controlar a organização, disciplina efuncionamento do Conselho deDirecção.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal, é o órgão deauditoria e de controlo da Associação, e écomposto por dois elementos, sendo umpresidente e um vogal.

Dois) A eleição dos membros do ConselhoFiscal é feita entre os membros efectivos daAssembleia Geral através de voto secreto.

Três) Os Membros do conselho fiscalcumprem um mandato de dois anos renováveis.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Competência do Conselho Fiscal)

Um) Compete ao Conselho Fiscal:

a) Fiscalizar a gestão financeira epatrimonial da associação;

b) Fazer uma contabilidade simples dasdespesas e receitas assim como oseguimento do banco;

c) Dar parecer sobre o relatório deactividades e financeiro do ano findoassim como sobre o plano deactividades e o orçamento anual,apresentado pelo Conselho de

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (9)

Direcção;d) Controlar o cumprimento das normas

estabelecidas pelos presentesestatutos;

e) Dar parecer sobre os outros assuntosque lhe forem solicitados de acordocom o regulamento interno geral, nocaso de existir.

Dois) Compete em particular aopresidente do Conselho Fiscalconvocar e presidir as reuniões desteórgão, dirigindo os seus trabalhos,cabendo ao vogal executar asactividades ligadas à função, segundoo que for deter-minado pelo seupresidente.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Reunião do Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal, reúne-se ordina-riamente, uma vez por ano e extraor-dinariamente, sempre que qualquer dos seusmembros solicitar ou quando requerido peloConselho de Direcção.

Dois) O Conselho Fiscal, assistirá à todasreuniões do Conselho de Direcção.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

(Património)

O património da associação é constituídopelos bens e direitos doados a ele ou por qualqueroutro título ou bem adquirido ou emprestado.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

(Receitas)

Constitui receitas da associação:

a) Todas as vendas de produtos que foramprocessados pela associação;

b) Produtos das jóias e quotascontribuídos pelos membros;

c) Os rendimentos ou valores provenientesdas actividades da associação;

d) Os donativos líquidos ou bens,subsídios ou qualquer outra formade subvenção de entidades públicasou privadas, nacionais ou estran-geiras.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEXTO

(Jóias e quotas)

Um) Os membros efectivos da associaçãodevem pagar a jóia no valor anual de cinquentameticais.

Dois) Os membros associados da associaçãodevem pagar a jóia no valor anual de trezentosmeticais.

Três) Os membros honorários da associaçãodevem pagar a jóia no valor anual de quinhentosmeticais.

Quatro) Os membros podem fazer opagamento das respectivas jóias duma so vezou prestações durante o ano.

Cinco) O valor das quotas e as jóias, podemvir a ser alterados sempre que se julgar

necessários em Assembleia Geral.ARTIGO TRIGÉSIMO SÉTIMO

(Logotipo)

O Logotipo da Vamoja será aprovado naprimeira assembleia-geral por dois terços dosmembros presentes.

CAPÏTULO V

Das alterações dos estatutose extinção da associação

ARTIGO TRIGÉSIMO OITAVO

(Alteração dos estatutos)

As alterações aos presentes estatutos deverãoser realizadas em Assembleia Geralexpressamente convocada para isso, nos termosdo Código Civil, sendo consideradas válidasquando aprovadas com três quartos (setenta ecinco por cento) dos membros efectivospresentes no seu pleno direito de voto.

ARTIGO TRIGÉSIMO NONO

(Liquidação dos bens da associação)

Em caso de dissolução da associação e se aAssembleia geral não eleger comissãoliquidatária do Conselho de Direcção que estiverem exercício à data de dissolução, os bens(menos os bens emprestados que deverão serdevolvidos aos donos), resultantes da liquidaçãoserão entregues à entidade individual oucolectiva, que para tal vier a ser designada pelaAssembleia Geral da associação e bem assim osregistados em nome dos membros.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO

(Dissolução da associação)

A associação poderá ser dissolvida:

a) Por decisão de todos os membros;b) Pelo afastamento de todos os membros;c) Pela falta de pagamento de quotas pelos

membros;d) Pela falta de recursos financeiros para

as actividades;e) Por imperativo legal.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A aplicação e interpretação dospresentes estatutos não deve contrariar asdisposições legais do país;

Dois) Os presentes estatutos deverão sercompletados por um regulamento interno daassociação;

Três) A associação responsabilizar-se-á portodos os actos do Conselho de Direcção, narealização do respectivo mandato estatutário.

Conservatória dos Registos de Montepuez,cinco de Agosto de dois mil e sete. — O Técnico,Noé de Jesus Duda.

Real Mwenemutapa, S. A.Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura pública de catorze de Abril de dois mile oito, lavrada de folhas uma a dezanove dolivro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e vinte e sete traço A do QuartoCartório Notarial de Maputo, perante NassoneBembere, licenciado em Direito e técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notárioem exercício no referido cartório, foi constituídauma sociedade anónima denominada RealMwenemutapa, S. A., com sede na AvenidaZedequias Manganhela, número duzentos esessenta e sete, bloco B, prédio JAT, portas Cum e C dois, segundo andar, Maputo –Moçambique, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação de RealMwenemutapa, S.A., doravante denominadasociedade, e é constituída sob a forma desociedade comercial anónima deresponsabilidade limitada e por tempoindeterminado, regendo-se pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede social naAvenida Zedequias Manganhela, númeroduzentos e sessenta e sete, bloco B, prédio JAT,portas C um e C dois, segundo andar, Maputo– Moçambique.

Dois) Mediante deliberação da assembleia,a sua sede poderá ser transferida para outrolocal.

Três) Mediante deliberação do conselho deadministração, a sociedade poderá abrirsucursais, filiais ou qualquer outra forma derepresentação no país e no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto principalo exercício da actividade de pesquisa mineira etarefas com ela relacionadas, exploração mineirae tarefas com ela relacionadas, beneficiação erefinação dos minerais, comércio de metaispreciosos, comércio dos minerais, importaçãoe exportação, actividades comerciaisrelacionadas com a compra e venda demercadorias mineiras, em particular, os metaispreciosos e os principais metais, compra evenda de pedras preciosas, importação doequipamento de minas e do sector mineiro,estabelecimento de canais para investimento nasminas e no sector mineiro, estabelecer parceiras

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304 – (10) III SÉRIE — NÚMERO 18

convenientes com investidores nas minas esectores com elas relacionadas, estabelecercanais internos e internacionais paracomercialização de mercadorias mineiras,construção e tarefas com ela relacionadas,segurança privada e tarefas com ela relacionadas,transporte, logística e tarefas com elarelacionadas. Criar riqueza para todos osaccionistas envolvidos.

Dois) A sociedade poderá ainda exercerquaisquer actividades comerciais conexas,complementares ou subsidiárias às suasactividades principais, desde que legalmenteautorizadas e a decisão aprovada pelo conselhode administração.

Três) Mediante deliberação da assembleiageral, a sociedade poderá participar no capitalsocial de outras sociedades ou associar-se comelas de qualquer forma legalmente permitida.

CAPÍTULO II

Do capital social, acções e obrigações

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social da sociedade,integralmente subscrito e realizado em bens edinheiro é de vinte mil meticais, representadopor duzentas acções no valor nominal de cemmeticais cada uma.

Dois) As acções poderão ser nominativasou ao portador, nos termos a estabelecer peloconselho de administração.

Três) As acções nominativas ou ao portadorsão reciprocamente convertíveis nos termos dalei.

Quatro) A percentagem inicial departicipação dos accionistas moçambicanos nocapital social não deve diminuir como resultadodos aumentos do capital social que venham aregistar-se na sociedade.

ARTIGO QUINTO

Títulos de acções

Um) Cada accionista terá direito a um oumais títulos de acções pelo número de acçõespor ele detidas, podendo serem emitidos títulosrepresentativos de uma, cinco, dez, vinte,cinquenta, cem e mil acções. Caso justifique, oconselho de administração poderá deliberarsobre a emissão de títulos de acções de valornominal superior.

Dois) Os títulos de acções serão emitidoscom as especificações definidas na legislaçãoaplicável e poderão ser, a qualquer momento,objecto de consolidação, subdivisão ousubstituição.

Três) Nenhum título de acções seráconsolidado, subdividido ou substituído se omesmo não for entregue à sociedade. Os custoscom a emissão de novos títulos de acções serãoda responsabilidade dos titulares das acçõesconsolidadas, subdivididas ou substituídas,

excepto no caso de substituição dos títulos pordeliberação da assembleia geral, sendo em ambosos casos os respectivos termos e condiçõesfixados pelo conselho de administração.

Quatro) Em caso de perda ou destruição dequalquer título, o novo só será emitido quandorequerido pelo seu titular, sendo os custosfixados pelo conselho de administração, porconta do seu respectivo titular.

Cinco) Os títulos das acções, bem comoquaisquer alterações efectuadas nos mesmosserão assinados por, pelo menos, dois membrosdo conselho de administração cujas assinaturaspoderão ser apostas, por chancela ou meiostipográficos de impressão e neles será aposto ocarimbo da sociedade.

ARTIGO SEXTO

Transmissão de acções

Um) Todos os accionistas titulares de acçõesnominativas gozam de direito de preferência natransmissão de acções a terceiros, sendo asacções livremente transmissíveis entre osaccionistas titulares de acções nominativas, semprejuízo do disposto na alínea a) do númeroseguinte.

Dois) A alienação de acções a terceiros deveobedecer às seguintes condições:

a) O accionista que pretende vender assuas acções a terceiros, deve, emprimeiro lugar, oferecer tais acçõesem venda à sociedade, concedendo--lhe quinze dias para o exercício dodireito de aquisição de tais acçõesem venda;

b) Caso a sociedade não manifeste aintenção de adquirir as acções emvenda dentro do prazo fixado nonúmero anterior poderá o accionistavendedor oferecer as acções emvenda aos accionistas, concedendo--lhe, igualmente, quinze dias para oexercício do direito de aquisição;

c) Caso os accionistas não manifestem aintenção de adquirir a totalidade ouparte das acções em venda, asmesmas poderão ser vendidas aterceiros.

Três) O direito de preferência será exercidopelos accionistas através de rateio com base nonúmero de acções de cada accionista.

ARTIGO SÉTIMO

Obrigações

A sociedade poderá emitir ou adquirirobrigações nos termos das disposições legais enas condições que forem estabelecidas peloconselho de administração, com aprovaçãoprévia do conselho fiscal.

ARTIGO OITAVO

Acções e obrigações próprias

A sociedade, representada pelo conselho deadministração, poderá, nos termos da lei,

adquirir acções ou obrigações próprias e realizarsobre umas e outras quaisquer operações quese mostrem convenientes para a prossecuçãodos interesses sociais da sociedade.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, conselhode administração e conselho fiscal

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

Convocatória e reuniões da assembleiageral

Um) A assembleia geral ordinária reunir-se-áuma vez por ano dentro dos três mesesimediatos ao termo de cada exercício, para:

a) Deliberar sobre o balanço e o relatórioda administração referentes aoexercício anterior;

b) Deliberar sobre a aplicação deresultados;

c) Eleger os administradores e os membrosdo conselho fiscal para as vagas quenesses órgãos se verificarem.

Dois) No aviso convocatório para a reuniãoreferida no número anterior deve ser comunicadoaos accionistas que se encontram à suadisposição, na sede da sociedade, os respectivosdocumentos.

Três) A assembleia geral da sociedade reúneextraordinariamente sempre que devidamenteconvocada por iniciativa do presidente da mesaou a requerimento do conselho de administração,do conselho fiscal ou de accionistas detendo,pelo menos, dez por cento do capital social.

Quatro) A assembleia geral reunir-se-á, emprincípio, na sede social, mas poderá reunir-seem qualquer outro local do território nacional,desde que o presidente da mesa da assembleiageral assim o decida.

Cinco) As assembleias gerais serãoconvocadas, por meio de publicação de anúnciosnum jornal de grande circulação e por escrito(por fax ou e-mail) aos apor escrito (por fax oue-mail)ccionistas com a antecedência mínima detrinta dias de calendário em relação à dataprevista para a reunião.

Seis) É obrigatório aos accionistasprocederem ao depósito, em qualquer instituiçãode crédito a operar no País, das acções aoportador de que são titulares, até oito dias antesda data da realização da assembleia geral.

Sete) Reunidos ou devidamenterepresentados os accionistas detentores datotalidade do capital social, podem estesdeliberar validamente sobre qualquer assunto,compreendido ou não na ordem de trabalhos etenha ou não havido convocatória.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (11)

ARTIGO DÉCIMO

Quórum constitutivo

Um) A assembleia geral não poderá deliberar,em primeira convocação, sem que estejampresentes ou representados accionistasrepresentando cinquenta e um por cento do totaldo capital social, sem prejuízo do disposto nonúmero seguinte.

Dois) Para que a assembleia geral possadeliberar, em primeira convocatória sobrealteração do contrato de sociedade, fusão, cisão,transformação, dissolução da sociedade, e aemissão de obrigações, ou outros assuntos paraos quais a lei exigia maioria qualificada, sem aespecificar, devem estar presentes ourepresentados accionistas que detenham pelomenos, participações correspondentes a setentae cinco por cento do capital social.

Três) Em segunda convocação a assembleiageral poderá deliberar, seja qual for o númerode accionistas presentes ou representados e ocapital social por eles representado.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Presidente e secretário

Um) A mesa da assembleia geral é dirigidapor um presidente, um vice-presidente e por,pelo menos, um secretário, eleitos pelosaccionistas, por um período revogável de quatroanos, podendo ser reeleitos.

Dois) Em caso de impedimento dopresidente, do vice-presidente e/ou dosecretário, servirá de presidente da mesaqualquer administrador nomeado para o actopelos accionistas presentes ou representadosna reunião.

Três) Compete ao presidente ou quem assuas vezes fizer, convocar e presidir às reuniõesda assembleia geral e empossar os membros doconselho de administração e do conselho fiscale assinar os termos de abertura e deencerramento dos livros estatutários dasociedade, bem como os autos de posse.

Quatro) As actas das reuniões da assembleiageral serão registadas no respectivo livro eassinadas pelo presidente e pelo secretário,podendo as mesmas ser lavradas em documentoavulso, contanto que as assinaturas dopresidente e do secretário sejam reconhecidaspor notário público.

Cinco) Os accionistas que pretendamagrupar-se, deverão cumprir com as condiçõesde depósito estabelecidas no número quatrodeste artigo, para que o agrupamento tenha lugar.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Representação e votaçãonas assembleias gerais

Um) Apenas terão direito a voto osaccionistas titulares de, pelo menos, mil acções.

Dois) Os accionistas quando não possuamo número mínimo de acções exigidas nos termosdo número anterior, poderão agrupar-se deforma a completá-lo, devendo nesse caso fazer-

se representar por um só accionista dosagrupados, cujo nome será indicado em cartadirigida ao presidente da mesa, com asassinaturas de todos reconhecidas por notário epor aquele recebida antes do início da reunião.

Três) Os accionistas que pretendam agrupar-se devem, para que o agrupamento tenha lugar,satisfazer as condições de depósito indicadasno número sete do artigo nono dos estatutos,independentemente de se tratarem de acçõesnominativas ou ao portador.

Quatro) À cada acção é atribuído um voto,mas o exercício do direito a voto está sujeito àassinatura do livro de presenças de accionistas,contendo o nome, domicílio, quantidade ecategoria das acções de que são titulares.

Cinco) Os accionistas poderão serrepresentados na reunião de assembleia geralpor mandatário que seja advogado, accionistaou administrador da sociedade, constituído comprocuração por escrito outorgada com prazodeterminado no máximo de doze meses e comindicação dos poderes conferidos.

Seis) No caso de o accionista da sociedadeser uma pessoa colectiva ou órgão colectivo,um representante deverá ser nomeado atravésde resolução aprovada pelo órgão socialcompetente da respectiva sociedade na qual seespecifica os poderes que lhe são conferidos.

Sete) Qualquer procuração ou deliberaçãode nomeação de representante deverá ser dirigidaao presidente da mesa e entregue ao secretáriona sede ou em qualquer outro lugar emMoçambique, conforme determinado naconvocatória, com a antecedência mínima de umahora antes da hora fixada para a reunião para aqual foram emitidas.

Oito) As decisões serão tomadas por maioriasimples dos votos dos accionistas presentes ourepresentados, sem prejuízo da exigência demaioria qualificada prevista na lei ou nospresentes estatutos.

Nove) As eleições realizar-se-ão porescrutínio secreto ou por aclamação quando osaccionistas presentes se manifestarem porunanimidade neste último sentido, sob propostade um deles.

Dez) Os obrigacionistas não poderãoparticipar nas assembleias gerais.

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Conselho de administração

Um) A administração da sociedade seráexercida por um conselho de administração,eleito pela assembleia geral, composto por ummínimo de três e um máximo de seteadministradores, conforme deliberação daassembleia geral, devendo um deles,desempenhar as funções de presidente.

Dois) Os administradores são eleitos porum período máximo de quatro anos, sendo

permitida a sua reeleição. Os administradoresnomeados manter-se-ão no exercício dasrespectivas funções até à eleição e posse dosseus substitutos.

Três) As remunerações, salários,gratificações ou outros ganhos dos adminis-tradores serão estabelecidos pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Competências do conselhode administração

Um) Sujeito às limitações constantes destesestatutos com relação às matérias que requerema aprovação dos accionistas, compete aoconselho de administração exercer os maisamplos poderes de gestão da aociedade,previstos na lei e realizar todos os actosnecessários à boa prossecução do seu objectosocial de acordo com o previsto nestesestatutos.

Dois) O conselho de administração poderá,sem prejuízo da legislação aplicável ou dospresentes estatutos, delegar a totalidade ou partedos seus poderes a um administrador ou grupode administradores.

Três) O conselho de administração poderá,através de procuração atribuir os seus poderesa um agente consoante venha especificado narespectiva procuração, incluindo nos termos epara efeitos do disposto no artigo quatrocentose vinte do Código Comercial.

Quatro) Compete ao presidente do conselhode administração promover a execução dasdeliberações do conselho.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Presidente do conselhode administração

Um) O presidente do conselho deadministração será eleito pela assembleia geral.

Dois) Se o presidente do conselho deadministração estiver impossibilitadotemporariamente de estar presente nas reuniõesdo conselho de administração, um outroadministrador poderá substituí-lo, emdeterminada reunião, desde que designado pormaioria dos membros do conselho.

Três) O presidente do conselho deadministração não terá voto de desempate.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Convocação das reuniões do conselhode administração

Um) O conselho de administração reúnesempre que for convocado pelo seu presidente,por sua iniciativa ou a pedido de outros doisadministradores, devendo reunir, pelo menos,uma vez a cada três meses.

Dois) O conselho de administração reunir-se-á, em princípio, na sede da sociedade,podendo, no entanto, sempre que o presidenteo entenda conveniente, reunir em qualquer outrolocal.

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304 – (12) III SÉRIE — NÚMERO 18

Três) A menos que seja dispensada por todosos administradores, a convocatória das reuniõesdo conselho de administração deverá serentregue em mão ou enviada por fax a todos osadministradores, com uma antecedência mínimade quinze dias de calendário, devendo seracompanhada pela agenda dos assuntos a serdiscutida na reunião, bem como todos osdocumentos necessários a serem circulados ouapresentados durante a reunião. Nenhumassunto poderá ser discutido pelo conselho deadministração a menos que tenha sido incluídona referida agenda de trabalhos ou quando todosos administradores assim o acordem.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Quórum constitutivo

Um) O conselho de administração não podedeliberar sem que esteja presente ourepresentada a maioria dos seu membros.

Dois) Não obstante o previsto no númeroanterior, o conselho de administração poderádirigir os seus assuntos e realizar as suasreuniões através de meios electrónicos outelefónicos que permitam a todos osparticipantes ouvir e responder simulta-neamente. O conselho de administração poderá,em lugar de tomar deliberações por maioria devotos em reuniões formais, deliberar por meiode declaração assinada por todos osadministradores, desde que todos consintamnessa forma de deliberar, com dispensa deconvocatória.

Três) Qualquer membro do conselho deadministração temporariamente impedido departicipar nas reuniões do conselho deadministração poderá fazer-se representar porqualquer outro membro por meio de carta oufax endereçado ao presidente do conselho deadministração.

Quatro) O mesmo membro do conselho deadministração poderá representar mais do queum administrador.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Deliberações do conselhode administração

As deliberações e quaisquer outros assuntosque tenham tido origem numa reunião doconselho de administração serão decididos pormaioria dos votos presentes ou representados,e deverão ser lavradas em actas inseridas norespectivo livro de actas e assinadas por todosos administradores presentes ou representadosnessa reunião.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Vinculação da sociedade

Um) A sociedade obriga-se pela:

a) Assinatura do presidente do conselhode administração nos termos dospoderes que lhe foram atribuídospelo conselho de administração oupelos presentes estatutos;

b) assinatura conjunta do presidente doconselho de administração e de umadministrador, ou assinaturaconjunta de dois administradores.

c) Assinatura de um mandatário dentrodos limites dos poderes que lhehajam sido conferidos.

d) Assinatura de algum funcionário ouagente da sociedade autorizado poractuação válida do conselho deadministração.

Dois) Qualquer trabalhador devidamenteautorizado poderá assinar actos de meroexpediente.

ARTIGO VIGÉSIMO

Gestão diária da sociedade

Um) A gestão diária da sociedade poderá serconfiada a um director-geral.

Dois) A designação do director-geral competeao conselho de administração, podendo recairem elemento estranho à sociedade.

Três) O director-geral pautará a sua actuaçãopelo quadro de poderes e funções que lhe foremdeterminados pelo conselho de administração.

SECÇÃO III

Do conselho fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Composição

Um) A supervisão de todos os negócios dasociedade incumbe a um Conselho Fiscal,composto de três ou cinco membros, devendoum membro do conselho ser auditor de contasou sociedade de auditores de contas.

Dois) Os membros do conselho fiscal sãoeleitos pela assembleia geral e permanecem emfunções até à primeira assembleia geral ordináriarealizada após a sua eleição.

Três) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar também aqueleque dos respectivos membros exercerá asfunções de presidente.

Quatro) O exercício das funções de membrodo conselho fiscal não deverá ser caucionado.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Competências

O conselho fiscal terá as competênciasatribuídas por lei, sem prejuízo de outrasdeliberadas em assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Convocatórias

Um) O conselho fiscal reunir-se-á sempreque necessário e a pedido de qualquer dos seusmembros ao presidente, por convocatória escritaentregue com, pelo menos, catorze dias deantecedência à data da reunião, e, pelo menos,uma vez por trimestre.

Dois) A convocatória deverá incluir a ordemde trabalhos e ser acompanhada de quaisquerdocumentos ou elementos necessários à tomadade decisões, se aplicável.

Três) As reuniões do conselho fiscal deverão,em princípio, realizar-se na sede da sociedade,mas poderão realizar-se noutro local doterritório nacional, conforme seja decidido pelopresidente deste conselho.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Quórum constitutivo e deliberativo

Um) Para que o conselho fiscal possadeliberar será indispensável que estejampresentes ou representados a maioria dos seusmembros.

Dois) Cada membro do conselho fiscal,incluindo o seu presidente, tem direito a umvoto.

Três) As deliberações serão tomadas pelamaioridade de votos dos membros presentesou representados.

Quatro) O presidente do conselho fiscal nãopossui voto de desempate.

Cinco) Não é permitida a representação demembros do conselho fiscal que sejam pessoassingulares.

SECÇÃO IV

Das disposições comuns

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Disposições comuns

Um) Poderão ser realizadas reuniõesconjuntas do conselho de administração e doconselho fiscal, sempre que os interesses dasociedade o aconselhem, ou quando a lei ou ospresentes estatutos o determinem.

Dois) As reuniões conjuntas serãoconvocadas e presididas pelo presidente doconselho de administração.

Três) Não obstante reunirem conjuntamentee sem prejuízo do disposto no número anterior,os dois órgãos conservam a sua independência,sendo aplicáveis as disposições que regem cadaum deles, nomeadamente as que respeitem àquórum e à tomada de deliberações.

CAPÍTULO V

Das contas e distribuiçãode resultados

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Contas da sociedade

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) As contas da sociedade fechar-se-ãocom referência a trinta e um de Dezembro decada ano, e serão submetidos à aprovação daassembleia geral, convocada para reunir emsessão ordinária, após apreciação e deliberaçãodo conselho de administração e do conselhofiscal.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Livros de contabilidade

Um) Serão mantidos na sede da sociedadeos livros de contabilidade e registos de acordocom a legislação aplicável.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (13)

Dois) Os livros de contabilidade deverão dara indicação exacta e justa do estado da sociedade,bem como reflectir as transacções que hajamsido efectuadas.

Três) Os direitos dos accionistas de examinartanto os livros como os documentos dasoperações da sociedade, serão exercidos dentrodo período previsto e em conformidade com osdocumentos mencionados no disposto dosartigos cento e sessenta e sete e cento e setentae quatro do Código Comercial.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Distribuição de lucros

Os lucros apurados em cada exercício serãodistribuídos conforme deliberação da assembleiageral, sob proposta do conselho de adminis-tração, pela seguinte ordem de prioridades:

a) Constituição do fundo de reserva legalno montante mínimo de cinco porcento dos lucros anuais líquidos atéao momento em que este fundocontenha o montante equivalente avinte por cento do capital social;

b) Amortização das obrigações dasociedade perante os accionistas,correspondentes a suprimentos eoutras contribuições para asociedade, que tenham sidorealizadas;

c) Outras prioridades conforme definidaspelo conselho de administração;

d) Dividendos aos accionistas, nos termosa fixar pelo conselho deadministração.

CAPÍTULO VI

Da dissolução e liquidação dasociedade

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Dissolução

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos estabelecidos na lei e nos presentesestatutos.

ARTIGO TRIGÉSIMO

Liquidação

Salvo deliberação que venha a ser tomada deacordo com o previsto no número um do artigoduzentos e trinta e oito do Código Comercial,serão liquidatários os membros do conselho deadministração em exercício de funções nomomento da dissolução e/ou liquidação dasociedade, que assumirão os poderes, deveres eresponsabilidades gerais e especiais definidosno artigo duzentos e trinta e nove do CódigoComercial.

CAPÍTULO VII

Das disposições gerais e transitórias

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Omissões

Qualquer matéria que não tenha sido tratadanestes estatutos reger-se-á pelo disposto no

Código Comercial e outra legislação em vigorem Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dezassete de Abril de dois mile oito. – O Ajudante, Ilegível.

Mozambique Investiments& Development, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte de Dezembro de dois mil e sete, foimatriculada na conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL 100035820 umaentidade legal denominada MozambiqueInvestiments & Development, Limitada, quese regerá pelas cláusulas constantes dos artigosseguintes:

Primeiro. Tyrone Willemse, solteiro, maior,natural de Africa do Sul, de nacionalidade sul--africana, portadora do Passaporten.º 462051897, emitido aos vinte de Junho dedois mil e seis, na África de Sul, que outorganeste acto por si e em representação dasociedade The Mozambican Lifestile ProperytyDevelopment Company Pty, Ltd, qualidade quecertifico, que por documentos que meapresentou e arquivo no maço de documentosreferentes a este livro.

Segundo. Gregory Adriann Bruwer, solteiro,maior, natural de África de Sul, de nacionalidadesul-africana, portador do Passaporten.º 437383549, emitido aos vinte e quatro deOutubro de dois mil e dois, na África de Sul.

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade por quotas de responsabilidadelimitada adopta a denominação MozambiqueInvestiments & Development, Limitada, comsede nesta cidade regendo-se pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede social nacidade de Maputo, República de Moçambique.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral a sociedade poderá abrir delegações,sucursais filiais ou outras formas derepresentação comercial no país ou no exterior.

Três) A sede da sociedade poderá sertransferida para qualquer outro ponto do país,mediante deliberação da assembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, salvo decisão em contrário daassembleia geral, contando o seu início para todosefeitos legais a partir da data da celebração docontrato de sociedade.

ARTIGO QUARTO

Objecto

A sociedade tem por objecto hotelaria eturismo, importação e exportação, participaçõesfinanceiras, representações e prestação deserviços na área turística, podendo pordeliberação da assembleia geral exercer outrasactividades ou praticar em outras sociedadesou empreendimentos directa ou indirectamenteligados à actividades principal, desde quedevidamente autorizada, e os sócios assimdeliberarem.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotas desiguaisassim distribuídas:

a) Duas quotas no valor nominal dequatro mil meticais, correspon-dentes cinco por cento do capitalsocial cada, pertencente aos sóciosTyrone Willemse e Gregory AdriaanBruwer, respectivamente.

b) Uma quota no valor nominal de dozemil meticais, correspondente anoventa por cento do capital social,pertencente à sócia The Mozam-bican Lifestile Properyty Develop-ment Company Pty, Ltd.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes mediante deliberação daassembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Suprimentos

Não haverá prestações suplementares decapital, podendo, porém, os sócios fazersuprimentos à sociedade nos termos e condiçõesa definir em assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Cessão e divisão de quotas

Um) A cessão de quotas, carece deautorização prévia da sociedade dada pordeliberação da respectiva assembleia geral, comparecer prévio favorável do conselho degerência.

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304 – (14) III SÉRIE — NÚMERO 18

Azmarc, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de vinte e nove de Fevereiro do anodois mil e oito, lavrada no Cartório Notarial deNampula, e exarada de folhas quarenta à folhasquarenta e nove do livro de notas para escriturasdiversas número C traço dezanove a cargo danotária, Zaira Ali Abudala, licenciada em Direito,foi elevado o capital social da sociedade Azmarc,Limitada, de dez mil meticais, para vinte milmeticais, sendo a importância do aumento dedez mil meticais, em consequência do operadoaumento de capital alteram o artigo quarto dopacto social o qual fica com a seguinte novaredacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social é de vinte mil meticais,integralmente subscrito e realizado em dinheiroe corresponde à soma das três quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de oitomil meticais, pertencente ao sócioAntónio Batista Machado Azevedo;

b) Uma quota no valor nominal de setemil meticais, pertencente a sóciaMárcia Manuel Adade;

c) Uma quota de cinco mil meticais,pertencente ao sócio Manuel daCunha azevedo.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, vinte e novede Fevereiro de dois mil e oito. – A Notária,Ilegível.

Cimentos de Tete, SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordocumento particular de dezoito de Janeiro dedois mil e oito, na sede da sociedade Cimentosde tete, Sociedade Unipessoal, Limitada, sitana vila de Moatize, Estrada Nacional, NúmeroCento e Três, Caminhos de Ferro deMoçambique, Silos Metálicos, distrito deMoatize, província de Tete matriculada naConservatória dos Registos de Entidades Legaisde Tete, sob o NUEL 100024039, procedeu-sena sociedade em epígrafe, o aumento de capitale alteração parcial do pacto social, e porconsequência do operado aumento de capitalaltera-se o artigo quarto do pacto social quepassa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é três milhões duzentose vinte e oito mil e quatrocentos e vinte meticais,e corresponde a uma quota no valor nominal detrês milhões e duzentos e vinte e oito mil equatrocentos e vinte meticais, equivalente a cempor cento do capital social, pertencente aoúnico sócio Paulo de Assis Sarmento.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes mediante subscrição de novasentradas pelo sócio, em dinheiro ou em outrosvalores, por incorporação de reservas ou porconversão de créditos que o sócio tenha sobre asociedade, bem como pela subscrição de novasquotas por terceiros.

Está conforme.

Conservatória de Registo de Entidades Legaisde Tete, vinte e um de Janeiro de dois mil e oito.–– O Ajudante, Ilegível.

MLS —Milénio, Logísticae Serviços, Limitada

RECTIFICAÇÃO

Por ter sido publicado erradamente o nomedo segundo outorgante, na MLS –– Milénio,Logística e Serviços, Limitada, lavrada aos vintede Setembro de dois mil e sete, exarada de folhastrinta e cinco a folhas trinta e seis do livro denotas para escrituras diversas número seiscentose setenta e dois traço D do Terceiro CartórioNotarial de Maputo e publicado no Suplementodo Boletim da República, número 15, 3.ª Série,de dez de Abril de dois mil e oito, onde se lê:<<Maria Ana de Castro Sambo Chongo>>,deverá ler-se: <<Ivo David Tembe>>.

Está conforme.

Maputo, vinte e dois de Abril de dois mil eoito. –– A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Bouliwell Comercial, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que no

dia catorze de Fevereiro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registos deEntidades Legais sob NUEL 100041707 umaentidade legal denominada Bouliwell Comercial,Limitada.

Contrato de sociedade

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro –– Ibrahima Kalil Diallo, casado,em regime de comunhão geral de bens com asenhora Kadiatou Sow, natural da Guiné, denacionalidade guinensa e residente nesta cidade,portador do DIRE n.º 07631399, de treze deJunho de dois mil e dois, emitido na Repúblicade Moçambique.

Segundo –– Abdoulaye Sow, casado, emregime de comunhão geral de bens com a senhoraFatoumata Binta Diallo, natural da Guiné, denacionalidade guinensa e residente nesta cidade,portador do DIRE n.º 07913199, de dezasseisde Outubro de dois mil e três, emitido naRepública de Moçambique.

Terceiro –– Abdoul Sow, casado, em regimede comunhão geral de bens com a senhora OuryKenda Sow, natural da Guiné, de nacionalidadeguinensa e residente nesta cidade, portador doDIRE n.º 08076399, de vinte dois de Julho dedois mil e quatro, emitido na República deMoçambique.

Quarto –– Mamadou Lamarana Sow, casado,em regime de comunhão geral de bens com asenhora Mariama Ciré Ly, natural da guiné, denacionalidade guinensa e residente nesta cidade,portador do DIRE n.º 08197299, de dez deJaneiro de dois mil e cinco, emitido na Repúblicade Moçambique.

Quinto –– Alpha Oumar Diallo, casado, emregime de comunhão geral de bens com a senhoraMariama Diallo, natural da Guiné, denacionalidade guinensa e residente nesta cidade,portador do Passaporte n.º R0113505, de doisde Janeiro de dois mil e sete, emitido naRepública de Guiné.

Pelo presente contrato de sociedadeoutorgam e constituem entre si uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, quese regerá pelas cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e objecto

ARTIGO PRIEMIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deBouliwell Comercial, Limitada, e tem a sua sedenesta cidade de Maputo, podendo, pordeliberação da assembleia geral, abrir ou encerrarsucursais dentro e fora de país quando forconveniente.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota informará a sociedade com um mínimo detrinta dias de antecedência, por carta registadacom aviso de recepção dando a conhecer oprojecto de venda e as respectivas condiçõescontratuais.

Três) Gozam do direito de preferência naaquisição da quota a ser cedida a sociedade e osrestantes sócios por esta ordem.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais, resultadose dissolução

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) As deliberações da sociedade sãotomadas em assembleia geral.

Dois) A assembleia geral reunirá em sessãoordinária uma vez em cada ano para apreciação,correcção, aprovação ou rejeição do balanço econtas do exercício, bem como para deliberarsobre quaisquer outros assuntos constantes darespectiva convocatória, e em sessãoextraordinária, sempre que se mostrarnecessário.

Está conforme.

Maputo, vinte e oito de Abril de dois mile oito. – O Técnico, Ilegível.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (15)

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da escritura da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto comérciogeral a grosso e a retalho, com importação eexportação de produtos alimentares e nãoalimentares.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedade aconstituir ou já constituídas ainda que tenhacomo objecto social diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cem mil meticais,dividido em cinco quotas desiguais, sendo umano valor de sessenta mil meticais, subscrita pelosócio Ibrahima Kalil Diallo, e quatro quotasiguais no valor de dez mil meticais, cada uma,subscrito pelos sócios Abdoulaye Sow, AbdoulSow, Mamadou Lamarana Sow e Alpha OumarDiallo.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes for necessário desdeque a assembleia geral geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

Da gerência

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passam desde já a cargo de todossócios que são nomeados sócios gerentes complenos poderes.

Dois) Os gerentes têm plenos poderes paranomearem mandatários a sociedade, conferindo,os necessários poderes de representação.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação e aprovação do balanço e contas doexercício findo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes fornecessária desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre qualquer assuntoque diga respeito a sociedade.

CAPÍTULO IV

Da dissolução

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados peloCódigo Comercial e demais legislação vigentena República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e três de Abril de dois mile oito. –– O Técnico, Ilegível.

Intra, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que no

dia doze de Fevereiro de dois mil e oito, nasociedade Intra, Limitada, registada naConservatória dos Registos e Notariado daMatola, sob o número quinze mil quinhentos enoventa e nove a folhas cento e treze do livro Ctraço trinta e oito com a data de nove deFevereiro de dois mil e três, procedeu-se aconversão e aumento do capital social em maiscem mil dólares americanos, equivalente a doismilhões quinhentos e dez mil meticais, passandoa ser quatrocentos e noventa mil, equivalente adoze milhões cento e cinquenta mil meticais,

em consequência a esta operação efectuada alterao artigo quarto dos estatutos da sociedade, quepassa a ter a sehuinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de quatrocentos enoventa mil dólares americanos, equivalentesa doze milhões cento e cinquenta milmeticais, dividido em duas quotas de:

a) Uma de quatrocentos e sessenta ecinco mil e quinhentos dólaresamericanos, equivalentes a onzemilhões quinhentos e quarentae dois mil e quinhentos meticais,correspondente a noventa ecinco por cento do capital social,pertencente ao sócio KarimPremji;

b) Outra de vinte e quatro mil equinhentos dólares americanos,equivalentes a seiscentos e setemil e quinhentos e meticais,correspondente a cinco porcento do capital social,pertencente à sócia SheidyLaticha Coutinho Zandamela.

Está conforme.

Maputo, onze de Março de dois mil e oito.– O Técnico, Ilegível.

Grown Energy Zambeze,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e dois de Abril de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL 100050587 umaentidade legal denominada Grown EnergyZambeze, Limitada.

Entre:Primeiro outorgante – Rademan Janse Van

Rensburg, casado com a sr.ª Manja Janse VanRensburg, sob regime de separação de bens,maior, de nacionalidade sul-africana, titular doPassaporte n.º 460534936, emitido aos seis deJunho de dois mil e seis, pelos Serviços deMigração da República da África do Sul, nesteacto representado pela senhora Marta Martinsconforme procuração que se anexa.

Segundo outorgante – Grown Energy (PTY)Limited, sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, com sede na Áfricado Sul, neste acto representado pela senhoraMarta Martins conforme acta do conselho degerência da sociedade que ora se anexa.

Constituem entre si, pelo presente contrato,uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelos artigos constantesdo documento em anexo ao presente contratoque vai ser assinado pelo representante dosoutorgantes.

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304 – (16) III SÉRIE — NÚMERO 18

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deGrown Energy Zambeze, Limitada, e tem a suasede na cidade de Maputo, na Rua da Sé, númerocento e catorze, Pestana Rovuma Hotel, centrode escritórios, terceiro andar.

Dois) A sociedade pode, por deliberação daassembleia geral, transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional.

Três) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode abrir delegações, filiais,sucursais, agências ou outras formas derepresentação onde seja necessário.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de celebração do respectivo contrato desociedade.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto aprodução, transformação, transporte, venda eexportação de energias renováveis,designadamente o biodiesel, o biogás, o etanol,solar e eólica.

Dois) A sociedade pode exercer outrasactividades conexas ou subsidiárias daactividade principal.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de um milhão etrezentos e cinquenta mil meticais, correspondeà soma de duas quotas, assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de ummilhão trezentos e trinta e seis mil equinhentos meticais, correspondentea noventa e nove por cento docapital social, pertencente à sóciaGrown Energy (Pty), Ltd;

b) Uma quota no valor nominal de trezemil e quinhentos meticais,correspondente a um por cento docapital social, pertencente ao sócioRademan Janse van Rensburg.

Dois) O capital social poderá ser aumentadomediante deliberação em assembleia geral.

Três) Os sócios têm o direito de preferêncianos aumentos de capital social da sociedade, naproporção das suas quotas e percentagem docapital social.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigidas prestaçõessuplementares de capital, mas os sóciospoderão fazer suprimentos à sociedade deacordo com as condições que forem fixadas emassembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão e/ou divisão de quotas carecedo prévio consentimento da sociedade.

Dois) A sociedade goza de direito depreferência na aquisição de quotas.

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferência, este transfere-seautomaticamente para cada um dos sócios.

Quatro) No caso de a sociedade ou os sóciosnão chegarem a acordo sobre o preço da quota aceder ou a dividir, o mesmo será determinadopor consultores independentes e o valor quevier a ser determinado será vinculativo tantopara a sociedade como para os sócios.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) À sociedade, mediante préviadeliberação da assembleia geral, fica reservadoo direito de amortizar as quotas dos sócios noprazo de noventa dias a contar do conhecimentoou da verificação dos seguintes factos:

a) Se qualquer quota for penhorada,empenhada, confiscada, apreendidaou sujeita a qualquer acto judicial ouadministrativo que possa obrigar asua transferência para terceiros;

b) Se qualquer quota ou parte for cedida aterceiros sem prévio cumprimentodas disposições do artigo sexto dospresentes estatutos.

Dois) O preço da amortização será pago emnão mais de três prestações semestrais, iguais esucessivas, representadas por igual número detítulos de crédito que vencerão juros à taxaaplicável aos depósitos a prazo.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente uma vez por ano, nos primeirostrês meses depois de findo o exercício anterior,para:

a) Apreciação, aprovação, correcção ourejeição do balanço e contas doexercício;

b) Decisão sobre a distribuição de lucros;c) Nomeação dos administradores e

determinação da sua remuneração.Dois) A assembleia geral poderá reunir-se

extraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe deliberar sobre quaisquerassuntos relativos à actividade da sociedade queultrapassem a competência do conselho deadministração.

Três) É da exclusiva competência daassembleia geral deliberar sobre a alienação dosprincipais activos da sociedade.

Quatro) A assembleia geral poderá serconvocada pelo presidente do conselho deadministração ou por qualquer outro

administrador da sociedade, por meio de telex,fax, telegrama ou carta registada, com aviso derecepção, com uma antecedência mínima dequinze dias, salvo nos casos em que a lei exijaoutras formalidades.

Cinco) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais por qualquerpessoa física que para o efeito designarem,mediante simples carta para esse fim, dirigidaao presidente da mesa da assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Administração e representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será gerida e representadapor um conselho de administração eleito emassembleia geral.

Dois) O Conselho de Administração dasociedade será constituído por trêsadministradores.

Três) Compete aos administradores exerceros mais amplos poderes, representando asociedade em juízo e fora dele, activa oupassivamente, e praticando todos os actostendentes à realização do objecto social, que alei ou os presentes estatutos não reservem àexclusiva competência da assembleia geral.

Quatro) Os administradores poderãoconstituir mandatários e delegar neles, no todoou em parte, os seus poderes.

Cinco) A sociedade fica obrigada pelaassinatura de um ou mais membros do conselhode administração, ou pela assinatura da pessoaa quem serão delegados poderes para o efeito,nos termos que forem definidos pela assembleiageral.

Seis) Em caso algum a sociedade poderá serobrigada em actos ou documentos que não digamrespeito ao seu objecto social, especialmenteem letras de favor, fianças e abonações.

Sete) Até à primeira reunião da assembleiageral, a sociedade será administrada erepresentada pelo senhor Rademan Janse VanRensburg.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço será apresentado, e as contasde resultados serão encerradas, com referênciaa trinta e um de Dezembro de cada ano, e serãosubmetidos à apreciação da assembleia geral.

Três) Deduzidos os encargos gerais,amortizações e outros encargos dos resultadoslíquidos apurados em cada exercício, serãoretirados os montantes necessários para acriação dos seguintes fundos:

a) Vinte por cento para a reserva legal, atéos vinte por cento do capital socialnos termos da lei ou, sempre queseja necessário reintegrá-lo;

b) Outras reservas necessárias paragarantir o equilíbrio económico efinanceiro da sociedade.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (17)

Quatro) O remanescente terá a aplicação quefor deliberada pela assembleia geral, oureinvestido ou distribuído.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Dois) A liquidação da sociedade depende daaprovação da assembleia geral.

Três) Os casos omissos serão regulados nostermos do Decreto-Lei, número dois barra doismil e cinco de vinte e sete de Dezembro e demaislegislação aplicável.

Está conforme.

Maputo, vinte e cinco de Abril de dois mil eoito. –– O Técnico, Ilegível.

Tudo Bem, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que

por escritura de dezassete de Abril de dois mile oito, exarada de folhas dezasseis a dezasseteverso do livro de notas para escrituras diversasnúmero vinte e dois da Conservatória dosRegistos de Vilankulo, a cargo de OrlandoFernando Messias ajudante D de primeira esubstituto legal do conservador em plenoexercício de funções notariais, foi constituídaentre Amina Hassane Amuji Esmael e JacobusCornelids Morgan Van Den Berg uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, quese regerá nas cláusulas constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade a adopta a denominação TudoBem, Limitada é uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada e tem a sua no Bairrode Aeroporto - Vilankulo área do ConselhoMunicipal, província de Inhambane, podendopor deliberação da assembleia mudar a sede paraoutro ponto do território nacional ouestrangeiro, poderá ainda criar ou encerrarsucursais, filiais, delegações, agências ou outrasformas de representação social onde e quandofor necessário desde que deliberado emassembleia geral.

ARTIGO SEGUNDO

Duração A sociedade durará por tempoindeterminado contando o seu começo a partirda data da assinatura da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem como objecto a práticado comércio geral, restaurante e bar, panificaçãoe pastelaria, venda de todos os artigos queconstituem este ramo de actividade e outros.

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades conexas, complementares ouSubsidiárias do objecto principal, participar nocapital social de outras sociedades ou empresas,desde que devidamente autorizados e que aassembleia geral tenha assim deliberado.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguais,sendo cinquenta por cento do capital social,equivalente a dez mil meticais para cada um dossócios Amina Hassane Amuji Esmael e JacobusCornelius Morgan Van Den Berg, respecti-vamente.

ARTIGO QUINTO

Cessão de quotas

A Cessão de quotas é livre entre os sócios,mas para estranhos carece do consentimento dasociedade.

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

A assembleia geral reúne-se ordinariamente,uma vez por ano, para apreciação e aprovaçãodo balanço e das contas do exercício, bem comopara deliberação sobre outros assuntos para osquais tenha sido convocada, em extraordináriasempre que se mostre necessário.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gerência

Um) Administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, será exercida pela sócia AminaHassane Amuji Esmael, com dispensa de caução,bastando a sua assinatura para obrigar asociedade em todos os actos ou contratos.

Dois) A gerente poderá delegar total ouparcialmente os seus poderes em pessoas desua escolha, mediante uma acta ou procuraçãocom poderes suficientes para tal.

Três) A movimentação da conta bancária seráfeita por qualquer um dos sóciosindividualmente, bastando a assinatura de umdeles para o efeito.

ARTIGO OITAVO

Balanço de contas

Anualmente será dado um balanço fechadocom a data de trinta um de Dezembro, os lucroslíquidos apurados em cada balanço depois dededuzidos cinco por cento para o fundo dereserva legal, o remanescente será para os sóciosna proporção das suas quotas.

ARTIGO NONO

Casos omissos

Em tudo quanto fica omisso, regularão asdisposições legais e aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme.

Vilankulo, dezassete de Abril de dois mil eoito. – O Conservador, Ilegível.

Wakene Lodge, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura pública de onze de Abril de dois mil eoito, lavrada de folhas cento e oito a cento edezasseis do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e vinte e seis traçoA do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Germano Ricardo Macamo, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado N1 e notário em exercício no referidocartório, foi constituída entre Johan Vorster,Henk Brink, Martin Rudolph Schoeman,Feliciano Jaime Maphanga e António ErnestoNhanala uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada denominada WakeneLodge, Limitada, com sede na Ponta Molangane,distrito de Matutuíne, província do Maputo,que se regerá pelas cláusulas constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Um) A sociedade adopta a denominação deWakene Lodge, Limitada.

Dois) A sua duração é indeterminada,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da escritura.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na PontaMolangane, distrito de Matutuíne, provínciado Maputo.

Dois) A gerência poderá mudar a sede socialpara qualquer outro local, dentro da mesmacidade ou do mesmo distrito, e poderá abrirsucursais, filiais, delegações ou outras formasde representação quer no estrangeiro quer noterritório nacional, devendo notificar os sóciospor escrito dessa mudança.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Desenvolvimento da indústria hoteleira,restauração e actividades turísticassimilares;

b) Importação e exportação.Dois) A sociedade poderá ainda ter por

objecto social outras actividades conexas ou nãocom o objecto principal, desde que os sóciosassim deliberem.

Três) A sociedade poderá participar e adquirirparticipações no capital social de outrassociedades, ainda que estas tenham um objectosocial diferente do da sociedade, bem como podeassociar-se, seja qual for a forma de associação,com outras empresas ou sociedades, paradesenvolvimento de projectos.

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ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,e corresponde à soma de cinco quotasassimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, correspondendo a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio Johan Vorster;

b) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio Henk Brink;

c) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio MartinRudolph Schoeman;

d) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio Feliciano JaimeMaphanga;

e) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio AntónioErnesto Nhanala.

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementarese suprimentos

Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que aassembleia geral assim o decida, até ao limitecorrespondente a dez vezes o capital social.

Dois) As prestações suplementares nãovencem juros e só serão reembolsáveis aossócios desde que, se for efectuada a restituição,a situação líquida da sociedade não fique inferiorá soma do capital e da reserva legal.

Três) Os sócios poderão fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimos emdinheiro quer para titular o diferimento decréditos de sócios sobre a sociedade, nos termosque forem definidos pela assembleia geral, quefixará os juros e as condições de reembolso.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A cessão de quotas entre os sócios nãocarece do consentimento da sociedade.

Dois) A cessão de quotas a favor de terceirosdepende do consentimento da sociedade,mediante deliberação dos sócios.

Três) Os sócios gozam do direito depreferência na cessão de quotas a terceiros, naproporção das suas quotas e com o direito deacrescer entre si.

Quatro) O sócio que pretenda transmitir asua quota a terceiros, estranhos à sociedade,deverá comunicar, por escrito aos sócios não

cedentes a sua intenção de cedência,identificando o nome do potencial adquirente,o preço e demais condições e termos da venda.

Cinco) Cada sócio não cedente dispõe doprazo de dez dias úteis consecutivos a contarda data de recepção da comunicação do sóciocedente para exercer por escrito o direito depreferência. Na falta de resposta escrita,presume-se que o sócio não cedente não exercedireito de preferência, podendo então o sóciocedente celebrar a venda.

Seis) A venda da quota pelo sócio cedentedeverá ser efectuada no prazo máximo de trintadias consecutivos a contar da data da últimaresposta, sob pena de caducidade.

Sete) A transmissão de quota semobservância do estipulado neste artigo é nula,não produzindo qualquer efeito perante asociedade e perante os sócios não cedentes.

ARTIGO SÉTIMO

Amortização de quotas

Um) A sociedade pode amortizar quotas nocaso de exclusão ou exoneração de sócio.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital social.

Três) Se a sociedade tiver direito de amortizara quota pode, em vez disso, adquiri-la ou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro. No primeirocaso, ficam suspensos todos os direitos edeveres inerentes à quota, enquanto elapermanecer na sociedade.

Quatro) A sociedade só pode deliberaramortizar uma quota quando, à data dadeliberação, a sua situação líquida da sociedadenão se tornar, por efeito da amortização, inferiorà soma do capital social e da reserva legal.

Cinco) O preço de amortização consiste nopagamento ao sócio do valor da quota queresultar da avaliação realizada por auditor decontas sem relação com a sociedade, sendo opreço apurado pago em três prestações iguaisque se vencem respectivamente, seis meses, umano e dezoito meses após a fixação definitivada contrapartida.

ARTIGO OITAVO

Convocação e reunião da assembleiageral

Um) A assembleia geral reunirá ordina-riamente, uma vez por ano para apreciaçãoaprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e extraordinariamente sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada porqualquer gerente ou por sócios representandopelo menos dez por cento do capital, mediantecarta registada com aviso de recepção dirigidaaos sócios com a antecedência mínima de quinzedias.

Três) A assembleia geral poderá reunir evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocatória se todos os sócios estiverem

presentes ou representados e manifestaremunanimemente a vontade de que a assembleia seconstitua e delibere sobre determinado assunto,salvo nos casos em que a lei o proíbe.

Quatro) Os sócios individuais poderão fazer-se representar nas assembleias gerais por outrossócios, mediante carta simples dirigida aopresidente da Mesa da assembleia, ou porterceiros estranhos à sociedade, medianteprocuração com poderes especiais; os sóciospessoas colectivas far-se-ão representar pelorepresentante indicado em carta, sendo que odocumento de representação pode serapresentado até ao momento de início daassembleia geral.

ARTIGO NONO

Competências

Dependem de deliberação da assembleia geralos seguintes actos, além de outros que a leiindique:

a) Nomeação e exoneração dos adminis-tradores;

b) Amortização, aquisição e oneração dequotas e prestação do consenti-mento à cessão de quotas;

c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Propositura de acções judiciais contra

gerentes;f) Contratação de empréstimos bancários

e prestação de garantias com bensdo activo imobilizado da sociedade;

g) Aquisição, oneração, alienação, cessãode exploração e trespasse deestabelecimento comercial dasociedade, bem como aquisição,oneração, alienação de bens imóveisda sociedade ou ainda alienação eoneração de bens do activoimobilizado da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

Quórum, representação e deliberações

Um) Por cada duzentos e cinquenta meticaisdo capital social corresponde um voto.

Dois) As deliberações das assembleias geraissão tomadas por maioria simples (cinquenta eum por cento) dos votos presentes ourepresentados.

Três) São tomadas por maioria qualificada(setenta e cinco por cento) do capital asdeliberações sobre alteração ao contrato desociedade, fusão, transformação e dissoluçãoda sociedade e as deliberações sobre as matériasreferidas nas alíneas d), f) e g) do precedenteartigo nono.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Administração da sociedade

Um) A sociedade é administradae representada por um ou mais administradores

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (19)

a eleger pela assembleia geral, por mandatos detrês anos, os quais são dispensados de caução,podem ou não ser sócios e podem ou não serreeleitos.

Dois) Os administradores terão todos ospoderes necessários à representação dasociedade, em Juízo e fora dele, bem como todosos poderes necessários à administração dosnegócios da sociedade, podendo designadamenteabrir e movimentar contas bancárias; aceitar,sacar, endossar letras e livranças e outros efeitoscomerciais.

Três) Os administradores poderão constituirprocuradores da sociedade para a prática deactos determinados ou categorias de actos edelegar entre si os respectivos poderes paradeterminados negócios ou espécie de negócios.

Quatro) Para obrigar a sociedade nos seusactos e contratos é necessária a assinatura ouintervenção de dois administradores.

Cinco) É vedado aos administradores obrigara sociedade em fianças, abonações, letras defavor e outros actos e contratos estranhos aoobjecto social.

Seis) Até deliberação da assembleia geral emcontrário, ficam nomeados administradores ossócios Johan Vorster e Feliciano Maphanga.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Exercício, contas e resultados

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) Os lucros líquidos apurados em cada

exercício, deduzidos da parte destinada a reservalegal e a outras reservas que a assembleia geraldeliberar constituir, serão distribuídos pelossócios na proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Dissolução e liquidação

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios.

Está conforme.

Maputo, vinte e quatro de Abril de dois mile oito. — O Ajudante, Ilegível.

Auto Júlio GuerreiroReparação e Manutenção,

Sociedade Unipessoal,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura lavrada no dia cinco de Dezembro dedois mil e sete, a folhas cinquenta e cinco eseguintes do livro de notas número duzentos equarenta e um, na Conservatória dos Registos eNotariado de Chimoio, a cargo de ArmandoMarcolino Chihale, licenciado em Direito,conservador, técnico superior dos registos enotariado Nl, em pleno exercício de funções

notariais, que o senhor Júlio Pereira Guerreiro,de nacionalidade portuguesa, portador doPassaporte nº H593661, emitido em dez de

Maio de dois mil e seis, em Lisboa, verifiqueia identidade do outorgante por exibição dosdocumentos acima mencionados. P e l areferida escritura pública, constituiu umasociedade comercial por quotas, unipessoal deresponsabilidade limitada, denominada, AutoJúlio Guerreiro - Reparação e Manutenção,Sociedade Unipessoal, de ResponsabilidadeLimitada, que se regerá nos termos da lei geral epelos seguintes estatutos:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de AutoJúlio Guerreiro - Reparação e Manutenção,Sociedade Unipessoal, Limitada e tem a sua sedeno Bairro Heróis Moçambicanos - Chimoio,podendo abrir delegações ou quaisquer outrasformas de representação em qualquer parte doterritório nacional ou no estrangeiro e rege-sepelos presentes estatutos e demais legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Reparação, manutenção, pintura, bate-chapas, mecânica de automóveis;

b) Compra e venda de peças e acessóriosde automóveis;

c) Comércio geral, importação e expor-tação.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor decidido pelo sócio.

CAPÍTULO II

De capital social, quotas, aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado embens e dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à uma única quota com o mesmovalor nominal, pertencente ao único sócio JúlioPereira Guerreiro.

ARTIGO QUINTO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social pode ser aumentadoou reduzido mediante decisão do sócio,alterando-se em qualquer dos casos o pactosocial para o que se observarão as formalidadesestabelecidas por lei.

Dois) Decidida qualquer variação do capitalsocial o montante do aumento ou diminuiçãoserá rateado pelo único sócio, competindo aosócio decidir como e em que prazo deverá serfeito o seu pagamento quando o respectivocapital não seja logo inteiramente realizado.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Não haverá prestações suplementares decapital. O sócio poderá fazer os suprimentos àsociedade, nas condições fixadas por ele ou peloconselho de gerência a nomear.

CAPÍTULO III

Da administração e representação

ARTIGO SÉTIMO

Um) A administração da saciedade é exercidapor um ou mais administradores, ainda queestranhos à saciedade, que ficarão dispensadosde prestar caução a ser escolhido pelo sócioque se reserva ao direito de os dispensar a todoo tempo.

Dois) O sócio bem como os administradorespor este nomeados, por ordem ou comautorização deste, podem constituir um ou maisprocuradores, nos termos e para os efeitos dalei. Os mandatos podem ser gerais ou especiaise tanto o sócio como os administradorespoderão revogá-los a todo o tempo, estesúltimos mesmo sem autorização prévia do sócioquando as circunstâncias ou a urgência ojustifiquem.

Três) Compete à administração arepresentação da saciedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo e foradele, tanto na ordem jurídica interna comointernacionalmente, dispondo demais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecução do abjecto social, designadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

ARTIGO OITAVO

Direcção geral

Um) A gestão corrente da sociedade poderáser confiada a um director-geral, eventualmenteassistida por um director adjunto, senda ambosempregados da sociedade.

Dois) Caberá à administração designar odirector-geral e o director adjunto bem comofixar as respectivas atribuições e competências.

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304 – (20) III SÉRIE — NÚMERO 18

ARTIGO NONO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A saciedade fica abrigada pelaassinatura:

a) Do único sócio;

b) De administrador nomeado;

c) Do único sócio e do administrador emsimultâneo.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil,iniciado a um de Janeiro e terminando a trinta eum de Dezembro.

Dois) O balanço e a conta de resultadosfecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,devendo a administração da sociedade organizaras contas anuais e elaborar um relatóriorespeitante ao exercício e uma proposta deaplicação resultados.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegalmente estabelecida para constituição dofundo de reserva legal, enquanto se nãoencontrar realizada nos termos da lei, ou sempreque for necessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem decididos pelosócio único.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Dissolução e liquidação da sociedade

Um) A sociedade somente se dissolve nostermos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedadeproceder-se-à a sua liquidação gozando osliquidatários nomeados pelo sócio, dos maisamplos poderes para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Um) Em caso de morte, interdição ouinabilitação do sócio, a sociedade continuará comos herdeiros, caso estes manifestem a intençãode continuar na sociedade.

Dois) Caso não hajam herdeiros, sendo pagaa quota do sócio, a quem tem direito, pelo valorque o balanço apresentar à data do óbito ou dacertificação daqueles estados, caso os herdeirosou representante legal não manifeste, no prazode seis meses após notificação a intenção decontinuar na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

A sociedade poderá amortizar qualquer quotanos seguintes casos:

a) Por acordo;b) Se a quota for penhorada, dada em

penhor sem consentimento dasociedade, arrestada ou por qualquerforma apreendida judicial ouadministrativamente e sujeito àvenda judicial.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Disposição final

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a lei comercial e dademais legislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado deChimoio, cinco de Dezembro de dois mil e sete.— O Conservador, Ilegível.

SMS Construção, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de nove de Abril de dois mil e oito,lavrada a folhas vinte e sete e seguintes do livrode notas para escrituras diversas número I traçotrinta e cinco do Cartório Notarial de Nampula,a cargo da notária, Zaira Ali Abudala, licenciadaem Direito, foi constituída uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada entreOrlanda Maria de Assunção Buque Momade eSaid Mohamed Said, nos termos constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação de SMSConstrução, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A SMS Construção, Limitada exerce as suasactividades na República de Moçambique, e tema sua sede na cidade de Nampula, no Bairro deMuhala Expansão, podendo, por deliberaçãodos sócios, abrir sucursais, filiais, delegaçõesou qualquer outra forma de representação, bemcomo escritórios e estabelecimentos, quando sejulgue necessário e obtenha as necessidadesautorizadas.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início paraefeitos legais a partir da data da escritura dapresente sociedade.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto construçãocivil e obras públicas.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral a sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que, devidamenteautorizadas.

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de um milhão demeticais e corresponde à soma de duas quotasassim distribuídas: uma quota no valor dequinhentos e dez mil meticais, equivalente acinquenta e um por cento do capital,pertencente a Orlanda Maria Assunção BuqueMomade e uma quota no valor nominal dequatrocentos e noventa mil meticais,equivalente a quarenta e nove por cento docapital social, pertencente a Said MohamedSaid.

ARTIGO SEXTO

Cessão de quotas

Um) A cessão e divisão de quotas, assimcomo a sua oneração em garantia de quaisquerobrigações dos sócios, dependem doconsentimento da sociedade, sendo nulosquaisquer actos de tal natureza que contrariemo disposto no presente número.

Dois) A sociedade reserva-se o direito depreferência no caso de cessão de quotas aterceiros e não querendo exercer este direitopoderá o mesmo ser -exercido pelos sóciosindividualmente.

ARTIGO SÉTIMO

Amortização de quotas

Um) A sociedade fica com a faculdade deamortizar as quotas, nos termos do artigo vintee cinco da lei das sociedades por quotas, nosseguintes casos:

a) Por acordo com os respectivos pro-prietários;

b) Por morte ou interdição de qualquersócio.

Dois) Quando recaia sobre a quota uma acçãojudicial de penhora, arresto ou haja que servendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

Administração

Um) A administração da sociedade e a suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, pertence a todos os sócios.

Dois) Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos é bastante:

a) A assinatura do sócio Said MohamedSaid;

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (21)

b) A assinatura de procurador especial-mente constituído nos termos elimites específicos do respectivomandato.

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente uma vez por ano, de preferência na sededa sociedade, para apreciação, aprovação emodificação do balanço e contas do exercício epara deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada e extraordi-nariamente sempre que necessário.

Dois) A assembleia geral será sempreconvocada por meio de carta registada, comaviso de recepção dirigida aos sócios comantecedência mínima de quinze dias.

Três) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos sócios concordaremque por esta forma se delibere, considerando-seválidas, nessas condições as deliberaçõestomadas, ainda que realizadas fora da sede social,em qualquer ocasião e qualquer que seja oobjecto.

ARTIGO DÉCIMO

Contas e resultados

Um) Anualmente será dado um balançofechado com a data de trinta e um de Dezembro.

Dois) Os lucros anuais que o balanço registar,líquidos de todas despesas e encargos terão aseguinte aplicação:

a) Uma percentagem legalmenteestabelecida para constituir o fundode reserva legal e social, enquantonão estiver realizado ou sempre queseja necessário reintegrá-lo;

b) Uma quantia determinada pelos sóciospara constituição de outras reservasque seja entendido criar pordeterminação unânime dos sócios.

Três) O remanescente para dividendos aserem distribuídos aos sócios na proporção dassuas quotas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Dissolução

Um) A sociedade não se dissolve porextinção, morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com os sucessores, herdeiros ourepresentantes legais do extinto, falecido ouinterdito, os quais exercerão em comum osrespectivos direitos enquanto a quotapermanecer indivisa.

Dois) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei e por deliberação da assembleiageral que nomeará uma comissão liquidatária.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Casos omissos

Em toda a situação omissa regularão aspertinentes disposições do Código Comercial,da Lei das Sociedades por Quotas e demaislegislação aplicável e em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, nove de Abrilde dois mil e oito. — A Notária, Ilegível.

Natucon Construções(Moçambique), Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Março de dois mil e oito,exarada de folhas sessenta e oito verso a setentaverso do livro de notas para escrituras diversasnúmero vinte e um da Conservatória dosRegistos de Vilankulo, a cargo de OrlandoFernando Messias, ajudante D de primeira esubstituto legal do conservador em plenoexercício de funções notariais, procedeu-se nasociedade em epígrafe uma cessão de quotas,entrada de novo sócio, aumento de capital ealteração parcial, do pacto social onde o sócioCoene Harhold Tewitz cede trinta por cento doseu capital social e Jacobus Cornelius Van DenBerg, também foi aumentado o capital social decento cinquenta mil para cinco milhões demeticais e em consequência da mesma operaçãofica alterado o artigo quinto que regem a ditasociedade para seguinte e nova:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de cinco milhões demeticais, correspondente à soma de três quotasdesiguais e distribuídas da seguinte maneira:

a) Uma quota de dez por cento do capitalsocial, equivalente a quinhentos milmeticais para Coene HarholdTewitz;

b) Uma quota de sessenta por cento docapital social, equivalente a trêsmilhões de meticais para AminaHassane Amuji Esmael;

c) Uma quota de trinta por cento do capitalsocial, equivalente a um milhão equinhentos mil meticais paraJacobus Cornelius Van Den Berg.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Vilankulo,dezassete de Abril de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

MBL – Moçambique, Limitada

Certifico, que por escritura de vinte e setede Setembro do ano findo, lavrada de folhascinquenta e duas e seguintes do livro de notaspara escrituras diversas número A traço cento edoze do Primeiro Cartório Notarial da Beira,MBL – Moçambique, Limitada, com sede naBeira, representada pela Sandra Isabel Dias dosSantos Mendes, dividiu aquela única quota devinte mil meticais, que possuia na Interbeira,Limitada, com sede na Beira, em duas novasquotas uma de quinze mil meticais que cede aosócio Américo António Melro Sebastião e outrade cinco mil meticais, cede também a sóciaMaria de Salomé da Luz Pereira Sebastião, comtodos os direitos e obrigações inerentes pelosmesmos preços que já recebeu dos cessionáriosdo que dá quitação deixando assim sócia damesma sociedade e tendo renunciada a qualidadede sócia MBL – Moçambique, Limitada.

ARTIGO QUARTO

O capital social é de vinte mil meticais,repartido em duas quotas, sendo uma de quinzemil meticais, pertencente ao sócio AméricoAntónio Melro Sebastião e outra de cinco milmeticais da sócia Maria de Salomé da LuzPereira Sebastião.

Que em tudo o mais mantém o pacto social.

Está conforme.

O Notário, Silvestre Marques Feijão.

Casita Steyn, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de oito de Abril de dois mil e oito,lavrada de folhas vinte e nove a folhas trinta euma do livro de notas para escrituras diversasnúmero seiscentos e noventa traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, perante RicardoHenrique Xavier Trindade, técnico superior dosregistos e notáriado N1, e notário do referidocartório, foi constituída entre:- Teresa AlexandraSousa da Fonseca, Susan Anne Steyn e SusanAnne Steyn, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração Casita Steyn,Limitada, é uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, criada por tempoindeterminado e reger-se-á pelos presentesestatutos e demais legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na provínciado Maputo.

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304 – (22) III SÉRIE — NÚMERO 18

Dois) O conselho de gerência poderá, noentanto, mediante autorização da assembleiageral, transferir a sede social para outro local,do território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Desenvolvimento das actividades deturismo, acomodação e refeições emcasas de praia, transporte marítimorecreativa com centro de formaçãode mergulho, pesca recreativa edesportiva, guia marítimo,importação e exportação demateriais ligados a industriahoteleira, materiais de construção eoutras actividades permitidas porlei;

b) Aquisição de autorização de uso eaproveitamento de terras desde queautorizadas pelas entidadescompetentes;

c) Proporcionar a acomodação aosturistas.

Dois) Para a realização do seu objecto social,a sociedade poderá associar-se a outra ou aoutras sociedades, dentro ou fora do pais.

Três) A sociedade poderá exercer outrasactividades industriais ou comerciais, desde quepara tal obtenha aprovação das licenças pelasautoridades competentes.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social é fixado em vinte milmeticais, representados por três quotasdesiguais integralmente subscritas e realizadasem dinheiro:

a) Teresa Alexandra Sousa da Fonseca, dezmil e duzentos meticais, correspon-dente a cinquenta e um por cento docapital social;

b) Susan Anne Steyn, cinco mil eoitocentos meticais, correspondentea vinte nove por cento do capitalsocial;

c) Taryn Anne Steyn, quatro mil meticais,correspondente a vinte por cento docapital social.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

Um) O capital social poderá ser aumentadoum ou mais vezes, mediante entradas emnumerário ou em espécie, pela incorporação desuprimentos feitos a caixa dos sócios, oucapitalização de toda a parte dos lucros oureservas, devendo-se para tal efeito, observar-se as formalidades presentes na lei dassociedades por quotas.

Dois) A deliberação sobre o aumento docapital social deverá indicar expressamente sesão criadas novas quotas ou se é apenasaumentado o valor nominal dos já existentes.

ARTIGO SEXTO

Suprimentos

Não se poderão exigir dos sócios prestaçõessuplementares quaisquer deles, porém, poderáemprestar a sociedade, mediante juro, as queem assembleia dos sócios se julgaremindispensáveis.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) Dependem do consentimento dasociedade as cessões e divisões de quotas.

Dois) Na cessão de quotas terão direito depreferência a sociedade e em seguida os sóciossegundo a ordem de grandeza das já detidas.

Três) Só no caso de a cessão de quotas nãointeressar tanto à sociedade como sócios, é queas quotas poderão ser oferecidas às pessoasestranhas a sociedade.

ARTIGO OITAVO

Administração e gerência

Um) A administração da sociedade serárepresentada em juízo e fora dela, activa epassivamente, pelo sócio Susan Anne Steyn quedesde já fica nomeada sócia gerente comdispensa de caução, bastando a sua assinaturapara obrigar a sociedade em todos os seus actose extractos sociais, com a remuneração que viera ser fixada pela assembleia geral.

Dois) Compete ao gerente a representaçãoda sociedade em todos os actos, activa oupassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como na internacional,dispondo de mais amplos puderes consentidospara a prossecução e a realização do objectosocial, nomeadamente quanto ao exercício dagestão corrente dos negócios sociais.

ARTIGO NONO

Forma de obrigar a sociedade

Um) Para obrigar a sociedade é suficiente aassinatura de gerente que poderá designarmandatários estranhos a sociedade ou o seusócio, desde que autorizado pela assembleiageral dos sócios e nestes delegar total ouparcialmente os seus puderes.

Dois) O gerente ou mandatário não poderáobrigar a sociedade bem como realizar em nomedesta, quaisquer operações alheias ao seuobjecto social, nem conferir a favor civil ecriminalmente.

ARTIGO DÉCIMO

Amortização de quotas

Um) A sociedade poderá amortizar as quotasdos sócios que não queiram continuarassociados.

Dois) As condições de amortização dasquotas referidas no número anterior serãoafixados pela assembleia.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é composto portodos os sócios.

Dois) Qualquer sócio poderá fazer-serepresentar na assembleia por outro sócio,sendo suficiente para a representação, uma cartadirigida ao presidente da assembleia geral, quetem competência para decidir sobre aautenticidade da mesma.

Três) Os sócios que sejam pessoas colectivasindicarão ao presidente da mesa quem osrepresentará na assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Composição da mesa da assembleiageral

Um) A mesa da assembleia geral é compostapor um presidente e um secretário eleitos pelossócios de dois em dois anos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Convocação da assembleia geral

Um) A assembleia geral será convocada pelopresidente da mesa, pelo substituto legal, porcarta registada com aviso de recepção que seráenviada a cada um dos sócios, com pelo menosquinze dias de antecedência ou por telefone oupor fax, que serão legalmente enviados a cadaum dos sócios com a mesma antecedência.

Dois) A assembleia geral reunirá na sede dasociedade, salvo se o presidente da mesa ou seusubstituto legal considere que justifica a reuniãonoutro local, desde que seja requerido peloconselho de gerência.

Três) A assembleia geral considera seconstituída quando, em primeira convocaçãoestejam presentes ou devidamenterepresentados cem por cento do capital social esegunda convocação com qualquer número desócios presentes ou representados.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Reunião da assembleia geral

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente nos três primeiros meses de cadaano, designadamente para:

a) Aprovar ou modificar o relatório doconselho de gerência. Também pelomenos dois terços do capital social.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Deliberação da assembleia geral

Um) As deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria de votos de sóciospresentes ou representados, salvo nos casosem que a Lei exija maioria mais qualificada.

Dois) Será exigida a maioria de dois terçosdos votos totais na primeira convocação e amaioria de dois terços dos sócios presentes ourepresentados na segunda convocação, paradeliberar sobre:

a) Alteração dos estatutos;b) Aumento do capital social;c) Cisão ou fusão da sociedade com outras

sociedades;d) Admissão de novos sócios;e) Dissolução da sociedade.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (23)

Três) Cada quota corresponderá a um votopor duzentos e cinquenta meticais do capital.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Conselho fiscal

Um) A fiscalização da actividade socialcompete a um conselho fiscal composto pordois membros eleitos anualmente pelaassembleia geral.

Dois) São atribuições do conselho fiscal:

a) Examinar a escrituração da sociedadesempre que o julgar conveniente epelo menos de três em três meses;

b) Requerer a convocação da assembleiageral extraordinária sempre que ojulgar conveniente;

c) Assistir as sessões do conselho degerência quando o entendaconveniente;

d) Fiscalizar a gerência da sociedade,verificando frequentemente o estadoda caixa e a existência de títulos ouvalores de qualquer espécieconfiados a guarda da sociedade;

e) Verificar se os estatutos estão sendocumpridos em relação as condiçõesfixadas para a intervenção dos sóciosnas sessões da assembleia geral;

f) Dar parecer sobre o balanço, relatóriosapresentados pelo conselho degerência;

g) Providenciar para as disposiçõesestatutárias seja observado peloconselho de gerência.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Honorários dos órgãos sociais

Os honorários dos membros do conselho degerência e do conselho fiscal serão fixados pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Ano social e balanços

Um) O ano social é o civil.Dois) Em relação a cada ano de exercício,

efectuarão um balanço que encerrará.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Fundo de reserva legal

Dos lucros líquidos apurados serãodeduzidos:

a) Cinco por cento para o fundo de reservalegal, enquanto não estiverpreenchido ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) As quantias que por deliberação daassembleia geral se destinarem aconstituírem quaisquer fundos dereserva.

Parágrafo único. O remanescente constituiráo dividendo a distribuir pelos sócios.

ARTIGO VIGÉSIMO

Dissolução

A dissolução da sociedade será feitoextrajudicialmente nos termos da lei e dasdeliberações da assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Um) A Liquidação da sociedade será feitaextrajudicialmente nos termos da lei e dasdeliberações da assembleia geral.

Dois) Serão liquidatários os membros doconselho de gerência em exercício de funções.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Casos omissos

Em tudo o que estiver omisso nestesestatutos, será regulado pela lei das sociedadescomerciais por quotas.

Está conforme.

Maputo, vinte e oito de Abril de dois mil eoito. – A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Hospifarma, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que no

dia vinte e oito de Novembro de dois mil e sete,foi matriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL n.º 18890 umaentidade legal denominada Hospifarma,Limitada.

Entre:Celso Nur Sumar Varinde, solteiro, natural

de Mocuba- Zambézia, residente no Maputo,Bairro Triunfo Primeira Avenida número centoe cinquenta e oito, Macaza – Sociedade deGestão de Investimentos, Limitada, com sedenesta cidade matriculada sob o númeroseiscentos e setenta e quatro B a folhas sessentae cinco do Primeiro Cartório Notarial deMaputo, representada por Jordão Rafael daCosta Xavier Júnior .

Entre as partes, é celebrada a presentealteração do pacto social da sociedadeHospifarma, Limitada, nos termos do artigonoventa do Código Comercial, matriculada naConservatória do Registo Comercial de Maputo,sob o ID número dezoito mil novecentos edezassete.

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação deHospifarma, Limitada, e tem a sua sede emMaputo, podendo abrir delegações em qualquerponto do território nacional e estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal:Um ponto um) Importar, armazenar e

distribuir apósitos, reagentes, artigos de penso,produtos químicos para uso de farmácia elaboratório, chapas para radiografia, materialmédico-cirúrgico, laboratorial e equipamentohospitalar;

Um ponto dois) Desenvolver actividades deimportação, distribuição, comercialização,representação de equipamentos, materiais eprodutos para higiene, limpeza e afins ;

Um ponto três) Prestar serviços de limpezae higienização de instalações clínicas,hospitalares, industriais, comerciais edomésticas.

Um ponto três) A sociedade poderá ainda:Dois ponto um) Prestar serviços de

comissões, consignações e agenciamento,mediação e intermediação comercial, marketing,procurement e afins;

Dois ponto dois) Celebrar contratos deprestação de serviços, acordos e convençõescom outras sociedades ou empresas congéneres,assumir a sua representação ou agenciamento eexercer a respectiva direcção, desde quedevidamente autorizada;

Dois ponto três) Desenvolver quaisqueroutras actividades conexas, complementares ousubsidiárias da sua actividade principal e objectosocial, desde que devidamente autorizada.

ARTIGO QUARTO

(Capital)

O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é dequatrocentos mil meticais, dos quais duzentose quatro mil meticais correspondentes acinquenta e um por cento das quotaspertencentes a Celso Nur Sumar Varinde, e centoe noventa e seis mil meticais correspondente aquarenta e nove das quotas pertencentes aMacaza-Sociedade de Gestão de Investimentos,Limitada.

ARTIGO QUINTO

(Aumento de capital)

O capital social poderá ser aumentado, poruma ou mais vezes, mediante deliberação daassembleia geral, gozando os sócios do direitode preferência, na proporção das quotas.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão parcial ou total de quotas aestranhos à sociedade, bem como a sua divisão,depende do prévio consentimento da sociedade.

Dois) O direito de preferência no caso decessão de quotas, fica reservado em primeirolugar à sociedade e em segundo aos sócios.Havendo mais do que um sócio que pretendaadquirir as quotas, proceder-se-á ao rateio emfunção da quota de cada sócio na sociedade.

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304 – (24) III SÉRIE — NÚMERO 18

Três) Havendo discórdia quanto ao preçoda quota a ceder, será o mesmo determinadopor aprovação de um ou mais peritos estranhosà sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada ou por qualquer outromeio apreendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

(Suprimentos)

Mediante deliberação do conselho degerência, os sócios poderão fazer suprimentosà sociedade, cujos juros e outras condições serãodefinidas na deliberação da assembleia geral queaprovar.

ARTIGO NONO

(Morte ou incapacidade)

Em caso de morte, incapacidade física oumental, ou interdição de qualquer sócio, a suaparte social continuará com os herdeiros ourepresentantes legais, nomeando estes um entreeles, mas que a todos represente enquanto aquota se mantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO

(Órgãos sociais)

Os órgãos sociais são a assembleia geral e oconselho de gerência, cujos membros designadospermanecerão no exercício das suas funções atéà eleição de quem os deva substituir.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é o órgão máximo dasociedade, possuindo os poderes de:

a) Apreciar e deliberar a aprovação dobalanço, relatório e contas doexercício em cada ano civil;

b) Definir estratégias de desenvolvimentoda actividade;

c) Eleger os titulares do conselho degerência;

d) Fixar a remuneração para os membrosdo conselho de gerência ;

e) Deliberar sobre quaisquer matérias deinteresse para a sociedade, para alémdas fixadas na lei.

Dois) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano e, extraor--dinariamente, sempre que for convocada pelossócios.

Três) Para além das formalidades exigidaspor lei para a sua convocação serão dirigidasaos sócios cartas registadas com antecedênciamínima de quinze dias.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Mesa e quórum)

Um) A mesa da assembleia geral é constituídapor um presidente e um secretário, cujas faltassão supridas nos termos da lei, eleitos emassembleia geral de entre os sócios ou não, porperíodos de três anos, podendo ser reeleitos.

Dois) Compete ao presidente convocar edirigir as reuniões da assembleia geral, bem comoexercer as demais funções conferidas pela lei epelos presentes estatutos, incumbindo aosecretário, além de coadjuvar o presidente,organizar todo o expediente e escrituraçãorelativos à assembleia geral.

Três) A assembleia geral considera-senormalmente constituída e poderá validamentefuncionar, em primeira convocação, desde queestejam presentes ou representados sócios quepossuam, pelo menos cinquenta por cento docapital social e, em segunda convocação,qualquer que seja o número de sócios e o capitalrepresentado.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Conselho de gerência)

Um) A administração e gestão dos negóciose interesses da sociedade, em juízo e fora dele,serão exercidas pelo conselho de gerência,composto por dois a três membros, eleitos emassembleia geral por períodos de três anos,podendo ser ou não sócios.

Dois) A assembleia geral que eleja o conselhode gerência designará o respectivo presidente,que tem voto de qualidade.

Três) Compete, designadamente, ao conselhode gerência:

a) Representar a sociedade em juízo e foradele, activa ou passivamente,propor e prosseguir acções,confessá-las e delas transigir, bemcomo celebrar convenções dearbitragem;

b) Definir a estrutura organizativa daempresa, a hierarquia de funções eas correspondentes atribuições;

c) Adquirir, onerar e alienar quaisquer bense direitos sociais, incluindo bensmóveis, imóveis, participaçõessociais ou outros direitos, depois deobtida, quanto aos imóveis eparticipações sociais, a aprovaçãoda assembleia geral;

d) Trespassar e tomar de trespasse,sublocar, ceder e dar ou tomar deexploração quaisquerestabelecimentos da ou para asociedade;

e) Contrair empréstimos, pactuar comdevedores e credores, em juízo e foradele ;

f) Negociar e celebrar os contratosdestinados à prossecução do objectosocial;

g) Assinar, aceitar, sacar, endossar e receberletras, cheques, livranças e outrostítulos mercantis;

h) Prestar caução e aval no interesse dasociedade;

i) Organizar as contas anuais que devemser submetidas à apreciação daassembleia geral;

j) Exercer as demais funções que sejamatribuídas por lei aos gerentes dassociedades, ou as determinadas pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Delegação de poderes)

Um) Um dos membros do conselho degerência poderá ser designado como gerenteexecutivo, para assegurar a gestão corrente e derepresentação da sociedade.

Dois) Compete em particular ao gerenteexecutivo:

a) Estabelecer a organização dos serviçosda sociedade e elaborar osrespectivos regulamentos;

b) Admitir, nomear e dispensarempregados e agentes, de acordo comas necessidades da sociedade,fixando-lhes as condições detrabalho, atribuições, salários egratificações;

c) Celebrar e executar os contratos epraticar os actos relativos à aquisiçãode equipamentos, à realização deobras, à prestação de serviços e aosprogramas de trabalho da sociedade;

d) Levantar e receber todas as quantias evalores pertencentes à sociedade,dando quitações e recibos eprocedendo ao seu depósito emcontas bancárias da sociedade;

e) Promover a elaboração de estudos,projectos, programas e orçamentosrelativos a todas as operações deinteresse social;

f) Exercer todas as demais funções que lhesejam atribuídas por estes estatutosou regulamentos;

g) Executar as deliberações e exercer asdemais atribuições que lhe foremcometidas pela assembleia geral epelo conselho de gerência.

Três) As atribuições referidas nas alíneas a),b), c) e e) do número anterior deverão sersubmetidas à aprovação prévia do conselho degerência, antes da sua implementação.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Representação da sociedade)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura do presidente doconselho de gerência;

b) Pela assinatura de dois membros doconselho de gerência.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (25)

Dois) Para assuntos de mero expedienteé suficiente a assinatura de um membro doconselho de gerência, ou de um mandatáriodentro dos limites do respectivo mandato.

Três) É interdito em absoluto aos gerentes emandatários obrigar a sociedade em negóciosque a ela sejam estranhos, incluindo letras defavor, fianças, avales e outros procedimentossimilares, sendo nulos e de nenhum efeito osactos e contratos praticados em violação destanorma, cabendo responsabilidade dos seusautores pelos prejuízos que causarem.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

encerram-se a trinta e um de Dezembro de cadaano.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Distribuição e dividendos)

Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão pela ordem que se segue:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que aassembleia geral entenda necessária.A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que foremaprovados pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Prestação de capital)

Não haverá prestações suplementares, masos sócios poderão fazer suprimentos à sociedadenos termos e condições a definir pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolverá nos casosconsignados na lei, e na dissolução por acordo.Em ambas as circunstâncias todos os sóciosserão liquidatários, procedendo-se à liquidaçãoe partilha dos bens sociais que estão emconformidade com o que tiver sido deliberadoem assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Omissos)

Em todo o omisso regularão as disposiçõesdo Código Comercial e restante legislaçãopertinente em vigor em Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Abril de dois mile oito. – O Técnico, Ilegível.

Sociedade de Águasde Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e dois de Janeiro dedois mil e oito, lavrada de folhas trinta e seis afolhas quarenta, do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e vinte e três, traçoA do Cartório Notarial de Maputo, peranteMiguel Francisco Manhique, ajudante Dprincipal e substituto do notário do referidocartório, se procedeu na sociedade em epígrafe,a divisão, cessão de quotas e alteração do pactosocial, em que a sócia MG – MoçambiqueGestores, SARL, divide sua quota no valornominal de onze mil quatrocentos e noventameticais, correspondente a nove virgula cincopor cento do capital social, em duas novasquotas, uma no valor nominal de oito milnovecentos e trinta e sete meticais e cinquentacentavos que cede a favor do consócio JoãoManuel Prezado Francisco, e outra quota novalor nominal de dois mil e quinhentos ecinquenta e dois meticais e cinquenta centavosque cede a favor da sócia Totem Investments,Limited.

Que o sócio Teodato Mondim da SilvaHunguana, cede a totalidade da sua quota novalor nominal de seis milhões trezentos eoitenta e cinco mil meticais, correspondente acinco virgula três por cento do capital social, afavor da sócia Totem Investments, Limited.

Que os sócios MG – MoçambiqueGestores, SARL e Teodato Mondim da SilvaHunguana, apartam-se da sociedade e nada têma haver dela.

Que os sócios Totem Investments, Limitadae João Manuel Prezado Francisco, unificam asquotas ora recebidas passando a deter nasociedade uma quota única no valor de trinta enove mil e duzentos e cinquenta e cinco meticais,correspondente a trinta e dois virgula sete porcento do capital social e cada uma.

Que em consequência da divisão e cessão dequotas mesma escritura e de comum acordoalteram os artigos quarto dos estatutos, quepassa ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, de cento e vinte milhõesmeticais, contravalor de dez mil dólaresamericanos ao câmbio desta, correspondente àsoma de quatro quotas assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de trinta enove mil duzentos e cinquenta ecinco meticais, correspondente atrinta e dois vírgula sete por centodo capital social, pertencente á sóciaTotem Investments, Limitada;

b) Uma quota no valor nominal de trinta enove mil duzentos e cinquenta ecinco meticais, correspondente a

trinta e dois virgula sete por centodo capital, pertencente ao sócio JoãoManuel Prezado Francisco;

c) Uma quota no valor nominal dedezanove mil, cento e cinquentameticais, correspondente a dezasseispor cento do capital social,pertencente ao sócio JerónimoHonorato Sampaio da Cunha;

d) Uma quota no valor nominal de vinte edois mil e trezentos e quarentameticais, correspondente a dezoitovirgula seis por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio CarlosFernandes Pereira Peres.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam as disposições do pactosocial anterior da referida sociedade.

Está conforme.

Maputo, vinte e oito de Fevereiro de doismil e oito. — O Ajudante, Ilegível.

Campismo Ninho, LimitadaCertifico, para efeitos de puiblicação, que

por escritura de vinte e cinco de Março de doismil e oito exarada de folhas cinquenta e nove eseguintes, do livro de notas para escriturasdiversas número seiscentos e oitenta e oito traçoD do Terceiro Cartório Notarial de Maputo, acargo de Carolina Vitoria Manganhela, notáriado referido cartório, procedeu-se na sociedadeem epigrafe a cessão, divisão de quota e entradade novo sócio, onde Debby Eleanor e FrancoisJacobus Viljoen, cederam a totalidade das suasquotas à Jeanette Moyra Farman, com os seusdireitos e pelo seu valor nominal, e por sua veza mesma já detentora de uma quota com o valornominal de vinte e quatro mil meticais, dividiua sua quota em duas novas quotas, sendo umade doze mil meticais que reservou para si e outrade igual valor que cedeu ao Dennis CharlesWilkinson, também pelo seu valor nominal, epor consequência alterada a redacção do artigoquarto do pacto social que rege a dita sociedade,o qual passa a ter a seguinte e nova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito, éde vinte e quatro mil meticais, dividido em duasquotas iguais com o valor nominal de doze milmeticais, o correspondente a cinquenta porcento do capital social, cada uma e pertencenteaos sócios, Jeanette Moyra Farman, e DennisCharles Wilkinson, respectivamente.

Está conforme

Maputo, vinte e oito de Abril de dois mil eoito. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

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304 – (26) III SÉRIE — NÚMERO 18

GYM Comércio e Serviços,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Abril de dois mil e oito foi,matriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL 100050900 umaentidade legal denominada GYM Comércio eServiços, Limitada.

Contrato de sociedade

É celebrado o presente contrato segundodispõe o artigo noventa do Código Comercial.

Entre:Primeiro. Adolfo Nehemias Sitoe, solteiro,

natural de Maputo, portador do BilheteIdentidade nº. 11020153M, emitido aos catorzede Julho de dois mil e sete pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo.

Segundo. Queiroz Massias Fernando,solteiro, natural de Inhambane, portador doBilhete Identidade nº 110486472S, emitido aosdois de Julho de dois mil e três pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo.

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de GymComércio e Serviços, Limitada, e tem a sua sedena cidade de Maputo, podendo, no futuro, abrire fechar quaisquer estabelecimentos sucursaisonde e quando a gerência resolva e tenhaautorização para tal.

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração é de tempo indeterminado,contando se o seu início para todos os efeitos apartir da celebração da escritura da suaconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

O seu objecto é a prestação de serviços naárea de informática venda e assistência técnicade equipamento informático e no futuro exercerquaisquer outras actividades comerciais eindustriais que a sociedade resolva explorar epara tal seja devidamente autorizada.

ARTIGO QUARTO

O capital social é de vinte mil meticais,realizado em dinheiro, dividido em duas quotaspercentuais, sendo cinquenta por cento para osócio Adolfo Nehemias Sitoe e cinquenta porcento para o sócio Queiroz Messias Fernando.

ARTIGO QUINTO

A cessão de quotas dependerá doconsentimento dos sócios em assembleia geralaos quais fica reservado o direito de preferênciana aquisição da quota que se pretende ceder,direito esse que a não ser por eles exercidopoderá ser exercido por qualquer interessado.

ARTIGO SEXTO

Não haverá prestações suplementares,podendo, porém, os sócios fazerem a sociedade

os suprimentos de que ela necessitar, ao juro edemais condições estipulados pela assembleiageral.

ARTIGO SÉTIMO

A administração, gerência e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, pertence aos sócios AdolfoNehemias Sitoe e Queiroz Messias Fernandoque desde já ficam nomeados director-geral edirector técnico, com dispensa de caução,bastando a assinatura deles para obrigar asociedade em todos os seus actos, sendo aassinatura do sócio Adolfo Nehemias Sitoeindispensável.

Parágrafo primeiro. Para efeitos de assinaturade contratos em nome da empresa ficamindicados os sócios Adolfo Nehemias Sitoe eQueiroz Messias Fernando.

Parágrafo segundo. Em caso algum, porém,os gerentes ou seus mandatários poderão obrigara sociedade em actos e documentos estranhosaos negócios sociais, designadamente letras afavor, fiança, e abonações sub pena deindenmizar a sociedade com a importância igualao dobro da obrigação assumida.

ARTIGO OITAVO

Um) As assembleias serão convocadas pelosócio Adolfo Nehemias Sitoe. que exercetambém as funções de presidente da assembleiada mesa, através da carta registada, dirigida aossócios com indicação de agenda e comantecedência mínima de cinco dias podendotambém usar outros meios disponíveisdependendo do carácter do assunto a deliberar.

Dois) Todos os assuntos relacionados coma sociedade e seus sócios devem ser tratadosnas assembleias e não fora delas.

ARTIGO NONO

Um) Esta sociedade só se dissolve nos casosem que já não pode exercer as suas actividadespara os quais é criada, por falência, ou porimposição da lei cabendo a ultima decisão dedissolução ou não ao sócio Adolfo NehemiasSitoe.

Dois) O simples compromisso porassinatura da escrita da sociedade por parte dossócios, obriga lhes a aceitar e respeitar ospresentes estatutos.

Paragrafo único. Nenhum dos sóciosindividualmente poderá em caso algum actuarde modo a inviabilizar ou perturbar o normalfuncionamento da sociedade, sob pena deincorrer em actos disciplinares previstos noregulamento interno.

ARTIGO DÉCIMO

A sociedade não se dissolve em caso de morteou interdição de qualquer dos sócios, antes pelocontrário, continuará com os herdeiros dofalecido ou como representantes do interdito,que nomearão dentre eles um que a todosrepresente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Anualmente será dado um balanço fechadocoma data de trinta e um de Dezembro e oslucros líquidos apurados em cada balanço depoisda dedução de pelo menos vinte por cento dereservas e feitas quaisquer outras deduções emque a sociedade acorde, serão divididos pelossócios na proporção percentual das respectivasquotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposições da lei e demais legislação aplicávelna República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e quatro Abril de dois mile oito. – O Técnico, Ilegível.

CAIS – Contabilidade, Auditoria,Impostos e Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de dez de Abril de dois mil e oito, dasociedade CAIS – Contabilidade, Auditoria,Impostos e Serviços, Limitada, matriculada sobo NUEL 100044315, os sócios deliberaram adivisão e cessão da quota no valor de cinco milmeticais, correspondendo a vinte e cinco porcento que a sócia Hortência Afonso Nhantumbopossuía, e que dividiu em duas partes desiguais,sendo uma no valor de três mil meticais,correspondendo a quinze por cento que cedeu asócia Ester Natália Matsinhe outra de dois milmeticais, corresponde a dez que cedeu a sóciaAna Paula Narotam Chaganlal.

Em consequência alterou os artigos quintonúmero um alíneas a) e b), e nono do pactosocial, os quais passarão a ter a seguinteredacção

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, subscrito e realizado,é de vinte mil meticais, integralmente e divididoem duas quotas assim distribuídas.

a) Uma quota no valor nominal de dozemil meticais, pertencente a sócia AnaPaula Narotam Chaganlal, corres-pondendo a sessenta por cento;

b) Uma quota no valor nominal de oitomil meticais, pertencente a sóciaEster Natália Matsinhe, corres-pondendo a quarenta por cento.

ARTIGO NONO

Conselho de gerência

O conselho de gerência é constituído pordois sócios, sendo nomeada desde já a sóciaEster Natália Matsinhe para o cargo depresidente do conselho de gerência e a sóciaAna Paula Chaganlal ocupará o cargo deadministradora. A sociedade é gerida peloconselho de gerência, que é nomeado pelaassembleia geral.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (27)

Competências do conselho de gerência

Um) Compete ao conselho de gerênciaexercer os mais amplos poderes de gestão,representando a sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente, podendo praticar todosactos relativos a precursão do seu objecto social,desde que a lei ou os presentes estatutos nãoreservem para assembleia geral.

Dois) O conselho de gerência pode delegarpoderes a qualquer dos membros ou constituirmandatários nos termos e para efeitos do artigoduzentos e cinquenta e seis do Código Comercial.

Está conforme.

Maputo, vinte e cinco de Abril dois mile oito. – O Técnico, Ilegível.

ENAB Investimentos, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que no

dia vinte e três de Abril de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob o NUL 100050773 umaentidade legal denominada ENABInvestimentos.

Contrato de sociedade

Entre:Primeiro. Andrew David Brown, gestor, de

nacionalidade sul-africana, casado em regime decomunhão de bens adquiridos com a JoanneTracey Brown, portador do Passaporten.º 451487634, emitido a dezasseis de Fevereirode dois mil e cinco, pelo Department of HomeAffairs da República da África do Sul, residenteno número cinquenta e dois da Algernon Road,Norwood, Johannesburg, República da Áfricado Sul.

Segunda. Catarina Cláudia Matias MboaFerrão, psicóloga, casada em regime decomunhão de bens adquiridos com Paulo SérgioHenriques Ferrão, natural de Maputo e denacionalidade moçambicana, portadora doBilhete de Identidade n.º 110533721E, emitidoa um de Fevereiro de dois mil e seis, pelaDirecção Nacional de Identificação Civil,residente na Rua de Bragança, número centosetenta e um, cidade da Matola.

Terceiro. Esperança Agostinho Mutimba,gestora, casada em regime de comunhão de bensadquiridos com Alcido Eduardo Nguenha,natural de Maputo e de nacionalidademoçambicana, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 11005580K, emitido a vinte seisde Janeiro de dois mil e sete, pela DirecçãoNacional de Identificação Civil, residente na RuaDamião de Góis número trezentos setenta eum, Bairro Sommerschield, cidade de Maputo.

Constituem entre si uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada denominadaEnab Investimentos, Limitada, e que se regerápelos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação EnabInvestimentos, Limitada, e tem a sua sede nacidade de Maputo, podendo, mediantedeliberação dos sócios tomada assembleia geral,ser transferida para qualquer outro local doterritório moçambicano, bem com serem abertasdelegações, filiais, sucursais ou quaisquer outrasformas de representação social, em territórionacional ou estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto o exercícioda actividade de pesquisa, exploração ecomercialização mineira.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas.

Três) A sociedade poderá ainda associar-seou participar no capital social de outrasempresas.

ARTIGO QUARTO

Capital

O capital social é de vinte mil meticais,totalmente subscrito e realizado em dinheiro, ecorresponde à soma de três quotas desiguais:

a) Uma quota com o valor nominal de cincomil meticais, representativa de vintee cinco por cento do capital social,pertencente a sócia EsperançaAgostinho Mutimba;

b) Uma quota com o valor nominal de doismil meticais, representativa de dezpor cento do capital social,pertencente a sócia Catarina CláudiaMatias Mboa Ferrão;

c) Uma quota com o valor nominal de trezemil meticais, representativa desessenta e cinco por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio AndrewDavid Brown.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A cessão parcial ou total de quotas aestranhos à sociedade bem como a sua divisão,depende do prévio consentimento da sociedade.

Dois) À sociedade fica reservado o direitode preferência no caso de cessão de quotas, emprimeiro lugar e os sócios em segundo. Havendomais do que um sócio que pretenda adquirir asquotas, proceder-se-á a rateio em função daquota de cada sócio na sociedade.

Três) Havendo discórdia quanto ao preçoda quota a ceder, será o mesmo fixado poraprovação de um ou mais peritos estranhos àsociedade, a nomear por concurso das partesinteressadas.

ARTIGO SEXTO

Amortização de quotas

A sociedade fica com a faculdade deamortizar as quotas:

a) Por acordo com os respectivos pro-prietários;

b) Quanto da morte de qualquer um dossócios;

c) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada ou por qualquer outromeio apreendida judicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou incapacidade

Um) Em caso de morte, incapacidade físicaou mental definitiva, ou interdição de qualquersócio, a sua parte social continuará com osherdeiros ou representantes legais, nomeandoestes, um entre eles mas que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa.

Dois) Quanto a cessão da quota resultanteda situação da alínea anterior, regular-se-ão asdisposições previstas no número três do artigoquinto dos presentes estatutos.

ARTIGO OITAVO

Administração e gerência

Um) A administração e gerência da sociedadee a sua representação, dispensada de caução ecom ou sem remuneração conforme vier a serdeliberado em assembleia geral, fica a cargo dosócio gerente Andrew David Brown, bastandoa sua assinatura para obrigar a sociedade emtodos os actos e contratos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como internacional,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos.

Dois) O sócio gerente poderá designar umou mais mandatários e neles delegar total ouparcialmente, os seus poderes.

Três) O sócio gerente, ou seu mandatárionão poderá obrigar a sociedade em actos econtratos que não digam respeito aos negóciossociais, nomeadamente em letras de favor,fianças, abonações ou outras semelhantes.

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304 – (28) III SÉRIE — NÚMERO 18

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente na sede social ou qualquer outrosítio a ser definido pela mesma na sua primeirareunião, uma vez por ano, para aprovação dobalanço anual de contas e do exercício e,extraordinariamente, quando convocada pelagerência, sempre que for necessário, para sedeliberar sobre quaisquer outros assuntos paraque tenha sido convocada.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sóciosconcordarem por escrito na deliberação ouconcordem que por esta forma se delibere,considerando-se válidas, nessas condições, asdeliberações tomadas, ainda que realizadas forada sede social em qualquer ocasião e qualquerque seja o seu objecto.

ARTIGO DÉCIMO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

encerram-se a trinta e um de Dezembro de cadaano.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Distribuição de dividendos

Um) Dos lucros líquidos aprovados em cadaexercício deduzir-se-ão pela ordem que se segue:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que aassembleia geral entender neces-sárias.

Dois) A parte restante dos lucros serãoaplicados nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Prestação de capital

Não haverá prestações suplementares, masos sócios poderão fazer suprimentos à sociedadenos termos e condições a definir pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Dissolução

Um) A sociedade só se dissolverá nos casosconsignados na lei, e na dissolução por acordo.Em ambas as circunstâncias todos os sóciosserão seus liquidatários.

Dois) Procedendo-se à liquidação e partilhados bens sociais serão em conformidade com oque tiver sido deliberado em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Omissões

Único. Em todo o omisso regulará asdisposições da legislação comercial em vigor naRepública de Moçambique.

Maputo, vinte e cinco de Abril de dois mile oito. — O Técnico Ilegível.

Tricos Imobiliária, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura pública de sete de Dezembro de doismil e sete, lavrada de folhas quarenta e duas aquarenta e seis do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e dezasseis, traço Ado Quarto Cartório Notarial de Maputo, peranteGermano Ricardo Macamo, licenciado emDireito, técnico superior dos registos enotariado N1, e Notário em exercício nestecartório, se procedeu na sociedade em epígrafe,o aumento do capital social, e alteração parcialdo pacto social, em que os sócios aumentam ocapital social de quarenta mil meticais para setemilhões de meticais, sendo o valor do aumentode seis milhões novecentos e sessenta milmeticais, que já deu entrada na caixa socialmediante transformação de suprimentos emcapital na seguinte proporção:

a) O sócio Abdul Majid Ibraimo, com ummontante de quatro milhõesseiscentos e quarenta mil meticais;

b) O sócio Mohamed Bassir Ibraimo, comum montante de dois milhõestrezentos e vinte mil meticais.

Que ainda por esta mesma escritura os sóciosAbdul Majid Ibraimo e Mohamed BassirIbraimo, cedem as suas quotas de quatro milhõesseiscentos e quarenta mil meticais e outra dedois milhões trezentos e vinte meticais, a favorda sociedade representada do Tricos Imobiliária,S.A.

Em consequência do aumento do capital ecessão de quotas, aqui operada são alterados osartigos segundo, número um e quarto docontrato social que passam a ter a seguinteredacção:

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade passa a ter a sua sede socialna Avenida Vinte e Quatro de Julho, númerotrês mil seiscentos e oitenta e oito, rés-do-chão,na cidade de Maputo.

....................................................................

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de sete milhões demeticais, correspondendo à soma de cincoquotas desiguais, assim distribuídas:

a) Quatro quotas no valor nominal de dezmil meticais, correspondendo, cadauma a zero vírgula catorze por centodo capital social, respectivamente,pertencentes a Abdul GaffarIbrahim, Abdul Majid Ibraimo,Gulamhussen Ibraimo e MahomedBassir Ibraimo;

b) Uma quota no valor nominal de seismilhões novecentos e sessenta milmeticais, correspondente a noventa

e nove vírgula quarenta e quatro porcento do capital social, pertencentea Tricos Imobiliária, S.A.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, dezassete de Dezembro de dois mile sete. — O Ajudante, Ilegível.

Motour´s, Limitada

PROCURAÇÃO

Eu, Willem Johannes Hendrik Scholtz, casado,de nacionalidade sul-africana, nascido naRepública da África do Sul, onde é residente,portador do Passaporte númeroJH B03135939, emitido pela República daÁfrica do Sul a 26 de Junho de 1995, gerenteda Motour´s Limitada, uma sociedaderegistada na Conservatória dos Registos eNotariado de Inhambane, República deMoçambique constituo, nos termos do artigooitavo dos estatutos da sociedade, meumandatário o senhor Mateus Roberto,moçambicano, casado, nascido em Maxixe,província de Inhambane, República deMoçambique, portador do Bilhete deIdentidade número 080011332J, emitido peloArquivo de Identificação Civil de Maputo,professor, para agir em nome da Motour´sLimitada a seus projectos, designadamenteo projecto Dolphin Lodge, nas repartições einstituições públicas e privadas, assinando,requerendo, fazendo emendas, pagando,reclamando e realizando todos os negóciosrelacionados com o registo de propriedade,os projectos no CPI, nos Serviços deGeografia e Cadastro, nas DirecçõesProvinciais de Turismo e de Plano e Finanças,na Conservatória dos Registos e Notariado,na Direcção Provincial de Coordenação daAcção Ambiental, e inclusive nos respectivosMinistérios.Willem Johannes Hendrik ScholtzAssinado em trinta de Outubro de dois mil

e três no Santon na República da África do Sul.

Coparco Manuntençãoe serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e três de Abril de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registos dasEntidaes Legais sob NUEL 100050730 umaEntidade Legal denominada Coparco Manun-tenção e Serviços, Limitada,

Entre:Primeiro. Reg Russel Partridge, solteiro,

maior, natural da Zâmbia, de nacionalidade sul-

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (29)

ARTIGO QUARTO

(Capital)

O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, dividido da seguinte forma:

a) Reg Russel Partridge, com seis mil eoitocentos meticais, a que corres-ponde a uma quota de trinta e quatropor cento;

b) Kenneth Mark Collum, com seis mil eoitocentos meticais, a que corres-ponde a uma quota de trinta e quatropor cento;

c) Manga Ndambo Cooke, com três mil eduzentos meticais, a que corres-ponde a uma quota de dezasseis porcento;

d) Keith Cooke com três mil e duzentosmeticais, a que corresponde a umaquota de dezasseis por cento.

ARTIGO QUINTO

(Suprimentos)

Não deverá haver prestações suplementares,podendo, porém, os sócios fazer à sociedade ossuprimentos de que ela carecer nos termos emque a assembleia geral determinar.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

A cessão de quotas é livre entre os sócios,mas a estranhos dependerá do consentimentoda sociedade que terá direito de preferência nasua aquisição. Caso o não exerça, será deferidoa seguir aos sócios que gozarão de preferênciana proporção das suas participações sociais.

ARTIGO SÉTIMO

(Gerência)

A gerência da sociedade e a sua representaçãoem juízo e fora dele, activa e passivamente,compete conjuntamente aos sócios KennethMark Collum e Manga Ndambo Cooke queficam desde já nomeados administradores comdispensa de prestar caução e podem inclusivepor mandato delegarem poderes que acharemconvenientes.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

As assembleias gerais serão convocadas porcarta registada aos sócios com antecedênciamínima de oito dias, salvo disposição imperativaem contrário.

Está comforme.

Maputo, vinte e cinco de Março de dois mile oito. — O técnico, Ilegível.

Duarte e Manso, LimitadaCertifico, para efeitos de públicação, que por

escritura de vinte e dois de Novembro de doismil e sete, exarada de folhas dezassete a folhas

-africana, residente na cidade da Matola,portador do Passaporte n.º 466538839, emitidona África do Sul aos cinco de Março de dois mile sete;

Segundo. Kenneth Mark Collum, solteiro,maior, natural da África do Sul, de nacionalidadesul-africana, residente na cidade da Matola,portador do Passaporte n.º 452150984, emitidona África do Sul aos vinte e três de Março dedois mil e cinco;

Terceiro. Manga Ndambo Cooke, solteira,maior, natural da Zâmbia, de nacionalidadezambiana, residente na cidade da Matola,portadora do Passaporte n.º ZM000320emitido em Lusaka, aos vinte e dois de Janeirode dois mil e seis;

Quarto. Keith Cooke, solteiro, maior, naturalde Chesterfield, de nacionalidade britânica,residente na cidade da Matola, portador doPassaporte n.º 099012231 emitido aos catorzede Junho de dois mil e sete por UKPA.

É celebrado o presente contrato de sociedadepor quotas, que se regerá pelas cláusulasseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação social e sede)

A sociedade adopta a denominação social deCoparco Manutenção e Serviços, Limitada, etem a sua sede em Maputo, na Rua AbelMachavele, número trezentos e quarenta e oito,cidade da Matola.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sua duração é por tempo indeterminado eo seu começo contar-se-á a partir da data dopresente contrato.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto:

a) O exercício de comércio geral e deprestação de serviços, compre-endendo importação, exportação,comissões, consignações e agencia-mento;

b) Qualquer ramo de indústria e comércio;c) Reparação e manutenção de veículos e

equipamentos;d) Venda de todo tipo de acessórios auto;e) Venda de componentes eléctricos e

electrónicos, incluindo a suamontagem;

f) Concepção e instalação eléctrica;g) Tratamento de águas;h) Engenharia de desminagem e consul-

toria;i) Representação de marcas e patentes.

vinte e três do livro de notas para escriturasdiversas número oitenta e três A daConservatória dos Registos e Notariado daMatola, a cargo da notária Isménia LuísaGaroupa, foi constituída uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada entre Maximino Maia Duarte, JoséCarlos Pacheco Manso e David Dinis Duarte,que se regerá pelas disposições constantes dosartigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação, sede e objecto

Duarte & Manso, Limitada, adiantedesiganada simplesmente por sociedade porquotas de responsabilidade limitada, é criadapor tempo indeterminado, que se regerá pelospresentes estatutos e pelas disposições legaisem vigor.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede no BairroBelo Horizonte, Rua Kevin Duarte, númerooitenta e cinco, Boane, podendo, pordeliberação da assembleia geral, criar ouextinguir sucursais, delegações, agências ouqualquer outra forma de representação socialno país e no estrangeiro, sempre que sejustifique a sua existência bem como transferira sua sede para outro lado do territórionacional.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início paratodos os efeitos legais a partir da data daassinatura da presente escritura.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Hotelaria;b) Turismo;c) Imobiliária.

Dois) Para a realização do seu objecto social,a sociedade poderá participar em outrassociedades já constituídas ou a constituir, emassociações ou não, segundo quaisquermodalidades admitidas por lei; Exerceractividades comerciais ou industriais conexas,complementares ou subsidiárias da actividadeprincipal, para as quais obtenha as necessáriasautorizações.

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CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital e distribuição de quotas

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido em três quotas desiguais, distribuídasda seguinte maneira:

a) Maximino Maia Duarte, com seis mil eoitocentos meticais, correspondentea trinta e quatro por cento do capitalsocial;

b) David Dinis Duarte, com seis mil eseiscentos meticais, correspondentea trinta e três por cento do capitalsocial;

c) José Carlos Pacheco Manso, com seismil e seiscentos meticais, corres-pondente a trinta e três por centodo capital social.

Dois) O capital social poderá seraumentado ou reduzido por decisão dossócios tomada em assembleia geral.

CAPÍTULO III

Da cessão e divisão de quotas

ARTIGO SEXTO

Cessão e divisão de quotas

Um) A divisão e cessão total ou parcial dequotas a estranhos á sociedade, assim como asua oneração, em garantia de quaisquerobrigações dos sócios, dependem da autorizaçãoprèvia da sociedade dada por deliberação daassembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota, comunicará á sociedade com umaantecedência de trinta dias úteis, por cartaregistada, declarando o nome do adquirente, opreço e as demais condições da cessão.

Três) Fica reservado o direito de preferência,primeiro á sociedade depois aos sócios.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão,oneração ou alienação de quota feita sem aobservação do disposto nos presentes estatutos.

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

Um) A administração e gerência da sociedade,dispensada de caução, com ou sem remuneração,será confiada ao sócio Maximino Maia Duarte,que fica desde já nomeado sócio gerente.

Dois) É vedado aos ger entes obrigar asociedade em fianças, abonações, letras de favore outros actos e contratos estranhos ao objectosocial.

Três) A sociedade fica obrigada por duasassinaturas do sócio gerente e a do outro sócioou do sócio gerente e um procurador, tendo emconta, neste último caso, os termos precisos dorespectivo instrumento de mandato.

Quatro) Os actos de mero expedientepoderão ser assinados por um gerente ou porqualquer empregado devidamente autorizado.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos sociais

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunirá anualmente,em sessão ordinária , para a apreciação,aprovação e/ou modificação do balanço econtas do exercício e deliberar sobre qualqueroutro assunto de interesse social e, em sessãoextraordinária , sempre que necessário.

Dois) A assembleia geral poderá serconvocada extraordinariamente por qualquerum dos sócios com o pré -aviso de quinze diaspor fax , e-mail ou por carta registada comaviso de recepção.

ARTIGO NONO

Morte ou incapacidade

Em caso de morte ou interdicão de qualquersócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes os quais nomearão um de entresi, que a todos represente na sociedade,permanecendo, no entanto a quota inteira.

ARTIGO DÉCIMO

Casos omissos

Em todo o omisso será regulado pela lei emvigor para os efeitos, na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariados daMatola, vinte e oito de Novembro de dois mile sete — O Ajudante, Ilegível.

Casa do Farol — SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e oito de Abril de dois mil e oito, foimatriculada nesta Conservatória de Registos deEntidades Legais sob NUEL 100049023 umaEntidade Legal denominada Casa do Farol— Sociedade Unipessoal, Limitada, que seregerá pela cláusulas constantes dos artigosseguintes:

Contrato social

Maria Hélia Neves da Encarnação, viúva,natural de Portugal, e residente nesta Cidade deMaputo portadora do Dire n.º 01166399, detrinta um de Janeiro de Dois mil e um, emitidopela Direcção Nacional de Migração, e que pelopresente contrato, ela, constitui, uma sociedadeunipessoal por quotas de responsabilidadelimitada, que reger-se-á pelos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de Casado Farol — Sociedade Unipessoal, Limitada, etem a sua sede em Maputo, podendo por

deliberação da assembleia geral abrir ou encerrarsucursais dentro do país quando forconveniente:

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do presente contrato de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem como objecto:

a) Compra e venda de propriedades,arrenda-mento, exploração da áreade imobiliária, construção civil,exploração da actividade turísticacom comercialização de bens deconsumo, exploração de restau-rantes, bar, salão de discoteca edancing, centro de recreação paraturistas, santuário de pássaros edesporto náutico;

b) Exploração da área de catering, comidasrápidas, Take Way, instituto debeleza, prestação de serviços nasáreas de orna-mentação, serviços decomidas ao domicílio, baptizados,casamentos, conferências, e outroseventos, incluindo a sua organização;assim como transporte e acomo-dação; Comercialização de materiaisconsumíveis, informática e salas deconferências;

c) Construção civil, indústria, manutençãogeral de móveis e imóveis, electri-cidade doméstica e industrial;

d) Prestação de serviços na área dearquitectura, engenharia civil,manutenção, instalação de estruturasmetálicas, eléctricas e electrónicas,refrigeração e canalização;

e) Intermediação comercial, representaçãode marcas e patentes nacionais einternacionais;

f) Importação e exportação.Dois) A sociedade poderá adquirir

participações financeiras em sociedade aconstituir ou já constituídos ainda que tenhacomo objecto social diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizado nos termos dalegislação em vigor.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a soma de uma e única quota novalor nominal do capital social, equivalente acem por cento do capital social subscrita pelaúnica sócia Maria Hélia Neves da Encarnação.

ARTIGO QUINTO

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessação ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

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2 DE MAIO DE 2008 304 – (31)

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

ARTIGO SEXTO

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, será exercida por Maria HéliaNeves da Encarnação, que desde já fica nomeadogerente, com dispensa de caução, bastando asua assinatura para obrigar a sociedade.

Dois) O/s gerente/s tem plenos poderes paranomear mandatário/s a sociedade, conferindo,os necessários poderes de representação.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A assemblei geral reúne-se ordina-riamente uma vez por ano para apreciação eaprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes fornecessária desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre qualquer assuntoque diga respeito a sociedade.

Preço –– 16,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE

LOGSERV – Logistics& Services, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e um de Março de dois mil eoito, exarada a folhas cento e vinte e cinco e

seguintes do livro de escrituras avulsas númerovinte do Segundo Cartório Notarial da Beira, acargo de Silvestre Marques Feijão, técnicosuperior dos registos e notariado N2, em plenoexercício de funções notariais, se procedeu nasociedade em epígrafe a divisão, cessão de quotae entrada de novo sócio e em consequência do járeportado, alteram o artigo terceiro do pactosocial, que passa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é dez mil meticais, dividido em duasquotas desiguais, sendo uma de nove mil equinhentos meticais, correspondente a noventae cinco por cento do capital social, pertencenteà sócia Regina dos Anjos Cavadias e a outra dequinhentos meticais, correspondente a cinco porcento do capital social, pertencente ao sócioTomás da Rocha Silva Santos.

Que em tudo o mais não alterado mantêm-seas disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, um deAbril de dois mil e oito. — O Ajudante, Ilegível.

ARTIGO OITAVO

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO NONO

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãodo sócio da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Os casos omissos, serão regulados pela lei eem demais legislação aplicável na República deMoçambique.

Maputo, Trinta de Abril de dois mil e oito.— O Técnico, legível.