bota fora - o almanaque do pós-consumo

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1 O almanaque do pós-consumo Jogos, testes e muito + A ciência dá dicas O almanaque do pós-consumo O que se aproveita?

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Oficina de Multimeios - Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo - Universidade Estadual de Campinas

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Page 1: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

1O almanaque do pós-consumo

Jogos, testes e muito +

A ciência dá dicas

O almanaque do pós-consumo

O que se aproveita?

Page 2: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

ESPAÇO RESERVADO PARA A

DIVULGAÇÃO DA SUA MARCA

[PATROCÍNIO]

Page 3: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

Olá,

nas próximas páginas, você vai ver quanta coisa é possível fazer com tudo o que sobra depois que a gente consome um produto.

A gente não quer passar ser-mão. Ao contrário, o objetivo é que você curta este almanaque, os testes e as dicas que prepara-mos para tornar essa tarefa de “botar fora” mais eficiente e útil para a preservação do meio am-biente.

É hora de compartilhar as responsabilidades pelo bem do planeta! Empresas, catadores de material reciclável, poder públi-co e população têm um dever de casa pela frente. E você, está fa-zendo a sua parte?

Alunos do Labjor - UNICAMP

ÍNDICEBom-bom, Mau-mau ..................... 4Coleta seletiva agora é lei............ 6Consumo consciente ..................... 8Isso que é transformação............ 9Ela é o cara! ................................... 10Tem gente ganhando dinheiro com isso ...........................................12O rei das latinhas ..........................13Lixo mata! ...................................... 14Está em toda parte: no ar, no som, na água, na terra ............... 16Quiz: Você é bom nisso? ........... 18

Expediente/BOTA FORA/O Almanaque do pós-consumoEdição: Ana Paula Soares e Camila Delmondes. Textos: Ana Paula Soares, Camila Delmondes, Carlos Colombo, Luís Carlos Godoy, Jorge Behrens, Maurício Mello. Projeto gráfico e diagramação: Camila Delmondes, Luís Carlos Godoy e Maurício Mello. Contato: [email protected]. Disciplina Oficina de Multimeios, Paulo Bastos Martins e Alfredo Leal. Publicado pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Universidade Estadual de Campinas

E +Passatempos, testes, brincadeiras, curiosidades!

O almanaque do pós-consumo

Page 4: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

Boa parte dos resíduos pós-consumo que você gera é re-

aproveitável e pode ajudar muita gente a ganhar a vida. Lixo é só aquilo que não dá mesmo para aproveitar.

Exija do síndico do seu prédio recipientes para coleta seletiva ou leve os resíduos a um ponto de coleta.

vidro, plásticos (pet saquinhos e sa-colas, tubinhos de caneta, embalagens de alimentos, cosméticos e produtos de limpeza), metais (latas de alimentos e refrigerantes, panelas velhas, embala-gens de “quentinhas”, folha de alumínio, pregos e parafusos, cabos e fios), pa-pel e papelão (jornais, revistas, caixas, embalagens), caixinha Te-traPak® (leite e outros alimentos), madeira (portas, batentes, caixo-tes e restos de móveis), borracha (pneus carecas), entulho.

espelhos e vidros temperados (box de banheiro, portas, janelas, tam-pos, pára-brisa de carro, lâmpadas, cristal), plásticos rígidos (cabo de panela, carcaças de TV e computa-dor), embalagens de alimen-

tos metalizadas (café, salgadinhos, molhos, etc.), papel higiênico, tolhas de papel, coado-es, celofane, pa-pel de bala.

É tudo aquilo que pode virar coisas novas, que muita gente nem imagi-

na! Tudo o que PODE ser recicla-do ou reaproveitado para outras finalidades.

É sair jogando lixo por aí, desrespei-tando os outros e agredindo a natu-

reza! Tudo o que NÃO PODE ser reciclado ou reaproveitado para outras finalidades.

BOMMAUBOM

BOMMAUBOM

BOM MAUJorge Barehns

Page 5: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

5O almanaque do pós-consumo

Restos de comida, cas-cas de frutas, legumes e ovos, pó de café, flo-

res, ossos. Que tal usar aquele saquinho de papel da padaria para colocar o lixo orgânico? Ele é biodegradável e não contamina o ambiente!

Lixo Orgânico

O Brasil consome mais de 50mil to-neladas de isopor por ano, que é um plástico 100% re-

ciclável. Portanto, separe as em-balagens de isopor com outros plásticos!

Isopor

Problemão! Cada litro de óleo de cozinha polui cerca de 10mil litros de água! Despejado no es-goto, ele ajuda a entupir

encanamentos, polui rios e cór-regos matando peixes; imperme-abiliza o solo contribuindo para enchentes e, degradado, produz metano – um dos gases do efeito estufa. Coloque o óleo de cozinha em recipiente e leve-o a um pos-to de coleta mais próximo.

Óleo de cozinhaPilhas, baterias de carro, baterias de celulares são lixo MAU! Elas são feitas com metais pesados

– chumbo, cádmio, níquel e mer-cúrio – que, uma vez ingeridos, não são mais eliminados pelo organismo. Procure lugares que as recebem, como oficinas mecâ-nicas, lojas de telefonia celular e postos de coletas de pilhas.

Pilhas

Reformou a casa e juntou um monte de entulho? Seu sofá está velho e vai jogá-

lo fora? Lembre-se de que a rua não é lixão! Espere o próximo “cata-bagulho” da prefeitura ou contrate uma caçamba!

Entulho

FICAM AS DICAS

REC

ICLA

GEM

Page 6: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

O governo mandou bem ao apro-var a Política Nacional de Resídu-os Sólidos (PNRS). Com ela, todo mundo passa a ser responsável pelo lixo que gera – o reciclável, o orgânico e o não reciclável. “Todo mundo” significa empresas, ca-tadores, população e o próprio poder público federal, estadual e municipal.Coleta

seletiva agora é leiOs lixões terão que ser erradicados até agosto de 2014

As prefeituras terão que fazer coleta seletiva e compostagem do lixo

As cooperativas de catadores rece-berão incentivos e treinamento para ampliar a produção

As empresas terão que recolher os resíduos gerados por seus produ-tos, após o consumo (embala-gens, lâmpadas, pilhas, pneus, produtos eletrônicos etc.)

A população terá que separar o seu lixo para a coleta seletiva

Page 7: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

7O almanaque do pós-consumo

Hoje existe 1 milhão de catadores de material reciclável no Brasil. Em 1999 eram só 150 mil. Uma atividade que vem crescendo e ganhando importância! Mas, de um total de 5.560 municípios brasileiros, somente 443 fazem coleta seletiva e apenas 13% dos resíduos só-lidos no Brasil vão para reciclagem ou compostagem; 87% vão para aterros ou lixões

A Pegada Ecológica mede a ra-pidez com que a gente consome os recursos naturais (petróleo, gás, água, solo, minérios, flores-tas, etc.) e produz resíduos, com-parando com a capacidade do planeta de absorver esses resí-duos e gerar novos recursos.

Atualmente, o mundo utiliza em média 25% a mais do que o que tem disponível em recursos naturais, ou seja, precisamos de um planeta e mais ¼ dele para sustentar nosso estilo de vida. Em 2050, seremos 9 bilhões de

habitantes, e não temos certeza se o planeta aguentará uma pres-são desse tamanho.

O Brasil precisa de 1,16 plane-tas para atender os seus hábitos de consumo. Veja a situação em outros países:Estados Unidos – 5,33 Canadá – 4,22 Austrália – 3,66 Alemanha – 2,56Japão – 2,44 China – 0,88 Somália – 0,22

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Page 8: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

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Comida para uma semana no campo de refugiados em Darfur, África

Comida para uma semana na Alemanha

230 mil refugiados de guerra vivem em campos da ONU. Cada um tem direito a 2100 calorias por dia

1500 tipos de salsi-chas, 1200 fast foods McDonald’s, 750 milhões de kebabs consumidos anualmente; mais da metada dos alemães estão acima do peso ou obesos

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Page 9: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

RD C

O biodigestor transformadejetos animaisem biofortilizantesusado em adubação daslavouras; e biogás,combustível paramovimentar motores,gerar eletricidade eproduzir energia limpae sustentável.

Em Oslo, na Noruega, os ônibus serão movidos a material fecal humano. Cada veículo evita a emissão de 40 toneladas de gas carbônico na atmosfera.

O bagaço da cana é levado até a caldeira que realiza a queima. Depois de passar pelas turbinas e geradores, o vapor produzido na queima gera a energia elétrica. TR

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O almanaque do pós-consumo 9

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Ela é o cara

Carlos Colombo

Com um escorredor de arroz branco contendo dois mamões numa mão e uma pequena faca em outra, foi assim que D. Ma-ria surgiu na porta que dá para a calçada da sua casa e onde eu a entrevistei sobre sua profissão: catadora.

Trinta dos seus 64 anos de ida-de foram dedicados a catar nas ruas e separar tudo aquilo que pode ser vendido como produ-to reciclável. Perambulando das seis da manhã às cinco da tarde por vários bairros de Campinas, latinha, papel branco, papelão, ferro, plástico, etc., nada escapa. Quando pergunto a quantidade de material reciclável que é ca-paz de juntar, responde sem titu-bear que enche um caminhão a cada oito dias.

Todo esse esforço lhe rende uns 300 reais por semana. Com sorriso franco onde não se vê um dente sequer, fala com orgu-

lho das 13 colunas do alicerce da própria casa que ela mesma fin-cou, além do INSS que conseguiu pagar para receber sua atual aposentadoria, ambas conquis-tas com dinheiro ganho com suas catanças. “Adoro catar tudo o que encontro”, diz Dona Maria.

A escola foi um sopro que não durou nem um ano em Visconde do Rio Branco, cidade onde nas-ceu, em Minas Gerais. Escrever seu próprio nome é como de-senhar. Nem por isso é passada para trás nos seus acertos com o dono do caminhão que passa pe-riodicamente para recolher aqui-lo que juntou.

Mas nem tudo é só alegria para essa mulher de cabelos negros e um metro e meio de altura. Nas últimas semanas anda tendo pro-blemas para guardar o material coletado. No terreno vazio que usava para isso, a duas quadras de sua casa, ela não pode mais

A história da Dona Maria Auxiliadora Leonardo

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Page 11: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

11O almanaque do pós-consumo

empilhar suas catanças. Segun-do ela, os vizinhos não gostam muito da idéia de ter uma pilha de lixo, como dizem, próximo às suas residências.

Há três meses juntava o seu ganha-pão na calçada da própria casa quando acordou no meio da madrugada com tudo em chamas. “Escapei por pouco”. Por isso tem preferido catar latinhas, que ocu-pam menos espaço e valem mais. Em sua sala, uma máquina de la-var e uma televisão, ambos anti-gos e quebrados, dividem espaço

com uns seis sacos cheios de la-tinhas vazias aguardando serem trocadas por alguns reais.

D. Maria diz não saber como será daqui pra frente, se poderá continuar a trabalhar como cata-dora ou se vai dedicar mais tem-po a cuidar dos netos e bisnetos, que por sinal brincavam na cal-çada sobre dois enormes cora-ções desenhados por ela mesma em frente à sua casa, bastante simples, no Buraco do Sapo, pin-tada com cores alegres, também de sua autoria.

Page 12: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

Se por um lado o lixo é um grande problema para o meio ambiente, por outro, é o ganha-pão de muita gente

Luis Carlos Godoy

Enquanto os catadores fazem o trabalho de for-miguinhas, tem gente ganhando muito dinhei-

ro no atacado com a reciclagem. São os atravessadores, que com-pram das cooperativas o mate-rial selecionado e o revende para a indústria de transformação.

Esses atacadistas, em geral, são especializados em determi-nado tipo de resíduo, o que pos-sibilita trabalhar em larga escala. Dessa forma, a atividade se tor-na bastante lucrativa e adquire

status empresarial, fortalecendo toda a cadeia de produção. Gra-ças a isso, o mercado de recicla-gem de lixo tem movimentado R$ 12 bilhões por ano no Brasil.

Os atravessadores também adquirem os resíduos diretamen-te das indústrias – como gráficas, que produzem grande quanti-dade de aparas de papel – ou do comércio – como hipermercados, que descartam caixas e caixas de papelão todo dia –, para, em se-guida, revendê-los às fábricas de papel e celulose.

Tem gente ganhando dinheiro com isso

Page 13: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

13O almanaque do pós-consumo

Aterros sanitários podem dar lucro ao país

O Brasil é líder mundial em reciclagem de latas de alumínio desde 2001. Em 2010, o índice atingiu 97,6%, o que significa 239,1 mil toneladas de latas, das 245 mil toneladas disponíveis no mercado, ou 17,7 bilhões de uni-dades. A reciclagem de latas de alumínio para bebidas movimen-tou no ano de 2010 cerca de R$ 1,8 bilhão. Somente a etapa de coleta injetou R$ 555 milhões na economia nacional, o equivalen-te à geração de emprego e renda

87% do lixo urbano no Brasil são descartados em aterros sa-nitários ou lixões. Quem ganha com isso são as empresas que prestam serviços de coleta e de destinação final de resíduos só-lidos.

Em 2010, esse mercado movi-mentou quase R$ 7,2 bilhões para coletar cerca 54,2 milhões de to-neladas de lixo no país. Se forem incluídos os serviços de varrição, limpeza de córregos e destinação final dos resíduos, entre outros, a conta chega a quase R$ 19,2 bi-lhões. Em contrapartida, foram

gerados 298.327 empregos dire-tos pelo setor de limpeza urbana nesse ano.

O lixo orgânico, que não é reci-clável, pode se tornar uma fonte de receita para os cofres públi-cos. Isso é possível com o apro-veitamento do biogás (mistura de metano e dióxido de carbo-no) produzido pela decomposi-ção desses resíduos depositados nos aterros. É o chamado biogás, que pode ser usado como com-bustível para fogões domésticos, aquecedores e até para geração de eletricidade.

para 251 mil pessoas.

Além dos b e n e f í c i o s sociais e econômicos, a reciclagem de latas de alumí-nio também favorece o meio am-biente. O processo de reciclagem utiliza apenas 5% da energia elétrica e libera somente 5% das emissões de gás de efeito estufa quando comparado com a produ-ção de alumínio primário. EC

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Rei das latinhas!

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Não é novidade pra ninguém que não se deve comer plásticos. Mas,

tartarugas, pássaros e peixes não sabem disso!

Pelo contrário, pequenos pedaços de plásticos boiando pelos mares do planeta são entendidos como comida por esses animais. E as tartarugas são as principais vítimas, pois confundem as sacolas plásticas boiando com águas-vivas, um de seus alimentos favoritos.

O resultado da ingestão desses materiais é quase sempre um só: a morte. Segundo um relatório do Programa Ambiental da Organização das Nações Unidas (ONU), produtos plásticos, como garrafas, sacos, embalagens de comida, copos e talheres, formam a maior parte do lixo encontrado no oceano e correspondem a

Lixo Mata!

80% do lixo encontrado no mar. Para se ter uma idéia da

gravidade do problema, uma pesquisa de cinco anos com um pássaro encontrado na região do Mar do Norte concluiu que 95% desses animais continham plástico em seus estômagos.

Um papel de bala, uma tampa de caneta esferográfica, uma sacola plástica de supermercado, um copinho descartável, por exemplo, vão levar de 100 a 400 anos para serem degradados. Ou seja, se jogados fora sem qualquer cuidado, de duas a cinco gerações futuras irão conviver com esse lixo.

É tempo mais do que suficiente para irem parar no esgoto da sua rua, cair nos rios e depois chegarem até o mar. É por isso que tem tanto plástico boiando pelos oceanos!

As sacolas plásticas podem demorar até 400 anos para se decompor; enquanto isso, são confundidas com alimentos e ingeridas por animais como tartarugas e aves

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Page 15: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

15O almanaque do pós-consumo

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Page 16: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

Poluição também é lixo!

Poluição sonorasom excessivo de indústrias, canteiros de obra, veículos, avi-ões. Esses ruídos prejudicam o sistema auditivo, além de provo-car alterações de comportamen-to e no organismo. A Organiza-ção Mundial de saúde considera que um som deve ficar em até 50 decibéis (unidade de medida do som) para não causar prejuízos à saúde.

Poluição do solocausada por agrotóxicos, ater-ros, lixos tóxicos e radioativos.

Em 7 de maio é co-memorado o Dia do Silêncio. Para medir o nível de ruído num determinado ambiente, os técnicos utilizam um aparelho chamado Decibelímetro...

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17O almanaque do pós-consumo

Poluição visual excesso de placas, outdoors, letreiros, cartazes, luzes.

Poluição da água provocada por detritos descar-tados em fontes, poços e cursos d’água; esgotos domésticos lançados nos rios ou no mar; resíduos tóxicos lançados nos rios pelas indústrias; produtos químicos que os agricultores utilizam em suas plantações e que a água da chuva arrasta para os rios e lençóis d’água existen-tes no subsolo; combustível de barcos e navios.

Poluição do ar causada pela emissão de gases nocivos à saúde, como o monó-xido de carbono (CO), o dióxido de carbono (CO2), dióxido de enxofre (SO2), entre outros. A maioria desses gases é lançada na atmosfera, nas cidades, por meios de transporte e indús-trias. As queimadas também são grandes emissoras de CO2.

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1)O óleo de cozinha, depois de usado, é um problemão! Cada litro de óleo polui:( ) 1 litro de água( ) 100 litros de água( ) 1000 litros de água( ) 10 mil litros de água

2)De acordo com a Política Na-cional de Resíduos Sólidos, os lixões terão que ser elimina-dos até:( ) 2014( ) 2016( ) 2020( ) 2024

3)O Brasil destina para com-postagem ou reciclagem:( ) 50% dos seus resíduos( ) 13% dos seus resíduos( ) 10% dos seus resíduos

Responda às perguntas abaixo e teste seus co-nhecimentos sobre Lixo e

Consumo, a partir das informa-ções divulgadas neste almana-que. Depois de preencher, des-taque esta página e entregue ao síndico do seu prédio. Se as res-postas estiverem corretas, você ganhará um brinde!

( ) 5% dos seus resíduos

4)O biodigestor transforma dejetos animais em:( ) biodiesel( ) ração( ) biofertilizantes( )antibióticos

5)Por que devemos evitar o uso de sacolas e outros mate-riais de plástico?( ) porque eles demoram muito para se degradar, e além de po-luir o meio ambiente, são ingeri-das por animais, matando-os( ) porque produzir material plástico é mais caro( ) porque o plástico é nocivo à saúde( ) porque o plástico dá mais lu-cro às empresas

Page 19: Bota Fora - O almanaque do pós-consumo

19O almanaque do pós-consumo

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