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8 a SÉRIE 9 o ANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Volume 2 EDUCAÇÃO FÍSICA Linguagens CADERNO DO ALUNO

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8a SÉRIE 9oANOENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Volume 2

EDUCAÇÃOFÍSICALinguagens

CADERNO DO ALUNO

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MATERIAL DE APOIO AOCURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CADERNO DO ALUNO

EDUCAÇÃO FÍSICAENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS

8a SÉRIE/9o ANOVOLUME 2

Nova edição

2014-2017

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

São Paulo

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Governo do Estado de São Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Afif Domingos

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretária-Adjunta

Cleide Bauab Eid Bochixio

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretária de Articulação Regional

Rosania Morales Morroni

Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Silvia Andrade da Cunha Galletta

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Maria Elizabete da Costa

Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação

Educacional

Ione Cristina Ribeiro de Assunção

Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares

Dione Whitehurst Di Pietro

Coordenadora de Orçamento e Finanças

Claudia Chiaroni Afuso

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE

Barjas Negri

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Caro(a) aluno(a),

Com este Caderno conclui-se um ciclo de aprendizagens. Mais uma vez, você poderá registrar suas descobertas ou pesquisas e encontrará desafios para ampliar seus saberes escolares. Continue aproveitando as oportunidades de aprendizagem para construir e consolidar seus conhecimentos e habilidades nas aulas de Educação Física.

Os temas tratados serão “Jogo e esporte – Diferenças conceituais e na experiência dos joga-dores”; “Esporte – Modalidade ‘alternativa’ ou popular em outros países: beisebol”; “Atividade rítmica – Organização de festival de dança e de expressões corporais” e “Esporte – Organização de campeonato esportivo”.

No tema “Jogo e esporte” são abordadas as diferenças conceituais entre jogo e esporte segundo a experiência dos jogadores. A ideia é permitir que você discuta sobre suas próprias vivências e experiências com o jogo e com o esporte e que compreenda os pontos comuns e divergentes entre esses dois elementos culturais. Você poderá analisar se o que realiza nas aulas de Educação Física, na rua e nas praças esportivas constitui uma situação com características de jogo ou com características de esporte. Poderá, também, descobrir as intenções da prática esportiva destinada ao rendimento ou ao lazer.

No tema “Esporte – Modalidade ‘alternativa’ ou popular em outros países”, o assunto sugerido é o beisebol. Seu professor poderá escolher outra modalidade esportiva. Como essa modalidade não é muito difundida no Brasil, com este Caderno você terá oportunidade de conhecer os objetivos, as finalidades e a estruturação dessa modalidade. Poderá comparar o beisebol com jogos que usam materiais e solicitam movimentos e gestos similares. Procure mobilizar-se para aprender, de modo crítico e autônomo, com as vivências e situações propostas para essa modalidade esportiva alternativa!

Nos temas “Atividade rítmica” e “Esporte” são tratados assuntos como a organização de um fes-tival e uma competição. Você está quase terminando o Ensino Fundamental. Assim, todos os conhe-cimentos sistematizados nas aulas de Educação Física, ao longo de sua escolarização, vão ajudá-lo a elaborar e desenvolver esses eventos de forma prazerosa e eficaz para o incentivo da prática regular da atividade física.

Quando surgirem dificuldades, o melhor a fazer é pedir ajuda ao professor, que sempre poderá retomar explicações e conteúdos estudados.

Parabéns pelo esforço, bom estudo e sucesso no evento!

Equipe Técnica de Educação FísicaÁrea de Linguagens

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

TEMA 1

JOGO E ESPORTE DIFERENÇAS CONCEITUAIS E NA EXPERIÊNCIA

DOS JOGADORES

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Alguma vez você jogou com seus amigos na rua ou no quintal de casa? Já quis jogar e teve

de esperar a vez, porque havia mais de duas equipes? Já assistiu a uma competição de algum esporte de

que você gosta e torceu muito por seu time? Competiu em alguma equipe?

Quando jogamos com nossos amigos, só o fazemos enquanto estiver legal ou enquanto quiser-

mos, não é? Quando você joga taco, por exemplo, quem determina as regras? É necessário usar

uniforme ou ter árbitro, tempo definido de jogo e campo com medidas certas para jogar? Provavel-

mente, você e seus amigos jogam em um espaço livre qualquer (rua, campinho, quintal etc.), sem

árbitros, com as regras combinadas pelos jogadores, sem uniformes. Além disso, a duração do jogo

é definida pelos jogadores. Isso é o que se chama de jogo. Você é livre para tomar as decisões. Joga

quando e como quer, sem a preocupação de ganhar ou perder. Não há maiores consequências,

porque não há nada mais envolvido, apenas sua vontade de se divertir.

Mas, quando todos têm de seguir com rigidez as regras – como o tempo certo de jogo buscando

o máximo de performance –, quando todos têm de estar uniformizados, quando há pessoas cuja

função é controlar o cumprimento das regras (no caso, os árbitros), punindo quem não as cumpre,

quando a vitória ou a derrota traz consequências para a equipe (que poderá ser eliminada da com-

petição, ser rebaixada para outra série do campeo nato, perder a medalha etc.), estamos falando do

esporte de competição ou de rendimento.

1. Observe as imagens a seguir e escreva que situação está acontecendo em cada uma: jogo ou esporte.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

e)

2. Há um alto estresse, uma rivalidade elevada, as discussões entre as equipes precisam da interven-

ção do árbitro e somente a vitória interessa às duas equipes. Essas características são típicas do:

( ) jogo. ( ) esporte.

3. A disputa é séria, as equipes querem vencer, há discussão em lances polêmicos, mas geralmente

as decisões são negociadas e o jogo continua como se nada tivesse acontecido. Essas caracterís-

ticas são do:

( ) jogo. ( ) esporte.

4. Regras, tempo, espaço e número de jogadores são flexíveis e decididos pelos participantes. Essas

características são do:

( ) jogo. ( ) esporte.

PESQUISA EM GRUPO

Vimos que há diferenças entre o jogo e o esporte. Mesmo quando falamos no esporte, há diferen-

ças entre o que praticamos na praia, na rua, na praça e aquele praticado no clube ou pelo “time do co-

ração”, por exemplo. Quem quer ver o seu time perder? Mesmo que você não torça por nenhum time

específico, você gostaria de ver qualquer seleção brasileira perder? Não importa a modalidade esportiva

(voleibol, futebol ou outra), ninguém quer ver a representação de seu país perder, não é verdade?

Forme um grupo com seus colegas e, juntos, discutam as questões referentes às práticas de jogo e esporte do quadro a seguir. Pesquisem em sites, revistas e livros e/ou conversem com amigos para buscar as respostas.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Taco ou bets “Base quatro” Beisebol

a) Em que local se

realiza?

b) Com quantas

equipes e quantos

jogadores?

c) Qual é o objetivo

e como é jogado?

d) Qual o tipo de

equipamento

utilizado?

e) Que tipo de

vestimenta se usa

para jogar?

f ) Precisa de

árbitros?

g) É jogo ou

esporte?

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

LIÇÃO DE CASA

Você já notou que há jogos que se parecem com os esportes a que assistimos na TV, nos clubes ou nos campos? Você já vivenciou e aprendeu vários jogos e modalidades esportivas ao longo de sua vida escolar, especialmente a partir da 5a série/6o ano.

1. Na tabela a seguir, na coluna da esquerda, você encontrará uma breve descrição de alguns jogos. Escreva, na coluna da direita, a que modalidade esportiva esses jogos podem ser associados. Na “Pesquisa em grupo”, vocês pesquisaram o jogo de taco, que pode ser associado ao beisebol porque tem movimentos utilizados nessa modalidade, como arremessar a bola, rebater, correr para alcançar a base antes da recuperação da bola etc.

Agora, vamos à “Lição de casa”! Bom trabalho!

Jogo Esporte

Câmbio: duas equipes de nove jogadores cada uma (forman-

do três linhas de três jogadores – frente, meio e fundo), utili-

zando como quadra um retângulo dividido ao meio por uma

rede ou corda elástica. O jogador de uma das equipes inicia

lançando (saque) a bola para a outra equipe, gritando “câm-

bio”. Nesse momento, ele e seus colegas de equipe realizam o

rodízio de posição. A bola não poderá ser lançada na área dos

3 metros. A outra equipe deverá pegar a bola (segurá-la), exe-

cutar de um a três passes entre os seus jogadores e devolvê-la

para a outra equipe, gritando “câmbio” e fazendo o rodízio

de posição. Os jogadores não podem saltar para passar a bola.

Será ponto sempre que a bola cair ao chão, os jogadores er-

rarem – dentro ou fora dos limites da quadra – o número de

passes, não fizerem o rodízio corretamente ou a bola arremes-

sada não passar por cima da rede ou da corda.

Torrebol ou bola ao capitão: duas equipes; um apanhador

de cada equipe sobre uma superfície mais alta (plinto, cavalo)

no campo adversário. A bola deve chegar às mãos do apanha-

dor por meio de um passe convertendo o ponto. As equi-

pes tentam impedir que a bola chegue às mãos do apanhador

adversário.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Vinte e um: geralmente um contra um ou de dois a quatro joga-

dores por equipe; uma cesta e meia quadra. Os jogadores dri-

blam, passam a bola entre si e procuram acertá-la na cesta. Vence

a equipe que converter primeiro 21 pontos. As demais regras são

definidas entre os participantes.

Caixabol: duas metas (caixote vazado ou plinto) e duas equi-

pes. Os jogadores devem tocar a bola com os pés, procurando

passá-la no vão do caixote. Cada equipe deve impedir que o

time oponente passe a bola no seu próprio caixote.

Queimada: duas equipes; uma área retangular dividida ao

meio é usada como quadra. Jogadores dispostos nas duas meias

quadras, e apenas um na linha de fundo da meia quadra oposta.

Um jogador de uma equipe inicia o jogo arremessando uma

bola ao campo contrário com o propósito de acertá-la (“quei-

mar”) em algum adversário. Se o jogador for queimado, passa

para o fundo da quadra, e o colega que estava lá se junta aos de-

mais membros da equipe. A partir do segundo jogador “quei-

mado”, não haverá mais troca entre os jogadores que estão no

fundo da quadra e os que estão na meia quadra. Se a bola for

pega pelo adversário, esse jogador tentará “queimar” alguém

da outra equipe, e assim sucessivamente. As demais regras são

definidas pelos participantes: que região do corpo é “fria”, por

exemplo. Vence a equipe que conseguir “queimar” todos os

jogadores da equipe adversária primeiro.

Jogo das quatro cestas: duas cestas em cada campo, em la-

dos opostos; quatro equipes. Cada equipe defende uma cesta e

ataca na oposta. Ao sinal, as equipes trocam de cesta no sentido

que for indicado (horário ou anti-horário). Se a equipe acerta

na cesta adversária, faz 2 pontos; se o faz na sua própria cesta,

perde 1 ponto.

Peteca: duas equipes; um retângulo dividido ao meio com uma

rede ou corda elástica é usado como quadra. Um dos times

começa sacando a peteca, e esta deve cair dentro do limite da

quadra do adversário, que precisará rebatê-la, passando-a até três

vezes entre seus colegas de equipe e devolvendo-a para a equipe

que a sacou ou rebatendo-a de volta diretamente. Se a equipe que

receber o saque deixar a peteca cair, será ponto para a adversária.

Se a equipe que sacou errar na rebatida da peteca, haverá rodízio

da equipe que recebeu o saque. As demais regras são decididas

pelo grupo, definindo-se o que é permitido ou não.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

2. Registre na tabela a seguir as diferenças que existem entre jogo e esporte. Lembre-se da pesquisa que foi feita sobre o jogo de taco, o jogo “base quatro” e o beisebol.

Quadro-resumo: diferenças entre jogo e esporte

Diferenças Jogo Esporte

Regras

Espaço

Tempo (duração)

Vestimentas

Arbitragem

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

PARA SABER MAIS

Sites

Você gostou do tema e quer se aprofundar? Então, fique “ligado” nas dicas a seguir.

Visite os seguintes sites para ampliar seus conhecimentos:

Jogos Antigos. Disponível em: <http://www.jogos.antigos.nom.br/default.asp>. Acesso em: 12 nov. 2013. Apresenta informações variadas sobre jogos antigos e modernos, jogos de tabuleiro, quebra-cabeças e brincadeiras infantis, além de sugestões de filmes, livros e artigos relacionados ao tema.

Labrimp – Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Faculdade de Educação da USP. Disponível em: <http://www.labrimp.fe.usp.br>. Acesso em: 12 nov. 2013. Traz um inventário de jogos e brincadeiras tradicionais, elencando jogos de bola e de locomoção, contos e fábulas, cantigas, jogos verbais e outros. Apresenta também uma vasta bibliografia sobre a temática dos jogos.

VOCÊ APRENDEU?

Assinale as informações com V (verdadeira) ou F (falsa).

1. No jogo, as regras são f lexíveis e podem ser definidas pelos participantes. ( )

2. Nos esportes de competição ou de rendimento, o tempo da partida não é definido, varia de

acordo com o interesse dos jogadores. ( )

3. O jogo de peteca está associado ao esporte handebol. ( )

4. No esporte praticado como lazer, os participantes jogam a sério, seguindo regras, mas geral-

mente sem árbitros. As diferenças são decididas entre os próprios jogadores, para continuarem

a partida. ( )

5. O jogo vinte e um está associado ao esporte basquetebol. ( )

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

TEMA 2

ESPORTE MODALIDADE “ALTERNATIVA” OU POPULAR EM OUTROS

PAÍSES: BEISEBOL

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Durante os intervalos das aulas, quando você está pensando em se divertir ou em algo para fazer depois da aula ou nas férias, viriam a sua mente pensamentos como esses que você vê na imagem anterior? Será que você pensaria em jogar beisebol?

Preste atenção no que acontece quando falamos em esporte. De qual modalidade você se lem-bra em primeiro lugar? Futebol? Voleibol? Natação? Faça o teste com algum amigo e peça que ele lhe diga em qual pensou. Veja o que acontece.

Existem muitas modalidades esportivas, coletivas e individuais, pouco divulgadas ou não muito populares no Brasil, mas que são muito difundidas e apreciadas em outros países.

O beisebol é uma dessas modalidades. Você sabia que ele é uma das modalidades esportivas mais praticadas no mundo?

Procure responder, com seus colegas, às questões que se seguem. Anote quantas vocês acerta-ram e veja o que sabem sobre o beisebol. Ao término deste tema, repitam o teste e vejam o quanto aprenderam.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

1. O beisebol foi criado em que país?

( ) Inglaterra.

( ) Estados Unidos.

( ) Japão.

2. No Brasil, o beisebol foi difundido principalmente pelos:

( ) ingleses.

( ) estadunidenses.

( ) japoneses.

3. O Brasil, até 2014, foi campeão mundial na modalidade:

( ) uma vez.

( ) duas vezes.

( ) três vezes.

4. O beisebol é praticado por duas equipes, cada uma composta de:

( ) 6 jogadores.

( ) 9 jogadores.

( ) 12 jogadores.

5. O rebatedor e os corredores são integrantes:

( ) da equipe atacante.

( ) da equipe que defende.

( ) de equipes diferentes.

6. O arremessador e os jardineiros são integrantes:

( ) da equipe atacante.

( ) da equipe que defende.

( ) de equipes diferentes.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

PESQUISA EM GRUPO

O beisebol é uma modalidade que vem ganhando adeptos no Brasil ano a ano. Atualmente, temos vários campeonatos nacionais e cerca de 3 mil praticantes, distribuídos por vários Estados brasileiros.

O jogo ocorre entre duas equipes de nove jogadores cada uma, com um técnico. Uma

equipe ataca (rebate) e a outra defende, em nove entradas conhecidas como innings. Quan-

do a equipe que defende eliminar três jogadores da outra equipe (atacante), trocam-se as

posições, isto é, a equipe que defendia será a equipe que irá rebater (ataque), enquanto a

outra vira defensora.

O rebatedor é eliminado quando: a bola que ele rebateu é pega (no alto) sem que ela quique

no chão; a bola chega à primeira base antes dele; ele é tocado com a bolinha na mão por algum

jogador da defesa antes que chegue à primeira base; são feitos três strikes (arremessos válidos), e

o receptor (catcher) não solta a bola.

O corredor, que no caso é o rebatedor (batter), só corre pela quantidade de bases que ele conse-

guir, podendo parar em qualquer uma.

Para fazer um ponto, o jogador tem que passar por todas as bases.

Se a equipe da defesa (arremessador) acertar a bolinha em um jogador do ataque, o atingido vai

para a próxima base.

O arremessador e o apanhador se comunicam por meio de códigos de jogada para conseguir

evitar a rebatida.

Forme um grupo com seus colegas de turma e confrontem as informações, sem nenhum tipo

de consulta, para realizar as atividades que se seguem:

1. Coloque, ao lado de cada palavra, o que ela significa no jogo de beisebol.

a) inning:

b) bat:

c) strike:

d) ball:

e) walk:

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

f ) out:

g) safe:

h) fair ball:

i) foul ball:

j) home run:

k) runner:

Você sabe que existem princípios operacionais de ataque e de defesa nos esportes, não sabe? Pro-

vavelmente você vem estudando esses princípios desde a 5a série/6o ano, em diferentes modalidades

esportivas coletivas. Esses princípios também se aplicam ao beisebol.

2. A seguir, são apresentadas diferentes situações que correspondem aos princípios operacionais de

ataque e de defesa (de A até E). Coloque, ao lado do número das imagens, a letra da unidade

funcional correspondente.

(A) Relação jogador-bola: o jogador se familiariza e aprimora sua relação com a bola e o taco/

bastão.

(B) Relação jogador-bola-colegas: os jogadores fazem exercícios como troca de passes em duplas

ou em trios.

(C) Relação jogador-bola-alvo: o jogador treina o deslocamento entre as bases após a rebatida

da bola ou após a recuperação da bola na defesa.

(D) Relação jogador-bola-colegas-alvo: troca de passes entre jardineiro externo e defensor de

base e deslocamento à base seguinte, ou rebatida da bola e deslocamento do rebatedor e

outro jogador da base seguinte.

(E) Relação jogador-bola-colegas-adversários-alvo: situações de ataque e de defesa em diferentes

composições – um atacante e dois defensores (1 2); um atacante e três defensores (1 3);

dois atacantes e dois defensores (2 2) etc.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

3. No esquema a seguir, coloque um círculo ao redor dos jogadores da equipe de ataque e um quadrado ao redor dos árbitros.

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Jogadores:

(1) Rebatedor/batedor (batter)(2) Arremessador (pitcher)(3) Corredor (runner)(4) Jardineiro (externo) direito (right fielder)(5) Jardineiro (externo) esquerdo (left fielder)(6) Jardineiro (externo) central (central fielder)

4. Cada jogador da equipe tem uma função e uma posição no campo de acordo com a situação do jogo (ataque ou defesa). Coloque, no esquema a seguir, o número do jogador (veja a lista), segundo a função/posição que ele ocupa.

(7) Jogadores da base

(8) Jogadores interbases

(9) Receptor (catcher)

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

O que acontece com o jogador do ataque neste tipo de jogada da defesa?

LIÇÃO DE CASA

Agora que você aprendeu e compreendeu o beisebol, procure responder às perguntas relacio-nadas a cada imagem. Se precisar, peça ajuda a colegas e ao professor, ou pesquise em sites, revistas e livros.

Bom trabalho!

1.

2.

O que está acontecendo no jogo neste momento? O que há na imagem que o fez chegar a essa resposta?

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3.

4.

O que está acontecendo nesta jogada?

Qual o nome dado à posição e à função deste jogador, e o que está acontecendo?

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

5.

Como é chamada a bola arremessada pelo pitcher e por quê?

6.

O que está acontecendo nesta jogada, que nome se dá a este jogador e por quê?

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

7.

O que a equipe branca está comemorando e por quê?

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Você gostou do assunto? Fique ligado nas dicas a seguir.

Sites

Centro de Computação – Unicamp. Como praticar beisebol. Disponível em: <http://www.ccuec.unicamp.br/~ide/praticar_baseball.html>. Acesso em: 12 nov. 2013. Oferece informa-ções sobre como jogar beisebol e contém figuras ilustrativas a respeito da dinâmica do esporte.

Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol. Disponível em: <http://www.cbbs.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2013. Oferece fotos, informações sobre o esporte, campeo-natos pelo país, federações etc.

PARA SABER MAIS

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

VOCÊ APRENDEU?

1. O beisebol foi criado em que país?

( ) Inglaterra. ( ) Estados Unidos. ( ) Japão.

2. O beisebol é praticado por duas equipes, cada uma composta de:

( ) 6 jogadores. ( ) 9 jogadores. ( ) 12 jogadores.

3. Marque no campo a seguir a posição dos seguintes jogadores:

A. rebatedor.

B. pitcher (arremessador).

C. catcher (receptor).

D. jardineiro externo direito.

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E. jardineiro central.

F. jardineiro externo esquerdo.

G. interbase.

H. segunda base.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

c)

b)

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4. O arremesso em que a bola passa abaixo da linha do ombro, acima da linha do joelho e entre a base é chamado:

( ) ball. ( ) strike. ( ) run.

5. No momento em que o rebatedor acerta a bola, passa a ser chamado de:

( ) batter. ( ) jardineiro. ( ) runner.

6. Quando um jogador consegue passar pelas 1a, 2a e 3a bases e chegar à home plate (4a base), a equipe:

( ) perde um jogador. ( ) conquista um ponto. ( ) comete uma falta.

7. Associe o nome à imagem: catcher; pitcher; batter.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Palavras parceiras

As palavras destacadas em vermelho no texto a seguir são parceiras das palavras da coluna da esquerda do diagrama por terem alguma relação com o seu significado. Preencha os espaços com as letras das palavras em destaque no texto, que são parceiras das palavras da coluna da esquerda.

Melhores de 2008 (COB)

Jennifer Lika Jisaka (16 anos) e Leandro Akira Hasegawa (25 anos) foram premiados como melhores atletas de softbol e beisebol, respectivamente, pelo Comitê Olímpico Brasileiro em dezembro de 2008. Jennifer é de Atibaia (SP) e integrou a Seleção Brasileira Adulta em 2008, em uma série de partidas amistosas em comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, e também disputou o Campeonato Sul-americano de Softbol Feminino Sub-17 na Venezuela, ocasião em que o Brasil sagrou-se campeão continental. Leandro Akira Hasegawa foi um dos destaques da Seleção Brasileira de Beisebol Adulta na disputa do Campeo-nato Pré-mundial na Venezuela em outubro desse mesmo ano.

Esporte

Mulher

Nacionalidade

Destaques

Sobrenome

Gênero

Comitê

Desafio!

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Arroz e feijão: uma combinação perfeita

Na hora do almoço ou do jantar, nada mais gostoso do que um bom prato de arroz e feijão, você não acha?

APRENDENDO A APRENDER

Mais do que uma saborosa parceria, esse prato tipicamente brasileiro é uma combinação saudável, completa em proteínas e rica em fibras e carboidratos. Assim, o arroz e o feijão se completam. O que falta em um o outro fornece. Isso assegura um conjunto de nutrientes de dar inveja a qualquer vegetal.

Para você ter uma ideia, um prato de arroz e feijão tem quase a mesma quantidade de proteínas encontrada na carne.

Você conhece alguém com diabetes ou doenças do coração? A dupla arroz e feijão também é um bom alimento para essas pessoas. Alguns de seus nutrientes (amidos e fibras) ajudam a manter a quantidade de açúcar e gordura (colesterol) do sangue em níveis mais baixos.

Além disso, a refeição que inclui arroz e feijão satisfaz a fome por mais tempo, ajudando a controlar o peso. É por tudo isso que dizemos que essa é uma união que deu muito certo.

O arroz faz parte do grupo de alimentos mais consumidos no mundo inteiro: os carboi-dratos. Juntamente com o trigo, o milho, a aveia, a cevada e o centeio, pertence à família

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

O feijão, por exemplo, é rico em ferro, um mineral importantíssimo para o corpo humano. Mas atenção! Nosso organismo só consegue absorver uma pequena parte desse ferro. Essa absorção aumenta bastante se comermos o feijão acompanhado de um alimento rico em vitamina C, como suco de laranja ou de outras frutas cítricas (acerola, limão, mo-rango, goiaba etc.).

Apesar de todos esses benefícios, infelizmente, os brasileiros estão comendo cada vez me-nos arroz e feijão e outras leguminosas (soja, grão-de-bico, ervilha, lentilha e fava).

Quantas porções nós devemos comer por dia? Coma uma porção de feijão por dia. Varie os tipos de feijão (preto, carioquinha, verde, feijão de corda, branco e outros) e consuma tam-bém outros tipos de leguminosas.

E quanto é uma porção? É uma concha de feijão ou duas colheres (de sopa) de lentilha, grão-de-bico, ervilha ou soja cozidos.

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Feijão.

dos grãos (cereais). Todos esses alimentos são ricos em amidos, aqueles carboidratos con-siderados mais saudáveis e que fornecem a maior parte da energia (glicose) de que nosso corpo e cérebro precisam.

O feijão, por sua vez, pertence a um grupo alimentar diferente: as chamadas leguminosas. Fazem parte da família das leguminosas, além do feijão, a ervilha, o grão-de-bico, a soja, a vagem, a lentilha e outros alimentos menos conhecidos, como o tremoço e a fava.

As leguminosas estão entre os alimentos de origem vegetal mais nutritivos, pois são ricas em proteínas, boas fontes de amidos, fibras, vitaminas do complexo B e minerais como ferro, cálcio e zinco. Elas também têm poucas calorias e gorduras.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Para refletir

1. Ervilha.

2. Grão-de-bico.

3. Soja.

4. Lentilha.

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Ligue o nome das leguminosas às imagens correspondentes:

Curiosidade

A proporção adequada de arroz e feijão é: uma parte de feijão para duas partes de arroz. Assim, se você come ½ concha de feijão (ou duas colheres e meia), deve comer o dobro de arroz, isto é, cinco colheres de sopa de arroz.

Agora você deve saber que:

frutas cítricas (laranja, abacaxi, acerola) quando comemos leguminosas como o feijão.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Se você se interessou pelas modalidades beisebol e softbol e gostaria de assistir a alguns jogos pela televisão ou mesmo pessoalmente, confira o calendário de competições nacionais e internacionais no site da Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol (disponível em: <http://www.cbbs.com.br>, acesso em: 12 nov. 2013). A seguir, um modelo de calendário para reproduzir e preencher.

Calendário de Eventos Nacionais – Beisebol e Softbol – Ano _________

Mês Data Evento Local

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

Calendário de Eventos Internacionais – Beisebol e Softbol – Ano _________

Mês Data Evento Local

Julho

Agosto

Curiosidade

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

Softbol Beisebol

Bola Maior e mais leve Menor e mais pesada

Campo Menor Maior

Innings Sete Nove

Arremesso De baixo para cima De cima para baixo

Você sabia?

Você sabe o que é softbol ?

O softbol surgiu em 1887 para ser jogado em ginásios ou em espaços cobertos. É pare-cido com o beisebol e é praticado predominantemente por mulheres. A grande aceitação desse jogo levou a sua prática para áreas abertas, como parques e praças.

O softbol tem as regras básicas do beisebol, mas se diferencia em alguns aspectos, como:

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

TEMA 3

ATIVIDADE RÍTMICA ORGANIZAÇÃO DE FESTIVAL DE DANÇA E

DE EXPRESSÕES CORPORAIS

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Ao longo de todo o ano letivo e das séries/anos anteriores, você e seus amigos vivenciaram dife-rentes experiências do Se-Movimentar.

Neste volume, propomos que vocês organizem e desenvolvam, sob a coordenação de seu pro-fessor, juntamente com os demais colegas das 8a séries/9o anos de sua escola, um festival de dança e de expressões corporais e/ou um campeonato esportivo.

Festival de dança.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Mas, antes de entrarmos no assunto, discuta com seus colegas as questões a seguir:

1. Coloque C quando a característica se refere à competição, ou F quando se trata de festival.

a) A classificação dos participantes depende dos resultados obtidos. ( )

b) A ênfase está na criatividade e na diversidade de práticas corporais no mesmo evento. ( )

c) Os adversários são determinados por organização de tabelas. ( )

d) Os confrontos são feitos segundo o agrupamento por gênero (masculino, feminino ou gru-pos mistos). ( )

e) Não é necessária a presença de árbitros. ( )

2. Para realizar um festival, precisamos de muita organização. Quais das alternativas se referem a comissões que, a seu ver, precisam ser formadas para garantir a realização de um bom evento?

a) Organizadora. d) De avaliação.

b) De arbitragem. e) De execução.

c) De divulgação.

PESQUISA EM GRUPO

Caso seu professor de Educação Física decida realizar um festival, vocês terão, em seguida, orien-tações sobre diferentes dados que devem ser levantados pelas comissões responsáveis pela organização do evento. Após a definição das comissões com o seu professor de Educação Física, vocês devem pro-ceder à pesquisa referente à sua comissão. Registrem os resultados da pesquisa na página 34.

As lutas podem integrar tanto o festival como o campeonato esportivo. Se houver competição entre os alunos, as lutas devem integrar o campeonato, mas, se eles apenas realizarem uma demonstração de lutas, elas devem integrar o festival.

Todas as comissões são relevantes e trabalham com um único objetivo: pro-mover um festival bonito, alegre e bem or-ganizado. Todas as comissões têm um papel a desempenhar e, para alcançar o objetivo, há a necessidade de que todos saibam o que devem fazer. Por isso, precisam fazer bem o que lhes couber e colaborar com os outros no que for preciso para o êxito coletivo.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Comissões Pesquisar

Comissão

organizadora

ou de

planejamento

com os professores e colegas da escola: que tipos de atividades foram desenvolvidos ao longo do ano

com todas as séries/anos – diversas danças, ginásticas, lutas e outras atividades expressivas;

qual o objetivo do festival para a escola;

o número de interessados, em cada classe, em participar do festival;

que atividades são desenvolvidas em instituições na comunidade (academias, clubes, associa-

ções etc.) e se há interesse na participação de algum grupo;

quem serão os representantes das outras comissões que participarão das reuniões gerais;

quais as possíveis datas de reunião para elaborar um cronograma geral de atividades;

que tipo de regulamento normalmente é utilizado nesses eventos e a necessidade de elaborar

algum para o festival da escola;

se haverá algum incentivo (prêmio, pontuação) para as torcidas e como será feita a avaliação.

Comissão de

divulgação

junto aos professores e à direção: se há a possibilidade de divulgação do festival por meio de

panfletos e murais das salas e dos corredores;

modelos de panfletos, faixas, cartazes e outros meios de comunicação que sirvam de base para

o trabalho da comissão;

se há a possibilidade de divulgação por meio de algum jornal, revista ou rádio local e o que é

necessário para efetivar a divulgação;

junto à comunidade: quem elabora faixas e verificar a possibilidade de alguma doação para

o festival;

se os professores de Língua Portuguesa podem ajudar na elaboração e na revisão dos textos

de divulgação;

que recursos utilizar para convidar a comunidade e as autoridades que o grupo achar interes-

santes (cartas, ofícios ou outros);

a disponibilidade de máquinas fotográficas ou filmadoras para registro e quem poderia executar

essa atividade.

Comissão

técnica

os possíveis locais, dentro e fora da escola, para a realização do festival;

a disponibilidade de carteiras ou cadeiras da escola e a possibilidade de utilizá-las, ou

ainda a necessidade de empréstimo de algum local nas proximidades (igreja, clube, órgão

público etc.);

como proceder para conseguir autorização e como serão feitos o deslocamento e a organização

no local;

se há algum local em que os participantes poderão trocar de roupa;

a disponibilidade de equipamentos de som (aparelho de CD/gravador, caixas de som, micro-

fone) e de iluminação (se for à noite) na escola ou o empréstimo feito por alguma entidade da

localidade e quem poderá instalar os equipamentos;

a possibilidade de alguma decoração no local (flores, painéis etc.);

como devem ser os vestiários (camarins) e o que deve ser providenciado;

a possibilidade de conseguir algum brinde ou certificado para os participantes etc.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Comissões Pesquisar

Comissão do

cerimonial

o que é preciso para a organização de um evento (cerimonial de abertura e encerramento);

qual o papel dos apresentadores do evento e verificar quem se interessaria em realizar tal tarefa;

como se organiza a sequência de entrada dos grupos e quem será responsável por isso;

de que forma deve ser o atendimento de grupos convidados e o que deve ser providenciado

para eles;

como se faz a premiação em eventos dessa natureza, se há necessidade e possibilidade de fazê-la

na escola e a quem premiará etc.

Comissão de

avaliação

como deve ser uma avaliação de evento;

como será feita a avaliação e quem será o responsável por essa etapa;

como serão coletadas as informações, as opiniões e os dados para compor a avaliação e um

memorial do evento;

como se elabora um relatório final sobre eventos;

de que forma será feito o registro fotográfico ou a filmagem para compor a avaliação final e o

memorial do evento.

Comissão:

Registre a seguir os resultados da pesquisa sobre a sua comissão.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

LIÇÃO DE CASA

Cada comissão fez o levantamento das informações necessárias para o desempenho das funções que lhe competem. Agora, de posse dos dados, faça uma proposta de ações para a sua comissão. Discuta essa proposta com os demais membros da sua comissão para escolher as ações que vocês acreditam ser mais pertinentes para conseguir um bom resultado. As decisões do grupo deverão ser apresentadas na reunião geral para aprovação final e posterior desenvolvimento. Veja, no quadro a seguir, algumas decisões que deverão ser tomadas pelas comissões e que o ajudarão a refletir sobre que proposta deve apresentar ao seu grupo. Registre sua proposta no quadro da página 37.

Ops! Você e seus colegas não devem se esquecer de dar um nome ao festival e de criar uma logomarca para ele. Isso fortalece o evento à medida que, com o tempo, poderá fazer parte da cul-tura local. Veja o caso dos campeonatos de diferentes esportes ou eventos, como a Olimpíada de Matemática ou de Redação.

Veja um exemplo: a imagem a seguir foi a logomarca escolhida para os Jogos Olímpicos do Brasil em 2016, no Rio de Janeiro.

Pensem na logomarca do festival de sua escola. Podem até fazer um concurso interno, o que seria muito, muito legal, não acham?

Comissão Decisões a tomar

Comissão

organizadora

ou de

planejamento

definir nome e logomarca (veja o exemplo citado) do festival; estabelecer local, data e horário;

elaborar o regulamento (quem participa; quantas apresentações por participante; estabelecer

o tempo máximo da apresentação; definir se haverá pontuações e classificação para as classes);

definir se haverá premiação ou não;

estipular as categorias: dança, ginástica, luta, expressão corporal etc.;

definir como, quando e onde serão feitas as inscrições;

elaborar o programa do festival e o cronograma de reuniões das comissões;

definir os ofícios que serão encaminhados (para quê, para quem, quando, qual o texto) e tomar

outras providências que a comissão considerar necessárias.

Logomarca dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro – 2016.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Comissão Decisões a tomar

Comissão de

divulgação

definir o tipo de divulgação que será feito, seu formato e teor (dizeres/texto sobre local,

programação, regulamento, resultados etc.) e quem fará o material (mídia impressa);

definir como e quando será a distribuição interna (dentro da escola) e externa (fora da escola);

decidir o modelo dos convites e para quem serão encaminhados;

se forem utilizadas imagens (fotos, filmes), definir quem vai produzi-las e quem vai providen-

ciar a autorização;

organizar a divulgação dos resultados, se houver premiação, e tomar outras providências que

a comissão considerar necessárias.

Comissão

técnica

escolher o local do festival com a comissão de organização; definir dias e horários de ensaios;

decidir como e quando será feita a limpeza do local e quem a fará;

definir a organização do espaço para a apresentação, a disposição das carteiras/cadeiras, a

instalação do som (aparelhagem, caixas e microfones) e da iluminação, a colocação de mesas

de apoio etc.;

decidir como e quando será o deslocamento do material de apoio e quem o fará (quem irá

buscar ou levar o material para o local do festival);

organizar e equipar o vestiário;

providenciar a decoração do local (como será, quem vai fazê-la, com que material e quando);

organizar o local e a disposição de brindes (quando houver);

orientar e controlar as torcidas e tomar outras providências que a comissão considerar necessárias.

Comissão do

cerimonial

organizar a cerimônia de abertura e de encerramento do festival (desfile dos participantes;

juramento dos participantes, se for o caso);

organizar a programação; preparar roteiro para o apresentador, com o programa do festival e

outras falas;

elaborar as orientações para os responsáveis pelo controle de entrada e saída dos grupos

(sequência da entrada);

organizar a mesa de som para receber os CDs dos grupos (evitar confusões na hora de tocar

a música);

instalar e operar o som e a iluminação;

organizar a premiação (se houver): como será, quando será feita e quem a fará;

receber convidados e autoridades e tomar outras providências que a comissão considerar

necessárias.

Comissão de

avaliação

definir o que será avaliado (satisfação, organização, programação etc.) e como a avaliação será

organizada (entrevista, questionário, diálogos após o festival etc.);

realizar a tabulação ou sistematização dos dados obtidos (como, quando e quem fará);

elaborar relatório final ou memorial do festival (o que foi o festival, pontos positivos e negati-

vos, participação dos alunos na organização, torcidas, sugestões) com documentação, registros

fotográficos e filmagens e tomar outras providências que a comissão considerar necessárias.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Registre a seguir a sua proposta.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

PARA SABER MAIS

Site

Festival de Dança de Joinville. Disponível em: <http://www.festivaldedanca.com.br>. Acesso em: 17 abr. 2014. O site apresenta informações sobre as diferentes categorias e os regulamentos do festival, além de um banco de imagens do evento.

VOCÊ APRENDEU?

Assinale as alternativas com V (verdadeira) ou F (falsa).

a) O festival é um evento que visa à integração e à participação. ( )

b) A organização de um festival pressupõe a participação de diferentes pessoas, cada qual com suas atribuições, geralmente organizadas em grupos (as comissões), que desempenham ativi-dades afins. ( )

c) A organização de um festival envolve várias comissões, entre elas a de arbitragem. ( )

d) A comissão do cerimonial é responsável, entre outras atividades, pela abertura e pelo encer-ramento do festival. ( )

e) Todo festival precisa ter premiação para os participantes que alcançarem o primeiro, o segundo e o terceiro lugares. ( )

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

TEMA 4

ESPORTE ORGANIZAÇÃO DE CAMPEONATO ESPORTIVO

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Você já participou de algum campeonato, torneio ou copa? Você se lembra do evento?

Será que você visualizou ce-nas de competições e de equipes se confrontando em campeonatos ou torneios esportivos? Ou será que a pergunta lhe trouxe as imagens de equipes desfilando ou perfiladas no campo, cantando o Hino Nacional? Enfim, você deve ter pensado em al-gumas imagens, talvez diferentes das que colocamos aqui, mas falar em campeonato esportivo remete à ideia de competição.

Será que todo evento esportivo é igual? O que envolve a sua organização? Converse com seus colegas sobre as perguntas que se seguem, e vamos descobrir o que vocês já sabem a respeito desse assunto, pois ele é um dos conteúdos deste volume.

1. Quando o evento esportivo prevê o confronto de todas as equipes ou dos atletas envolvidos pelo menos uma vez entre si, estamos nos referindo a:

a) campeonatos.

b) festivais.

c) gincanas.

d) torneios.

Cerimônia de abertura dos jogos escolares no Estado de Sergipe.

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Cerimônia de abertura dos jogos escolares no Estado de São Paulo.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

2. Quando mencionamos eventos esportivos em que dificilmente todos os participantes se con-frontam, pois têm caráter eliminatório, estamos falando de:

a) campeonatos.

b) festivais.

c) gincanas.

d) torneios.

3. São chamadas eliminatórias simples as organizações de eventos esportivos em que os participantes:

a) são eliminados assim que sofrem a primeira derrota.

b) são eliminados após a segunda derrota consecutiva.

c) são eliminados após a terceira derrota consecutiva.

d) são classificados pelos pontos obtidos no total de confrontos realizados.

4. Assinale quais alternativas (pode ser mais de uma) podem constituir os eventos esportivos:

a) jogos cooperativos.

b) esportes coletivos.

c) lutas.

d) esportes individuais.

Você já ouviu expressões como “o sorteio das equipes definirá a tabela de jogo”, “apenas os primeiros turnos têm data, horário e locais confirmados” ou, ainda, “os times X, Y e Z abrem a primeira rodada do campeonato”. Elas têm relação direta com a forma ou o processo adotado na organização do evento.

Para a boa organização e o bom desenvolvimento do evento, é preciso definir as modalidades espor-tivas, tradicionais ou não (futsal, basquetebol, handebol, voleibol, atletismo, futebol de mesa, tênis de mesa, judô, xadrez, damas, skate etc.); estabelecer um regulamento que permita a participação de todos de forma equilibrada (instituir categorias e variar as possibilidades de composição dos grupos: mascu-lino, feminino, misto etc.) e justa (adaptação das regras, se necessário, para garantir que todos possam participar), prevendo números mínimo e máximo de participações por aluno. Nesse sentido, talvez seja interessante que o vencedor seja a classe que, no somatório de pontos obtidos nas diferentes cate-gorias e modalidades, conseguir o melhor resultado. Quanto maior o número de participantes nas categorias e modalidades oferecidas, maiores as chances de a classe conseguir o primeiro lugar.

Então, mãos à obra! Sob a coordenação de seu professor, organizem as comissões e comecem a trabalhar. Tomem como exemplo as comissões do festival. A seguir, vejam a diferença entre cam-peonato e torneio esportivo.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Você sabe diferenciar um campeonato de um torneio? Segundo os autores que escre-vem sobre o assunto, os campeonatos são eventos que têm uma duração bastante longa, principalmente em função das características de sua organização. Uma das principais é que todos os participantes se enfrentam pelo menos uma vez. Já os torneios são mais rápidos e podem envolver muitos atletas ou equipes, pois têm caráter eliminatório, o que torna pouco provável o confronto entre todos os participantes, mesmo que seja apenas uma vez.

A organização de torneios nas escolas é bastante comum, especialmente quando as competições ocorrem no período de aulas, a exemplo das competições interclasses, que não podem ocupar muito tempo do período letivo.

Portanto, o que normalmente se chama de campeonato interclasses é, na verdade, um torneio. Então, fique ligado!

PESQUISA EM GRUPO

O desafio desta pesquisa é identificar como são as competições de diferentes esportes, indi-viduais e coletivos. Por exemplo: as competições de atletismo envolvem as provas de pista (corridas com e sem obstáculos), campo (arremessos, saltos e lançamentos) e outras, como a maratona, lem-bram? Vocês precisam identificar o que envolve a competição, que locais dentro ou fora da escola (clubes ou parques, por exemplo) poderiam ser utilizados para as provas, que material é necessário (peso, disco, sarrafos, suporte para sarrafo, colchões, trena, cronômetros etc.), qual a duração média das provas, se os alunos podem ser os árbitros ou não, como identificar os participantes (como é a numeração dos atletas no esporte e qual a forma de apresentação, ou seja, qual o uniforme), se há medalhas disponíveis, quando ocorrerá a competição e quanto tempo durará etc. Isso se aplica tam-bém às outras modalidades esportivas individuais mencionadas anteriormente. Quanto aos esportes coletivos, o procedimento é o mesmo.

Decidam em classe que esportes vocês gostariam de incluir em um campeonato interno. Con-versem com o professor de Educação Física e verifiquem quais as possibilidades de inclusão dessas escolhas no evento esportivo da escola. É importante lembrar que tudo deve estar relacionado ao projeto político-pedagógico da escola. Procedam à pesquisa conforme as decisões gerais sobre o evento. Os quadros a seguir auxiliarão no registro das informações tanto para os esportes indi-viduais quanto para os esportes coletivos. Coloquem os resultados no quadro A ou B, conforme o caso (esporte individual ou coletivo).

Você sabia?

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Quadro A: Esporte individual

Modalidade

Provas

Espaços disponíveis na escola (listar)

Possíveis espaços na comunidade

(listar e colocar os endereços)

Material necessário

Arbitragem

Duração média de uma competição

Como são feitas as inscrições

Como são definidos os oponentes (sorteios)

Como se chega aos vencedores

(eliminatórias, semifinais, finais etc.)

Quem controla e onde são registrados os

resultados (mesários, súmulas)

Como são identificados os competidores e

como se apresentam

(uniformes, numeração etc.)

Outras informações relevantes

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Quadro B: Esporte coletivo

Modalidade

Espaços disponíveis na escola (listar)

Possíveis espaços na comunidade

(listar e colocar os endereços)

Material necessário

Arbitragem

Duração média de uma competição

Como são feitas as inscrições

Como são definidos os oponentes, o calen-

dário das competições

(sorteios, tabela de jogos)

Como se chega aos vencedores

(eliminatórias, semifinais, finais etc.)

Quem controla e onde são registrados os

resultados (mesários, súmulas)

Como são identificados os competidores e

como se apresentam

(uniformes, numeração etc.)

Outras informações relevantes

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Você imagina como é elaborada uma tabela de jogos? A seguir, apresentamos algumas dicas para uma tabela de jogos com eliminatória simples. No caso de dúvidas, consulte seu professor de Educação Física, que poderá auxiliá-lo nesta tarefa.

Primeiro você deve saber quantas equipes (ou atletas) participarão do evento e quantos jogos serão realizados, por uma questão de tempo, pois é preciso definir o número de jogos que haverá por dia e durante quantos dias será realizada a competição. Dependendo do número de equipes, par ou ímpar, as chaves poderão ter diferentes configurações. Confira alguns exemplos.

Exemplo 1: 16 equipes (n). Quantos jogos serão realizados (no de jogos)? Faça a seguinte conta: no de jogos = n – 1, ou seja, 16 – 1 = 15. Logo, teremos 15 jogos. Para definir a posição de cada equipe na tabela, sugere-se um sorteio.

Veja como fica a tabela (os números nos círculos correspondem aos jogos):

2

1

15

14

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

Curiosidade

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Se a previsão é de 2 jogos por dia, quantos dias de jogos você terá? São 15 jogos divi-didos por 2: você terá 7 dias com 2 jogos e 1 dia para a final.

Exemplo 2: 12 equipes (n). Quantos jogos serão realizados (no de jogos)? Faça a seguinte conta: no de jogos = n – 1, ou seja, 12 – 1 = 11. Logo, teremos 11 jogos. As equi-pes que disputam os jogos 5 e 6 farão uma rodada a menos (opcionalmente o perdedor do jogo 10 poderia disputar a “repescagem”* com o vencedor do jogo 9 para disputar a vaga na final). Veja como é interessante fazer o sorteio para não favorecer uma equipe.

2

1

11

10

8

9

7

6

5

4

3

*“repescagem”

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Vocês resolveram organizar um torneio interclasses de futsal, fizeram as inscrições das equipes e há 8 equipes interessadas. Quantos jogos serão realizados? Como fica a tabela em uma eliminatória simples?

Desafio!

LIÇÃO DE CASA

Vejamos a seguinte situação: o Brasil está disputando um campeonato de voleibol e se clas-sifica para a final. Quem seria o “sétimo jogador” da equipe no jogo da final? Ou, se fosse uma Copa do Mundo de Futebol, quem seria o “12o jogador”?

Se você pensou na torcida, acertou. Todos sabem que a torcida é fundamental para motivar os jogadores de uma equipe. Mas também já vimos muitas situações desagradáveis, com torcedores que têm atitudes agressivas, gerando conflitos e prejudicando o espetáculo esportivo.

Pensando nisso, que tal introduzir no evento esportivo de sua escola um incentivo para a partici-pação da torcida, premiando com pontos a presença e o comportamento desse “jogador adicional”? Então, crie uma proposta para um prêmio destinado às torcidas organizadas da escola.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Crie um regulamento e um nome para o prêmio. Indique como ele integrará o evento esportivo e quais serão os critérios para avaliar a participação dos torcedores da escola. Leve o resultado dessa tarefa para a comissão organizadora de sua classe e compare a sua proposta com a de outros colegas. Escolham as melhores ideias e façam o regulamento final para as competições internas da escola. Talvez o seu professor de Educação Física até faça um concurso para selecionar a melhor proposta. Então, mãos à obra!

Nome:

Prêmio

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

PARA SABER MAIS

Site

Pedagogia do Handebol. Disponível em: <http://pedagogiadohandebol.wordpress.com>. Acesso em: 12 nov. 2013. Site do professor Lucas Leonardo, que discute a modalidade e apresenta princípios e sugestões para a realização de festivais esportivos.

Una as letras por meio de uma linha, tentando formar diferentes palavras. Quanto maior o número de palavras, maior é o seu vocabulário. Depois de formadas, procure identificar quais palavras podem ser relacionadas a festivais ou campeonatos esportivos. Exemplo: torcida – está relacionada a competições e também a festivais.

T R P S I C

I O U O N A

B M R M T O

R E N C A B

A D I D E T

L H A T L A

Desafio!

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

VOCÊ APRENDEU?

1. Um evento esportivo em que todos jogam contra todos é um:

a) torneio.

b) campeonato.

c) encontro entre amigos.

2. Um torneio de eliminatórias simples, realizado entre 64 equipes, terá:

a) 63 jogos.

b) 64 jogos.

c) 65 jogos.

3. Um torneio entre 16 equipes, com eliminatória simples, com 2 jogos por dia, prevendo 1 dia para a final, terá a duração de:

a) 6 dias + 1 dia para a final.

b) 7 dias + 1 dia para a final.

c) 8 dias + 1 dia para a final.

4. Na organização de um evento esportivo, a cerimônia de abertura inclui:

a) desfile das equipes e premiação.

b) desfile das equipes e os primeiros confrontos.

c) desfile das equipes e juramento dos atletas.

5. Para a realização dos jogos de um torneio de basquetebol deve haver, no mínimo, além dos participantes:

a) torcida, uniforme e bola.

b) uniforme, bola e quadra de basquete.

c) árbitros, súmulas, cronômetro, bola de basquete, quadra demarcada, tabelas com aros e apitos.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

APRENDENDO A APRENDER

Diminua a ingestão de refrigerantes e refrescos artificiais

Como você costuma matar a sua sede? Se respondeu “bebendo água”, ótimo! Essa é mesmo a melhor opção. Mas, se você respondeu “bebendo refrigerantes e refres-cos”, é importante lembrar que, para ter uma alimenta-ção mais saudável, devem-se ingerir essas bebidas com moderação. Existem pelo menos sete razões para isso. Elas estão apresentadas a seguir:

Refrigerantes e refrescos têm pouco ou nenhum valor nutritivo. O refrigerante é uma bebida feita à base de água com gás, suco de fruta ou extrato vegetal e açúcar (ou adoçante), em que são adicio-nadas várias substâncias artificiais ou naturais para dar cor e sabor. O refresco artificial (em pó) é feito de maneira parecida, porém, quando é preparado, a água utilizada é sem gás. Ao contrário dos sucos naturais, que têm vitaminas e minerais importantes, os refrige-rantes e refrescos não contêm esses nutrientes.

Os refrescos também possuem aditivos que podem causar alergias se a pessoa for sen-sível a essas substâncias.

A grande quantidade de energia (açúcar) adicionada aos refrigerantes e refrescos pode levar ao aumento de peso.

Os refrigerantes e refrescos não matam a sede completamente. Você já deve ter perce-bido que, após ingeri-los, em pouco tempo quer tomar mais, porque você continua com sede. Não se engane! Para a hidratação, não existe nada mais barato e fácil de encontrar do que a água (que deve ser filtrada ou fervida!). Água de coco, chás e sucos naturais também são excelentes opções.

Os refrigerantes também demoram a satisfazer. Se você estiver com fome e tomar refrigerantes ou refrescos artificiais, o açúcar dessas bebidas será absorvido rapida-mente, dando energia. Porém, em pouco tempo, o cérebro irá sentir falta de outra “carga” de açúcar. O que acontece, então? Você acaba bebendo uma quantidade muito grande de refrigerantes ou de refrescos para sentir-se satisfeito.

Os refrigerantes e as bebidas à base de cola contêm cafeína. Essa substância é acrescen-tada para aumentar o sabor da bebida. Porém, se for consumida em grande quantida-de, pode afetar o sono e causar agitação e irritação.

Os refrigerantes também têm uma substância que pode fazer o organismo armaze-nar menos cálcio. Isso prejudica a formação dos ossos; com o tempo, pode torná-los mais frágeis.

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

Já que um dos grandes problemas dos refrigerantes e refrescos artificiais é o açúcar, você pode estar se perguntando se as versões dessas bebidas sem esse ingrediente são acon-selháveis. Não exatamente. Mesmo as versões sem açúcar continuam sem nutrientes im-portantes, e o uso de adoçante em excesso pode ter efeito laxativo, ou seja, “soltar” o intestino. Além disso, a grande quantidade de sódio (presente em alguns adoçantes) pode afetar quem tem pressão alta.

Depois de tudo isso, você pode estar pensando que nunca mais deve tomar refrigeran-tes e refrescos artificiais, não é? Também não é assim. Essas bebidas podem fazer parte de uma alimentação saudável se forem consumidas de forma equilibrada.

Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola.

Agora, você deve saber que:

originário da própria fruta.

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Você sabia que a quantidade de açúcar presente em uma latinha de refrigerante (350 ml) é igual à de uma colher e meia (de sopa) de doce de leite?

Curiosidade

Para refletir

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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 2

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERALNOVA EDIÇÃO 2014-2017

COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB

Coordenadora

Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva

Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF

Valéria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escolaValéria Tarantello de Georgel

Coordenação Técnica Roberto Canossa

Roberto Liberato

S el Cristina de lb er e o

EQUIPES CURRICULARES

Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos

Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli

Ventrella.

Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria

Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,

Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto

Silveira.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula

de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro

e Neide Ferreira Gaspar.

Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria

Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos

Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa,

Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli

Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros,

Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio

Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira

Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth

Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e

Rodrigo Ponce.

Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli,

Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e

Maria da Graça de Jesus Mendes.

Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos

Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata

Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da

Luz Stroeymeyte.

Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira.

Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.

História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres.

Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,

Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati.

Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi.

Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.

Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir.

Apoio:Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE

CTP, Impressão e acabamentoPlural Indústria Grá ca Ltda.

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A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.

* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira.

Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.

História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.

Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Spínola

GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Direção da Área Guilherme Ary Plonski

Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gestão Editorial Denise Blanes

Equipe de Produção

Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro, Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios.

Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza Design Grá co e Occy Design projeto grá co .

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS

COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini coordenadora e Ruy Berger em memória .

AUTORES

Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.

LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González.

Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos.

Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.

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