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APROVAÇÃO

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Editorial

PARECE QUE FOI ONTEM, MAS NOSSA EMPRESA ESTÁ PRÓXI-MA DE COMEMORAR 29 ANOS DE ATIVIDADES. NUNCA IMAGI-NÁVAMOS QUE O BAHAMAS CHEGARIA ONDE ESTÁ. BUSCAN-DO NO APROVEITAMENTO DAS OPORTUNIDADES UM GRANDE ALIADO PARA O CRESCIMENTO, ENTENDEMOS QUE OS TEM-POS MODERNOS EXIGEM NOVAS ESTRATÉGIAS. E ASSIM TEM SIDO FEITO. TEMOS PLANEJADO O CRESCIMENTO DO GRUPO DE FORMA EQUILIBRADA ENTRE OS INVESTIMENTOS POSSÍVEIS E O ESTUDO DE VIABILIDADES DE RETORNO A CURTO E MÉDIO PRAZO. NÃO ABANDONAMOS O QUE DEU CERTO NO PASSADO, APE-

NAS APERFEIÇOAMOS OS MÉTODOS. E TEM DADO CERTO.TEMOS DIVIDIDO RESPONSABILIDADES COM A EQUIPE. É MO-

MENTO DE CADA UM SE APRESENTAR COM ALGO MAIS, PARA QUE A EMPRESA CONTINUE O PROCESSO DE CRESCIMENTO. SÃO MUITAS AS ALTERNATIVAS. NOSSO TIME É COESO E RES-PONSÁVEL. ALIÁS, TEM DADO MOSTRAS DISSO, PERCEBEMOS QUE AS CONQUISTAS DA REDE SÃO COMEMORADAS POR TO-DOS. E DEVE SER ASSIM, PORQUE AFINAL, É O SOMATÓRIO DOS ESFORÇOS QUE GERAM OS GRANDES RESULTADOS. CONTINUAREMOS A CRESCER E DISTRIBUIR RENDAS COM UM

TRABALHO SÉRIO E VOLTADO PARA A BUSCA DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO AOS NOSSOS CLIENTES. AMPLIAREMOS NOSSOS NEGÓCIOS, E NESTE MOMENTO NOSSA EXPERIÊNCIA E AS BOAS PRÁTICAS SÃO VALIOSAS E SERÃO UTILIZADAS. VA-MOS EM BUSCA DE NOVOS SONHOS.

A DIRETORIA

EXPEDIENTE

Conselho EditorialCelso EvelingCarolina FelletNelson Jr

EditoraCarolina Fellet

RedaçãoCarolina Fellet

FotografiaCarlos Mendonça

Design e DiagramaçãoGUER DESIGN & WEB

ColaboradorNayara Diamante

PublicidadeGerencia de [email protected] 3249.9414 | 3249.9413

RevisãoEdméa Rampinelli

ImpressãoCentral Indústria Gráfica

IBIZA EDITORA LTDAJornalista responsávelCelso Eveling - MTb15.279-MG

CoordenaçãoGerencia de Marketing Bahamas

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Sumário

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32 36 38 40

28 30TURISMOSÃO JOÃO DEL REY

ECONOMIADOMÉSTICA

BAHAMASEMPÓRIO VERDE

COSMÉTICOS PARA CABELOS

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

COPABAHAMAS

SÉRGIO MILTON A “ARTE” DE DELAGAR

20SAÚDEAS MUDANÇAS BRUSCAS DE TEMPERATURA

16COLUNA NAYARAO QUE É SUSTENTABILIDADE?

18GASTRONOMIASEM GLUTÉN

14BAHAMASCATAGUASES

10 BAHAMASTECNOLÓGICO

0608

A HISTÓRIA BAHAMAS

NOVO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

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Era março de 1983, no bairro Santa Luzia , em Juiz de Fora. Dois jovens estavam indecisos sobre o que fazer naquele momento. Quanto ao futuro, eles nem imagi-navam o que lhes estava reservado. Dessa dúvida, sur-giu o convite de Paulo Roberto para abrir um bar. A pro-posta foi prontamente aceita por Jovino Campos. Assim começa a saga que, 29 anos depois, se transforma em uma das maiores Redes de Supermercados do país.

“Bar´hamas” foi o nome criado para o empreendimen-to. Deste pequeno bar surgiu uma loja de mercearia, que ganhou uma filial. Com o aproveitamento de opor-tunidades aliado a muito trabalho, os sócios consegui-ram expandir os negócios. E essa expansão se mantém viva até hoje.

Desde o início das atividades, a direção do Grupo Baha-mas está nas mãos dos sócios Paulo Roberto Lopes e Jovino Campos Reis, que dividem a responsabilidade de

administrar um dos maiores Grupos do setor supermer-cadista do Brasil.

As famílias Lopes e Campos se mantiveram unidas desde o início da história do Bahamas, sendo que os primeiros colaboradores da empresa eram irmãos dos sócios-di-retores do Grupo. À medida que a Rede foi se expan-dindo, outras pessoas foram contratadas para atender às novas demandas do empreendimento. Alguns desses profissionais, que começaram nas mais diversas fun-ções, foram sendo promovidos e até hoje fazem parte da Empresa, com funções gerenciais e administrativas.

Com o processo de expansão em Juiz de Fora, e já com a “marca Bahamas”, as filiais foram surgindo em vários bairros da cidade e, no segundo momento, espalharam--se pela Zona da Mata e Vertentes de Minas. Assim, com espírito de Rede, o Bahamas chega ao início de 2012 gerando diretamente cerca de cinco mil postos de tra-

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A origem do Bahamas: conheça a história de uma das maiores Redes supermercadistas do país

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balho, divididos em suas 28 unidades comerciais , um Centro de Distribuição , o escritório central e o Baha-mas Card – o cartão de crédito administrado pelo Grupo.

Sendo uma das maiores empresas empregadoras da Zona da Mata Mineira e Vertentes, outras centenas de empregos são criados indiretamente, como prestado-res de serviços, promotores, seguranças e pessoal de apoio.

Além das 19 lojas em Juiz de Fora, onde mantém a sede

da Rede, o Bahamas está instalado nas cidades de Viço-sa, Ponte nova, Ubá, Cataguases ( duas unidades), Além Paraíba, Barbacena ( duas unidades) e São João del Rei. Com amplo trânsito entre as principais empresas for-necedoras do país, o Bahamas dispõe ao público cerca de 12 mil itens, garantindo-lhe toda essa variedade de produtos e serviços.

São três bandeiras de lojas à disposição dos consumi-dores: além da bandeira Bahamas, o Grupo conta com formato Empório Bahamas, lojas com mix diferenciado, incluindo espaços gourmet e Bahamas mix para atendi-mento no atacado e varejo em autosserviço.

É grande o envolvimento do Bahamas com as comuni-dades onde a Rede mantém suas unidades. A cultura vigente da empresa é de retornar à sociedade a lideran-ça de mercado que o Bahamas ocupa.

Por isso, é comum vermos a marca “Bahamas “ envolvi-da nos eventos realizados nas cidades onde as lojas do Grupo estão instaladas. É o “Compromisso com o Social”. O projeto de apoio à comunidade tem a sus-tentação do Slogan “ Orgulho de ser mineiro”, cujo objetivo é valorizar as tradições de Minas apoiando as iniciativas da sociedade organizada. Esse entro-samento é também desenvolvido junto às prefeituras dessas cidades. Em todas estas, o Bahamas, de alguma forma, participa dos principais eventos organizados pela sociedade.

Além disso, o Bahamas cresce sustentado não só pelo grande potencial de vendas, mas também voltado a preocupações claras de preservação do Meio Ambiente. Os novos empreendimentos recebem atenção especial nesse sentido, através de colocação de telhas translúci-das; captação de águas pluviais; campanhas internas de redução de consumo de água e energia elétrica.

O Grupo já trabalha há cinco anos ao encontro da cons-cientização dos consumidores de reduzir o consumo de sacolas plásticas. Vários modelos de sacolas retornáveis e de algodão, que têm ainda o caráter social, estão dis-poníveis nas lojas. Cada sacola vendida tem o lucro re-vertido para dez entidades filantrópicas conveniadas ao Bahamas. A Rede tem procurado divulgar na mídia este trabalho de grande alcance socioambiental.

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LOJA DO BAIRRO SANTA LUZIA ONTEM E HOJE

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Novo Centro de Distribuição Bahamas: logística de ponta aliada a atendimento humanizado

Evitar a circulação de caminhões de carga no centro da cidade; garantir conforto aos caminhoneiros que fazem transporte de mercadorias e basear as ações da empresa nas questões relacionadas ao meio ambiente. É versado em logística de ponta e tecnologia ambiental que funciona o novo Centro de Distribuição do Grupo Bahamas. Com área de aproximadamente 400 mil m², investimento de R$25 milhões e capacidade para armazenar 18.249 tonela-das de produtos, o espaço recebe em média 60 caminhões por dia, sendo que em períodos sazonais (Natal e Páscoa, por exemplo), esse número chega a 80.

Localizado no trevo de Caxambu, Km 780 da BR-040, no Distrito Industrial, o Centro de Distribuição, cujo funcio-namento teve início em agosto de 2011, dispõe de quase 42 mil m² de obras construídas. Nestas há 33 plataformas de recebimento de cargas, sendo sete plataformas frigori-ficadas e 26 de cargas secas. No antigo centro, localizado no bairro Jóquei Clube, havia 12 estruturas de recebimen-to de mercadorias, e apenas uma vaga era destinada a produtos de frigorífico. Com a nova área, caminhoneiros deixaram de pernoitar no Centro de Distribuição, devido à otimização do serviço de descarga.

Enquanto a área interna do antigo depósito dispunha de 9.440 m², a atual conta com 15.750 m² e já existe projeto para expandi-la. Segundo o Diretor Comercial do Baha-mas, Jovino Campos, essa expansão, cuja realização está

prevista para os próximos cinco anos, irá viabilizar a meta do grupo de dobrar seu faturamento. “Nosso projeto de crescimento está diretamente ligado a este novo projeto. Nossa logística estava comprometida e esta ampliação vai garantir o nosso crescimento. Com a antiga situação física, nosso crescimento ficaria comprometido”, explicou Jovi-no.

Dentro do novo centro há refeitório e toaletes (com chu-veiros quentes) que foram dimensionados conforme de-manda prevista no projeto da obra. No refeitório, são dis-ponibilizados aos caminhoneiros pão, café, leite e suco, mesas, bancos, TV de LCD e um mural afixado na parede contendo as normas vigentes do Centro de Distribuição, como o procedimento de entrega de notas fiscais e a proi-bição do uso de chinelo no local. Além disso, um novo projeto de comunicação interna está sendo desenvolvido para o espaço. Trata-se da implantação de um painel ele-trônico de chamada, a partir do qual os motoristas serão convocados a comparecer à plataforma que lhes for indi-cada, para descarregar as mercadorias.

Segundo o gerente de logística do Centro de Distribuição, Sebastião Delgado, o Grupo Bahamas tem uma preocupa-ção com o profissional que não é trabalhador direto da empresa. “Há uma colaboradora que é encarregada exclu-sivamente de cuidar da área (refeitório)e ela toma conta do abastecimento de pão, leite, café, para não deixar fal-

Por: Carolina Fellet

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tar nada para os caminhoneiros”, destacou o gerente. Ele acrescentou que a receptividade do Bahamas com esses profissionais representa uma via de mão dupla, na qual os motoristas sentem-se motivados a transportar as car-gas para o Centro de Distribuição e este, portanto, passa a contar, além de infraestrutura expandida, com ambiente mais humanizado.

Diferentemente do que acontecia no antigo depósito do grupo, situado no Jóquei Clube, onde carretas eram esta-cionadas nas imediações do local atrapalhando o tráfego, com essa infraestrutura ampliada e localização privile-giada, o novo centro poupa o trânsito das adjacências de transtornos desse tipo. Trata-se “das grandes cargas e por consequência, as maiores carretas que foram tiradas do trânsito do centro de juiz de fora e do bairro jóquei clube”, avaliou o Diretor Comercial do Bahamas.

Após descarregados no depósito, os produtos são trans-portados, de segunda a sábado, às 28 lojas Bahamas atra-vés dos 30 caminhões que pertencem ao grupo. Destes veículos, 22 comportam 14 mil kg de carga; seis têm capa-cidade para 3.500kg e dois podem transportar até 18 mil kg de mercadorias. Somando os caminhões a uma frota de utilitários e de apoio, o Bahamas dispõe de 155 veículos.

Tecnologia Ambiental é outro diferencial

do Centro de DistribuiçãoO novo Centro de Distribuição do Grupo Bahamas não só dispõe de logística avançada e serviços humanizados, mas também privilegia aspectos da preservação socioambien-tal do local. A tecnologia ambiental – que significa a apli-cação de tecnologias no meio ambiente visando ao bem--estar das pessoas que vivem junto a ele – está aplicada no centro sob várias ações.

Como não há abastecimento de água no endereço do novo centro, o Bahamas contratou a empresa de Tecno-logia Ambiental Mináguas para, a princípio, elaborar um projeto de fornecimento de água para o consumo duran-te a construção do empreendimento. Uma vez que existe uma nascente no local, decidiu-se captar a água para duas finalidades: realizar a obra e produzir água potável para o consumo dos cerca de 300 profissionais que trabalharam na construção do centro.

Com essa captação, 50% do volume do curso d´água são utilizados pelo Centro de Distribuição do Bahamas e os outros 50% permanecem no fluxo antigo da bacia. Segun-do autorização do órgão ambiental do estado, é permitido captar até 70% dessa água. “Além de tratar a água para o consumo humano e para a obra, nós jogamos essa água dentro do empreendimento, onde ela é consumida, trans-formada naturalmente em esgoto e (este é) encaminhado para a ETE – Estação de Tratamento de Efluentes – onde o esgoto é tratado e devolvido para o afluente”, salientou o químico tecnólogo ambiental e diretor da Mináguas, Julio César Reis.

Além da captação dessa água, cuja capacidade de produ-ção chega a 130 mil litros por dia, sendo que atualmente o consumo diário não passa de 20 mil litros, existem outros projetos ambientais desenvolvidos no Centro de Distribui-ção. A implantação de uma mata de aproximadamente 70 mil m², que já está em andamento, representa um deles. Na reserva estão sendo plantadas várias mudas de espé-cies nativas, o que irá atrair para o local diferentes tipos de aves, além de aumentar o bem-estar da comunidade local.

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Empório Bahamas Centro: a mais avançada tecnologia em supermercados

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Ent re as novidades es tão as et iquetas e let rôn icas , te r-minais mul t imíd ia de con-su l ta e comunicação com os c l ientes at ravés de TVs de p lasma e LED O Bahamas inaugurou, no dia 25 de agosto, a sua 27ª loja da rede, sendo a 19ª em Juiz de Fora: o Empório Bahamas Centro, unidade que traz um conceito inovador à Minas Gerais. Situada no coração da cidade – Rua Santo Antô-nio, esquina com Benjamin Constant – a unidade conta com a mais alta tecnologia disponível quando o assunto é supermercado. Por isso, as surpresas estão garantidas no passeio pelos 700 m² da área de vendas, a começar pelas etiquetas, todas eletrônicas. Comunicação visual e de setores através de TVs de plasma e LED. Os três ter-minais multimídia de consulta, instalados nos setores de açougue, hortifruti e bebidas, garantem aos clientes muito mais do que a consulta de preços. O guarda-volumes pos-sui identificação biométrica, mesmo sistema utilizado pe-los funcionários nas atividades cotidianas. São dezenas de inovações, algumas delas invisíveis aos olhos do público, que justificam o investimento de R$ 2,5 milhões que faz o Empório Bahamas Centro assumir um papel de vanguarda no varejo do País.

De acordo com o gerente de Tecnologia de Informação do Grupo Bahamas, Luiz Jairo Júnior, o maior benefício para o consumidor está na implantação das etiquetas eletrôni-cas, uma tecnologia francesa. Um sistema de retaguarda gera um arquivo com código de barras e preço, informa-ções que posteriormente são enviadas às etiquetas atra-vés de um sistema de cabeamento que percorre a unida-de. Além de garantir a informação com clareza, a inovação possui outro benefício: esse mesmo sistema é responsável por fornecer informações para os caixas, o que garante que os valores cobrados serão os mesmos informados nas gôndolas.

Além disso, a etiqueta eletrônica possibilita outras infor-mações, como a dos produtos que estão em oferta - com o preço normal e o valor que está sendo cobrado - bem como a validade da promoção. Também pode guardar in-formações exclusivas para uso gerencial, como a forma de o produto ficar exposto e o estoque disponível, deixando de ser apenas um objeto utilizado para a precificação. O

sistema de etiquetagem eletrônica funciona normalmente em baixas temperaturas, o que possibilita sua utilização no setor de congelados. Outro benefício é que as etiquetas ficam fixas na gôndola, o que facilita a consulta de preço e evita estantes vazias. Só na compra das etiquetas eletrôni-cas foram investidos cerca de R$ 200 mil.

Duas TVs de plasma instaladas na fachada da loja infor-mam à população as últimas ofertas. Entre as inovações invisíveis para os clientes está o sistema de no-break. Se ocorrer alguma queda de energia, a equipe de Tecnolo-gia de Informação do Bahamas é informada instantanea-mente através de e-mail, pelo smartphone. Junto com o comunicado também são enviadas outras informações, como a quantidade de tempo de bateria que o sistema ainda possui.

Com a implantação da nova unidade, foram gerados 130 postos de trabalho diretos e dezenas de outros indiretos. A loja possui 12 caixas e departamentos como padaria, ba-zar, açougue, bebidas, entre outros, sendo que três deles contam com terminais multimídia de consulta.

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Informações ao alcance do dedo

Quem gosta de um bom vinho sempre está atento às in-formações sobre o produto, como a uva utilizada na sua produção, de qual país é sua origem ou como combinar a bebida com o prato que será servido. Por isso, o terminal de consulta no setor de bebidas promete ser disputado pelos apreciadores de vinho. No sommelier eletrônico é possível encontrar todas essas informações. E se surgir alguma dúvida na hora de combinar prato e bebida, a res-posta está ao alcance de um ou dois toques no visor. Gos-tou de um vinho? É só passar o código de barras no leitor para saber tudo sobre o produto.

As informações obtidas podem ser impressas ou enviadas por e-mail do próprio terminal de consulta, o que prome-te ser uma das atrações do setor de hortifruti. Além de conferir preços de frutas, verduras e legumes, é possível encontrar dicas de receitas e os ingredientes necessários para fazer o prato. O mesmo acontece no terminal de car-nes. Em breve, o setor contará com o “churrascômetro”, um sistema que permitirá ao consumidor calcular a quan-tidade de carne que deve ser comprada levando em consi-deração o número de pessoas, bem como calcular quanto será gasto.

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Conforto na hora da alimentação

O segundo piso da loja reserva outra atração: o Espa-ço Gourmet. Uma opção para quem realiza refeições fora de casa ou mesmo para aqueles que buscam um espaço tranquilo para conversar no final do dia. As opções são variadas. Pela manhã, café gourmet a par-tir da abertura da loja. Na hora do almoço ou à noite, massas, grelhados e pizzas servidas no modelo fast food, com opções de molhos, temperos e especia-rias. À tarde, o chá inglês promete ganhar adeptos. O espaço conta ainda com rede de Internet sem fio gratuita.

Para o diretor do Grupo Bahamas, Jovino Campos, a implantação do Empório Bahamas Centro confirma o espírito inovador do grupo. Foi o primeiro supermer-cado do interior de Minas a implantar a automação comercial, bem como a primeira loja verde. Agora, o pioneirismo está relacionado com o que há de mais novo em tecnologia. “Seria preciso criar um diferen-cial para o consumidor. Como o Bahamas já havia saído na frente em outros formatos, pensamos em uma unidade tecnológica. O projeto sempre foi aber-to, desde a concepção inicial. As idéias foram sendo agregadas pelos vários departamentos da empresa até que se chegasse a este formato que nós estamos apresentando”, destacou o diretor, para acrescentar o sentimento de satisfação ao ver a nova unidade em funcionamento. “Acreditamos que o projeto final foi além do nosso pensamento. Avançamos muito e estamos felizes com o resultado.” Agora, ele espera aceitação por parte do público, o que já está acon-tecendo.

Por: Tâmara Liz | Fotos: Carlos Mendonça

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Bahamas abre a 28ª loja do Grupo e gera 180 novos postos de trabalho para Cataguases e aplica na unidade a mais avançada tecnologia em etiquetas eletrônicas.

Cataguases ( 21 de dezembro 2011 ) cumprindo suas me-tas de crescimento e expansão física, o Bahamas acaba de inaugurar a segunda unidade do Grupo na cidade de Cataguases. É a 28º loja da Rede. O projeto de construção da unidade foi elaborado respeitando o tombamento do imóvel da antiga Cia. Cataguases. O Bahamas Cataguases centro está ocupando uma área de quase 5.000m2. A inauguração aconteceu a três dias do natal.

A nova unidade do Bahamas Cataguases é a nona loja da Rede, fora da sede em Juiz de Fora. A loja tem em torno 1.940m2 de área de vendas e estacionamento para 90 veículos, e será ampliado para 170 em meados de janei-ro. Na primeira fase, o empreendimento terá apenas o Bahamas, ficando para a segunda etapa, a construção de um Centro Comercial, que será projetado e apresentado posteriormente.

Sobre a loja ela tem 15 check outs com padaria, açouque, hortifruiti, departamentos e bazar e vai gerar 180 novos postos de trabalho de forma direta e outras dezenas de

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Em Cataguases

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forma indireta. As obras foram execu-tadas em cinco meses, ápos o anuncio da compera do imóvel. O Bahamas cumpriu mais um compromisso com a cidade já que todos os novos postos de trabalho criados, serão de Cataguases.

Segundo o diretor comercial da Rede, Jovino Campos, desde o primeiro mo-mento da chegada do Bahamas na cidade, há 12 anos atrás quando foi aberta a primeira loja, a cidade recebe atenção especial. A mão de obra local sempre foi privilegiada, com priorida-de de contratação na própria cidade. Assim, nossos gerentes, subgerentes e todos os outros cargos são filhos da cidade. Agora, com a segunda unidade, boa parte deles receberam promoções e ocupam todos os cargos disponíveis. ” Esta é uma prática do Bahamas de valorizar os profissionais da cidade nos mais diversos se-tores. É o mercado da cidade que vai nos abastecer com a mão de obra empregada pelo Bahamas “, ressalta o Di-retor Comercial. Jovino disse ainda que a decisão de abrir a segunda loja em Cataguases já vinha sendo avaliada há pelo menos quatro anos, quando a empresa identificou possibilidades de ampliação de negócios, que foi confir-mada através da pesquisa que a Rede realizou na cidade.” Nós procuramos tomar a decisão com tranquilidade na expectativa de encontrar uma área que viesse nos aten-der. Estamos felizes com o fechamento do negócio” , disse Jovino.

A Rede vai investiu cerca de 20 milhões de reais entre aqui-sição do imóvel, execução do projeto e implantação da unidade. Para Jovino Campos, é fruto da confiança que o Bahamas tem na potencialidade da cidade, fortalecendo ainda mais a marca Bahamas na região. A montagem da unidade foi definida pela Gerência de Expansão do Baha-mas que buscou modernidade , aliada a funcionalidade. O objetivo é atender as exigências do mercado e princi-palmente do público consumidor. O Bahamas Catagua-ses centro vai oportunizar uma melhora no atendimento aos clientes já que passarão a contar com duas opções de compras. A primeira unidade aqui instalada, será manti-da. Além disso, o Bahamas vai manter a fachada histórica

e todas as ações terão o conhecimento do ipham, respei-

tando o tombamento e a preservação do imóvel.

O Bahamas centro tem um layout com forte tendência de crescimento nas áreas de frios e congelados porém man-tendo o padrão Bahamas de abertura de loja com pre-ocupação de facilitar a circulação dos clientes dentro de loja e exposição dos produtos. A montagem da unidade e o projeto final da obra foram elaborados dentro do novo conceito Bahamas de montagem de unidades. A grande novidade para Cataguases foi a colocação de etiquetas eletrônicas e comunicação em tv de tela plana e led. Esta é a segunda loja do estado de Minas a receber esta tecno-logia. A primeira, também foi do Grupo Bahamas, com a implantação no Empório Bahamas centro, em Juiz de Fora, no início do segundo semestre. Esta mais alta tecnologia colocou a cidade da Zona da Mata mineira na ponta do varejo de supermercado no Brasil.

O Bahamas hoje

A Rede tem sede em Juiz de Fora. São 28 lojas, sendo 26 de varejo e duas de atacado, assim distribuídas: 19 em Juiz de Fora, Cataguases (duas), Ubá, Viçosa, Ponte Nova, Além Paraiba, duas em Barbacena e São João del Rei. O Bahamas ocupa a 20º posição no ranking dos maiores su-permercados do Brasil e a terceira Rede mineira.

Gera em torno de 4.500 postos de trabalho diretos e mais centenas de indiretos.

No início de 2012, o Bahamas vai inaugurar o novo Centro de Distribuição, que está sendo erguido nas margens da BR-040, no trevo para Lima Duarte. Esta unidade vai possi-bilitar ao Bahamas crescimento e desenvolvimento proje-tando para os próximos cinco anos chegar a 50 unidades.

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COLUNANAYARAO que é sustentabilidade?Nunca se ouviu falar tanto em sustentabilidade quanto

atualmente. Provavelmente seus avós mal conhecem essa palavra. Mas não é à toa que hoje em dia ela pode ser facilmente encontrada nas manchetes dos jornais, na te-levisão, nas revistas e até em conversas rotineiras de roda de amigos.

E, então, qual o real conceito de sustentabilidade? Por que discutir tanto a respeito?

O termo sustentabilidade é comumente utilizado para definir um conjunto de ações e atividades humanas que projetam suprir as necessidades atuais dos seres huma-nos, visando garantir o futuro das próximas gerações. Na prática, significaria explorar áreas e utilizar recursos natu-rais – ou não – de forma consciente, prejudicando o meio ambiente na menor escala possível. Todos nós acredita-

mos agir corretamente com a natureza. Mas será que é o suficiente? Na teoria, parece realmente mais fácil do que na prática, mas a mudança de simples hábitos no nosso cotidiano – uso inteligente da água, separação do lixo, re-ciclagem – podem transformar o mundo em que vivemos e o que deixaremos para as futuras gerações.

A importância de agir de uma forma sustentável está, por-tanto, relacionada ao poder de desenvolver-se material e economicamente, sem sérias consequências ao meio am-biente, usando os recursos naturais disponíveis de forma responsável para que não faltem em um futuro próximo.

Por isso, as ideias de projetos empresariais que atendam aos parâmetros de sustentabilidade, têm se tornado cada vez mais importantes, tanto na visão dos empresários quanto dos próprios consumidores. Os supermercados também têm tentado se adequar a essa ideia. Fornece-dores de grandes redes estão ajustando embalagens e o conteúdo de produtos, tornando-os mais sustentáveis. As sacolas ecológicas que vieram para substituir as sacolinhas plásticas – que não causariam danos muito agressivos, se não houvesse desperdício e uso inadequado – aos poucos também estão garantindo seu espaço nos lares dos consu-midores. A percepção de que é necessária uma educação ambiental como geradora de qualidade de vida vem sendo difundida paralelamente às ações empresariais, deixando curiosidade sobre como colaborar com os empreendimen-tos.

É importante lembrar que três questões são fundamen-tais quando tratamos de sustentabilidade: a social, a ener-gética e a ambiental. A primeira refere-se ao ser humano; sem o respeito ao homem, não há respeito à natureza. A segunda, à energia, sem a qual, a economia não se desen-volve e por consequência, as condições de vida pioram. A ambiental trata do conjunto - com o meio ambiente de-gradado, o ser humano abrevia sua expectativa de vida, a economia atinge níveis precários e o futuro não pode ser projetado.

A sustentabilidade promove a compreensão de níveis de organização e desenvolvimento sem riscos ao meio am-biente e a tudo o que dele depende, procurando por meio da conscientização garantir melhores dias para nós e o mundo em que vivemos.

Nayara Diamante é jornalista e pós-graduanda em TV, Cinema e Mídias Digitais

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GASTRONOMIAAlimentos sem Glúten

Uma deliciosa opção para quem tem restrições alimentares, mas não abre mão do sabor

Quem não gosta de comer uma deliciosa lasanha, ou aquele pão fresco no café da manhã? Estes alimentos são muito apreciados pelos brasileiros. Mas a cada 180 pes-soas, uma é portadora da doença celíaca, no país. O pro-blema caracteriza-se pela intolerância ao glúten, proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, aveia e malte. Além dos celíacos, algumas pessoas possuem alguns tipos de alergias ou depressão, que se agrava com a ingestão do glúten. Já outros consumidores, buscam os produtos ape-nas por achá-los mais saudáveis.

Com base na dificuldade de encontrar estes alimentos, que empresas passaram a investir na produção de biscoi-tos, macarrão, pães, pipocas e bolos sem glúten.

Uma destas marcas pioneiras no mercado está em Juiz de Fora. A Chico Geraes – Alimentos Finos de Minas trabalha há cinco anos com a produção de biscoitos e massas sem a proteína. Os produtos aprovados por nutricionistas são elaborados de forma artesanal e o sabor não perde nada para os tradicionais industrializados. O gerente Francisco Mendonça, conta que a ideia de produzir alimentos sem glúten começou com a receita do biscoito de polvilho.

“Quando levei o produto para re-vender em uma loja do Rio, fui aconselhado a desenvolver outras receitas sem glúten, pois a procura era grande, porém faltava no mer-cado”.

O gerente explica que os produtos foram desenvolvidos a partir das necessidades dos seus clientes. “As receitas são reformuladas através da experimentação. Os próprios consumidores da marca me passam receitas, que rein-vento, acrescentado gostos e sabores diferentes”. A base de toda sua p rodução é a mandioca. Através da matéria--prima são produzidos os deliciosos Creks (biscoitos ape-ritivos), nhoque, lasanha, pizza entre outros. Os produtos podem ser encontrados nos empórios, mercados e lojas de produtos naturais.

Os Creks podem ser encontrados nos sabores gergelim, ervas finas, alho, cebola, além do sabor mandioca natural. E mais que não conter glúten, estes biscoitos são isentos de gorduras trans, não adição de açúcar ou conservantes. Eles também são fontes de vitamina e antioxidante, que ajuda a retardar o envelhecimento das células e dos teci-dos, além de contribuir para o fortalecimento das defesas do organismo.

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Os produtos que não possuem glúten são ideais para os portadores da doença celíaca. Dados da Associação dos Celíacos do Brasil revelam que a ingestão do glúten por es-tas pessoas afetam o intestino delgado, levando à diarreia, anemia, perda de peso e até a osteoporose. A nutricionista Laura Schmidt explica que os portadores de autismo tam-bém são beneficiados pelos alimentos sem glúten.

A enfermidade é uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização e de comporta-mento. “A ingestão da proteína afeta a função do cérebro. Por isso, quando o paciente autista ingere algo com a subs-tância, tem o comportamento alterado”, ressalta Laura.

O glúten ainda é responsável pelo aumento dos gases para a fermentação da massa do pão e do bolo, deixando estes alimentos maiores e bonitos. A nutricionista conta que, quando a comida não contém a proteína, fica visivel-mente desinteressante, por isso muitas pessoas demoram se acostumar a associá-la na dieta.

“O excesso de glúten no orga-nismo causa baixa produção de cerotonina. Portanto, pessoas com depressão também devem evitar comer muita massa”.Por: Tâmara Liz

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tomia relacionada aos processos respiratórios) – perde a capacidade de combater os causadores de infecções.

Para evitar a contração dessas doenças, o Chefe do Serviço de Pneumologia do Hospital Universitário e professor da Faculdade de Medicina da UFJF, Júlio Abreu, recomenda que as pessoas não se exponham por muito tempo a bai-xas temperaturas e protejam a mucosa nasal da baixa umi-dade relativa do ar, através do uso local de soro fisiológico.

Além disso, o pneumologista destaca que quando o ar es-tiver muito seco, é importante evitar a prática de atividade física intensa no horário entre 9h e 17h, já que neste perí-odo a umidade relativa do ar tende a ser mais baixa.

Outro alerta do médico se refere ao tratamento das doen-ças respiratórias. Muitas pessoas acham que estão gripa-das e, na verdade, elas podem possuir enfisema pulmonar em crise, sinusite, pneumonia ou uma crise de asma.

Para tratar o mal-estar, algumas delas vão a farmácias e os

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Quando acontecem alterações repentinas de temperatura, é comum ouvirmos conversas informais do tipo: “o tempo está testando nossa saúde” ou “esquentar e esfriar o corpo é peri-goso”. Porém, não existem provas científicas que relacionem mudanças no tempo a doenças.

As variações bruscas de temperatura podem funcionar como gatilho para o desenvolvimento de quadros alérgicos, tais como rinite alérgica e asma, em pessoas que já possuem predisposição para essas doenças. Para pessoas saudáveis, no entanto, a exposição a baixas temperaturas só é nociva quando realizada durante várias horas seguidas.

Neste caso, as defesas respiratórias são reduzidas, facili-tando, assim, o aparecimento de infecções virais e bac-terianas, como gripes, resfriados, bronquites agudas e pneumonias. Isso acontece porque, diante de baixas tem-peraturas (abaixo de 10°C) e baixa umidade relativa do ar (menor que 20%), a chamada “defesa local” – pele coberta por “cílios” que se movimentam para deter agentes infec-cionais e que recobre o trato respiratório (parte da ana-

Dr. Júlio Abreu

Revista Bahamas

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próprios atendentes lhes indicam antigripais, que contêm analgésicos e, portanto, garantem bem-estar ao paciente, além de anti-histamínicos, que atuam como descongestio-nantes e atenuantes dos outros sintomas da gripe, como enjoos e reações de hipersensibilidade.

Apesar de esses medicamentos tratarem os sintomas das infecções respiratórias, eles não eliminam a causa das doenças. Por isso, é sempre recomendável visitar um es-pecialista, pois enquanto os resfriados, por exemplo, não trazem implicações sérias ao organismo, as pneumonias podem apresentar consequências graves aos pacientes. Para tratá-las, é preciso que o médico conheça o doente, a fim de estabelecer para ele o tratamento mais adequado.

Os umidificadores de ambiente também são muito utili-zados como forma de prevenir de doenças associadas ao aparelho respiratório. Todavia, a quantidade de umidade que esses aparelhos oferecem não é suficiente para hi-dratar os pulmões e consequentemente protegê-lo de in-fecções. Somente o uso constante de nebulizadores é que pode garantir às pessoas a hidratação dos órgãos respira-tórios.

E quem aguentaria permanecer por 24 horas com uma máscara vaporosa no rosto?

Por: Carolina Fellet

Revista Bahamas

Fonte imagem: Google

Fonte imagem: Google

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Igreja São Francisco de AssisFotografia - Luciano Oliveira

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L ocalizada na região do Campo das Vertentes, no

estado de Minas Gerais, São João del-Rei é uma

cidade que se destaca pela existência de vasto

patrimônio ambiental urbano. Sua ocupação inicial

ocorreu nos finais do século XVII e início do século

XVIII, no período da exploração aurífera. Traçados da

ocupação urbana da época podem ser ainda percebi-

dos, como o caminho que vai da Rua Santo Antônio,

passa pela Igreja do Rosário, pela Matriz do Pilar e

chega na Igreja do Carmo, no percurso antigamente

denominado de Rua Direita.

Com o declínio do ciclo econômico do Ouro, dife-

rente de outras cidades de Minas, São João del-Rei

não sofreu com o arrefecimento econômico. Novas

caminhos foram encontrados. A cidade que já funcio-

nava como entreposto comercial entre Rio de Janeiro

e São Paulo, buscou a alternativa do abastecimento

de gêneros de subsistência, principalmente para a

Coroa.

O reflexo dessa dinâmica econômica é visível até os

dias de hoje no espaço urbano da cidade. Exemplares

da arquitetura colonial convivem em harmonia com

exemplares da arquitetura eclética, da arquitetura

proto-moderna, da arquitetutra de inspiração art-

-decó e caracterizam o espaço de maneira peculiar,

tornando possível apreciar os diferentes tempos des-

te lugar e admirar a riqueza de seus casarios, de seus

monumentos, de suas tradições seculares. Porque

aqui, além dos infinitos exemplares do patrimônio

material, reconhecidos pelo Instituto do Patrimôinio

Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo Conse-

lho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural,

a dimensão imaterial da cultura é a todo momento

percebida e vivida em sua plenitude. O toque dos

sinos, com sua linguagem secular que comunica aos

cidadãos mortes, nascimentos, festejos religiosos e

cívicos. As comemorações da Semana Santa, verda-

Igreja Nossa Senhora do CarmoFotografia - Luciano Oliveira

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deiro espetáculo da tradição barroca religiosa, pos-

suem um cenário dinâmico e vivo, as próprias ruas

com seu casario variado,as pontes de pedra, bem

como as igrejas monumentais, ao som de bandas

também seculares e composições barrocas de reco-

nhecidos músicos são-joanenes.

Cidade de tradição artística, teatral e carnavalesca,

berço de figuras ilustres em todos os campos do sa-

ber, com destaque para a política com Tiradentes, Al-

varenga Peixoto, Bárbara Eliodora e Tancredo Neves.

Sede da Universidade Federal de São João del-Rei, do

antigo Colégio Santo Antônio, do Colégio das freiras,

o Nossa Senhora das Dores, e da primeira Biblioteca

Pública de Minas Gerais, a Biblioteca Baptista Caeta-

no de Almeida.

Esta é São João del-Rei, terra de singular patrimônio

ambiental urbano.Terra hospitaleira, terra rica, terra

de diversidades, terra de pluralidades, terra de saber,

terra de fazer, terra de acontecer, terra para conhe-

cer, terra para viver e se encantar.

Por: Carolina Fellet

Maria FumaçaFotografia - Jonas Augusto

Vista para o Largo do Rosário Fotografia - Jonas Augusto

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Prefeitura de São João Del ReyFotografia - Luciano Oliveira

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Solar dos NevesFotografia - Luciano Oliveira

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Revista Bahamas

Causar o menor impacto possível ao meio ambiente – este

é um dos principais objetivos do Empório Bahamas Verde,

que valoriza a utilização de materiais reciclados e madeiras

de demolição na confecção de móveis, cadeiras, bancos e

fachada. Os carrinhos e cestos de compras também foram

criados a partir de resíduos de garrafas pet, com a utili-

zação de aproximadamente 250 garrafas por carrinho. O

projeto do Empório Bahamas Verde foi elaborado para re-

duzir em 30% o consumo de energia e em 40% o consumo

de água.

Esta economia no uso de energia é obtida com o uso de

telhas translúcidas, que propiciam clareamento natural e

melhor difusão da luz em ambientes fechados. A fachada

de vidro também aproveita a luz natural, o que possibilita

à unidade funcionar boa parte do dia com as luzes internas

apagadas.

Além disso, as telhas metálicas receberam aplicação de

pintura externa na cor branca, que reflete os raios sola-

res e reduz o calor. Também foi feita a aplicação de uma

manta térmica no telhado, o que proporciona melhoria da

sensação térmica no ambiente.

Para reduzir ainda mais o consumo de energia, na loja são

usadas lâmpadas econômicas e leds de baixo consumo. E

no lugar do ar condicionado, a construção foi planejada de

modo a aproveitar a ventilação natural.

Nas lojas, nem mesmo o calor produzido pelos equipa-

mentos de refrigeração é desperdiçado: aproveita-se o

calor para aquecimento da água usada nas áreas sociais

dos colaboradores. A água utilizada no Espaço Gourmet

também é aquecida através de captação de energia solar.

O sistema de armazenamento de águas pluviais conta

com a implantação de um processo de filtragem para reti-

rada de elementos sólidos. A água filtrada é utilizada pos-

teriormente para limpeza geral da unidade e irrigação de

flores e jardins. Outro detalhe para a redução de uso da

água é a utilização de torneiras e válvulas de fechamento

automático nos lavatórios, bebedouros e sanitários.

Fazendo a sua parte Os clientes do Empório Bahamas Verde também são con-

vidados a fazer sua parte na preservação do meio ambien-

te. Postos de recolhimento de material reciclável, garrafas

pet, alumínio, lâmpadas fluorescentes, papelão e plástico

foram instalados nas lojas.

Uma parceria inédita no setor supermercadista, entre

Bahamas e Coca-Cola, proporcionou a colocação de um

posto de recolhimento de produtos recicláveis para os

clientes do Empório Bahamas Verde. No Caixa verde é fei-

to o recolhimento de embalagens descartadas pelos clien-

tes na saída do caixa. O material recolhido é repassado

para a Associação de Catadores de Papel de Juiz de Fora

em parceria com o Colégio dos Jesuítas.

Por: Tâmara Liz

Empório Bahamas VerdeGestão ambiental com re-sponsabi l idade

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Sacolas ecológicas Compromisso do Bahamas com o meio ambiente

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Geraldo Campos Reis Foto - Carlos Mendonça

Você se lembra dos seus avós carregando sacolas de lona quando iam para o supermercado? Que tal voltar a esse tempo e, em vez de utilizar várias sacolas de plástico para transportar as compras do mercado para casa, optar por uma sacola reutilizável ou biodegradável?

Foi pensando na saúde do planeta que o Supermercado Bahamas, desde 2008, passou a oferecer a seus clientes diversos modelos de sacolas retornáveis, que podem ser utilizadas várias vezes no transporte de mercadorias e, consequentemente, poupar o meio ambiente de decom-por alguns materiais que lhe são destinados todos os dias.

Atualmente, existem três tipos de sacolas no supermerca-do: as feitas de juta – material que se assemelha a uma palha –, as de pano e as de plástico.

Para tentar despertar a consciência ambiental no público, a temática “ecologia” foi definida para as diferentes es-tampas das sacolas. Porém, segundo o Gestor de Supri-mentos do Bahamas, Geraldo Campos Reis, a procura por elas ainda é muito pequena. “O consumidor chega ao mer-cado e aproveita a facilidade das sacolas de plástico que são oferecidas a ele. Se tivesse que pagar por essas saco-las, provavelmente, na terceira vez que viesse ao mercado, o cliente traria uma sacola retornável de casa”, explicou Geraldo.

O uso desenfreado das sacolas de plástico em Juiz de Fora parece estar com os dias contados. A partir de setembro de 2012, supermercados e estabelecimentos comerciais da cidade só poderão utilizar sacolas oxidegradáveis – aquelas que diante de ambiente ideal se decompõem em até 18 meses – para embalar os produtos.

A desvantagem de se utilizar este tipo de sacola é que ela precisa de um destino especial – uma usina de reciclagem onde haja condições especiais de clima e umidade – para que a decomposição seja realizada. Se forem jogadas direta-mente no meio ambiente, elas continuam sendo poluentes.

O ideal é utilizar, além das sacolas retornáveis, as com-postáveis, que são feitas de materiais orgânicos, que em contato com fatores ideais – umidade e calor –, se decom-põem em até 180 dias.

Em abril deste ano, entrou em vigor em Belo Horizonte a Lei 9.529, de 2008, que determina a substituição das sa-colas feitas à base de petróleo pelas biodegradáveis (com-postáveis) ou retornáveis. O estabelecimento que usar a sacola convencional na capital mineira recebe multa inicial de R$1 mil; caso haja reincidência, a multa aumenta para R$2 mil.

Apesar de Juiz de Fora ainda não contar com uma lei que proíba a utilização das sacolas plásticas, desde 2008, o Bahamas intensificou a preocupação com a sustentabi-lidade. “Entre 2008 e 2010, três novas lojas do Bahamas foram abertas, mas mantivemos o consumo de sacolas: 34 toneladas por mês. É como se ficássemos 48 dias sem uti-lizar as sacolas”, destacou Geraldo, Gestor de Suprimentos do supermercado.

Isso se deve “à melhoria na confecção das sacolas e à cons-cientização dos colaboradores e do público externo sobre a quantidade de sacolas utilizadas. Em 2008, cada cliente levava para casa aproximadamente 4,63 sacolas; em 2010, esse número caiu para 4,29. Apesar de parecer pouco, isso poupa o consumo de 60 toneladas de plástico por ano”, completou Geraldo.

Ainda que o plástico seja colocado como o maior inimigo do meio ambiente, a “regra dos três erres: reduzir, reutili-zar e reciclar” pode instruir colaboradores, consumidores e o Estado a utilizar esse material com mais consciência, evitando, assim, ameaçar o ecossistema.

Por: Carolina Fellet

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Reduzir, Reusar e Reciclar são palavras de ordem em can-teiros de obras que pretendem preservar o meio ambiente. De objetos que podem ser aproveitados completamente – portas e janelas – a outros, que precisam de determinados procedimentos para se tornarem úteis novamente, ajuda--se a natureza e a economia é sentida no bolso. Segundo o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos de Cons-trução Civil em Juiz de Fora, cerca de 1000 toneladas de entulho são produzidas por dia na cidade.

E por que não utilizar esse material de uma forma susten-tável? Um projeto de extensão desenvolvido pelo profes-sor da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e coordenador do Plano Integrado, Pedro Kopschitz, criou um modelo de tijolo a partir do agregado reciclável, formado pelos restos de entulho reco-

lhidos da obra. Os resultados já comprovam que a solução é viável e tem performance técnica dentro dos padrões. Além disso, o custo de fabricação chega a ser 50% menor do que o investido no método tradicional.

A ideia da pesquisa foi colocar uma máquina de triturar re-síduos no próprio canteiro de obras, com um investimento estimado em cerca de R$ 11 mil. A partir disso, o material era recolhido, separado e já se produzia o tijolo no próprio local. “Pensemos em um canteiro normal. Você tem o pré-dio gerando entulho. Isso vai para uma caçamba, depois para um caminhão, que leva tudo para um destino final. E se eu colocar o equipamento de moer o entulho dentro da obra e já reutilizá-lo? Os resíduos não saem do local. Além do tijolo, eu economizo nesse transporte”.

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TIPOS DE RESÍDUO

Kopschitz acredita que a utilização de cada uma das três palavras – reduzir, reusar, reciclar - muda a forma de como se pode recuperar os resíduos que seriam descartados. “Reusar: nós podemos pegar um vaso sanitário, retirá-lo completamente e instalá-lo em outro lugar”, explica.

Para a reciclagem, existe a resolução - número 307 - do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que de-termina os tipos de materiais a serem reutilizados, através de uma classificação que os separa em A, B,C e D.

A categoria A engloba resíduos de cerâmica (lajotas e te-lhas), restos de concreto, argamassas, tijolos e até mesmo terra. Já a B corresponde a plástico, vidros, papel e me-tal. As divisões C e D são produtos economicamente invi-áveis de serem reaproveitados (gesso) ou perigosos para a natureza (tintas, óleos e resinas). Essa classificação foi criada por ser praticamente impossível, de acordo com Kopschitz, retirar esses tipos de materiais inteiros de uma construção. E por isso, a solução é reciclar.

MUDANÇA DE MENTALIDADE

O processo de reciclagem começa na implantação – seja em uma obra particular ou empresarial – de uma mentali-dade de redução nos gastos e reutilização de materiais. O primeiro passo para que isso funcione, é um projeto bem detalhado.“O projeto deve ser claro e inteligente em re-lação às interfaces que existem entre o planejamento ar-quitetônico, estrutural e de instalações”, afirma Kopschitz.

Para o professor, um dos principais pontos de economia é a previsão de onde se vão passar tubulações hidráulicas e elétricas, dentro de uma obra. “Tem construção que isso não é previsto e tem que se quebrar a obra toda para fazer

as instalações. Imagina a quantidade de entulho que isso gera num prédio de 10 andares?”. Em Juiz de Fora, segun-do o Plano Integrado, cada metro quadrado de construção civil gera 150 kg de resíduos.

Mas, mesmo adotando as medidas citadas, é impossível não gerar entulho. Por isso, Kopschitz sugere o treinamen-to dos profissionais da obra, quanto à questão da recicla-gem. “Você tem que treinar seu pessoal para que, ao tér-mino de um determinado serviço, recolha aquele material que sobrou e o separe em um depósito intermediário. É extremamente importante apartar os resíduos. Não exis-tem as categorias de resíduos? Se colocamos tudo numa pilha só, como vamos reciclar?”, questiona.

AGREGADO RECICLADO

Além do tijolo criado pelo professor, moer restos de tijo-los e demais itens do tipo A, têm outros tipos de uso. Após o procedimento, esses materiais são chamados de agrega-dos reciclados e sua utilização depende da espessura do composto. “Se o agregado for muito fino, você o chama de areia. Grosso demais, nós damos o nome de brita”, ressal-ta Kopschitz.

A indicação é que esse novo composto não seja utilizado em nenhum local com função estrutural (escadas, pilares, vigas de sustentação). Há muita presença de material ce-râmico, diminuindo a resistência mecânica e sendo preciso um investimento tecnológico caro para a correção desse problema. Porém, para argamassas de revestimento e as-sentamento, uso em contra pisos e até mesmo como base de estradas de pouca circulação, o agregado reciclado pode ser utilizado.

Por: Tâmara Liz

Fonte: Google

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Economizar é o sonho de muitos, mas a realização de pou-cos. Saber organizar seu orçamento não é tarefa fácil. Por isso, para garantir aquele dinheiro que sobra no final do mês, é preciso se acostumar com as práticas da economia doméstica. Além do mais, poupar água, luz e comida são considerados também, nos dias de hoje, ações socialmen-te responsáveis. Mas como aliviar o bolso e ajudar o nos-so planeta? Pensando nisso, que preparamos várias dicas importantes de como fazer uma boa economia doméstica.

O primeiro passo é conhecer os próprios gastos. Manter as contas sob controle, planejar um orçamento e acompa-nhá-lo periodicamente, são essenciais para organizar seu financeiro pessoal. Na verdade, é importante anotar tudo o que se gasta para em seguida, comparar com o que foi planejado e assim identificar o que se pode economizar. Toda esta rotina requer muita força de vontade, como o economista Fernando Agra explica: “A disciplina é o meio mais eficaz de ter as contas controladas”.

A dona de casa, Rosângela Areal Reis de 53 anos, nem pre-cisou de um economista para providenciar seu caderninho de anotações. Ela conta que o segredo para ter um dinhei-ro guardado é a sua atenção com os gastos. “Sempre ano-tei tanto as contas pequenas, quanto as grandes. Fazendo isso, eu consigo saber os gastos que posso cortar, quando acontece algum imprevisto”.

Porém, para aqueles que precisam de um pequeno empur-rão para controlar o orçamento, nada melhor que pensar nos benefícios que ele pode trazer. A segurança financeira pode ajudar e muito na hora de adquirir um carro novo, comprar um imóvel ou realizar o sonho de fazer aquela viagem tão desejada. Segundo Agra, quando se organiza as entradas e saídas de dinheiro, tomar decisões fica mais fácil, além de prevenir o endividamento desnecessário.

Depois de organizar as contas a pagar, começam os cor-tes no consumo excessivo. Quem nunca ficou meia-hora no chuveiro, abriu a geladeira para ficar admirando o que tem lá dentro, ou encheu o carrinho do supermercado de biscoito de chocolate e refrigerante. Fazer isso de vez em quando, até que vai. Mas o problema é quando vira rotina. Além de pagar contas altas, o consumidor pode ter sérios problemas com a balança.

Foto: Carlos Mendonça

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ALIMENTAÇÃOMudanças na rotina podem fazer toda a diferença na hora de pagar as contas. Dentro de casa, os gastos com as com-pras de produtos e alimentos devem ser feitos de modo or-ganizado. A velha tarefa de ir ao supermercado no final do mês já está ultrapassada. Fernando Agra explica que este tipo de situação era muito comum nos tempos das grandes inflações. No entanto, hoje, o interessante é fazer compras semanais, aproveitando as promoções do dia. Produtos com prazos de validade mais longos, como os de limpeza ou aqueles que são muito consumidos pela família, podem ser estocados, quando estiverem em promoção.

LUZ A economia de luz é questão de hábito. Muitas famílias adotam aquela tática de colocar pequenos avisos na ge-ladeira, no banheiro, na pia da cozinha. Nos cartazes es-tão frases como: “Apague a luz ao sair”, ou “Banho de no máximo 15 minutos”. Estas ações muitas vezes funcionam, mas a maioria adota o velho costume de falar vinte vezes a mesma coisa. E para lembrar, vamos repetir alguma delas.

Sempre apagar a luz e desligar os aparelhos eletrônicos depois de sair, juntar o maior número de peças de roupa para passar de uma vez e não abrir, constantemente, a ge-ladeira. O uso de lâmpadas fluorescentes economiza 80% da energia, que seria gasta se fosse usada a comum. Mas, nenhum eletrônico ganha do chuveiro. A maior parte dos gastos com a energia elétrica vem dos banhos demorados. Por isso, é aconselhável diminuir o tempo e a quantidade de banhos por dia, além de sempre optar por deixar o chu-veiro na posição verão.

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ÁGUAUsar água sem desperdício também é uma forma de eco-nomizar. Mais que isso, poupar este bem comum é cada vez mais falado em todas as mídias e instituições públicas e privadas. Uma torneira aberta pode custar no seu bolso o valor de 40 litros de água por dia. Este desperdício pode chegar a mil litros no mês. Portanto, evite lavar ruas e cal-çadas com mangueiras. Opte por usar baldes, para contro-lar o gasto da água. Quando for escovar os dentes, fazer a barba, ou lavar vasilhas, não deixe a torneira aberta. Ou-tro problema muito comum são os pequenos vazamentos e descargas estragadas. Estes devem ser ajustados, pois podem ser os principais motivos de contas altas de água.

TELEFONEPor fim, os gastos com telefone devem ser controlados, principalmente, para quem adora falar. O melhor é apro-veitar os horários de tarifas menores para ligações inte-rurbanas e usar os telefones fixos e celulares para falar somente o necessário. Bater papo, só pessoalmente. Tam-bém é muito importante estar sempre informado quanto aos gastos e controlar o uso. Caso o telefone seja celular, fique atento aos planos mais baratos e ofertas de bônus e evite exceder a franquia do plano, pois as tarifas ficam bem mais caras. Cuidado para não se assustar no final do mês.

Por: Tâmara Liz

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Tratamento dos cabelos A difícil arte de escolher

Com tanta variedade de produtos, cabeleireiro dá dicas na hora de comprar o melhor para você.

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Seu cabelo é misto, longo e tingido? Cacheado e seco? Curto, oleoso e com pontas duplas? Ou um pouco disso tudo, dependendo do clima e do humor? Com toda essa variedade de cabelos existente entre mulheres e homens brasileiros, percebe-se que há, cada vez mais, um aumen-to na disponibilidade de produtos capilares. São quatro os principais produtos para os cabelos: shampoos, condicio-nadores, máscaras e leave-in, cada um deles com linhas e marcas segmentadas, de acordo com o perfil do freguês. No entanto, toda essa oferta vem confundindo muitos consumidores, que têm dificuldade na hora de escolher o produto que melhor se adapta às suas características.

Shampoos limpam o cabelo. Condicionadores desemba-raçam e dão maciez aos fios. Máscaras dão tratamento mais profundo, reconstruindo o cabelo. Leave-in hidrata, protege e repõe elementos importantes. Simples assim? Nem tanto.

Para o cabeleireiro André Pavam, 30 anos de profissão, antes de qualquer coisa a pessoa precisa conhecer o seu cabelo. Saber identificar o seu tipo capilar, bem como as características do organismo como um todo, é fundamen-tal na hora de escolher os produtos que melhor se adap-tarão a você, embora André garanta que só shampoos e condicionadores não são capazes de resolver todos os pro-blemas sozinhos: “O produto é uma espécie de muleta. Te dá um grande suporte, mas não resolve 100%. O cabelo não é tratado só por fora. É preciso que a pessoa conhe-ça seu metabolismo. O ritmo de vida e o estresse podem gerar oleosidade e ressecamento dos fios, por exemplo. Até mesmo a questão hormonal costuma ter influência”, explica.

Para quem tem dificuldade em identificar as característi-

cas do cabelo, André Pavam aconselha que isto seja per-guntado a um profissional de confiança: “O cabeleireiro é o médico do seu cabelo, quem pode ‘diagnosticar’ suas necessidades e ajudar na hora de indicar produtos. Além disso, muitas consumidoras acabam escolhendo a marca através de conselhos de conhecidos. Não é porque deter-minado shampoo funciona bem para uma amiga que ele terá o mesmo resultado em você”.

Outro problema muito recorrente é o fato de, diante de tanta variedade, muitos consumidores comprarem di-versos produtos, em quantidade superior ao necessário. André Pavam explica que é fundamental saber usá-los, no momento e quantidade certos: “A cliente chega ao meu salão e conta que tudo que é lançado no mercado ela com-pra e põe no cabelo. Isso é preocupante. O mau uso pode até provocar quedas. Meu conselho é encontrar aqueles produtos que melhor se adaptem a você e se fidelizar a ele. É lenda a afirmação que o cabelo ‘acostuma’ com os resultados. Se o produto é bom, ele é bom sempre. A dica é permanecer fiel àqueles que estão dando resultados po-sitivos”.

A última dica de André Pavam é que, na próxima vez que você estiver no corredor do supermercado, em frente às prateleiras, tenha sempre o hábito de ler os rótulos, não comprando tudo apenas pelo preço, cheiro ou embala-gem: “Controle a ansiedade. Nem sempre a quantidade é o melhor. Dê tempo para o produto se adaptar ao cabelo, e, se funcionar, volte a adquiri-lo”, finaliza.

Por: Raphael Placido

Fonte imagens: Google

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Bahamas apoia novos esportes e avança com o desenvolvimento social

Aproveitando o clima de Copa do Mundo e Olimpíadas, mui-tas empresas têm promovido eventos esportivos, a fim de for-talecer a própria marca. O Supermercado Bahamas, porém, há 20 anos, em parceria com a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), realiza atividades esportivas que já se consagraram na cida-de, como as Copas de Futsal e Futebol Amador. Além disso, o Bahamas patrocina projetos sugeridos pela comunidade que envolvem outras modalidades esportivas, como natação, mountain bike e corrida.

A cultura de envolvimento da empresa com a popu-lação visando o desenvol-vimento social desta está presente no supermercado desde a sua fundação, há 28 anos. Segundo o gerente de marketing do Bahamas, Nelson Júnior, essa política de atuação foi identificando que ações seriam desenvol-vidas a fim de contribuir para a formação da sociedade. Chegou-se à conclusão de

que o esporte seria uma boa opção, uma vez que estimula as pessoas a se socializarem e ter disciplina.

A Copa Prefeitura Bahamas de Futebol Amador tornou-se a maior competição do gênero no país, segundo a Federação Mineira de Futebol. A cada ano, o número de participantes aumenta: em 2010, 336 equipes foram formadas, reunindo cerca de 12 mil atletas, e em 2011, o número de equipes sal-tou para 343. A Copa de Futsal não fica muito atrás: em 2010, 280 equipes participaram do evento e em 2011, esse número subiu para 289, o que representa cerca de 4.200 atletas.

Além do incentivo ao Futsal e ao Futebol Amador, a parceria entre Bahamas e Prefeitura contempla outras modalidades esportivas, como Handebol e Basquete. A primeira Copa de Handebol aconteceu em 2009 e surpreendeu a expectativa dos organizadores. “A princípio, o Bahamas não esperava o su-cesso que foi o Handebol, mas, devido ao bom desempenho das seleções nacionais nessa modalidade, 41 equipes partici-param da primeira edição do evento”, destacou o Secretário de Esporte e Lazer (SEL) da Prefeitura, Renato Miranda. Em 2010, o número de equipes de Handebol subiu para 48.

A primeira edição da Copa de Basquete está prevista para acontecer em novembro deste ano. Primeiramente, de acor-do com a faixa etária, serão anunciadas as categorias que poderão participar das competições e depois serão definidos os locais onde as partidas irão acontecer. O Chefe do Depar-tamento de Fomento às Políticas de Esporte e Lazer, Cláudio Esteves, destacou que, como as partidas de Handebol foram bem-sucedidas, espera-se que o basquete mantenha esse mesmo desempenho.

Outro resultado importante da parceria entre Bahamas e Prefeitura é o projeto social Bairro de Lazer. Três vezes por se-mana, profissionais de Educação Física da SEL desenvolvem atividades esportivas com crianças em diferentes bairros de Juiz de Fora.

A importância desse projeto está relacionada à formação so-

Renato Miranda Secretário de Esportes Fotografia Carlos Mendonça

Nélson Jr Fotografia Carlos Mendonça

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cioambiental das crianças, já que muitas delas vêm de lares desestruturados. Com o esporte, elas são instruídas a se or-ganizarem, para participar dos exercícios e das brincadeiras, e dessa forma, aprendem a ter disciplina para desempenhar diversas atividades no dia a dia.

A parceria público-privada firmada entre Prefeitura e Baha-mas dinamiza os projetos idealizados pelo município, já que às vezes, a burocracia interna do órgão público impede a execu-ção de atividades importantes para a população. Além disso, o apoio de empresas privadas ao governo garante ônus aos próprios empreendedores.

Investimento nos projetos sugeridos pela comunidadeEventos como Open Water, Desafio 12h das esteiras e Xterra

Camp começam a fazer parte do calendário esportivo de Juiz de Fora. A realização dessas atividades só é possível porque o Bahamas confia e investe nas propostas que a comunidade lhe apresenta.

Ciente do comprometimento do supermercado com a for-mação da sociedade, o triatleta e sócio-proprietário da Vida-tiva Consultoria Esportiva, Hugo Amaral, procurou a empresa em 2009 e conseguiu firmar parceria com o Bahamas Verde para a realização dos eventos promovidos pela Vidativa.

O Open Water (travessia de natação), que é dividido em duas etapas e acontece na Represa João Penido é um deles. A pri-meira edição, realizada em 2009, atraiu cerca de 250 atletas. Para a próxima edição, que acontece em novembro deste ano e início de 2012, “a expectativa é de que o número de inscritos aumente, já que muitas pessoas estão se interessando pela programação”, destacou Hugo.

O Desafio 12h das esteiras, que teve a primeira edição em agosto deste ano, no Parque Halfeld, atraiu cerca de 400 atle-tas de todas as idades. Durante 12 horas, quinze equipes se revezaram nas esteiras, alcançando, ao final da competição, 2000 quilômetros rodados.

O evento Xterra Camp, campeonato de triathlon que teve a primeira edição em 2009, também obteve sucesso. Atletas de todo o país vieram participar do evento. A terceira edição do campeonato acontece em setembro deste ano e vai contar com a participação de 500 esportistas.

Para 2012, Hugo pretende dar continuidade aos eventos que já desenvolve com o Bahamas, propondo novos projetos, como a realização de provas esportivas na cidade de Ibitipoca.

Outro parceiro do supermercado é o treinador de natação e sócio-proprietário da Bandeira Organizações de eventos, Ivo Bandeira. Em agosto deste ano, como resultado dessa parce-ria, foi realizada a primeira etapa do 1º Festival Bahamas Card Nadadores do Futuro.

Oitenta e três crianças de 4 a 13 anos participaram de 41 pro-vas individuais e de revezamento no Sesi Escola de Esporte. As outras três etapas do festival acontecem nos próximos três meses e irão atrair cerca de 120 atletas mirins para cada eta-pa. Profissionais de Educação Física foram mobilizados para participar do evento e 380 medalhas já foram confeccionadas para serem distribuídas aos participantes.

Para 2012, Ivo pretende realizar junto com o Bahamas o pro-jeto Desafio 12 horas nadando. O público-alvo desse desafio serão nadadores de 25 a 85 anos e o objetivo da competição será estimular essas pessoas a ingressarem na natação.

Por: Carolina Fellet

Ivo Bandeira | Fotografia Carlos Mendonça

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Entre a ciência e a arte existe, em cada um de nós, o que denominamos de expertise ou seja, aquilo que cada um sabe fazer de melhor, nos diferenciando, uns dos outros, em função de conhecimentos e competências diversas.

Assim, é sempre oportuna a reflexão sobre algumas premissas relativas à gestão de pessoas, abaixo indicadas, compartilhadas por vários estudiosos. Neste contexto, a “arte de delegar” contribui diretamente ao resultado cole-tivo e harmonioso de equipes vencedoras:

• empresas competentes são geridas, necessariamente, por pessoas de mesmo atributo, afinal as mesmas só exis-tem em decorrência desse capital humano;

• na formação das competências pessoais, a gestão do conhecimento tem papel fundamental e indispensável ao sucesso dos negócios de qualquer natureza. Dessa forma, ações preventivas de treinamento e desenvolvimento de pessoas devem ser consideradas como investimentos es-tratégicos e não como simples despesas com pessoal;

• Mais de 60% das decisões relevantes em qualquer tipo de organização derivam das pessoas que a lideram, cujo difer-

encial positivo de mercado se alinha às articulações da visão sistêmica desses gestores (ver o todo organizacional).

• Trabalhar em equipe deve ser um imperativo a ser con-siderado como pré-requisito indispensável em qualquer ramo de atividade coletiva.

Com as pessoas certas, no lugar certo, no momento certo, desempenhando atividades certas, estaremos facilitando, ao máximo, a plenitude de resultados e de satisfação pes-soal, binômio indispensável à tão almejada e conhecida relação ganha-ganha. Pessoas felizes com o que fazem, atuando com mais leveza, como já comprovado cientifica-mente, oferecem melhor produtividade.

Esse alinhamento de idéias nos permite discorrer sobre o que designamos de delegação estruturada, fundamentada e, certamente, de considerável sucesso.

Visando assegurar resultados mais satisfatórios no cumpri-mento da diversidade de tomada de decisões que a gestão de pessoas exige, indicamos, na seqüência, o que denomi-namos de 6 C’s do processo de delegação eficiente e eficaz. A combinação desses fatores com maestria e sabedoria, indicará melhores alternativas de negócios a qualquer or-ganização, quando a escolha de um profissional considerar no processo atributos como:

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Foto: Noemy Luz

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CONFIANÇA

Extremamente importante no contexto de delegação;

CONHECIMENTO

Fator indispensável até mesmo nas tarefas mais simples. Temos que considerar, porém, que o conhecimento está atrelado ao “SABER”, não se caracterizando, por si só, na necessária ação “o fazer acontecer”;

COMPETÊNCIA

Este quesito está associado ao conhecimento seguido da tão necessária experiência (gerada pelo tempo e pela prática);

COMPROMETIMENTO

Profissional confiável, com conhecimento e competência e ainda, comprometido com o negócio, certamente irá oferecer mais valor agregado;

CONSCIÊNCIA

O comprometimento de um profissional verdadeira-mente consciente, enseja que o mesmo considere, com seriedade, a repercussão de eventuais fatos não con-formes ou pequenos desvios que possam afetar e mesmo comprometer os negócios;

COMUNICAÇÃO

Comunicar-se com coerência, de forma oportuna, com transparência, torna-se recomendável em qualquer pro-cedimento administrativo;

Resumindo: todo processo de delegação envolve, ainda que de forma inconsciente ou intuitiva, a ESCOLHA DO PROFISSIONAL de CONFIANÇA, que tenha CONHECIMEN-TO e COMPETÊNCIA, que esteja COMPROMETIDO com o

negócio, que seja CONSCIENTE de seus atos, tenha uma postura ética e que saiba utilizar a correta COMUNICAÇÃO no timing (tempo certo), envolvendo as pessoas e instân-cias necessárias, à medida que cada ação assim o exigir.

É sempre bom considerar que promover alguém além de suas competências, poderá transformá-lo, muitas vezes, de excelente profissional na função que exerce, em um incompetente num novo desafio, o que, é claro, não é bom para nenhuma das partes envolvidas. Como bem es-creveu o grande filósofo alemão, HEGEL (Georg Friedrich) “O homem não pode superestimar a grandeza e o poder de sua mente”.

Consideremos, portanto, profissionais amparados nesses perfis e considerações!

Sergio Milton Rincon Munhoz, professor e consultor em gestão empresarial.

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