bolivia estanho não ligado psci - invest & export brasil · 3 e também o metal. a metalurgia...

11

Click here to load reader

Upload: lamdang

Post on 19-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

O MERCADO BRASILEIRO PARA ESTANHO NÃO LIGADO

BOLIVIANO Identificação do Produto

O estanho não ligado, de acordo com informações constantes na Tarifa Externa Comum (TEC)1 corresponde ao seguinte código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM): 8001.10.00.

A referida subposição compreende o estanho em formas brutas, em

massas, blocos, lingotes, linguados, chapas, varetas ou granalhas. Destinam-se, principalmente, à estanhagem ou a serem posteriormente laminados, extrudados em prensa ou trabalhados de outro modo.

O estanho é resultante do processo de fundição e refino da cassiterita, que

é o minério de estanho (SnO2). Por suas características físicas e químicas: baixo ponto de fusão (232 °C), facilidade de difusão no ferro, cobre e outros metais, resistência à oxidação e ação de ácidos comuns, e pela não toxicidade (não contamina o meio ambiente), tornou-se um metal de grande importância industrial. É um metal nobre que se assemelha à prata. Pode ser trabalhado artesanalmente devido às suas características de maleabilidade e baixa tenacidade. Apresenta geralmente duas texturas: fosca (cinzenta) e polida (prateada)2.

Como metal puro, o estanho é utilizado na construção de tubos e válvulas,

no fabrico de recipientes para água destilada, cerveja e bebidas carbonatadas. Pode ainda ser utilizado em tanques de armazenamento de soluções químicas farmacêuticas, em eletrodos de condensadores, fusíveis, munições, papel metalizado para envolver alimentos, doces ou tabaco. O pó de estanho é utilizado na fabricação de papéis, tintas e sprays3.

O estanho é também aplicado como aditivo para ferro fundido na

fabricação de peças destinadas à indústria automobílistica. Seus subprodutos são amplamente utilizados, dentre outras, na indústria cerâmica, na fabricação de vidros, papel, tintas, fungicidas e na indústria farmacêutica4. Características gerais do mercado

A oferta de estanho no mercado internacional é concentrada em número restrito de países, e a demanda, por sua vez, apresenta tendência crescente face aos aumentos constantes na sua utilização industrial.

No tocante às reservas mundiais de estanho, observa-se que estão

concentradas na Ásia, estando as maiores jazidas localizadas na China, Malásia, Tailândia e Indonésia, conforme o estudo “Estanho”, do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)5.

Em 2004, foram contabilizadas 6,2 milhões de toneladas de reservas, das

quais 27,2% foram creditadas à China. Destacaram-se ainda: Malásia (16,0%); Indonésia (12,8%); Brasil (11,7%); Peru (11,4%); Bolívia (7,2%); Rússia

Page 2: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

2

(4,8%); e Tailândia (2,7%%). Esses 8 países foram responsáveis, em conjunto, nos últimos anos, por mais de 90% das reservas globais.

Reservas mundiais de estanho, 2004

Países Mil

Toneladas Part. %

China 1.700 27,2%

Malásia 1.000 16,0%

Indonésia 800 12,8%

Brasil 732 11,7%

Peru 710 11,4%

Bolívia 450 7,2%

Rússia 300 4,8%

Tailândia 170 2,7%

Austrália 110 1,8%

Portugal 70 1,1%

Estados Unidos 20 0,3%

Subtotal 6.062 97,1%

Outros Países 180 2,9%

Total 6.242 100,0% Fonte: DNPM, com base em dados de USGS/Mineral Commodity Summaries – 2005.

A produção de estanho é concentrada em um número discreto de países.

Em 2004, por exemplo, apenas 5 mercados responderam, em conjunto, por 95% do total produzido. Das 252,3 mil toneladas produzidas em 2004, 39,6% foram provenientes da China, seguida da Indonésia (27,7%); Peru (15,9%); Bolívia (6,7%); Brasil (4,9%); Malásia (1,4%) e Rússia (1,0%).6

Produção mundial de estanho, 2004

Países Mil

Toneladas Part. %

China 100,0 39,6%Indonésia 70,0 27,7%Peru 40,2 15,9%Bolívia 16,9 6,7%Brasil 12,5 4,9%Malásia 3,5 1,4%Rússia 2,5 1,0%Austrália 1,2 0,5%Tailândia 0,8 0,3%Portugal 0,5 0,2%

Subtotal 248,1 98,3%Outros países 4,2 1,7%Total 252,3 100,0%Fonte: DNPM, com base em dados de USGS/Mineral Commodity Summaries – 2005.

A indústria mundial de estanho atua, em grande parte, de forma

integrada, ou seja, os países que possuem as reservas produzem o concentrado

Page 3: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

3

e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples a tecnologia.

No que se refere às estatísticas das exportações mundiais, conforme

estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap7, elas apresentaram significativo crescimento médio, da ordem de 24,1% ao ano, no intervalo de 2000 e 2004. Em valores, as vendas mundiais do subitem saltaram de US$ 996 milhões para US$ 2,4 bilhões, no período. Ressalta-se, ainda, o aumento de US$ 1,3 bilhão ocorrido nas vendas em 2004, ou seja 131,5%, em relação ao ano anterior.

Em 2004, os principais mercados exportadores foram: Indonésia (25,5%

do total); Cingapura (21,1%); China (11,7%) e Malásia (10,6%). Destacaram-se, ainda, alguns países da América do Sul: Peru (9,9%); Bolívia (4,9%); e Brasil (2,0%).8

Pelo lado das importações mundiais, destacaram-se como principais

compradores, em 2004: Estados Unidos (18,2%); Japão (12,4%); Malásia (8,6%); Alemanha (8,2%), Coréia do Sul (6,5%); e Taiwan (5,2%)9.

Principais exportadores, 2004 Principais importadores, 2004

País Part.% País Part.%

Indonésia 25,5% Estados Unidos 18,2% Cingapura 21,1% Japão 12,4% China 11,7% Malásia 8,6% Malásia 10,6% Alemanha 8,2% Peru 9,9% Coréia do Sul 6,5% Bolívia 4,9% Taiwan 5,2% Tailândia 4,3% Cingapura 4,8% Bélgica 3,2% Países Baixos 3,4% Brasil 2,0% França 3,1% Países Baixos 1,4% Espanha 3,1% Fonte: UNCTAD/ ITC / Trademap.

A Bolívia é o 4º maior produtor e o 6º principal exportador do mundo de

estanho não ligado, sendo responsável por cerca de 4,9% das exportações. No período 2004-2005, o item ocupou a quinta posição entre os principais produtos exportados pelo país, com participação de 5,3% e de 3,6%, respectivamente, no total da pauta. Em valores, as vendas bolivianas de estanho não ligado passaram de US$ 100,2 milhões em 1996, para US$ 114,6 milhões, em 200410.

Quanto à direção das exportações bolivianas, nota-se que existe uma

concentração das vendas aos países desenvolvidos. Em 2005, por exemplo, apenas três países desse grupo absorveram, em conjunto, 91,1% do total das exportações do país: Estados Unidos (79,2%); Reino Unido (8,4%); e Espanha (3,5%). Os países vizinhos da América do Sul absorveram cerca de 8% do total (Brasil: 5,5% e Colômbia: 2,3%).11 Perfil do mercado brasileiro

As reservas brasileiras, reconhecidas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)12, estão situadas na região norte, principalmente nos

Page 4: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

4

estados do Amazonas e de Rondônia. No ranking mundial, o Brasil ocupa a 5ª posição, concentrando cerca de 7,9% do total das reservas.

No tocante ao comércio exterior, conforme estatísticas do

MDIC/SECEX/AliceWeb13, o Brasil é exportador líquido de estanho não ligado e, no ranking mundial, posiciona-se no 9º lugar, respondendo por aproximadamente 2,0% do mercado. Do total das vendas brasileiras, mais de 1/3 são direcionados ao mercado norte-americano. Os principais importadores de estanho brasileiro, em 2005, foram: Estados Unidos (39,6%); Bélgica (20,9%); Espanha (10,7%); Chile (7,8%); Portugal (7,4%); Argentina (7,3%); e França (3,8%).

Vale notar o decréscimo ocorrido nas exportações brasileiras do subitem

ao longo do decênio de 1996-2005. Em valores14, as vendas brasileiras caíram de US$ 66,9 milhões para US$ 41,1 milhões, representando retração média da ordem de 5,3% ao ano.

Em contrapartida, com a expansão das importações, o superávit na

balança comercial apresentou desempenho decrescente em quase todo o decênio, passando de US$ 66,9 milhões em 1996, para US$ 23,8 milhões em 2005.15

Exportações e importações brasileiras de estanho não ligado, 1996-2005

(US$ mil)

Ano Exportações Importações Saldo

1996 66.863 0 66.863 1997 62.471 0 62.471 1998 34.778 1.547 33.231 1999 30.238 3.724 26.514 2000 34.586 1.953 32.633 2001 25.882 540 25.342 2002 22.256 1.970 20.286 2003 17.215 3.902 13.313 2004 46.244 13.505 32.739 2005 41.097 17.308 23.789

Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb.

Perfil das importações16

As importações brasileiras apresentaram expressivo dinamismo entre 1998-2005, com crescimento médio da ordem de 41,2% ao ano. Esse crescimento está diretamente ligado ao bom desempenho ocorrido a partir de 2002, quando as compras brasileiras atingiram média de crescimento anual em torno de 106,3%. Em valores, as compras brasileiras evoluíram de US$ 1,5 milhão em 1998, para US$ 17,3 milhões em 2005.

Vale ressaltar que nos anos de 1996 e 1997, os valores das importações

brasileiras foram quase inexpressivos, totalizando menos de US$ 500 (US$ 235 e US$ 36).

Page 5: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

5

Principais países fornecedores17

Os países vizinhos da América do Sul são os principais fornecedores de estanho ao Brasil, respondendo, nos últimos anos, por mais de 80% do total das compras brasileiras. A participação desses países tem sido crescente, diminuindo gradativamente as importações provenientes de países de fora da região. Em 2004, a parcela foi de 5,3%, US$ 719 mil. Desse montante, cerca de US$ 659 foram originários da Indonésia, e o restante, dos Estados Unidos.

Em 2005, as importações brasileiras foram originárias, em sua totalidade,

dos países da América do Sul (Bolívia, Chile e Peru), fator que não impede o aumento das vendas bolivianas, uma vez que o mercado importador brasileiro apresenta tendência crescente.

Importações brasileiras de estanho não ligado, por país, 2003-2005

(US$ mil)

País

2003 2004 2005 Valor Part.% Valor Part.% Valor Part.%

América do Sul 3.335 85,5 12.767 94,5 17.301 100,0 Bolívia 2.080 53,3 3.870 28,7 10.435 60,3 Chile 0 0,0 0 0,0 3.493 20,2 Peru 1.255 32,2 8.897 65,9 3.373 19,5 Terceiros países 332 8,5 719 5,3 0 0,0 Bélgica 110 2,8 0 0,0 0 0,0 Estados Unidos 2 0,1 60 0,4 0 0,0 Indonésia 220 5,6 659 4,9 0 0,0 Malásia 234 6,0 0 0,0 0 0,0

Total 3.902 100,0 13.505 100,0 17.308 100,0

Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb.

Questões logísticas18

Quanto aos meios de transporte utilizados na importação brasileira de estanho não ligado, em 2005, observa-se que aproximadamente 99,96% do total referem-se ao marítimo. O estado do Rio de Janeiro foi o principal importador de estanho, responsável por cerca de 59,2%, seguido do Espírito Santo com 35,6%. Os principais portos de desembaraço do produto foram: Rio de Janeiro-RJ, Vitória-ES e Sepetiba-RJ. O estanho proveniente da Bolívia, em 2005, foi desembarcado nos portos: Rio de Janeiro-RJ (59,0%); Vitória-ES (38,8%) e Santos (2,1%). Tratamento tarifário19

O Imposto de Importação (II) aplicado na importação brasileira de estanho não ligado é de 6%. Incidem ainda, sobre o produto importado, as tarifas referentes aos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP (1,65%) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins (7,6%), além do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de competência estadual, cuja

Page 6: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

6

alíquota varia normalmente de 0 a 25%, em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos, por exemplo, de serviços de telecomunicação (30%). Vale ressaltar que o item é isento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

No âmbito do MERCOSUL, o Brasil concede margem de preferência aos

países da América do Sul. A Bolívia, o Peru e o Chile - amparados pelos Acordos de Complementação Econômica de números 36, 58 e 35 -, possuem margem de preferência de 100%, ou seja, o estanho originário desses países entra no Brasil livre de Imposto de Importação.

Tratamento administrativo20

A importação brasileira de estanho não ligado não está sujeita a controle prévio ou ao cumprimento de condições especiais e terão a dispensa do licenciamento pelo SISCOMEX, quando do preenchimento da Declaração de Importação. Para que o produto tenha tratamento preferencial no escopo da ALADI e do MERCOSUL é necessário a comprovação da sua origem. Não será considerado originário do país exportador o produto resultante de operação ou processo efetuado no seu território, que lhe confira a forma final em que será comercializado quando: a) nessa operação ou processo, for utilizado material ou insumo não originário desse país; b) consista apenas em montagem, embalagem, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de sortimentos de produtos ou simples diluições em água ou outra substância que não altere as características do produto como originário; ou c) outras operações ou processos equivalentes, ainda que essas operações alterem a classificação do produto, considerada a quatro dígitos.

O certificado de origem deverá ser apresentado à fiscalização da

Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, quando solicitado, junto com os demais documentos que instruem a declaração de importação ou documento equivalente, utilizado como base para o despacho aduaneiro. No caso da Bolívia, somente serão aceitos certificados de origem emitidos por órgãos ou entidades autorizados e visados por autoridade diplomática ou consular brasileira, com jurisdição no país. Não serão aceitos certificados de origem emitidos por fabricantes ou exportadores. Empresas bolivianas exportadoras

Empresários brasileiros interessados em fazer negócios com a Bolívia

poderão ter acesso a informações referentes à exportação boliviana e, também, eventualmente, solicitar lista de empresas bolivianas exportadoras de móveis de madeira, no sítio do Centro de Promoción Bolivia (CEPROBOL) - (http://www.ceprobol.gov.bo/).

Constam no Diretório de Exportadores Bolivianos do CEPROBOL, as

seguintes cinco empresas exportadoras do produto, cujos dados completos estão disponíveis no sítio do CEPROBOL: Empresa Metalurgica Vinto

Fax: (591-2) 236-3722

Page 7: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

7

Importadora Y Exportadora Bien Venid

[email protected] Fax: (591-2) 277-0473

ACM Mineria Y Metalurgica Ltda.

[email protected] Fax: (591-2) 524-0205

Complejo Metalurgico Vinto S.A.

[email protected] Fax: (591-2) 527-8023

Operaciones Metallurgicas S.A. “OMSA” Fax: (591-2) 524-5057

Empresas brasileiras importadoras21

Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana.

O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet (“PSCI”),

traz dados completos de 5.307 empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, realizar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras.

No que tange ao mercado de estanho não ligado, o CIB mostra a presença

de dez empresas brasileiras importadoras, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética, com a respectiva indicação de endereço eletrônico e fax: Alpha-Best Soldas Ltda

[email protected] Fax: 55 11 6331-3836

Bo Trading Importação e Exportação Ltda

[email protected] Fax: 55 11 3846-0973

Braspet Indústria e Comércio de Embalagens Plásticas Ltda

[email protected]

Page 8: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

8

Fax: 55 35 3697-2842 Cebrace Cristal Plano Ltda

Fax: 55 12 354-9040 Cesbra S.A.

[email protected] Fax: 55 21 2252-0285 55 24 3347-5810

Companhia Siderúrgica Nacional - CSN

[email protected] Fax: 55 11 3049-7150

Ibrame Ind. Brasileira de Metais S.A.

[email protected] Fax: 55 27 2222-8237

Minter Mercantil Internacional Ltda

[email protected] Fax: 55 27 2222-1515

Quirios Produtos Químicos Ltda

[email protected] Fax: 55 11 7298-2036

Viamax Trading Ltda

[email protected] Fax: 55 27 3225-8290

Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto

em questão, cumpre esclarecer que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras da Bolívia. Tal relação, contudo, não permite filtrar as consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/depPlaDesComExterior/indEstatisticas/empExpImp_Importadoras.php Endereços úteis

A seguir lista das representações diplomáticas bolivianas no Brasil, bem como das brasileiras na Bolívia, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br): Embaixada da Bolívia em Brasília

SHIS – QI 19, Conjunto 13, Casa 19 71655-130 - Brasília - DF Telefone: (61) 3366-3432 Fax: (61) 3366-3136 E-mail: [email protected] Sítio: www.embolivia-brasil.org.br

Page 9: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

9

Expediente: de segunda a sexta-feira – das 09h30 às 16h00 Consulados bolivianos no Brasil:

Consulado-Geral em Cuiabá - MT Tel.: (65) 381-5961 Fax: (65) 321-6833 Consulado-Geral no Rio de Janeiro-RJ Tel.: (21) 2551-5726 Fax: (21) 2551-2395 Consulado-Geral em São Paulo-SP Tel.: (11) 3289-0443 Fax: (11) 3068-0243 Consulado em Brasiléia – AC Tel.: (68) 546-3595 Consulado em Campo Grande – MS Tel./Fax: (67) 382-2190 Consulado em Corumbá – MT Tel.: (67) 231-5605 Consulado em Guayaramerin - RO Av. Costa Marques, 495 Caixa Postal 126 – Centro 78957-000 – Guayaramerin - RO Consulado Honorário em Manaus – AM Tel.: (92) 236-9988

Embaixada do Brasil em La Paz

Av. Arce, S/Nº esq. Rosendo Gutierrez, Edificio Multicentro - Sopocachi Casila 429 La Paz - Bolívia Telefones: (5912) 244-0202 / 2886 / 3210 / 2157 / 1273 Fax : (5912) 244-0043 e 211-2733 E-mail : [email protected]

Consulados brasileiros na Bolívia:

Consulado-Geral em Santa Cruz de la Sierra Tels.: (5913) 333-7368/334-4400/333-6888 Fax: (5913) 335-0488 Vice-Consulado em Cobija Tel.: (5913) 842-2110 E-mail: [email protected]

Page 10: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

10

Vice-Consulado em Cochabamba Tel. : (5914) 425-5860 E-mail: [email protected] Vice-Consulado em Guayaramerin Tel. : (5913) 855-4695 E-mail: [email protected]

Outros endereços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) (http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/inicial/index.php) Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br/) BrazilTradeNet (http://www.braziltradenet.gov.br/) Receita Federal (http://www.receita.fazenda.gov.br) Centro de Promoción de Bolivia (CEPROBOL) (http://www.ceprobol.gov.bo)

Page 11: Bolivia Estanho não ligado PSCI - Invest & Export Brasil · 3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples

11

1 Tarifa Externa Comum – TecWin 2006 – Acesso em 29/05/06. A Tarifa Externa Comum (TEC)

foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em www.aduaneiras.com.br.

2 http://www.bndes.gov.br/conhecimento/setorial/is_g3_34.pdf – estudo “Estanho no Mundo: Evolução do Mercado” – Acesso em 29/05/06.

3 http://pt.wikipedia.org/wiki/Estanho – Enciclopédia Wikipedia – Acesso em 29/05/06. 4 Idem. 5 http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/sumariomineral2005/SM-Estanho-

2005.doc – Acesso em 30/05/06. 6 Idem. 7 O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo 5.300 produtos e 180

países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet (www.braziltradenet.gov.br) – Acesso em 31/05/06. O Trademap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC (www.intracen.org)

8 Idem. 9 Idem. 10 Idem. 11 Idem. 12 http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/sumariomineral2005/SM-Estanho-

2005.doc – Acesso em 31/05/06. 13 www.desenvolvimento.gov.br – Acesso em 31/05/06. O Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH).

14 Idem. 15 Idem. 16 Idem. 17 Idem. 18 Idem. 19 Tecwin – Acesso em 01/06/06. 20 Idem. 21 Catálogo de Importadores Brasileiros – CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Acesso em

02/06/06.

Brasília, maio/junho de 2006.

♣ ♣ ♣