boletim trimestral - tribunal de contas182 - 183 - 18j~--o de janeiro, 1 sta do tribunal de contas...

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_____ TRIBUNAl DE CONTAS __ BOLETIM TRIMESTRAL

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Page 1: BOLETIM TRIMESTRAL - Tribunal de Contas182 - 183 - 18j~--o de Janeiro, 1 sta do Tribunal de Contas do dir.Joram Pinto de Lima.- gio tas, Maio 1 1 CA.7, 11) tado do o de Janeiro/ iro:

~ _____ TRIBUNAl DE CONTAS __ ---~

BOLETIM TRIMESTRAL

Page 2: BOLETIM TRIMESTRAL - Tribunal de Contas182 - 183 - 18j~--o de Janeiro, 1 sta do Tribunal de Contas do dir.Joram Pinto de Lima.- gio tas, Maio 1 1 CA.7, 11) tado do o de Janeiro/ iro:

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INDICE DE

o

003 - liz

01 - Bib1iografia. Cat~logos - 153 e 154

02 - Bib1iotecas. ioteconomia - 155

06 - Instituig6es. 8e1ebrag6es hist6ricas - 156

3 CIENCIAS SOCIAlS

31 - Estatistica - 157 a 160

323 - Po1itica interna - 161

326 - Colonizagao. cravatura - 162

328 - Parlamentos. Governos - 163 e 164

331 - Traba1ho - 165 a 167

332 - Finangas privadas - 168

336 - Finangas p6b1icas

336.1 Org scali ao - 169 a

336.2 - Regime fisc • Contribuig6es e impostos - 184 a 189

336.3 - Divida publica, s~mprestimos pu.blicos - 190

34. Direi to - Legislagao. Juri sprudencia - 191 a 201

343 - Direito Penal - 202 a

347 - Direito civil. Tribunais - 205 a 209

35 - Administragao publica. Direito administrativo - 210 e 211

35.08 - Funciona1ismo p1.iblico - 21? a :214

351 - Legis1agao governa~enta1. 8ervigos p6blicos. Legis1agao fi -

nanceira - 215 a 223

351.95 - Contencioso administrat

37 - Ensino. Educagao - 225

38 - Comercio - 226

382 - Comercio externo. Com~rcio internacional - 227 a 237

.SIIICA

41 - Ortografia. Lexicografia - 238 e 239

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55 - Geo10fia. -

571 - Pre ca. - :2

59 Zoologia.

s -

63 -637 -656 Tra.Dsportes

657 - Corta.bi

.0 -

9

ia.s re

5

6 APJ~IGADAS

s e seus os - 2/+6

247 e

- 249 a. 255

8

sa. - ,256

s - 2 e 2

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1 de Ou a 31 de Dezembro de 1981

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s sil@ncio: a tradig~o cultural portuguesa no Ja

p hoj 0 Jane.- Lisboa: Junta de

vesti oes en.ti CctS Ul ,1981.- 307 p.: il.;

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1

etim de a de Estado da

agao e Informagao.

1

, 1981

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do ano o- Alfragide: I Io~.F.

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Li oa: E.N. 'J 1981, Jano-Jlln. 1 1 (Vol,.N 1)

156 - DIA E -v.n-'--'-'--",-,. ]1lL11chal, Jun.

I.

scursos oficiais cOille~orativos do a 10 Junho, li'un-

ch:3.1. 1 1" - po;21cm

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Eolet S-CT s estatisticas monet§rias e finaneei-

ras: Cont ente, ores e ira.- oa: ituto Na -

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atistieas monet§ as e ce s: Cont e e es

t s s ores e da e oa: Instituto

Naeional de statistica (DoL. 1 em

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sla9ao. Jurisprudencia.

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.u.n...w~".v. Lisboa; iJL '1'., 1981. - folhs.

fOUlS. : is de . Rela--

t6rios e analises. Gatistic2~So cume ta9ao.- Setembro

fOUlS c : lat6rio c untura. 2Q trime 1 Q l?e--

ios e cas. Documenta9aoa- Agosto

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la connalssance de la Cour

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o Janeiro, Ano 7, 211, o 1 , p. 21-

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1 e ce s: Presses r

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173 - FRANQAo

174 -

175 -

Happ sur l' cution '~' 10i s de es en vue

glement au budget 19790 Decl ion e de conformi-

te sur la gestion 1979.- s: des Comptes, (sode).

- 284p.; 3u cm

s hesoins

des ac tes

s universitaires quant ~ la connaissance

la Cour des Comptes/I1r. Gaudemet

In

llJournee (d'etudes consacree a la connaissance de la Cour

des Comptes par l'Univers s: Secre

tariat. d'Etat aux Universites, (s.do). .69-71; 30 em

, Benj , ed, lit

ate audit: opments public accountability/edited

B. Geist.- London: The Macmillan Press Ltd., 1981.-, 396p.; 2L~ cm

176 - JOURNEE (D I EFI1UDES CONSACEEE A LA COnNAISSANGE DE LA COUR

L' ). Paris, 1 5

Secretariat d l aux Universites: compte rendu de Jour

cembre 1975.- Paris: Secretariat d'Etat aux ? nee: s,

Universites, 30 cm

177 - l"lOLINIER,

L'ensei la jurisprudence i~re (dans les unl

ver tes) /l"1r. rlol er

"Journee (d'e s consa e ~ la connaissance la Cour

des C:omptes par I' site)!! Paris, 1975.-- s: Secre

tariat d l at aux Universites, (s.d.).- p. -67; 30 cm

Caracas (Venezuela), 1981

sta de control o de la Contraloria Gene

ral la Republica/ Manuel Rafael Rivero.- Caracas:

Contraloria General de la Republica, Abr. 1981 / \ 2") \.11.0 L, Trimestral

101)

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179 - S. PAULO. Sao

Paulo (Bra

sta do Tribunal de Contas do 0: juri.£

prudencia e oes.- Sao Paulo: de Contas,

sem. 1 ( )

180 - R~V I.8TA DU DO InO JANEIRO.

182 -

183 -

18j~- -

o de Janeiro, 1

sta do Tribunal de Contas do

dir.Joram Pinto de Lima.- gio

tas, Maio 1 1 CA.7, 11)

tado do o de Janeiro/

iro: Tribunal de Con-

c

'internationale de la ficatiol1 des comptes publics

organe of ciel de l'Organi on ernationa1e des ins­

s finances publiques/

s, J.J. Macdonell et

tutions

conseil de

~rieures de contr61e

tion:

1 el - Washin on: I.N.T.O.S.A.I., Avril

(v. ,i\[Q 2)

e el1e

, J otT(l

c;oes de fin as Ribeiro.- Coimbra

Co tora, 1

Answers to fre asked ions/General counting

r>; 25 C1TI

T.· D

• Leis, decretos, etc. C6di Contribuic;ao Industria]

C6di da contribuic;

itas, 0.

strial/anotado or J.J. Garcia

ediC;ao.- Coimbra: Coimbra, Edi-

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1981 70"'5 308\ :.) , -)

o a v - ul.

193 - oa,

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let e 0 Ju ie;a: slae; sboa:

o-,Tun. aos Bol. N. 306-30S)

ci 1 slae;ao.e j (A" Q, N' •. 576)

Droit., le,

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Docu·;e

sboa:

1

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ProcuradoriEl

ito Comunit

C' >.,)

s c es eennAs en

C ssion des Communaute.8

361; 23 cm

sboa, lCJSO

0: Boletim do Minist o

cuaeutae;ao e ito Comparado.-

ral da Eep~blica, 1 ( 2)

o 2 - Conselho

co

buropc Q A protec­

termos juridicos es

Etude des norilles communes pour les 1 S d l errogation s re

s)

ice de le Ell

de t s as leis,

rec

) ( seu:

cionario juridic Editora, 1

ee par ordinateuro de 11 cm.-

POI' cas dos sumarios

cretos, p as, assentos, avisos,

Maio. • 19S0 (A.17,

El .• - 13 edie;ao.- sboa: Morais

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202 -

203 -

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1 ao §ncia/dir. Jos~ Joaqu~m

b Co (Coimbra: Coimbra

itora), 1 Out.-15 DeZe,

(s.n.),l

CA" llL+~ 3 687-3 ) ;

cm B~ oCi1 SoSo

cere ci shoa: Nacio

- Casa 1

v c : 29/79 ao nQ 39/79.- 1 - 20L~ 13

ao - 2

ito processu do as.- Coimbra:

C :, ,'"" ,'0000

is, cretos, etc. Codi

C s: na doutrina e na jurisprud§ncia/

a i93.0.- Coimbra:

po j 23 cm

is, decretos, c. Codi

Codigo A

es: ne" e na jurisprud§ncia/

1 a G

dina, 1 po; 23 cm

347

is, cretos, etc. C (;i 1, 1

c

Codigo Civil anot ia, voeabul o

io A. hart s.-)9. Lisboa

1 - 1 ;~ em

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210 -

211 -

212 -

CI'etos, etc. G C

C6di da estr 0 por l\}lo

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. Leis, decretos, etc •• C6di \

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1.ra lvlato s.- edi-

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Assembleia strital~ 2Q

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I N FOR H A Q I 0 LEG I S L A T I V A

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1

Principais normas publicadas no o da Republica~ Is

S~rie, durante 0 42 trime de 1981, que interferem com a ~rea

de actua9~0 do Tribunal de Contas.

1"[8 s de Outubro:

Portaria nQ 1, 2 de Outl)bro

Coloca 0 Novo Hospital Central de Coim0ra em regime pr~vio

de instala9ao, 0 qlIal se conta a partir desta data.

6es comissao instaladora cam a cargo do conse-

Iho directivo do inete do Novo Hospital Central de Coim

bra nos termos do artigo lQ do creto-Lei nQ 414/77, de

30 de temoro, creto tlegulanentar n2 57/80, de 30 de

Dezembro e do Decreto-Lei n2 114/81, de 15 de Maio.

Decreto Regional nQ 20/81~1, de 2 de Outubro

Cria a Direcgao onal de Portos e considera extinta,

com e itos a partir de 13 de rlargo de 1980, a Junta Auto-­

noma d _ Portos do Arguip~lago da Madeira (JAPAN).

Lei nQ 37/81, de 3 de bro

Lei Nacionalidade

Decreto-Lei nQ , de 8 de Outubro

bui um subsidio de de sloe ao a alargar ao pessoal

Fiscal que pre 3ervi90 por imposigao ou por esco

Iha, nas unidades das Regioes Autonomas da Madeira e dos

A9 0res •

Decreto-Lei nQ 285/81, de 9 de Outubro

(Rectificado por Declarag30 publicada em 4 de Novembro}.

Acrescenta urn artigo e altera outros do Decreto-Lei n 2

140/81, 30 de Haio (Estabelece medidas relativas d admis

sao de pessoal na fun9ao publica).

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Decreto

Decreto

i nQ 290/81, de 16

Aprova a l Organica eLo

gUlamentar nQ 57/81,

Define a natureza e

c;ao cientifica e 0 seu. re

Sao 6rgaos dos centr~s de

a) 0 conselho cientifico

b) 0 conselho directivo

tubro

rno

19 de OUtUL::rO

c;oes dos centr~s de

financeiro

investigac;ao:

2

stiga-

-A:o_.con.selllo directi vo compete a pre stac;ao de Contas no "'-am

bito sua competenciao

J?ortaria nQ 9·26/31, de 23 de Outubro

ere

Port

i

a

Substitui as tabelas de aj s custo por deslocac;5es , em s C;O no territ6rio nacional, e por deslocac;5es em

missao oficial ao estrangeiro ou no estrangeiro, da Guar-

da cional licana e da £olicia de Seguranc;a ~~blica.

i

Actualiza 0 sal o minimo naci

1, de 29 de Outubro

ao por um ana 0

de Enfermagem de Vila He

s opc;oes para

de stalac;ao da Escola

e grandes opc;5es

do ana para 1, 1.

Resoluc;ao , de 4 de Novembro

Aprova as propostas alterac;ao ao Plano e ao Orc;amento

da Regiao s ores.,

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creto nQ

Introduz alteraQ6es ao Decreto-Lei 266/77, de 1 de

Iho o aoregime acumulac;ao nos ensinos primario,

arat6rio, secundario, m§dio e particular.

Decreto I? de 11 Novembro

l Zcl OE valore s s pens6es de invalidez, velhice,

La e re s;,:jeeti VO,] compleme!:}t;os e alarga 0 ambie:

de al s referidas prestac;6es.

a l l~ d.e bro

itativos s aj s de custo do pessoal

]?isc

o

IJor :3 90 elias 0 !1periodo de transic;ao It ao

2!+Q do Decreto i nQ 526/80, ,-., /' a 0 (1e ise Conjuntura

aneamento (

-<- 02 de ·~,T _ 1 _ L~ ovemoro

Ii Esco1a arat6ria Comenda, em denomina-se

Hesende II"

creto anleLl de Novembro.

o peri 0 de instalac;ao da J·unta AutOYlOl ;e..

de o )

0:

Deereto tar n(2 5j/Sl/A, de 3 de zembro

Hemete a um Conselho strativo a direcc;ao e adminis

eada urn dos C;os ico-Sociais da giao torlO;llEl s oreso

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s 110rne s ao do pre,s

te 10;-l1a s os IoreTl1

s os centros eo

creto-Lei '7 d.e z

tos d.a aci sa

8(9. sa E.1:o abreviadamente s::.

por , 6 uma pessoa eolect direito pllb1icc:, ..

de aut a finance e patrimo

ni

s de cla de 1 nao

o pe10

creto-Lei nC2 5 zellloro

st f eeira e

e s Porto de SineE)"

at~ ~ entrada em vigor do diploma

CO dc1. paC s 0 s actora daque1 e

SillO ,.

os os fixados pe10 artigo 6nico do De

ere l Q 15 11

Decreto-Lei nQ 3 9 de z

pal"t '} (3. }~scol(~ +-? ~~ epara "orv:l. da

c e1 s So

Por a d.e 1 l)cze;Tl

o ar1l8iit;() s cursos est os ao ressoal

Dire cio o

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JURISPRUDENCIA

DO

'I'RIBUNAL DE CON11AS

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DO

SeleeG~o de-ext~actos, elaborada polo Snr. Conselheiro Presi-

dente, das decisoes e resoluqoes tomadas pel0 Tribunal de Contas.

PROCESSOS DE CONTAS

. CAt'LIillA i'TUNICIPAL

Integra infracq~o financeira a realizaq~0 de spesas para

a18m ~o orqamentado com determinada obra, embora isso resulte da

naoescrituraqao oportuna de uma autorizaG~o de pagamentoo

(Ac6rdao de 5 de Maio de 1931. Processo 616/72).

CON T A

Atento ao disposto no nQ 3 do artigo 9Q do Decreto 694/70, F , t'f' "1 - ., t 1 t d 1 "-<- C' G 1 e JUs 1 lcave a nao aoer -ura ae con a e aeposlGo naalxa -era

de Depositos por uma escola que s6 funcionou de 4de Outubro a 31

de Dezembro, tendo side recebida e ciispendida a quantia de 70.000$

(Ac6rdao de 30 de Janeiro de 1981. Processo 1 919/73)~

RESPOHSABILIDAJJE FINAllCEIRA

Constatada em processo crime que a !Iconduta criminosa l1 do

autor de alcance nfoi muito facilitada pela f~t''3. de qualquer fis

calizaq8.o lf, pode 0 Tribunal de Contas isentarde responsabilidade

financeira os ;Jjembros do Conselbo Administrativo por ausencia de.

culpa grave.

(Ac6rdao de 16 de Junho de 1981. ProceSS0 2 532/74)~

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2

Deve ser mandado resti tuir ao interessado a importancia"

que a mais depositou em reposiC{ao.

(Acordao de 16 de Junho de l~gl. Processo 1 931/73).

E irregular a entrega de certa quantia ao Presidente da Ca-~ara para de esas de sentcu:;ao numa viagem ao estrangeiro, sem

ulterior nota justificativa da respectiva utilizaQao.

(Acordao de de Julho de 1981. Processo 581/70).

Nao justifica a falta de c0nsulta exigida pel0 nQ 3 do arti

go lQ do Decreto-Lei nQ 48 234 0 facto de, na 10~alidade. haver

uma so capaz de proceder ao fornecimento.

(Acordao de 21 de Julho de 1981. Proresso 1797/72).

IPIOS

o pode ser suportado pel0 co do Municipio 0 jantar e

presentes oferecidos pel0 Presidente da Camara aos vereadores.

(Acordao de 21 de Julho de 1981. Processo 581/70).

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VIS~:O

3

o artigo 3Q do Decreta-Lei nQ 35/80, com a redacqgo dada

pel0 Decreto-Lei nQ 286/80, ngo permitia a celebraqgo de contratos

al~m dos quadros, ngo distinguindo entre contratos celebrados ,~~a

primeira vez e contratos celebrados para alteraqgo ou regularizaGgo

de s-tuaqoes juridicas ja existentes.

(Sessgo de 5 de Maio de 1981. Doutrina seguida, por

unanimidade, no processo 99 296)0

---- " "~-.----------------

N~o pode ser provido, em nomeaq~o definitiva, para lugar

vago um aposentado pela Caixa Geral de Aposenta<;;oes.

(3ess~0 de 19 de Maio de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 10 738).

CARHEIB.AS

o n9 1 do artigo 25Q do Decreta-Lei n 9 191-C/79 ressalva

a situa<;;~o que as funcionarios ja det@m na carreira em que est~o

inseridos, n~o abrangendo 0 provimento nos quadros do servi<;;o de

Comunicaqao Social e laGoes J:,ublicas de llilJ funcionario do quadro

do Fundo de Desenvolvimento e Mao de Obra.

(Sessao de 12 de Maio de 1981. Doutrina seguida,

no processo 4 465).

CAEEEIB.AS

I\f~o se verifica a correspond@ncia do conteudo funcional,

prevista no n9 4 do artigo 29 do Decreto-Lei n9 191-C/79, entre a

carreira docente e a de tecnico superior.

(Sessao de 19 de Maio de 1981. Doutrina seguida,

por unani,clidade, no processo 103 297) 0

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4

Nao pOCl.e ssar na carr de investigaQao do Laborat6

rio Nacional de Enpenbaria e cnologia Industrial, na categoria

assistente de investigaQao, urn t~cnico superior de classe (

reira t~cnica supe or).

(Ses de d.e de 1 o J)outrina

pOI' unanimi e, no processo 93

to possivel a ascens~o ~ categoria de chefe

de SecQao (cargo de chefia

~eiro oficial n&o b iIi

rio au equiparado.

carreira adTninistrati va) de um pri­

o com 0 curso i eral do ensino secund~-

(Sessao de 19 io 19810 Do-utr

pOI' oria, no processo 18 629).

T ..L

2eguida,

tc er, c ssao de serviQo pressupoe a existen

cla dos lugares em determinado quadro criado pOI' diploma legal.

1"1 0 1 Doutrina segu~da,

pOI' unan ic no orocesso 75 012).

ar ~ nomea~ao, em comiss&o de servi~o, dum fun-

oion~rio j~ integrado nUll quadro, para outro lugar al~m do quadro,

salvo se a comissao de servi~o fBI' a ~nica forma de provimento

prevista na lei org~nica dos s os.

(Sessao de de Naio de 1931. Doutrina seguida,

pOI' maioria, no processo

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5

o pr c1asse e de

contar 0 t o de s o pre o como empre~ado gera1, do cont

do id@ntica ao de cont~nuo.

(::;8 S 19 G de -L 10 lJOU ina segulda,

pOI' una de, no Drocesso 20 6S6)n

c

flCcnsul tOI' (;0 Ii e enquadraveJ (l tecnico superior,

pass;:", 0,.::r , em comiss~o de servigo, como tecnico

erior de 1) c1asse Gabine de DOCll:1en ~i,o e D ito Com­

Juridica um eon

sterio

( E) esc

pOI'

eta

l "' d' t . c_asse ~a AUlorla

ade. no nrocesso 14 \ ) "

I

8eirc oiic 1 da DirecQ~o-Ge-

:;:~e:urGOS ja seja se o oiicial

r, nao um Lerce-Lro oii ial mais de 3 anos, em

oficia1.

os

c se

o 1 I. Doutrina se

pOI' maioria, no processo 97 ).

~ 201icave1 ao essoa] ~a AsseDble

no arti -, 0 J..-

pOI' urlaIJimj

') de 1

on ()\.j II'

1. Doutrina

e~ no nrocesso 9 1

Republica 0 dis -

a.,

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AL E 6

Ngo pode ser provido 0 continuo daDirecgao Ceral

do Equipamento Regional 0 Urbano 8em pr~vio concurso documental,

ainda o eressado exerga na Direcgao Geral oes conti-

nuo al~m do quadro.

(Sessao de 26 de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 14 430).

DIRECQAO I JUDICL4.RIOS

Nao pode ser sado 0 diploma de ovimento de escrituri­

rio-dacti16grafo da Direcggo-(eral dop Servigos Judici~rios se nao

for feita prova de ter side realizado concurso de pre agao de

Drovas em que 0 interessado houvesse sido seleccionado.

(Sessgo de 5 de Maio ~e 1981. Do~trina seguida,

por unanimidade, no processo 50 754).

For int~rpretagao extensive do texto do artigo 2Q do De -

creto-Lei nQ /7j~", de 30 de J\Tovembro, con,jugado com 0 nQ 3 do

artigo lQ do Decreto J 0('/'7' d -+ J J •. j, ,e 29 de sto, os provimen-

tos dos membros Gabinete stado or General das Forgas Ar-

madas sgo de sua livre escolha e 0stgo dispensados do !fVisto!t do

rrribunal de Centas.

(Sessgo de 19 de haio de 1981. Doutrina ssguida,

por unanimidade, na consulta 1/81).

A

Forgue 0 Gabinete nao tern quadro e todo 0 sen pessoal e contratado, pode ser visado, independcntemente das habilitaQ3es Ii

terarias do inten:ssado, 0 diploma de provimento de t~cnico supe -

rior classe, em prestaggo servigo, de quem como contratado

tern a categoria de t~cnico de 19 classeD

de :5 de [V[aio de 1981. Doutrina seguida, por maioria 1

)UO processo 2 155) 0

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7

o n 2 3 do artigo SQ do Decreto-Lei n2 333/80 nao contempla

qualquer re9:ra m.ltorizadora df:>' ingresso em lugar de acesso, rep or-

tando-se " enas a za clef~ provimento.

(E)e ssao de ,'26 1 1. Doutrina segui~a,

pOl" unanirnijade, no proceS30 16 ).

E

Nao pode sel' provida como tecnica de enfeymagern de c,aude

publica do Instituto da

taGaD eventual de servigo,

lia e Acgao el

:rr vem exerc;ndo

no de pres-

o de directora

do Lar do eSIDO Instituto, tendo como ~litaqao curso de enfer -

illagem cornplementar.

(Sessao de 5 ::1e o de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 84 187).

se encontra na carreira enf hos-

pit a directora easa Casc s oue, Dossuindo

-se habilitada com 0 curso o curso geral de en ern e IllOS

ra1 dos liceuB~ naG

Instituto da Famil~a e A

(~)essao de 5 de

por no

ser'

cial qu.e e como chefe do

de acesso (grau 6).

ode 19('.1 0 Doutrina seguida,

cesso 84 1 ).

o achoorrnativo n2 apenas di ensa - n2 8 do

ponto 1 - os 1'0

ofer-tl"vO l'~ l"nscI~

sitos habilitacionais ao nesso com vinculo

0_ v uo. _ ..... ).. c: o nas re ectivas carreiras e nao ao que venha

r?xercendo fun·::; oe s no -,- .' tnS-Cl to da Falnilia e Acqao Social em regi-

me de prestagao eventual de servicos.

5 o de 1 tT' a .ceguida,

por unanimi ade, no processo 76 815).

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/

e Ie ao prevista no artl

Jecreco-J-.Jei pOI' exonerag~o, deixou de es-

i.e co

( eSG de

PCli UJl-al1j.

( ':' Si::;.O de

pOI'

c (18

(

o de 1

acie, no nroeess021

a nOFl ~o interiJa para

df:': Drevimento seja a

l"i 0 1981" DOl)

c1 cesso

a ao 3 anos de s

lR classe para 0

e o 1 :3e

s s

go no

terino como

Dor unanimidade, no oce E,)SO <) o Ll·9 ) 0

( \,

por

CiT'(

s

se m

T

e tamente invi~0el 0 provimento aue se o

s de data posterior ~ do desp

de l\"aio

no

1

oeesso 4

Doutrina se

de se referir nos lomas

autorizados.

02

s e s 0 de 1 ao servigo nao autoriza a vic

ao das rc s estabelecidas no Decreto-Lei 35/80 para a cele

cOlltratos em re d st ~o eventual de servigos.

( 3e:3 ~) de J. 0 cl e , 1 .L a se

pOI' ~IJ e, no proce .c'.so

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9

0 aeho aut z ento -tern obedeeer ao re-

legal e na ta em

( s de e aio 1 .J..

pOl' un~nimi4ade, no nrocesso

A prorrogaG~o da rever ento exere io so Eo

possivel nos casos em a o cio ~ti do cargo que

nao permi

mento Ie

enc :er 0 re ectivo , s o certo

11 se con

(3es de 2 1 10 Doutr

pOI' o a, no ocesso c-\ ) i 0

Os c ()S e SlJ Ie; ado de s e

no o elas CE3, ti \TO

instituto de revers~o de venc to de .I' •

exerClClOo

no ocesso 13 9 ).

Eo le 'ente possive} zer reverter ara um o c

carre vertic S -- 0 V8Y1 i

pOI' "LLl. e c

carr ira horizontal escri

( ssao d.e io e 1

no eesso

tr a se

.3 C7) X) 0

de l'

egram··-se

iona 0

to de

asse -

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10

r' v

/79 0 de a

o

autoriza a rever

Decreto

C11C o

l nQ 191-E/ exercicio

pe10 p odo uyn ana 0

de io de 1 1. seg-uida,

por unanimidade, no processo 99 )"

N~o ~ 1ega1mente possivel zer er para urn se

ofic , em comiss~o de s 0, da Del Saude 0 venc

exerci~ perdido por urn tcrcGiro oficial, em de s ,

GOs j a o c nao e

stituido~

.e 1"\ su-

bstituto categClria or a do

(Scssao de C) de o de 19810 Doutrina sep::uida,

por unanimidade~ no ocesso 7

.As c e s fe de servi~os administratives ~ t~c-

eo auxiliar princip

impossibilidade de zer

OlO P o por eo

int na ~esma carreira a

D ra este 0 veno exer-

(Sa SGaO de ') rvlaio de 1 . Doutrina seguida~

por unanimidade, no processo 9 075).

o funcionario re

neri~a5 e e eel cas (1

S para 0 o normal

as hab itac:0(:'; s

s e tecnico profis onais) neCeS­

~ue, em re8ime de requi~

sic:ao, vai exercer. A circunstanc de 0 interessado possuir

1 ior a Dor lei nao 0 dispensa de fa-

zer ilit; ~o te o ssional que cr,m 1a se

deva cumular.

(8",s de 1'~ io 1991. Doutrina seguida,

por maioria, no oeesso ) .

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o ovimento em oes corre ondentes a det s

gares da funQao lica pres oe a exist sses

serviQo o re

( eE;sao de de aio o JJOtl se por 01-' ~ no

Tendo a

anteriores categorias e

oce;::~so

~ de 12

novas de

mente possivel a transiQao para

cretaria-Ceral da Secretaria de Est 0

tecnico auxiliar l~ classe, nesta ~lt . 0 'e 19'-'/° relr a· 00

(Sessao de de l'iiaio de 1 Ie

por , no processo ;.2 ) .

si tuac?ao o O -i6 r1e-i-u'-"- '-.-L v

urn 1 , e COIl

n U

1 -'-

IAL

sto j extingui do as

aes

1

, , Ie as ;rtesmas j e

prine

ao

a

se

9 res

[)8-

cial de

sde :8'eve-

se a

a nOIne ao para

( ssao de 19 io 1981. Doutrina s

por mai a, no cesso 18 2).

Na.o e Ie 'lente Dossivel 0 de st;i ao por Ullia

2 de aaneiro ,

d 1 de ,Jane e Z 8111 c. , ja que 0 ausencia 2

ro e feriado obri ario rlara fur: onarios e agentes do E

(Sessao de de aio de 1981. Doutrina se

por no C PQC::O lI::;q) , ~-')..-' ,,-, ..J... ,/./ 0-

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e le, possivel p o re sub i

Qgo em lugares criados e a nao

(Sessao 1 de o 1

pOl' maioria, no cesso

o e le:'al e pos vel

Doutr \ ) 0

orrogar 0 regime de

Qao em c S VBf;os, que ja antes haviam e ado providoso

(;3e3S8.0 de 14· de io de 1 1. Doutrina seguida,

POl' maioria, no processo 101 \ ) "

e Ie ente correc a sic;ao eSCTJ.,

dacti16grafos (carreira horizon \ ) para se

Qao Ceral da 8.0 "" CU1~SO S v S, ao a

Decreto 13 , c ()'~~1 0 'L rovelL

funGoes como 0 CJ,

de 0 de I -, ~- 1. 0 ( s

e , no cesso pOl' '\ / 0

sti

08--

rec-

As re s transiQgo es s al as a) e b) do

1 do artigo do Decreto 1 • ..L1. is para

,se uma las for pert

pOl'

arem ll'na , ,

e Ja 0 nao E3

o

e, no cesso

certo

a outra.

88

7". d ,l'" e c rar 0 t o em oue foram exercidas 8,S funGoes

como requisit 0 na egoria em a s se ficou 0 -pro-

( '" '" ,:)essao de 26 de aio 1 Dout

POl' unanimidade, no ceE;so 1 '\ ) 0

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13

p e da carr" eni' ospi

se encontre o no S 5 com ,?;t ca a

de monitorc

( ssao de de 19B1c Doutr s ,

POI' unarll.m no cesso

IJJ

Face ao nQ 2 transic;ao, e 1 possive1 0 o como c inuos auxil s prin

cipaisdo~Centro Identi cnicos au-xi1iares de l~ classe, nao t em, 1 de de 1979 5 tres anos de

do

curso

GO na cate ac

/ sao de 2 \.

por oria, no

extensao 1

ere

no

(

ri ~ bessao d ? e ~

C18 1 T\ SeEJ.:11ida, " . .1.)

cesso ) <

cipio cons ao art llQ

p iro ofi ss.r

G mostrar habilitado no o

o ou e 0"

de 1

pOI' oria, no processo 45 ) c

o 1

el0

( i3sao

artigo 1')

lLi-Q

2

pOI' maioria, no

Decreto foi

se

cesso

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1 14

()s (:11to dc>s .fi

C':l.asse cc oT1al 0 o estao tos ao sto COll tas 0

( osta a con or oria~

na sessao 16 hO de 1 ') I •

Os

or promoC(ao s

tes fiscais r • sorlos, re e 2m Be

encontre lnte e em contratac1os

( de 1 <' J) Oll

Dor 7 L

Os contr { , +-'v . .1. ec al.:J.8rlt(~ Dor

ras para fornec entos relativos ~ cons

a e

Coop

art la anexa ao eereto

a 1 nos termos 2,ta mesma

usas est

o

to do Acordo de

no

i

14 de J"u1ho,

de 1981. D se

por a, em resposta a c ).

o concurso 6 suficiente Dara a p ao e

s na carre ofic s s do Fomen

de HabitaC(ao, pois (; 0 concurso t cumenta1 e

s.

( ess 2 -, L se

Dor .L

, no cesso

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E 15

o cepciona1

creto z norma ex -

de esso eill 1 acesso , re

tao sornente a eza ovisor

( ssao 2 de J de 1 1.

por unanimidade, no ocesso

o de ests lnte o na carr

ni rativa, assumin~o no q

a natureza da categoria

do 1nsti t1ltO Ceo

SSOo

( ss

por

de 23 Junho de 1

orl.a, no

---~- ----

C j)i:; C

membros da c s'rativa do

gues de det e s con

do regime definido do creto 1 -11'/79, nome

co e

o

to~

1ieac,;ao

e no que

eoncerne a recrutamento, to e esquema io.

(Sessao de 2 de

por

seja liar

nicac,;ao Soci

1efonista

(Sessao

por

no

, no

1 I'> IJOlj

ocesso 13

eomo te1e

mente pos

o

de 1

cesso

se i

-------~. _._--""

10

sta de 1~ c1asse

do N 1 a

a se

o

o

a ,

eomo te

tura10

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.. )

16

A alinea b) do artigo do cret nao au.tor

za a

motorista de 1

ao numa nova carreira (

ir~s.

motorista pesados)

( ssao de 23 1 10 se ]~

pOl' maior a, no ocesso 1 C,7:)-l). /-

/ -1 te (; .Le poss norn ao inter para lugares

omoc;,ao e se encontrern So

1. -

-Lei

c

Decreto

, ssao de 23 de Junho 1 \. 1. se

porunan ~ no processo

a com 0 di osto nos arti s lQ e 14Q do Decreto

7 c erri como do artiRo 1,

COIn. os artl_f::OS ;;Q - e t c u (10 t o aprovado pelo

l 51 9, de 29 Dezembro, as Misericordias an -

teriorme e i c s como pessoas colect s de utilidade pu -

blica strativa e hoje como

edade social, sao pessoas colect

stituic;,oes

s de util

as de solida -

publica.

, as se c as., c orrne estabelecern 0 artigo

do ci creto e 0 artigc

trativo,

ja menci

aplicavel pOl'

o Estatuto

a da al ea b) do arti

rovado pelo Decreto- i

Codigo Adminis­

do tambem

, es­

os pelo tao isentos dos erno os do CCr::L

!!Visto" de contratos a CrJ_e al o arti

Decreto i 356/73, como !I cu s1l dos processos.

3. - tica is bene cia a s

conforme estabelece a artigo 13 Q creto

( ssao 9 de J

) 0

1 1. DO!1

Contas, de

ria e anexa do

tos considerados

c ::La de Li oa,

24

se

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c

A c ssao servic;o <6 a o do p s

soal /

e e oncil vel com a con ao pa.rB, car-

gos s nao s(?r 1 a con a-

Qao para Director E:Jervi<;ros, Guem como asses

sor o 1 te de

U:essao 16 e 1 o Doutrina SE)

por oria, no cesso 25 ) .

,e

goria

D

(Sess

pOI' unan

--_ .. ,-----

ser

1

iro t<6cnico

de 23 de Junho

e , no

nheiro

ro

;:JEt classE c

1

cesso (>

':) 2

ao <6 de dispensar 0 concurso de ';r

sob 0 pret de 0 s,'r 0 llnico

as condiQ5es Dara a promoc;aoo

(Sessao 1 1 c Ijolltr'

pOI' no c sso i' ) 1 "+ 0

sao pos vels

co

se

exi

cionario

~:; "'-;

ias

c;ao za com as di osic;5es do Decreto

a

a

electrici-

,

s a ca-

pOI'

s

1 . -L.el,

179, de to-Lei nQ

..Lee a terce , nem co as cre-

5180, si e de rec cionista de srno 0

(Sessao de 23 de de 1 o Doutr a no pro-

cesso .' 391).

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o a ap

I"J !t·1" t' iSao Ja cons l

(Sess

por

tos de exerclcio

servic;o

(8e888.0

por

e Ie

cicio em J_ s d

es

p

( sSEio

por

pe C' ,:;J

a

iII] 1 9 z cessar ou subor

S ElS a.s si oes rever sn anteri eo

1 o Doutr se

e~ DO ceESO '\ ) 0

erar-se a Drorro ao da rever sao de venc

o subst o se nc em c ,ssao

2 1 10 Doutr

, no processo

V I,

'J(; Y1 C i (nent: 0 exer

rccc; e1

? de 1 1 0 Doutr s

Y10 oc sso '\ , " 0

vc:l zer reve er a f vor 11ill

de 2~ classe 0 venc nto " ' t:-:ye:;y'C lelO

() 1 clal

on~rios da mesma c

( \ dE) 1 10 S(::

por no ocesso 29 ;?,) '.) 0

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19

e le

ti tuic;ao em 11.1

(O -oessao

e -.P.oSPl'~.rpl a' ~ro~I~0~~0 " '-- I) -'- b':;!.",

vago por cessaGao oes

do regime

anterior ti

2 de de 1981. Doutrina s pOI' maioria, no nrocesso 25

QKO

o regime sub tui a aue se refere 0 llQ do Decreto .' 0

1. n- '''/7° -.l' ./ so e 1 aos c s a vacatura resulte 6es do respectiv~ titular e nao quando 0 cargo nunca antes foi

( ssao 0. ./ 1 Doutrina s

POI' 1.1nanimid , no processo

Tratand()-se de s na carre e de contar 0 t

serviGo I10-Ll r'cl ce.t: 8.; 'para o

se de soria a IVO.

(Sessao . Dov. se?

POI' unan S, no processo

siGao cont do Decre::

press1.1p6e, como re to essencial, a s ia

c1.1l0 funcional entre 0 e a

( ssao de 2 1981. D01.1~rlna se a , por e, no ocesso 29 98'7).

------------.. ~--.--- . -.-.--

o nas-

i nQ

um vin

o

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20

1-1. osic:( excepclonal do ecreto i

ensando em os casas :}s bili oes, ,-

nao e -. /' 1 ap,Llcav8 nas Slc:(O S 0peradas ao a, c10 art

( '" ~ .(:e S S-clO 16

POl' , no

ao

J~'era a I-e sci s

ssora ssi

(.Se 888.0 23 d

nor co, no

o ser inclui ell g

cats a quem detenha uma

( .ss d 23 pOl'

1-1. ea c)

lica aos casos em que 0

mesillo ano e a

( s 0

pOl'

no

no

1 se

ocesso 19

Dana o c (Ie co -t classo:

1

to e p ssara a exercer

1 ::I D01).t;y' se

cesso ) .

o ode 0 antif'o l . ;

0, pOlS SO tranSl a para nova

:;r cate i ante oro

df; 1

OCGSSO 013) 0

IjO creto i 1 se

a vaT' v~ tenha estado 0 no

s.

1 se [1, , cesso "9 5 '\ c· ) .

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21

9 n~o tern lieag~o

quando a

do

a ,ja as litag5es lit jas desde 1954.

14 de a de 1 Doutrina se

par no processo

...

Os s de te 1 e tecnico liar

de 1~ classe, bern como as de ~ial e se a cial,

as em te e -se eru carre s

enico or al e Ull"! ) . .t1. pr ira ofie e ejam sujeitos a

regras de omog~o.

(Sessilo de 16 de 1 se

pOl' unanimidade, no OCeLc]SO 56 212).

A Ii ~o a provimento nos cargos

de fe de repartig~o e de secG~o e a curso ~ do ens ina secun

io au e q1.18 1) poss'.'C ,ser

cg~o Direcg~o Ge dos ectacu10s e de

um adjul1to tecDico strat de Is sse

ciclo curso geral aos liceus.

(Sess~o de 14 de Jul de 1931.

oar maioria, no processo 3).

como fe de

tos de or

ilitado com 0 lQ

se

---------~,-,.,,--------------

o concurso re rido no artigo creta-Lei 3 de 14 de r1argo, apenas se reportava a hwares de acesso e n~o a

gares de ingresso, como e 0 eiro ofici

(Sess~o de 1

pOI' , no processo 1 ).

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22

e val a concurso para escri o-dacti16grafo em

que, sem apoio legal, se estabeleceram prefer§ncias para as candi-

datos ja vinculados ~ funQ~o lica, bilitaQ5es s do curso

geral dos liceus au equipar

30 anos.

e ~(le

(Sess~o de 28 de Julho de 1 1.

par maioria, no processo 61 141).

a b) H3 do De ,spacho

Janeiro, disciplina a cant t

erior a 20 e inferior a

seguida,

tivo 1/80, de 4

a de serviQo para efeitos

de transiQ~o em carreiras horizontais, pressupondo a~3sim que 0 fun

cionario au agente ja exerce funq5es no organismo au serviQo em que

a provimento transiQ~o e operado.

(Sess~o de 14 de Julho de 1 10 trina s

par unanimidade, no processo 602).

o acesso ao lu continuo 1 classe pressup5e a ti-

tul categoria de continuo de ~)q,

sa ser provido como continuo de 1 aase

classe dai nEw pos-

:oretarla Geral

Pre

Ceral da

da lie um porte ira

sid§ncia sel de

(Sess~o de 16 de Julho 1

par unanimidade, no processo

o artigo 3Q do creta-Lei

Is classe da Secretaria

istros.

• Doutrina seguida,

) .

,com a redacQ~o dada pelo

i lQ do creta-Lei nQ ,Heio di st entre contratos ce-

lebrados pela prime

Q~o de situaQ5es

vez e contratos celebrados para regulariza -

stentes.

( ssao de 14 de

par maioria, no

d.e 1

ocesso 10

. IJoutrina se

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,23

o trac;o entre o contrato s 13.0 even

serviGo e 0 contrato stos nos S 4Q e 5Q do

Decreto-.Lei nQ na pelo arti lQ do

Decreto i tLl8,-se nc1

13.0 erarquica,

remunerada por refer@ncia aos venc

teudo do

quadros.

a efec seja c

st

de

to,s

c

( ssao Ju1 de 1 1. por maioria, no processo L~_ ) •

i n ~ct

ciente a tarefa se,ja

rIa ao liea e 0 con

ente como 0 pessoal s

(1 se

urn spacho a e 0 :L 3.1 re SOl]~ 0 if'\]isto1! j~oi r'ecti

fic e ferido nOV0:1.8 e com a

recusa,

d.espachoo

para efei tos de It sto 11 a tender--se a

( ssao 1/+ de de 1 a Do'-.' se

por maioria, no processo 5)0

0 2 d \.~

que os de <, ,::>

( BSaO \

no processo

o creto

de qualquer

Secretaria

(E3essao

zo

-j ..L.

~:

por maioria, no

~() c::::'eto-·IJei /-

ores p am efeitos rec

de 1. se

) .

o

Cl. ,cO de

L)Qut se

cesso Li6 '153)0

ta do p

nao p

activos.

tura.

da

o

te

ia

'':0

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c

ao era 1 possivel 0 to como tecnico su-

5.0 Civil, pOI' pe or, em do quadro~

acho 5 de 1980, face ao disposto no arti

creto l nQ 35/'30.

( s 0 ? de I

or maioria~ no cesso

::::;er p o em

or de 2~ classe da D cC{

+ L; e de concurso, urn te

o com curso erior,

( s 14 de

or maioria, no cesso 55

ea d) rio

pressupoe a

ica

se

t t ' e:n 0 como -e co ,8U -

cursos Humanos, indepen

lia~ de 2~ classe, iIi -

o de e 1

Dout se

E

1 lQ do creto

cFlte II por forC{a

lada a tran o ser c?-ont

r artiC{ao nara a cate tecnico erior

/ ssso de 1 ~

POl' oria, no cesso 55

ensa de

11 do oTlnativo n2

1979 tomou posse

e r C{ao-Geral.

( s

pOI'

de terceiro

de ~!e 1

no ocesso

I. J. a se d,

) .

ilit oes ias, no

eTl s6 em 4- de

t cia meSIJa

'710).

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25

.Nao p e c:;omo eo de 220 esse Dire ao de lsmo urn tecnico de 3§ c~a3se ili enas com a

se 1 s cio aJ ti ias

eiraso

( 58 e 1 se

POI' e 'I }J.O cesno

contrato de

senvo t;o re s ta 0 ,set~

de de 1 .Dc) " ~tri a s

POI' unan idade, no Droce ~:;sc 6 1 ) ,

I

o flConcurso crno tre 0 Pi:; .3oal liar do roll

o tem cont os c q er pel0 artigo 25 Q

creta 1 creto-Lei

( .b 0 d.e 1 1 0 .DO~·~l~l· 5e

or no ocess 33 6 ),

Desenvo -se, no qua do o de ento d

de a carreira t6 o de

alj e ec a,3ses, 0

como te co de Clr.lsse rie tee co de

re'le st a ;3 ia, face ao

Decreto

(8es 1 t

pOI' 210 ceE)SO 7\ , ) n

pelas categorias

sso na carreira

o ha-de

c:: do artigo

L' ,C)

Q

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Fundo de o j pOI' tel' a ca te r:l .. a assesscr

ou de .J-' • vecrnco superior urn iro ci 1

co do ssoal Civil dos os s

vem exercendo ~ coreo re e o c 1

princ al no de

( o_e 1 1 0 l)o~) tril.1ct se

par unan cesso \ J 0

o Ourso ,so de C io

o se enCOD ceus, como se ex-

ic8.CC no io

de lro de 1 o ilit oes 8.ntes para 0 ovi-

o nos 39 oficial e chefe de

( ssao de

pOl' Etcle, 110

e ao osco na

Oriterios E ecificos, do ac

OS na cate J..a cos

toref:3 l~ c sse, com m8lS

goria, c

tecnico

G

( sa

o

erVIGos de

de de d.G 1

pOl' , no ocesso

E possivel a nome ao int

artiGao e fe de Seaoo

( s 0 o

pOI' oria, no OC8E3S0

rla se. ') J 0

) nQ 201,

ivo

tores

3 enos de 8.n.ti Q

l t~e

1- T' LJO- tri "'-,r· ,:.::c

'\ ) .

os

a,

al 1-

s6 podem SCI

E~, OS tecnico:)

e na cate-

no o

es de de

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~o & consent a a DO es ~3 cuj a

forma

(8essao de de I 1. Doutr a

por ; no

voc o lej 0."' lomas or-

cos contendo normas de re eitadoras

s requisitos estabelec os no creto

c. 3 au,- ciri zaJoI'(~~ s o post0riorss ~ en rada em

do cit;

( s

pOI'

receitope

sentando os dois

de I

e, no ocesso

Ole tr (' \ ,::,J.,1 "

s

IIQ do cn?to-;~ei o acto, 1 Jescrever

l acesso e 0

cOl1stitue

t urn

ento def 8" est o todos eles de -

lJ el1cierl t: e s eC1J.rsc de (1e-t ados er~ os de exercicio

con.s o te o de / .

exereJ.c' das aes de fe

arti980 ou e 0, d.e tes 90es s€fJ 8lTlsrl t e t e cas e 0 re o eXl a licenciatura como l

( ss de d.e de 1 El se

pOl' orla~ no cesso r~ \ J •

" .h.

o de a. oriz ten.; co ecer 2,0 re e jur,idicc

e na ata em ue foi profer o.

( \.

pOI'

ssao de de

no

e J

) .

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s obu cer ao re

clic:o e Sa

( s se

POl' e~ no ce 3E;O 59 \ / "

cono lei nQ 1

ti do Decreto :10 C So) efe

or f

ere O-l.Jel r,.9

(

"

21Q e re

21

9 no processo

no arti S 4Q e 5Q do De -

S ,,," , ~

7 \ / .

'--------------,

e cons erar-se a )) o artigo 2Q do e-

l

um t£~crdco

blioteca

or

,gar-se

(

\.

OI'

c)s

1

3. h), COD.j

1 .L

( 8

pOl'

-C'/'7 0 n o'no -;; ,... .tL.\ lei p s bastante 11a

or de l~ classe a t~ erior

21 1 a se

i D.O oce s;::;o 1 J.

'\ / "

s de acesGo, COillO OS de tecnico

o

com 08 arti 8 8Q e

arti crete

de 16 de ~le 1 1-0 T'i ~,

e , no processo If

t

i

\ ) 0

(Ie ')0 -- ,

oces-

S do Decreto-Lei

se

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J1I I 29

e como e f3ecc;ao

cC; (781'91 s ificios e ci ern 1 ? na me-

'(lerLo,s de l1iTI clJ10) 1 nomeado ara 0 cargoo

ss{tO de ,J h.o de 1

~90r' 1.1l'1arj e j no ocesso

e s .p las IlcrrnlElS primeiro provi-

stas no aI-.-ti

tes'j c .. a

C;Oj t j& bene Cl 0 de

iro I' os em lorna

de c cter e ec:U'i 00

( ss de 1

por- IYl[li a ~ 11.0 ocesso 6 \ ) 0

C) ;'lrt 2) do Dec eto J_ l J..

itos j~:3. elIl a

~ei tos os, t em caso al

8.0 tle 0 de

( de lLJ- de

pOl' maioria j no CeSSO r- \ ))0

cepclon rnesmo dec o 0 prE:l.zo le

t l cidido reCU1~SO e

88 de 1

pOl' unaci no oces80

9Jlle.r1tar os

a

lic

c cter geral~

9 c e .8-

en.8 ~ sal "-'

-possa s~~r ju

ntos de c tel' ex

elecido j se s6 en

t:erpostoo

8e

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31

e I.e sao (le "\l8 r; reI

e a s de

rado 0 de chefe de s C;O de ti er OSc1.~

( ssao de o de 1, 10 a se

por unc:u.l o ),

o d r:tor

e em reI / o C-: a r"eveT'S ven

c

( ss de I Li- de de 1 1 1Jc ~ a e -'-.0

pOl' e ~ no proceSiC)Q 7[~' ( ) 0

di vel' sz-::t s e aut te lia-

res e Iiares te cos cia I que

possa reverter arct uriL llaT te co cimento exer-

cicio p or um c:n.:Lco

( o 1 s

pOI' una~} \ J 0

'Vel a vene de exer

e5_cio pe do pOI' um c fe de se , t" s"tra. lVOS c a

de st;ri Val' um um e outro

revestem a natureza de ares de cU:;fi 0

( s a Ill- d ho de 1 ~Lna se

par no cesso

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V",

e 1 e possivel a revers

clciO-.B.ill E do e o

pessoalo

( s 16 de ho o"e 1 1 ..Le

pOI' unani e , ~lO oeesso 1

+ L,

) e

vene

({O

se

to de exer

oe do

a ~

o e Ie e pOGS 1 f3,zer revest ara Cle s

illeipal 0 ve e cie (;xE''ereieio

Aut

re

das Lstradas, que pertenee

ta do o I ao Leere

ss~o de 21 de Julho de 19

pOI' 1J.n e , o nrocesso

do pOI' t 6

tr sc;

) .

A rever' 0 ve to de exercicio s6 pode

entre funei H1E: S:11(_~ c o

(Sess~o de de e 1 se

pOI' no rocesso G3

orro ao r e de sub,stl tu s6 e r •• ·quando do ar do e slto

ea o 0 meSillO passou ~ si a il

(8ess U 110 1 38

por oria, no oeesso 63 \ J 0

o de a

e s, eomo

cessar-se

]~OSS 1

se

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I 33

e Ie l!lente poss o de s-tuic;ao no caso

1 a

o do tular do (: o e nao quando

o mesmo se encontrar vagoo

(n Y be SSc10 14 de de 1 trina se

por maioria, no processo ') / 0

--------

e Ie 1eute possivel a prorro do I)e ,

s i -~ 1) ao ) 3. tituic;ao por 0 ti o.r pas

do o ,

(Ses de 1 s

por cesso 53 161).

As nOrlnas meiro uto

itam ao pesso

(;ultura ;:1 data

PI'

respectiva

C;O na

1 )~

(0 ~ \. .,)ess80

pOI' un r10

ho 1 • Doutr 8 Se

ocesso 46 755).

me s -de de

3.,

i nQ 5 cretaria de

1

o acesso ace a te co de l~ classe tern

cessar-se por omoc;.ao na carre o p

do em tal categoria em fora t como colabora:or, com venci

mento equival a letra K e pelo p tr@s eSGS renov~vel.

( ssao de 7 de tr

por unanimidade, no ocesso 97 ) .

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34

pode s(;r COYilO cni 0 superior de classe

em o te;n l~rn mo de :3 ano;;.) s , /

C;O como 1:;e co

.2S1 clas e.

( ss doe de 1 L se da,

pOl' DO proce:::3s0 5).

,---------------

profllOC; urn tecnico erior e 1 classe a

3U e or c da blioteca con tar 0

t na cate a~ num outro i desta

a b1ioteca em c 0 l teg ado.

ca

d e

T'a -')r 1-'

ac

( s 0 de ;21 1 • J01 t se a , por ~ no Droce,sso

I

11 cont do t o paea acesso na carre

e or p sta creto-Lei

um 10 ismo - posse de 1icencia

no l' 8.1' l e posse t

co a data do

( s 0 de 1 10 Do' I'

pOI' ~ no ooe2;:;0 710).

erior

cnico

o es

tec

esta

pa-

a efeitoi::3 e de contar 0 o servic;o

est na Sl 00

( s Julho se

por , no oes;::o 1 :::'7 ) •

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ceu s cond 6es leg s 0 conCLr 0 terno

de c­o s de terce~~

ros 0 ci

(

por

,~

00

s (le 1 1)

E Ie 1 e possivel fazer trans~tar ar& mec lCO

c da Direcc;

dro es s

sa1ari o.

( s

ope sob

artigo 3 e Y10 aJ::t

tar para cont (Ie

da 111m i ce

6es serr::lLhe 1'10

de 1 • Dout

" no ce,SE)O 1'7 35).

c o - , os

c1a3se de uma

osto no ~ 1, a1 ea a)

l

scol.a \~UeJl te S ileJ f

IT

servente mas o a T'esc o 0 r c ectivo contra

( \ 3S3 .. 0

por unan";

p ser

e, no ocesso

vocado 0 o.rti

,Cl OS]. eres s de

t

as

despa('ho de ~a e nao, se antes se he am

( s de ,}u 11:10 1 1 0 Dont 1.

Yl0 ocesso I- ) :J ~ pOI'

.3. se

Jeer-eto

tet

a ~)C'

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() 1 .J._ artigo 21Q creto i 1 o 1-,er-

te a escri 10 ti16 ofici pOI' OS 1 enl enJ. car'r'e s e s:~

( s e 1

POI' 7 no cesso ) .

o 1 ;3r de t1I't ao e (Ie fia, para as efeitos do dj osto no (:reto , dai o ser D tid verlci;n(;!.J de exe "cicio l:')or

_L ele

( s bo de 1 ~ 1jo se

pOI' unan , no cesso ) "

0 de a do CT'e..ie J_O de 0 do amento, de 1 e

zerni)ro d e 1 qu e rnaI.' t enl Est ::le srHcl sit te cos econo -

stas t os 0.0 o. t

os c est ssem em , a ta da ent

d'J Decreto He

dr08 ovas de selecc;; no caso de

mesmas, por constitutivo de udo novos abono

es cito 0 sto

e z efei tos alltes 1-

ca com a decl 1

;

\ s 7 Julho de 1

por em 1'e osta a con tel) "

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S e le.c-c;aD

bunal

rios

.D.\J.[l.Il1

s

JURI

extractos das d cis3es

Contas 1 li'ever I'o a

,~ . J~ Ol a

igo

c

resol 5es tomadas

i nQ

p sso

i o servic;o em 1 5 na Golsa de Valores do

do como funcio.rm:::'ios d to c mn ito :l ret

( C< Y' ,jO.t.l lica, art

o

co a

~Lon

te

constitua c to pas ao 0 facto

t; erern 1? os venc tos C()Ul T' f' ao te 0

par~l a lsa Li oao

(Acordi3o (Ie }f2\l8T'C 1 ocesso L~52/75) 0

COif A S

orre na pre st.'J no Deere l

19 i3a -

s 5es neces las ::':10 j erIto

e pro\Tiden.cia 8TH

as D18srnF1S ssern st s ao

(Ae I e, J cesso I

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roo \.:,

U~;la e scol a .nas ins oes um

liceu, sejEt COrTI1J1D. 2. 2td.lli ist 0 do CicIo

o Dc-:,:10 D 351 Q , nQ 6

- d Ii f3U 8nglo 118. sw). conta cia 0 m \-3nto

escolaa N~o h5, p quer inc na 01'-

cont s distint2sQ

C~cord30 cesso 1 690/69)"

cc; do Decreto com

lei 18 o de 19 - 0 o como

esa de um ano ec ,

co a izada em a110 ant or, 0 /

so

e pos 1 pOl' conta de anos economicos f

D a pe e nao c aos stores respon

dentro do i to d~' uma fisc lZ ao

1 e 1 se e e censuravel

ere [J contra o D c eou disci-

pI ) £5 relevar a responsabi1 fin:::mce

( ordao de l~ de Fevereiro 1 cesso 1

() arti do Cie o

s c s , c; nao levant C1.S, rnEllld.(Sl Ii a1' os

p 1a t la vi cia, 0

Delo art Q

~\ ]c, de P 10 art;igo

l n9. 6 pelo acordao de de fi ern

:B'evereiro de 1 , nao obstante tel' sola o um orocesso refs

rente a 1959, I' C 0 {i1 t re do exactor a

re eita.

( de Processo 1 3

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39

1. Ii ae liz R que se r~f8re a eonelus~o a) 1 era

as emo tos

percent da

2. ESt,l ac,~ue1i

tradR em r do De r8::;

Os CIllO

contas

rar no f

Ieee 0 8,J~ti

o

do 0

i

discipl

(Res

rtcr l

r 1~ re

bal

o ;:>ro1"3 s or

r2ill1J31(:jr

iro do 2no corrante, t s

;::;cnt S POI' r'O.3 er pOI'

S l' lie l' da en

(; j s

Se: 0 os da t vigo-i

l -, )

oria, 17 ever- ire 1 ) .

TI l'

balllQs manucus, visan-

s 1ecciona s So

~anu is lecciona outra

a e ira leccionada

em o professor s t,;~ as ias.

o ~eve lro de 1978. cesso 1 ) .

A l' '''lliz ,',0 i de s

dest li3.I' os P s n[1,:3 a s

Jun cle 2. - stra,ti vo, art 2 1 -

'J le id e d

( 6 00 r(;:lro de 1

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CCem oio 0 1 do G i s

a compartic ao pcla ia Dum b 0 aos t;S 1e-

v a efeito por stituict~o s

( o l:"evere :) 1 ;:30 Processo , ) .

J

osiC;Eio cte j s pe t~ndo recurso para 0

enG - Decreto- i 7 artie' 39. nos ac

daos invocados se clef pontos num e non

tro 0 1 0 _. -1_

oL Cl.a "

1.1. 0 casos en C;o; da

!!culpa il re 0 3,lJ_ cis

arbi 0 e de com as c Clmst 1 i::

(Ac 0 de IT'e'vere de 1 ..L OCGSSO 1

Escapa ~ censura do de Contas a {orTIa como foi

e1 o 0 Oll C;O, PO:1S COn1-

pete exc s e apreciar 2 exe dome SlD.O amento, isto

§, a forma como se efectuou a c a das rece as e a realiz 80

s c1espesas s.

( de de vereiro de 1 c,esso 1

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os

Os professores extraordin~rios do ens lice tecnic

profissional e do cicIo it~o ~),) perc i

do vene to durante os 12 mes s, de C OI1ccrrEtD1 C

mente os requisitos exi s no nQ 1 do i

nQ 331/710

o montante do venci nto e 0 f eEl -L .. '~, .~ j

foi atribuido nos v&rios meses do respectivo 0no esco1ar 0 ~

d Ju1ho / ents.o p no s Q '"-~, so , 'J \,J s i is 1, ido.s

correspondente ao 0 c 1t;to , riam nas ferias es (n-leses E:"m (J ) maie:! lAC'

haviam recebido em c urn dos ano E)scolrlr,

em traba1 o parci

(Acordao 21 de ..:iro 1 ('.'So

mieo e:n (rLl,e; a e a c: ef ct

-e s pt:::.ra c

( , / d~ Acor. ao de 1

c I

Nao 8 justificam os exe ssos

rnentosaprovad08 p,'la

pOlS so ao e

7

pode a

d08 e funcion~rios no p

Previdenci ~1 0

(Ac

'to pra lC::::'

o de 7 de

D 10 Cons",;

e jul as c

0 1 'L

o de 1

4._. U

o F'roee 80 ?

e Gsas,

lse

'180

oee880 ) 0

a.s cont':s c:st(~j

se 0.0 [3

ct !J.8 C

CHlr:(:;irao

DC SSO ) 0

8

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POLIGIA 42

,sao devidos tos sobre as receitas proprias dos

Fundos dos Editais e do ~r§nsito. nos terrnos do Decreto-Lei nC

356/73. "LIma vez que consti tlIem recei ta dos Servic;:os Sociais da Po

licia de a ~~ iea - Decreto-Lei nQ 794, de 31 de De -

zembro de 1959, artigo 20Q - os saldos de eontas de Fundos Priva-

tivos da ~olicia de Seguranga a, exeepgao [eita ao Fundo

da Fiscalizagao Explosivos e Arrnamento,

(Acordao de 14 de Margo de P·_~ ~_ )i~6/7h)'_ o roeesso, -r/ __

-.~- ----

davendo substituigao total dos responsaveis durante 0 ano,

devern ser apresentadas eontas separadas correspondentes a cada urn

dos periodos de ger@ncia.

Apresentada porem uma so conta pela stituigao e sendo

de quitagao 0 acordao a proferir, impedira a apreciagao con­

junta, por aplieagao analo~iea do nQ 12 do artigo 13Q do Regimen­

to do

(Aeordao de 7 de de • Proeesso 2 \ ) .

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43

£ aplic~vel aos ac6rdAos do Tribunal de Contas 0 disposto

nos artigos 667 Q nQ 1 e 716Q do c6digo do Processo Civil, palo que

deve ser proferido ac6rdfio rectificando 0 anterior em que figurava

entre os respons~veis

vo do estabelecimento a

mere erro de escrita.

nao faz parte do Conselho Administrati­

a conta respeita, 0 que aconteceu por

(Ac6rdi'io de de har90 de 1978. Frocesso 1 297/71).

I

G L

13Q do Decreto nQ

1 Lontas~ em execu9ao do disposto no artigo

341, de 7 de Fsvereiro de 1936, estabeleceu

que, quanto ~s contas dos 90S com autonornla strativa e

Financeira'i assistidos por seu representante, poder~ autorizar que

a fio, no orta ao to? a as ineas

a) a d) da 3~ das Ii s no Di~rio do Governo,

I S§rie, de 14 do mesmo s e ano, seja feita atrav§s de rela96es

de docu,nentos de despesa referentes Eis verbas dispendidas, por r-u-

brica or9amental, assinadas por s os respo s~veis e devidamen-

te autenticadas com sel0 0, sem prejuizo de poder vir a ser

exigida a apresenta9ao de qualquer dos documentos que se considere

conveniente para a

sos.

(SessAo 7 de

por unanimidade).

e jul o s re ectivos proces-

o de 1973. stru9Ao aprovada,

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44

t indif~rente aue a cl corre ondente ~ verdade

de que 0 ltnomeado nao exercia cual er '.:',argo ou func;ao nos servic;os

do Estado ff teYLf}a ou nao sido ita pelo interessado, pois num e ou-

tro caso deve ser ili'1ulado 0 !lvisto II concedido a face tal declara

'({ao falsa.

(Acordao de 18 . l l~ 1

------------------------------------.

Efectuados e nao osit

a Caixa Geral de Aposentac;oes, a

depo to na totalidade.

ta

( ordao de 11 1 de l 07r~ - -' "} ' .. ./"

COl\TFf'AS

cesso anulac;ao de lIvisto If

e os descontos para

ca sanada com 0 ulterior

cesso l849/71)Q

Nao se , dentro do ana BC co, a ituic;ao

da totalidade dos responsaveis, deve a Instituic;ao organizar uma so

contao

(Acordao de 4 A 1 1 cesso 558/74).

Ocorrendo durante 0 ana substituic;ao total dos responsaveis,

deve ser organizada conta parcial relativa ao periodo decorrido at~

~ substituiqaoo

Nao se havendo proc o como se e havendo os

bilidade actual de zar tal conta ~ relevar a responsab i­

dade financeira corrente da infracc;ao~ a apresentada re-

lativa a todo 0 ana nao merec;a r aros .

(Acordao de 11 Abril de 1 . Frocesso 2 040/74).

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Face ao disposto no Deere -Lei ~0-/7- ," . .J.'J .l, pareee .l.egl t2.lL'

concluir da ajllda custo, uma outra realidade

te que & os subsidios a conceder aos funcion~rios de ocados,

dios esses que, como que substi tllehl as ajudas

gra, n~o ser~o com ela acumul&veis.

custo e que, e'.':

(Acord~o de Abril de 1978. Exame dos docurnentos

de esa s sterios/l ).

Con tui infracG~o finance , p::r olaG~o do artigo 13'

do Decreto nQ 16 670, de 27 I'mrc;o de 1 , 0 excesso da de Sb

paga sobre a orc;amentada, ainda resultants do n~o oportuno

ramento da percentagem sobre os ltlcTos liquidos da gerencia e

obstante os lucros exc dos dado contrapartida a tal a

to despesa.

(Ac 11 de 19780 ocesso 2 424/74).

DESVIO DE

sido possivel limitar, por gerencias, as impoT

"tancias pare s de alcance pra~icado durante dois anos, so na

cia do 61t~20 ana 0 de Contas devera apreciar tal

(Ac6rd~0 de Li- Abril de 1978. Processo 1 683/67).

EXCESSO

Constitui infracc;~o eira a realizac;~o de despesa

orc;amentada, ainda que coberta pelo de despesas gerais.

(Ac6rd~0 de 11 de Abril de 1 ,~ '''~/74) cesso c.: LJ-c) . . •

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o Administrat

a realizaG~o por uma pessoa colect i ca admiy,-i.·

trativa de eS2S fJr 0 motivo invoc o.

de A 1 1 cesso 2 144/75).

N~o 0 corroceo c 0 , para que foi ab®;,-,

ao a uma so to um so concurso e

de "~_~aJ:: a I12c::, c J .. -i:)L, al para a re J. .. -

( (Ie 1 ~xaLlle 8 cumontos

st os-l

ser cl os bili J (\

s conta::'j as El"PI"'esen.t;ada3 se IL.ostraIn i:nteira1nente f se

a se esgotaram as meios d re eo

( 8.0 cie de 1. 1 _OC8:::3S0

I () T

10 As de 8sao da ssao pel~]J1Elne Portugal junto das

Goes Unidas :)

malidade, COIlS

sar re 1Z as ind e qualquar

Ie lizadas 10 visadas pelo Mini~~

tro dos cios s. cumentos esa no 11inis-c

rio dos CJ.cs Est il ado assim ° Tribunal

os eS

esti \T8I' as

(Ac6rd~0 de . , L.L o 2xame dos os

spesa dos ) .

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di ensar cert o c rovativCl o do

terio terna a s c;os ,S ~ quando

por ter sido cone a ti tv.1o parti o se i~or

na ossivel obter a ~esma.

( 51 de 1 S. ocesso ) .

st

Deere i

pOl'

d rsa

rno 21.0 (1 (.J, -...-!-'--/ se c;oo

( 1

spesa dos st lOS -

Os traba1 S lJ.8ces ios para

se encontra atra p e}TI ser 1

ias ou por

(8e888.0 1

docucaer~ to s (Ie e sa fJ

at

(30

1 )

truc;bes para execuc;

entre os s a pa-

a

aD!! e "rerEune bes

tanto a na za co-

s Docun:wntos

orclem .,., -,y, u ... ill

s a e eito

serVlC;O

s s

. c as

e os -- 1

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IJE

A les s de urn serviC{o de um l\hniste 0 para

outro pode acarretar para os seus servidores, mesmo assalariados,

diminuiC{~o nas formas re sen trabalho.

( 6rd~0 de 13 Abril 1 dos documentos

de spesa dos ,sterios - 1 I J •

s os autos a sgress~o n~o faz

parte do seu jeeto, entregar ao Presidente ,

a a stauraC{~o novo proeesso. do a eertid~o neees

(Ae de de A 1 3" t por maioria.

eesso 1'1) 0

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e 0

vereiro de 1936, a cl

ta no proprio cumento

sado que tal decl

soo (Sessao

por

Nao se enc

de enolo

post ores a categoria

sa ser visado 0 diploma

( ssao 21

por , no

Os c

vone o

responde a letra

49

341, de 7 de :B'e-

de cab de clever ser apos

-jeito a !!visto tl, podera 0 meSIllO ser vi -

ao conste documento junto ao proco..§.

F'evere 1

no

prevista nem na

o Doutrina fixacla, \ ) .

1 org§nica do Instituto

nera no to i nQ 49 410 ou em leis

m

nome 0.0 p.s.ra t c

I.jevereiro de 1 • Doutrina

cesso 6 S ) .

]Jl~ AI) S

cl sse <; 2;.. eorrosponde 0

liar de 7 a cor-·

igual ou () e eategoria,

de um to como auxil de enfermagem

no ormeiro 2~ elasse nao seja

legal-nen 10

no re 8ct~i'IO c' ,,) 0 nao sta a c

1 , pois s da Administra

9,8 liar e eirl">

cla:::;se a a letra ilL 11 0

(Sessa.o iro de 1 Doutrina so

pOI' unanimidade, no ocesso 8 611).

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c 50

ar para 03 cJ a) do nQ 2 3rti

do Deoreto c) o t8 0 e litaT obri t6rio, mesmo

po SSG CO~110 ent olasse, oomo

resulta da 0 do eli 0 s 1 e 2 go do De

ore to-Lei nC? 11 corn 0 osto nos nQs 1 e 4 art

Lei nQ 2 135, de 11

nQ 6 do artigo

pOl' unan

21

1 e

ConstitLiQ~o da R

Fever iro 1

U, nos OO(:;ssos 1

oom 0 preoei no , . -LlOao

estabc;leoida,

e ao di oato no do eor

que o

e nao Se:> z corno 6 iSll od

o

e OD.d.CIlt S 0

possuam as

para 0

( \.

por 'TI8.iori ~ no

s jam anter

pesso

li3.r

re

instalaQ~o e

ao

ferido em

intdrss s

csto.o suj i co s

s d.

C.Sess

suj cito.s

OS 8 st

OS de

n 1I 0...

ois

Q

sto!l ,

21

. /

8JUlZO

s s

l

5es lit

o sso 55

s

19'770 n tl CJ.. sto fl os

o D

o u

5es litera-

e Por-

s nos ~:erviQos

e

is, por lei,

estabeleoidrl. ,

znm os p entos

10Iilas de provimento do

os, q l' ar ou a

o s ssuntos 800i is, a que so

re

zon 0

.F o excrOl 0

como s

de 1

em rc;glme de

an 0 ~] p'lr3. 0

d.e COl1taso

to

o s,

s

side pro-

os

lomas

sido

19780 Dou fixada,

pOl' unan jd~dp, nos ccssos

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co \Tcn.c.

do Insti

rla esta inc

nis ti vo!l ,

namlSnto clas

de hierarquias

(f-3essao

por

o

c

com a\substituic;

p te

(Sess

por

tGrn ;}p

c 51

\ler

excorc io p terceiro 0 cia1

istica~ e eeta ~ltima catego-

aT)] nto c1as ficati vo do liFe ssoal Admi

o a 1 t~cnico esta inc1uida no agru

por isso parte

onais fe e S 0

1" ~( Fever iro e 1 fixada,

C1

um continuo t o co

is outros, acrescida

s nao continuo, atribuin-

17 funcionarios que, no mGsmo

de 1 a f

(;., no ocesso

I)I~

to cont or§.neo o:~bono cor

sp 10 " s prop as respondente 8

func;oes:com 0 \Jenc exerciciop o io-

s

sub

int

exercicio assenta

t se GO em ac corn ciS ias " 0 funci

p a j no seu io normal e 1 cumprir

e [3. S Sll:lS

(Sessao .21 de }!l iro de 19780 D

pOl' no cesso 0'1 ;; / 0

o

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52

A rever sao / . t 8xerclclo assen-a, fundamental

mente, numa substitui<;;ao, por

do funcionario substituidoo

3.0 de 6es com as pr6prias

A '8SCO stituto d vc ob cer aos erios le

is tro d o~ne smo ficr;tti vo ion,:;l, t

as atribui<;;6es le; 1 8 Ihe s coni

as que, facto, exercemo

(Scssao cle l"ev:.:ruiro 1

por e, no ocesso 51 () ) ~

c

amento classi

e considera<;;ao

s, 113.0 interessando

estabelecida,

As categorias II terceiro 0 ci:::tl li (; de II encarregado

arTI2Z II nao se

zendo parte de erar

e pos 1 fazer

vencimento exercicio p

n.o EJ.e 81110 classi cativo, fa

s funci s

er P~?TD_ 0 encarregado

do por um terceiro ofici

nao ser

arm.2\.Z

le- t­

o

(Sessao de de Fever iro de 19780 Dou fixada,

por e, no OCGSSO 1

ei (J. lI visto!! do

SSctO

por al st &0 811Car'Y'8

mente co b 20 sem suj

c discipl 0-:.1

vencionado, a TIenos

s clas las rubricas ~ propr

escritoo

(Sessao 17 de :F1e\-'creiro 1

por unani

\ ) 0

s

de C011tas, por nao

st ao servi<;;o

estar ocasional-

a sua oc<;;ao

e pre<;;o con

os, a liquidar pe-

R forma contrato

est ulecida,

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G OES 1

t e s b it 0 slit;

file Slnas ocs . , tl c io,

tal D 10

3

sent

por 1.11:1."

])

(,8e82

POI'

d 7 d

8

l .l

t () Il0 S ct!-.t~ 0:3

d 1 sc

1

roc ,S80

o

D cr to-I, i

as

o tr

I' st Icc

A

08S

D_olog.ic:t 0-

7 '\ J 0

do :C

contsr ao p ssoal ns-

~~<T~ t ()ci 0 E () f '\ s etc) 0 d. na

2Ilt or E11C no

s de

cc cl?s

eGO d d tlJ t o du

c,st 0 D}~ e:C'ior 0

( ss e 1 o d 1 £'

no roc so:3 9 \ J C

o 0

r 1 de 19 no

no

( S e ,::; dc; o f

por no proc sso 1 5 r- \ ~) ) <:>

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55

Forque 0 seu Nacional do o foi crl pslo Decreto-

i 363/'76, .. nao e

/72, no provimento

invocar 0 artigo 2Q

lugares do mesmo.

do Decreto i

(Sessgo do '7 0 de 1978. Doutrina

por unanimidado, no ocesso 6 310).

I. A prioridade no. func

f ~ /, l' -unGao puo lca naG pode e stclr suj as , ~

p:estao

129/

casuis

ticos ou de arbitrio, mas antes a crit6rios p ita e constan-

te uniformidado s onarie. 11 finir

de Pesso

110 ,S ens. ates,,:; do c a enc r nao cstar previs-

to no. re ectiva lei org~nica se deV2 indirar, n~ consulta ao

ServiGo Central 8soal, os roquisitos julgados neces

III. £ puramente a, C o a torn:u' inuteis os pro

p6sitos claramente visados D 10 1 gislador, . ~. .....

a lnCUCi1Gao no.

consulta ao S GO Central ssoal s a stencia no

dro os escr ios-dc;.cti

ou equi valen to, prE.ttica e arqui vo II, requisi tos

ngo exigidos no. 1 i orranica ServiGo consul e¢

( ssgo de 7 0 de 19'78. D

por maioria, no processo 51 195).

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11. 8E3CO a substituto dever& ob cer aos cr.i.'t as 1e-

s de re a fa er tro mesmo agrupamento c1assi -

ficativo da re ect e iona1, t em con,s 8.0

as atribuiC(oes :TJe:nte Ihe o conferidas"

e leg~a,l e possive1 fazer reverter para funcion&rio

integrado no

perdido por

( s

essoa1

ion&rio i

de

por unan 03, no

v

s iVO'! 0 venc to de exercicio

o no "pess\) te l! ~

1

oces,so 9 ) 0

te possive1 fazer reverter para um terceiro

oficial do sti

cicio perdi

categorias

por um

terceiro ofici8,1 no II s

e inqueritos no 8soa1

( ssao de de

por unan

eril

tee

no

istica 0 venc o exer

itos de l~ c sse,

erar as fU"c-;ionais rilE) s -

e de censos

coo

DOll

ocesso 1 \. / 0

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{,

.Fi I DOS

o o s

gencia do l

talm.ente se prove ter siele fei ta a can

do nQ 3 do artigo Q oma,

57

t a po erior~ente ~

1, 8en1

ta refer ida na al

cumen -

a b)

pod a ~esmo obter no-

mea gao nara outro rvigo em • I' =i ~

JUlZO ~e quem esteJa egrado no

quadro ,

Q8 s.

1 fixada,

por , no cesso 1)5 ) 0

D -c

Resultando do relat6rio pre ar Decreta i nQ 8/78., 12 ~Tane e ~ os anos vern existindo de facto

a categoria !! scal eci8.1 It em os s os do sterio

das Obras P~blicas, e possivel 0 o em tal eatego a, face

ao sposto no arti Decreta i nQ 26 117, de 23 de

bro de 19350 ( ssao il l 1 es b eeida, \ ..L

Dor 1 nos cessos 1 e 1 292).

2 do J. lQ do Decreto i nQ 95/73 a c t o para a concessao ira diuturnidade e fei

ta a partir ta na rovagao no exame Estado, quando exigido,

ou a partir da data ovimento em lugares do quadro para tal

exame nao seja exigivelo

2. Face ao dispo 0 no artigo do Decreto nQ 661, nao

era exigido 0 exame de Est para 0 o como professor

junto contrat e com a contratagao operava-se 0 ingresso no qua-

dro comum dos professores do 5Q

inicio

cessao

contagerIl

prime ira

(Ses 4

o para 0 c

por unaD.imid e'J no oceSE30 12

do ingresso maroa 0

z anos para a con-

ecida ,

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-~ i-----U.L~

F Elce cJO Decreto i

rLa r polo 1 do art Deere i

356/77, lema Goes

li o para o @ feitoem

esteja inscrito no em que

vai ser 00

(E3e ssao de de 1 DOll estatJ ecid_a.,

pOI' T1..0 cesso 13 17C)n

10 ()s '1 ticos lt 0. se re o artigo

Decreto i lonarn os

teressados se onc S nas ca si-

s Se1.1S s 1,2 e3 j ou em categoria;o,

e iro les

cit i

ador de 10 classG no~e s eIn elatel I)ost ,

or c~

en} Decreta

o caso cos auto icos 11 0 Ie slador, SeTn

bra 10 t

tidade natureza t~cnica d

sasses, s a

rneSJna

sp ferell-tes

Decreto

(Se ssao de L~ de

pOI'

o artigo ., 0 -L-

ern

apenas

GOS ou

aes a exercer em Il re

tarefa l1 e a

t parcial!l 0

( S 0 Lt·

ia, c CiOD.Ol1 8sta em a a e 8. coexist Dt?S

a terce s

s ,5 porI OU pOI'

reSSaH18nte ref s no artigo

1 I

cessos 7 '?, 7

o.e de; o j visa

de servi--

s a ser'?m exerc

1 D e lecida,

DOl' Y10 proce sse 9

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CI

0 ar<tigo 2Q Decreto l

os tos ate (3. f

0 seu pelc 27, sto . ./ ~ p

provimentos posteriores ~

(Sessi:io

por e, no

39 '} (18 31 (Ie zen1 0 cie 1

pelo DecretCj nQ

25Q do Decreto

o to para S

rarios e

s com

(Ges 11

por nos

() 0 do Cl'G

2c~ '7 1 ./ e a concessao

( s de.

por no

De , por de

para exercer as oes

ao ou re

ia .ste

cesso 9

B

c1c-:: evereirc

D

cessos

l

ses , mas nao

de 1

ocesso

steri

de R

oio /'

e co, da cr taria d Esta

21 Abril, /'

so

z ao dos quadroso

creto-Lei

lorna ser invoc pC-ira

tiraoo

Q

estabelecida,

Decreto-Lei nQ

aprovado

e nQ 3 do art

1969, permitem

ecializada de ope

essado no

s eatribuidao

estab ecida~

e \ ) 0

, de L~_ 0 , proibe

obsta '- manut a

, um fe cc;

Direcc;ao Geral

e De OJ.":to s ,

se vertfica a a~umula~ d aes e or isso nao the pode ser

o ento /' .

exerClClO (~ate foi destac

(,8e8 1

por e; no ocesso 1 6 )0

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60

COllO telefonist quem, ora sem ili-

t ao lit let ofici

presta9ao eventual

car 0 c cionalisl1lo est

creto i

lQ do Decreto-Lei

(

\

pOI'

s

23 de rJ

22 de

de 1

7 no ocesso

as 08 S ') ern 1'0

no artigo

COUl alt

lhoo

I'

1 , pOl' se

nQ 2, do

do

st de se 90 s6 pode ser feita em tire de t

po parcial tr creto-:Lei nQ Lf·10, de de 1

tigo ~Q, nQs 2 e 3 -

95es regulamentares

re

s re ectivos

esteja previsto nas disposi

i90s o

13S3.0 1'3 1 de 1

pOl' mai a, no Jrocesso 2

v

e ~ orient ~o fir~e

/, '\ \..)/ ;:,.

collla do su'ost o bee e I~ t.3. 0 S

o e ao s]Josto nO:3 creto ,g-Lei

de 1 e 6 P de exercicio perdido pOI' um

so tecnico ll C98.0

cionario o de essoal

( s

Joutrina

I

no sentido

terios Ie is

dG

reverter 0 vencimento

Al tar para

ce vers['L

f

pOI' nos processos 14 ::. 14

es

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PUBLI CAQUES HECEBI DAS

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I

Sumario

Introduyao ................................................. .

, II -- 0 Acordo de Comercio Livre de 1972 entre a Comunidade e

1 - Disposiyoes do Acordo ................................. ..

2 - Ajuda de urgencia, protocol os adicional e financeiro

l!I -- As aCyoes conducentes a Adesao de Portugal a Comunidade Europeia

1 - Pedido de adesao ......................... .

2 -- Parecer da Comissao

3 - Posiyoes do Parlamento Europeu e do Comite Econ6mico e Social

4 - Desenroiar das negociaQoes ....... .. ......................... .

IV ~ A preparaQao de Portugal para a Adesao

1 -- Proto colo complementar ........ .... . .. .. .. .. ........ .

2 - Acelera<;:ao da do financeiro ........... .

3 de em favor das pequenas e medias empresas

4 - Outras aCyoes comuns propostas pelo Governo Portu!=jues

Conclusoes .... .

Anexos .......... .

2 2

3

4

4

4

5 5

6

6 7

7

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1980

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COMO FUNCIONAM

AS

DA COMUNIDADE EUROPEIA

POR EMILE NOEL SECRETA RIO - CERAL DA CCh\lISSAO lJA Cm.1UNIDADE EliROPEiA

E dificil dassificar 0 sistema institucional da Comunidade Europeia, que c muito mais do que uma organiza~ao intergovernamental; as suas institui\()ts possuem personalidade propria e poderes vastos. A COlTHlnidade tamben nao constirui um «governo federal», relativamente ao qual os govern os e Parlamentos nacionais, em domfnios da sua competencia, estejam subordinados. Deixemos aos historiadores de amanha a tarefa de dassificar 0 nosso sistema institucional numa das categorias definidas pelos especialistas do direito internacional privado e contentemo-nos em afirmar prudentemente que se trata de urn sistema «comLmitario».

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I'RANI;A Capita!: Paris Popula<;iio: 53,3 milhOes PNB por habilante: 10640 US!>

IRLANDA Capital: Dublin Popula<;iio: 3,2 milh6es PNB por habitante: 4626 UIiS

UNIOO Capital: Londres Populllli'iio: 55,9mililOes !>NIl por Imbitante: 6998 USi

UlXEMBURGO Capital: Lultemoorgo

Populllli'iio: 358 mil PNB por habitante: 11452 US$

OINAMARCA

UOLANDA Capital: Haia Popula<;iio:

ill> 13,9 milhOes PNII por habit ante: 10892 USi

nAUA Capita!: Roma Popula~iio: 56,7 mililOes PNB por habitante: 56J9 US:>

A cria<;ao da Comunidade deveu-se a Homens de Estado que assegurar a uma paz duradoura e a reconstruyao economia depois das destrui<;oes da II MundiaL

Hoje, de mais de duas dezenas de anos de experiencia, os paises membros da Comunidade consolidaram ja 0 habito da coopera<;ao em todos os dominios, e encaminham-se decididamente fomms mais p"trpit"" de em comum,

Mas num mundo em plena muta<;ao, numa epoca de declarada crise economica, encontramo-nos colocados diante de novos desafios: Como reduzir o desemprego e a inflac;ao? Como O","",,,,t.r os abastecimentos em energia e materias-primas'? Como assegurar 0

futuro da nossa industria e agricultura? Como reduzir as desigualdades regionais e sociais'! Como os consumidores dos abusos da sociedade de consumo'?

E mais: Como lutar contra a polui.;ao que degrada 0 ambiente'! Em que bases assentar as da Europa com os outros industrializados e com os paises em vias de desenvolvimento'!

A Comunidade, hoje composta de nove membros, dez em 1 de Janeiro de 1981, flum futuro breve doze, considera que agindo em conjunto podera responder cabalmente a estes desafios.

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o espirito fundamental desses tr'dtados preve que os Estados memhros da Comunidade agirao sempre cOlljuntarnellre, em todos os dominios - tais como a agricultura, 0

comercio ou as rela~6es com 0 Terceiro Mundo - onde se considere que uma ac<;:ao comurn e mnis do que urna actua9ao isolada. esplrito . cornu nilanO resu!ta nao sO de historia com urn, mas tarnbem illterdependencia crescente das economias europeias, facto que conduz alias, a que, em numerosos dominios, as so!w;:6es devam ser logicamente encontradas ao nlvel

tratados criaram e puseram em instirui<;6es comuns para

admi'1ist.rar e regular os assuntos comunitiirios, para escutar a voz dos cidadaos antes da tomada de decis6es e

verificar se as leis comunitarias sao iamente respeitadas. Os tratados

preveem igualmente urn or~amento para financiar as ac<;;6es comuns.

As politicas comuns sao progressivamente desenvolvidas e novos

definidos emre os Esta(ios Essa responsabilidade cabe

'-' COfl10 representantes dos 260 milh6es de cidadAos da Comunidade na

actual. aos govemos que

decidir, em ultima instancia, 0

melhor pode resultar ao I comunitario, eo que

mais vale deixar a iniciativa propria de cada Estado.

Cada vez mais os govemos pensam que podem enfrentar certos problemas duma maneira bern mais eficaz com a ajuda dos seus parceiros da Comunidade. e. por isso, etes dependem cada vez mms uns dos outros. Por exemplo, metade do comercio extemo dos paises membros faz·se no interior ua propria Comunidade.

Atraves ua realiza<;ao gradual duma uniao economica e monetana, urn objectivo final foi flxado; a cria<;ao de urn Uniao Europe;a, cuja lonna definitiva nao foi ainda encontrada e que por isso continua a ser objecto de profundo debate.

A Comunidade e gerida pOl' cinco institui<;oes distintas:

AComissillo prop6e e faz respeitar a legisla<;:ao comunitaria, de acordo com os tratados. Compbe-se de treze membros nomeados pm qUalro anos: dois pela Republica Federal da Alemanha, pela Frani;3, pela ltaJia e pelo Reino Unido, e um por cada urn dos outros cinco paises: Belgica, Dinamarca, lrlanda, Luxemburgo e Holanda. Embora nomeada por acordo unfmime entre os governos, a Comissao age com plena independencia e no interesse exclusivo da Comunidade. A partir de 1 de Janeiro de 1981. com a entrada da Grecia, a Comissao passa a compor-sc de catone membros.

o Conselho de Minislros e responsavel pelas decisoes mais importantes sob propostas da Comissao. o Conselho e composto por ministros

!,

~

representando os nove governos. Os nove Chefes de Estado e de Governo reunem-se em Conselho Europeu tr<~s vezes por ano.

o Pal'lamento e consultado tanto Pela Comissao como pdo Conselho antes que sejam tomadas decis6es. Assiste·lhe a capacidade de destituir a Comissao, e tem tambem urn papel importante na elabora<;ao do

oryamento comunititrio. Composto por 410 membros, e eleito de cinco em cinco anos, vota"ao de lodos os cidadaos dos membros. Com a proxima integra<;ao da Grecia, 0

numero de deputados do Parlamenlo Europeu elevar-se·a a 434. Os deputados eleitos nao se agrupam p~r nacionalidade, mas sim por grupos de afinidade poHtica.

o Triool'llli de lllstl!ya e composto por nove juizes urn !XX cada pais mernbro - (del. apas a integra<;ao da Grecia), os quais asseguram que as leis COmunilarias sao

convenientemente observadas. Estes juizes sao nomeados POI' comum acordo entre os governos dos membros.

o TMIll ..... 1 de Contas controla a fonna como 0 on;amento e aplicado. Os seus nove membro, sao nomeados da mesma forma que os juizes do Tribunal de Jusr.i"a, por comum acordo entre os nove governos.

Os interesses economicos e sociais sao representados num grande numero de 6rgaos consultivos, dos quais 0 mais impoltante e 0 Comite Econ6mico e Social. Os seus 144 membros (156 apos a inlegra<;ao da Grecia) representam emprcsarios, trabalhadores, agncultores, consumidores, etc .. e sao nomeados peio Conselho dos Ministros sob proposta dos respectivos governos.

Por sua vez, 0 Banco Europeu de lnveslimento tem como objectivo 0

a imponantes investimentos, o 0 melhoramento das estruturas

econ6micas na Europa e em terceiros paises.

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A Comunidade proprio levar a comuns. sao onemlooas peios interes'Ses da no seu conjunto, e () 'SeU impacte varia,

pam pais. Os Estados confiando a Comunidaue parte dos seus recursos, el(j)reSSam a sua vonlade de os

os palses membros e

de seguir as decis6es tomadas no interesse comum: Resnita uma transierencia de rondOs entre os Estados membros, sendo que alguns recebem mais do que a sua contribuiQiio e outros menos, mas !lem sempre na mesma propor<.ao de ano para IIllO.

a o~amento comunitario deixou de ser IIllmentado pelas quotizru;Oes nacionais, passando a Comunidade a ter os seus recursos pr6prios: direitos, taxas e <<prelevementS» sohre a importaQiio de produtos indm.triais e agricolas provenientes do resto do mundo, e lima parte (ate ao maximo de 1 %) scbre 0

lmposto sobre 0 Valor Acrescentado (IVA), cobrado nos paises membros.

a total dos creditos or~amen!ados em 1980 foi de mais de 17 bili6es de DCE (cerca de 1190 milh5es de contos).

Neste o~amento, os erooitos de imervcn9ao destinados ao sector

,Ill. e pescas representam 69 % do Em rela,ao a 1979, os crooitos de

intervenQiio destinados a outros sectores - Fundo Social e Regional, cooperai(ao com 0 Terceiro viTam a sua quota-parte aumentada em detrimento aa agricultura e da pesca, sendo patente a preocupat;ao de urn mellior equilibrio. Os encargos com 0

Pessoa! nao foram senao de eerca de 2 % das verbas on,;amentadas pelos nove proses da Comunidade.

a principal objectiv~ dos tratados que criaram a Comunidade Ioi 0 de eliminar as barreiras que durante longo tempo impedirum a livre circula~ das pessoas, das mercadorias, de servi90s e de capitais. IsIO foi feito por etapas.

Actualmente, com as taxas aduaneiras abolidas no espa<;o comunitilrio, as men:adorias podem circular de urn pais

!.

~

membro para outro mais facilmente que no passado. Todavia, os funcionarios das aUiindegas continuum a ser indispensaveis, pois existem controlos a levar a efeito, como no caso de certas taxas e impostos, em que a disparidade de pais para pais membro obriga a essa tarefa (caw da taxa de incidencia do lmposto wbre 0 Valor Acrescentado que nao e igual em todos os paises membros).

Quanto as pesscas oriu11das dos paises membros, salvo raz5es excepcionais de ordem publica, podem circular livrememe atraves dos paises da Comunidade e, na maloria dos casos, estabe!ecer·se 110 pais da sua esco!ha e &1 tel' um emprego, exercer uma actividade comercial ou oferecer os seus servi<;os.

Por sua vez, 0 empresmo estabelecido em qualquer pais memhro pode livremente competir, dispondo de armas igurus para C011correr a empreitadas e concursos pUbliees,

POI' ou tm iado, os cidadaos comunitilrios que adoc<;am durante a sua permanencia num dos paises da Comunidade podem, mediante 0

preenchimemo de formularios. sec reemboL<;"dos das mooicas que tiverem feilO. l'odem igllalJ11cmc fazer-se sem encargos, de Guantidades de bebidas

perfumes e outras mercadorias.

A cria9ilo de urn nassaoorte europeu, em estud(), ,..nm~,i"t"r" facilidades de travessia de interiores da Comunidade.

No que concerne ao 10.0 membro da Comunidade, a Grecia. foi estabelecido no tratado de adesli, exemp!o. no ambito aduaneira, urn periodo de transi~ao gera! de cinco anos, com algumas excep~s. No campo social. a livre circu!aGao de trabalhadores sO sera efectivada ap&.; urn periodo transit6rio de setc anos.

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E do conhecimento geral que a economia mundial atravessa uma rase dmcU e que os problema~ se acentuaram em 1980, A Comunidade soIre dessas dificuldades como 0 reSlO do Mundo. Mas os seus vinte e tres anOs de exist/meia e os resultados alcanQados ao longo desse periodo prepararam-m para os desafios muito diverses e complexos que, tudo leva a crer, irao prolongar-se nos anos futuros.

A abolicao dos direitos aduaneiros intemos foi um poder050 estimulante

a expansao e consolida;;ao d,LS suas industrias, abrindo-lhes vasto mercado de 260 milhoes de cliemes -brevcmente 269 milhoes com a adesao da Grecia e. ma;s tarde, com a intp:or::lr,;.ao de Ponugat e Espanha. c.crca

milhOes. Apesar do desenvolvimento

acentuado ia alcanQado existem ainda regiOes menos desenvolvidas ou mesmo em de-dinio. Dal os "Nove» deem

icular as questoes regionais. 1975 criou»se. para este lim, 0

Fundo em 1980 contribui com mais mi!hi)es de liCE

de 28 millioes de 0 linanc;ialnellto de projeetos estruwI'as, investimentos industriais e no sector dos

Foram atribuidas as mais desfavoreddas da Comunidade eerea de 2/3 dos emprestimos do Banco

de !/lvestimentos e a maior a

No apoio ~ agricultura, 0 Fundo Europeu de OrientaQao e Garantia Agricola despendeu, em 1980, cerca de 11 biliOes de liCE I.cerca de 770 milhOes de contos) em apoio aos preQos agrieolas.

Depois dos Eslades Unidos da America, a COITIunidade e a polencia industrial mais irnportante do mundo. A sua prosperidade depende da sua indUstria, cujo futuro esta comprometido aumento dos pre.;;os das e peJo acentuar da

concorrencia intemacional, e, tambem, peia lentidao dos processes de modemizavao industrial.

:E necessario erial' e antecipar 0 futuro em seclores como a energia, a

industria aerospacial, a infonnatica, as tecnologias da infonnavao e de telecomullica<;Oes. Assim, a Comunidade prepara-se para assegurar. ate 1990, urn t.erye do mercado mundial

A Comunidade pmcura melhorar 0 bem-esrar de todos os seus cidadaos, interessando-se, particulannente. em ajudar os cidadaos rnenos favorecidos e mais vulneniveis da sociedade.

S6 na reciclagem de mais de um milhiio de desempregados, habilitando-os ao desempenho de funQoes ou profissOes diferentes, a Comunidade despendeu atraves do Fundo Social da Comunidade Europeia do Carvao e do Aye, ceren de 835 milhoes de UCE, em 1979. Mais de 300 milli6es de liCE (21 milhOes de contos ao cambio actual) foram despendidos. em 1979. para proporcionar uma forma<;ao complemental' a mills de quarrocentos

Apoiando um programa de luta contra a pobreza, a Comunidade despendeu nesse ano t cerca de 5,75 milhOes de UCE (400 mil contos ao

~o sector estrategico dllS te,?IJologias de cambio actual). Omras somas mfonna"ao e de telecomunlca<;Oes. importantes ti:m sido aplicadas no

Por outre Iado, os fenomenos • .. 1 . monetarios estao em estreita rela;;il.o auxiho a?s trabruhadmes rmgrantes e com as dificuldades econ6micas. Num suas falmhas e aos def,elentes ou contexto incerto os e.mpresfuios hesitam diminuidos ilsicos. em investir e a instabiHdade conjuntura! A Comunidade ocupa-se pode amea<;ar conquistas activamente da defesa dos direitos das ao nivel ,?omunititrio. Para . face a mulheres, Adopta leis que garantem as estes pengos, a Comun;dade cnou, em mulheres salario igual para trabalho

o SIStema Monetano Europeu . ' .. . baseado na linidade de Conta IgUa], asslm como oportumdades Ignars (UCE), com 0 objectivo de as dOS hom ens no acesso ao ernprego.

estllbilizar OS mercados de cambio Os problemas do ambiente alraves da concertavao entre os "Nove». constituern GUlro aspecto do bem-estar

\,

~

humano: a Comunidade procura fazer com que a Europa seja urn continente (lnde seja agradavel viver. Para isso tern promulgado Ilumerosas medidas. visando a defesa do ar que respiramos. da~ aguas que bebemos ou em Que nos banhamos. lutando contra 0

industrial e urbano e contra a polui<;ao.

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ou a ;e esscncialmente de melhorar

as suas condi<;6es de vida sob multiplos vao desde uma boa

cOlldi,,6es aceitaveis nos locais de trabalho a seguram;a socia! para (od08, do acesso a todos 08 graus

de ensino e cullura ate i! fOl111a<;iio profissionaL

Num mundo de frequentes e oscila<;Oes a ('.o!l1unidade

a dos aha,r,,,,;mlOnlln, alimentares a pre<;os razoaveis; a despeilo da infIa<;ao dos (dtlmos allOS, na realidade os pre<;os dos

alimentares no seio da ComUnIdade, baixaram nos ultimos auos, em temos reais, cerea de 2S por cento.

Isto tern sido gra<;as aos fundos de e apoio dos pre<;:os agricolas e ao progreb'Sivo

desmantelamento das fronteiras intemas, que, ao mesmo tempo, proporcionaram aos consumidores a escolha de mais prodUlos a pre<;os mais vantajosos.

A defesa do consumidor e tam bern urn problema relacionado com 0

es!ar da popula<;ao. Nao basta uma Jarga escolha de produtos. velar pelo cumprimento das regras livre concorrencia e proteger os interesses do consumidor: no controlo de qualidade, nas t:.'T1balagens e no acondicionrunento dos produ(os, no emprego de aditivos ou corantes enos regulamentos de sanidade.

Na sua composi<;iio acwal a Comunidade e, desde hi! anos, a maior poU\;ncia comercial do Mundo. Mesmo deduzindo 0 importan6ssimo volume das suas trocas inlemas, os «Nove» realizam cerca de 23 % do total do

mundial. collstitui 0 mais importante

parceiro comercial, nao s6 do resto du Europa, como dos estados arabes e dos paises do Terceiro Mundo. Mais de 100 paises de todo 0 Mundo tem rela<;6es diplomaticas com a Comunidade

tal.

comoum!l ilmca tOO05 os acordos internadonais de comercio. A TUl'quia, Malta e Chipre assinararn acordos de associa<;ao com a Comunidade. Acordos de livre troca de produtos industriais forum negociados com os vizinhos eul'opellS da CEE, e ,.."nnpr .• ,,.."" economica {~om a Ju:co,m1"Vla e a Romemia. POl' sua vez

paises ao Sui da bacia mediterriinica assinaram acordos de cooperar,iio comercial, industrial.

t

l

dil aos Estados membros uma voz mills forte do que seria possivel tcr, caso estes se apresentassem individualm

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A Comunidade e. 110 mundo actual, a entidade que mantem lavos mais estreitos com os em vias de desenvolvimento. que e compreensivel., dada a sua importancia como conjunto de paises altamente tnrtllstriali7.acios_ anE a tornam num

para a coloca<;ao matetias"ptimas e produtos Jlarios. assim como urn fomecedor tecnologia e rccursos financeiros. Porem. 0 exemplo mais conhecido

neste aspecw. e 0 decorrente dos lacos com cerca de sessenta paises da Africa. das Caraiba5 e do Pacifico (os ACP)

Lome.

assodados il CEE no ambito Co,nven"o(osde Yaounde (de 1963 e

Cc.m·,en,:ao de Lome I foi assinada em 1975 e renovada em 1979 (Lome III com os paises ACr, entre os quais se encontram alguns dos nHus pobrcs do mundo.

A Comunidade suprimiu as. seus direiiOs aduaneiros em reiaGiio it maior parte dos produtos oriundos dessas

resnectiya<; receitas em rela\,:ao aos

Comunidade !.em concedido anualmentc uma media de urn biliao de UCE. atraves do Fundo Europeu de Desenvolvimento. em [om1a de ajudas a

«fundo perdido» e de emprestimos especiais. destin ados a aumcntar a produtividade e melhorar as infra" -estruturas econolnicas e sociais.

Com os oulros paises do Terceiro Mundo diversos acordos comerdais tern sido assinados. visando {) desenvolvimento das lrocas. Sao os casos da India. do Bangladesh. do Paquistao. de Sri-Lanka e. mai, recememente. a China e os paises da Associa<;ao das Na;;oes do Sudoeste Asiiltico (ASEANl. Tal constitui uma outra [om1a de auxllio a economia destes menos favorecidos, permjti1tld':rlJ~es colocar as suas mercadorias a prer;os estabilizados e

realizar importantes receitas em divisas. Em rela<;ao a mais de 100 paises em vias de desenvolvimento, as concess6es europeias em direitos aduaneiros (no ambito do Sistema de Preferencias Generalizadasl incidem sobre urn volume global de trwas vizinho de nove bilioes de UCE (cerca de 630 milhOes de contos ao cambio actual).

A Comunidade estabeleceu ainda programas de ajuda fmanceira e tecnica 'lOS paises em desenvolvimento. nao associados, assim como concede importantes ajudas alimentares atraves de agencias intemacionais da ONt! e ajudas de emergencia com produtos de primeira necessidade.

lnicialmente a Comunidade Econ6mica Europeia era composta POI'

Republica Fedeml da Alemanha. Fran<;a. ltalia, Luxemburgo e Holanda. Em 1973 a Dinamarca, a lrlanda e 0 Reino Unido juntaram-se aqueles seis paises. passando assim a constituir a dos Nove, que a partir de 1 de de 1981 passa a con tar com dez membros, em consequencia da integra<;ao da Grecia.

Mas 0 alargamento da Comunidad" para 0 Sui nao se det<~'m: negocia<;oes ~ctivas estao a ser conduzidas com

e R'panhu, paises da

num fut';ro proximo.

a "Doze}} mdhorar{t as cOlldii;oes para se enfrentarem os

do futuro. que as recen!es na ecollomia e ntl politic'a

apontam como VUS!OS e complex os. A solidariedade cc)m os novos membros impliea uma ajuda rnUlua para veneer os problemas: a influyao. 0 desemprego. as crises regionais e em sectores de actividade. e

l,

11

uma situa<;iio intemacional ensombrada por tens5es.

o alargamento da Comunidade nao representarii apenas uma expansao do mercado intemo em termos

economicos. mas antes um aumento da responsabilidadt: colectiva, para a qual i:: preciso estar prcparado, consdente realidades e dos desafi(" que 0 meSn10 alargamento encerra.

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.tc(:II1olmi(1il¥t. par A. COHEN (BniaO. !!it des tMori&lli

du vl:1cabullOln; aU;lSi· Ill! (les

OOIYlP!<!I1Ulflt JilUl< COUrlj;

T orne L f '"",~j"i<r'"

1 76 p .• fl(!iJ;fll1f,,/ues Tome 2. m~4i~lN$mei'$ 1!'.!i:n~;aF>lill'~I£<!1!"L

Sr. sys'l:iJme@ 1!I{;~lO~

miquil!$, 184 p .•. (ff;i~IJI;,i{l'fe$ Sr 30 F

Joox €!It ALBERTINi

L C, MICHELON (Chotard/. questions. 1OO p., de Lo .... "' . " . . . Sr. 29 F

M. PARISH at J. M. 31 tab!.. 17)( 25. 1980

Sr. 75 F

H®i:1a'lDC.im."" <liclairant Ie choil< at facllitant

per R DUBREUIL

d' .eCOf~Ollli!!i, par Ii. 1980 .. , ....

de cetie methode, FllI"m •• "''' p<!dagogiques.

CoIL Droit 8r. 69 F

app!i!t:llIl!iO!lll Exer­Coii. Uni-8r. 59 F

128 p., 11)( 18. 1980 8r. 17 F

DUBREUIL (Vuii:lert\. 128 . .... ,. '.. 8r.

,).mH""""'" !tUl< candida!s aubaccalaureat ra!)id~m!!ni "",~_,,,"",,J du programme avant l'examan.

2Ui p" 13 x 22. 8r, 35 F

R LAVAUD "'" ,,,"""<. 448

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1979 fir, f:

centrales h~s socie~es, unites

tCUNUIV1IUUt:;,:)

prernier L' ceil econorniq~Je.

par 300 p"

PETERSEN 14x22, 1980

Bt, 85 F

grands iJrc,C1n!:)!1r! de I' amerk<lin.

L SILK (Les Ed. p" 14 19. 1978

81'.66 F

par J,-CI. CAILLAT fir. 32 F

929 .. 1!)'19L par A. GAU·· p.! 19 calles, 15,-5 21,

1979 fir, 75 F

ouvraga daii at f.JfeCieUS6 aUK ')almIG,!';> COHlrnerC1alos,

l$S deux crises. Cet dout~:, une aide tn35

aux arandes ecuies desirent en cC)r{oaltre plus sur

epoque,

Nouvelle histcire eC()llomique, par P. GUILLAUME fit P. DELFAUD Colinl

2. leXX' 400 p., index des norris tabl., 3- ed. 1980

La SOlie! des i,t ate d~ rnarqu0( r Bconorniq\lt~r ie socia! at ~e poHtique PUiSSHf1ceS occidem:aies, Tiers V tr'{)U\leIH 6gaJerncnt aroh; Bt

t"n!1'! cemer au leeteur la problema!ique propre

Histoire at sociale .;iu monde. (EUlff/:) collective dirigee par P. 16 vQlumes IA Coiin). r 7 x 23. Tom., 1, 608 p .. 96 photos, 26 cartes et graphiq(les~ 1977.

2, 608 p., 101 photo$., 32 cartes et graphiques, 1978. 624 p .. 101 photos, 50 certes et graphiquas, 7978

Tome 4. 624 p.~ 123 phl)ws~ 32 cartes 61 graphiques, 1978. Torm~ 5. 624 p .. 101 photos., 46 cartes et graphique$, 1977. Tome 6, 608 p., 76 photos, 51 cartes et graphiques. 1977. Chaque volume. Ret, 204 F.

CeUB hiSloire monde se lit en a 600 Le tmtte est depouille de flotes, et les <luteurfi. techniques, f,\\HsC constant Sl1Uci dH

presentes.

leurs reCh~}fChes sans apparei! correspondent des periodes nHtteHlent unif.e i}(opre. les i.HJh3UrS ont et€' cholsis

specialistes des pays, p6riodes au des

crise au xx" si.flGie, TOLEDANO (Economical.

LORENZI, 19130. ". ,

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corornertL

rWH<1""'''' alternatives techno· Rome, preseme par

Dpssier. 248 . ,. ....... Sr.

pfesident po, 13J3)(

L' ecol1omie de la COnel.lfr.mCe impariaite, Coil. finance at ecollomie appliquies,

x24, 1975 ............... " .... ..

La ttu!orie des prillt, rica in. Golt Coumot.

llDDr()Cn,e traditlOllneile de 1l0mmf;ll.;n.c,,;;

J,

petrcle ill ICl1g t~rmc: t'ifiliadol1s inter-0(jllllil)re par 0, EL BAOR!

de 286 p., 56 tll!:;/., 12·"'''11''',..''.",

tel! conditions emre p;)trole. u, prix (hJ ptl\role Il long terme: monopole

tOra!. Bibliographie.

59 F

socio·· ,;",nl""rr,"""'~ noo-

prix II cah:;ut

Les differentials de prix des bmts: tentatives at limites de la modelisatio!'l, par !SFAOUN TMse de Doctora! 3" 1980. 240 p., 17 fig.. tab( 10 glaphiques. 21 x 8r. 170 F

les prix at! de rm:uche OiLI de 440 po, 22 fig.. rabl.

Br. 200 F

BCrit d'une rnaniete vivanrB interessante, S'aoresse aux "",m,',·"",,,",,, nAh'ni,,'""~ cies universites. de~ organisa·

ies stratttgi-a tous ceux

des lIcnanges, par P. de la Revue de nnstitut Fran-

XXIX, no 4, 21 x27, 14 1974 20 F

n" • ."I",,, lnuts: tentatives €It limites ISFAOUN (Tecl'inipj. These de

Miltnematiques a r eco-1980. 240 po, 1

Etudi8 le$ p-etro~es bru!s, pnx. L' ,w!eur

entre les qualites des &t la structure des

M".hl~,~,~ de r egalisiltion des memes caracter/stiques physico' des bruHil de

sur un marcha donne,

'e{):QflOfrlie fnmr;ais{I, Coli. Omit,

critique des differents

p, PASCALLON SC!€1I1ICe,s economi··

Sr. 73 F

'sc,nmlmie fnm;;;aise: son ;illolut/on, "es ~ •. "H'"j<,O

la planificalion de sa crise actuelle et

son svenir.

at utiiisation des l'eSSOllr!;eS, par L V. CoiL Finance at economie

___ • _______________ ._...-C. __ _

economique,

o"'u,,"''',. <lic:orlolnl,[;!Ue eli situation d'im:::ertitude, x21,5, 1,980. 8r. BO f

su,ct":"""IJe,m''ln! les points suivams: Ie cadre general eC!Jn()miqtJ8; !'introduction de !'incertitude

,1C'""""",r",,,; !a,. lecons pour la politique

Ii'! decision. Introduction aUl( choil< en i'Jvsonir H. RAIFFA (Dunod). Trf.ld. de i'americain. 328

.. ,......... ..,...... Br. 1

SP!!ClllHsres de Ie theods de la decision, ce eS:";;'ltif.llie ; comment, dans la choisir des actIOns dont nous ne connaissons pas avec certitude les "",(I'""", ,,,..,,r:,« ?

Comptabiliti! national!;!, economiques. 312 p.,

A PICHOT (Dunod). Coil. Modules x 24, 1979 ...... ' ., .. , Sr. 66 F

Destine aux etuo!ants au 1 er de Sdxmces economlques, cat Ie nouveau $\lSleme

cornptabilhe nation ale. offra !lxllrdces all lecture OilS plu,)ieufs 6xernpies ,i' uti\i"iltion des comptes nalio­

qui pllrmet au hSGleUf de trouver mpidermmt

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nationale selon !e nOUVei.H.l

UvlassonL Preface de A VanolL d,kisions economiques, n" 3. 192

Sr.

constantS- )) qui en compte des pnx ei los echaogos de

biens €'-t serVii,::es.

Presentation de la nationale fmn;;:aise, par Modules economiques. 1 72 B. BRUNHES (Dulled).

21 x 2.9, 7, 1980 ......... Br.

comrne ""nnn""n,n~ cI)Iffrees

La budg!';t base len:;, par M. CONWAY (Masson). 216 p., A paraitre juifJ 1981.

Un€: nouvelie roethode de: prlveBs (JU pubiiques: Duaaet"m,,,t'on societt1. T res dan. iHustn§

les comptabilites eli travail. international du C.N.R.S. n" 591, M, P RANCHON et N.

au CNR.SJ. 192 DUBRULlE Paris, avril 31 tabl, 3 fig .. 21 x27, 19S0 Sr.

Affinage des methodologies et recherche comparative. La methode de notarnmen! dans les travaux de

production. Definition de I" F;(",nl>fn!n!!p vars un meiileur empim

1 en espagnoi).

at finances. Public Choice and Public Finance, 1978. lnstitut International de Finances

p., 15,5><24, 19S0 . . ,.. Sr. laO F

Las choix publics sant apparus comms une Ii la frontiere de I'economie et de III science qui a suivi Ii! deuxi<!lme guerra mondie!e. des publiques ont eludie la question de la prise deS decisions relatives au" receltes et aux depensas, selon Ie palitique, et ont essaye de l<lur appliquer des melhod<ls Bc,[)o,nrrlio.",,,,

pUDuqU!e, las bases d'tm Ii( social '''''''It''l.,,r,,,.)) ill la frarH;:<lise, par VESSIUER (Masson). ColI. economiques. 216 p., f 6 x 24, 21 tabl" 1977

Finances G. Dupuis. 1979 o'

H",m<n,p",~ d<l r econoo !JlIV"'~U""}. 0' au une sociaiisa­

des avantages entre agents capilaJisme ».

A PA YSANT (Masson), PrMace de economiques. 296 p., r 6 x 24,

, •• , •••••• 0 • • • • Sro 75 F

Consacre essentiellemem au de I'Etat en france. Explique Ie systerne financier actual. s' excrcent

les cho;)( de et comment, !Gut au long des dirrerentes phases de procedure budgfhair6, S6 ITl2Hlife$te 10 mantee du pouvoir gouv~rne­

mental.

finances par P. LALUM1ERE {A Colinl, CoiL U. Oro;, p, 77 x 23, 6e ed, 'i9BO Calt. 120 F

L' C::IutE:Uf examrnf': Ie rom.::tionnernBnt reei des rnecanisrne-s financiers ~;n 1a V~ e1 iDanHa dans mesure !es

k~ passe ant ete rnodifi6s ou actuelle Des docurnants sont

Tome 10 Le change, par P COULBOIS 21)5,1980. Sr. 60 F

rstrace las grafldB5 BtBPBS de BfBtlon VtJoods

exphque fonctloflneal8nt du multiples operations qui y sont effectuees.

{falterS Guro-devises.

19710 FiscaHte at croissance Br. 30 F

l'evaiuatiorl des entrepril,es dans tration scission, appo!i:

Tout dans

et 1980

cntlque 18 dernier ~}t(jt de~,

des entn3t.'H},sf;S._ traite operations de concentration,

cornptete.

Analyse financlere. tl'leorique at st:'It;sti", !TIuitinationales, M. GLAiS

eCon0f111ques, p.~ 16x24 1975

SvniheSt; ties prmclpdf8S the0nes eiaDor6BS

tBct-m!C!i.JUs p3!ttCU­

r8rcmeilt

flnancH:;re, pfinc!paiorflent !es auteurs rechercheS r auteur dans.

et dUSS! des filii3ilCement

(1es entrepnses fTluWr1Btionafes.

~l ~l£ n Ul![ a f ~"'U."' __ ""'4!i$£"''''''''''iW''1?i_m~ .. a.""" .. c _______ 1 "" ___ _

MONNAIE. CR BANQUE. iNFLATION

La B. 172 p.,

les mecanismes moneta ires, par cfOrganisation). Pretace de J. Fourastie,

1976 Sf. 42 F

d'un r:e;l\!e l',wtBur \.iOUS InVite BUX

(f illustrations rnonn.:;;ie. Un !lVH:~

passlonnant sur un actue~ ne prealable des nhefiofl"i\f16s monetatre.s.

La monnaie, economiques.

BEZ1ADE (Masson). Coil. Droit. Sciences x 24, 1979 Sr. 8S F

Etude it la fois et theo(iql1e ffit1Can'isrnes concernant la creation et ia circulation au thEh;aurisation de In tHonnaie, au Cadre ~nterne dl1 sysreme finanCier at moneta!re h anyais.

le systeme monetaire international. De Bretton VVoods <lUX fiottants, du monetaire au S.M.E.

(1 979), par J. Coil. initiation. 250 index analytique, 13,5 x 18, 2e eli Br.

En 1944. fes aBies reunis BreHer! vVoods, jetaieni le~ bases d'un nouvel ordre monetaire internavonal formidable deveiop,pern!mt de production et des 1971, crise du doHar femet eet edIfice en question. systemeS cnt ete elabores !es grands en 1974 Ii un flOHernefit dBS nionnaies. En 1979, rEUfopa son systema monenme auquet adh/u6m huit pays

A COUTlERt {Economical 24, 1981 Elr. 58 F

sur certains a ,dt~U<:1ger" if.::S gfand(:~ idees fdU~. 1'0Cent6, Celts rechsrdw est [jUJdeG

!lotiJlnnlt:fil

Monnaie at credit, J. M.,\RCHAL (Cvjas). 13.5 fa. TGm6 Le systeme moneta ire international. 249 7~ tid

45 F

2. le systeme mon€ltai.re 6d 1980

bancaire rra rH;a is. 584 Br.

Tome Las systemes moneta ires et bancaires etrangers. A para/tre

,tH)oetaires dans (Sreal).

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TC _o\'?:,"36

COLU:;CTION ClIRIGEe PAR MAURice DUVERGER

SC ENCE POLlTIQUE

MAURIe DUVERGER Professeur a rUtthersite de Paris 1

Ii

<) I - /

L 2.

"'''" '"""'I' '"''' • • • • • • . . . . • . • . . . . . • ••

PA1<TlE

11

14 18

28

57

73

102 j{f9

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6 Fill anN'S

;; j L'impot ............................................. .

1. Le de ....................... . 2. Les diverses categories d'impots ..................... .

CHAYrTRE HI. - l.a tr-eSGf'erie "",Illume

1 / La theorie de

I, La nature 2. La nature economique 3. I.e recours a

:! ; La technique til'

J. L'emission de 2. La dctte

:; i Li' Trcsor

l. LeE fonctions du Tresor .. , .. , ......... , ... . 2. Les :rcssour('e.~ de trc~orerje ... , , .. , ................. .

DEt;XIF:];IE PARTIE

LE l'LA.,1\I FINA,,1\ICIER !

BUDGET ET COMPrES PUStICS

CHAPlTRE PHEMIER, - La d.li

] /' et romples de la nation . . , .. , ............ , ,

2. Les u)mptes de la nation .......................... ..

" illlril!/Illire ('/ econorniqu(' . ............ .

l'~/'qujjdJrr' financier dans Ie.s {inaru',es

l.f':- filJ.'IilC(';'; 11l(1{1t't'ncs {"'t {~CqnOliliifue .

('J / }lU,r!./l.t·! UIU1Ue! d ~';J(~r([ti(jflS /z lottg t{'ruH': ...... , .. ,." .. ,

J, Le priucilJt' {'/a.-..'l(ju(> de Pannnulil.e .. L\'xt(,!l::-!on du (,;lflr(~ annll('l

123 124 140

152

153

155 160 164

173

173 188

202

203 21:>

23 el

238

239 245

256

~S;

~65

273

27~)

21::4

Sommairc 7

eRA-PITRE II. -- L'e~li$'H,m<!lilt du ..... ~ ~ ............. . 1 ! L'elaboration ...... , ................ .

1. La 2. La ...................... .

2 I Le rote du par Ie nnTlemen! ... " ................ . 1, Les modifications en

GRAPITRE Ill. L'exeeutlon au ........ , ............. .

1 / Les oDP-ratlons d'e,..{>cution ............................. .

1. Les de dr.,penses .. , .... , ............ , ... ,. 2. I.e, ophatiollS de reeettes ........ ,.,', ... ,." ... , .. .

;: I Le contrOie de I'exec!ltion . ................ , .. , ........ , ..

I. Les ["nnes du ('ontrole . , . , . , ................. , . , , .. .

') Les sanctions dE'S ........... , .......... .

ANNl-:XES .,', .•• ".,',.,.".,.,"." , ••• , •••. , . , , ' , , • , . , , , ••

I. Leg vllriatioIl3 de valeur du franc, , ........... , . , ....... . II. Texte de J'ordonnance du 2. iftflVier 1959 .... ,." .. ,.,' , ' ,

INDEX ..••.• ' , , . , , .••. , , , , ....•.. , .• , . , , , • , • , ••.. , . , • , , , •• , •

TABLE DES FIGURES, , •.••• , , • ' .• , • ' ••••. , , , , , .• , , , ' • , , •• , , ...

292

293

294 313

332

333 34·3

361

362

363 37B

3B3

384 -107

424 421}

426

441

451

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La Cour des eomptes, entree en fonetion en oetobre 1977, detient ses importantes prerogatives directement d'un traite, ratifie par les parlements de tous les ftats membres.

Conformement aux dispositions du traite, la Cour des eomptes assiste I'Assemblee et Ie Consei! dans I'exercice de leur fonction de controle de I'execution du budget.

Le controle externe ne peut plus, comme dans Ie passe, etre qualifie de controle «a posteriori» en attach ant a cette expression une signification restrictive. En eftet Ie traite dispose que, dorenavant, les « contr61es peuvent etre effeetues avant la cloture des comptes de I'exercice budgetaire considere». Ceci signifie que Ie contrale peut se faire de maniEne continue, et etre effectue dans n'importe quel cas particulier, Ie plus tot possible apres Ie fait generateur de la recette ou de la depense.

La double faculte conferee a la Coul' des comptes par Ie traite de presenter, a son initiative et a tout moment, ses observations sur des questions particulieres et de rendre des avis a tout moment, a la demande d'une des institutions des Communautes, ouvre au controle externe des possibilites d'intervention nou­velles.

La Cour des comptes transmet elle-meme son rapport annuel aux institutions des Communautes et Ie fait publier au Journal officiel des Communautes europeennes, accompagne des reponses desdites institutions aux observations de la Cour des comptes. Celli-ci peut decider d'appliquer fa meme procedure aux observations et avis qu'elle presente de sa propre initiative au a la demande de rune des institutions.

4

(a) du controle La Cour des eomptes examine les comptes de toutes les depenses et recettes des Communautes europeennes, y compris les recettes provenant de I'impat etabli au profit des Communautes sur les traitements, salaires et emoluments des fonctionnaires et agents de celles-ci. Elle examineegalement les comptes de la totalite des recettes at depenses de tout organisme cree par les Communautes, dans la mesure au !'acte de fondation n'exclut pas cet examen.

La Cour des comptes examine la legalite et la regula rite des recettes et depenses.

Le contrale des recettes s'effectue sur la base des constatations comme des versements des recettes aux Communautes.

Le contr61e des depenses s'effectue sur la base des engagements comme des paiements.

Ces controles peuvent etre effectues avant la cloture des comptes de I'exercice budgetaire considere.

Le contrale a lieu sur pieces et. au besoin, sur place aupres des institutions des Communautes et dans les ftats membres. Le controle dans les ftats membres s'effectue en liaison avec les institutions de contrale nationales ou, si celles-ci ne disposent pas des competences necessaires, avec les services nationaux competents. Ces institutions ou services font connaitre a la Cour des comptes s'ils entendent participer au controle.

Tout document ou tOUt8 information necessaire a I'accomplisse­ment de 18 mission de la Cour des comptes sont communiques a celle-ci, sur sa demande, par les institutions des Communautes et les institutions de contrale nationales ou, si celles-ci ne

5

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COMPTE RENDU DE LA JOURNEE

ESCOM ES

(U decembre 1975)

SECRETARIAT D'ETAT At:X l!'>IH:RSlT[S

f

I ! t !

PROGRAMME DE LA JOURNEE

UNIVERSITE - COUR DES COMPTES 01 <iOO:mbre 1975)

Pages

PREMIERE PARTIE

EVOLUTION RECENTE DES ACTIVlTES DE LA COUR DES COMl'TES.

Allocution d'accueil par M. Desire ARNAUD, Premier President de la Com dc'S compte>, , , , . 9

Les techniques et m,\thfides de controle de la Cour, par M, JACCOUD, Conseiller Referendaire, Secretaire General de la Co«r des comptes , II

Le controle juridictionnel, par M. MAGNET, Conseiller Referendaire .... , , .. , . , . , , , , . ,

Le contrille de gestion, par M, BERNARD, Conseiller Maitre. , .

Le Rapport publ ie, par M, NOIRET, Conseiller Maitre, , , .. , ,

Les relations entre la Cour et Ie Parlement et la loi de reglement, par M, BERTHE, Conseiller Referendaire ... , , . , , .. , , . , , . , , , , , . , , ..

La Coor de discipline budgetaire et financier., par M. V ACQUlER, Conseiller Maitre, Premier Avocal General pres III Coor des comptes ...

SECONDE PARTIE

LES ENSEIGNEMENTS UNIVERSITAIRES RELATIFS A LA COUR DES COMPTES.

Bilan et perspectives des enseignements rclatifs a I. Cour des comples, par M, QUERMONNE, Directe"r de I'Enseignement Superieur et de la Recherche,

L'enseignement de la comptabiliti: publique, par M. AMSELEK, Professeur a I'Universite de Strasbourg III , .

L'enseignement de la jurisprudence financiere, par M. MOLINIER, Professeur a rUniversil'; de Toulouse I .

Les hesoins des universitaires quant a la connaissance des activiti:s de la Cour des comptes, par M. GAUDEMET, Professeur it I'Universite de Paris II ,

15

21

29

33

41

49

57

63

69

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Notes on the Contributors B, Geist

NeoenzanJ, State Comntrol of Israel

PART 1 PRINCIPLES OF STATE AUDIT

State Audit: An Introduction B. Geist 2. Reform in the Field of Public Accountability and Audit: A Vr,·"Yr·"~"

ix xv

xix

3

Report E. Leslie Normanfon 23 3 The Constitutional Position of Supreme Audit Institutions with

Special Reference to the Federal Republic of Hans ~~ ~

4 of State Audit Joseph Pois 70 5 the Bureaucratic Auditor- and the Ombudsman: An

Ideal-Type Analysis Larry B. Hill 83 6 Bureaucracy and State Audit Van Ballew and Paul 122 7 New Directions in State Audit Gerald E. Caiden 136 8 Corruption and State Auditing: the Politics of H'"''",'''''

Hillel Lerine ! 56 9 Internal and External Audit John A. Edds 164

10 State Audit in Communist Countries Richard S:::awlowsk i ]83

PART II AND

II .tlnC:le:tlCV and ECUlltHl! Ellsworth H . Jr 12 Effectiveness Auditing in Sweden G. Rune Berggren 13 Electronic Data and State Audit

Elise G. Jancura

PART HI STATE AUDn IN SELECTED FiELDS

14 Seasons: the Traditional Lasts

15 Hadassah IVeishrod 16 Audll of Government Ministries Renana Gutman 17 State Audit of Public in Austria Kandwsrh HI Control at the Margins of Government: the State and

Public Ira

Vll

199 217

239

'1"~ ,,-_.j

269 285 300

31h

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DE JANE ,0

R. Trih, Conta" [..,1. R, Jan

A,l, DE ComAS 00 'f'i't"'I 'Olt"'1 'r'1\';, .' '\_

'" t"0"1~~1 ,'!-l'>::n">1) UJ )l1I~lQ~""l'n 0"> A r: A.,

- A,fI::1, ,I\;;;""t~",l

(",f')~J~r-,l J-1t~rpn ,I ~~"Q ,1\ ~ *'1' It n It 'I\,n:."'~;'."~

- Gil~e~o ~~0''''r~

'" n(Y~nlM!.\.

n;:: PST A no n~' .~. n .. ,u't..I1IC"'T"P AI"'" ~J"\ 1:."D A "lrltl':rr\ "lAP A. f 1"0 'rt.'~ -" ~

-(:~~~"rnl~ "Rxt,~~.r\ _ ... _ () -~~~l A~~ f>f ... ;t... ___ '!.,,;,c:: A:r.> 4~·,r,.-+t;'>t"

.. F

- Apo!"ent:?,oDril'), e (I,e 'P~f'''P'''I'\~ _ A nJ;\r~~b .. ~I",.;"l'I "(1

Premi'C' de P'f(\dutividade de ex-c('mbatente cleve ~r cakul;;.da in­te~almente .

Relator: CONSELHE1RO CARLOS COSTA

- Aposentadoria e Fixadio de - Ilegalidade da pora<;ao 'IIantagens financeirns em rnrii.o do exercicio de fun-~ao de confianca. por ~riodos deter.minados.

l-t:'

~1

39

Parecer: PROCU'RAOOR·CHEFE ALVARO AMERfCANO .....••.•..•.... SO

e de Pr{'lvent{'ls-relativa it aplica<;iio da Lei 0.° 17/f.fi. da de "'"-..... " .. "t,,,,,

Relator: CONScLHclRO CARLOSC0STA

Aposentadoria e Fixacao de Prflventfls - Exigibilidlide de ct(l­cumentos {'Inginais ot! copias autenticadas e comprovadio da pu­blicidade d(l at(l de at'flsentadNia.

Relator: CONSELHEIR0 ADILLAR D0,S SANTOS TEIXEIRA

f.3

76

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- Contratos - Conhecimento. Relatom: CONSELHElRA DULCE MAGAUIAES 79

- Contratos- sobre 0 termo "conhecimento" em a contratos.

Relatora: CONSELHElRA DULCE MAGALHAES ...................... 82

- Doa9ao de bens moveis - Da Assembleia Legislativa a Partidos Politicos - lnadmissibilidade. face ao disposto no art. 149. inci­so da Reso\w,:ao n.o 10.785. de 15.01.80. do Tribunal Superior Eleitoral.

Relator: CONSELHEIRO REYNALDO SANT'ANNA .................... 90

- [nspe9ao Extraordimiria -- Departamento de Transito do Estado do Rio de Janeiro - Exercicio de 1978.

Relator: CONSELHElRO REYNALDO SANT'ANNA .................... 93

- Licitm;:ao - Inaplicabilidade a Companhia Estadllal de e Esgotos - CEDAE do disposto no art. 4.u do Decre!u nO 3.149. de 28.04.80.

Relator: CONSELHEIRO REYNALDO SANT :\"NA ...... .

- Licita9ao - Dispensa admissivel no C<l'>O de empresa permis­siomiria de Servi.;o Publico.

lOl

Relator: CONSELHEIRO HUMBERTO BRAGA ........................ 109

- Tempo de Servi~o - Rasista - Sua contagem para efeito de apo­sentadoria.

Parecer: PROCURADOR EDGARD COIMBRA SAMPAIO ................. 122

- Tomada de Contas - Conselho de Comas dos Municipios -de 1979 - lrrcgularidade.

Relator: CONSELHEIRO JOS!": LUIZ DE MAGALHAES UNS ............ 125

- Vencimentos e aposentadoria - Conselheiros do Conselho de Contas dos Municipios.

Relator: CONSELHEIRO CARLOS COSTA

do Ministerio Pilblico - Copia do Contrato de Emprestimo celebrado entre 0 BNH e a CEHAB-RJ.

Parecer: PROCURAOOR MARCOS NOGUEIRA DA SI!. V A ............... 136

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a medida que vern propor-vos e a cria~ao de um Tribunal de

t'llrpO de magistratura intermediaria fI administrayiio e a lcgislatura que, colocado

em posiyiio autonoma, com atribuis:oes de revisao e juigalllt:nto, "ercado de ga·

r:llltias contra ameal,:as, possa exereer as suas fUI1~OeS vitais no n~'''';<.

mo cOfls{itucionaJ. sem risco de converter-S€' em de omato

e illiitil ( .. .) Nao basta II admil1istra~a(), demmciar 0 excesso cometido,

colher a exorhitancia, Oil prevarica~iio, para as (lunir. CirCUllScrita II estes

t'S~a fun~ao tutelar dos dinheiros piiblicos sern muitas vezes il1util, pOl'

lar,jia, Uti Convem levantar entre 0 poder que autoriza penomca-

mente a Ie 0 que a execllta, um mediador inde·

l;oeru:!ente. IlUXilillJ' de urn e de outro, que, comllnicando com a Ie in­

lervillOo na adminis.tralYiio nao s6 0 vigh! como Ii milo forte dll ..... im .. i." sotJre Ii obstanoo Ii perpetua~'iio clas infrat;i)es

veto oportuno 110;; ato!~ do executivo, 'Jue direta ou

{amenle discrepem da linhll rigorosa OilS leis de

pOl' um

proxima ou remo-

RUY BARBOSA

If· 'pn,i,':io de \tnllV,IS do Deere!o nO

'i6b· ,\. de 7 de 1l0\(,lIlhro d(' I

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c' panignlfo unico, do Decrcto nl! 818/72 . As despesas efeWadas sob regime de adiantamento devem obcdeccr 0 disposto no artigo 60 da Lei nl? 4.320/64, a cada adiantamento corxespondendo um processo individualizado de prcsta\,lio de contas, na confoxmidade com 0 disp08tO no arti­go 44 da Lej nl? 10.319/68 ......•.. , .........•...... , ..... Not6ria especializagao. Dispensa de licitaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . Fundalioes. Dispensa da comprova~ao de despcsas relativ!l.s ii IJtiliz,a~ao de recur­sos recebidos atraves de "Transferencias COfrentes" e "Transferilncias de Capital", nos temlOS exigldos pela~ b1stmlloes 2/76 . • • . . . . • . . . .•. _ As coritribuilioes ao IAPAS e 11,0 FGTS devem incidh sobre 0 ailono instituido pela Lei Complemcntar n<? 220/79. . . . . . . .. ...... . ........ . Credor especificado nas nobis de empenho. Impossibilidadc de imprcci:;ao dos crcdores, em face do disposto nil Lei n'? 4.320/64 . . . . . . .. . ........ .

IV - CADERNO MUNICIPAL

ACORDAO

Cabcndo II Prefeitura, como pessoa juridica de Dheito Publico, a responsabilida­de d" aplicII",ao d;; auxflio rccebido, na insuficlilncia da comprova\iOO aprescn­tada, sen! ela desaprovada, recOllltmdo-se aos cofres e&taduais a impo.ftancia recebida ..........•.....••.••.••..•.•••••....•.....

Subsldios de vereadorcs. C<ilculo . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . .

PARECERES SOBRE CONSULTAS

Toda parcela que mtegre a receita municipal deve ser computada para efeito do calculo percentual dos subsidios dos vcreadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nilo e licita a concessao de auxflios ou suhven\?oes a entidades que vi scm it obten-"ao de Jucros ou it valoriza\(iio de seu patrimonio. . . . . • . • . .......... . Proccdimento a sex adotado com reia\iiio as licita\ioes e prazos para apresental(ao de propostas nas diversas modalidades de licita\iao .. ,............... £ licito 0 dcp6sito de recU1SOS publicos municipals em instituil;0es financeiras autorizadas II operar no pais pelo Bauco Central do Brasil, nos texmos das lnstru­<.;oes baixadas pelo Conselho Monetario Nacionai, obedecida a legisial;ao munici-pal sohre a ma teda . . . . • . . , . . . . . . . NCi:essidade de abertura de ercdito especial na hlp6tese de ormssiio, nil lei orl;a­mcnt<iria. de detl:nnmado clemento de despesa. tei Federal n<? 4.320/64, u.rtigo 41. ulCiso II 11egalidadc dll consigna!;ao em Ofl(Umento, de dota<;iio sob a rubrica "l)espesas de f'xerclclo, Anteriore," para liquidllJ.;ao dlls contas dt: Rcsw, Ii Pa­gll.l f\ ,'<lm:i~,sil() de aumento ,alanal ao Pt'ssolll trllbalh!sta sujeit!>·"'-' a prl1via aurora;!­"ii" kpsl<f!IV(l, sendo vcdada a dcslgualdade de sa!:irios do pessoal dc urnd mesma c':l!\'gorw, "llvo .' ':"'I:<;oc' c'onl1das no, panigrafos 10 c ,,0 do arligo 461 da LI I R.:n:iJmwnt.o cumulatlVo de subsidios dc vCfcado! I: verba de repres<'nta~iio de v!rc-prdel!o lmpns>lbilidudc, em razao do disposto nos artigo, 110 InclSO iii c 11, I da ('olls!ltuH;~i() do ! s!ado

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A op~ii() por parte de funciomirio ptlblkn , lnvcstido em mltfldlli(l de prefciW, pel(lS v.mcimentos de ,eu cargo d(;V1nd s,', feit" pOl" ".4,1<11; da inVl'~tidtira nes,~' mandato, :wndo irretratavel e nin abrangcndo tal op~un " verbJI de reprc~"Hta-

~ .. ~~ ... ~.".~.~~ .... ~~.~~ ...... ~~.~.~ .... "' .. ;

Incxistc Gbice legal para as atualizay5e& dos valores do. suos{di()s " verba de re­auferidos, os primeitos pelo Preferto e a Ncgunda pOT al"l>os, :;emprc

que hOllver altera\iao do valor do l>allirlo-re.ferenda, . A fixa\iao de verba de represeili.a\iaO para os I'resldentes de Crunaras MUI1lCma.t~ som,ente podeni. ser efetullda a paTtir de 13 de novembro de 1979, datada ':!l<~ilo da Lei Complcmenta.r nl? 38/79. smn efcito retroutivo •. - •.•. - ...• , 110galidade do aumenio de ~ubs{dl.os de pnlfeito municipal Ila mesl'll!! legislatu­fa, i'X vi da proibli/ao COJ)stailte da Lei Estadual ill;? 159, de l5 de juIho de 1977, -AIWfa<;:ao pelas Camara~ Municipais dos subsidios de seus vereadore~, mediante ,;to proprio, e!evando-Q~ nos tertllOS dos artigos da Lei Complementar n'l 38/79, nao podendo, cntretanto, tal altef<l\(ao rctfOl1gir alem da vigcnda aa dlada lei. ' , /\ flx!I.yao de verba de representllyiio para os Presidentes 00 CiilWJras Mllnidpais somen!e podera seT detuada a parlit de !3 de novembro de 1979, data tla publi­cai(ao da Lei Complt,mentar nC? 38/79. pOf.ta.nto, sem efeito retroati'llo .. - ... , , A fixu"ao de verba de P[,ta os ptesidentes de Camaras Munidpllis ,"ll1t~lltc po<ier,i ser e'ett!<llia a partir de 13 {k llov"mbJ'o ,ie t979, dllta <Ill puhH­(a~iio (.hi Lei. Complemenrar nl{ 38/19. portautn, SlSm efdto retroalivo ... , . Alterayllr> pel", CamarasMllnldpais dos subs{dl('Js de scus vcreadon.'s, lllediante :lto propIio, eievando-Qs nos 1<.'rIllOS do,; ari.igos da Lei COll1pkmenlar !l'~ !lao podendo, entn:tanto, tal altenlyiio rcrrouKir alem (ill vigendll lIa dladu li:i . i.cgitimldllde da co.ncessa() pelas Preli;itura.s de <llL'u1ios e xuhwn.yoex ii Comi,,:lo do Molnal Munkiplll. A reeeita lIrmcadada din:lllJncnte pdo Mohral mil) lltt(:gra

a rectJitll publica munieipal. . . ...... - . , . - - . Adiantanumto de ftumenirlo 1;1 funcioruirio (,ft'dendado. para aqUlsi'f,io de mate­rial, atrllvc, de "convi!e de , na praya de rUfllC(llllcnto, sem do prazo pn:vlsto no artigo 22, inciso I, tla Ld Esta<iual n'{ 89j72, !liulucic ,10 pro-c(~lIimcnto ... - _ .....• , ... , , ..... ' .......... ' ....... , Utiliz",;uo de reCllrsos dos 20% da rccdta trihlltaria, pal'll ,l(J\lisi<;iio In,trumen-1O~, remuncra<,.'iio mensa.! de maestro c lIOS COIllPOtH'lltl'S de Handa de Muslca MunicipaJ. do .... ' , o municipio estif iscnto III> t:xigibilidadt: an puhlica.yiio do l("U!110 ,h: ,,<lital n() Dhirio Oneial do Estado rill especie "Tom ada de Prevo,", na fll1ta de oficiul municipal ........ ' ... ' . . . , .......•. , . . . . . . . , A verbu de dos President", de Carnara~ Munidpllis lem eaniteJ'

rcmurwrat6rlo, semlo sujcita atl desconto do Irnposto Ill.' Renda. DesncGc,shhl-

de dll eomprovaliao <.Ia desllesa efduada e de de contas .......... . Retroa",ao do~ pllgamcntu!' de ajuda de custo ao~ vne~llop.~s n()s r.ermO\ ,Ill COll1plementat nl? 38/79, <:om base naqucla n:cl'Cbjdll pe.los <:sla(\ullis, s<:lll indusii'o ,k quaisquer oulras vantagens . . . . . . . . . . . . .. , - .. Sui"idios de v~leadorc, caJcuitHi(\s tom base nos rccebidos pclm dcputados wdoais. sem inc!uslio (he quabquer ou!.r:ls vUlltagCl1s. Aplic<l\;ao das [('tin!' \"(mti· das t10 artign 7'! da Ld Cnmplen1l't1tm n<? 25 }75, cum a n:da<;ilo dada pela Lei

Complemental nl{ 38/79. . .....

PARECERES SOBRE MUNICIPAlS

de Aparcdda excrddo de 19711. Munit"{,lio de Ann: - cxcrdcio de 1978 , .

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EditoriaL- Introducci6n del lnforme a/

J,J, GonWez.- La Vonigine Geren-cia/. 29

Guillermo farinas.- EJ Derecho Adu1L!1cro y los ImpucsloS de Aduanas. Legislacion Venczolana. p;:i£:.47

Jesus Caballero Ortiz,- Desarrollo del Sector Empresarial en nezucla, 67

Allan R. Brewer Carias,­del Control Politico sobrc la Admlllls' traci6n I'u blica,

Pedro 1\1, Guedez.­de las obIas de Ane Patnll1onio del Estado

a]

john Heath.- Cillllll distmgUlf un

107

valor de otro valor. 0 de otro, U otros", pa", J 4-: Carlos Vesga S;incnez.·- El Princi· pio de ia Juridicidad en la Actividad Financiera del Estado,

Armando Garda.--cado y alranee del Articulo] 68 de la Ley Orgimica de

GiIberto La Inhabilitaci6n

para el blicos, dcrivada de la Administrativil.

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;').11." La Revue inrernaliotwle de la verification des cemples publics est pub/iee en trois w?rsions. soitj'ranqaise, angtaise ef espagnole, lOus les trimesfres (en j(Jm'ier, avril, juillel et oClObre) pour ie compte de l'INTOSAI, (Organisalion inrernationale des institutions superieures de controle des finances publiques). La Revue, organe offidel de l'lNTOSAi. t'ise au perjecfionnemem des proci:des et techniques de verificaIion des f..'Dmptes publics. us opinions et idees ernises n'engagent que ta redaction el ies aweurs des lexles et ne r~flelent pas lIecessairement Jes vues ou ron·emalion. de I'Organisation.

La redaction invile les interesses a soumettre des anides, des rapports speciaux 014 des jaits divers a us bureaux, au;.: sains du "U.S General Accounting Office", Room 7124, 441 G Street, N. W., Washington, D.C., 20548, U.S.A. (lid.: 202·275-5534).

La Rel'ue est distribuee aux directeurs de lOutes les Institutions supen'eures de COnlrole des jinaru:es pub/iques du mDnde qui parricipenr aUX activiles de J'INTOS'AI. Lel' autres uboRnes doivent souscrire $5 americains par annee, pour les versions fram;aise et anglaise. il faul acheminer cor­respondance el cheques au bureau administratif de fa Revue-P. O. Box 50009, Washington, D,C, 2()()()4, U.S,A. Pour Ja version espagnole, les abonnes doivent UbeJler leur cheque a I'ordre de nns/ituto Latinoame6-cano de Ciencias Fiscali2adoras et l'cxpedier a l'adresse suivallle: lLACIF, a.s. de Contratoria General de la Republica, Carrera 13. #18-38 Piso 4, Apartado Aereo 25445, Bogota, DE Colombia.

Les articles de ia Revue som repertories dans Ie "Accountants' index" pubUi: par l' "American instilUre a/Certified Pilblic AccaunWnls". Des

choisis figurent egalement dans les comptes rendus analytiques par les SOcieleS Anbar Management Services. de Wembley en

el U;niversity Microfilms internariollal, de Ann Arbor auxE-U.

Version/ram;aise elablie par Ie Bureau des traductions du g(}uvernemem du Canada.

Table des m'!lI.tji~II'·P!ii

i Edh!llll'ial 2 ElIRbNi 1 l'Ii .. IIliWfI'<nll'l!i dlmelPllIIll@lIl!lII de B~

B I !IIo .. maii.~lIiI (l!X~ fIIQJI' Ie!>! IiYIiR.emefll

u GII't)lUlI"'li li .. d .. n"II!IV4~II"JIaem(·l!d aul'O;

• :. B.Nm d", vefl'iUcatianll; Malaysia 18 na1li1i ie .~adll'0 de .'IlNT4lSAI 20 IL!!i gefllthull fhllltlllCliell"f.' eM pohllt

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n.'1.'IR(' illlterliUldonah' lib- la

nR\T~ nu~n;sntn.u: • AntU. lUall ,. II •• It :\0. '2

CONSEIL DE REDACTION

dn t!U!I·l /JIlj!llrllltt'r;1II dll (ulJwili

,·,lIIfrYllt'ltr 1';'Il('nd dt' hi /{,·jlld·!I'III<· du I

REDACTEUR EN CHEF

John D, HeH~f (i::.-u.)

ADJOINTE AU REDACTEUR EN CHEF

Elame L. Orr (E-V.)

REDACTEURS

Henry E. McC'and}ess (Canada) Hannah F. Fell (E.· U) Tomas Aguilar (Venezueia) Hubert Weber (lNTOSAI-Aulriche) H, Herzog (Repubhque fidemle d'AlIemagnd S. Maluki (Kelll'Q) Leonor Briones· (Philippines) (un representant de III Tuni~lc

TIRAGE

Josephlilc M. Clark (EAl.)

ADMINISTRATION

Diane E. Grant (i::.-U.)

MEMBRES DU CONSEIL D'ADMINISTRATION DE L'INTOSAI

D.G, Njoroge. con/roleor eT I'erificofeur g:meral dll Kenya. pre5.id"fI! Miguel A. Cusslanovich. contraitur general de fa Ri>Pllbflqul' liu P;·you.

premier l'iCf;'presidenl FranciSCO S, TantuicQ,president de la Commi.won de \·/"rtfiCQIWIl ,i(' 10 R.;publi'lue

des Philippines, deuxiem(' I'ice-prcslfienf Tassilo Broesigke, presidenl de fa Cour des compft>j dt' la Ripubllque d~4U!ncht',

secrefClire g;meral Kerth F, Brigden. l'cri!icau'/lr gC/lt'm! ,it' 1' .. 11/.\/mil,.. GIlbc110 Montc:i(lf pcs~oa, pri'sitit'1I1 dt' /a ('our jk~ ('(lWP!!'.> .ill BI~·.\t! Kcnndh M. Dyt', r~'r(IIc{lI"Ur gi'nt'w/ dl' Cal/uda. Jorgen Bredsdorff, verijicatellr general du EUore Costa, president de fa Cour tit'S C

Fudeo Ohmura, prksid-mr du COl1seil de . Sheikh Omar A. Fakich. presidel!( (iu BliTl:iJU tit: I'I'njin)(wlI ;:,"})/'fill ilt i :!TIltll!'

1 ii ~

Par Leonor Briones, secretaire, Commission de verification de la Republique des Philippines

Lcs gens, de nature, s'opposent aux changements, ct I~~s veriticateurs nc font pas exception a cette regJe. Toutefois, Ies bureaux de verification de tous les pays s'adaptent continuelle' mcnt a de nouvelles responsabilitcs aim;i qu'a l'elargissemcm du cadre de ces responsabilitcs et cherchent a ameiiorer leur apport au prot:cssus de plus en plus complexe de prise de decision des gouvcmemcnts. Afin d'accomplir cette t.ache d'unc fa~on tres etficace, lcs chefs des institutions superieures de connoie des fina.nces puhliqucs doivent non sculernent etre conscients du besoin de moderniser les operations, mais its doivent egalernenl pianHier et gerer consciencieuscmentle processus de changcment.

C c qui cst peut~ctre Ie plus important en ce qui a trait a ce qu'iI cst convenu d'appcler "Ie processus de gestion du changerne,nt" cst la necessitc de definir la philosophie de I. verification d'Etat du pays en cause. Si ie but de in verification a ete enonce c1aircment, cela pennettra au chef de I'institution superieure de contra Ie des finances pubhques d'examiner les lois existames afin d~ determiner si clles accordent suffisamment de pouvoir a I'inslitution pour atteindre les buts sous-entendus dans !a phHosophie de verification. Dans Ie caS contraire, nnstitution superieure de controle des finances pubJiques pourra peut-etre travailler avec I'entile legislative ou executive appropriee afin de rcdefinir juridiquement ses responsabilites et de s'assurer ainsi que Ie bureau de verification possede Ie pouvoir voulu pour remplir son role. Cela peut prendre du temps et constituer au debut une ligne de conduite pen populaire sur Ie plan politique. Toutefois, comme c'est Ie cas pour tout changement important) la premiere elape est de persuader les technocrates de Ia neccssite de modifier les procedes existants.

Avant de meure en application des idees visant a aligner plus etroitcment les responsabilites des institutions superieures de controie des finances publiques sur les besoins en information des technocrates. if est nccessaire que les taches actuelles soient deja bien accomplies et que les rapports soient prescntes comme iI convient. Toute tentative visant a modit1er les fonctions d'un organisrnc qui remplit deja mal :ses fanctions est vouee a I'echec

au tout au mains, les nouvelles idees seront mises cn application avec beaucoup de difficuites,

Comme Ie savent touteS les institutions superieures de controle des finances publiques, relargissement officiel des responsabiiites ne constitue que Ia premiere d'une serie d'ctapes menant a la modernisation d'un bureau de verification. La tache la plus difficile est sans doute d' amener Ie personnel existant a s'adapter aux nouvelles responsabiJites et it apprendre les nouvelles techniques. Pour certains employes, ce sera impossible a n;aliser; cependant, la plupart pourront s 'adapter a la nouvelle situation grace a la fonnation fonnelle et en cours d'emploi. Cettc reorientation est necessaire pour tous ceux qui participent a la gestion financiere du gouvernemenL Bien que Ia verification soit souvent pen:;ue comme constituant Ie dernier element du processus dc. ia gestion financiere, elle est relice directement aux decisions futures concemant Ie budget et la politique, si eUe est dle-ctuce d'unc fa~on clTicace, Les verificateurs doh'cot com­prendre comment Jeur r()lc s 'emboite dans Ie processlls generaL tout comme Ie personnel chargi: du budget ct de la comptabilite doit pcrcevoir Ie lien qui existe entre son travail et celU! du verificateur, d'ou Ie besoin d'une approche de fomlation inlegrec.

Lt~ personnel d'une institution supericlJrc de J..:ootri:dl' I.h:.,>

finances pubJiqucs peut Ctre repuni en trois I.!.rounc!'>' ti Je~ nib l!l,; formation: 1 J les employcR en generai J) les cadres superieur$., La formation qui cst celie dorll ont bcsoin lcs c:mploye~ en g~n0ral. relt.'\ (' essenticilemcnt ct uniquemem de chuyue institution ~upcrkurJ.,' de conu()lc des finances pubiiqucs. Bhm qu'i! soit utile d\:\aminCf les techniques de formation employees par (,j'autrcs pay:-. I..'CHc.

formation doit se conformer etroitemeOl nux diverse" !\)[!:>

regiss3nt chaque bureau de verification, Lc~ instiwtion:-. rieures. de controle des: finances puhliques constatcron! techniques de verification ainsi que Ics proccdcs cl Ie:, IT

de prc!)entation des rapports utilises varient beaucoup d a un autre el illeur faudra udap{er la tommtion fondamtntalc leurs besoins panicuiicrs.

La formation des cadres moycns et superieurs s'effectue plLJ~ facilement en collaboration avec les aut res institutions bupcricures de contrale des finances publiques. Essenticllemenl, ccs emplcrycs rcc;:oivent tine formation leur permeuant de gerer Je tnw~lil ct It: personnel de verification ct il existe piuS d'cICmcnts commUlb dans ce caS que dans les domaines techniques.

Un grand nombre d'entre nous qui fonl panle des pays cn voic de deveioppemcnt et des groupes regionaux qui les representent constatenl qu'il existe peu de . fonds pour la fonnatlOH du personnel. Nous cherchons souvent a obtenir des fond~ ct une aide technique des institutions superieures de i.:ontrl)lc des finances publiques des pays plus dcveioppes ou des org,anismcs intemationaux. Leurs etTm1s ont contribue a l'cnscignc des techniques modernes a notre personnel de vcrilkation pays et organismes donateurs devraient tru\,uiUer en ctrollc collaboration avec Ie demandeur ann que I"uide fournic soit adaptee aux besoins precis du beneficiairc. Si ccla signitie faut modifier un peu les methodes ou les techniques par Ie donalcllr, il raut apponer ces modifications,

Toutefois, Je nocud de la question est que me me si Ie::) developpes et (ou) les organismcs intemationaux aider it la formation et a la modernisation des developpement, il doit sagir des Ie debut cornmun, Les bureaux de veritication des pay!') en Vl)!C

developpement doivent etre les premiers ~l sc rendre cout et de In valeur des programmes de formation et investir dans ces programmes avant de s 'attcndre a rcccvoir de r aide des autres, Les connaissances speciale.';. et les I(mds du donateur nc pcuvent sc substituer a l'engagcment du pays en VOle

de developpement interesse. Les pays beneticiain::s sont souvent pones ~ accepter (outt.:­

forme d'aidc qui leur est offcrte, s'ils n'ont pas a fournir, eu\­rne·mes, des fonds. Comm~ iI cst arrive souvcn! pour Jc-:. initiatives de ce genre, lorsque la subvention CSl retirct: ou qu' (:1 It: se tennine, Ie projct prend tin. Ce n 'cst meme pas rcsoudrc Ie probleme a moitic que tJ'adopter un programme de formation pour une institution supcneure de contr()lc des finances publiquc:-. et de Ie maintcnir d'unc fayon si artificiclk. II e~t inuuh: d'insister sur !'importance qu 'il y a de fournir un pro~ramnh: ti('" formation continue.

Un pays en voie de d~\'clorpement doit. des Ie J~bllt. pn:ndrc (S/.JJ(t' u ill fJil.I.,'(' 1!J)

R<,1'l1<' 11I1\'''I</!Wllil/<! Ii,' 1,/ 1~r..li,·,Jlwll <I,') <\1111,"1"1 i'"f./:(\ [",; ['i,\, I

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lCl o CUL l...J F=i .A ECONOMIC.£.\

neste nOmero

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N° 180 --- VOL. XLV 1981 Pre~O nlH11ero 200$00

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EDITORIAL

DIAlOGO COM 0 LEITOR

ESTUDOS - Auditoria e Revisao e iii Contabilidade

- Auditoria - Um programa e a metologia de urn Curso -- Rl)g<~rio FernandeS Ferreira 355

- Revisores Oficiais de Contas - Profissao que singra -- Antonio C. D' A~a Castel-Branco . 383

- lmpaclo cia IV Directiva na Certifi'a~ao das Conta; das Empresas Parfuguesas - Virgilio Tome Afonso

- 0 Impado da S." Directiva da C. E. E. na profissao de Revisor

387

Oficial de Cantas em Portugal - Carlos Baptista de Costa 393

- A Audltoria e a Certificiill;iio de Contas - Jose Diogo Afonso .

- Considera~oes sabre a Revisaa na area das existendas - Anionio C. D' A~a Castel-Branco .

- A Auditoria no Brasil - A. Lopes de Sa .

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405

415

- Panoramica cia Revisao de Cantas- Manuel H. R. Marques Branco ':;21

- Revi5ao Of ida I de Conias: Que Fic~ao? - Alrniro de Oliveir~ 433

- A VIII Oirec!ivil cia C. E. E. 465

- til Revision c0mpiabl" en l'An 2000 473 --

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