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Lixo Eletrônico Notícias 04 Acesso à Informação 08 Link 06 Voz do Cidadão 09 02 Troca de Idéias

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Lixo Eletrônico

Notícias 04 Acesso à Informação 08Link 06 Voz do Cidadão 0902Troca de Idéias

Por Kécia Pereira

Há 75 anos o Decreto-Lei nº 1.713/1939 institui o dia 28 de outubro como o dia do servidor público. Para homenagear a todos os ouvidores e colaboradores fazendários, o Ouvidoria em Revista entrevistou Silvana Tavares dos Reis Menke, analista da Receita Federal do Brasil (RFB) que atua na ouvidoria da Superintendência Regional da Receita Federal da 1ª Região Fiscal (SRRF01) e que será um dos servidores premiados pelo desempenho durante o ano de 2014. Na ouvidoria desde 2001, Silvana trabalha com a ouvidora Márcia Christina Rabelo no tratamento das mensagens que são direcionadas à SRRF01. A 1ª Região Fiscal abrange os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. São cerca de 300 demandas por mês, que são triadas, revisadas e publicadas. Desse total, a equipe responde diretamente em torno de 40%.

Para Silvana, o trabalho na Ouvidoria é importante, na medida em que se contribui para o aperfeiçoamento dos serviços oferecidos nas unidades da Receita. “Isso é possível a partir da participação do cidadão, avaliando os diversos serviços (realizados ou não), o que nos permite sugerir medidas às diversas áreas da RFB para o aprimoramento e a busca de soluções para os problemas apontados.” Para a servidora, esse processo contribui para a efetividade da Ouvidoria. “Essa efetividade já foi demonstrada com o recebimento de reclamações e sugestões do cidadão, e que demandaram atualizações em diversas áreas (na página da RFB; atualização de procedimentos do Siscac; atualizações verificadas no Portal do Empreendedor e Portal do Simples

Nacional; Programas PGD – versões desatualizadas, entre

outros).”

A visão estratégica da servidora da Receita reflete o papel da Ouvidoria Pública, que se constitui como um dos principais elos entre o cidadão e a administração. No Ministério da Fazenda, os ouvidores e colaboradores atuam para aprimorar os serviços prestados ao cidadão, o que contribui para a efetivação da cidadania. É por reconhecer o trabalho desses agentes, que a Ouvidoria-Geral do Ministério

Ouvidora da RFB recebe prêmiopor desenpenho funcional

A o u v i d o r i a é u m t r a b a l h o d i n â m i c o e e f e t i v o e q u e , c om a pa r t i c i p a ção do c i d adão ( e o r e spe c t i vo f e edback ) , ajuda-nos a mensurar a qualidade dos serviços prestados pela RFB à população.

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da Fazenda parabeniza todos os servidores públicos por seu dia e agradece por auxiliarem o órgão na melhoria do atendimento.

Prêmio de Desempenho Funcional

Anualmente, o Ministério da Fazenda premia os servidores em quatro categorias:

Jubileu de Ouro: homenageia os servidores pelos 50 anos de trabalho exercido no Ministério da Fazenda;

Jubileu de Prata: homenageia os servidores pelos 25 anos de trabalho exercido no Ministério da Fazenda;

Relevantes Serviços Prestados: homenageia os servidores fazendários que tenham se aposentado no ano da premiação;

Prêmio de Desempenho Funcional: Os servidores

fazendários ativos, cuja atuação e desempenho funcional tenha se sobressaído (verificada mediante a avaliação do conjunto de perspectivas relacionadas às suas competências técnicas e comportamentais).

da Fazenda parabeniza todos os servidores públicos por seu dia e agradece por auxiliarem o órgão na melhoria do atendimento.

Prêmio de Desempenho Funcional

Anualmente, o Ministério da Fazenda premia os servidores em quatro categorias:

Jubileu de Ouro: homenageia os servidores pelos 50 anos de trabalho exercido no Ministério da Fazenda;

Jubileu de Prata: homenageia os servidores pelos 25 anos de trabalho exercido no Ministério da Fazenda;

Relevantes Serviços Prestados: homenageia os servidores fazendários que tenham se aposentado no ano da premiação;

Prêmio de Desempenho Funcional: Os servidores

fazendários ativos, cuja atuação e desempenho funcional tenha se sobressaído (verificada mediante a avaliação do conjunto de perspectivas relacionadas às suas competências técnicas e comportamentais).

TROCA DE IDEIAS

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Ouvidora-adjunta faz palestra sobre ética

Por Ana Luíza Alves

A ouvidora-adjunta do Ministério da Fazenda, Adriana Ximenes, palestrou sobre a ética no serviço público durante a posse dos novos empregados da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que aconteceu no dia 20 do mês de outubro. Na ocasião, Adriana falou sobre o conflito de interesses no ambiente organizacional e explicou sobre o funcionamento das comissões de ética no Poder Executivo Federal. Além disso, a partir de casos práticos, a ouvidora-adjunta exemplificou situações comuns ao serviço público, destacando a melhor forma de lidar com cada uma delas. A ouvidora-adjunta esclareceu as dúvidas a respeito de assuntos relacionados à ética, entre elas a entrega de brindes e presentes. “O servidor está proibido de receber presente dado por pessoa, empresa ou entidade que tenha interesse na decisão do agente público ou do órgão a que pertença”, ressaltou. Em relação ao brinde, ele não deve ser distribuído apenas a um determinado agente público, ou seja, deve ser distribuído de forma generalizada e não pode ter valor superior a R$100.

Ouvidoria-Geral treina servidores da Samf e da 4ª Região Fiscal

Por Kécia Pereira

Nos dias 21 e 22 de outubro, em Pernambuco, a ouvidora-adjunta do Ministério da Fazenda, Adriana Ximenes, e a assistente técnica Karin Santos deram treinamento para a equipe de ouvidores da Superintendência da Receita Federal do Brasil na 4ª Região Fiscal (SRRF04) e a Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda de Pernambuco (Samf-PE). A SRR04 compreende os estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O evento serviu para esclarecer dúvidas sobre o Sistema Ouvidor e os aspectos referentes aos dados gerados pelo sistema. Para Karin Santos, o encontro serviu ainda para que os ouvidores se conhecessem melhor e trocassem experiências. Segundo a assistente da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Natal Ana Mickelina, o treinamento foi um sucesso. “Após o treinamento, a troca de informações entre os ouvidores ficará ainda melhor”, avaliou. De acordo com Adriana, os desafios são enfrentados a cada nova demanda e cabe ao setor aprimorar os procedimentos para melhor atender ao cidadão. “A maior dificuldade do Ouvidor é a imparcialidade. Fazer a mediação entre o cidadão e o

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órgão, sem ferir a legislação e responder a demanda do cidadão”, destacou a ouvidora-adjunta. Outro assunto apresentado no encontro foi os desafios de ouvidoria. A servidora Vângela Maria Tôrres acredita que trabalhar no setor gera grandes desafios. “É difícil prestar serviço em um órgão, saber das dificuldades para o bom atendimento do cidadão, decorrentes principalmente da falta de servidores, e ter que minimizar o problema entre o cidadão e o órgão”, disse. Já para Ana Mickelina, o desafio é como passar a resposta ao cidadão. “Entendo que o principal desafio de um ouvidor é responder as dúvidas, sugestões e reclamações da ouvidoria em linguagem acessível ao cidadão”, disse.

Ouvidoria de Pernambuco completa 6 anos

No dia 14 de outubro, a Ouvidoria de Pernambuco (OE) completou 6 anos e preparou uma grande festa para comemorar a data. Toda a Rede de Ouvidores, formada por 58 ouvidorias, participou do evento que aconteceu na Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE-PE). O coral da Secretaria da Fazenda de Pernambuco abriu a programação do evento cantando quatro clássicos da música popular brasileira. Após a abertura, o secretário da SCGE-PE, Djalmo Leão, que acompanhou todo o evento, deu as boas vindas a todos. “A ouvidoria é um importante instrumento democrático e deve ser cada vez mais utilizado. É por isso que procuramos sempre fortalecer a ouvidoria e sua rede”, afirmou enumerando as conquistas da Ouvidoria de Pernambuco. A OE possui 70% da rede certificada, que conta

com 180 servidores. Em 2013, foram feitas 93 mil manifestações na Rede de Ouvidoria de Pernambuco. O secretário-executivo, André Rodrigues, também participou das comemorações e apresentou palestra sobre o papel da Ouvidoria de Pernambuco no modelo de gestão da SCGE-PE. De acordo com o secretário-executivo, a ouvidoria é uma importante ferramenta de gestão. A gerente de ouvidoria, Karla Júlia Marcelino, fez um balanço das conquistas da Ouvidoria do Estado, desde 2008 até o momento. Ela apresentou os vários produtos desenvolvidos: revistas, manuais, palestras, cursos, entre outros. “Esse resultado reflete o empenho e dedicação de toda a Rede de Ouvidorias de Pernambuco”, afirmou Karla, que relatou também ser, atualmente, a Ouvidoria de Pernambuco uma referência nacional na área. Para fechar o encontro, o ouvidor-geral de Minas Gerais, Fábio Caldeira, convidado especial, apresentou o trabalho realizado na Ouvidoria-Geral de Minas Gerais (OGE-MG). O ouvidor expôs um pequeno histórico da ouvidoria e mostrou trabalhos e produtos desenvolvidos, tais como a Rede Ouvir, rede mineira que reúne as ouvidorias do Ministério Público, Tribunal de Contas, Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça e Tribunal Regional Eleitoral e a própria OGE- MG. A Ouvidoria de Pernambuco e a Ouvidoria-Geral de Minas Gerais assinarão, em breve, convênio de cooperação técnica. Conheça a Revista digital Uma Rede à Serviço da Cidadania lançada no 6º Aniversário da Ouvidoria do Estado.

Fonte: Ouvidoria de Pernambuco (com adaptações)

O descarte desse é diferente de outros materiais recicláveis.

Por Ana Luíza Alves e Kécia Pereira, com colaboração de Fabiana Carvalho

Quando se fala em coleta seletiva, o mais comum é ouvir a respeito da separação de papel, vidro, metal e plástico. O mesmo não acontece com a coleta dos eletrônicos, que é pouca difundida, o que faz o consumidor jogá-lo em local indevido. Lixo eletrônico é todo material produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos, como impressoras, gab inetes, te le fones celulares, pilhas, entre outros. Em 2012, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) realizou o estudo Logística Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos. O trabalho demonstrou que, ao fim da vida úti l, esses produtos passam a ser considerados resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE). Eles só chegam a esse ponto uma vez esgotadas todas as possibilidades de reparo, atualização ou reuso. Por falta de informação e local adequado para o descarte, algumas organizações e órgãos públicos promovem ações voltadas para o descarte adequado de eletrônicos. A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda de Alagoas (SAMF-AL) faz a doação de computadores e impressoras para instituições da capital que realizam o conserto e reutilizam os equipamentos.

A ouvidora da SAMF-AL, Fabiana Carvalho, explica que o órgão não tem uma coleta específica de eletrônicos, mas encontrou uma forma de ajudar no recolhimento do lixo eletrônico. “Este ano, fizemos a aquisição de um coletor de pilhas e baterias que foi estrategicamente colocado na recepção principal do prédio para estimular não apenas

servidores e terceirizados, como também visitantes a depositarem em local adequado esse tipo de material

tão tóxico ao meio ambiente”, disse. Já o servidor do Serpro Cláudio Queiroz usa

peças de eletrônicos para fazer arte. Antes era só um passatempo, mas a produção cresceu tanto que ele chegou a fazer exposição. A criatividade das peças varia, tem de cadeira a aquário, todo feito com material reciclado de eletrônico. “O mundo já está saturado desse tipo de lixo, material plástico, material corrosivo. Eu acho que é uma pequena contribuição que

eu posso dar e que eu gostaria que muita gente, mui tas pessoas também se

inspirassem nisso para ajudar o planeta”, afirmou.

Organizações recolhem lixo eletrônico

Criada em 2008 com o intuito de promover ações destinadas à reciclagem do lixo eletrônico, a ONG E-lixo atua na coleta, separação e reaproveitamento de materiais como computadores, aparelhos de televisão e telefones celulares na cidade de Londrina, Paraná, e em outros 40 municípios.

O que fazer com o lixo eletrônico?

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Segundo Alex Gonçalves, diretor da E-lixo, a coleta do material é feita a partir de campanhas realizadas em parceria com outras organizações e por meio de doações da população em geral. Mensalmente, a ONG recolhe cerca de 60 toneladas de lixo eletrônico, que após passar por uma análise, é doado para escolas e entidades necessitadas ou são comercializados para o sustento financeiro da instituição. Quando não pode ser reaproveitado, o material é encaminhado para a indústria, que o utiliza como matéria prima. Outra organização que recolhe lixo eletrônico é a Recicladora Urbana, localizada no estado de São Paulo. Criada em 2010, o responsável pela organização, Ronaldo Stabile,

esclarece o procedimento de pós-arrecadamento dos materiais. “Todo material que recebemos é separado por lote, inventariado, feito a limpeza de dados e propriedade para que todas as informações sejam irrecuperáveis, seguindo para o processo de manufatura reversa, ou seja, desmontagem e encaminhamento das peças e componentes para empresas certificadas para processar cada um deles”. De acordo com informações fornecidas por Stabile, o país gera cerca de 500 mil toneladas de lixo eletrônico por ano e recicla menos de 2% desse volume, dados de 2011.

No Brasil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei 12.305/2010, determina que fabr icantes, importadores, d is t r ibu idores e comerciantes implementem e estruturem o retorno dos produtos comercializados após o uso pelo consumidor. Esse processo é denominado logística reversa, no qual os fabricantes e os importadores devem dar destinação adequada aos produtos, sem agredir o meio ambiente.

No caso, a obrigação não se restringe aos produtores. Os consumidores são responsáveis por efetuar a devolução do resíduo perigoso após o uso. A PNRS classifica como resíduo perigoso pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas; e produtos eletrônicos e seus componentes. Por isso, em diversos locais do país existem pontos de recolhimento para o descarte adequado.

Lixo eletrônico é todo material produzidopelo descarte de equipamentos eletrônicos, como impressoras, gabinetes, telefones celulares, pilhas, entre outros.

LINK

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Por Ana Luíza Alves e Kécia Pereira

Criada em 2014 pela Controladoria-Geral da União (CGU), a RedeSIC empenha-se em aprimorar as atividades do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) com encontros presenciais, reuniões táticas e o Fórum RedeSic. Os objetivos da rede são identificar e disseminar avanços e melhores práticas relacionadas à transparência e acesso à informação pública; promover o intercâmbio de conhecimentos; além de incrementar a qualidade do atendimento ao cidadão. A RedeSIC surgiu para fazer com que os SICs conversem entre si e troquem experiências. Luciana Ferraz, que faz parte da Coordenação-Geral para Governo Aberto e Transparência (CGAT), explica que as dúvidas de quem trabalha nos SIC's impulsionaram a criação da rede. Isso, de acordo com a servidora, gerava uma quantidade expressiva de demandas para a CGU. “Às vezes tem um SIC que está super bem, tem um bom atendimento e poderia dar apoio a outro”, esclareceu. Para promover a integração dos SICs do Poder Executivo Federal, em maio deste ano, a CGU, em parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), realizou o primeiro encontro da RedeSIC, que reuniu autoridades de monitoramento da Lei de Acesso à Informação (LAI) e gestores do SIC. Iniciativa da rede, o Fórum RedeSIC busca construir soluções conjuntas e trazer, periodicamente, temas para o debate na internet. A adesão à plataforma depende de indicação do órgão ao qual a pessoa pertença. “São pessoas que trabalham com a Lei de Acesso à Informação, independentemente de cargos. Não precisa ser o gestor SIC nem autoridade de monitoramento. São pessoas indicadas pelo órgão”, disse Priscila Coradi, que também integra a CGAT. “Às vezes, quem está no operacional, precisa muito mais de capacitação, precisa muito mais daquela interação do que o gestor SIC ou a autoridade de monitoramento”, acrescentou.

Entre os tópicos abertos no fórum, a maior parte é referente às sugestões para o e-SIC, demandas recebidas pelo sistema, dúvidas relacionadas à legislação da LAI e casos práticos do cotidiano. Um dos exemplos apresentados por Priscila foi a constatação de que alguns gestores não tinham conhecimento do instituto da Reclamação por Omissão – que ocorre quando o responsável não responde a demanda dentro do prazo determinado na LAI. A interação com os SICs não se restringe à esfera federal, a cooperação alcança ainda estados e municípios. “A gente manda normativo, eles pedem qualquer coisa e a gente auxilia, a gente não tem problema algum em auxiliar SICs de estados e municípios, porém o nosso público alvo hoje do e-SIC é, exclusivamente, o Poder Executivo Federal”, reforçou Priscila.

Rede aproxima as unidades de SICs do Poder Executivo Federal

Luciana Ferraz e Priscila Coradi08

Por Kécia Pereira Você conhece a Carta de Serviços do Ministério da Fazenda? Essa pergunta permaneceu durante o mês de outubro no do Ministério da Fazenda e Portal da Ouvidoriarevelou que 10% conhecem contra 90% que não a conhecem. O resultado demonstra que os cidadãos não sabem que podem cobrar dos órgãos o cumprimento dos prazos para a execução dos serviços. A Carta de Serviços foi instituída pelo Decreto 6.932/2009, que simplificou o atendimento prestado pela administração pública. O documento informa os principais serviços, o prazo e a forma de acesso. O Ministério da Fazenda publicou em 3 de novembro de 2014 a segunda versão do documento com novos serviços e prazos atualizados, além de incluir órgãos que não faziam parte da edição anterior como o Conselho de Recursos do Sistema Nacional, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras e a Secretaria de Política Econômica. A lista foi organizada com base nos principais serviços prestados pelos órgãos fazendários e nas demandas dos cidadãos registradas nos canais de atendimento como ouvidoria e fale conosco. Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional são os órgãos com mais serviços disponíveis na Carta. Segundo a servidora Ivonete Moura, que coordenou os trabalhos de revisão, a nova carta de serviços fazendária melhorou a redação dos textos, tornando-os mais acessíveis e claros. “Hoje, a linguagem está mais fácil para o leitor”, disse. A servidora informou ainda que a atualização será contínua e, a medida que surgirem novos serviços, eles serão inseridos na Carta de Serviços.

Por Kécia Pereira Você conhece a Carta de Serviços do Ministério da Fazenda? Essa pergunta permaneceu durante o mês de outubro no do Ministério da Fazenda e Portal da Ouvidoriarevelou que 10% conhecem contra 90% que não a conhecem. O resultado demonstra que os cidadãos não sabem que podem cobrar dos órgãos o cumprimento dos prazos para a execução dos serviços. A Carta de Serviços foi instituída pelo Decreto 6.932/2009, que simplificou o atendimento prestado pela administração pública. O documento informa os principais serviços, o prazo e a forma de acesso. O Ministério da Fazenda publicou em 3 de novembro de 2014 a segunda versão do documento com novos serviços e prazos atualizados, além de incluir órgãos que não faziam parte da edição anterior como o Conselho de Recursos do Sistema Nacional, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras e a Secretaria de Política Econômica. A lista foi organizada com base nos principais serviços prestados pelos órgãos fazendários e nas demandas dos cidadãos registradas nos canais de atendimento como ouvidoria e fale conosco. Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional são os órgãos com mais serviços disponíveis na Carta. Segundo a servidora Ivonete Moura, que coordenou os trabalhos de revisão, a nova carta de serviços fazendária melhorou a redação dos textos, tornando-os mais acessíveis e claros. “Hoje, a linguagem está mais fácil para o leitor”, disse. A servidora informou ainda que a atualização será contínua e, a medida que surgirem novos serviços, eles serão inseridos na Carta de Serviços.

MF divulga 2ª edição da Carta de Serviços ao Cidadão

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EXPEDIENTE

Outubro de 2014 - Copyright 2004 by

Ministério da Fazenda

Permitida a reprodução desde que citada a fonte.

Ouvidoria-Geral

Ouvidor-Geral:Carlos Augusto Moreira Araujo

Jornalista:Kécia Pereira - MTb: 0010021/DF

Revisora:Edina Lopes Guerra

Estagiária:Ana Luíza Alves

Designer e Diagramação:Cícero Jader da Silva SoaresLuíz Francisco Garavello

Caro Leitor:Participe do informativo Ouvidoria em Revista 2014Envie sugestões ou cometários para:[email protected]

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