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Boletim de subsídios às negociações coletivas dos sindicatos filiados à CONTRACS-CUT – ESPECIAL: Balanço 2012 Número 36 Fevereiro de 2013

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Page 1: Boletim nº36 (1)

Boletim de subsídios às negociações coletivas

dos sindicatos filiados à CONTRACS-CUT –

ESPECIAL: Balanço 2012

Número 36

Fevereiro de 2013

Page 2: Boletim nº36 (1)

Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 2

Este boletim é uma publicação

mensal* do Departamento

Intersindical de Estatística e

Estudos Socioeconômicos –

DIEESE na Subseção da

Confederação Nacional dos

Trabalhadores no Comércio e

Serviços – CONTRACS-CUT e traz

informações relevantes sobre o

comportamento da conjuntura

econômica e setorial do comércio e

serviços, assim como dados sobre

o mercado de trabalho,

negociações coletivas e preços. O

boletim tem como objetivo

subsidiar as negociações coletivas

dos sindicatos fi l iados à

CONTRACS-CUT.

1.1 Cenário Global

Para europeus, um ano perdido.

Para norte-americanos, um ano

morno. Para chineses, o ano do

aguardado “pouso suave”. Em

compasso de espera tanto com

relação á um desfecho para a crise

na Zona do Euro, quanto para o

impasse eleitoral /abismo fiscal no

EUA, o desaquecimento da

economia mundial acabou afetando

até mesmo os BRICS (Brasi l ,

Rússia, Índia, China e África do

Sul) e demais países em

desenvolvimento, até então

relativamente “imunes” á crise. Os

prognósticos para 2013 não são

animadores: a economia mundial

deve crescer menos este ano do

que em 2012. Recuperação, se

acontecer, só em 2014.

____________

* Este bolet im passará por um período de reformulações e deverá retornar, em novo

formato, á part i r de Abri l .

Apresentação

1. Conjuntura

Page 3: Boletim nº36 (1)

1.2 Cenário Doméstico

A depender de onde se olha: um

copo meio cheio ou meio vazio; a

conjuntura econômica doméstica

no de 2012 pode ser interpretada

de formas diferentes. Por um lado,

á despeito de renúncias fiscais da

ordem de R$ 40 bi lhões que

beneficiaram principalmente a

indústria, o país amargou não só

um crescimento muito abaixo do

esperado (deve girar em torno de

1%), como também recuo na taxa

de investimento (-3,5%) e queda

da produção industrial de 2,7%.

Por outro lado, avanços

importantes como a derrubada da

taxa básica de juros a patamares

historicamente baixos, a

desvalorização cambial com vistas

a melhorar a competitividade do

produto nacional, redução no custo

da energia elétrica e a manutenção

da geração de empregos (ainda

que menos intensa que anos

anteriores) sinal izam para um

cenário relativamente positivo,

principalmente se comparado ao

contexto internacional. A

temporada de apostas para 2013

está oficialmente aberta: se por um

lado “otimistas” prevêem

crescimento na casa de 4%,

inflação dentro da meta,

recuperação da taxa de

investimentos e do setor industrial;

por outro os “céticos” apostam que

o crescimento econômico não vá

além dos 3%, a recuperação da

taxa de investimento mal cobrirá a

retração de 2012, que a inflação

estará perigosamente próxima ao

teto da meta e que a recuperação

industrial ainda será tímida.

Em meio a discussões sobre a

possibi l idade do mercado de

trabalho brasi leiro ter ou não

alcançado a condição de “pleno

emprego” se faz ainda mais

necessário observar com atenção

as diferenças entre os índices

IBGE e Seade/DIEESE que medem

as taxas de desemprego. A

explicação para a divergência

entre os índices apresentados

pelas duas pesquisas está nas

chamadas diferenças

metodológicas. A principal delas –

2. Mercado de Trabalho

Page 4: Boletim nº36 (1)

Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 4

mas não a única - é que o IBGE

mede apenas o desemprego

aberto, ou seja, quem procurou

emprego nos 30 dias anteriores à

pesquisa e não exerceu nenhum

tipo de trabalho - remunerado ou

não- nos úl timos sete dias. Ou

seja, quem não procurou emprego

ou fez algum “bico” na semana

anterior à pesquisa não será

considerado como desempregado.

Já o Seade/Dieese, além do

desemprego aberto, considera

também o desemprego oculto pelo

trabalho precário - pessoas que

real izaram algum tipo de atividade

nos 30 dias anteriores à pesquisa

e buscaram emprego nos últimos

12 meses - e o desemprego oculto

pelo desalento - quem não

trabalhou nem procurou trabalho

nos últimos 30 dias, mas tentou

nos últimos 12 meses.

2.1 PED Metropolitana

As informações da Pesquisa de

Emprego e Desemprego – PED

mostram que, em 2012, o

contingente de desempregados no

conjunto das sete regiões onde a

pesquisa é real izada foi estimado

em 2.329 mil pessoas, 65 mil a

mais do que em 2011. A taxa de

desemprego total manteve-se em

relativa estabil idade, ao passar de

10,4%, em 2011, para 10,5%, no

ano em análise. Segundo suas

componentes, a taxa de

desemprego aberto passou de

7,9% para 8,1% e a de

desemprego ocul to, de 2,5% para

2,4%. A taxa de participação

elevou-se de 59,9% para 60,5%,

no período analisado. Em 2012,

foram geradas 384 mil ocupações,

número inferior ao de pessoas que

ingressaram no mercado de

trabalho (449 mil), o que resultou

no acréscimo de 65 mil pessoas na

situação de desemprego. A taxa de

desemprego total apresentou

comportamento diferenciado

segundo as regiões pesquisadas:

reduziu-se em Belo Horizonte,

Recife e Porto Alegre, aumentou

em Salvador e São Paulo, manteve

relativa estabil idade no Distri to

Federal e não variou em Fortaleza.

Page 5: Boletim nº36 (1)

Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 5

Em p orcentagem

Regiões 2011 2012Belo Horizonte 7,0 5,1Distrito Federal 12,4 12,3Fortaleza 8,9 8,9Porto Alegre 7,3 7,0Recife 13,5 12,0Salvador 15,3 17,7São Paulo 10,5 10,9Total 10,4 10,5

Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs

Por setor de atividade, destaca-se

o seguinte comportamento: nos

Serviços foram criados 327 mil

postos de trabalho, o que

representou crescimento de

3,0% no conjunto das regiões. Os

maiores aumentos, em termos

relativos, ocorreram em Salvador

(5,0%), Recife (3,5%), São Paulo

(3,4%) e Distri to Federal (3,4%); o

Comércio e reparação de veículos

automotores e motocicletas gerou

18 mil postos de trabalho em 2012,

o que equivaleu ao crescimento de

0,5% em relação a 2011. A maioria

das regiões mostrou desempenho

positivo, com destaque para Recife

(5,7%), Salvador (5,1%) e

Fortaleza (4,9%). São Paulo foi a

única região onde esse indicador

se retraiu (-2,7%);

2.2 Movimentação do Emprego no Comércio e Serviços

Nos últimos doze meses, tendo como

referência o mês de Janeiro de 2012,

segundo o Cadastro Geral de

Empregados e Desempregados do

Ministério do Trabalho e Emprego

(CAGED-MTE), verificou-se no Comércio

a criação de 270.393 postos de trabalho

formais, o que representa uma queda de

cerca de 26% sobre o número de vagas

geradas no ano de 2011 (368.570).

TABELA 1 Taxas de Desemprego Total

Regiões Metropolitanas e Distrito Federal 2011 - 2012

Page 6: Boletim nº36 (1)

No setor de Serviços, verificou-se a

criação de 500.295 postos de trabalho

formais no ano de 2012, o que

representa uma queda de cerca de 37%

sobre o número de vagas geradas no

mesmo ano de 2011 (797.845).

Unidade da Federação Admitidos Desligados Saldo

Rondônia 49.042 48.981 61

Acre 9.752 9.268 484

Amazonas 41.841 41.208 633

Roraima 7.228 7.214 14

Para 91.573 85.175 6.398

Amapa 12.026 11.072 954

Tocantins 20.683 19.374 1.309

Maranhão 49.763 46.065 3.698

Piaui 26.632 24.912 1.720

Ceará 113.599 101.601 11.998

Rio Grande do Norte 47.941 43.083 4.858

Paraíba 36.677 34.283 2.394

Pernambuco 121.271 110.276 10.995

Alagoas 28.616 26.688 1.928

Sergipe 25.482 23.872 1.610

Bahia 167.277 159.093 8.184

Minas Gerais 534.247 500.019 34.228

Espírito Santo 116.395 108.821 7.574

Rio de Janeiro 457.355 439.126 18.229

São Paulo 1.437.292 1.355.675 81.617

Paraná 404.834 378.899 25.935

Santa Catarina 274.049 259.401 14.648

Rio Grande do Sul 368.112 349.834 18.278

Mato Grosso do Sul 65.123 62.246 2.877

Mato Grosso 113.903 111.055 2.848

Goiás 161.861 154.618 7.243

Distrito Federal 87.546 87.868 -322

Total 4.870.120 4.599.727 270.393

Fonte: Caged-MTE

Elaboração: Subseção DIEESE Contracs

TABELA 3 Evolução no saldo de empregados

no Comércio Brasil - Jan a Dez 2012

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Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 7

UF Admitidos Desligados Saldo

Rondônia 34.880 34.043 837

Acre 6.258 7.079 -821

Amazonas 75.089 72.481 2.608

Roraima 7.000 5.618 1.382

Para 96.660 91.315 5.345

Amapa 11.327 9.076 2.251

Tocantins 17.273 17.025 248

Maranhão 52.710 47.829 4.881

Piaui 26.470 25.424 1.046

Ceará 178.507 159.893 18.614

Rio Grande do Norte 59.957 57.078 2.879

Paraíba 44.582 36.232 8.350

Pernambuco 214.096 200.488 13.608

Alagoas 30.653 28.147 2.506

Sergipe 39.240 34.931 4.309

Bahia 282.918 271.153 11.765

Minas Gerais 804.994 750.279 54.715

Espírito Santo 154.964 146.588 8.376

Rio de Janeiro 866.988 819.893 47.095

São Paulo 2.803.700 2.636.554 167.146

Paraná 532.206 499.584 32.622

Santa Catarina 391.164 365.412 25.752

Rio Grande do Sul 487.240 446.474 40.766

Mato Grosso do Sul 80.039 72.256 7.783

Mato Grosso 95.893 89.648 6.245

Goiás 216.231 197.038 19.193

Distrito Federal 166.489 155.695 10.794

Total 7.777.528 7.277.233 500.295

Fonte: Caged-MTE Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs

TABELA 4 Evolução no saldo de empregados

nos Serviços Brasil - Jan a Dez 2012

Page 8: Boletim nº36 (1)

Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 8

3.1 Cesta Básica Nacional

Em 2012 os preços da cesta básica

apresentaram alta em todas 17

capitais onde o DIEESE realizou

mensalmente, durante todo o ano,

a Pesquisa Nacional da Cesta

Básica. Dez localidades

apresentaram al ta acima de 10%,

com as maiores elevações, no ano,

apuradas em Fortaleza (17,46%),

João Pessoa (16,47%) e Recife

(15,26%). As menores osci lações

ocorreram em Vitória (5,63%),

Porto Alegre (6,32%) e Goiânia

(6,68%).

Capital Variação Valor da Cesta emAnual (%) Dezembro/12 (R$)

Fortaleza 17,46 252,78João Pessoa 16,47 237,85Recife 15,26 248,95Manaus 13,48 290,27Natal 12,85 239,65Aracaju 11,99 204,06Belém 11,42 271,58Brasilia 11,32 275,95Florianopolis 10,52 290,05Belo Horizonte 10,18 290,88São Paulo 9,96 304,90Curitiba 9,12 271,31Salvador 8,76 227,12Rio de Janeiro 7,20 281,33Goiânia 6,68 263,17Porto Alegre 6,32 294,37Vitória 5,63 290,89

Fonte: DIEESE

Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs

3. Estudos e Pesquisas DIEESE

TABELA 4 Cesta Básica Nacional - Variação em doze meses e Valor

Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012

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Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 9

4.1 INPC-IBGE

O INPC-IBGE (Índice Nacional de

Preços ao Consumidor do Insti tuto

Brasi leiro de Geografia e

Estatística), que abrange as

famíl ias com renda familiar entre 1

e 6 salários mínimos, fechou o ano

de 2012 em 6,20%. Os al imentos

tiveram variação de 10,41% e os

não al imentícios, 4,54%.

Quanto aos índices regionais, o

maior foi o de Belém (8,35%), em

virtude do expressivo aumento nos

preços dos al imentos, que chegou

a 13,94%. Brasíl ia (4,63%) ficou

com a menor taxa, onde os

al imentos (7,37%) apresentaram a

menor variação entre as áreas

pesquisadas.

Fonte: IBGE Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs

4. Índices de Preços

GRÁFICO 2 INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses

Brasil – Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012

Page 10: Boletim nº36 (1)

Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 10

4.2 ICV-DIEESE

O ICV-DIEESE (Índice Geral do

Custo de Vida no município de São

Paulo), acumulado em doze

meses, de Dezembro de 2012 foi

de 6,41%. Dos 10 grupos que

compõem o ICV-DIEESE, três

apresentaram, em 2012, variações

bem superiores à taxa acumulada

(6,41%): Despesas Pessoais

(14,06%), Al imentação (9,98%) e

Educação e Leitura (8,71%). Já

Saúde (6,82%) e Habitação

(5,96%) tiveram aumentos

próximos ao do ICV-DIEESE.

Taxas menores foram observadas

nos grupos: Despesas Diversas

(4,58%), Recreação (1,78%),

Vestuário (0,41%), Transporte (-

0,24%) e Equipamento Doméstico

(-2,31%).

Fonte: DIEESE Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs

GRÁFICO 3 ICV-DIEESE Geral: Mensal e Acumulado em Doze Meses

Município de São Paulo - Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012

Page 11: Boletim nº36 (1)

Rua Caetano Pinto, 575 – 1º andar CEP 03041-000 São Paulo, SP Telefone: (11) 2108-9159 - Fax: (11) 3209-7496 www.contracs.org.br Presidente: Alci Matos Araújo Sindicato dos Empregados no Comércio do Espírito Santo -ES Vice-Presidente: Romildo Miranda Garcêz Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza - CE Secretario de Administração e Finanças: Nasson Antonio de Oliveira Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Recreativas Assistenciais de Lazer e Desportos – DF Secretario Geral: Djalma Sutero da Silva Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Conservação da Baixada Santista - SP Secretária de Relação Internacional: Lucilene Binsfeld Sindicato dos Empregados no Comércio do Extremo Oeste de Santa Catarina - SC Secretário de Organização e Políticas Sindicais: Valeir Ertle Sindicato dos Empregados no Comércio de Florianópolis - SC Secretária de Relações do Trabalho: Maria do Rosário Assunção Sindicato dos Empregados no Comércio de Teresina - PI

Secretária de Organização do Setor de Serviços: Maria Isabel Caetano dos Reis Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio, Conservação, Trabalho Temporário, Prestação de Serviços e Serviços terceirizáveis no Distrito Federal – DF Secretário de Formação: Olinto Teonácio Neto Sindicato dos Empregados em Supermercados e Similares de Natal - RN Secretário de Comunicação: Alexandre da Conceição do Carmo Sindicato dos Empregados no Comércio de Osasco e Região - SP Secretário de Políticas Sociais: José Vanilson Cordeiro Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa - PR Secretária de Mulheres: Mara Luzia Feltes Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Fundações Estaduais do RS Secretário de Saúde e Segurança: Domingos Braga Mota Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza - CE Secretária de Política de Promoção para Igualdade Racial: Maria Regina Teodoro Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Campinas - SP Secretário de Juventude: Pedro Mamed Maciel Sindicato dos Empregados no Comércio se Sidrolândia - MS Secretário de Meio Ambiente: Lourival José Oliveira Lopes Sindicato dos Empregados de Assessoramento, Perícia, Informações e Pesquisas no estado da Bahia - BA Secretário Jurídica: Edmilson dos Santos Sindicato dos Empregados no Comércio de São Luis – MA

Rua Aurora, 957 – 1º andar CEP 05001-900 São Paulo, SP Telefone (11) 3874-5366 / fax (11) 3874-5394 E-mail: [email protected] www.dieese.org.br Presidente: Zenaide Honório Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - SP Vice-presidente: Josinaldo José de Barros Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel - SP Secretário: Pedro Celso Rosa Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Máquinas Mecânicas de Material Elétrico de Veículos e Peças Automotivas da Grande Curitiba - PR Diretor Executivo: Alberto Soares da Silva Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de Campinas - SP Diretora Executiva: Ana Tércia Sanches Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São Paulo Osasco e Região - SP Diretor Executivo: Antônio de Sousa Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região - SP Diretor Executivo: José Carlos Souza Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de São Paulo - SP Diretor Executivo: João Vicente Silva Cayres

Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul - RS Diretora Executiva: Maria das Graças de Oliveira Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de Pernambuco - PE Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito Costa Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo - SP Diretor Executivo: Luis Carlos de Oliveira Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das Cruzes e Região - SP Direção técnica Clemente Ganz Lúcio – diretor técnico Ademir Figueiredo – coordenador de estudos e desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira – coordenador de relações sindicais Nelson Karam – coordenador de educação Rosana de Freitas – coordenadora administrativa e financeira Equipe técnica responsável Paulo Alexandre de Moraes – [email protected] Revisão técnica Eliana Elias – Supervisora Técnica – [email protected]