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OUTUBRO DE 2006

Bo le t im In fo rmat ivo Mensa lBo le t im In f o rmat ivo Mensa l

Porto Alegre - Ano XXX

Cor regedoria-Geral da JustiçaCor regedoria-Geral da Justiça

352352

SUMÁRIO

SEÇÃO I EXPEDIENTE DA CORREGEDORIA ................................................. 4 EDITAL Nº 026/06-CGJ ........................................................................................ 6 OFÍCIO-CIRCULAR Nº 215/06-CGJ ........................................................................ 6 OFÍCIO-CIRCULAR Nº 221/06-CGJ ........................................................................ 7 OFÍCIO-CIRCULAR Nº 222/06-CGJ ........................................................................ 7 OFÍCIO-CIRCULAR Nº 228/06-CGJ ........................................................................ 8 PROVIMENTO Nº 24/06-CGJ ................................................................................. 9 PROVIMENTO Nº 25/06-CGJ ................................................................................. 9

SEÇÃO II EXPEDIENTE CORRELATO ............................................................12 PRESIDÊNCIA ....................................................................................................14

ATO Nº 037/06-P ...............................................................................................14 ATO Nº 038/06-P ...............................................................................................15 ATO Nº 039/06-P ...............................................................................................19 ATO Nº 040/06-P ...............................................................................................24 ATO Nº 041/06-P ...............................................................................................24 ATO Nº 042/06-P ...............................................................................................25 ATO Nº 043/06-P ...............................................................................................33 ATO Nº 044/06-P ...............................................................................................44

CONSELHO DA MAGISTRATURA ....................................................................45

ATO Nº 051/06-COMAG ......................................................................................45 ATO Nº 053/06-COMAG ......................................................................................45 ATO Nº 054/06-COMAG ......................................................................................45 ATO Nº 055/06-COMAG ......................................................................................46 EDITAL Nº 088/06-COMAG..................................................................................46 DITAL Nº 090/06-COMAG....................................................................................46 EDITAL Nº 091/06-COMAG..................................................................................47 EDITAL Nº 093/06-COMAG..................................................................................47 EDITAL Nº 094/06-COMAG..................................................................................47 EDITAL Nº 095/06-COMAG..................................................................................48 EDITAL Nº 096/06-COMAG..................................................................................48 EDITAL Nº 097/06-COMAG..................................................................................49 EDITAL Nº 098/06-COMAG..................................................................................49 EDITAL Nº 099/06-COMAG..................................................................................49 EDITAL Nº 100/06-COMAG..................................................................................49 EDITAL Nº 101/06-COMAG..................................................................................50

SEÇÃO I EXPEDIENTE

DA CORREGEDORIA

Boletim Informativo Mensal - BIM nº 352 Outubro/2006

Seção I – Corregedoria-Geral da Justiça | 6

EDITAL Nº 026/06-CGJ

FIXA NOVOS VALORES DA URE/URC.

PROCESSO Nº 022417/94-3

O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,

FAZ SABER QUE, A PARTIR DE 1º DE OUTUBRO DE 2006, O VALOR DA UNIDADE DE REFERÊN-CIA DE EMOLUMENTOS (URE) E DA UNIDADE DE REFERÊNCIA DE CUSTAS (URC) É FIXADO EM R$ 16,87 (DEZESSEIS REAIS E OITENTA E SETE CENTAVOS).

PORTO ALEGRE, 01 DE OUTUBRO DE 2006.

DESEMBARGADOR JORGE LUÍS DALL’AGNOL CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA

PUBLICADO NO DJ Nº 3.455, FL. 01, DE 13-10-2006.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 215/06-CGJ

PROCESSO Nº 16019/05-1 PORTO ALEGRE, 06 DE OUTUBRO DE 2006.

DEPÓSITO DE ARMAS E MUNIÇÃO. RESPONSABI-LIDADE DA EMPRESA DE SEGURANÇA PRIVADA QUE PRESTA SERVIÇO AO PODER JUDICIÁRIO.

SENHOR JUIZ:

CONSIDERANDO O DISPOSTO NO ART. 7º DA LEI NO 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003, QUE PREVÊ EXPRESSAMENTE QUE AS ARMAS DE FOGO UTILIZADAS PELOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA E DE TRANSPORTE DE VALORES SERÃO DE PROPRIEDADE, RESPONSABILIDADE E GUARDA DAS RESPECTIVAS EMPRESAS;

CONSIDERANDO QUE CABE A ELAS, POR DISPOSIÇÃO EXPRESSA DE LEI, OBSERVAR AS CON-DIÇÕES DE USO E DE ARMAZENAGEM ESTABELECIDAS PELO ÓRGÃO COMPETENTE, SENDO O CERTIFICADO DE REGISTRO E A AUTORIZAÇÃO DE PORTE, EXPEDIDOS PELA POLÍCIA FEDERAL EM NOME DA EMPRESA;

ORIENTO VOSSA EXCELÊNCIA A NÃO GUARDAR ARMAS E MUNIÇÃO DE EMPRESAS DE SEGU-RANÇA PRIVADA NAS DEPENDÊNCIAS DO FORO, DIANTE DO CONTIDO NOS ARTIGOS 7º DA LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 E 39 DO DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.

ATENCIOSAS SAUDAÇÕES.



EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO




PROCESSO Nº 21185/06-0 PARECER Nº 33/2006–JLJS/GE PORTO ALEGRE, 11 DE SETEMBRO DE 2006.

CERTIDÃO DE SITUAÇÃO FISCAL. INVENTÁRIO, SEPARAÇÃO E OUTROS PROCESSOS. FATOS GE-RADORES DE ITBI E TAXA JUDICIÁRIA. VALIDA-DE. INFORMAÇÃO FORNECIDA PELA FISCALIZA-ÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS. INDISPENSABI-LIDADE.

SENHOR JUIZ:

CONSIDERANDO INFORMAÇÃO DIRIGIDA A ESTE ÓRGÃO PELA DIVISÃO DE ARRECADAÇÃO DA SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO RGS, REFERENTE À EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE SI-TUAÇÃO FISCAL, VIA INTERNET, REGULAMENTADA PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 20/2006-SEFAZ,

ORIENTO VOSSA EXCELÊNCIA NO SENTIDO DE QUE A CERTIDÃO DE SITUAÇÃO FISCAL EMI-TIDA PELA INTERNET, TÃO-SOMENTE, NÃO SERVE COMO PROVA DA QUITAÇÃO DE TRIBUTOS QUANDO REQUERIDA EM PROCESSO DE INVENTÁRIO, SEPARAÇÃO E OUTROS NOS QUAIS POS-SAM OCORRER FATOS GERADORES DE ITBI, ITCD E TAXA JUDICIÁRIA. NESSES CASOS, PARA TANTO, É INDISPENSÁVEL A INFORMAÇÃO FORNECIDA, APÓS A ANÁLISE DO PROCESSO JUDICI-AL, PELA FISCALIZAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS, A SER REQUERIDA PERANTE AS REPARTIÇÕES FAZENDÁRIAS.


DESEMBARGADOR JORGE LUÍS DALL ‘AGNOL CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA


EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO


PROCESSO Nº 10-06/1551-6 PORTO ALEGRE, 11 DE SETEMBRO DE 2006.

BUSCA DE BENS DE ALESSIO REVELANT DE SOUZA.

SENHOR JUIZ:

ATENDENDO SOLICITAÇÃO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CRUZ ALTA, REFERENTE AO PROCESSO DE EXECUÇÃO Nº 011/1.03.0001342-5, SOLICITO A VOSSA EXCELÊNCIA A ADOÇÃO DAS NECESSÁRIAS PROVIDÊNCIAS PARA QUE SEJA EFETUADA PESQUISA JUNTO AOS OFÍCIOS DOS REGISTROS DE IMÓVEIS DE SUA JURISDIÇÃO, COM VISTAS A APURAR A EVENTUAL EXIS-TÊNCIA DE REGISTROS DE BENS EM NOME DE ALESSIO REVELANT DE SOUZA, CPF Nº 272 442 450 68.

A REMESSA DE EVENTUAIS CERTIDÕES POSITIVAS DEVERÁ SER FEITA DIRETAMENTE AO SOLICITANTE.







PROCESSO Nº 23720/03-4 PORTO ALEGRE, 19 DE SETEMBRO DE 2006.

DEPÓSITOS JUDICIAIS. ESCLARECE QUANTO AO TEOR DOS OFÍCIOS-CIRCULARES Nº 05/2006-GP E Nº 121/06-CGJ.

SENHOR MAGISTRADO:

EM FACE DA EDIÇÃO DO OFÍCIO CIRCULAR N° 05/2006-GP E DO OFÍCIO-CIRCULAR N° 121/06-CGJ, QUE TRATAM DE APURAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE DEPÓSITOS JUDICIAIS QUE PERMA-NECEM EM DIVERSOS BANCOS E QUE NÃO FORAM REPASSADOS AO BANRISUL E DE DEPÓSITOS NÃO TRIBUTÁRIOS CADASTRADOS COMO SE O FOSSEM,

ESCLAREÇO QUE OS DEPÓSITOS JUDICIAIS RELATIVOS A TRIBUTOS ESTADUAIS (ART. 2º DA LEI 11.667/2001) SÃO AQUELES ORIUNDOS DE PROCESSOS EM QUE FIGURE COMO PARTE O ES-TADO DO RIO GRANDE DO SUL E QUE SE REFIRAM EXCLUSIVAMENTE A TRIBUTOS ESTADUAIS (POR EXEMPLO, ICMS E IPVA).

INFORMO, OUTROSSIM, QUE A IDENTIFICAÇÃO QUANTO À NATUREZA (TRIBUTÁRIOS OU NÃO) DEVERÁ SER OBTIDA MEDIANTE CONSULTA NOS AUTOS QUE DERAM ORIGEM AO DEPÓSI-TO.

CUMPRIDA ESSA ETAPA E VERIFICADO EQUÍVOCO NO TIPO DE DEPÓSITO, À LUZ DA INFOR-MAÇÃO QUE CONSTA NA LISTA ENCAMINHADA COM O OFÍCIO CIRCULAR Nº 5/2006-GP, DEVE SER INFORMADA AO BANRISUL A CODIFICAÇÃO CORRETA DO REFERIDO DEPÓSITO, QUAL SEJA:

CÓDIGO 66 PARA OS DEPÓSITOS DE NATUREZA TRIBUTÁRIA.

CÓDIGO 61 PARA OS DEPÓSITOS DE NATUREZA NÃO TRIBUTÁRIA.

EM ANEXO, MODELO DE COMUNICAÇÃO AO BANRISUL, QUE DEVE SER DIRIGIDA A BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – BANRISUL - UNIDADE COMERCIAL DE GOVERNOS - RUA CAL-DAS JÚNIOR, N° 108 – 3º ANDAR PORTO ALEGRE – RS – CEP 90018-900, COM CÓPIA A ESTA CORREGEDORIA.




SENHOR GERENTE:

ENCAMINHO A VOSSA SENHORIA RELAÇÃO DE PROCESSOS E CONTA DOS DEPÓSITOS JUDI-CIAIS EFETIVADOS NESSA AGÊNCIA PARA TRANSFERÊNCIA DOS VALORES NA CODIFICAÇÃO CORRETA, DEVENDO CONSTAR O CÓDIGO 66 PARA OS DEPÓSITOS DE NATUREZA TRIBUTÁRIA, OU 61 PARA OS DEPÓSITOS DE NATUREZA NÃO TRIBUTÁRIA.

ESCLAREÇO QUE TAL MEDIDA É NECESSÁRIA, TENDO EM VISTA EQUÍVOCO DE CADASTRA-MENTO ENTRE DEPÓSITOS DE NATUREZA TRIBUTÁRIA E DESPIDOS DE TAL.

LIMITADO AO EXPOSTO, MANIFESTO A VOSSA SENHORIA PROTESTOS DE CONSIDERAÇÃO E APREÇO DISTINTO.





PROVIMENTO Nº 24/06-CGJ

PARECER Nº 20433/06-2 PARECER Nº 030/CJCM/GE/2006

ALTERAÇÃO DO CAPUT DO ART. 512 E INTRO-DUÇÃO DE PARÁGRAFO ÚNICO AO MESMO DIS-POSITIVO. PADRONIZAÇÃO DE CÁLCULO JUDI-CIAL. ADOÇÃO EXPRESSA DO IGP-M.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR JORGE LUÍS DALLA’GNOL, CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,

CONSIDERANDO O CONTIDO NO PARECER EM EPÍGRAFE,

RESOLVE PROVER:

ART. 1º - O CAPUT DO ART. 512 DA CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA JUDICIAL PASSA A VIGORAR COM A SEGUINTE REDAÇÃO:

“ART. 512 – O CRITÉRIO A SER UTILIZADO NOS CÁLCULOS ELABORADOS PELOS CONTADO-RES A PARTIR DE 01/07/1994 TERÁ COMO BASE O IGP-M, CONSIDERADOS OS EXPURGOS INFLA-CIONÁRIOS DE 4,33% NO MÊS DE JULHO, E 3,94% NO MÊS DE AGOSTO DE 1994.”

ART. 2º - É ACRESCIDO O PARÁGRAFO ÚNICO AO ART. 512 DA CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA JUDICIAL, COM A SEGUINTE REDAÇÃO:

“ART. 512 – (...)

PARÁGRAFO ÚNICO – A PRESENTE DEFINIÇÃO BÁSICA DE ELABORAÇÃO DOS CÁLCULOS PELO CONTADOR NÃO SE APLICA NA HIPÓTESE DE FIXAÇÃO DE OUTRO REFERENCIAL DETERMINADO PELO JUIZ DO PROCESSO, COMO PADRÃO DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA.”

ART. 3º - ESTE PROVIMENTO ENTRARÁ EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO, REVOGA-DAS AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO.

PUBLIQUE-SE.

CUMPRA-SE.

PORTO ALEGRE, 11 DE SETEMBRO DE 2006.


REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

ROSANE MARIA SABINO DA SILVA, SECRETÁRIA DA CGJ – SUBSTITUTA



PROCESSO Nº 20744/05-3 PARECER Nº 37/2006-CLM/GE

OFICIAL DE JUSTIÇA. JEC. CONDUÇÃO. ALTERA ART. 480 DA CNJ-CGJ.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR JORGE LUÍS DALL’AGNOL, CORREGEDOR-



GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LE-GAIS,

CONSIDERANDO O FATO DE QUE A LEI ESTADUAL Nº 10972/97, ESTENDE A GRATIFICAÇÃO MENSAL PREVISTA NO ART. 29 DA LEI ESTADUAL Nº 7305/79 AOS FEITOS DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL;

CONSIDERANDO OS TERMOS DO PARECER EM EPÍGRAFE,

RESOLVE PROVER:

ART. 1º - FICA CRIADO O PARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 480 DA CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA JUDICIAL, COM A SEGUINTE REDAÇÃO:

“ART. 480 – (...)

§ 3º - O VALOR CORRESPONDENTE ÀS DESPESAS DE CONDUÇÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA QUE PERCEBAM A GRATIFICAÇÃO PREVISTA NO ART. 29 DA LEI ESTADUAL Nº 7305/79, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI ESTADUAL Nº 10972/97, DEVERÃO SER RECOLHIDAS AO ERÁRIO PÚ-BLICO.”

2º - ESTE PROVIMENTO ENTRARÁ EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO, REVOGADAS AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO.

PUBLIQUE-SE.

CUMPRA-SE.

PORTO ALEGRE, 19 DE OUTUBRO DE 2006.


REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

ROSANE MARIA SABINO DA SILVA, SECRETÁRIA DA CGJ

PUBLICADO NO “DJ” Nº 3.463, FL. 01, DE 25-10-2006.

SEÇÃO II EXPEDIENTE CORRELATO

PRESIDÊNCIA

ATO Nº 037/06-P

DISPÕE SOBRE A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGI-AS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E ASSINATURA DIGITAL DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E DÁ OUTRAS PROVIDÊN-CIAS.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL, PRESI-DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, (SPI Nº 6086-0300/04-1),

CONSIDERANDO A INSTITUIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA (ICP-BRASIL) PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 2.200-2, DE 24 DE AGOSTO DE 2001, PARA GARAN-TIR A AUTENTICIDADE, A INTEGRIDADE E A VALIDADE JURÍDICA DE DOCUMENTOS EM FORMA ELETRÔNICA, DAS APLICAÇÕES DE SUPORTE E DAS APLICAÇÕES HABILITADAS QUE UTILIZEM CERTIFICADOS DIGITAIS, BEM COMO A REALIZAÇÃO DE TRANSAÇÕES ELETRÔNICAS SEGURAS;

CONSIDERANDO QUE, NA FORMA DO §1º DO ART. 10 DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 2.200-2, AS DECLARAÇÕES CONSTANTES DOS DOCUMENTOS EM FORMA ELETRÔNICA PRODUZIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DISPONIBILIZADO PELA ICP-BRASIL PRESUMEM-SE VERDADEIROS EM RELAÇÃO AOS SIGNATÁRIOS, NA FORMA ORIGINALMENTE PREVISTA PELO ART. 131 DA LEI Nº. 3.071, DE 1º DE JANEIRO DE 1916 ( ANTIGO CÓDIGO CIVIL), ATUALMENTE CONSTANTE DO ART. 219 DA LEI 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002;

CONSIDERANDO A REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº. 11.280, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2006, AO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 154 DA LEI Nº. 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973 (CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL), ESTABELECENDO QUE OS TRIBUNAIS, NO ÂMBITO DA RESPECTIVA JURISDI-ÇÃO, PODERÃO DISCIPLINAR A PRÁTICA E A COMUNICAÇÃO OFICIAL DOS ATOS PROCESSUAIS POR MEIOS ELETRÔNICOS, ATENDIDOS OS REQUISITOS DE AUTENTICIDADE, INTEGRIDADE, VA-LIDADE JURÍDICA E INTEROPERABILIDADE DA ICP-BRASIL;

CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE REGULAMENTAR A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E ASSINATURA DIGITAL DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ADAPTADOS OS SERVIÇOS ÀS NOVAS TECNOLOGIAS QUE POSSIBILITAM A FACILIDADE DE ACESSO E A RACIONALIZAÇÃO DE PROCE-DIMENTOS, COM A DECORRENTE AGILIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL;

RESOLVE:

ART. 1º - INSTITUIR, NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E ASSINATURA DIGITAL DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS.

PARÁGRAFO ÚNICO - A EMISSÃO DE CERTIFICADOS DIGITAIS PARA MAGISTRADOS, SER-VIDORES E EQUIPAMENTOS FAR-SE-Á SEGUNDO A INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA (ICP-BRASIL).

ART. 2º - AS CHAVES CRIPTOGRÁFICAS UTILIZADAS DEVERÃO SER GERADAS E ARMAZENA-DAS EM DISPOSITIVO SEGURO (TOKEN, CARTÃO INTELIGENTE (SMARTCARD) OU EQUIVALENTE), PROTEGIDO POR SENHA DE ACESSO.

PARÁGRAFO ÚNICO - A UTILIZAÇÃO DO DISPOSITIVO É PESSOAL E INTRANSFERÍVEL.

ART. 3º - OS DOCUMENTOS ELETRÔNICOS EMITIDOS PELOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DO PODER JUDICIÁRIO E ASSINADOS DIGITALMENTE POSSUEM A VALIDADE DAQUELES FÍSICOS OU FIRMADOS MANUALMENTE.

§ 1º - APÓS A ASSINATURA DIGITAL NÃO SERÁ PERMITIDA QUALQUER ALTERAÇÃO NO DO-CUMENTO ELETRÔNICO, APENAS SUA LEITURA E IMPRESSÃO.


Seção II – Expediente Correlato - Presidência | 15

§ 2º - QUANDO DA IMPRESSÃO DOS DOCUMENTOS PELOS SISTEMAS INFORMATIZADOS, ES-TES CONTERÃO, AO FINAL DE CADA PÁGINA, NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO ÚNICO E, AO FINAL DO DOCUMENTO, TARJA COM DATA E HORA DA ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DOS SIGNATÁRIOS.

ART. 4º - A VERIFICAÇÃO DA ASSINATURA DIGITAL CONSTANTE DOS DOCUMENTOS IM-PRESSOS PELOS SISTEMAS INFORMATIZADOS, BEM COMO A RECUPERAÇÃO DO ORIGINAL ELE-TRÔNICO, SERÁ ABERTA AO PÚBLICO EM GERAL, VIA INTERNET, ATRAVÉS DO SITE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA INTERNET, NO ENDEREÇO HTTP://WWW.TJ.RS.GOV.BR, SOB O ITEM “PROCESSOS / VERIFICAÇÃO DE ASSINATURA DIGITAL”.

ART. 5º - A ASSINATURA DIGITAL NÃO DISPENSA, QUANDO DA IMPRESSÃO DO DOCUMENTO, NOS CASOS EM QUE FOR NECESSÁRIA, SUA AUTENTICAÇÃO TRADICIONAL, EIS QUE SOMENTE O ARQUIVO ELETRÔNICO CONTERÁ A REPRESENTAÇÃO ORIGINAL DO ATO.

ART. 6º - AO CONSELHO DE INFORMÁTICA JUDICIÁRIA CABERÁ, DE ACORDO COM O CRITÉ-RIO DE PRIORIDADES A SER ESTABELECIDO PELA ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL, A FEITURA DO CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DA UTILIZAÇÃO DA ASSINATURA DIGITAL AOS SETORES DO JUDI-CIÁRIO ESTADUAL.

ART. 7º - OS CASOS OMISSOS DEVERÃO SER ENVIADOS AO EXAME DO CONSELHO DE IN-FORMÁTICA JUDICIÁRIA, QUE ENCAMINHARÁ O ASSUNTO, COM PARECER, À CONSIDERAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL.

ART. 8º - O CONTEÚDO DESTE ATO ESTARÁ DISPONÍVEL PARA CONSULTA PELOS USUÁRIOS NA INTERNET DO PODER JUDICIÁRIO, NO ITEM LEGISLAÇÃO ADMINISTRATIVA, SETOR SECRETA-RIA DA PRESIDÊNCIA.

ART. 9º - ESTE ATO ENTRARÁ EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO, REVOGADAS AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO.

SECRETARIA DA PRESIDÊNCIA, 25 DE SETEMBRO DE 2006.

DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL PRESIDENTE

PUBLICADO NO DJ, FL. 02, DE 02-10-2006.

ATO Nº 038/06-P

DISPÕE SOBRE O “GRUPO VOLUNTÁRIO DE BRI-GADA DE INCÊNDIO” NOS PRÉDIOS DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL, PRESI-DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, TENDO EM VISTA A NECESSIDADE DE ATENDER O QUE CONSTA NO PROCESSO Nº 3757/05-2,

CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE PLANO PREVENTIVO DE COMBATE A INCÊNDIO E A OUTROS SINISTROS NOS PRÉDIOS DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E TRIBUNAL DE JUSTIÇA, MEDIANTE TREINAMENTO DE SERVIDOR VOLUNTÁRIO E COM O APOIO E A INTEGRAÇÃO DA EQUIPE DE SE-GURANÇA,

CONSIDERANDO A IMPORTÂNCIA DE SE ADOTAR COMPORTAMENTO SEGURO, PRODUTIVO E CONHECIDO, QUE CONTRIBUA PARA PREVENIR E DIMINUIR RISCOS,

CONSIDERANDO, POR FIM, A IMPORTÂNCIA DE SE ATUALIZAR O REGRAMENTO ANTERIOR A RESPEITO DA MATÉRIA, ADAPTANDO-O À ATUAL SISTEMÁTICA ADOTADA PELA ADMINISTRAÇÃO,

DETERMINA:

ART. 1º - FICA INSTITUÍDO O “GRUPO VOLUNTÁRIO DE BRIGADA DE INCÊNDIO”, COM A FUNÇÃO DE COORDENAR E ACOMPANHAR AS EQUIPES QUE DEVERÃO ATUAR NO COMBATE PREVENTIVO A INCÊNDIO E OUTROS SINISTROS, NOS PRÉDIOS DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, COM O APOIO INTEGRADO DA EQUIPE DE SEGURANÇA, SEM ÔNUS PARA O PODER JUDICIÁRIO.



ART. 2º - O GRUPO A QUE SE REFERE O ARTIGO ANTERIOR SERÁ COMPOSTO PELO(S) ADMI-NISTRADOR(ES) DO PRÉDIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, QUE O COORDENARÁ(ÃO); DIRETOR-GERAL DO TRIBUNAL DA JUSTIÇA; PELO CHEFE DA EQUIPE DE SEGURANÇA, NA FUNÇÃO DE SUB-COORDENADOR; POR BRIGADISTAS LÍDERES DE ANDAR E POR SERVIDORES, QUE ATUARÃO CO-MO BRIGADISTAS.

ART. 3º - A ESCOLHA DOS SERVIDORES PARA CHEFIAS (LÍDERES DE ANDAR), DE QUE TRATA O ART. 2º, SERÁ FEITA MEDIANTE INDICAÇÃO DO(S) COORDENADOR(ES).

ART. 4º - AS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E DE SUPORTE GERAL À OPERAÇÃO DA BRIGA-DA DE INCÊNDIO SÃO ATRIBUIÇÃO DO(S) COORDENADOR(ES) E DO SUBCOORDENADOR, ATEN-DIDAS AS PECULIARIDADES DE CADA CASO.

ART. 5º - OS LÍDERES DE ANDAR SERÃO RESPONSÁVEIS PELA OPERACIONALIZAÇÃO DAS A-TIVIDADES PRÓPRIAS DA ATUAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO.

ART. 6º - O CONTROLE DAS OCORRÊNCIAS SERÁ DIRECIONADO PARA A CENTRAL DE OPERA-ÇÕES, MONITORADA PELA EQUIPE DE SEGURANÇA, QUE ADOTARÁ AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁ-RIAS, EM CADA CASO.

ART. 7º - OS SERVIDORES QUE FIZEREM PARTE DO GRUPO DE BRIGADISTAS VOLUNTÁRIOS, QUANDO CONVOCADOS PELA COORDENAÇÃO PARA PARTICIPAREM DE EVENTOS RELACIONADOS À PREVENÇÃO DE INCÊNDIO, INCLUSIVE DE REUNIÕES SOBRE O TEMA, TERÃO FACILITADA A DISPENSA PELAS RESPECTIVAS CHEFIAS, DURANTE O HORÁRIO PREVIAMENTE AGENDADO, SEM PREJUÍZO DO SERVIÇO.

ART. 8º - INTEGRARÃO A BRIGADA DE INCÊNDIO ORA INSTITUÍDA OS SERVIDORES DO PO-DER JUDICIÁRIO QUE TENHAM CONCLUÍDO, OU VIEREM A CONCLUIR, COM APROVEITAMENTO, CURSO ESPECÍFICO DE COMBATE A INCÊNDIO.

PARÁGRAFO ÚNICO – O CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE CURSO, DE QUE TRATA ESTE AR-TIGO, SERÁ ANOTADO NOS ASSENTOS FUNCIONAIS DO SERVIDOR, SENDO, IGUALMENTE, VALO-RADO PARA FINS DE PROMOÇÃO FUNCIONAL NA RESPECTIVA CARREIRA.

ART. 9º - VISANDO AO CONSTANTE APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES DO “GRUPO VOLUN-TÁRIO DE BRIGADA DE INCÊNDIO”, ANUALMENTE SERÃO REALIZADOS EXERCÍCIOS SIMULA-DOS, QUE REPRODUZIRÃO, TANTO QUANTO POSSÍVEL, AS CONDIÇÕES DE UMA EMERGÊNCIA REAL.

ART. 10 - SEGUEM EM ANEXO AS ATRIBUIÇÕES DO GRUPO VOLUNTÁRIO DA BRIGADA DE IN-CÊNDIO E DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE SINISTRO.

ART. 11 - REVOGADAS AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO, EM ESPECIAL O ATO Nº 14/2005-P, ESTE ATO ENTRARÁ EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO.

SECRETARIA DA PRESIDÊNCIA, 22 DE SETEMBRO DE 2006.



ANEXO

DAS ATRIBUIÇÕES DO GRUPO VOLUNTÁRIO DA BRIGADA DE INCÊNDIO E DOS PROCEDIMEN-TOS EM CASO DE SINISTRO

FINALIDADE

ATUAR NA OCORRÊNCIA DE SINISTRO NO PRÉDIO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DE CONFORMIDADE COM AS ATRIBUIÇÕES TRAÇADAS NESTE ANEXO, QUE ESTABE-LECE MISSÕES PARA CADA INTEGRANTE, BEM COMO PARTICIPAR DE TREINAMENTOS SIMULADOS DE CARÁTER PREVENTIVO E DE OUTRAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM O ASSUNTO.

ATRIBUIÇÕES GERAIS

É REGRA GERAL QUE CADA BRIGADISTA DEVE, AO RECEBER A NOTÍCIA DA EXISTÊNCIA DE UM FOCO DE SINISTRO, BUSCAR A CONFIRMAÇÃO DO FATO, SE ESTIVER EM SUA ÁREA DE ATUA-ÇÃO, COMUNICANDO-O, IMEDIATAMENTE, AO CENTRO DE OPERAÇÕES PARA DIVULGAR OS AVI-



SOS PELO SISTEMA DE ALTO-FALANTES.

TODOS OS INTEGRANTES DEVEM ESTAR SEMPRE EM CONDIÇÕES DE ASSUMIR QUALQUER FUNÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO, INCLUSIVE EM OUTROS ANDARES, SE HOUVER FALTA DE PESSOAL OU NECESSIDADE DO MOMENTO EXIGIR.

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS

1. COORDENADOR(ES):

A) RECEBER A COMUNICAÇÃO DO FATO;

B) ACIONAR O SUBCOORDENADOR, OU SEU SUBSTITUTO, E OS LÍDERES DE ANDAR, SUPER-VISIONANDO E, SE FOR O CASO, COORDENANDO AS AÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO;

C) ASSUMIR POSIÇÃO DE COMANDO SOBRE AS AÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO;

D) ASSESSORAR A DIREÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, PRESTANDO-LHE AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS;

E) INTERAGIR COM A CHEFIA DA EQUIPE DE SEGURANÇA;

F) SUPERVISIONAR OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELAS EQUIPES DE ASCENSORISTAS, LIMPEZA E TELEFONISTAS;

G) RECEBER AS INFORMAÇÕES E O EFETIVO DOS BRIGADISTAS DOS ANDARES, REDIRECIO-NANDO-OS SE FOR NECESSÁRIO.

2. SUBCOORDENADOR (QUE SERÁ SUBSTITUÍDO, EM SEUS IMPEDIMENTOS E AUSÊNCIAS, PELO SUBCHEFE DA EQUIPE DE SEGURANÇA):

A) RECEBER A COMUNICAÇÃO DO FATO, REPASSANDO-A AO(S) COORDENADOR(ES);

B) SUBMETER À ADMINISTRAÇÃO OS CASOS DE ABANDONO DO PRÉDIO JULGADOS NECES-SÁRIOS;

C) ACIONAR OS LÍDERES DE ANDAR, SUPERVISIONANDO E, SE FOR O CASO, COORDENANDO AS AÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO;

D) ASSUMIR POSIÇÃO DE COMANDO SOBRE AS AÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO;

E) ASSESSORAR A COORDENAÇÃO, PRESTANDO-LHE AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS;

F) PROMOVER A INTERAÇÃO ENTRE A BRIGADA DE INCÊNDIO E A EQUIPE DE SEGURANÇA;

G) SUPERVISIONAR OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA EQUIPE DE SEGURANÇA, SERVIÇO DE ASCENSORISTA, SERVIÇO DE LIMPEZA E DE TELEFONIA;

H) RECEBER AS INFORMAÇÕES E O EFETIVO DOS BRIGADISTAS DOS ANDARES, REDIRECIO-NANDO-OS SE FOR NECESSÁRIO.

3. LÍDERES DE ANDAR:

A) RECEBER E CUMPRIR AS ORIENTAÇÕES DO(S) COORDENADOR(ES) E DO SUBCOORDENA-DOR;

B) COORDENAR AS AÇÕES DOS BRIGADISTAS DE SEU ANDAR, DIVIDINDO-OS ENTRE BRIGA-DISTAS DE COMBATE E BRIGADISTAS DE ABANDONO, SE FOR O CASO;

C) APÓS OUVIR O ALARME, VERIFICAR SE EXISTE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO NO SEU ANDAR, ATRAVÉS DAS INFORMAÇÕES OBTIDAS PESSOALMENTE OU RECEBIDAS DOS BRIGADISTAS. A SEGUIR, DEVE COMUNICAR À CENTRAL DE OPERAÇÕES, AO(S) COORDENADOR(ES) E AO SUBCO-ORDENADOR ESCLARECENDO SOBRE O ACONTECIMENTO;

D) SE PERCEBER QUE NO SEU ANDAR HÁ PRINCÍPIO DE INCÊNDIO, DEVE DIRIGIR-SE AO LO-CAL DO SINISTRO E ORIENTAR O SEU COMBATE, FAZENDO SOAR O ALARME EM CASO DE NECES-SIDADE, COMUNICANDO DE IMEDIATO À CENTRAL DE OPERAÇÕES, AO(S) COORDENADOR(ES) E AO SUBCOORDENADOR. HAVENDO NECESSIDADE DE CORTE DA ENERGIA ELÉTRICA, COMUNICA-RÁ AO DEPARTAMENTO ENGENHARIA, ARQUITETURA E MANUTENÇÃO;

E) ORIENTAR O PÚBLICO EM GERAL E OS SERVIDORES, CONVOCANDO-OS A SE POSICIONAR NOS LOCAIS SEGUROS, PRÓXIMOS ÀS ESCADAS, PARA QUE AGUARDEM NOVA ORIENTAÇÃO SO-BRE A NECESSIDADE OU NÃO DE ABANDONO DO PRÉDIO;



F) COORDENAR A CONDUÇÃO DO PÚBLICO EM CASO DE ABANDONO DO PRÉDIO;

G) COORDENAR O TÉRMINO DAS ATIVIDADES DOS BRIGADISTAS DE SEU ANDAR;

H) INFORMAR AO SUBCOORDENADOR, OU AO SEU SUBSTITUTO, SOBRE AS OCORRÊNCIAS NO SEU ANDAR E O TÉRMINO DO TRABALHO DE ABANDONO;

I) REUNIR OS BRIGADISTAS DO SEU ANDAR, AO TÉRMINO DO TRABALHO QUE LHE ESTAVA AFETO, APRESENTANDO-SE AO SUBCOORDENADOR.

4. BRIGADISTA DE COMBATE A INCÊNDIO:

A) EM REGRA GERAL, TODOS OS BRIGADISTAS, AO OUVIREM O ALARME DE INCÊNDIO OU RECEBEREM A SUA NOTÍCIA, DEVEM CERTIFICAR-SE SOBRE A VERACIDADE DO FATO;

B) O BRIGADISTA QUE ESTIVER FORA DO SEU POSTO NO MOMENTO DO EVENTO, SENDO POSSÍVEL, DESLOCAR-SE-Á ATÉ O SEU LOCAL DE ATUAÇÃO, IMEDIATAMENTE;

C) AO CONSTATAR A INEXISTÊNCIA DE FOCO DE INCÊNDIO, COMUNICAR AO LÍDER DO AN-DAR, QUE SE REPORTARÁ AO SUBCOORDENADOR;

D) VERIFICADA A OCORRÊNCIA DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO, REUNIR-SE-Á COM OS DEMAIS BRIGADISTAS A FIM DE EXECUTAR AS ATRIBUIÇÕES INERENTES À ATIVIDADE DE BRIGADISTA DE COMBATE A INCÊNDIO OU DE BRIGADISTA DE ORIENTAÇÃO, SEGUNDO AS ORIENTAÇÕES DO LÍDER DO ANDAR;

5. EQUIPE DE BRIGADISTAS DE COMBATE A INCÊNDIO:

A) UMA EQUIPE DE BRIGADISTA DE COMBATE A INCÊNDIO DEVE SER FORMADA POR, NO MÍ-NIMO, DOIS VOLUNTÁRIOS;

B) CADA ANDAR PODERÁ TER MAIS DE UMA EQUIPE DE BRIGADISTA DE COMBATE A INCÊN-DIO, DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE VOLUNTÁRIOS DISPONÍVEIS;

C) POSSUEM A INCUMBÊNCIA DE FAZER O PRIMEIRO COMBATE E A AVALIAÇÃO DO PRINCÍPIO DE INCÊNDIO, EFETUANDO AS COMUNICAÇÕES PERTINENTES AO LÍDER DO ANDAR;

D) ATRIBUIÇÕES DE COMPARECER NO LOCAL EM QUE ESTÁ OCORRENDO O PRINCÍPIO DE IN-CÊNDIO, JÁ CONDUZINDO O EXTINTOR ADEQUADO PARA A SITUAÇÃO, PROCEDENDO AO PRIMEI-RO COMBATE;

E) ATRIBUIÇÕES DE ESTABELECER AS LINHAS DE COMBATE A INCÊNDIO, UTILIZANDO AS MANGUEIRAS DE HIDRANTE;

F) ATRIBUIÇÕES DE CONHECER O SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E REALI-ZAR INSPEÇÕES E RELATÓRIOS.

6. BRIGADISTA DE ABANDONO:

O BRIGADISTA DE ABANDONO OU DE ORIENTAÇÃO AUXILIARÁ NA EVACUAÇÃO DO PRÉDIO, ORIENTANDO AS PESSOAS PARA AS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA E NÃO ESTARÁ ENVOLVIDO NO COMBATE DIRETO AO PRINCÍPIO DE INCÊNDIO, TENDO AS SEGUINTES ATRIBUIÇÕES:

A) MANTER CONTATO COM O LÍDER DE ANDAR PARA RECEBER AS ORIENTAÇÕES;

B) PERCORRER AS SALAS E LOCAIS DE CIRCULAÇÃO DO ANDAR, ORIENTANDO O PÚBLICO EM GERAL E DEMAIS SERVIDORES, CONVOCANDO-OS A REUNIREM-SE EM LOCAL SEGURO, A FIM DE AGUARDAR EVENTUAL ORDEM DE INÍCIO DE ABANDONO DO PRÉDIO;

C) ORIENTAR O ABANDONO DO ANDAR, PELA ESCADA DE INCÊNDIO, ATÉ A PARTE EXTERNA DO PRÉDIO;

D) SOMENTE ENCERRAR SUAS ATIVIDADES APÓS A RETIRADA DE TODAS AS PESSOAS DO ANDAR;

E) CERTIFICAR-SE DA EXISTÊNCIA DE PESSOAS FERIDAS OU IMPOSSIBILITADAS DE SE LO-COMOVER;

F) CONDUZIR OS FERIDOS OU PESSOAS QUE NECESSITEM DE AUXILIO MÉDICO OU DE LO-COMOÇÃO, ATÉ O POSTO DE ATENDIMENTO OU ATÉ O LOCAL SEGURO, IDENTIFICANDO-AS E PRESTANDO OS PRIMEIROS SOCORROS, SE FOR O CASO;

G) INFORMAR AO LÍDER DE ANDAR A CONCLUSÃO DOS TRABALHOS DE ABANDONO E AS O-



CORRÊNCIAS CONSTATADAS;

H) APÓS CUMPRIR A TAREFA DO SEU ANDAR, PERMANECER POSTADO JUNTO À SAÍDA DAS ESCADAS DE EMERGÊNCIA, NO PÁTIO, EVITANDO A ENTRADA DE PESSOAS AO PRÉDIO, BEM CO-MO CONDUZINDO AS PESSOAS AOS LUGARES SEGUROS;

I) REALIZAR TREINAMENTOS E EXERCÍCIOS SIMULADOS DE CARÁTER PREVENTIVO.

DEFINIÇÕES FINAIS

A COMUNICAÇÃO ENTRE AS PESSOAS ENVOLVIDAS NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS DESTE MA-NUAL DAR-SE-Á POR INTERMÉDIO DE TELEFONE, USANDO-SE OS NÚMEROS E RAMAIS PERTINEN-TES, CUJA LISTA, SEMPRE ATUALIZADA, DEVERÁ ESTAR NA POSSE DE TODOS OS INTEGRANTES DA BRIGADA.

PARA MELHOR E MAIS RÁPIDA LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO DO PRÉDIO, NO QUE DIZ RESPEITO A OCORRÊNCIAS GERAIS E COMUNICAÇÃO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS, SERÃO NOMEADAS AS 3(TRÊS) TORRES DO PRÉDIO DA SEGUINTE FORMA:

“BLOCO A”, PARA A TORRE LOCALIZADA AO LADO DO PRÉDIO DO IPE.

“BLOCO B”, PARA A TORRE ONDE SE ENCONTRAM OS VÃOS CENTRAIS E SAGUÕES DE CIRCU-LAÇÃO DO PRÉDIO.

“BLOCO C”, PARA A TORRE LOCALIZADA AO LADO DO PRÉDIO DO DAER.

ATO Nº 039/06-P

DISPÕE SOBRE O SUPRIMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS AOS FOROS DO INTERIOR E CAPI-TAL.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL, PRESI-DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, CONSI-DERANDO O DISPOSTO NO ARTIGO 74, INCISO IX, LETRA “F”, DO COJE, (SPI Nº 4323/00-0),

RESOLVE:

REGULAMENTAR A COMPETÊNCIA, DADA AOS JUÍZES DE DIREITO DIRETORES DOS FOROS DO INTERIOR D CAPITAL PELO ARTIGO 74, INCISO IX, LETRA “F” DO COJE, DE GERIR VERBAS DIS-PONIBILIZADAS PARA AS COMARCAS, DA SEGUINTE FORMA:

1. DOS VALORES DISPONIBILIZADOS

1.1 - O SUPRIMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS ÀS COMARCAS FAR-SE-Á SEGUNDO CRITÉ-RIOS QUE DEVERÃO LEVAR EM CONTA AS PECULIARIDADES DE CADA UMA, TAIS COMO: EN-TRÂNCIA, VOLUME DE PROCESSOS, NÚMERO DE VARAS INSTALADAS E, TAMBÉM, A TERCEIRIZA-ÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS PARA DESIN-FECÇÃO;

1.2 - NOS CASOS DE INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS NO DECORRER DO TRIMESTRE, OS VALO-RES PODERÃO SER SUPLEMENTADOS, MEDIANTE SOLICITAÇÃO DE COMPLEMENTAÇÃO APROVADA PELA ADMINISTRAÇÃO;

1.3 - NOS CASOS DE CONSTATAÇÃO DE QUE A VERBA DISPONIBILIZADA AO FORO ESTEJA SENDO INSUFICIENTE, UM MÊS ANTES DO PAGAMENTO DA DISPONIBILIZAÇÃO DO TRIMESTRE, DEVERÁ SER SOLICITADA A ALTERAÇÃO DOS VALORES REPASSADOS À COMARCA, A QUAL, CASO APROVADA PELA ADMINISTRAÇÃO, SERÁ PUBLICADA NO DIÁRIO DA JUSTIÇA.

2. DAS RUBRICAS

2.1 - O SUPRIMENTO DOS RECURSOS FINANCEIROS DEVERÁ SER PRECEDIDO DE EMPENHO TRIMESTRAL NAS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PRÓPRIAS, FICANDO AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS ATÉ O LIMITE ESTABELECIDO POR RUBRICA;

2.2 - OS RECURSOS PODERÃO SER DISPONIBILIZADOS NAS SEGUINTES RUBRICAS:



AT 2031.3.3.90.39.3916 – DESPESAS PEQUENAS DE PRONTO PAGAMENTO – RUBRICA DESTINADA A REGISTRAR AS DESPESAS REFERENTES A PEQUENOS GASTOS DE NATUREZA UR-GENTE, QUE NÃO COMPORTEM A EMISSÃO DE NOTA DE EMPENHO ESPECÍFICA, TAIS COMO AS RELATIVAS A CONSERTOS RÁPIDOS E AQUISIÇÃO EVENTUAL DE MATERIAIS E SERVIÇOS INDIS-PENSÁVEIS À CONTINUIDADE DAS ATIVIDADES DAS REPARTIÇÕES E QUE NÃO POSSAM SER PROGRAMADAS, ATESTADA A SUA URGÊNCIA PELOS RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS. O VALOR DESTAS DESPESAS NÃO DEVERÁ ULTRAPASSAR O LIMITE LEGAL, COMUNICADO PELA CONTADO-RIA E AUDITORIA-GERAL DO ESTADO, ATUALMENTE FIXADO EM R$ 400,00 POR DOCUMENTO FISCAL E POR TRIMESTRE, FICANDO VEDADO O SEU FRACIONAMENTO ;

AT 2031.3.3.90.39.3927 – ALIMENTAÇÃO – RUBRICA DESTINADA A REGISTRAR AS DES-PESAS REFERENTES AO PAGAMENTO DE ALIMENTAÇÃO A RÉUS, JURADOS E SERVIDORES DU-RANTE AS SESSÕES DO JÚRI; MENORES RECOLHIDOS E OUTRAS PESSOAS QUE ESTEJAM AOS CUIDADOS DO PODER JUDICIÁRIO; SERVIDORES EM OCASIÕES DE TREINAMENTOS, E SOLENI-DADES OFICIAIS. FICAM VEDADAS AS AQUISIÇÕES DE ITENS COMO BALAS, CHOCOLATES, CHI-CLETES, BOMBONS E SIMILARES, OS QUAIS SÃO CONSIDERADOS GULOSEIMAS E NÃO PODEM ENQUADRAR-SE NA DEFINIÇÃO DE DESPESA PÚBLICA;

AT 2031.3.3.90.30.3028 – LIMPEZA E HIGIENE – RUBRICA DESTINADA A REGISTRAR DESPESAS REFERENTES À AQUISIÇÃO DE MATERIAIS EMPREGADOS NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS DOS FOROS E CARTÓRIOS, VEDADA A AQUISIÇÃO DESTES MATERIAIS NAS COMARCAS ONDE O SERVIÇO DE LIMPEZA E HIGIENE TENHA SIDO TERCEIRIZADO. PODE-RÃO SER ADQUIRIDOS NESTA RUBRICA ITENS DE HIGIENE PESSOAL, QUAIS SEJAM: PAPEL HIGI-ÊNICO, TOALHA E SABONETE;

AT 2031.3.3.90.30.3032 – MATERIAL PARA CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS – RU-BRICA DESTINADA A REGISTRAR AS DESPESAS REFERENTES À AQUISIÇÃO DE MATERIAIS NE-CESSÁRIOS AOS SERVIÇOS DE ADAPTAÇÃO E/OU CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS PRÓPRIOS, LOCADOS OU CEDIDOS;

AT 2031.3.3.90.39.3930 – SERVIÇO DE CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS – RUBRICA DESTINADA A REGISTRAR AS DESPESAS REFERENTES À CONTRATAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA NE-CESSÁRIA À EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO E/OU ADAPTAÇÃO DE BENS IMÓVEIS PRÓPRIOS, LOCADOS OU CEDIDOS.

3. DA REALIZAÇÃO DAS DESPESAS

3.1 - AS DESPESAS DE QUE TRATA ESTE ATO REFEREM-SE A: ALIMENTAÇÃO DE RÉUS, JURA-DOS E SERVIDORES DURANTE AS SESSÕES DO JÚRI; MENORES RECOLHIDOS E OUTRAS PESSO-AS QUE ESTEJAM AOS CUIDADOS DO PODER JUDICIÁRIO; SERVIDORES EM OCASIÕES DE TREI-NAMENTO E SOLENIDADES OFICIAIS; MATERIAL DE LIMPEZA E HIGIENE; AQUISIÇÃO DE ARTI-GOS PARA ESCRITÓRIO, IMPRESSOS E PAPELARIA DE EXPEDIENTE EM GERAL, DESDE QUE SE CONSTITUAM MATERIAL DE CONSUMO, INCLUSIVE OS MATERIAIS DE EXPEDIENTE NO PADRÃO UTILIZADO PELO PODER JUDICIÁRIO, CASO INDISPONÍVEIS NOS ESTOQUES REGULARES DO DE-PARTAMENTO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO; PEQUENOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPAROS PREDIAIS, DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, HIDRÁULICAS E AFINS; BEM COMO OUTRAS DESPESAS EVENTUAIS, A CRITÉRIO DO ORDENADOR, DESDE QUE NÃO POSSAM SUBMETER-SE AO PROCE-DIMENTO NORMAL DA DESPESA, CONSIDERADOS OS CRITÉRIOS DE NECESSIDADE E CONVENI-ÊNCIA;

3.2 - NOS CASOS DE CONTRATAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA, DEVERÁ SER VERIFICADO QUE:

A) QUANDO O CONTRATADO PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO FOR PROFISSIONAL AUTÔNOMO (PESSOA FÍSICA), DEVERÁ SER RETIDO O VALOR DO INSS, DE RESPONSABILIDADE DO PRESTA-DOR DO SERVIÇO, CORRESPONDENTE A 11%. NESTE CASO, A CÓPIA DO RECIBO DE PAGAMENTO OU NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE AUTÔNOMO DEVERÁ SER ENVIADA, VIA FAX, AO DEPARTA-MENTO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS, IMEDIATAMENTE, CONTENDO O Nº DE INSCRIÇÃO NO INSS OU Nº DE PIS/PASEP, CPF E ENDEREÇO, PARA O RECOLHIMENTO DO VALOR RETIDO E DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL, DE RESPONSABILIDADE DESTE PODER JUDICIÁRIO, AO INSS;

B) QUANDO O CONTRATADO PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO FOR EMPRESA, NAS COMARCAS ONDE TENHA SIDO IMPLANTADA A SISTEMÁTICA RELATIVA AO ISSQN, DEVERÁ SER DESTACADO E RETIDO O VALOR DESTE IMPOSTO, DEVENDO, TAMBÉM, SER ENVIADA, IMEDIATAMENTE, CÓPIA DA NOTA FISCAL, VIA FAX, AO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS, PARA O RECOLHI-MENTO DO TRIBUTO À PREFEITURA DO MUNICÍPIO ONDE O IMPOSTO É DEVIDO (LEI COMPLE-MENTAR Nº 116/2003);



C) NO CASO DE RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS OU TRIBUTOS EM ATRASO, PELO NÃO ENVIO DO DOCUMENTO POR FAX, EM PRAZO HÁBIL PARA PAGAMENTO, E, SENDO GERADOS JUROS E/OU MULTAS, ESTES VALORES PODERÃO SER COBRADOS DO EXMO. SR. JUIZ DE DIREITO, DIRETOR DO FORO, ORDENADOR DA DESPESA;

3.3 - DEVEM SER EVITADAS AS AQUISIÇÕES DE BENS PERMANENTES PELA VERBA DISPONI-BILIZADA AO FORO, DEVENDO, ESTES ITENS, SER SOLICITADOS, PRIMEIRAMENTE, AO DEPAR-TAMENTO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO - DMP. CASO AUTORIZADA A COMPRA PELA VERBA DIS-PONIBILIZADA AO FORO, DEVERÁ SER PROVIDENCIADO, JUNTO AO DMP, O REGISTRO DO BEM, INFORMANDO O NÚMERO DO TOMBAMENTO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS;

3.4 - SERÃO GLOSADAS AS DESPESAS PAGAS EM DESACORDO COM O DISPOSTO NESTE I-TEM.

4. DA RESPONSABILIDADE

4.1 - OS RECURSOS PREVISTOS NO ITEM 1 SERÃO DISPONIBILIZADOS A CADA FORO, SOB A RESPONSABILIDADE DO JUIZ DE DIREITO DIRETOR, A QUEM CABERÁ ADMINISTRAR OS RECUR-SOS;

4.2 - NO PERÍODO EM QUE O PODER JUDICIÁRIO ESTIVER ADMINISTRANDO O CIACA - CEN-TRO INTEGRADO DE APOIO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE - O JUIZ RESPONSÁVEL TERÁ PRER-ROGATIVAS SIMILARES AOS JUÍZES SUPERVISORES DOS FOROS REGIONAIS, RELATIVAMENTE AO GERENCIAMENTO DA VERBA DISPONIBILIZADA ÀQUELE CENTRO (CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A SECRETARIA DA JUSTIÇA E SEGURANÇA, MINISTÉRIO PÚBLICO E PODER JUDICIÁRIO, DE 22/01/2004);

4.3 - O CRÉDITO TRIMESTRAL SERÁ DEPOSITADO EM CONTA-CORRENTE – PODER PÚBLICO, ABERTA PARA ESSE FIM, EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO OFICIAL DO ESTADO (BANCO DO ES-TADO DO RIO GRANDE DO SUL), OU NA FALTA DESTE, EM OUTRO ESTABELECIMENTO BANCÁRIO OFICIAL, DE ACORDO COM O ART. 164, § 3º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL (BANCO DO BRASIL), EM NOME DE “PODER JUDICIÁRIO - DISPONIBILIZAÇÃO DE NUMERÁRIO - FORO DE ...”. A CON-TA DEVERÁ SER ISENTA DE TAXAS, TARIFAS E CONTRIBUIÇÕES, CONSIDERANDO O FIM A QUE SE DESTINA (CONTA PÚBLICA);

4.4 - O NUMERÁRIO NÃO PODERÁ SER TRANSFERIDO PARA OUTRA PESSOA, OU DE UMA CON-TA-CORRENTE PARA OUTRA;

4.5 - FICA VEDADA A APLICAÇÃO DO NUMERÁRIO EM QUALQUER TIPO DE CONTA REMUNERA-DA, DEVENDO O SALDO CONSTAR COMO DISPONÍVEL NA CONTA-CORRENTE;

4.6 - OS PAGAMENTOS DEVERÃO SER EFETUADOS OBRIGATORIAMENTE COM CHEQUE NOMI-NAL E DE FORMA INDIVIDUALIZADA A CADA CREDOR. É VEDADO AO RESPONSÁVEL PELO NUME-RÁRIO EFETUAR PAGAMENTOS A SI MESMO;

4.7 - A DESPESA SÓ PODERÁ SER REALIZADA APÓS O EFETIVO CRÉDITO DO NUMERÁRIO NA CONTA-CORRENTE DO FORO, E APENAS DENTRO DO PERÍODO ESTABELECIDO PARA AQUELA DIS-PONIBILIZAÇÃO DE NUMERÁRIO.

5. DOS PRAZOS

5.1 - A DEVOLUÇÃO DO SALDO DO NUMERÁRIO DEVERÁ SER EFETUADA, IMPRETERIVEL-MENTE, ATÉ O 90º DIA, CONTADOS A PARTIR DA DATA DO DEPÓSITO NA CONTA-CORRENTE DO FORO;

5.2 - OS DOCUMENTOS REFERENTES À PRESTAÇÃO DE CONTAS, ADIANTE RELACIONADOS, DEVERÃO SER PROTOCOLIZADOS, NO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES ADMINISTRATIVAS - DCA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, ATÉ O 30º DIA, CONTADOS A PARTIR DO DIA IMEDIATAMENTE POSTERIOR À DEVOLUÇÃO DO NUMERÁRIO;

5.3 - CASO O 90º DIA, REFERENTE À DEVOLUÇÃO DO SALDO DO NUMERÁRIO, OU O 30º DIA, REFERENTE À ENTRADA DOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NO DCA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, RECAIAM EM SÁBADO, DOMINGO OU FERIADO, OS PROCEDIMENTOS DEVERÃO SER ANTECIPADOS PARA O DIA ÚTIL IMEDIATAMENTE ANTERIOR, DATAS ESTAS QUE SERÃO CONSI-DERADAS, POR OCASIÃO DA ANÁLISE, COMO OS PARZOS REGULARES;

5.4 - SERÁ CONSIDERADA COMO DATA DA ENTREGA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS A DATA DO REGISTRO DA ENTRADA DOS DOCUMENTOS NO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES ADMINIS-TRATIVAS-DCA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA;



5.5 - A DISPONIBILIZAÇÃO REFERENTE AO 4º TRIMESTRE, OU, A ÚLTIMA DISPONIBLIZAÇÃO DO ANO, TERÁ O PRAZO DE DEVOLUÇÃO DO SALDO FIXADO PELO DEPARTAMENTO DE ORÇAMEN-TO E FINANÇAS, TENDO EM VISTA O TÉRMINO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO, EM CONFORMIDADE COM OS ARTIGOS 2º E 34 DA LEI Nº 4.320/64. A PRESTAÇÃO DE CONTAS CORRESPONDENTE DEVERÁ SER APRESENTADA ATÉ O DIA 15 DE JANEIRO DO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE;

5.6 - TODOS OS PRAZOS SERÃO PUBLICADOS NO DIÁRIO DA JUSTIÇA, SENDO QUE A CON-TAGEM DESTES SERÁ EFETUADA DE ACORDO COM ESSE ATO, NÃO HAVENDO SIMILARIDADE COM OS PRAZOS PROCESSUAIS.

6. DA DOCUMENTAÇÃO

6.1 - DOCUMENTOS QUE DEVERÃO SER APRESENTADOS POR OCASIÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS:

A) COMPROVANTES ORIGINAIS DA DESPESA (NOTA FISCAL, PRIMEIRA VIA, OU CUPOM FIS-CAL), SEM RASURAS, INDICANDO VALORES UNITÁRIOS E TOTAIS, EMITIDOS EM NOME DO FORO E VISADOS PELO JUIZ DIRETOR, DEVIDAMENTE ORDENADOS E NUMERADOS EM ORDEM CRONO-LÓGICA. QUANDO SE TRATAR DE NOTA FISCAL RELATIVA A ALIMENTAÇÃO DEVERÁ INDICAR O NOME DO EVENTO, SOLENIDADE OU SESSÃO DO JÚRI, QUANDO TAMBÉM DEVERÁ CONTER A IN-DICAÇÃO DO NÚMERO DO PROCESSO, DA DATA DA SESSÃO, E CONDIÇÃO DO(S) RÉU(S), SE PRESO OU SOLTO;

B) RELAÇÃO DOS COMPROVANTES DAS DESPESAS POR RUBRICA (PLANILHAS DO PROGRAMA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS) NA FORMA ELENCADA NO ITEM 2, DEVIDAMENTE DATADAS E ASSI-NADAS PELO JUIZ DIRETOR DO FORO;

C) DECLARAÇÃO DA OBSERVÂNCIA DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS, NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE, E DO RECEBIMENTO DAS MERCADORIAS OU DOS SERVIÇOS PRESTADOS E ACEITOS (PROGRAMA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS - PLANILHA “DECLARAÇÃO”);

D) COMPROVAÇÃO DO RECOLHIMENTO DO SALDO E DAS RETENÇÕES EFETUADAS (TRIBUTOS E ENCARGOS) NO BANCO 041 -BANRISUL-, AGÊNCIA 0835, CONTA Nº 03.200844.0-6 – PJ RGS – DEVOLUÇÃO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE NUMERÁRIO, POR INTERMÉDIO DA GUIA DE DEPÓSITO, CONFORME MODELO (ANEXO);

E) EXTRATO COMPLETO DA CONTA-CORRENTE BANCÁRIA ABRANGENDO TODO O PERÍODO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE NUMERÁRIO. QUANDO NÃO FOR EMITIDO EM TERMINAL DE CONSULTA DEVERÁ ESTAR VISADO PELA GERÊNCIA, NÃO SENDO ACEITO EXTRATO EMITIDO VIA INTERNET;

F ) CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (PLANILHA DO PROGRAMA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS) SE HOUVER CHEQUES EMITIDOS E NÃO COMPENSADOS, OS QUAIS DEVERÃO SER RELACIONADOS E SEUS VALORES NÃO DEVOLVIDOS, OU SEJA, O MONTANTE DESTES CHEQUES DEVERÁ PERMANE-CER DISPONÍVEL NA CONTA DO FORO PARA FUTURA COMPENSAÇÃO.

7. DA ANÁLISE

7.1 - O PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DEVERÁ SER OBJETO DE PARECER EMITIDO PELO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS E PELA CONTADORIA E AUDITORIA-GERAL DO ESTADO (CAGE) JUNTO AO PODER JUDICIÁRIO, ESTANDO SUJEITO, AINDA, ÀS INSPEÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO;

7.2 - HAVENDO PENDÊNCIAS OU IRREGULARIDADES NAS PRESTAÇÕES DE CONTAS O DEPAR-TAMENTO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS SOLICITARÁ À DIREÇÃO DO FORO OU DETERMINARÁ A BAIXA DO EXPEDIENTE EM DILIGÊNCIA PARA QUE SEJAM TOMADAS AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁ-RIAS NO PRAZO DE 20 DIAS;

7.3 - ESTANDO REGULAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS, O DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E FI-NANÇAS EFETUARÁ A BAIXA E PROVIDENCIARÁ O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO EM LOCAL ON-DE FIQUE À DISPOSIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO;

7.4 - A COMARCA QUE ESTIVER COM MAIS DE UMA PRESTAÇÃO DE CONTAS EM ABERTO, A-LÉM DAQUELA RELATIVA AO TRIMESTRE EM CURSO, POR IRREGULARIDADES OU PENDÊNCIAS, NÃO RECEBERÁ NOVA DISPONIBILIZAÇÃO, FICANDO SUSPENSO O REPASSE DOS RECURSOS À CONTA DO FORO ATÉ QUE ESTEJA REGULARIZADA A SITUAÇÃO DA COMARCA. NESTE ÍNTERIM NENHUMA DESPESA PODERÁ SER REALIZADA E SITUAÇÕES EMERGENCIAIS DEVERÃO SER EN-CAMINHADAS, COM OFÍCIO DE JUSTIFICATIVA, AO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E FINAN-ÇAS, PARA ANÁLISE E PAGAMENTO POR EMPENHO, DE ACORDO COM O ARTIGO 24, IV, DA LEI Nº



8666/93.

8. DAS PENALIDADES

8.1 - A NÃO-DEVOLUÇÃO DO SALDO DO NUMERÁRIO DISPONIBILIZADO OU A NÃO-APRESENTAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS PRAZOS DETERMINADOS NO ITEM 5, SUJEITA-RÁ O RESPONSÁVEL À MULTA INCIDENTE SOBRE O TOTAL DOS RECURSOS RECEBIDOS, CONSO-ANTE PRECONIZADO NA LEI Nº 10.282/94, ATENDENDO AOS SEGUINTES INTERVALOS:

A) 1% - PARA OS CASOS DE 1 A 5 DIAS DE ATRASO; B) 3% - PARA OS CASOS DE 6 A 10 DIAS DE ATRASO; C) 5% - PARA OS CASOS DE 11 A 15 DIAS DE ATRASO; D) 7% - PARA OS CASOS DE 16 A 20 DIAS DE ATRASO; E) 10% - PARA OS CASOS DE 21 OU MAIS DIAS DE ATRASO;

8.2 - NOS CASOS DE ATRASO NA DEVOLUÇÃO DO SALDO OU NA APRESENTAÇÃO DA PRESTA-ÇÃO DE CONTAS, A MULTA PODERÁ SER DISPENSADA, MEDIANTE JUSTIFICATIVA, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO;

8.3 - OS VALORES CORRESPONDENTES ÀS DESPESAS GLOSADAS E ÀS MULTAS DEVERÃO SER RECOLHIDOS À CONTA DO PODER JUDICIÁRIO, BANCO 041 -BANRISUL-, AGÊNCIA 0835, CONTA Nº 03.200844.0-6 – PJ RGS – DEVOLUÇÃO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE NUMERÁRIO - DE-VENDO SER PROVIDENCIADA A JUNTADA DA GUIA DE DEPÓSITO, CONFORME MODELO (ANEXO), NO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS;

8.4 - CASO NÃO SEJA EFETUADO O RECOLHIMENTO DA GLOSA E/OU MULTA IMPOSTA, O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, POR MEIO DO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E FI-NANÇAS, PODERÁ DETERMINAR QUE O VALOR SEJA DESCONTADO EM FOLHA, OBSERVANDO O LIMITE MÁXIMO PREVISTO EM LEI.

ESTE ATO ENTRARÁ EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO, FICANDO REVOGADO O ATO Nº 13/2003-P.

SECRETARIA DA PRESIDÊNCIA, 06 DE OUTUBRO DE 2006.





ANEXO

- MODELO DE GUIA DE DEPÓSITO -

DEVOLUÇÃO DE SALDO DE DISPONIBILIIZAÇÃO DE NUMERÁRIO/VALORES GLOSADOS/MULTA

ATO Nº 040/06-P

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL, PRESI-DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,

RESOLVE:

DELEGAR AO SUBDIRETOR-GERAL ADMINISTRATIVO, BEL. ALEXANDRE MONTANO GENTA, COMPETÊNCIA PARA O GERENCIAMENTO DE TODAS AS ATIVIDADES RELATIVAS AO ARQUIVO JUDICIAL CENTRALIZADO, A CONTAR DESTA DATA, REVOGANDO-SE AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO, EM ESPECIAL O ATO Nº 035/2006-P.




ATO Nº 041/06-P

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL, PRESI-DENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CONFERE O ARTIGO 42, INCISO XXV, DO RITJRS,

RESOLVE:

ART. 1º - DELEGAR COMPETÊNCIA À BELA. ROSMARI TESTA, DIRETORA-GERAL DO TRIBU-NAL DE JUSTIÇA E AO SUBDIRETOR-GERAL ADMINISTRATIVO, BEL. ALEXANDRE MONTANO GENTA, PARA DECIDIREM SOBRE: ABERTURA E HOMOLOGAÇÃO DE LICITAÇÕES E RESPECTIVAS ADJUDICAÇÕES, ASSIM COMO POR APLICAÇÃO DE PENALIDADES DECORRENTES; ASSINATURA



DE CONTRATOS E CONVÊNIOS, CONCESSÕES DE USO, RENOVAÇÕES E ADITIVOS CONTRATUAIS; DEFERIMENTO E AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO DE PRECATÓRIOS E REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR; BAIXA DE BENS MÓVEIS.

ART. 2º - DELEGAR COMPETÊNCIA PARA AUTORIZAREM E ORDENAREM DESPESAS, NO EXER-CÍCIO DE 2006, A CONTAR DESTA DATA, À CONTA DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS INDICADOS:

U. O. 03.92 – FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO

NOME MATRÍCULA

BACHARELA ROSMARI TESTA 22543686

BEL. ALEXANDRE MONTANO GENTA 13158872

KELY ANTUNES PEREIRA 13205781

U. O. 03.01 – TRIBUNAL DE JUSTIÇA, U. O. 03.33 – ENCARGOS GERAIS DO PJ E U. O. 33.03 – ENCARGOS FINANCEIROS DO ESTADO

NOME MATRÍCULA

BACHARELA ROSMARI TESTA 22543686 BEL. ALEXANDRE MONTANO GENTA 13158872 BEL. LUIZ FERNANDO MORSCHBACHER 11552530 MARTA VERENA LUCIAN 12604208 VERENI APARECIDA DE MOURA 14059908 HELENA EMÍLIA SCHAFFER RAMOS 12959030 CLÁUDIA ROZALES RIBEIRO 12991406

DESPESAS COM PESSOAL ATIVO, INATIVO E PENSIONISTAS

U. O. 03.01 – TRIBUNAL DE JUSTIÇA, U. O. 03.33 – ENCARGOS GERAIS DO TJ, U. O. 07.01 – TRIBUNAL MILITAR E U. O. 07.33 – ENCARGOS GERAIS DO TM

NOME MATRÍCULA

LILIANA MARIA GIORA VIEIRA 13047850 TERESINHA WESZ 12521841

ART. 3º - REVOGA-SE AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO, EM ESPECIAL O ATO Nº 033/2006-P.




ATO Nº 042/06-P

DISCIPLINA O PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA O PAGAMENTO DE PERÍCIAS, EXAMES TÉCNICOS E DE TRADUÇÕES E VERSÕES NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL, NOS CASOS DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, TENDO EM VISTA A NECESSIDADE DE ATENDER O QUE CONSTA NO PROCESSO Nº 22487-0300/03-2,

CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE REGULAMENTAR O PROCEDIMENTO ADMINISTRA-TIVO A SER ADOTADO NO QUE CONCERNE AO PAGAMENTO DE PERÍCIAS, EXAMES TÉCNICOS E DE TRADUÇÕES E VERSÕES NOS PROCESSOS QUE TRAMITAM NO PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL, EM QUE PELO MENOS UMA DAS PARTES GOZE DO BENEFÍCIO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRA-



TUITA;

CONSIDERANDO A NECESSIDADE PERMANENTE DE PLANEJAMENTO DE RECURSOS FI-NANCEIROS, IMPONDO REVISÃO DE CUSTOS E SUA ADEQUAÇÃO À REALIDADE;

CONSIDERANDO AINDA A CONTÍNUA NECESSIDADE DE REVISÃO DE ROTINAS E PA-DRÕES DE TRABALHO, NA BUSCA DE OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS DO PODER JUDICIÁRIO;

RESOLVE:

ART. 1º - NOS CASOS EM QUE A PARTE REQUERENTE DA PROVA PERICIAL GOZE DE AS-SISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, A PERÍCIA SERÁ AUTORIZADA DIRETAMENTE PELO JUÍZO – RESSALVADAS AS HIPÓTESES PREVISTAS NO § 2º DESTE ARTIGO, E ARTIGOS 3º E 5º DESTE ATO – QUE, PRUDENTEMENTE, DEVERÁ SOPESAR A NECESSIDADE DA PROVA EM QUESTÃO, BEM CO-MO ARBITRAR OS RESPECTIVOS HONORÁRIOS NOS TERMOS DA TABELA ANEXA, INCLUSIVE PARA FIXÁ-LOS A MENOR SE ASSIM ENTENDER, OBSERVADO O NÍVEL DE EXIGÊNCIA E COMPLEXIDADE DO TRABALHO, POR DECISÃO NOS AUTOS DO PROCESSO, DEFERINDO A SUA REALIZAÇÃO E NO-MEANDO PROFISSIONAL QUE FARÁ DECLARAÇÃO ACEITANDO OS TERMOS DO PRESENTE ATO.

§ 1º - O PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA OBSERVARÁ OS TERMOS DESTE ATO, O ART. 25, CAPUT, DA LEI Nº 8.666/93 E OS LIMITES MÁXIMOS FIXADOS NA TABELA CONTIDA NO ANEXO I.

§ 2º - EM CASOS EXCEPCIONAIS, EM QUE O GRAU DE COMPLEXIDADE E PECULIARIDADE DA PERÍCIA APRESENTE UMA NECESSIDADE E/OU EXIGÊNCIA TAL QUE ULTRAPASSE O LIMITE DOS VALORES ESTABELECIDOS, O JUIZ PODERÁ, MEDIANTE POSTULAÇÃO OBJETIVAMENTE FUN-DAMENTADA, REQUERER AUTORIZAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL, POR MEIO DE OFÍCIO (ANEXO II) DEVIDAMENTE INSTRUÍDO COM CÓPIA DAS PEÇAS QUE JUSTIFIQUEM TAL MEDIDA, PARA FIXAR OS HONORÁRIOS EM PATAMAR SUPERIOR AO LIMITE CONSTANTE DO ANEXO I DESTE ATO.

§ 3º - OBSERVAR-SE-Á ESPECIAL CUIDADO NA APRECIAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE POS-SAM JUSTIFICAR A EXCEÇÃO VERSADA NO PARÁGRAFO ANTERIOR, BEM COMO MODERAÇÃO NA ESTIMATIVA E FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS.

ART. 2º - O TRIBUNAL DE JUSTIÇA SÓ AUTORIZARÁ O PAGAMENTO DE PERÍCIA QUANDO QUEM A REQUERER FOR BENEFICIÁRIO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, OU AINDA, NAS HIPÓTESES EM QUE A PERÍCIA FOR DETERMINADA DE OFÍCIO PELO JUÍZO OU A REQUERIMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DESDE QUE, NESSES CASOS, A PARTE AUTORA SEJA TAMBÉM BENEFI-CIÁRIA DA MESMA ISENÇÃO, DEVENDO, EM QUALQUER HIPÓTESE, O MAGISTRADO ENCAMINHAR O PEDIDO DE PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS POR MEIO DE OFÍCIO (ANEXO III), ACOMPANHADO DE CÓPIA DOS SEGUINTES DOCUMENTOS:

I - DECISÃO DE CONCESSÃO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.

II - DECISÃO DE NOMEAÇÃO DO PERITO E DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO DO ENCARGO E DOS TERMOS DESTE ATO.

III - DECISÃO DE ARBITRAMENTO DA VERBA HONORÁRIA, EM MOEDA CORRENTE NACIO-NAL E DE ACORDO COM A TABELA CONSTANTE DO ANEXO I.

IV - CERTIDÃO DE QUE O LAUDO PERICIAL FOI REALIZADO E ENTREGUE.

V - NA HIPÓTESE DO § 2º DO ART. 1º, ESTIMATIVA DOS HONORÁRIOS DO PERITO, AU-TORIZAÇÃO DA PRESIDÊNCIA E CERTIDÃO DE TRANSITO EM JULGADO DA SENTENÇA EM QUE CONSTE A MENÇÃO DE QUE A PARTE SUCUMBENTE FOI A BENEFICIÁRIA DA GRATUIDADE.

VI - QUANDO SE TRATAR DE PERITO E/OU TRADUTOR NÃO CADASTRADO JUNTO À SE-CRETARIA DA FAZENDA, O PEDIDO DE PAGAMENTO DEVE VIR INSTRUÍDO, AINDA, COM CÓPIA DOS SEGUINTES DOCUMENTOS: RG, CPF, COMPROVANTE DE ENDEREÇO, NÚMERO DO PIS/PASEP OU DE SUA INSCRIÇÃO INDIVIDUAL JUNTO AO INSS E, CASO DESEJE RECEBER SEU CRÉDITO EM CONTA-CORRENTE JUNTO AO BANRISUL, CÓPIA DE DOCUMENTO DO BANCO (CARTÃO OU CHE-QUE) NO QUAL CONSTE A TITULARIDADE, NÚMERO DA AGÊNCIA E DA CONTA-CORRENTE.

VII - CASO NÃO HAJA CONTA-CORRENTE CADASTRADA JUNTO AO SISTEMA DE PAGA-MENTOS, O CRÉDITO FICARÁ DISPONÍVEL NA AGÊNCIA DO BANRISUL DA CIDADE CONSTANTE DE SEU CADASTRO, CONFORME COMPROVANTE DE ENDEREÇO APRESENTADO. QUALQUER ALTERA-ÇÃO POSTERIOR DEVERÁ SER SOLICITADA POR ESCRITO, ACOMPANHADA DE DOCUMENTO COM-



PROBATÓRIO.

§ 1º - O PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS, NOS CASOS DISCIPLINADOS POR ESTE ATO, À EXCEÇÃO DAS HIPÓTESES DO § 2º DO ART. 1º, SERÁ EFETUADO APÓS O TÉRMINO DO PRAZO PARA QUE AS PARTES SE MANIFESTEM SOBRE O LAUDO, OU, HAVENDO SOLICITAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS, DEPOIS DE SEREM PRESTADOS.

§ 2º - AO FINAL DA AÇÃO, SE SUCUMBENTE A PARTE NÃO BENEFICIADA COM A ASSIS-TÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, ESTA RESSARCIRÁ O PODER JUDICIÁRIO, DEVENDO O VALOR DA VERBA HONORÁRIA PERICIAL, CORRIGIDO MONETARIAMENTE DE ACORDO COM A VARIAÇÃO DAS URCS DESDE A DATA DO PAGAMENTO, SER DEPOSITADO NA CONTA-CORRENTE N.º 03.205583.0-0 PJ HONORÁRIOS PERICIAIS, AGÊNCIA 0835, DO BANRISUL S.A., NÃO DE-VENDO HAVER BAIXA DOS AUTOS ENQUANTO NÃO COMPROVADO O RECOLHIMENTO.

§ 3º - O TRIBUNAL DE JUSTIÇA AUTORIZARÁ O PAGAMENTO DE PERÍCIAS REALIZADAS NO ÂMBITO DOS JUIZADOS ESPECIAIS, COM OBSERVÂNCIA DO LIMITE ESTABELECIDO NO ANE-XO I.

§ 4º - NA EXCEPCIONAL HIPÓTESE PREVISTA NO § 2º DO ART. 1º DESTE ATO, O PAGA-MENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS, NO MONTANTE AUTORIZADO PELA PRESIDÊNCIA, SOMEN-TE SERÁ REALIZADO APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA E NO CASO DESTA CONDE-NAR NA SUCUMBÊNCIA PARTE BENEFICIADA COM ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, OBSER-VADA A PROPORÇÃO EM QUE FIXADA A SUCUMBÊNCIA.

§ 5º - HAVENDO TRANSAÇÃO E NADA TENDO AS PARTES DISPOSTO QUANTO AOS HONO-RÁRIOS PERICIAIS, ESTES SERÃO DIVIDIDOS IGUALMENTE.

ART. 3º - NOS PROCESSOS CÍVEIS, OS EXAMES TÉCNICOS RELACIONADOS À ÁREA MÉ-DICA, QUANDO INDISPENSÁVEIS, DEVERÃO SER REALIZADOS, SEMPRE QUE POSSÍVEL, PELO DEPARTAMENTO MÉDICO JUDICIÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SOMENTE EM CASOS EXCEP-CIONAIS, EM QUE HAJA PRÉVIA SOLICITAÇÃO DO MAGISTRADO, POR MEIO DE OFÍCIO (ANEXO IV), E DESDE QUE HAJA VERBA ORÇAMENTÁRIA DISPONÍVEL, A PRESIDÊNCIA AUTORIZARÁ EXA-MES TÉCNICOS POR ESPECIALISTAS OU INSTITUTOS PARTICULARES.

§ 1º - NAS AÇÕES DE ACIDENTE DO TRABALHO, PROPOSTAS CONTRA O INSS, O PROCE-DIMENTO OBSERVARÁ O PRESCRITO NO CAPUT DESTE ARTIGO.

§ 2º - NOS EXAMES REALIZADOS PELO DEPARTAMENTO MÉDICO JUDICIÁRIO, RECOMEN-DA-SE O ARBITRAMENTO DO VALOR CORRESPONDENTE AO DOBRO DO PREVISTO NA TABELA (ANEXO I) PARA A MODALIDADE A TÍTULO DE HONORÁRIOS PERICIAIS, COM RECOLHIMENTO AO FINAL DO PROCESSO PELA PARTE SUCUMBENTE, SE NÃO FOR BENEFICIÁRIA DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, NA MESMA CONTA DISCRIMINADA NO § 2º DO ART. 2º.

§ 3º - NAS AÇÕES DE INTERDIÇÃO, O PAGAMENTO DE PERITO PARTICULAR SOMENTE SERÁ AUTORIZADO QUANDO, ACOSTADO AOS AUTOS DO PROCESSO O LAUDO OFICIAL ELABO-RADO PELO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, SE EXISTENTE, O MAGISTRADO, CIRCUNSTANCIADAMENTE, JUSTIFICAR A NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DA PROVA PERICIAL.

§ 4º - NAS AÇÕES DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE EM QUE AS PARTES SEJAM BENE-FICIADAS COM A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, O MAGISTRADO DEVERÁ ENCAMINHAR O PEDIDO DE PERÍCIA AO DEPARTAMENTO MÉDICO JUDICIÁRIO, QUE OBSERVARÁ O CONVÊNIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA COM A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL E/OU OUTROS ÓRGÃOS CONVENIADOS.

§ 5º - NOS CASOS DE COMPETÊNCIA DELEGADA (ART. 109, § 3º E ART. 112, CF/88), O EXAME PERICIAL EVENTUALMENTE REQUERIDO NA AÇÃO NÃO SERÁ PAGO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, AINDA QUE A PARTE SOLICITANTE SEJA BENEFICIÁRIA DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA.

ART. 4º - NO CASO DE DESIGNAÇÃO JUDICIAL DE PERITO INTEGRANTE DO INSTITUTO DE CRIMINALÍSTICA PARA EXERCER O ENCARGO DE PERITO JUDICIAL, EM FEITOS CÍVEIS NOS QUAIS A PARTE SEJA BENEFICIÁRIA DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, ASSIM COMO NOS CASOS EM QUE, POR DISPOSIÇÃO LEGAL, NÃO COUBER ANTECIPAÇÃO DE VERBA HONORÁRIA PELO PROMOVENTE DA AÇÃO, A RECUSA DO PERITO, POR MOTIVO JUSTO, DEPENDERÁ DE APRE-CIAÇÃO DO MAGISTRADO.

ART. 5º - NOS PROCESSOS CRIMINAIS, AS PERÍCIAS, QUANDO INDISPENSÁVEIS, OBE-DECERÃO ÀS REGRAS DO CPP (ART. 158 E SEGUINTES). PARA ESSES FINS, SERÃO UTILIZADOS O



INSTITUTO DE CRIMINALÍSTICA, O DEPARTAMENTO MÉDICO LEGAL, O INSTITUTO PSIQUIÁTRICO FORENSE E O CENTRO DE OBSERVAÇÃO TECNOLÓGICA. SOMENTE EM CASOS EXCEPCIONAIS, DEVIDAMENTE JUSTIFICADOS, EM QUE HAJA PRÉVIA SOLICITAÇÃO DO MAGISTRADO, POR MEIO DE OFÍCIO (ANEXO IV), E DESDE QUE HAJA VERBA ORÇAMENTÁRIA DISPONÍVEL, A PRESIDÊN-CIA AUTORIZARÁ EXAMES TÉCNICOS POR ESPECIALISTAS OU INSTITUTOS PARTICULARES.

ART. 6º - O TRIBUNAL DE JUSTIÇA NÃO ANTECIPARÁ AO PERITO, EM QUALQUER HIPÓTE-SE E A QUALQUER TÍTULO, VALORES PARA CUSTEAR DESPESAS DECORRENTES DO TRABALHO TÉCNICO A SER REALIZADO.

ART. 7º - OS EMOLUMENTOS DE TRADUÇÃO OU VERSÃO DE TEXTO AO PROFISSIONAL DESIGNADO NOS TERMOS PREVISTOS NO PROVIMENTO N.º 20/95-CGJ (ANEXO V) E OFÍCIO N.º 27/2006-1ª VP (ANEXO VI), POR TRABALHO EFETIVAMENTE REALIZADO, SERÃO PAGOS DA SE-GUINTE FORMA.

§ 1º - ATÉ TRÊS LAUDAS TRADUZIDAS/VERTIDAS, CADA UMA DELAS CONSIDERADAS COMO AS PRIMEIRAS 35 LINHAS DATILOGRAFADAS OU DIGITADAS E IMPRESSAS POR MEIO ELE-TRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS, O VALOR DE R$ 36,00 (TRINTA E SEIS REAIS).

§ 2º - PARA CADA LAUDA EXCEDENTE ÀS TRÊS PRIMEIRAS, SERÁ PAGO O VALOR DE R$ 9,60, FICANDO OS EMOLUMENTOS LIMITADOS AO VALOR MÁXIMO DE R$ 500,00 (QUINHENTOS REAIS).

§ 3º - POR CÓPIA AUTENTICADA FORNECIDA SIMULTANEAMENTE COM A TRADUÇÃO OU VERSÃO, BEM COMO PARA TRANSLADO AUTENTICADO DE VERSÃO OU TRADUÇÃO, FORNECIDO POSTERIORMENTE, SERÃO PAGOS EMOLUMENTOS CORRESPONDENTES A 10% (DEZ POR CENTO) DOS VALORES DEVIDOS PARA CADA TRABALHO.

§ 4º - SE O MESMO ATO/DILIGÊNCIA JUDICIAL RECLAMAR A EXPEDIÇÃO DE MAIS DE UMA CARTA ROGATÓRIA, DIRIGIDA A DIVERSO PAÍS ESTRANGEIRO OU REFERIR-SE A PARTE DISTIN-TA, COM TRADUÇÃO PARA UM MESMO IDIOMA, OU AINDA EM CASO DE TRABALHOS REPETITI-VOS, OS EMOLUMENTOS DE TRADUÇÃO FICAM LIMITADOS A 20% (VINTE POR CENTO) DO VALOR REFERENTE À PRIMEIRA TRADUÇÃO.

§ 5º - EM TRABALHO REALIZADO POR INTÉRPRETE, COM ATÉ TRÊS HORAS DE DURAÇÃO, SERÁ PAGO O VALOR DE R$ 50,00 (CINQÜENTA REAIS) E R$ 20,00 (VINTE REAIS) PARA CADA HORA SUBSEQÜENTE.

§ 6º - O PAGAMENTO SERÁ AUTORIZADO MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE OFÍCIO DO MA-GISTRADO (ANEXO VII), ACOMPANHADO DE CÓPIA DO TRABALHO EXECUTADO, IMPRETERIVEL-MENTE.

ART. 8º - O VALOR FIXADO PARA OS HONORÁRIOS PERICIAIS PODERÁ SER CORRIGIDO ANUALMENTE, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO, E DESDE QUE ALTERAÇÕES ECONÔMICAS JUSTI-FIQUEM TAL PROVIDÊNCIA.

PARÁGRAFO ÚNICO – CABERÁ AO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS ELA-BORAR ESTUDO QUANTO AO PERCENTUAL A SER EMPREGADO.

ART. 9º - ESTE ATO ENTRARÁ EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO, REVOGANDO-SE AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO, EM ESPECIAL OS ATOS N.ºS 11/2006-P, 13/2006-P E 36/2006-P.






ANEXO I

TABELA DE HONORÁRIOS PERICIAIS E DE EXAMES TÉCNICOS A SEREM OBSERVADAS NAS AÇÕES EM QUE A REQUERENTE GOZE DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA

ESPECIALIDADES

NATUREZA DA AÇÃO EM QUE A PERÍCIA SERÁ REALIZADA

VALOR MÁXIMO

1. CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1.1 Revisionais envolvendo Negócios Jurídicos Bancários

R$ 150,00

1.2 Dissolução e liquidação de socie-dades civis e mercantis

R$ 250,00

1.3 Outras R$ 200,00

2. ENGENHARIA 2.1 Avaliações de Bens Imóveis R$ 180,00 2.2 Outras R$ 200,00

3. MEDICINA 3.1 Interdições R$ 100,00 3.2 Danos Físicos e Estéticos R$ 250,00 3.3 Outras R$ 200,00

4. PSICOLOGIA R$ 100,00

5. SERVIÇO SOCIAL 5.1 Estudo Social R$ 100,00

6. OUTRAS 6.1 Avaliações de Bens Móveis R$ 80,00 6.2 Outras R$ 200,00

7. JUIZADOS ESPECIAIS R$ 100,00

ANEXO II

- M O D E L O -

OFÍCIO SOLICITANDO AUTORIZAÇÃO PARA FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS ACIMA DO VALOR PREVISTO NA TABELA (§ 2º DO ART. 1º) PARA SITUAÇÕES EXCEPCIONALÍSSIMAS

OFÍCIO Nº ..............

(LOCAL E DATA)

SENHOR PRESIDENTE

PELO PRESENTE SOLICITO AUTORIZAÇÃO PARA FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS DO PERITO, NO VALOR DE R$ ........................., ACIMA DO LIMITE PREVISTO NA TABELA CONSTANTE DO ATO Nº 042/2006-P, PELOS MOTIVOS QUE SEGUEM ANEXOS, A FIM DE INSTRUIR A AÇÃO (ESPECIFICAR A AÇÃO) DE Nº ...................... QUE (NOME DO AUTOR) MOVE CONTRA (NOME DO RÉU), NESTA VARA.

A PROVA PERICIAL FOI REQUERIDA PELA PARTE (INDICAR SE AUTORA OU RÉ), PELO MINIS-TÉRIO PÚBLICO OU DETERMINADA DE OFÍCIO PELO JUÍZO. A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUI-TA FOI DEFERIDA À PARTE (INDICAR SE AUTORA, RÉ OU AMBAS).

TRATA-SE DE PERÍCIA DE (ESPECIFICAR A ÁREA), E FOI NOMEADO COMO PERITO (NOME DO PERITO)

ENCAMINHO, EM ANEXO, CÓPIA DO DESPACHO QUE CONCEDE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA E NOMEIA O PERITO.

ATENCIOSAMENTE,

JUIZ DE DIREITO DA .......................................

(ESPECIFICAR A COMARCA)

AO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PORTO ALEGRE – RS



ANEXO III

- M O D E L O -

OFÍCIO SOLICITANDO O PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS DO PERITO

OFÍCIO Nº ............................

(LOCAL E DATA)

SENHOR PRESIDENTE

PELO PRESENTE SOLICITO PAGAMENTO DA PERÍCIA, NO VALOR DE R$ ........................., QUE FOI REALIZADA A FIM DE INSTRUIR A AÇÃO (ESPECIFICAR A AÇÃO) DE Nº ...................... QUE (NOME DO AUTOR) MOVE CONTRA (NOME DO RÉU), NESTA VARA.

A PROVA PERICIAL FOI REQUERIDA PELA PARTE (INDICAR SE AUTORA OU RÉ), PELO MINIS-TÉRIO PÚBLICO OU DETERMINADA DE OFÍCIO PELO JUÍZO. A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUI-TA FOI DEFERIDA À PARTE (INDICAR SE AUTORA, RÉ OU AMBAS).


ENCAMINHO, EM ANEXO, CÓPIA DOS DOCUMENTOS ESPECIFICADOS NO ART. 2º DO ATO N.º 042/2006-P, INCLUSIVE CÓPIA DOS DOCUMENTOS DO PERITO. (QUANDO NÃO-CADASTRADO).

ATENCIOSAMENTE,




ANEXO IV

- M O D E L O -

OFÍCIO SOLICITANDO A REALIZAÇÃO DE EXAMES TÉCNICOS POR ESPECIALISTAS OU INSTI-TUTOS PARTICULARES (ARTIGOS 3º E 5º)

OFÍCIO Nº ............................

(LOCAL E DATA)

SENHOR PRESIDENTE

PELO PRESENTE SOLICITO AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO(A) (ESPECIFICAR O EXAME OU PERÍCIA), A QUAL NÃO PODE SER REALIZADA PELO DEPARTAMENTO MÉDICO JUDICIÁRIO, PELOS MOTIVOS QUE SEGUEM ANEXOS, A FIM DE INSTRUIR A AÇÃO (ESPECIFICAR A AÇÃO) DE Nº ...................... QUE (NOME DO AUTOR) MOVE CONTRA (NOME DO RÉU), NESTA VARA.

A PROVA PERICIAL FOI REQUERIDA PELA PARTE (INDICAR SE AUTORA OU RÉ), PELO MINIS-TÉRIO PÚBLICO OU DETERMINADA DE OFÍCIO PELO JUÍZO). A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUI-TA FOI DEFERIDA À PARTE (INDICAR SE AUTORA, RÉ OU AMBAS).


A HIPÓTESE TRATA DE INTERDIÇÃO E A PARTE INTERDITANDA NÃO SE SUBMETEU A EXAME PERICIAL JUNTO AO INSS OU A HIPÓTESE TRATA DE INTERDIÇÃO E O LAUDO OFICIAL ELABO-RADO PELO INSS, ACOSTADO AOS AUTOS, NÃO SE MOSTRA SUFICIENTE PARA COMPLETO CON-VENCIMENTO DESTE JULGADOR EM RAZÃO DE...(ESPECIFICAR OS MOTIVOS)



ENCAMINHO, EM ANEXO, CÓPIA DO DESPACHO QUE CONCEDE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA E NOMEIA O PERITO.

ATENCIOSAMENTE,




ANEXO V

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PODER JUDICIÁRIO

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

143/94-JAFC.


EXP. AVULSO

O EXMO. SR. DESEMBARGADOR DÉCIO ANTÔNIO ERPEN, CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,

CONSIDERANDO O GRANDE NÚMERO DE PEDIDOS DE TRADUÇÕES DE CARTAS ROGATÓRIAS ENDEREÇADAS À PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, ACARRETANDO DESPESAS VULTOSAS,

E CONSIDERANDO QUE O TRADUTOR NÃO PRECISA SER OFICIAL, BASTANDO QUE SEJA JU-RAMENTADO,

RESOLVE PROVER:

OS TRADUTORES, SEMPRE QUE POSSÍVEL, DEVERÃO SER DESIGNADOS PELO PRÓPRIO JUÍZO, DEVIDAMENTE COMPROMISSADOS, NO TERMOS DOS ARTIGOS 784, PARÁGRAFO 1º., DO CPP E 151, DO CPC.

PUBLIQUE-SE.

CUMPRA-SE.

PORTO ALEGRE, 16 DE MAIO DE 1994.

DESEMBARGADOR DÉCIO ANTÔNIO ERPEN, CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA.

ANEXO VI

OFÍCIO-GAB. 1.ª VP-N.° 27/2006

PORTO ALEGRE, 21 DE JULHO DE 2006.

SENHOR(A) JUIZ(A):

TENDO EM VISTA O ELEVADO CUSTO QUE VEM SENDO SUPORTADO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL COM O PAGAMENTO DE TRADUÇÕES E VERSÕES NAS AÇÕES CRIMINAIS E CÍVEIS, EM QUE UMA DAS PARTES GOZE DO BENEFÍCIO DA ASSISTÊN-CIA JUDICIÁRIA GRATUITA, E CONSIDERANDO AS LIMITAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS DO PODER JU-DICIÁRIO, ORIENTO VOSSA EXCELÊNCIA A PROCEDER DA SEGUINTE FORMA:

QUANDO NECESSÁRIO O ENVIO DE CARTAS ROGATÓRIAS A MAIS DE UM PAÍS, COM O



MESMO IDIOMA, RECOMENDO SEJA ENCAMINHADO AO TRADUTOR DESIGNADO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, APENAS OS TERMOS INDISPENSÁVEIS À TRADUÇÃO OU VERSÃO, EXCLUINDO-SE OS REPETITIVOS.

ASSIM, ALÉM DA PEÇA PADRÃO, ENCAMINHAR-SE-ÃO AO PROFISSIONAL TÃO-SOMENTE AQUELAS QUE REALMENTE APRESENTEM ALGUMA PECULIARIDADE, TAIS COMO: INDICAÇÃO DOS JUÍZOS ROGADOS, IDENTIFICAÇÃO DE TESTEMUNHAS, QUESITOS DIVERSOS, RESPOSTAS QUE AINDA NÃO TENHAM SIDO OBJETO DE TRADUÇÃO OU VERSÃO, DENTRE OUTRAS.

DAS PEÇAS IDÊNTICAS, A PRÓPRIA VARA SE ENCARREGARÁ DE EXTRAIR CÓPIAS PARA INSTRUIR A CARTA ROGATÓRIA, A QUAL SE FARÁ ACOMPANHAR DAS DEMAIS PEÇAS OBJETO DA TRADUÇÃO OU VERSÃO, NOS MOLDES ACIMA EXPOSTOS, REMETENDO, POSTERIORMENTE, AO JUÍZO A QUEM FOR DIRIGIDA.

TAL MEDIDA VISA A EVITAR O PAGAMENTO DE VALORES EXCESSIVOS A TÍTULO DE HO-NORÁRIOS AOS TRADUTORES, NO MAIS DAS VEZES, POR TRABALHOS REPETITIVOS, BEM COMO REDUZIR OS CUSTOS DESPENDIDOS COM TAIS ENCARGOS, APRESENTANDO-SE COMO INDIS-PENSÁVEL DIANTE DOS LIMITES IMPOSTOS AO PODER JUDICIÁRIO PELA LEI DE RESPONSABILI-DADE FISCAL.

SENDO O QUE SE OFERECIA PARA O MOMENTO, COLHO A OPORTUNIDADE PARA RENOVAR PROTESTOS DE ESTIMA E CONSIDERAÇÃO.

CORDIAIS SAUDAÇÕES,

DESEMBARGADOR ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA,

1.º VICE-PRESIDENTE DO TJRS

AOS(ÀS)

EXCELENTÍSSIMOS(AS) SENHORES(AS) DOUTORES(AS) JUÍZES(AS) DE DIREITO

ANEXO VII

- M O D E L O -

OFÍCIO SOLICITANDO O PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS DE TRADUTOR

OFÍCIO Nº ............................

(LOCAL E DATA)

SENHOR PRESIDENTE

PELO PRESENTE SOLICITO PAGAMENTO DA (ESPECIFICAR SE É TRADUÇÃO OU VERSÃO E PA-RA QUAL IDIOMA), QUE FOI REALIZADA A FIM DE INSTRUIR A AÇÃO (ESPECIFICAR A AÇÃO) DE Nº ...................... QUE (NOME DO AUTOR) MOVE CONTRA (NOME DO RÉU), NESTA VARA.

A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA FOI DEFERIDA À PARTE (INDICAR SE AUTORA, RÉ OU AMBAS).

ENCAMINHO, EM ANEXO, CÓPIA DO TRABALHO TRADUZIDO, PARA FINS DE CONFERÊNCIA DO NÚMERO DE LINHAS A SER PAGO, BEM COMO CÓPIA DOS DOCUMENTOS DO PERITO. (QUANDO NÃO-CADASTRADO).

ATENCIOSAMENTE,






ATO Nº 43/06-P

REGULAMENTA NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁ-RIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL OS ARTS. 1º E 2º, PARÁGRAFO 1º, DA LEI Nº 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002, QUE TRATA DE LICITAÇÃO MODALIDADE DE PREGÃO, EM SUAS FORMAS ELETRÔNICA E PRESENCIAL.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL, PRESI-DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, TENDO EM VISTA O DISPOSTO NOS ARTIGOS 1º E 2º, PARÁGRAFO 1º, DA LEI Nº 10.520, DE 17.07.2002, COMBINADO COM OS ARTIGOS 115 E 117 DA LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 E O ARTIGO 93 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL (PROC. THEMISADMIN Nº 2192-06/000223-8),

RESOLVE:

ART. 1º - FICA APROVADO, NA FORMA DO ANEXO A ESTE ATO, O REGULAMENTO PARA A MO-DALIDADE DE LICITAÇÃO DENOMINADA PREGÃO, PRESENCIAL OU POR MEIO ELETRÔNICO, PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS, NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO.

PARÁGRAFO ÚNICO - SÃO BENS E SERVIÇOS COMUNS, PARA FINS DO PRESENTE ATO, AQUELES CUJOS PADRÕES DE DESEMPENHO E QUALIDADE POSSAM SER OBJETIVAMENTE DEFI-NIDOS PELO EDITAL, POR MEIO DE ESPECIFICAÇÕES USUAIS DO MERCADO.

ART. 2º - ESTE ATO ENTRARÁ EM VIGOR NA DATA DA SUA PUBLICAÇÃO, REVOGADAS AS DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO, EM ESPECIAL O ATO Nº 17/2002-P.



ANEXO

REGULAMENTO DA LICITAÇÃO NA MODALIDADE DE PREGÃO

SEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ART. 1º - A MODALIDADE DE LICITAÇÃO PREGÃO, PRESENCIAL OU NA FORMA ELETRÔNICA, DE ACORDO COM O DISPOSTO NOS ARTS. 1º E 2º ,§ 1º, DA LEI Nº 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002, DESTINA-SE À AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS, NO ÂMBITO DO PODER JUDICI-ÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, E SUBMETE-SE AO ESTABELECIDO NESTE REGULA-MENTO.

PARÁGRAFO ÚNICO - CONSIDERAM-SE BENS E SERVIÇOS COMUNS, AQUELES CUJOS PA-DRÕES DE DESEMPENHO E QUALIDADE POSSAM SER OBJETIVAMENTE DEFINIDOS PELO EDITAL, POR MEIO DE ESPECIFICAÇÕES USUAIS DO MERCADO.

ART. 2º - PARA O JULGAMENTO DAS PROPOSTAS, SERÃO FIXADOS CRITÉRIOS OBJETIVOS QUE PERMITAM AFERIR O MENOR PREÇO, DEVENDO SER CONSIDERADOS OS PRAZOS PARA A EXECUÇÃO DO CONTRATO E DO FORNECIMENTO, AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, OS PARÂME-TROS MÍNIMOS DE DESEMPENHO E DE QUALIDADE E AS DEMAIS CONDIÇÕES DEFINIDAS NO EDITAL.

ART. 3º - NAS LICITAÇÕES PARA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS PODERÁ SER UTILIZADA A MODALIDADE PREGÃO, SENDO PREFERENCIAL A UTILIZAÇÃO DA SUA FORMA ELE-TRÔNICA, DESDE QUE ADEQUADO TECNICAMENTE ÀS CARACTERÍSTICAS DO OBJETO LICITADO E ÀS PECULIARIDADES DO MERCADO.

PARÁGRAFO ÚNICO - NA HIPÓTESE DE AQUISIÇÕES POR DISPENSA DE LICITAÇÃO, FUNDA-DAS NOS INCISOS I, II E IV DO ART. 24 DA LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 E SUAS AL-TERAÇÕES, DEVER-SE-Á ADOTAR, PREFERENCIALMENTE, O SISTEMA DE COTAÇÃO ELETRÔNICA, DESDE QUE ADEQUADO TECNICAMENTE ÀS CARACTERÍSTICAS DO OBJETO LICITADO E ÀS PECU-



LIARIDADES DO MERCADO.

ART. 4º - A LICITAÇÃO NA MODALIDADE DE PREGÃO É CONDICIONADA AOS PRINCÍPIOS BÁ-SICOS DA LEGALIDADE, DA IMPESSOALIDADE, DA MORALIDADE, DA IGUALDADE, DA PUBLICIDA-DE, DA EFICIÊNCIA, DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA, DA VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CON-VOCATÓRIO E DO JULGAMENTO OBJETIVO, BEM COMO AOS PRINCÍPIOS CORRELATOS DA CELE-RIDADE, DA RAZOABILIDADE, DA COMPETITIVIDADE E DA PROPORCIONALIDADE, DO JUSTO PREÇO, DA SELETIVIDADE E DA COMPARAÇÃO OBJETIVA DAS PROPOSTAS.

PARÁGRAFO ÚNICO - AS NORMAS DISCIPLINADORAS DA LICITAÇÃO SERÃO SEMPRE INTER-PRETADAS EM FAVOR DA AMPLIAÇÃO DA DISPUTA ENTRE OS INTERESSADOS, DESDE QUE NÃO COMPROMETAM O INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, O PRINCÍPIO DA ISONOMIA, A FINALIDADE E A SEGURANÇA DA CONTRATAÇÃO.

ART. 5º - A LICITAÇÃO NA MODALIDADE DE PREGÃO, PRESENCIAL OU NA FORMA ELETRÔNI-CA, NÃO SE APLICA ÀS CONTRATAÇÕES DE OBRAS DE ENGENHARIA, BEM COMO ÀS LOCAÇÕES IMOBILIÁRIAS E ALIENAÇÕES EM GERAL.

ART. 6º - OS PARTICIPANTES DA LICITAÇÃO NA MODALIDADE DE PREGÃO, PRESENCIAL OU NA FORMA ELETRÔNICA, TÊM DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO À FIEL OBSERVÂNCIA DO PROCEDI-MENTO ESTABELECIDO NESTE ATO.

PARÁGRAFO ÚNICO - QUANDO NA FORMA ELETRÔNICA, QUALQUER INTERESSADO PODERÁ ACOMPANHAR O SEU DESENVOLVIMENTO EM TEMPO REAL, POR MEIO DA INTERNET.

ART. 7º - À PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA OU POR SUA DELEGAÇÃO, CABE:

I - DESIGNAR O PREGOEIRO;

II -SOLICITAR, JUNTO AO PROVEDOR DO SISTEMA, O CREDENCIAMENTO DO PREGOEIRO E DOS COMPONENTES DA EQUIPE DE APOIO;

III - INDICAR O PROVEDOR DO SISTEMA, QUANDO O PREGÃO FOR NA FORMA ELETRÔNICA;

IV - DETERMINAR A ABERTURA DO PROCESSO LICITATÓRIO;

V - DECIDIR OS RECURSOS CONTRA ATOS DO PREGOEIRO QUANDO ESTE MANTIVER SUA DE-CISÃO;

VI - ADJUDICAR O OBJETO DA LICITAÇÃO, QUANDO HOUVER RECURSO;

VII - HOMOLOGAR O RESULTADO DA LICITAÇÃO;

VIII - CELEBRAR O CONTRATO E TERMOS ADITIVOS.

ART. 8º - NA FASE PREPARATÓRIA DO PREGÃO, PRESENCIAL OU NA FORMA ELETRÔNICA, SERÁ OBSERVADO O SEGUINTE:

I - ELABORAÇÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA PELA ÁREA TÉCNICA COMPETENTE, COM INDICA-ÇÃO DO OBJETO DE FORMA PRECISA, SUFICIENTE E CLARA, VEDADAS ESPECIFICAÇÕES QUE, POR EXCESSIVAS, IRRELEVANTES OU DESNECESSÁRIAS, LIMITEM OU FRUSTREM A COMPETIÇÃO OU SUA REALIZAÇÃO;

II - APROVAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA PELA AUTORIDADE COMPETENTE;

III - APRESENTAÇÃO DE JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DA CONTRATAÇÃO;

IV - ELABORAÇÃO DO EDITAL, ESTABELECENDO CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DAS PROPOSTAS;

V - DEFINIÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO, DAS SANÇÕES APLICÁVEIS, INCLUSIVE NO QUE SE REFERE AOS PRAZOS E ÀS CONDIÇÕES QUE, PELAS SUAS PARTICULARIDADES, SE-JAM CONSIDERADAS RELEVANTES PARA A CELEBRAÇÃO E EXECUÇÃO DO CONTRATO E O ATEN-DIMENTO DAS NECESSIDADES DA ADMINISTRAÇÃO.

§ 1º - A AUTORIDADE COMPETENTE MOTIVARÁ OS ATOS ESPECIFICADOS NOS INCISOS II E III, INDICANDO OS ELEMENTOS TÉCNICOS FUNDAMENTAIS QUE O APÓIAM, BEM COMO QUANTO AOS ELEMENTOS CONTIDOS NO ORÇAMENTO ESTIMATIVO E NO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DE DESEMBOLSO, SE FOR O CASO, ELABORADOS PELA ADMINISTRAÇÃO.

§ 2º - O TERMO DE REFERÊNCIA É O DOCUMENTO QUE DEVERÁ CONTER ELEMENTOS CAPA-ZES DE PROPICIAR AVALIAÇÃO DO CUSTO PELA ADMINISTRAÇÃO DIANTE DE ORÇAMENTO DETA-LHADO, DEFINIÇÃO DOS MÉTODOS, ESTRATÉGIA DE SUPRIMENTO, VALOR ESTIMADO EM PLANI-



LHAS DE ACORDO COM O PREÇO DE MERCADO, CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, SE FOR O CASO, CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DO OBJETO, DEVERES DO CONTRATADO E DO CONTRATANTE, PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DO CONTRATO, PRAZO DE EXECUÇÃO E SANÇÕES, DE FORMA CLARA, CONCISA E OBJETIVA.

ART. 9º - AS DESIGNAÇÕES DO PREGOEIRO E DA EQUIPE DE APOIO DEVEM RECAIR NOS SERVIDORES OCUPANTES DE CARGOS OU EMPREGOS EFETIVOS E PREFERENCIALMENTE PERMA-NENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

§ 1º - SOMENTE PODERÁ EXERCER A FUNÇÃO DE PREGOEIRO O SERVIDOR QUE REÚNA QUA-LIFICAÇÃO PROFISSIONAL E PERFIL ADEQUADOS, AFERIDOS PELA AUTORIDADE COMPETENTE.

§ 2º - PARA EFEITOS DO PREVISTO NO PARÁGRAFO ANTERIOR, ALÉM DE OUTROS ATRIBU-TOS, O PREGOEIRO DEVERÁ TER REALIZADO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA PREGOEIRO.

§ 3º - A EQUIPE DE APOIO DEVERÁ SER INTEGRADA, EM SUA MAIORIA, POR SERVIDORES OCUPANTES DE CARGO EFETIVO OU EMPREGO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, PERTENCENTES, PRE-FERENCIALMENTE, AO QUADRO PERMANENTE DA ENTIDADE PROMOTORA DA LICITAÇÃO.

ART. 10 - CABERÁ AO PREGOEIRO, EM ESPECIAL:

I - COORDENAR O PROCEDIMENTO LICITATÓRIO;

II - RECEBER, EXAMINAR E DECIDIR AS IMPUGNAÇÕES E CONSULTAS E/OU QUESTIONAMEN-TOS AO EDITAL, APOIADO PELO SETOR RESPONSÁVEL PELA SUA ELABORAÇÃO E/OU PELA ÁREA TÉCNICA, ENCAMINHANDO À AUTORIDADE COMPETENTE QUANDO FOR O CASO;

III - CONDUZIR A SESSÃO PÚBLICA PRESENCIAL OU PELA INTERNET;

IV - VERIFICAR A CONFORMIDADE DA PROPOSTA COM OS REQUISITOS ESTABELECIDOS NO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO;

V - DIRIGIR A ETAPA DE LANCES;

VI - VERIFICAR E JULGAR AS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO;

VII - RECEBER, EXAMINAR E DECIDIR OS RECURSOS, ENCAMINHANDO À AUTORIDADE COM-PETENTE QUANDO MANTIVER SUA DECISÃO;

VIII - DECLARAR O VENCEDOR DO CERTAME;

IX - ADJUDICAR O OBJETO, QUANDO NÃO HOUVER RECURSO;

X - CONDUZIR OS TRABALHOS DA EQUIPE DE APOIO;

XI - ENCAMINHAR O PROCESSO DEVIDAMENTE INSTRUÍDO À AUTORIDADE SUPERIOR E PRO-POR A HOMOLOGAÇÃO.

ART. 11 - CABERÁ À EQUIPE DE APOIO, DENTRE OUTRAS ATRIBUIÇÕES, AUXILIAR O PREGO-EIRO EM TODAS AS FASES DO PROCESSO LICITATÓRIO.

ART. 12 - PARA HABILITAÇÃO DOS LICITANTES, SERÁ EXIGIDA, EXCLUSIVAMENTE, A DOCU-MENTAÇÃO RELATIVA:

I - À HABILITAÇÃO JURÍDICA;

II - À QUALIFICAÇÃO TÉCNICA;

III - À QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA;

IV - À REGULARIDADE FISCAL COM A FAZENDA NACIONAL, O SISTEMA DA SEGURIDADE SO-CIAL E O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO – FGTS;

V - À REGULARIDADE FISCAL PERANTE AS FAZENDA ESTADUAL E MUNICIPAIS;

VI - AO CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO INCISO XXXIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FE-DERAL E NO INCISO XVIII DO ART. 78 DA LEI Nº 8.666, DE 1993;

VII – DECLARAÇÃO DE QUE ESTÁ CIENTE QUANTO AO DISPOSTO NO ART. 3º DA RESOLUÇÃO Nº 07 DE 18 DE OUTUBRO DE 2005, COM A REDAÇÃO DADA PELA RESOLUÇÃO Nº 09 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2005, AMBAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, CONFORME O CASO.

PARÁGRAFO ÚNICO - A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA ATENDER AO DISPOSTO NOS INCS. I, III, IV, V , VI E VII DESTE ARTIGO PODERÁ SER SUBSTITUÍDA PELO CERTIFICADO DE REGIS-



TRO DE FORNECEDORES EXPEDIDO PELO SERVIÇO DE CADASTRO DE FORNECEDORES DO TRI-BUNAL DE JUSTIÇA OU, EM SE TRATANDO DE ÓRGÃO OU ENTIDADE NÃO ABRANGIDA PELO REFE-RIDO SISTEMA, POR CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL QUE ATENDA AOS REQUISITOS PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO GERAL.

ART. 13 - QUANDO PERMITIDA A PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA LICITA-ÇÃO, AS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO SERÃO ATENDIDAS MEDIANTE DOCUMENTOS EQUIVA-LENTES, AUTENTICADOS PELOS RESPECTIVOS CONSULADOS OU EMBAIXADAS E TRADUZIDOS POR TRADUTOR JURAMENTADO NO BRASIL.

ART. 14 - QUANDO PERMITIDA A PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIO DE EMPRESAS, SERÃO EXI-GIDOS:

I - COMPROVAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE COMPROMISSO PÚBLICO OU PARTICULAR DE CONSTI-TUIÇÃO DE CONSÓRCIO, COM INDICAÇÃO DA EMPRESA-LÍDER, QUE DEVERÁ ATENDER ÀS CON-DIÇÕES DE LIDERANÇA ESTIPULADAS NO EDITAL E SERÁ A REPRESENTANTE DAS CONSORCIA-DAS PERANTE O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL;

II - APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO ESPECIFICADA NO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO POR EMPRESA CONSORCIADA;

III - COMPROVAÇÃO DA CAPACIDADE TÉCNICA DO CONSÓRCIO PELO SOMATÓRIO DOS QUANTITATIVOS DE CADA CONSORCIADO, NA FORMA ESTABELECIDA NO EDITAL;

IV - DEMONSTRAÇÃO, POR EMPRESA CONSORCIADA, DO ATENDIMENTO AOS ÍNDICES CON-TÁBEIS DEFINIDOS NO EDITAL, PARA FINS DE QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA;

V - RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DAS EMPRESAS CONSORCIADAS PELAS OBRIGAÇÕES DO CONSÓRCIO, NAS FASES DE LICITAÇÃO E DURANTE A VIGÊNCIA DO CONTRATO;

VI - OBRIGATORIEDADE DE LIDERANÇA POR EMPRESA BRASILEIRA NO CONSÓRCIO FORMADO POR EMPRESAS BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS, OBSERVADO O DISPOSTO NO INC. I;

VII - CONSTITUIÇÃO E REGISTRO DO CONSÓRCIO ANTES DA CELEBRAÇÃO DO CONTRATO.

PARÁGRAFO ÚNICO - FICA IMPEDIDA A PARTICIPAÇÃO DE EMPRESA CONSORCIADA, NA MESMA LICITAÇÃO, POR INTERMÉDIO DE MAIS DE UM CONSÓRCIO OU ISOLADAMENTE.

ART. 15 - A FASE EXTERNA DO PREGÃO, PRESENCIAL OU NA FORMA ELETRÔNICA, SERÁ INI-CIADA COM A CONVOCAÇÃO DOS INTERESSADOS POR MEIO DE PUBLICAÇÃO DE AVISO, OBSER-VADOS OS VALORES ESTIMADOS PARA CONTRATAÇÃO E OS MEIOS DE DIVULGAÇÃO A SEGUIR INDICADOS:

I - ATÉ R$ 80.000,00 (ATÉ OITENTA MIL REAIS):

A) DIÁRIO DA JUSTIÇA; E

B) MEIO ELETRÔNICO, NA INTERNET.

II - ACIMA DE R$ 80.000,00 (ACIMA DE OITENTA MIL REAIS) :

A) DIÁRIO DA JUSTIÇA;

B) MEIO ELETRÔNICO, NA INTERNET; E

C) JORNAL DE GRANDE CIRCULAÇÃO REGIONAL OU NACIONAL.

§ 1º - A ENTIDADE PROMOTORA DA LICITAÇÃO DISPONIBILIZARÁ A ÍNTEGRA DO EDITAL, EM MEIO ELETRÔNICO, NO SÍTIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, WWW.TJ.RS.GOV.BR, BEM COMO EM OUTRO SÍTIO DE ÓRGÃO OU ENTIDADE A QUE VENHA ADE-RIR OU CONVENIAR.

§ 2º - O AVISO DO EDITAL CONTERÁ A DEFINIÇÃO PRECISA, SUFICIENTE E CLARA DO OBJE-TO, A INDICAÇÃO DOS LOCAIS, DIAS E HORÁRIOS EM QUE PODERÁ SER LIDA OU OBTIDA A ÍN-TEGRA DO EDITAL, BEM COMO O ENDEREÇO ELETRÔNICO OU DO LOCAL ONDE OCORRERÁ A SESSÃO PÚBLICA, A DATA E HORA DE SUA REALIZAÇÃO E A INDICAÇÃO SE O PREGÃO SERÁ PRE-SENCIAL OU NA FORMA ELETRÔNICA.

§ 3º - O PRAZO FIXADO PARA A APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS, CONTADO A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DO AVISO, NÃO SERÁ INFERIOR A OITO DIAS ÚTEIS.

§ 4º - NA DIVULGAÇÃO DE PREGÃO REALIZADO PARA O SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS,



INDEPENDENTEMENTE DO VALOR ESTIMADO, SERÁ ADOTADO O DISPOSTO NO INC. II.

ART. 16 - ATÉ DOIS DIAS ÚTEIS ANTES DA DATA FIXADA PARA ABERTURA DA SESSÃO PÚ-BLICA, QUALQUER PESSOA PODERÁ IMPUGNAR O ATO CONVOCATÓRIO DO PREGÃO PRESENCIAL OU NA FORMA ELETRÔNICA.

§ 1º - CABERÁ AO PREGOEIRO, OUVIDA A ÁREA TÉCNICA RESPONSÁVEL, SENDO O CASO, DECIDIR SOBRE A IMPUGNAÇÃO AO ATO CONVOCATÓRIO, SUBMETENDO-A À AUTORIDADE SU-PERIOR COMPETENTE QUANDO ENTENDER CABÍVEL O SEU ACOLHIMENTO.

§ 2º - ACOLHIDA A IMPUGNAÇÃO CONTRA O ATO CONVOCATÓRIO, SERÁ DEFINIDA E PUBLI-CADA NOVA DATA PARA REALIZAÇÃO DO CERTAME.

ART. 17 - OS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS REFERENTES AO PROCESSO LICITATÓRIO DE-VERÃO SER ENVIADOS AO PREGOEIRO, ATÉ TRÊS DIAS ÚTEIS ANTERIORES À DATA FIXADA PARA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA.

PARÁGRAFO ÚNICO - TRATANDO-SE DE PREGÃO ELETRÔNICO OS PEDIDOS DE ESCLARECI-MENTOS SERÃO FORMULADOS, EXCLUSIVAMENTE, POR MEIO ELETRÔNICO VIA INTERNET, NO ENDEREÇO INDICADO NO EDITAL.

ART. 18 - QUALQUER MODIFICAÇÃO NO EDITAL EXIGE DIVULGAÇÃO PELO MESMO INSTRU-MENTO DE PUBLICAÇÃO EM QUE SE DEU O TEXTO ORIGINAL, REABRINDO-SE O PRAZO INICIAL-MENTE ESTABELECIDO, EXCETO QUANDO, INQUESTIONAVELMENTE, A ALTERAÇÃO NÃO AFETAR A FORMULAÇÃO DAS PROPOSTAS.

ART. 19 - DECIDIDOS OS RECURSOS E CONSTATADA A REGULARIDADE DOS ATOS PRATICA-DOS, A AUTORIDADE COMPETENTE ADJUDICARÁ O OBJETO E HOMOLOGARÁ O PROCEDIMENTO LICITATÓRIO.

§ 1º - APÓS A HOMOLOGAÇÃO REFERIDA NO CAPUT, O ADJUDICATÁRIO SERÁ CONVOCADO, PREFERENCIALMENTE POR MEIO ELETRÔNICO, PARA ASSINAR O CONTRATO OU A ATA DE REGIS-TRO DE PREÇOS NO PRAZO DEFINIDO NO EDITAL.

§ 2º - NA ASSINATURA DO CONTRATO OU DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, SERÁ EXIGIDA A COMPROVAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO CONSIGNADAS NO EDITAL, AS QUAIS DE-VERÃO SER MANTIDAS PELO LICITANTE DURANTE A VIGÊNCIA DO CONTRATO OU DA ATA DE RE-GISTRO DE PREÇOS.

§ 3º - O VENCEDOR DA LICITAÇÃO QUE NÃO FIZER A COMPROVAÇÃO REFERIDA NO § 2º OU QUANDO, INJUSTIFICADAMENTE, RECUSAR-SE A ASSINAR O CONTRATO OU A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, PODERÁ SER CONVOCADO OUTRO LICITANTE, DESDE QUE RESPEITADA A ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO, PARA, APÓS COMPROVADOS OS REQUISITOS HABILITATÓRIOS E FEITA A NE-GOCIAÇÃO, ASSINAR O CONTRATO OU A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, SEM PREJUÍZO DAS MULTAS PREVISTAS EM EDITAL E NO CONTRATO E DAS DEMAIS COMINAÇÕES LEGAIS.

§ 4º - ADMITIR-SE-Á QUE O CONTRATO OU A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SEJAM ASSINA-DOS DIGITALMENTE, DESDE QUE CERTIFICADO POR AUTORIDADE CERTIFICADORA CREDENCIA-DA NO ÂMBITO DA INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA - ICP-BRASIL.

§ 5º - O PRAZO DE VALIDADE DAS PROPOSTAS SERÁ DE SESSENTA DIAS, SALVO DISPOSI-ÇÃO ESPECÍFICA DO EDITAL.

ART. 20 - AQUELE QUE, CONVOCADO DENTRO DO PRAZO DE VALIDADE DE SUA PROPOSTA, NÃO ASSINAR O CONTRATO OU ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, DEIXAR DE ENTREGAR DOCU-MENTAÇÃO EXIGIDA NO EDITAL, APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO FALSA, ENSEJAR O RETARDA-MENTO DA EXECUÇÃO DE SEU OBJETO, NÃO MANTIVER A PROPOSTA, FALHAR OU FRAUDAR NA EXECUÇÃO DO CONTRATO, COMPORTAR-SE DE MODO INIDÔNEO, FIZER DECLARAÇÃO FALSA OU COMETER FRAUDE FISCAL, GARANTIDO O DIREITO À AMPLA DEFESA, FICARÁ IMPEDIDO DE LICI-TAR E DE CONTRATAR COM A ADMINISTRAÇÃO, E SERÁ DESCREDENCIADO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, PELO PRAZO DE ATÉ CINCO ANOS, SEM PREJUÍZO DAS MULTAS PREVISTAS EM EDITAL E NO CONTRATO E DAS DEMAIS COMINAÇÕES LEGAIS.

PARÁGRAFO ÚNICO - AS PENALIDADES SERÃO OBRIGATORIAMENTE REGISTRADAS NO CA-DASTRO DE FORNECEDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

ART. 21 - A AUTORIDADE COMPETENTE PARA APROVAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO SOMENTE PODERÁ REVOGÁ-LO EM FACE DE RAZÕES DE INTERESSE PÚBLICO, POR MOTIVO DE FATO SUPERVENIENTE DEVIDAMENTE COMPROVADO, PERTINENTE E SUFICIENTE PARA JUSTIFI-



CAR TAL CONDUTA, DEVENDO ANULÁ-LO POR ILEGALIDADE, DE OFÍCIO OU POR PROVOCAÇÃO DE QUALQUER PESSOA, MEDIANTE ATO ESCRITO E FUNDAMENTADO.

§ 1º - A ANULAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO INDUZ À DO CONTRATO OU DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.

§ 2º - OS LICITANTES NÃO TERÃO DIREITO À INDENIZAÇÃO EM DECORRÊNCIA DA ANULAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO, RESSALVADO O DIREITO DO CONTRATADO DE BOA-FÉ DE SER RESSARCIDO PELOS ENCARGOS QUE TIVER SUPORTADO NO CUMPRIMENTO DO CONTRATO.

ART. 22 - O PROCESSO LICITATÓRIO SERÁ INSTRUÍDO COM OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

I - JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO;

II - TERMO DE REFERÊNCIA;

III - PLANILHAS DE CUSTO, QUANDO FOR O CASO;

IV - PREVISÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS, COM A INDICAÇÃO DAS RESPECTIVAS RU-BRICAS;

V - AUTORIZAÇÃO DE ABERTURA DA LICITAÇÃO;

VI - DESIGNAÇÃO DO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO;

VII - EDITAL E RESPECTIVOS ANEXOS, QUANDO FOR O CASO;

VIII - MINUTA DO TERMO DO CONTRATO OU INSTRUMENTO EQUIVALENTE, OU MINUTA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, CONFORME O CASO;

IX - PARECER JURÍDICO;

X - DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA A HABILITAÇÃO;

XI - ATA CONTENDO OS SEGUINTES REGISTROS:

A) LICITANTES PARTICIPANTES;

B) PROPOSTAS APRESENTADAS;

C) LANCES OFERTADOS NA ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO;

D) ACEITABILIDADE DA PROPOSTA DE PREÇO;

E) HABILITAÇÃO; E

F) RECURSOS INTERPOSTOS, RESPECTIVAS ANÁLISES E DECISÕES.

XII - COMPROVANTES DAS PUBLICAÇÕES:

A) DO AVISO DO EDITAL;

B) DO RESULTADO DA LICITAÇÃO;

C) DO EXTRATO DO CONTRATO; E

D) DOS DEMAIS ATOS EM QUE SEJA EXIGIDA A PUBLICIDADE, CONFORME O CASO.

ART. 23 - A ATA SERÁ DISPONIBILIZADA NA INTERNET PARA ACESSO LIVRE, APÓS O EN-CERRAMENTO DA SESSÃO PÚBLICA.

SEÇÃO II - DO PREGÃO ELETRÔNICO

ART. 24 - O PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, COMO MODALIDADE DE LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO, REALIZAR-SE-Á QUANDO A DISPUTA PELO FORNECIMENTO DE BENS OU SERVI-ÇOS COMUNS FOR FEITA À DISTÂNCIA EM SESSÃO PÚBLICA, POR MEIO DE SISTEMA QUE PRO-MOVA A COMUNICAÇÃO PELA INTERNET.

§ 1º - O SISTEMA REFERIDO NO CAPUT SERÁ DOTADO DE RECURSOS DE CRIPTOGRAFIA E DE AUTENTICAÇÃO QUE GARANTAM CONDIÇÕES DE SEGURANÇA EM TODAS AS ETAPAS DO CERTA-ME.

§ 2º - O PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, SERÁ CONDUZIDO PELO ÓRGÃO PROMOTOR DA LICITAÇÃO, COM APOIO TÉCNICO E OPERACIONAL DO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO TRI-BUNAL DE JUSTIÇA.



§ 3º - O TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODERÁ CELEBRAR TERMO DE ADESÃO OU CONVÊNIO COM ÓRGÃO OU ENTIDADE DOS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL OU MUNICÍPIOS, OBJETIVANDO A UTILIZAÇÃO DE SISTEMA ELETRÔNICO PARA AS FINALIDADES PREVISTAS NO PRESENTE ATO, EM ESPECIAL, PARA ATUAR COMO PROVEDOR DO REFERIDO SISTEMA.

ART. 25 - DEVERÃO SER PREVIAMENTE CREDENCIADOS PERANTE O PROVEDOR DO SISTEMA ELETRÔNICO A AUTORIDADE COMPETENTE DO ÓRGÃO PROMOTOR DA LICITAÇÃO, O PREGOEIRO, OS MEMBROS DA EQUIPE DE APOIO E OS LICITANTES QUE PARTICIPAM DO PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA.

§ 1º - O CREDENCIAMENTO DAR-SE-Á PELA ATRIBUIÇÃO DE CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO E DE SENHA, PESSOAL E INTRANSFERÍVEL, PARA ACESSO AO SISTEMA ELETRÔNICO.

§ 2º - O CREDENCIAMENTO DO LICITANTE, BEM ASSIM A SUA MANUTENÇÃO, DEPENDERÁ DE REGISTRO ATUALIZADO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, O QUAL DEVERÁ OCORRER NO PRAZO MÍNIMO DE TRÊS (03) DIAS ÚTEIS ANTES DA DATA DE REALIZA-ÇÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO, OU EM OUTRO SISTEMA DE CADASTRAMENTO DE FORNECEDO-RES, DESDE QUE PREVISTO NO EDITAL.

§ 3º - A CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO E A SENHA PODERÃO SER UTILIZADAS EM QUALQUER PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA, SALVO QUANDO CANCELADA POR SOLICITAÇÃO DO CREDENCI-ADO OU EM VIRTUDE DE SEU DESCADASTRAMENTO PERANTE O CADASTRO DE FORNECEDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA OU OUTRO SISTEMA DE CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES A QUE A ENTIDADE PROMOTORA DA LICITAÇÃO VENHA A ADERIR OU CONVENIAR.

§ 4º - A PERDA DA SENHA OU A QUEBRA DE SIGILO DEVERÁ SER COMUNICADA IMEDIATA-MENTE AO PROVEDOR DO SISTEMA, PARA IMEDIATO BLOQUEIO DE ACESSO.

§ 5º - O USO DA SENHA DE ACESSO PELO LICITANTE É DE SUA RESPONSABILIDADE EXCLU-SIVA, INCLUINDO QUALQUER TRANSAÇÃO EFETUADA DIRETAMENTE OU POR SEU REPRESENTAN-TE, NÃO CABENDO AO PROVEDOR DO SISTEMA OU AO ÓRGÃO PROMOTOR DA LICITAÇÃO RES-PONSABILIDADE POR EVENTUAIS DANOS DECORRENTES DE USO INDEVIDO DA SENHA, AINDA QUE POR TERCEIROS.

§ 6º - O CREDENCIAMENTO JUNTO AO PROVEDOR DO SISTEMA IMPLICA A RESPONSABILIDA-DE LEGAL DO LICITANTE E A PRESUNÇÃO DE SUA CAPACIDADE TÉCNICA PARA REALIZAÇÃO DAS TRANSAÇÕES INERENTES AO PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA.

ART. 26 - CABERÁ AO LICITANTE INTERESSADO EM PARTICIPAR DO PREGÃO, NA FORMA ELE-TRÔNICA:

I - CREDENCIAR-SE NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PARA CER-TAMES PROMOVIDOS PELA ADMINISTRAÇÃO, OU EM OUTRO SISTEMA DE CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES A QUE A ADMINISTRAÇÃO VENHA A ADERIR, DESDE QUE PREVISTO NO EDITAL;

II - REMETER, NO PRAZO ESTABELECIDO, EXCLUSIVAMENTE POR MEIO ELETRÔNICO, VIA IN-TERNET, A PROPOSTA E, QUANDO FOR O CASO, SEUS ANEXOS;

III - RESPONSABILIZAR-SE FORMALMENTE PELAS TRANSAÇÕES EFETUADAS EM SEU NOME, ASSUMINDO COMO FIRMES E VERDADEIRAS SUAS PROPOSTAS E LANCES, INCLUSIVE OS ATOS PRATICADOS DIRETAMENTE OU POR SEU REPRESENTANTE, NÃO CABENDO AO PROVEDOR DO SISTEMA OU AO ÓRGÃO PROMOTOR DA LICITAÇÃO RESPONSABILIDADE POR EVENTUAIS DANOS DECORRENTES DE USO INDEVIDO DA SENHA, AINDA QUE POR TERCEIROS;

IV - ACOMPANHAR AS OPERAÇÕES NO SISTEMA ELETRÔNICO DURANTE O PROCESSO LICITA-TÓRIO, RESPONSABILIZANDO-SE PELO ÔNUS DECORRENTE DA PERDA DE NEGÓCIOS DIANTE DA INOBSERVÂNCIA DE QUAISQUER MENSAGENS EMITIDAS PELO SISTEMA OU DE SUA DESCONE-XÃO;

V - COMUNICAR IMEDIATAMENTE AO PROVEDOR DO SISTEMA QUALQUER ACONTECIMENTO QUE POSSA COMPROMETER O SIGILO OU A INVIABILIDADE DO USO DA SENHA, PARA IMEDIATO BLOQUEIO DE ACESSO;

VI - UTILIZAR-SE DA CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO E DA SENHA DE ACESSO PARA PARTICIPAR DO PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA;

VII - SOLICITAR O CANCELAMENTO DA CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO OU DA SENHA DE ACESSO POR INTERESSE PRÓPRIO.



PARÁGRAFO ÚNICO - O FORNECEDOR DESCREDENCIADO NO CADASTRO DE FORNECEDO-RES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TERÁ SUA CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO E SENHA SUSPENSAS AU-TOMATICAMENTE.

ART. 27 - TODOS OS HORÁRIOS ESTABELECIDOS NO EDITAL, NO AVISO E DURANTE A SES-SÃO PÚBLICA OBSERVARÃO, PARA TODOS OS EFEITOS, O HORÁRIO DE BRASÍLIA, DISTRITO FE-DERAL, INCLUSIVE PARA CONTAGEM DE TEMPO E REGISTRO NO SISTEMA ELETRÔNICO E NA DO-CUMENTAÇÃO RELATIVA AO CERTAME.

ART. 28 - APÓS A DIVULGAÇÃO DO EDITAL NO ENDEREÇO ELETRÔNICO, OS LICITANTES DE-VERÃO ENCAMINHAR PROPOSTA COM A DESCRIÇÃO DO OBJETO OFERTADO E O PREÇO E, SE FOR O CASO, O RESPECTIVO ANEXO, ATÉ A DATA E HORA MARCADAS PARA ABERTURA DA SESSÃO, EXCLUSIVAMENTE POR MEIO DO SISTEMA ELETRÔNICO, QUANDO, ENTÃO, ENCERRAR-SE-Á, AU-TOMATICAMENTE, A FASE DE RECEBIMENTO DE PROPOSTAS.

§ 1º - A PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO ELETRÔNICO DAR-SE-Á PELA UTILIZAÇÃO DA SENHA PRIVATIVA DO LICITANTE.

§ 2º - PARA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO ELETRÔNICO, O LICITANTE DEVERÁ MANIFESTAR, EM CAMPO PRÓPRIO DO SISTEMA ELETRÔNICO, QUE CUMPRE PLENAMENTE OS REQUISITOS DE HA-BILITAÇÃO E QUE SUA PROPOSTA ESTÁ EM CONFORMIDADE COM AS EXIGÊNCIAS DO INSTRU-MENTO CONVOCATÓRIO.

§ 3º - A DECLARAÇÃO FALSA RELATIVA AO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE HABILITA-ÇÃO E PROPOSTA SUJEITARÁ O LICITANTE ÀS SANÇÕES PREVISTAS NESTE ATO.

§ 4º - ATÉ A ABERTURA DA SESSÃO, OS LICITANTES PODERÃO RETIRAR OU SUBSTITUIR A PROPOSTA ANTERIORMENTE APRESENTADA.

ART. 29 - A PARTIR DO HORÁRIO PREVISTO NO EDITAL, A SESSÃO PÚBLICA NA INTERNET SERÁ ABERTA POR COMANDO DO PREGOEIRO COM A UTILIZAÇÃO DE SUA CHAVE DE ACESSO E SENHA.

§ 1º - OS LICITANTES PODERÃO PARTICIPAR DA SESSÃO PÚBLICA NA INTERNET, DEVENDO UTILIZAR SUA CHAVE DE ACESSO E SENHA.

§ 2º - O PREGOEIRO VERIFICARÁ AS PROPOSTAS APRESENTADAS, DESCLASSIFICANDO A-QUELAS QUE NÃO ESTEJAM EM CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS ESTABELECIDOS NO EDI-TAL.

§ 3º - A DESCLASSIFICAÇÃO DE PROPOSTA SERÁ SEMPRE FUNDAMENTADA E REGISTRADA NO SISTEMA, COM ACOMPANHAMENTO EM TEMPO REAL POR TODOS OS PARTICIPANTES.

§ 4º - AS PROPOSTAS CONTENDO A DESCRIÇÃO DO OBJETO, VALOR E EVENTUAIS ANEXOS ESTARÃO DISPONÍVEIS NA INTERNET.

§ 5º - O SISTEMA DISPONIBILIZARÁ CAMPO PRÓPRIO PARA TROCA DE MENSAGENS ENTRE O PREGOEIRO E OS LICITANTES.

ART. 30 - O SISTEMA ORDENARÁ, AUTOMATICAMENTE, AS PROPOSTAS CLASSIFICADAS PELO PREGOEIRO, SENDO QUE SOMENTE ESTAS PARTICIPARÃO DA FASE DE LANCE.

ART. 31 - CLASSIFICADAS AS PROPOSTAS, O PREGOEIRO DARÁ INÍCIO À FASE COMPETITI-VA, QUANDO ENTÃO OS LICITANTES PODERÃO ENCAMINHAR LANCES EXCLUSIVAMENTE POR MEIO DO SISTEMA ELETRÔNICO.

§ 1º - NO QUE SE REFERE AOS LANCES, O LICITANTE SERÁ IMEDIATAMENTE INFORMADO DO SEU RECEBIMENTO E DO VALOR CONSIGNADO NO REGISTRO.

§ 2º - OS LICITANTES PODERÃO OFERECER LANCES SUCESSIVOS, OBSERVADOS O HORÁRIO FIXADO PARA ABERTURA DA SESSÃO E AS REGRAS ESTABELECIDAS NO EDITAL. O EDITAL PODE-RÁ, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO, PREVER A POSSIBILIDADE DE O PREGOEIRO DETERMINAR A REDUÇÃO MÍNIMA ENTRE OS LANCES SUCESSIVOS OFERTADOS PELOS LICITANTES, CONFORME O CASO E NOS LIMITES PREVIAMENTE DEFINIDOS NO ATO CONVOCATÓRIO, DE FORMA A ATEN-DER AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E EFICIÊNCIA, SEM PERDA DA ECONÔMIA EM ESCALA.

§ 3º - O LICITANTE SOMENTE PODERÁ OFERECER LANCE INFERIOR AO ÚLTIMO POR ELE O-FERTADO E REGISTRADO PELO SISTEMA.

§ 4º - NÃO SERÃO ACEITOS DOIS OU MAIS LANCES IGUAIS, PREVALECENDO AQUELE QUE



FOR RECEBIDO E REGISTRADO PRIMEIRO.

§ 5º - DURANTE A SESSÃO PÚBLICA, OS LICITANTES SERÃO INFORMADOS, EM TEMPO REAL, DO VALOR DO MENOR LANCE REGISTRADO, VEDADA A IDENTIFICAÇÃO DO LICITANTE.

§ 6º - A ETAPA DE LANCES DA SESSÃO PÚBLICA SERÁ ENCERRADA POR DECISÃO DO PREGO-EIRO.

§ 7º - O SISTEMA ELETRÔNICO ENCAMINHARÁ AVISO DE FECHAMENTO IMINENTE DOS LAN-CES, APÓS O QUE TRANSCORRERÁ PERÍODO DE TEMPO DE ATÉ TRINTA MINUTOS, ALEATORIA-MENTE DETERMINADO, FINDO O QUAL SERÁ AUTOMATICAMENTE ENCERRADA A RECEPÇÃO DE LANCES.

§ 8º - APÓS O ENCERRAMENTO DA ETAPA DE LANCES DA SESSÃO PÚBLICA, O PREGOEIRO PODERÁ ENCAMINHAR, PELO SISTEMA ELETRÔNICO, CONTRAPROPOSTA AO LICITANTE QUE TE-NHA APRESENTADO LANCE MAIS VANTAJOSO, PARA QUE SEJA OBTIDA MELHOR PROPOSTA, OB-SERVADO O CRITÉRIO DE JULGAMENTO, NÃO SE ADMITINDO NEGOCIAR CONDIÇÕES DIFEREN-TES DAQUELAS PREVISTAS NO EDITAL.

§ 9º - A NEGOCIAÇÃO SERÁ REALIZADA POR MEIO DO SISTEMA, PODENDO SER ACOMPA-NHADA PELOS DEMAIS LICITANTES.

§ 10 - NO CASO DE DESCONEXÃO DO PREGOEIRO, NO DECORRER DA ETAPA DE LANCES, SE O SISTEMA ELETRÔNICO PERMANECER ACESSÍVEL AOS LICITANTES, OS LANCES CONTINUARÃO SENDO RECEBIDOS, SEM PREJUÍZO DOS ATOS REALIZADOS.

§ 11 - QUANDO A DESCONEXÃO DO PREGOEIRO PERSISTIR POR TEMPO SUPERIOR A DEZ MI-NUTOS, A SESSÃO DO PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA SERÁ SUSPENSA E REINICIADA SOMENTE APÓS COMUNICAÇÃO AOS PARTICIPANTES, NO ENDEREÇO ELETRÔNICO UTILIZADO PARA DIVUL-GAÇÃO.

ART. 32 - ENCERRADA A ETAPA DE LANCES, O PREGOEIRO EXAMINARÁ A PROPOSTA CLASSI-FICADA EM PRIMEIRO LUGAR QUANTO À COMPATIBILIDADE DO PREÇO EM RELAÇÃO AO ESTIMA-DO PARA CONTRATAÇÃO E VERIFICARÁ A HABILITAÇÃO DO LICITANTE CONFORME DISPOSIÇÕES DO EDITAL.

§ 1º - A HABILITAÇÃO DOS LICITANTES SERÁ VERIFICADA POR MEIO DO CADASTRO DE FOR-NECEDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NOS DOCUMENTOS POR ELE ABRANGIDOS, OU EM OUTRO SISTEMA DE CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES A QUE A ADMINISTRAÇÃO VENHA A ADERIR, DESDE QUE PREVISTO NO EDITAL.

§ 2º - OS DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA HABILITAÇÃO QUE NÃO ESTEJAM CONTEMPLADOS NO CADASTRO DE FORNECEDORES, INCLUSIVE QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE ENVIO DE ANEXOS, DEVERÃO SER APRESENTADOS INCLUSIVE VIA FAX, NO PRAZO DEFINIDO NO EDITAL, APÓS SOLICITAÇÃO DO PREGOEIRO NO SISTEMA ELETRÔNICO.

§ 3º - OS DOCUMENTOS E ANEXOS EXIGIDOS, QUANDO REMETIDOS VIA FAX, DEVERÃO SER APRESENTADOS EM ORIGINAL OU POR CÓPIA AUTENTICADA, NOS PRAZOS ESTABELECIDOS NO EDITAL.

§ 4º - PARA FINS DE HABILITAÇÃO, A VERIFICAÇÃO PELO ÓRGÃO PROMOTOR DO CERTAME NOS SÍTIOS OFICIAIS DE ÓRGÃOS E ENTIDADES EMISSORES DE CERTIDÕES CONSTITUI MEIO LEGAL DE PROVA.

§ 5º - SE A PROPOSTA NÃO FOR ACEITÁVEL OU SE O LICITANTE NÃO ATENDER ÀS EXIGÊN-CIAS HABILITATÓRIAS, O PREGOEIRO EXAMINARÁ A PROPOSTA SUBSEQÜENTE E, ASSIM SUCES-SIVAMENTE, NA ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO, ATÉ A APURAÇÃO DE UMA PROPOSTA QUE ATENDA AO EDITAL.

§ 6º - NO CASO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNS EM QUE A LEGISLAÇÃO OU O EDI-TAL EXIJA APRESENTAÇÃO DE PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS, ESTA DEVERÁ SER ENCA-MINHADA DE IMEDIATO POR MEIO ELETRÔNICO, COM OS RESPECTIVOS VALORES READEQUADOS AO LANCE VENCEDOR.

§ 7º - NO PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, REALIZADO PARA O SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS, QUANDO A PROPOSTA DO LICITANTE VENCEDOR NÃO ATENDER AO QUANTITATIVO TO-TAL ESTIMADO PARA A CONTRATAÇÃO, RESPEITADA A ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO, PODERÃO SER CONVOCADOS TANTOS LICITANTES QUANTOS FOREM NECESSÁRIOS PARA ALCANÇAR O TO-TAL ESTIMADO, OBSERVADO O PREÇO DA PROPOSTA VENCEDORA.



§ 8º - OS DEMAIS PROCEDIMENTOS REFERENTES AO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS FI-CAM SUBMETIDOS À NORMA ESPECÍFICA QUE REGULAMENTA O ART. 15 DA LEI Nº 8.666/1993.

§ 9º - CONSTATADO O ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS FIXADAS NO EDITAL, O LICITANTE SE-RÁ DECLARADO VENCEDOR.

ART. 33 - DECLARADO O VENCEDOR, QUALQUER LICITANTE PODERÁ, DURANTE A SESSÃO PÚBLICA, DE FORMA IMEDIATA E MOTIVADA, EM CAMPO PRÓPRIO DO SISTEMA, MANIFESTAR SUA INTENÇÃO DE RECORRER, QUANDO LHE SERÁ CONCEDIDO O PRAZO DE TRÊS DIAS PARA APRE-SENTAR AS RAZÕES DE RECURSO, FICANDO OS DEMAIS LICITANTES, DESDE LOGO, INTIMADOS PARA, QUERENDO, APRESENTAREM CONTRA-RAZÕES EM IGUAL PRAZO, QUE COMEÇARÁ A CON-TAR DO TÉRMINO DO PRAZO DO RECORRENTE, SENDO-LHES ASSEGURADA VISTA IMEDIATA DOS ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS À DEFESA DOS SEUS INTERESSES.

§ 1º - A FALTA DE MANIFESTAÇÃO IMEDIATA E MOTIVADA DO LICITANTE QUANTO À INTEN-ÇÃO DE RECORRER, NOS TERMOS DO CAPUT, IMPORTARÁ NA DECADÊNCIA DESSE DIREITO, FI-CANDO O PREGOEIRO AUTORIZADO A ADJUDICAR O OBJETO AO LICITANTE DECLARADO VENCE-DOR.

§ 2º - O ACOLHIMENTO DE RECURSO IMPORTARÁ NA INVALIDAÇÃO APENAS DOS ATOS IN-SUSCETÍVEIS DE APROVEITAMENTO.

§ 3º - NO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS E DA HABILITAÇÃO, O PREGOEIRO PODERÁ SANAR ERROS OU FALHAS QUE NÃO ALTEREM A SUBSTÂNCIA DAS PROPOSTAS, DOS DOCUMENTOS E SUA VALIDADE JURÍDICA, MEDIANTE DESPACHO FUNDAMENTADO, REGISTRADO EM ATA E ACES-SÍVEL A TODOS, ATRIBUINDO-LHES VALIDADE E EFICÁCIA PARA FINS DE HABILITAÇÃO E CLAS-SIFICAÇÃO.

ART. 34 - O PROCESSO LICITATÓRIO PODERÁ SER REALIZADO POR MEIO DE SISTEMA ELE-TRÔNICO, SENDO QUE OS ATOS E DOCUMENTOS REFERIDOS NESTE ARTIGO CONSTANTES DOS ARQUIVOS E REGISTROS DIGITAIS SERÃO VÁLIDOS PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS, INCLUSI-VE PARA COMPROVAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS.

PARÁGRAFO ÚNICO - OS ARQUIVOS E REGISTROS DIGITAIS, RELATIVOS AO PROCESSO LI-CITATÓRIO, DEVERÃO PERMANECER À DISPOSIÇÃO DAS AUDITORIAS INTERNAS E EXTERNAS.

SEÇÃO III – DO PREGÃO PRESENCIAL

ART. 35 - A FASE EXTERNA DO PREGÃO PRESENCIAL SERÁ INICIADA COM A CONVOCAÇÃO DOS INTERESSADOS E OBSERVARÁ, ALÉM DE OUTRAS PREVISTAS NO ATO CONVOCATÓRIO, AS SEGUINTES REGRAS:

I - NO DIA, HORA E LOCAL DESIGNADOS NO EDITAL, SERÁ REALIZADA SESSÃO PÚBLICA PA-RA RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS E DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO, DEVENDO O INTE-RESSADO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL PROCEDER AO RESPECTIVO CREDENCIAMENTO, COM-PROVANDO, SE FOR O CASO, POSSUIR OS NECESSÁRIOS PODERES PARA FORMULAÇÃO DE PRO-POSTAS E PARA A PRÁTICA DE TODOS OS DEMAIS ATOS INERENTES AO CERTAME;

II - ABERTA A SESSÃO, OS INTERESSADOS OU SEUS REPRESENTANTES LEGAIS ENTREGARÃO AO PREGOEIRO, EM ENVELOPES SEPARADOS, A PROPOSTA DE PREÇOS E A DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO;

III - O PREGOEIRO PROCEDERÁ À ABERTURA DOS ENVELOPES CONTENDO AS PROPOSTAS DE PREÇOS E CLASSIFICARÁ O AUTOR DA PROPOSTA DE MENOR PREÇO E AQUELES QUE TENHAM APRESENTADO PROPOSTAS EM VALORES SUCESSIVOS E SUPERIORES EM ATÉ DEZ POR CENTO, RELATIVAMENTE À DE MENOR PREÇO;

IV - QUANDO NÃO FOREM VERIFICADAS, NO MÍNIMO, TRÊS PROPOSTAS ESCRITAS DE PRE-ÇOS NAS CONDIÇÕES DEFINIDAS NO INCISO ANTERIOR, O PREGOEIRO CLASSIFICARÁ AS ME-LHORES PROPOSTAS SUBSEQÜENTES, ATÉ O MÁXIMO DE TRÊS, PARA QUE SEUS AUTORES PAR-TICIPEM DOS LANCES VERBAIS, QUAISQUER QUE SEJAM OS PREÇOS OFERECIDOS NAS PROPOS-TAS ESCRITAS;

V - EM SEGUIDA, SERÁ DADO INÍCIO À ETAPA DE APRESENTAÇÃO DE LANCES VERBAIS PELOS PROPONENTES, QUE DEVERÃO SER FORMULADOS DE FORMA SUCESSIVA, EM VALORES DISTIN-TOS E DECRESCENTES;

VI - O PREGOEIRO CONVIDARÁ INDIVIDUALMENTE OS LICITANTES CLASSIFICADOS, DE FOR-MA SEQÜENCIAL, A APRESENTAR LANCES VERBAIS, A PARTIR DO AUTOR DA PROPOSTA CLASSI-



FICADA DE MAIOR PREÇO E OS DEMAIS, EM ORDEM DECRESCENTE DE VALOR;

VII - A DESISTÊNCIA EM APRESENTAR LANCE VERBAL, QUANDO CONVOCADO PELO PREGOEI-RO, IMPLICARÁ A EXCLUSÃO DO LICITANTE DA ETAPA DE LANCES VERBAIS E NA MANUTENÇÃO DO ÚLTIMO PREÇO APRESENTADO PELO LICITANTE, PARA EFEITO DE ORDENAÇÃO DAS PROPOS-TAS;

VIII - CASO NÃO SE REALIZEM LANCES VERBAIS, SERÁ VERIFICADA A CONFORMIDADE ENTRE A PROPOSTA ESCRITA DE MENOR PREÇO E O VALOR ESTIMADO PARA A CONTRATAÇÃO;

IX - DECLARADA ENCERRADA A ETAPA COMPETITIVA E ORDENADAS AS PROPOSTAS, O PRE-GOEIRO EXAMINARÁ A ACEITABILIDADE DA PRIMEIRA CLASSIFICADA, QUANTO AO OBJETO E VALOR, DECIDINDO MOTIVADAMENTE A RESPEITO;

X - SENDO ACEITÁVEL A PROPOSTA DE MENOR PREÇO, SERÁ ABERTO O ENVELOPE CONTEN-DO A DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO DO LICITANTE QUE A TIVER FORMULADO, PARA CON-FIRMAÇÃO DAS SUAS CONDIÇÕES HABILITATÓRIAS, COM BASE NOS DADOS CADASTRAIS DO CADASTRO DE FORNECEDORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, ASSEGURADO AO JÁ CADASTRADO O DIREITO DE APRESENTAR A DOCUMENTAÇÃO ATUALIZADA E REGULARIZADA NA PRÓPRIA SES-SÃO;

XI - CONSTATADO O ATENDIMENTO DAS EXIGÊNCIAS FIXADAS NO EDITAL, O LICITANTE SE-RÁ DECLARADO VENCEDOR, SENDO-LHE ADJUDICADO O OBJETO DO CERTAME;

XII - SE A OFERTA NÃO FOR ACEITÁVEL OU SE O LICITANTE DESATENDER ÀS EXIGÊNCIAS HABILITATÓRIAS, O PREGOEIRO EXAMINARÁ A OFERTA SUBSEQÜENTE, VERIFICANDO A SUA A-CEITABILIDADE E PROCEDENDO À HABILITAÇÃO DO PROPONENTE, NA ORDEM DE CLASSIFICA-ÇÃO, E ASSIM SUCESSIVAMENTE, ATÉ A APURAÇÃO DE UMA PROPOSTA QUE ATENDA AO EDITAL, SENDO O RESPECTIVO LICITANTE DECLARADO VENCEDOR E A ELE ADJUDICADO O OBJETO DO CERTAME;

XIII - NAS SITUAÇÕES PREVISTAS NOS INCISOS VII, VIII E XII, O PREGOEIRO PODERÁ NE-GOCIAR DIRETAMENTE COM O PROPONENTE PARA QUE SEJA OBTIDO PREÇO MELHOR;

XIV - DECLARADO O VENCEDOR, QUALQUER LICITANTE PODERÁ MANIFESTAR IMEDIATA E MOTIVADAMENTE A INTENÇÃO DE RECORRER, A QUAL DEVERÁ SER FORMULADA NO FINAL DA SESSÃO, COM REGISTRO EM ATA DA SÍNTESE DAS SUAS RAZÕES, QUANDO LHE SERÁ CONCE-DIDO O PRAZO DE 3 (TRÊS) DIAS PARA APRESENTAÇÃO DE MEMORIAIS DO RECURSO, FICANDO OS DEMAIS LICITANTES DESDE LOGO INTIMADOS PARA APRESENTAR CONTRA-RAZÕES EM IGUAL NÚMERO DE DIAS, QUE COMEÇARÃO A CORRER DO TÉRMINO DO PRAZO DO RECORRENTE, SEN-DO-LHES ASSEGURADA VISTA IMEDIATA DOS AUTOS;

XV - O RECURSO CONTRA DECISÃO DO PREGOEIRO NÃO TERÁ EFEITO SUSPENSIVO;

XVI - O ACOLHIMENTO DE RECURSO IMPORTARÁ A INVALIDAÇÃO APENAS DOS ATOS INSUS-CETÍVEIS DE APROVEITAMENTO;

XVII - DECIDIDOS OS RECURSOS E CONSTATADA A REGULARIDADE DOS ATOS PROCEDIMEN-TAIS, A AUTORIDADE COMPETENTE HOMOLOGARÁ A ADJUDICAÇÃO PARA DETERMINAR A CON-TRATAÇÃO;

XVIII - COMO CONDIÇÃO PARA CELEBRAÇÃO DO CONTRATO, O LICITANTE VENCEDOR DEVE-RÁ MANTER AS MESMAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO;

XIX - QUANDO O PROPONENTE VENCEDOR NÃO APRESENTAR SITUAÇÃO REGULAR, NO ATO DA ASSINATURA DO CONTRATO, SERÁ CONVOCADO OUTRO LICITANTE, OBSERVADA A ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO, PARA CELEBRAR O CONTRATO, E ASSIM SUCESSIVAMENTE, SEM PREJUÍZO DA APLICAÇÃO DAS SANÇÕES CABÍVEIS, OBSERVADO O DISPOSTO NOS INCS. XII E XIII DESTE AR-TIGO;

XX - SE O LICITANTE VENCEDOR RECUSAR-SE A ASSINAR O CONTRATO, INJUSTIFICADAMEN-TE, SERÁ APLICADA A REGRA ESTABELECIDA NO INCISO XIX;

XXI - O PRAZO DE VALIDADE DAS PROPOSTAS SERÁ DE SESSENTA DIAS, SE OUTRO NÃO ES-TIVER FIXADO NO EDITAL.

ART. 36 - O LICITANTE QUE ENSEJAR O RETARDAMENTO DA EXECUÇÃO DO CERTAME, NÃO MANTIVER A PROPOSTA, FALHAR OU FRAUDAR NA EXECUÇÃO DO CONTRATO, COMPORTAR-SE DE MODO INIDÔNEO, FIZER DECLARAÇÃO FALSA OU COMETER FRAUDE FISCAL, GARANTIDO O DI-



REITO PRÉVIO DA CITAÇÃO E DA AMPLA DEFESA, FICARÁ IMPEDIDO DE LICITAR E CONTRATAR COM A ADMINISTRAÇÃO, PELO PRAZO DE ATÉ CINCO ANOS, ENQUANTO PERDURAREM OS MOTI-VOS DETERMINANTES DA PUNIÇÃO OU ATÉ QUE SEJA PROMOVIDA A REABILITAÇÃO PERANTE A PRÓPRIA AUTORIDADE QUE APLICOU A PENALIDADE.

ART. 37 - É VEDADA A EXIGÊNCIA DE:

I - GARANTIA DE PROPOSTA;

II - AQUISIÇÃO DO EDITAL PELOS LICITANTES, COMO CONDIÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NO CERTAME; E

III - PAGAMENTO DE TAXAS E EMOLUMENTOS, SALVO OS REFERENTES A FORNECIMENTO DO EDITAL, QUE NÃO SERÃO SUPERIORES AO CUSTO DE SUA REPRODUÇÃO GRÁFICA, E AOS CUS-TOS DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, QUANDO FOR O CASO.

ART. 38 – ESTE REGULAMENTO ENTRARÁ EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO.




ATO Nº 44/06-P

DESIGNA A JUNTA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANE-JAMENTO DO FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCO ANTÔNIO BARBOSA LEAL, PRESI-DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E REGI-MENTAIS,

RESOLVE:

ART. 1º - DESIGNAR OS SERVIDORES ABAIXO RELACIONADOS PARA INTEGRAREM A JUNTA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁ-RIO, COM OS RESPECTIVOS SUPLENTES:

DIRETOR EXECUTIVO: BELA. ROSMARI TESTA, DIRETORA-GERAL;

ASSESSOR TÉCNICO, ECONÔMICO E FINANCEIRO: FLÁVIO FLACH, ASSESSOR DE PLANEJAMENTO;

SECRETÁRIO EXECUTIVO: KELY ANTUNES PEREIRA, OFICIAL SUPERIOR JUDICIÁRIO;

SUPLENTES:

DO DIRETOR EXECUTIVO: BEL. ALEXANDRE MONTANO GENTA, SUBDIRETOR-GERAL ADMI-NISTRATIVO;

DO ASSESSOR TÉCNICO, ECONÔMICO E FINANCEIRO: KELY ANTUNES PEREIRA, OFICIAL SUPERIOR JUDICIÁRIO;

DO SECRETÁRIO EXECUTIVO: IRAN ANTÔNIO PIRES, ASSESSOR DO PRESIDENTE.

ART. 2º - ESTE ATO ENTRARÁ EM VIGOR A CONTAR DESTA DATA, REVOGANDO-SE AS DIS-POSIÇÕES EM CONTRÁRIO, EM ESPECIAL OS ATOS NºS 09/2006-P E 034/2006-P.




CONSELHO DA MAGISTRATURA

ATO Nº 051/06-COMAG

O CONSELHO DA MAGISTRATURA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E DANDO CUM-PRIMENTO À DECISÃO TOMADA EM SESSÃO DESTE ÓRGÃO DE 19-9-06 (PROC. 058/2006-COMAG, 5ª CLASSE – SPI 20037/06-0),

RESOLVE:

SUSPENDER O PROJETO APOIO AO 1º GRAU IMPLANTADO NA COMARCA DE PIRATI-NI, PARA O CUMPRIMENTO DE MANDADOS JUDICIAIS (ATOS NºS 025 E 044/2006-COMAG), A CONTAR DE 19-9-06, COM A SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DE DIÁRIAS AO SERVIDOR DESIGNADO PARA O PLANO DE TRABALHO, PEDRO KAIPER CRUZ, OFICIAL DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SANTA ROSA.

SECRETARIA DO CONSELHO DA MAGISTRATURA, 21 DE SETEMBRO DE 2006.

DESEMBARGADOR ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA 1º VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA



O CONSELHO DA MAGISTRATURA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E DANDO CUM-PRIMENTO À DECISÃO DESTE ÓRGÃO, EM SESSÃO DE 19-9-06 (PROC. 326/2005-COMAG, 5ª CLASSE – SPI 22625/05-9),

RESOLVE:

SUSPENDER O PROJETO APOIO AO 1º GRAU IMPLANTADO NA COMARCA DE PORTO XAVIER, (ATOS NºS 099/2005 E 016/2006-COMAG), A CONTAR DE 19-9-06, COM A SUS-PENSÃO DO PAGAMENTO DE DIÁRIAS À SERVIDORA DESIGNADA PARA O PLANO DE TRABALHO, SUZETE BEATRIZ SCHMITZ, OFICIAL DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SANTA ROSA.





O CONSELHO DA MAGISTRATURA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E DANDO CUM-PRIMENTO À DECISÃO DESTE ÓRGÃO TOMADA EM SESSÃO DE 03-10-06 (PROC. SPI 21870/00-2).

RESOLVE:

AUTORIZAR O FUNCIONAMENTO DA 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PELOTAS EM EXPEDIENTE EXCLUSIVAMENTE INTERNO NOS DIAS 17-10 A 31-10-06, COM ASSENTO NO ART. 160, PARÁGRAFO ÚNICO, LETRA “A”, DO CÓDIGO DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTA-DO, COM A SUSPENSÃO DE TODOS OS PRAZOS PROCESSUAIS, SEM PREJUÍZO DAS AUDIÊNCIAS JÁ DESIGNADAS E DO ATENDIMENTO DAS MEDIDAS URGENTES.


Seção II – Expediente Correlato - Conselho da Magistratura | 46

SECRETARIA DO CONSELHO DA MAGISTRATURA, 04 DE OUTUBRO DE 2006.

DESEMBARGADOR ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA 1º VICE-PRESIDENTE,

NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA



O CONSELHO DA MAGISTRATURA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E DANDO CUM-PRIMENTO À DECISÃO DESTE ÓRGÃO, EM SESSÃO DE 03-10-06 (PROC. SPI 21769/06-6),

RESOLVE:

DESIGNAR PARA EXERCER AS FUNÇÕES DE DIRETORA DO FORO DA COMARCA DE ALVO-RADA A DRA. EVELISE LEITE PÂNCARO DA SILVA, JUÍZA DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES, A CONTAR DE 29-9-06, PELO PERÍODO DE UM ANO.


DESEMBARGADOR ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA 1º VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA


EDITAL Nº 088/06-COMAG REGIME DE EXCEÇÃO

FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 26-9-06, AUTORIZOU A INSTAURAÇÃO DO REGIME DE EXCEÇÃO NO 2º JUIZADO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NOVO HAMBURGO, POR 06 (SEIS) MESES, A CONTAR DE 02-10-06, FICANDO DESIGNADA A DRA. FERNANDA CARRAVETTA VILANDE, JUÍZA DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA MESMA COMARCA, PARA O JULGAMENTO DE METADE DAS AÇÕES REVISIONAIS DE CONTRATOS BANCÁRIOS E DE AÇÕES DE BUSCA E APREENSÃO ENVOLVENDO TAIS AJUSTES (CUMULADAS, OU NÃO, COM PE-DIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS) TODAS COM A NUMERAÇÃO FINAL PAR, QUE VIE-REM A SER DISTRIBUÍDAS, NO PERÍODO, DE COMPETÊNCIA DA PRETORA, SEM ÔNUS, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. SPI 21714/06-3).


BACHARELA ALICE DE AGUIAR DIEHL SECRETÁRIA


DITAL Nº 090/06-COMAG REGIME DE EXCEÇÃO

FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 03-10-06, PRORROGOU O REGIME DE EXCEÇÃO - PROJETO SENTENÇA ZERO – INSTAURADO NO 2º JUIZADO DA VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL DA TRISTEZA (EDITAL Nº 062/2006-COMAG), A CONTAR DE 1º-10-06 ATÉ 05-10-06, MANTIDA A DESIGNAÇÃO DA DRA. ROSMARI GIRARDI, JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTA DE ENTRÂNCIA FINAL, SEM ÔNUS, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELA CORRE-GEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. Nº SPI 21093/06-8).







FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 03-10-06, AUTORIZOU A INSTAURAÇÃO DO REGIME DE EXCEÇÃO - PROJETO SENTENÇA ZERO – NA 2ª VARA JUDICIAL DA COMARCA DE FARROUPILHA, PELO PRAZO DE 90 DIAS, A CONTAR DE 09-10-06, FICANDO DESIG-NADA PARA ATENDÊ-LO A DRA. CAROLINA GRANZOTTO, JUÍZA DE DIREITO DA 2ª VARA JUDICIAL DA COMARCA DE JAGUARÃO, SEM ÔNUS, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. Nº SPI 21493/06-0).





FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 03-10-06, AUTORIZOU A INSTAURAÇÃO DO REGIME DE EXCEÇÃO - PROJETO SENTENÇA ZERO – NA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CACHOEIRINHA, NO PERÍODO DE 09-10 A 29-12-06, PARA O JULGAMENTO DE 100 (CEM) PROCESSOS, FICANDO DESIGNADOS PARA ATENDÊ-LO O DR. ROBERTO COUTINHO BORBA, JUIZ DE DIREITO, EM JURISDIÇÃO COMPARTILHADA NA VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES DA CO-MARCA DE GRAVATAÍ, INCUMBINDO-LHE O JULGAMENTO DOS PROCESSOS DE NUMERAÇÃO 51 A 100, E A DRA. SÔNIA FÁTIMA BATTISTELA, JUÍZA DE DIREITO, EM JURISDIÇÃO COMPARTILHADA NAS 1ª E 2ª VARAS CÍVEIS DA COMARCA DE TRAMANDAÍ, INCUMBINDO-LHE O JULGAMENTO DOS PROCESSOS DE NUMERAÇÃO 01 A 50, SEM ÔNUS, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. Nº SPI 21762/06-7).





FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 17-10-06, AUTORIZOU A INSTAURAÇÃO, A CONTAR DE 18-10-2006, PELO PRAZO DE 6 MESES, DO REGIME DE EXCEÇÃO - PROJETO CONCILIAÇÃO DE FAMÍLIA NA COMARCA DE SANTA CRUZ DO SUL, PARA O JULGAMENTO DOS FEITOS LITIGIOSOS QUE INGRESSAREM NA COMARCA ENVOLVENDO DIREITO DE FAMÍLIA, COM A DESIGNAÇÃO DO DR. CLEBER AUGUSTO TONIAL, JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE, PARA ATENDÊ-LO, SEM ÔNUS. O REGIME DE EXCEÇÃO NÃO SERÁ INTERROMPIDO EM EVENTUAIS FÉRIAS DO MAGISTRADO, QUANDO DEVERÁ ATUAR, ENTÃO, SEU SUBSTITUTO, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. SPI Nº 21195/04-5).







FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 17-10-06, AUTORI-ZOU A DESIGNAÇÃO DE MAGISTRADOS VITALICIANDOS, SEM ÔNUS, COM ALTERAÇÃO DE PLANO DE TRABALHO, CONFORME PROPOSTA ELABORADA PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA, COMO SEGUE (PROC. Nº 043/2005-COMAG, 5ª CLASSE, SPI Nº 23164/04-1):

1) FICA REDESIGNADA A DRA. MARIA DA GLÓRIA FRESTEIRO BARBOSA, JUÍZA DE DI-REITO SUBSTITUTA DE ENTRÂNCIA INICIAL, PARA ATUAR EM JURISDIÇÃO COMPARTILHADA JUN-TO A 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PELOTAS, A PARTIR DE 18-10-2006, NO SISTEMA PAR/ÍMPAR, CABENDO À DESIGNADA OS PARES, AQUI CONSIDERANDO O ÚLTIMO ALGARISMO ANTES DO DÍGITO DE CONTROLE, CESSANDO SUA DESIGNAÇÃO PARA A 2ª VARA DE FAMÍLIA DA MESMA COMARCA;

2) FICA REDESIGNADA A DRA. AMITA ANTÔNIA LEÃO BARCELLOS MILLETO, JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTA DE ENTRÂNCIA INICIAL, PARA ATUAR EM JURISDIÇÃO COMPARTILHADA NAS 1ª E 2ª VARAS DA COMARCA DE CAMPO BOM, ATUANDO NOS FEITOS CÍVEIS DE NUME-RAÇÃO ÍMPAR DE FINAIS 1 E 3 DA 1ª VARA, AQUI CONSIDERADO O ÚLTIMO NÚMERO ANTES DO DÍGITO DE CONTROLE; NA 2ª VARA, A MAGISTRADA ASSUMIRÁ OS FEITOS CRIMINAIS E DE EXECUÇÃO CRIMINAL E TODA A JURISDIÇÃO DO JECRIM, A CONTAR DE 04-12-2006, DATA EM QUE CESSARÁ SUA DESIGNAÇÃO JUNTO À 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE GRAVATAÍ.


BELA. ALICE DE AGUIAR DIEHL SECRETÁRIA


EDITAL Nº 096/06-COMAG

RETIFICA O EDITAL Nº 094/2006-COMAG, PUBLICADO NO DJ DE 20-10-06, PARA CONSTAR QUE A INSTAURAÇÃO, A CONTAR DE 18-10-2006, PELO PRAZO DE 6 MESES, DO REGIME DE EX-CEÇÃO - PROJETO CONCILIAÇÃO DE FAMÍLIA NA COMARCA DE SANTA CRUZ DO SUL, É PARA A APRECIAÇÃO DE TODOS OS PROCESSOS LITIGIOSOS QUE INGRESSAREM NA COMARCA ENVOL-VENDO DIREITO DE FAMÍLIA, EXCLUÍDAS AS SUCESSÕES. OS FEITOS SERÃO NORMALMENTE DISTRIBUÍDOS ÀS VARAS, ONDE SERÃO AUTUADOS E DE IMEDIATO ENCAMINHADOS AO MAGIS-TRADO DESIGNADO, QUE APRECIARÁ EVENTUAIS PEDIDOS DE LIMINARES E DESIGNARÁ AUDI-ÊNCIA CONCILIATÓRIA; OBTIDO E HOMOLOGADO O ACORDO, VOLTAM OS AUTOS À VARA PARA AS PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS. NÃO OBTIDO ACORDO, FICARÁ A PARTE CIENTE DO FLU-XO DO PRAZO CONTESTACIONAL, SE FOR O CASO, SENDO O FEITO ENVIADO À VARA DE ORIGEM PARA A FASE INSTRUTÓRIA, COM A DESIGNAÇÃO DO DR. CLEBER AUGUSTO TONIAL, JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE, PARA ATENDÊ-LO, SEM ÔNUS. O REGIME DE EXCEÇÃO NÃO SERÁ INTERROMPIDO EM EVENTUAIS FÉRIAS DO MAGISTRADO, QUANDO DEVERÁ ATUAR, ENTÃO, SEU SUBSTITUTO, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELA CORRE-GEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. SPI Nº 21195/04-5).







FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 17-10-06, TORNOU SEM EFEITO A DECISÃO QUE DETERMINOU A INSTAURAÇÃO DO REGIME DE EXCEÇÃO - PROJETO SENTENÇA ZERO – NA 2ª VARA JUDICIAL DA COMARCA DE FARROUPILHA, A CONTAR DE 09-10-06. (EDITAL Nº 091/2006 - PROC. Nº SPI 21493/06-0).





FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 24-10-06, AUTORIZOU A INSTAURAÇÃO DO REGIME DE EXCEÇÃO - PROJETO SENTENÇA ZERO – NO 2º JUIZADO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE, PELO PRAZO DE 75 DIAS, A CONTAR DE 17-10-06, PARA O JULGAMENTO DE 474 (QUATROCENTOS E SETENTA E QUATRO) PROCESSOS, FICANDO DESIGNADOS PARA ATENDÊ-LO, SEM ÔNUS, OS JUÍZES DE DIREITO SUBSTITUTOS DE ENTRÂN-CIA FINAL, DRS. ANDRÉIA TERRE DO AMARAL, ANAÍSA ACCORSI PERUFFO, VANISE RÖHRIG MONTE, HERÁCLITO JOSÉ DE OLIVEIRA BRITO, ELWANCIR FREITAS GLASENAPP, JÉRSON MOACIR GUBERT, JOSÉ RICARDO DE BEM SANHUDO, LUÍS ANTÔNIO BEHRENSDORF GOMES DA SILVA, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. Nº SPI 21670/06-5).





FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 24-10-06, AUTORIZOU A INSTAURAÇÃO DO REGIME DE EXCEÇÃO - PROJETO SENTENÇA ZERO – NA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SANTA CRUZ DO SUL, PELO PRAZO DE 31 DIAS, A CONTAR DE 31-10-06, PARA O JULGAMENTO DE 87 (OITENTA E SETE) PROCESSOS E SEUS APENSOS, ALÉM DE EVENTUAIS EM-BARGOS DE DECLARAÇÃO, FICANDO DESIGNADA PARA ATENDÊ-LO A DRA. KATYA ZIEDE COELHO LEAL, JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTA DE ENTRÂNCIA FINAL, SEM ÔNUS, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. Nº SPI 21386/06-9).





FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 24-10-06, AUTORIZOU A



INSTAURAÇÃO DO REGIME DE EXCEÇÃO - MODALIDADE JURISDIÇÃO COMPARTILHADA - NA VARA DE PRECATÓRIAS CÍVEIS DA COMARCA DE PORTO ALEGRE, PELO PRAZO DE 49 DIAS, A CONTAR DE 1º-11-06, FICANDO DESIGNADO PARA ATENDÊ-LO O DR. MARCO AURÉLIO MARTINS XAVIER, JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO DE ENTRÂNCIA FINAL, SEM ÔNUS, CONFORME PLANO DE TRABA-LHO ELABORADO PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. Nº SPI 21887/06-2).





FAÇO SABER QUE O CONSELHO DA MAGISTRATURA, EM SESSÃO DE 24-10-2006, PRORROGOU O REGIME DE EXCEÇÃO - PROJETO PILOTO - INSTAURADO NA COMARCA DE CHARQUEADAS PARA O CUMPRIMENTO DAS CARTAS PRECATÓRIAS DE INTERROGATÓRIO E INQUIRITÓRIAS, (EDITAIS NºS 72/2004-COMAG E 56/2005-COMAG), ATÉ 31-07-2007, MANTIDA A DESIGNAÇÃO DA PRETO-RA, DRª. LIZELENA PEREIRA RANZOLIN, SEM ÔNUS, CONFORME PLANO DE TRABALHO ELABORA-DO PELA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA (PROC. Nº 149/2004-COMAG, 5ª CLASSE – SPI 21492/04-1).




BOLETIM INFORMATIVO MENSAL - CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA PALÁCIO DA JUSTIÇA - 4º ANDAR - PORTO ALEGRE

ANO XXX - Nº 352 – OUTUBRO DE 2006 Edição do SEDOC - Serviço de Documentação e Divulgação - CGJ

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