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Em dezembro de 1991 foi criada a Fundação Relictos de Apoio ao Parque Estadual do Rio Doce e demais bens naturais da região. E uma das primeiras iniciati- vas dos seus pioneiros foi o plantio em frente a sua sede de um ipê-rosa, já que era o único local que não possuía uma árvore. A maioria dos estabelecimentos vizinhos possuía oitis que lhes proporcionavam som- bra e frescor amenizando o clima do local. Com o tempo, os oitis foram desaparecendo e o espaço se tornando árido, mas o ipê-rosa timidamente continuou crescendo, até se tornar também, uma fonte de frescor e sombra pelas pessoas e veículos. Mas onde foram parar os oitis? Certamente desapare- ceram junto com aqueles estabelecimentos comerciais que se julgavam eternos: boates, restaurantes e outras lojas seguindo uma lógica equivocada que se instalou entre muitos moradores de Ipatinga - a de cortar árvo- res por qualquer motivo “por que atrapalhavam o seu negócio”... Setembro/ Outubro 2017 Número 84 Ano 10 PELOS SERES VIVOS , RAROS , ESCASSOS , ESPECIAIS Boletim Informativo A ÁRVORE E A FUNDAÇÃO RELICTOS Hoje o que vemos são muitas ruas com grotescos to- cos em frente às casas e estabelecimentos comerciais e com raras árvores cujos moradores ainda possuem um mínimo de consciência ambiental. Também assim parte do movimento ambientalista brasileiro: desres- peitado, desmobilizado e ignorado por órgãos gover- namentais que puxam a fila das agressões em ações de total irresponsabilidade. Mas a árvore da Fundação Relictos está lá: com a sua sombra cada vez mais procurada para aqueles que visitam o Centro Comercial do Bairro Bela Vista. Como aquele ipê-rosa, o ideal dos seus pioneiros permanece de pé. “A Terra será o que são seus homens” provérbio aste- ca Lélio Costa e Silva

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Em dezembro de 1991 foi criada a Fundação Relictos

de Apoio ao Parque Estadual do Rio Doce e demais

bens naturais da região. E uma das primeiras iniciati-

vas dos seus pioneiros foi o plantio em frente a sua

sede de um ipê-rosa, já que era o único local que não

possuía uma árvore. A maioria dos estabelecimentos

vizinhos possuía oitis que lhes proporcionavam som-

bra e frescor amenizando o clima do local. Com o

tempo, os oitis foram desaparecendo e o espaço se

tornando árido, mas o ipê-rosa timidamente continuou

crescendo, até se tornar também, uma fonte de frescor

e sombra pelas pessoas e veículos.

Mas onde foram parar os oitis? Certamente desapare-

ceram junto com aqueles estabelecimentos comerciais

que se julgavam eternos: boates, restaurantes e outras

lojas seguindo uma lógica equivocada que se instalou

entre muitos moradores de Ipatinga - a de cortar árvo-

res por qualquer motivo “por que atrapalhavam o seu

negócio”...

Setembro/ Outubro 2017 Número 84 Ano 10

P E L O S S E R E S V I V O S , R A R O S , E S C A S S O S , E S P E C I A I S

Boletim Informativo

A ÁRVORE E A FUNDAÇÃO RELICTOS

Hoje o que vemos são muitas ruas com grotescos to-

cos em frente às casas e estabelecimentos comerciais

e com raras árvores cujos moradores ainda possuem

um mínimo de consciência ambiental. Também assim

parte do movimento ambientalista brasileiro: desres-

peitado, desmobilizado e ignorado por órgãos gover-

namentais que puxam a fila das agressões em ações

de total irresponsabilidade.

Mas a árvore da Fundação Relictos está lá: com a sua

sombra cada vez mais procurada para aqueles que

visitam o Centro Comercial do Bairro Bela Vista. Como

aquele ipê-rosa, o ideal dos seus pioneiros permanece

de pé.

“A Terra será o que são seus homens” provérbio aste-

ca

Lélio Costa e Silva

Os Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piranga,

Piracicaba/MG e Santo Antônio estão investindo recursos

da cobrança pelo uso da água na recuperação de nas-

centes, promoção de melhorias no saneamento rural e

redução da geração de sedimentos. Através de ato con-

vocatório promovido pelo IBIO – entidade delegatária e

equiparada às funções de agência de água da Bacia Hi-

drográfica do Rio Doce – foram contratadas duas empre-

sas especializadas na elaboração de diagnósticos e pro-

jetos em imóveis rurais de municípios priorizados, confor-

me critérios de vulnerabilidade ambiental.

A execução conjunta desses

três programas: Controle de

Atividades Geradoras de Sedi-

mentos (P12), Expansão do Sa-

neamento Rural (P42) e Recom-

posição de APPs e Nascentes

(P52) na Bacia do Rio Doce é

chamada de Rio Vivo. Nessa

primeira fase, a expectativa é de

que sejam investidos aproxima-

damente R$ 3,1 milhões, pelo CBH-Piranga; R$ 3,6 mi-

lhões, pelo CBH-Piracicaba e R$ 2,7 milhões pelo CBH-

Santo Antônio.

O contrato foi assinado na última sexta-feira (15), em

Governador Valadares e a cerimônia contou com a pre-

sença do presidente do CBH-Piracicaba, Flamínio Guer-

ra.

Rio Vivo: ações integradas em prol do Rio Doce

A fim de potencializar os resultados ambientais e promo-

ver a utilização eficiente dos recursos da cobrança pelo

uso da água, os Comitês que compõem a Bacia Hidro-

gráfica do Rio Doce optaram por trabalhar, de forma inte-

grada o Rio Vivo, que prevê ações de recuperação de

olhos d’água e de áreas de recarga; promoção do sanea-

mento rural, por meio da implantação de sistemas de

tratamento de esgoto; e redução da geração de sedimen-

tos, através da construção de barraginhas. As interven-

ções serão aliadas a ações de educação ambiental pa-

ra que, além da transformação do meio ambiente, tam-

bém haja mudança de hábitos das comunidades envol-

vidas.

Na Bacia Hidrográfica do Rio Piranga, serão contem-

pladas propriedades rurais nos municípios de Ressa-

quinha, Desterro do Melo, Barra Longa, Ponte Nova,

Oratórios, Amparo do Serra, Piranga, Viçosa, Guaracia-

ba, Presidente Bernardes, Paula Cândido, Cajuri e par-

te do município de Mariana.

Na Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba/MG, participa-

rão das intervenções imóveis rurais dos municípios de

Catas Altas, Santa Bárbara, Barão de Cocais, Bom Je-

sus do Amparo, São Gonçalo do Rio Abaixo, Rio Piraci-

caba, João Monlevade, São Domingos do Prata, Bela

Vista de Minas, Nova Era, Itabira, Alvinópolis, Antônio

Dias, Jaguaraçu, Marliéria, Timóteo, Coronel Fabricia-

no, Ipatinga, Santana do Paraíso e parte do município

de Mariana.

Por fim, no território da Bacia do Rio Santo Antônio,

serão contemplados proprietários dos municípios de

Serro, Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro,

Dom Joaquim, Morro do Pilar, Senhora do Porto, Itam-

bé do Mato Dentro, Passabém, Carmésia, Dores de

Guanhães, Ferros, Santo Antônio do Rio Abaixo e São

Sebastião do Rio Preto.

Iniciada a implantação do Projeto Rio Vivo

Boletim Informativo

Número 84 Ano 10

Em 1979 as intensas e continuas chuvas que ocorre-

ram na região sudeste causaram inundações, desliza-

mento de encostas, interrupção de rodovias e ferrovias.

Ipatinga não escapou dos efeitos das chuvas que alem

dos prejuízos causados na população e malha urbana

da região afetaram severamente a produção e o es-

coamento da produção de aço.

Diferentemente das reações de nossos órgão públicos

a direção da Usiminas resolveu tomar ações para que

em caso de novos episódios de precipitações anor-

mais a empresa não fosse afetada tão profundamente

como foi. Investimentos de vulto foram alocados nas

áreas urbanas de propriedade da empresa. Foram

construídos terraços, bacias de acumulação, redes de

escoamento de água pluvial. Complementarmente foi

alavancado o Projeto de revegetação das áreas urba-

nas de sua propriedade. Técnicos e uma equipe de

trabalhadores foram contratados, um viveiro para pro-

dução de mudas foi construído. O projeto também foi

vitorioso conseguindo revegetar e transformar em flo-

restas urbanas encostas antes tomadas de capim co-

lonião.

Esse trabalho executado pela Usiminas, somado com

iniciativas do poder publico na construção de praças,

jardins e da arborização de vias publicas levou a cida-

de a poder dizer alto e bom som que Ipatinga é a ci-

dade brasileira com o maior índice de área verde por

habitante : 125 m2.

O tempo passou .... e como dói ver esse patrimônio

publico ser destruído todos os anos pelo fogo crimino-

so, e pelo roubo de madeira.

Sabemos por mais que incêndios deste tipo possam ter

causas naturais, a maioria dos que ocorre atualmente,

acontece por causa da ação descuidada do homem,

cada vez mais comuns:

· Pontas de cigarro atiradas em beiras de estrada;

· incêndios criminosos provocados intencionalmente;

· ataque proposital à floresta, feito por pessoas que pre-

tendem impedir a regeneração natural de um trecho de

mata próximo de sua residência;

· imprudência e descuido de caçadores, mateiros ou

pescadores, com a propagação de pequenas fogueiras,

feitas em acampamentos;

· perda de controle de queimadas, realizadas para

"limpeza";

· causas naturais, como raios, concentração de raios

solares por pedaços de quartzo ou cacos de vidros em

forma de lente

Se não tomarmos providencias urgentes em conjunto,

Poder Publico, Empresas, Comunidade, Ipatinga per-

derá o direito de usar esse numero para evidenciar su-

as preocupações ambientais e voltaremos a ter morros

cobertos de colonião no entorno de nossas residên-

cias.

Ipatinga – o maior índice de área verde por habitante até quando?

Por indicação do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio

Doce, José Ângelo Paganini, vice-presidente do Comitê

de Bacia Hidrográfica do Piracicaba/MG, tomou posse no

Conselho Curador da Fundação Renova, na última quinta

-feira (19).

“Espero que, com minha experiência de vida profissional

na área de urbanismo e na gestão ambiental, além do

trabalho voluntário em ONGs, conselhos e comitês na

formulação de políticas públicas, possa colaborar com a

Fundação Renova, para a recuperação e revitalização da

importante Bacia Hidrográfica do Rio Doce, degradada e

esquecida. As estruturas de governança existentes preci-

sam se aproximar e trabalhar em conjunto para evitar a

duplicidade de ações e propiciar a racionalização de re-

cursos disponíveis. Conto com a ajuda dos companhei-

ros de conselho e dos empregados da Fundação para

cumprir adequadamente com a minha missão.”

A Fundação Renova

A razão de existir da Fundação Renova vem do rompi-

mento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), no dia

5 de novembro de 2015 uma grande tragédia, que mu-

dou a vida de muita gente em Minas Gerais e no Espírito

Santo.

A Fundação Renova nasceu após a assinatura do Termo

de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC) entre

Samarco, com o apoio de suas acionistas, Vale e BHP

Billiton, e o Governo Federal, os Estados de Minas Ge-

rais e do Espírito Santo, o Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

(Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da

Biodiversidade (ICMBio), a Agência Nacional de Águas

(ANA), o Departamento Nacional de Produção Mineral

(DNPM), a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Insti-

tuto Estadual de Florestas (IEF), o Instituto Mineiro de

Gestão das Águas (IGAM), a Fundação Estadual de

Meio Ambiente (FEAM), o Instituto Estadual de Meio

Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), o Instituto de

Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo

(IDAF) e a Agência Estadual de Recursos Hídricos

(AGERH).

As frentes de atuação para reparação e compensação

geridas pela Fundação Renova foram divididas em três

eixos temáticos, que agrupam os principais focos de

atuação no processo de recuperação dos impactos

causados pelo rompimento da barragem. Os eixos te-

máticos permitem compreender as inter-relações entre

as ações previstas no Termo de Transação de Ajusta-

mento de Conduta (TTAC).

Pessoas e Comunidades

Identificação e indenização

Educação e cultura

Saúde e bem-estar

Comunidades tradicionais e indígenas

Fomento à economia

Engajamento e diálogo

Terra e Água

Uso do solo

Gestão hídrica

Manejo de rejeito

Biodiversidade

Assistência aos animais

Inovação

Reconstrução e Infraestrutura

Reassentamento

Contenção de rejeito

Tratamento de água e efluentes

Infraestrutura urbana e acessos

Toma Posse no Conselho Curador da Fundação Renova indicado pelo CBH - Doce

Boletim Informativo

Jacaré de papo amarelo - Caiman latirostris

Sua cor é esverdeada, quase pardo, com o ventre ama-

relado, o focinho largo e achatado e pode medir até 3

metros de comprimento. Os jacarés são animais de há-

bitos noturnos e durante o dia formam grupos para to-

mar sol. Alimenta-se de peixes, aves e mamíferos. Seu

período de reprodução é entre janeiro e março, época

das grandes enchentes dos rios e põe entre 30 e 60 o-

vos por ninhada. Pode viver até 50 anos.

Hoje, os jacarés-de-papo-amarelo fazem parte da lista

de animais em extinção do IBAMA. Isso se deve, princi-

palmente, pela destruição de seu habitat e à poluição

dos rios.

A gestação do Jacaré de Papo Amarelo pode variar en-

tre 70 e 90 dias, vindo a nascer em media, 25 filhotes

que irão viver por cerca de 50 anos.

Os filhotes possuem uma cor amarronzada com listras

nas costas e a cabeça tem pontos escuros. Quando

ficam adultos, passam a ter uma cor mais para o verde

-oliva. Depois, quando velhos, aí já ficam quase que

totalmente negros.

Outra curiosidade é que a temperatura da incubação é

que vai determinar o sexo dos filhos:

– Temperatura entre 29° e 31° C – os filhotes serão

todos fêmeas.

– Temperatura de 33° C – os filhotes serão todos ma-

chos.

– Temperatura de 34,5° C – nasceram machos e fê-

meas.

O Jacaré de Papo Amarelo quase sempre sai para

caçar à noite, sendo que durante o dia fica com outros

de sua espécie tomando sol

Relictos do Vale do Aço

Número 84 Ano 10

O Projeto Sementeira, trabalho de educação ambien-

tal foi realizado em 1998, 1999, 2000, 2001, 2002 e

2003 em parceria com a BAHIASUL- CELULOSE,

nos municípios de Teixeira de Freitas, Mucuri, Itaba-

tã, Nova Viçosa, Alcobaça e Caravelas na Bahia.

Destinado a professores e alunos de 1ª a 4ª séries.

Público alvo: 31 escolas, 459 professores e 13.179

alunos. Indicado pela FIEB – Federação das Industri-

as do Estado da Bahia, como melhor projeto de 2000

da Bahia para concorrer ao Prêmio CNI – Ecologia,

categoria Educação Ambiental, representando o esta-

do da Bahia.

Relembrando o Passado

de degradação ambiental da bacia.

- Como prova desses compromissos, apresentamos, aqui, as principais ações a serem desenvolvidas du-rante o mandato:

- Implementação e acompanhamento das ações previs-tas no Plano de Aplicação Plurianual - PAP;

- Capacitação e fortalecimento dos membros do comitê e das suas Câmaras Técnicas;

- Articulação com os demais Comitês afluentes da baci-a do Doce para desenvolvimento de ações conjuntas em prol da recuperação e melhoria da qualidade ambi-ental da bacia;

- Aprimoramento dos mecanismos de Cobrança pelo Uso da Água e atualização do Cadastro de Usuários da Bacia;

- Atualização do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Doce/PIRH, com foco em ações objeti-vas e exequíveis considerando a mudança de cenário provocada pelo rompimento da barragem de rejeitos da Samarco;

- Elaboração do Plano de Emergência para o Gerencia-mento da Escassez Hídrica da Bacia;

- Definição e fortalecimento dos fluxos de decisão do CBH Doce;

- Aprimoramento dos processos de acompanhamento do Contrato de Gestão;

Incentivar um maior alinhamento entre os diversos re-presentantes indicados pelo CBH DOCE para repre-sentá-lo nos diversos conselhos, comitês e fóruns.

O Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Doce - CBH Doce renovou seus membros e elegeu nova diretoria para o mandato 2017/2021. A Chapa Revitalização do CBH Do-ce, vencedora da eleição, foi formada através da esco-lha livre e consensual dos diversos setores que com-põem a Bacia com base na participação, interesse e co-nhecimento sobre gestão de recursos hídricos. Seus componentes representam comitês de bacias afluentes de Minas Gerais e Espírito Santo. A chapa vencedora é composta pelos seguintes membros:

Presidente: Luciane Teixeira Martins Instituição: Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Doce - ARDOCE Seguimento: Sociedade Civil / MG

1º Vice-presidente: Flamínio Guerra Guimarães Instituição: Prefeitura Municipal de Nova Era Seguimento: Poder Público / MG

2º Vice-presidente: Dolores Fátima Colle Instituição Prefeitura Municipal de Sooretama Seguimento: Poder Público / ES

Secretário: João Lages Neto Instituição: FIBRIA Seguimento: Usuários / ES

Secretário – adjunto: Hernani Ciro Santana Instituição: Fundação Percival Farquhar - UNIVALE Seguimento: Sociedade Civil / MG

2º Secretário-adjunto: Rander Abrão Tostes Instituição: Cemig Geração e Transmissão S. A. Seguimento: Usuários / MG

A chapa propôs realizar com o apoio dos demais mem-bros do comitê uma mudança significativa na gestão do comitê, para que dessa forma sua gestão poder contribu-ir para a evolução e melhoria do sistema de gerencia-mento dos recursos hídricos da bacia e tornando-o mere-cedor do respeito e reconhecimento dos demais órgãos, entidades e comitês que compõem o sistema nacional de recursos hídricos.

Os principais objetivos para o mandato propostos pela Chapa Revitalização do CBH Doce foram:

- Promover a transparência, eficiência e eficácia na apli-cação dos recursos oriundos da cobrança pelo uso da água na bacia.

- Promover o fortalecimento e o reconhecimento social do CBH Doce através de ações de Inclusão, Comunica-ção e Mobilização;

- Implementar com responsabilidade e parcimônia as ações previstas no Plano de Aplicação Plurianual aprova-do pelo Comitê, de forma a promover a melhoria da qua-lidade e quantidade de água na bacia.

- Aprimorar os instrumentos de gestão implantados na bacia com foco na situação atual de escassez hídrica e

Pelos seres vivos raros, escassos especiais

CONTATO:

Tel: 31- 3823 4782

Email: [email protected]

O Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Doce elege Diretoria