boletim informativo - edição 15
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Monitoramento do Mercado de Telecom - JunhoTRANSCRIPT
Edição
15
BOLETIM INFORMATIVO
Gestão de Telecom eProcessamento Eletrônico de Documentos
MONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM
SomosQUEM
MissaoNOSSA
Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automática e
telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em
Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico
de Documentos e Workflow).
As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produtividade do trabalho, através de sistemas modulares e
integrados, projetados para empresas públicas e privadas.
As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua
área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de
Melhores e Maiores Empresas do Brasil.
Nossas equipes de projetos e suporte são certificadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos
nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garantir a resolução imediata de
eventuais imprevistos.
“Conquistar e delizar clientes oferecendo as melhores soluções e atendimento diferenciado".
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O A
GA
notas
02
As operadoras brasileiras provavelmente vão começar a
oferecer chamadas telefônicas com alta definição de
áudio sobre as redes 4G a partir de 2015, como uma
maneira de se diferenciar com um serviço de alta
qualidade para os clientes premium. Seria também um
preparativo para as Olimpíadas de 2016, já que não foi
possível oferecer tal serviço a tempo da Copa do Mundo
deste ano.
Fonte: Mobile Time - 26 de maio de 2014
Graças ao crescimento das redes 3G e 4G, a banda larga
no Brasil ultrapassou os 150 milhões de acessos em abril,
de acordo com dados levantados pela Associação
Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) com base
em informações da Anatel e divulgados nesta sexta-feira,
23.
Fonte: Teletime - 23 de maio de 2014
Os negócios envolvendo a internet ainda figuram como
os preferidos por investidores. Uma pesquisa realizada
pela TTR (Transactional Track Record) - empresa
especializada na análise de dados sobre o mercado
transacional em operações que envolvam organizações
da América Latina, de países ibéricos e caribenhos –
revela que 28 das 77 transações realizadas com
empresas brasileiras no primeiro trimestre deste ano,
envolveram organizações do setor da internet.
Fonte: IPNews - 08 de maio de 2014
A Qualcomm anunciou a intenção de suas subsidiárias
brasileiras de colaborar com o governo federal para
estimular a cadeia de valor dos semicondutores no País
para dispositivos móveis. Com esse objetivo, a
c o m p a n h i a a s s i n o u d o i s m e m o r a n d o s c o m
representados do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ministério das
Comunicações (Minicom) e Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação (MCTI).
Fonte: Computerworld - 09 de maio de 2014
03
Operadoras de telefonia estão em pé de guerra com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Desentendimentos e disputas não são de hoje e, agora, o pomo da discórdia é a Resolução nº 632, de 7 de
março de 2014. Ela regula os direitos do consumidor e entra em vigor em 8 de junho.
O documento estabelece regras sobre atendimento, cobrança e oferta de serviços de telefonia fixa, celular, de
comunicação multimídia e de TV por assinatura. Em resumo, atinge praticamente todos os serviços.
A implementação das novas exigências será por partes e alguns dos novos direitos do cliente começam a valer a partir
de 8 de junho. Um dos pontos em questão é a mudança na forma pela qual o consumidor pode cancelar uma assinatura.
Hoje, ele precisa entrar em contato com a operadora por telefone, via call center. A nova norma estabelece o
cancelamento automático, por meio de procedimento via internet.
A norma facilita, então, a vida do usuário, que, muitas vezes, não consegue ser atendido de forma rápida e eficiente. Pelas
regras atuais, para desligar um telefone fixo, por exemplo, o procedimento pode ser frustrante. E, em muitos casos, antes
do desligamento, o cliente pode receber um telefonema da empresa oferecendo o mesmo serviço por um terço do
preço.
De acordo com as novas regras da Resolução nº 632,, a companhia não poderá efetuar nenhuma cobrança referente a
serviços prestados após o pedido de rescisão, assumindo o ônus de eventuais encargos, inclusive perante as demais
operadoras.
Em 2012, o número de telefones fixos oferecidos pelas concessionárias alcançava 29,8 milhões e, no fim do ano
passado, fechou em 28,5 milhões, segundo dados da Anatel.
Do lado das empresas, o processo não é tão simples. Com a disseminação dos chamados “combos”, com serviços de
diversos tipos como telefonia fixa, celular, banda larga e TV em pacotes, a questão é: como fica a estrutura do preço do
pacote quando o usuário pede para cancelar apenas um ou dois deles? As companhias observam que um “combo” tem
o valor montado a partir do conjunto de serviços. Separados, eles teriam preços diferentes.
Entre as novas exigências da Anatel, o histórico das demandas do consumidor precisa estar disponível para consulta em
um espaço reservado na página da companhia na internet, imediatamente após o recebimento da demanda.
Corretas ou não, prejudicando práticas de mercado ou não, do lado das empresas a questão que vai mais longe nessa
discussão é em torno do papel da Anatel. Para algumas operadoras, que pedem para não ser identificadas, o papel de
defender o consumidor é do Procon. Já a Anatel teria a função de prover o equilíbrio entre quem investe e quem
consome. As empresas também apontam que as exigências aumentam custos e fazem com que elas se sintam
inseguras com o aumento de obrigações.
“É complicado uma concessionária entrar na Justiça contra um órgão de governo. Logo, o nosso fórum é a própria
Anatel”, disse uma fonte de uma operadora. As novas exigências ficaram em consulta pública por 45 dias, mas, segundo
essa mesma fonte, as propostas das companhias praticamente não foram incorporadas ao regulamento.
Fonte: Valor Econômico – Heloisa Magalhães – 12/05/2014
ANATEL E TELES TÊM NOVO EMBATE
04
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Anatel anunciará novas medidas a fim de melhorar o
serviço prestado pelas operadoras, principalmente no
que se refere a pacotes de internet
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As empresas de telefonia móvel devem se preparar para o
endurecimento das normas e exigências para o setor.
Insatisfeita com os investimentos da Vivo, da TIM, da Oi e
da Claro e com a infraestrutura que garante a realização
de chamadas de voz e de tráfego de dados, a Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciará novas
medidas para melhorar o serviço prestado aos
consumidores. Um dos focos da reguladora será a
melhoria na qualidade dos pacotes de internet.
O presidente da Anatel, João Rezende, explicou que essas
medidas serão complementares à decisão da agência
que suspendeu a comercialização de chips das
operadoras em 2012. Na opinião dele, que participava de
uma audiência pública no Senado Federal sobre a
qualidade do serviço prestado pelas operadoras, muito
ainda precisa ser feito. “Nós achamos que houve uma
melhoria (na qualidade dos serviços de telefonia móvel),
mas ainda não o suficiente. Nós vamos continuar
cobrando outros tipos de investimentos e outros
compromissos das empresas”, disse.
Rezende adiantou que um dos alvos das novas medidas
será melhorar os serviços de dados e internet, que estão
entre os itens mais reclamados na Ouvidoria da agência.
Entretanto, ele descartou que a comercialização de chips
seja suspensa novamente. “Estamos ainda com bastante
dificuldade na transmissão de dados. Mas não adianta
invest i r só em antenas , prec isamos de rede.
Trabalharemos novas obrigações de qualidade,
cobertura e atendimento”, completou.
Investiment� Também presente na audiência pública, o diretor
executivo do Sindicato Nacional de Empresas de
Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal
(SinditeleBrasil), Eduardo Levy, comentou que as
operadoras de celular investiram R$ 29,3 bilhões em 2013.
Conforme informou, no mesmo período a banda larga
móvel cresceu 69% e atingiu o número de 146 milhões de
aparelhos conectados à internet.
Levy também comentou que as companhias do setor têm
se esforçado para cumprir o cronograma de obras para
conectar mais unidades da Federação à rede de telefonia
móvel. “Já temos 3.648 municípios atendidos pelo 3G, o
que representa 91% da população e que supera as metas
impostas às empresas. Além disso, 105 municípios já
c o n t a m c o m o 4 G , a p ó s a i n s t a l a ç ã o d e
aproximadamente oito mil antenas”, disse.
Negativ� O presidente da TIM no Brasil, Rodrigo Abreu, negou que
exista qualquer negociação para venda da companhia à
Vivo. Ele ainda ressaltou que há estudos na empresa
sobre a comercialização das torres da firma, mas
detalhou que ainda não iniciou conversas com
interessados. Abreu também afirmou que o leilão da
frequência de 700 MHz, que deve ser realizado pela
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em
agosto, é importante para a TIM, mas faltam detalhes para
a disputa, sobretudo sobre o valor das outorgas.
Fonte: Correio Braziliense -
Antonio Temóteo - 21/05/2014
REGRA MAIS DURAPARA A TELES
demanda por investimentos em pesquisa e desenvolvimento na área de telecomunicações no Brasil soma, no curto prazo,
Apelo menos R$ 6,3 bilhões. Esse é o total somado nas cartas de manifestação de interesse que 279 empresas e instituições de
pesquisa enviaram para o programa Inova Telecom, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa vinculada ao
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Flávio Borsato: objetivo é dispor de plataforma capaz de orientar e administrar operações com fibra óptica
Passada a etapa de habilitação e da formação de parcerias (para evitar o financiamento de projetos redundantes), essa demanda
reduziu-se para R$ 2,2 bilhões, distribuídos agora entre as nove operadoras de serviços de telecomunicações e as 35 empresas
"líderes" que se candidataram, apresentando planos de negócios localizados em cinco linhas temáticas: comunicações ópticas,
comunicações sem fio, redes de dados, comunicações estratégicas e telessaúde.
Até o dia 26 de junho, a Finep deverá anunciar os nomes dos contemplados com os financiamentos. Destinado a estimular a inovação
nas empresas de telecomunicações e aumentar sua competitividade, o Inova Telecom tinha inicialmente R$ 1,5 bilhão em verbas da
própria Finep (R$ 920 milhões), do BNDES (R$ 500 milhões) e do Ministério da Saúde (R$ 80 milhões). "Mas para projeto bom não vai
faltar dinheiro", revela André Pereira Nunes, superintendente da Área de Tecnologias Estratégicas da Finep. Desses valores, pelo
menos R$ 120 milhões serão oferecidos como recursos não-reembolsáveis.
Nas cinco linhas temáticas estabelecidas pelo edital há itens inovadores e ao mesmo tempo desafiadores para a indústria, tais como
sistemas em comunicação óptica com capacidade superior a 400 gigabits por segundo, design e também produção de
semicondutores e desenvolvimento de equipamentos para segurança e controle do tráfego de dados em redes de computadores -
estes certamente para competir com os importados, alguns dos quais suspeitos de conter vulnerabilidades que favorecem a
espionagem.
Uma das estratégias do programa, segundo Nunes, da Finep, é fornecer recursos para as prestadoras de serviços de
telecomunicações fazerem encomendas tecnológicas: "Se elas precisam de um equipamento que não existe no mercado ou se o
importado é caro demais, podem encomendar o desenvolvimento disso a uma empresa nacional, e depois adquirir delas um lote
piloto por exemplo. Essa modalidade de encomenda tecnológica não existia nos programas anteriores", explica Nunes.
A Sercomtel, de Londrina, é uma das operadoras que se candidataram ao programa, conta o diretor de engenharia e operações da
empresa, Flávio Borsato. Com um plano de negócios apresentado em parceria com o CPqD, o objetivo da Sercomtel é dispor, dentro
de dois a quatro anos, de uma complexa plataforma capaz de orientar e administrar operações 100% baseadas em fibra óptica (FTTH
ou fiber to the home) e testá-las em duas instalações-piloto que servirão de laboratório - uma num condomínio vertical em Londrina
mesmo e outra numa pequena cidade no interior do Paraná. "Atualmente, a implantação da fibra óptica tem um custo que, em certos
casos, é quase igual ao de uma rede metálica, e isso permite nossa expansão com fibra até a casa do cliente."
Como há 15 anos já havia fibras ópticas interligando subestações nas áreas atendidas pela operadora, muitas instalações novas
foram feitas a partir desses trechos, mas com perdas em custos, tempo e falta de padronização: "Precisamos de uma ferramenta para
que possamos administrar os processos de planejamento, projeto, construção, operação e manutenção dessas redes", explica o
diretor da Sercomtel. "Quando o usuário chega numa loja, o atendente precisa disparar uma ordem de serviço que especifique todas
as necessidades do ponto de vista de solução de rede, seja metálica ou óptica. E só temos isso para a rede metálica."
A GVT também está na chamada para o Inova Telecom. A empresa tem quatro projetos "focados em soluções tecnológicas voltadas
para a melhoria da qualidade de vida e empreendedorismo". Eles serão desenvolvidos em parceria com empresas de
telecomunicações e instituições de pesquisa do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais "e contribuem para ampliar o
portfólio de produtos e serviços inovadores da empresa". A Oi e a TIM estão também participando com projetos em quatro das cinco
linhas temáticas - não entram apenas em telessaúde.
O grupo Algar está buscando no Inova Telecom financiamento para nada menos do que 12 projetos, inseridos nos planos de negócio
de duas das suas empresas - Algar Telecom e Algar Multimídia (comunicação de dados). Divino Souza, presidente da divisão
telecom, conta que o grupo constantemente investe recursos em inovação: "Tempos atrás, íamos comprar uma plataforma da China
para identificar e validar chips de celular, inclusive de telefones roubados - era uma tecnologia de fora, mas nosso pessoal interno
acabou desenvolvendo", exemplifica.
Fonte: Valor Econômico – 20/05/2014
06
TELECOM TEM DEMANDA DE R$ 6,3 BILHÕES
07
Com fim da “cautelar”, Anatel prepara novas cobranças às teles
epois de uma manhã de críticas à qualidade dos
Dserviços das operadoras móveis, durante
audiência pública no Senado, nesta terça, 20/5,
o presidente da Anatel, João Rezende, prometeu que a
agência vai exigir novos compromissos das empresas
assim que encerrar a validade da “medida cautelar”
adotada em 2012.
“Houve melhoria, mas ainda não o suficiente. Portanto
vamos continuar cobrando outros tipos de investimento e
de compromissos das empresas, principalmente na parte
de dados, [cobertura em] pequenas localidades, abertura
de roaming, uma série de outras medidas”, afirmou
Rezende.
Em 2012, na esteira de reclamações e da suspensão da
comercialização em Porto Alegre, determinada pelo
Procon municipal, a Anatel proibiu TIM, Oi e Claro de
vender novos chips. As vendas só foram retomadas 11
dias depois, sob o compromisso de novos investimentos
pelas empresas.
“Estamos completando dois anos de cautelar em julho e
evidentemente que a intenção da Anatel é estipular novos
compromissos a partir de agosto. Estamos pensando em
quais serão eles”, disse Rezende, que emendou: “Em
nenhum momento estamos considerando a restrição de
vendas”.
Fonte: Luís Osvaldo Grossmann -
Convergência Digital - 20/05/2014
alor passou de R$ 0,41 em 2005 para R$ 0,15 em 2013, segundo
Vdados apresentados pelo ministro das Comunicações durante
audiência pública na Câmara dos Deputados.
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O preço médio do minuto no telefone celular, com impostos, registrou
uma queda de 64% na comparação de 2005 a 2013, passando de R$
0,41 para R$ 0,15. A informação foi dada pelo ministro das
Comunicações (Minicom), Paulo Bernardo, durante audiência pública
realizada na última quarta-feira (30/04), na Comissão de Defesa do
Consumidor da Câmara dos Deputados.
Segundo Bernardo, a redução é resultado de políticas públicas de
incentivo ao investimento no setor de telecomunicações e ações para a
melhoria dos serviços, como ampliação da cobertura e expansão da
rede, estímulo à competição e fiscalização da qualidade da internet.
O ministro destacou que o Brasil é pioneiro no acompanhamento da
qualidade da internet oferecida aos usuários por meio do Programa de
Medição da Qualidade da Banda Larga Fixa e Móvel, da Anatel, a
agência reguladora do setor. Acrescentou que os Estados Unidos e a
Europa começam agora a montar seus programas de aferição da
qualidade e velocidade da internet.
Bernardo apresentou aos parlamentares da comissão gráfico com os
percentuais estabelecidos no Regulamento de Gestão da Qualidade da
Banda Larga. As operadoras deveriam entregar ao usuário, no primeiro
ano de vigência da norma, 20% da velocidade instantânea contratada,
passando para 30% no segundo ano, e 40% no terceiro ano, além de
60%, 70% e 80% da velocidade média, respectivamente.
"O serviço tem que ser bom, porque as pessoas querem conexão, mas
querem conexão com qualidade e há uma frustração quando a
reclamação não é atendida", destacou Bernardo, que ainda
acrescentou que existem hoje 360 milhões de contratos em vigor –
celular e internet – e em 2013 foram 3 milhões de reclamações
registradas na Anatel. Segundo o ministro, os consumidores avaliam
com mais rigor a qualidade do serviço e exigem mais, já que cada vez
mais precisam dos serviços para suas atividades.
DIREITOS DO CONSUMIDOR
O ministro adiantou que o Regulamento Geral dos Direitos do
Consumidor de Serviços de Telecomunicações, que entra em vigor no
próximo dia 8 de julho deste ano, vai trazer mais transparência para o
usuário.
Está previsto, por exemplo, que antes de formalizar a contratação de
qualquer serviço, as operadoras deverão apresentar ao potencial
cliente, de forma clara e organizada, as informações sobre as ofertas e
os pacotes promocionais que passam a valer igualmente para clientes
novos e antigos.
O ministro fez também um apelo aos parlamentares para que seja
apreciado o Projeto de Lei de Antenas. "Temos que ter uma visão
nacional sobre colocação de antenas no país, porque cobramos das
empresas melhoria da qualidade do serviço de internet, mas vários
municípios brasileiros colocam grandes dificuldades para instalação de
antenas. Esta é a grande reclamação das operadoras", disse Bernardo.
O ministro reforçou ainda a necessidade de se discutir a composição
tributária para o setor de telecomunicações. Citou como exemplo uma
fatura de R$ 100, em que um terço é formado por imposto, com maior
peso do ICMS, de competência estadual. Segundo o ministro, o serviço
seria ampliado com mais consumidores entrando no mercado, o que
compensaria a redução do ICMS.
Fonte: Computerworld - 02/05/2014
Com fim da “cautelar”, Anatel prepara novas cobranças às teles
Tarifa de celular: preço médio do minuto cai 64% desde 2004
Tarifa de celular: preço médio do minuto cai 64% desde 2004
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