boletim informativo do cemitério gethsêmani morumbi

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D esde o século II, alguns cris- tãos rezavam pelos faleci- dos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que já morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Tam- bém o abade de Cluny, Santo Odilon, em 998 pedia aos monges que oras- sem pelos mortos. A partir do século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) determinaram a co- munidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de To- dos os Santos. A doutrina católica evoca al- gumas passagens bíblicas para funda- mentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos. A tradição da Igreja sempre exortou a rezar pelos falecidos. O fun- damento da oração de sufrágio encon- tra-se na comunhão com o Corpo Mís- tico. O Concílio Vaticano II recorda: “Tendo perfeito conhecimento desta comunhão de todo o Corpo Místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, ve- nerou com grande piedade a memória dos defuntos”. Em sua mensagem para o dia de Finados de 1997, São João Paulo II diz que “a morte não é a última pala- vra acerca do destino humano, porque ao homem foi reservada uma vida sem limites, que tem o seu cumprimento em Deus”. No dia de Finados não celebra- mos a morte, mas a vida após a morte, a ressurreição que Cristo nos conquis- tou com sua morte e Ressurreição. É diante da morte que o enigma da con- dição humana atinge o seu ponto mais alto. Santa Terezinha disse: “Não mor- ro, entro para a vida”. Devemos encarar a morte como sendo o encerramento do tempo de graça e misericórdia que Deus ofe- rece a cada um, para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e para decidir seu destino último. A morte não é o simples fato biológico da cessação de nosso existir. É o ponto culminante do viver e vem coroar as boas opções que fizemos du- rante a vida. Cremos que Deus é o Senhor do mundo e da história. Muitas vezes, entretanto, os caminhos que são traça- dos por Ele, nos são desconhecidos. Quando finalmente virmos Deus face a face (1Cor 13,12) é que teremos ple- no entendimento destes caminhos. É nesta esperança que deve- mos iluminar e orientar o nosso modo de agir, enquanto peregrinamos na vida terrena rumo ao céu, nossa eterna morada. GETHSÊMANI Publicação do Cemitério Gethsêmani - Morumbi Edição 01 - 2014- Distribuição gratuita CEMITÉRIO SANTA MISSA DIÁRIA CAPELA DA RESSURREIÇÃO De 2ª a Sábado às 12h Domingos e feriados às 10h Boletim Informativo_05112014_004.indd 1 05/11/2014 14:30:20

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Edição 01 - 2014

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Page 1: Boletim Informativo do Cemitério Gethsêmani Morumbi

Desde o século II, alguns cris-tãos rezavam pelos faleci-dos, visitando os túmulos

dos mártires para rezar pelos que já morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Tam-bém o abade de Cluny, Santo Odilon, em 998 pedia aos monges que oras-sem pelos mortos. A partir do século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) determinaram a co-munidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de To-dos os Santos. A doutrina católica evoca al-gumas passagens bíblicas para funda-mentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos. A tradição da Igreja sempre

exortou a rezar pelos falecidos. O fun-damento da oração de sufrágio encon-tra-se na comunhão com o Corpo Mís-tico. O Concílio Vaticano II recorda: “Tendo perfeito conhecimento desta comunhão de todo o Corpo Místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, ve-nerou com grande piedade a memória dos defuntos”. Em sua mensagem para o dia de Finados de 1997, São João Paulo II diz que “a morte não é a última pala-vra acerca do destino humano, porque

ao homem foi reservada uma vida sem limites, que tem o seu cumprimento em Deus”. No dia de Finados não celebra-mos a morte, mas a vida após a morte, a ressurreição que Cristo nos conquis-tou com sua morte e Ressurreição. É diante da morte que o enigma da con-dição humana atinge o seu ponto mais alto. Santa Terezinha disse: “Não mor-ro, entro para a vida”. Devemos encarar a morte como sendo o encerramento do tempo de graça e misericórdia que Deus ofe-rece a cada um, para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e para decidir seu destino último. A morte não é o simples fato biológico da cessação de nosso existir. É o ponto culminante do viver e vem coroar as boas opções que fi zemos du-rante a vida. Cremos que Deus é o Senhor do mundo e da história. Muitas vezes, entretanto, os caminhos que são traça-dos por Ele, nos são desconhecidos. Quando fi nalmente virmos Deus face a face (1Cor 13,12) é que teremos ple-no entendimento destes caminhos. É nesta esperança que deve-mos iluminar e orientar o nosso modo de agir, enquanto peregrinamos na vida terrena rumo ao céu, nossa eterna morada.

GETHSÊMANIPublicação do Cemitério Gethsêmani - Morumbi

Edição 01 - 2014- Distribuição gratuita

esde o século II, alguns cris- ao homem foi reservada uma vida sem

A vida eterna...A vida eterna...A vida eterna...A vida eterna...A vida eterna...A vida eterna...

CEMITÉRIO

SANTA MISSADIÁRIA

CAPELA DA RESSURREIÇÃODe 2ª a Sábado às 12h Domingos e feriados às 10h

“Não morro, entro para a vida”“Não morro, entro para a vida”“Não morro, entro para a vida”“Não morro, entro para a vida”“Não morro, entro para a vida”“Não morro, entro para a vida”“Não morro, entro para a vida”“Não morro, entro para a vida”“Não morro, entro para a vida”(Santa Terezinha)(Santa Terezinha)(Santa Terezinha)(Santa Terezinha)(Santa Terezinha)(Santa Terezinha)

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OOOOP or inúmeras vezes Jesus, de

acordo com os evangelistas, se referiu ao Reino de Deus,

comparando-o com elementos da na-tureza como, por exemplo: “O Rei-no de Deus é semelhante ao grão de mostarda que um homem tomou e se-meou na sua horta, e que cresceu até se fazer uma grande planta e as aves do céu vieram fazer ninhos nos seus ramos.” (Lc 13, 19). Ou ainda, para que as pessoas pudessem compreen-der com maior facilidade, o comparou com atividades corriqueiras do coti-diano como: “O Reino de Deus é se-melhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou em três medidas de farinha e toda a massa fi cou leveda-da.” (Lc 13, 20 – 21). Em ambas as situações, Jesus quis nos mostrar o poder e a força do Reino de Deus, apesar de sua aparente pequenez como um grão de mostarda ou um punhado de fermento. Porém, a citação mais importante e mais signifi -cativa de Jesus sobre o Reino foi esta: “O Reino de Deus já está no meio de vós!” (Lc 17,21). E esta não foi uma citação simbólica, comparativa ou pa-rabólica, mas sim algo real, concreto e verdadeiro porque o Reino de Deus não é um espaço físico, um lugar dis-tante ou ainda um paraíso que esteja no cosmo, acima de nossas cabeças, e que chamamos carinhosamente de céu! Aliás, quero aproveitar e es-clarecer esta dúvida que paira sobre

os cristãos há milênios: qual a diferen-ça entre o Reino de Deus e o Reino dos céus, citação essa que encontramos somente no Evangelho escrito por São Mateus? Nenhuma! O Reino de Deus e o Reino dos céus são a mesma coisa!

REINO DE DEUS E REINO DOS CÉUS

Acontece que o evangelis-ta Mateus escreve para os judeus e o povo judeu, por sua formação religio-sa, não ousava nem citar o nome de Deus, gesto que para eles era um sa-crilégio, como podemos observar nos livros do Antigo Testamento. Diante disso, Mateus, ao invés de usar as pa-lavras ditas por Jesus (e citadas textu-almente pelos outros três evangelistas: Marcos, Lucas e João) Reino de Deus, a substitui, estrategicamente, por Rei-no dos céus, evitando assim que os nascidos no judaísmo que estavam se convertendo ao Cristianismo se escan-dalizassem. Porém, esta troca, no decorrer dos séculos, gerou entre os teólogos e o povo o conceito de que o Reino estaria no céu, acima de nossas cabe-ças e só seria alcançando após a nossa morte e ressurreição. Conceito que, infelizmente, ainda perdura nos dias de hoje... Mas, Jesus foi peremptório e categórico ao nos dizer que o Reino de Deus já estava no meio de nós. Estava e permanece em nosso meio. Mas, então você pode estar

se perguntando: - Como eu posso identifi car o Reino de Deus no meio de nós? Eu lhe respondo: - De inúme-ras maneiras, já a partir de você, de sua conduta, de seu comportamento, de sua fé, de sua religiosidade, de seus conceitos, de seus compromissos, etc. O Reino de Deus, queridos irmãos e irmãs em Cristo, é o conjunto de ati-tudes, comportamentos, pensamen-tos e palavras que traduzem de for-ma real e concreta tudo aquilo o que Jesus nos ensinou e que Ele mesmo resumiu em um único mandamento “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amo.”(Jo 15,12). Façamos isso e veremos com nossos próprios olhos o Reino de Deus acontecer entre nós. Porém, este Reino, como ainda nos afi rmou Jesus, não surgirá do nada, de repente e nem poderemos dizer: “Ei-lo aqui; ou ei-lo ali!” (Lc 17,21). Este reino precisa ser semeado por meio do anúncio da Palavra de Deus; cultivado por nossa fé, manifestada na religião que profes-samos, fertilizado pelos sacramentos que recebemos no decorrer de nossas vidas e por nossas orações de louvor, agradecimento e confi ança em Deus e frutifi cado por nossa caridade, soli-dariedade, fi delidade e demais gestos concretos de amor ao próximo. Enfi m, o Reino de Deus é o grande objetivo a ser alcançado por todos nós!

Monsenhor AguinaldoDiretor

...............n a s p r i m e i r a s

c o m u n i d a d e s cristãs, o dia da mor-

te era chamado de “dieis nata-lis”, dia de nascimento para a vida eterna. A fé na ressurreição era tão fi rme que o o desapare-cimento de um ente querido não deixava as pessoas abatidas.A certeza da vida eterna se sobrepujava ao sofrimento e à dor pelo vazio expe-rimentado. Havia uma esperança inten-sa: a pessoa, parente ou amigo falecido, estava “viva” porque, mergulhada na

o melhor a tendimento através da qualidade e da excelência. Este é

um dos diferenciais que o Cemitério Gethsêmani oferece a seus concessio-nários e visitantes. Ao longo dos últimos três anos, o Cemitério Gethsêmani passou por uma série de melhorias. E elas continuam! Todas as obras têm como Recepção

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se perguntando: - Como eu posso identifi car o Reino de Deus no meio de nós? Eu lhe respondo: - De inúme-ras maneiras, já a partir de você, de sua conduta, de seu comportamento, de sua fé, de sua religiosidade, de seus conceitos, de seus compromissos, etc. O Reino de Deus, queridos irmãos e irmãs em Cristo, é o conjunto de ati-tudes, comportamentos, pensamen-tos e palavras que traduzem de for-ma real e concreta tudo aquilo o que Jesus nos ensinou e que Ele mesmo resumiu em um único mandamento “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amo.”(Jo 15,12). Façamos isso e veremos com nossos próprios olhos o Reino de Deus acontecer entre nós. Porém, este Reino, como ainda nos afi rmou Jesus, não surgirá do nada, de repente e nem poderemos dizer: “Ei-lo aqui; ou ei-lo ali!” (Lc 17,21). Este reino precisa ser semeado por meio do anúncio da Palavra de Deus; cultivado por nossa fé, manifestada na religião que profes-samos, fertilizado pelos sacramentos que recebemos no decorrer de nossas vidas e por nossas orações de louvor, agradecimento e confi ança em Deus e frutifi cado por nossa caridade, soli-dariedade, fi delidade e demais gestos concretos de amor ao próximo. Enfi m, o Reino de Deus é o grande objetivo a ser alcançado por todos nós!

Monsenhor AguinaldoDiretor

n a s p r i m e i r a s c o m u n i d a d e s cristãs, o dia da mor-

te era chamado de “dieis nata-lis”, dia de nascimento para a vida eterna. A fé na ressurreição era tão fi rme que o o desapare-cimento de um ente querido não deixava as pessoas abatidas.A certeza da vida eterna se sobrepujava ao sofrimento e à dor pelo vazio expe-rimentado. Havia uma esperança inten-sa: a pessoa, parente ou amigo falecido, estava “viva” porque, mergulhada na

Ressurreição de Cristo, tinha alcançado a comunhão com o Pai. Na ocasião do sepultamento da pessoa falecida, a comunidade reu-nida realizava as exéquias, isto é, fazia as orações que celebravam a esperança cristã na vida eterna, proclamavam a res-surreição de Jesus Cristo, pediam pela

passagem do falecido ao céu e serviam de conforto para os parentes enlutados. O ponto central das exéquias era a Santa Missa. O Catecismo da Igreja Católica,

no número 1689, repetindo as palavras do ritual de exéquias, diz: “Na Euca-ristia, a Igreja expressa sua comunhão efi caz com o fi nado. Oferecendo ao Pai, no Espírito Santo, o sacrifício da morte e ressurreição de Cristo, ela pede para que o fi el falecido seja purifi cado de seus pecados e de suas consequências e seja

admitido à plenitude pascal do Banquete do Reino”. O Cemitério Gethsêmani, pen-sando em oferecer conforto espi-ritual aos familiares e amigos dos falecidos, oferece gratuitamente, a Capela da Ressurreição para a ce-lebração da Missa de 7º Dia. Entre em contato com a Central

de Atendimento para realizar o agenda-mento. Toda a infra-estrutura do Cemité-rio estará à disposição para proporcionar um momento de oração por aqueles que voltaram à Casa do Pai.

Qualidade no atendimento e nos serviços

Adquira um jazigo no Cemitério Gethsêmani e conserve a memória de sua famíliaSeja preventivo! Tome esta decisão tão importante na tranquilidade e quando precisar, terá um belo lugar garantido.Fale conosco na nossa secretaria ou entre em contato através dos telefones: (11) 3742-5322 / (11) 7778-0420

ou ainda pelo email: [email protected]. Nossos atendentes estão 24 horas a disposição!Visite nosso site: www.gethsemani.org.br

CONFIRA NOSSAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE PAGAMENTO

Em caso de falecimento entre primeiramente em contato conosco

o melhor a tendimento através da qualidade e da excelência. Este é

um dos diferenciais que o Cemitério Gethsêmani oferece a seus concessio-nários e visitantes. Ao longo dos últimos três anos, o Cemitério Gethsêmani passou por uma série de melhorias. E elas continuam! Todas as obras têm como

objetivo principal, garantir o bem es-tar dos concessionários valorizando a atenção e alento no momento do fale-cimento de um ente querido. Uma destas revitalizações foi feita na recepção do Cemitério. O espaço fi cou mais amplo, claro e proporciona um relacionamento mais próximo entre nossos atendentes e concessionários.

O segundo andar – onde es-tão as dez salas de velório – também foi totalmente reformado. O piso foi substituído por granito, instalamos o sistema de ar condicionado Split, que é silencioso e regulável, equipamentos de exautação em todas as salas além de criarmos um ambiente de descanso na sala de estar, com sofás confortá-veis e aparelhos de TV. Temos uma atenção especial com o campo e por este motivo, inves-timos na aquisição de equipamentos de última geração para mante-lo sem-pre bonito e cuidado. Tudo isso para que os nossos concessionários e visitantes sintam-se bem acolhidos num momento tão deli-cado.

Recepção ANTES DEPOIS

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G Também foram realizados investimentos na segurança. A rua principal do cemitério foi totalmente iluminada garantindo mais conforto e tranquilidade para quem vem ao cemi-tério à noite. O prédio do Memorial Geth-sêmani foi revitalizado. Após um es-tudo arquitetônico, foram retirados os azulejos internos possibilitando uma aparência mais clara e espaçosa. Os ornamentos fl orais que fi cavam pen-durados na janela também saíram de cena. Outra intervenção paisagística foi realizada no Ossário. As paredes externas eram cobertas por vegetação que foi retirada. A parede foi pintada de branco facilitando a sua manutenção.

O Cemitério está totalmente informatizado proporcionando mais segurança e rapidez na busca de in-formações. Na sala de estar e na lan-chonete foram instalados televisores e na entrada principal, o painel com as informações sobre os sepultamentos também foi modernizado. Para oferecer mais conforto aos clientes, o Cemitério Gethsêmani reformou totalmente a sua lanchonete criando um espaço acolhedor anexado a um agradável deck contemporâneo. Oferecemos produtos de qualidade e um excelente atendimento. O Cemitério Gethsêmani está pronto para receber os seus concessio-nários e visitantes, mas sempre busca mehorar sua infra estrutura a fi m de garantir a excelência no atendimento e a satisfação de todos que nos procu-ram. Para isso, estamos investindo no que há de melhor, mais moderno e inovador. As obras que já foram reali-zadas e as que ainda serão, tem como objetivo fi nal, fazer com que o Ce-mitério Gethsêmani seja um lugar de paz, tranqulidade e segurança. Lembramos aos nossos con-cessionários que, quando houver a ne-cessidade, procure sempre em primei-ro lugar, o Cemitério Gethsêemani. Temos uma equipe de plantão, 24 ho-ras por dia, inclusive sábados, domin-gos e feriados, que está pronta a lhe atender num momento tão delicado. Entre em contato através dos telefones (11) 3742-5322 ou (11) 7778-0420.

o ferecer aos nossos conces-sionários e familiares, con-forto, acolhida, serviço de

qualidade e excelência no atendimen-to assegurando a valorização da me-mória, história e cerimonial dos entes queridos já falecidos. Estes são alguns tópicos da missão e dos valores do Cemitério Gethsêmani que está sempre em busca da qualidade e da excelência no aten-dimento e prestação de serviços. São inúmeras as frentes de trabalho para manter o Cemitério Ge-thsêmani no padrão de satisfação de nossos concessionários e visitantes. Por este motivo, mantemos uma equi-pe no campo responsável pela manu-tenção das alamedas e paisagismo.

LANCHONETE

DECK

ATENDIMENTO Antes Depois

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