Que venha o ACAMPA2019! Será ainda muito melhor! SE PREPA-REM!!! É tempo de voar e já sentimos o vento das altas altitudes batendo em nossas asas!

Pr Marcos Apolônio

Quão Grande Vitória nos deu o SENHOR DEUS neste ACAM-PACEEN2018! O nosso maior e melhor ACAMPA de todos os tem-pos! 250 participantes! Foram 5 dias extraordinários! Quatro even-tos simultâneos para toda a família CEEN: ACAMPAdultos, ACAMPA-Jovem, ACAMPATeens e ACAM-PAKids! 7 Workshops simultâneos a cada dia com temas riquíssimos e de grande interesse! Ministrações, Palestras e Cultos poderosíssimos, onde a Presença do Altíssimo foi manifesta no meio de uma adora-ção dos céus e da Sua Palavra que nos impactou!

E o que dizer dos nossos momen-tos de confraternização e de lazer? Que lugar é aquele?!? Um verda-deiro refúgio! Um presente do Pai para os seus filhos: quatro piscinas aquecidas, sauna, alojamentos e apartamentos climatizados, exce-lente área de camping, campos de futebol gramados, quadras de areia, playground para crianças, templo climatizado, cozinha magnífica, vasta área verde, muitas frutas... Agradecemos a todos os trabalha-dores, cooperadores, voluntários que imprimiram excelência em to-das as coisas!

EQUIPE DE REDAÇÃO DA CEEN

ANO VIII Edição: MARÇO DE 2018

BOLETIM INFORMATIVO DA CEEN

INTERCESSÃO:

Comunidades em todo Brasil

Próximos eventos

Pastores e toda liderança

Levantamento de novos obreiros

Famílias da Comunidade

Derramamento de Poder e Unção

PRÓXIMOS EVENTOS:

ACAMPA2018 EXTRAORDINÁRIO!

CURSO BÁSICO DE TEOLOGIA 2018

Início 05 de Março - em Brasília-DF.

LIBERTA-ME 2018

27 a 29 de Abril em Brasília-DF.

CONGRESSO DE MULHERES

17 de Março de 2018 em Brasília-DF.

ENSINO NAS IGREJAS

Pr Carlão

As igrejas, em geral, têm uma série

enorme de atividades.

Todas são importantes e precisam

ser feitas (evangelismo, ensino,

ação social, discipulado, música,

etc.).

A Escola Bíblica, por sua natureza,

deve ser uma das prioridades no

ministério, pois pode alcançar to-

das as pessoas da igreja.

Três áreas são de suma importân-

cia para a ação da Escola Bíblica:

1- Educação: é o ensino da Pala-

vra. É a atividade básica dos pro-

fessores.

Importante é que estes só devem

ser convidados para o ensino bíbli-

co depois de terem dado provas de

sua fé e de que têm capacidade

para ensinar;

2- Administração: é aquela área

que se preocupa com a Escola

como um todo. Deve ter planeja-

mento geral, incluindo a provisão

de salas, cadeiras, quadros, equi-

pamentos, material para os profes-

sores, controle, divulgação, recruta-

mento de alunos e professores e

provisão de recursos financeiros.

3- Evangelização: não se pode

perder de vista que a evangeliza-

ção é uma tarefa prioritária da igre-

ja. Estatísticas mostram que mais

de 90% dos líderes e pastores se

originaram das salas de aula da

igreja. A experiência revela que

entre os 12 e os 18 anos o adoles-

cente toma a decisão de ser um

cristão convicto ou de abandonar

sua fé. Desta forma a Escola Bíbli-

ca deve se dedicar ao evangelis-

mo, principalmente de crianças.

Elbem César (*)

"Considero também nas tuas obras todas e cogito dos teus prodígios." (Salmo 77:12)

Joana enfrentava problemas difíceis com os filhos, quando se sentou para participar do culto. Exausta, queria “renunciar” à maternidade. Então, o pregador começou a ministrar encorajamento aos que desejam desistir. Os quatro tópicos que ela ouviu naquela manhã a ajudaram a seguir em frente:

Olhe para cima e ore. Asafe orou a noite toda e até expres-sou o sentimento de que Deus o tinha esquecido e rejeitado (Salmo 77:9,10). Podemos dizer tudo a Deus e ser hones-tos sobre os nossos sentimen-

tos. Podemos pedir-lhe qual-quer coisa. Sua resposta pode não vir imediatamente ou na forma que queremos ou espe-ramos, mas Ele não nos critica-rá por pedir.

Lembre-se do que Deus já fez por você e por outros. Asafe não falou a Deus apenas sobre a dor; também relembrou Seu poder e grandes obras por ele e pelo povo de Deus. E escre-veu: “Recordo os feitos do Senhor, pois me lembro das tuas maravilhas da antiguida-de” (v.11).

Aguarde com expectativa. Pense sobre o bem que poderá decorrer da situação. O que você poderá aprender? O que Deus quer fazer? O que você

sabe que Ele fará, porque os Seus caminhos são perfeitos? (v.13).

Olhe novamente. Desta vez, olhe para as suas circunstân-cias com os olhos de fé. Lem-bre-se de que Ele é o Deus de grandes maravilhas e podemos confiar nele (v.14).

Que essas ideias nos ajudem a ganhar perspectiva e a avançar em nossa caminhada de fé com Jesus. — Anne Cetas

Nossos problemas são as opor-tunidades que temos para descobrir as soluções de Deus.

Retirado do Pão Diário

(*) Membro da Igreja de Cristo da Asa Sul

monótono, já que se trata apenas de realizar uma reunião em uma casa se-manalmente. Mas, se o líder tiver a visão geral, ele saberá que o que ele faz é algo muito maior: ele está fazendo discípulos e cumprindo a Grande Co-missão do Senhor Jesus. O objetivo de fazer discípulos é o que dá sentido à ação diária da reunião celular. É esse grande objetivo que produzirá entusiasmo e paixão quando surgirem momentos de desânimo e

Um princípio do ministério celular é que a célula deve permanecer pequena. O objetivo disso é atingir mais efetivamente as funções de evangelismo, comunhão e edificação. Contudo, manter a célula pequena pode fazer com que o líder caia em uma rotina que, em última instância, pode esgo-tá-lo e desencorajá-lo. Para a pergunta, “o que você faz?”, o líder pode respon-der: “Eu lidero uma reunião celular”. Mas se essa for a resposta, o trabalho em breve se tornará chato e

exaustão. Fazer discípulos dará ânimo ao líder e o lembrará da razão do que ele faz. A maneira mais segura de alcançar um entusiasmo duradouro no trabalho celular é quando o líder está envolvido em algo maior do que apenas liderar uma reunião de um peque-no grupo. A grande razão do discipulado dá sentido e propósito ao trabalho do líder de célula a cada sema-na. Mario Vega, www.elim.org.sv

QUATRO MANEIRAS DE OLHAR

O GRANDE OBJETIVO DE FAZER DISCÍPULOS

AS LÁGRIMAS DE JESUS

mani, quando ofereceu a Deus orações, com forte clamor e lágrimas. Jesus chorou diante da morte, o terrível efeito do pecado. Chorou ao ver a increduli-dade da cidade que viu tantas manifestações da

graça de Deus. Chorou ao entrar na mais titânica batalha da história, quando rendeu-se à vontade do Pai, para suportar em seu corpo todo o castigo dos nossos pecados.

Pr Hernandes Dias Lopes

A Bíblia nos fala das três ocasiões em que Jesus chorou. Chorou primeiro diante do túmulo de seu amigo Lázaro. Depois cho-rou diante da impenitente cidade de Jerusalém. Final-mente, chorou no Getsâ-

“Quem me

ouvir viverá

em

segurança e

estará

tranqüilo,

sem temer

nenhum mal”

Provérbios

1.33

Página 2 BOLETIM INFORMATIVO DA CEEN

A CRUZ É OFENSIVA

razão porque a cruz é uma ofensa as pesso-as, é porque ela re-quer, não sugere, mas requer um novo estilo

de vida em todos nós”.

Reverendo Billy Graham

“A cruz é ofensiva, porque confronta dire-tamente o mal que domina grande parte deste mundo. Uma

Pr Carlão Mateus 17.1 registra que Jesus fez um retiro com Pedro, Tiago e João. Este retiro foi tão bom que os discípulos disseram para ele, mais particularmente Pedro: “Senhor, é bom estarmos aqui. Se deseja-res, farei aqui uma três tendas; uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias.” Eles não queriam sair mais dali, porque era bom estar lá. O retiro (acampa) é um

momento de reinicio, é como dar um F5 no compu-tador e reiniciar na cami-nhada, é como uma recarga da bateria de nosso celular espiritual para mais um bom tempo de caminhada. Todavia, o acampa não é para sempre, chega o dia que temos que ir embora e então? No entanto, tudo o que se viveu no acampa não preci-sa acabar só porque ele terminou. Aquilo que Deus começou em sua vida, Ele

vai continuar a fazer se você permitir. A Bíblia diz que “aquele que começou a boa obra em nós, há de concluí-la até o dia da volta de Cristo Jesus” (Fl. 1: 6). Então, o que fazer agora que acabou? Chorar? Ficar trancado no quarto para não viver mais no mundo? Nada disso! Você precisa continuar sua caminhada rumo ao céu. Essa prepara-ção envolve: Reconhecer todos os dias que Jesus Cristo é o seu salvador e santificar sua vida de acor-

mesmo quando deu seu parecer quanto à parábola (leia-se repreensão) pro-posta por Natã - antes de saber que o homem da história era ele mesmo - no caso da morte de Urias e do adultério de Bate-Seba. Mas isso não iguala seu coração ao coração de Deus. Ele também era in-constante. Além disso, Deus não precisa se arre-pender de nada, não preci-sa se humilhar, seu julga-mento é infinitamente supe-rior ao nosso, até por causa da sua onisciência. E, se formos honestos, há outros personagens com virtudes iguais ou superiores às de Davi. Razão pela qual mui-tos pregadores dizem que não entendem porque Deus disse que Davi tinha o cora-ção de acordo com o Dele. Então, vamos lá! Deus não disse que Davi tinha um coração IGUAL ao dele. É

Márcio Martins Entenda, de uma vez por todas, que o coração de Davi não é IGUAL ao cora-ção de Deus. Quando a Bíblia diz que Davi é um homem segundo coração de Deus, está afirmando que ele tinha características que SEMPRE COINCIDIAM com aquilo que mora no coração de Deus? Todos sabemos dos inúme-ros e graves erros e peca-dos de Davi. Então alguns procuram um argumento do porquê Deus achou no coração de Davi um cora-ção “igual” ao Dele. Talvez a fidelidade, a capacidade de se arrepender, de se humilhar, de obedecer? Bem, Davi era um homem temente, sensível, poeta; mostrou capacidade de se arrepender e de julgar com retidão no caso de Mefibo-sete, Barzilai, Quimã e até

ACAMPAJOVEM 2019

FALANDO SOBRE/DO CORAÇÃO

tudo uma questão de com-preensão textual. Quando Natã foi à casa de Jessé em busca do rei que Deus tinha escolhido (por questões inerentes à Sua soberania, e não pelos méritos desse homem), o Criador já tinha no Seu coração quem seria. A ex-pressão “achei a Davi, ho-mem segundo meu cora-ção...”, muitas vezes procu-rada no livro de Samuel, mas registrada por Lucas em Atos 13.22 (inspirada pelo Salmo 89.18-21), ape-nas relembra que Deus tinha encontrado um ho-mem e que esse homem já estava no Seu coração e nada impediria que ele se assentasse no trono e efeti-vasse Seus planos eternos: “e fará toda minha vontade”. Apenas isso! Simples as-sim! Sem misticismo, sem afirmações que não podem se sustentar. Afinal, Davi

era um homem e, como qualquer homem, não pode ter um coração como o de Deus e também não pode fazer tudo certo, uma vez que é homem. Lógico, hou-ve/há muitos homens e mulheres fiéis e que fizeram muitas coisas certas e de-monstraram ter um coração inclinado a Deus, mas isso não é ter um coração IGUAL ao de Deus. Como se vê em toda Escritura, Deus escolhe as coisas fracas para envergonhar as fortes e por meio de Davi executou tudo que queria, todo seu plano (toda Sua vontade). Davi foi sábio em muitos momentos. Quando isso aconteceu, o coração de Deus não se igualou ao dele, mas com certeza se alegrou. Filho meu, se o teu coração for sábio, alegra-se-á o meu coração, sim, o meu próprio. (Pv 23.15)

do com a Palavra de Deus. Então, REDEJOVEM, se você não sabe ainda, fique sabendo que já estamos nos preparando para o ACAMPAJOVEM de 2019. Prepare-se e não deixe para pagar sua inscrição de última hora, pois muitos ficaram sem ir porque fize-ram assim. “O que vale na vida não é o ponto de parti-da e sim a caminhada. Ca-minhando e semeando, no fim terás o que colher.

BOLETIM INFORMATIVO DA CEEN Página 3

de que o ministério celular tem o componente essencial do evangelismo, que produz crescimento. Mas se o tempo passar e você não adiciona a esse crescimento o elemento de fazer discípulos efetivos, a expansão cessará e a igreja vai se estagnar. Para que ocorra uma renova-ção no ministério celular, deve-se encorajar uma inter-rupção nas motivações que o

Charles Finney escreveu: “O avivamento é um retorno para a obediência à Deus”. Na verdade, todo despertar espiritual constitui uma ruptu-ra com tradições e comporta-mentos anteriores. O cora-ção das células é fazer discí-pulos que, por sua vez, fa-çam outros discípulos. Con-tudo, muitas igrejas continu-am a colocar o crescimento numérico como o núcleo do seu esforço. Não há dúvida

DESPERTANDO A VISÃO DO DISCIPULADO

conduzem. Deve haver uma quebra com a ideia de que o objetivo principal é o cresci-mento numérico para se concentrar em fazer os discí-pulos como o objetivo essen-cial. Essa reorientação dos objetivos é o elemento fun-damental que faz a diferença entre a estagnação do traba-lho e a constante renovação da paixão. O evangelismo sem discipulado terminará em estagnação. Mas o disci-

pulado não só garante o evangelismo, mas também leva os novos convertidos a uma solidificação de sua experiência cristã. Trata-se de construir com blocos de pedras um edifício que so-breviverá ao tempo. Mario Vega, www.elim.org.sv Artigo enviado pelo joelco-miskeygroup.com Blog

EQUIPE DE REDAÇÃO DA CEEN

Este Boletim é um canal de comunicação de bênçãos para você!

Editor: Venancio Santana Revisão: Ana Ninaut Colunistas: Leila Oliver, Carlos Augusto, Manoel Ninaut, Lúcia Menna, Ana Jehnen e outros

Email: venancio.jsf@gmail.com

CRISE DE IDENTIDADE

FRASES DE BILLY GRAHAM

- Se somos crentes em Jesus Cristo, já passamos pela tempestade do Juízo. Ela aconteceu na cruz.

- O pecado é como o câncer: destrói pouco a pouco. Lentamente, sem que nos apercebamos de sua insidiosa presença, ele vai-se alastrando, até que por fim o diagnóstico final é pronunciado: “Doente, à morte.”

- O tempo da colheita é sempre o agora, constantemente presente.

- Nestes dias de complexo de culpa, talvez a mais gloriosa palavra de nossa língua seja ‘perdão’.

igreja de Éfeso, no Apocalipse 2:5, o Senhor cobra da igreja a volta à prática das primeiras obras, sob pena de perder a sua luz. Isso já era decantado pelo profeta Jeremias ao clamar “Converte-nos a ti, Senhor, e seremos convertidos, renova os nossos dias como dantes.”

. A Aliança é com os judeus. Voltan-do à carta aos Romanos (9:4-5), está bem claro que fomos anexados ou enxertados na oliveira do Senhor, de onde provém a seiva vital. Israel não está morto para Deus. Paulo afirma que eles estão em entorpeci-mento nos olhos e ouvidos (Rom. 11:8), até que se complete o tempo dos gentios. E há uma advertência séria sobre não desprezá-los, por serem a raiz da nossa fé. O profeta Jeremias (31:31-40) lança o desafio do Senhor aos que pretendem anu-lar a sua aliança com Israel; “Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os funda-mentos da terra cá embaixo, tam-bém eu rejeitarei toda a descen-dência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o Senhor”. A volta de Jesus, tão desejada e esperada por todos os cristãos, será como o Mes-sias dos judeus, e para Jerusalém. De Jerusalém Ele vai reinar sobre o mundo todos, pelos séculos dos séculos (Apocalipse 11:15). Não há muita base bíblica para a ideia de que Jesus voltará duas vezes, uma para resgatar ou arrebatar os remi-dos e outra para Jerusalém para ser reconhecido como o Messias pelos judeus. No capítulo 7 do Apocalipse é mostrado o encontro das 144 mil testemunhas de Israel com uma multidão incontável de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do Cordeiro, com vestes brancas e glorificando ao Senhor pela salvação.

Pr Walter Willik

. Romanos 9:1-5 – “Digo a verdade em Cristo, não minto, testemunhan-do comigo, no Espírito Santo, a minha própria consciência; Tenho grande tristeza e incessante dor no coração; Porque eu mesmo deseja-ria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne. São israelitas. Pertence-lhes a adoração e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas; Deles também são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém.”

. Ante a evidência dos sinais do fim, o povo de Deus, judeus e gentios, estão em busca da sua real identida-de. Ocorre que posição filosófica ou teológica não são satisfatórias como definidoras de uma identidade. Para os judeus, não há como escapar, há a Torah e os profetas. Para a Igreja cristã, há um modelo bem claro no livro de Atos, capítulo 1. Para melhor entender isso, algumas premissas ajudam.

. O “papa” da nova tecnologia, Steve Jobs, disse, numa palestra aos estu-dantes americanos: “não caia na armadilha do dogma. Não se ba-seie nas ideias dos outros”. A tão decantada dogmática cristã é uma dessas armadilhas armadas pelo adversário da igreja de Jesus Cristo. Ela foi criada justamente para afas-tar o cristianismo das suas raízes judaicas. A Igreja de Cristo está existencialmente ligada a Israel. Não só como o relógio de Deus, mas no seu DNA. Na carta aos Efésios, cap. 2:11-22, Paulo enfatiza essa realida-de afirmando que o sangue de Cristo é o elemento catalisador que nos torna um com os judeus. O profeta Isaías (14:1-2) afirma que O Senhor se compadecerá de Jacó, ainda a

elegerá a Israel, e os porá na sua própria terra, e unir-se-ão a eles os estrangeiros, e estes se chega-rão à casa de Jacó.

. A única autoridade espiritual sobre Israel e Igreja é a mesma Palavra de Deus. Os ensinos dos filósofos e teólogos podem até serem práticos, mas não tem poder para salvar a ninguém. Também a tradição não é autoridade. Revelações ou revela-gens individuais não tem prioridade sobre as Escrituras. O legado históri-co do cristianismo foi importante por trazer até nós a Palavra e a experi-ência com Deus. Mas não torna indispensável a nossa busca pessoal da verdade de Deus para nós como cristãos. Tanto é que temos hoje em dia 30 mil variações denominacio-nais dentro do cristianismo, fora o Romano. E a religião que mais cres-ce no mundo é o islamismo, inclusi-ve no Brasil.

. A chave é a obediência. Em He-breus 5:8 está escrito que “Jesus, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que so-freu, e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da Salvação eterna para todos os que lhe obe-decem.” Algumas grandes falhas foram cometidas pelo cristianismo primitivo, e a primeira foi transferir para Roma a sua base eclesiástica e doutrinária. A partir daí iniciou-se um processo de erradicação do seu judaísmo existencial. A identidade foi desfigurada pela exclusão das práti-cas tradicionais como a páscoa, o pentecostes, o ano novo e as de-mais festas judaicas. Em lugar disso, foram colocadas as práticas e festas romanas, substituindo-se os deuses romanos por Jesus, no lugar do deus sol, Maria como a padroeira de Éfe-so, e por aí vai. Ocorre que o siste-ma religioso, como tal, não havia no judaísmo; era tão somente a leitura e prática da Torah, a obediência aos Mandamentos do Senhor. Na carta a

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