boletim informativo ano 01 edição 20

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www.b2finance-group.com Página 1 Duas importantes companhias estão construindo uma par- ceria para levar mais conteúdo e profissio- nalizar o mercado. A b2finance é especializada em outsour- cing contábil, fiscal, financeiro e depar- tamento pessoal, além de auditoria, consultoria tributária e implementação de software de gestão empresarial (ERP), que atua no mercado há 20 anos. Juntamente com o Centro de Ori- entação Fiscal (Cenofisco), a b2finance integrará todo o seu know-how com a instituição, que está presente há mais de 35 anos no mercado e trabalha de forma preventiva, contando com cola- boradores em todo o território nacional para orientar a sociedade e aos clientes em relação a legislação, com contato diário. Em 2013, o Cenofisco contou com mais de 30 mil alunos em sala, se aperfeiçoando com cursos de curta du- ração nos mais variados temas, como Legislação, Tributária, Contabilidade, Auditoria, Fiscal, Comércio Exterior e entre outros. A iniciativa terá seu debut em Alphaville, na sede da b2finance e pretende levar para quem atua no mer- cado informações práticas, com conteú- do programático atualizado e dados que irão auxiliar a deixar esse profissional mais qualificado para exercer e atender da melhor maneira possível. O Diretor Administrativo no Grupo Aduanei- ras|Cenofisco|Lex, Caio Serra, comenta que perceberam a necessidade e essa ligação com a b2finance acontece em ótimo momento. Visualizamos uma sinergia muito boa entre o que nós e a equipe da b2finance realiza. Assim co- mo nós, a b2finance enxerga como co- laborador e não cliente, pois para con- seguirmos levar um conteúdo progra- mático atual e que responda ao que é pedido só é possível se ambos se virem como contribuintes, e a b2finance ope- ra dessa forma, sendo parceira de todos com quem se envolve”, garante o dire- tor administrativo do Cenofisco, Caio Serra. A proposta é compor um corpo técnico, com consultores que atuam diariamente no mercado e através das demandas oriundas das pessoas que exercem alguma função nas áreas rela- cionadas, capacitar e mostrar de forma prática como funciona o processo. Essa parceria afirma o quanto a b2fi- nance está evoluindo. Acreditamos que essa iniciativa aumentará a competitivi- dade do mercado e o resultado será mais profissionais qualificados para solucionar e sanar os questionamentos que surgem todos os dias em relação ao Fisco”, conclui o CEO da b2finance, Mauro Inagaki. (Fonte/Autoria: Fer- nanda Monteiro) - (Colaborou: Jorge Oronzo - Partnert Audit e Leandro Flo- res - Audit) BOLETIM INFORMATIVO Ano 1, Edição 20 - 18 de Dezembro de 2014 NESTA EDIÇÃO NOVIDADES ...........................1 OBRIGAÇÕES .........................1 AUDITORIA ............................2 TECNOLOGIA .........................3 TRIBUTOS ...............................4 EDITORIAL .............................5 B2FINANCE E CENOFISCO PARCERIA PARA PROFISSIONALIZAR O MERCADO NOVIDADES ESOCIAL - NOVIDADES É entendimento da b2 que se a empresa tem conduta de conformi- dade com as normas legais, ela está começando bem a pre- paração para o eSocial. Entretanto, que aquelas que não adotam esta conduta, não têm ideia do risco e tamanho do passivo que estará gerando para si. Por fim, o cruzamento de informações, por parte dos órgãos governamentais, au- menta a cada dia. Quanto a data de pu- blicação do eSocial entendemos que dezembro será o mês, tanto da publica- ção da Portaria que oficializa o manual e seu anexo I (leiautes dos arquivos), como da liberação da área para qualifi- cação dos colaboradores. O manual (concluído) já está na Casa Civil para aprovação e respectiva publicação. En- tre as alterações previstas no novo ma- nual, existe a possibilidade do envio de mais de uma tabela de verbas, que vem para atender necessidades de empresas que tem processamento de folha por estabelecimento/localidade. Para aten- OBRIGAÇÕES

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Boletim Informativo Ano 01 Edição 20

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Page 1: Boletim Informativo Ano 01 Edição 20

www.b2finance-group.com Página 1

Duas importantes companhias estão construindo uma par-ceria para levar mais conteúdo e profissio-nalizar o mercado. A

b2finance é especializada em outsour-cing contábil, fiscal, financeiro e depar-tamento pessoal, além de auditoria, consultoria tributária e implementação de software de gestão empresarial (ERP), que atua no mercado há 20 anos. Juntamente com o Centro de Ori-entação Fiscal (Cenofisco), a b2finance integrará todo o seu know-how com a instituição, que está presente há mais de 35 anos no mercado e trabalha de forma preventiva, contando com cola-boradores em todo o território nacional para orientar a sociedade e aos clientes em relação a legislação, com contato diário. Em 2013, o Cenofisco contou com mais de 30 mil alunos em sala, se aperfeiçoando com cursos de curta du-ração nos mais variados temas, como Legislação, Tributária, Contabilidade, Auditoria, Fiscal, Comércio Exterior e entre outros. A iniciativa terá seu debut em Alphaville, na sede da b2finance e pretende levar para quem atua no mer-cado informações práticas, com conteú-do programático atualizado e dados que irão auxiliar a deixar esse profissional mais qualificado para exercer e atender da melhor maneira possível. O Diretor

Administrativo no Grupo Aduanei-ras|Cenofisco|Lex, Caio Serra, comenta que perceberam a necessidade e essa ligação com a b2finance acontece em ótimo momento. “Visualizamos uma sinergia muito boa entre o que nós e a equipe da b2finance realiza. Assim co-mo nós, a b2finance enxerga como co-laborador e não cliente, pois para con-seguirmos levar um conteúdo progra-mático atual e que responda ao que é pedido só é possível se ambos se virem como contribuintes, e a b2finance ope-ra dessa forma, sendo parceira de todos com quem se envolve”, garante o dire-tor administrativo do Cenofisco, Caio Serra. A proposta é compor um corpo técnico, com consultores que atuam diariamente no mercado e através das demandas oriundas das pessoas que exercem alguma função nas áreas rela-cionadas, capacitar e mostrar de forma prática como funciona o processo. “Essa parceria afirma o quanto a b2fi-nance está evoluindo. Acreditamos que essa iniciativa aumentará a competitivi-dade do mercado e o resultado será mais profissionais qualificados para solucionar e sanar os questionamentos que surgem todos os dias em relação ao Fisco”, conclui o CEO da b2finance, Mauro Inagaki. (Fonte/Autoria: Fer-nanda Monteiro) - (Colaborou: Jorge Oronzo - Partnert Audit e Leandro Flo-res - Audit)

BOLETIM INFORMATIVO Ano 1, Edição 20 - 18 de Dezembro de 2014

NESTA EDIÇÃO

NOVIDADES ........................... 1

OBRIGAÇÕES ......................... 1

AUDITORIA ............................ 2

TECNOLOGIA ......................... 3

TRIBUTOS ............................... 4

EDITORIAL ............................. 5

B2FINANCE E CENOFISCO PARCERIA PARA PROFISSIONALIZAR O MERCADO

NOVIDADES

ESOCIAL - NOVIDADES

É entendimento da b2 que se a empresa tem conduta de conformi-dade com as normas

legais, ela está começando bem a pre-paração para o eSocial. Entretanto, que aquelas que não adotam esta conduta, não têm ideia do risco e tamanho do passivo que estará gerando para si. Por fim, o cruzamento de informações, por parte dos órgãos governamentais, au-menta a cada dia. Quanto a data de pu-blicação do eSocial entendemos que

dezembro será o mês, tanto da publica-ção da Portaria que oficializa o manual e seu anexo I (leiautes dos arquivos), como da liberação da área para qualifi-cação dos colaboradores. O manual (concluído) já está na Casa Civil para aprovação e respectiva publicação. En-tre as alterações previstas no novo ma-nual, existe a possibilidade do envio de mais de uma tabela de verbas, que vem para atender necessidades de empresas que tem processamento de folha por estabelecimento/localidade. Para aten-

OBRIGAÇÕES

Page 2: Boletim Informativo Ano 01 Edição 20

Página 2 www.b2finance-group.com

der necessidades específicas de ór-gãos públicos, o código da CBO também poderá ser indicado na ta-bela funções. Já em relação aos de-mitidos que não foram informados nos vínculos iniciais, Daniel Belmi-ro informou que eles poderão, a qualquer tempo, ser informados através do mesmo arquivo inicial de vínculo. Tal informação será neces-sária para realizar as folhas de paga-mentos/rescisões complementares destes ex-empregados em casos, por exemplo, de reajustes salariais, defi-nidas, após a data base ou nos casos de pagamento de PLR. No caso de comissões (futuras) estas devem ser pagas no momento da rescisão con-tratual e não através de rescisões complementares. Também existem alguns arquivos que estão sendo retirados do eSocial, por exemplo: a) Estabilidade: Estas informações podem ser apuradas pelos órgãos envolvidos através de outras infor-

mações prestadas em outros arqui-vos. Por exemplo, data base, mater-nidade, acidente de trabalho, etc. b) Serviços Tomados Mediante Cessão de Mão de Obra; Serviços Prestados Mediante Cessão de Mão de Obra; Serviços Tomados de Cooperativas de Trabalho; Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho; Aquisição de Produção Rural; Comercialização da Produção, Recursos Recebidos ou Repassados para Associação Desportiva que mantém equipe de Futebol Profissional, Desoneração da Folha de Pagamento, Informa-ções Complementares para o Sim-ples Nacional, Atividades Concomi-tantes, Contratação de Trabalhado-res Avulsos Não Portuários. Estes arquivos estão saindo do eSocial. Entretanto, está sendo criado, em paralelo, um EFD específico, para enviar estas informações. A ideia é que estas informações partam dos sistemas financeiro/fiscal das em-

presas. Portanto, estas informações saem das mãos do RH e passam pa-ra as mãos do departamento finan-ceiro/fiscal. Para finalizar o seguinte cronograma para o eSocial:

• Dezembro 2014: Publicação da Portaria e disponibilização do Ma-nual;

• Seis meses após: Liberação do am-biente para testes por todas as em-presas;

• Janeiro 2016: Envio oficial dos arquivos por empresas com fatura-mento igual ou acima de 78 mi-lhões;

• Meados de 2016: Envio oficial dos arquivos por empresas com fatura-mento igual ou acima de 3,6 mi-lhões. (Fonte: Site: eSocial)- (Colaborou: Jorge Oronzo - Partner Audit)

ESOCIAL - NOVIDADES (Cont.)

É triste que, mesmo hoje, na segunda década do século XXI, ainda existam brasileiros que veem a Contabi-

lidade como sinônimo de buro-cracia e papelada. Apesar de ter-mos sido uma das profissões que mais se desenvolveram nos últi-mos anos, uma grande parte da nossa sociedade ainda percebe os contabilistas como “obrigações acessórias ambulantes”, respon-sáveis única e exclusivamente pelo recolhimento de guias e pre-enchimento de declarações. Ob-viamente, a preocupação com o atendimento à legislação fiscal e tributária é uma função impor-tante e que ocupa boa parte do nosso tempo, mas seria no míni-mo leviano dizer que a função do profissional da contabilidade se restringe a isso. Para que uma economia se desenvolva é funda-mental a constituição de empre-

sas sólidas, que consigam gerar empregos, pagar tributos e movi-mentar a renda. Para que essas entidades tornem-se fortes o sufi-ciente para sobreviver em um mercado altamente competitivo, elas precisam de informações de qualidade para que possam tomar decisões de forma inteligente e o contabilista é, sem dúvidas, o profissional mais qualificado pa-ra suprir essa necessidade. Atra-vés de uma contabilidade geren-cial bem feita é possível obter informações de caráter econômi-co e financeiro importantíssimas para que os gestores possam to-mar decisões acertadas e confiá-veis. O grande problema é que a maioria das pessoas sequer co-nhece essas informações e quan-do as conhecem não têm a menor ideia do que fazer com elas. Ain-da que as grandes empresas, em sua maioria, já possuam departa-mentos de contabilidade gerenci-al e controladoria bem estrutura-dos, a grande maioria dos nossos

empresários, representados pelas micro, pequenas e médias empre-sas, desconhecem quase que por completo o poder que as ferra-mentas contábeis possuem para ajudá-los na gestão de seus negó-cios. Apesar de ser contra a le-gislação comercial e as normas do Conselho Federal de Contabi-lidade (CFC), que preveem con-tabilidade completa para todos os tipos de entidades, ainda é co-mum encontrarmos empresas optantes pelo Simples Nacio-nal que nunca elaboraram sequer um Balanço Patrimonial ou uma Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) . Nesse sentido, o principal desafio está na busca por essa mudança de paradigma, fazendo com que as pessoas en-xerguem o contabilista não mais como um simples “guarda-livros”, que cuida apenas da área fiscal e burocrática das empresas, mas sim como um profissional completo, que assessore as enti-dades de maneira abrangente,

A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL CONTÁBIL NO NOVO CENÁRIO BRASILEIRO

AUDITORIA

Page 3: Boletim Informativo Ano 01 Edição 20

A evolução tecnológica continua pro-

duzindo transformações no nosso coti-

diano e na forma como nos relaciona-

mos com o meio ambiente e com os

objetos de maneira geral. Um exemplo disso é que o

celular não é mais um simples aparelho de telefonia mó-

vel, mas um objeto que nos permite ler um livro, estudar

idiomas, nos guiar por um trajeto através do GPS, e inte-

IoT, OU SIMPLESMENTE INTERNET OF THINGS

Com crescimento no número de Co-mitês de Auditoria (de 95 para 103), Comitê de Riscos (de 37 para 45), Comitê de Recur-sos Humanos (de

48 para 55) e Comitê de Finanças/Investimentos (de 50 para 56), o es-tudo “A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais 2014/2015” realizado pela KPMG, apontou preo-cupação das empresas de capital aberto em fortalecer seus comitês e distribuir alguns assuntos com o ob-jetivo de avaliar as questões com maior profundidade por grupos mais qualificados e, dessa forma, dar su-porte à decisão final pelo Conselho de Administração. As análises foram realizadas com 235 empresas dividi-das em quatro segmentos: Novo Mercado com 132 empresas, Nível 2 com 22 empresas, Nível 1 com 31 empresas e Tradicional com as 50 empresas com maior volume de ne-gociações. As 235 empresas do estu-do mencionaram ter um total de 564 comitês. “De um modo geral, o estu-do mostra um número crescente de empresas em busca do aprimora-mento das boas práticas de gover-nança, alinhado à preocupação da boa performance financeira e opera-cional, como forma de demonstrar a otimização do seu valor e a contri-buição para a sua perenidade”, anali-sa o sócio da KPMG. Na nona edi-ção, o levantamento indica ainda outro dado importante: 15 empresas passaram a ter a participação de mu-lheres nos Conselhos de Administra-ção, totalizando 82 empresas, que somam 107 conselheiras. Outro pon-to analisado diz respeito à divulga-ção do Código de Ética e Conduta, que passou a ser obrigatório no ano passado. Frente a essa mudança im-

posta a todas as organizações lista-das nos níveis diferenciados da BM&FBovespa, essa edição do estu-do traz uma linha evolutiva analisan-do o desenvolvimento do tópico nos últimos cinco anos, até chegar a 100% de adesão em 2014. Já com relação à divulgação de um Relató-rio de Sustentabilidade ou Integrado, neste ano, a publicação passa a ana-lisar a porcentagem de empresas que publicam um este item, ou justificam por que não o fazem. Mesmo sendo somente uma recomendação da BM&FBovespa, aproximadamente 70% das empresas dos níveis dife-renciados a seguem, demonstrando elevado grau de transparência sobre suas práticas de gestão de riscos e de oportunidades, relacionados a ques-tões ambientais e sociais. “De modo geral, a entrada em vigor da Lei An-ticorrupção, em janeiro, obrigou as empresas a reformularem suas políti-cas e procedimentos, com o objetivo de ficarem em conformidade com a nova legislação. A existência de um Comitê de Auditoria atuando de for-ma eficaz e alinhada com o Conse-lho de Administração e o Conselho Fiscal, uma estrutura adequada de gerenciamento de riscos, de compli-ance e de auditoria interna, um am-biente efetivo de controles internos, incluindo as questões de ética e con-duta e de canal de denúncias, são elementos das boas práticas de go-vernança que, se atuando de forma efetiva e integrada, mitigam os ris-cos de perdas, fraudes ou do não atendimento às diversas legislações, incluindo a Lei Anticorrupção”, ex-plica o sócio da KPMG. (Fonte: KPMG) - (Colaborou: Jorge Oronzo - Partner Audit e Leandro Flores - Audit)

EMPRESAS AUMENTAM O NÚMERO DE COMITÊS DE AUDITORA, DE FINANÇAS E DE RISCOS PARA APOIAR O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

www.b2finance-group.com Página 3

não somente no setor fiscal e de departamento pessoal, mas tam-bém produzindo informações re-levantes para a gestão e contribu-indo para o desenvolvimento dos empreendimentos. A sociedade é composta por várias entidades, dentre empresas, instituições, organizações e diversas outras. Cada entidade tem o seu papel e exerce uma função específica para o desenvolvimento social. Dessa forma, ao contribuir para o desenvolvimento daquela entida-de para a qual trabalha, o conta-bilista estará também contribuin-do para uma parcela do desenvol-vimento econômico-social como um todo. Vivemos em um perío-do de grandes transformações para a nossa profissão, com o processo de harmonização das normas contábeis locais para os padrões internacionais (tanto na área privada quanto no setor pú-blico), com a implantação do SPED, e-Social e outras novi-dades que colocaram a contabilidade em evidência no mercado. Esses acontecimentos, aliados ao cenário econômico frágil que o Brasil tem apresenta-do recentemente nos dá oportuni-dade de contribuir ainda mais para que as nossas empresas ven-çam as dificuldades e prosperem. Devemos aproveitar esse mo-mento para mostrar nosso valor à sociedade, sair do casulo e mos-trar ao Brasil como podemos contribuir para o desenvolvimen-to de nossas organizações e para o avanço da nossa economia. O nosso país precisa de bons profis-sionais da contabilidade e é nos-so dever suprir essa demanda. (Colaborou: Jorge Oronzo - Partner Audit e Leandro Flores - Audit)

TECNOLOGIA

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De janeiro até outu-bro de 2014 a arre-cadação chegou a R$968.725 milhões, enquanto no mesmo período de 2013 foi de R$907.445 mi-

lhões. Mesmo diante da adoção de isenção de tributos pelo governo em diversas atividades econômicas, a Receita Federal obteve números maiores de arrecadação em todos os meses até outubro se comparado com o ano anterior. Continuando nesse ritmo, as arrecadações da RFB (administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e de outras receitas recolhidas por Darf ou GPS, porém administra-das por outros órgãos) passarão do valor anual recolhido em 2013, que foi de R$1.138.326 bilhões. Em úl-timos dados disponibilizados pela Receita, esse resultado decorreu, principalmente, em razão de alguns

fatores, como a adesão ao parcela-mento de débitos instituídos pela Lei 12.996/14, sendo o valor total pago de agosto a outubro/14 de R$ 10.433 milhões e a arrecadação ex-traordinária, em maio de 2013, no valor de cerca de R$ 4, 0 bilhões advindo de Cofins/Pis (R$ 1, 0 bi-lhão) e do IRPJ/CSLL (R$ 3,0 bi-lhões), em decorrência de depósito judicial e venda de participação so-cietária. Também contribuíram com tal aumento a redução na arrecada-ção do IRPJ/CSLL; as desonerações tributárias, em especial, folha de pagamento, cesta básica e ICMS na base de cálculo do Pis/Cofins – Im-portação e o desempenho dos prin-cipais indicadores macroeconômi-cos que influenciam a arrecadação de tributos. A seguir, o gráfico des-taca os principais tributos e setores que, individualmente, mais contri-buíram para o resultado global.

Gráfico Receita Federal do Brasil

Para se obter um resultado superior de arrecadação total sobre o ano passado, é preciso observar como vão se comportar as variáveis futu-ras dependentes do cenário econô-mico do País, que serão disponibili-zadas pela Receita Federal. Veja as arrecadações por mês de 2013 e 2014:

(Fonte: José Carlos Braga Mon-teiro/advogado) (Colaborou: Jorge Oronzo - Partner Audit)

ARRECADAÇÃO DA RECEITA FEDERAL BATE RECORDE EM 2014

TRIBUTOS

Página 4 www.b2finance-group.com

ragirmos nas redes sociais. Com a

difusão e popularização da Internet,

estamos entrando na Era da Internet

das Coisas. Hoje não basta estar

conectado à internet através do seu

Desktop, Notebook ou Smartphone.

Hoje e no futuro, tudo estará conec-

tado. Já é possível acompanhar o

status do nível e data da próxima

troca do óleo do seu carro de onde

você estiver. Da mesma maneira,

você pode estar em uma viagem de

negócios ou lazer e saber o que uma

máquina está produzindo na matriz

fabril da empresa onde trabalha.

Geladeiras podem te avisar por e-

mail ou SMS da lista de compras do

supermercado. Você pode controlar

a temperatura, a iluminação e até o

canal de televisão da sua casa, de

qualquer lugar do mundo, bastando

estar conectado à Internet. Ou seja,

devemos ampliar nosso horizonte

quanto as possibilidades do que se

pode alcançar com a Internet. Meu

objetivo neste texto não é entrar no

mérito da segurança da informação

ou da privacidade das pessoas, pois

cada um desses assuntos merece um

texto e uma reflexão individual.

Meu objetivo é levar você, leitor, a

uma reflexão sobre os benefícios

que o investimento em tecnologia

podem trazer à sua vida pessoal e à

vida da sua empresa. (Colaborou:

Abel Babini – Partner Technology)

Page 5: Boletim Informativo Ano 01 Edição 20

UNIDADES

São Paulo / SP Av. Francisco Matarazzo, 1500 - 5º andar

Torre Nova York - CEP 05001-903

Barra Funda - São Paulo / SP

Phone +55.11.3173-4499

Email: [email protected]

Contato: Afonso Pietroniro

Barueri / SP Alameda Mamoré, 911 - 19º andar

CEP 06454-040

Alphaville - Barueri / SP

Phone +55.11.3173-4499

Email: [email protected]

Contato: Afonso Pietroniro

Sorocaba / SP Av. Antonio Carlos Comitre, 510

Sala 11/13

CEP 18047-620

Campolim - Sorocaba / SP

Phone +55.15.3327-0777

Email: [email protected]

Contato: Afonso Pietroniro

Curitiba / PR Av. Pedro Viriato Parigot de Sousa, 3901

8º andar - Conj. 85 - CEP 81280-330

Mossungue - Curitiba / PR

Phone +55.41.3209.3111

Email: [email protected]

Contato: Wellington Calobrizi

Rio de Janeiro / RJ Barra da Tijuca

Rio de Janeiro / RJ

Phone +55.11.3173.4499

Email: [email protected]

Contato: Ivan Ruivo

b2finance e Cenofisco:

Parceria para profissio-

nalizar o mercado

Advisory | Audit | Outsourcing | Tax | Technology

[email protected] (11)3173-4499

FIQUE ATENTO

Crescer e se transfor-mar é preciso e claro, o objetivo. Porém, sabemos que crescer sem um planejamento

prévio é bem mais difícil, isso se não for impossível. Gestores que desejam expandir os seus negócios em 2015 pre-cisam se preparar para encarar as mu-danças necessárias que virão por aí. “Se profissionalizar e mudar estrategica-mente é estar pronto para crescer”, afir-ma André Miotto, consultor de negó-cios e sócio-diretor da AMX Soluções em Gestão Integrada. A “a lição de casa tem de ser feita de maneira pragmática e compartilhada, envolvendo ideias e atitudes de todos os membros da equipe de liderança da empresa”. Confira abai-xo as 8 principais falhas apontadas pelo especialista:

1. Crie um plano de negócios, mante-nha um planejamento estratégico e faça

uma análise mercadológica.

2. Não contrate amigos ou membros da família ao invés de profissionais mais adequados.

3. Não misture as contas e receitas da empresa com as dos sócios.

4. Não tome decisões sem informações precisas, principalmente as financeiras.

5. Estabeleça prazos para os gestores, líderes e membros das equipes.

6. Não retarde decisões.

7. Não dependa de funcionários, forne-cedores ou clientes.

8. Não dê ouvidos a soberba e a prepo-tência organizacional.

Fonte: (Fonte: http://www.contabeis.com.br/noticias/21598/8-erros-de-gestao-fatais-para-sua-empresa/) (Colaborou: Abel Babini – Partner Technology)

www.b2finance-group.com Página 5

8 ERROS DE GESTÃO FATAIS PARA SUA EMPRESA

EDITORIAL

Google desenvolve pesquisa que usa nanopartículas para diagnóstico de câncer

Microsoft revela sua primeira pulseira conectada e aplicativo MS Health

Postergação do prazo de entrega da ECF, conforme instrução normati-va RFB 1.524, de 8 de dezembro de 2014;

Tributação de ICMS e IPVA pesará para todos os setores em 2015. O aumento da alíquota de ICMS atingirá mais de 95 mil itens do comércio e IPVA sofrerá acréscimo de 40% em relação ao valor atual;

A Unificação do PIS e COFINS poderá prejudicar o setor de serviços. A proposta de unificação poderá contemplar a indústria e o comércio, as-sim como reservar expressivo aumento da carga tributária ao setor de serviços