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Boletim Informativo

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Boletim InformativoAno 2 Ed. 39 - 17 de setembro de 2015

NESTA EDIÇÃO

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DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTAS)

BRASIL PERDE O GRAU DE INVESTIMENTO

COMO LIDAR COM ERROS DE FUNCIONÁRIOS

O MUNDO ESTÁ MUDANDO… E VOCÊ?

FIM DA CUMULATIVIDADE DAS ALÍQUOTAS DO PIS E COFINS AUMENTOU A TRIBUTAÇÃO

PORTARIA RFB nº 1.265/2015 – COBRANÇA ESPECIAL PARA GRANDES DEVEDORES

ESOCIAL PODE SER A SOLUÇÃO PARA OTIMIZAR PROCESSOS BUROCRATICOS DE DIREITOS TRABALHISTAS

BLOCO K: OS 10 MAIORES PROBLEMAS ENCONTRADOSTERCEIRIZAÇÃO DA CONTABILIDADE

O VÍRUS DA CRISE E A FALTA DE LIDERANÇA

EMPRESAS TÊM ATÉ DIA 30 PARA ENTREGAR DECLARÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA

EDITORIAL

Caros leitores, o Boletim Informativo da b2finance tem como objetivo trazer informações importantes sobre o dia a dia das áreas de outsourcing, auditoria, tecnologia e consultoria, levantando as principais notícias do mercado, os impactos que as empresas sofrem, dicas, novidades e tendências.

Há mais de 20 anos no mercado, a b2finance vive em constante aprimoramento e leva valor aos clientes que buscam serviços de qualidade, por isso acredita na importância de se manter sempre atualizada e a par das mudanças do mercado em que está inserida.

EXPEDIENTE

Agência Ideia da CoisaComunicação

Jornalista responsável: Juliana Garcia | MTB: 63.694 [email protected] Ideia da Coisa Comunicação11 3476-7328 | 11 98209-8903Gilmara MachadoGabriela Utuari

Projeto GráficoMatchbox branding, comunicação e designwww.matchboxdesign.com.br

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Mauro Inagaki

Renato Halt

President & Co-Founder

Av. Francisco Matarazzo, 1500, 5º andar, Torre New York05001-100 | São Paulo | SP | BR+55 11 3803.4300 +55 11 982072867mauro.inagaki@b2finance-group.comwww.b2finance-group.com

Vice President & Co-Founder

Av. Francisco Matarazzo, 1500, 5º andar, Torre New York05001-100 | São Paulo | SP | BR+55 11 3803.4300 +55 11 3803.4330+55 11 9 [email protected]

Executivo com 16 anos de experiência no mercado. Formado na área de Contabilidade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com especializações no segmento Tributário, Formação e Gestão de Pessoas. Com passagens pela Ernest & Young e Altana. Atualmente é VP e co-fundador da b2finance. Com conhecimento profissional em Projetos e Análises Estratégicas, Gestão de Tesouraria e Implementação de ERP. Halt conta em sua trajetória com consultoria em projetos bem-sucedidos.

Graduado em Contabilidade e especializado na área Tributária na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Mauro Inagaki possui mais de 25 anos de experiência no mercado. Atuou como Gerente de Auditoria na Ernest & Young e tem passagem pela Detecta Assessoria Técnica Empresarial. CEO e fundador da b2finance, uma empresa que está presente há mais de 20 anos no mercado e é especializada em outsourcing contábil, fiscal, financeiro e departamento pessoal, além de auditoria, consultoria tributária e Implementação de software de gestão empresarial (ERP).

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Editorial

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Jorge OronzoPartner | Auditoria

1) POR QUE O SER HUMANO ESTÁ CADA VEZ MENOS HUMANO

Algumas semanas atrás, no Rio de Janeiro, um trem foi autorizado a passar por cima de uma pessoa, supostamente morta, para que a linha fosse liberada de forma mais rápida. Nesta terça-feira, em São Paulo, um caminhão que carregava porcos vivos se acidentou e as equipes que gerenciam a rodovia resolveram “desvirar” o caminhão com os porcos ainda dentro dele. Resultado: o caminhão caiu por cima dos animais, matando muitos deles. Apenas dois exemplos dentre tantas outros, até piores, que acontecem em nosso dia a dia, mas que servem

para evidenciar algo irrefutável:

o ser humano está cada vez menos humano. Isto não tem qualquer relação com a situação política e econômica que enfrentamos. Faltam valores, amor, família, respeito e, talvez, tantas outras coisas. Tudo um claro reflexo daquilo que temos sido e, pior, propagado aos nossos próximos. Não há dúvida que devemos exercer o nosso direito de reclamar de toda corrupção que nos cerca. Mas, e quanto a cada um de nós? Será que, nas pequenas coisas que sejam, estamos realmente promovendo a propagação de bons valores? Cabe lembrar que a corrupção e tantas outras coisas negativas são meros

resultados da adoção de valores indevidos. Pequenos valores que se transformam em grandes descalabros. É preciso acreditar nisso e, mais que isso, fazer o que estiver ao nosso alcance para propagar o bem. Apenas ele fará com que sejamos melhores. Pequenos gestos sinalizam isso. E a boa notícia é que sabemos exatamente como devemos proceder. Quando abdicamos disso, estamos errados. Fácil assim. Do jeito que as coisas parecem estar, daqui a pouco não ficaremos, sequer, surpresos quando situações como a do trem no Rio de Janeiro e a dos porcos em São Paulo voltarem a acontecer. Nossa mente é nosso guia. Façamos a nossa parte.

2) NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL!

Na sala de reunião de uma mul-tinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agi-ta as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: ninguém é insubstituí-vel! A frase parece ecoar nas pa-redes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entre-olham, alguns abaixam a cabe-ça. Ninguém ousa falar nada. De repente, um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?- Tenho sim. E Beethoven?

- Como? - encara o diretor con-fuso- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven? Silêncio. O funcioná-rio fala então: - Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empre-sas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo, continuam achando que os pro-fissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para pôr no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jo-bim? Ayrton Senna? Gandhi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis

Presley? Os Beatles? Jorge Ama-do? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? O rapaz fez uma pausa e conti-nuou: - Todos esses talentos que mar-caram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento bri-lhar. E, portanto, mostraram que são sim insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribui-ção a dar e o seu talento dire-cionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus con-ceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar

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Jorge OronzoPartner | Auditoria

energia em reparar seus “erros ou deficiências”? – nova pausa e prosseguiu – acredito que nin-guém se lembra e nem quer sa-ber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi pre-guiçoso, Kennedy egocêntrico ou Elvis paranoico? O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesque-cíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma or-ganização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços para descobrir os pontos fortes de cada membro e fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Divagando o assunto, o rapaz continuava:- Se um gerente ou coordenador ainda está focado em “melhorar as fraquezas” de sua equipe, cor-re o risco de ser aquele tipo de técnico de futebol que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola, ou até mesmo Beethoven por ser surdo. E na

gestão dele o mundo teria perdi-do todos esses talentos – olhou a sua a volta e reparou que o Di-retor olhava para baixo pensati-vo, e voltou a dizer nesses termos - Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos, não haveria montanha, nem lagoas, nem ca-vernas, nem homens e mulheres, nem sexo, nem chefes e nem su-bordinados? Apenas peças? E, nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões “foi para outras moradas”, ao iniciar o pro-grama seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: “Estamos todos muito tris-tes com a ‘partida’ de nosso ir-mão Zacarias... e hoje, para subs-tituí-lo, chamamos: ninguém...Pois nosso Zacarias é insubstituí-vel” - concluiu o rapaz e o silêncio foi total.

Portanto, nunca esqueça: você é um talento único! Com toda certeza ninguém te

substituirá! “Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.” No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é? E outras que vão te odiar pelo mesmo motivo? Acostume-se a isso. Com muita paz de espírito? É bom para refletir e se valorizar.

(Fonte: Anderson Almeida - Production, Quality and Maintenance Manager na SAG Brasil Fabricação de Tanques Ltda)

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Por intermédio da Lei nº 13.161/15 (DOU de 31/08/2015 - Edição Extra), foi alterada, entre outras, a Lei nº 12.546/11, quanto à con-tribuição previdenciária sobre a receita bruta. Salientamos que as alterações promovidas na Lei nº 12.546/11, salvo algumas ex-ceções, entram em vigor a partir do primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publica-ção, ou seja, a partir de dezem-bro/2015. Dentre as alterações, destacamos o acréscimo do art. 7ºA da Lei nº 12.546/11. Assim, temos: I - Alíquota de 4,5% - para as em-presas que prestam os serviços referidos nos §§ 4º e 5º do art. 14 da Lei nº 11.774/08, exceto para as empresas de call center; II - Alíquota de 3%: a) Para as empresas de transpor-te rodoviário coletivo de passa-geiros com itinerário fixo, muni-cipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional en-quadradas nas classes 4921-3 e 4922-1 da CNAE 2.0; b) Para as empresas de transpor-te ferroviário de passageiros, en-quadradas nas subclasses 4912-4/01 e 4912-4/02 da CNAE 2.0; c) Para as empresas de transpor-te metroferroviário de passagei-ros, enquadradas na subclasse 4912-4/03 da CNAE 2.0. Além do exposto, o art. 8º da Lei nº 12.546/11 determina que po-derão, ainda, contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os des-contos incondicionais concedi-dos, em substituição às contri-buições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212/91, as empresas que fabri-

cam os produtos classificados na TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660/11, nos códigos referidos no Anexo I da Lei nº 12.546/11. Contu-do, o art. 8ºA da Lei nº 12.546/11, acrescido pela Lei nº 13.161/15, traz majoração, também de alí-quotas, conforme a seguir: I - Alíquota da contribuição sobre a receita bruta será de 2,5%: a) Serviços de manutenção e re-paração de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; b) Serviços de navegação de apoio marítimo e de apoio portu-ário; c) Serviços de manutenção e re-paração de embarcações; d) Serviços de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II da Lei nº 12.546/11; II - Alíquota da contribuição so-bre a receita bruta será de 1,5% para: a) serviço de transporte aéreo de carga e de serviços auxiliares ao transporte aéreo de carga, altera-do pela Lei nº 13.161/15; b) serviço de transporte aéreo de passageiros regular e de serviços auxiliares ao transporte aéreo de passageiros regular, alterado pela Lei nº 13.161/15; c) serviço de transporte marítimo de carga na navegação de cabo-tagem; d) serviço de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; e) serviço de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; f) serviço de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; g) serviço de transporte por na-vegação interior de carga;

h) serviço de transporte por nave-gação interior de passageiros em linhas regulares; e i) para as em-presas que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organi-zados, enquadradas nas classes 5212-5 e 5231-1 da CNAE 2.0; j) serviço de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe 4930-2 da CNAE 2.0; k) as empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens, de que trata a Lei nº 10.610, de 20/12/2002, enqua-dradas nas classes 1811-3, 5811-5, 5812-3, 5813-1, 5822-1, 5823-9, 6010-1, 6021-7 e 6319-4 da CNAE 2.0. l) para as empresas que fabricam os produtos classificados na TIPI nos códigos 6309.00, 64.01 a 64.06 e 87.02, exceto 8702.90.10; III - alíquota da contribuição sobre a receita bruta será de 1% - para as empresas que fabricam os produ-tos classificados na TIPI nos có-digos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 02.09, 02.10.1, 0210.99.00, 03.03, 03.04, 0504.00, 05.05, 1601.00.00, 16.02, 1901.20.00 Ex 01, 1905.90.90 Ex 01 e 03.02, ex-ceto 0302.90.00. A opção pela tributação substi-tutiva prevista nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546/11 será manifestada mediante o pagamento da con-tribuição incidente sobre a recei-ta bruta relativa a janeiro de cada ano ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada e será irre-tratável para todo o ano calendá-rio. Excepcionalmente para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546/11 será manifestada mediante o paga-

Desoneração da folha de pagamento (alteração de alíquotas)

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Colaborou:

César RamosPartner | Auditoria

mento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a novembro de 2015 ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apura-da e será irretratável para o res-tante do ano. A referida opção, no caso de empresas que contri-buem simultaneamente com as contribuições previstas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546/11, vale-rá para ambas as contribuições e não será permitido à empresa fa-zer a opção apenas com relação a uma delas. Para as empresas do setor de construção civil, en-quadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, a opção dar-se-á por obra de construção civil e será manifestada mediante o pagamento da contribuição in-cidente sobre a receita bruta re-lativa à competência de cadastro no CEI ou à primeira competência subsequente para a qual haja re-ceita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seu encer-

ramento. Nota Cenofisco: Enqua-dram-se nos grupos 412, 432, 433 e 439 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) as seguintes atividades:

No caso de empresas que se dediquem a atividades ou fabri-quem produtos sujeitos as alí-quotas sobre a receita bruta di-ferentes, o valor da contribuição será calculado mediante aplica-

ção da respectiva alíquota sobre a receita bruta correspondente a cada atividade ou produto. Sa-lientamos que a contribuição, de que trata o caput do art. 7º da Lei nº 12.546/11, permanecerá com a alíquota de 2% até o encerramen-to: a) para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS (CEI) no período compreendido entre 01/04/2013 e 31/05/2013; b) para as obras matriculadas no CEI no período compreendido en-tre 01/06/2013 até 31/10/2013, nos casos em que houve opção pelo recolhimento da contribui-ção previdenciária incidente so-bre a receita bruta. Para as obras matriculadas no CEI após o 1º dia do 4º mês subsequente a pu-blicação da Lei nº 12.844/13, ou seja, a partir de 01/11/2013 até o 31/12/2015.

(Fonte: Site Previdência)

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A agência de classificação de risco Standard & Poor’s cortou o rating do Brasil de “BBB--“para “BB+”, com perspectiva negativa. Com isso, o Brasil perdeu o grau de investimen-to e entrou na categoria “junk” da S&P. O reflexo nos ativos financeiros foi instantâneo. Em Nova York, os ADRs (Ame-rican Depositary Receipts) da Petrobras (PETR3) marcavam queda de 5,5% no after hours da NYSE, cotados a US$ 4,81, após já terem recuado 3,78% no pregão regular. Às 19h28 (horário de Brasília), os reci-bos de ações da Vale (VALE3) caíam 3,4%, para US$ 4,82. Já os do Bradesco (BBDC3) re-cuavam 1,15%, para US$ 6,01. A negociação dos ADRs em Nova York deu uma prévia de como as ações devem reagir na Bovespa no próximo pre-gão. Para o educador finan-ceiro André Massaro, os in-vestidores devem ter muita cautela e evitar a todo custo a tentativa de aproveitar al-gum possível “fundo” dos pa-péis.

“O fato de os preços estarem caindo não significa uma

oportunidade. Pode estar barato porque realmente está ruim. Não enxergo oportunidade na Bolsa ainda. Inclusive, vejo todos os argumentos para ficar fora do mercado acionário agora”, alerta.

Renda fixaO educador financeiro afir-ma que os títulos de renda fixa também devem refletir a perda de grau de investimen-to no curto prazo. “Vai cha-coalhar o preço (dos títulos públicos) nos próximos dias. O governo deu um ‘respiro’ no aumento da taxa de juros (na última reunião, o Copom decidiu manter a Selic em 14,25%, após sete altas con-secutivas). Agora pode ser que o Comitê volte a aumen-tar os juros na próxima reu-nião”, destaca. Portanto, a ex-pectativa é que os prefixados paguem uma taxa maior nos próximos dias, fazendo com que os títulos que já estão

Brasil perde o grau de investimento“Para o educador financeiro André Massaro, além da Bolsa, os títulos de renda fixa também devem refletir a perda de grau de investimento no curto prazo”

Uma robusta e eficaz estru-tura de controles internos testada e avaliada periodica-mente é indispensável para o completo funcionamento da governança de uma or-ganização. Sua implementa-ção e gestão requer mudan-ça de cultura, transformação e o envolvimento de todos. Controles internos adequa-damente estruturados, não só evitam fraudes e desvios, como também proporcionam consistência na geração de informações gerenciais, na preparação de relatórios fi-nanceiros e no processo de-cisório.

QUÃO SEGUROS SÃO OS CONTROLES INTERNOS DA SUA EMPRESA?

FIQUEM ATENTOS!

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no mercado percam valor. A explicação é que sem o grau de investimento o investidor internacional exige um prê-mio mais alto para investir no país. É a velha relação risco/retorno, conhecida de qual-quer investidor: quanto maior as chances de não pagamen-to da dívida, maior o retorno exigido para alguém colocar seu capital ali. “Aumenta-se os juros para aumentar a atratividade”, diz Massaro. André Albo, planejador finan-ceiro com certificação CFP da Alta Vista Investimentos con-corda e afirma que os inves-tidores devem priorizar apli-cações pós-fixadas atreladas ao CDI (Certificado de Depó-sito Interbancário), que não sofrem com volatilidade no curto prazo. “Os juros devem ficar altos por algum tempo”, acredita.

Risco de calote em títulos públicos: Apesar dos juros precisarem subir para atrair aplicadores, o risco de calote do Brasil é muito baixo e o pequeno in-vestidor do Tesouro Direto

não precisa se preocupar.

“Não se preocupem com o Tesouro Direto, nem com o risco de crédito da renda fixa em geral. Em um país como o nosso, onde a emissão de moeda é feita pelo próprio governo, não tem motivo para ter medo de calote da dívida”, destaca. Albo tem a mesma opinião.

“Isso (calote de títulos públicos) não deve preocupar o pequeno investidor. A dívida externa é pequena em relação à dívida interna em reais. O governo tem condições de continuar se refinanciando. A diferença é que agora vai pagar um juro mais alto. Vejo o risco de default muito próximo de zero”, pontua.

(Fonte: Site INFOMONEY)

O Estado de São Paulo de-cidiu que o contribuinte que solicitar cancelamento de nota fiscal eletrônica (NF-e) ou conhecimento de trans-porte eletrônico (CT-e) depois do prazo previsto em lei po-derá ser multado, mesmo em caso de denúncia espontâ-nea. O instrumento, previsto no Código Tributário Nacional (CTN), assegura isenção de multa a quem confessar

DENÚNCIA ESPONTÂNEA NÃO LIBERA DE MULTA

FIQUEM ATENTOS!

Colaborou: Leandro FloresDiretor | Auditoria

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Lembre-se: o equívoco nunca é do colaborador, é da empresa que o contratou para cumprir aquela função. Contratar pessoas é um momento mágico para o empreendedor. Significa que os negócios estão indo bem e precisam de mais braços para fazer a roda girar. Ou, ao menos, representa a evolução de um sonho para a prática real. Mas ter funcionários é um ato de muita responsabilidade. Não somente pela dedicação que se deve ter em ajudá-lo em seu desenvolvimento profissional, mas também porque existe uma inegável perda de controle, deixando sua companhia e marca à mercê de terceiros, que podem, ou não, conduzir o trabalho como deveriam.

Aceite: você já errou e seu funcionário também vai errar. O que representa uma saída vencedora ou perdedora da situação é a forma como você vai lidar com isso. Confira alguns passos importantes para te ajudar a lembrar do seu real papel na história!

Acalme-se: a primeira coisa a se fazer é respirar fundo e manter a calma. Por mais que o erro seja, aparentemente, grave, um equívoco maior ainda é desrespeitar seu colaborador e tratá-lo como se ele fosse o próprio erro.

Lembre-se: existe uma coisa importante demais e que jamais pode ser esquecida: a responsabilidade é sempre, SEMPRE, da empresa. Não importa que seu funcionário tenha cometido o equívoco, ele estava lá desempenhando aquela função, porque você o contratou. Não fuja da raia.

Inteire-se sobre o ocorrido e cha-me para um papo: ao identificar o pro-blema, acalme-se e tente entender o que

aconteceu de errado. Avalie as possíveis con-sequências e, só depois que tiver o máximo de informação sobre a questão, chame o funcioná-rio para uma conversa. Uma conversa, não uma bronca, ok?

Abra sua mente: nesse papo, evite postura ameaçadora – coloque-se no lugar da pessoa e veja se esse tipo de conduta ajudaria ou atrapalharia na conversa. Deixe que ele explique como o problema ocorreu e faça perguntas pertinentes, não intimidadoras. O objetivo é entender o que aconteceu, e não culpar a pessoa antes mesmo de ouvir o que ela tem a dizer.

Peça ajuda: questione o que ela acredita que pode ser feito para contornar a situação. Esse papo é importante para ver qual o perfil de colaborador que você tem – o tipo que foge do erro ou o que encara as coisas e tenta alternativas de resolução. Contudo, não se esqueça que, como já explicado lá em cima, a responsabilidade é da empresa, não diretamente dele. Não coloque a carga completa da resolução sobre os ombros do colaborador.

Demitir ou não demitir: pois é, você vai ter que entender se a falha foi de caráter ou de técnica, qual o histórico de desempenho do funcionário e se sua permanência será mais prejudicial ou benéfica para o time como um todo. Também é importante entender se a pessoa quer ou não continuar na posição. Busque o melhor para a empresa e tome a decisão de consciência tranquila e de forma respeitosa.

(Fonte: Site GUIA DO EMPREENDEDOR)

Como lidar com erros de funcionários

Colaborou: Jorge OronzoPartner | Auditoria

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Na última década, o Marketing tem passado por profundas transformações. Deixamos de priorizar nossos investimentos em mídia impressa e passa-mos a canalizar nossos esfor-ços para a mídia on-line, re-duzimos os investimentos em mídia televisiva e passamos a direcioná-los para os canais de “vídeo on-demand”. Quando nos perguntamos o porquê de tudo isso, a resposta é simples: porque o avanço da tecnolo-gia tem introduzido novas fer-ramentas que tornam a nossa comunicação mais eficiente e eficaz junto aos nossos di-versos públicos. As mídias so-ciais têm crescido de maneira extremamente rápida como plataforma dominante para a comunicação de duas vias e este aspecto, considerando o ecossistema como um todo, se fortalece à medida que a base instalada de dispositivos móveis cresce. Entretanto, o que havia se iniciado como uma tendência que impactava fortemente a área de Marke-ting, expandiu-se e agora toca nossas organizações como um todo. Estudos desenvolvi-dos pela Forrester destacam que as organizações podem ser divididas em 3 grupos no que se refere à sua maturida-

de com relação à prestação de serviços nas plataformas so-ciais. O primeiro estágio trata como sendo responsabilidade apenas do Marketing o acom-panhamento das plataformas sociais (Estágio 1). Já no Está-gio 2, não apenas as ações de promoção estão disponíveis nas plataformas sociais, mas também alguns serviços de atendimento ao cliente. E, fi-nalmente, no Estágio 3 encon-tramos a prestação de serviços de maneira ampla através das redes. Estima-se que 60% das empresas já se encontram no Estágio 2 com forte tendên-cia de migração para o Estágio 3, dado que este se configura como sendo a evolução na-tural das organizações. Todos nós vivenciamos de alguma forma esta evolução na ofer-ta de serviços digitais quan-do realizamos a aquisição de um bem qualquer através de um site de e-commerce, e ten-dências apontam que as inte-rações entre a população e os prestadores de serviços estão indo muito além. Por exemplo, um estudo realizado pela con-sultoria McKinsey revela que mais de 75% dos entrevistados utilizariam serviços de saúde “digitais” através de portais, aplicativos em dispositivos

móveis, mídias sociais e e-mail, porém hoje não o fazem em virtude de as ofertas de servi-ços não atenderem plenamen-te a expectativa de qualida-de destes usuários. Por outro lado, um estudo desenvolvido pela Infiniti Research-Limited, aponta que a expectativa de crescimento anual do Mercado Global de sensores móveis de-dicados à saúde será de 40% entre 2013 e 2018. O propósi-to deste artigo não é defender uma tese acerca do tema, mas apenas trazer alguns insights relevantes diante do cená-rio futuro. Tomando por base apenas os estudos menciona-dos, já é possível concluir que as instituições de saúde que se adiantarem com relação às demais na busca da melhoria de seus processos organiza-cionais, integrando-os à tec-nologia embarcada nos dis-positivos móveis e, finalmente, aumentando a disponibilidade de tais serviços nas platafor-mas sociais seguramente, ocu-pará uma posição de destaque no cenário competitivo no qual se encontra.

(Fonte: Site LinkedIn – Manuel Coelho – Executivo de MKT Estratégico)

O mundo está mudando... E você?“A Inovação é algo que distingue os líderes dos seguidores - Steve Jobs”

Colaborou: Jorge OronzoPartner | Auditoria

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Fim da cumulatividade das alíquotas do PIS e COFINS aumentou a tributaçãoAté meados de 2002, uma das principais bandeiras defendidas pelos empresários brasileiros era o fim da cumulatividade das contribuições do PIS e da COFINS. Diversos estudos demonstravam o quanto a incidência em cascata desses tributos prejudicava a economia brasileira, distorcendo os preços dos produtos e serviços. Já à época, o governo criara mecanismos, como o crédito presumido do IPI para ressarcimento do PIS e da COFINS, aplicável aos exportadores, para tentar minimizar esses efeitos, principalmente no tocante aos produtos exportados, que sofriam com a composição do custo do PIS e da COFINS que incidira de forma cumulativa por toda a cadeia produtiva. Assim, eis que no dia 1° de dezembro de 2002 entravam em vigor os artigos da Medida Provisória n° 66, que havia sido publicada em agosto de 2002, instituindo o regime não cumulativo do PIS, defendido por muitos como a solução para a cumulatividade que assombrava a classe empresarial brasileira. Ocorre que a chamada não cumulatividade do PIS, tão requerida pelos empresários até a sua implantação, tornou-se um verdadeiro pesadelo para uma grande parte do empresariado brasileiro, resultando, em muitos casos, na busca pela manutenção das suas atividades no regime cumulativo. Um setor onde esse fato é notório é o da prestação de serviços, pois na sistemática de apuração da não cumulatividade imposta pelas autoridades tributárias, onde a apropriação dos créditos ficou limitada a um conceito muito restrito de insumo, a não cumulatividade teve como efeito prático um elevado aumento da carga tributária no tocante a essa contribuição. Mesmo o setor industrial sofre com a sistemática não-cumulativa, haja vista a insegurança em torno das aquisições geradoras do direito ao

crédito, que resultaram na publicação, pela Receita Federal, de centenas de soluções de consultas. Estas, por sua vez, pela subjetividade aplicada à matéria, já geraram diversas soluções de divergência, que mesmo assim não conseguem esclarecer as dúvidas dos contribuintes sobre o tema. Tal dúvida teve como origem a tentativa das autoridades tributárias em aplicar, para fins de apropriação do crédito do PIS, um conceito de insumo previsto para o IPI, um tributo que tem como base de cálculo a saída de produtos, diferentemente da contribuição do PIS não cumulativo, cuja base de cálculo é a receita.

o que já começa a ocorrer nos julgamentos na esfera administrativa, que têm tratado como tal todos os custos que componham o preço do produto ou serviço e que tenham sido adquiridos de pessoas jurídicas e tributadas pelo PIS. Contudo, infelizmente, não parece ser esse o caminho trilhado pelo governo, que tem debatido a questão da simplificação da apuração do PIS e da COFINS, com a transformação de ambas as contribuições em uma única, como se a complexidade na apuração através de duas contribuições

Uma alternativa para minimizar esse impacto gerado a todos os setores da economia pelo aumento da alíquota, sem a possibilidade de créditos na mesma proporção, seria a revisão do conceito de insumo pelas autoridades tributárias,

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fosse o principal mal que assola os contribuintes desses tributos. Para piorar a situação e os impactos aos contribuintes, em 31 de outubro de 2003 foi publicada a Medida Provisória 135,

um efeito que até então era de 1% (diferença entre as alíquota do PIS nos regimes cumulativo e não cumulativo), ficando praticamente impossível encontrar algum motivo para comemorar. Portanto, é mais do que hora de a Receita Federal do Brasil admitir um conceito

de insumo para fins de tributação do PIS e da COFINS em consonância com a sistemática de tributação dessas contribuições, permitindo que o setor de serviços não seja punido, como ocorre na sistemática, haja vista que a legislação não permite a apropriação de créditos sobre o principal insumo do prestador de serviços, a mão de obra. Por fim, uma saída salomônica poderia ser a permissão para o contribuinte optar pelos regimes cumulativo e não cumulativo por todo o ano-calendário, como ocorre, por exemplo, com a tributação do IRPJ e CSLL pelo lucro real ou lucro presumido. Isso permitiria ao contribuinte enquadrar o regime de tributação do PIS e da COFINS (cumulativo ou não cumulativo) de acordo com a realidade econômica e tributária do seu ramo de negócio (indústria, comércio, serviços etc.), criando-se um modelo onde jurídica e matematicamente se caminhe para a redução do efeito negativo dessas contribuições no preço final dos produtos e serviços. Quem sabe, aí sim, teremos um motivo para comemorar.

(Fonte: Site LinkedIn – Marcelo Mauricio dos Santos – Advogado tributarista do Chiarottino e Nicoletti Advogados)

estendendo à COFINS o regime de apuração não cumulativa instituída em 2002 para o PIS, aumentado em alguns casos em praticamente 4,6% (diferença entre as alíquota da COFINS nos regimes cumulativo e não cumulativo)

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A Secretaria da Receita Fe-deral do Brasil (RFB) publi-cou, no DOU de 04/09/2015, a Portaria nº 1.265/2015, que aprova os procedimentos para a Cobrança Especial Adminis-trativa (CEA), denominada de

“Cobrança especial para Grandes Devedores”. A CEA tem o objetivo de melho-rar a recuperação de Crédito Tributário (CT) e aumentar a arrecadação dos tributos fe-derais, abrangendo, obriga-toriamente, os débitos fiscais que estejam na condição de exigíveis e cujo somatório, por sujeito passivo, seja igual ou maior que R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). O su-jeito passivo selecionado para a CEA será intimado a regula-rizar a sua dívida, visando in-centivar a autorregularidade e, assim, evitar que a admi-nistração se veja compelida

a adotar medidas legais que poderiam causar prejuízo aos próprios contribuintes e à ati-vidade econômica. Em caso de ausência de regularização da dívida pelo contribuinte, serão adotadas as medidas previs-tas, que incluem a inscrição no Cadastro Informativo de Cré-ditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), a ex-clusão de parcelamentos es-peciais (REFIS, PAES e PAEX), os arrolamentos de bens e direitos, a exclusão de be-nefícios ou incentivos fiscais, a representação fiscal para fins penais, a comunicação a agências reguladoras para a revogação de permissões e concessões públicas, a repre-sentação a bancos públicos para fins de não liberação de créditos oriundos de fundos públicos, a representação para fins de contratos celebrados

com o Poder Público, entre ou-tras. Na hipótese de pessoa jurídica, os procedimentos da CEA também serão aplicados aos sócios que responderem solidariamente pelas dívidas. Os procedimentos da CEA de-verão ser realizados no pra-zo máximo de 6 (seis) meses, contado da inclusão do débito em Cobrança Administrativa Especial. Caso não sejam re-gularizados, os débitos deve-rão ser encaminhados à PGFN, para fins de inscrição em Dívi-da Ativa da União, dentro do prazo máximo de 90 dias de acordo com o disposto no art. 22 do Decreto-Lei nº 147/1967. A referida Portaria entrou em vigor na data de sua publica-ção.

(Fonte: Gaia, Silva, Gaede & Associados - Sociedade de Advogados)

Portaria RFB nº 1.265/2015 cobrança especial para grandes devedores

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Só quem já teve que fazer alguma requisição ao INSS ou qualquer outro serviço do gover-no sabe o quanto sofreu para conseguir a de-manda. Com a burocracia, os processos são demorados, mas a falta de informações dos cidadãos também atrapalha o andamento das solicitações. Para resolver este problema, o eSocial está chegando e funcionará em be-nefício do FGTS, INSS e outros direitos do tra-balhador. O eSocial é um projeto do Governo Federal que tem como objetivo unificar o en-vio de informações do empregado de uma em-presa para o governo. Caso este serviço seja implantado em larga escala, a qualidade dos processos empresa/governo deve aumentar, como explica o diretor comercial da Lumen IT, Régis Lima.

“Isso vai fazer uma enorme diferença. As principais informações das áreas de RH, financeiros, jurídica, entre outros,

serão transmitidas automaticamente para o governo, e com as informações regularizadas e entregues uma única vez, pagamentos de FGTS, por exem-plo são mais rápidos”. Hoje em dia, as informações dos empregados são enviadas de forma picada para o gover-no, ou uma mesma informação é entregue diversas vezes. Com o eSocial, a intenção é que essas práticas sejam extintas. O custo de implantação do sistema varia, e depende da quantidade de trabalhadores de uma empre-sa. Quanto maior a empresa, mais caro o pro-cesso de transição. Porém, Lima afirma que a

mudança é vantajosa.

“É um sistema que já foi estressado pelo governo, com uma bateria de tes-tes nessa ferramenta. Imagine milhões de arquivos das empresas transitando por ele. É sistema bastante seguro”. O eSocial ainda não está totalmente implan-tado, mas é possível fazer o cadastro no portal do governo destinado ao serviço.

(Fonte: Site:R7)

eSocial pode ser a solução para otimizar processos burocraticos de direitos trabalhistas“Sistema unificado agiliza comunicação de empresas com governo e diminui burocracia”

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1) A minha empresa é obrigada a entregar o Bloco K? Não saber se a própria empresa está enqua-drada na entrega do Bloco K é um dos maiores erros come-tidos pelas empresas. O Bloco K é obrigatório para todos os estabelecimentos industriais e a estabelecimentos a eles equiparados, e é neste último ponto que a maior parte das empresas se confunde. De acordo com a legislação do IPI, diversas atividades estão enquadradas na industriali-zação. Um supermercado que prepare alimentos e acondi-cione no formato de emba-lagem, por exemplo os frios - como presunto e queijo - de produção própria, é conside-rado industrialização e obriga o supermercado a entrega do Bloco K.

2) Não utilizo sempre o mesmo material ou a mesma quantidade de insumo de produ-ção, consigo apresen-tar esta informação? O leiaute do Bloco K é extre-mamente flexível e também muito bem amarrado. Neste leiaute é possível apresentar qualquer tipo de informa-ção da produção, incluindo a substituição de itens, que fica atrelada a utilização de cada insumo dentro de cada ordem de produção.

3) Como registro os

ajustes de estoque que antes eram feitos direto na contabili-dade? A partir do Bloco K, qualquer ajuste de estoque deve ter um lançamento fiscal, não podendo ser rea-lizado diretamente na con-tabilidade e estoque através de ajustes manuais. Como exemplo, os ajustes referentes a perdas, como insumos que passaram do prazo de valida-de, devem ter um lançamento fiscal, de acordo com o que foi definido em cada estado. Em MG, está determinado a emissão de documento fiscal de saída com CFOP especí-fica. Em casos de dúvidas, é importante procurar ajuda especializada para buscar o embasamento para cada um dos estados em que a empre-sa tiver filiais.

4) Meu cadastro de materiais possui erros de parametrização, qual o impacto? As informações de cada mate-rial, independentemente do tipo, são fundamentais para o Bloco K e para a análise de quantidades que o Fisco de-seja. Por isso, é fundamental que a empresa passe a gerir corretamente as informações de seus materiais.

5) É necessário algum ajuste no meu proces-so de recebimento? O recebimento da empresa é

um dos pontos que geram o maior impacto para a análise dos seus estoques, principal-mente por conta da displi-cência com a conversão das unidades de medida. Até en-tão, a maior parte das empre-sas não se atenta para estas informações no recebimento e, por consequência, no SPED, fazendo com que o cálculo do estoque com as informações do Bloco K fiquem incoeren-tes.

6) Qual a importância do controle das ope-rações de terceiros? O Bloco K destinou conjuntos de registros específicos para as operações de industrializa-ção com terceiros e, portanto, passará a fazer uma análise detalhada destas operações. Com o Bloco K, será neces-sário escriturar corretamente as remessas e retornos, bem como realizar uma gestão efetiva dos créditos fiscais destas operações.

7) Costumo vender as sobras de produção, é necessário controlar estas informações? A empresa precisa ter informa-ções de estoque para qual-quer “produto” que seja vendi-do, mesmo que sejam sobras da produção como material de sucata ou retalho. As em-presas que vendem este tipo de mercadorias sem nota fis-cal terão problemas na outra

Bloco K: os 10 maiores problemas encontrados

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ponta, onde o cliente precisa de uma nota fiscal para regis-trar a entrada deste insumo em sua empresa e não afetar o cálculo de estoque dele.

8) Como fica o Sigilo Industrial com o Bloco K? Será que a minha empresa ficará exposta? São diver-sas as estratégias adotadas, de modo que você continue atendendo sua obrigação com o fisco, pois o que você precisa entregar é o consumo dos insumos e não a “receita do bolo”, como a sumarização de informações e o consumo médio. São muitas as estraté-gias que as empresas podem adotar analisando cada ce-nário para entregar um Bloco K que não exponha o investi-mento em PID da empresa e

não exponha o sigilo indus-trial e mesmo assim atenden-do a legislação.

9) Minha empresa uti-liza benefícios fiscais, no que o Bloco K pode me afetar? Diversos bene-fícios fiscais são concedidos mediante o cálculo de infor-mações de produção, como o FCI, InovarAuto, Drawback, Reintegra e Transfer Price. Caso a empresa utilize algum destes benefícios e entregue ao Fisco o Bloco K que não corrobore estas informações, pode vir a ter estes benefícios glosados. Ex: 40% de Conteú-do Importado do Reintegra. 10) O que o Fisco quer com isso? O principal ob-jetivo do Fisco com o Bloco

K é identificar operações de sonegação que ficavam escondidas no estoque da empresa. Antes do Bloco K, a empresa poderia justificar uma venda de mercadoria sem nota fiscal informando que esta venda não ocorreu e que o alto índice de insumo compra foi devido a sua baixa performance de produção. Agora, com o Bloco K, o Fisco poderá analisar estas infor-mações de forma detalhada e criando agrupamento de informações por segmento. As empresas que apresentarem informações muito divergen-tes de seus pares do mesmo ramo podem ser convidadas a apresentar explicação.

(Fonte: Site: QUIRIUS)

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O vírus da crise e a falta de liderançaA crise é uma virose. Mercados de diferentes setores da eco-nomia e profissionais de perfis variados estão sofrendo um momento de mal-estar. Todos passam por sintomas como dores de cabeça, náuseas, dor de barriga constante, ansieda-de e falta de confiança geral. Os sinais de que 2015 seria um ano difícil despontaram há cerca de um ano, antes mes-mo da pasteurização de dis-cussões de Copa do Mundo e eleições.

Difícil é ignorar seus impac-tos na rotina de trabalho e na hora de pousar a cabeça no travesseiro. Quando o dinheiro não roda o mercado é preciso fazer mais para se atingir os mesmos objetivos. É preciso trabalhar muito para eventu-almente não conseguir sequer atingir as metas do trimestre passado, quem dirá as metas ainda mais agressivas de ago-ra? Fazer mais com menos vi-rou a sua rotina: sua verba foi

cortada, seu time reduzido e os cabeças da operação estão focados em algo que você não consegue enxergar no meio de tanta lama. Sua motivação parece ter corrido pelo ralo do seu banho matinal (extrema-mente rápido, quase a seco, se estiver lendo da cidade de São Paulo – afinal a crise não é apenas financeira, mas hídri-ca por aqui) e ser criativo para resolver problemas é motiva-dor e emocionante quando se assiste um filme, mas a verda-de é que a crise vem durando mais do que as duas horas de um blockbuster de Hollywood. Você ainda não matou a cha-rada e não surpreendeu nin-guém a ponto de poder le-vantar da sua baia triunfante rumo aos louros. A pressão por resultados, somada à cobran-ça pessoal pela caça ao fan-tasma do talento individual, em uma rotina 24/7, vem mi-nando virtudes que você sen-te que conseguia desempe-nhar melhor até pouco tempo atrás? Suas dificuldades estão por todos os lados e dão sinais de vida a cada instante? Bem--vindo à virose.

1. Quer ser líder? Lidere. Especialmente em tempos de crise, na falta de liderança, tome o comando. Estabeleça o ritmo, organize a si mesmo e foque nos objetivos principais da sua função, do seu time e da sua companhia. Mais vale focar em identificar e evoluir suas próprias fraquezas,

ainda que seja difícil encará-las dia-a-dia, do que ficar fadado a conviver com sua própria mediocridade. Neste momento resgate suas virtudes e as qualidades do seu time, procure aqueles que são seguros de si, que dão o sangue pelo time e que se dão o direito de errar. Quem abraça o erro e aprende com ele acaba se expondo mais na tentativa de ir além, procure proteger e motivar alguém que se arrisca mais que a média.

2. Organize suas tare-fas e priorize. Há mais trabalho para ser resolvido do que tempo em vida para fazer tudo sozinho. Não se desespe-re, o trabalho é mesmo infinito. Dentre as suas tarefas, identi-fique quais são importantes e quais são urgentes. Colo-que no fim da sua lista todas as outras. Nem sempre o que é urgente é importante que você ou todos da equipe fa-çam. Menos desespero e mais resultado. Evite viver pulan-do a fogueira e tente resgatar as tarefas importantes para a sua rotina. Identifique todos os ladrões de atenção do seu dia e elimine-os imediatamen-te. Você não vai ser eficaz nem vai conseguir evoluir em um brainstorm com sua equipe de trabalho dedicando trocas de mensagens a cada 10 ou 15 minutos no chat da rede social azul ou no chat verde do seu celular. Deixe os momentos de distração para pausas dedica-

Negligenciar a macroeconomia, achar que isso é papo de economista, jornalista e político, é de certa forma normal.

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das exclusivamente a outros focos. Pare a cada 1 ou 2 horas para resolver alguma pendên-cia pessoal, andar pelo escri-tório, tomar um café, conversar com um colega para depois voltar ao foco. É importante que estas pausas existam e que você caminhe e deixe o computador um pouco, mudar o foco de visão pode inclusive ajudar na sua produtividade (dica do meu oftalmologista na minha última consulta de rotina!). 3. Coma o que você quer ser. Devore. Se você quer produzir algum trabalho que resulte em algo interes-sante, alimente-se de fontes primárias altamente interes-santes. Consuma filmes que façam pensar, devore o TED inteiro, converse com pessoas sobre temas que elas sejam apaixonadas, ouça, aprenda a buscar a referência da sua referência. Não se satisfaça

com o que todos encontraram, busque o próximo passo, cave mais fundo. Referências vir-gens podem inspirar soluções inusitadas. Esse é um passo mais próximo em um caminho novo para colocar sua cabeça para funcionar. Use seu tem-po de lazer, seus finais de se-mana, pausa para o banheiro, horários de almoço, o tempo que for, para se dedicar a ati-vidades que podem dar prazer e proporcionem um engrande-cimento pessoal. Se você ain-da não se despertou para uma paixão específica, comece ten-tando se desenvolver no que você faz profissionalmente ou em tarefas adjacentes. Estude o tema, identifique quem são os melhores, escolha seus he-róis e trace uma trajetória para estar mais próximo deles. Enquanto você não consegue ser o melhor no que faz, não tem problema nenhum em imitar os ícones da área até que você encontre o seu jei-

to de chegar lá. Pode ser um caminho de desenvolvimento precioso e uma bela oportu-nidade de descoberta pesso-al. Seja tarado por aprender. Lembre-se: uma pessoa inte-ressada tende a ser uma pes-soa interessante.

Se foi a sua primeira, não se assuste, espero que não seja a única. Aproveite, momentos como este podem nos fazer mais fortes, boa sorte e boa crise para você!

(Fonte: William Hertz - sócio fundador da apis3)

Esta não é a primeira crise que o mercado vive e certamente não será a última.

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Empresas têm até dia 30 para entregar declarção do imposto de renda““Pela primeira vez declaração será entregue no ambiente Sped”

Termina no próximo dia 30 de setembro o prazo para a en-trega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Todas as empre-sas optantes pelo lucro real, as de lucro presumido e as entidades sem fins de lucro que pagam PIS sobre a folha de pagamento devem fazer a declaração. O Sistema Pú-blico de Escrituração Digital (Sped) é um ambiente digital criado pelo governo federal para modernizar e simplificar as obrigações do contribuinte com o Fisco. Os três primeiros projetos do Sped implantados foram a Escrituração Contábil Digital (ECD), a Escrituração Fiscal Digital (EFD) e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Este é o primeiro ano em que será cobrada a ECF, que substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ).

“As informações apresentadas são as

mesmas que constavam no modelo antigo só que mais detalhadas. A novidade é que agora as entidades sem fins de lucro que foram obrigadas a entregar a EFD Contribuições também têm de fazer a declaração”, explica Osvaldo Rodrigues da Cruz, conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). O EFD-Contribuições é usado pelas pessoas jurídicas de direito privado e as equiparadas a elas pela legislação do Imposto de Renda que apuram contribuição do PIS/Pasep, da COFINS e contribuição previdenciária incidente sobre a receita. Para evitar cair na malha fina, o conselheiro sugere atenção.

“É importante cruzar os

dados da ECF com as informações já entregues na Escrituração Contábil Digital (ECD). As informações estão mais detalhadas, é preciso ficar atento na hora do preenchimento”, alerta. Como os dados serão apresentados de forma mais analítica, e não apenas somatória, como era antes, ficará mais fácil a identificação, pela Receita, de movimentações anômalas. Quem não entregar a declaração fica sujeito a multa equivalente a 0,25%, por mês-calendário ou fração, do lucro líquido antes da incidência do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido no período a que se refere a apuração, limitada a 10%.

(Fonte: RP1 Comunicação)

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