boletim informativo - alfândega da fé...2011/07/17  · 01/04 associação de municípios da terra...

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01/04 Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana Rua Fundação Calouste Gulbenkian, 5370-340 Mirandela Tel: 278201430 | Fax: 278201445 | Email: [email protected] | www.amtqt.pt Boletim Informativo Número 03 Julho 2011 QUALIDADE EM VILA FLOR Qualidade, um destino ou um caminho….Quando nos propuseram implementar na autarquia de Vila Flor um Sistema de Gestão da Qualidade, o primeiro impulso foi estranho. A par dos jogos de palavras trocadas entre nós a propósito do tema, questionávamo-nos da capacidade da autarquia e de nós próprios para levar a bom porto este novo desafio. Afinal, olharmos para nós (Administração) de forma a questionarmo-nos não é propriamente o paradigma da administração pública; mudar atitudes e comportamentos, muito menos. Mas a persistência de todos, a apropriação por todos desta mudança que se começou a desenhar, à medida que o caminho ia sendo percorrido, foi fazendo com que a estranheza inicial desse lugar a que, em cada um de nós, se entranhasse um novo modelo de olhar para a instituição, os clientes/munícipes e os serviços que prestamos. Não temos a pretensão de apontar um destino, nem queremos chegar a lugar algum, mas iniciamos um caminho que em nenhum momento pensamos inverter. João Correia Gestor da Equipa da Qualidade do Município de Vila Flor ÍNDICE Qualidade em Vila Flor 01 Qualidade o que é? Para que serve? 01 Sessão de Apresentação - Auditorias Internas - AMTQT 02 Auditorias Internas - um instrumento de melhoria contínua 03 Versos Qualidade 04 Cronograma do Projecto Qualidade 04 Acções do Projecto Qualidade 04 QUALIDADE O QUE É? PARA QUE SERVE? A Qualidade é fazer bem à primeira. É colocar o Munícipe no centro da nossa actividade e saber responder às suas necessidades e expectativas. Para mim, a Qualidade é, simultaneamente uma opção estratégica e um guia para a acção. Encaro a qualidade como um processo de aperfeiçoamento de capacidades e competências, considero que a Qualidade é a melhoria contínua, aproveitando todas as oportunidades de melhoria, A qualidade é portanto uma atitude individual e colectiva, na vida pessoal e na vida das Organizações. O ciclo de melhoria, denominado ciclo de DEMING (Plan-Do-Check-Act) é talvez o instrumento mais simples e que melhor pode traduzir esta visão da Qualidade que pretendemos implementar no Município de Alfândega da Fé. Planear melhor e sempre; Desenvolver a nossa missão, com pessoas mais informadas e competentes, por forma a desempenhar o nosso trabalho, com boas práticas, inovação, profissionalismo e de forma eficaz; Controlar e monitorizar a nossa actividade com uma consciência e conhecimento pleno dos nossos objectivos e exigências perante a comunidade que servimos; Avaliar os resultados e superar as metas, São os factores essenciais em que acredito e diariamente motivo outros para que, em equipa, possamos ter uma maior visibilidade das vantagens da Qualidade. Para se verem as muitas vantagens é necessário que a qualidade seja praticada na organização. É fundamental que se avaliem resultados, se façam balanços do ANTES - DEPOIS. Por isso, as auditorias são essenciais, como momentos de verdade, sem receios de mostrar o que fazemos porque sabemos que isso permite corrigir práticas, métodos de trabalho e introduzir novas abordagens melhorando o desempenho. Não interessa qual é o nível de partida, interessa sim estarmos empenhados em melhorar. Qualidade é isto e muito mais e por isso nós acreditamos na qualidade e estamos empenhados, sabendo que o caminho é longo mas recompensador para os nossos Munícipes, sem esquecer o papel fundamental dos nossos colaboradores (os clientes internos). Na qualidade todos contam, porque todos são poucos para responder adequadamente a todas as necessidades do nosso Município. Qualidade é darmos atenção aos pormenores, aqueles que fazem a diferença entre ter um serviço bom e um serviço de Excelência. A Qualidade é portanto um valor seguro, que começa por ser uma atitude e que se transforma numa obrigação da gestão e se traduz no somatório de resultados práticos, eficientes e ajustados às necessidades. É o resultado de um esforço inteligente! Pela Qualidade podemos marcar a diferença! Berta Nunes Presidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé

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01/04Associação de Municípios da Terra Quente TransmontanaRua Fundação Calouste Gulbenkian, 5370-340 MirandelaTel: 278201430 | Fax: 278201445 | Email: [email protected] | www.amtqt.pt

Boletim InformativoNúmero 03 Julho 2011

QUALIDADE EM VILA FLOR

Qualidade, um destino ou um caminho….Quando nos propuseram implementar na autarquia de Vila Flor um Sistema de Gestão da Qualidade, o primeiro impulso foi estranho. A par dos jogos de palavras trocadas entre nós a propósito do tema, questionávamo-nos da capacidade da autarquia e de nós próprios para levar a bom porto este novo desafio. Afinal, olharmos para nós (Administração) de forma a questionarmo-nos não é propriamente o paradigma da administração pública; mudar atitudes e comportamentos, muito menos. Mas a persistência de todos, a apropriação por todos desta mudança que se começou a desenhar, à medida que o caminho ia sendo percorrido, foi fazendo com que a estranheza inicial desse lugar a que, em cada um de nós, se entranhasse um novo modelo de olhar para a instituição, os clientes/munícipes e os serviços que prestamos. Não temos a pretensão de apontar um destino, nem queremos chegar a lugar algum, mas iniciamos um caminho que em nenhum momento pensamos inverter.

João CorreiaGestor da Equipa da Qualidade do Município de Vila Flor

ÍNDICE

Qualidade em Vila Flor 01Qualidade o que é? Para que serve? 01Sessão de Apresentação - Auditorias Internas- AMTQT 02Auditorias Internas - um instrumento demelhoria contínua 03Versos Qualidade 04Cronograma do Projecto Qualidade 04Acções do Projecto Qualidade 04

QUALIDADE O QUE É? PARA QUE SERVE?

A Qualidade é fazer bem à primeira. É colocar o Munícipe no centro da nossa actividade e saber responder às suas necessidades e expectativas. Para mim, a Qualidade é, simultaneamente uma opção estratégica e um guia para a acção.Encaro a qualidade como um processo de aperfeiçoamento de capacidades e competências, considero que a Qualidade é a melhoria contínua, aproveitando todas as oportunidades de melhoria, A qualidade é portanto uma atitude individual e colectiva, na vida pessoal e na vida das Organizações. O ciclo de melhoria, denominado ciclo de DEMING (Plan-Do-Check-Act) é talvez o instrumento mais simples e que melhor pode traduzir esta visão da Qualidade que pretendemos implementar no Município de Alfândega da Fé. • Planear melhor e sempre;• Desenvolver a nossa missão, com pessoas mais informadas e

competentes, por forma a desempenhar o nosso trabalho, com boas práticas, inovação, profissionalismo e de forma eficaz;

• Controlar e monitorizar a nossa actividade com uma consciência e conhecimento pleno dos nossos objectivos e exigências perante a comunidade que servimos;

• Avaliar os resultados e superar as metas, São os factores essenciais em que acredito e diariamente motivo outros para que, em equipa, possamos ter uma maior visibilidade das vantagens da Qualidade. Para se verem as muitas vantagens é necessário que a qualidade seja praticada na organização. É fundamental que se avaliem resultados, se façam balanços do ANTES - DEPOIS. Por isso, as auditorias são essenciais, como momentos de verdade, sem receios de mostrar o que fazemos porque sabemos que isso permite corrigir práticas, métodos de trabalho e introduzir novas abordagens melhorando o desempenho. Não interessa qual é o nível de partida, interessa sim estarmos empenhados em melhorar. Qualidade é isto e muito mais e por isso nós acreditamos na qualidade e estamos empenhados, sabendo que o caminho é longo mas recompensador para os nossos Munícipes, sem esquecer o papel fundamental dos nossos colaboradores (os clientes internos). Na qualidade todos contam, porque todos são poucos para responder adequadamente a todas as necessidades do nosso Município. Qualidade é darmos atenção aos pormenores, aqueles que fazem a diferença entre ter um serviço bom e um serviço de Excelência.A Qualidade é portanto um valor seguro, que começa por ser uma atitude e que se transforma numa obrigação da gestão e se traduz no somatório de resultados práticos, eficientes e ajustados às necessidades. É o resultado de um esforço inteligente!Pela Qualidade podemos marcar a diferença!

Berta NunesPresidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé

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02/04Associação de Municípios da Terra Quente TransmontanaRua Fundação Calouste Gulbenkian, 5370-340 MirandelaTel: 278201430 | Fax: 278201445 | Email: [email protected] | www.amtqt.pt

Boletim InformativoNúmero 03 Julho 2011

SESSÃO DE APRESENTAÇÃO - “AUDITORIAS INTERNAS” - AMTQT

Realizou-se, no passado dia 17 de Junho, na sala de reuniões da AMTQT, mais uma sessão de apresentação no âmbito da Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade, desta vez sob o tema das “Auditorias Internas” tendo por objectivo sensibilizar e preparar todos os colaboradores da AMTQT para as auditorias internas, bem como responder às não conformidades ou oportunidades de melhoria decorrentes das auditorias.

A sessão iniciou com um ponto de situação do projecto, efectuado pelo Secretário-geral, tendo por base todo o trabalho já realizado até ao momento, assim como clarificar que as regras constantes do Sistema da Qualidade são de cumprimento obrigatório e a sua implementação é avaliada periodicamente através de auditoria, solicitando a todos a colaboração para com a equipa de auditores.

De seguida, pela Equipa da Qualidade foi apresentado o tema “Auditorias Internas”, sendo realçado que a auditoria interna, além de ser um procedimento obrigatório, é um instrumento de avaliação que permite à organização verificar o grau de eficácia do seu Sistema da Qualidade, com o objectivo de o manter e melhorar.

Finalmente, foram apresentados os “Procedimentos e Instruções de Trabalho” já redigidos com recurso à participação de todos os colaboradores, com o intuito de esclarecer e recolher informações e propostas relativas a estes e outros documentos do Sistema de Gestão da Qualidade.

Na sessão todos os colaboradores foram informados da disponibilidade dos procedimentos e outros documentos do Sistema de Gestão da Qualidade, à medida que vão sendo aprovados pelo Secretário-geral, através da plataforma digital da Qualidade, sendo esta gerida, actualizada e controlada pelo administrador de sistemas e pelo Gestor da Qualidade. Só as versões apresentadas nesta plataforma se consideram actualizadas e controladas. Após entrada em vigor, os documentos do Sistema da Qualidade são de cumprimento obrigatório.

Todos os colaboradores poderão apresentar os seus contributos e sugestões em todo este processo, através da própria plataforma, permitindo uma dinâmica de adesão e motivação de todos os colaboradores para a mudança e melhoria contínua.

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Boletim InformativoNúmero 03 Julho 2011

AUDITORIAS INTERNAS - UM INSTRUMENTO DE MELHORIA CONTÍNUADepois da acção de formação em auditorias da qualidade, ministrada às Equipas da Qualidade do nosso Projecto (integrada na Etapa 8 do projecto Reengenharia e Gestão da Qualidade IS0 9001:2008), iremos agora dar início ao programa integrado de auditorias internas aos 5 Municípios e AMTQT.

Por isso achei oportuno escrever algo sobre este tema. Optei por seleccionar 6 perguntas frequentes que muitos formandos me colocam. Espero ter acertado e que as respostas sejam elucidativas e oportunas.

1. As auditorias internas são obrigatórias sempre que se implementa um Sistema de Gestão da Qualidade? Sim, são obrigatórias sempre que a Organização tem um Sistema de Gestão da Qualidade. A Norma NP EN IS0 9001:2008, no ponto 8.2.2., refere-o expressamente. A actividade de auditoria visa avaliar resultados das actividades e o desempenho global dos processos logo, é um instrumento indispensável a qualquer Sistema de Gestão da Qualidade.

2. É obrigatório ter um procedimento de auditorias internas? Sim, é obrigatório. No mesmo ponto 8.2.2. da norma IS0 há um parágrafo onde expressamente se refere: “Deve ser estabelecido um procedimento documentado para definir responsabilidades e requisitos para planear e conduzir auditorias, estabelecer registos e reportar resultados.“Compreende-se bem esta necessidade. Se a auditoria é interna, significa que cumpre à Organização normalizar as práticas das auditorias deste tipo (internas). Portanto, mesmo que os auditores não pertençam à organização devem, neste contexto preciso, orientar-se segundo as regras estabelecidas. Mesmo que utilizem listas de verificação próprias, devem sempre analisar e seguir o procedimento. A não existência deste procedimento é considerado como Não conformidade com os requisitos da Norma Internacional que vos serve de referência - a IS0 9001.

3. E se por força do procedimento existem impressos próprios de registo, a Equipa Auditora deve utilizá-los?Sim deve. A não ser que o procedimento preveja ou permita a utilização livre de outros suportes de registo. Se queremos organizar e normalizar os documentos e se o procedimento tem como anexos documentos de suporte de registo, como por exemplo, plano e convocatória para auditoria, relatório da auditoria e plano de acções decorrente da auditoria, faz todo o sentido respeitar essa regra. Senão seriam completamente inúteis (mudas segundo a linguagem da metodologia lean).

4. Os auditores internos têm que ter, obrigatoriamente formação em auditorias?

Sim, têm. Não é suficiente o conhecimento e a experiência das actividades que vão auditar. É também necessário que as Equipas auditoras:• Conheçam adequadamente as regras e os requisitos dos

referenciais que vão auditar (designadamente a NP EN IS0 9001);

• Cumpram regras éticas inerentes à actividade de auditoria;• Utilizem técnicas eficazes de preparação e condução das

auditorias. E, nesta conformidade, qualquer colaborador pode vir a ser um auditor interno da qualidade.

5. Como é tipificada a avaliação do desempenho e da resposta aos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade, ou do produto/ serviço?A tipificação mais corrente e por analogia com as práticas dos auditores externos (como por exemplo os que auditam com o objectivo de certificar) é:• Conformidade: Satisfação de um requisito1

• Não conformidade: Não satisfação de um requisito• Oportunidade de melhoria: requisito ou forma

de responder ao requisito que não apresenta garantias suficientes; processo pouco robusto; prática que pode e deve ser clarificada e melhorada.

6. Uma auditoria interna é sempre um instrumento de melhoria?Sim sempre. Só se pode melhorar aquilo que se avalia. E a auditoria é sempre um processo de avaliação, não é uma actividade de inspecção ou de seguimento. Para essas actividades há outros instrumentos mais adequados, como por exemplo ensaios, testes, técnicas estatísticas, mecanismos de controlo, sondagens, inquéritos, etc. A partir da identificação dos pontos fracos e fortes constatados objectivamente na prática, depois de aferidos em relação ao referencial, aos dispositivos legais e regulamentares, é efectuado um relatório que deve ser divulgado na Organização. Ora, com base nesse relatório toda a Organização que se empenha e quer ser melhor, dispõe dos dados necessários para orientar as medidas que corrigem e melhoram o seu desempenho global e específico. E, sempre que esta actividade é realizada de forma sistemática e em intervalos regulares (por exemplo anualmente), permite comparar resultados com auditorias anteriores, ver evoluções e prever tendências. Isto é, prepara eficazmente uma das formas mais correntes de implementar um programa de melhoria contínua (ou como alguns autores referem: melhoria continuada). É por isso também um instrumento da melhoria contínua. Seguramente que o é!

Catarina Almeida Paiva Euro-Symbiose- Portugal Junho de 2011

1 - Necessidade ou expectativa expressa (especificada em documento ou con- - Necessidade ou expectativa expressa (especificada em documento ou con-tratualizada), geralmente implícita (que é costume ou prática comum para a Organização, seus clientes e partes interessadas. Ex: categorias dos hotéis) ou obrigatória (exigida por lei, regulamentos, etc.). Ver Norma NP EN IS0 9000:2000.

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PRÓXIMAS ACÇÕES• Monitorização (Análise, Medição e Melhoria); - Análise de procedimentos - Levantamento de não conformidades - Aplicação de inquéritos de satisfação - Auditorias internas recorrendo à bolsa de auditores - Aplicação de medidas correctivas / preventivas• Revisão pela Gestão;• Instrução do Processo para Certificação.

Prazo do Projecto: 12 meses Conclusão: 11.11.2011

ACÇÕES DO PROJECTO QUALIDADEACÇÕES JÁ DESENVOLVIDAS:• Formação “Gestão da Qualidade”;• Elaboração do Plano de Acção do SGQ;Elaboração do Plano de Acção do SGQ;• Criação no site da AMTQT de área reservada destinada ao Projecto Qualidade.Criação no site da AMTQT de área reservada destinada ao Projecto Qualidade.• Identificação dos Processos e dos responsáveis;Identificação dos Processos e dos responsáveis;• Caracterização e inter-relação entre os Processos;Caracterização e inter-relação entre os Processos;• Concepção e divulgação da 1��Concepção e divulgação da 1�� Newsletter interna - QNEWS;• Elaboração do Manual da Qualidade;Elaboração do Manual da Qualidade;• Formação “Formação “Lean Services”;• Concepção e Apresentação do Manual de Identidade Visual do logótipoConcepção e Apresentação do Manual de Identidade Visual do logótipo AMTQT

Qualidade;• Apresentação do Manual da Qualidade;Apresentação do Manual da Qualidade;• Divulgação da 2��Divulgação da 2�� Newsletter interna - QNEWS;• Elaboração de procedimentos e documentos;Elaboração de procedimentos e documentos;• Plataforma interna do SGQ;Plataforma interna do SGQ;• Aplicação da metodologia dos 5 S;Aplicação da metodologia dos 5 S;• Formação “Auditorias Internas da Qualidade”.Formação “Auditorias Internas da Qualidade”.

ACÇÕES EM CURSO:• Aplicação, Implementação e Seguimento do SGQ: finalização e aplicação dos suportesAplicação, Implementação e Seguimento do SGQ: finalização e aplicação dos suportes

documentais, evidências e a conformidade;• Adaptação do Manual de �oas Práticas de Atendimento;Adaptação do Manual de �oas Práticas de Atendimento;• Elaboração do Manual de Acolhimento;Elaboração do Manual de Acolhimento;• Definição da sinalética interior e exterior.Definição da sinalética interior e exterior.

04/04Associação de Municípios da Terra Quente TransmontanaRua Fundação Calouste Gulbenkian, 5370-340 MirandelaTel: 278201430 | Fax: 278201445 | Email: [email protected] | www.amtqt.pt

Boletim InformativoNúmero 03 Julho 2011

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CRONOGRAMA DO PROJECTO QUALIDADE

VERSOS QUALIDADEQualidade e eficiênciaSe aprende na FormaçãoQue imerge da competênciaDuma mulher, “um vulcão”

Entre sessões de trabalhoWorkshops divertidosEntra a Norma que é uma secaCom conceitos definidos As Tartarugas com pernas Focadas no compromissoDesse alguém que diz com graça“Entra porco e sai chouriço”

Com rigor e eficiênciaFalou-nos de inovaçãoLiderança, envolvimentoEm desmaterialização.

Na abordagem de processosEstrutura documentalNa Lean, com seu excessosNo Gestor, no “Manual”.

Porque não há retrocessoFalou-nos de auditoria.Interna para os processosPropostas de melhoria.

Que a Gestão da Qualidade Em toda a OrganizaçãoMelhora as actividadesVisando a “Certificação”.

Virgínia AzevedoEquipa da Qualidade de Alfândega da Fé

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Iniciou em Janeiro Termina em11.11.2011

ESTAMOSAQUI

Iniciam as Auditorias Internas