boletim estadual n° 382

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Boletim Estadual

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Page 1: Boletim Estadual N° 382

Acesse o site: www.aplbsindicato.org.br 1

Manifestação pelo pagamento da URV eassembleias marcaram o mês de março

O sucesso da ConaePg. 2

A luta pelo Piso NacionalPg. 2

A movimentação nointerior do Estado

Pg. 4

REDE ESTADUALNº 381 - ABRIL/2010

Page 2: Boletim Estadual N° 382

Dúvidas? Mande uma mensagem para: [email protected] 2

A presença dos/as delegados/as daCNTE na CONAE 2010 ganhou desta-que em função das diversas ativida-des promovidas pela Confederação, aolongo dos quatro dias de trabalhos,bem como pela intervenção organiza-da no processo de aprovação do tex-to final da Conferência, realizada de28 de março a 1° de abril, em Brasília.

Do ponto de vista das emendas, foramaprovados diversos temas que visamampliar o direito à educação públicade qualidade, gratuita, laica e univer-sal. Importante destacar, no entanto,que as deliberações da CONAE não sãoauto-aplicáveis. Elas formam a basepara a elaboração do próximo PlanoNacional de Educação, a ser aprovadopelo Congresso Nacional para vigerentre 2011 e 2020, e constituem refe-rência para outras políticas educacio-nais em âmbito federal, estadual,distrital ou municipal.

Sobre as emendas

Dentre as emendas aprovadas ao tex-to base, está a que propõe a eleva-ção do percentual de investimento doPIB no setor, seja por meio da agrega-ção de novas fontes de recursos (Im-postos, Contribuições Sociais ouTransferências), seja através do au-mento da vinculação constitucional dosentes federados, sobretudo da União,passando dos atuais 18% para 25%.Já aos Estados, Municípios e DF foi pro-posto o aumento das vinculações de25% para 30%.

À luz do que dispõe o Projeto de Lei

Trabalhadores em educaçãoprotagonizam CONAE

A APLB-Sindicato e a CNTE avaliam como positiva a 1ª Conferência Nacional de Educação

que prevê a regulação dos investimen-tos sobre a camada pré-sal de petró-leo, em debate no Congresso, a CONAEaprovou a destinação de 50% dessesnovos recursos para a educação, ten-do em vista seu caráter finito e a opor-tunidade de a educação figurar, defi-nitivamente, como política pública es-tratégica para o desenvolvimento sus-tentável do país.

Outra importante conquista refere-seà supressão da parte do texto daCONAE que previa a extinção do cursoNormal de nível médio para a formaçãodocente no país. Sob o argumento deque se trata de uma opção para o jo-vem ter seu primeiro contato com a

profissão e, à luz da garantia do direi-to à formação de todos os profissio-nais do magistério em nível superior eem instituições públicas, a emenda pelamanutenção do curso Normal foi apro-vada por maioria na plenária final.

Os membros da CONAE também consi-deraram essencial prever a formaçãoacadêmica dos profissionais da edu-cação em cursos presenciais, deven-do a opção à distância predominar noscasos de formação continuada ou emlocais em que não haja instituições deensino superior.

A reserva de 50% das vagas nas uni-versidades públicas para estudantes

oriundos da escola pública básica e aspolíticas de cotas raciais também fo-ram matérias aprovadas pela CONAE.Quanto à organização do Sistema Na-cional de Educação, a CONAE sugeriusua própria institucionalização, assimcomo a criação do Fórum Nacional deEducação para articular a participa-ção da sociedade nas decisões de go-verno sobre as políticas educacionais.

O PSPN e a Carreira

A luta pela implantação do piso salari-al profissional nacional do magistériovinculado à carreira foi marcada pordiversos atos organizados pela CNTE,ao longo da CONAE, tendo seu pontoalto nos discursos de encerramento doministro da Educação, FernandoHaddad, e do presidente Lula. Ambosassumiram o compromisso de viabilizaruma mesa de negociação com gover-nadores e prefeitos, a fim de compro-meter todas as esferas administrati-vas a honrarem o Piso Salarial. Para aCNTE, essa postura é louvável e podegarantir celeridade à implantação doPiso junto com a carreira profissional.

Leia mais informações sobre a CONAEno endereço eletrônico: http://w w w . c n t e . o r g . b r /index.php?option=com_content&task=view&id=3377&Itemid=84

Em 16 de março, a Confedera-ção Nacional dos Trabalhadoresem Educação (CNTE) organizouum Dia de Paralisação Nacio-nal. O ato ficou marcado pelaaudiência com o ministro daEducação Fernando Haddad,visando ao cumprimento da Lei11.738, que regulamenta o PisoSalarial Profissional Nacional(PSPN) para o magistério pú-blico da educação básica.

No encontro foi discutida a ne-cessidade de um amplo debatesobre o tema, com o objetivode alcançar um consenso emrelação ao valor e a fórmula decorreção do Piso.

Paralisação Nacional pelo PisoAssim, ficou definido que seráconstituído um grupo de traba-lho encarregado de reformularo PLC 321/09, que visa a aper-feiçoar a forma de reajuste doPiso. Segundo o ministro, estereajuste não pode se manterexclusivo ao Índice Nacional dePreços ao Consumidor (INPC),uma vez que impediria seu au-mento real.

A CTB se solidariza com a lutados trabalhadores e trabalha-doras da educação e acreditaque, somente com ganhos re-ais, os professores recuperarãoseu poder de compra e a digni-dade laboral. Na opinião da

CTB o movimento foi bem su-cedido principalmente em es-tados como Bahia e Rio Gran-de do Norte, aonde o índice deadesão chegou a 100%, tantonas redes estaduais quanto mu-nicipais.

Também, os profissionais doquadro do governo estadual eos professores do ex-territórioa serviço do estado. Em algunsmunicípios os dirigentes foramrecebidos pelos prefeitos e no-vos encontros foramagendados.

Fontes: Portal CTB com infor-mações das agências e CNTE

Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia. Endereço: Rua Francisco Ferraro, 45, Nazaré - CEP 40050-020 - Salvador - Bahia. Telefone(71) 4009-8350 - Fax: 4009-8379. Página Eletrônica: www.aplbsindicato.org.br - Endereço Eletrônico: [email protected] - Diretores Responsáveis: RuiOliveira (Coordenador Geral), Noildo Gomes do Nascimento, Ivana Maria Cabral Leoni e Zaineide dos Santos Pinto (Diretores de Imprensa). Jornalista Responsável: JoséBomfim - Reg.1023 DRT-Ba. Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: Jachson José dos Santos. Estagiária: Juliana Geambastiani. Impresso na Imprima Gráfica e Editora.:Tiragem 40 mil exemplares.

EXPEDIENTE

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Assembleias e manifestação pela URVAlém das assembléias realizadas nos dias 10 e 16 de março, do debate sobre Plano de Carreira,

no dia 14, a APLB-Sindicato fez um ato público em frente ao Fórum Ruy Barbosa

Tendo em vista a convocação dos concursados de 2006para coordenador pedagógico não ter contempladoáreas que comprovadamente são carentes, a APLB-Sindicato decidiu entrar com uma medida judicial e porisso está convidando aqueles que estão se sentindoprejudicados a comparecer à sede da entidade (RuaFrancisco Ferraro, número 45, ao lado do ColégioCentral), trazendo os seguintes documentos:

- Original e cópia da Carteira de Identidade

- Original e cópia do CPF

- Original e cópia AUTENTICADA do diploma

- Títulos apresentados

Liderados pela APLB-Sindicato os profes-sores da rede estadual de ensino se mobi-lizaram e fizeram uma paralisação em suasatividades em 25 de março - Dia de Lutapelo Julgamento do Processo da URV. Nacapital, a concentração foi em frente aoFórum Ruy Barbosa, no Campo da Pólvora.

Os professores promoveram paralisação de24 horas para pedir a aceleração no julga-mento da ação que cobra correção de 10,8%nos salários. Esse valor foi perdido duranteo processo de criação da Unidade Real deValor (URV), que marcou a transição docruzeiro para o real em 1994.

Naquele mesmo ano, o sindicato recorreuà Justiça para fazer o pedido de correçãosalarial e a decisão foi favorável. No en-

tanto, a administração pública recorreu.Atualmente, a ação corre na 6ª Vara daFazenda Pública, mas precisa ser julgada eenviada ao plenário do Tribunal de Justiçado Estado da Bahia, para decisão em últi-ma instância. A Procuradoria Geral do Es-tado informou que também aguarda o jul-gamento da questão para definir se o au-mento será concedido.

Na opinião de Rui Oliveira, professor deQuímica da rede estadual há 20 anos, ecoordenador geral da APLB-Sindicato, anegociação continua mas é preciso apa-recer os resultados. “A Justiça da Bahia émuito lenta. Estamos na expectativa daresposta ao documento que entregamosao ministro Gi lmar Mendes e àdesembargadora Telma Brito”.

A professora Marilene Betros, vice-coor-denadora do sindicato, informou que a ma-nifestação, além do pagamento da URV,envolveu outras reivindicações, como areformulação do estatuto do magistério ea agilização nos processos de aposenta-doria. “Queremos leis que promovam eregulem a carreira. A lei de certificação,que só disponibiliza a mudança de grau(nova promoção) a 10% da categoria, pre-cisa ser repensada, mesmo que já tenhasido publicada. Todos os professores têmdireito à promoção. No caso da URV osfuncionários do Legislativo e do Judici-ário já receberam. Não justifica o go-verno manter esse débito com os pro-fessores da rede estadual”, enfatizaMarilene Betros, professora de LínguaInglesa há 28 anos.

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Márcia Fernandes de Carvalho, vice-pre-sidente da APLB-Núcleo Sindical deJussara, informa que foi enviado aoprefeito, à secretária de Educação eao secretário de Administração do mu-nicípio de Jussara um ofício com to-das as reivindicações da categoria eo aviso de, caso não haja atendimen-to, a proposta é de greve por tempoindeterminado. “Tivemos umaassembleia no ano passado, quandoestávamos determinados a paralisare o prefeito, a secretária de Educa-ção e o secretário de Administraçãoe advogados do Município, convocoua direção da APLB desse município deJussara para entrarmos em um acor-do, (Que era com as mesmas reivin-dicações atuais). O acordo não foicumprido pelo prefeito e então en-tramos com um mandado de segu-rança para determinar a data-base,só que o núcleo não tem verba para

A luta de professores e demaisfuncionários no município de Jussara

pagar o valor de uma ação coletiva epor esse motivo só foi contempladocom data-base para o quinto dia útildo mês subsequente, agora em mar-ço, as pessoas que deram entrada, eque entraram com uma co-participa-ção financeira.

Mas até o momento só foi pago fe-vereiro a todos os funcionários; mar-ço como citei acima apenas para osque entraram na Justiça e as demaisreivindicações ainda não temos re-torno”, afirma Márcia.

Reivindicações

• Pagamento do mês de fevereiroaos funcionário de educação que ain-da não receberam. Encaminhamen-to: Serem pagos até dia 05/04/2010.Já descumprindo às determinações doFundeb e Tribunal de Contas.

• Data de pagamento para todosos funcionários da educação. Enca-minhamento: a partir de abril de 2010,pagar todos os funcionários da edu-cação numa única data, e segundoreza a Constituição Brasileira, não ul-trapassar 5º dia útil do mêssubsequente, ou seja, que o paga-mento dos funcionários não ultrapasseessa data.

• Licença-prêmio para os funcio-nários da educação. Encaminhamen-to: Conceder licença-prêmio num to-tal de 20 (vinte), sendo 10 (dez) paraprofessores (as) e 10 (dez) para de-mais funcionários da educação. TEM-PO: 06 (seis) meses. Início: abril de2010. Após o término destas, conce-der mais 20 (vinte), obedecendo osmesmos critérios.

• Situação do FUNDEB, bem como

o funcionamento do Conselho doFUNDEB.

• Cumprimento da Lei 11.738 de16 de julho de 2008 que garante aosprofessores no art 5º o pagamentointegral do piso salarial a partir dejaneiro de 2010, o que não condizcom o parecer do jurídico desse mu-nicípio, sobre a Lei cita neste pará-grafo.

• Reformulação do Estatuto dosProfissionais da Educação do Muni-cípio de Jussara – BA e reformulaçãodo Plano de Cargos e Salários dosProfissionais da Educação do Muni-cípio de Jussara-BA. Encaminhamen-to: Criar a comissão do executivomunicipal para Fazer um calendáriopara discussão e reelaboração dosmesmos, para ser encaminhado àCâmara Municipal até abril de 2010.

Aprovada em assembleia geral, reali-zada no auditório da APLB/Sindicatode Jequié, na manhã de 30 de março,essa paralisação será considerada oDia D, pois os trabalhadores em edu-cação da rede municipal de Jequié es-tão em campanha salarial e, ainda,debatendo o Plano de Cargos, Carreirae Remuneração. A concentração serána APLB/Sindicato, às 8 horas, deonde os trabalhadores sairão em ca-minhada até a sede da Prefeitura,local de realização de mais uma ro-dada de negociação.

"A formação, a carreira, o salário e ascondições de trabalho devem andarjuntos no processo de valorização dos

Em Jequié: 19 de abrilDia de Paralisação Municipal

pelo Reajuste Salarial – Piso Nacionalprofissionais, pois, a luta pela qualida-de da educação tem que esta associ-ada à valorização profissional", afirmaClaudenice Barbosa, diretora geral daAPLB-Sindicato de Jequié.

Os professores de Alcobaça, após incan-sáveis negociações com o gestor munici-pal resolveram entrar em greve no dia 12de abril até que o salário da categoriaseja revisto e que as escolas consigamofertar um mínimo de conforto e segu-rança aos alunos e professores.

Não adiantou aprovar o plano se o mes-mo não é cumprido. Nós estamos lutandopor nossos alunos também, pois com umsalário de R$278,00 um professor não con-segue se manter, quiçá fornecer educa-ção de qualidade.

A categoria não quer demagogia nem apa-recer em público, só queremos respeito evalorização pelo que fazemos com dedi-

Alcobaça em grevecação e afinco. Nesse ano de 2010 asnegociações com o gestor municipal fo-ram ferrenhas, mas em momento algumele pensou na classe de professores enos filhos de seus eleitores, os alunos.

Decidir pela paralisação e pela grevenão foi atitude de dez ou vinte pro-fessores mas de duzentos e oitenta eoito efetivos que sempre se fazem pre-sentes nas assembleias, não estamoslutando por uma lei municipal de 2001,mas pelo plano de cargo e vencimentode salário aprovado em dezembro de2009, que era para vigorar a partir de01 de janeiro de 2010 e 13 de abrilainda não vigora para todos, se somoscategoria precisamos estar juntos.

Na terça, 13, realizamos uma pequenacaminhada pelas ruas de Alcobaça. Nodia 14 realizaremos uma caminhadapelas ruas do povoado de São Josée no dia 15 no povoado da Reformaou como é conhecido Projeto 40/45,seguiremos em nossa jornada até queo gestor municipal cumpra o que porvárias vezes foi acordado e não cum-prido por ele.

A APLB – Sindicato dos Trabalha-dores em Educação do Estado daBahia, em razão dos últimos fatos quevêm ocorrendo em Casa Nova, vemprestar esclarecimentos aos seusfiliados, familiares e a toda a popula-ção casanovense.

Como todos sabem, a APLB promo-veu um movimento grevista na edu-cação do nosso município em virtudedas precárias condições de trabalho,com total abandono das nossas esco-las, bem como pela insistente recusado Poder Executivo Municipal de sen-tar com a categoria.

Após o encerramento da greve, pormeio de negociação entre as partes,o Prefeito Municipal, o Sr. OrlandoXavier, em ato de retaliação ao movi-mento grevista, decidiu não mais des-contar as contribuições sindicais da-queles servidores que optaram porfiliar-se a este sindicato.

Tal atitude além de arbitrário e ile-gal demonstra uma total ausência desentimento democrático. Representaum Prefeito que não admite opiniõescontrárias às suas. Caso não siga acartilha dele, sofre as conseqüênciase perseguições que forem possíveis eimagináveis.

A justificativa do Executivo Muni-cipal para não realizar o desconto di-retamente nos contracheques dosfiliados é o fato de supostamente nãohaver previsão legal determinando taldesconto. Este argumento demonstraum total desconhecimento por partedo Prefeito em relação às próprias leisde Casa Nova.

Apesar de desconhecida pelo Pre-feito Municipal, determinação legalexiste, está na Lei Municipal n.º 74/2004, que prevê, em seu art. 58, c, inverbis:

“Art. 58. Ao ocupante de cargo daRede Pública Municipal de Ensino seráassegurado, nos termos da Constitui-ção Federal, além do direito à livre as-sociação sindical os seguintes direi-tos, dentre outros dela decorrentes:

c) Descontar em folha, sem ônuspara a entidade sindical a que for filiado,o valor das mensalidades e contribui-ções definidas em assembléia geral dacategoria.”

Casa Nova explica a greveAlém do mais, o não desconto das

contribuições sindicais nos contrache-ques dos servidores resultou em umefeito grave e não previsto pelo Pre-feito Orlando Xavier. Os filiados queestão em dia com suas obrigações sin-dicais têm a oportunidade de contra-tarem um plano de saúde eodontológico firmado pela APLB. Estesplanos traduzem uma grande vanta-gem para o filiado pelo fato de possu-írem um serviço de alta qualidade, porpreços bem abaixo do praticado nomercado.

A partir do momento em que o Exe-cutivo Municipal suspende as contri-buições sindicais, os filiados deixam deestar em dia com suas obrigaçõessindicais, perdem, portanto, a pos-sibilidade de gozarem dos referidosbenefícios.

Até mesmo a possibilidade de quecada filiado pague pessoalmente nasede do Sindicato dificilmente permiti-rá a regularização do plano de saúde,pelo simples fato de que o plano é pagoem fatura única. Ou seja, ou 100% dosfiliados pagam ou não se paga nada.

Inobstante haver praticado ato to-talmente irregular, o Executivo Munici-pal, em atitude risível, tenta imputar aresponsabilidade por este problema àentidade sindical. Isto não é possível.O Prefeito Orlando Xavier persegue osseus opositores e imputa a sua perse-guição aos próprios perseguidos.

Por fim, vem informar aos seusfiliados e familiares que já está toman-do as providências cabíveis para ten-tar sanar o problema. Já está em con-tato com os planos de saúde eodontológico para tentar postergar aomáximo o vencimento da parcela men-sal, que deveria ter sido paga no dia10 passado, bem como já foi ajuizadoum mandado de segurança para que aJustiça ordene a realização do paga-mento da contribuição mensal autori-zada pelos servidores.

Atenciosamente,

APLB – Sindicato dos Trabalhado-res em Educação do Estado da Bahiade Casa Nova

Casa Nova, 14 de abril de 2010.