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BOLETIM ECONÔMICO INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS, ABRASIVOS E USINAGEM EDIÇÃO: 07 | NOVEMBRO 2015 JANEIRO-SETEMBRO 2015 DESEMPENHO DOS SETORES AUTOMOBILÍSTICO E DE CONSTRUÇÃO TABELA 01: DESEMPENHO DA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA VARIAÇÃO PERCENTUAL | JANEIRO A SETEMBRO DE 2015 AUTOMOBILÍSTICO: O aprofun- damento da crise fez o Brasil perder, em três anos, 30% das vendas de veículos. No entanto, para dirigentes das montadoras e de concessionárias, além de analistas, o setor tem poten- cial para dar a ‘‘volta por cima’’ . As previsões indicam uma melho- ra no setor somente em 2019, quando voltará aos patamares de 2012. Sob um olhar mais pessimista, outras con- sultorias que acompanham o setor en- xergam um ciclo de recuperação que pode levar até nove anos. Essa análise está baseada no padrão verificado na década de 90, com as crises asiática e russa, quando o mercado precisou de uma década para se recuperar. O clima é de incerteza, uma vez que o Brasil vive uma crise política e econômica que se agrava com a per- da do selo de grau de investimento na classificação da Standard & Poor’s e FONTE: PIM-PF/IBGE | ELABORAÇÃO: WEBSETORIAL possibilidade de aumentos nos impos- tos para cobrir o déficit nas contas pú- blicas. CONSTRUÇÃO CIVIL: A crise na construção civil tem sido agravada pe- los sucessivos cortes nos programas do governo, tanto no de habitação po- pular Minha Casa Minha Vida como na execução do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC). A esses fato- res soma-se a forte dependência de investimentos da Petrobras, que foram reduzidos em decorrência das denún- cias de corrupção envolvendo grandes empreiteiras e que estão sendo inves- tigadas na Operação Lava Jato. A consequência desse cenário é o aprofundamento da recessão econô- mica no setor da construção civil. O Sindicato da Indústria de Construção Civil (Sinduscon) revisou novamente o PIB da construção civil para baixo. As primeiras perspectivas indicavam que- da de 5%. Agora, o Sinduscon projeta retração de 7%, com a maior queda ocorrendo no segmento de infraestru- tura. DESEMPENHO DA INDÚSTRIA GERAL: Segundo a PIM-PF (índice de produção física) do IBGE, os se- tores consumidores de produtos das associadas da ABFA têm apresenta- do reduções nas suas atividades. No acumulado de janeiro a setembro de 2015, os setores que apresentaram as maiores quedas foram a indústria de veículos automotores, reboques e car- rocerias (-23,3%) e a de máquinas e equipamentos (-13,3%). Os produtos típicos da construção civil também apresentaram reduções nas atividades produtivas no período em análise, de 11,7%. Na comparação de 12 meses, contados de outubro de 2014 a setembro de 2015, o recuo é de 10,4%. (1) DADOS MAIS RECENTES DISPONIVEIS ATÉ AGOSTO DE 2015 PRODUÇÃO E VENDAS SET15/ SET14 JAN-SET15/ JAN-SET14 OUT14-SET15/ OUT13-SET14 INDÚSTRIA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO -12,5% -9,2% -8,2% PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -17,2% -10,7% -10,6% FORJARIA, ESTAMPARIA, METALURGIA DO PÓ E SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE METAIS -21,1% -11,7% -11,2% MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -23,9% -13,3% -11,0% VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS -39,3% -23,3% -20,7% CONSTRUÇÃO CIVIL - PRODUÇÃO PRODUTOS TÍPICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL -19,1% -11,7% -10,4% CONSTRUÇÃO CIVIL - VENDAS (1) VOLUME (1) -9,1% -5,6% -3,8% RECEITA (1) -4,5% -0,9% 1,0%

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BOLETIM ECONÔMICOINDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS, ABRASIVOS E USINAGEM

EDIÇÃO: 07 | NOVEMBRO 2015JANEIRO-SETEMBRO 2015

DESEMPENHO DOS SETORES AUTOMOBILÍSTICO E DE CONSTRUÇÃO

TABELA 01: DESEMPENHO DA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRAVARIAÇÃO PERCENTUAL | JANEIRO A SETEMBRO DE 2015

AUTOMOBILÍSTICO: O aprofun-damento da crise fez o Brasil perder, em três anos, 30% das vendas de veículos. No entanto, para dirigentes das montadoras e de concessionárias, além de analistas, o setor tem poten-cial para dar a ‘‘volta por cima’’.

As previsões indicam uma melho-ra no setor somente em 2019, quando voltará aos patamares de 2012. Sob um olhar mais pessimista, outras con-sultorias que acompanham o setor en-xergam um ciclo de recuperação que pode levar até nove anos. Essa análise está baseada no padrão verificado na década de 90, com as crises asiática e russa, quando o mercado precisou de uma década para se recuperar.

O clima é de incerteza, uma vez que o Brasil vive uma crise política e econômica que se agrava com a per-da do selo de grau de investimento na classificação da Standard & Poor’s e

FONTE: PIM-PF/IBGE | ELABORAÇÃO: WEBSETORIAL

possibilidade de aumentos nos impos-tos para cobrir o déficit nas contas pú-blicas.

CONSTRUÇÃO CIVIL: A crise na construção civil tem sido agravada pe-los sucessivos cortes nos programas do governo, tanto no de habitação po-pular Minha Casa Minha Vida como na execução do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC). A esses fato-res soma-se a forte dependência de investimentos da Petrobras, que foram reduzidos em decorrência das denún-cias de corrupção envolvendo grandes empreiteiras e que estão sendo inves-tigadas na Operação Lava Jato.

A consequência desse cenário é o aprofundamento da recessão econô-mica no setor da construção civil. O Sindicato da Indústria de Construção Civil (Sinduscon) revisou novamente o PIB da construção civil para baixo. As primeiras perspectivas indicavam que-

da de 5%. Agora, o Sinduscon projeta retração de 7%, com a maior queda ocorrendo no segmento de infraestru-tura.

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA GERAL: Segundo a PIM-PF (índice de produção física) do IBGE, os se-tores consumidores de produtos das associadas da ABFA têm apresenta-do reduções nas suas atividades. No acumulado de janeiro a setembro de 2015, os setores que apresentaram as maiores quedas foram a indústria de veículos automotores, reboques e car-rocerias (-23,3%) e a de máquinas e equipamentos (-13,3%).

Os produtos típicos da construção civil também apresentaram reduções nas atividades produtivas no período em análise, de 11,7%. Na comparação de 12 meses, contados de outubro de 2014 a setembro de 2015, o recuo é de 10,4%.

(1) DADOS MAIS RECENTES DISPONIVEIS ATÉ AGOSTO DE 2015

PRODUÇÃO E VENDAS SET15/ SET14JAN-SET15/ JAN-SET14

OUT14-SET15/ OUT13-SET14

INDÚSTRIA

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO -12,5% -9,2% -8,2%

PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -17,2% -10,7% -10,6%

FORJARIA, ESTAMPARIA, METALURGIA DO PÓ E SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE METAIS -21,1% -11,7% -11,2%

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -23,9% -13,3% -11,0%

VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS -39,3% -23,3% -20,7%

CONSTRUÇÃO CIVIL - PRODUÇÃO

PRODUTOS TÍPICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL -19,1% -11,7% -10,4%

CONSTRUÇÃO CIVIL - VENDAS (1)

VOLUME (1) -9,1% -5,6% -3,8%

RECEITA (1) -4,5% -0,9% 1,0%

Page 2: BOLETIM ECONMICO - ABFAabfa.org.br/.../2017/06/ABFA_Boletim-07_-jan-set-2015.pdfBOLETIM ECONMICO INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS, ABRASIVOS E USINAGEM EDIÇÃO 07 NOVEMBRO 2015

BOLETIM ECONÔMICO BOLETIM ECONÔMICOINDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS,

ABRASIVOS E USINAGEM

NOVEMBRO 2015

02

TABELA 03: EVOLUÇÃO DO EMPREGO NOS SEGMENTOS SINAFEREM NÚMERO E VARIAÇÃO PERCENTUAL | JANEIRO A SETEMBRO DE 2015

FONTE: CAGED/MTE E RAIS 2014 | ELABORAÇÃO: WEBSETORIAL

(2) CNAE (2543-8) - SETOR DE FERRAMENTAS QUE INCLUI FERRAMENTAS MANUAIS, FERRAMENTAS INDUSTRIAIS, SERRAS, MOLDES, METAL DURO, FRESAS, LIMAS E NÃO ABRASIVOS

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL NO SETOR

DESEMPENHO DO EMPREGO NA INDÚSTRIA

A indústria brasileira de ferramentas, abrasivos e usi-nagem registrou queda de 9,5% na atividade produtiva no acumulado de janeiro a setembro deste ano.

Entre os segmentos que compõem o setor, a indústria de usinagem apresentou a redução mais expressiva, de 11,9%, fortemente impulsionada pela redução de 16,5%

na produção de peças e partes para a indústria de bens duráveis, bem como pela queda de 15,7% na produção de partes e peças para a indústria automobilística.

A indústria de ferramentas também apresentou recuo na produção (-6,8%), impulsionada pela queda de 7,1% na produção de ferramentas manuais.

TABELA 02: DESEMPENHO DA PRODUÇÃO NOS SEGMENTOS ABFAEM QUANTUM (IBGE) | JANEIRO A SETEMBRO DE 2015

FONTE: RECORTE ESPECIAL DA PIM-PF/IBGE PARA O SINAFER | ELABORAÇÃO: WEBSETORIAL

PRODUÇÃO FÍSICA EM QUANTIDADE (TON) SET15/ SET14JAN-SET15/ JAN-SET14

OUT14-SET15/ OUT13-SET14

TOTAL DA INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS -11,9% -6,8% -5,4%

FERRAMENTAS MANUAIS -12,3% -7,1% -6,7%

FERRAMENTAS INDUSTRIAS -11,4% -6,5% -4,3%

TOTAL DA INDÚSTRIA DE USINAGEM -20,4% -11,9% -11,1%

PARTES E PEÇAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA -26,4% -15,7% -14,8%

PARTES E PEÇAS PARA A INDÚSTRIA DE BENS DURÁVEIS -17,3% -16,5% -14,7%

PARTES E PEÇAS PARA A INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -7,8% -3,3% -4,2%

PARTES E PEÇAS PARA A INDÚSTRIA DE PRODUTOS PARA A SAÚDE -8,5% 5,1% 7,3%

TOTAL DA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS, UTENSÍLIOS E FERRAGENS DE FERRO E AÇO -16,1% -10,4% -9,0%

UTENSÍLIOS DE MESA -14,4% -9,7% -8,1%

ARTEFATOS E FERRAGENS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL -19,1% -11,7% -10,4%

ARTEFATOS E UTENSÍLIOS PARA USO DOMÉSTICO GERAL -14,4% -9,7% -8,1%

TOTAL ABRASIVOS (INDICADOR) -17,0% -10,1% -9,1%

TOTAL ABFA -16,2% -9,5% -8,4%

SEGMENTOS

EM NÚMEROS VARIAÇÃO PERCENTUAL

EMPREGADOS EM SETEMBRO DE 2015

EMPREGO GERA-DO NO PERÍODO

ESTOQUE DE SETEMBRO DE 2015/ SETEMBRO DE

2014

FERRAMENTAS, ARTEFATOS E USINAGEM (SINAFER) 230.313 -15.757 -7,9%

ARTIGOS DE CUTELARIA, FACAS E TALHERES 8.143 -347 -6,5%

DEMAIS ARTEFATOS, UTENSÍLIOS E FERRAGENS DE FERRO E AÇO 134.024 -10.254 -8,3%

FERRAMENTAS (2) 22.474 -622 -3,3%

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 23.691 -1.359 -7,0%

USINAGEM PURA, SEM PARTES E PEÇAS 41.981 -3.175 -9,7%

ABRASIVOS (SINAESP) 22.432 -1.124 -7,2%

ABFA 252.745 -16.881 -7,8%

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BOLETIM ECONÔMICO BOLETIM ECONÔMICOINDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS, ABRASIVOS E USINAGEM

NOVEMBRO 2015

03

De acordo com os dados do Minis-tério do Trabalho e Previdência Social, a indústria brasileira de ferramentas, abrasivos e usinagem registrava 252,7 mil pessoas empregadas em setembro de 2015, número 7,84% me-nor do que o nível de emprego verifi-cado em setembro de 2014. De janeiro a setembro de 2015, foram fechados 16.881 postos de trabalho pelo setor. O saldo de demissões cresceu 309% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

O saldo da diferença entre as con-tratações e demissões foi negativo em todos os segmentos do setor, com destaque para o de “demais artefatos, utensílios e ferragens”, com fecha-mento de 10.254 postos de trabalho (ver Tabela 3, na página anterior).

COMÉRCIO EXTERIOR NA INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS

COMÉRCIO EXTERIOR NA INDÚSTRIA

GRÁFICO 01: EVOLUÇÃO DO EMPREGOEM NÚMERO | DEZEMBRO DE 2008 A SETEMBRO DE 2015

FONTE: CAGED/MTE E RAIS 2013 | ELABORAÇÃO: WEBSETORIAL

EXPORTAÇÕES : De janeiro a setembro de 2015, a indústria brasi-leira de ferramentas, abrasivos e usi-nagem exportou US$ 397 milhões em produtos, o que representou um recuo de 2,8% no valor exportado em rela-ção ao mesmo período de 2014. As exportações, em peso, somaram 31,4 mil toneladas, volume 3,9% maior do que o verificado no mesmo período do ano anterior.

IMPORTAÇÕES : De janeiro a se-tembro de 2015, as importações do setor chegaram a US$ 1,0 bilhão, re-sultado 15,7% abaixo do verificado no mesmo período de 2014. No mesmo período, a indústria de ferramentas, abrasivos e usinagem importou 20,3 mil toneladas, volume 6,1% inferior ao verificado no mesmo período de 2014.(Tabela 4)

ARGENTINA: No acumulado de janeiro a setembro de 2015, as exporta-ções brasileiras de produtos do setor destinados à Argentina totalizaram US$ 45,3 milhões, com crescimento de 33,46% em relação ao mesmo período de 2014. Em peso, as exportações para a Argentina somaram 3,9 mil toneladas, com incremento de 34,5%, na mesma comparação.

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www.websetorial.com.brELABORAÇÃO: WEBSETORIAL CONSULTORIA ECONÔMICA

BOLETIM ECONÔMICOINDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS,

ABRASIVOS E USINAGEM

NOVEMNRO 2015

EDIÇÃO: 07 | NOVEMBRO 2015

COMÉRCIO EXTERIOR NA INDÚSTRIA

FONTE: ALICE WEB/ SECEX | ELABORAÇÃO: WEBSETORIAL

TABELA 05: EXPORTAÇÕES PARA A ARGENTINAEM NÚMERO E VARIAÇÃO PERCENTUAL | JANEIRO A SETEMBRO DE 2015

SEGMENTOS

EXPORTAÇÕES

EM MIL DÓLARES EM TONELADAS

ACUMULADO NO ANO

VARIAÇÃO PERCENTUAL

ACUMULADO NO ANO

VARIAÇÃO PERCENTUAL

JAN15-SET15JAN15-SET15/ JAN14-SET14

JAN15-SET15JAN15-SET15/ JAN14-SET14

FERRAMENTAS 38.016 34,9% 2.638 31,6%

FERRAMENTAS ELÉTRICAS E PNEUMÁTICAS 10.741 17,3% 570 26,0%

FERRAMENTAS INDUSTRIAIS 17.053 107,3% 1.186 178,1%

FERRAMENTAS MANUAIS 6.659 -5,6% 634 -2,2%

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 715 55,1% 4 -54,1%

METAL DURO 45 -75,6% 0,1 -90,5%

SERRAS 2.803 -9,5% 244 -47,9%

ABRASIVOS 8.620 20,0% 1.387 47,4%

ABFA 45.284 33,5% 3.937 34,5%

SEGMENTOSIMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES

MILHÕESUS$

KGMILHÕES

US$KG

FERRAMENTAS -17,2% -7,3% -3,6% 3,1%

FERRAMENTAS ELÉTRICAS E PNEUMÁTICAS -5,3% 1,5% 6,9% 15,5%

FERRAMENTAS INDUSTRIAIS -27,2% -22,8% 2,4% 57,8%

FERRAMENTAS MANUAIS -4,3% -3,0% -5,9% -5,6%

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO -14,3% 3,2% 30,3% 15,3%

METAL DURO -26,6% -8,4% -34,3% 86,4%

SERRAS -8,7% 2,2% -18,5% -21,4%

ABRASIVOS -10,8% -1,7% -4,1% 6,7%

ABFA -15,7% -6,1% -2,8% -3,9%

TABELA 04: COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIROEM VARIAÇÃO PERCENTUAL | JANEIRO A SETEMBRO DE 2015

FONTE: ALICE WEB/ SECEX | ELABORAÇÃO: WEBSETORIAL