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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Executiva Subsecretaria de Assuntos Administrativos Coordenação-Geral de Recursos Humanos BOLETIM DE PESSOAL E SERVIÇOS DIÁRIAS E PASSAGENS NÚMERO 22 Publicado em 15 de maio de 2015

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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Executiva

Subsecretaria de Assuntos Administrativos Coordenação-Geral de Recursos Humanos

BOLETIM DE PESSOAL E SERVIÇOS

DIÁRIAS E PASSAGENS

NÚMERO 22

Publicado em 15 de maio de 2015

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 2

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Instrução Operacional nº 01/SNAS/MDS.

Brasília, 31 de março de 2015.

Assunto: Orientar estados, municípios e Distrito Federal sobre os procedimentos realizados para o cálculo do cofinanciamento federal do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, por meio do Piso Básico Variável – PBV, e aqueles relativos ao preenchimento do Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SISC, conforme Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2014, do Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome - MDS.

Capítulo I

DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS E SEU

REORDENAMENTO.

1. A Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do Conselho Nacional de Assistência

Social - CNAS, Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, instituiu, entre os serviços da

Proteção Social Básica, o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV, que objetiva

estimular o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.

2. O SCFV atua de forma complementar ao trabalho social com famílias realizado pelo Serviço

de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF ou pelo Serviço de Proteção e Atendimento

Especializado às Famílias e Indivíduos - PAEFI.

3. Organiza-se em grupos de acordo com o ciclo de vida dos usuários em razão de suas

especificidades, e para tanto, deve-se observar as faixas etárias definidas na Tipificação Nacional de

Serviços Socioassistenciais, a saber: crianças de até 6 (seis) anos; crianças e adolescentes de 6 (seis) a

15 (quinze) anos; adolescentes e jovens de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos; jovens de 18 (dezoito) a

29 (vinte nove) anos; adultos de 30 (trinta) a 59 (cinquenta e nove) anos e idosos com idade igual ou

superior a 60 (sessenta) anos.

4. Importante destacar que a faixa etária de 30 (trinta) a 59 (cinquenta e nove) anos foi incluída

no atendimento do SCFV pela Resolução nº 13, de 13 de maio de 2014, do CNAS.

5. Em 2013, por meio da Resolução nº 01, de 21 de fevereiro de 2013 do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS e da Resolução n° 01, de 7 de fevereiro de 2013 da Comissão Intergestores Tripartite - CIT, foi aprovado o reordenamento do SCFV, que

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unificou a lógica de cofinanciamento e equalizou as regras de oferta e a forma de acompanhamento, que até então eram

diferentes para cada faixa etária, promovendo, dessa forma, a ampliação da autonomia dos municípios e Distrito Federal

no atendimento às situações existentes no território e potencializando a inclusão de usuários identificados nas situações

prioritárias.

6. As referidas Resoluções definiram o público prioritário e a meta de inclusão deste no SCFV, que corresponde a

50% (cinquenta por cento) da capacidade de atendimento aceita por cada município.

7. Consideram-se em situação prioritária para a inclusão no SCFV as crianças, adolescentes e pessoas idosas,

conforme art. 3º da Resolução CNAS nº 01/2013, relacionados abaixo:

I - em situação de isolamento;

II - trabalho infantil;

III - vivência de violência e/ou negligência;

IV - fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 (dois) anos;

V- em situação de acolhimento;

VI- em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto;

VII - egressos de medidas socioeducativas;

VIII - situação de abuso e/ou exploração sexual;

IX - com medidas de proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA;

X- crianças e adolescentes em situação de rua;

XI- vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência.

8. Ademais, constitui-se exigência do cofinanciamento federal do SCFV, a alimentação dos dados de atendimento no

Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SISC, como forma de gestão e

acompanhamento das ações.

Capítulo II

DO COFINANCIAMENTO FEDERAL DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE

VÍNCULOS

Seção I

DAS REGRAS GERAIS DO COFINANCIAMENTO FEDERAL

9. De acordo com o art. 50 da Norma Operacional Básica do SUAS - NOB/SUAS, aprovada por meio da Resolução

nº 33, de 12 de dezembro de 2012 do CNAS, o cofinanciamento no SUAS é compartilhado entre a União, os estados, o

Distrito Federal e os municípios.

10. O cofinanciamento federal é viabilizado por meio de transferências regulares e automáticas entre os fundos de

assistência social, sendo obrigatória a destinação e alocação de recursos próprios pelos respectivos entes.

11. O cofinanciamento federal do SCFV se dá por meio do Piso Básico Variável - PBV e será calculado com base na

capacidade de atendimento aceita pelo município e Distrito Federal.

12. O PBV é constituído por dois componentes, quais sejam:

I – Componente I: compreende a parcela do PBV destinada à manutenção da capacidade de atendimento aceita.

Representa 50% (cinquenta por cento) do valor do PBV do município ou Distrito Federal e visa garantir a manutenção e

continuidade do SCFV.

II – Componente II: compreende a parcela do PBV destinada à indução do atendimento e à inclusão do público

prioritário. Seu valor será calculado proporcionalmente ao atendimento e ao alcance do percentual da meta de inclusão do

público prioritário, considerando a capacidade de atendimento aceita.

13. A capacidade de atendimento aceita por cada município e pelo Distrito Federal foi pactuada pela CIT e deliberada

pelo CNAS a partir das informações do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, sobre o

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quantitativo de pessoas de até 17 (dezessete) anos e maiores de 60 (sessenta) anos em famílias com renda per capita de

até ½ (meio) salário mínimo.

14. Definiu-se que a menor capacidade de atendimento aceita atribuída aos municípios seria de 180 (cento e oitenta)

usuários, considerando que 50% (cinquenta por cento) destes deveriam ser pessoas em uma ou mais das 11(onze)

situações prioritárias estabelecidas na Resolução nº 01, de 21 de fevereiro de 2013 do CNAS e na Resolução n° 01, de 7

de fevereiro de 2013 da CIT, e regulações posteriores.

15. Somente farão jus ao cofinanciamento federal para o SCFV os municípios e o Distrito Federal que se

comprometeram com as regras de oferta por meio do Termo de Aceite e Compromisso do SCFV.

16. Nesses termos, são formalizados os quantitativos de capacidade de atendimento aceita, de meta de inclusão do

público prioritário e do respectivo valor máximo do PBV para cada município e o Distrito Federal.

Seção II

DO REPASSE DO COFINANCIAMENTO FEDERAL

Subseção I

Repasse do cofinanciamento

17. Os repasses dos recursos do cofinanciamento federal do PBV terão apuração trimestral. Para tanto, deve-se

considerar o ano civil de janeiro a dezembro, sendo:

I - primeiro trimestre de janeiro a março; II - segundo trimestre de abril a junho; III - terceiro trimestre de julho a setembro; e IV - quarto trimestre de outubro a dezembro.

Subseção II

Requisitos para o repasse

18. A continuidade do repasse do cofinanciamento federal aos municípios condiciona-se:

I- à manutenção de no mínimo 1 (um) Centro de Referência da Assistência Social - CRAS implantado,

em funcionamento, cadastrado e ativo no Cadastro Nacional do Sistema Único da Assistência Social -

CadSuas;

II- ao registro e à confirmação de participação de usuários do SCFV, no SISC, obrigatoriamente a cada

três meses;

III - ao atendimento de, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) da capacidade de atendimento aceita

pelo município ou DF, conforme art. 8º, § 2° da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS.

19. Apesar das normativas do SCFV apontarem a habilitação em gestão básica ou plena do SUAS como

requisito para o repasse do cofinanciamento federal, observa-se que essa condição foi revista pela Resolução nº

18, de 5 de dezembro de 2013 da CIT, na qual, em observância à NOB-SUAS, pactuou-se que os municípios

contemplados nos critérios de partilha do recurso federal referente aos Serviços da Proteção Social Básica e

Proteção Social Especial serão cofinanciados independentemente do nível de gestão do SUAS que se

encontrem, desde que observado o art. 30 da Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS.

20. Para fins de aferição dos dados de usuários que participam do Serviço, considera-se:

I - registro de usuários: a sua inclusão no SCFV, mediante preenchimento do SISC, utilizando o Número

de Identificação Social - NIS ou cadastro provisório.

II- confirmação de participação de usuários: a verificação da continuidade destes no SCFV, a ser

informada trimestralmente em funcionalidade própria do SISC.

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21. Para fins de repasse do cofinanciamento federal serão considerados os dados do SISC e, em caso de não

cumprimento dos requisitos elencados no item 18 desta Instrução Operacional, o procedimento padrão a ser

adotado será o bloqueio ou a suspensão do repasse.

22. De acordo com a Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, em seu art. 12, incisos I e II, a

suspensão de recursos é a interrupção temporária do repasse, que a partir da regularização das situações que lhe

deram ensejo, impõem ao FNAS o seu restabelecimento, sem transferência retroativa de recursos. Já o bloqueio

de recursos é a interrupção temporária do repasse, que a partir da regularização das situações que lhe deram

ensejo, impõem ao FNAS o seu restabelecimento, inclusive com a transferência retroativa de recursos.

23. A não regularização da situação que deu ensejo ao bloqueio (registro e confirmação da participação de

usuários do SCFV no SISC), até o trimestre seguinte ao do bloqueio gerará a suspensão dos recursos, nos

termos do §2º do art. 12, da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS.

24. Os recursos repassados aos municípios e ao Distrito Federal, a título de cofinanciamento federal do PBV,

ficam sujeitos às normas legais e regulamentares que regem a execução orçamentária e financeira do FNAS,

inclusive quanto ao repasse de recursos e prestação de contas, nos termos da Portaria nº 134, de 28 de

novembro de 2013 do MDS.

Subseção III

Do cálculo do PBV

25. Conforme estabelecido nos arts. 8º e 9º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, o PBV

é formado por dois componentes – Componente I e Componente II.

26. O valor mensal de referência para cálculo do montante a ser repassado pelo PBV é de R$ 50,00

(cinquenta reais) por usuário, e o valor do repasse será aferido até o limite da capacidade de atendimento aceita

pelo município ou Distrito Federal, conforme dispõe a Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS,

em seu artigo 7°.

27. O Componente I é destinado à manutenção do Serviço. Para o seu cálculo, a capacidade de atendimento

aceita pelo município deve ser multiplicada pelo valor de referência, definido em R$50,00 (cinquenta reais), e

dividido por 2 (dois). Isto significa que o Componente I representa 50% (cinquenta por cento) do PBV,

conforme o art. 8º, §1º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS:

28. Caso o município não atenda, no mínimo, 25% da capacidade de atendimento formalizada no Termo de

Aceite, não fará jus aos Componentes I e II.

29. O Componente II, destinado à indução do atendimento e à inclusão do público prioritário no SCFV,

obedecerá ao seguinte procedimento:

Situação 1:

Quando o resultado da multiplicação do percentual de atendimento total (número de

atendimentos dividido pela capacidade de atendimento) pelo percentual de atendimento do público

prioritário (número de atendimentos do público prioritário dividido pela meta de inclusão do público

prioritário) for inferior a 10%, o município receberá 10% do Componente II, conforme o §5º do art. 9º

da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS.

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Situação 2:

Quando o resultado da multiplicação do percentual de atendimento total (número de

atendimentos dividido pela capacidade de atendimento) pelo percentual de atendimento do público

prioritário (número de atendimentos do público prioritário dividido pela meta de inclusão do público

prioritário) for superior a 10%, multiplica-se o Componente I por esse resultado para calcular o

Componente II.

30. De acordo com o parágrafo único do art. 7º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS,

nenhum município receberá mais que o valor máximo do PBV pactuado, ainda que supere a capacidade de

atendimento ou a meta de inclusão do público prioritário.

31. Quando o número de registros no SISC for maior que a capacidade de atendimento pactuada, o percentual

de atendimento será considerado 100% (cem por cento). Da mesma maneira, quando o número de registro de

usuários em situações prioritárias for maior que a meta de inclusão de público prioritário pactuado, o percentual

de atendimento desse público será considerado 100% (cem por cento).

32. A soma do Componente I e Componente II representa o valor do PBV referente a 1 (um) mês. Para o valor

total referente ao trimestre, deve-se multiplicar o valor mensal por 3 (três).

Subseção IV

Situações excepcionais de repasse

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33. O art. 17 da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, detalhou situações excepcionais de

repasse, definindo que os municípios e o Distrito Federal que realizaram o aceite receberiam no último

trimestre de 2013 o seu valor integral, de acordo com a capacidade de atendimento aceita, considerando as

metas de inclusão do público prioritário como alcançadas.

34. No trimestre de janeiro a março de 2014 foi repassado o valor integral do PBV, composto pelos

componentes I e II, de acordo com a capacidade de atendimento aceita, com compensação no trimestre

seguinte, observada a apuração do atendimento efetuado nesse período.

35. Sempre que os Municípios não informarem no SISC o atendimento mínimo de 25% (vinte e cinco por

cento) da capacidade pactuada, a compensação prevista no inciso IV do art. 17 da Portaria nº 134, de 28 de

novembro de 2013 do MDS, será realizada no trimestre seguinte em que a situação de bloqueio for

regularizada.

36. Observa-se que a diferença entre o valor integral do PBV, repassado no primeiro trimestre de 2014, e o

valor calculado para o repasse do segundo trimestre foi descontado do valor devido ao município e do Distrito

Federal, no trimestre seguinte, conforme itens 34 e 35 de Instrução Operacional.

Capítulo III

DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SCFV

Seção I

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

37. O Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SISC,

disponibilizado pelo MDS, é uma ferramenta de gestão do SCFV, por meio do qual será realizado o

acompanhamento e monitoramento do Serviço executado pelos municípios e DF.

38. Instituído no âmbito do SUAS, o SISC funciona em integração com os bancos de dados do Cadastro

Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico e Cadastro Nacional do Sistema Único da

Assistência Social - CadSuas.

39. Todos os usuários do SCFV deverão ser registrados no SISC, conforme prevê o §2º do art. 3º da Portaria

nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, organizados em grupos, respeitando os ciclos de vida ou

considerando a necessidade de organizar grupos de forma intergeracional e, ainda, as orientações

metodológicas para execução do Serviço.

40. Os usuários devem ser registrados no SISC por meio do Número de Identificação Social - NIS. Quando

da vinculação do usuário, o SISC verificará a validade do NIS junto à base de dados da ferramenta de Consulta,

Seleção e Extração de Informações do CadÚnico - CECAD.

41. Não é possível registrar um usuário do SCFV no sistema sem que este esteja vinculado a um grupo. Os

grupos, por sua vez, estarão, obrigatoriamente, referenciados a um CRAS do município que fizer a inclusão no

SISC.

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42. O SISC possibilita o registro de todos os usuários atendidos no SCFV, mesmo que o quantitativo

ultrapasse a capacidade de atendimento pactuada entre município, o Distrito Federal junto ao MDS no Termo

de Aceite do Reordenamento do SCFV.

43. Todos os usuários atendidos no SCFV devem ser cadastrados no SISC, de forma que o Sistema funcione

de fato como uma ferramenta de gestão, que mantém registro das informações necessárias para o planejamento,

monitoramento e avaliação do Serviço. Contudo, conforme exposto no item 26, para efeito de cálculo do

cofinanciamento federal será considerado o total de usuários até o limite da capacidade de atendimento e meta

de inclusão de público prioritário pactuadas.

44. Os dados e as informações dos usuários registrados no SISC serão, ainda, utilizados como base para o

cálculo do cofinanciamento do SCFV, conforme art. 3º da Portaria MDS nº 134/2013.

45. As informações sobre a execução do SCFV devem retratar a forma de seu funcionamento, tendo em

vista que este é um sistema de gestão, ou seja a organização dos grupos, tais como o número de usuários

informados no SISC deve ser conforme a que está em execução.

Subseção I

Da disponibilização e do acesso ao SISC

46. O SISC está disponível por meio do endereço eletrônico: <aplicacoes.mds.gov.br/sisc>,

ininterruptamente, para registro, atualização de dados e consulta de informações sobre o SCFV. A inserção e

alteração de dados e informações (alimentação do sistema) é de responsabilidade do gestor municipal e do

Distrito Federal, conforme §1º do art. 3º da Portaria nº MDS 134/2013.

47. O SISC compõe o Sistema Nacional de Informação do Sistema Único da Assistência Social - Rede

SUAS, que possui Política de Acesso disciplinada por meio da Portaria nº 15, de 17 de Dezembro de 2010, da

Secretaria Nacional de Assistência Social.

48. A disponibilização e o acesso ao SISC, observado o disposto na Portaria MDS nº 134/2013, se dará

conforme os perfis de acesso, de acordo com a esfera de competência de cada unidade da federação, quais

sejam:

I – os gestores municipais e do Distrito Federal alimentam os dados e operacionalizam o SISC;

II - os gestores estaduais têm acesso de consulta ao SISC e acompanham as informações de seus

municípios.

III - o MDS tem acesso de administrador do SISC e pode consultar os dados e informações de todas as

unidades da federação.

Seção II

DO PREENCHIMENTO DO SISC

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Subseção I

Registro de Grupos e de Usuários no SISC

49. Conforme definido na Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009 do CNAS, a Tipificação Nacional

dos Serviços Socioassistenciais, o SCFV tem como Unidade de execução os CRAS e, ou os Centros de

Convivência.

50. A execução do SCFV poderá ser de forma direta, quando a gestão municipal ou do Distrito Federal

assumem a execução do SCFV, mesmo quando os grupos são realizados em outro espaço físico distintos do

CRAS. A execução indireta é realizada por meio da rede complementar, em locais distintos ao CRAS e devem

estar referenciada ao CRAS independente de recebimento de recursos público, tendo em vista que estes

equipamentos fazem a gestão da Proteção Social Básica no território.

51. Para a execução do SCFV fora do espaço dos CRAS as unidades são denominadas de Centros de

Convivência, conforme Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais e pode ser executado de forma

direta ou indireta.

52. Quando a forma de execução for direta (o local de realização do SCFV for diferente do espaço do

CRAS), deve-se preencher os campos de endereço desse local de funcionamento do grupo.

53. Nos casos em que a Unidade tiver a forma de execução indireta, realizada nos Centros de Convivência

por meio e nos espaços das entidades socioassistenciais, devidamente inscritas no Conselho de Assistência

Social do município ou do Distrito Federal, é necessário informar dados da entidade como endereço, Cadastro

Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ e nome do responsável pela entidade, conforme estatuto.

54. Para a inclusão de usuários nos grupo(s) no SISC, são necessárias informações referentes à:

I - faixa etária e dados pessoais dos usuários dos grupos - estes são informados no cadastro;

II - nome fantasia do grupo;

III - técnico de referência;

IV - forma de execução – direta ou indireta (conforme item 50);

V - orientador social (no caso de execução direta);

VI - endereço do local/unidade onde são realizadas as atividades;

VII - carga horária e periodicidade das atividades; e

VIII – CRAS ao qual o grupo está referenciado.

55. As informações do CRAS, técnico de referência e orientador social, no caso de execução direta, são

extraídas do banco de dados do CADSUAS.

56. O técnico de referência, profissional de nível superior que integra a equipe do CRAS, deve obedecer aos

preceitos da Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011 do CNAS, assim como o orientador social, profissional

com escolaridade mínima de nível médio, à Resolução CNAS nº 09, de 15 de abril de 2014, no caso da

execução do Serviço por meio do CRAS.

57. Uma vez incluído o grupo, não é possível excluí-lo do SISC. Caso o grupo interrompa suas atividades

ou perceba-se que foi registrado de forma equivocada, é possível desativá-lo. Para isso, antes é preciso

desvincular todos os usuários que porventura estejam vinculados a ele. O SISC não permite que um grupo com

usuários vinculados seja desativado.

58. Para registro da carga horária e periodicidade das atividades do grupo deve-se escolher entre as

seguintes opções: “Diária”, para grupos que tenham atividades todos os dias; “Semanal”, para grupos que

realizem atividades uma ou mais vezes por semana; ou “Quinzenal”, para grupos que realizem atividades

apenas uma vez a cada quinzena. Além disso, deve ser informada a quantidade total de horas das atividades

realizadas compatível com a periodicidade selecionada.

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59. A frequência dos usuários no serviço deve ser aferida nas unidades que executam o SCFV, por

instrumentos de registro que os gestores municipais considerarem mais adequados à realidade do território, tais

como listas de presença, listas de assinaturas, sistemas eletrônicos próprios, etc. Esse é um cuidado que a

equipe deve primar para melhor acompanhar a participação dos usuários e para melhor organizar o

planejamento do SCFV.

60. Quando da criação do Grupo no SISC, o nome fantasia do grupo pode ser registrado em caráter provisório. Recomenda-se que os integrantes do grupo participem da escolha do nome como processo de construção coletiva. Assim que se defina o nome este deve ser atualizado no SISC.

61. Para vincular os usuários do SCFV ao SISC, o responsável pelo registro no sistema poderá fazê-lo de

duas maneiras:

I - por meio do menu “Grupos”, no qual serão incluídos todos os grupos criados para atender aos

usuários do SCFV. A partir da criação de um grupo no SISC, os usuários poderão ser vinculados até o limite

máximo de 30 participantes por grupo;

II - por meio do menu “Usuários” também é possível vincular os usuários ao grupo do qual eles

participam. No caso de vinculação pelo menu “Usuários”, no filtro de busca de grupos, é possível localizar os

grupos já criados e selecionar aquele em que o usuário será vinculado. Caso o grupo que o usuário participa não

estiver registrado no SISC, deverá ser feita a inclusão do grupo primeiro.

62. O usuário deve estar entre o intervalo de idade da faixa etária do grupo ao qual será vinculado. O

sistema permite a vinculação de usuário fora da faixa etária do grupo apenas nos casos em que a opção

“Intergeracional” do grupo estiver marcada como “Sim”. Cabe à equipe do SCFV avaliar a situação do usuário

e vinculá-lo ao grupo que melhor atender as suas necessidades.

63. As oficinas ofertadas são ações estratégicas para o alcance dos objetivos do SCFV e não devem ser

cadastradas no sistema como grupos e nem considerados como tal. Um usuário poderá ser registrado no SISC

em apenas um grupo, porém, poderá participar de mais de uma oficina dentre aquelas ofertadas e, ou planejadas

para serem executadas para cada grupo especificamente.

64. O usuário registrado no SISC, por meio do NIS, terá as informações referentes à identificação pessoal,

naturalidade, endereço, características da família, extraídas do CadÚnico.

65. Caso o usuário do SCFV não possua NIS, é permitido o registro em cadastro provisório, conforme os

termos do §2º do art. 11 da Portaria MDS nº 134/2013.

Subseção II

Cadastro Provisório

66. Para o cadastro provisório são necessários os seguintes dados de identificação do usuário: nome

completo, sexo, data de nascimento, raça/cor, naturalidade, endereço completo, nome da mãe, responsável legal

pela família, Cadastro de Pessoa Física - CPF ou Registro Geral - RG do responsável.

67. O Aviso-Circular Conjunto nº 01, de 28 de dezembro de 2012, determinou a inclusão do quesito

raça/cor e seu preenchimento obrigatório em todos os registros administrativos, cadastros, formulários e bases

de dados do Governo Federal desde dezembro de 2012, em cumprimento às ações de promoção da igualdade

racial previstas na Lei n° 12.288 de 20 de julho de 2010, que institui o Estatuto da Igualdade Racial. O

preenchimento do campo denominado raça/cor deverá respeitar o critério da auto declaração, dentro dos

padrões utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

68. Os usuários registrados em cadastro provisório deverão ser efetivados a partir da informação do NIS em

campo próprio da funcionalidade “Efetivar Cadastro Provisório” do menu “Usuários”. Usuários que não

tiverem seu cadastro provisório efetivado após 90 (noventa) dias, não serão contabilizados no cálculo do

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cofinanciamento federal, conforme disposto no §3º do art. 11º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013

do MDS.

69. Para efetivar o usuário, deve-se acessar a funcionalidade “Efetivar Cadastro Provisório”, do menu

“Usuários” no SISC e proceder às ações de verificação de dados de cadastro com as informações do CadÚnico.

70. Caso os registros do cadastro provisório no SISC e as informações daquele NIS na base do CadÚnico

apresentem divergências, o operador do sistema deverá avaliar se trata-se do mesmo usuário e, em caso

positivo, poderá proceder a efetivação do cadastro provisório, responsabilizando-se pela operação. Quando um

cadastro provisório for efetivado, o SISC assumirá as informações registradas no CadÚnico, descartando os

dados do cadastro provisório.

71. No caso de divergências de informação, de erro ou de dado desatualizado na base do CadÚnico, dever-se-á

encaminhar o mesmo para atualização cadastral junto à equipe responsável por este cadastro no município.

72. Ressalta-se que havendo dificuldade em efetivar o cadastro provisório, em casos de não obtenção do NIS,

dever-se-á comunicar à SNAS a situação de forma detalhada, por meio da Coordenação-Geral do Serviço de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos, via correio eletrônico ‹[email protected]›,

utilizando, preferencialmente, e-mail institucional para formalização e adoção das devidas providências e

orientações.

Subseção III

Situação prioritária

73. No SISC, no campo “Situação do Usuário”, de preenchimento obrigatório, estão elencadas as opções

correspondentes às situações prioritárias, conforme art. 3º da Resolução CNAS nº 01/2013, e a opção “não está

em situação prioritária”.

74. Conforme §2º do art. 3º da mencionada Resolução, a comprovação das situações prioritárias dar-se-á

por meio de documento técnico que deverá ser arquivado na unidade que oferta o SCFV ou no órgão gestor, por

um período mínimo de cinco anos, à disposição dos órgãos de controle, conforme Resolução CNAS nº1/2013.

75. Quando o usuário for vinculado pelo NIS, serão apresentadas, no bloco de informações de identificação,

informações referentes à “situação de rua”, “pessoa com deficiência”, “trabalho infantil”, de acordo com

marcação nos respectivos campos do CadÚnico.

76. Observa-se que, caso a situação atual do usuário seja diferente da informação apresentada, deverá ser

assinalada a situação em que este se encontra no momento e deve-se encaminhar atualização junto ao

CadÚnico.

77. A informação sobre a situação do usuário considerada será aquela assinalada no campo correspondente

do SISC.

78. Ao constatar que a situação de vulnerabilidade e risco que ensejou o encaminhamento do usuário ao SCFV

foi superada, o técnico de referência do serviço deverá ser contatado, com vistas a registrar em documento

técnico com as informações do usuário o alcance da superação da situação de prioridade e arquivada na unidade

que oferta o SCFV ou no órgão gestor, à disposição dos órgãos de controle. Ressalta-se que o fato de o usuário

ter superado a situação de prioridade que o levou ao serviço não é razão, por si só, para que seja sugerida a sua

saída do grupo de convivência, já que o SCFV, no âmbito da proteção social básica, tem função preventiva

em relação às violações de direitos.

Subseção IV

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 12

Confirmação de participação

79. A confirmação de participação dos usuários deverá ser informada, trimestralmente, em funcionalidade

própria no SISC. Os usuários que não tiverem sua participação confirmada, a partir do trimestre seguinte à

inclusão deste no Sistema, não serão contabilizados no cálculo do cofinanciamento federal.

80. Quando o usuário deixar de participar do SCFV, sua desvinculação deverá ser registrada no SISC,

acompanhada do preenchimento do motivo da desvinculação e encaminhamento, quando for o caso.

81. Não há necessidade de registrar a frequência diária dos usuários no SISC. Todavia, cada unidade

executora do serviço é responsável por acompanhar e controlar, por meios efetivos, tendo em vista a

necessidade de registrar essa informação no SISC, trimestralmente. Vale ressaltar que essa também é uma

informação importante para fins de comprovação junto aos órgãos de controle, conforme já mencionado no

item 59.

82. A confirmação de participação deve ser realizada até o dia 20 do último mês do trimestre, conforme §5º do

art. 11 da portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, sendo facultado o registro mensal.

Excepcionalmente, devido a questões operacionais o dia de referência para a aferição poderá ser alterado pelo

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, conforme definido no §2º do art. 13 da mesma

Portaria e devidamente notificado pelo SISC. Após o prazo definido para a aferição, todos os registros serão

considerados como realizados no trimestre seguinte e, consequentemente, serão considerados para efeito de

repasse de cofinanciamento apenas neste próximo.

83. Após a data definida para aferição dos dados do SISC, no caso do dia 20 do último mês do trimestre,

para efeitos do cofinanciamento o sistema não mais estará disponível para confirmar participação até o início do

próximo trimestre.

Subseção V

Da alteração e atualização das informações no SISC

84. A alteração de informação do usuário do SCFV deve ser registrada no SISC a qualquer tempo, de forma a manter sempre atualizados os dados dos usuários atendidos pelo serviço. 85. O SISC permite que informações sobre a situação de um usuário e/ou dados da vinculação deste ao grupo sejam alteradas. 86. As informações do grupo incluído no SISC poderão ser alteradas, incluindo-se o nome fantasia do grupo, o orientador social, o técnico de referência, a carga horária, entre outras informações. 87. É possível, ainda, alterar o grupo ao qual o usuário está vinculado, sem que o mesmo seja desvinculado. 88. A equipe técnica do SCFV deve estar atenta à mudança de idade e faixa etária do usuário, a fim de que

se proceda à alteração de grupo. O procedimento para alteração de grupo do usuário encontra-se descrito no

item 5.4 do Manual do SISC.

89. A seleção da faixa etária do grupo é campo obrigatório no SISC e não é possível alterá-las. As opções

disponíveis no Sistema são aquelas que constam na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais,

definidas de acordo com as especificidades vivenciadas em cada ciclo de vida. A fim de facilitar a organização

dos grupos foram feitas subdivisões dos intervalos das faixas etárias de 0 a 6 anos e de 6 a 15 anos.

Seção III

DA CONSULTA DE INFORMAÇÕES NO SISC

90. O SISC possibilita o acesso a informações sobre usuários e grupos cadastrados, por CRAS, em cada

município e DF.

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 13

91. Os municípios e o Distrito Federal têm acesso às informações necessárias para planejar a oferta,

acompanhar e avaliar a execução do serviço, quais sejam: relatório de informações sobre a quantidade de

grupos e usuários por CRAS; relatório com relação nominal de usuários por CRAS, por grupo, incluindo

informação sobre usuários em situação prioritária e não prioritária; e relatório de informações sobre

confirmação de participação dos usuários vinculados. Outros relatórios com informações sobre profissionais,

formas de execução e pagamento serão disponibilizados futuramente.

92. Os estados possuem acesso para consulta ao SISC, podendo extrair relatório com informações sobre

total de usuários e grupos registrados por CRAS e município; relatório com quantitativo de usuários por

situação prioritária, usuários não prioritários, por município e total geral do estado; relatório com quantitativo e

percentual de registro de confirmação de participação por município e total geral do estado; relatório com

informações sobre capacidade de atendimento e meta de inclusão de público prioritário, por município.

93. Importante salientar que é de responsabilidade das equipes estaduais realizar o monitoramento e a

avaliação do SCFV em sua esfera de abrangência, a partir dos relatórios do SISC.

94. O gestor federal tem acesso para consulta a relatórios de informações de todos os municípios, estados e

do Distrito Federal. Os dados e as informações disponíveis serão utilizados para o acompanhamento,

monitoramento e avaliação, com vistas a promover o aprimoramento e a qualificação da oferta do SCFV.

95. É possível consultar o histórico de um usuário no SCFV, com informações como: período(s) em que

esteve vinculado/desvinculado, grupo(s) que fez parte, informações sobre sua situação e alterações no decorrer

da permanência no SCFV. Essas informações estão disponíveis no perfil de acesso de gestor municipal.

96. O manual de utilização do SISC, em suas versões perfil gestor municipal e gestor estadual, encontra-se

no anexo desta Instrução Operacional e suas versões atualizadas poderão ser consultadas no sítio institucional

do MDS - <www.mds.gov.br>.

Capítulo IV

CANAIS DE ATENDIMENTO 97. O esclarecimento de dúvidas gerais pode ser realizado por meio da central de atendimentos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – 0800 707 2003, que funciona inclusive aos finais de semana. 98. Esclarecimentos adicionais sobre o SCFV podem ser também obtidos por meio do endereço eletrônico [email protected]. 99. Documentos de orientações técnicas para auxiliar na oferta do SCFV estão disponíveis no sítio institucional do MDS - <www.mds.gov.br>. 100. É possível acessar o referido material por meio do link: Assistência Social – Proteção Social Básica – Serviços. No menu à direita, clique “Convivência e Fortalecimento de Vínculos”.

101. Em caso de dúvidas relacionadas à senha de acesso ao SISC, enviar solicitação para

[email protected].

Ieda Maria Nobre Castro

Secretária Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

SECRETARIA EXECUTIVA Esplanada dos Ministérios, Bloco C, 6º andar – CEP: 70046-900 – Brasília, Distrito Federal.

Gabinete: fone: (0**61) 2030-1089/1161 – fax: (0**61) 2030-1129

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 14

REFERÊNCIA: 71000.076985/2013-15.

INTERESSADO: SECRETARIA EXECUTIVA/MDS.

ASSUNTO: OFÍCIO CGU.

DECISÃO/SE/Nº 02/2015.

1. Trata o presente processo de sindicância acusatória para apuração de suposta ocorrência de nepotismo no

âmbito deste Ministério, apontada pela Controladoria Geral da União – CGU, bem como o pedido de reconsideração

formulado pelo servidor Antônio José Gonçalves Henriques, em face ao julgamento proferido por esta Secretaria

Executiva.

2. Considerando a manifestação da Consultoria Jurídica – CONJUR por meio do Parecer nº

00130/2015/CONJUR-MDS/CGU/AGU, fls. 547550 (frente e verso), ACOLHO a proposição contida no item 31 e

subitens para determinar o arquivamento dos autos em sua totalidade, com fulcro no art. 145, da Lei nº 8.112, de

11.12.1990.

3. Assim, solicito a Coordenação de Apoio Administrativo desta Secretaria Executiva a publicação do

presente ato, e após o envio dos autos à Corregedoria para comunicação ao interessado e demais providências de estilo.

Brasília, 13 de maio de 2015.

MARCELO CARDONA ROCHA

Secretário Executivo

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 15

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

PORTARIA Nº 11, DE 13 DE MAIO DE 2015.

O SECRETÁRIO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DO MINISTÉRIO DO

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, NO EXERCÍCIO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE

CONFERE O ART. 51, IV DO ANEXO VI DA PORTARIA MDS Nº 120, DE 12 DE JUNHO DE 2012 E

CONSIDERANDO O EXPOSTO NO PROJETO FAO UTF/BRA/085/BRA, COM OBJETIVO DE APOIO AO

APRIMORAMENTO E À CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR.

RESOLVE: Art. 1º Instituir a Comissão Técnica de Seleção para contratação de três (3) consultores individuais para analisar o processo de organização e os resultados das Conferências Estaduais e os Encontros Temáticos preparatórios à 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, sistematizando questões importantes para subsidiar as discussões da 5ª Conferência, no âmbito do projeto FAO UTF/BRA/085/BRA. Art. 2º Designar os seguintes Servidores para compor a Comissão Técnica de Seleção de Consultor Individual, de que trata o art. 1º: I – Élcio de Souza Magalhães – SIAPE 1732938 II – Silvia Pollyana Araújo de Sousa – SIAPE 2057049 III – Ana Flávia Rocha de Mello e Souza – SIAPE 1911636 IV – Michelle de Matos Andrade – SIAPE 1616403 (Suplente) Art. 3º Compete à Comissão Técnica: I – Elaborar o Termo de Referência; II – Realizar a análise dos currículos e seleção do consultor; III – Decidir o resultado final do processo de seleção. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e abrangerá todo o período do processo de contratação supramencionado.

ARNOLDO DE CAMPOS

Secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 16

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

PORTARIA Nº 48, DE 13 DE MAIO DE 2015.

O SUBSECRETÁRIO DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS, no uso de suas atribuições e, tendo em

vista o disposto nos artigos 58, inciso III e 67, da Lei n.º 8.666/1993 e suas alterações, resolve:

Art.1º Designar o servidor LUCIANO ACIOLI DE CASTRO LOPES, matrícula SIAPE n.º 1552187 e

CPF n.º 021.809.704-20, como FISCAL TITULAR e o servidor ROBSON PRADO CUTRIM, matrícula SIAPE n.º

1531080 e CPF n.º 988.435.241-00, como FISCAL SUBSTITUTO.

§ 1º Aos representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, em

consonância com o descrito no Decreto nº 7982/2013 e na Instrução Normativa n.º 02/ MPOG, de 30 de abril de 2008, e

suas alterações, compete acompanhar e fiscalizar a execução da Ata de Registro de Preços decorrente do Pregão

Eletrônico nº 03/2015 (SRP), celebrada entre a União, por intermédio do MDS, e a empresa DESIGNERS PELÍCULAS

RODRIGUES LTDA ME, cujo objeto é o registro de preços para a eventual prestação de serviços de fornecimento e

instalação de persianas e películas de proteção solar, conforme Termo de Referência, para atender às necessidades do

Ministério, referentes ao processo n.º 71000.045437/2014-24.

Art.2º São competências dos Representantes do MDS, além das previstas na legislação que rege as

contratações públicas:

I - exigir da Contratada o fiel e total cumprimento da contratação;

II - manter cópias da Ata de Registro de Preços, juntamente com outros documentos que possam dirimir

dúvidas acerca das obrigações pactuadas, os quais devem ser juntados aos autos do processo;

III - controlar a vigência da Ata de Registro de Preços;

IV - manter permanente vigilância sobre as obrigações da Contratada previstas na Ata de Registro de

Preços, bem como as demais disposições da Lei n.º 8.666/1993, que disciplinam a matéria;

V - acompanhar o fornecimento do material de acordo com os termos e condições constantes da

contratação e seus Anexos;

VI - anotar quaisquer ocorrências que forem identificadas durante a execução da contratação, adotando as

medidas necessárias para regularização;

VII - notificar, por escrito, a Contratada sobre a ocorrência de eventuais imperfeições no fornecimento;

VIII - encaminhar à Subsecretaria de Assuntos Administrativos – SAA indicação de aplicação de

penalidades ou rescisão da Ata de Registro de Preços, quando houver descumprimento das condições estabelecidas nessa,

assegurando o direito de defesa da Contratada;

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 17

IX - conferir as informações da nota fiscal/fatura compatibilizando-as com o(s) serviço(s) pactuado(s) na

Ata de Registro de Preços, antes de liquidar e encaminhar para pagamento;

X - liquidar os serviços quando da apresentação pela Contratada da(s) nota(s) fiscal(is) ou fatura(s),

devendo acostar nela(s): carimbo, assinatura e matrícula, sinalizando os valores corretos do pagamento, com ou sem

indicação de glosa, bem como registrá-la(s) no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG, caso

haja cronograma;

XI - verificar, no ato da liquidação, a regularidade das obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias

para fins de pagamento;

XII - prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pelo preposto da

Contratada;

XIII - exercer as demais atividades necessárias ao fiel cumprimento da Ata de Registro de Preços.

Art.3º Os Representantes do MDS respondem civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular

das atribuições do encargo.

Art.4º Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação.

LUIZ CLAUDIO MONTEIRO MORGADO

Subsecretário de Assuntos Administrativos

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 18

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

PORTARIA Nº 49, DE 13 DE MAIO DE 2015.

O SUBSECRETÁRIO DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS, no uso de suas atribuições e, tendo em

vista o disposto nos artigos 58, inciso III e 67, da Lei n.º 8.666/1993 e suas alterações, resolve:

Art.1º Designar o servidor LUCIANO ACIOLI DE CASTRO LOPES, matrícula SIAPE n.º 1552187 e

CPF n.º 021.809.704-20, como FISCAL TITULAR e o servidor ROBSON PRADO CUTRIM, matrícula SIAPE n.º

1531080 e CPF n.º 988.435.241-00, como FISCAL SUBSTITUTO.

§ 1º Aos representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, em

consonância com o descrito no Decreto nº 7982/2013 e na Instrução Normativa n.º 02/ MPOG, de 30 de abril de 2008, e

suas alterações, compete acompanhar e fiscalizar a execução da Ata de Registro de Preços decorrente do Pregão

Eletrônico nº 03/2015 (SRP), celebrada entre a União, por intermédio do MDS, e a empresa CRIATIVA CORTINAS

LTDA., cujo objeto é o registro de preços para a eventual prestação de serviços de fornecimento e instalação de persianas

e películas de proteção solar, conforme Termo de Referência, para atender às necessidades do Ministério, referentes ao

processo n.º 71000.045437/2014-24.

Art.2º São competências dos Representantes do MDS, além das previstas na legislação que rege as

contratações públicas:

I - exigir da Contratada o fiel e total cumprimento da contratação;

II - manter cópias da Ata de Registro de Preços, juntamente com outros documentos que possam dirimir

dúvidas acerca das obrigações pactuadas, os quais devem ser juntados aos autos do processo;

III - controlar a vigência da Ata de Registro de Preços;

IV - manter permanente vigilância sobre as obrigações da Contratada previstas na Ata de Registro de

Preços, bem como as demais disposições da Lei n.º 8.666/1993, que disciplinam a matéria;

V - acompanhar o fornecimento do material de acordo com os termos e condições constantes da

contratação e seus Anexos;

VI - anotar quaisquer ocorrências que forem identificadas durante a execução da contratação, adotando as

medidas necessárias para regularização;

VII - notificar, por escrito, a Contratada sobre a ocorrência de eventuais imperfeições no fornecimento;

VIII - encaminhar à Subsecretaria de Assuntos Administrativos – SAA indicação de aplicação de

penalidades ou rescisão da Ata de Registro de Preços, quando houver descumprimento das condições estabelecidas nessa,

assegurando o direito de defesa da Contratada;

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 19

IX - conferir as informações da nota fiscal/fatura compatibilizando-as com o(s) serviço(s) pactuado(s) na

Ata de Registro de Preços, antes de liquidar e encaminhar para pagamento;

X - liquidar os serviços quando da apresentação pela Contratada da(s) nota(s) fiscal(is) ou fatura(s),

devendo acostar nela(s): carimbo, assinatura e matrícula, sinalizando os valores corretos do pagamento, com ou sem

indicação de glosa, bem como registrá-la(s) no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG, caso

haja cronograma;

XI - verificar, no ato da liquidação, a regularidade das obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias

para fins de pagamento;

XII - prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pelo preposto da

Contratada;

XIII - exercer as demais atividades necessárias ao fiel cumprimento da Ata de Registro de Preços.

Art.3º Os Representantes do MDS respondem civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular

das atribuições do encargo.

Art.4º Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação.

LUIZ CLAUDIO MONTEIRO MORGADO

Subsecretário de Assuntos Administrativos

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 20

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA

PROJETO UNESCO/BIRD

PORTARIA Nº 04, DE 14 DE MAIO DE 2015.

A SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA - SENARC DO MINISTÉRIO DO

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, no uso das atribuições que lhe confere o art. 38, IV e V,

do Anexo do Decreto nº 6.214, de 26 de setembro de 2007, e tendo em vista o disposto no art. 29, parágrafo único, da Lei

nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e no art. 55 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e considerando o exposto no

Acordo de Empréstimo BIRD – Nº 7841-BR, firmado entre a República Federativa do Brasil e o Banco Internacional para

Reconstrução e Desenvolvimento, com o objetivo de fortalecer a capacidade do Programa Bolsa Família para alcançar

seus objetivos de redução da pobreza e desigualdade e promoção do desenvolvimento do capital humano ao melhorar a

situação de escolaridade e de saúde das crianças beneficiárias e reduzir a incidência de desnutrição entre a população

pobre.

RESOLVE:

Art. 1º Instituir a Comissão Técnica de Seleção para a contratação de consultor individual para

formulação de um modelo sistemático de organização e publicação de informações relevantes aos objetivos estratégicos,

gerenciais e operacionais do Programa Bolsa Família e Cadastro Único, no âmbito do Acordo de Empréstimo BIRD – Nº

7841-BR, Projeto UNESCO 914BRZ3002.

Art. 2º Designar os seguintes Servidores para compor a Comissão Técnica de Seleção de Consultor

Individual, de que trata o art. 1º:

a) Titulares:

I – Marina Carvalho De Lorenzo – SIAPE nº 1903415;

II – Flávio Cireno Fernandes – SIAPE nº 1562711;

III – Natália Maria Leitão de Melo – SIAPE nº 2043161;

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 21

b) Suplente:

I – Iara Azevedo Vitelli Viana – SIAPE nº 2047458 (Suplente).

Art. 3º Compete à Comissão Técnica:

I - Elaborar o Termo de Referência;

II - Realizar a análise dos currículos e seleção do consultor;

III - Decidir o resultado final do processo de seleção.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação e abrangerá todo o período do processo de

contratação supramencionado.

HELMUT SCHWARZER Secretário Nacional de Renda de Cidadania

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 22

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

PORTARIA Nº 10, DE 12 DE MAIO DE 2015.

O SECRETÁRIO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, no exercício das atribuições que lhe

conferem a Portaria Casa Civil da Presidência da República nº 104, de 15 de fevereiro de 2013, e a Portaria MDS nº 19,

de 13 de março de 2013; e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 67 da

Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 507, de 24 de novembro de 2011, resolve:

Art. 1º Designar as servidoras, Simone Lígia Pinheiro Gonçalves, CPF nº 538.612.481-15, matrícula

SIAPE 1320824, e Regina Keiko Akiyoshi Holsbach, CPF nº 086.137.038-44, matrícula SIAPE 1957399, para

atuarem como Gestora Titular e Gestora Substituta, respectivamente, em observância à legislação vigente, no termo de

Parceria nº 014/2014, celebrado com a Associação Programa um Milhão de Cisternas para o Semiárido – AP1MC.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e revoga todas as disposições contrárias.

ARNOLDO DE CAMPOS

Brasília – DF, sexta-feira, 15 de maio de 2015 – Boletim de Pessoal e Serviços nº 22 Página 23

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA EXECUTIVA

PORTARIA Nº 167, DE 08 DE MAIO DE 2015.

Institui Comissão de Acompanhamento das atividades necessárias à realização da V Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e designa seus membros no âmbito do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E

COMBATE À FOME, no uso da atribuição conferida pelo inciso II do art. 4º do Anexo I do Decreto nº 7.493, de 2 de

junho de 2011, e

CONSIDERANDO a necessidade de acompanhar e adotar as providências necessárias à realização da V

Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que acontecerá entre os dias 3 a 6 de novembro de 2015,

RESOLVE:

Art. 1º Instituir a Comissão de Acompanhamento das atividades necessárias à realização da V

Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, no âmbito do MDS.

Art. 2º Compete à Comissão de Acompanhamento planejar e monitorar as atividades necessárias, no

âmbito do MDS, para a consecução do evento.

Art. 3º A Comissão de Acompanhamento será composta pelos seguintes titulares e suplentes,

respectivamente:

I – Arnoldo de Campos, matrícula SIAPE nº 1370059, e Clarita Guimarães Rickli, matrícula SIAPE nº

1736375, da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que a coordenará;

II – Patrícia Chaves Gentil, matrícula SIAPE nº 1287611, e Carolina Terra Magagnin, matrícula SIAPE nº

1645490, da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional;

III – Renata Alves Costa Pedrosa de Oliveira, matrícula SIAPE nº 2098801, e Mariana Nascimento

Tótoli, matrícula SIAPE nº 2091892, da Subsecretaria de Assuntos Administrativos;

IV – Jarbas Antônio Ferreira, matrícula SIAPE nº 1550670, e Brenda Ferreira Silva, matrícula SIAPE nº

1564920 da Secretaria Executiva;

V – Marcio Leal, matrícula SIAPE nº 421359, da Assessoria de Comunicação; e

VI – Marcelo Silva Oliveira Gonçalves, matrícula SIAPE nº 1535752, e Michelle de Matos Andrade,

matrícula SIAPE nº 1616403, do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO CARDONA ROCHA