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BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS DO MÊS DE MAIO 2012
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA GERÊNCIA DE METEOROLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
AVENIDA CRUZ CABUGÁ, 1387 - SANTO AMARO CEP. 50.040 –000 /RECIFE - PE – BRASIL
Fone: (0XX81) 3183 1060 / 1061 - Fax: (0XX81) 3183 1058 Site na Internet: http://www.apac.pe.gov.br E-mail para contato: [email protected]
ANO II Recife, junho de 2012 Número 05
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Governador – Eduardo Henrique Accioly Campos Vice-governador - João Lyra Neto SECRETARIA DE RECURSOS HIDRÍCOS E ENERGÉTICOS Secretário – José Almir Cirilo AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA Diretor-presidente - Marcelo Cauás Asfora DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO Diretor – Antonio Sergio Torres GERÊNCIA DE METEOROLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS Gerente – Patrice Oliveira Equipe Técnica da GMMC: Daniel Targa Dias Anastacio (Meteorologista) Flaviano Fernandes Ferreira (Meteorologista) Roni Valter de Souza Guedes (Meteorologista) Thiago Luiz do Vale Silva (Meteorologista) Vinícius Gomes Costa Júnior (Meteorologista) Elidiane Ribeiro Guerra (Técnica em Meteorologia) Josafá Henrique Gomes (Técnico em Meteorologia) Instituições Colaboradoras: CHESF CODECIPE COMPESA/SRHE MCT/INPE/CPTEC
INMET IPA ANA ITEP CPRM CPRH
S U M Á R I O
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 1
RESUMO .............................................................................................................................................................. 2
1 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO EM MAIO DE 2012 ....................................................................................... 3
1.2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA OBSERVADA ENTRE OS MESES DE JANEIRO A MAIO
DE 2012 .......................................................................................................................................................... 4
1.3 ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM MAIO DE 2012................... .......... 6
2 ANÁLISE DOS DADOS DA ESTAÇÃO CONVENCIONAL DO INMET NO MUNICÍPIO DO RECIFE.............9
3 ANÁLISE DAS TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS DO INMET E
DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS DO INMET E DA APAC...................................................12
S I G L A S ......................................................................................................................................................... 14
ANEXOS............................................................................................................................................................. 15
APRESENTAÇÃO
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) é o órgão responsável pelo
monitoramento meteorológico e climático do estado de Pernambuco. A Gerência de
Meteorologia e Mudanças Climáticas (GMMC) da APAC administra o Banco de Dados
Climatológico de Pernambuco e divulga grande parte desses dados no seu site na
internet. Além disso, monitora as condições oceânicas e atmosféricas globais, regionais
e estaduais, desenvolvendo estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os
fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco. No final do período
chuvoso, são analisados os parâmetros atmosféricos, a partir dos dados observados
em Pernambuco, objetivando a elaboração de um prognóstico das variáveis climáticas
para o estado como um todo.
A APAC coloca-se à disposição de todos os usuários para quaisquer
informações adicionais, sugestões e/ou dúvidas.
Recife, junho de 2012.
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RESUMO
A precipitação ocorrida durante o mês de maio, no estado de Pernambuco como
um todo, ficou 61,4% abaixo da média histórica do período. A precipitação média
observada em todo o estado foi de 55,7 mm. Os dez maiores acumulados de chuva no
mês foram observados nos municípios do Jaboatão dos Guararapes (198,0 mm),
Recife (190,0 mm), Camaragibe (173,0 mm), Ipojuca (165,0 mm), São Lourenço da
Mata e Maraial (136,0 mm), Cabo (135,0 mm), Paudalho (130,0 mm), Olinda (128,0
mm), Goiana e Itapissuma (126,0 mm), Itamaracá (122,0 mm), Itambé (120,0 mm), e
Igarassu e Belém de Maria (104,0 mm).
A precipitação média acumulada em todo o estado, observada entre os meses
de janeiro e maio, foi de 270,1 mm, ficando, assim, 52,5% abaixo da média histórica
para este período. Na região do Sertão como um todo, precipitação observada
acumulada foi de 147,3 mm, e o desvio relativo, de 68,7% abaixo da climatologia do
período. Na região do Agreste, a precipitação acumulada foi de 155,8 mm, e o desvio
relativo, de 59,6% abaixo da média do período observado. Já nas regiões da Zona da
Mata e Litoral, a precipitação acumulada foi de 494,2 mm, com um desvio relativo de
38,4% abaixo da média histórica.
Ressaltando que o período das chuvas significativas no Sertão se encerrou,
existe possibilidade apenas de algumas chuvas rápidas em áreas isoladas.
Os parâmetros oceânicos e atmosféricos mostram um decaimento do fenômeno
climático La Niña, no Oceano Pacífico equatorial central. Na costa oeste da América do
Sul, já se observa um padrão de El Niño. No Oceano Atlântico, observam-se condições
próximas à normalidade em grande parte da porção tropical, com exceção de um
núcleo frio com anomalia de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) da ordem de
–0,5°C, próximo à costa do Nordeste do Brasil. .
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1 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO EM MAIO
A média pluviométrica acumulada nas microrregiões homogêneas do Sertão foi
de 2,2 mm. Isto representa um desvio relativo de -31,9% da média climatológica do
mês. As localidades que apresentaram os maiores índices de chuva foram: Afogados
da Ingazeira (92,0 mm), Exu (90,0 mm), Solidão (67,0 mm), Triunfo (56,0 mm), e
Sertânia e Iguaraci (49,0 mm). No Sertão do São Francisco, a média pluviométrica
acumulada nas microrregiões homogêneas foi de 6,9 mm, representando um desvio
relativo de -88,3% da climatologia mensal. O município que apresentou a maior
precipitação mensal foi Tacaratu (47,0 mm). É lembrado que o período das chuvas
significativas nesta região vai de janeiro a maio, ou seja, a tendência é que ocorra
menos precipitação até o final do ano.
No Agreste, a pluviometria média nas microrregiões homogêneas foi de
155,8 mm. Isto representa um desvio relativo de -59,6% da média climatológica do
mês. Os maiores volumes de chuva se deram em Correntes (121,0 mm), Brejão (108,0
mm), Bom Jardim (73,0 mm), Garanhuns (70,0 mm), Iati (68,0 mm), João Alfredo e
Caruaru (63,0 mm), Angelim (54,0 mm), Bom Conselho (52,0 mm) e Bonito (51,0 mm).
No Litoral e Zona da Mata, foi observado um acumulado mensal médio de 494,3
mm, caracterizando um desvio relativo de 38,8% abaixo da climatologia de maio. Os
maiores acumulados de maio ocorreram em Jaboatão dos Guararapes (198,0 mm),
Recife (190,0 mm), Camaragibe (173,0 mm), Ipojuca (165,0 mm), São Lourenço da
Mata e Maraial (136,0 mm), Cabo (135,0 mm), Paudalho (130,0 mm), Olinda (128,0
mm), Goiana e Itapissuma (126,0 mm), Itamaracá (122,0 mm), Itambé (120,0 mm), e
Igarassu (104,0 mm) e Belém de Maria (104,0 mm).
As figuras 1 e 2 mostram, respectivamente, a distribuição espacial da
precipitação observada e o desvio absoluto, em milímetros, comparado com a média
histórica de maio.
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Figura 1 – Distribuição espacial da precipitação acumulada em maio de 2012.
Figura 2 – Distribuição espacial do desvio absoluto da precipitação mensal de maio de 2012.
1.2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA OBSERVADA ENT RE OS MESES DE JANEIRO E MAIO DE 2012
A precipitação acumulada entre os meses de janeiro e maio nas microrregiões
homogêneas do Sertão e Sertão do São Francisco foi de 147,3 mm. Isto representa um
desvio relativo de -68,7% da média climatológica entre janeiro e maio. As localidades
que apresentaram os maiores índices de chuva foram: Exu (373,2 mm), Afogados da
Ingazeira (370,5 mm), Serrita (263,4 mm), Moreilândia (228,2 mm), Santa Cruz da
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Baixa Verde e Solidão (217,0 mm), Araripina (212,4 mm), Triunfo (209,8 mm),
Arcoverde (205,7 mm) e Serra Talhada (204,8 mm).
No Agreste, a pluviometria média nas microrregiões homogêneas foi de
155,8 mm. Isto representa um desvio relativo de -59,6% da média climatológica do
período. Os maiores volumes de chuva se deram em Bom Jardim (302,6 mm),
Correntes (237,3 mm), Taquaritinga do Norte (218,6 mm), Belo Jardim (206,8 mm),
Caruaru (204,6 mm), Brejão (201,9 mm) e Passira (201,7 mm).
No Litoral e Zona da Mata, foi observado um acumulado mensal médio de 494,2
mm, caracterizando um desvio relativo de 38,4% abaixo da climatologia do período. Os
maiores acumulados entre janeiro e maio ocorreram em Recife (772,6 mm), Goiana
(745,1 mm), Camaragibe (691,8 mm), Barreiros (688,9 mm), Olinda (683,4 mm),
Jaboatão dos Guararapes (666,0 mm), Cabo (634,0 mm), Paulista (619,6 mm) e
Ipojuca (603,3 mm).
No estado como um todo, a média da precipitação entre janeiro e maio foi de
270,1 mm, representando um desvio relativo de 52,5% abaixo da média histórica do
período.
As figuras 3 e 4 mostram, respectivamente, a distribuição espacial da
precipitação observada, em mm, e o desvio relativo, em pontos percentuais,
comparado com a média histórica do período de janeiro a maio.
Figura 3 – Distribuição espacial da precipitação acumulada entre os meses de janeiro e maio de 2012.
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Figura 4 – Distribuição espacial do desvio relativo da precipitação acumulada observada entre os meses de janeiro e maio de 2012.
1.3 ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM ABRIL DE 2012
A figura 5 mostra a distribuição das anomalias de temperatura da superfície do
mar (TSM) observadas durante o mês de maio de 2012. Observou-se uma transição
das anomalias da TSM, no Pacífico equatorial central, de uma condição de La Niña
para uma condição neutra. Já na região do Niño1.2, as condições já mostram um
fenômeno de El Ninõ fraco, com anomalias de TSM em torno de 2°C. Já os modelos de
previsão climática mostram um possível aquecimento característico de um fenômeno El
Niño para o segundo semestre de 2012.
No Oceano Atlântico, as águas superficiais permaneceram em torno da
temperatura normal na região equatorial. Observou-se, porém, um núcleo frio nesta
região, próximo às costas norte e leste do Nordeste do Brasil (NEB), com anomalia de
TSM em torno de -0,5 graus Celsius.
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Figura 5 - Anomalia de temperatura da superfície do mar (ºC) referente ao mês de maio de
2012. A escala de cores representa o valor da anomalia em ºC. Fonte: CPTEC/INPE.
Os campos de linha de corrente em 850 e 200 hPa (figuras 6 e 7,
respectivamente), do mês de maio de 2012, mostraram em baixos níveis e altos níveis
uma inibição na formação de nuvens mais profundas para provocar chuvas mais
intensas. Em 850 hPa, observou-se ventos de leste, no NEB e, entre o NEB e o
Sudeste, ventos de nordeste. Em razão desta configuração as frentes frias não
alcançavam a região Nordeste. Já em 200 hPa, observa-se um cavado com eixo sobre
o NEB, inibindo, portanto, a formação de nuvens profundas.
A carta de anomalia de pressão ao nível do mar (figura 8) mostrou desvio
positivo de pressão em praticamente toda América do Sul, com o núcleo da Alta do
Atlântico Sul bem deslocado para próximo à costa sul do Brasil.
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Figura 6 – Linhas de corrente referentes ao mês de maio de 2012 - 850 hPa.
Fonte: CPTEC/INPE.
Figura 7 – Linhas de corrente referentes ao mês de maio de 2012 - 250hPa.
Fonte: CPTEC/INPE.
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Figura 8 – Anomalia de pressão global ao nível médio do mar em maio de 2012.
Fonte: CPTEC/INPE.
2 ANÁLISE DOS DADOS DA ESTAÇÃO CONVENCIONAL DO INMET NO MUNICÍPIO DO RECIFE
A figura 9 mostra a distribuição diária da precipitação e das umidades máxima e
mínima do ar observadas entre os dias 01 de janeiro e 31 de maio de 2012, na estação
convencional de superfície do INMET, no município do Recife. A precipitação
acumulada observada em abril foi de 190,3 mm. A umidade do ar, por sua vez, teve
uma média máxima (00 UTC) de 82,5% e uma média mínima (18 UTC) de 64,9%.
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Figura 9 – Precipitação (mm), umidade máxima (%) e umidade mínima (%) observadas na
estação convencional do INMET, localizada no município do Recife, entre os dias 01 de janeiro
a 31 de maio de 2012.
A figura 10 mostra a distribuição diária da pressão atmosférica observada entre
os dias 01 de janeiro e 31 de maio de 2012, na estação convencional de superfície do
INMET, no município do Recife. A pressão atmosférica média observada em maio foi
de 1013,6 hPa.
Figura 10 – Pressão atmosférica (hPa) observada na estação convencional do INMET,
localizada no município do Recife, entre os dias 01 de janeiro e 31 de maio de 2012.
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Em 1979, o pesquisador Steadmen mostrou que o índice de calor (IC) é uma
combinação entre a temperatura e a umidade relativa do ar, determinando uma
temperatura aparente, que representa o quão quente sentimos realmente. O corpo
humano geralmente resfria-se pela transpiração, ou suando, quando a água do suor
evapora e retira calor do corpo. Entretanto, quando a umidade relativa do ar é alta, a
taxa de evaporação da água é reduzida. Assim, o calor é removido do corpo a uma
taxa mais baixa, mantendo mais calor no corpo do que ocorreria numa situação de ar
seco. O IC foi elaborado a partir de medidas subjetivas de quanto calor se sente para
dados valores de temperatura e umidade relativa do ar, nas situações em que as
temperaturas estão elevadas, estando a pessoa à sombra em condições de vento
fraco. Na Tabela 1, podem ser observado os níveis de alerta e as consequências para
o ser humano.
TABELA - 1 : Níveis de alerta e suas consequências à saúde humana do IC.
Nível de Alerta Índice de Calor Síndrome de Calor (sintomas)
Perigo extremo 54º C ou mais Insola ção ou ação e risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) iminente.
Perigo 41,1 – 54º C Cãimbras, insolação e provável esgotamento. Possibilidade de dano cerebral (AVC) para exposições prolongadas com atividades físicas.
Cautela extrema 32,1º - 41º C Possibilidade de cãimbras, esgotamento e insolação para exposições prologandas e atividade física.
Cautela 27,1 – 32º C Possível fadiga em casos de exposição prolongada e atividade física.
Não há alerta Menor que 27º C Não há problemas.
Fonte: National Weather Service Eather Forecast Office, NOAA. Adaptado por Nóbrega
&Verçosa.
A figura 11 mostra a distribuição diária do índice de conforto térmico e as
temperaturas máximas e mínimas observadas entre os dias 01 de janeiro e 31 de maio
de 2012, na estação convencional de superfície do INMET, no município do Recife. O
IC foi calculado a partir da temperatura máxima do dia e a umidade relativa do ar
equivalente à hora de observação da temperatura máxima. Em maio, a média do IC foi
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de 33,6 °C. A média da temperatura máxima foi de 29 ,8 °C, e a média da temperatura
mínima foi de 21,2 °C.
Figura 11 – Temperatura máxima (0C), temperatura mínima (0C) e índice de calor (0C)
observados na estação convencional do INMET, localizada no município do Recife, entre os
dias 01 de janeiro e 31 de maio de 2012.
3 ANÁLISE DAS TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA DAS ESTAÇÕ ES CONVENCIONAIS DO INMET E DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS DO INMET E DA APAC
As figuras 12 e 13 mostram, respectivamente, a distribuição espacial das
temperaturas máxima e mínima absolutas observadas durante o mês de maio de 2012,
no estado de Pernambuco. De acordo com os dados das estações convencionais do
INMET e das PCDs do INMET e da APAC, as maiores temperaturas foram observadas
no Sertão, nos municípios de Ibimirim (37,0 °C), Fl oresta e Salgueiro (36,5 °C), e
Afrânio (36,4 °C), e também na Zona da Mata, em Flo resta (36,5°C). Já as menores
temperaturas foram observadas no Planalto da Borborema e na Chapada do Araripe.
Os municípios que apresentaram as menores temperaturas mínimas foram São Bento
do Una (13,2 °C), Brejão (14,5 °C), Araripina e Ibi mirim (15,0 °C), Triunfo (15,3 °C) e
Caruaru (15,9 °C).
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Figura 12 – Distribuição espacial da temperatura máxima absoluta (0C) observada no estado de
Pernambuco, durante o mês de maio de 2012, nas estações convencionais do INMET e nas
PCDs do INMET e da APAC.
Figura 13 – Distribuição espacial da temperatura mínima absoluta (0C) observada no estado de
Pernambuco, durante o mês de maio de 2012, nas estações convencionais do INMET e nas
PCDs do INMET e da APAC.
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S I G L A S
ANA Agência Nacional de Águas
CODECIPE Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco
COMPESA Companhia Pernambucana de Saneamento S.A.
CHESF Companhia Hidroelétrica do São Francisco
CPRH Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco
CPRM Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
CPTEC Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
INMET Instituto Nacional de Meteorologia
IPA Instituto Agronômico de Pernambuco
ITEP Instituto Tecnológico de Pernambuco
MCT Ministério de Ciência e Tecnologia
SRHE Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos
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ANEXOS:
MAIO DE 2012
Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife
Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual (mm) (mm) (mm) (%)
Vitória de Santo Antão (IPA) 74,0 146,0 -72,0 -49,3 Itambé (IPA) 120,0 154,0 -34,0 -22,1
Goiana (Itapirema - IPA) 123,0 289,0 -166,0 -57,4 Recife (Várzea) 190,0 320,0 -130,0 -40,6
Água Preta (IPA) 92,0 212,0 -120,0 -56,6 Carpina (Est. Exp. de Cana -de-Açucar) 98,0 169,0 -71,0 -42,0
Nazaré da Mata (IPA) 79,0 192,0 -113,0 -58,9 Paudalho (IPA) 130,0 186,0 -56,0 -30,1 Timbaúba (IPA) 82,0 158,0 -76,0 -48,1
Rio Formos o (Usina Cucau) 51,0 250,0 -199,0 -79,6 Primavera 107,0 266,0 -159,0 -59,8
Ribeirão (Fazenda Capri) 84,0 287,0 -203,0 -70,7 Olinda 115,0 276,0 -161,0 -58,3
Camaragibe 173,0 276,0 -103,0 -37,3 Jaboatão dos Guararapes 142,0 276,0 -134,0 -48,6 Olinda (A lto da Bondade) 128,0 276,0 -148,0 -53,6 Recife (Alto da Brasileira) 103,0 305,0 -202,0 -66,2
São Lourenço da Mata (Bar.Tapacurá) 136,0 221,0 -85,0 -38,5 Jaboatão dos Guarar . (Bar.Duas Unas) 198,0 276,0 -78,0 -28,3
Igarassu (Bar.Catucá) 113,0 291,0 -178,0 -61,2 Igarassú (Usina São José) 104,0 291,0 -187,0 -64,3
Cabo 103,0 298,0 -195,0 -65,4 Barreiros - PCD 98,0 317,0 -219,0 -69,1
Recife (Itep) 173,0 316,0 -143,0 -45,3 Palmares - PCD 72,0 238,0 -166,0 -69,7
Recife (Santo Amaro) 142,0 305,0 -163,0 -53,4 Ipojuca 165,0 222,0 -57,0 -25,7
Maraial (Usina São Luis) 136,0 180,0 -44,0 -24,4 Paudalho (Barragem de Goitá) 102,0 186,0 -84,0 -45,2
Itambé - PCD 119,0 119,0 0,0 0,0 Paulista 108,0 276,0 -168,0 -60,9
Ferreiros (IPA) 91,0 169,0 -78,0 -46,2 Lago a de Itaenga (Barragem de Carpina) 40,0 169,0 -129,0 -76,3
Recife - PCD 133,0 316,0 -183,0 -57,9 Goiana - PCD 126,0 287,0 -161,0 -56,1
Vitória de Santo Antão - PCD 60,0 150,0 -90,0 -60,0 Cabo (Barragem de Gurjaú) 113,0 298,0 -185,0 -62,1 Cabo (Barrage m de Suape) 135,0 298,0 -163,0 -54,7
Tamandaré (IPA) 82,0 312,0 -230,0 -73,7 Itapissuma 126,0 291,0 -165,0 -56,7
Chã de Alegria 88,0 203,0 -115,0 -56,7 Itamaracá 122,0 291,0 -169,0 -58,1 Quipapá 88,0 143,0 -55,0 -38,5
Belém de Maria 104,0 251,0 -147,0 -58,6 Pombos - PCD 60,0 117,0 -57,0 -48,7
Ribeirão 65,0 287,0 -222,0 -77,4 Olinda (Academia Santa Gertrudes) 90,0 276,0 -186,0 -67,4
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Agreste Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual (mm) (mm) (mm) (%) Bom Conselho (IPA) 52,0 81,0 -29,0 -35,8 Pesqueira (IPA) 17,0 93,0 -76,0 -81,7 Garanhuns (IPA) 70,0 119,0 -49,0 -41,2 São Bento do Una (IPA) 24,0 83,0 -59,0 -71,1 Correntes 121,0 138,0 -17,0 -12,3 Caruaru (IPA) 33,0 86,0 -53,0 -61,6 Angelim (IPA) 54,0 111,0 -57,0 -51,4 Riacho das Alma s 28,0 66,0 -38,0 -57,6 Santa Cruz do Capibaribe 40,0 99,0 -59,0 -59,6 Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 10,0 99,0 -89,0 -89,9 Cachoeirinha 43,0 57,0 -14,0 -24,6 Passira (IPA) 37,0 78,0 -41,0 -52,6 Bom Jardim (IPA) 73,0 195,0 -122,0 -62,6 Jucati (IPA) 38,0 68,0 -30,0 -44,1 Surubim (IPA) 45,0 96,0 -51,0 -53,1 Iati 68,0 87,0 -19,0 -21,8 Pedra (São Pedro do Cordeiro) 26,0 42,0 -16,0 -38,1 Caruaru (EBAPE) 29,0 80,0 -51,0 -63,8 Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 26,0 82,0 -56,0 -68,3 Vertentes (I PA) 19,0 108,0 -89,0 -82,4 Vertente do Lério 44,0 90,0 -46,0 -51,1 Capoeiras (IPA) 32,0 81,0 -49,0 -60,5 Brejão (IPA) 108,0 214,0 -106,0 -49,5 Belo Jardim (Açude Bituri) 35,0 79,0 -44,0 -55,7 Vertentes - PCD 18,0 108,0 -90,0 -83,3 Brejão - PCD 103,0 214,0 -111,0 -51,9 Bonito (Fazenda Vila Bela) 51,0 107,0 -56,0 -52,3 Caruaru - PCD 32,0 82,0 -50,0 -61,0 São Bento do Una - PCD 23,0 70,0 -47,0 -67,1 João Alfredo 63,0 93,0 -30,0 -32,3 Caruaru (Olho D´agua do Felix) - PCD 63,0 82,0 -19,0 -23,2 Taquar itinga do Norte - PCD 41,0 130,0 -89,0 -68,5 Sertão Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual (mm) (mm) (mm) (%) Afrânio 0,0 16,0 -16,0 -100,0 Araripina ( IPA ) - Est. Exp. 6,0 49,0 -43,0 -87,8 Araripina 3,0 24,0 -21,0 -87,5 Petrolina 0,0 8,0 -8,0 -100,0 Cabrobó (IPA) 0,0 22,0 -22,0 -100,0 Salgueiro (IPA) 2,0 27,0 -25,0 -92,6 Belém de São Francisco (IPA) 2,0 30,0 -28,0 -93,3 Serra Talhada (IPA) 14,0 77,0 -63,0 -81,8 Serra Talhada (EBAPE) 11,0 48,0 -37,0 -77,1 Arcoverde (INMET) 44,0 77,0 -33,0 -42,9 Floresta (CHESF) 5,0 24,0 -19,0 -79,2 Inajá (CHESF) 12,0 35,0 -23,0 -65,7
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Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 4,0 75,0 -71,0 -94,7 Belém de São Francisco (CHESF) 3,0 22,0 -19,0 -86,4 Petrolina (INMET) 0,0 8,0 -8,0 -100,0 Itacuruba 0,0 20,0 -20,0 -100,0 Tacaratu (Sítio Gameleira) 47,0 97,0 -50,0 -51,5 Moreilândia (IPA) 32,0 49,0 -17,0 -34,7 Ipubi 23,0 43,0 -20,0 -46,5 São José do Egito (Faz. Muquén) 3,0 54,0 -51,0 -94,4 Betânia (IPA) 8,0 40,0 -32,0 -80,0 Sertânia (Moderna) 1,0 33,0 -32,0 -97,0 Iguaraci 49,0 60,0 -11,0 -18,3 Itapetim (IPA) 15,0 62,0 -47,0 -75,8 Santa Cruz da Venerada (IPA) 0,0 32,0 -32,0 -100,0 Parnamirim (IPA) 7,0 29,0 -22,0 -75,9 Floresta (IPA) 4,0 24,0 -20,0 -83,3 Serrita 14,0 36,0 -22,0 -61,1 Triunfo (I PA) 56,0 142,0 -86,0 -60,6 Flores (IPA) 28,0 68,0 -40,0 -58,8 Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 2,0 19,0 -17,0 -89,5 Serrita (Santa Rosa) 16,0 23,0 -7,0 -30,4 Araripina - PCD 6,0 30,0 -24,0 -80,0 Quixaba (IPA) 22,0 85,0 -63,0 -74,1 Petrolina - PCD 0,0 8,0 -8,0 -100,0 Sertânia (IPA) 6,0 54,0 -48,0 -88,9 Belém de São Francisco - PCD 4,0 30,0 -26,0 -86,7 Afogados da Ingazeira (IPA) 92,0 59,0 33,0 55,9 Santa Cruz da Baixa Verde 29,0 68,0 -39,0 -57,4 Sertânia - PCD 5,0 54,0 -49,0 -90,7 Salgueiro - PCD 3,0 27,0 -24,0 -88,9 Solidão (IPA) 67,0 63,0 4,0 6,3 Sertânia (Pernambuquinho) 0,0 54,0 -54,0 -100,0 Afrânio - PCD 0,0 16,0 -16,0 -100,0 Ouricuri - PCD 3,0 34,0 -31,0 -91,2 Serra Talhada (Açude Cachoeira) 14,0 48,0 -34,0 -70,8 Floresta - PCD 4,0 24,0 -20,0 -83,3 Sertânia (Albuquerque Né) 49,0 62,0 -13,0 -21,0 São José do Egito - PCD 9,0 54,0 -45,0 -83,3 Santa Terezinha 2,0 79,0 -77,0 -97,5 Brejinho (IPA) 0,0 68,0 -68,0 -100,0 Serra Talhada - PCD 13,0 71,0 -58,0 -81,7 Ibimirim - PCD 11,0 33,0 -22,0 -66,7 Tuparetama (Fazenda Riacho) 27,0 73,0 -46,0 -63,0 Santa Maria da Boa Vista - PCD 2,0 19,0 -17,0 -89,5 Exú (IPA) 90,0 77,0 13,0 16,9
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ACUMULADO ENTRE JANEIRO E MAIO DE 2012
Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife
Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual (mm) (mm) (mm) (%)
Vitória de Santo Antão (IPA) 406,2 505,0 -98,8 -19,6 Itambé (IPA) 404,0 573,0 -169,0 -29,5
Goiana (Itapirema - IPA) 745,1 1021,0 -275,9 -27,0 Recife (Várzea) 772,6 1036,0 -263,4 -25,4
Água Pre ta (IPA) 411,1 609,0 -197,9 -32,5 Carpina (Est. Exp. de Cana -de-Açucar) 312,5 507,0 -194,5 -38,4
Nazaré da Mata (IPA) 334,3 634,0 -299,7 -47,3 Paudalho (IPA) 446,0 586,0 -140,0 -23,9 Timbaúba (IPA) 366,9 561,0 -194,1 -34,6
Rio Formoso (Usina Cucau) 424,3 879,0 -454,7 -51,7 Primavera 503,0 944,0 -441,0 -46,7
Ribeirão (Fazenda Capri) 475,5 929,0 -453,5 -48,8 Olinda 619,0 893,0 -274,0 -30,7
Camaragibe 691,8 893,0 -201,2 -22,5 Jaboatão dos Guararapes 662,1 893,0 -230,9 -25,9 Olinda (Alto da Bondade) 683,4 893,0 -209,6 -23,5 Recife (Alto da Brasileira) 575,5 995,0 -419,5 -42,2
São Lourenço da Mata (Bar.Tapacurá) 545,4 651,0 -105,6 -16,2 Jaboatão dos Guarar . (Bar.Duas Unas) 666,0 893,0 -227,0 -25,4
Igarassu (Bar.Catucá) 431,6 1005,0 -573,4 -57,1 Igarassú (Usina São José) 540,5 1005,0 -464,5 -46,2
Cabo 429,5 996,0 -566,5 -56,9 Barreiros - PCD 688,9 1028,0 -339,1 -33,0
Recife (Itep) 755,2 1083,0 -327,8 -30,3 Palmares - PCD 317,3 694,0 -376,7 -54,3
Recife (Santo Amaro) 547,3 990,5 -443,2 -44,7 Ipojuca 603,3 905,1 -301,8 -33,3
Maraial (Usina São Luis) 394,6 632,0 -237,4 -37,6 Paudalho (Barragem de Goitá) 369,1 587,0 -217,9 -37,1
Itambé - PCD 425,0 465,6 -40,6 -8,7 Paulista 619,6 893,0 -273,4 -30,6
Ferreiros (IPA) 362,1 580,0 -217,9 -37,6 Lago a de Itaenga (Barragem de Carpina) 164,8 580,0 -415,2 -71,6
Recife - PCD 641,3 1083,0 -441,7 -40,8 Goiana - PCD 718,4 1018,0 -299,6 -29,4
Vitória de Santo Antão - PCD 338,9 515,0 -176,1 -34,2 Cabo (Barragem de Gurjaú) 634,0 988,9 -354,9 -35,9 Cabo (Ba rragem de Suape) 509,4 995,0 -485,6 -48,8
Tamandaré (IPA) 398,3 1041,0 -642,7 -61,7 Itapissuma 573,4 1005,0 -431,6 -42,9
Chã de Alegria 422,3 602,0 -179,7 -29,9 Itamaracá 517,1 1005,0 -487,9 -48,5 Quipapá 219,5 418,0 -198,5 -47,5
Belém de Maria 286,4 818,0 -531,6 -65,0 Pombos - PCD 305,4 480,8 -175,4 -36,5
Ribeirão 415,6 971,0 -555,4 -57,2 Olinda (Academia Santa Gertrudes) 555,5 893,0 -337,5 -37,8
BOLETIM DO CLIMA Ano: II Número 5
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Agreste Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual (mm) (mm) (mm) (%) Bom Conselho (I PA) 107,0 239,0 -132,0 -55,2 Pesqueira (IPA) 109,5 399,0 -289,5 -72,6 Garanhuns (IPA) 134,0 372,0 -238,0 -64,0 São Bento do Una (IPA) 85,7 409,0 -323,3 -79,0 Correntes 237,3 409,0 -171,7 -42,0 Caruaru (IPA) 176,1 375,0 -198,9 -53,0 Angelim (IPA) 123,3 405,0 -281,7 -69,6 Riacho das Almas 104,7 328,0 -223,3 -68,1 Santa Cruz do Capibaribe 144,9 343,0 -198,1 -57,8 Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 83,0 496,0 -413,0 -83,3 Cachoeirinha 159,7 258,0 -98,3 -38,1 Passira (IPA) 201,7 312,0 -110,3 -35,4 Bom Jardim (IPA) 302,6 653,0 -350,4 -53,7 Jucati (IPA) 106,4 392,0 -285,6 -72,9 Surubim (IPA) 110,0 337,0 -227,0 -67,4 Iati 161,0 378,0 -217,0 -57,4 Pedra (São Pedro do Cordeiro) 131,0 272,0 -141,0 -51,8 Caruaru (EBAPE) 87,4 281,0 -193,6 -68,9 Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 151,0 338,0 -187,0 -55,3 Vertentes (IPA) 150,2 371,0 -220,8 -59,5 Vertente do Lério 178,7 365,0 -186,3 -51,0 Capoeiras (IPA) 123,5 376,0 -252,5 -67,2 Brejão (IPA) 201,9 637,0 -435,1 -68,3 Belo Jardim (Açude Bituri) 206,8 441,0 -234,2 -53,1 Vertentes - PCD 149,3 371,0 -221,7 -59,8 Brejão - PCD 192,0 637,0 -445,0 -69,9 Bonito (Fazenda Vila Bela) 155,3 381,0 -225,7 -59,2 Caruaru - PCD 189,7 369,0 -179,3 -48,6 São Bento do Una - PCD 104,2 399,0 -294,8 -73,9 João Alfredo 195,5 385,0 -189,5 -49,2 Caruaru (Olho D´agua do Felix) - PCD 204,6 369,0 -164,4 -44,6 Taquaritinga do Norte - PCD 218,6 501,1 -282,5 -56,4 Sertão Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual (mm) (mm) (mm) (%) Afrânio 129,3 422,0 -292,7 -69,4 Araripina ( IPA ) - Est. Exp. 179,6 644,0 -464,4 -72,1 Araripina 212,4 528,0 -315,6 -59,8 Petrolina 122,9 303,0 -180,1 -59,4 Cabrobó (IPA) 147,2 348,0 -200,8 -57,7 Salgueiro (IPA) 161,0 452,0 -291,0 -64,4 Belém de São Francisco (IPA) 68,2 412,6 -344,4 -83,5 Serra Talhada (IPA) 150,5 685,0 -534,5 -78,0 Serra Talhada (EBAPE) 189,7 488,0 -298,3 -61,1 Arcoverde (INMET) 205,7 394,0 -188,3 -47,8
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Floresta (CHESF) 103,2 374,0 -270,8 -72,4 Inajá (CHESF) 21,1 254,0 -232,9 -91,7 Belém de São Francisco ( Ibó - CHESF) 86,4 405,0 -318,6 -78,7 Belém de São Francisco (CHESF) 70,1 317,0 -246,9 -77,9 Petrolina (INMET) 104,2 303,0 -198,8 -65,6 Itacuruba 75,2 299,0 -223,8 -74,8 Tacaratu (Sítio Gameleira) 99,5 393,0 -293,5 -74,7 Moreilândia (IPA) 228,2 512,7 -284,5 -55,5 Ipubi 177,4 594,0 -416,6 -70,1 São José do Egito (Faz. Muquén) 129,7 470,7 -341,0 -72,4 Betânia (IPA) 108,2 398,0 -289,8 -72,8 Sertânia (Moderna) 44,8 392,2 -347,4 -88,6 Iguaraci 181,5 497,0 -315,5 -63,5 Itapetim (IPA) 82,0 560,0 -478,0 -85,4 Santa Cruz da Venerada (IPA) 134,4 442,0 -307,6 -69,6 Parnamirim (IPA) 194,2 437,0 -242,8 -55,6 Floresta (IPA) 118,8 374,0 -255,2 -68,2 Serrita 176,5 443,0 -266,5 -60,2 Triunfo (IPA) 209,8 834,0 -624,2 -74,8 Flores (IPA) 189,4 586,0 -396,6 -67,7 Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 96,5 343,0 -246,5 -71,9 Serrita (Santa Rosa) 263,4 594,0 -330,6 -55,7 Araripina - PCD 173,3 588,0 -414,7 -70,5 Quixaba (IPA) 177,6 636,0 -458,4 -72,1 Petrolina - PCD 87,3 303,0 -215,7 -71,2 Sertânia (IPA) 139,2 411,0 -271,8 -66,1 Belém de São Francisco - PCD 57,3 412,5 -355,2 -86,1 Afogados da Ingazeira (IPA) 370,5 499,0 -128,5 -25,8 Santa Cruz da Baixa Verde 217,0 561,0 -344,0 -61,3 Sertânia - PCD 126,1 411,0 -284,9 -69,3 Salgueiro - PCD 144,1 452,0 -307,9 -68,1 Solidão (IPA) 217,0 522,0 -305,0 -58,4 Sertânia (Pernambuquinho) 56,1 411,0 -354,9 -86,4 Afrânio - PCD 125,3 422,0 -296,7 -70,3 Ouricuri - PCD 139,4 452,0 -312,6 -69,2 Serra Talhada (Açude Cachoeira) 200,6 489,0 -288,4 -59,0 Floresta - PCD 105,5 374,0 -268,5 -71,8 Sertânia (Albuquerque Né) 121,9 539,0 -417,1 -77,4 São José do Egito - PCD 145,9 462,0 -316,1 -68,4 Santa Terezinha 138,7 546,0 -407,3 -74,6 Brejinho (IPA) 150,6 561,0 -410,4 -73,2 Serra Talhada - PCD 204,8 689,0 -484,2 -70,3 Ibimiri m - PCD 83,5 336,0 -252,5 -75,1 Tuparetama (Fazenda Riacho) 106,4 523,0 -416,6 -79,7 Santa Maria da Boa Vista - PCD 127,2 343,0 -215,8 -62,9 Exú (IPA) 373,2 619,0 -245,8 -39,7