boletim de esumos landi

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i~ Pntroeínio BOLETIM DE ESUMOS LANDI 38 0 CONGRESSO - ~~~o BALNEÁRIO CAMBORIÚ - SC FINEP 23 ~ 28 de aR~duv E~ 199e FBB- FUNDAÇÃO BANCODO BRAS/L Edi~ão SBG / DNPM / CPRM ~ N O

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Page 1: BOLETIM DE ESUMOS LANDI

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Pntroeínio

BOLETIM DE

ESUMOS LANDI

380 CONGRESSO - ~~~o

BALNEÁRIO CAMBORIÚ - SC

FINEP

23 ~ 28 de aR~duv E~ 199e

FBB-FUNDAÇÃO

BANCODO BRAS/L

Edi~ão SBG / DNPM / CPRM

~ N

O

Page 2: BOLETIM DE ESUMOS LANDI

térrenos arquèanos;émbora sinais de!, glaciação possam ser relevantes. Paleomagnetsmo não funciona em, áreas

azqueanas dévido à5 sucessiüas ìmpìéssões térmicas sobre tais terrenos (Eper,1987). A correlação de crátons azqueanos

deve pois ser hojè'baseada pïincipahnente em: Í a -Natureza, idadè~ e seqüência dè evèntos tetônicos:em:bordos opostos;

b -Ajuste aproximádo de bordos corrésporidéntes dos núcleos cratônicos; c - Cotrèlação dã tipos e idades de rochas; d -Adequação da ëorìélação à'históriá conhecida dos crátons.-

Com base ressès critérios,o núçleo deZimbábue pazecé ter sido'também parte dè Arquéterra. Tal!nücleo-tomou

parte ém uma colisão de continentes há 2;8-2,7 Ga (de Wit,1992),súgérindo qúé talvez tenhapreviamente seenvolvido

em uma margem átiva,e,possivéhnenté,em utria mazgem passiva 200Ma antes. Os contornos do núcleo arqueano do

Zimbábue,(Goodwin,1991) se adaptam ao espaço angulaz nordeste qúe os núcleos do KaapLaal e do-São Francisco

deixam quando sãó ajustados (Fig.l). Os tipos. dè rochas e as idadès do núcleo Zimbábue è do' núcleo Jèquié-Matuipe

do cráton São Fìaºcisco-são compatíveis (tonalitos e granodioritos com idades de até 3,5 Gare associàçõés graníticas

com 2,7 Ga. Finahnente;a sugestão de que o fragmento Zumbábue deìivoupara sudeste a:curta distância do fragmento

Kaapvaal pazece sé. ajustar a esses dois crátons.;A seqüência de diagramas da Fig.2representa ahistóra dos crátons

desde a fragmentação dé Arqueterra até acolisãõ dos núcleos Kaapvaal é:Zimbábue. Os diagrar~tas admitem a existência

de um fragínentó mènor-érìtìè os crátons para explicar as seqüências supracrustais da Zona Centraldo Cinturão Limpopo (Roeríng ét a1.;1992). Com o advènto da mazgem ativa 200 Ma mais Eardé;os oceanos foram fechados,e,o fragmento menor juntamente éom os sediméntos duos canais ou estreitos foram empúrrados pazacimaè pazao nortepor sobre.o bordo sul do núcleo Zimlábue,formando uma cordilheira. Dependendo da idade do Supergrupo Minas,a evolução síncrona e

simétrica dos núcleos São Francisco e Kaapvaal :pode teì prosséguido até a deposição. dos Supergrupos Minas e

Transvaal,com suas Hr13s Cauê e Kuruman (ou Penge).

REFERÊNCIAS ALMEIDA, F.F.M., 1'977, In Rev. Bras. Geoc., v. 7, n. 4, p-349. ALMEIDA, F.F.M. etj a1.,1978,1n X)OC Cong.Bras.Geol. SBG,v.l.-270. ALMEIDA, F.F.M.: &,'iLITWINSKI N., 1984; In-O Pré-Cambiano do Brasil, Almeida F.F.M. & Hasui,Y eds., Blücher,São Paulo,

P-282. ~ I

CASTRO, L.0.,1993, In:Propostas Geológicas de 93: p 27, Digital BH DE WIT, M.J. et a1.,1992) Nature,v.35T, p-553. ' PIPER, J.D.A.;1997,Paleomagnetism and thé continental crust.J.Wiley ROERING, C. et aIJ,1993, Precambrian'Research, v. 55, p-539

~qúeferra =rancisco eamenta ASPECTOS.PETROGRÁFICOS, GEOQUÍMICOS E GEOCROIVOLÓGICOS a a Zona rdas são G DOS /MACIÇOS GRANÍTICOS. DA SERRA DO MAR 'e n°° se NO LESTE PARANAENSE E VIZ►NHANÇAS igmèntos ~ ~ Jose em ~' je.'Em C PEDRO F. T. KAUL lisáo dos DIVISÃO DE GEOCIÉNCIAS, IBGE/FLORIANÓPOLIS, SC :Z) é os UMBERTO G. CORDANI da'süP de INSTITUTO DE GEÓCIÉNCIAS, USP/SÃO PAULO, SP ~Ivio -Isto -dilheiras Fazem parte do processo de aglutinação do Gondwana Ocidental diversas colisões de massas continentais de

dimensões diversas. No caso da região que inclui o Leste do Pazaná, o extremo Sul do Estado,dé São Paulo e o Nordeste

de Santa Catarina (Figura 1), as microplacas Luiz Alves e Curitiba juntaram-se duranté os divérsos episódios do Ciclo ~ergrupo Orogenético Brasileiro, formando um terreno maior, por volta dé 600-630 MA (Kaul e Teixeirá, 1982; Basei e Teixeira, Zadopor 1987; Basei et al.,l 1994). Logo em seguida, expressiva granitogênesé encarregou-se de "so~!daz" a sutura entre elas, omgosta através das inttrusões dos maciços graìúticos Agudos do Sul, Corupá, Piraí, Dona Francisco, Morro Redondo, Serrada é_outras Igreja, Anhangavá, Graciosa, Marumbi, Alto Turvo e Guazaú. Nova colisão continental, déste terreno com o Arco ncluindo Magmático dè Paranaguá, ocorreu por úolta de 550-600 MA (B asei ét al., 1994), e logo em seguida surgiram as intrusões >bérturas dos maciços graníticos de Mandira, Serra do Pazatiú e Ilha do Cardoso. Coberturas molássiças, representadas pelos .í porque Grupos Campo Alégre e Guazatubinha, acompanharam de perto a constituição dos máciços graníticos, tendo-se formado Itérsrand já no Eo-Paleozóiéo (Almeida, 1967).; anfe`sua Dados geoéronológicospré-existentes incluem algumas dotações K-Ar, bem como análises Rb-Sr em rocha total

de amostras isoladas de diferentes maciços, que no entanto possibilitam tão somente a construção de isócronas de ~mônimo referência, com válores de idade apenas indicativos (Cordani e Kawashita, 1971). No presente trabalho, focalizam-se vou para

~ alguns aspectos petrográficos e geoquímicos dos mencionados maciços graníticos, bem como apresentam-se, paza alguns destes, novas determinações Rb-Sr em rocha total, em amostras provenientes dos mesmos afloramentos.

ações. dé Do ponto. de vista petrográfico, as rochas graníticas podem ser classificadas nas três categorias seguintes (ver uso:para figuras 2 e 3):

SC - 1994 GEOTECTÔNICA E GEOCRONOLOGIA . 371

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1 - 'Granitóidë5deformados, dé:-tipo tardi-orogênicó; què intëgram o provável azco magmático;regio- Ã nal. Trata-sede granitos tipo 3b (monzogranitos), quartzo- R

monzonitos, quartzo-monzodioritos e granodióritos, comquimismocálcio-alcalino:do tipo. de azco-vulcânico (VAG na

. .figura 3). 2 - Granitos sótropos, predominar-

témente-do tipo subsolvús; em. -que a bióticà é o- máfico domi- - vante- Quimicamente, são metaluminosos, - raramente

:peralumnosos e, muito éspora-: dicamente, peralcalinos;Nafi--: gora 3, seus:pontos posicionam-

_ seno çampo infra.-placa(WPG), com alguns deles in'adndo. o campo dos granitos de: azço vul-cânico (VAG). -

3 - Rochas da associação granito/ quartzo-sienito/sienito. Os gra-nitos são, quase sémpre, 'do tipo hipersolvus, em geral '¡álcali-

- feldspato granitos; fre:quènte-' - mentecomanfibóliooupiroxênio

sódicos. Quimicamente, correspondem a variedade pre-dominantemente peraléalinas. Os quartzos-sienitos e sienitos são petrográficaequimicámente semelhantes aos granitos, e: os três- tipos de róchas seinserem no campo intraplaca (WPG), na figura 3.

Paza o Granito Graciosa, duas isócronas Rb-Sr foram obtidas, a pri-meiradelas num afloramento'de gra-nito po~rítico cinza, onde foi obtida uma idade de 545+- 15 MA, com razão inicial .87Sr/86Sr de: 0;707. A segunda foï obtida em amostras de afloramento de granito equigranulaz róseo, resultando outra idade, dé 584+-8 MA, co razão inicial 87Sr/86Sr dè 0,707.

Para o Granito Anhangava, foram datadas amostras do núcleo da intrusão, resultando uma isócrona Rb-Sr em rocha total com 522+-18 M.4, com razão inicial 87Sr/86Sr de 0,709.

Para o Granito Granito Agudos do Sul, foram construídas duas isócronas: a primeira, de afloramento de biotita- granito subsolvus da parte norte da intrusão, com resultado de 544+-8 MA e razão inicia187Sr/86Sr de 0.709; a segunda, reunindo amostras similares dãbiotita-granitos dá região centro-sul da intrusão, com resultado de 596+-22 MA e razão inicial 87Sr/86Sr de 0,705.

D•pmiron - Melés•'Cos Eep•1•eiÓiees ~ .

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Fig. 1 -Mapa. geológico do Leste do Paraná 'e Nordeste de Santa Catarina. Omitidos! diques básicos mesozóicos e cobert(ir•as cenozóicas. ',

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Rz+000

i -Fracionados do manto

2 -Pré-colisionaic

3 - Póc-colisionais

4 - Tardi-oroginicos -

5 -'A~oroginicos

6 -Sin-colisionaR

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Fig. 2 -Diagrama Rl e R2 para os granitos da Serra do Mar. (+) granitos e granitóides deformados, cálcio-alcalinos; (•) granitos isótrogos, predominante-' mente do tipo biotita-granito subsolvus; (o} granitos /quartzo-sienitos /sienitos, predominantemente hipersolJus, seguidamente com máficos sódicos_

A maiorparte dos maciços graníticos estúdados corresponde a manifestações plutônicas de tipo pós-orogênico, em que os magmas se consolidaram em condições predominantemente subsolvus. A duração global da manifestação foi de pelo menos 60 milhões de anos, e as razões iniciais 87Sr/86Sr relativamente elevadas em relação a valores puramente mantélicos indicam envolvimento da Crosta no' processo formador dos maglnas graníticos. A formação das rochas pertencentes à associação granito/quartzo-sienito/sienito parece representar o evento mais jovem da sucessão de intrusões-granitóides.'Na figtira 2, os pontos representativos desse plutonismo, quase todos dentro do calflpo 5, seguem de perto o trenddasséries alcalinas saturadas, indicando uma transição de condições pós-orogênicas para condições francamente anorog~eliicas. Fenômenos plutônicos similares tem sido defmidos em outras regiões do Planeta, por exemplo por Bonin (1990), éomo de tipo " anorogênico precoce".

372 - 38D Congresso Brasileiro de Geologia -Balneário Camboriú - SC - 1994

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Page 4: BOLETIM DE ESUMOS LANDI

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AGRADECIMENTO ' Os autorés agradecem à FAPESP (processo n° 89/

1615-8) por auxílio qué possibilitou a reali~ação desté trabalho. _ SYN-COLG - ~I O WPG

~ BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, F.F.M. de (19ó7) Origem e evoluçõo da platafor- Rb f ;~ ~~ O

ma brasileira. Bolétimda Divisão de Géologia eMinera- (PPm) ` ~ logia, Rio de Janèiro,;(241):1-36". '

BASEI, M.A.S. E TEIXEIRA, W."(T987) Geocrònologia do Pré- Cambriano/Eopgleozóico dé Santa Catarina. In: Silva, L.A. da e Bortolluzzi, C.A. (eds.) - Téxto explicativo para o mapá geológicò do Estado de Santa Catarina. DNPM/ CRM. doo_; ~000

BASEI, M.A:S.; SÍGA JÚNIOR, O. MACHÍAVELLI, Ã.; MANCINI, F. (1994). Evòlução tédônica dos terrenos entre os cinturõés Ribèira e Dom.;-Feliciano (PR-SC). F¡g, 3 -Diagrama Rb vs. Y'+ Nb para os granitos da Serra Revista Brasileira;de Geociências. (Nò prelò) do Mar. Mesma simbologia da figura 2.

BONIN," B♦ '(1990) From orógénic to anòtogénicsettings: _ -_ ;, evolution :òf gi-anitoids suités after a ma¡oY orogenesis. Geological .lournal, vo1.25, 261-270. '

CORDANI, U.G. E KAWASHITA, K. (197]-) Estudo geocronológico pelo método Rb-Srde rochas graníticas intrusivas no GPupo Açu~guí. In: Congressó-Brasileiro dé Geològia, 25, São Paulo.Anais_ São Paulo, Sociedade Brasiléira de Geologia,1971, vol. 1, T05-110. i

KAIIL, P.F.T. E TEIXEIRA, W. (1982) Archean and early Proterozoic complexesòf5anta Catarina, Paraná and São Paulo, states, south/southeastern Brazil: an outline óf their geological evolution. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, 12 (1/ 2):172-182.

Y+Nb-(ppm)

CARACTERIZAçÃO GEOQUÍMICA E GEOCRONOLÓG/CA - :~ DOS GRANITÓ►DES DA SUITE IMBIRUçU,

- ' :`'" SE 'DO ESTADO DE SÃO -PAULO

DIANA RAGATKY, COLOMBO TASSINARI DGG/IG/USP

~ w

~ ~ ~° ~,,~ _ = „. A Suite Imbiruçü{Campos Neto et al. 1983) compreende vários granitóides intrusivos nos metassedimentos

dos.grupos São Roqúe e Serra do Itaberaba, a NE da cidade de São Paulo, na Faixa Ribeira (Fig! 1). Três desses corpos (Imbiruçu, Morro-Azul e Boa Vista) foram estudados sob o ponto de vista geoquímico e geocronológico, sendo os resultados aquí apresentados.

~._ ~~;. Os granitóides Imbiruçu e Morro Azul são dois corpos alongados no Sentido NE sendo afetados, na borda leste, pela falha Monteiró', Lobato. São porfiríticos, com megacristais de microclínio medindo até 8 cm de comprimento.

" t° =- ' ~ '' . ~~ Plagioclásio e quarto ocorrem em menor quantidade. O único mineral máfico presente é biotita esverdeada. Os minerais nane. ~ i ~~- acessórios são.,titanta, opacos, zircão e apatita. É frequente a presença de enclaves de composição dominantemente

biotítica,. alongados.; segundo a dire- s,° 4s° a6°Is' ção da foliàção, que: é bem marcante ' ~~' zO° , 3°; 1

~~~ '. nestes çorpos O corpo da Boa Vista tem forma - irregular, com a maior dimensão orientada, N-S. Apresenta ~'~' ~°

SAO PAULO ~~` `, ~ ', textura porfintica a seriada.

ioRta ' Mineralogicamente';está constituído ~ ~ ~!_ p por megacristus de k-feldspato e ~~

plagioclásio; com menor quantidade ~ ~ ~~

de'quartzoebiotita.Osmineraisaces- ~eGeNOA ~~

ênico; sórios são zircão, titanita e opacos. 6ro°Iraia« ~

[ ~ n SuiN ImEiruiu ~

.ão fòi ~ Apresenta foliação fraca. Um corpo ~ suit. M°rr° e° Pa° ~~ mente de composição diorítica foi observa- ' 0 s°it. s°rr° ao Indio ~

-ochas do,dentrodestegranitóide,emboraas ~Gr°~it°T.r.°6o° ~~ ,ão dã relações de contato não estejam ain- csl c«no1.><o smm b°i»I ~ za°Is' ºgìíem ~ dadefinidas.Minerálogicamenteestá cP comw°■°Pir°~°i° ~içõés

~ constituido, princ~palmente, por esR Gruyo sis° Roaw

hornblendae la oelásio,com uan- a, pOr p. ~; g Fig. 1 - Mapa geológico simplificodo da região de Igaratá (Campos Neto et al. tidadesmenoresdebiotitaepiroxênio. 1983. Modificodo)

46°

- T994, GEOTECTÔNICA E GEOCRONOLOGIA

0 2 10 km ~ i i i i i ~ ~

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