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LUTA EM DEFESA DAS ESTATAIS ELÉTRICAS CONTINUA MAIS VIVA DO QUE NUNCA Enquanto o presidente da Eletrobras Wilson Pinto e o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, comemoravam na quintalocalizadas nos estados do Acre (Eletroacre), Rondônia (Ceron) e Roraima (BoOs trabalhadores e trabalhadoras das distribuidoras protestavam contra a venda das estatais. A categoria iniciou na terça-feira (28) uma paralisação de 72 horas para denunciar a reabertura do processo de desmonte do setor elétrico estatnefastos da privatização. Basta ver os resultados da privatização da CELG para a população do Goiás. Além da perda da capacidade técnica, aconteceram centenas de demissões, com a consequente ampliação das terceirizações. O CNE considera um crime de lesa pátria o processo de desnacionalização do setor elétrico nacional imposto pelo governo golpista de Temer. A soberania energética brasileira está em risco iminente. Portanto, é preciso resistir e ir à luta e
A luta da categoria eletricitária e das entidades sindicais conseguiu adiar a venda das distribuidoras por mais de um ano. No entanto, a sanha privatista do governo conseguiu dar andamento ao processo de desmadistribuidora a ser leiloada. Portanto, ressaltamos que a venda das empresas distribuidoras de energia contraria a proibição de privatizar estatais sem autorização do Congresso, conforme liminar Lewandowski. Desta forma, o CNE vai buscar todas as medidas cabíveis para anular os efeitos dos leilões. Para o presidente entreguista da Eletrobras, fica o recado: quem rir por último, ri melhor. Não vamos aceitar mais esse crime cont
LUTA EM DEFESA DAS ESTATAIS ELÉTRICAS CONTINUA MAIS VIVA DO QUE NUNCA
Enquanto o presidente da Eletrobras Wilson Pinto e o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, comemoravam na quinta-feira (30) a privatização de três distribuidoras de energia localizadas nos estados do Acre (Eletroacre), Rondônia (Ceron) e Roraima (BoOs trabalhadores e trabalhadoras das distribuidoras protestavam contra a venda das estatais.
feira (28) uma paralisação de 72 horas para denunciar a reabertura do processo de desmonte do setor elétrico estatal, além de alertar a população sobre os efeitos
Basta ver os resultados da privatização da CELG para a população do Goiás. Além da perda da capacidade técnica, aconteceram centenas de demissões, com a consequente ampliação das
O CNE considera um crime de lesa pátria o processo de desnacionalização do setor elétrico nacional imposto pelo governo golpista de Temer. A soberania energética brasileira está em risco iminente. Portanto, é preciso resistir e ir à luta em defesa do futuro do nosso país.
Resistência A luta da categoria eletricitária e das entidades sindicais conseguiu adiar a venda das distribuidoras por mais de um ano. No entanto, a sanha privatista do governo conseguiu dar andamento ao processo de desmantelamento do patrimônio brasileiro. A C
Portanto, ressaltamos que a venda das empresas distribuidoras de energia contraria a proibição de privatizar estatais sem autorização do Congresso, conforme liminar Lewandowski. Desta forma, o CNE vai buscar todas as medidas cabíveis para anular os efeitos
Para o presidente entreguista da Eletrobras, fica o recado: quem rir por último, ri melhor. Não vamos aceitar mais esse crime contra o patrimônio brasileiro e a classe trabalhadora
LUTA EM DEFESA DAS ESTATAIS ELÉTRICAS CONTINUA MAIS VIVA DO QUE NUNCA
Enquanto o presidente da Eletrobras Wilson Pinto e o ministro de Minas e Energia, Moreira feira (30) a privatização de três distribuidoras de energia
localizadas nos estados do Acre (Eletroacre), Rondônia (Ceron) e Roraima (Boa Vista Energia). Os trabalhadores e trabalhadoras das distribuidoras protestavam contra a venda das estatais.
feira (28) uma paralisação de 72 horas para denunciar a reabertura al, além de alertar a população sobre os efeitos
Basta ver os resultados da privatização da CELG para a população do Goiás. Além da perda da capacidade técnica, aconteceram centenas de demissões, com a consequente ampliação das
O CNE considera um crime de lesa pátria o processo de desnacionalização do setor elétrico nacional imposto pelo governo golpista de Temer. A soberania energética brasileira está em
m defesa do futuro do nosso país.
A luta da categoria eletricitária e das entidades sindicais conseguiu adiar a venda das distribuidoras por mais de um ano. No entanto, a sanha privatista do governo conseguiu dar
ntelamento do patrimônio brasileiro. A Cepisa foi à primeira
Portanto, ressaltamos que a venda das empresas distribuidoras de energia contraria a proibição de privatizar estatais sem autorização do Congresso, conforme liminar do ministro Ricardo Lewandowski. Desta forma, o CNE vai buscar todas as medidas cabíveis para anular os efeitos
Para o presidente entreguista da Eletrobras, fica o recado: quem rir por último, ri melhor. Não e a classe trabalhadora.
POR QUE TANTA PRESSÃO
O presidente da Eletrobras, Wilson pinto, se esmera em exercer de forma presidente da maior empresa de energia considerando o currículo da organização criminosa que assaltou o ele é um mero boneco de ventríloquoIrritado com as seguidas derrotas que o movimento dos trabalhadores vem lhe impondoatrasando a entrega das empresas do e agressiva na gestão das empresas visando conseguir algum proveito.física da eletronuclear para o prédioUma situação absurda e emblemática Bem ao seu estilo autoritário e arroganteimóvel da Fundação Eletros, não obstante estar ciente de que a empresa patrocina duas fundações diferentes: a FRG e o NMesmo a par deste conflito de interesses e dos argumentcomprovando ser um negocio de alto risco para a caixa que a empresa atravessa, a prédio que ocupa há vários anos de qualquer jeiOs trabalhadores já se posicionaram contnão há espaço para o diálogo. Tudo é imposto. O que se esconde por detrás disso?É, no mínimo, um conflito de interesses do senhor irresponsabilidade ou não se toca para o evidente nessa operação. Os atos de Pinto Júnior são comunicação que foi contratada a peso de outro para falar mal da prómordomias no uso de automóvel particular ações questionáveis. Ou seja, tudo que ele mete os dedos deixa uma pulga de trtrabalhadores.
ÃO DE PINTO JR PARA A MUDANÇA DA ELETRONUCLEAR?
ilson pinto, se esmera em exercer de forma presidente da maior empresa de energia elétrica da América Latina. O que não surpreende
da organização criminosa que assaltou o palácioventríloquo.
Irritado com as seguidas derrotas que o movimento dos trabalhadores vem lhe impondoatrasando a entrega das empresas do Sistema ao capital estrangeiro, intervém de forma açodada e agressiva na gestão das empresas visando conseguir algum proveito. É
prédio Herm Stoltz da Eletrobras, no Centro do Remblemática
e arrogante, Pinto Jr, insiste em empurrar a Enão obstante estar ciente de que a empresa patrocina duas Nucleos.
deste conflito de interesses e dos argumentos técnicos contrárioscomprovando ser um negocio de alto risco para a Eletronuclear, em função
a Eletrobras vem pressionando a direção da empresa a sair do anos de qualquer jeito!
posicionaram contra a mudança, porém, neste modelo de adminTudo é imposto. disso?
um conflito de interesses do senhor Wilson Pinto, que não mede o tamanho da irresponsabilidade ou não se toca para o evidente prejuízo dos recursos
sempre suspeitos. Quem não se lembra da agência FSB o que foi contratada a peso de outro para falar mal da pró
óvel particular com os custos bancados pela empresa. Ou seja, tudo que ele mete os dedos deixa uma pulga de tr
ELETRONUCLEAR?
ilson pinto, se esmera em exercer de forma autoritária o cargo de O que não surpreende,
palácio do planalto, e de quem
Irritado com as seguidas derrotas que o movimento dos trabalhadores vem lhe impondo, intervém de forma açodada
É o caso dessa mudança , no Centro do Rio de Janeiro.
a Eletronuclear para um não obstante estar ciente de que a empresa patrocina duas
contrários ao processo, , em função da grave crise de
letrobras vem pressionando a direção da empresa a sair do
modelo de administração
que não mede o tamanho da dos recursos públicos envolvidos
ão se lembra da agência FSB o que foi contratada a peso de outro para falar mal da própria Eletrobras, as
com os custos bancados pela empresa, dentre outras . Ou seja, tudo que ele mete os dedos deixa uma pulga de trás da orelha dos