JC

GCORREGEDORIA

GERAL DE JUSTIÇA DOESTADO DE RORAIMA

BOLETIM INFORMATIVOBoletim Informativo da Corregedoria Geral de Justiça do Estado de RoraimaAno I - Número 1 - maio-2017

O Planejamento Estratégico da Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Roraima - Biênio 2017/2019, foi elaborado durante treinamento de imersão ocorrido no período de.9. a 23. janeiro de 2017, no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva. Cerca de 22 profissionais, entre assessores, analistas e técnicos da CGJ, participaram da capacitação coordenada pelo chefe do setor de análise de dados, Ville Medeiros. O corregedor geral de justiça, desembargador Mauro Campello, os juízes auxiliares da Corregedoria, Rodrigo Furlan e Aluisio Ferreira Vieira, acompanharam o treinamento da nova equipe.

Durante 15. dias, os participantes realizaram o desdobramento do Planejamento Estratégico

Institucional com foco nas diretrizes estratégicas da Corregedoria e promoveram o alinhamento das ações com o Plano Tático da atual gestão do Tribunal de Justiça. Oficinas temáticas com a utilização de dinâmicas de grupo também foram realizadas com o objetivo de promover a integração da equipe. “Trata-se de um novo grupo e, ao tempo em que desenvolvemos o nosso Planejamento Estratégico, entrosamos a equipe com estímulos ao conhecimento e praticas motivacionais”, disse o coordenador.

Para Medeiros, os colaboradores da gestão 2015-2016 da Corregedoria Geral de Justiça, t i ve ram pape l f undamen ta l du ran te a capacitação. “Convidamos os servidores Mabel, Firmino, Tiago, Silvia e Kaliua, que atuaram

ativamente na antiga gestão, para repassar informações sobre o trabalho desenvolvido e promover troca de experiências com os novos integrantes”, explicou.

Ao fim da capacitação, entre outras ações, o grupo definiu o Planejamento Estratégico da CGJ – Biênio 2017/2019, as atividades que trouxeram benefícios para o Tribunal e que teriam continuidade e, definiram ainda, a cultura organizacional da Corregedoria com sua missão, visão e valores.

“A construção do Planejamento Estratégico se deu num clima de integração com a gestão anterior e isso é fator importante para a continuidade dos trabalhos que trouxeram resultados positivos ao Tribunal. A partir desse ponto, finalizamos o trabalho com a certeza de estar no caminho para uma gestão inovadora, participativa, integrada e com direcionamentos que trarão benefícios para toda a sociedade”, salientou.

O corregedor geral de justiça, desembargador Mauro Campello, falou sobre a importância do treinamento. “O Planejamento Estratégico da CGJ, desenvolvido antes mesmo de iniciar as at ividades, além de inovador, foi uma demonstração de comprometimento desta gestão com o que se espera de uma Corregedoria. Acreditamos que nossa atuação prezará todos os valores estabelecidos, bem como o direcionamento de ações e projetos para o biênio 2017/2019. Destacamos que as oficinas de desenvolvimento, integração e motivação de equipe, realizadas pela assessora jurídica Geysa Brasil, foram imprescindíveis para a boa execução dos trabalhos”, disse o corregedor.

Planejamento Estratégico da CGJé elaborado durante treinamento

74° Encoge é realizado em Porto Alegre

A inovação na atividade correcional foi o tema central do 74º Encontro do Colégio dos Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça (ENCOGE), ocorrido nos dias 27 e 28 de abril, no Plenário Ministro Pedro Soares Muñoz, em Porto Alegre - RS. O juiz auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça do TJRR, Dr. Rodrigo Furlan, o assessor jurídico, Robervando Magalhães, o chefe do setor extrajudicial, Vivaldo Araújo e a assessora especial , Patr íc ia Pinheiro, participaram do evento.

Além de fomentar o debate acerca de temas atuais e de projetar ações criativas e de modernização, o ENCOGE visou promover o intercâmbio de ideias, contribuindo para a prestação mais uni forme dos serviços Judiciários em todo o Brasil e a melhoria da qualidade da prestação jurisdicional. Às Corregedorias cabe a fiscalização, disciplina e

orientação do 1° grau de jurisdição, instância que abriga o maior volume de processos em tramitação e de recursos humanos.

A Corregedora-Geral da Justiça do Rio Grande do Sul, Desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira, deu as boas-vindas aos participantes. Destacou que o encontro foi uma oportunidade de estreitamento das relações e de atualização de procedimentos. “Os desafios do Poder Judic iár io exigem das Corregedorias a capacidade de projetar ações, a l iando criatividade e inovação. O avanço tecnológico, ao mesmo tempo em que propicia a modernização administrativa, evidencia novas questões a serem enfrentadas pelas Corregedorias, a recomendar que eventos como o ENCOGE desenvolvam uma reflexão conjunta e também a adoção de medidas similares pelos Tribunais de Justiça”, afirmou a Corregedora.

A palestra de abertura do 74º ENCOGE foi ministrada pelo Corregedor-Nacional da Justiça, Ministro João Otávio de Noronha. Na conversa, ele falou sobre a importância cada vez maior da a p r o x i m a ç ã o d o m a g i s t r a d o c o m a s comunidades jurisdicionadas e do uso de ferramentas de gestão e tecnológicas para fazer frente ao grande volume de processos que se agigantam na Justiça Estadual brasileira. “Não basta o Juiz conhecer o direito; tem que saber administrar, ser gestor e se preocupar, sobretudo, em produzir. O que precisamos é de Juízes presentes e envolvidos na Comarca. Que

estejam ali todos os dias, decidindo e resolvendo questões desde as mais simples às mais complexas, com celeridade”, disse.

No período da tarde, o primeiro painel tratou sobre Precedentes e Incidentes de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR) no Novo Código de Processo Civil e Apresentação do Projeto de Gestão e Racionalização de Ações em Massa (PROGRAM). O segundo painel abordou as Tendências na Área de Tecnologia e Ferramentas de Gestão da Corregedoria-Geral da Justiça do RS.

“Os limites éticos do uso das redes sociais pelos magistrados” foi o tema do primeiro painel apresentando durante o segundo dia do 74º Encontro do Colégio dos Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça, realizado em Porto Alegre – RS. O tema foi exposto pelos desembargadores do TJRS, Eugênio Fachini Neto e Túlio de Oliveira Martins, que falaram sobre os riscos de exposição dos magistrados e a responsabilidade necessária quanto ao uso das redes sociais.

Para o juiz corregedor, Dr. Rodrigo Furlan, o Encontro foi uma oportunidade ímpar para troca de ideias. "É muito importante a participação da CGJ para conhecer os projetos da Corregedoria do Rio Grande do Sul e poder levar as melhores propostas para Roraima, melhorando assim os serviços a serem implementados a favor do cidadão" disse.

A nova sede da Corregedoria Geral de Justiça (CGJ) foi inaugurada no dia 25 de abril, durante as atividades de comemoração aos 26 anos de instalação do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima.

O evento contou com a presença da presidente do TJRR, desembargadora Elaine Bianchi, dos desembargadores do Pleno, dos desembarga-dores aposentados, do juiz corregedor, Dr. Rodrigo Furlan, autoridades civis e militares e servidores da Corregedoria Geral de Justiça.

A Corregedoria, que funcionava na Av. Ville Roy, nº 1908 – Bairro Caçari, foi transferida para o piso térreo do Palácio da Justiça, localizado na Praça do Centro Cívico, no último dia 22 de março. A nova estrutura possui oito salas que abrigam o gabinete do juiz auxiliar da CGJ, a assessoria jurídica (ASJUR), a Comissão Permanente de Sindicância (CPS), a Diretoria de Gestão de 1º Grau (DG1G) e o Setor de Análise de Dados (SAD), a Secretaria da Corregedoria-Geral de Justiça (SCGJ), o), a Assessoria Especial e o Setor de Gestão Extrajudicial (SGE). O corregedor-geral de justiça, desembargador Mauro Campello, continua despachando e prestando atendimento em seu gabinete, localizado no 2º piso do Palácio da Justiça.

A Ouvidoria, que funcionava no Fórum

Advogado Sobral Pinto, também foi transferida

para a nova sede da Corregedoria Geral de

Justiça e presta atendimento ao público das 8h às 18h.

Na porta de entrada, além da placa de inauguração, foram afixadas placas em aço revestidas em

vidro, com a identidade organizacional da CGJ. “A missão, visão e valores da Corregedoria Geral de

Justiça, ou seja, os princípios organizacionais, foram desenvolvidos de forma conjunta durante

treinamento realizado com todos os servidores da CGJ”, explicou o juiz auxiliar da corregedoria, Dr.

Rodrigo Furlan.

Nova sede da CGJ foi inaugurada em 25 de abril

Representantes do GMFdiscutem melhorias parao Sistema Penitenciário

A problemática do sistema prisional em Roraima foi o principal tema abordado durante reunião realizada no dia 10 de abril, na sala de reuniões do TJRR, que contou com a presença da presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, desembargadora Elaine Bianchi, do corregedor geral de justiça, desembargador Mauro Campello, do juiz auxiliar da corregedoria, Rodrigo Furlan, dos juízes de direito Renato Albuquerque e Marcelo Oliveira, do assessor jurídico do TJRR, Francisco Sá Cavalcante, do comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Dagoberto da Silva Gonçalves, do subcomandante geral, Magalhães José Damasceno, do secretário de estado da justiça e cidadania, Uziel de Castro Júnior, do assessor jurídico da corregedoria, Marcos Gil e do chefe de gabinete administrativo, Ítalo Honorato.

Durante a reunião, o grupo debateu ideias e propôs ações conjuntas que visam melhorias imediatas do sistema penitenciário do Estado de Roraima. A presidente do TJRR, solicitou ao secretário de justiça e cidadania providências para atender as demandas do Poder Judiciário, como a regularização do transporte de presos para as audiências presenciais e o atendimento dos oficiais de justiça para o cumprimento dos mandados de citação e intimação. “É importante ainda que o Governo defina prioridades e promova um maior controle para que não ocorram rebeliões e mortes dentro dos presídios. Estamos aqui a disposição para trabalhar de foma conjunta e encontrar soluções para o problema”, disse. Durante o encontro, ficou determinada ainda a ampliação do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário para que se torne uma Secretaria junto ao Tribunal de Justiça.

O corregedor geral de justiça, desembargador Mauro Campello, colocou-se a disposição para contribuir com a melhoria do sistema. “Entre outras medidas, acreditamos que ações que visam a ressocialização dos presos podem ajudar nesse momento, retirando os educandos de bom comportamento das situações de risco. Enfatizo que estamos a disposição para contribuir de todas as formas para a melhoria do sistema por meio da fiscalização das ações de todos os atores envolvidos, das obras e na supervisão das ações do GMF”, disse.

Corregedoria Geral deJustiça dá início à

implantação do PJeCor

O PjeCor (Processo Judicial Eletrônico) é um sistema desenvolvido com objetivo de abranger todas as Corregedorias de Justiça do País, possibi l i tando a tramitação dos processos discipl inares administrativos em ambiente eletrônico, primeiramente, relacionados aos magistrados. De acordo com o analista de sistema da Secretaria de Tecnologia da Informação do TJRR, Paulo Eduardo dos Santos, a criação de um fluxo que permite a visualização de todas as etapas do processo traz inúmeros benefícios aos usuários. “A grande vantagem do PJeCor é que os Tribunais passam a ter um sistema padrão de gerenciamento dos processos administrativos disciplinares e o Conselho Nacional de Justiça, por sua vez, passa a acompanhar o andamento de cada fase dos processos que tramitam nas Corregedorias de Justiça estaduais”, explicou.

O processo de implantação do PJeCor faz parte da Meta 1 da Corregedoria Nacional e contempla três fases distintas: treinamento, homologação e produção. Neste momento, a Corregedoria Geral de Justiça de Roraima deu início a fase de instalação e homologação, ou seja, de testes dos fluxos implantados. O analista explicou que após essa fase, terá início, entre os dias 18 a 28 de abril, a etapa de melhorias e correções do sistema. “A intenção é que o PjeCor entre em funcionamento no mês de maio nos Tribunais que já aderiram ao sistema”, disse Paulo Eduardo.

Para o Corregedor Geral de Justiça, desembargador Mauro Campello, a implantação do PjeCor, além de outros benefícios, é uma inovação que trará maior integração entre as Instituições do Poder Judiciário. “Na atualidade, tornou-se imprescindível a informatização de todos nossos procedimentos e a implantação do PjeCor proporcionará maior controle, transparência e agilidade na tramitação dos processos. Vale destacar, que essa transição está sendo realizada por um profissional altamente gabaritado, pois o analista Paulo Eduardo é referência no assunto e presta consultoria ao CNJ e demais Corregedorias de Justiça do País”, disse o Corregedor.

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ProduçãoAssessoria Especial CGJ

Jornalista ResponsávelPatrícia Pinheiro – MT – RR 226

DiagramaçãoGuilherme Fois

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