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ANO L SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 30 DE NOVEMBRO DE 2018 Nº 2503 EXPEDIENTE: Publicação semanal da Prefeitura Municipal de São José dos Campos - SP- Brasil - Secretaria de Governança - www.sjc.sp.gov.br - e-mail do Boletim do Município: [email protected] - 55 (12) 3947-8216 - Impressão: Gráfica Municipal http://www.sjc.sp.gov.br/servicos/portal_da_transparencia/boletim_municipio.aspx BOLETIM DO MUNICÍPIO Leis Em atendimento a Lei n.º 9452 de 20 de março de 1.997 artigo 1º, que determina a publicação de repasses feitos pela União, informamos que recebemos os seguintes créditos: CONTA CORRENTE DATA VALOR CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 18/12/2015 180.477,49 CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 16/03/2016 47.279,31 CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 19/04/2016 4.881,36 CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 28/12/2016 590.872,16 CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 07/11/2017 285.261,12 CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 27/09/2018 694.068,71 SNA 21/11/2018 681.097,20 FMS CUSTEIO SUS 21/11/2018 63.180,64 FMS INVESTIMENTO SUS 21/11/2018 300.000,00 SNA 22/11/2018 1.485.292,79 SNA 23/11/2018 1.006.985,45 SNA 26/11/2018 38.703,70 SNA 27/11/2018 30.972,44 FUNDEB 27/11/2018 8.262.984,13 Alexandre Nogueira Anacleto Chefe Divisão Tesouraria L E I N. 9.845, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018. Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de São José dos Campos para o exercício de 2019. O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso VII do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1º Fica aprovado o Orçamento Geral do Município de São José dos Campos para o exercício financeiro de 2019, discriminado pelos anexos integrantes desta Lei que Estima a Receita e Fixa a Despesa em R$ 3.098.597.000,00 (três bilhões, noventa e oito milhões, quinhentos e noventa e sete mil reais). Art. 2º A receita será realizada mediante arrecadação de tributos, transferências de recursos estaduais e federais, operações de crédito autorizadas por lei, suprimento de fundos e outras fontes de renda, na forma da legislação em vigor e das especificações constantes do Anexo I da Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964, atualizada pela Portaria Interministerial da Secretaria Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda - STN/MF - n. 163, de 4 de maio de 2001, Portaria Conjunta n. 1, de 13 de julho de 2012, da Secretaria Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda e da Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e suas alterações, de acordo com os seguintes desdobramentos: I - ADMINISTRAÇÃO DIRETA I - RECEITAS CORRENTES R$ 1.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 821.750.000 1.2 - Receita de Contribuições 22.964.000 1.3 - Receita Patrimonial 17.340.000 1.4 - Transferências Correntes 1.745.996.000 1.5 - Outras Receitas Correntes 57.548.000 1.6 - Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 236.235.000 SUBTOTAL 2.429.363.000 2 - RECEITAS DE CAPITAL 2.1 - Operações de Crédito 160.301.000 2.2 - Alienação de Bens 66.000 2.3 - Transferências de Capital 23.591.000 SUBTOTAL 183.958.000 TOTAL DA RECEITA DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA 2.613.321.000 II - ADMINISTRAÇÃO INDIRETA E AUTARQUIAS I - FUNDAÇÃO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA - FUNDHAS 1.1 - Receita Patrimonial 119.000 1.2 - Transferências Correntes 7.176.000 1.3 - Outras Receitas Correntes 62.000 1.4 - Transferências Intraorçamentárias 7.486.000 SUBTOTAL 14.843.000 2 - FUMDICAD 2.1 - Receita Patrimonial 50.000 2.2 - Transferências Correntes 650.000 SUBTOTAL 700.000 3 - FUNDAÇÃO CULTURAL CASSIANO RICARDO 3.1 - Receita Patrimonial 750.000 3.2 - Receita de Serviços 1.000 3.3 - Transferências Correntes 2.620.000 SUBTOTAL 3.371.000 4 - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR MUNICIPAL 4.1 - Receita de Contribuições 83.424.000 4.2 - Receita Patrimonial 215.897.000 4.3 - Outras Receitas Correntes 20.586.000 4.4 - Receitas de Contribuições Intraorçamentárias 146.455.000 SUBTOTAL 466.362.000 TOTAL DA RECEITA DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA 485.276.000 TOTAL GERAL DA RECEITA 3.098.597.000 Art. 3º O incentivo fiscal para projetos culturais e projetos esportivos não profissionais, conforme prevê a Lei Complementar n. 608, de 24 de julho de 2018, fica fixado em R$ 2.620.000,00 (dois milhões, seiscentos e vinte mil reais) para projetos culturais e R$ 5.422.000,00 (cinco milhões, quatrocentos e vinte e dois mil reais) para projetos esportivos não profissionais, perfazendo um total de R$ 8.042.000,00 (oito milhões, quarenta e dois mil reais). Art. 4º A despesa será realizada na forma dos quadros analíticos da Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964, atualizada pela Portaria n. 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério do Orçamento e Gestão, e pela Portaria Interministerial da Secretaria Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda - STN/MF - n. 163, de 4 de maio de 2001 e suas alterações, conforme a seguinte discriminação: A - DESPESAS POR PODER E ÓRGÃO DE GOVERNO R$ 1.1 - Poder Legislativo Câmara Municipal 61.617.000 1.1 TOTAL DO PODER LEGISLATIVO 61.617.000 1.2 - Poder Executivo ADMINISTRAÇÃO DIRETA 1.2.1 - Órgãos de Governo Gabinete 554.000 Secretaria de Governança 34.978.000 Secretaria de Apoio Jurídico 15.267.000 Secretaria de Gestão Administrativa e Finanças 81.064.000 Esse Boletim contém 02 anexos: LOA 2019 e Plano Diretor.

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 1

ANO L sÃO jOsÉ DOs CAMPOs, 30 De NOveMbrO De 2018 Nº 2503

eXPeDIeNTe: Publicação semanal da Prefeitura Municipal de são josé dos Campos - SP- Brasil - secretaria de Governança - www.sjc.sp.gov.br- e-mail do Boletim do Município: [email protected] - 55 (12) 3947-8216 - Impressão: Gráfica Municipalhttp://www.sjc.sp.gov.br/servicos/portal_da_transparencia/boletim_municipio.aspx

BOLETIM DO MUNICÍPIO

LeisEm atendimento a Lei n.º 9452 de 20 de março de 1.997 artigo 1º, que determina a publicação de repasses feitos pela União, informamos que recebemos os seguintes créditos:

CONTA CORRENTE DATA VALOR CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 18/12/2015 180.477,49CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 16/03/2016 47.279,31CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 19/04/2016 4.881,36CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 28/12/2016 590.872,16CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 07/11/2017 285.261,12CTRO ESP. DELMAR BUFOLIN 27/09/2018 694.068,71SNA 21/11/2018 681.097,20FMS CUSTEIO SUS 21/11/2018 63.180,64FMS INVESTIMENTO SUS 21/11/2018 300.000,00SNA 22/11/2018 1.485.292,79SNA 23/11/2018 1.006.985,45SNA 26/11/2018 38.703,70SNA 27/11/2018 30.972,44FUNDEB 27/11/2018 8.262.984,13

Alexandre Nogueira AnacletoChefe Divisão Tesouraria

L e I N. 9.845, De 27 De NOveMbrO De 2018.estima a receita e Fixa a Despesa do Município de são josé dos Campos para o exercício de 2019.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso VII do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:Art. 1º Fica aprovado o Orçamento Geral do Município de São José dos Campos para o exercício financeiro de 2019, discriminado pelos anexos integrantes desta Lei que Estima a Receita e Fixa a Despesa em R$ 3.098.597.000,00 (três bilhões, noventa e oito milhões, quinhentos e noventa e sete mil reais).Art. 2º A receita será realizada mediante arrecadação de tributos, transferências de recursos estaduais e federais, operações de crédito autorizadas por lei, suprimento de fundos e outras fontes de renda, na forma da legislação em vigor e das especificações constantes do Anexo I da Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964, atualizada pela Portaria Interministerial da Secretaria Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda - STN/MF - n. 163, de 4 de maio de 2001, Portaria Conjunta n. 1, de 13 de julho de 2012, da Secretaria Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda e da Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e suas alterações, de acordo com os seguintes desdobramentos:

I - ADMINIsTrAÇÃO DIRETA

I - RECEITAS CORRENTES r$

1.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 821.750.0001.2 - Receita de Contribuições 22.964.0001.3 - Receita Patrimonial 17.340.0001.4 - Transferências Correntes 1.745.996.0001.5 - Outras Receitas Correntes 57.548.0001.6 - Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 236.235.000

sUbTOTAL 2.429.363.000

2 - RECEITAS DE CAPITAL

2.1 - Operações de Crédito 160.301.0002.2 - Alienação de Bens 66.0002.3 - Transferências de Capital 23.591.000

sUbTOTAL 183.958.000

TOTAL DA reCeITA DA ADMINIsTrAÇÃO DIreTA 2.613.321.000

II - ADMINIsTrAÇÃO INDIreTA e AUTArQUIAs

I - FUNDAÇÃO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA - FUNDHAS1.1 - Receita Patrimonial 119.0001.2 - Transferências Correntes 7.176.0001.3 - Outras Receitas Correntes 62.0001.4 - Transferências Intraorçamentárias 7.486.000sUbTOTAL 14.843.000

2 - FUMDICAD2.1 - Receita Patrimonial 50.0002.2 - Transferências Correntes 650.000

sUbTOTAL 700.000

3 - FUNDAÇÃO CULTURAL CASSIANO RICARDO3.1 - Receita Patrimonial 750.0003.2 - Receita de Serviços 1.0003.3 - Transferências Correntes 2.620.000

sUbTOTAL 3.371.000

4 - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR MUNICIPAL4.1 - Receita de Contribuições 83.424.0004.2 - Receita Patrimonial 215.897.0004.3 - Outras Receitas Correntes 20.586.0004.4 - Receitas de Contribuições Intraorçamentárias 146.455.000

sUbTOTAL 466.362.000

TOTAL DA reCeITA DA ADMINIsTrAÇÃO INDIreTA 485.276.000

TOTAL GerAL DA reCeITA 3.098.597.000

Art. 3º O incentivo fiscal para projetos culturais e projetos esportivos não profissionais, conforme prevê a Lei Complementar n. 608, de 24 de julho de 2018, fica fixado em R$ 2.620.000,00 (dois milhões, seiscentos e vinte mil reais) para projetos culturais e R$ 5.422.000,00 (cinco milhões, quatrocentos e vinte e dois mil reais) para projetos esportivos não profissionais, perfazendo um total de R$ 8.042.000,00 (oito milhões, quarenta e dois mil reais).Art. 4º A despesa será realizada na forma dos quadros analíticos da Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964, atualizada pela Portaria n. 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério do Orçamento e Gestão, e pela Portaria Interministerial da Secretaria Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda - STN/MF - n. 163, de 4 de maio de 2001 e suas alterações, conforme a seguinte discriminação:

A - DesPesAs POr PODer e ÓrGÃO De GOverNOr$

1.1 - Poder Legislativo

Câmara Municipal 61.617.000

1.1 TOTAL DO PODer LeGIsLATIvO 61.617.000

1.2 - Poder executivo

ADMINIsTrAÇÃO DIreTA

1.2.1 - Órgãos de Governo

Gabinete 554.000

Secretaria de Governança 34.978.000

Secretaria de Apoio Jurídico 15.267.000

Secretaria de Gestão Administrativa e Finanças 81.064.000

esse boletim contém 02 anexos: LOA 2019 e Plano Diretor.

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30 de novembro de 2018 - página 2 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade 18.470.000

Secretaria de Gestão Habitacional e Obras 159.468.000

Secretaria de Educação e Cidadania 647.443.000

Secretaria de Esportes e Qualidade de Vida 49.791.000

Secretaria de Apoio Social ao Cidadão 87.133.000

Secretaria de Manutenção da Cidade 219.785.000

Secretaria de Saúde 704.353.000

Secretaria de Mobilidade Urbana 103.161.000

Secretaria de Inovação e Desenvolvimento Econômico 13.600.000

Secretaria de Proteção ao Cidadão 39.696.000

Encargos Gerais do Município 210.700.000

1.2.1 TOTAL DOs ÓrGÃOs De GOverNO 2.385.463.000

1.2.2 ADMINIsTrAÇÃO INDIreTA e AUTArQUIAs

Fundação Hélio Augusto de Souza - FUNDHAS 78.215.000

Fundação Hélio Augusto de Souza/Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FUNDHAS/FUMDICAD

2.130.000

Fundação Cultural Cassiano Ricardo - FCCR 26.310.000

Fundo Municipal da Cultura 1.500.000

Previdência Social - Instituto de Previdência do Servidor Municipal - IPSM

543.362.000

1.2.2 TOTAL DA ADMINIsTrAÇÃO INDIreTA e AUTArQUIAs 651.517.000

1.2 Total do Poder Executivo 3.036.980.000

1 TOTAL GerAL DA DesPesA (1.1 + 1.2) 3.098.597.000

Art. 5º O orçamento de investimento da Empresa Pública Municipal, Urbanizadora Municipal S/A - URBAM, no montante de R$ 9.601.000,00 (nove milhões, seiscentos e um mil reais) será financiado com recursos próprios disponíveis.

Descrição dos Investimentos da Urbanizadora Municipal s/A r$Aquisição de caminhão tipo comboio 300.000,00Rosqueadeira 7.000,00Veículo utilitário 70.000,00Caminhão espargidor 572.000,00Caminhão tipo Guindauto a partir de 7ton 230.000,00Atualização da frota de carros leves 250.000,00Melhorias no Departamento de TI (aquisição de softwares e equipamentos)

200.000,00

Total dos investimentos em equipamentos (A) 1.629.000,00

Implantação de medidores eletrônicos de vazão dos depósitos de chorume

60.000,00

Implantação de sistema de bombeamento de chorume 150.000,00Implantação de sistema de hidrante 100.000,00Implantação de galpão para cobertura do pátio da coleta seletiva 495.000,00Implantação de unidade de geração de combustível derivado de resíduos

700.000,00

Unidade de adequação de volumes de grandes animais mortos 100.000,00Usina de reciclagem de RCC 1.150.000,00Barreia hidráulica no entorno do aterro sanitário 600.000,00Obras de Infraestrutura 4.617.000,00Total dos Investimentos em Edificações e Infraestrutura (B) 7.972.000,00

Total geral dos Investimentos (A+b) 9.601.000,00

Art. 6º O Orçamento da Seguridade Social do Município, abrangendo todas as entidades da Administração Direta e Indireta, seus Órgãos e Fundos, estima sua receita em R$ 1.326.120.000,00 (um bilhão, trezentos e vinte e seis, cento e vinte mil reais) e sua despesa em R$ 1.326.120.000,00 (um bilhão, trezentos e vinte e seis, cento e vinte mil reais) assim discriminados:

Orçamento da seguridade social r$Assistência Social 83.733.000,00Saúde 703.313.000,00Previdência Social 539.074.000,00Total 1.326.120.000,00

Art. 7º Fica o Poder Executivo autorizado a proceder, por decreto, a abertura de créditos adicionais suplementares, até o limite de 20% (vinte por cento) do total previsto para a receita orçamentária do Município para o exercício de 2019.Art. 8º Ficam excluídos do limite do art. 7º desta Lei os créditos adicionais suplementares:I - abertos com recursos da Reserva de Contingência;

II - destinados a suprir insuficiências nas dotações orçamentárias à conta de recursos vinculados, conforme disposto no art. 8º, parágrafo único, da Lei Complementar Federal n. 101, de 4 de maio de 2000;III - vinculados ao Programa de Estruturação Urbana de São José dos Campos abertos com recursos próprios ou com recursos obtidos de operação de crédito externo, contratada junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento;IV - vinculados ao Programa de Infraestrutura de Transporte da Mobilidade Urbana - BRT - “Bus Rapid Transit”, abertos com recursos próprios ou obtidos de operação de crédito interno contratado junto à Caixa Econômica Federal;V - que utilizem recursos do superávit financeiro apurado em balanço e do excesso de arrecadação decorrente de convênios e de operações de crédito.Art. 9º Fica o Poder Legislativo autorizado a proceder, por ato da mesa, a abertura de créditos adicionais suplementares até o limite de 20% (vinte por cento) do total previsto para a receita orçamentária da Câmara Municipal para o exercício de 2019, desde que os recursos para a sua cobertura sejam provenientes de anulação total ou parcial de suas próprias dotações orçamentárias.Art. 10. Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar convênios com órgãos ou entidades públicas e privadas, para aplicação dos recursos externos, sem retomo, até o limite dos valores que lhe forem efetivamente transferidos, que não implicarem em contrapartida orçamentária e financeira para o Município.Art. 11. Fica o Poder Executivo autorizado a contratar operação de crédito por antecipação da receita, até o montante de R$ 122.052.100,00 (cento e vinte e dois milhões, cinquenta e dois mil e cento e cem reais) correspondente a 5% (cinco por cento) da Receita Corrente Líquida, estimada para o ano de 2019 em R$ 2.441.042.000,00 (dois bilhões, quatrocentos e quarenta e um milhões, e quarenta e dois mil reais).Art. 12. Fica o Poder Executivo autorizado a contribuir para o custeio de despesas de competência de outros entes da federação, nos casos em que prevalecer o interesse público, mediante convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos adequados a cada caso, formalizados entre as partes.Art. 13. Para efeitos do art. 44 da Lei Complementar Federal n. 101, de 4 de maio de 2000, as receitas provenientes da alienação de bem poderão ser utilizadas para atender despesas de obrigações patronais previdenciárias de contribuições e aportes no exercício de 2019.Art. 14. Para efeitos do § 5º do art. 6º da Lei n. 8.567, de 22 de dezembro de 2011, caso seja necessário, no decorrer do exercício de 2019, poderá o Erário Municipal complementar com aportes financeiros o pagamento dos benefícios dos segurados do Grupo I do Instituto de Previdência do Servidor Municipal.Art. 15. Ficam substituídos os Anexos “VI-A - Demonstrativo de Programas e Ações por Órgão e Unidade Físico e Financeiro”, e “Anexo VII - Relação dos Projetos em Andamento e Novos Projetos”, da Lei n. 9.777, de 4 de julho de 2018, pelos anexos VI-A e VII do “Anexo A - Lei de Diretrizes Orçamentárias 2019”, inclusos nesta Lei.Art. 16. Ficam substituídos os Anexos “I - Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais” e “II e III - Demonstrativo de Programas e Ações por Órgão e Unidade Físico e Financeiro”, da Lei n. 9.632, de 15 de dezembro de 2018, pelos Anexos I, II e III do “Anexo B - Plano Plurianual 2018 a 2021”, inclusos nesta Lei.Art. 17. As metas fiscais de receita, despesa, resultados primário e nominal, bem como os Programas, Ações e Metas fixados nesta Lei prevalecem sobre aqueles estabelecidos na Lei n. 9.777, de 4 de julho de 2018 - Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2019.Art. 18. As despesas empenhadas e não pagas até o final do exercício serão inscritas em restos a pagar e terão validade conforme legislação vigente e instruções do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, inclusive para efeito de comprovação dos limites constitucionais de aplicação de recursos nas áreas de educação e saúde.Art. 19. Os Anexos, Tabelas e demais documentos inclusos são partes integrantes desta Lei.Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.São José dos Campos, 27 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeitoAnderson Farias FerreiraSecretário de GovernançaJosé de Mello CorrêaSecretário de Gestão Administrativa e FinançasMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrada no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo(Projeto de Lei n. 400/2018, de autoria do Poder Executivo)Mensagem n. 53/SAJ/DAL/18

LEI COMPLEMENTAR N. 612, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018.Institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de São José dos Campos e dá outras providências.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso VII do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar:TITULO IDOS PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E DIRETRIZES DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOSArt. 1º Fica instituído o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado - PDDI - do Município de São José dos Campos, instrumento básico da sua Política de Desenvolvimento Urbano, nos termos do art. 182 da Constituição Federal, da Lei Federal n. 10.257, de 10 de julho de 2001 - Estatuto da Cidade - e do art. 181 da Constituição do Estado de São Paulo.§ 1º O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado estabelece os objetivos da política de desenvolvimento urbano, rural, ambiental, social e econômico do Município, define diretrizes para as políticas setoriais e para a gestão do território e prevê os instrumentos para a sua implementação, orientando o desenvolvimento da cidade na direção do equilíbrio social e territorial.§ 2º O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado abrange a totalidade do território municipal, e é o índice do aferimento do cumprimento da função social da propriedade no município de São José dos Campos, sendo determinante para os agentes públicos e privados que nele atuam, devendo o Plano Plurianual, as Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual incorporarem as diretrizes e as prioridades nele contidas.§ 3º A implementação e revisão deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado serão realizadas no exercício do postulado da gestão democrática da cidade, mediante atuação ajustada entre o Poder Público e a sociedade civil organizada.

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 3

CAPÍTULO IDOS PRINCÍPIOS DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOSArt. 2º Os agentes responsáveis pelas políticas e normas explicitadas neste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, devem observar e aplicar os seguintes princípios:I - o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado organizará e disciplinará o meio urbano e rural, promovendo o desenvolvimento sustentável, por meio da integração de políticas urbanísticas, ambientais, econômicas, sociais e culturais, que propiciem ao município de forma ambientalmente equilibrada, economicamente viável e socialmente justa;II - é direito fundamental do cidadão a inclusão social e territorial, efetivada por meio do acesso:a) à terra urbana ou rural;b) à moradia digna;c) ao saneamento ambiental;d) ao transporte de qualidade e à cidade acessível;e) à disponibilidade de equipamentos e serviços públicos;f) à cultura e ao lazer; eg) ao trabalho e aos meios produtivos.III - o exercício do direito de propriedade territorial observará também os interesses coletivos, efetivando a função social da cidade e da propriedade;IV - o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado deverá promover a qualificação da terra urbana, observando as diretrizes de política urbana, os princípios de sustentabilidade e a justa distribuição dos ônus e bônus da urbanização;V - a execução do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado repousará sobre mecanismos de participação popular e gestão democrática da cidade, nos processos de planejamento e acompanhamento das políticas urbanas;VI - a cidade deverá ser plenamente acessível e segura, reconhecendo-se a diversidade de condições locais e dos munícipes, e priorizando-se a fruição dos espaços públicos, o transporte coletivo e os modos suaves de deslocamento;VII - será observada a atuação efetiva do Município na consolidação da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, buscando-se o compartilhamento dos problemas, recursos e soluções comuns aos municípios desta região, integrando-se o desenvolvimento urbano e rural em escala intermunicipal;VIII - o desenvolvimento urbano e rural basear-se-á nos princípios de sustentabilidade, valorizando o uso racional e a preservação dos recursos ambientais, econômicos, sociais, paisagísticos e culturais, tendo como eixos norteadores interconectados entre si:a) desenvolvimento equitativo e centrado nas pessoas, construindo e fortalecendo comunidades justas, inclusivas, reduzindo o índice de vulnerabilidade social no município;b) desenvolvimento de baixo carbono, reconhecendo o papel do município e das políticas públicas na mitigação às mudanças climáticas, criando oportunidades econômicas, bem como promovendo melhorias na qualidade de vida da população e dos sistemas naturais;c) desenvolvimento circular, incentivando novos modelos de produção e consumo que prezem pela utilização de recursos recicláveis, compartilháveis e regenerativos, de forma a superar o modelo linear de produção, consumo e descarte e seus impactos negativos e onerosos para o Município;d) desenvolvimento resiliente, antecipando, impedindo, absorvendo e promovendo a recuperação dos choques e tensões, particularmente daqueles que geram rápidas mudanças ambientais, tecnológicas, sociais e demográficas;e) desenvolvimento baseado na natureza, valorizando os serviços ambientais e ecossistêmicos, protegendo os ecossistemas e a biodiversidade, além de promover bem-estar e resiliência na cidade por meio da implantação de infraestruturas verdes.IX - a gestão administrativa do Município deverá ser fortalecida, adotando boas práticas e transparência no planejamento, controle e execução do desenvolvimento urbano e social.Art. 3º O processo de planejamento municipal dar-se-á de forma integrada, contínua e permanente, em conformidade com os princípios e objetivos estabelecidos neste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, sob a coordenação e o monitoramento da Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade e demais órgãos afins.CAPÍTULO IIDOS OBJETIVOS E DIRETRIZES REFERENTES AO ORDENAMENTO TERRITORIALArt. 4º São objetivos referentes ao ordenamento territorial:I - priorizar a ocupação das áreas providas de infraestrutura de modo a conter o espraiamento urbano e propiciar melhor qualidade de vida para a população, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) instituir o macrozoneamento urbano, definindo as áreas em que se dará prioritariamente o processo de consolidação, estruturação e contenção da malha urbana da cidade;b) racionalizar o custo de manutenção da cidade, delimitando a área ótima de ocupação;c) identificar os vazios urbanos existentes nas áreas providas de infraestrutura, aplicando-se os instrumentos urbanísticos adequados para cumprimento da função social da propriedade.II - promover a função social da propriedade com a justa distribuição dos benefícios e ônus do processo de urbanização, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) promover a utilização da propriedade para usos de interesse da cidade em intensidade compatível com a oferta e capacidade de atendimento da infraestrutura e dos equipamentos públicos e comunitários e serviços públicos, e com a necessidade de preservação do patrimônio histórico, artístico, paisagístico, cultural, urbanístico, ambiental e arqueológico do Município;b) estabelecer coeficientes de aproveitamento básico, mínimo e máximo na cidade, de acordo com o Macrozoneamento Urbano e com as disposições especiais trazidas neste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, de modo a possibilitar o uso dos instrumentos jurídico-urbanísticos previstos nesta Lei Complementar ou dela decorrentes e compatíveis com seus objetivos e diretrizes;c) direcionar investimentos do Poder Público preferencialmente para as regiões social, cultural e ambientalmente mais vulneráveis; ed) promover e viabilizar processos de transformação urbanística associados à iniciativa privada.III - fomentar, na área urbana do município, a formação de uma rede de centralidades com diversidade de usos para aproximar moradia, trabalho e demais espaços de atividades, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) qualificar as centralidades existentes e estimular o desenvolvimento de novas, a partir de suas características e necessidades específicas;b) implementar política de incentivos urbanísticos para fomentar o desenvolvimento das centralidades;c) promover a equidade das atividades no território de forma a minimizar a necessidade de viagens motorizadas e os longos deslocamentos;d) estimular os comércios, serviços e equipamentos urbanos e sociais, voltados para as calçadas, qualificando-as e implementando o uso de fachadas ativas nas centralidades;

e) priorizar as rotas de circulação entre as diversas centralidades como vetores para o desenvolvimento, qualificação e requalificação do tecido urbano; ef) implementar rotas pedonais e cicloviárias integradas a cada centralidade.IV - promover a inclusão socioterritorial, aproximando a população da oferta de serviços e equipamentos públicos, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) estruturar a rede de equipamentos existentes de educação, saúde, cultura, esporte, lazer, assistência social, parques, áreas verdes e transporte público de modo a garantir uma distribuição equilibrada no território e em consonância com os planos setoriais;b) priorizar a estruturação das localidades que abranjam os loteamentos regularizados e em regularização;c) buscar soluções urbanísticas que amenizem o impacto das barreiras físicas causadas pelos empreendimentos habitacionais, de forma a evitar espaços segregados no território e restrições à mobilidade;d) dar condições de mobilidade à população residente em áreas desprovidas de infraestrutura de circulação, empregos e serviços, garantindo acesso amplo e irrestrito à cidade, promovendo a integração entre os modos de deslocamento;e) instituir o sistema de Equipamentos Urbanos e Sociais buscando a efetivação e universalização de direitos sociais, compreendidos como direito do cidadão e dever do Estado; ef) promover a universalização do acesso ao meio digital.V - implementar a Política Municipal de Habitação, priorizando áreas providas de infraestrutura, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) viabilizar o acesso ao solo urbano e à moradia digna, especialmente para a população de baixa renda;b) oferecer incentivos urbanísticos para a implantação de Habitação de Interesse Social - HIS;c) induzir a instalação de Habitação de Interesse Social nas macrozonas de consolidação e de estruturação, conforme macrozoneamento instituído por esta Lei Complementar, e oferecer maiores incentivos urbanísticos para sua implantação na Macrozona de Consolidação Urbana;d) utilizar instrumentos urbanísticos que tornem a terra mais acessível; ee) fomentar a captação de recursos financeiros, institucionais, técnicos e administrativos destinados a investimentos habitacionais de interesse social, provenientes de fontes privadas e governamentais, externas ao município.VI - continuar o processo de regularização fundiária e urbanística dos núcleos informais, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) identificar os núcleos informais de interesse social para fins de regularização fundiária;b) prover de infraestrutura os núcleos informais regularizados;c) promover a qualificação urbanística dos núcleos regularizados;d) criar mecanismos que agilizem a regularização fundiária dos loteamentos de interesse específico;e) prever mecanismos para mitigação de riscos ou realocação da população residente em áreas de risco, em consonância com o Plano Municipal de Redução de Riscos;f) implantar sistema eficaz de fiscalização, buscando coibir o surgimento de novos assentamentos irregulares;g) estabelecer mecanismos de regularização fundiária em associação com outros entes federados;h) estabelecer critérios para a regularização fundiária em áreas de risco e em áreas de preservação permanente, sobretudo as de interesse social, de forma a reduzir os impactos sociais, econômicos e ambientais e aumentar a resiliência frente a eventos climáticos severos decorrentes das mudanças climáticas; ei) reconhecer a indissociabilidade entre a política de regularização fundiária e as políticas públicas de habitação de interesse social, uso e ocupação do solo, macrodrenagem, mobilidade urbana e de prevenção e redução de riscos.VII - valorizar a paisagem natural e seus atributos ambientais como estratégia do desenvolvimento sustentável, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) ressignificar os rios e córregos urbanos, criando espaços de convívio, contemplação e lazer, promovendo a renaturalização, reestabelecendo os serviços ecossistêmicos e integrando a comunidade à paisagem natural;b) dar continuidade à implantação de parques urbanos, reconhecendo os serviços ecossistêmicos prestados, assim como para melhoria da qualidade de vida com o incremento do índice de áreas verdes por habitante, da biodiversidade, integrando-os por meio de uma rede de corredores verdes e fortalecendo seu papel na drenagem urbana sustentável;c) implementar ações de despoluição dos cursos d'água no Município, buscando maior efetividade nos sistemas de coleta e tratamento de efluentes domésticos em áreas urbanizadas e ampliando ações de saneamento em todo município;d) fomentar soluções de infraestrutura verde e drenagem urbana sustentável, tendo as bacias e sub-bacias hidrográficas como unidades de planejamento;e) estabelecer unidades de conservação de proteção integral do Município, criando em especial o Parque Natural Municipal do Cerrado, definindo e implementando o Plano de Manejo do Parque Natural Municipal do Banhado e implementando as ações previstas no Plano de Manejo do Parque Natural Municipal Augusto Ruschi, sem prejudicar a criação de outras que se julguem oportunas;f) estabelecer mecanismos de incentivo para criação de Reservas Particulares de Patrimônio Natural - RPPNs - municipais, inclusive em área urbana;g) regulamentar as áreas de proteção ambiental municipais de São Francisco Xavier, das várzeas do Rio Paraíba do Sul e do Rio Jaguari, e da Serra de Jambeiro em conformidade com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC;h) promover a gestão compartilhada das áreas de proteção ambiental e unidades de conservação municipais com outros entes federados onde há sobreposição territorial com unidades de conservação geridas por essas esferas;i) estabelecer normas específicas de uso e ocupação para a Bacia do Jaguari em consonância com o Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental da Bacia do Rio Jaguari - PDPA, a partir de sua criação e vigência;j) desenvolver mecanismos que garantam a contrapartida financeira pelo uso de recursos hídricos municipais para atendimento de outros entes federativos;k) desenvolver mecanismos de gestão junto aos entes públicos e demais órgãos competentes para a adoção de sistemas e programas de proteção dos mananciais, sobretudo da bacia hidrográfica do Rio do Peixe e Reservatório do Jaguari devido à interligação entre regiões hidrográficas e contribuição para abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo, com vistas a garantir o desenvolvimento sustentável das bacias tributárias ao reservatório;l) integrar ao planejamento e ordenamento territorial os planos ambientais, tais como o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, o Plano Municipal de Arborização Urbana, o Plano Municipal de Saneamento Básico e outros que venham se estabelecer, considerando que estes são os instrumentos prioritários da política ambiental do Município; 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m) investir no desenvolvimento de estudos e diagnósticos ambientais que ampliem o conhecimento do território e que subsidiem planos e programas sobre qualidade do ar, riscos e passivos ambientais, enfretamento às mudanças climáticas, conservação da biodiversidade, dentre outros temas de relevância ambiental que visem aprimorar o planejamento territorial.VIII - priorizar o transporte coletivo público e os modos ativos de deslocamento, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) priorizar projetos de transporte coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado;b) qualificar as condições de mobilidade e a integração entre os meios de transporte;c) integrar o Plano de Mobilidade à política de desenvolvimento urbano;d) melhorar as condições para o deslocamento a pé na realização de viagens curtas;e) estruturar os espaços urbanos visando à promoção dos deslocamentos cicloviários;f) garantir a acessibilidade de todos aos serviços urbanos e à cidade;g) priorizar, na Macroestrutura Viária, a implantação de vias que promovam a interligação entre as regiões da cidade, propiciando melhor distribuição de fluxo aos bairros e desfragmentação da malha urbana;h) promover a racionalização do uso do transporte motorizado individual; ei) estimular a adoção de novas tecnologias que visem à redução de poluentes e de poluição sonora, priorizando as que utilizam fontes de energia renováveis.IX - preservar a cultura, a memória, a identidade, a diversidade e o sentido de pertencimento por meio da valorização do patrimônio material e imaterial, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) fortalecer a identidade e a paisagem urbana, em especial do Rio Paraíba do Sul e suas várzeas, mantendo escalas de ocupação compatíveis com seus valores naturais, culturais, históricos e paisagísticos;b) valorizar a memória e o patrimônio histórico, cultural, religioso e ambiental natural e construído;c) resgatar as edificações e ambientes de interesse histórico-cultural, com o compromisso efetivo de assegurar a apropriação e uso público desses espaços, utilizando e ampliando os instrumentos de preservação, desapropriação, concessão, parcerias e permutas, incentivando o uso de tecnologias sustentáveis;d) proteger os elementos significativos e referenciais da paisagem urbana em especial o Banhado e a Várzea do rio Paraíba do Sul garantindo sua apropriação pelos cidadãos;e) buscar recursos por meio de incentivos fiscais, parcerias e patrocínios com instituições públicas e privadas para promover, difundir, incentivar e recuperar o patrimônio cultural; ef) oferecer incentivos urbanísticos para a proteção do patrimônio arquitetônico, histórico, cultural, urbanístico, paisagístico e ambiental.X - promover a diversificação da matriz econômica, a atração de investimentos e a distribuição dos benefícios do desenvolvimento econômico entre as regiões da cidade, objetivo que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) atrair empreendimentos que possam gerar empregos e potencializar o aumento do valor agregado, priorizando-se os sustentáveis;b) fortalecer o parque industrial existente e incentivar a instalação de novas indústrias;c) estimular atividades econômicas de baixo carbono, de forma a desassociar o crescimento econômico do município ao aumento relativo de emissões de gases de efeito estufa;d) desenvolver ações para a diversificação da economia do município, com maior participação dos setores de comércio, serviços e logística;e) atrair centros de distribuição e empresas de logísticas, valendo-se da infraestrutura de produção e da localização estratégica do município, reforçando o potencial existente na distribuição de produtos;f) incentivar a criação de novos arranjos produtivos locais dos setores da indústria, de serviços e da produção rural, reconhecendo que a relocalização das atividades produtivas traz benefícios socioeconômicos para o município, além de reduzir a pegada ecológica ao aproximar os locais de produção ao de consumo;g) consolidar a posição do município como um polo de alta tecnologia;h) dar continuidade ao processo de consolidação do núcleo do Parque Tecnológico de São José dos Campos visando integrar usos voltados à produção de conhecimento com o objetivo de aumentar a competitividade do Município e das empresas locais;i) disciplinar o uso e ocupação do solo nas áreas do entorno núcleo do Parque Tecnológico de São José dos Campos, de forma a contribuir com desenvolvimento socioeconômico da região;j) dinamizar a capacidade econômica de forma articulada com o potencial turístico, histórico e cultural do Município;k) incentivar a formação de um novo polo de desenvolvimento econômico ao longo do trecho urbano das rodovias estaduais Governador Carvalho Pinto (SP - 70) e dos Tamoios (SP - 99);l) valorizar os atributos históricos, culturais e ambientais, com destaque para a requalificação das margens do rio Paraíba do Sul e sua integração com os parques municipais existentes, para alavancar os usos comerciais e de serviços de alimentação, lazer e recreação nos arredores;m) incentivar a formação de um novo polo de desenvolvimento turístico no entorno do reservatório da Usina Hidroelétrica do Jaguari, otimizando uma de suas vocações anunciadas como mitigação dos impactos socioeconômicos quando de sua implantação; en) promover a economia circular, reconhecendo a responsabilidade compartilhada de fabricantes, comerciantes, consumidores e poder público pelo ciclo de vida dos produtos e seu impacto no meio ambiente e na saúde pública.XI - incentivar o desenvolvimento rural de forma compatível com as características do município, com ênfase na sustentabilidade, que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) instituir o macrozoneamento rural de forma a promover o desenvolvimento sustentável, respeitadas as características geomorfológicas e antrópicas do território;b) fortalecer a propriedade rural, mediante apoio ao pequeno e médio produtor e em especial ao agricultor familiar, por meio de convênios e parcerias com órgãos técnicos;c) incentivar a produção rural com estímulo a produtos de maior valor agregado;d) estimular a agricultura sustentável, em suas variantes agroecológica, orgânica, biodinâmica e natural e favorecer a comercialização direta dos produtos ao consumidor, aumentando a autonomia de abastecimento do município, bem como reduzindo a pegada ecológica e as emissões de gases de efeito estufa, sobretudo as relacionadas à cadeia de distribuição;e) promover o desenvolvimento social da população rural como fator determinante de inclusão e promoção social;f) ampliar os programas de remuneração com base na prestação de serviços sustentáveis e criar novos arranjos para promoção do desenvolvimento humano, vinculados a prestação de serviços de proteção e produção hídrica no município; e

g) promover o aproveitamento econômico sustentável na área de influência da Represa do Jaguari e no distrito de São Francisco Xavier, privilegiando o turismo de baixo impacto, em consonância com as políticas do Plano Municipal da Mata Atlântica e Cerrado, do Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental da Bacia do Rio Jaguari e do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de São Francisco Xavier.XII - assumir o protagonismo na consolidação da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte e participar na articulação das estratégias de desenvolvimento das cidades no contexto regional metropolitano, que será alcançado por meio das seguintes diretrizes:a) promover a implantação de infraestrutura da cidade de modo a atender as demandas metropolitanas, regionais, nacionais e internacionais, especialmente nos campos de transporte e de logística;b) planejar a integração do Município com as demais cidades da Região Metropolitana, inclusive por meio da organização do território, visando o interesse comum;c) promover a integração do sistema de mobilidade municipal com o transporte metropolitano;d) participar da elaboração e da consolidação do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado - PDUI, observando-se a preservação da autonomia municipal e o papel de instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana conferida ao Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de São José dos Campos;e) articular as políticas urbanas municipais aos planos de ação e projetos promovidos nos vetores de desenvolvimento da macrometrópole paulista, reiterando e valorizando a posição estratégica do município na estrutura macrometropolitana;f) destinar áreas adequadas para atividades econômicas de caráter metropolitano, especialmente ao longo das rodovias e nas Áreas de Desenvolvimento Estratégico;g) estruturar ações integradas para gestão de riscos associados às mudanças climáticas, aumentando a resiliência e uso eficiente dos recursos necessários para enfrentamento dos desastres, minimizando os impactos sociais, econômico e ambientais.XIII - estabelecer o monitoramento, a revisão e a gestão participativa do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, que será alcançado por meio das seguintes diretrizes;a) assegurar o processo de planejamento permanente e participativo como instrumento de democratização da gestão da cidade;b) garantir a instituição de estruturas e processos que garantam práticas motivadoras e estimuladoras da cidadania;c) implantar programas e ações que busquem fortalecer o debate de temas relacionados ao desenvolvimento territorial e a participação cidadã;d) instituir o Sistema de Acompanhamento e Controle do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado;e) indicar no Plano Plurianual, Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual as diretrizes e as prioridades estabelecidas no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, instrumento básico do processo de planejamento do Município.TÍTULO IIDO ORDENAMENTO TERRITORIALCAPÍTULO IDOS PERÍMETROS RURAL E URBANOArt. 5º Para a ordenação do uso e ocupação do solo, o território do Município fica dividido em Zona Rural e Zona Urbana, delimitadas no Anexo I - Mapa - Perímetros Rural e Urbano e Anexo l-A-Tabela de Coordenadas Geográficas - Perímetro Rural e Urbano, parte integrante deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 6º Considera-se Zona Rural toda a porção de território do Município destinada predominantemente às atividades econômicas não urbanas, à proteção ambiental dos mananciais existentes e das cabeceiras de drenagem, propícia às atividades agrícolas, pecuárias, florestais, agroindustriais, turísticas e de lazer.§ 1º Os núcleos informais, localizados na zona rural do Município, serão transformados em bolsões urbanos após a regularização fundiária.§ 2º Fica admitida a instalação na Zona Rural de atividades de utilidade pública e atividades inadequadas ao meio urbano em razão de incomodidade e risco, mediante análise técnica urbanística e ambiental e justificativa do interesse público, respeitadas as demais disposições legais vigentes.Art. 7º Considera-se Zona Urbana toda a porção do território do Município, apropriada predominantemente às funções urbanas.Seção IMacrozoneamento RuralArt. 8º O Macrozoneamento Rural visa estabelecer o ordenamento do território rural do Município, considerando, a biodiversidade, os mananciais hídricos, o patrimônio material e imaterial e suas características de ocupação, objetivando a valorização e preservação dos recursos naturais e da paisagem natural, o desenvolvimento socioeconômico harmônico e sustentável, a inclusão social da população rural e a melhor inter-relação entre o território rural e urbano.Art. 9º A delimitação da Macrozona Rural tem como objetivo orientar a formulação e a aplicação das políticas públicas no sentido de:I - direcionar a ocupação da macrozona de forma a manter as características rurais, a recuperação, manutenção e a preservação da biodiversidade e o uso racional dos recursos naturais sem impedir seu desenvolvimento social e econômico;II - incentivar e desenvolver as atividades rurais, a agroindústria e atividades correlatas, sem impedir os usos de recreio, de lazer, de turismo e ecoturismo, de alimentação, de hospedagem, residências unifamiliares, desde que respeitada a dimensão mínima do módulo rural;III - fomentar políticas de desenvolvimento ecológico - econômico para produção de renda fortalecendo a cadeia produtiva, as técnicas de manejo sustentáveis e o produtor rural;IV - disciplinar a ocupação nas Áreas de Proteção Ambiental - APA, estadual e federal, compatibilizando seus usos a seus planos de manejos específicos;V - instituir programas para dotação de serviços públicos e equipamentos comunitários básicos para atendimento à população rural;VI - estruturar a rede viária rural com prioridade a integração territorial, a melhoria da qualidade de vida, e a sua importância para fortalecimento da produção rural;VII - fomentar a gestão ambiental compartilhada nas unidades de conservação nas esferas municipal, estadual e federal;VIII - incentivar a recuperação de áreas degradadas, a restauração de Áreas de Preservação Permanente - APP e outros remanescentes florestais;IX - fomentar a compensação e valoração de serviços ambientais para a preservação e recuperação do ecossistema, de nascentes e corpos d'agua e reservatórios;X - estimular a compensação e valoração de serviços ambientais para o desenvolvimento e melhoria dos indicadores sociais da população rural residente nas áreas de produção hídrica;XI - estabelecer mecanismos de remuneração pelo uso de recursos naturais no Munícipio vinculados à implementação de programas, projetos, serviços e obras, de interesse público;

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XII - fomentar, incentivar e auxiliar a implantação de unidades de tratamento de esgotos;XIII - proteger e recuperar o solo e os cursos d'água, de forma a contribuir positivamente para o controle e a redução das áreas de risco; eXIV - promover a regularização fundiária dos núcleos informais nela instalados.Art. 10. O Macrozoneamento Rural está identificado no Anexo II - Mapa - Macrozoneamento Rural e Anexo ll-A-Tabela de Coordenadas Geográficas - Macrozoneamento Rural, parte integrante deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e fica definido da seguinte forma;I - Área de Proteção Ambiental Municipal - APA - de São Francisco Xavier: compreende a porção norte do distrito de São Francisco Xavier, na Serra da Mantiqueira, coincidente com os limites da APA Estadual de São Francisco Xavier, na Bacia do Rio do Peixe, destacando-se pelo turismo associado aos seus atributos ambientais e seu patrimônio paisagístico, histórico e cultural, cujo objetivo específico é:a) disciplinar a utilização dos recursos naturais da região, garantindo melhoria da qualidade de vida, sustentabilidade ecológico-econômica e proteção dos ecossistemas, de acordo com os objetivos e disposições do plano de manejo da APA Estadual de São Francisco Xavier;II - Macrozona de Proteção de Recursos Hídricos: compreende a região das bacias do Rio Fartura, Rio Turvo, a porção sul da bacia do Rio do Peixe, a região das bacias do Rio das Cobras, Córrego Claro e Terra Boa, Bacia do Ribeirão Piúva, destacando-se pela sua importância para proteção e a recuperação dos recursos hídricos, cuja ocupação deve ser planejada com vistas a racionalizar e disciplinar a utilização dos recursos naturais e a respeitar o princípio da sustentabilidade, conservando o intuito rural, e terá os seguintes objetivos específicos:a) preservar, conservar e recuperar os atributos e recursos naturais, sobretudo recursos hídricos superficiais e aquíferos subterrâneo;b) orientar a ocupação de forma a compatibilizar atividades permitidas na Macrozona Rural em consonância com a proteção dos recursos hídricos; ec) disciplinar as atividades desenvolvidas na Zona de Conservação e Amortecimento do Parque Natural Municipal Augusto Ruschi, atendendo as diretrizes de seu plano de manejo.III - Macrozona de Potencial Turístico: Compreende a área de influência da bacia do Reservatório da Represa do Jaguari, com características distintas devido ao potencial paisagístico e a vocação turística, e que demandam controle específico que possibilitem garantir a qualidade da água que alimenta o reservatório, e terá os seguintes objetivos específicos:a) proteger, recuperar e preservar os mananciais, os recursos naturais e o patrimônio paisagístico;b) orientar a ocupação de forma a compatibilizar atividades permitidas na Macrozona Rural com seu potencial turístico, desde que atendida as disposições previstas em legislação vigente;c) permitir residências rurais, chácaras, ranchos e sítios de recreio, desde que atendidas as disposições previstas em legislação vigente;IV - Macrozona de Desenvolvimento Sustentável: Área contigua ao perímetro urbano do Município, que compreende o conjunto das bacias do Ribeirão Piúva, Rio Buquira, Ribeirão Cabuçu, Ribeirão Cascudo, Córrego Buerarema, e apresenta características de ocupação diversas devido à presença de grandes áreas de uso tipicamente rural e da incidência de núcleos informais, principalmente nas proximidades da Rodovia Estadual Monteiro Lobato (SP-50) e ao longo das estradas municipais de acesso aos Bairros dos Freitas, Costinha, Bonsucesso, Buquirinha, Água Soca e Jaguari, e terá os seguintes objetivos específicos:a) orientar a ocupação de forma a compatibilizar atividades permitidas na Macrozona Rural, com vistas a racionalizar a utilização dos recursos naturais, respeitando o princípio da sustentabilidade, conservando o intuito rural, porém, convivendo com a ocupação humana já instalada na região, buscando dotá-la de infraestrutura e proporcionando o equilíbrio ambiental;b) equacionar o desenvolvimento de atividades rurais e a implantação de atividades econômicas de comércio e serviço de baixo impacto ambiental em apoio ao meio rural, sobretudo as que se utilizem de técnicas de manejo sustentáveis;c) disciplinar as atividades desenvolvidas no Parque Natural Municipal Augusto Ruschi, atendendo as diretrizes de seu plano de manejo; ed) reconhecer a especificidade das atividades minerárias já instaladas e devidamente licenciadas.V - Área de Proteção Ambiental Municipal da Serra de Jambeiro: Compreende as nascentes das principais microbacias urbanas de São José dos Campos, correspondendo a parte das bacias do Rio Comprido, Córrego Vidoca, Córrego Cambuí, Rio Alambari, Rio Pararangaba e Córrego Nossa Senhora Ajuda do Bom Retiro, assim como da bacia Rio das Pedras, cujas características demandam normas específicas de uso e ocupação, caracterizando-se ainda pela incidência de núcleos informais, principalmente nas proximidades da Rodovia Estadual dos Tamoios e nas estradas municipais Padre Luiz Albino Bertolotti (Capuava) e Dom José Antonio do Couto (Cajuru), e terá os seguintes objetivos específicos:a) proteger e recuperar os cursos d'água e suas cabeceiras de forma a contribuir para o controle das enchentes em áreas urbanas;b) disciplinar a utilização dos recursos naturais da região, garantindo melhoria da qualidade de vida, sustentabilidade ecológico-econômica e proteção dos ecossistemas, de acordo com os objetivos e disposições a serem estabelecidas por meio da implementação de plano de manejo, em conformidade com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, com o objetivo precípuo da proteção ambiental; ec) reconhecer as especificidades de usos incompatíveis com o meio urbano e de segurança nacional que possam ser desenvolvidos na região rural.Seção IIMacrozoneamento UrbanoArt. 11. O Macrozoneamento Urbano visa estabelecer o ordenamento territorial, tendo como base a infraestrutura e os serviços urbanos existentes, bem como as características ambientais e locacionais, objetivando democratizar o acesso à terra urbanizada, promover o bem estar de seus habitantes e alcançar o desenvolvimento harmônico e sustentável da cidade por meio de uma ocupação equilibrada e ambientalmente correta.Art. 12. O Macrozoneamento Urbano, está identificado no Anexo III - Mapa - Macrozoneamento Urbano e Anexo lll-A - Tabela de Coordenadas Geográficas - Macrozoneamento Urbano, parte integrante deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e fica definido da seguinte forma:I - Macrozona de Consolidação - MC: perímetro caracterizado pela continuidade da malha urbanizada, por sua melhor acessibilidade e pela elevada oferta de equipamentos, serviços públicos e maior concentração de empregos, e terá os seguintes objetivos específicos:a) utilizar e otimizar a infraestrutura disponível de forma equilibrada, evitando sua ociosidade ou sobrecarga;

b) induzir a ocupação dos vazios urbanos com diversidade de usos;c) estimular o uso habitacional, principalmente de interesse social;d) valorizar a identidade e as características de uso e ocupação dos bairros consolidados e com boa qualidade de vida;e) promover a requalificação urbanística em bairros com tendência à estagnação, degradação ou esvaziamento populacional;f) promover a regularização fundiária e urbanística de interesse social;g) valorizar a paisagem natural e proteger o patrimônio ambiental e cultural; eh) dinamizar as centralidades existentes, promovendo a requalificação urbanística e a diversidade de usos.II - Macrozona de Estruturação - ME: Perímetro caracterizado pela menor oferta de comércios, serviços e equipamentos públicos e pela presença de descontinuidades na malha urbanizada, onde a ocupação urbana deve ser planejada de forma a propiciar melhoria na qualidade de vida de sua população, priorizando a implantação de novos loteamentos e a diversidade de usos, e terá os seguintes objetivos específicos:a) incrementar a infraestrutura e oferta de áreas e serviços públicos buscando suprir as necessidades atuais e futuras da população;b) orientar a ocupação urbana promovendo diversidade de usos, visando equilíbrio na relação entre moradia e ofertas de emprego, e respeitando a fisionomia do relevo e as caraterísticas ambientais;c) promover melhoria das condições de mobilidade local e a integração socioterritorial das regiões;d) oportunizar a implantação de empreendimentos de interesse social em áreas dotadas de infraestrutura;e) promover a regularização fundiária e urbanística de interesse social;f) valorizar a paisagem natural e proteger o patrimônio ambiental e cultural, especialmente a requalificação dos atributos ambientais, paisagísticos e urbanísticos ao longo dos córregos urbanos;g) incentivar o desenvolvimento das atividades econômicas, priorizando a consolidação do Parque Tecnológico de São José dos Campos; eh) fomentar o desenvolvimento de novas centralidades.III - Macrozona de Ocupação Controlada - MOC: perímetro constituído por áreas urbanas periféricas, com acessibilidade precária, com pouca oferta de infraestrutura e de equipamentos públicos, cuja ocupação deve ser controlada de forma a conter o espraiamento da malha urbana, e terá os seguintes objetivos específicos:a) fomentar o desenvolvimento de atividades industriais, logísticas e de serviços;b) promover a regularização fundiária e urbanística de interesse social;c) conter o adensamento populacional;d) preservar os atributos ambientais, e promover a requalificação dos atributos paisagísticos e urbanísticos ao longo dos córregos urbanos;e) incentivar o agronegócio e a produção de alimentos para consumo regional.IV - Área de Proteção Ambiental - APA - do Rio Paraíba do Sul e Jaguarí: perímetro constituído pelas planícies aluvionares do Rio Paraíba do Sul e do Rio Jaguari, cujas características geomorfológicas e condições hídricas dos terrenos demandam normas específicas de uso e ocupação a serem estabelecidas por meio da implementação de plano de manejo, em conformidade com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, com o objetivo precípuo da proteção ambiental e da paisagem natural, de promoção de uso sustentável, em especial para produção agrícola orgânica, bem como reconhecendo seu papel na adaptação às mudanças climáticas.CAPÍTULO IIDAS REGIÕES GEOGRÁFICAS E DOS SETORES SOCIOECONÔMICOSArt. 13. A Zona Urbana do Município fica dividida nas Regiões Geográficas, Centro, Norte, Leste, Oeste, Sul, Sudeste e São Francisco Xavier, delimitadas no Anexo IV- Mapa - Regiões Geográficas e Anexo IV-A - Tabela de Coordenadas Geográficas - Regiões Geográficas, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 14. Ficam definidos, como unidades específicas para coleta e análise de dados socioeconômicos e para monitoramento e avaliação das normatizações e ações do poder público, os Setores Socioeconômicos, delimitados no Anexo V - Mapa - Setores Socioeconômicos e Anexo V-A - Tabela de Coordenadas Geográficas - Setores Socioeconômicos.Parágrafo único. Os Setores Socioeconômicos receberão uma denominação própria, conforme tabela abaixo, além da numeração, mantida para fins de praticidade na análise de séries históricas:

Numeração Denominação1 ALTO DA PONTE1A BANHADO JAGUARI2 SANTANA2A BANHADO SANTANA3 CENTRO3A BANHADO CENTRO4 JARDIM PAULISTA5 VILA INDUSTRIAL5A BANHADO MARTINS GUIMARÃES6 EUGENIO DE MELO6A BANHADO EUGENIO DE MELO7 SANTA INÊS33 CAMPOS DE SÃO JOSÉ8 VISTA VERDE9 JARDIM DA GRANJA10 DCTA11 INTERLAGOS12 CAMPO DOS ALEMÃES13 BOSQUE DOS EUCALIPTOS14 JARDIM SATÉLITE15 MORUMBI16 PARQUE INDUSTRIAL

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17 JARDIM DAS INDÚSTRIAS17A BANHADO LIMOEIRO18 URBANOVA19 AQUARIUS20 VILA ADYANNA21 SÃO FRANCISCO XAVIER25 LUSO BRASILEIRO25A BANHADO VARGEM GRANDE26 ESPLANADA27 NOVO HORIZONTE28 VILA SÃO BENTO29 PUTIM30 BOM RETIRO31 CAJURU32 BUQUIRINHA

Art. 15. Os órgãos setoriais e operacionais do Município deverão considerar os Setores Socioeconômicos para o planejamento e a gestão em suas respectivas áreas de atuação.Art. 16. Durante a vigência do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, o Município poderá instituir unidades territoriais mais particularizadas por meio do abairramento, que levem em conta as singularidades internas das localidades, sua história, diferentes condições urbanísticas e reconheçam e fortaleçam os territórios de identidade e pertencimento da população.TÍTULO IIIDOS ELEMENTOS ESTRUTURADORES DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVELArt. 17. O Município implementará, como parte de sua política de desenvolvimento urbano sustentável, objetivando fazer de São José dos Campos uma cidade mais humana e mais equilibrada, aproximando emprego e moradia e possibilitando a melhoria da qualidade de vida do conjunto da população, os seguintes elementos estruturadores:I - Áreas de Desenvolvimento Estratégico;II - Centralidades Urbanas;III - Mobilidade Urbana;IV - Áreas Urbanas de Interesse Ambiental;V - Parques Urbanos; eVI - Unidades de Conservação.CAPITULO IDAS AREAS DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICOArt. 18. As Áreas de Desenvolvimento Estratégico - ADE - consistem em núcleos de caráter historicamente associado à implantação de empreendimentos econômicos de grande porte na cidade. Contemplam ainda áreas em que se deseja vocacionar um desenvolvimento sustentável e diversificado, contribuindo para a justa distribuição da atividade econômica no território municipal. São as áreas a seguir, delimitadas no Anexo VI - Mapa - Áreas de Desenvolvimento Estratégico, parte integrante deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado:I - Área de Desenvolvimento Estratégico Parque Tecnológico;II - Área de Desenvolvimento Estratégico Central;III - Área de Desenvolvimento Estratégico Dutra/Limoeiro;IV - Área de Desenvolvimento Estratégico Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf;V - Área de Desenvolvimento Estratégico REVAP - Refinaria Henrique Lage;VI - Área de Desenvolvimento Estratégico Potencial Tamoios;VII - Área de Desenvolvimento Estratégico Potencial São Francisco Xavier;VIII - Área de Desenvolvimento Estratégico Potencial Represa do Jaguari;IX - Área de Desenvolvimento Estratégico Potencial Santana/Parque da Cidade; eX - Área de Desenvolvimento Estratégico Potencial Rio Paraíba do Sul.Seção IADE Parque TecnológicoArt. 19. São diretrizes gerais da ADE Parque Tecnológico:I - promover a instalação de empreendimentos de alta tecnologia, que promovam a sustentabilidade na área de abrangência do Parque Tecnológico de São José dos Campos;II - estimular a atração de instituições públicas e privadas para implantação na ADE; eIII - qualificar urbanisticamente o entorno do Parque Tecnológico de São José dos Campos, com diversificação dos usos oferecidos em suporte ao seu núcleo.Seção IIADE CentralArt. 20. São diretrizes gerais da ADE Central:I - implantar projetos de requalificação em suas áreas específicas;II - desenvolver programa de preservação do patrimônio edificado, valorizando as referências históricas e culturais da região central, estimulando a visitação e o turismo;III - organizar o sistema de mobilidade para atender às demandas do alto volume de viagens na ADE, prevendo prioritariamente soluções por modais sustentáveis;IV - melhorar a acessibilidade, especialmente para pedestres, pessoas com deficiência e usuários do transporte coletivo;V - promover a padronização do mobiliário urbano;VI - fomentar o uso habitacional na área central;VII - estimular a adaptação sustentável dos imóveis de forma a melhorar eficiência energética e a qualidade ambiental, tornando-os mais atrativos e econômicos;VIII - incentivar o uso misto e a diversidade social; eIX - desenvolver programa de recuperação e valorização de fachadas, com normatização da publicidade e identificação visual dos comércios.Seção IIIADE Dutra/LimoeiroArt. 21. São diretrizes gerais da ADE Dutra/Limoeiro:I - organizar o transporte de passageiros e cargas para atender as suas demandas específicas;II - incentivar a diversificação da atividade econômica e a implantação de novos serviços associados ao potencial econômico já existente;III - estabelecer projetos e mecanismos para ordenar a conurbação com o município de Jacareí;IV - promover a ocupação efetiva dos lotes e glebas remanescentes com diversidade de uso, conforme as características locais e adequação ao desenvolvimento da ADE.

Seção IVADE Aeroporto Professor Urbano Ernesto StumpfArt. 22. São diretrizes gerais da ADE Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf:I - qualificar urbanisticamente o entorno da área federal do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA);II - promover a implantação de empreendimentos associados às cadeias produtivas do setor aeronáutico, bem como a diversificação de serviços de apoio à ADE;III - fortalecer a utilização do Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf para transporte de cargas e passageiros;IV - articular, com os municípios integrantes da Região Metropolitana do Vale do Paraíba, políticas que ampliem o potencial econômico da região com apoio do Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf, bem como viabilizem a melhor inserção deste aeroporto junto à dinâmica urbana e econômica de São José dos Campos e região.Seção VADE REVAP - Refinaria Henrique LageArt. 23. São diretrizes gerais da ADE REVAP:I - organizar a implantação de atividades relacionadas à produção da refinaria Henrique Lage, privilegiando a segurança, a sustentabilidade e a conformidade aos parâmetros técnicos de produção e refino de combustíveis;II - promover a implantação de atividades de apoio à ADE na vizinhança do polo petroquímico.Seção VIADE Potencial TamoiosArt. 24. São diretrizes gerais da ADE Potencial Tamoios:I - incentivar a implantação de atividades logísticas, beneficiando-se do entroncamento viário das rodovias Tamoios e Carvalho Pinto;II - articular eixos de conexão com municípios da região metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte;III - preservar os fragmentos de vegetação nativa e as áreas de relevância hídrica da ADE.Seção VIIADE Potencial São Francisco XavierArt. 25. São diretrizes gerais da ADE Potencial São Francisco Xavier:I - articular o desenvolvimento sustentável, promovendo formas de turismo de baixo impacto e agricultura familiar no Distrito de São Francisco Xavier;II - promover atividades econômicas que estimulem e preservem as culturas tradicionais do distrito;III - qualificar urbanisticamente o núcleo do distrito, provendo-o de equipamentos para uso local e também de apoio ao turista;IV - promover a melhoria da mobilidade local e dos acessos ao núcleo urbano do distrito;V - estimular a diversificação de usos na área urbana;VI - aperfeiçoar os mecanismos de controle da ocupação do solo na área rural, oferecendo alternativas de uso sustentável para as propriedades localizadas na ADE;VII - promover o desenvolvimento social da população rural como fator determinante de inclusão e promoção social;VIII - ampliar os programas de remuneração com base na prestação de serviços ambientais.Seção VIIIADE Potencial Represa do JaguariArt. 26. São diretrizes gerais da ADE Potencial Represa do Jaguari:I - promover a valorização dos atributos naturais associados à abrangência do reservatório do Rio Jaguari, incentivando o turismo sustentável em decorrência destes atributos;II - disciplinar os usos do solo na abrangência do reservatório do Rio Jaguari, em acordo com as condicionantes geomorfológicas, hidrológicas e ecossistêmicas locais;III - orientar a ocupação de forma a compatibilizar atividades permitidas na Macrozona de Potencial Turístico, desde que atendida às disposições previstas em legislação vigente.Seção IXADE Potencial Santana/Parque da CidadeArt. 27. São diretrizes gerais da ADE Potencial Santana/Parque da Cidade:I - fortalecer o Parque da Cidade Roberto Burle Marx como espaço e elemento associado às cenas do lazer, cultura, educação e meio ambiente no município;II - qualificar urbanisticamente o entorno do Parque da Cidade Roberto Burle Marx;III - promover atividades econômicas que estimulem e preservem as manifestações culturais tradicionais da região Norte e do bairro Santana, oferecendo ainda espaços para demais tradições culturais do Município;IV - buscar parcerias e projetos para o aproveitamento dos espaços livres da ADE para os segmentos ligados à arte, à cultura, ao meio ambiente, ao lazer e à educação, privilegiando atividades que contribuam para o desenvolvimento sustentável da comunidade;V - estimular a atração de instituições públicas e privadas que promovam uma atmosfera dinâmica ligada a educação, economia criativa, cultura, arte e lazer;VI - fortalecer o perfil da área como polo de cultura e de novas experiências, vinculado às atividades de criatividade humana e dos patrimônios culturais, artísticos, paisagísticos e ambientais bem como instrumento de promoção socioeconômica;VII - desenvolver programa de preservação do patrimônio edificado, valorizando as referências históricas e estimulando a visitação, o turismo e a economia criativa;VIII - melhorar a acessibilidade, especialmente para pedestres, ciclistas, pessoas com deficiência e mobilidade reduzida e usuários do transporte coletivo; IX - desenvolver programa de recuperação e valorização de fachadas, com normatização da publicidade e identificação visual dos comércios; eX - estimular a diversificação de usos na ADE Potencial Santana/Parque da Cidade.Seção XADE Potencial Rio Paraíba do SulArt. 28. São diretrizes gerais da ADE Potencial Rio Paraíba do Sul:I - reconhecer e valorizar a capacidade produtiva e de prestação de serviços ambientais, bem como a função paisagística e recreativa das várzeas do Rio Paraíba do Sul;II - fomentar a agricultura urbana, com vista à autonomia de abastecimento e segurança alimentar, à constituição do Município como centro regional de produção de alimentos, à aproximação da produção ao mercado consumidor, minimizando as emissões de gases de efeito estufa e outras externalidades ambientais negativas associadas à cadeia de distribuição;III - propiciar o contato da população urbana com a natureza mediante a criação de parques e espaços de lazer, de prática de atividades esportivas e de contemplação, a fim de prover qualidade de vida à população e valorizar os atributos ambientais do Rio Paraíba do Sul;IV - compatibilizar os planos de manejo das unidades de conservação ali presentes, com os objetivos da ADE;

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 7

V - promover estudos técnicos para avaliar a aptidão das áreas a fim de disciplinar seu uso para preservação ambiental, produção florestal não madeireira e atividades agrossilvopastoris;VI - fomentar a plena utilização da terra, nas atividades de produção florestal não madeireira e agrossilvopastoris, de modo que não se tenha ociosidade, ou utilização com baixa produtividade, de um solo dotado de relevante valor por estar situado em área urbana;VII - proibir ocupações e atividades urbanas em desacordo com os objetivos de ADE e das unidades de conservação, bem como instituir as atividades econômicas a serem permitidas e suas respectivas áreas mínimas;VIII - fortalecer as ações de saneamento, incluindo as associadas à poluição difusa, a fim de melhorar a qualidade da água nos córregos que abastecerão as culturas agrícolas;IX - promover assistência técnica para o desenvolvimento de técnicas agrícolas de baixo impacto ambiental e culturas mais rentáveis, priorizando sempre a agricultura orgânica; eX - fomentar a formação de cooperativas a fim de estruturar e fortalecer a capacidade produtiva e de comercialização dos produtores.CAPÍTULO IIDAS CENTRALIDADES URBANASArt. 29. As Centralidades são as áreas mais dinâmicas da cidade e que exercem atratividade sobre a população concentrando, principalmente, diversidade e intensidade de atividades (em especial comércios e serviços) e também polarizando grande quantidade de viagens.Parágrafo único. As Centralidades devem contemplar boas condições de acessibilidade, principalmente por meio de modos não motorizados, e também favorecer o acesso pelos modos coletivos de transporte.Art. 30. Como parte da política de desenvolvimento urbano sustentável, o Município reforçará, por meio de regras urbanísticas específicas para cada caso, as Centralidades existentes e estimulará a formação de novas centralidades.Art. 31. As Centralidades são agrupadas e classificadas de acordo com a sua atratividade, abrangência atual e estágio de consolidação.Parágrafo único. As Centralidades estão delimitadas no Anexo VII - Mapa - Centralidades e Anexo VII-A - Tabela de Coordenadas Geográficas - Centralidades, parte integrante deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 32. As Centralidades são classificadas em:I - Centralidades Metropolitanas;II - Centralidades Municipais; eIII - Centralidades Locais:a) existentes;b) a Induzir.Seção ICentralidades MetropolitanasArt. 33. As Centralidades Metropolitanas têm por característica a atração de pessoas de todas as regiões da cidade e também de outros municípios, localizam-se na Macrozona de Consolidação e ficam subdivididas em:I - Eixo Dutra: trata-se de uma centralidade linear que se desenvolve ao longo do eixo da Rodovia Presidente Dutra, desde o Viaduto Pastor Liberato Colombani até a Avenida Lisboa, onde concentram-se grandes equipamentos e estabelecimentos comerciais de médio e grande porte, contendo as seguintes limitações:a) por seu caráter e localização, e com o intuito de promover o fortalecimento das suas características terciárias de âmbito regional, nela não será admitido o uso exclusivamente multifamiliar; sendo admitido o uso misto desde que o acesso ao residencial multifamiliar se dê por via local, vedado o acesso por vias de maior hierarquia; eb) especificamente para a Centralidade Eixo Dutra, a área construída computável total do uso residencial multifamiliar fica limitada ao percentual máximo de 30% da área total computável do uso não residencial.II - Centro Tradicional: a área central tem uma posição destacada entre as centralidades devido ao seu caráter simbólico e atrativo como referência e identidade dos cidadãos e visitantes, sendo que em diversas escalas o centro retém uma grande parcela de distribuição de bens e serviços, e por tais razões, propõe-se para esta área, especialmente, políticas relacionadas ao adensamento populacional e requalificação urbana.Seção IICentralidades MunicipaisArt. 34. As Centralidades Municipais são localidades reconhecidas na cidade pela concentração e diversidade de comércios e serviços que atendem a mais de uma região geográfica, estando localizadas na Macrozona de Consolidação, essas centralidades devem ser consolidadas e adensadas.Art. 35. As Centralidades Municipais ficam denominadas: Centro Expandido, Vila Adyana, Aquarius e Jardim Satélite.Seção IIICentralidades Locais ExistentesArt. 36. As Centralidades Locais Existentes são aquelas cujo uso frequente é limitado à população da própria região, estando localizadas na Macrozona de Consolidação, essas centralidades devem ser consolidadas e adensadas.Art. 37. As Centralidades Locais Existentes ficam denominadas; Jardim Paulista, Vila Industrial, Santana e Motorama.Seção IVCentralidades Locais a InduzirArt. 38. As Centralidades Locais a Induzir são aquelas áreas do Município onde o comércio e o serviço ocorrem de forma dispersa e rarefeita, sendo que essas áreas localizam-se principalmente na Macrozona de Estruturação.Art. 39. As Centralidades Locais a Induzir ficam denominadas: Parque Industrial, Colonial, Novo Horizonte, São Judas Tadeu, Eugênio de Melo, Campos de São José e expansão oeste do Urbanova.Parágrafo único. Deverá ser prevista a formação de nova centralidade nas glebas que futuramente serão objeto de loteamento na expansão oeste do Urbanova.CAPÍTULO IIIDA MOBILIDADE URBANAArt. 40. A Política Municipal de Mobilidade Urbana foi instituída pela Lei Complementar n. 576, de 15 de março de 2016, nos termos previstos no art. 24 da Lei Federal n. 12.587, de 3 de janeiro de 2012, que instituiu as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana.Art. 41. A Macroestrutura Viária definida no Anexo II do Plano de Mobilidade Urbana de São José dos Campos -PlanMob SJC, Lei Complementar n. 576, de 2016, fica alterada conforme delimitação constante do Anexo VIII - Mapa - Macroestrutura Viária, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.

Art. 42. A Hierarquia Viária definida no Anexo III do Plano de Mobilidade Urbana de São José dos Campos -PlanMob SJC, Lei Complementar n. 576, de 2016, fica alterada conforme delimitação constante do Anexo IX - Mapa - Hierarquia Viária, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 43. O Sistema Cicloviário Estrutural definida no Anexo IV do Plano de Mobilidade Urbana de São José dos Campos -PlanMob SJC, Lei Complementar n. 576, de 2016, fica alterado conforme delimitação constante do Anexo X - Mapa - Sistema Cicloviário, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 44. Em consonância com o Plano de Mobilidade Urbana de São José dos Campos - PlanMob SJC, Lei Complementar n. 576, de 2016, ficam definidos os Corredores Estruturais de Transporte Público de acordo com o Anexo XI - Mapa - Corredores Estruturais de Transporte Público, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 45. Deverá ser atualizado o Mapa de Estradas Municipais, com o georreferenciamento dos trechos de estradas urbanas e rurais existentes e a elaboração de um plano de melhorias priorizando a integração territorial do Município como um todo.CAPÍTULO IVDA MACRODRENAGEM URBANAArt. 46. A política de Macrodrenagem Urbana consiste em criar mecanismos de gestão de infraestrutura relacionados com o escoamento das águas pluviais e dos rios em áreas urbanas da Cidade; tendo como meta, planejar a distribuição da água pluvial no tempo e no espaço compatibilizando o desenvolvimento urbano e a infraestrutura de modo a evitar prejuízos econômicos e ambientais.Art. 47. As diretrizes da política da Macrodrenagem Urbana serão definidas pelo Plano Municipal de Macrodrenagem Urbana.CAPÍTULO VDAS ÁREAS URBANAS DE INTERESSE AMBIENTALArt. 48. As Áreas Urbanas de Interesse Ambiental são áreas urbanas com atributos naturais que deverão ser protegidos no âmbito da política de uso e ocupação do solo, pois favorecem o conforto ambiental e a manutenção da paisagem natural, considerada patrimônio da Cidade. Essas áreas estão identificadas no Anexo XII - Mapa - Áreas Urbanas de Interesse Ambiental, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, sendo classificadas em:I - Planícies Aluvionares do Rio Paraíba do Sul e do Rio Jaguari: tratam-se de Áreas de Proteção Ambiental Municipal - APAs - e deverão ser regulamentadas em consonância com o que determina o Sistema Nacional de Unidade de Conservação - SNUC, buscando nos trechos sob o regime de proteção do Estado, ações compartilhadas para sua concretização;II - Remanescentes de Vegetação Nativa: deverão ser protegidos os fragmentos já identificados, assim como os que possam a vir a ser mapeados e considerados no desenvolvimento urbano da cidade; eIII - Área de Controle de Impermeabilização - ACI: constitui-se de áreas com restrições urbano-ambientais visando a recarga dos aquíferos e a permeabilidade das cabeceiras, de forma a garantir a qualidade das águas e a prevenção de enchentes e inundações na malha urbana consolidada.CAPÍTULO VIDOS PARQUES URBANOSArt. 49. Com o objetivo de promover o incremento de Áreas Verdes e Sistema de Lazer Públicos do Município, fica definido um conjunto de áreas, que deverão ser destinadas à implantação de Parques Urbanos, conforme Anexo XIII - Mapa - Parques Urbanos, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 50. Será fomentada a criação de uma rede de corredores verdes, estabelecendo conectividade entre os Parques Urbanos, que deverão conter uma infraestrutura mínima, com a presença predominante de vegetação, passeios para pedestres e ciclistas e áreas de permanência por meio da qualificação de áreas verdes.Parágrafo único. A rede de corredores verdes se distinguirá pela qualidade dos espaços de circulação e permanência, pela presença da natureza incorporada à paisagem urbana e pela valorização dos corpos d'água, definindo uma conexão segura e sustentável entre as diversas manchas verdes da cidade compostas pelos Parques Urbanos.Art. 51. Os perímetros dos parques propostos poderão ter seu traçado alterado mediante lei específica.CAPITULO VIIDAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃOArt. 52. O patrimônio ambiental do Município deverá ser protegido por meio de unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável, identificadas no Anexo XIV - Mapa - Unidades de Conservação, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, descritas e caracterizadas a seguir:I - Área de Proteção Ambiental Municipal de São Francisco Xavier: visando efetividade por meio da gestão compartilhada junto ao Estado, a APA Municipal da Mantiqueira constante da Lei Complementar n. 306, de 17 de novembro de 2006, passa a ser denominada APA Municipal de São Francisco Xavier, adequando-se, dessa forma, à denominação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC;II - Área de Proteção Ambiental Municipal das Planícies Aluvionares dos Rios Paraíba do Sul e Jaguari: visando uma maior abrangência de proteção das várzeas e instituição de um regulamento em conformidade com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, passa a adotar a denominação APA Municipal das Planícies Aluvionares dos Rios Paraíba do Sul e Jaguari; a) Na sobreposição com a APA estadual, o modelo de gestão compartilhada deve ser adotado.III - Área de Proteção Ambiental Municipal da Serra do Jambeiro: visa protegeras nascentes de diversos cursos d'agua e deverá ser regulamentada em conformidade com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC;IV - Parque Natural Municipal do Banhado: unidade de conservação de proteção integral, criada pela Lei n. 8.756, de 28 de junho de 2012, devendo ser implantado e elaborado o seu plano de manejo;V - Parque Natural Municipal do Cerrado: dada a relevância dos fragmentos de cerrados na zona sul do perímetro urbano, deverá ser criada uma unidade de conservação de proteção integral para este bioma;VI - Parque Natural Municipal Augusto Ruschi - PNMAR: unidade de conservação de proteção integral, criada pela Lei n. 8.195, de 17 de setembro de 2010, que possui plano de manejo estabelecido pela Portaria SEMEA - Secretaria de Meio Ambiente - n. 002/2015 definindo a Zona de Amortecimento da unidade e o respectivo conselho gestor.CAPÍTULO VIIIDO SISTEMA DE EQUIPAMENTOS URBANOS E SOCIAISArt. 53. O Sistema de Equipamentos Urbanos e Sociais do Município será composto por redes voltadas para a efetivação e universalização de direitos sociais.

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Art. 54. Compõem o Sistema de Equipamentos Urbanos e Sociais os:I - equipamentos de educação;II - equipamentos de saúde;III - equipamentos de esportes e lazer;IV - equipamentos de cultura; eV - equipamentos de assistência social.Art. 55. São os objetivos do Sistema de Equipamentos Urbanos e Sociais:I - reduzir as desigualdades socioterritoriais, suprindo carências de equipamentos e infraestrutura urbana nos bairros com maior vulnerabilidade social;Il - proteger de forma integral a família e a pessoa, com prioridade de atendimento às famílias e grupos sociais mais vulneráveis;III - prover todas as áreas habitacionais com os equipamentos de necessidades básicas de saúde, educação, lazer, esporte, cultura e assistência social de sua população; eIV - promover a universalização da inclusão digital.Art. 56. Os programas, ações e investimentos públicos no Sistema de Equipamentos Urbanos e Sociais devem ser orientados segundo as seguintes diretrizes:I - priorizar o uso de terrenos públicos e equipamentos ociosos ou subutilizados como forma de potencializar o uso do espaço público já constituído;II - otimizar a ocupação dos equipamentos existentes e a integração entre equipamentos implantados na mesma quadra;III - incluir mais de um equipamento no mesmo terreno, de modo a compatibilizar diferentes demandas por equipamentos no território, otimizando o uso de terrenos e favorecendo a integração entre políticas sociais;IV - integrar territorialmente programas e projetos vinculados às políticas sociais como forma de potencializar seus efeitos positivos, particularmente no que diz respeito à inclusão social e à diminuição das desigualdades; eV - prever a implantação de edificações e instalações destinadas a Equipamentos Urbanos e Sociais como contrapartida urbanística a intervenções no tecido urbano caracterizadoras de impacto ambiental ou de vizinhança, independentemente do atendimento de destinação de áreas públicas nos processos de parcelamento do solo.Parágrafo único. A exigência prevista no inciso V deverá ser estabelecida a partir da identificação da previsão de demanda de Equipamentos Urbanos e Sociais advindos da implantação da intervenção licenciada, e poderá ser cumprida, alternativamente, mediante recolhimento dos valores financeiros correspondentes às edificações e equipamentos ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU.TÍTULO IVDAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL - ZEISArt. 57. As Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS - são porções do território ordinariamente ocupadas por Núcleos Informais e destinadas, predominantemente, à moradia digna para a população da baixa renda por intermédio de melhorias urbanísticas, recuperação ambiental, regularização fundiária de assentamentos precários e irregulares, realocação de famílias, bem como à provisão de novas Habitações de Interesse Social sujeitas a critérios especiais de parcelamento, uso e ocupação de solo, e serão classificados como:I - Zona Especial de Interesse Social Um - ZEIS 1 - Destinada a regularização fundiária aplicável aos núcleos informais ocupados predominantemente por população de baixa renda;II - Zona Especial de Interesse Social Dois - ZEIS 2 - São áreas caracterizadas por glebas ou lotes não edificados ou subutilizados adequados a urbanização e onde haja interesse público ou privado em produzir Habitação de Interesse Social - HIS.§ 1º Os Núcleos Informais classificados como ZEIS 1 estão identificados no Anexo XV - Mapa - Núcleos Informais, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.§ 2º Por ocasião da definição do projeto de regularização fundiária, os demais núcleos informais identificados no Anexo XV- Mapa - Núcleos Informais, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, poderão ser transformados em ZEIS 1, se comprovado o interesse social, e após estudo de análise de risco, de restrições ambientais e de viabilidade urbanística.§ 3º A regularização de fundiária em áreas ambientalmente protegidas observará os dispositivos previstos na legislação vigente evitando a demarcação de novas Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS - em áreas que apresentem risco à saúde ou à vida, salvo quando saneados, e em terrenos onde as condições físicas e ambientais não recomendem a construção.§ 4º Após a efetiva regularização fundiária e urbanística, a classificação ZEIS 1 será substituída por zona de uso que contemple parâmetros de usos e ocupação do solo adequados e específicos para loteamentos regularizados, a ser estabelecida na revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo do Município.Art. 58. Consideram-se Núcleos Informais os imóveis utilizados como cortiço, agrupamentos de habitações precárias, favelas ou loteamentos irregulares, que demandam estudos específicos quanto à regularização fundiária ou quanto à necessidade de reassentamento.Parágrafo único. Os Núcleos Informais estão identificados no Anexo XV - Mapa - Núcleos Informais, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 59. Considera-se Habitação de Interesse Social - HIS - a moradia destinada à população com renda familiar até três salários mínimos.Art. 60. Considera-se Loteamento de Interesse Social aquele destinado a produção de lotes para a população com renda familiar até três salários mínimos, vinculado a programas habitacionais de interesse social.CAPÍTULO IDA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIALArt. 61. A Política Municipal de Habitação tem por princípio promover moradia digna e inclusão territorial por meio da produção de novas habitações de interesse social em áreas providas de infraestrutura.Art. 62. São objetivos específicos da Política de Habitação:I - viabilizar o acesso ao solo urbano e à moradia, especialmente para a população de baixa renda;II - reduzir o déficit habitacional e proporcionar melhorias às moradias inadequadas;III - incentivar a implantação de empreendimentos habitacionais na área urbana consolidada e dotada de infraestrutura;IV - promover programas habitacionais específicos para promoção de Habitação de Interesse Social; eV - desenvolver programas específicos de suporte às famílias com pouca ou nenhuma capacidade de contrair um financiamento habitacional.Art. 63. São diretrizes específicas da Política de Habitação:I - instituir o Plano Municipal de Habitação, conforme objetivos, diretrizes e disposições deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, visando promover:

a) o fortalecimento dos mecanismos e instâncias de participação popular, especialmente do Conselho Municipal de Habitação e do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação no acompanhamento da execução de planos, projetos e programas habitacionais;b) a utilização dos recursos do Fundo Municipal de Habitação - FMH - na implementação da Política Municipal de Habitação;c) a formação de banco de terras para a implantação de empreendimentos habitacionais de interesse social, que será constituído de: áreas disponibilizadas pela União, Estado e Município; pela contrapartida de interesse social prevista em leis específicas; e da aquisição, por doação ou desapropriação, de imóveis para construção de empreendimentos habitacionais de interesse social.d) a articulação com as demais políticas públicas de ação social e geração de emprego e renda, saúde, educação, mobilidade e meio ambiente.II - oferecer incentivos urbanísticos para a implantação de Habitação de Interesse Social, assegurando os níveis adequados de qualidade e conforto;III - prever, na revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, diretrizes e parâmetros específicos, e incentivos urbanísticos indutores para implantação de loteamentos e empreendimentos de interesse social;IV - fomentar a implantação de empreendimentos habitacionais de interesse social na Macrozona de Consolidação, na Macrozona de Estruturação e na zona urbana de São Francisco Xavier;V - incentivar a captação de recursos financeiros, institucionais, técnicos e administrativos destinados a investimentos habitacionais de interesse social, provenientes de fontes privadas e governamentais;VI - viabilizar a integração de programas habitacionais com diferentes fontes de recursos (municipal, estadual, federal ou internacional);VII - fortalecer parcerias com o setor privado para produção de HIS e promover parcerias com cooperativas, associações, universidades, entidades de classe, organizações da sociedade civil e iniciativa privada que possam viabilizar estudos, projetos e obras que deem suporte a programas habitacionais;VIII - identificar as famílias de baixa renda realocadas das áreas de risco para que possam ser atendidas nos Programas Habitacionais do Município; eIX - desenvolver programas alternativos destinados prioritariamente a população com renda de até um salário mínimo, tais como a locação social, auxílio-moradia, cessão de moradia por tempo determinado, indenização por benfeitorias, financiamento para construção, reforma e aquisição de lotes, de forma a diversificar as formas de acesso à moradia, e prevendo ainda o atendimento habitacional emergencial e transitório quando necessário.CAPÍTULO IIDA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAArt. 64. A Política Municipal Regularização Fundiária abrange medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais aplicadas por meio da legislação federal de regularização fundiária vigente e tem por princípio promover inclusão territorial com a regularização de núcleos informais existentes, da titulação de seus ocupantes e da justa distribuição de infraestrutura e equipamentos urbanos e sociais.Art. 65. São objetivos específicos da Política de Regularização Fundiária:I - dar continuidade à Política de Regularização Fundiária no município, em especial a regularização de interesse social, em consonância com a legislação vigente;II - implementar mecanismos para afastamento ou mitigação do risco em consonância com os estudos municipais de redução de riscos e de interferências ambientais, e na impossibilidade da permanência no local, promover a realocação da população de baixa renda de acordo com a Política Municipal de Habitação;III - promover a qualificação urbanística dos núcleos regularizados priorizando a permanência dos ocupantes e possibilitando o acesso à infraestrutura e aos equipamentos públicos;IV - promover a integração social e a geração de emprego e renda;V - coibir a formação de novos núcleos informais por meio do fortalecimento das políticas de controle e fiscalização do uso do solo;VI - implementar instrumentos que permitam que os vazios urbanos existentes ou lotes vazios remanescentes da gleba original nos núcleos urbanos em regularização sejam destinados para implantação de equipamentos públicos que atenderão a população no local e do entorno;VII - estimular a resolução extrajudicial de conflitos fundiários nos núcleos informais em regularização;VIII - conceder direitos reais, preferencialmente em nome da mulher; eIX - franquear a participação dos interessados nas etapas do processo de regularização fundiária.Art. 66. São diretrizes específicas da Política de Regularização Fundiária:I - instituir o Plano Municipal de Regularização Fundiária, conforme objetivos, diretrizes e disposições deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, visando promover:a) continuidade a identificação dos núcleos informais de interesse social para fins de regularização fundiária;b) adoção dos procedimentos para regularização dos núcleos informais, sejam de interesse social ou de interesse específico, e dos instrumentos jurídicos elencados na legislação vigente;c) fomentar a captação de recursos financeiros e técnicos provenientes de fontes governamentais e privadas, para viabilizar a implantação de obras de infraestrutura nos loteamentos regularizados e soluções de mitigação dos riscos geotécnicos nestes loteamentos;d) fomentar a regularização fundiária dos núcleos informais de interesse específico existentes no município, que não apresentem riscos à permanência da população ou que não comprometam a preservação ambiental; ee) apresentar um cronograma com andamento da regularização dos núcleos urbanos informais contendo a identificação das etapas dos processos em que se encontra cada núcleo.II - criar o Fundo Municipal de Regularização Fundiária por meio de legislação específica e utilização dos recursos arrecadados na implementação da Política de Regularização Fundiária.III - garantir transparência aos processos de regularização com atualização das informações de cada núcleo no site da Prefeitura;IV - divulgação anual de um relatório sobre metas atingidas pelo Plano de Regularização Fundiária e justificar os casos não atingidos; eV - franquear a participação popular nas etapas da regularização mediante a atualização das informações no site, das reuniões nos bairros com a comunidade e lideranças, da coleta de documentos, do cadastro socioeconômico e da identificação de novos parcelamentos.

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 9

TÍTULO VDAS DIRETRIZES PARA A REVISÃO DA REGULAÇÃO DO PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E DA PAISAGEM URBANA E RURALArt. 67. De acordo com os objetivos e diretrizes expressos neste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado para Macrozonas, Áreas de Desenvolvimento Estratégico, Centralidades e Habitação de Interesse Social a legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo deverá ser revista, simplificada e consolidada de acordo com as seguintes diretrizes:I - simplificar sua redação para facilitar sua compreensão, aplicação e fiscalização;II - aplicar ferramentas ou buscar meios efetivos para prevenir e mitigar os impactos causados por empreendimentos ou atividades classificadas como polos geradores de tráfego ou geradores de impacto de vizinhança;III - manter as características de uso das zonas predominantemente residenciais de ocupação horizontal;IV - definir a área máxima de fechamento de loteamento bem como seus efeitos cumulativos e sinérgicos sobre a mobilidade, acessibilidade e demais parâmetros que garantam sua integração com a dinâmica da cidade e a paisagem urbana;V - evitar conflitos entre os usos impactantes e sua vizinhança;VI - controlar os usos e o funcionamento das atividades incômodas;VII - manter e prever a criação de novas áreas adequadas aos usos industriais, comerciais, de logística e de serviços, de modo a garantir a preservação do nível de emprego na cidade;VIII - primar por parâmetros urbanísticos que favoreçam melhores condições de insolação, ventilação e permeabilidade do solo, promovendo o melhor conforto ambiental em edifícios e no ambiente urbano;IX - estabelecer as zonas de uso em acordo com as condições físicas, ambientais, urbanísticas e paisagísticas relacionadas com a infraestrutura existente e planejada, respeitadas as Macrozonas definidas nesta Lei Complementar;X - estabelecer parâmetros de uso e ocupação do solo adequados às características urbanísticas existentes para os loteamentos regularizados;XI - estabelecer as vias de apoio comercial e de serviço destinadas a permitir a implantação de atividades de apoio às zonas de uso;XII - respeitar a fragilidade ambiental e a aptidão física à urbanização, especialmente quanto as áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos, inundações ou processos geológicos e hidrológicos correlatos apontados na Carta Geotécnica do Município e a serem indicados no Plano Municipal de Redução de Risco, Plano Municipal de Macrodrenagem Urbana, e no Plano Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas;XIII - criar, nas áreas rurais, um padrão de uso e ocupação compatível com as diretrizes de desenvolvimento econômico sustentável previstas no Macrozoneamento Rural, em especial as relacionadas às cadeias produtivas da agricultura e do turismo sustentáveis;XIV - estabelecer normas relativas a parcelamento, usos e volumetria compatíveis com os objetivos da política de desenvolvimento urbano estabelecidos nesta Lei Complementar;XV - definir dimensões mínimas e máximas de lotes e quadras para o parcelamento do solo;XVI - implementar instrumentos urbanísticos e jurídicos que promovam a preservação de bens e áreas de valor histórico, cultural, paisagístico e ambiental;XVII - incentivar a articulação entre espaço público e espaço privado, mediante estímulos à manutenção de espaços abertos para fruição pública no pavimento de acesso às edificações por meio da implantação de incentivos e regramentos para implantação de fachada ativa, permeabilidade visual e fruição pública;XVIII - estimular a implantação de atividades de comércio e serviços, principalmente nas regiões com alta densidade populacional e baixa oferta de emprego, priorizando as centralidades propostas;XIX - fomentar o uso misto, residencial e não residencial, criando regras para a adequada convivência entre ambos, especialmente nas centralidades propostas e junto aos eixos de transporte público;XX - estimular a adoção de técnicas de conservação do solo quando da implantação dos empreendimentos que promovam intenso uso de máquinas de terraplanagem, evitando processos erosivos e comprometimento das áreas ambientalmente protegidas e dos recursos hídricos adjacentes;XXI - promover a ampliação e a recuperação das calçadas visando à acessibilidade universal, inserção de mobiliário urbano e fruição pública, especialmente nas centralidades propostas;XXII - priorizar, nas centralidades, a implantação de equipamentos públicos que propiciem atendimento de ampla parcela da população;XXIII - incentivar a implantação de empreendimentos e ações que proporcionem impacto positivo na requalificação urbana e ambiental; eXXIV - estabelecer parâmetros específicos de ocupação, por meio da aplicação de instrumentos urbanísticos, para as áreas da linha de transmissão de energia elétrica de alta tensão, disponíveis no caso de enterramento da fiação, visando a uma parceria entre interesses públicos e privados.TÍTULO VIDOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANAArt. 68. Os instrumentos de política urbana serão utilizados para a realização dos objetivos deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Parágrafo único. As intervenções no território municipal poderão conjugar a utilização de um ou mais instrumentos de política urbana previstas nesse Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado ou dele decorrentes.Art. 69. São instrumentos da política urbana passíveis de aplicação no Município:I - Outorga Onerosa do Direito de Construir;II - Transferência do Potencial Construtivo;III - Estudo de Impacto de Vizinhança;IV - Operação Urbana Consorciada;V- Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios;VI - Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Progressivo no Tempo;VII - Desapropriação com Pagamento em Títulos da Dívida Pública; eVIII - Direito de Preempção ou Preferência.§ 1º O Município editará normas específicas regulamentando os instrumentos mencionados neste artigo e não disciplinados por esta Lei Complementar.§ 2º Os demais instrumentos jurídicos de política urbana poderão ser criados por leis específicas e para fins de implantação de projetos urbanísticos elaborados para a qualificação ou transformações de porções do território do Município, observando-se, em qualquer caso, os princípios, objetivos e diretrizes desta Lei Complementar.Art. 70. Para fins de consolidação da política urbana definida neste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e aplicação dos instrumentos urbanísticos, os Coeficientes de Aproveitamento Básico - CAB, Mínimo - CMIN - e Máximo - CMAX - e o Gabarito de Altura ficam estabelecidos conforme a tabela abaixo:

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§ 1º Coeficiente de aproveitamento é o índice pelo qual a área do terreno deve ser multiplicada para se obter a área total de edificação permitida.§ 2º A revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo fixará os Coeficientes de Aproveitamento Mínimo - CMN - das zonas de uso do município de São José dos Campos, observando-se os limites trazidos na coluna CMIN da tabela prevista neste artigo.Art. 71. As leis específicas de Operações Urbanas Consorciadas poderão fixar coeficientes de aproveitamento máximo distintos dos limites estabelecidos nesta Lei Complementar, mediante projeto urbanístico específico que demonstrará, especialmente, a compatibilidade entre o adensamento construtivo e populacional esperado e a capacidade de suporte do território, considerando, para tanto, as obras de infraestrutura urbana previstas no Programa de Intervenções da Operação Urbana Consorciada, mantendo-se, em qualquer caso, o coeficiente de aproveitamento básico 1,3.CAPÍTULO IDA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIRArt. 72. O Município poderá conceder Outorga Onerosa do Direito de Construir - OODC - acima do Coeficiente de Aproveitamento Básico - CAB, com base no potencial construtivo adicional, mediante contrapartida financeira dos beneficiários, nos termos da legislação federal e deste Plano Diretor.§ 1º A Outorga Onerosa do Direito de Construir - OODC - poderá ser aplicada na Macrozona de Consolidação e na Macrozona de Estruturação.§ 2º A aquisição de potencial construtivo adicional na Macrozona de Uso Controlado será admitida somente para os usos não residenciais.§ 3º Considera-se potencial construtivo adicional a diferença entre o coeficiente de aproveitamento utilizado e o coeficiente de aproveitamento básico, tendo como limite o coeficiente de aproveitamento máximo estabelecido neste Plano Diretor.§ 4º O potencial construtivo adicional é considerando bem público dominial de titularidade do Município, com funções urbanísticas e socioambientais e pode ser adquirido pelos interessados na forma prevista neste artigo.Art. 73. A contrapartida financeira de Planejamento Urbano Sustentável por metro quadrado referente à OODC será calculada da seguinte forma:Cpm² = Vt/Cb X Fp X Fs X Fip , onde:Cpm²: Contrapartida Financeira de Planejamento Urbano Sustentável por metro quadrado (em R$/m²);Vt: Valor da área unitária do terreno constante na Planta Genérica de Valores (em R$/m²), limitada a 40 (quarenta) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo;Cb: Coeficiente de aproveitamento básico;Fp: Fator de Planejamento;Fs: Fator de Sustentabilidade;Fip: Fator de Interesse Público.Art. 74. A contrapartida financeira de Planejamento Urbano Sustentável total será calculada da seguinte forma:Cptotal = Cpm² X Accadicional, onde:Cptotal: Contrapartida Financeira de Planejamento Urbano Sustentável total (em R$);Cpm²: Contrapartida Financeira de Planejamento Urbano Sustentável por metro quadrado (em R$/m²);Accadicional: Área Construída Computável Adicional ao coeficiente básico e sujeita a Outorga Onerosa do Direito de Construir (em m²).

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30 de novembro de 2018 - página 10 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

§ 1º Para efeito do cálculo previsto no “caput”, considera-se:I - área construída computável: aquela considerada no cálculo do coeficiente de aproveitamento, variável em função do tipo de uso no imóvel, a saber:a) uso residencial multifamiliar: áreas privativas das unidades habitacionais, incluindo as varandas ou sacadas com área construída superior a 25,00m² por unidade habitacional;b) uso não residencial: áreas utilizadas para o desenvolvimento privativo da unidade destinada a atividade não residencial, excetuando as áreas de uso comum;c) uso misto do residencial multifamiliar com o não residencial: considerar a área computável para cada uso e caso ambos os usos compartilhem áreas, será considerada a área construída computável mais restritiva e com maior efeito no coeficiente de aproveitamento;II - área construída não computável: aquelas não consideradas no cálculo do coeficiente de aproveitamento, sendo as áreas de uso comum e as destinadas a: vagas de estacionamento e circulação de veículos e pedestres em garagens, pavimentos e áreas técnicas, quando destinados exclusivamente para maquinário de instalação predial e instalações prediais do empreendimento.§ 2º Para o uso residencial multifamiliar não são consideradas áreas construídas computáveis os "hobby boxes" e depósitos privativos quando situados e acessados na área comum.§ 3º A regulamentação dos termos técnicos e seu regramento, inclusive restrições, serão efetuados na revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do solo e na revisão do Código de Edificações.Art. 75. O Fator de Planejamento - Fp - busca incentivar os usos urbanos desejáveis no ordenamento territorial, de acordo com o interesse urbanístico e ambiental da cidade.§ 1º Os valores do fator de planejamento variarão em função do modelo de desenvolvimento urbano pretendido, servindo como indutor de atratividade dos usos mais adequados à política de cada localidade, e estão elencados na tabela a seguir:

MACROZONEAMENTO CMAX

Fator de Planejamento (Fp)

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Centralidade Metropolitana

Eixo Dutra 5 0,5 0,8

Centro Tradicional 5 0,15 0,6 0,3 0,1 0

Centralidade Municipal

Centro Expandido e Jardim Satélite 4 0,45 0,6 0,45 0,3 0,15

Aquarius e Vila Adyana 4 0,65 0,7 0,45 0,4 0,15

Centralidade Local

Vila Industrial, Parque Industrial, Motorama, Santana e Jardim Paulista

4 0,55 0,75 0,4 0,2

Áreas Mistas até 3 0,8 0,9 0,65 0,45

Área Predominantemente Industrial/Comércio/Serviços 4 0,7 0,3

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Centralidade Local

Colonial, Novo Horizonte, São Judas Tadeu, Campos de São José e Eugênio de Melo

3 0,95 0,6 0,25 0,5 0,25

Áreas Mistas até 2 0,7 1 0,6

Área Predominantemente Industrial/Comércio/Serviços 2 0,5

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Parque

Tecnológico

Núcleo Parque Tecnológico 3 0,15

Áreas Mistas até 3 0,6 0,4 0,3

Zona Industrial/ Comércio/Serviços

3 0,3

§ 2° Os usos mistos, utilizados para atribuição de fatores de planejamento, deverão contemplar o uso residencial multifamiliar.Art. 76. O Fator de Sustentabilidade - Fs - servirá como incentivo para empreendimentos que contemplem soluções ou mecanismos mais sustentáveis, fazendo com que o processo de produção e transformação do espaço urbano seja acompanhado de medidas que busquem otimização dos usos de água e energia; maior qualidade ambiental urbana; e, atratividade para o emprego de melhores soluções técnicas que privilegiem a permeabilidade do solo, o componente arbóreo urbano e a minimização da geração de poluentes diversos.Art. 77. O Fator de Sustentabilidade será calculado de acordo com a seguinte fórmula;Fs = 1 - Is, onde:Is: é o somatório das parcelas de incentivo de acordo com soluções adotadas.§ 1º As maiores parcelas do Fator de Sustentabilidade são oferecidas para soluções que contemplem benefícios de caráter difuso, ou seja, que atinjam não somente o empreendimento, mas também a sociedade, e estão elencados na tabela a seguir:

estratégias adotadas Parcela deIncentivo (Pi)

Aquecimento solar 0,02Geração de energia renovável no imóvel 0,04Acréscimo de 10% de área verde no terreno, além da área permeável legal obrigatória, não sendo admitida medida compensatória para este item.

0,02

Teto verde com no mínimo 30% da área de cobertura das edificações 0,01Parede/Muro/Fachada verde com área mínima equivalente a 20% da área do terreno

0,01

Destinação de uso público de forma compartilhada das áreas verdes/lazer do empreendimento para a coletividade com área equivalente a 5% da área do terreno. A manutenção será por conta do condomínio.

0,05

Destinação de uso público de forma compartilhada das áreas verdes/lazer do empreendimento para a coletividade com área equivalente a 10% da área do terreno. A manutenção será por conta do condomínio.

0,10

Projeto e execução de paisagismo ou urbanização de: praças, parques, logradouros públicos, margem de córrego, arborização urbana e proteção de áreas de interesse ambiental sob interesse, diretrizes e coordenação do órgão competente do Município.

Até 0,40

Reuso de águas pluviais 0,04Instalação e equipamentos necessários para compostagem ou biodigestão de resíduos orgânicos, com no mínimo de atendimento de 50% da população do residencial multifamiliar.

0,05

Instalação de paraciclos com destinação de uso público (de preferência próximo a portaria de condomínios) com no mínimo 05 unidades.

0,01

Nenhuma estratégia adotada 0,00

§ 2° A soma das parcelas de incentivos fica limitada a 0,50.Art. 78. O Fator de Interesse Público - Fip - busca fomentar empreendimentos que propiciem benefícios diretos a população, em especial na área habitacional, educacional e de saúde, e terá índices conforme a tabela a seguir:

Atividades FipHabitação de Interesse Social ou Residencial multifamiliar de Mercado Popular sob competência de análise e aprovação da Secretaria de Gestão Habitacional e Obras

0,00

Empreendimento Habitacional Popular destinado à famílias com renda de até 6 (seis) salários mínimos, desde que localizadas na centralidade Centro Tradicional

0,00

Empreendimento Habitacional Popular destinado à famílias com renda de até 6 (seis) salários mínimos, desde que localizadas na centralidade Centro Expandido

0,10

Hospital privado 0,50Escolas de ensino privada: infantil, fundamental, médio, técnico, profissionalizante e ensino superior

0,50

Escola privada sem fins lucrativos ou paraestatal destinada ao ensino: infantil, fundamental, médio, técnico, profissionalizante e ensino superior.

0,00

Entidades sem fins lucrativos com finalidade: de Educação, Saúde ou Assistência Social.

0,00

Administração Direta 0,00Local de culto religioso 0,00Indústria 0,20Demais usos 1,00

Parágrafo único. No caso de uso misto, a aplicação do Fip será proporcional a área a ser edificada para cada atividade.Art. 79. Ficam isentos da contrapartida financeira de Planejamento Urbano Sustentável as edificações residenciais unifamiliares.Art. 80. A contrapartida financeira total de Planejamento Urbano Sustentável é condição obrigatória para a obtenção do Alvará de Construção, e poderá ser paga da seguinte forma:I - à vista, em parcela única, mediante boleto bancário;II - em até dezoito parcelas, iguais e sucessivas, mediante boleto bancário; ouIII - em parcela única, mediante boleto bancário, com vencimento para o décimo oitavo mês da concessão do Alvará de Construção.§ 1º As hipóteses de pagamento, previstas nos incisos II e III, deste artigo, deverão ser corrigidas monetariamente a cada exercício fiscal.§ 2º Para as hipóteses de pagamento previstas nos incisos II e III deste artigo será exigida garantia, na modalidade seguro-garantia, que deverá conter cláusula expressa de cobertura de 100% (cem por cento) do valor da contrapartida financeira total e correção monetária nas mesmas condições daquela.§ 3º Uma vez aceito o seguro-garantia prestado, este somente será liberado ou restituído após a quitação integral da contrapartida financeira total.§ 4º No caso de inadimplemento de duas parcelas, consecutivas ou não, previstas no inciso II, ou de não quitação integral da parcela prevista no inciso III, ambos deste artigo, o seguro-garantia será imediatamente executado.§ 5º No caso de desistência do coeficiente adicional adquirido o valor da contrapartida financeira será devolvido mediante requerimento do interessado.Art. 81. O coeficiente de aproveitamento adicional adquirido por meio de OODC terá o mesmo prazo de validade do Alvará de Construção, podendo ser renovado nos termos da legislação vigente.Art. 82. Em caso de não cumprimento da destinação que motivou a utilização dos fatores Fp, Fs e Fip, o Município procederá à cassação do Alvará de Construção e o cancelamento da isenção ou redução, bem como à sua cobrança em dobro a título de multa, acrescida de atualização monetária. Art. 83. Os recursos auferidos com o pagamento da OODC serão destinados ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU - e aplicados nas finalidades admitidas pelos incisos do art. 26 da Lei Federal n. 10.257, de 2001.CAPÍTULO IIDA TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVOArt. 84. O Município poderá autorizar, nos termos da Lei Federal n. 10.257, de 2001, e por meio de legislação municipal específica, a Transferência do Potencial Construtivo - TPC - de imóveis urbanos privados correspondente ao potencial construtivo passível de ser utilizado em outro local, para fins de:I - implantação de equipamentos urbanos e comunitários;II - preservação, quando o imóvel for considerado de interesse histórico, ambiental, paisagístico, social ou cultural;III - servir a programas de regularização fundiária, urbanização de área ocupadas por população de baixa renda e habitação de interesse social.Parágrafo único. Na hipótese do inciso I deste artigo, o Município dará prioridade a aplicação da TPC para a preservação dos imóveis tombados pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural - COMPHAC, Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico - CONDEPHAAT, e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.Art. 85. A Transferência do Potencial Construtivo somente poderá ser aplicada na Macrozona de Consolidação.CAPÍTULO IIIDO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇAArt. 86. A construção, ampliação, instalação, modificação e implantação de empreendimentos, atividades e intervenções urbanísticas, causadoras de impactos urbanos, socioeconômicos e culturais e de incomodidades à vizinhança estarão sujeitas à elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV - e de seu respectivo Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV.Parágrafo único. Lei municipal específica regulamentará o EIV.

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Art. 87. Estarão sujeitas à elaboração do EIV, para aprovação dos respectivos projetos, as obras de médio e alto impacto, em toda área urbana do município.Art. 88. O EIV deverá contemplar a análise dos efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, no mínimo, das seguintes questões:I - adensamento populacional;II - equipamentos urbanos e comunitários;III - uso e ocupação do solo;IV - valorização imobiliária;V - geração de tráfego e demanda por transporte público;VI - ventilação e iluminação; eVII - paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.Parágrafo único. Dar-se-á publicidade aos documentos integrantes do EIV, que ficarão disponíveis para consulta na Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade, por qualquer interessado.Art. 89. O EIV poderá ser exigido para toda área urbana do município.Art. 90. O EIV tem por objetivos:I - informar previamente o Município quanto às repercussões da implantação de empreendimentos, atividades e intervenções urbanísticas, quanto aos seus impactos positivos e negativos;II - orientar a realização de adaptações nos projetos objeto de licenciamento urbano, quando necessário, de forma a adequá-los às características urbanísticas e ambientais existentes;III - subsidiar o Município nos processos de tomadas de decisões relativos aos licenciamentos e quanto à definição de medidas mitigadoras e compensatórias em relação aos impactos negativos dos empreendimentos, atividades e intervenções urbanísticas;IV - consultar e garantir a participação da população diretamente afetada pelo empreendimento, atividade ou intervenção urbanística; e V - harmonizar os interesses particulares e coletivos, de forma a garantir condições mínimas de ordem urbanística e qualidade urbana na área afetada pelo empreendimento, atividade ou intervenção urbanística.Art. 91. O responsável pelo empreendimento ou atividade arcará com todas as despesas relativas ao EIV.Art. 92. O EIV não substitui o licenciamento ambiental e nem a elaboração de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental - EIA / RIMA.CAPÍTULO IVDA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADAArt. 93. O Município poderá instituir e regulamentar, nos termos da legislação federal, e por lei municipal específica, as Operações Urbanas Consorciadas.Parágrafo único. Considera-se Operação Urbana Consorciada o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Município, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental.Art. 94. As Operações Urbanas Consorciadas poderão ser propostas com as seguintes finalidades:I - qualificar os espaços públicos, a paisagem urbana, os sistemas de transporte público e individual e a circulação de pedestres reestruturando os espaços urbanos;II - incrementar a oferta de serviços, equipamentos e infraestruturas urbanas, bem como de espaços livres e áreas verdes qualificadas, a fim de promover desenvolvimento urbano adequado e sustentável;III - melhorar a acessibilidade em espaços urbanos a partir da integração de diferentes modalidades de transporte motorizadas e não motorizadas;IV - viabilizar a reabilitação de áreas deterioradas do ponto de vista urbanístico e ambiental;V - promover a regularização de construções e assentamentos urbanos existentes em desacordo com a legislação vigente;VI - viabilizar habitacional de interesse social para a população de baixa renda; eVII - promover o desenvolvimento econômico de modo a melhorar as condições urbanísticas e ambientais que favoreçam a realização de atividades econômicas diversificadas e gerem oportunidades de trabalho.Art. 95. As áreas passíveis de aplicação de Operação Urbana Consorciada são aquelas contidas na Macrozona de Consolidação e na Macrozona de Estruturação.Art. 96. As Operações Urbanas Consorciadas poderão ser implantadas mediante concessões, parcerias público-privadas, consórcios imobiliários e outros instrumentos compatíveis com os Princípios, Objetivos e Diretrizes deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 97. As leis específicas de operações urbanas consorciadas poderão prever estoques de potencial construtivo adicional para as porções de território a transformar ou qualificar mediante o uso do instrumento.CAPÍTULO VDO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO E UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS - PEUCArt. 98. O Município poderá, nos termos da Constituição Federal e da Lei Federal n. 10.257, de 2001, determinar o parcelamento, edificação ou utilização compulsórios de imóveis não edificados, subutilizados, ou não utilizados, situados na Macrozona de Consolidação, preferencialmente nas Centralidades.Parágrafo único. Após a revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo e finalizada a atualização do Cadastro Técnico do Município, deverá ser elaborada Lei Municipal específica que trate de Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsórios, do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU - Progressivo no Tempo e da Desapropriação com Título da Dívida Pública.Art. 99. O Município notificará o proprietário dos imóveis não edificados, subutilizados, ou não utilizados para que realizem o aproveitamento do imóvel, promovendo seu parcelamento, edificação ou utilização.§ 1º A notificação será realizada a partir da instauração de processo administrativo próprio, devendo o Município manter cadastro público dos imóveis notificados na rede mundial de computadores, resguardado o sigilo fiscal dos proprietários.§ 2º O Município encaminhará, aos cartórios de registro de imóveis do município de São José dos Campos, listagem atualizada dos imóveis sujeitos a parcelamento, edificação e utilização compulsória.CAPÍTULO VIDO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO PROGRESSIVO NO TEMPOArt. 100. O Município poderá implantar o Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU progressivo no tempo, nos termos da Constituição Federal e da Lei Federal n. 10.257, de 2001.Art. 101. Caso os proprietários dos imóveis mencionados no Capítulo anterior não cumpram as obrigações nos prazos estabelecidos, serão aplicadas alíquotas progressivas de IPTU majoradas anualmente pelo prazo de cinco anos consecutivos até atingir a alíquota máxima de 15% (quinze por cento).

§ 1º O Município manterá a cobrança pela alíquota máxima até que se o imóvel atenda à função social da propriedade urbana.§ 2º Serão suspensas quaisquer isenções do IPTU incidentes aos imóveis notificados para fins de parcelamento, edificação ou utilização compulsórios.§ 3º Os imóveis sujeitos a IPTU progressivo no tempo são elegíveis a desapropriação por interesse público para fins de implantação de planos urbanos, diretamente pelo Poder Público ou por seus concessionários, nos termos do Decreto-Lei Federal n. 3.365, de 21 de junho de 1941, que dispõe sobre desapropriações por utilidade pública.CAPÍTULO VIIDA DESAPROPRIAÇÃO COM PAGAMENTO EM TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICAArt. 102. Decorrido o prazo de cinco anos da cobrança do IPTU Progressivo no Tempo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Poder Público Municipal poderá proceder à desapropriação do imóvel, nos termos de lei específica e art. 8º da Lei Federal n. 10.257, de 2001.CAPÍTULO VIIIDO DIREITO DE PREEMPÇÃOArt. 103. O Município, nos termos da Lei Federal n. 10.257, de 2001, poderá delimitar áreas onde incidirá o Direito de Preempção, por meio de lei específica, para aquisição de imóveis urbanos objeto de alienação onerosa localizados na Macrozona de Consolidação.Art. 104. O Direito de Preempção será exercido sempre que o Município necessitar de áreas para:I - regularização fundiária;II - execução de programas e projetos habitacionais de interesse social;III - constituição de reserva fundiária;IV - ordenamento e direcionamento da expansão urbana;V - implantação de equipamentos urbanos e comunitários;VI - criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes;VII - criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental; eVIII - proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico.CAPITULO IXDO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANOArt. 105. Fica criado o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU, que será constituído das seguintes receitas:I - dotações do Orçamento do Município;II - contrapartidas referentes à Outorga Onerosa do Direito de Construir;III - quaisquer outros recursos ou rendas que lhe sejam destinados;IV - recursos direcionados provenientes de doações, empréstimos e outras operações financeiras;V - rendas provenientes de aplicação de seus próprios recursos; eVI - recursos provenientes da aplicação das penalidades previstas nesta Lei Complementar.Art. 106. Os recursos do FMDU serão aplicados nas finalidades admitidas pelos incisos I ao IX do art. 26 da Lei Federal n. 10.257, de 2001.Art. 107. Os recursos anuais do FMDU serão depositados em conta especial, em estabelecimento bancário com o título Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano.§ 1º Os recursos do FMDU, enquanto não forem efetivamente utilizados, poderão ser aplicados em operações financeiras que objetivem o aumento de receita do próprio fundo.§ 2º Os recursos do FMDU serão aplicados segundo o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentária e o Orçamento Anual.Art. 108. O Município editará lei municipal para regulamentação do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU.Art. 109. A gestão do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano será coordenada pela Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade.TÍTULO VIIDAS DIRETRIZES SETORIAISArt. 110. Estabelecer ações intersecretarias, de forma transversal, para integrar diferentes setores da Prefeitura e comunidade, construindo a sua coalizão comunitária para trabalhar efetivamente no desenvolvimento de um conjunto de soluções para os problemas específicos do território, na perspectiva da prevenção de vulnerabilidades sociais, violência urbana, ameaças de drogas ilícitas, abuso de álcool e uso de tabaco.Art. 111. Estabelecer e fortalecer a cooperação entre comunidades, organizações não governamentais e Governos (Municipal, Estadual e Federal), para dar suporte aos esforços das coalizões comunitárias na prevenção e redução dos agravos sociais.Art. 112. Os planos setoriais serão elaborados ou, quando necessário, revistos, de modo a se adequarem às diretrizes deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.CAPÍTULO IDO MEIO AMBIENTEArt. 113. A Política Ambiental do Município baseia-se fundamentalmente nas diretrizes, programas e ações estabelecidos nos planos municipais ambientais:I - Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos;II - Plano Municipal de Arborização Urbana;III - Plano Municipal de Saneamento;IV - Programa Municipal de Educação Ambiental; eV - demais planos correlacionados à sustentabilidade em elaboração ou a serem desenvolvidos.Art. 114. A as diretrizes da Política Ambiental do Município são:I - articular a política ambiental municipal com outras políticas públicas e estratégias de desenvolvimento, reconhecendo que a questão ambiental é transversal;II - fortalecer a implementação da política ambiental municipal, promovendo o ajuste e a criação de leis municipais, planos e normas;III - construir, revisar e implementar políticas públicas que visem alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas - ONU, sobretudo os que se relacionam diretamente com as políticas de meio ambiente;IV - criar estrutura para elaboração de propostas, captação de recursos e gestão de projetos a serem elaborados com recursos do Fundo Municipal de Conservação Ambiental - FUMCAM, Fundo Municipal de Serviços Ecossistêmicos - FMSE - e de outras dotações orçamentárias municipais, bem como de fontes estaduais, nacionais, internacionais ou da iniciativa privada por meio de transferências voluntárias;V - fortalecer a Agenda Ambiental da Administração Pública - A3P, como programa para promoção de práticas sustentáveis na gestão pública e de conscientização do servidor público municipal;VI - fortalecer a atuação do Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMAM, por meio de suas câmaras técnicas, contribuindo com o órgão executor na gestão ambiental municipal;VII - fortalecer a fiscalização ambiental por meio da aplicação, revisão e modernização dos instrumentos existentes, bem como por meio da criação de ferramentas eficientes e inovadoras;

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30 de novembro de 2018 - página 12 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

VIII - consolidar o Programa Municipal de Educação Ambiental - ProMEA, promovendo a efetivação da educação ambiental nos sistemas de ensino (educação formal), bem como diretamente com a comunidade (educação não formal), integrando assim toda a sociedade civil;IX - desenvolver a política municipal para a fauna silvestre e doméstica, com vistas ao controle de espécies invasoras, à proteção e conservação da fauna silvestre nativa, bem como a garantia do bem-estar animai;X - promover o Programa Municipal de Saneamento Rural Sustentável;XI - estimular a criação e implementação de Unidades de Conservação - UCs, visando garantir à preservação dos remanescente de vegetação e, se for o caso, a restauração dos ecossistemas e seus processos ecológicos;XII - apoiar as iniciativas de criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural Municipal - RPPNs, considerando a relevância dessa categoria para a proteção dos ecossistemas locais, inclusive em áreas urbanas;XIII - fortalecer as unidades de conservação já instituídas no município, regulamentando e estruturando-as para que atinjam seus objetivos;XIV - elaborar o Plano Municipal da Mata Atlântica e Cerrado para proteger, em especial, seus remanescentes, consolidando políticas púbicas para revitalização de nascentes, córregos e rios urbanos, bem como promover ações visando à segurança hídrica no município;XV - criar mecanismos para proteção e conservação dos recursos naturais na zona rural, compatibilizando as diretrizes do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de São Francisco Xavier, do macrozoneamento, de lei específica sobre os mananciais da Bacia do Jaguari e legislação que trata do parcelamento, uso e ocupação do solo, em consonância com as realidades dos municípios do entorno;XVI - estimular a manutenção e geração de serviços ambientais prestados, utilizando-se de ferramentas modernas de gestão pública, relacionadas ao desenvolvimento rural sustentável, tais como programas de Pagamento por Serviços Ambientais - PSA;XVII - instituir a Política Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas, de forma participativa, e criar o Plano de Ação de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas a fim de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promover medidas de adaptação sob a competência do Município;XVIII - incentivar a implantação de assentamentos humanos sustentáveis, tais como loteamentos, condomínios, ecovilas, agrovilas, que contribuam para redução e mitigação dos impactos socioambientais adversos, bem como melhorem a qualidade de vida e tornem a cidade mais resiliente;XIX - observar e estabelecer parâmetros de qualidade ambiental, com vistas a disciplinar novos empreendimentos ou ampliação de empresas já instaladas no município;XX - incentivar o desenvolvimento de programas de eficiência energética e de fontes de energia renováveis;XXI - aprimorar os mecanismos para prevenção e controle de erosão e assoreamento de cursos d'água decorrentes de obras de engenharia;XXII - dar continuidade à implantação e à estruturação de parques urbanos, propiciando o contato da população urbana com a natureza, visando a melhoria da qualidade de vida;XXIII - fomentar as conexões entre parques urbanos, nascentes, margens de rios e córregos urbanos por meio de arborização e projetos urbanísticos de múltiplos usos, como estrutura de pistas de caminhada, ciclovias, áreas de lazer e de contemplação, entre outros;XXIV - estabelecer mecanismos para efetivar o Plano Municipal de Arborização Urbana e instituir o Código Municipal de Arborização Urbana;XXV - diagnosticar as áreas de relevância hídrica vulneráveis às pressões das atividades humanas, como aquelas de recarga de águas subterrâneas e de captação para abastecimento humano, visando a orientar o ordenamento territorial de forma a não comprometer a segurança hídrica;XXVI - revisar e implementar o Plano Municipal de Saneamento Básico visando à gestão eficiente junto à concessionária a fim de universalizar o acesso ao sistema de água e esgoto e garantir a qualidade dos recursos hídricos do município;XXVII - criar a Política Municipal de Apoio à Agricultura Urbana, com conceitos de sustentabilidade e em harmonia com o planejamento urbano da cidade, com a segurança alimentar e nutricional da população e com o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos; eXXVIII - implementar as ações e programas previstos no Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, em especial aquelas voltadas à não geração e à reutilização dos resíduos, buscando:a) estimular programas que visem à não geração de resíduos sólidos, fortalecendo a educação ambiental que promova o consumo consciente, em especial programas e projetos relacionados a reutilização de materiais, conceito lixo zero e incentivo às iniciativas de compostagem individuais ou comunitárias;b) valorizar a segregação dos resíduos na sua origem e priorizar as políticas que viabilizem sua reutilização local ou regional (compostagem, arte-reciclagem e soluções no âmbito da economia circular);c) avançar nas estratégias de segregação de resíduos na origem, tornando mais eficaz sua gestão, objetivando que nos aterros venham a chegar apenas os rejeitos;d) vedar a instalação de usinas de incineração para tratamento de resíduos sólidos urbanos, em consonância com a Lei Orgânica Municipal, respeitando os princípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, observando a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos respeitando a ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento, recuperação energética dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;e) promover o adequado tratamento do chorume oriundo do aterro sanitário, garantindo inclusive o devido processamento dos componentes não biodegradáveis; ef) estabelecer parcerias com entes públicos e privados para adoção de mecanismos e sistemas de detecção e controle da poluição atmosférica com vistas à melhoria da qualidade do ar.CAPÍTULO IIDA EDUCAÇÃOArt. 115. A Política de Educação deverá observar as seguintes diretrizes:I - Educação Infantil:a) atender a demanda ativa por creches para as crianças de zero a três anos;b) manter o pleno atendimento da demanda ativa para as crianças de quatro a cinco anos;II - Ensino Fundamental:a) consolidar o acesso ao Ensino Fundamental de nove anos para a população de seis a quatorze anos, garantindo que os estudantes da Rede Municipal de Ensino concluam essa etapa na idade recomendada e, em regime de colaboração, apoiar as estratégias que venham a ser estabelecidas no Plano Estadual de Educação para a Rede Estadual de Ensino;

b) alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o terceiro ano do Ensino Fundamental;c) oferecer educação integral de forma que o tempo de permanência dos estudantes na escola, ou sob sua responsabilidade, passe a ser igual ou superior a sete horas diárias durante o ano letivo; ed) fomentar, no âmbito de atribuição do Município e em regime de colaboração com o Estado e a União, a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, visando atingir as metas estabelecidas para o Município no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB;III - Ensino Médio: apoiar as estratégias estabelecidas no Plano Estadual de Educação para a Universalização do atendimento escolar para a população de quinze a dezessete anos;IV - Educação Profissional: Apoiar, no âmbito das atribuições do Município e em regime de colaboração com o Estado e a União, as estratégias previstas nos Planos Nacional e Estadual de Educação que visam triplicar as matrículas da educação profissional técnica, assegurando a qualidade da oferta e expansão no segmento público;V - Educação Superior:a) apoiar, no âmbito das atribuições do Município e em regime de colaboração com o Estado e a União, a elevação das taxas de matrículas na educação superior, nos termos propostos pelos Planos Nacional e Estadual de Educação;b) apoiar, no âmbito das atribuições do Município e em regime de colaboração com o Estado e a União, a elevação da qualidade da educação superior e a ampliação da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior, conforme estratégias previstas nos Planos Nacional e Estadual de Educação;c) apoiar, no âmbito do Município, as estratégias previstas nos Planos Nacional e Estadual de Educação para elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação;d) apoiar, no âmbito das atribuições do Município e em regime de colaboração com o Estado e a União, as estratégias previstas nos Planos Nacional e Estadual de Educação para que seja assegurada formação especifica de nível superior para todos os professores da Educação Básica obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam; ee) apoiar, no âmbito das atribuições do Município, as estratégias previstas nos Planos Nacional e Estadual de Educação para a formação, em nível de pós-graduação, dos professores da Educação Básica, e garantir a todos os profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação;VI - Educação Especial: atender, no âmbito das atribuições do Município e em regime de colaboração com o Estado, para a população de quatro a dezessete anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo por meio de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados;VII - Educação para Jovens e Adultos:a) elevar, no âmbito das atribuições do Município e em regime de colaboração com o Estado, a escolaridade média da população de dezoito a vinte e nove anos, de modo a alcançar, no mínimo, doze anos de estudo para as populações do campo, das regiões de menor escolaridade do município e dos 25% mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE;b) reduzir o analfabetismo no município e a taxa de analfabetismo funcional;c) oferecer, quando necessário, matriculas de Educação de Jovens e Adultos na forma integrada à educação profissional; e na Educação de Jovens e Adultos do Ensino Médio, apoiar as iniciativas da Rede Estadual previstas no Plano Estadual de Educação, adequando-as às necessidades do Município; eVIII - fortalecer e ampliar programas, projetos e ações à população de criança e adolescente considerando indicadores de vulnerabilidade social.CAPÍTULO IIIDA SAÚDEArt. 116. A Política de Saúde deverá observar as seguintes diretrizes:I - Atenção Básica:a) garantir acesso às Unidades Básicas e aos serviços de qualidade mediante aprimoramento da política de atenção básica;b) desenvolver o Programa Saúde da Família como a principal ferramenta para a mudança do Modelo de Atenção no Município;c) desenvolver o matriciamento das ações nos programas da saúde;d) mudar o Modelo de Atenção - integralidade das ações, cuidado centrado no usuário;e) transformar as Unidades Básicas em unidades de fácil acesso de forma receptiva e resolutiva mediante o acolhimento humanizado ao usuário;f) implementar o atendimento odontológico; eg) otimizar os recursos humanos e materiais visando o melhor atendimento ao usuário.II - Atenção especializada:a) garantir acesso a serviços de qualidade na Atenção Especializada;b) aprimorar o atendimento às pessoas com vulnerabilidades;c) formar uma Rede de Atenção à Saúde como estratégia de garantia à integralidade e qualificar a gestão do cuidado; ed) garantir fornecimento dos equipamentos especializados de reabilitação.III - Atenção Hospitalar - Urgência e Emergência:a) garantir acesso a serviços hospitalares de qualidade por meio de equipes multiprofissionais; e b) contratar mutirões de cirurgias para atender demandas reprimidas.IV - Saúde Mental: garantir acesso e acompanhamento dos pacientes psiquiátricos na rede de saúde mental, conforme as diretrizes da Rede de Atenção Psicossocial;V - Vigilância em Saúde:a) reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências e na promoção do envelhecimento saudável;b) promover atenção integral à saúde da mulher e da criança; c) enfrentamento das arboviroses urbanas (Dengue, Chikungunya, Zika Vírus) e Febre Amarela, por meio de ações de prevenção e controle;d) viabilizar ações de prevenção, promoção, recuperação à saúde, no âmbito municipal; ee) promover a melhoria dos índices de morbidade e mortalidade a fim de subsidiar as ações de vigilância em saúde.VI - Regulação:a) disponibilizar a alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão por meio de atendimentos às urgências, consultas, leitos, apoio diagnóstico, terapias; eb) avaliar os serviços prestados pelas entidades prestadoras de serviços filantrópicos ou privados, controlando e avaliando permanentemente a execução dos mesmos.

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 13

VII - Assistência Farmacêutica: garantir a assistência farmacêutica no município com a implantação da Comissão de Farmácia com a função de cumprimentos dos protocolos e propostas de melhorias na disponibilização de medicamentos a serem distribuídos pela rede;VIII - Transporte Sanitário: oferecer serviço de Transporte Sanitário suficiente e eficiente a fim de atender a demanda dos usuários da rede pública;IX - Educação Permanente: ampliar e aperfeiçoar a Educação Permanente a fim de valorizar os profissionais de saúde, prestadores de serviços, usuários e população, bem como a integração com as Escolas em geral; eX - fortalecer e ampliar programas, projetos e ações à população de criança e adolescente considerando indicadores de vulnerabilidade social.CAPÍTULO IVDA ASSISTÊNCIA SOCIALArt. 117. A Política de Assistência Social deverá observar as seguintes diretrizes:I - prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica ou especial para famílias, indivíduos e grupos que deles necessitarem, propiciando a equidade dos usuários, ampliando os serviços da Assistência Social nos territórios de área urbana e rural, com base nos indicadores levantados no diagnóstico socioterritorial e georreferenciado;II - desenvolver trabalho social de forma territorializada, articulada às demais políticas públicas e comunidades, por intermédio dos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS;III - fortalecer e ampliar acesso a programas, projetos e ações à população idosa considerando o aumento gradativo dessa população;IV - fortalecer e ampliar programas, projetos e ações à população de criança e adolescente considerando indicadores de vulnerabilidade social;V - fomentar ações e parcerias para desenvolvimento de habilidades e potencialidades para pessoa com deficiência;VI - executar a política de Assistência Social em parceria com as Organizações da Sociedade Civil - OSC;VII - estabelecer sistema de monitoramento e avaliação, com indicadores de efetividade, eficiência, eficácia e custo das ações da Política de Assistência Social;VIII - fortalecer as instâncias de participação e de controle da sociedade civil sobre as políticas desenvolvidas no campo da assistência social;IX - fortalecer os Conselhos Municipais: do Idoso, da Mulher, da Igualdade Racial, de Atenção às Drogas, dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselhos Tutelares, assim como demais organizações relacionadas à luta pela melhoria da qualidade de vida;X - realizar o atendimento social à população vitimada por situações de emergência ou de calamidade pública, em ação conjunta com a Defesa Civil e demais Secretarias afins;XI - garantir políticas públicas, viabilizando melhor acesso ao atendimento às pessoas com dependência química;XII - adequar a legislação municipal ao ordenamento legal do Sistema Único de Assistência Social - SUAS;XIII - efetivar articulação entre Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS e serviços socioassistenciais para atendimento integrado da população;XIV - implementar as ações da Vigilância Socioassistencial como forma de orientação às atividades de planejamento, supervisão e execução dos serviços socioassistenciais;XV - implantar sistema de informação e registro eletrônico municipal da Assistência Social em conformidade ao Sistema Único de Assistência Social - SUAS;XVI - ampliar serviços de acolhimento no município para as situações de violação de direitos, vulnerabilidade social que necessita de proteção;XVII - garantir equipes volantes, vinculada aos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS, para atendimento dos bairros distantes e áreas rurais;XVIII - implantar, ampliar e reformular serviços de convivência e fortalecimento de vínculos para todas as faixas etárias em todas as regiões, de acordo com diagnóstico;XIX - promover o reordenamento da rede de acolhimento institucional para crianças e adolescentes;XX - identificar e cadastrar famílias no Cadastro Único com a presença de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil e garantir ações estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI;XXI - promover a Política de Acesso ao Mundo do Trabalho nos serviços de Assistência Social;XXII - implantar unidades de acolhimento, residência inclusiva, para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares;XXIII - definir estratégias e ações para implementação da Segurança Alimentar e Nutricional;XXIV - garantir a implementação de ações de prevenção baseadas na comunidade e segundo parâmetros científicos para prevenção ao uso indevido de álcool e outras drogas;XXV - implementar, em parcerias com as secretarias afins, programas e práticas que abordem os riscos envolvidos no uso abusivo de drogas para a população em geral, especialmente àqueles em maior vulnerabilidade;XXVI - garantir acesso às pessoas em vulnerabilidade social em tratamento da dependência química a serviços qualificados que promovam à autonomia e a reinserção social; eXXVII - implementar a Política Municipal de Promoção da Igualdade Racial e da Mulher.Art. 118. A Política da Fundação Hélio Augusto de Souza - FUNDHAS - deverá observar as seguintes diretrizes:I - valorizar e modernizar a FUNDHAS para oferecer serviços inovadores, efetivos e de qualidade, alinhados ao perfil atual das crianças, adolescentes e jovens, consolidando sua vocação de executora de políticas públicas;II - facilitar o acesso e diversificar as formas de atendimento da FUNDHAS;III - consolidar a descentralização dos serviços da FUNDHAS com a regionalização do atendimento da população alvo, em especial as crianças até 12 anos;IV - aumentar a participação da FUNDHAS na Educação Integral em parceria com o Estado e Município;V - ampliar o programa de parceria e integração com demais órgãos públicos, organizações não governamentais, iniciativas privadas e fundações, objetivando a implantação e a ampliação do atendimento, com a integração da rede de serviços e a articulação de ações na busca do apoio à família e o incentivo à prática escolar;VI - resgatar e ampliar o programa de captação de recursos financeiros, por meio da obtenção de subvenções externas (organismos nacionais e internacionais);VII - ampliar e aprimorar o programa de capacitação e atualização profissional das equipes técnica e administrativa, a fim de melhorar a qualidade no atendimento frente à demanda social e às novas diretrizes do trabalho na Instituição;VIII - implantar ações internas e externas de divulgação do trabalho desenvolvido, que possibilitem o reconhecimento e a valorização do atendimento prestado pela FUNDHAS às crianças, adolescentes e jovens do município;

IX - implementar e ampliar programas de educação complementar e ações de proteção a crianças e adolescentes, em especial projetos de educação comunitária; eX - aprimorar a oferta de educação profissional, ampliando e diversificando a atuação do Centro de Educação Profissional Hélio Augusto de Souza - CEPHAS por meio de inovação na formação inicial continuada ou qualificação profissional e cursos técnicos de nível médio.CAPÍTULO VDOS ESPORTESArt. 119. A Política de Esportes deverá observar as seguintes diretrizes:I - fortalecer o esporte como um direito de toda criança e adolescente, ultrapassando o limite do bem estar físico e agregando um pilar formativo psíquico-emocional para crianças, adolescentes e jovens;II - desenvolver e fomentar programas para as práticas esportivas para todas as faixas etárias promovendo hábitos saudáveis, estilo de vida ativo, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e a integração social;III - promover e facilitar o acesso aos equipamentos municipais esportivos, de lazer ativo e de atividades físicas, bem como às suas práticas;IV - valorizar as equipes esportivas por meio de incentivos e programas específicos;V - promover o intercâmbio das modalidades esportivas locais;VI - estimular práticas desportivas formais e não-formais, mediante o trabalho de base, da difusão e descentralização das práticas esportivas e estímulos de formas variadas, com destaque ao investimento na criança e adolescente;VII - fomentar e desenvolver projetos e o esporte como forma de transformação social, destinados à implementação das políticas públicas com o objetivo de apurar o bem-estar dos cidadãos;VIII - incentivar a prática de modalidades olímpica e paraolímpicas em todos os níveis;IX - proporcionar ampla disseminação e inclusão de pessoas com deficiência em todas as atividades de educação física, esporte e lazer que são oferecidas;X - articular ações governamentais e parcerias privadas para apoio ao esporte local; eXI - fortalecer e ampliar programas, projetos e ações à população de criança e adolescente considerando indicadores de vulnerabilidade social.CAPÍTULO VIDA CULTURAArt. 120. A Política da Cultura deverá observar as seguintes diretrizes:I - aprimorar a política que trata da preservação do patrimônio cultural, com base nos instrumentos da política urbana previstos na Lei Federal n. 10.257, de 2001;II - buscar recursos por meio de incentivos fiscais, parcerias e patrocínios com instituições públicas e privadas para promover, difundir, incentivar e recuperar o patrimônio cultural;III - proporcionar o acesso democrático aos bens culturais materiais e imateriais (estímulo/criação/informação/difusão);IV - resgatar as edificações e ambientes de interesse histórico-cultural, buscando assegurar a apropriação e uso público desses espaços, utilizando e ampliando os instrumentos de preservação, de desapropriação, de concessão e as parcerias e permutas;V - fortalecer o Arquivo Público do Município;VI - dar continuidade à implantação de espaços culturais setoriais para atender as diversas regiões do Município;VII - dar continuidade ao Sistema de Informações e Indicadores Culturais como instrumento de gerenciamento e avaliação das políticas culturais setoriais aplicadas no município, garantindo a planificação das ações governamentais na área cultural;VIII - fomentar a preservação, desenvolvimento e difusão dos saberes e fazeres locais, por intermédio das técnicas e ações do patrimônio cultural e de ações culturais descentralizadas, possibilitando e promovendo a intersecção entre o patrimônio, a cultura e a economia;IX - desenvolver e implementar políticas e ações de fomento à economia e cidade criativas;X - consolidar uma política permanente de formação e capacitação na área cultural voltada aos munícipes, agentes culturais e públicos, num processo interativo e constante, melhorando, otimizando e aperfeiçoando os serviços prestados e orientando nas tomadas de decisões e atuação nas políticas públicas municipais;XI - implantar e consolidar políticas e programas intersetoriais e transversais junto às Secretarias Municipais e Estaduais de Educação, Meio Ambiente, Promoção à Cidadania e Assistência Social, em atendimento às demandas da área cultural e ao arcabouço legal da área de patrimônio cultural;XII - consolidar a legislação municipal relativa ao patrimônio cultural, integrando-a às políticas definidas pelo Conselho do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural do município de São José dos Campos - COMPHAC, às diretrizes e demais instrumentos do planejamento urbano, como os instrumentos previstos na Lei Federal n. 10.257, de 2001, às diretrizes do Decreto-Lei n. 25, de 30 de novembro de 1937, que Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional, garantindo o respeito e inclusão do conceito de patrimônio topofílico;XIII - resgatar as edificações e ambientes de interesse histórico-cultural, incentivando a apropriação e uso público desses espaços, utilizando e ampliando os instrumentos de preservação, de desapropriação, de concessão e as parcerias e permutas;XIV - consolidar e o aprimorar a política pública de gestão documental realizada pelo Sistema Municipal de Arquivos;XV - aprimorar as ações referentes à Educação Patrimonial;XVI - criar o Sistema Municipal de Museus;XVII - classificar os bens a serem protegidos e indicar seus respectivos instrumentos de proteção;XVIII - estimular a requalificação da arquitetura e da paisagem urbana nas zonas de proteção histórico cultural;XIX - promover a articulação entre os órgãos responsáveis pela preservação do patrimônio cultural nos níveis municipal, estadual e federal;XX - garantir espaços públicos para acervo e exposição das tradições locais e da memória popular;XXI - estimular parcerias entre os setores público e privado para o financiamento de intervenções destinadas à conservação dos bens de interesse cultural;XXII - desenvolver ações conjuntas com demais Secretarias Municipais e Órgãos Federais ou Estaduais buscando viabilizar e implantar políticas voltadas para o incremento da economia criativa e solidária cultural como prática econômica e social; eXXIII - fortalecer e ampliar programas, projetos e ações à população de criança e adolescente considerando indicadores de vulnerabilidade social.CAPÍTULO VIIDA CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DA CIDADEArt. 121. A Política de Conservação e Manutenção da Cidade deverá observar as seguintes diretrizes:I - garantir a execução de todos os serviços referentes à conservação e manutenção da cidade, incluindo os serviços de capina, poda e supressão de árvores, do município, manutenção de boca de lobo, dos equipamentos e das áreas públicas;

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II - atender às solicitações da população e dos órgãos competentes quanto à manutenção da cidade incluindo todo serviço de recuperação de calçadas, boca de lobo, quadras esportivas isoladas, playgrounds, quiosques, entre outros;III - controlar a presença de fauna sinantrópica em áreas públicas;IV - manter a drenagem de águas pluviais, contenção de encostas, limpeza de lagos, recuperação e desassoreamento de leitos de córregos e rios;V - conservar vias públicas, estradas municipais e vias rurais priorizando o uso de agregados reciclados quando a qualidade não impactar a execução dos serviços;VI - atuar e gerir os contratos com as concessionárias e empresas prestadoras de serviços de acordo com as diretrizes estabelecidas pelas políticas públicas e seus respectivos planos, entre eles o Plano Municipal de Saneamento Básico, o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, o Plano Municipal de Arborização Urbana, e as demais políticas, planos e suas respectivas revisões que possam vir a ser desenvolvidas;VII - avaliar, estimular, propor e executar projetos voltados à eficiência energética do Parque de Iluminação Pública e Próprios Públicos; eVIII - quanto à macrodrenagem deverá:a) promover obras de manutenção de infraestrutura, como a limpeza e o desassoreamento dos rios, córregos e canais, o redimensionamento de obras de microdrenagem, a recuperação estrutural de obras de infraestrutura;b) executar obras de ampliação de infraestrutura como a construção de galerias, pontes e travessias e a proteção das margens dos rios, córregos e canais;c) executar obras de estabilização e recuperação de taludes e encostas de rios, canais e vales secos em processo erosivo ou risco de desabamento; ed) promover planos e programas de conservação do solo que visem minimizar os efeitos de erosão e assoreamento de cursos d'água.CAPITULO VIIIDO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOArt. 122. A Política de Desenvolvimento Econômico deverá observar as seguintes diretrizes:I - competitividade, inovação, ciência e tecnologia:a) estimular empreendimentos associados à economia criativa e à inovação, firmando o Município como polo de criação científica, técnica e artística e potencializando financeiramente a agregação de valores nestes campos;b) incentivar, no Parque Tecnológico Engenheiro Riugi Kojima e em seu entorno, a implantação de empreendimentos constituídos sob o viés tecnológico, com geração de oportunidades econômicas;c) incentivar o direcionamento de parte da pesquisa de ordem técnica e científica, e dos programas e projetos técnicos institucionais ou privados, para apoio à comunidade empresarial;d) incentivar o estabelecimento de parcerias ou outros instrumentos de cooperação com instituições nacionais e internacionais nos setores de pesquisa científica, tecnológica, de promoção econômica e administração;e) realizar ações de divulgação do Município em feiras e eventos nacionais e internacionais, com vistas à atração de investimentos;f) buscar o aproveitamento do Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf, especialmente para alavancagem de pequenos e médios empreendimentos;g) estimular a ampliação da oferta de vagas e cursos nos polos universitários existentes e em novos polos, em parceria com o Estado e com a União;h) abrigar Centros de Excelência para implantação de plataformas tecnológicas inovadoras nas áreas de convergência entre as diversas áreas de engenharia, biologia e saúde, dentre outros; ei) estimular a criação de áreas ou distritos de inovação, em que empresas líderes se conectem e interajam em startups, incubadoras, aceleradoras, "coworkings" e demais atores deste modelo de negócios.II - atividade econômica, trabalho e renda:a) desenvolver mecanismos que promovam agilidade nos processos de licenciamento da atividade econômica, com a finalidade de atrair novos empreendimentos e investimentos para o Município;b) incentivar a multiplicidade de usos no território municipal, estimulando a instalação de atividades de pequeno e médio porte, com o objetivo de desconcentrar a atividade econômica e reduzir as distâncias entre moradia e trabalho;c) incentivar a instalação de atividade comercial nas centralidades, associada ao uso misto, e preferencialmente seguindo conceitos de fachada ativa, servidão de passagem para pedestres, incentivos para espaços de fruição pública e orientação ao uso dos modos de transporte não motorizado;d) promover ações de requalificação urbana associada à revitalização de eixos comerciais e de serviços e à criação de novas centralidades;e) designar áreas para instalação de empreendimentos industriais com base na capacidade de suporte de infraestrutura das mesmas, respeitando a sustentabilidade e a distribuição equilibrada da atividade econômica no território;f) incentivar a recuperação de áreas industriais inativas, preferencialmente por empreendimentos de pequeno e médio porte;g) incentivar a implantação de loteamentos e condomínios empresariais e industriais;h) proteger e apoiar o pequeno e médio empreendedor, canalizando oportunidades de negócios nos mercados interno e externo ao Município;i) promover atividades econômicas sustentáveis associadas ao patrimônio ambiental, material e imaterial do Município;j) consolidar uma rede de ensino profissionalizante em São José dos Campos, composta por Escolas do Sistema S: Serviço Social da Indústria - SESI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, Serviço Social do Comércio - SESC, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE, Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT, articuladas com a Política Municipal de Qualificação de Mão de Obra; Escolas de Qualificação Profissional Públicas Municipais e Escolas de Educação Técnica e Tecnológica do Governo do Estado de São Paulo;k) fortalecer e ampliar programas, projetos e ações à população de criança e adolescente considerando indicadores de vulnerabilidade social;l) formar Rede de Integração entre empresas locais, escolas formadoras e o Posto de Atendimento ao Trabalhador, para estímulo ao emprego;m) efetivar políticas econômicas específicas para as Áreas de Desenvolvimento Estratégico, objetivando o desenvolvimento sustentável e equilibrado entre as diferentes regiões do Município; en) promover a agilidade na formalização de empreendimentos estabelecidos em núcleos de assentamento informais, especialmente os regularizados.III - desenvolvimento rural:a) criar o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS para participar na definição e acompanhamento das políticas, planos, programas e projetos voltados ao desenvolvimento rural sustentável do Município;

b) criar o Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável para, dentre outras finalidades, elaboração de propostas, captação de recursos e gestão de projetos relacionados a preservação dos mananciais hídricos e o desenvolvimento humano no território rural;c) desenvolver ações e projetos que visem a inclusão social da população rural, por meio da implantação de infraestrutura de serviços públicos, e de estruturas de apoio à produção e comercialização, que agreguem valor à agricultura familiar ou outras formas de trabalho rural;d) desenvolver ações junto aos governos Federal e Estadual para a ampliação de cursos profissionalizantes voltados à área rural em instituições públicas de ensino superior e técnico; ee) revisar os estudos preliminares e consolidar um Plano Municipal Rural, visando promover diretrizes orientadoras das políticas públicas e diversificação das atividades econômicas da área rural, e inserção competitiva do setor na economia do Município.IV - desenvolvimento do turismo:a) promover atividades de turismo associadas aos atributos naturais e construídos no município, em especial nos setores aeroespacial e tecnológico, de negócios, hospitalar e de saúde, ecoturismo, cultural e esportivo;b) prover de infraestrutura adequada os lugares de interesse turístico e de apoio ao turismo no município;c) fixar padrões de ordem estética para a identificação, orientação e preservação dos lugares de interesse turístico no município;d) induzir mecanismos de sustentação de fluxos turísticos elevados e constantes ao município;e) investir em programas de capacitação e aprimoramento de mão de obra para que seja atendida, satisfatoriamente, a demanda dos hotéis, restaurantes e demais serviços;f) promover a divulgação das potencialidades do Município em eventos de caráter nacional e internacional; eg) elaborar e efetivar o Plano Municipal de Turismo.V - finanças públicas:a) promover o incremento e a justiça fiscal da receita tributária do Município, aperfeiçoando os mecanismos de levantamento, fiscalização e cobrança, visando maior eficiência da arrecadação; eb) aperfeiçoar os meios de planejamento e controle orçamentário, buscando otimizar a utilização dos recursos de forma equilibrada e compatível a legislação vigente.CAPÍTULO IXDA PROTEÇÃO AO CIDADÃO E À CIDADEArt. 123. A Política de Proteção ao Cidadão e à Cidade deverá observar as seguintes diretrizes:I - ampliar a articulação do Município com outras esferas de governo, buscando atuar de forma integrada e conjunta com outros setores das esferas municipal, estadual, federal e sociedade civil na promoção da segurança pública no município;II - promover a proteção dos próprios públicos, serviços à população e áreas municipais;III - atuar para assegurar a efetiva vigilância e proteção das unidades de conservação do Município;IV - desenvolver mecanismos a fim de orientar a população sobre os cuidados necessários para a sua segurança;V - intensificar a fiscalização para redução da sensação de insegurança;VI - ampliar políticas públicas voltadas à juventude e de prevenção à violência nas escolas;VII - promover ações focadas nos eixos de proteção ao cidadão, sobretudo no que diz respeito à prevenção do envolvimento de adolescentes em atividades delituosas, lançando mão, para tanto, de estudos e ferramentas que contribuam para o georreferenciamento das ocorrências e também para os locais de residência;VIII - ampliar a assistência às vítimas e prevenção da violência doméstica, violência de gênero, violência contra crianças, adolescentes e idosos, violência à identidade de gênero e violência decorrente de intolerância religiosa; eIX - ampliar a cobertura do sistema de iluminação pública urbana e sua manutenção, iluminando os pontos escuros da cidade e eliminando a existência de ruas sem iluminação pública.Art. 124. A Política de Defesa Civil deverá observar as seguintes diretrizes:I - desenvolver ações no sentido de fomentar a participação da comunidade nos trabalhos de prevenção e combate às calamidades;II - promover ações que visem à defesa permanente contra desastres naturais ou antropogênicos;III - estimular a criação e ampliação de mecanismos como os Núcleos de Proteção e Defesa Civil - NUPDEC;IV - criar mecanismos para facilitar a mobilização de recursos materiais e humanos necessários em circunstâncias de desastres e calamidades;V - proporcionar a todos os órgãos ou instituições que trabalham em parceria com a Defesa Civil oportunidade para elaboração de um plano de contingência e/ou operacional para fazer frente aos desastres e calamidades;VI - estimular a participação comunitária por meio de captação e qualificação de agentes e voluntários, de forma a ampliar as ações educativas e preventivas em escolas e comunidades vulneráveis;VII - ampliar a articulação do Município de forma integrada com outros setores das esferas municipais, estadual, federal e sociedade civil na promoção de políticas de prevenção e atendimento a desastres e calamidades.Art. 125. A Política de Fiscalização de Posturas Municipais deverá observar as seguintes diretrizes:I - qualificar os agentes fiscais de forma a permitir a ampliação das ações educativas, incluindo a capacitação ambiental e de caráter preventivo, buscando minimizar as ações punitivas;II - promover a modernização dos métodos de atuação da fiscalização, por meio de recursos de informática;III - promover reengenharia dos processos administrativos de modo a otimizar os recursos humanos, disponibilizando maior contingente de fiscalização para ações em campo; eIV - desenvolver ações que tenham por objetivo a proteção ao cidadão, dentre outros, nas áreas indicadas por estudos e ferramentas que possibilitem o georreferenciamento das ocorrências, destacadamente aquelas em que houver maior incidência de correlação com adolescentes.Art. 126. A Política referente à Guarda Civil Municipal - GCM - deverá observar as seguintes diretrizes:I - envidar esforços no sentido de manter o efetivo dos quadros da GCM dentro dos parâmetros legais;II - desenvolver ações com vistas à capacitação constante do efetivo dos quadros da GCM;

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III - desenvolver ações que contribuam para a consolidação do projeto de construção de uma nova sede para a GCM, dentro de parâmetros técnicos, operacionais e pedagógicos atuais;IV - adotar medidas tendentes a contribuir para a contratação de veículos novos e modernos, preferencialmente com baixa emissão de poluentes;V - manter em constante análise e avaliação os uniformes, equipamentos de proteção individual e armamentos empregados pela GCM, de forma a subsidiar a aquisição de novos materiais; eVI - desenvolver ações preventivas intersecretarias que tenham por objetivo a proteção ao cidadão, em especial, o envolvimento de adolescentes com atividades delituosas, lançando mão, inclusive, dentre outros, de estudos e ferramentas que possibilitem o georreferenciamento das ocorrências.Art. 127. A Política referente ao Programa Antipichação deverá observar as seguintes diretrizes;I - ampliar o efetivo do programa para melhor atender as demandas, de forma geral;II - qualificar e treinar periodicamente os funcionários segundo as Normas de Segurança do Trabalho;III - adquirir materiais e equipamentos condizentes com o efetivo operacional;IV - adquirir materiais de pintura e limpeza para atender às denúncias de pichação, possibilitando maior celeridade dos trabalhos;V - desenvolver folders e cartilhas educativas para informar a população sobre a criminalização da prática da pichação e os canais para realização de denúncias;VI - veicular nas mídias as ações e metas do programa, incentivando o munícipe a participar, seja na vigilância e fiscalização dos mobiliários urbanos, na denúncia de atos desta natureza, e ainda, na doação de materiais para pintura da fachada do próprio particular, quando necessário; eVII - promover interação com outros municípios para a busca de ideias de comprovado sucesso, buscando inovações para o programa.Art. 128. A Política referente ao Centro de Operações Integradas - COI - deverá observar as seguintes diretrizes:I - buscar melhor solução para definir os operadores dos sistemas de videomonitoramento, levando em consideração a relação custo x benefício x segurança do sistema;II - embarcar tecnologias analíticas nos sistemas de videomonitoramento, reduzindo a dependência do fator humano na percepção dos acontecimentos, de modo a otimizar o serviço com comprovado ganho de eficiência;III - qualificar periodicamente os operadores nas plataformas disponibilizadas, de modo a otimizar a eficiência dos serviços prestados à população;IV - implantar e regulamentar as Normas de Procedimentos do COI, buscando efetivação continuada, resultando em padronização, crescimento, segurança e hierarquia;V - modernizar os equipamentos de informática e eletroeletrônicos, de modo a assegurar maior eficiência dos serviços prestados ao cidadão;VI - adquirir novo sistema para o efetivo monitoramento da frota de veículos que trafega no município, controlando as entradas e saídas, principais avenidas, áreas comerciais, bancárias e os acessos das regiões da cidade, de modo a implantar, efetivamente, o Portal Eletrônico de Segurança;VII - implantar programa de visitação da rede municipal, estadual e particular de estudantes ao COI, objetivando divulgar as tecnologias implantadas e transmitir orientações de segurança individual e coletiva, contribuindo, assim, na formação de agentes multiplicadores de segurança; eVIII - modernizar a pesquisa de registros de pessoas e veículos de forma online, a partir das viaturas da GCM, em parceria com as forças de segurança do Estado, reduzindo assim a necessidade de comunicação via rádio.TÍTULO VIIIDO SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÃOArt. 129. Para permitir a maior transparência e a ampla divulgação das políticas públicas, o Município criará o Sistema Municipal de Informações, nos termos da normativa geral emitida pelo Ministério das Cidades, com documentos e dados das mais diversas áreas: sociais, culturais, econômicos, financeiros, patrimoniais, administrativos, imobiliários, físico-territoriais e ambientais, entre outras, que será permanentemente atualizado com informações em meio digital.Parágrafo único. O sistema a que se refere este artigo deve atender aos princípios da simplificação, economicidade, eficácia, clareza, precisão e segurança, evitando- se a duplicação de meios e instrumentos para fins idênticos.Art. 130. A implementação do Sistema Municipal de Informações deverá observar as seguintes diretrizes:I - criar uma base de informações cadastrais georreferenciada, padronizada e atualizada no âmbito da Administração Municipal de São José dos Campos conforme normatização de regência sobre o tema, editada pela União;II - possibilitar o conhecimento da realidade municipal de forma contínua, sistemática e capaz de subsidiar o processo de planejamento e gestão democráticos, em especial a elaboração, revisão e avaliação dos instrumentos de gestão urbana;III - fundamentar a proposição, implementação e avaliação das políticas públicas no âmbito municipal e em outros níveis de governo; eIV - subsidiar a tomada de decisões pelos agentes econômicos e sociais, estimulando o desenvolvimento sustentável e contribuindo para a gestão democrática da cidade.Art. 131. Os agentes públicos e privados e em especial as concessionárias de serviços públicos que desenvolvem atividades no município deverão fornecer ao Executivo municipal, no prazo em que este fixar, todos os dados e informações considerados necessários ao Sistema Municipal de Informações.Art. 132. O Município deverá realizar frequente mapeamento relativo à vulnerabilidade social que mensure variáveis demográficas, econômicas e indicadores sociais de anomia, com o objetivo de embasar políticas públicas municipais dirigidas nas áreas de assistência social, educação, esporte, saúde e cultura.Art. 133. É assegurado a qualquer interessado o direito à ampla informação sobre os conteúdos de documentos, informações, estudos, planos, programas, projetos, processos, atos administrativos e contratos, ressalvadas as situações em que o sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do poder público.TÍTULO IXDO CONTROLE, REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E CAPACITAÇÃO DA POPULAÇÃOArt. 134. Fica criado o Sistema de Acompanhamento e Controle do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado nos termo do inciso III do art. 4 da Lei Federal n. 10.257, de 2001.Art. 135. O Sistema de Acompanhamento e Controle do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado será regido pelos seguintes princípios:

I - incentivo a participação popular, gestão democrática e continuidade no processo participativo;II - transparência no acesso à informação de documentos produzidos de interesse público; eIII - continuidade do processo de planejamento urbano visando o desenvolvimento sustentável.Art. 136. Serão objetivos gerais do Sistema de Acompanhamento e Controle:I - promover mecanismos de participação e controle social para os cidadãos e os setores representativos dos vários segmentos da sociedade;II - capacitar os munícipes por meio de processo educativo estimulando a participação popular no planejamento e gestão urbanística;III - propor, acompanhar, monitorar e avaliar a implementação do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de São José dos Campos;IV - assegurar que os objetivos e as diretrizes desta Lei Complementar sejam cumpridos;V - recomendar alterações, modificações e acréscimos de novos instrumentos e dispositivos de ordenação urbanística do território;VI - acompanhar e monitorar a execução da Política de Desenvolvimento Territorial do Município;VII - monitorar a efetividade dos instrumentos urbanísticos e jurídicos;VIII - acompanhar a aplicação dos recursos arrecadados pelo Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU;IX - colaborar com a implementação da política de desenvolvimento urbano, rural e ambiental;X - encaminhar propostas e ações voltadas para o desenvolvimento urbano e rural;XI - integrar políticas e ações responsáveis pela intervenção, considerando a integração e complementaridade com a Região Metropolitana.Art. 137. Cabe ao Município, por intermédio da Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade, com a participação dos demais órgãos da administração, conselhos afins e participação popular, assegurar que os princípios e objetivos deste sistema sejam cumpridos.Art. 138. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano será disciplinado por lei específica, que promoverá sua reformulação e modernização, de modo a integrar o Sistema de Controle e Acompanhamento do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 139. O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado deverá ser objeto de revisões periódicas ordinárias no máximo a cada dez anos, nos termos da Lei Federal n. 10.257, de 10 de julho de 2001.§ 1º As revisões serão efetuadas sob coordenação da Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade, que recolherá as solicitações e definirá a pauta das alterações a serem estudadas em conjunto com o Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano e demais órgãos e conselhos afins em cada revisão ordinária.§ 2º Elaboradas as propostas de alteração, acompanhadas das respectivas justificativas técnicas, as mesmas deverão ser objeto de audiências públicas e outras formas de participação popular abertas a toda a comunidade, após sua ampla divulgação.§ 3º Somente após a realização das audiências públicas as propostas de alteração serão redigidas na forma de projeto de lei e encaminhadas a Câmara Municipal, mantidas as diretrizes e regras básicas desta Lei Complementar.§ 4º O acompanhamento da implementação do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado será efetuado mediante reuniões e discussões com a população, e com associações representativas dos vários segmentos da comunidade, dando-se ampla transparência e publicidade aos documentos e informações produzidas.Art. 140. A Conferência Municipal da Cidade é um fórum de discussão e de proposições para a política de desenvolvimento urbano e suas temáticas, com o objetivo de promover a participação de setores sociais, tais como: movimentos populares, associações de bairros, sindicatos, entidades empresariais, Organizações não Governamentais - ONGs, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIPs, instituições de ensino superior e de pesquisa, entidades profissionais e órgãos do Poder Público.§ 1º A Conferência Municipal da Cidade será convocada pelo Poder Executivo Municipal observando o calendário nacional e sua articulação com o Ministério das Cidades.§ 2º A Conferência Municipal da Cidade será aberta à participação de todos os cidadãos.§ 3º O Poder Executivo poderá convocar extraordinariamente a Conferência Municipal da Cidade.Art. 141. Compete à Conferência Municipal da Cidade:I - assegurar o processo amplo e democrático de participação e controle social na elaboração, implantação e avaliação das políticas territoriais e urbanísticas do Município;II - discutir as pautas nacional, estadual e regional propostas para a Política de Desenvolvimento Urbano;III - propor encaminhamentos para a implementação do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, sugerindo adequações nas ações destinadas ao cumprimento de seus objetivos;IV - avaliar e propor diretrizes para a Política de Desenvolvimento Territorial do Município; eV - sugerir propostas de alteração da Lei do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e da legislação urbanística complementar.Art. 142. O Município promoverá nas escolas municipais atividades educativas ligadas aos temas de desenvolvimento urbano, abordando: cidadania, participação, mobilização e controle.Parágrafo único. Também promoverá atividades de formação para os munícipes, por meio de cursos, seminários e oficinas, com o objetivo de ampliar a troca de informação sobre as políticas de desenvolvimento urbano e rural, favorecendo seu contínuo aperfeiçoamento.TÍTULO XDAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAISCAPÍTULO IDA VIGÊNCIA DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR E DA TRANSITORIEDADE DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO DA LEI COMPLEMENTAR N. 428, DE 9 DE AGOSTO DE 2010Art. 143. A vigência da Outorga Onerosa do Direito de Construir - OODC iniciará somente após a entrada em vigor da legislação que revisar a Lei Complementar n. 428, de 9 de agosto de 2010, que "Estabelece as normas relativas ao parcelamento, uso e ocupação do solo em São José dos Campos, e dá outras providências.", ocasião em que serão definidos os demais parâmetros urbanísticos para adequar a legislação urbanística à política urbana deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Art. 144. É permitida nos imóveis urbanos a utilização do coeficiente de aproveitamento definido pela Lei Complementar n. 428, de 2010, admitindo-se a aquisição de coeficiente adicional, para fins de aplicação e pagamento da OODC, desde que atenda cumulativamente aos seguintes requisitos:I - protocolo do projeto em até 1 (um) ano contado da vigência da legislação que revisar a Lei Complementar n. 428, de 2010;II - aprovação do alvará de construção e conclusão das fundações em até 4 (quatro) anos contados da vigência da legislação que revisar a Lei Complementar n. 428, de 2010.

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30 de novembro de 2018 - página 16 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

§ 1º No caso de detecção de problemas geotécnicos de causas fortuitas, que impeçam o cumprimento do prazo para execução de fundações definido no inciso II deste artigo, este prazo poderá ser prorrogado por 1 (um) ano, mediante apresentação de relatório técnico acompanhado de anotação ou registro de responsabilidade técnica, cujos critérios serão regulamentados em norma específica.§ 2º Após o prazo previsto no inciso I, será aplicado o Coeficiente de Aproveitamento Básico 1,3 para todos os imóveis localizados no perímetro urbano do Município, indistintamente.§ 3º Não será permitida a revalidação do projeto.§ 4º Fica admitida a substituição do projeto aprovado, no prazo previsto no inciso I, devendo ser paga somente a diferença da OODC, se o caso.§ 5º Será admitida a mudança de titularidade da propriedade, mantidos os mesmos prazos e obrigações para o novo proprietário.Art. 145. Para empreendimentos que superem o Coeficiente de Aproveitamento definido pela Lei Complementar n. 428, de 2010, e façam uso da OODC no prazo previsto no inciso I do artigo 144 desta Lei Complementar, aplicar-se-á o seguinte cálculo:CPm² = Vt/Cb X Fp X Fs X FipCPtotal = CPm² X ACCDIF , onde:CPtotal: Contrapartida Financeira de Planejamento Urbano Sustentável total (em R$);ACCDIF: Área Construída Computável da Diferença, consiste na operação de subtração entre a área construída computável utilizada a ser definida na revisão da lei de parcelamento, uso e ocupação do solo e a área construída computável máxima, conforme a Lei Complementar n. 428, de 2010;CPm²: Contrapartida Financeira de Planejamento Urbano Sustentável por metro quadrado (em R$/m²);Vt: Valor da área unitária do terreno constante na Planta Genérica de Valores (em R$/m²), limitada a 40 (quarenta) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo;Cb: Coeficiente de aproveitamento básico de 1,3 estabelecido neste Plano Diretor;Fp: Fator de Planejamento;Fs: Fator de Sustentabilidade;Fip: Fator Interesse Público.CAPÍTULO IIDAS DEMAIS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAISArt. 146. Enquanto não forem editadas ou revisadas as leis específicas e complementares previstas neste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, permanecem em vigor as leis de estruturação urbana naquilo que não forem incompatíveis com os princípios, objetivos e diretrizes estabelecidas por esta Lei Complementar.Art. 147. Ficam definidos para efeito deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, de modo transitório, e para fins exclusivos de delimitação das áreas suscetíveis a inundação, os perímetros estabelecidos no Anexo XVI - Mapa - Zona de Domínio de Curso D' Água, até a efetiva conclusão do Plano Municipal de Macrodrenagem Urbana.§ 1º Entende-se por Zona de Domínio de Curso D'Água as áreas lindeiras aos cursos d'água sujeitas a inundação, compostas por áreas de preservação permanente, definidas no Código Florestal Vigente ou áreas de várzea; áreas remanescentes de vegetação nativa e áreas de interesse;§ 2º Os perímetros da Zona de Domínio de Curso D' Água definidos no Anexo XVI são aqueles constantes do Mapa 06 - Macrodrenagem Urbana integrante do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de Desenvolvimento Integrado 2006 - Lei Complementar n. 306, de 2006.§ 3º O Plano Municipal de Macrodrenagem Urbana, mencionado no "caput" deste artigo, será elaborado e definido em norma específica.Art. 148. Fica definido para efeito deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, de modo transitório, e para fins de aprovação de projetos, regularizações fundiárias e regularizações de edificações, o mapeamento de risco apontado no Anexo XVII - Mapa - Áreas de Risco Associado a Escorregamento de Solo, até a efetiva conclusão do Plano Municipal de Redução de Riscos.Parágrafo único. O Plano Municipal de Redução de Riscos, mencionado no "caput" deste artigo será revisado e definido em norma específica.Art. 149. A expansão do perímetro urbano delimitada no Anexo I - Mapa de Perímetros Rural e Urbano, que faz parte desta Lei Complementar, terá seu projeto específico instituído por lei municipal, que atenderá os princípios, objetivos e diretrizes deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado.Parágrafo único. Até que seja editada a revisão da Lei Complementar n. 428, de 2010, a zona de uso da expansão do perímetro urbano atenderá os parâmetros estabelecidos para a Zona de Urbanização Controlada Seis - ZUC 6, nos termos da referida Lei Complementar, respeitando o limite máximo de gabarito para o Distrito de São Francisco Xavier.Art. 150. As áreas classificadas como Zona Especial de Interesse Social - ZEIS no Anexo 26, Mapa 06 da Lei Complementar n. 428, de 2010, e que não constam no Anexo XV - Mapa - Núcleos Informais, deste Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, atenderão aos parâmetros estabelecidos para a Zona de Urbanização Controlada Dois - ZUC 2, nos termos da Lei Complementar n. 428, de 2010, até a promulgação da revisão da Lei de Parcelamento Uso e Ocupação do Solo.Art. 151. Os processos administrativos protocolados anteriormente a 27 de setembro de 2018 destinados a aprovação de conjuntos habitacionais de interesse social, voltados a população com renda familiar até três salários mínimos, que ainda não possuam despacho decisório exarado pela autoridade competente, poderão ser analisados de acordo com os parâmetros de uso e ocupação já pré-estabelecidos e deferidos nos termos da Lei Complementar n. 428, de 2010, até a edição da revisão da lei de parcelamento uso e ocupação do solo.Art. 152. Deverá ser elaborado um Plano de Gestão Distrital para São Francisco Xavier abrangendo as especificidades do Distrito, no prazo de um ano contado da revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo.Art. 153. Deverá ser implementado o Conselho Municipal da Cultura da Paz objetivando sensibilizar a população do Município para a importância da cultura de paz como tema transversal das políticas públicas na construção da cidadania.Art. 154. Fica revogada a Lei Complementar n. 306 de 17 de novembro de 2006.Art. 155. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposição em contrário.São José dos Campos, 30 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeitoAnderson Farias FerreiraSecretário de GovernançaJosé de Mello CorrêaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças José Turano JuniorSecretário de Gestão Habitacional e Obras

Marcelo Pereira ManaraSecretário de Urbanismo e SustentabilidadePaulo Roberto Guimarães JuniorSecretário de Mobilidade Urbana Edna Lúcia de Souza TralliSecretária de Apoio Social ao CidadãoCristine de Angelis PintoSecretária de Educação e CidadaniaPaulo Sávio Rabelo da SilvaSecretário de Esporte e Qualidade de VidaRicardo Minoru IidaSecretário de Manutenção da CidadeAntero Alves BaraldoSecretário de Proteção ao CidadãoDanilo Stanzani Júnior Secretário de SaúdeAlberto Alves Marques FilhoSecretário de Inovação e Desenvolvimento EconômicoMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrada no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos trinta dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo(Projeto de Lei Complementar n. 21/2018, de autoria do Poder Executivo)Mensagem n. 57/SAJ/DAL/18

DecretosDECRETO N. 18.005, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018.Substitui membros do Conselho Administrativo do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, nomeados pelo Decreto n. 17.734, de 20 de fevereiro de 2018.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso IX do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990;Considerando o que consta no Processo Administrativo n. 15.462/18;D E C R E T A:Art. 1º Fica nomeada Edna Gomes Silva como membro titular dos representantes indicados pelo Prefeito no Conselho Administrativo do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, em substituição a Erllin Souza Monteiro, nomeado pelo Decreto n. 17.734, de 20 de fevereiro de 2018.Art. 2º Fica nomeado Erllin Souza Monteiro como membro suplente dos representantes indicados pelo Prefeito no Conselho Administrativo do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, em substituição a Andrea Almeida Yokoyama, nomeada pelo Decreto n. 17.734, de 20 de fevereiro de 2018.Art. 3º Fica revogado o Decreto n. 17.994, de 9 de novembro de 2018.Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.São José dos Campos, 27 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeitoJosé de Mello CorrêaSecretário de Gestão Administrativa e FinançasMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrado no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo

DECRETO N. 18.006, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018.Dispõe sobre a liberação para construção nos Lotes de terrenos do Loteamento residencial denominado “Floresta”.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso IX do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990;Considerando o disposto no artigo 97 e seu parágrafo único, da Lei Complementar n. 428, de 9 de agosto de 2010, que “Estabelece as normas relativas ao parcelamento, uso e ocupação do solo em São José dos Campos, e dá outras providências.”;Considerando o que consta no Processo Administrativo n. 55.999/11;D E C R E T A:Art. 1º Ficam liberados para construção todos os Lotes do Loteamento residencial denominado “Floresta”.Art. 2º O Loteamento descrito no art. 1º deste Decreto, de acordo com o estabelecido pela Lei Complementar n. 428, de 9 de agosto de 2010, está localizado nas seguintes Zonas de Uso:I - Zona Residencial Dois - ZR2;II – Zona de Urbanização Controlada Um - ZUC1;III – Zona de Urbanização Controlada Cinco - ZUC5;IV – Zona de Urbanização Controlada Quatro - ZUC4;V – Corredor de Uso Cinco - CR5; eVI – Corredor de Uso Seis - CR6.Parágrafo único. As Quadras e Lotes classificados conforme as Zonas de Uso deste artigo estão descritos no Anexo I e delimitados pelo Mapa incluso, sendo partes integrantes deste Decreto.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.São José dos Campos, 29 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeitoMarcelo Pereira ManaraSecretário de Urbanismo e SustentabilidadeMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrado no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos vinte e nove dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 17

DECRETO N. 18.007, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018.Dispõe sobre abertura de crédito adicional suplementar no valor de R$ 1.998.600,00.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso IX do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, pelo artigo 14 da Lei n. 9.553, de 3 de julho de 2017, e pelo artigo 7º da Lei n. 9.641, de 20 de dezembro de 2017;D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto um crédito adicional no valor de R$ 1.998.600,00 (um milhão, novecentos e noventa e oito mil e seiscentos reais) destinado a suplementar as seguintes dotações no orçamento vigente:

10 SECRETARIA DE GOVERNANÇA .............................................10.10 Secretaria Geral ...........................................................................10.10-04.122.0001.2.002 Manutenção dos Serviços ...........................................................10.10-4.4.90.52.01.110000 Equipamentos e Material Permanente ........................ 1.000,00

35 SECRETARIA DE GESTÃO HABITACIONAL E OBRAS ...........35.10 Secretaria Geral ...........................................................................35.10-15.451.0002.1.003 Obras e Serviços Habitacionais e de Infraestrutura ....................35.10-4.4.90.61.01.110000 Aquisição de Imóveis ............................................... 125.600,00

35 SECRETARIA DE GESTÃO HABITACIONAL E OBRAS ...........35.10 Secretaria Geral ...........................................................................35.10-15.451.0002.1.003 Obras e Serviços Habitacionais e de Infraestrutura ....................35.10-4.4.90.92.01.140000 Roy - Recursos Oriundos de Royalties .......................................... Despesas de Exercícios Anteriores ........................... 23.000,00

40 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA ..........................40.10 Secretaria Geral ...........................................................................40.10-12.365.0003.1.014 Construção, reforma e ampliação de unidades da Educação Infantil ...........................................................................................40.10-4.4.90.51.01.213000 Obras e Instalações ................................................... 50.000,00

40 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA ..........................40.10 Secretaria Geral ...........................................................................40.10-12.361.0003.1.015 Construção, Reforma e Ampliação de Escolas ...........................40.10-4.4.90.51.01.220000 Obras e Instalações ................................................. 538.000,00

55 SECRETARIA DE MANUTENÇÃO DA CIDADE ........................55.10 Secretaria Geral ...........................................................................55.10-15.452.0008.2.044 Manutenção Urbana da Cidade ...................................................55.10-3.3.90.39.01.110000 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ..... 257.000,00

60 SECRETARIA DE SAÚDE ...........................................................60.70 Departamento de Atenção Secundária .......................................60.70-10.302.0006.2.035 Atividades das Unidades de Atenção Secundária ......................60.70-4.4.90.52.01.302000 Equipamentos e Material Permanente ...................... 20.000,00

65 SECRETARIA DE MOBILIDADE URBANA ................................65.10 Secretaria Geral ...........................................................................65.10-26.451.0009.1.012 Projetos e Obras do Sistema Viário e Cicloviário........................65.10-4.4.90.61.01.140000 Roy - Recursos Oriundos de Royalties ........................................... Aquisição de Imóveis ................................................. 14.000,00

80 ENCARGOS GERAIS DO MUNICÍPIO ......................................80.10 Secretaria Geral ...........................................................................80.10-04.122.0001.2.007 Tarifas Diversas e Outros Encargos ............................................80.10-3.3.90.39.01.110000 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ..... 970.000,00

Art. 2º O crédito aberto no artigo anterior corre por conta da anulação parcial das seguintes dotações no orçamento vigente:

10 SECRETARIA DE GOVERNANÇA .............................................10.10 Secretaria Geral ...........................................................................10.10-04.122.0001.2.002 Manutenção dos Serviços ...........................................................10.10-3.3.90.39.01.110000 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ......... 1.000,00

35 SECRETARIA DE GESTÃO HABITACIONAL E OBRAS ...........35.10 Secretaria Geral ...........................................................................35.10-15.451.0002.2.002 Manutenção dos Serviços ...........................................................35.10-3.3.90.39.01.110000 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ..... 125.600,00

35 SECRETARIA DE GESTÃO HABITACIONAL E OBRAS ...........35.10 Secretaria Geral ...........................................................................35.10-15.451.0002.1.003 Obras e Serviços Habitacionais e de Infraestrutura ....................35.10-4.4.90.51.01.140000 Roy - Recursos Oriundos de Royalties ........................................... Obras e Instalações ................................................... 23.000,00

40 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA ..........................40.10 Secretaria Geral ...........................................................................40.10-12.365.0003.1.014 Construção, reforma e ampliação de unidades da Educação Infantil ...........................................................................................40.10-4.4.90.51.01.212000 Obras e Instalações ................................................... 50.000,00

40 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA ..........................40.10 Secretaria Geral ...........................................................................40.10-12.361.0003.2.013 Manutenção do Ensino Fundamental ..........................................40.10-3.3.90.39.01.220000 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ..... 538.000,00

55 SECRETARIA DE MANUTENÇÃO DA CIDADE ........................55.10 Secretaria Geral ...........................................................................55.10-04.452.0008.2.002 Manutenção dos Serviços ...........................................................55.10-3.3.90.30.01.110000 Material de Consumo ................................................. 40.000,00

55 SECRETARIA DE MANUTENÇÃO DA CIDADE ........................55.10 Secretaria Geral ...........................................................................55.10-04.452.0008.2.002 Manutenção dos Serviços ...........................................................55.10-3.3.90.39.01.110000 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ....... 12.000,00

55 SECRETARIA DE MANUTENÇÃO DA CIDADE ........................55.10 Secretaria Geral ...........................................................................55.10-15.452.0008.2.044 Manutenção Urbana da Cidade ...................................................55.10-3.3.90.30.01.110000 Material de Consumo ............................................... 205.000,00

60 SECRETARIA DE SAÚDE ...........................................................60.50 Departamento de Atenção Básica ...............................................60.50-10.301.0006.2.034 Atividades da Rede de Atenção Básica ......................................60.50-3.3.90.36.01.301000 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .......... 20.000,00

65 SECRETARIA DE MOBILIDADE URBANA ................................65.10 Secretaria Geral ...........................................................................65.10-26.451.0009.1.012 Projetos e Obras do Sistema Viário e Cicloviário........................65.10-4.4.90.51.01.140000 Roy - Recursos Oriundos de Royalties ........................................... Obras e Instalações ................................................... 14.000,00

80 ENCARGOS GERAIS DO MUNICÍPIO ......................................80.10 Secretaria Geral ...........................................................................80.10-28.843.0001.0.002 Serviços da Dívida Geral .............................................................80.10-3.2.90.21.01.110000 Juros Sobre a Dívida por Contrato .......................... 600.000,00

80 ENCARGOS GERAIS DO MUNICÍPIO ......................................80.10 Secretaria Geral ...........................................................................80.10-28.843.0001.0.002 Serviços da Dívida Geral .............................................................80.10-4.6.90.71.01.110000 Principal da Dívida Contratual Resgatada .............. 370.000,00

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.São José dos Campos, 29 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeito José de Mello CorrêaSecretário de Gestão Administrativa e FinançasMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrado no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos vinte e nove dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo

DECRETO N. 18.008, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018.Dispõe sobre abertura de crédito adicional suplementar no valor de R$ 279.000,00.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso IX do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, pelo artigo 15 da Lei n. 9.553, de 3 de julho de 2017, e pelo artigo 7º e inciso V do artigo 8º da Lei n. 9.641, de 20 de dezembro de 2017;D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto um crédito adicional no valor de R$ 279.000,00 (duzentos e setenta e nove mil reais) destinado a criar e suplementar a seguinte dotação no orçamento vigente:

45 SECRETARIA DE ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA ............45.10 Secretaria Geral ...........................................................................45.10-27.812.0004.2.029 Atividades de Esportes ................................................................45.10-4.4.90.93.05.100069 Reforma do Ginásio Delmar Bufulin ............................................ Indenizações e Restituições .................................... 279.000,00

Art. 2º O crédito aberto no artigo anterior corre parte, no valor de R$ 23.712,22 (vinte e três mil, setecentos e doze reais e vinte e dois centavos), por conta do superávit financeiro apurado no exercício de 2017, parte, no valor de R$ 12.832,49 (doze mil, oitocentos e trinta e dois reais e quarenta e nove centavos), por conta do excesso de arrecadação e parte, no valor de R$ 242.455,29 (duzentos e quarenta e dois mil, quatrocentos e cinquenta e cinco reais e vinte e nove centavos), por conta da anulação da seguinte dotação no orçamento vigente:

45 SECRETARIA DE ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA ............45.10 Secretaria Geral ...........................................................................45.10-27.812.0004.2.029 Atividades de Esportes ................................................................45.10-4.4.90.51.05.100069 Reforma do Ginásio Delmar Bufulin ............................................ Obras e Instalações ................................................. 242.455,29

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.São José dos Campos, 29 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeito José de Mello CorrêaSecretário de Gestão Administrativa e FinançasMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrado no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos vinte e nove dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo

DECRETO N. 18.009, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018.Dispõe sobre abertura de crédito adicional suplementar no valor de R$ 379.000,00.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso IX do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, pelo artigo 14 da Lei n. 9.553, de 3 de julho de 2017, e pelo artigo 7º da Lei n. 9.641, de 20 de dezembro de 2017;D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto um crédito adicional no valor de R$ 379.000,00 (trezentos e setenta e nove mil reais) destinado a suplementar as seguintes dotações no orçamento vigente:

35 SECRETARIA DE GESTÃO HABITACIONAL E OBRAS ...........35.10 Secretaria Geral ...........................................................................35.10-15.451.0002.2.002 Manutenção dos Serviços ...........................................................35.10-3.3.90.39.01.110000 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ..... 139.000,00

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30 de novembro de 2018 - página 18 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

35 SECRETARIA DE GESTÃO HABITACIONAL E OBRAS ...........35.10 Secretaria Geral ...........................................................................35.10-15.451.0002.1.003 Obras e Serviços Habitacionais e de Infraestrutura ....................35.10-4.4.90.61.01.110000 Aquisição de Imóveis ............................................... 240.000,00

Art. 2º O crédito aberto no artigo anterior corre por conta da anulação parcial da seguinte dotação no orçamento vigente:

35 SECRETARIA DE GESTÃO HABITACIONAL E OBRAS ...........35.10 Secretaria Geral ...........................................................................35.10-15.451.0002.1.003 Obras e Serviços Habitacionais e de Infraestrutura ....................35.10-4.4.90.51.01.110000 Obras e Instalações ................................................. 379.000,00

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.São José dos Campos, 29 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeito José de Mello CorrêaSecretário de Gestão Administrativa e FinançasMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrado no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos vinte e nove dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo

DECRETO N. 18.011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018.Regulamenta a realização das audiências públicas de discussão do Projeto de Lei do Plano Diretor de Macrodrenagem Urbana do Município de São José dos Campos e dá outras providências.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso IX do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990;Considerando o disposto no inciso II do artigo 43 da Lei Federal n. 10.257, de 10 de julho de 2001 - Estatuto da Cidade, que estabelece a necessidade da realização de audiências públicas para garantir a gestão democrática da cidade;Considerando o que consta no processo administrativo n. 121.154/18;D E C R E T A:Art. 1º Fica regulamentada a realização das audiências públicas referentes à discussão do Projeto de Lei do Plano Diretor de Macrodrenagem Urbana do Município de São José dos Campos, por meio deste Decreto.Art. 2º É considerada audiência pública a reunião agendada pela Prefeitura, cuja realização permita a participação de qualquer cidadão, tendo como objetivos apresentar à sociedade as propostas do Projeto de Lei do Plano Diretor de Macrodrenagem Urbana do Município e propiciar a participação popular com a obtenção de subsídios e contribuições atinentes ao tema.Art. 3° A convocação e a divulgação da data, horário e locais das audiências públicas serão feitas com, no mínimo, quinze dias de antecedência, em pelo menos dois órgãos da imprensa local e por meio do site oficial da Prefeitura - www.sjc.sp.gov.br.Parágrafo único. As audiências públicas serão realizadas em locais adequados, que disponham de infraestrutura, facilidade de acesso e segurança.Art. 4° A audiência pública será dividida e realizada em cinco etapas, descritas a seguir:I – Primeira etapa: abertura realizada pelo Secretário de Gestão Habitacional e Obras ou seu representante, com duração máxima de dez minutos;II – Segunda etapa: apresentação da proposta do Projeto de Lei do Plano Diretor de Macrodrenagem Urbana do Município, pelo Secretário de Gestão Habitacional e Obras ou seu representante, conforme disposto no artigo 2º deste Decreto, com duração máxima de quarenta minutos;III – Terceira etapa: manifestação da população presente com duração máxima de três minutos para cada cidadão que solicite fazer o uso da palavra;IV – Quarta etapa: comentários por parte dos técnicos do Município, com duração máxima de vinte minutos; eV - Quinta etapa: comentários e encerramento pelo Secretário de Gestão Habitacional e Obras ou seu representante, com duração máxima de cinco minutos.§ 1° Os cidadãos que quiserem se manifestar, de acordo com o disposto no inciso III deste artigo, deverão se inscrever durante os primeiros sessenta minutos, a contar do início da audiência.§ 2° Para a manifestação dos cidadãos será obedecida a ordem de inscrição, sendo que cada um terá direito a apenas uma única manifestação.§ 3° O tempo total do conjunto das manifestações mencionadas no inciso III deste artigo não poderá exceder a cento e vinte minutos.§ 4° Ficam proibidos o uso de apitos ou outros instrumentos acústicos e quaisquer manifestações verbais que conturbem as discussões na audiência pública.Art. 5° Todas as falas e manifestações ocorridas na audiência pública serão registradas por escrito e gravadas para futuro acesso, divulgação e controle público.Art. 6º. Os participantes das audiências públicas devem registrar sua presença em lista.Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.São José dos Campos, 30 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeitoJosé Turano JúniorSecretária de Gestão Habitacional e ObrasMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrado no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos trinta dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo

DECRETO N. 18.012, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018.Substitui membro do Fórum Municipal de Educação, nomeado pelo Decreto n. 17.784, de 20 de abril de 2018, e dá outras providências.O PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso IX do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990;Considerando o artigo 5º da Lei Federal n. 13.005, de 25 de junho de 2014, que “Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE - e dá outras providências.”;Considerando o inciso III e § 1º do artigo 4º da Lei n. 9.298, de 14 de outubro de 2015, que “Aprova o Plano Municipal de Educação, e dá outras providências.”;

Considerando o que dispõe o artigo 3º do Decreto n. 17.024, de 20 de maio de 2016, que “Institui o Fórum Municipal de Educação, e dá outras providências.”;Considerando a necessidade de alterar um dos membros nomeados pelo Decreto n. 17.208, de 27 de setembro de 2016, que “Nomeia os membros do Fórum Municipal de Educação e dá outras providências.”;Considerando o que consta no processo administrativo n. 108.404/16;D E C R E T A:Art. 1º Fica nomeada Anamaria da Silva Martin Gascón Oliveira, como representante suplente da educação superior, escolhida dentre os indicados pelas instituições de educação superior com campus em São José dos Campos, em substituição a Fabiano Rodrigo Borges, nomeado pelo Decreto n. 17.784 de 20 de abril de 2018.Art. 2º Fica alterado o art. 4º do Decreto n. 17.784, de 20 de abril de 2018, que passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 4° Fica nomeada Maria Cláudia Outeiro Gorla, como representante suplente indicada pela Diretoria de Ensino da Região de São José dos Campos, em substituição a Thaianne Margarida Santiago Bernardino, nomeada pelo Decreto n. 17.208, de 2016.”Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.São José dos Campos, 30 de novembro de 2018.Felicio RamuthPrefeitoCristine de Angelis PintoSecretária de Educação e CidadaniaMelissa Pulice da Costa MendesSecretária de Apoio JurídicoRegistrado no Departamento de Apoio Legislativo da Secretaria de Apoio Jurídico, aos trinta dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Everton Almeida FigueiraDepartamento de Apoio Legislativo

editaissecretaria de Urbanismo e sustentabilidade / Departamento de Licenciamento e Fiscalização de Obras / Divisão de Fiscalização de Obras Faz saber a todos quanto ao presente Edital ou dele tiverem conhecimento, que: Fica comunicado o proprietário do imóvel II: 65.0239.0011.0003, Bosque dos Ipês, Processo 576/2017 de que foi DEFERIDO o pedido de cancelamento da Notificação Preliminar 436495 e será providenciado o arquivamento do processo; - Fica comunicado o proprietário do imóvel II: 78.0034.0032.0000, Primavera I, de que foi DEFERIDO PARCIALMENTE o pedido de prorrogação de prazo solicitado por meio do Processo 109247/2018, sendo concedidos 30 (trinta) dias para providenciar a regularização do imóvel; - Fica comunicado o proprietário do imóvel II: 48.0062.0018.0000, Parque Industrial, Processo 99495/2018, que a ação fiscal iniciada por meio da Notificação Preliminar 447587 ficará sobrestada até a decisão do processo 101231/2018; - Ficam notificados os proprietários dos imóveis para providenciarem o que segue: - o embargo da obra, atendendo ao disposto na Lei 267/2003, sendo concedido prazo de 0 (zero) dias, para sanar a irregularidade: Bairro Cajuru – II: 80.0318.0012.0000; - o desimpedimento do passeio ou via pública, atendendo ao disposto na Lei 6354/2003, sendo concedido prazo de 0 (zero) dia, para sanar a irregularidade: Residencial São Francisco – II: 35.0071.0001.0000; - a regularização do imóvel, contrariando a Lei 267/2003 sendo concedido prazo de 30(trinta) dias para sanar a irregularidade: Vila Kennedy – II: 31.0062.0010.0000; Bairro Cajuru – II: 80.0318.0012.0000; Jardim da Granja – II: 34.0051.0011.0000; - Ficam autuados os proprietários dos imóveis por: - prosseguir obra embargada, contrariando a Lei 267/2003, sendo concedido prazo de 10(dez) dias para interpor recurso: Vila Kennedy – II: 31.0062.0010.0000; Ficam autuados os proprietários dos imóveis abaixo por não providenciarem o que segue: - a construção da muralha de arrimo, contrariando a Lei 267/2003, sendo concedido prazo de 10(dez) dias para interpor recurso: Alto da Ponte – II: 23.0162.0027.0000; - Ficam multados os proprietários dos imóveis por não providenciarem o que segue: - os reparos em seu imóvel, contrariando a Lei 6354/2003, sendo concedido prazo de 15(quinze) dias para interpor recurso ordinário à JMR (L.M. 308085): Vila Santa Luzia – II: 12.0010.0008.0000, processo 57297/2018 – R$ 1476,04 (Um mil quatrocentos e setenta e seis reais e quatro centavos); - a demolição do imóvel, contrariando a Lei 267/2003, sendo concedido prazo de 15(quinze) dias para interpor recurso ordinário à JMR (L.M. 308085): Jardim Telespark – II: 23.0046.0015.0000, 103364/2011 – R$ 2727,87 (Dois mil setecentos e vinte e sete reais e oitenta e sete centavos); - Ficam multados os proprietários dos imóveis por: - prosseguir obra embargada, contrariando a Lei 267/2003, sendo concedido prazo de 15(quinze) dias para interpor recurso ordinário à JMR (L.M. 308085): Jardim das Industrias – II: 49.0059.0047.0000, processo 85226/2018 – R$ 2000,00 (Dois mil reais); Ficam autuados os proprietários dos imóveis abaixo por não providenciarem o que segue: - a demolição do imóvel, contrariando a Lei 267/2003, sendo concedido prazo de 10(dez) dias para interpor recurso: Bairro Buquirinha – CPF: 358.683.898-08; - CPF: 079.748.056-09; - CPF: 975.518.058-34; - CPF: 129.225.898-54.

secretaria de Urbanismo e sustentabilidade / Departamento de Licenciamento e Fiscalização de Obras / Monitoramento de Áreas Irregulares Faz saber a todos quantos o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que: Em 10/10/2018, foi aberto o processo administrativo 104857/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Continuação da Rua Seis, s/nº, Bairro Majestic, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 26/07/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 443895, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 18/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448913, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. O imóvel em questão encontra-se em loteamento irregular. Em 12/11/2018 foi informado que não houve apresentação de recurso contra o Auto de Infração e Multa; - Em 23/07/2018, foi aberto o processo administrativo 70660/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Estrada do Butá, 100, Sítio Portal da Mata, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 18/06/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 445833, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 19

Águas de Canindu I, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 03/09/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448764, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 03/10/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448923, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 31/10/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 19/11/2018; - Em 25/09/2018, foi aberto o processo administrativo 98922/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Estrada Municipal Freitas, 3003, Bairro Freitas, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 23/08/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448305, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 23/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448746, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 31/10/2018, segundo informação da Defesa Civil, de acordo com o levantamento do Plano Municipal de Redução de Riscos, o imóvel em questão encontra-se no setor SJC-E-02-R4-01, com classificação de risco muito alto (R4) para deslizamento natural de solo. Em 19/11/2018 foi informado que não houve apresentação de recurso contra o Auto de Infração e Multa; - Em 25/09/2018, foi aberto o processo administrativo 98935/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua B, s/nº, Torrão de Ouro, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 23/08/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 443912, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 21/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448916, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 06/11/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 19/11/2018; - Em 03/10/2018, foi aberto o processo administrativo 102352/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua Monte Hermon, 03, Águas de Canindu I, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 03/09/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448755, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 03/10/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448924, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 31/10/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 19/11/2018; - Em 02/10/2018, foi aberto o processo administrativo 101652/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua Ubiratan, 513, Capão Grosso II, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 01/09/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448903, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 29/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448876, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 01/11/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 19/11/2018.

secretaria de Proteção ao Cidadão / Departamento de Fiscalização de Posturas Municipais Faz saber a todos quantos o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que: Ficam notificados os proprietários dos imóveis para providenciarem o que segue: - a capina/limpeza/roçada do terreno ou imóvel, atendendo ao disposto na Lei 6354/2003, sendo concedido prazo de 10 (dez) dias, para sanar a irregularidade: Vila São Bento: II 45.0078.0009.0000 – NP 2147670, II 45.0080.0004.0000 – NP 2147654; Alto da Ponte: II 27.0078.0030.0000 – NP 2146735, II 27.0068.0016.0000 – NP 2146611; Jardim das Industrias: II 49.0020.0007.0000 – NP 2146981; Urbanova III: II 29.0131.0010.0000 – NP 2147414; Jardim Imperial: II 57.0062.0005.0000 – NP 2148287; Jardim Motorama: II 53.0036.0012.0000 – NP 2146013. - o escoamento de águas pluviais, atendendo ao disposto da Lei 1566/1970, sendo concedido prazo de 30 (trinta) dias para sanar a irregularidade: Palmeiras de São José: II 66.0017.0041.0000 – NP 2145134; Colonia Paraiso: II 47.0099.0024.0021 – NP 2146476; Bosque dos Eucaliptos: II 72.0048.0019.0000 – NP 2148458. - a construção/reconstrução/reforma do passeio público do imóvel, atendendo ao disposto na Lei 8077/2010, sendo concedido prazo de 30 (trinta) dias para sanar a irregularidade: Caete: II 27.0028.0003.0000 – NP 2143739, II 27.0021.0001.0000 – NP 2142452, II 27.0025.0036.0000 – NP 2143323, II 27.0026.0001.0000 – NP 2143349, II 27.0026.0002.0000 – NP 2143350, II 27.0023.0017.0000 – NP 2143264; Urbanova V: II 29.0149.0029.0000 – NP 2144526; Capitingal: II 57.0564.0032.0000 – NP 2144416. - a ligação do seu imóvel a rede pública coletora de esgoto, atendendo ao disposto na Lei 1566/70, sendo concedido prazo de 30(trinta) dias para sanar a irregularidade: Bairrinho: II 76.0011.0007.0000 – NP 2147476, II 76.0019.0028.0000 – NP 2147469; Limoeiro: II 99.0099.0050.0027 – NP 2147454; Majestic: CPF 322.261.998-02 – NP 2148845. - a construção/reconstrução/reforma do muro/mureta, atendendo ao disposto na Lei 6354/2003, sendo concedido prazo de 40 (quarenta) dias para sanar a irregularidade: Caete: II 27.0028.0003.0000 – NP 2143738, II 27.0023.0017.0000 – NP 2143263. - a limpeza e higiene do imóvel, atendendo ao disposto na Lei 6354/2003, sendo concedido prazo de 10(dez) dias, para sanar a irregularidade: Vista Verde: II 68.0056.0026.0000 – NP 2147910; Jardim Imperial: II 57.0053.0017.0000 – NP 2148058; Urbanova V: II 29.0149.0029.0000 – NP 2144524; Alto da Ponte: II 27.0078.0030.0000 – NP 2146736 - a desobstrução do passeio público ou sarjeta, atendendo ao disposto na Lei 6354/2003, sendo concedido prazo de 1(um) dia, para sanar a irregularidade: Vila Dirce: II 23.0056.0012.0000 – NP 2146057; Parque Industrial: II 48.0122.0007.0000 – NP 2147311. - a construção/adaptação de fossa séptica de acordo com as normas técnicas, atendendo ao disposto na Lei 5753/2000, sendo concedido prazo de 30 (trinta) dias, para sanar a irregularidade: Chácaras São José: II 34.0065.0023.0000 – NP 2135879. Ficam notificados os proprietários dos imóveis por: - depositar resíduos sólidos em imóvel, contrariando ao disposto na Lei 7815/2009, sendo concedido prazo de 15 (quinze) dias para sanar a irregularidade: Urbanova V: II 29.0148.0026.0000 – NP 2144520 Ficam autuados os proprietários dos imóveis abaixo por não providenciarem o que segue: - a capina/ limpeza e roçada do imóvel ou terreno, contrariando a Lei 6354/2003, sendo concedido prazo de 30 (trinta) dias para interpor recurso: Bairro do Jardim: II 57.0357.0040.0000 – processo: 94446/2018; Pousada do Vale: II 80.0048.0014.0000 – processo: 110948/2018. - a construção/reforma/reconstrução do passeio, contrariando a Lei 8077/2010, sendo concedido prazo de 30(trinta) dias para interpor

sanar a irregularidade. Em 21/07/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448340, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 26/10/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 01/11/2018; - Em 05/06/2018, foi aberto o processo administrativo 54641/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua Nove, s/nº, Bairro Majestic, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 09/05/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 446452, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 04/06/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 446462, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 06/11/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 12/11/2018; - Em 10/10/2018, foi aberto o processo administrativo 104961/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Av. Vicente Cintra de Oliveira, s/nº, Águas de Canindu II, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 27/08/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448765, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 18/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448470, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. O imóvel em questão encontra-se em loteamento irregular. Em 12/11/2018 foi informado que não houve apresentação de recurso contra o Auto de Infração e Multa; - Em 21/08/2018, foi aberto o processo administrativo 84294/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Primeira Travessa Rua da Igreja, s/nº, Sítio Bom Jesus, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 24/07/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 443888, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 20/08/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 443908, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 26/10/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de inundação. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 01/11/2018; - Em 10/10/2018, foi aberto o processo administrativo 104969/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua Seis, s/nº, Bairro Majestic, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 26/07/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 443894, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 18/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448914, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. O imóvel em questão encontra-se em loteamento irregular. Em 12/11/2018 foi informado que não houve apresentação de recurso contra o Auto de Infração e Multa; - Em 25/09/2018, foi aberto o processo administrativo 98928/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Travessa 1 da Travessa do Freitas, 335, Bairro Freitas, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 23/08/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448331, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 24/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448760, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 31/10/2018, segundo informação da Defesa Civil, área não contemplada pelo Plano Municipal de Redução de Riscos, porém em vistoria, o imóvel em questão encontra-se e área com classificação de risco baixo (R1) para deslizamento natural de solo. Em 19/11/2018 foi informado que não houve apresentação de recurso contra o Auto de Infração e Multa; - Em 25/09/2018, foi aberto o processo administrativo 98914/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua Projetada II, 3059, Bairro Freitas, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 22/08/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448266, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 23/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448745, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 31/10/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo, porém em vistoria no local, constatado característica de Risco Alto (R3) de escorregamento de solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 19/11/2018; - Em 03/10/2018, foi aberto o processo administrativo 102361/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua Monte Hermon, 03, Águas de Canindu I, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 03/09/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448768, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 03/10/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448922, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 31/10/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 19/11/2018; - Em 04/09/2018, foi aberto o processo administrativo 90805/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Estrada Municipal José Augusto Teixeira, s/nº, Torrão de Ouro, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 13/08/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 443903, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 01/09/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 443921, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 05/11/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 19/11/2018; - Em 03/10/2018, foi aberto o processo administrativo 102364/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua Monte Hermon, 03, Águas de Canindu I, contrariando a Lei 267/2003, conforme os atos administrativos que seguem: Em 03/09/2018 foi emitida a Notificação Preliminar 448769, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 02(dois) dias para sanar a irregularidade. Em 03/10/2018 foi emitido o Auto de Infração e Multa 448921, entregue e recebido no local na mesma data, sendo concedido o prazo de 10(dez) dias para apresentar defesa. Em 31/10/2018, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, foi informado que o imóvel está localizado em área classificada como sem risco de escorregamento natural do solo, porém em vistoria, foi verificado que o imóvel apresenta característica de Risco Alto (R3) para escorregamento natural. Não houve apresentação de recurso contra a ação fiscal, conforme informação de 19/11/2018; - Em 03/10/2018, foi aberto o processo administrativo 102347/2018, pois o proprietário/ocupante não procedeu a demolição da construção sito a Rua Monte Hermon, 03,

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30 de novembro de 2018 - página 20 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

recurso, Jaguari: II 29.0250.0023.0000 – processo: 110958/2018; Pernambucana: II 71.0325.0012.0000 – processo: 112546/2018; Campo dos Alemães: II 57.0204.0001.0000 – processo: 112559/2018. - a construção/reforma/reconstrução do muro/mureta, contrariando a Lei 6354/2003 sendo concedido prazo de 10(dez) dias para interpor recurso: Jaguari: II 29.0250.0023.0000 – processo: 113749/2018. Ficam autuados os proprietários dos imóveis por: - Acumular resíduo sólido em residências, terrenos baldios e calçadas, contrariando a Lei 7815/2009, sendo concedido prazo de 10(dez) dias para interpor recurso: Pernambucana: II 90.0001.0010.0000 – processo: 97963/2018; Galo Branco: II 54.0352.0017.0000 – processo: 112556/2018. Ficam autuados em reincidência os proprietários dos imóveis abaixo por não providenciarem o que segue: - a construção/reforma/reconstrução do passeio, contrariando a Lei 8077/2010, sendo concedido prazo de 30(trinta) dias para interpor recurso: Bairro do Jardim: II 57.0357.0038.0000 – processo: 138488/2016; Pernambucana: II 71.0194.0023.0000 – processo: 68291/2015, II 71.0359.0001.0000 – processo: 96198/2017. - a construção/reforma/reconstrução do muro/mureta, contrariando a Lei 6354/2003 sendo concedido prazo de 10(dez) dias para interpor recurso: Bairro do Jardim: II 57.0357.0038.0000 – processo: 138491/2016. Ficam multados os proprietários dos imóveis por não providenciarem o que segue: - a construção/reconstrução/reforma do passeio público do imóvel, contrariando a Lei 8077/2010, sendo concedido prazo de 15(quinze) dias para interpor recurso ordinário à JMR (L.M. 308085): Urbanova VII: II 29.0346.0004.0000 – processo: 117765/2015 – valor: R$5.534,11 (cinco mil quinhentos e trinta e quatro reais e onze centavos), II 29.0311.0008.0000 – processo: 83183/2014 – valor: R$6531,27 (seis mil quinhentos e trinta e um reais e vinte e sete centavos), II 29.0310.0003.0000 – processo: 83166/2014 – valor: R$5465,51 (cinco mil quatrocentos e sessenta e cinco reais e cinquenta e um centavos), II 29.0346.0001.0000 – processo: 117726/2015 – valor: R$19.461,20 (dezenove mil quatrocentos e sessenta e um reais e vinte centavos). ; Urbanova II: II 29.0091.0009.0000 – processo: 39398/2015 – valor: R$10.801,78 (dez mil oitocentos e um reais e setenta e oito centavos); Jaguari: II 29.0339.0013.0000 – processo: 63374/2015 – valor: R$4.979,62 (quatro mil novecentos e

RERRATIFICAÇÃO DO LAUDO DE HOMOLOGAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE PROMOÇÃO PARA GUARDA CIVIL MUNICIPAL 1ª CLASSE No período de 16 a 20 de julho de 2018, estiveram abertas as inscrições para o procedimento de promoção para Guarda Civil Municipal 1ª Classe, conforme Edital 002/SEPAC/2018. Inscreveram-se 34 (trinta e quatro) servidores, sendo que foram habilitados pela Comissão de Gestão de Carreira 29 (vinte e nove), conforme ítem 2.3 do Edital 002/SEPAC/2018. Foram inabilitados pela Comissão de Gestão de Carreira Bruno Henrique dos Santos, David Ramos de Souza, Milton Cardoso Júnior, Thiago Bernardes Deolindo e Thiago Cunha Bueno. Os servidores habilitados foram classificados conforme item 4.2.1 do Edital 002/SEPAC/2016. Os 29 (vinte e nove) servidores classificados foram convocados para participarem do Curso de Formação para Guarda Civil Municipal 1ª Classe que foi realizado de 17 de setembro a 04 de outubro de 2018, cuja carga horária foi de 100 (cem) horas. Também participaram do curso os servidores Milton Cardoso Júnior, Thiago Bernardes Deolindo e Thiago Cunha Bueno, por meio de Liminar concedida no Processo Judicial nº 1023068-50.2018.8.26.0577 que tramita na 1ª Vara da Fazenda Pública. A avaliação do curso foi realizada em 04 de outubro de 2018 e o gabarito oficial foi divulgado em 05 de outubro de 2018. Foram anuladas as questões de número dois e trinta e cinco, cuja pontuação contou para todos os servidores. Impetrou recurso que foi indeferido pela Comissão de Gestão de Carreira: Wellington Aparecido Melquiades dos Santos. A Classificação Final ratificada pela Comissão de Gestão de Carreira ocorreu de acordo com o item 6 do Edital 002/SEPAC/2018. Por meio de Liminar concedida nos autos do Processo Judicial nº 1028947-38.2018.8.26.0577, que tramita na 2ª Vara da Fazenda Pública, foram incluídos na lista de Classificação Final os servidores Milton Cardoso Júnior, Thiago Bernardes Deolindo e Thiago Cunha Bueno. Segue anexo o resultado obtido pelos servidores. São José dos Campos, 26 de novembro de 2018. Augusta Nanami Hayashi Diretora Depto de Gestão de Pessoas __________________________________________________________________________________ Frente ao relatório apresentado pelo Departamento de Gestão de Pessoas e considerando o transcurso do prazo para apresentação de recursos, HOMOLOGO como definitivo para fins de direito o resultado do procedimento para promoção para Guarda Civil Municipal 1ª Classe. São José dos Campos, 26 de novembro de 2018. José de Mello Correa Antero Alves Baraldo Secretário de Gestão Administrativa e Finanças Secretário de Proteção ao Cidadão

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SECRETARIA DE PROTEÇÃO AO CIDADÃO SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANÇAS

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANÇAS

SECRETARIA DE PROTEÇÃO AO CIDADÃO

CLASSIFICAÇÃO FINAL - GUARDA CIVIL MUNICIPAL 1ª CLASSE

CLASS MATR V NOME Item 4.2.1 "A"i Item 4.2.1 "B"ii

Item 4.2.1 "C"iii

Item 4.2.1 "D"iv

Item 4.2.1 "E"v ACERTOS

NOTA DA

PROVA 1 638845 1 IVAN ALVES DA CUNHA JUNIOR 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 10/01/1986 36 9,00 2 639124 1 OSVALDO CONTI ALVES MACHADO 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 21/06/1987 36 9,00 3 639094 1 JONAS DE CASTRO BRASÍLIO 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 25/06/1990 36 9,00 4 490783 5 RODRIGO EUGENIO GONCALVES LEITE 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 26/09/1989 35 8,75 5 638870 1 EVANDRO DE ALMEIDA SILVA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 21/04/1985 34 8,50 6 639191 1 THOMÁS JOSÉ DO PRADO SIMÕES 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 28/12/1988 34 8,50 7 638721 1 THIAGO BERNARDES DEOLINDO (*) 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 28/09/1984 33 8,25 8 638713 1 IVAN VIEIRA DE MELO 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 26/01/1985 33 8,25 9 639140 1 BRUNO CESAR MARTINS DOS SANTOS 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 13/11/1985 33 8,25 10 638969 1 EBERSON MARIO FERNANDES 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 26/09/1988 33 8,25 11 638799 1 THIAGO CUNHA BUENO (*) 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 30/06/1988 32 8,00 12 639078 1 WELLINGTON APARECIDO MELQUIADES DOS SANTOS 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 29/09/1984 31 7,75 13 638918 1 RAFAEL DE SOUZA CARVALHO 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 03/01/1986 31 7,75 14 638900 1 DANIEL RODOLFO NERY DE ARAUJO CUNHA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 07/07/1987 31 7,75 15 638829 1 MILTON CARDOSO JUNIOR (*) 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 25/05/1989 31 7,75 16 639035 1 VINICIUS ALEIXO PEREIRA MORAIS 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 18/05/1986 30 7,50 17 638683 1 LEANDRO WILLIAM GONCALVES 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 18/07/1987 30 7,50 18 638926 1 BRUNO AFONSO DA SILVA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 21/02/1988 30 7,50 19 638730 1 HUDSON DIAS DA SILVA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 12/02/1989 30 7,50 20 639086 1 WANDERSON DAS NEVES VIEIRA SILVA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 28/12/1987 29 7,25 21 638705 1 WILLIAM JOSÉ DE LIMA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 23/12/1988 29 7,25 23 638748 1 LUAN RODRIGUES DOS SANTOS 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 07/05/1990 29 7,25 24 638659 1 CASSIO RODRIGUES DOS SANTOS 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 12/02/1991 29 7,25 25 638810 1 ALEXANDRE JOSE DA SILVA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 20/01/1988 28 7,00 26 639051 1 JONAS PEREIRA CONSTANTINO 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 10/06/1986 27 6,75 27 431663 2 RENAN FRANCISCO DE OLIVEIRA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 13/12/1984 26 6,50 28 531358 3 JHONATAN RODRIGO RIBEIRO 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 18/06/1985 26 6,50 29 638764 1 DAVID RODOLFO ANDRADE GRACIANO 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 11/09/1984 25 6,25 30 639060 1 BRUNO HENRIQUE FERREIRA DOS SANTOS 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 23/11/1988 25 6,25 31 638853 1 ANTONIO PEREIRA DA SILVA 08/06/2015 Não aplicável 08/06/2015 Não consta 24/09/1985 22 5,50

São José dos Campos, 26 de novembro de 2018.

MARIA OTILIA SILVA SANTOS MATRÍCULA: 252432/1

CRISTIANE APARECIDA CLAUDINO LOBO MATRÍCULA: 368716/1

ROSEMAURA APARECIDA VIRGINIO RIBEIRO MATRÍCULA 391297/3

SONIA MARIA DIAS MATRÍCULA: 83185/1

CLARISVAN DO COUTO GONCALVES MATRICULA 222916/1

setenta e nove reais e sessenta e dois centavos), Residencial Galo Branco: II 54.0398.0002.0000 – processo: 37452/2014 – valor: R$110.532,28 (cento e dez mil quinhentos e trinta e dois reais e vinte e oito centavos), Jardim Santa Inês: II 82.0164.0030.0000 – processo: 38797/2015 – valor: R$2.160,24 (dois mil cento e sessenta reais e vinte e quatro centavos); Jardim Portugal: II 65.0075.0001.0000 – processo: 90808/2015 – valor: R$2.592,42 (dois mil quinhentos e noventa e dois reais e quarenta e dois centavos). Ficam notificadas as referidas empresas/proprietários/responsáveis abaixo relacionadas por: - instalar publicidade em local irregular, contrariando a Lei 11810/2015, sendo concedido prazo de 03 (três) dias para providenciar a regularização: - Jardim Apolo – II: 42.0051.0011.0000 – NP 450430. - não manter a higiene/limpeza do imóvel, contrariando a Lei 7815/2009, sendo concedido prazo de 1 (um) dia para providenciar a regularização: - Monte Castelo – II: 32.0038.0050.0000 – NP 450431; - Bosque dos Ipês – 58.0328.0025.0000 – NP 450014; - II: 58.0328.0026.0000 – NP 450013. Ficam autuadas as referidas empresas/proprietários/responsáveis abaixo relacionadas por: - exercer atividade sem a devida regularização, contrariando a Lei 428/2010, sendo concedido prazo de 10 (dez) dias para providenciar a regularização: - Parque Industrial – CNPJ: 11.478.702/0001-00 – processo 62447/2018. Ficam multadas as referidas empresas/proprietários/responsáveis abaixo relacionadas por exercer atividade sem a devida regularização, contrariando a Lei 428/2010, sendo concedido prazo de 15 (quinze) dias para interpor recurso ordinário à JMR (L. M. 308085): - Parque Santos Dumont – CPF: 314.854.848-55 – processo 103023/2017. Fica comunicado o responsável pelo estabelecimento: - Parque Santos Dumont – CPF: 314.854.848-55, de que foi INDEFERIDO o recurso e a ação fiscal será prosseguida – processo 103023/2017. Fica comunicado o solicitante do processo 10828/2018, de que o mesmo encontra-se esclarecido. Para maiores informações, gentileza consultar os autos do processo pessoalmente ou através de procurador devidamente habilitado. Fica comunicado o responsável pelo estabelecimento: - Jardim República – CPF 839.395.204-20, de que foi parcialmente DEFERIDO o pedido de prorrogação de prazo, sendo concedido prazo de 30(trinta) dias para providenciar a regularização – processo 43222/2018.

i Critério de desempate constante no item 4.2.1 “A” do Edital 002/SEPAC/2018: a data de ingresso no nível hierárquico em que se encontra. ii Critério de desempate constante no item 4.2.1 “B” do Edital 002/SEPAC/2018: a data de ingresso em cada um dos níveis hierárquicos imediatamente anteriores, sucessivamente. iii Critério de desempate constante no item 4.2.1 “C” do Edital 002/SEPAC/2018: a data de ingresso na Corporação da Guarda Civil Municipal. iv Critério de desempate constante no item 4.2.1 “D” do Edital 002/SEPAC/2018: a data de ingresso em outro cargo efetivo da Prefeitura Municipal de São Jose dos Campos. v Critério de desempate constante no item 4.2.1 “E” do Edital 002/SEPAC/2018: o mais idoso. (*) Mandado de Segurança com liminar concedida nos autos dos processos nº 1023068-50.2018.8.26.0577 e nº 1028947-38.2018.8.26.0577

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 21

LicitaçõesPrefeitura de são josé dos Campossecretaria de Gestão Administrativa e FinançasEm cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue a relação de materiais contemplados no Pregão Eletrônico nº 086/SLI/17 - Ata de Registro de Preços 210/17 para coleta, transporte e disposição final ambientalmente adequada de resíduos de amianto.ITEM ESPECIFICAÇÃO Unid. Valor

Registrado

01 Prestação de serviços de coleta, transporte e disposição final ambientalmente adequada de resíduos de amianto.

t 798,98

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue a relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 131/SLI/18 - Ata de Registro de Preços 178/18 para fornecimento de materiais de sinalização viária vertical (braçadeira, braquete, película refletiva, fita de laço, etc).Item Especificação Unid. Valor

Registrado

1 Braçadeira em aço galvanizado. Med.: 3” x 0,48 m. - Marca: Rodoeste pç 29,00

2 Braçadeira dupla em aço galvanizado 4” x 2,20 m, com furação, parafuso, porca e arruela, conforme padrão cet. - Marca: Rodoeste

pç 94,00

3 Braquete de aço galvanizado 3,0 x 4,5 x 3,0 cm. - Marca: Rodoeste pç 3,97

4 Película refletiva grau técnico. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor amarela. - Marca: Dm

rl 544,00

5 Película refletiva grau técnico. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor branca. - Marca: Dm

rl 544,00

6 Película refletiva grau técnico. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor vermelha. - Marca: Dm

rl 544,00

7 Película refletiva grau técnico. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor laranja. - Marca: Dm

rl 544,00

8 Película refletiva grau técnico. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor verde. - Marca: Dm

rl 544,00

9 Película refletiva grau técnico. Rolo com 510 mm x 20 m. Cor azul. - Marca: Dm

rl 544,00

10 Película refletiva alta intensidade. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor branca. - Marca: 3m

rl 806,00

11 Fita de aço inoxidável de 1/2”. - Marca: Fbm rl 42,00

12 Selo de aço inoxidável de 3/4” - para fixação 19,05 mm. - Marca: Jm ct 45,00

13 Fita de aço inoxidável de 3/4” - medidas: 19,05 mm x 0,5 mm x 30 m. - Marca: Fbm

rl 54,00

14 Braçadeira em aço galvanizado - 2 1/2” x 48 cm - com furação, parafuso, porca e arruela - conforme padrão cet. - Marca: Cn Sinal

unid 18,00

15 Braçadeira em aço galvanizado - 3” x 1,00 m, com furação, parafuso, porca e arruela, conforme padrão cet. - Marca: Sinavia

unid 50,00

16 Placa de regulamentação. Fundo, tarjas e orlas em película gt. Chapa de aço. - Marca: S.S.

m² 259,00

17 Placa de advertência. Fundo gt. Lado 0,50 m. Cor amarela. - Marca: Sts

pç 67,80

18 Braçadeira em aço galvanizado 4” x 0,90 m, com furação, parafuso, porca e arruela, conforme cet. - Marca: Sinavia

unid 88,00

19 Braçadeira em aço galvanizado 4” x 1,40 m, com furação, parafuso, porca e arruela, conforme padrão cet. - Marca: Sinavia

unid 65,00

20 Braçadeira em aço galvanizado 4” x 1,80 m, com furação, parafuso, porca e arruela, conforme padrão cet. - Marca: Fbm

unid 97,00

21 Coluna de aço galvanizado a fogo 2 1/2” x 3,60 m - para sinalização vertical. - Marca: Sts

unid 159,80

22 Película refletiva para sinalização viária vertical de alta intensidade, rolo com med. 1.220 mm x 45,72m – cor: marron – Marca: Minas Brasil

rl 2.537,30

23 Película plástica vinílica com adesivo acrílico. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor preta. - Marca: Dm

rl 394,00

24 Coluna de 4” x 5,25 m em aço galvanizado a fogo + braço projetado de 3” x 3,70 m para sinalização vertical. - Marca: Cn Sinal

cj 1.300,00

25 Coluna de 4” x 5,25 m em aço galvanizado a fogo, para sinalização vertical. - Marca: Rodoeste

pç 650,00

26 Braçadeira em aço galvanizado 3” x 0,80 m, com furação, parafuso, porca e arruela, conforme cet. - Marca: Sts

pç 63,80

27 Placa de orientação em alumínio. - Marca: S.S. m² 399,00

28 Bracadeira dupla em aço galvanizado 4” x 2,00 m, com furação, parafuso, porca e arruela, conforme padrão cet. - Marca: Sinavia

pç 97,00

29 Coluna 6” x 6,00 m em aço galvanizado a fogo + braço projetado de 4” x 4,50 m para sinalização vertical. - Marca: Sinavia

cj 2.855,00

30 Selo de aço inoxidável de 1/2” - para fixação 12,70 mm. - Marca: Jm ct 44,00

31 Coluna de 3” x 5,25 m em aço galvanizado, para sinalização vertical. - Marca: Sinavia

pç 605,00

32 Braçadeira em aço galvanizado a fogo 3” x 0,20 m, com furação, parafusos, porcas e arruelas, especial para placas moduladas de sinalização viária, padrão cet. - Marca: Cn Sinal

pç 39,50

33 Braçadeira em aço galvanizado a fogo 4” x 0,20 m, com furação, parafusos, porcas e arruelas, especial para placas moduladas de sinalização viária, padrão cet. - Marca: Sts

pç 43,80

34 Coluna de aço galvanizado e pintura branca. Med.: 1 1/2” x 2,00 m. Para ciclovia. - Marca: Saluti

pç 220,00

35 Suporte tipo moldura com diâmetro de 1 1/2” para placa de ciclovia. - Marca: Minas Brasil

unid 299,00

36 Suporte tipo arco com diâmetro de 2 1/2” para placa de regulamentação de ciclovia. - Marca: Minas Brasil

pç 358,00

37 Placa r1. Diâmetro interno: 0,60 m. Fundo gt, letras e tarjas em gt. Chapa de aço. - Marca: Cn Sinal

unid 108,90

38 Chapa de aço. - Marca: Cn Sinal m² 129,90

39 Chapa de alumínio. - Marca: Sts m² 188,00

40 Placa de regulamentação para sinalização vertical de ciclovia, fundo, tarjas, orlas e legendas pintadas com processo silk-screen, em chapa de aço. - Marca: Cn Sinal

m² 159,90

41 Braçadeira de 2 1/2” x 0,40 m - medidas da régua: 40,0 x 3,5 cm, espessura de 3,0 mm - padrão cet. - Marca: Fbm

pç 20,00

42 Película refletiva alta intensidade. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor amarela. - Marca: 3m

rl 840,00

43 Placa de regulamentação composta para sinalização vertical. - Marca: Cn Sinal

m² 269,90

44 Placa de advertência composta para sinalização vertical. - Marca: Sts m² 263,00

45 Confecção de placa denominativa de via, em chapa de aço e fundo pintado, sem legenda - tipo dupla face. - Marca: Sts

m² 176,00

46 Confecção de placa denominativa de via, em chapa de aço e fundo pintado, sem legenda - tipo mono face. - Marca: Sts

m² 178,00

47 Película refletiva alta intensidade. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor verde. - Marca: Dm

rl 792,00

48 Película refletiva alta intensidade. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor vermelha. - Marca: Dm

rl 792,00

49 Película refletiva alta intensidade. Rolo com 610 mm x 20 m. Cor azul. - Marca: 3m

rl 820,00

50 Coluna de aço galvanizado a fogo. Med.: 6” x 6,00 m. - Marca: Saluti pç 1.547,00

51 Sinal impresso modelo r1 com lado 0,60 m, película refletiva tipo x. - Marca: Cn Sinal

pç 79,99

52 Coluna conica de base com diametro 251mm e topo com diametro 181mm + braco projetado conico com diametro 181mm e ponta com diametro 114 mm - Marca: Sts

pç 4.670,00

53 Placa de orientação confeccionada com película de alta intensidade. - Marca: S.S.

m² 395,00

54 Película refletiva grau engenharia / técnica tipo prismática. Rolo com (0,61 x 20,0) m. Cor branca. - Marca: Dm

rl 480,00

55 Película refletiva grau engenharia / técnica tipo prismática. Rolo com (0,61 x 20,0) m. Com amarela. - Marca: Dm

rl 480,00

56 Película refletiva grau engenharia / técnica tipo prismática. Rolo com (0,61 x 20,0) m. Com vermelha. - Marca: Dm

rl 480,00

57 Película refletiva grau engenharia / técnica tipo prismática. Rolo com (0,61 x 20,0) m. Cor azul. - Marca: Dm

rl 480,00

58 Película refletiva grau engenharia / técnica tipo prismática. Rolo com (0,61 x 20,0) m. Cor laranja. - Marca: Dm

rl 480,00

59 Película refletiva grau engenharia / técnica tipo prismática. Rolo com (0,61 x 20,0) m. Cor verde. - Marca: Dm

rl 480,00

60 Bracadeira de 3” com trilho de 0,80m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 79,50

61 Bracadeira de 4” com triho de 0,80m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 89,00

62 Bracadeira de 3” com trilho de 0,90m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 94,00

63 Bracadeira de 3” com trilho de 1,00m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 99,50

64 Bracadeira de 3” com trilho de 1,20m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 101,50

65 Bracadeira de 3” com trilho de 1,40m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 104,00

66 Bracadeira de 4” com triho de 0,90m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 94,00

67 Bracadeira de 4” com triho de 1,00m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 95,50

68 Bracadeira de 4” com triho de 1,20m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 100,00

69 Bracadeira de 4” com triho de 1,40m para sinalizacao vertical - Marca: Minas Brasil

pç 99,90

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue a relação de materiais contemplados no Pregão Eletrônico nº 062/SLI/18 - Ata de Registro de Preços 179/18 para fornecimento de aro retrátil para basquetebol e rede de proteção para quadra de esportes.Item Especificação unid. Valor

Registrado1 Aro retrátil p/ basquetebol - c/ molas flexíveis -

Marca: Magnumpç 352,20

2 Rede de protecao para quadra de esportes (lateral), confeccionada em fio polietileno nº 6, torcido, na cor branca, malha 10 x 10 cm - medindo 41 x 8 m (c x a) - Marca: Magnum

pç 1.870,00

3 Rede de protecao p/ quadra de esportes (teto), confeccioanda em fio de polietileno n° 6, torcido, na cor branca, malha 10 x 10 cm - medindo 41 x 26 m (c x l) - Marca: Magnum

pç 6.400,00

4 Rede de protecao para quadra de esportes (lateral), confeccionada em fio polietileno nº 6, torcido, na cor branca, malha 10 x 10 cm - medindo 26 x 8 m (c x a) - Marca: Magnum

pç 1.029,60

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30 de novembro de 2018 - página 22 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue a relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 146/SLI/18 - Ata de Registro de Preços 184/18 para fornecimento de projetor multimídia interativo com projeção à ultra curta distância.Item Especificação Unid. Valor

Registrado1 Projetor multimídia interativo, com projeção à ultra curta

distância, com no mínimo 3200 lumens - Marca: Epsonunid 8.050,00

secretaria de Mobilidade UrbanaRatificação da contratação por Inexigibilidade de Licitação. Contratante: Prefeitura de São José dos Campos. Processo: “102734/18”. Ratificação do Senhor Secretário de Mobilidade Urbana. Data: “27/11/2018”. Contratada: Digicon S/A Controle Eletrônico para Mecânica. “Objeto Serviços de manutenção corretiva do software de controle de tráfego em tempo real da rede semafórica. Inviabilidade de licitação. Exclusividade no fornecimento dos serviços. Prazo: 90 (noventa) dias. Valor: R$ 92.269,00. Fundamento: Inexigibilidade de Licitação (art. 25, inciso VIII da Lei Federal 8.666/93).

Prefeitura de são josé dos Campossecretaria de saúde

Edital de Licitação: PE 063/SS/2018. Objeto: Aquisição de Medicamento - Polivitamínico com Sais Minerais. Abertura: 05/12/2018 às 08h30. // PP 175/SS/2018. Objeto: Ata de Registro de Preços para a Contratação de Empresa Especializada para Realização de Exames Laboratoriais e Exames por Imagem - Uso Veterinário. Abertura: 05/12/2018 às 09h00. // PP 176/SS/2018. Objeto: Aquisição de Órteses e Materiais Auxiliares - Grupo VI. Abertura: 07/12/2018 às 09h00. // PP 181/SS/2018. Objeto: Locação de Veículo Leve para 5 Pessoas. Abertura: 07/12/2018 às 14h00. // PP 182/SS/2018. Objeto: Ata de Registro de Preços para o Fornecimento de Medicamento Dispensado pelo DRC - Ação Judicial - Somatropina. Abertura: 11/12/2018 às 09h00. // PP 179/SS/2018. Objeto: Ata de Registro de Preços para o Fornecimento de Fraldas Descartáveis - Grupo I. Abertura: 12/12/2018 às 09h00. // PP 178/SS/2018. Objeto: Ata de Registro de Preços para o Fornecimento de Materiais de Ostomia - Grupo VII. Abertura: 12/12/2018 às 14h00.

Licitações homologadas pelo Secretário de Saúde, Danilo Stanzani Junior: PP 150/SS/2018. Objeto: Ata de Registro de Preços para o Fornecimento de Material Hospitalar - Grupo XVII, nos itens 7 a 11. Homologada em: 19/11/2018. // PE 052/SS/2018. Objeto: Aquisição de Medicamento - Polivitamínico. Homologada em: 19/11/2018. // PP 171/SS/2018. Objeto: Aquisição de Materiais para Laboratório - Imunologia com Equipamento em Comodato. Homologada em: 21/11/2018. // PP 156/SS/2018. Objeto: Ata de Registro de Preços Para o Fornecimento de Materiais de Ostomia - Grupo VI, nos itens 1, 2 e 5. Homologada em: 21/11/2018. // PP 164/SS/2018. Objeto: Aquisição de Material Para Pintura, itens 5 a 7, 10 a 12, 14 e 16. Homologada em: 23/11/2018.

Ratificação de Contratação por Dispensa de Licitação: Contratante: Prefeitura de São José dos Campos. Processo: 102156/2018, contratação da empresa AGLON COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA., visando ao fornecimento do medicamento PIRFENIDONA 267mg, no valor de R$ 23.125,50 (VINTE E TRÊS MIL, CENTO E VINTE E CINCO REAIS E CINQUENTA CENTAVOS) a fim de atender demanda da ação judicial, nos termos propostos no presente processo. Fundamento: Lei 8.666/93, Art. 24.

Informações: Rua Óbidos, 140 – Parque Industrial. Danilo Stanzani Junior - Secretário de Saúde. Editais na íntegra: https://servicos.sjc.sp.gov.br/sa/licitacoes/index.aspx

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 177/SS/2017 – Ata de Registro de Preços 204/2017, para o fornecimento de materiais de ostomia IV.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

PREÇOUNITÁRIO

1

BOLSA DRENAVEL PARA COLOSTOMIA/ILEOSTOMIA COM BARREIRA PROTETORA DE RESINA SINTETICA COM/SEM SUPORTE ADESIVO MICROPOROSO HIPOALERGENICO, CONVEXA, PRE- PC 42 20,5000

2

BOLSA DRENAVEL PARA COLOSTOMIA/ILEOSTOMIA COM BARREIRA PROTETORA DE RESINA SINTETICA COM/SEM SUPORTE ADESIVO MICROPOROSO HIPOALERGENICO, CONVEXA, PRE- PC 42 18,2500

3

BOLSA DRENAVEL PARA COLOSTOMIA/ILEOSTOMIA COM BARREIRA PROTETORA DE RESINA SINTETICA COM/SEM SUPORTE ADESIVO MICROPOROSO HIPOALERGENICO, CONVEXA, PRE- PC 42 36,7000

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 181/SS/2017 – Ata de Registro de Preços 205/2017, para o fornecimento de medicamentos diversos – grupo XXXI.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1SODIO, CLORETO SOLUCAO A 20% - AMPOLA PLASTICA 10 ML AM 850 0,2020

2 CALCIO, GLUCONATO A 10% - AMPOLA 10 ML AM 65 1,4200

7 OMEPRAZOL 20 MG CP 620000 0,0626

8 DIVALPROATO DE SÓDIO 500 MG CP 2500 1,4600

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 005/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 040/2018, para o fornecimento de material hospitalar – filme plano para radiologia.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1 FILME PLANO PARA RADIOLOGIA, TAMANHO 18 X 24 CX 12 55,00

2 FILME PLANO PARA RADIOLOGIA, TAMANHO 24 X 30 CX 12 93,59

3 FILME PLANO PARA RADIOLOGIA, TAMANHO 30 X 40 CX 6 154,80

4 FILME PLANO PARA RADIOLOGIA, TAMANHO 35 X 35 CX 7 161,00

5 FILME PLANO PARA RADIOLOGIA, TAMANHO 35 X 43 CX 6 196,00

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 013/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 036/2018, para o fornecimento de medicamentos diversos – grupo IV.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1 EPINEFRINA 1 MG/ML (1:1000) - AMPOLA 1 ML AM 900 1,7990

2DOBUTAMINA, CLORIDRATO 12,5 MG/ML - AMPOLA C/ 20 ML AM 45 3,8990

3 DIPIRONA 500 MG/ML - GOTAS - FRASCO C/10 ML FR 33000 0,5100

4 DIPIRONA 500 MG/ML - AMPOLA 2 ML. AM 19000 0,3000

7 DOPAMINA 5 MG/ML - AMPOLA C/ 10 ML AM 60 1,0800

8 DOXICICLINA 100 MG CP 6000 0,1550

9 ESCOPOLAMINA, BROMETO 10 MG (HIOSCINA) CP 62000 0,4180

10ESCOPOLAMINA, BROMETO 10 MG/ML (HIOSCINA) - GOTAS - FRASCO C/ 20 ML FR 2000 6,7000

11ESCOPOLAMINA, BROMETO 20 MG/ML (HIOSCINA) - AMPOLA 1 ML AM 5500 0,7450

12 ESPIRONOLACTONA 25 MG CP 130000 0,1290

13 ENALAPRIL, MALEATO 10 MG - COMPRIMIDO CP 165000 0,0296

14 ESPIRAMICINA 1,5 MUI ( 500 MG ) CP 1600 3,0930

15 ENALAPRIL, MALEATO 20 MG - COMPRIMIDO CP 90000 0,0338

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 014/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 039/2018, para o fornecimento de medicamento – enoxaparina sódica 20, 40 e 60 mg.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

2

ENOXAPARINA SODICA 40 MG/ 0,4 ML - SERINGA PRE-ENCHIDA COM SISTEMA DE SEGURANCA QUE ATENDA A NR 32/ PORTARIA 485 DE 11/11/2005 - ADMINISTRACAO SUBCUTA SG 850 14,98

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 015/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 037/2018, para o fornecimento de medicamentos diversos – grupo V.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1FENOTEROL, BROMIDRATO 5 MG/ML - SOLUCAO - FRASCO CONTA-GOTAS C/ 20 ML FR 210 2,2051

2 FENITOINA 100 MG - COMPRIMIDO CP 35000 0,1540

3 FENITOINA 50 MG/ML - AMPOLA C/ 5 ML AM 300 1,5090

5FENOBARBITAL 4% - GOTAS ( 1MG/GOTA ) - FRASCO C/ 20 ML FR 240 2,3600

6 FENOBARBITAL 100 MG - COMPRIMIDO CP 85000 0,0740

7FENOBARBITAL SODICO 200 MG/ 2 ML - USO ENDOVENOSO AM 60 1,5120

8

FERRO POLIMALTOSADO, HIDROXIDO (FERRIPOLIMALTOSE) - 100 MG FE III/ 2 ML - USO INTRAMUSCULAR AM 80 10,2400

10 ETILEFRINA , CLORIDRATO 10 MG/ML - AMPOLA 1 ML AM 7 1,0301

12 FENOFIBRATO MICRONIZADO 200 MG - CAPSULA CA 1140000 0,4900

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 022/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 038/2018, para o fornecimento de medicamentos diversos – grupo IX.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1

HIPOCLORITO DE SODIO 2,5% PARA DESINFECCAO DE AGUA PARA CONSUMO HUMANO - FRASCO GOTEJADOR CONTENDO 50 ML FR 7000 1,22

4 ISOSSORBIDA, DINITRATO 5 MG - SUBLINGUAL CP 5000 0,22

5HIDROXIDO DE ALUMINIO 6% - SUSPENSAO ORAL - FRASCO C/ NO MINIMO 100 ML FR 2300 1,74

6HIDROXIUREIA 500 MG ( HIDROXICARBAMIDA ) (1.64.70.0011/0) CA 3500 1,224

7 IMIPRAMINA, CLORIDRATO 25 MG DG 32000 0,244

8HIDROCORTISONA, SUCCINATO 100 MG - PO LIOFILO - USO IM / EV FA 2800 1,95

9HIDROCORTISONA, SUCCINATO 500 MG - PO LIOFILO - USO IM / EV FA 3300 4,44

10 ISOSSORBIDA, DINITRATO 10 MG. CP 16000 0,23

11IMUNOGLOBULINA ANTI RH-O (D) HUMANA - 300 MCG FA 65 158

13HIDROCORTISONA 10 MG/G (1%) - CREME - BISNAGA C/ 20 G BG 1250 4,6428

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 23

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 067/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 110/2018, para o fornecimento de material odontológico – grupo I.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1PAPEL CARBONO P/ ARTICULACAO - BLOCO C/ 12 FOLHAS DUPLA BC 42 1,4800

2 BICARBONATO PROFILAXIA P/APARELHOS EV 21 1,4500

3 CONE PRINCIPAL DE GUTA PERCHA 15 A 40 CX 4 16,5000

4 CONE PRINCIPAL DE GUTA PERCHA 45 A 80 CX 4 15,9000

5 CONE SECUNDARIO DE GUTA PERCHA R-7 CX 4 14,2000

6 CONE SECUNDARIO DE GUTA PERCHA R-8 CX 4 14,1500

7 CONE SECUNDARIO DE GUTA PERCHA R-S CX 4 13,4700

8 ESCOVA DENTAL INFANTIL PC 7500 0,3300

9 LIMA TIPO KERR 1 SERIE 25 MM N 25 CX 2 12,9000

10 LIMA TIPO KERR 1 SERIE 21 MM N 20 CX 2 11,9000

11 REVELADOR P/ RADIOGRAFIA, FRASCO C/475 ML FR 17 10,4900

12BROCA ENDO Z, DE 24,5 MM COMPRIMENTO, EM ACO - BAIXA ROTACAO PC 6 17,4800

13ACIDO FOSFORICO GEL A 37% - KIT CONTENDO 3 SERINGAS DE 2,5 ML KT 25 3,5000

14

ANESTESICO INJETAVEL, CLORIDRATO 2% E EPINEFRINA ( ADRENALINA ) 1: 100.000, CAIXA C/ 50 TB DE 1,8 ML. TB 2000 1,4800

15 BROCA CARBIDE ESFERICA Nº 04 HL PC 33 4,4500

16PASTA DE HIDROXIDO DE CALCIO PARA USO ENDODONTICO, CALEN UN 2 34,6000

17FICHA PARA ACONDICIONAMENTO DE RAIO-X, TAM APROXIMADO 12 CM X 8 CM, PT COM 100 FICHAS PT 2 4,2900

18PONTA / INSERTO PARA CAVITADOR SONICO MODELO PERIO SP PC 2 54,0000

19PONTA / INSERTO PARA CAVITADOR SONICO MODELO PERIO SE PC 2 59,0000

20PONTA / INSERTO PARA CAVITADOR SONICO MODELO PERIO SB PC 2 54,9000

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 116/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 180/2018, para o fornecimento de material hospitalar – grupo XIII.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1

FIO DE SUTURA NYLON PRETO MONOFILAMENTO 2-0 (45 CM) C/AG.3,0CM, 3/8 CIRCULO, TRIANGULAR CUTICULAR PC 48 1,2700

2

FIO DE SUTURA NYLON PRETO MONOFILAMENTO 6-0 (45 CM) C/AG.2,0CM, 3/8 CIRCULO, TRIANGULAR CUTICULAR PC 48 1,2700

3FITA DE TESTE PARA AUTO CLAVE 19 MM X 30 M X 0,18 MM RL 96 2,5600

4FIXADOR PARA RAIO X AUTOMATICO PARA FAZER 38 LITROS. GL 4 120,9090

6 LAMINA P/ BISTURI Nº 10 PC 400 0,2100

7 LAMINA PARA BISTURI Nº 11 PC 583 0,2100

8 LAMINA PARA BISTURI Nº 12 PC 583 0,2100

9 LAMINA PARA BISTURI Nº 15 PC 500 0,2100

10 LAMINA P/ BISTURI Nº 20 PC 100 0,2100

11 LAMINA PARA BISTURI Nº 22 PC 100 0,2100

12 LAMINA P/ BISTURI Nº 23 PC 100 0,2100

13FRASCO P/ ALIMENTACAO (DIETA) ENTERAL - CAPAC: 300 ML - EST PC 7083 0,5200

14LANCETA ESTERIL PARA COLETA DE SANGUE CAPILAR - NR 32 PC 30000 0,2990

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 118/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 183/2018, para o fornecimento de fórmula infantil.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1

FORMULA INFANTIL Nº 3 - PARA LACTENTES NOS 6 ( SEIS ) PRIMEIROS MESES DE VIDA. CARACTERISTICAS: PROTEINAS DE 7 A 12%, CARBOIDRATOS DE 41 A 48%, LIPIDI G 87400 0,0240

4

COMPLEMENTO ALIMENTAR ISENTO DE LEUCINA, ISOLEUCINA E VALINA PARA A FAIXA ETARIA ACIMA DE 1 ANO. LATA DE 500 GRAMAS LT 11 850,0000

5

FORMULA INFANTIL N° 8, ELEMENTAR E HIPOALERGENICA A BASE DE AMINOACIDOS LIVRES E NUTRICIONALMENTE COMPLETA. A PARTIR DO NASCIMENTO. CARACTERISTICAS: D G 23200 0,4000

6

FORMULA INFANTIL PARA LACTENTES COM DIAGNOSTICO DE ALERGIA A PROTEINA DO LEITE DE VACA, SEMI ELEMENTAR, A BASE DE HIDROLISADO DE PROTEINAS DO LEITE, I G 3333 0,1160

7

FORMULA INFANTIL PARA LACTENTES A PARTIR DO SEXTO MES. DISTRIBUICAO CALORICA PROTEINAS – 8,5 A 14%, CARBOIDRATOS - 42 A 50,5%, LIPIDEOS - 38 A 48%. C

G 961600 0,0275

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 122/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 182/2018, para o fornecimento de material odontológico – grupo III.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

3 LIMALHA DE PRATA, FRASCO COM 30 G FR 15 65,2500

4 ALGODAO ROLETE PT C/ 100 UNIDADES PT 250 1,3400

5DETERGENTE ANIONICO P/ LIMPEZA DE CAVIDADE E IRRIGACAO DOS FR 7 10,2800

6TIRA DE LIXA DE ACO METALICA - EMBALAGEM C/ 12 UNIDADES EV 21 4,3400

7 BROCA DIAMANTADA CILINDRICA N 1090 PC 33 1,3400

8 SUGADOR DESCARTAVEL - PACOTE C/ 40 PECAS PT 133 4,1000

9TACA DE BORRACHA C/ PROTETOR PARA CONTRA ANGULO PC 333 0,9600

10 SERINGA CARPULE PC 4 17,5200

13 LIMA TIPO KERR 1A SERIE 25 MM N 15 CX 4 12,0500

16

ADESIVO FOTOPOLIMERIZAVEL MONOCOMPONENTE, D. E. (DENTNA E ESMALTE) - FRASCO COM 5 ML FR 33 9,2800

17 PONTA DIAMANTADA PARA ACABAMENTO N. 2135F PC 42 1,3600

18 PONTA DIAMANTADA PARA ACABAMENTO N. 3118F PC 42 1,3600

19 PONTA DIAMANTADA PARA ACABAMENTO N. 3168F PC 50 1,3600

Em cumprimento a Lei 8666/93, art. 15º, § 2 e ao Decreto nº 9257/97 que regulamenta o Registro de Preços para compra dos órgãos de Administração Direta do Município de São José dos Campos, segue relação de materiais contemplados no Pregão Presencial nº 124/SS/2018 – Ata de Registro de Preços 181/2018, para a prestação de serviços de ambulância.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNCONSUMO MENSAL

P R E Ç O UNITÁRIO

1 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AMBULÂNCIA

1.1PRESTACAO DE SERVICOS DE AMBULANCIA UTI COM EQUIPE MEDICA E ENFERMAGEM H 1 206,0000

1.2

PRESTACAO DE SERVICO DE REMOCAO EM AMBULANCIA UTI COM MOTORISTA, MEDICO E ENFERMAGEM KM 167 8,9000

1.3

PRESTACAO DE SERVICO DE REMOCAO EM AMBULANCIA UTI NEONATAL COM MOTORISTA, MEDICO E ENFERMAGEM KM 333 18,0000

1.4

PRESTACAO DE SERVICO DE REMOCAO EM AMBULANCIA UTI NEONATAL COM MOTORISTA, MEDICO E ENFERMAGEM (HORA PARADA) H 1 236,0000

1.5PRESTACAO DE SERVICO DE AMBULANCIA COM MOTORISTA E ENFERMAGEM KM 125 3,7000

1.6PRESTACAO DE SERVICO DE AMBULANCIA COM MOTORISTA E ENFERMAGEM (HORA PARADA) H 1 90,0000

Informações: Rua Óbidos, 140 – Parque Industrial. Danilo Stanzani Junior - Secretário de Saúde. Editais na íntegra: https://servicos.sjc.sp.gov.br/sa/licitacoes/index.aspx

ContratosDFAT - DIvIsÃO De FOrMALIZAÇÃO e ATOs

CONTRATO Nº 546/18DATA: 27/11/2018PARTES: MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E GBVT ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA OBJETO: CONTRATACAO DE EMPRESA PARA EXECUCAO DE SERVICOS DE REPAROS ESTRUTURAIS EM VIADUTOS PARA RECEBIMENTO DE PINTURAPRAZO: 3 (TRÊS) MESESVALOR: R$ 126.251,83MODALIDADE: CONVITE - 14/18PROCESSO ADMINISTRATIVO DIGITAL: 100611/18

TERMO DE ADITAMENTO Nº 01 DO CONTRATO Nº 494/17DATA: 27/11/2018PARTES: MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E EDSON FERREIRA ENTREGAS MEOBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENTREGA/COLETA DE PEQUENOS VOLUMESPRAZO: MAIS 12 (DOZE) MESESVALOR: MAIS R$ 109.800,00MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL – 184/17PROCESSO ADMINISTRATIVO DIGITAL: 109043/17

TERMO DE ADITAMENTO Nº 02 DO CONTRATO Nº 427/17DATA: 27/11/2018PARTES: MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS – SERPROOBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA O PROCESSAMENTO DE DADOS PROVENIENTES DA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITOPRAZO: MAIS 12 (DOZE) MESESMODALIDADE: DISPENSA DE LICITAÇÃOPROCESSO ADMINISTRATIVO DIGITAL: 107252/17

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30 de novembro de 2018 - página 24 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

TERMO DE ADITAMENTO Nº 01 DO CONTRATO Nº 144/18DATA: 27/11/2018PARTES: MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E EDSON FERREIRA ENTREGAS MEOBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENTREGA/COLETA DE PEQUENOS VOLUMESPRAZO: MAIS 12 (DOZE) MESESVALOR: MAIS R$ 3.648,00MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL – 184/17PROCESSO ADMINISTRATIVO DIGITAL: 109043/17

ARP Nº 229/18DATA: 23/11/2018OBJETO: ATA DE REGISTRO DE PRECOS PARA LOCACAO DE GERADOR DE ENERGIAPRAZO: 12 (DOZE) MESES RAMOS LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SOM LTDA - VALOR: R$ 28.800,00FLUXION EVENTOS LTDA - VALOR: R$ 57.392,10MODALIDADE: PREGAO ELETRONICO - 86/18PROCESSO ADMINISTRATIVO DIGITAL: 104668/18 ARP Nº 233/18DATA: 27/11/2018OBJETO: ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PARA O FORNECIMENTO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO - TESTE EM AUTOMAÇÃO PARA UROANALISE COM EQUIPAMENTO EM COMODATOPRAZO: 12 (DOZE) MESESBIOSTOCK DIAGNOSTICOS COMERCIO, IMPORTACAO, EXPORTACAO E DISTRIBUICAO DE MATERIAIS MEDICOS LTDA - VALOR: R$ 181.440,00MODALIDADE: PREGAO ELETRONICO - 62/18PROCESSO ADMINISTRATIVO DIGITAL: 102722/18

APOSTILA Nº 97/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 8123/2018, POR DETERMINAÇÃO DA SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 25/2018, CELEBRADO COM A OSC – CRUZADA ASSISTÊNCIAL PADRE JOÃO GUIMARÃES, OBJETIVANDO A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL NA MODALIDADE: ABRIGO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM MEDIDA DE PROTEÇÃO).COM BASE NO ART. 57 DA LEI FEDERAL Nº 13.019/2014, NO ART. 96, II DO DECRETO MUNICIPAL Nº 17.581/2017 E NA CLÁUSULA SÉTIMA DO TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 25/2018, E CONSIDERANDO O QUE CONSTA NOS AUTOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 8123/2018, EM FACE DA PRESENTE APOSTILA, PASSA O PLANO DE TRABALHO, PARTE INTEGRANTE DO TERMO DE COLABORAÇÃO, NOS MOLDES DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 43 DA LEI FEDERAL Nº 13.019/2014, A TER SUAS DESPESAS READEQUADAS E SUBSTITUÍDAS NA FORMA COMO EXPOSTA EM FLS. 373/396 DOS AUTOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO EM EPÍGRAFE, QUE SEGUEM EM ANEXO À PRESENTE APOSTILA, PASSANDO A INTEGRAR O TERMO DE COLABORAÇÃO EM COMENTO.PERMANECEM INALTERADAS AS DEMAIS DISPOSIÇÕES DO TERMO DE COLABORAÇÃO EM EPÍGRAFE.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SEIS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 98/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 9271/2018, POR DETERMINAÇÃO DA SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 47/2018, CELEBRADO COM A OSC – ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL CASA DE ORAÇÃO AMOR E LUZ, TENDO EM VISTA A INEXISTÊNCIA DE ALTERAÇÃO DO VALOR GLOBAL DA PARCERIA EM EPÍGRAFE E A CORRETA PREVISÃO DO CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO DOS RECURSOS FINANCEIROS, PROCEDE AO APOSTILAMENTO DO TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 47/2018, PARA ATENDIMENTO DA DIVISÃO DE CONFORMIDADES, CONFORME DOCUMENTAÇÃO EM ANEXO, OBJETIVANDO A COMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO, DETALHANDO O PROVISIONAMENTO DE ENCARGOS TRABALHISTAS E SANEAMENTO DAS DIVERGÊNCIAS DOS LANÇAMENTOS DO QUADRO SINÓPTICO, BEM COMO DAS IMPROPRIEDADES DOS VALORES REFERENTES AO PAGAMENTO DA EQUIPE DE TRABALHO, NOS MOLDES COMO OFERTADOS EM FL. 685 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 9271/2018, QUE COMPÕEM O PRESENTE TERMO.COM BASE NO ART. 57 DA LEI FEDERAL Nº 13.019/2014 E NO ART. 96, II, DO DECRETO MUNICIPAL Nº 17.581/2017 E NA CLÁUSULA 7 DO TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 47/2018, PROCESSADO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 9271/2018, MANTÊM-SE INALTERADAS AS DEMAIS DISPOSIÇÕES.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SEIS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 99/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50531/2017, POR DETERMINAÇÃO DA SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.

APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 369/2017 DO CONDUTOR ADÉLIO DIAS FERREIRA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E O CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE, COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 12 LUGARES, PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL.PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 50531/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SEIS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 100/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50531/2017, POR DETERMINAÇÃO DA SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 370/2017 DO CONDUTOR ALESSANDRO JESUS DE LIMA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E O CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE, COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 12 LUGARES, PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL.PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 50531/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SEIS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 101/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50531/2017, POR DETERMINAÇÃO DA SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 371/2017 DO CONDUTOR FELIPE HENRIQUE SANTANA ARAÚJO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E O CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE, COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 12 LUGARES, PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL.PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 50531/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SEIS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 102/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50531/2017, POR DETERMINAÇÃO DA SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 372/2017 DA CONDUTORA IVETE CRISTINA CABRAL, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E O CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE, COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 12 LUGARES, PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL.PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 50531/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SEIS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 103/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50531/2017, POR DETERMINAÇÃO DA SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 373/2017 DO CONDUTOR JULIANO ROCHA FERNANDES SACILOTTO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E O CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE, COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 12 LUGARES, PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL.

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 25

PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 50531/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SEIS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 104/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50531/2017, POR DETERMINAÇÃO DA SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 374/2017 DO CONDUTOR LUÍS DONIZETTI MONTEIRO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E O CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE, COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 12 LUGARES, PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL.PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 50531/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SEIS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 105/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 339/2017 DO CONDUTOR ADMILSON DA SILVA MAIA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 106/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 345/2017 DO CONDUTOR DONIZETTI APARECIDO BARBOSA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 107/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 344/2017 DA CONDUTORA IZABEL REGINA NUNES, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E A CONDUTORA DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO

NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 108/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 343/2017 DO CONDUTOR JOÃO ROCHA DA CONCEIÇÃO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 109/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 341/2017 DO CONDUTOR MILTON FERREIRA DA SILVA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL.PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 110/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 337/2017 DO CONDUTOR RAFAEL PEREIRA HERNANDES, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 111/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 346/2017 DO CONDUTOR SÉRGIO WAGNER DUARTE, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.

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30 de novembro de 2018 - página 26 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 112/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 340/2017 DA CONDUTORA VERÔNICA PAMELA ARCANJO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E A CONDUTORA DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 113/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57537/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 338/2017 DO CONDUTOR WALTER PAULINO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57537/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 114/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 452/2017 DO CONDUTOR CARLOS ROBERTO BEZERRA DOS SANTOS, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 115/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 449/2017 DO CONDUTOR ESTEVAM JOSÉ DE CARVALHO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 116/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 450/2017 DO CONDUTOR EXPEDITO PINTO SOARES, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 117/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 454/2017 DA CONDUTORA HELENA MARIANO DE MELO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E A CONDUTORA DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 118/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 451/2017 DO CONDUTOR JOÃO BOSCO MACHADO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 119/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 456/2017 DO CONDUTOR JOSÉ SILVESTRE BATISTA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 27

APOSTILA Nº 120/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 453/2017 DO CONDUTOR RODRIGO RIBEIRO DE CAMPOS, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 121/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 457/2017 DO CONDUTOR SILVANO FERNANDO PEREIRA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 122/18A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57701/17, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 455/2017 DO CONDUTOR SUELI VICENTINO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 15 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:FICHA 148 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.026.01.220000 E FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57701/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 123/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 70/2018 DO CONDUTOR ADALBERTO SOARES COSTA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 124/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.

APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 71/2018 DO CONDUTOR ANTÔNIO CANUTO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 125/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 79/2018 DO CONDUTOR CARLOS DIMAS DE LIMA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 126/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 72/2018 DO CONDUTOR DORIVAL MARCOS DA SILVA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 127/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 73/2018 DO CONDUTOR EDSON DE SOUZA MOREIRA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 128/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 77/2018 DA CONDUTORA IVANA ASSIS DO NASCIMENTO TOSI, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E A CONDUTORA DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.

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30 de novembro de 2018 - página 28 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 129/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 78/2018 DO CONDUTOR LUCIANO DIEMERT DOS REIS, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 130/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 74/2018 DO CONDUTOR LUIZ CARLOS ADRIANO DOS SANTOS, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E AO CONDUTOR DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 131/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 76/2018 DA CONDUTORA MARIA CRISTINA GOMES DE PAIVA SILVA, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E A CONDUTORA DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

APOSTILA Nº 132/2018A DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, TENDO EM VISTA O QUE CONSTA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 57732/2017, POR DETERMINAÇÃO DO SENHORA SECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICO, LAVRA A SEGUINTE APOSTILA.APOSTILA REFERENTE AO CONTRATO Nº 75/2018 DO CONDUTOR PEDRO TENÓRIO NETO, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E A CONDUTORA DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FRETE COM VEÍCULO COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 20 LUGARES PARA TRANSPORTE DE ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL. PARA EFEITOS DA LEI 8.666/93, INCLUI-SE A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FICHA 150 – 40.10.3.3.90.36.12.361.0003.2.26.05.220007, TUDO CONFORME AUTORIZADO E DECIDIDO NOS AUTOS DO PROCESSO INTERNO Nº 57732/2017, MANTENDO-SE AINDA, INALTERADOS TODOS OS DEMAIS TERMOS E CONDIÇÕES ORIGINALMENTE CONTRATADAS.REGISTRADA NA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS DA SECRETARIA DE APOIO JURÍDICO, AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZOITO.MELISSA PULICE DA COSTA MENDESSECRETÁRIA DE APOIO JURÍDICOTATIANA ALMEIDA DE OLIVEIRA FERNANDESCHEFE DA DIVISÃO DE FORMALIZAÇÃO E ATOS

PortariasPortaria Nº 2639/201822 de Novembro de 2018O Secretário de Gestão Administrativa e Finanças de São José dos Campos, usando de suas atribuições, nos termos do Decreto nº 17.396, de 06/03/2017, de acordo com o artigo 9º, item II, da Lei Complementar 056/92, resolve:NOMEAR, a Sra. TANIA MARIA SCARPEL, matrícula 189064/1, para exercer o cargo de CHEFE, padrão 21, do(a) SGAF - DR - DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO TRIBUTARIA, do(a) SGAF - SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANÇAS, a contar de 22/11/2018, afastando-a das atribuições de FISCAL DE TRIBUTOS MUNICIPAIS, com as vantagens previstas em leis.Registre-se e Publique-se.Prefeitura de São José dos Campos, ao(s) vinte e dois dia(s) do mês Novembro do ano de dois mil dezoito.Jose De Mello CorreaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças

Portaria Nº 2996/201823 de Novembro de 2018O Secretário de Gestão Administrativa e Finanças de São José dos Campos, usando de suas atribuições, nos termos do Decreto nº 17.396/2017, de 06/03/2017, e de acordo com o artigo 33, da Lei Complementar 056/92, resolve:EXONERAR, a pedido, o Sr. LUIZ HENRIQUE SANTOS TORRES, matrícula 690340/1, do cargo de ASSISTENTE EM GESTÃO MUNICIPAL, da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA, de provimento efetivo, criado pela lei 453/2011 e suas alterações, a contar de 22/11/2018.Registre-se e Publique-se.Prefeitura de São José dos Campos, ao(s) vinte e três dia(s) do mês Novembro do ano de dois mil dezoito.Jose De Mello CorreaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças

Portaria Nº 2998/201827 de Novembro de 2018O Secretário de Gestão Administrativa e Finanças de São José dos Campos, usando de suas atribuições, de acordo com o Decreto nº 17.396, de 06/03/2017, nos termos da Lei Complementar nº 453 de 08 de dezembro de 2011, com fundamento no artigo 27, e artigo 41 da Constituição Federal, a vista do que consta no MEMORANDO nº 40/SGAF/DGCC/2018, resolve:FICA EFETUADA, a seguinte alteração na Portaria nº 2370/2018, de 09/11/2018, exclusivamente em relação a servidora IMACULADA APARECIDA CANDIDO DE LIMA, matrícula 643300/1:Onde se lê: ...ocupante de cargo efetivo de AGENTE EDUCADOR, do Grupo Salarial 03, Nível I, Grau A, para Grupo Salarial 03, Nível I, Grau B...Leia-se: ...ocupante de cargo efetivo de ANALISTA EM SAÚDE, do Grupo Salarial 06, Nível I, Grau A, para Grupo Salarial 06, Nível I, Grau B...Registre-se e Publique-se.Prefeitura de São José dos Campos, ao(s) vinte e sete dia(s) do mês Novembro do ano de dois mil dezoito.Jose De Mello CorreaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças

Portaria Nº 2999/201827 de Novembro de 2018O Secretário de Gestão Administrativa e Finanças de São José dos Campos, usando de suas atribuições, nos termos do Decreto nº 17.396, de 06/03/2017, e de acordo com o artigo 36, parágrafo 1º e 2º da Lei Complementar 056/92, a vista do que consta no MEMORANDO nº 162/SEURBS/DLFO/2018, resolve:DESIGNAR, a Sra. NIDIA MARA SANTOS LIMA, matrícula 493383/3, ocupante do cargo de FISCAL DE POSTURA E ESTÉTICA URBANA, de provimento efetivo, para cumulativamente responder pelas atribuições do cargo de SUPERVISOR, padrão 19B, da SECRETARIA DE SAUDE, de provimento em comissão, criado pela lei 3939/1991 em substituição ao Sr. IGOR NELSON DE OLIVEIRA, durante o período de gozo de férias de 12/11/2018 a 21/11/2018.Registre-se e Publique-se.Prefeitura de São José dos Campos, ao(s) vinte e sete dia(s) do mês Novembro do ano de dois mil dezoito.Jose De Mello CorreaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças

Portaria Nº 3000/201827 de Novembro de 2018O Secretário de Gestão Administrativa e Finanças de São José dos Campos, usando de suas atribuições, nos termos do Decreto nº 17.396, de 06/03/2017, e de acordo com o artigo 36, parágrafo 1º e 2º da Lei Complementar 056/92, a vista do que consta no MEMORANDO nº 167/SEURBS/DLFO/2018, resolve:DESIGNAR, a Sra. NIDIA MARA SANTOS LIMA, matrícula 493383/3, ocupante do cargo de FISCAL DE POSTURA E ESTÉTICA URBANA, de provimento efetivo, para cumulativamente responder pelas atribuições do cargo de SUPERVISOR, padrão 19B, da SECRETARIA DE SAUDE, de provimento em comissão, criado pela lei 3939/1991 em substituição ao Sr. IGOR NELSON DE OLIVEIRA, durante o período de gozo de férias de 26/11/2018 a 05/12/2018.Registre-se e Publique-se.Prefeitura de São José dos Campos, ao(s) vinte e sete dia(s) do mês Novembro do ano de dois mil dezoito.Jose De Mello CorreaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 29

Portaria Nº 3001/201827 de Novembro de 2018O Secretário de Gestão Administrativa e Finanças de São José dos Campos, usando de suas atribuições, nos termos do Decreto nº 17.396, de 06/03/2017, e de acordo com o artigo 36, parágrafo 1º e 2º da Lei Complementar 056/92, a vista do que consta no MEMORANDO nº 042/SEURBS/ASE/2018, resolve:DESIGNAR, a Sra. RENATA NOGUEIRA CUSTODIO, matrícula 549346/1, ocupante do cargo de FISCAL DE POSTURA E ESTÉTICA URBANA, de provimento efetivo, para cumulativamente responder pelas atribuições do cargo de SUPERVISOR, padrão 19A, da S SECRETARIA DE URBANISMO E SUSTENTABILIDADE, de provimento em comissão, criado pela lei 3939/1991 em substituição ao Sr. ISAAC DINIZ SANTOS, durante o período de gozo de férias de 05/11/2018 a 14/11/2018.Registre-se e Publique-se.Prefeitura de São José dos Campos, ao(s) vinte e sete dia(s) do mês Novembro do ano de dois mil dezoito.Jose De Mello CorreaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças

Portaria Nº 3002/201827 de Novembro de 2018O Secretário de Gestão Administrativa e Finanças de São José dos Campos, usando de suas atribuições, nos termos do Decreto nº 17.396, de 06/03/2017, e de acordo com o artigo 36, parágrafo 1º e 2º da Lei Complementar 056/92, a vista do que consta no MEMORANDO nº 0042/SGAF/DGCC/2018, resolve:DESIGNAR, a Sra. BRUNA BORGES PAIXAO, matrícula 658080/1, ocupante do cargo de ASSISTENTE EM GESTÃO MUNICIPAL, de provimento efetivo, para cumulativamente responder pelas atribuições do cargo de SUPERVISOR, padrão 19B, da SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANÇAS, de provimento em comissão, criado pela lei 3939/1991 em substituição a Sra. ANA MARIA DOS SANTOS LATGE, durante o período de gozo de férias de 12/11/2018 a 01/12/2018.Registre-se e Publique-se.Prefeitura de São José dos Campos, ao(s) vinte e sete dia(s) do mês Novembro do ano de dois mil dezoito.Jose De Mello CorreaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças

Portaria Nº 3003/201827 de Novembro de 2018O Secretário de Gestão Administrativa de São José dos Campos, usando de suas atribuições, nos termos do Decreto nº 17.396, de 06/03/2017, de acordo com o artigo 36, parágrafo 1º e 2º da Lei Complementar 056/92, a vista do que consta no MEMORANDO nº 0168/SEC/GAB/2018, resolve:DESIGNAR, a Sra. EDNA MARIA MAGALHAES CHAGAS, matrícula 608814/1, ocupante do cargo de PROFESSOR I, de provimento efetivo, para cumulativamente responder pelas atribuições da função de confiança de ORIENTADOR DE ESCOLA, da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA, criado pela lei 454/2011, em substituição a Sra. ALESSANDRA SPERANDIO SILVA VIANI, durante o período de licença gestante de 07/11/2018 a 05/05/2019.Registre-se e Publique-se.Prefeitura de São José dos Campos, ao(s) vinte e sete dia(s) do mês Novembro do ano de dois mil dezoito.Jose De Mello CorreaSecretário de Gestão Administrativa e Finanças

educaçãoPORTARIA N° 223 /SEC/2018Considerando o Acordo de Cooperação n° 02/18, entre o Município de São José dos Campos, por intermédio da Secretaria de Educação e Cidadania, e a ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO PROJETO GURI – ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA, para o desenvolvimento de atividades musicais com crianças, adolescentes e jovens do município.A Secretária de Educação e Cidadania do Município de São José dos Campos – SP, no uso de suas atribuições legais,DECIDE:Art. 1° Fica nomeado como Gestor da Parceria, o seguinte servidor e a respectiva Suplente: Titular: André Rodrigo Ataliba – matrícula 525730/5Suplente: Claudia Faria Khouri – matrícula 39089-4/1Art. 2° Compete ao Gestor da Parceria as atribuições previstas nos artigos 16 e seguintes do Decreto Municipal 17.581, de 21 de setembro de 2.017.Art. 3° Esta Portaria retroage seus efeitos a partir de maio de 2.018, revogadas as disposições em contrário.São José dos Campos, 19 de novembro de 2018.CRISTINE DE ANGELIS PINTOSecretária de Educação e Cidadania

Câmara MunicipalProcesso nº 11627/2018Requerimento nº 3468/2018Solicita licença da Vereança nas Sessões Ordinárias no período compreendido entre 20/11/2018 e 22/11/2018, nos termos do Artigo 37, inciso II da Lei Orgânica do Município.Senhor Presidente Requeiro, nos termos Regimentais, licença da Vereança nas Sessões Ordinárias no período compreendido entre 20/11/2018 e 22/11/2018, nos termos do artigo 37, inciso II da Lei Orgânica do Município.Plenário “Mário Scholz”, 16 de novembro de 2018. (a) Ver. Dr. Elton - MDB

PORTARIA Nº 372/18De 20 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento do Ver. Marcão da Academia, resolve:I – NOMEAR a senhora MICHELLE GRACIANO CAMPOS TRUNKL MUNIZ, para o cargo de Oficial Legislativo, padrão “G-1”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 20 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 373/18De 21 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o atestado médico arquivado no prontuário do servidor, resolve:I – CONCEDER ao servidor, senhor LUCAS GUERRA QUINTÃO, 06 (seis) dias de licença médica para tratamento da própria saúde, no período de 14/11/2018 à 19/11/2018II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 21 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e um dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 374/18De 21 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento do Ver. Lino Bispo, resolve: I – EXONERAR, a contar de 26 de novembro de 2018, a Senhora ROSANA FERNANDES, do cargo de Oficial Legislativo, padrão “G1”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 21 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e um dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 375/18De 21 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve: I – EXONERAR, a contar de 03 de dezembro de 2018, a Senhora SILVIA MARIA MOREIRA, do cargo de Assessor Parlamentar, padrão “C”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 21 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e um dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 376/18De 21 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve: I – EXONERAR, a contar de 03 de dezembro de 2018, o Senhor GERALDO DIMAS DE MORAIS, do cargo de Oficial Legislativo, padrão “G-1”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.

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30 de novembro de 2018 - página 30 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 21 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e um dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 377/18De 21 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve: I – EXONERAR, a contar de 03 de dezembro de 2018, o Senhor GABRIEL FERNANDES DA SILVA, do cargo de Assessor Parlamentar, padrão “C”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 21 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e um dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 378/18De 21 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve: I – EXONERAR, a contar de 03 de dezembro de 2018, o Senhor ANTONIEL DE LIMA, do cargo de Assistente Parlamentar, padrão “D”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 21 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e um dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 379/18De 21 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve:I – EXONERAR, a contar de 03 de dezembro de 2018, o Senhor ALVARO XAVIER, do cargo de Oficial Legislativo, padrão “G-1”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 21 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e um dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 380/18De 26 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento do Ver. Lino Bispo, resolve: I – NOMEAR o senhor JEEZIEL VIEIRA JOSÉ, para o cargo de Oficial Legislativo, padrão “G-1”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 26 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e seis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 381/18De 27 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve: I – NOMEAR a senhora ANA CLÁUDIA PAIVA BRASIL, para o cargo de Assessor Parlamentar, padrão “C”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013, fazendo jus ao benefício que trata a lei 2973/85 de 26 de julho de 1985.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 27 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 382/18De 27 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve:I – NOMEAR o senhor ANTONIEL DE LIMA, para o cargo de Assessor Parlamentar, padrão “C”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013, fazendo jus ao benefício que trata a lei 2973/85 de 26 de julho de 1985.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 27 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 383/18De 27 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve: I – NOMEAR o senhor GABRIEL FERNANDES DA SILVA, para o cargo de Assistente Parlamentar, padrão “D”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013, fazendo jus ao benefício que trata a lei 2973/85 de 26 de julho de 1985.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 27 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

PORTARIA Nº 384/18De 27 de novembro de 2018A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e tendo em vista o requerimento da Verª Renata Paiva, resolve:I – NOMEAR a senhora SILVIA MARIA MOREIRA, para o cargo de Oficial Legislativo, padrão “G-1”, de provimento em comissão, conforme Res. nº 06, de 24 de outubro de 2013.II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEPlenário “Mário Scholz”, 27 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º. Vice-Presidente 2º. Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º. Secretário 2º. SecretárioRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-Geral

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 31

FundhasPORTARIA 101/2018DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018O Diretor Presidente da Fundação Hélio Augusto de Souza - Fundhas, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE: DESIGNAR a comissão de empregados da FUNDHAS – FUNDAÇÃO Hélio Augusto de Souza, que irá coordenar o Processo Seletivo Simplificado para contratação, por prazo determinado, para o cargo de Professor Substituto, referente ao Edital 005/2018, constituída pelos seguintes componentes:MEMBROS: - Agnylze Márcia Maia- Carla Ely dos Santos Rocha - Luciana Jammel- Érico Gonçalves Silva - Flavia Fernanda Neves Coppio - Pamela Fernanda Carvalho Rosa de PaulaFundação Hélio Augusto de Souza - FUNDHAS, aos vinte e dois dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Odilson Gomes Braz Junior Flávia Fernanda Neves Coppio Diretor Administrativo Financeiro no Assessora Jurídica Chefeexercício da Diretoria da Presidência Registrada na Diretoria Administrativa Financeira, aos vinte e dois dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.

PORTARIA 102/2018DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018O Diretor Presidente da Fundação Hélio Augusto de Souza - Fundhas, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE: DESIGNAR os funcionários abaixo para a Comissão responsável pelo Processo de Escolha e Atribuição dos blocos de horas aula/momentos (DR) e dos eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE), para Professores I e II, Educadores Sociais e Técnicos Agrícolas da Fundhas:PRESIDENTE: LUCIANA JAMMELMEMBROS:ANGELA MARIA DA SILVA SOUZA TAVARESVANDERLEIA APARECIDA GONÇALVES LUCIANA LEITEROSA MARIA CAMPOS BRUNI SANDRA TURSISELMA CRISTINA ANTUNES DOS SANTOS CAMILA LOPES BENTOFLÁVIO EDUARDO MESSIASSELMA RENATA ALVESANDREA CRISTINA CONSTANCIOCLARISSA MACAHDO VIGNOLORENATA FRANCO SACILOTTIAMABLLIN RODRIGUES CARVALHO PRADO DOS SANTOSRUTH FERNANDES ZORNETASUZANA MIYA KISENSANDRA LUCIA DELFIM Esta Portaria produz seus efeitos a partir desta data, revogadas as disposições em contrário. Fundação Hélio Augusto de Souza - FUNDHAS, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Odilson Gomes Braz Junior Flávia Fernanda Neves Coppio Diretor Administrativo Financeiro no Assessora Jurídica Chefeexercício da Diretoria da Presidência Registrada na Diretoria Administrativa Financeira, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.

PORTARIA 103/2018DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018O Diretor Presidente da Fundação Hélio Augusto de Souza - Fundhas, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArtigo 1º - Estabelecer por meio desta portaria, para profissionais efetivos e concursados, os critérios e orientações sobre o Processo de Escolha e Atribuição para os Professores I e II, Educadores Sociais e Técnicos Agrícolas da Fundhas.Parágrafo primeiro – Refere-se ao Processo de Escolha e Atribuição dos blocos de horas aula/momentos, no caso das Divisões Regionais I e II.Parágrafo segundo – Refere-se ao Processo de Escolha e Atribuição dos eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades, no caso da Divisão de Empregabilidade. Parágrafo terceiro – O bloco de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) poderão ser compostos no mínimo em uma Unidade e no máximo, em quatro unidades da Fundação.Artigo 2º - Entende-se por:I. Atividades de Interação (AI) – o bloco de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) destinadas ao desenvolvimento de atividades pertinentes ao fazer socioeducativo e à descrição de função, conforme anexo I, composto por:a) Atividades de Desenvolvimento de Hábitos e Atitudes (ADHA) – acompanhamento das crianças e adolescentes no refeitório, incentivando e orientando sobre hábitos de higiene, comportamento adequado durante as refeições, organização e manutenção dos espaços, dentre outras; b) Atividades dos Eixos Curriculares e Tecnológicos (AECT) – ações socioeducativas desenvolvidas, pertinentes à Área de Conhecimento, e realizadas nas Unidades das Divisões.II. Atividades de Interação de Substituição (AI/S) – o saldo das horas aula/momentos disponíveis, em relação aos 2/3 da jornada do profissional, para substituição, desenvolvimento de projeto específico, orientação de tarefas escolares e acompanhamento da rotina;

III. Horário de Trabalho Pedagógico Individual (HTPI) – momento destinado ao planejamento, registros, orientação e intervenção individual, pesquisa, organização da sala e dos materiais para as atividades a serem desenvolvidas, dentre outras;IV. Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) – momento destinado às atividades formativas, estudo de situações individuais e reuniões de equipe;V. Ações Socioeducativas – itens I e II;VI. Ações Formativas – itens III e IV.Parágrafo primeiro – Na jornada de 40 horas semanais, 2/3 correspondem às Ações Socioeducativas e 1/3 corresponde às Ações Formativas em conformidade com as Portarias 137/2017 referente a Professores I e II e 138/2017 referente a Educadores Sociais e Técnicos Agrícolas das Divisões. Parágrafo segundo – Dentro dos 2/3 da jornada de trabalho das Ações Socioeducativas poderá existir uma variação entre Atividades de Interação e Atividades de Interação de Substituição, conforme previsto nas portarias 137/2017 e 138/2017.DAS DISPOSIÇÕES GERAISArtigo 3º - O Diretor Presidente validará a Comissão do Processo de Escolha e Atribuição, composta por profissionais da Divisão de Planejamento e Supervisão Técnica (DPST) e da equipe pedagógica da Divisão Empregabilidade, profissional da Divisão de Recursos Humanos – DRH, um Gestor e dois representantes de Professores, Educadores Sociais ou Técnicos Agrícolas de cada uma das Divisões: DR1, DR2 e DE.Artigo 4º - Compete à Comissão prevista no artigo 3º:I. Verificar e conferir a exatidão das informações fornecidas nos documentos apresentados pelo candidato;II. Organizar e divulgar as listagens de classificação;III. Julgar os recursos apresentados pelos interessados;IV. Acompanhar e avaliar as solicitações de permuta e validá-las;V. Atribuir os blocos de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) aos profissionais.Artigo 5º - Caberá à equipe técnica da DPST apresentar os blocos de horas aula/momentos de cada Unidade das Divisões Regionais I e II para o ano de 2019, organizados pela Diretoria Especializada em Criança e Adolescente, respeitando a Proposta Socioeducativa em vigor e atendendo às jornadas de trabalho instituídas pela Consolidação das Leis de Trabalho.Parágrafo único - Os blocos de horas aula/momentos serão divulgados via e-mail oficial e intranet, após a publicação desta Portaria, para conhecimento prévio dos Professores I e II, Educadores Sociais e Técnicos Agrícolas.Artigo 6º - Caberá à equipe pedagógica do CEPHAS apresentar os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades da Divisão de Empregabilidade para o ano de 2019, organizados pela Diretoria do CEPHAS, respeitando a Proposta metodológica da Divisão Empregabilidade e atendendo às jornadas de trabalho instituídas pela Consolidação das Leis de Trabalho.Parágrafo único - Os eixos tecnológicos, os componentes curriculares transversais e os projetos específicos das Unidades serão divulgados via e-mail oficial e intranet, após a publicação desta Portaria, para conhecimento prévio dos Professores I, II e Educadores Sociais.DO PROCESSO DE ESCOLHA E ATRIBUIÇÃOArtigo 7º - O Processo de Escolha e Atribuição obedecerá às seguintes etapas:I. Publicação/Convocação;II. Inscrição/Tabela de Pontos;III. Classificação;IV. Recurso;V. Publicação da Classificação Final;VI. Escolha e Atribuição;VII. Permuta;VIII. Encerramento.Artigo 8º - Estarão sujeitos ao Processo de Escolha e Atribuição todos os Professores I e II, Educadores Sociais e Técnicos Agrícolas.Parágrafo primeiro – Está dispensado do Processo de Escolha e Atribuição o profissional reabilitado em caráter definitivo pelo INSS.Parágrafo segundo – O profissional que exerce função gratificada, ocupa cargo de provimento em comissão, afastado por questões de saúde por prazo determinado e/ou readaptado em caráter temporário das atividades de interação deverá participar até a etapa V do Processo de Escolha e Atribuição, estando este dispensado das etapas subsequentes.Parágrafo terceiro – Os profissionais que atuarão no projeto “Teatro Cidadão”, em razão da necessidade de habilidades técnicas específicas, terão suas atividades atribuídas pela DECA, estando estes dispensados da etapa VI do Processo de Escolha e Atribuição.Parágrafo quarto – O profissional que atuará no projeto “Mecânica de Bicicletas”, em razão da necessidade de habilidades técnicas específicas, terá suas atividades atribuídas pela direção do CEPHAS, estando este dispensado da etapa VI do Processo de Escolha e Atribuição.DA ETAPA DE PUBLICAÇÃO/CONVOCAÇÃOArtigo 9º - Será publicada em edital próprio a convocação para o Processo de Escolha e Atribuição por meio do e-mail oficial e intranet com mínimo de 03 dias antes das etapas subsequentes.Parágrafo único - A data, horário e local das próximas etapas do Processo de Escolha e Atribuição serão amplamente divulgados na Instituição, estando os profissionais convocados para o comparecimento.Artigo 10º – Após a Publicação desta Portaria, estará oficialmente aberto o Processo de Escolha e Atribuição da Fundhas para o ano de 2019.DA ETAPA DE INSCRIÇÃO/TABELA DE PONTOSArtigo 11 – O profissional deverá realizar a Inscrição para o Processo de Escolha e Atribuição em formulário próprio – anexo II, conforme datas e horários definidos no Edital de Convocação.Parágrafo primeiro - O profissional deverá apresentar, no ato da inscrição, todos os documentos/certificados originais ou cópias autenticadas para conferência da comissão, descritos nos anexos II e III. Não será considerada a documentação deixada anteriormente na DRH.Parágrafo segundo - Fica vedada a Inscrição dos profissionais fora da data e horário definido no Edital de Convocação. Parágrafo terceiro - Não será permitida a juntada de documentos após o período de Inscrição ao longo das outras etapas do processo.Artigo 12 – As informações e os documentos fornecidos pelo profissional e pela DRH serão utilizados para o preenchimento da Tabela de Pontos obedecendo aos critérios descritos nos anexos II e III.

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30 de novembro de 2018 - página 32 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

DA ETAPA DE CLASSIFICAÇÃOArtigo 13 – A Classificação dos participantes do processo resultará da somatória dos pontos, conforme critérios constantes dos anexos II e III, por função, área de conhecimento, eixo tecnológico, componente curricular transversal e/ou projeto específico. Parágrafo único - O critério de desempate seguirá maior idade e maior número de filhos menores de 18 anos respectivamente, desde que comprovadas tais informações com a DRH.Artigo 14 – A ausência na etapa da Inscrição/Tabela de Pontos implicará na classificação automática do profissional pela Comissão utilizando apenas os itens A e D da Tabela de Pontos – anexo II.DA ETAPA DE RECURSOArtigo 15 – Após a divulgação da classificação, o profissional poderá apresentar Recurso via memorando protocolado na DRH, que será analisado e respondido formalmente pela Comissão do Processo de Escolha e Atribuição, em prazo determinado no Edital de Convocação, sendo que após essa análise, não caberá novo recurso.DA ETAPA DE PUBLICAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO FINALArtigo 16 – Será publicada, após análise de recursos, a classificação final via e-mail oficial e intranet, no mínimo dois (02) dias antes do início do Processo de Escolha e Atribuição.DA ETAPA DE ESCOLHA E ATRIBUIÇÃOArtigo 17 – A etapa de Escolha e Atribuição do Processo de Escolha e Atribuição de 2019 ocorrerá conforme datas e horários definidos no Edital de Convocação, respeitando o agendamento por área, eixo tecnológico e/ou cargo e função.Parágrafo primeiro - Será concedida tolerância máxima de 10 minutos, a partir do horário definido para o início da etapa de Escolha e Atribuição.Parágrafo segundo - O profissional que chegar atrasado, após o horário definido e a tolerância, perderá a classificação original e escolherá depois de ultimada a escolha dos profissionais presentes.Parágrafo terceiro - O profissional que não comparecer na data e horário definidos, por qualquer motivo, perderá o direito de escolha, passando a vez para os profissionais subsequentes presentes. Será atribuído a ele o bloco de horas aula/momentos (DR), eixo tecnológico, componentes curriculares transversais e projetos específicos das unidades (DE) remanescentes às necessidades institucionais, pela Comissão, DECA e diretoria do CEPHAS.Artigo 18 – O profissional que se recusar a realizar a escolha no momento de sua classificação terá seu bloco de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) atribuídos pela Comissão responsável por este processo, após ultimada a lista de presença. Parágrafo Único – Caso o profissional se ausente do processo, o bloco de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) serão atribuídos e assinados pela Comissão e registrado em ata.Artigo 19 – Caso o profissional que exerce função gratificada, cargo de provimento em comissão ou função designada retorne à sua função de origem durante o período/ano corrente, terá o bloco de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) atribuídos pela DECA ou diretoria do CEPHAS, conforme demanda institucional.Artigo 20 – Caso o profissional afastado ou readaptado em caráter temporário por questões de saúde seja considerado apto a exercer sua função de origem durante o período/ano corrente, terá o bloco de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) atribuídos pela DECA ou diretoria do CEPHAS, conforme demanda institucional.Artigo 21 – Condições específicas para a Escolha e Atribuição:Parágrafo primeiro – As atividades de interação e os respectivos planos de trabalho dos profissionais por Eixo Curricular/Tecnológico devem estar em consonância com a Proposta Socioeducativa (DR) e Proposta Metodológica (DE) em vigor, e seus objetivos específicos, conforme descrito no anexo IV.Parágrafo segundo – Aos educadores do Eixo Curricular Arte e Cultura, ficam disponíveis para Escolha e Atribuição os blocos de horas aula/momentos das Unidades DR I e II.I – As Unidades abaixo descritas possuem estrutura física adequada para o desenvolvimento de Atividades de Interação de Dança, não sendo este fator limitador de escolha:a) Arnoldo Roberto Nascimento (Dom Pedro);b) Petrobrás;c) Embraer;d) Jorge Luiz Alegre (Centro);e) Leste;f) Karla Pryscila Nunes de Oliveira (Alto da Ponte);g) Monsanto;h) Eugênio de Melo;i) Dom Bosco Criança.Parágrafo terceiro – Os educadores do Eixo Curricular Arte e Cultura serão classificados em listagem única, conforme critérios constantes dos anexos II e III.Parágrafo quarto – Os Educadores Sociais de Comunicação, Publicidade e Informática poderão escolher qualquer uma das três Divisões, desde que as necessidades da Divisão Empregabilidade sejam supridas pelos profissionais em questão.Parágrafo quinto – No ano de 2019, fica definida como uma diretriz institucional que o Eixo Curricular Promoção da Saúde e Cidadania desenvolverá exclusivamente o Programa Lions Quest, para todas as fases de atendimento das Divisões Regionais I e II. Parágrafo sexto – Os Professores I poderão realizar escolha de bloco de horas aula/momentos nos Eixos Curriculares das Divisões Regionais I e II ou dos componentes curriculares transversais da Divisão de Empregabilidade, conforme anexo V, desde que as necessidades do Eixo Promoção da Saúde e Cidadania (Lions Quest) estejam supridas completamente.Parágrafo sétimo – No Eixo Curricular Comunicação e Uso de Mídias poderão inscrever-se os Professores I e II, Técnicos Agrícolas e Educadores Sociais que comprovarem a formação em “Educomunicação” e/ou “Informática na Educação”, desde que manifestem o interesse e apresentem no ato da inscrição certificado com carga horária mínima de 45 horas, ou conste no documento emitido pela Instituição. I – A classificação nesta área ocorrerá independente da função, mantendo também sua classificação na sua função de origem.Parágrafo oitavo – O Projeto Adolescentes Multiplicadores de Atitudes - AMA poderá ser assumido por profissionais que manifestem o interesse e comprovem no ato da inscrição formação de, no mínimo, 100 horas relacionadas à saúde da criança e do adolescente, no que se refere especificamente à prevenção ao uso indevido de drogas, sexualidade, cidadania e projeto de vida.I – A classificação neste Projeto ocorrerá independente da função, mantendo também sua classificação na sua função de origem.

Parágrafo nono – O Projeto Jovens Urbanos poderá ser assumido por profissionais que manifestem o interesse no ato da inscrição e tenham participado da formação promovida pelo GAMT; desde que as necessidades dos Eixos Tecnológicos da Divisão Empregabilidade sejam supridas.I – A classificação neste Projeto ocorrerá independente da função, mantendo também sua classificação na sua função de origem.Parágrafo dez – O Projeto de Robótica poderá ser assumido prioritariamente por Educadores Sociais de Informática ou Educadores Sociais de outras áreas que manifestem interesse no ato da inscrição e apresentem certificação de formação específica na área de robótica.I – A classificação neste Projeto ocorrerá independente da função, mantendo também sua classificação na sua função de origem.Parágrafo onze – A Educação Física poderá trabalhar com no mínimo duas e no máximo três turmas por hora aula/momento.Parágrafo doze – O Professor II de Educação Física deverá realizar sua escolha/atribuição, na Divisão Regional ou na Divisão de Empregabilidade, em conformidade com a Portaria 137/2017.DA ETAPA DE PERMUTAArtigo 22 – Ao final da etapa de Escolha e Atribuição, os profissionais poderão solicitar Permuta de seu bloco de horas aula/momentos (DR) e dos eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) em sua totalidade, desde que sejam no máximo dois envolvidos e ambos estejam de acordo e pertençam à mesma função e/ou Eixo.Parágrafo primeiro – A Permuta só poderá ocorrer se não ocasionar mudanças no bloco de horas aula/momentos (DR) e nos eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) previstos para a Unidade.Parágrafo segundo – A solicitação da Permuta deverá ser formalizada mediante comparecimento dos interessados na Sede, onde deverão protocolar um Memorando na DRH, contendo nome dos envolvidos, unidades, função e o bloco de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) atribuído a cada um e o motivo da solicitação endereçado à Comissão.Parágrafo terceiro – A solicitação será analisada pela Comissão e será emitido parecer para ciência dos interessados.Parágrafo quarto – Fica vedada a permuta do bloco de horas aula/momentos (DR) e dos eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) após o período especificado no Edital de Convocação.DA ETAPA DE ENCERRAMENTOArtigo 23 – O encerramento do Processo de Escolha e Atribuição será realizado mediante publicação do Edital de Encerramento.DAS CONSIDERAÇÕES FINAISArtigo 24 – O direito de representação legal poderá ocorrer quando necessário, em qualquer etapa do Processo, desde que munido de procuração legal, com firma reconhecida registrada em Cartório.Artigo 25 – Serão lavradas atas de todo o Processo de Escolha e Atribuição, discriminando os profissionais presentes, ausentes, suas respectivas escolhas, permutas e demais ocorrências.Artigo 26 – Fica vedada a desistência dos blocos de horas aula/momentos (DR), eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos (DE) assumidos para o período do ano de 2019. Artigo 27 – Em caso de aumento ou diminuição do número de atendidos, de turmas nas Unidades e de desenvolvimento de novos projetos, caberá à DECA ou à Diretoria do CEPHAS reorganizar e reatribuir o bloco de horas aula/momentos (DR) e os eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) conforme necessidade institucional.Artigo 28 – A Comissão de Escolha e Atribuição em vigor será mantida durante o ano de 2019, com a função de dar providência às discussões para possíveis mudanças e/ou adequações ao próximo Processo de Escolha e Atribuição, junto à DPST, à DECA e ao CEPHAS.Artigo 29 – Os profissionais que não tiverem blocos de horas aula/momentos (DR), eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos das Unidades (DE) pertinentes a sua área de atuação disponíveis no Processo de Escolha e Atribuição em questão, terão suas atividades atribuídas pela DECA ou pela diretoria do CEPHAS, conforme demanda institucional, em consonância com sua função de origem.Artigo 30 – Os casos omissos nesta Portaria serão resolvidos pela Comissão de Escolha e Atribuição, juntamente com a DECA, a diretoria do CEPHAS e/ou o Diretor Presidente.Artigo 31 – O Processo de Escolha e Atribuição da Divisão de Empregabilidade demandará alocação posterior de seus profissionais dentro do eixo atribuído, em procedimento específico, observando as especificidades do cargo/função de concurso público.Esta Portaria produz seus efeitos a partir desta data, revogadas as disposições em contrário. Fundação Hélio Augusto de Souza - FUNDHAS, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Odilson Gomes Braz Junior Flávia Fernanda Neves Coppio Diretor Administrativo Financeiro no Assessora Jurídica Chefeexercício da Diretoria da Presidência Registrada na Diretoria Administrativa Financeira, aos vinte e sete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito. ANeXO IDescrição de FunçãoProfessor(a) IDesenvolve, promove e ministra, no contraturno escolar, aulas, atividades e/ou oficinas socioeducativas com crianças e adolescentes, por meio de situações didático-pedagógicas, contribuindo com o ensino formal, visando o desenvolvimento integral nos aspectos afetivo, cognitivo, físico e social. Atribuições:- Ministrar aulas, atividades e/ou oficinas socioeducativas relacionadas à área de conhecimento e de atuação.- Planejar, preparar e registrar aulas, atividades e/ou oficinas em consonância com as diretrizes da instituição.- Acompanhar e registrar os processos de desenvolvimento da criança/adolescente.- Participar das reuniões, orientações, planejamentos, estudos e formações socioeducativas promovidos pela Instituição.- Interagir e cooperar com os agentes envolvidos na ação socioeducativa e compartilhar experiências e saberes.- Colaborar e envolver-se com as atividades de articulação da Instituição com as famílias e a comunidade.

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 33

- Acompanhar e conduzir momentos e processos socioeducativos da rotina institucional relacionados ao desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores.- Participar do projeto de elaboração dos Planos de Ações Socioeducativas.- Elaborar e desenvolver o Plano de Trabalho por Área em consonância com o Plano de Ações socioeducativas.- Zelar e contribuir com a garantia de direitos das crianças e adolescentes.- Zelar pelos bens patrimoniais.Professor Especialista (Educação Artística, Matemática, Português e Educação Física) Desenvolve, promove e ministra, no contraturno escolar, aulas, atividades e/ou oficinas socioeducativas com crianças e adolescentes, por meio de situações didático-pedagógicas contribuindo com o ensino formal nas áreas específicas visando o desenvolvimento integral nos aspectos afetivo, cognitivo, físico e social, bem como das habilidades e competências pertinentes às áreas específicas.Atribuições:- Ministrar aulas, atividades e/ou oficinas socioeducativas relacionadas à área de conhecimento e de atuação.- Planejar, preparar e registrar aulas, atividades e/ou oficinas em consonância com a diretrizes da instituição.- Acompanhar e registrar os processos de desenvolvimento da criança/adolescente.- Participar das reuniões, orientações, planejamentos, estudos e formações socioeducativas promovidos pela Instituição.- Interagir e cooperar com os agentes envolvidos na ação socioeducativa e compartilhar experiências e saberes.- Colaborar e envolver-se com as atividades de articulação da Instituição com as famílias e a comunidade.- Acompanhar e conduzir momentos e processos socioeducativos da rotina institucional relacionados ao desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores.- Participar do projeto de elaboração dos Planos de Ações Socioeducativas.- Elaborar e desenvolver o Plano de Trabalho por Área em consonância com o Plano de Ações socioeducativas.- Zelar e contribuir com a garantia de direitos das crianças e adolescentes.- Zelar pelos bens patrimoniais.Educador(a) SocialDesenvolve e promove, no contraturno escolar, atividades e/ou oficinas socioeducativas com crianças e adolescentes por meio de situações pedagógicas relacionadas às diversas áreas do conhecimento, visando o desenvolvimento integral nos aspectos afetivo, cognitivo, físico e social, bem como das habilidades e competências na promoção da emancipação social.Atribuições:- Desenvolver atividades e/ou oficinas socioeducativas relacionadas à área de conhecimento e de atuação.- Planejar, preparar e registrar atividades e/ou oficinas em consonância com as diretrizes da instituição.- Acompanhar e registrar os processos de desenvolvimento da criança/adolescente.- Participar das reuniões, orientações, planejamentos, estudos e formações socioeducativos promovidos pela Instituição.- Interagir e cooperar com os agentes envolvidos na ação socioeducativa e compartilhar experiências e saberes.- Colaborar e envolver-se com as atividades de articulação da Instituição com as famílias e a comunidade.- Acompanhar e conduzir momentos e processos socioeducativos da rotina institucional relacionados ao desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores.- Participar do projeto de elaboração dos Planos de Ações Socioeducativas.- Elaborar e desenvolver o Plano de Trabalho por Área em consonância com o Plano de Ações socioeducativas.- Zelar e contribuir com a garantia de direitos das crianças e adolescentes.- Zelar pelos bens patrimoniais.Técnico(a) AgrícolaDesenvolve e promove, no contraturno escolar, atividades e/ou oficinas socioeducativas com crianças e adolescentes por meio de situações pedagógicas relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável, visando o desenvolvimento integral no aspecto afetivo, cognitivo, físico e social, bem como das habilidades e competências na promoção da emancipação social.Atribuições:- Desenvolver atividades e/ou oficinas socioeducativas relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável.- Planejar, preparar e registrar atividades e/ou oficinas em consonância com as diretrizes da instituição.- Acompanhar e registrar os processos de desenvolvimento da criança/adolescente.- Participar das reuniões, orientações, planejamentos, estudos e formações socioeducativos promovidos pela Instituição.- Interagir e cooperar com os agentes envolvidos na ação socioeducativa e compartilhar experiências e saberes.- Colaborar e envolver-se com as atividades de articulação da Instituição com as famílias e a comunidade.- Acompanhar e conduzir momentos e processos socioeducativos da rotina institucional relacionados ao desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores.- Participar do projeto de elaboração dos Planos de Ações Socioeducativas.- Elaborar e desenvolver o Plano de Trabalho por Área em consonância com o Plano de Ações socioeducativas.- Zelar e contribuir com a garantia de direitos das crianças e adolescentes.- Zelar pelos bens patrimoniais.

ANeXO IITabela de PontosNOME: MAT:

FUNÇÃO:

A - Tempo de Serviço Nº DE DIAS/HORASTRABALHADOS

FATORMULTIPLICADOR

TOTAL

1 - Tempo de Serviço na Instituição 0,02

2 - Tempo de Exercício na Função 0,02

3- Tempo de Efetivo Exercício 0,02

4 - Tempo de Função Gratificada e ou Cargo Comissionado

0,02

B – Titulação VALOR UNITÁRIO

VALOR MÁXIMO

1 – Doutorado 25 25

2 – Mestrado 20 20

3 - Pós – Graduação 7 10

4 - Licenciatura / Bacharelado 6 12

C - Aperfeiçoamento Externo (20/11/2016 à 20/11/2018)

VALOR UNITÁRIO

VALOR MÁXIMO

1 - Extensão / Especialização - 180h 3 6

2 - Extensão / Especialização - 80h 2 4

3 - Extensão / Especialização - 40h 1,5 3

4 - Extensão / Especialização - 20h 1 2

5 - Extensão / Especialização a cada 8h 0,5 2

D - Avaliação de Desempenho Nº DE PONTOS FATORMULTIPLICADOR

Total de Pontos 0,2

TOTAL GERAL

OBSERVAÇÕES:

ASSINATURA

ANeXO IIIesCLAreCIMeNTOs PArA PreeNCHIMeNTO DOs ITeNs DA TAbeLA De PONTOs – ANeXO IIPara classificação, será considerada até a data base de 30/09/2018.A - TEMPO DE SERVIÇO 1 - TEMPO DE SERVIÇO NA INSTITUIÇÃO – Tempo bruto de contrato na instituição provido por meio de concurso público independente da função, excluindo tempo de estagiário, aprendiz e prazo determinado;2 - TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO – Tempo bruto de contrato na função vigente, independente do número de afastamentos e licenças médicas.2.1. - Exclui do tempo bruto o número de dias de readaptação funcional interna a partir de 03/08/2015;2.2. - Exclui do tempo bruto o número de dias de exercício em função gratificada ou cargo comissionado na DECA a partir de 03/08/2015.3 - TEMPO DE EFETIVO EXERCÍCIO – Número de horas úteis trabalhadas no período de 01/10/17 a 30/09/18.3.1 Não serão descontados: férias e os códigos de justificativa de serviço militar, comparecimento a juízo, folga abonada, serviço externo, convocação da justiça, problemas técnicos no relógio, HTPI/HTPC, substituição em cargo de comissão, esquecimento, recesso, folga TRE, horas normais e compensação de banco de horas.B – TITULAÇÃO1 – Doutorado – Serão atribuídos 25 (vinte e cinco) pontos aos profissionais que apresentarem título de doutor.2 – Mestrado – Serão atribuídos 20 (vinte) pontos aos profissionais que apresentarem título de mestre.3 - Pós-Graduação (Lato-Sensu) – Serão atribuídos o mínimo de 7 (sete) e o máximo de 10 (dez) pontos aos profissionais que apresentarem Certificado de Conclusão de Curso de Pós-Graduação ou Declaração de conclusão do mesmo com o histórico escolar, com o mínimo de 360 (trezentas e sessenta) horas.4 – Licenciatura / Bacharelado – Serão atribuídos o mínimo de 6 (seis) e o máximo de 12 (doze) pontos aos profissionais que apresentarem Certificado de Conclusão de Curso ou Declaração de conclusão do mesmo com o histórico escolar.• Serão pontuados apenas os títulos de graduação e pós – graduação que não foram pré-requisitos para o ingresso no cargo vigente;• A pontuação dos títulos não poderá ultrapassar o valor máximo definido no Anexo II;• A validação dos certificados será realizada pela comissão do Processo de Escolha e Atribuição 2018/2019;• Os diplomas/certificados de titulação serão aceitos em sua totalidade.C – APERFEIÇOAMENTO EXTERNO• Serão validados os cursos de extensão/especialização no período de 20/11/2016 à 20/11/2018, conforme número de horas e pontuação previsto no anexo II.• A comissão será responsável pela validação dos mesmos considerando-os ou não pertinentes à área de atuação e/ou afins ao trabalho socioeducativo. • Serão validados os cursos de extensão/especialização no período de 20/11/2016 à 20/11/2018 que foram realizados fora do horário de trabalho. ANeXO IvQuadro Síntese dos Eixos Curriculares e seus Objetivos – Divisões Regionais 1 e 2eixo Curricular Objetivo Geral por eixo CurricularAcompanhamento Pedagógico Oferecer e deseolver propostas que

promovam aprendizagens relacionadas ao desenvolvimento das linguagens oral e escrita; de análise e reflexão sobre a língua; números e operações; espaço e forma; grandezas e medidas; e tratamento de informações; por meio de atividades contextualizadas de forma que os conteúdos estejam vinculados ao seu uso no cotidiano.

Arte e Cultura Conhecer e reconhecer a arte e cultura, suas técnicas, manifestações artísticas e suas diferentes linguagens como fonte de conhecimentos que contribuem, por meio da vivência, experiência e reflexão, com o desenvolvimento das habilidades de interação, percepção, cooperação e expressão e favorecem o autoconhecimento e ampliação do repertório artístico e cultural.

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30 de novembro de 2018 - página 34 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

Comunicação e Uso de Mídias Conhecer e apropriar-se de ferramentas comunicativas e tecnológicas utilizando-as no seu cotidiano como forma de intervir e transformar o meio em que vive por meio da comunicação efetiva em diferentes contextos sociais.

Esporte e Lazer Desenvolver as capacidade e habilidades física, motoras, cognitivas e expressivas, por meio de atividades esportiva/desportiva dirigidas e planejadas, possibilitando o desenvolvimento corporal, afetivo, social e cognitivo.

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Oportunizar conhecimentos que promovam a transformação de hábitos e atitudes responsáveis em relação ao meio ambiente e a si próprio na busca da qualidade de vida, do consumo consciente e da preservação.

Promoção da Saúde e Cidadania Ampliar, conhecer e refletir sobre conceitos que articulem Saúde e Cidadania, nas dimensões pessoais e coletivas, a fim de desenvolver atitudes e escolhas responsáveis consigo e com seu coletivo quanto às questões físicas, biológicas, afetivas, sociais e culturais.

ANeXO vQuadro Síntese dos Eixos Curriculares das Divisões e os respectivos profissionais habilitadosregionais 1 e 2

EIXO CURRICULAR HABILITADOS

Arte e Cultura Professor II de Artes Plásticas;

Educador Social de: Artes, Dança, Música e Teatro;

Professor I.

Comunicação e Uso de Mídias Educador Social de: Publicidade, Comunicação e Informática;

Educomunicador;

Professor I.

Acompanhamento Pedagógico Professor I.

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Técnico Agrícola/Educador Social Ambiental;

Professor I.

Promoção da Saúde e Cidadania Professor I.

Esporte e Lazer Professor II de Educação Física.* O Quadro Síntese dos Eixos Tecnológicos, Componentes Curriculares Transversais e Projetos Específicos das Unidades e os respectivos profissionais habilitados da Divisão de Empregabilidade será publicado juntamente com o quadro de vagas.

Edital de ConvocaçãoNos termos da Portaria N° 103/2018, O Diretor Presidente da Fundação Hélio Augusto de Souza – FUNDHAS convoca os Professores I e II, Educadores Sociais e Técnicos Agrícolas para o Processo de Escolha e Atribuição dos Blocos de Horas Aula/Momentos (DR) e dos eixos tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos (DE), referentes ao ano de 2019, dos Eixos Curriculares Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Arte e Cultura, Esporte e Lazer, Comunicação e Uso de Mídias, Acompanhamento Pedagógico e Promoção da Saúde e Cidadania e da Divisão de Empregabilidade, conforme as seguintes etapas: 1. Divulgação.A partir de: 19 de novembro de 2018.Local: Unidades da Fundhas e Sede.2. Publicação da Portaria do Processo de Escolha e Atribuição, Nº 103/2018.Data: 27 de novembro de 2018.3. Inscrições.Dias: 03 de dezembro a 07 de dezembro de 2018.Local: Sala do HTPI (laboratório de informática)Horário: 8:00 às 11:00Observação 1: Os profissionais deverão comparecer conforme dia da semana referente ao seu grupo de formação (HTPC).Observação 2: Os profissionais que exercem função gratificada, que ocupam cargo de provimento em comissão ou designados e os profissionais afastados em licença por prazo determinado e/ou readaptados em caráter temporário das atividades de interação deverão comparecer no dia 07 de dezembro de 2018, das 9h30 às 11h00.4. Classificação Parcial.Data: 10 de dezembro de 2018.Local: Unidades da Fundhas e Sede.

5. Recurso.Data: 11 de dezembro de 2018.Local: Divisão de Recursos Humanos.6. Análise de Recursos.Datas: 12 de dezembro de 2018.7. Publicação da Classificação Final.Data: 12 de dezembro de 2018.Horário: A partir das 14h.8. Escolha e Atribuição.Datas: 17 e 18 de dezembro de 2018.Local: Sala de Treinamento/SedeHorário: Conforme tabela a seguir:

TABELA DE HORÁRIOS DA ETAPA ESCOLHA E ATRIBUIÇÃO

Data Período Áreas Horários

17/12/2018

Manhã

DE – Todos os Eixos Tecnológicos, componentes curriculares transversais e projetos específicos da Divisão de Empregabilidade (AMA, Jovens Urbanos e Robótica).

Das 8h00 às 11h00

Tarde

DR’s e DE* – Comunicação e Uso de Mídias(*Considerar artigo 21, parágrafo quarto).

Das 11h10 às 11h50

DR’s – Arte e Cultura. Das 13h30 às 14h40

DR’s e DE – Esporte e Lazer. Das 14h50 às 15h30

DR’s – Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Das 15h40 às 16h50

18/12/2018 Manhã

DR’s – Promoção da Saúde e Cidadania, Acompanhamento Pedagógico* e Vagas Remanescentes.(*Inclui as vagas de Professor 1 na DE).

Das 8h às 11h50

9. Permuta. 9.1 Solicitação de Permuta. Data: 19 de dezembro de 2018 – Até às 12h00. Local: Divisão de Recursos Humanos 9.2 Resposta da Solicitação de Permuta. Data: 19 de dezembro de 2018 – Após às 12h00. 0. Publicação do Edital de Encerramento. Data: 19 de dezembro de 2018. Atenciosamente,Odilson Gomes Braz JuniorDiretor Administrativo Financeirono exercício da Diretoria da Presidência

FUNDAÇÃO HÉLIO AUGUsTO De sOUZA – FUNDHAsPrOCessO seLeTIvO – eDITAL Nº 03/2018eDITAL De resULTADO FINAL DAs PrOvAs ObjeTIvAs e DIsCUrsIvAs e resULTADO PrOvIsÓrIO DA AvALIÇÃO DOs TÍTULOsA FUNDAÇÃO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS, através do Instituto de Educação e Desenvolvimento Social Nosso Rumo, torna público o resultado final das Provas Objetivas e Discursivas e Resultado Provisório da Avaliação de Títulos do Processo Seletivo Edital nº 03/2018, referente aos cargos descritos na Tabela I, especificada no Capítulo 1. do Processo Seletivo, do Edital de Abertura.1. O Anexo I deste Edital apresenta a lista de resultado final do candidato habilitado, conforme item 8.3. e 9.3.3. do Edital de Abertura, discriminado por Código / Eixos Curriculares, constando suas informações na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato, documento, Nota da Prova Objetiva, Nota da Prova Discursiva e Classificação Provisória.2. O cálculo do resultado corresponde ao apontado no item 8.2. do Edital de Abertura e seus subitens.3. O resultado final da Prova Objetiva e Discursiva e Resultado Provisório dos Títulos dos candidatos, incluindo os não habilitados, poderá ser consultado de forma individual, com acesso restrito mediante CPF e senha, através do endereço eletrônico www.nossorumo.org.br → Todos os Processos → Processos em Andamento → Fundação Hélio Augusto de Souza – FUNDHAS – Processo Seletivo - 03/2018 → Resultado Final da Prova Objetiva e Discursiva e Resultado Provisório da Avaliação dos Títulos.4. O período recursal contra o resultado provisório da Avaliação dos Títulos está previsto para o período de 0h de 03 de dezembro até 23h59 de 04 de dezembro de 2018 através do site do Instituto Nosso Rumo (www.nossorumo.org.br).5. Não houve candidatos aprovados para os Eixos Curriculares: 301 – Acompanhamento Pedagógico e 303 – Arte e Cultura.6. Todos os candidatos que encaminharam títulos para avaliação, não foram habilitados, portanto a divulgação da avaliação dos Títulos dos candidatos em questão é ocultada.São José dos Campos, 30 de novembro de 2018.ODILSON GOMES BRAZ JUNIORDIRETOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO DA DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA

ANeXO Irelação provisória de resultado 302 – esPOrTe e LAZerINSCRIÇÃO NOME DOCUMENTO NOTA OBJETIVA NOTA

DISCURSIVATOTAL CLASSIFICAÇÃO

PROVISÓRIA

2770214 PRIMO ABEL BOCALARI NETO 43756886 56,67 5,00 61,67 1

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 35

eXTrATO De CONTrATOs – FUNDHAs CONTRATO Nº: 50/2018DATA: 14/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E CVS COMÉRCIO DE ALIMENTOS E SERVIÇOS DE CARTÕES EIRELIOBJETO: FORNECIMENTO DE CESTAS DE NATALPRAZO: 90 DIASVALOR: R$ 91.905,70MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 47/2018PROCESSO DE COMPRA Nº 329/2018

CONTRATO Nº: 51/2018DATA: 14/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E ENDREN WILLIAN LEITE 40237678837OBJETO: CONCESSÃO DE USO DE UMA ÁREA DE 65,33 M², LOCALIZADA NO CEPHAS, DESTINADA À EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS DE CANTINA ESCOLARPRAZO: 12 MESESVALOR: R$ 42.000,00MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 46/2018PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 47/2018

CONTRATO Nº: 52/2018DATA: 27/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E TELEFÔNICA BRASIL S.A.OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE MÚLTIPLOS LINKS DE ACESSO À INTERNETPRAZO: 12 MESESVALOR: R$ 2.278,56MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 45/2018 – REABERTURA PROCESSO DE COMPRA Nº 205/2018 - ASão José dos Campos, 27 de novembro de 2018.Odilson Gomes Braz Junior – Diretor Administrativo Financeiro no exercício da Diretoria Presidência

EXTRATO DE ADITAMENTOS DE CONTRATOS 4º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 42/2017DATA: 14/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E A EMPRESA S. PEREIRA DIAS SJCAMPOS - EPP.OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SERVIÇOS MECÂNICOS PARA AUTOMÓVEIS DE PEQUENO, MÉDIO E DE GRANDE PORTE, COM FORNECIMENTO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS, PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE VEÍCULOS DAS MARCAS VOLKSWAGEN, CHEVROLET, FIAT, IVECO, FORD E PEUGEOUT, PERTENCENTES À FROTA DA FUNDHAS.MOTIVO: ALTERAÇÃO DE CLÁUSULA DE ADITAMENTO CONTRATUAL.MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 52/2017PROCESSO DE COMPRA Nº 353/2017

6º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 15/2014DATA: 14/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E A EMPRESA VEROCHEQUE REFEIÇÕES LTDA.OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO, GERENCIAMENTO, EMISSÃO E FORNECIMENTO DE VALES REFEIÇÃO/ALIMENTAÇÃO.MOTIVO: ALTERAÇÃO DE CLÁUSULA DE ADITAMENTO CONTRATUAL.MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 10/2014PROCESSO DE COMPRA Nº 106/2014

9º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 04/2015DATA: 14/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E A EMPRESA PAINEIRAS LIMPEZA E SERVIÇOS GERAIS LTDA.OBJETO: EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO PREDIAL, MANUTENÇÃO DE ÁREAS VERDES E CONTROLE SANITÁRIO INTEGRADO NO COMBATE A PRAGAS URBANAS, ENGLOBANDO MOVIMENTAÇÃO DE BENS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, DESRATIZAÇÃO, DESINSETIZAÇÃO E DESCUPINIZAÇÃO, EM TODAS AS ÁREAS INTERNAS E EXTERNAS DA SEDE, UNIDADES, PROJETOS EXTERNOS E CEPHAS, COM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA.MOTIVO: ALTERAÇÃO DE CLÁUSULA DE ADITAMENTO CONTRATUALMODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 63/2014PROCESSO DE COMPRA Nº 103/2014

7º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 31/2015DATA: 14/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E A EMPRESA COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL – PREVISULOBJETO: CONTRATAÇÃO DE SEGURO DE VIDA E ACIDENTES PESSOAIS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E FUNCIONÁRIOS.MOTIVO: ALTERAÇÃO DE CLÁUSULA DE ADITAMENTO CONTRATUALMODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 14/2015PROCESSO DE COMPRA Nº 111/2015

2º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 41/2017DATA: 14/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E A EMPRESA ESPER & FLORÊNCIO ASSISTÊNCIA E SERVIÇO LTDA. – EPPOBJETO: EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA MENSAL EM APARELHOS DE AR CONDICIONADO, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA.MOTIVO: ALTERAÇÃO DE CLÁUSULA DE ADITAMENTO CONTRATUALMODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 49/2017PROCESSO DE COMPRA Nº 340/2017

7º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 07/2014DATA: 14/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E A EMPRESA GOMAQ MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO LTDA.OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CÓPIAS E IMPRESSÃO, COM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS EM COMODATO.MOTIVO: ALTERAÇÃO DE CLÁUSULA DE ADITAMENTO CONTRATUALMODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 32/2013PROCESSO DE COMPRA Nº 263/2013

2º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 04/2018DATA: 27/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E A EMPRESA COMERCIAL TOP MIX LTDA. – EPPOBJETO: AQUISIÇÃO DE FRIOS, EMBUTIDOS E PRODUTOS CÁRNEOS – ENTREGA PARCELADA.MOTIVO: ACRÉSCIMO QUANTITATIVO CORRESPONDENTE A 1,8% DO VALOR TOTAL DO CONTRATO.VALOR: R$ 836,00MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 56/2017PROCESSO DE COMPRA Nº 378/2017

1º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 32/2018DATA: 27/11/2018PARTES: FUNDAÇÁO HÉLIO AUGUSTO DE SOUZA – FUNDHAS E A EMPRESA E.R. SERVIÇOS OPERACIONAIS LTDA. - MEOBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DE VIDROS E ESPELHOS, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA.MOTIVO: ALTERAÇÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL.MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 29/2018PROCESSO DE COMPRA Nº 172/2018

São José dos Campos, 27 de novembro de 2018.Odilson Gomes Braz Junior - Diretor Administrativo Financeiro no exercício da Diretoria Presidência

Fundação CulturalLICITAÇÕES:Encontram-se abertas as seguintes licitações: Convite n⁰ 004/FCCR/2018 (Contratação de empresa especializada para reforma da Casa de Cultura Rancho do Tropeiro Ernesto Villela, com o fornecimento de materiais, mão de obra, equipamentos e tudo o mais que se fizer necessário para o atendimento deste objeto), com encerramento no dia 10/12/2018, às 09h45. Convite n⁰ 005/FCCR/2018 (Contratação de empresa especializada para reforma da Casa de Cultura Lili Figureira, com o fornecimento de materiais, mão de obra, equipamentos e tudo o mais que se fizer necessário para o atendimento deste objeto), com encerramento no dia 11/12/2018, às 09h45. Maiores informações através dos telefones: (12) 3924-7361/3924-7364 ou através do e-mail [email protected]

O Diretor Presidente da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, Aldo Zonzini Filho, em atendimento ao Artigo 61, Parágrafo Único, da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações, autoriza a publicação das contratações por Dispensa de Licitação (artigo 24, inciso II), da lei 8.666, de 21 de junho de 1993).

CONTRATOSPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1359/SG/2018PROCESSO DE COMPRA Nº 1196/2018CONTRATADO TRIQUETRAZ EVENTOS LTDACONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1658 DISPENSA 551/2018OBJETO SERVIÇOS DE CRIAÇÃO E EXECUÇÃO DO

CENÁRIO E SOUVENIRS DOS ESPETÁCULOS DE DANÇA E CIRCO DO PROGRAMA ARTE NOS BAIRROS – ENCERRAMENTO DAS OFICINAS CULTURAIS 2018

VALOR TOTAL R$13.456,20VIGÊNCIA 21/11 A 12/12/2018CELEBRADO EM 20/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1354/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1197/2018

CONTRATADO ARTUR RODOLFO DE SOUSA FERREIRA – MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1659 DISPENSA 552/2018

OBJETO SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES DE ESTALÇOES DE BRINCAR NO PROJETO FESTANÇA – FESTA DA MÚSICA PARA CRIANÇA, DIA 24/11/2018, NO CENTRO CULTURAL CLEMENTE GOMES.

VALOR TOTAL R$2.800,00

VIGÊNCIA 24/11/2018

CELEBRADO EM 20/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1356/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1199/2018

CONTRATADO BATUTA PRODUÇÕES E EVENTOS LTDA - ME

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1660 DISPENSA 554/2018

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30 de novembro de 2018 - página 36 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

OBJETO SERVIÇOS DE PRODUÇÃO MUSICAL DE SHOWS DO MÊS DA MÚSICA, NO CENTRO CULTURAL CLEMENTE GOMES E NO TEATRO MUNICIPAL DE SJCAMPOS, DIAS 29 E 30/11/2018

VALOR TOTAL R$10.450,00VIGÊNCIA 29 E 30/11/2018CELEBRADO EM 20/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1382/SG/2018PROCESSO DE COMPRA Nº 1200/2018CONTRATADO ROSEMARY APARECIDA ROSA - MEICONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1662 DISPENSA 555/2018OBJETO SERVIÇOS DE CRIAÇÃO (MODELISTA)

E CONFECÃO DE FIGURINOS DAS COREOGRAFIAS DE SAPAEADO DO PROJETO ARTE NOS BAIRROS

VALOR TOTAL R$1.600,00VIGÊNCIA 26/11 A 07/12/2018CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1364/SG/2018PROCESSO DE COMPRA Nº 1201/2018CONTRATADO SILVANIA ELISABETE ALBINO - MEICONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1664 DISPENSA 556/2018OBJETO APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO

QUALQUER SEMELHANÇA NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, COM O GRUPO DE TEATRO TROPA DO VALE, NO DIA 09/12/2018, NO PROJETO 8ª NOITES E PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00VIGÊNCIA 09/12/2018CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1374/SG/2018PROCESSO DE COMPRA Nº 1202/2018CONTRATADO COOPERATIVA PAULISTA DE TEATROCONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1665 DISPENSA 557/2018OBJETO REALIZAÇÃO DE PALESTRA A PEDAGOGIA

DO TEATRO NO DIA 08/12/2018, NO CET, NO PROJETO 8ª NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$2.000,00VIGÊNCIA 08/12/2018CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1384/SG/2018PROCESSO DE COMPRA Nº 1203/2018CONTRATADO COMPANHIA CULTURAL VELHUS NOVATUS CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1666 DISPENSA 558/2018OBJETO realização de duas aulas abertas de dança por

Jefferson Alexandro de Souza (DJ Jeff), Mauriceia Cristina da Silva (Mauri Silva), Luciano Clayton dos Santos (Manu) no CEJUV / NACD, nos dias 02 e 16 de dezembro de 2018 das 17 às 19 horas.

VALOR TOTAL R$1.000,00VIGÊNCIA 14 de novembro a 08 de dezembro de 2018. CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1376/SG/2018PROCESSO DE COMPRA Nº 1205/2018CONTRATADO COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1667 DISPENSA 560/2018OBJETO MEDIAÇÃO DOS ESPETÁCULOS DA MOSTRA

8ª NOITES EM PROCESSO, DE 07 A 16/12/2018

VALOR TOTAL R$4.000,00

VIGÊNCIA 07 A 16/12/2018

CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1362/SG2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1204/2018

CONTRATADO CHARLES MAURICIO KRAY - MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1671 DISPENSA 559/2018

OBJETO APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO LOBO ROCK E ROLO, COM A CIA. TITERRITÓRIO, DIA 08/12/2018, NA 8ª MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 08/12/2018

CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1358/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1206/2018

CONTRATADO NTZ COMUNICAÇÃO E MARKETING LTDA

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1672 DISPENSA 561/2018

OBJETO CONSULTORIA, CRIAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS, WORKSHOP COMO FORMATAR UM PROJETO PARA A LIF, PARA REGULAMENTAÇÃO E LANÇAMENTO DA NOVA LEI DE INCENTIVO FISCAL DO MUNICIPIO DE SJCAMPOS

VALOR TOTAL R$6.750,00

VIGÊNCIA 26/11/2018 A 28/02/2019

CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1368/SG//2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1207/2018

CONTRATADO JONAS DE PAULA FONSECA – MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1673 DISPENSA 562/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO TEM PIPOCA NA LONA COM A CIA. LAS CÊNICAS, DIA 12/12/2018, NA 8ª NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 12/12/2018

CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1385/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1208/2018

CONTRATADO LUMINISCATA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1678 DISPENSA 563/2018

OBJETO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO ARTÍSTICA E SONORIZAÇÃO DE APRESENTAÇÕS ARTÍSTICAS NO TEATRO MUNICIPAL DE SJCAMPOS, DE 22/11 A 20/12/2018

VALOR TOTAL R$8.800,00

VIGÊNCIA 22/11 A 20/12/2018

CELEBRADO EM 22/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1363/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1209/2018

CONTRATADO LUCILENE DE SOUZA DIAS – ME

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1679 DISPENSA 564/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO SALOMÊ: AFTER PARTY DIA 08/12/2018, NA 8ª MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 08/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1365/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1210/2018

CONTRATADO SERGIO CARNEIRO DA SILVA – MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1680 DISPENSA 565/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCUO GENGIBRUTO, DIA 09/12/2018, NA 8ª MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 09/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1367/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1211/2018

CONTRATADO CARLOS ALBERTO JAVKIN - MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1681 DISPENSA 566/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO DOIS BRINCANTES E O PRINCIPE FELIZ, COM O GRUPO MILONGOS SENTIMENTAIS, DIA 11/12/2018, ÀS 19 HORAS, NA 8ª MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 11/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

Page 37: BOLETIM - servicos.sjc.sp.gov.brservicos.sjc.sp.gov.br/governo/boletim/boletimPDF/20181201152251cf... · Caminhão tipo Guindauto a partir de 7ton 230.000,00 Atualização da frota

BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 37

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1375/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1213/2018

CONTRATADO COMPANHIA DAS ARTES PRODUÇÕES ARTÍSTICAS, CULTURAIS E EDUCATIVAS LTDA - ME

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1682 DISPENSA 568/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE OFICINA DE DRAMATURGIA E LETIURA DRAMÁTICA NA 8ª MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$4.000,00

VIGÊNCIA 08, 09, 15 E 16/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1378/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1214/2018

CONTRATADO LUCILENE DE SOUZA DIAS - ME

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1683 DISPENSA 569/2018

OBJETO SERVIÇOS DE MEDIADORA DA PALESTRA A PEDAGOGIA DO TEATRO, DIA 08/12/2018, NA 8º MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 08/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1366/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1215/2018

CONTRATADO COMPANHIA CULTURAL VELHUS NOVATUS

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1684 DISPENSA 570/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO VELHUS CAUSUS, DIA 11/12/2018 NA 8º MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 11/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1369/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1216/2018

CONTRATADO RICARDO VERISSIMO SALEM - MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1685 DISPENSA 571/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO CLOWNTERAPIA, DIA 12/12/2018 NA 8º MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 12/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1370/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1217/2018

CONTRATADO COMPANHIA CULTURAL VELHUS NOVATUS

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1686 DISPENSA 572/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO FÓSSIL COM VILAS ALÉM, DIA 13/12/2018, NA 8º MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 13/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1373/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1218/2018

CONTRATADO MARCELA SILVA PUPPIO- MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1687 DISPENSA 573/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO MÃE EM CENA: VIDA APÓS O PARTO, DIA 15/12/2018, NA 8º MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 15/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1372/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1219/2018

CONTRATADO LUCILENE DE SOUZA DIAS - ME

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1688 DISPENSA 574/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRSENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO ANIMA COLETIVA: ANCIÂ JOVEM, OBSCENIDADES, O RETRATO COM COLETIVO ALCATÉIA, NA 8º MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 15/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1371/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1220/2018

CONTRATADO SERGIO CARNEIRO DA SILVA - MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1689 DISPENSA 575/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO E DEBATE DO ESPETÁCULO COMO UM FARRAPO DE DELÍRIO, DIA 13/12/2018, NA 8º MOSTRA NOITES EM PROCESSO

VALOR TOTAL R$1.000,00

VIGÊNCIA 13/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1377/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1221/2018

CONTRATADO FABIANA MARIA SILVA - MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1690 DISPENSA 576/2018

OBJETO REALIZÇAÃO DE UMA PALESTRA INTITULADA A MULHER NA ARTE, 8º MOSTRA NOITES EM PROCESSO, DIA 15/12/2018,

VALOR TOTAL R$2.000,00

VIGÊNCIA 15/12/2018

CELEBRADO EM 23/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1397/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1222/2018

CONTRATADO RENATO APARECIDO DOS SANTOS - MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1691 DISPENSA 577/2018

OBJETO SERVIÇOS DE ORGANIZAÇÃO DA REABERTURA DA CASA DE CULTURA JULIO NEME, 01/12/2018 A 01/03/2019

VALOR TOTAL R$6.000,00

VIGÊNCIA 01/12/2018 A 01/03/2019

CELEBRADO EM 26/11/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1391/SG/2018

PROCESSO DE COMPRA Nº 1223/2018

CONTRATADO IURI LEMOS GOUVEA DE ANDRADE MORAES - MEI

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 1692 DISPENSA 578/2018

OBJETO REALIZAÇÃO DE SHOW MUSICAL DA BANDA EL EFECTO NO DIA 29/11/2018 NO BAR DE QUINTA, SEDE DA FCCR

VALOR TOTAL R$4.000,00

VIGÊNCIA 29/11/2018

CELEBRADO EM 26/11/2018

AUTORIZAÇÃO DE USO

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1328/SG/2018

CONTRATO DE AUTORIZAÇÃO DE USO ONEROSO Nº

076/2018

AUTORIZADA MIRAGAIA CARMONA ESCOLA DE DANÇA LTDA

OBJETO AUTORIZAÇÃO DE USO ONEROSO DO TEATRO MUNICIPAL PARA APRESENTAÇÃO DO ESPETÁCULO GRECCO, DIAS 17, 18 E 19/12/2018

VALOR 15% DO VALOR ARRECADADO NA BILHETERIA OU A TAXA MÍNIMA DE R$1.500,00, AMBOS POR SESSÃO, PREVALECENDO O MAIOR VALOR.

CELEBRADO EM 14/11/2018

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30 de novembro de 2018 - página 38 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

IPsMEDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CONCURSADOS No 34/2018 Edital Concurso: 01/2017Homologação: 06/04/2018O Instituto de Previdência do Servidor Municipal de São José dos Campos convoca os candidatos abaixo relacionados, aprovados no concurso para o cargo de Assistente em Gestão Municipal, Processo Interno nº 750/2017, para se apresentarem até o dia 06/12/2018 às 16h, no Instituto de Previdência do Servidor Municipal de São José dos Campos, situado à Travessa Costanzo de Finis, nº 47 – Centro – São José dos Campos - SP, munido desta convocação e dos documentos comprobatórios dos requisitos do concurso prestado, para se submeter a orientação de vaga e posterior exame médico para ingresso no quadro de servidores deste Instituto. O não comparecimento no dia, horário e local acima mencionados, bem como a não comprovação dos requisitos previstos no Edital do referido concurso, implicará na desclassificação automática no concurso prestado, não cabendo recurso. - PIS/Pasep (original e 1 cópia)- Cédula de Identidade (original e 1 cópia)- Certificado de Conclusão do Ensino Médio (original e 1 cópia)- Certidão negativa dos distribuidores criminais dos lugares de residência do candidato nos últimos 05 (cinco) anos.32. GIOVANA DE FATIMA DOS SANTOSSão José dos Campos, 23 de Novembro de 2018.Roseli da Silva Moreira Santos Diretora de BenefíciosGláucio Lamarca RochaSuperintendente

RATIFICOTorna-se público o RATIFICO pelo Superintendente do IPSM – Gláucio Lamarca Rocha, do processo nº 1011/IPSM/2018, que versa sobre renovação de contrato para prestação de serviços técnicos na área de Atuarial e Econômica – Financeira - ETAA, nos termos do artigo 57, inciso II da Lei Federal Nº 8.666/93. EXTRATO DE CONTRATAÇÃOPROCESSO ADMINISTRATIVO nº: 1011/IPSM/2018.ADITAMENTO: nº 17/2018.SUPORTE LEGAL: Artigo 57, II da Lei Federal Nº 8.666/93.PARTES: Instituto de Prev. do Servidor Municipal e Escritório Técnico de Assessoria Atuarial Sociedade Simples Ltda.OBJETO: Contratação de empresa de serviços técnicos na Área Atuarial e Econômica - Financeira PRAZO: 12 meses, a contar de 10 de novembro de 2018.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 03.03.03.01.09.272.3003.2302.3.3.90.39-05.VALOR GLOBAL: R$ 63,795,24Gláucio Lamarca RochaSuperintendenteRegistre-se e Publique-seSão José dos Campos, 27 de Novembro de 2018.

OutrosvIGILÂNCIA sANITÁrIADesPACHOsPresTADOres De servIÇO De sAÚDeLICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – INICIAL – DEFERIDAATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL RESTRITA A CONSULTAConsultório IsoladoProcesso: 50292/2018CEVS: 354990401-863-003303-1-0 Data de Validade: 18/06/2019Razão Social: Renato Garbocci Bruno FilhoCNPJ/CPF: 221.636.348-09Responsável Legal: Renato Garbocci Bruno FilhoResponsável Técnico: Renato Garbocci Bruno FilhoEndereço: Av Cassiano Ricardo, 601 – Térreo – sala 02 – Pq Residencial AquariusSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – INICIAL – DEFERIDAATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL COM RECURSOS PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARESConsultório IsoladoProcesso: 41966/2017CEVS: 354990401-863-003165-1-2 Data de Validade: 05/09/2019Razão Social: Prestomed Clínica Médica LtdaCNPJ/CPF: 00.033.714/0001-04Responsável Legal: Amadeu Henriques NettoResponsável Técnico: Amadeu Henriques NettoEndereço: Av Dr Adhemar de Barros, 653 – sala 01 – Jd São DimasSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – INICIAL – DEFERIDASERVIÇOS DE VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃO HUMANAServiço de VacinaçãoProcesso: 53076/2018CEVS: 354990401-863-003306-1-2 Data de Validade: 06/09/2019Razão Social: SEPA – Serviços de Pronto Atendimento em Otorrinolaringologia LtdaCNPJ/CPF: 21.216.360/0001-03Responsável Legal: Rosemeiry Tereza MarcalResponsável Técnico: Rosemeiry Tereza MarcalResponsável Técnico Substituto: Ivan Senis Cardoso MacedoEndereço: Av Andrômeda, 227 – SUC 266 – Jd SatéliteSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – INICIAL – DEFERIDAATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR – EXCETO PRONTO-SOCORRO E UNIDADES PARA ATENDIMENTO A URGÊNCIASFarmáciaProcesso: 54070/2018CEVS: 354990401-861-000482-1-6 Data de Validade: 27/08/2019Razão Social: Secretaria de Estado da SaúdeCNPJ/CPF: 46.374.500/0270-41Responsável Legal: Juracy Magalhães NetoResponsável Técnico: Elaine V Souza JamboEndereço: Rua Goiânia, s/n – Pq IndustrialSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – INICIAL – DEFERIDASERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM COM USO DE RADIAÇÃO IONIZANTE – EXCETO TOMOGRAFIAEquipamentoProcesso: 60561/2018CEVS: 354990401-864-003464-1-1 Data de Validade: 03/09/2019Tipo: Raios X Médico até 100 mA a 500 mA, General Eletric / XR 600, 157384HL9, 2,8 MM AL, 0,6 – 1,2 MMRazão Social: Unidade de Radiologia Clínica LtdaCNPJ/CPF: 45.398.146/0001-75Responsável Legal: Fernando Vinicius Cesar de MarcoResponsável Técnico: Marcelo Fontalvo MartinResponsável Técnico Substituto: João Mauricio Canavezi IndianiEndereço: Rua Teopompo de Vasconcelos, 245 – Vila AdyanaSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – INICIAL – DEFERIDAINSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOSProcesso: 110326/2017CEVS: 354990401-871-000054-1-0 Data de Validade: 27/08/2019Razão Social: Lar para Idosos Miguel Arcanjo Ltda – MECNPJ/CPF: 24.959.682/0001-22Responsável Legal: Danielle da Silva RodriguesResponsável Técnico: Joelhiguitom da Costa TeixeiraEndereço: Praça Mikado, 21 – Jardim OrienteSão José dos Campos – SP

Processo: 47317/2018CEVS: 354990401-871-000052-1-5 Data de Validade: 13/08/2019Razão Social: Abrão e Vieira LtdaCNPJ/CPF: 30.401.667/0001-67Responsável Legal: Alex Donizetti VieiraResponsável Técnico: Bianca Chismair Tamara de O QuerneEndereço: Rua Joaquim de Carvalho, 181 – Vila BetâniaSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – INICIAL – DEFERIDACOMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS DE HIGIENE, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOMICILIAR Processo: 39516/2018CEVS: 354990401-464-000162-1-7 Data de Validade: 13/09/2019Razão Social: Rhodes Distribuidora de Materiais Hospitalares LtdaCNPJ/CPF: 29.196.670/0001-07Responsável Legal: Rodrigo de FeboResponsável Técnico: Marcelo Ferreira BatistaEndereço: Rua Avião Paulistinha, 198 – Jardim SoutoSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDAATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL COM RECURSOS PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARESConsultório IsoladoProcesso: 17522/2017CEVS: 354990401-863-003129-1-6 Data de Validade: 13/08/2019Razão Social: Mater Serviços Médicos LtdaCNPJ/CPF: 09.509.778/0001-03Responsável Legal: Leopoldo de Oliveira TsoResponsável Técnico: Cristiano Eduardo BussoResponsável Técnico Substituto: Leopoldo de Oliveira TsoEndereço: Av Cassiano Ricardo, 601, andar 18 – sala 188 – Pq Residencial AquariusSão José dos Campos – SP

Clínica / Unidade Ambulatório Tipo IProcesso: 48022/2016CEVS: 354990401-863-002957-1-0 Data de Validade: 13/09/2019Razão Social: DGR Clínica Médica e Cirurgia LtdaCNPJ/CPF: 15.643.470/0001-40Responsável Legal: Debora Gonçalves Vieira de FreitasResponsável Técnico: Debora Gonçalves Vieira de FreitasResponsável Técnico Substituto: Rosyane Rena de FreitasEndereço: Av Cassiano Ricardo, 319 – sala 103 – Parque Residencial AquariusSão José dos Campos – SP

Clínica MédicaProcesso: 15854/2016CEVS: 354990401-863-000520-1-9 Data de Validade: 04/09/2019Razão Social: Hepatoclin – Clínica do Fígado e Ultrassonografia LtdaCNPJ/CPF: 01.985.497/0001-07Responsável Legal: Carlos Cleber NacifResponsável Técnico: Carlos Cleber NacifEndereço: Rua Dolzani Ricardo, 583 – CentroSão José dos Campos – SP

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 39

Processo: 121680/2016CEVS: 354990401-863-000436-1-3 Data de Validade: 26/03/2019Razão Social: Unep Unidade Neurológica e Psiquiatria LtdaCNPJ/CPF: 45.389.988/0001-60Responsável Legal: Mario Silva JorgeResponsável Técnico: Mario Silva JorgeEndereço: Rua Santa Clara, 460 – Vila AdyanaSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDASERVIÇOS DE HEMOTERAPIAAgência TransfusionalProcesso: 24269/2016CEVS: 354990401-864-000018-1-3 Data de Validade: 13/08/2019Razão Social: Serviço de Hemoterapia de São José dos Campos LtdaCNPJ/CPF: 50.459.395/0006-78Responsável Legal: Claudio Marcelo Tavares Pessoa de MeloResponsável Técnico: Djanete Barbosa de MeloResponsável Técnico Substituto: Silvia Martins Guedes de SouzaEndereço: Rua Saigiro Nakamura, 800 – Vila IndustrialSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDALABORATÓRIOS CLÍNICOSAnálises Clínicas e Patologia ClínicaProcesso: 24035/2017CEVS: 354990401-864-000021-1-9 Data de Validade: 14/08/2019Razão Social: Quaglia Laboratório de Análises Clínicas LtdaCNPJ/CPF: 45.697.141/0001-43Responsável Legal: José Luiz VirgínioResponsável Técnico: César Alex de Oliveira GaloroResponsável Técnico Substituto: Carmen Thereza Pricoli QuagliaResponsável Técnico Substituto: Claudia Regina de FariaEndereço: Rua Francisco Paes, 165 – CentroSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDAATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR – EXCETO PRONTO-SOCORRO E UNIDADES PARA ATENDIMENTO A URGÊNCIASEquipamentoProcesso: 10705/2015CEVS: 354990401-861-000436-1-3 Data de Validade: 04/09/2019Tipo: Raios X Médico até 100 mA a 500 mA, 3YCFC3946013, Shimadzu Corporation / Mobile Art BCO Mux-10, 125 kvRazão Social: IPMMI Obra de Ação Social Pio XIICNPJ/CPF: 60.194.990/0006-82Responsável Legal: Sandra Maciel NotoliniResponsável Técnico: Domingos Sávio Pereira MagachoResponsável Técnico Substituto: Iunes Feiz Limissuri JuniorEndereço: Rua Paraguassu, 51 – SantanaSão José dos Campos – SP

Processo: 115850/2013CEVS: 354990401-864-003425-1-3 Data de Validade: 31/08/2019Tipo: Raios X Médico até 100 mA, 79-C5231D, GE Medical Systems / OEC Fluorostar 7900 Compact, 110 kv /03 mARazão Social: Clínica São José LtdaCNPJ/CPF: 60.190.550/0001-42Responsável Legal: Wander Cyrio NogueiraResponsável Técnico: Paulo de Sá Leite MartinsResponsável Técnico Substituto: André Spinelli JannuzziResponsável Técnico Substituto: Daniel Pereira FrateEndereço: Av Heitor Vila Lobos, 2071 – Jd São DimasSão José dos Campos – SP

Processo: 115744/2013CEVS: 354990401-864-003384-1-9 Data de Validade: 31/08/2019Tipo: Raios X Médico Móvel, Siemens / Siremobil Compact, 110 kv / 8 mARazão Social: Clínica São José LtdaCNPJ/CPF: 60.190.550/0001-42Responsável Legal: Wander Cyrio NogueiraResponsável Técnico: Paulo de Sá Leite MartinsResponsável Técnico Substituto: André Spinelli JannuzziResponsável Técnico Substituto: Daniel Pereira FrateEndereço: Av Heitor Vila Lobos, 2071 – Jd São DimasSão José dos Campos – SP

Processo: 110427/2014CEVS: 354990401-861-000423-1-5 Data de Validade: 30/08/2019Tipo: Raios X Médico até 100 mA. 01330, Tecno Designe / TD 100 ST, de 40 a 100 kv / de 60 a 100 mARazão Social: Unimed São José dos Campos – Cooperativa de Trabalho MédicoCNPJ/CPF: 60.214.517/0016-91Responsável Legal: Júlio Cesar Teixeira AmadoResponsável Técnico: Iunes Feiz Limissuri JuniorResponsável Técnico Substituto: Lucia Maria Fernandes dos SantosResponsável Técnico Substituto: Claudio José Vieira de Salles PupoResponsável Técnico Substituto: Gilberto Antônio DumalakasResponsável Técnico Substituto: Domingos Sávio Pereira MagachoResponsável Técnico Substituto: Maria Julia Nogueira MisuracaResponsável Técnico Substituto: Marlon Gomes da CunhaEndereço: Av Tivoli, 336 – Vila BethâniaSão José dos Campos – SP

Processo: 102402/2016CEVS: 354990401-861-000457-1-3 Data de Validade: 15/08/2019Tipo: Raios X médico de 100 a 500 mA, SWE 00-563/2010, Siemens Multix B 500 mA, 125 kv / 500 mARazão Social: Unimed São José dos Campos – Cooperativa de Trabalho MédicoCNPJ/CPF: 60.214.517/0009-62Responsável Legal: Júlio Cesar Teixeira AmadoResponsável Técnico: Iunes Feiz Limissuri Junior Responsável Técnico Substituto: Lucia Maria Fernandes dos SantosResponsável Técnico Substituto: Maria Julia Nogueira MisuracaEndereço: Rua Vilaça, 820 – CentroSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDAATIVIDADE ODONTOLÓGICAConsultório Odontológico Tipo IProcesso: 39560/2017CEVS: 354990401-863-003162-1-0 Data de Validade: 24/05/2019Razão Social: Priscila Camargo Barreiro LazaroCNPJ/CPF: 362.013.238-05Responsável Legal: Priscila Camargo Barreiro LazaroResponsável Técnico: Priscila Camargo Barreiro LazaroEndereço: Rua Candeias, 1904 – sala 04 – Jardim Vale do SolSão José dos Campos – SP

Clínica Odontológica Tipo IProcesso: 57237/2017CEVS: 354990401-863-003213-1-1 Data de Validade: 04/09/2019Razão Social: E. G. M. Serviços Odontológicos Ltda EPPCNPJ/CPF: 26.325.903/0001-36Responsável Legal: Guilherme Ferreira Bibiano SilvaResponsável Técnico: Guilherme Ferreira Bibiano SilvaResponsável Técnico Substituto: Eduardo VarandaResponsável Técnico Substituto: Mauricio PollaEndereço: Av Nove de Julho, 685 – sala 11 – Jardim ApoloSão José dos Campos – SP

EquipamentoProcesso: 57237/2017CEVS: 354990401-863-003214-1-9 Data de Validade: 04/09/2019Tipo: Raios X odontológico intra-oral, 00168515, Dabi Atlante / Spectro 70X, 70 kvp / 8 mARazão Social: E. G. M. Serviços Odontológicos Ltda EPPCNPJ/CPF: 26.325.903/0001-36Responsável Legal: Guilherme Ferreira Bibiano SilvaResponsável Técnico: Guilherme Ferreira Bibiano SilvaResponsável Técnico Substituto: Eduardo VarandaResponsável Técnico Substituto: Mauricio PollaEndereço: Av Nove de Julho, 685 – sala 11 – Jardim ApoloSão José dos Campos – SP

Processo: 57237/2017CEVS: 354990401-863-003215-1-6 Data de Validade: 04/09/2019Tipo: Raios X odontológico intra-oral, 00175221, Dabi Atlante / Spectro 70X, 70 kvp / 8 mARazão Social: E. G. M. Serviços Odontológicos Ltda EPPCNPJ/CPF: 26.325.903/0001-36Responsável Legal: Guilherme Ferreira Bibiano SilvaResponsável Técnico: Guilherme Ferreira Bibiano SilvaResponsável Técnico Substituto: Eduardo VarandaResponsável Técnico Substituto: Mauricio PollaEndereço: Av Nove de Julho, 685 – sala 11 – Jardim ApoloSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDASERVIÇOS DE TOMOGRAFIAEquipamentoProcesso: 7197/2017CEVS: 354990401-864-002788-1-5 Data de Validade: 31/08/2019Tipo: Raios X para tomógrafo médico, 40006ZZ830, Asterion 4, 140 kvp / 300 mARazão Social: Tomovale Centro de Diagnóstico por Imagem LtdaCNPJ/CPF: 57.525.396/0001-08Responsável Legal: Suelio Marinho de QueirozResponsável Técnico: Suelio Marinho de QueirozResponsável Técnico Substituto: Mateus Abrantes de QueirozResponsável Técnico Substituto: Gilberto Antônio DumalakasEndereço: Rua Teopompo de Vasconcelos, 41 – Vila AdyanaSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDASERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM COM USO DE RADIAÇÃO IONIZANTE – EXCETO TOMOGRAFIAServiço de Radiologia MédicaProcesso: 7150/2017CEVS: 354990401-864-002810-1-8 Data de Validade: 31/08/2019Razão Social: Tomovale Centro de Diagnóstico por Imagem LtdaCNPJ/CPF: 57.525.396/0001-08Responsável Legal: Suelio Marinho de QueirozResponsável Técnico: Suelio Marinho de QueirozResponsável Técnico Substituto: Gilberto Antônio Dumalakas Responsável Técnico Substituto: Mateus Abrantes de QueirozEndereço: Rua Teopompo de Vasconcelos, 41 – Vila AdyanaSão José dos Campos – SP

EquipamentoProcesso: 16583/2017CEVS: 354990401-864-003264-1-0 Data de Validade: 31/08/2019

Page 40: BOLETIM - servicos.sjc.sp.gov.brservicos.sjc.sp.gov.br/governo/boletim/boletimPDF/20181201152251cf... · Caminhão tipo Guindauto a partir de 7ton 230.000,00 Atualização da frota

30 de novembro de 2018 - página 40 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

Tipo: Raios X para densitometria óssea, 12959, GE/Lunar Prodigy ADV, 76 kvp / 3 mARazão Social: Tomovale Centro de Diagnóstico por Imagem LtdaCNPJ/CPF: 57.525.396/0001-08Responsável Legal: Suelio Marinho de QueirozResponsável Técnico: Suelio Marinho de QueirozResponsável Técnico Substituto: Mateus Abrantes de QueirozResponsável Técnico Substituto: Gilberto Antônio DumalakasEndereço: Rua Teopompo de Vasconcelos, 41 – Vila AdyanaSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDAINSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOSProcesso: 52166/2018CEVS: 354990401-871-000015-1-1 Data de Validade: 15/06/2019Razão Social: IPMMI Obra de Ação Social Pio XIICNPJ/CPF: 60.194.990/0006-82Responsável Legal: Sandra Maciel NotoliniResponsável Técnico: Terezinha Pereira BicalhoResponsável Técnico Substituto: Rosenilda de Fátima RamosEndereço: Rua Paraguassu, 81 – SantanaSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDACOMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, COM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS (DISPENSAR E MANIPULAR: MEDICAMENTO E MEDICAMENTO SUJEITO AO CONTROLE ESPECIAL)Processo: 61224/2016CEVS: 354990401-477-000290-1-7 Data de Validade: 27/08/2019Razão Social: Bioessência Farmácia de Manipulação Ltda MECNPJ/CPF: 60.936.309/004-62Responsável Legal: Nander Antônio ViolinResponsável Técnico: Karen Vitorino NunesEndereço: Av Cassiopéia, 23 – Jardim SatéliteSão José dos Campos – SP

Processo: 27327/2016CEVS: 354990401-477-000423-1-5 Data de Validade: 12/07/2019Razão Social: CND Drogaria LtdaCNPJ/CPF: 08.854.109/0003-60Responsável Legal: Manoel Conde NetoResponsável Técnico: Glaucia Adriane TeixeiraResponsável Técnico Substituto: Amanda Marques MarianoResponsável Técnico Substituto: Sabrina Mara Aparecida CostaEndereço: Av Heitor Vila Lobos, 1000 – Loja 04 – Vila EmaSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDACOMÉRCIO ATACADISTA DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS PARA USO MÉDICO, CIRURGICO, HOSPITALAR E DE LABORATÓRIOS (ARMAZENAR EM ÁREA PRÓPRIA, DISTRIBUIR E IMPORTAR: PRODUTOS PARA SAÚDE)Processo: 89768/2016CEVS: 354990401-464-000061-1-4 Data de Validade: 21/08/2019Razão Social: T1 Com, Exp e Imp de Prod Médico Hospitalares LtdaCNPJ/CPF: 11.257.877/0001-89Responsável Legal: Ademir Aleixo dos SantosResponsável Técnico: Débora de Paula NavesEndereço: Av Cassiano Ricardo, 601 – sala 141 / 143 / 144 e 145 – Parque Residencial AquariusSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDACOMÉRCIO ATACADISTA DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS PARA USO MÉDICO, CIRÚRGICO, HOSPITALAR E DE LABORATÓRIOS (ARMAZENAR EM ÁREA PRÓPRIA, DISTRIBUIR, IMPORTAR E TRANSPORTAR: PRODUTOS PARA SAÚDE)Processo: 80379/2016CEVS: 354990401-464-00059-1-6 Data de Validade: 14/09/2019Razão Social: DPM Vale Com de Prod Cirúrgicos Ltda MECNPJ/CPF: 10.549.291/0001-25Responsável Legal: Gabriel Soares de OliveiraResponsável Técnico: Marilia Regina MoreiraEndereço: Rua Patagones, 82 – Jd AméricaSão José dos Campos – SP

Processo: 47683/2016CEVS: 354990401-464-000124-1-6 Data de Validade: 22/08/2019Razão Social: Bone Surgical Vale Eq Médicos LtdaCNPJ/CPF: 11.012.268/0001-60Responsável Legal: Edirlei NovaesResponsável Técnico: Stephanie MoretaEndereço: Rua das Arraias, 80 – Cj 41, 42, 43 e 45 – Parque Residencial AquariusSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDACOMÉRCIO ATACADISTA DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS PARA USO MÉDICO, CIRÚRGICO, HOSPITALAR E DE LABORATÓRIOS (ARMAZENAR EM ÁREA PRÓPRIA, DISTRIBUIR E TRANSPORTAR: PRODUTOS PARA SAÚDE)Processo: 50573/2016CEVS: 354990401-464-000120-1-7 Data de Validade: 20/08/2019Razão Social: Semedic Produtos Médicos Hosp LtdaCNPJ/CPF: 11.274.275/0001-30Responsável Legal: Edilson SilvaResponsável Técnico: Libania Martins Rodrigues GrilloEndereço: Av Barão do Rio Branco, 68 – Jardim EsplanadaSão José dos Campos – SP

LICENÇA SANITÁRIA DE FUNCIONAMENTO – RENOVAÇÃO – DEFERIDAFABRICAÇÃO DE SABÕES E DETERGENTES SINTÉTICOS (ARMAZENAR EM ÁREA PRÓPRIA, DISTRIBUIR, EMBALAR, EXPEDIR E FABRICAR: SANEANTE DOMISSANITÁRIO)Processo: 76761/2016CEVS: 354990401-209-000002-1-3 Data de Validade: 06/09/2019Razão Social: Matrixoil Ind Com Prod Automotivos Ltda EPPCNPJ/CPF: 08.960.071/0001-48Responsável Legal: Diogo CarlettiResponsável Técnico: Pedro Danilo DauannyEndereço: Rua Professor Luiz Eurico Ferreira, 105 – Jardim AméricaSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL RESTRITA A CONSULTAConsultório IsoladoProcesso: 50292/2018CEVS: 354990401-863-003303-1-0 Data de Validade: 18/06/2019Razão Social: Renato Garbocci Bruno Filho CNPJ/CPF: 221.636.348-09Responsável Legal: Renato Garbocci Bruno FilhoResponsável Técnico: Renato Garbocci Bruno FilhoEndereço: Av Cassiano Ricardo, 601 – Térreo – sala 02 – Pq Residencial AquariusSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL COM RECURSOS PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARESConsultório IsoladoProcesso: 41966/2017CEVS: 354990401-863-003165-1-2 Data de Validade: 05/09/2019Razão Social: Prestomed Clínica Médica Ltda CNPJ/CPF: 00.033.714/0001-04Responsável Legal: Amadeu Henriques NettoResponsável Técnico: Amadeu Henriques NettoEndereço: Av Dr Adhemar de Barros, 653 – sala 01 – Jd São DimasSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDASERVIÇOS DE VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃO HUMANAServiço de VacinaçãoProcesso: 53076/2018CEVS: 354990401-863-003306-1-2 Data de Validade: 06/09/2019Razão Social: SEPA – Serviços de Pronto Atendimento em Otorrinolaringologia LtdaCNPJ/CPF: 21.216.360/0001-03Responsável Legal: Rosemeiry Tereza MarcalResponsável Técnico: Rosemeiry Tereza MarcalResponsável Técnico Substituto: Ivan Senis Cardoso MacedoEndereço: Av Andrômeda, 227 – SUC 266 – Jd SatéliteSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDALABORATÓRIOS CLÍNICOSAnálises Clínicas e Patologia ClínicaProcesso: 24035/2017CEVS: 354990401-864-000021-1-9 Data de Validade: 14/08/2019Razão Social: Quaglia Laboratório de Análises Clínicas LtdaCNPJ/CPF: 45.697.141/0001-43Responsável Legal: José Luiz VirgínioResponsável Técnico: César Alex de Oliveira GaloroResponsável Técnico Substituto: Carmen Thereza Pricoli QuagliaResponsável Técnico Substituto: Claudia Regina de FariaEndereço: Rua Francisco Paes, 165 – CentroSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR – EXCETO PRONTO-SOCORRO E UNIDADES PARA ATENDIMENTO A URGÊNCIASFarmáciaProcesso: 54070/2018CEVS: 354990401-861-000482-1-6 Data de Validade: 27/08/2019Razão Social: Secretaria de Estado da Saúde CNPJ/CPF: 46.374.500/0270-41Responsável Legal: Juracy Magalhães NetoResponsável Técnico: Elaine V Souza JamboEndereço: Rua Goiânia, s/n – Pq IndustrialSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDASERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM COM USO DE RADIAÇÃO IONIZANTE – EXCETO TOMOGRAFIAEquipamentoProcesso: 60561/2018CEVS: 354990401-864-003464-1-1 Data de Validade: 03/09/2019Tipo: Raios X Médico até 100 mA a 500 mA, General Eletric / XR 600, 157384HL9, 2,8 MM AL, 0,6 – 1,2 MMRazão Social: Unidade de Radiologia Clínica Ltda CNPJ/CPF: 45.398.146/0001-75Responsável Legal: Fernando Vinicius Cesar de MarcoResponsável Técnico: Marcelo Fontalvo MartinResponsável Técnico Substituto: João Mauricio Canavezi IndianiEndereço: Rua Teopompo de Vasconcelos, 245 – Vila AdyanaSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAINSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOSProcesso: 110326/2017CEVS: 354990401-871-000054-1-0 Data de Validade: 27/08/2019Razão Social: Lar para Idosos Miguel Arcanjo Ltda – ME CNPJ/CPF: 24.959.682/0001-22Responsável Legal: Danielle da Silva RodriguesResponsável Técnico: Joelhiguitom da Costa TeixeiraEndereço: Praça Mikado, 21 – Jardim OrienteSão José dos Campos – SP

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 41

Processo: 47317/2018CEVS: 354990401-871-000052-1-5 Data de Validade: 13/08/2019Razão Social: Abrão e Vieira Ltda CNPJ/CPF: 30.401.667/0001-67Responsável Legal: Alex Donizetti VieiraResponsável Técnico: Bianca Chismair Tamara de O QuerneEndereço: Rua Joaquim de Carvalho, 181 – Vila BetâniaSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDACOMÉRCIO ATACADISTA DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS PARA USO MÉDICO, CIRÚRGICO, HOSPITALAR E DE LABORATÓRIOS (ARMAZENAR EM ÁREA PRÓPRIA, DISTRIBUIR, IMPORTAR E TRANSPORTAR: PRODUTOS PARA SAÚDE)Processo: 80379/2016CEVS: 354990401-464-00059-1-6 Data de Validade: 14/09/2019Razão Social: DPM Vale Com de Prod Cirúrgicos Ltda MECNPJ/CPF: 10.549.291/0001-25Responsável Legal: Gabriel Soares de OliveiraResponsável Técnico: Marilia Regina MoreiraEndereço: Rua Patagones, 82 – Jd AméricaSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDACOMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS DE HIGIENE, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOMICILIAR Processo: 39516/2018CEVS: 354990401-464-000162-1-7 Data de Validade: 13/09/2019Razão Social: Rhodes Distribuidora de Materiais Hospitalares LtdaCNPJ/CPF: 29.196.670/0001-07Responsável Legal: Rodrigo de FeboResponsável Técnico: Marcelo Ferreira BatistaEndereço: Rua Avião Paulistinha, 198 – Jardim SoutoSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAFABRICAÇÃO DE SABÕES E DETERGENTES SINTÉTICOS (ARMAZENAR EM ÁREA PRÓPRIA, DISTRIBUIR, EMBALAR, EXPEDIR E FABRICAR: SANEANTE DOMISSANITÁRIO)Processo: 76761/2016CEVS: 354990401-209-000002-1-3 Data de Validade: 06/09/2019Razão Social: Matrixoil Ind Com Prod Automotivos Ltda EPPCNPJ/CPF: 08.960.071/0001-48Responsável Legal: Diogo CarlettiResponsável Técnico: Pedro Danilo DauannyEndereço: Rua Professor Luiz Eurico Ferreira, 105 – Jardim AméricaSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE CO-RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDASERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM COM USO DE RADIAÇÃO IONIZANTE – EXCETO TOMOGRAFIAEquipamentoProcesso: 60561/2018CEVS: 354990401-864-003464-1-1 Data de Validade: 03/09/2019Tipo: Raios X Médico até 100 mA a 500 mA, General Eletric / XR 600, 157384HL9, 2,8 MM AL, 0,6 – 1,2 MMRazão Social: Unidade de Radiologia Clínica Ltda CNPJ/CPF: 45.398.146/0001-75Responsável Legal: Fernando Vinicius Cesar de MarcoResponsável Técnico: Marcelo Fontalvo MartinResponsável Técnico Substituto: João Mauricio Canavezi IndianiEndereço: Rua Teopompo de Vasconcelos, 245 – Vila AdyanaSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE CO-RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDASERVIÇOS DE VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃO HUMANAServiço de VacinaçãoProcesso: 53076/2018CEVS: 354990401-863-003306-1-2 Data de Validade: 06/09/2019Razão Social: SEPA – Serviços de Pronto Atendimento em Otorrinolaringologia LtdaCNPJ/CPF: 21.216.360/0001-03Responsável Legal: Rosemeiry Tereza MarcalResponsável Técnico: Rosemeiry Tereza MarcalResponsável Técnico Substituto: Ivan Senis Cardoso MacedoEndereço: Av Andrômeda, 227 – SUC 266 – Jd SatéliteSão José dos Campos – SP

ASSUNÇÃO DE CO-RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAATIVIDADE ODONTOLÓGICAConsultório Odontológico Tipo IProcesso: 142457/2016CEVS: 354990401-863-000688-1-0 Data de Validade: 20/02/2019Razão Social: Geralda Ferreira do Nascimento CNPJ/CPF: 029.388.804-30Responsável Legal: Geralda Ferreira do NascimentoResponsável Técnico: Geralda Ferreira do NascimentoResponsável Técnico Substituto: Viviane Maria Pereira de SiqueiraEndereço: Rua Capricórnio, 393 – Jardim da GranjaSão José dos Campos – SP

BAIXA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDALABORATÓRIOS CLÍNICOSAnálises Clínicas e Patologia ClínicaProcesso: 24035/2017CEVS: 354990401-864-000021-1-9Razão Social: Quaglia Laboratório de Análises Clínicas LtdaCNPJ/CPF: 45.697.141/0001-43Responsável Legal: Vitor Mercadante ParizResponsável Técnico: Marina Quaglia ParizResponsável Técnico Substituto: Carmen Thereza Pricoli QuagliaResponsável Técnico Substituto: Claudia Regina de FariaResponsável Técnico Substituto: Vitor Mercadante ParizEndereço: Rua Francisco Paes, 165 – CentroSão José dos Campos – SP

BAIXA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDACOMÉRCIO ATACADISTA DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS PARA USO MÉDICO, CIRÚRGICO, HOSPITALAR E DE LABORATÓRIOS (ARMAZENAR EM ÁREA PRÓPRIA, DISTRIBUIR, IMPORTAR E TRANSPORTAR: PRODUTOS PARA SAÚDE)Processo: 80379/2016CEVS: 354990401-464-00059-1-6Razão Social: DPM Vale Com de Prod Cirúrgicos Ltda MECNPJ/CPF: 10.549.291/0001-25Responsável Legal: Gabriel Soares de OliveiraResponsável Técnico: Cristiane Sirley de AssisEndereço: Rua Patagones, 82 – Jd AméricaSão José dos Campos – SP

BAIXA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAFABRICAÇÃO DE SABÕES E DETERGENTES SINTÉTICOS (ARMAZENAR EM ÁREA PRÓPRIA, DISTRIBUIR, EMBALAR, EXPEDIR E FABRICAR: SANEANTE DOMISSANITÁRIO)Processo: 76761/2016CEVS: 354990401-209-000002-1-3Razão Social: Matrixoil Ind Com Prod Automotivos Ltda EPPCNPJ/CPF: 08.960.071/0001-48Responsável Legal: Diogo CarlettiResponsável Técnico: Gislene Aparecida MartinsEndereço: Rua Professor Luiz Eurico Ferreira, 105 – Jardim AméricaSão José dos Campos – SP

BAIXA DE CO-RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR – EXCETO PRONTO-SOCORRO E UNIDADES PARA ATENDIMENTO A URGÊNCIASEquipamentoProcesso: 115850/2013CEVS: 354990401-864-003425-1-3Tipo: Raios X Médico até 100 mA, 79-C5231D, GE Medical Systems / OEC Fluorostar 7900 Compact, 110 kv /03 mARazão Social: Clínica São José Ltda CNPJ/CPF: 60.190.550/0001-42Responsável Legal: Wander Cyrio NogueiraResponsável Técnico: Paulo de Sá Leite MartinsResponsável Técnico Substituto: André Spinelli JannuzziResponsável Técnico Substituto: Daniel Pereira FrateResponsável Técnico Substituto: Juan Figols Y CostaEndereço: Av Heitor Vila Lobos, 2071 – Jd São DimasSão José dos Campos – SP

Processo: 115744/2013CEVS: 354990401-864-003384-1-9Tipo: Raios X Médico Móvel, Siemens / Siremobil Compact, 110 kv / 8 mARazão Social: Clínica São José Ltda CNPJ/CPF: 60.190.550/0001-42Responsável Legal: Wander Cyrio NogueiraResponsável Técnico: Paulo de Sá Leite MartinsResponsável Técnico Substituto: André Spinelli JannuzziResponsável Técnico Substituto: Daniel Pereira FrateResponsável Técnico Substituto: Juan Figols Y CostaEndereço: Av Heitor Vila Lobos, 2071 – Jd São DimasSão José dos Campos – SP

BAIXA DE CO-RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDAATIVIDADE ODONTOLÓGICAConsultório Odontológico Tipo IProcesso: 142457/2016CEVS: 354990401-863-000688-1-0Razão Social: Geralda Ferreira do Nascimento CNPJ/CPF: 029.388.804-30Responsável Legal: Geralda Ferreira do NascimentoResponsável Técnico: Geralda Ferreira do NascimentoResponsável Técnico Substituto: Viviane Maria Pereira de SiqueiraEndereço: Rua Capricórnio, 393 – Jardim da GranjaSão José dos Campos – SP

BAIXA DE CO-RESPONSABILIDADE TÉCNICA – DEFERIDALABORATÓRIOS CLÍNICOSAnálises Clínicas e Patologia ClínicaProcesso: 24035/2017CEVS: 354990401-864-000021-1-9Razão Social: Quaglia Laboratório de Análises Clínicas LtdaCNPJ/CPF: 45.697.141/0001-43Responsável Legal: Vitor Mercadante ParizResponsável Técnico: Marina Quaglia ParizResponsável Técnico Substituto: Carmen Thereza Pricoli QuagliaResponsável Técnico Substituto: Claudia Regina de FariaResponsável Técnico Substituto: Vitor Mercadante ParizEndereço: Rua Francisco Paes, 165 – CentroSão José dos Campos – SP

PRODUTOS DE INTERESSE RELACIONADOS À SAÚDEALTERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE LEGAL – DEFERIDALABORATÓRIOS CLÍNICOSAnálises Clínicas e Patologia ClínicaProcesso: 24035/2017CEVS: 354990401-864-000021-1-9 Data de Validade: 14/08/2019Razão Social: Quaglia Laboratório de Análises Clínicas LtdaCNPJ/CPF: 45.697.141/0001-43Responsável Legal: José Luiz VirgínioResponsável Técnico: César Alex de Oliveira GaloroResponsável Técnico Substituto: Carmen Thereza Pricoli QuagliaResponsável Técnico Substituto: Claudia Regina de FariaEndereço: Rua Francisco Paes, 165 – CentroSão José dos Campos – SP

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30 de novembro de 2018 - página 42 BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503

secretaria de Mobilidade UrbanaAditamento contratual de prazo e valor. Termo de Aditamento n° 01 do Contrato n° 424/18 Contratante: Prefeitura Municipal de São José dos Campos. Processo: 75317/2018. Autorização do Sr. Secretário de Mobilidade Urbana: 29/11/2018. Contratado: URBAM - URBANIZADORA MUNICIPAL S/A. Objeto: Melhorias viárias na Av. Dr. Nelson D’Ávila com rua Paraibuna e Av. Marechal Henrique T. Lott, próximo ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial-DCTA no município de São José dos Campos. Prazo: 02 (dois) meses. Valor R$ 98.865,35. Fundamento: Artigo 65, inciso I, “a” e “b” c/c §1º e art. 57, §1º, incisos I e II, da lei federal nº 8.666/93

A secretaria da Administração, em cumprimento ao Decreto 8790/95, Artigo XIII, notifica o extravio dos processos discriminados abaixo, devidamente apurado no processo 65970/2017, conforme segue: PROCESSO ANO DATA DE

ABERTURAINTERESSADO

91372 2012 11/10/2012 CELSO BENTO DA SILVA - CNPJ/CPF: 049.229.568-91

91374 2012 11/10/2012 SEDC/MONITORAMENTO DE ÁREAS IRREGULARES

91370 2012 11/10/2012 SEDC/MONITORAMENTO DE ÁREAS IRREGULARES

42632 2006 05/05/2006 ARY ALVES DE LIMA

39266 2006 19/04/2006 TANIA MARA FERREIRA MIONI

512 1993 07/01/1993 LINNEA MAQ. P ESCRITORIO LTDA

43514 1993 05/10/1993 PANIFICADORA PAO DE MEL SJCAMPOS ME

40903 1993 13/09/1993 PANIFICADORA DO VALE LTDA ME

29761 1993 25/06/1993 JOSE COIMBRA DE ALMEIDA

30863 1992 03/01/1992 MAVILLE EMPR. IMOBILIARIOS LTDA

22711 1992 30/04/1992 MAVILLE EMP. IMOBILIARIOS LTDA

35732 1991 12/07/1991 ALFREDO DE FREITAS DE ALMEIDA

28416 1991 17/05/1991 JOSE HERMES MANSILVA IBANEZ

22566 1991 08/04/1991 MAVILLE EMPREEND. IMOBILIARIOS LTDA

44861 1989 03/10/1989 JOAO RIBEIRO ENG.E CONSTRUCAO LTDA

1876 1988 14/01/1988 RUI DOS SANTOS

39616 1987 04/12/1987 GTC COMERCIAL CONSTRUTORA LTDA

34801 1987 03/11/1987 ALCIDES ANTUNES

15037 1986 14/05/1986 SANTA CASA MISERICORDIA SAO PAULO Secretaria da Administração, em 29 de Novembro de 2018

Continuação ... PortariasPortaria 001/SEURBS/18São José dos Campos, 28 de novembro de 2018 Secretaria: Secretaria de Urbanismo e SustentabilidadeInstitui a Comissão de seleção para processamento e julgamento de Chamamento Público e celebração de termos de colaboração da Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade de que trata a Lei Federal 13.019, de 31 de julho de 2014 e o Decreto Municipal nº 17.581, de 21 de setembro de 2017, e alterado pelo decreto nº 17.932, de 20 de agosto de 2018, de entidades no âmbito da Administração Pública Municipal.A Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade, da Prefeitura de São José dos Campos, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições, e de acordo com a delegação outorgada pelo Decreto nº 17.369/17 e suas alterações, e ainda, considerando o disposto na Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014 e suas posteriores alterações e o Decreto Municipal nº 17.581, de 21 de setembro de 2017 e alterações, que estabelecem e regulamentam, respectivamente, o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil;Considerando a necessidade de firmar termos de colaboração visando à promoção de ações e atividades voltadas ao interesse público em parceria do Município com entidades do 3° (terceiro) setor;Considerando que os atos normativos acima descritos determinam a instauração de uma Comissão de Seleção como órgão colegiado destinado a processar e julgar chamamentos públicos e os casos de dispensa ou inexigibilidade de chamamento público;RESOLVE:Art. 1º Fica instituída, como órgão colegiado, as Comissões de Seleção, que terão como competência o processamento e julgamento das propostas dos Chamamentos Públicos da Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade, bem como dos casos de dispensa e inexigibilidade, no âmbito dos Processos Administrativos, respeitadas as condições e os critérios de seleção estabelecidos no Edital de Chamamento respectivo, quando for o caso, ou das hipóteses de dispensa e inexigibilidade.Art. 2º Para atender aos Chamamentos Públicos de que trata o artigo antecedente, serão compostas duas Comissões de Seleção, que terão como membros:Titular: Andrea SundfeldSuplente: Flávia PeloggiaTitular: Teles Eduardo PivettaSuplente: Dérik Luiz Fernandes da SilvaTitular: Lívia Corrêa SilvaSuplente: Grazielli Fayer MansurArt. 3º O membro da comissão de seleção deverá se declarar impedido de participar do processo de seleção quando verificar que tenha participado, nos últimos cinco anos, como associado, cooperado, dirigente, conselheiro ou empregado de qualquer organização da sociedade civil participante do chamamento público, ou que dela tenha recebido, como beneficiário, no mesmo período, quaisquer serviços, bem como nas hipóteses em que seja cônjuge ou parente, até terceiro grau, inclusive por afinidade, dos administradores da organização da sociedade civil. § 1º A declaração de impedimento de membro da comissão de seleção não obsta a continuidade do processo de seleção e a celebração de parceria entre a organização da sociedade civil e o Município. § 2º Na hipótese do § 1º, o membro impedido deverá ser imediatamente substituído por membro substituto nomeado através do presente ato, a fim de viabilizar a realização ou continuidade do processo de seleção.

Art. 4º Para subsidiar seus trabalhos, a comissão de seleção poderá solicitar assessoramento técnico de especialista que não seja membro desse colegiado. Art. 5º A presente portaria entra em vigor na da data de sua publicação. Registre-se e publique-se. Marcelo Pereira ManaraSecretário de Urbanismo e Sustentabilidade

Continuação ....Câmara MunicipalEMENDA À LEI ORGÂNICA Nº 83, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018Altera o art. 155 da Lei Orgânica do Município.A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo § 2º do artigo 62 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, promulga a seguinte Emenda à Lei Orgânica:Art. 1º Fica acrescentado o § 10 ao art. 155 da Lei Orgânica do Munícipio, com a seguinte redação:“Art. 155. ................................................................................................................................I - ............................................................................................................................................§ 10. O impedimento contido no § 1º do art. 155 desta Lei Orgânica, não se aplica aos casos em que houver comprovado interesse social, sendo permitida a doação de bem imóvel à pessoa física, de baixa renda, para fins exclusivos de moradia.”Art. 2º Esta Emenda à Lei Orgânica do Município entra em vigor na data da publicação.Plenário “Mário Scholz”, 29 de novembro de 2018.

Ver. Juvenil SilvérioPresidente

Ver. Robertinho da Padaria Ver. Maninho Cem Por Cento 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente Ver. Cyborg Verª. Amélia Naomi 1º Secretário 2ª SecretáriaRegistrada e publicada na Secretaria da Câmara Municipal de São José dos Campos, aos vinte e nove dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito.Michael Robert Boccatto e SilvaSecretário-GeralProcesso nº 10826/2018Proposta de Emenda à Lei Orgânica do Município nº 4/2018Autoria: Poder Executivo

Continuação ....IPsMPolítica Anual de Investimentos 2018 Revisada V.1 – Instituto de Previdência do Servidor Municipal 1-Introdução Em cumprimento ao disposto no artigo 4º da Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN n. 3.922, de 25 de novembro de 2010, c/c com o artigo 1º da Portaria MPS n. 519, de 24 de agosto de 2011, o Instituto de Previdência do Servidor Municipal – IPSM de São José dos Campos-SP apresenta sua Política de Investimentos para o ano de 2018, ao órgão superior de supervisão e deliberação, conforme prescrito no §1º do artigo 4º e no artigo 5º da Resolução CMN n. 3.922/10. Os investimentos obedecerão às diretrizes e princípios contidos nesta Política de Investimentos, estabelecida em consonância com os dispositivos da legislação específica em vigor. A construção da Política de Investimento atende a formalidade legal que direciona todo o processo de tomada de decisões, gerenciamento e acompanhamento dos recursos previdenciários a fim de garantir a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro e atuarial entre seus ativos e passivos. 2 – Objetivos A Política de Investimentos tem por objetivo estabelecer as diretrizes relativas à gestão dos recursos garantidores das reservas técnicas dos planos de benefícios do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, levando em consideração os princípios da boa governança e legalidade, além das condições de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência. A Política de Investimentos constitui instrumento que visa proporcionar melhor definição das diretrizes básicas e os limites de risco a que serão expostos o conjunto dos investimentos com foco na busca da rentabilidade a ser atingida para superar a meta atuarial do plano de benefícios. No intuito de alcançar e superar a meta atuarial estabelecida para as aplicações dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social, a estratégia de investimento deverá prever diversificação, tanto no nível de classe de ativos (renda fixa, renda variável, imóveis) quanto na segmentação por subclasse de ativos, emissor, vencimentos diversos, indexadores, com vista a maximizar a relação risco-retorno do montante total aplicado. Sempre serão considerados como itens fundamentais de aplicação dos recursos a taxa esperada de retorno, os riscos a ela inerentes, os limites legais e operacionais, e a liquidez adequada dos ativos, com especial ênfase no médio e longo prazos, porém, sempre atentos ao cenário atual e ao mercado, para usufruir os benefícios dos investimentos no curto prazo quando estes oferecerem melhores condições. A Política de Investimentos Revisada V.1 para o exercício de 2018, tem por objetivo elevar em 5% (cinco por cento) o percentual de investimentos em Renda Variável. Essa alteração busca propiciar a obtenção de maior rentabilidade, devido ao momento econômico atual, uma vez que em um cenário de taxas de juros baixas e incertezas no campo político, os investimentos em Renda Fixa estão remunerando o patrimônio muito abaixo das rentabilidade necessária para que o Instituto de Previdência do Servidor Municipal-IPSM, obtenha ganhos satisfatórios para maior valorização do patrimônio, de forma a se atingir a meta atuarial fixada para o presente exercício. A ampliação do limite de investimentos em Renda Variável propicia ao Instituto de Previdência do Servidor Municipal-IPSM a possibilidade do aumento do volume de investimentos neste segmento, que se configura como diferencial, dosado o risco, na busca por melhores rentabilidades. 3- Cenário macroeconômico O cenário econômico externo está bastante favorável para o Brasil. Estados Unidos, Europa e Ásia (cabendo destaque para o Japão e a China) vêm demonstrando sinais de recuperação da economia mais consistentes, porém ainda com inflação abaixo do objetivo, o que mantém as expectativas de liquidez global por um tempo maior do que o inicialmente projetado. E isso torna o Brasil atraente aos investidores externos, uma vez que nos países com economias mais estáveis e desenvolvidas as taxas de juros pagas aos investidores são muito inferiores às taxas de juros pagas a esses investidores no Brasil, mesmo com as atuais reduções nas taxas já implementadas pelo Banco Central do Brasil. No cenário interno, de acordo com os dados apresentados pelo Governo Federal, o total da despesa não teve alteração relevante, mas, em compensação, a estimativa de receita recorrente foi revista para baixo em função tanto da perspectiva de crescimento menor, como em razão do ritmo baixo da inflação. Apesar das revisões, a agência de classificação de risco Standard & Poor's retirou o país da lista de observação negativa. A justificativa foi a de que o quadro está mais estável no que se refere ao impacto dos eventos não econômicos, além disso, conta favoravelmente a estabilização da atividade econômica e a aprovação da reforma trabalhista. O risco de descumprimento da meta fiscal no ano de 2017 tornou-se substancialmente menor ao longo do final do mês de setembro de 2017. Nesse sentido, os leilões de hidrelétricas e de áreas de exploração de petróleo realizados em 27 de setembro, representa uma importante fonte de alívio para o curto prazo. Quando contrastado com a arrecadação prevista no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do Governo Federal, os resultados superaram as expectativas, gerando uma folga fiscal da ordem de R$ 3 bilhões. Isso não significa que exista espaço para aumentar as despesas. O desequilíbrio entre as receitas e as despesas persiste, conforme indicado pelos resultados fiscais apresentados pelo Governo Federal em agosto de 2017. Ainda que os resultados de curto prazo sejam desabonadores, são as perspectivas para a dinâmica da dívida pública nos próximos anos que de fato nos devem preocupar. Caso as projeções dos analistas

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 43

estejam corretas, ela deverá se aproximar de 90% do PIB nos próximos anos, um nível bastante elevado para uma economia em desenvolvimento. Para 2018, de acordo com o Boletim FOCUS – Relatório de Mercado do Banco Central do Brasil, de 13 de outubro de 2017, as estimativas dos principais indicadores da economia são as seguintes: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) 4,02%; Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna – IGP-DI 4,50%; Índice Geral de Preços de Mercado – IGP-M 4,44%; Índice de Preços ao Consumidor IPC– FIPE 4,31%; meta da Taxa Selic - fim de período está prevista em 7%, e o crescimento do PIB tem previsão de 2,50%, conforme dados a seguir apresentados: Banco Central do Brasil Focus – Relatório de Mercado Posição: 13 de outubro de 2017

Expectativa de Mercado

Mediana Agregado 2017 2018

Previsão Previsão

IPCA (%) 3,0 4,02

IGP-DI (%) -0,92 4,50

IGP-M (%) -0,86 4,44

IPC-Fipe (%) 2,36 4,31

Meta Taxa Selic – fim de período (%a.a.)

7,00 7,00

PIB (% do crescimento) 0,72 2,50

A combinação de retomada da atividade econômica doméstica e redução da taxa de juros criam um ambiente propício para o aquecimento da demanda por crédito nos próximos meses. Com um cenário de inflação baixa e dentro do centro da meta, o Banco Central do Brasil, deve manter a taxa SELIC estável durante o próximo ano. Portanto, investimentos em Renda Fixa pós-fixados, tais como CDI, têm uma grande tendência de não permitir atingir a meta atuarial. Utilizando-se como base esses parâmetros, a expectativa é que esses investimentos rendam aproximadamente 70% do IPCA+6%. Os bons resultados das empresas e a volta do consumo também podem ser o início do que chamamos de “ciclo virtuoso” no mercado. O aumento da confiança, aliado a um ambiente de taxas de juros baixas, pode promover o aumento do investimento, não só na economia real, mas também a migração dos investimentos financeiros para investimentos de maior risco. Cabe ressaltar o prolongado e persistente risco político, com a possibilidade de novas denúncias sobre o Presidente da República, e com o surgimento de novas denúncias no âmbito da Operação Lava Jato. Somado a isso, esse risco político influencia diretamente no percurso das propostas de aprovação de reformas estruturais necessárias para o ajuste fiscal do país. Diante do atual cenário, pode-se prever que o ano de 2018 será bastante desafiador para os investimentos, em especial no que tange aos Regime Próprio de Previdência Social, por conta dos limites impostos pela Resolução CNM n. 3922/2010, sendo necessária a tomada de risco maior que em anos anteriores, em especial nos anos de 2016 e 2017. 4- Política de Investimentos A política de investimentos constitui um instrumento que visa proporcionar melhor definição das diretrizes básicas e os limites de risco a que serão expostos o conjunto dos investimentos com foco na busca da rentabilidade a ser atingida para superar a meta atuarial do plano de benefício. Deverá sempre ser analisado o cenário macroeconômico e financeiro para que se tome a decisão do melhor investimento para os recursos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal. 4.1- Meta de Rentabilidade Na busca e manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial, o retorno mínimo esperado pela aplicação financeira dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social para o exercício de 2018, será de 5,5% (cinco vírgula cinco por cento), acrescidos da variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, apurado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, uma vez que esse é o índice de inflação oficial do país. O percentual de acréscimo anual de 5,5% (cinco vírgula cinco por cento) acima do IPCA procura refletir o momento atual e as projeções para o próximo exercício, uma vez que atualmente os rendimentos das aplicações em Renda Fixa, que fazem parte da carteira do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, contêm na sua maioria cotas de fundos de investimento ou títulos de emissão do Tesouro Nacional, cuja

rentabilidade está vinculada aos juros de mercado, e como a previsão é de queda nas taxas de juros, está sendo prevista a taxa efetiva mensal de 0,4471% . A taxa de juros estimada para os rendimentos dos recursos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal em 2018, é superior a estimativa da taxa de remuneração da poupança, uma vez que a expectativa da Taxa SELIC para 2018, prevista pelo Bando Central do Brasil, é de 7,00% a.a., e conforme legislação vigente, a remuneração adicional da poupança corresponde a 70% da Taxa SELIC, quando esta é inferior a 8,5% a.a.. Desta forma a previsão da remuneração dos juros da poupança para 2018 é de 4,90% a.a., que corresponde a uma taxa efetiva mensal de 0,3994%, inferior a ora fixada. A alocação de recursos entre os segmentos de Renda Fixa e Renda Variável tem o objetivo de garantir a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro e atuarial entre os ativos administrados e as correspondentes obrigações passivas e outras obrigações, considerados aspectos como o grau de maturidade dos investimentos realizados ou a realizar, o montante dos recursos aplicados e o risco das aplicações. Dado o cenário atual e as expectativas para o próximo ano, se torna necessária a alocação sistemática de recursos em investimentos que proporcionem retorno acima das metas inflacionárias, devendo sempre essas alocações ser efetuadas com a devida cautela, e sempre dentro dos limites previstos na legislação, e em instituições e fundos que apresentem perfil de investidor consolidado no mercado. 4.2- Gestão da Política de Investimentos Como forma de cumprir a Política de Investimentos, no que tange especificamente à alocação dos recursos garantidores, a Diretoria Executiva do Instituto de Previdência do Servidor Municipal definirá estratégias de gestão de alocação de recursos que leve em consideração os seguintes aspectos:

Projeções do fluxo de caixa; Tendências e comportamento das taxas de juros; Perspectivas do mercado de renda fixa e variável; Cenários macroeconômicos de curto, médio e longo prazo; Níveis de exposição ao risco dos ativos; Boa governança e transparência nas decisões de alocação.

Na tomada de decisão, todas as movimentações de recursos de investimentos deverão ser submetidas a análise e considerações do Comitê de Investimentos, que deverá verificar o enquadramento, histórico de rentabilidade, riscos, perspectivas de rentabilidade, analisar o regulamento e o prospecto, bem como o enquadramento da aplicação, e demais aspectos que possam subsidiar a tomada de decisão. O Comitê deverá elaborar atas das decisões tomadas com relação aos investimentos. Mensalmente o Comitê de Investimentos deverá participar de reuniões com economistas e/ou gestores das instituições financeiras e Asset’s management, para análise e avaliação de cenário, objetivando buscar o maior retorno possível, com os menores custos e os riscos nas aplicações. 4.3- Modelo de Gestão De acordo com o artigo 15 da Resolução CMN 3.922/2010, o Instituto de Previdência do Servidor Municipal adota o modelo de gestão própria, quando as aplicações são realizadas diretamente pelo órgão ou entidade gestora do Regime Próprio de Previdência Social. 4.4- Metodologia para Escolha das Instituições Financeiras Na escolha das instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pessoas jurídicas autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários, que receberão os recursos previdenciários, deverão observar os critérios e limitações estabelecidos no artigo 3º da Portaria MPS n. 519/2011, bem como na Resolução CVM n. 3922/2010, dentre os quais:

Prévio credenciamento da instituição escolhida para receber as aplicações devendo este cadastro ser atualizado a cada 12 meses (*);

Regularidade fiscal e previdenciária da instituição escolhida para receber as aplicações;

Regularidade do registro da entidade escolhida para prestação de serviços de consultorias financeiras na Comissão de Valores Mobiliários;

Elevado padrão ético, solidez patrimonial e ausência de restrições junto ao Banco Central do Brasil e/ou à Comissão de Valores Mobiliários que desaconselhem relacionamento seguro com a entidade;

Compatibilidade entre volume de recursos administrados, patrimônio e capacidade técnica da entidade;

Desempenho positivo na atividade de administração de recursos de terceiros notadamente reconhecido pelo mercado;

Análise do histórico, experiência, volume de recursos e qualificação técnica do gestor, administrador e controladores na gestão de recursos de Regime Próprio de Previdência Social;

Verificação da existência de segregação de atividades (Chinese Wall) entre controlador e administradora de recursos de terceiros;

Compatibilidade com obrigações presentes e futuras do regime atestadas pelo representante legal do Regime Próprio de Previdência Social em caso de aplicações em fundos que apresentem prazos dilatados de carência e/ou cotização e prazos de desinvestimentos;

Experiência em Gestão de Previdência Pública; Seja condicionado mediante termo específico que o pagamento de taxa de

performance tenha: periodicidade semestral ou efetuada no ato do resgate, que seja apurada após a dedução das despesas do fundo, inclusive da taxa de administração

(*) - O Regime Próprio de Previdência Social deverá seguir as orientações quanto ao prévio credenciamento da instituição contidas no artigo 3º, inciso IX e parágrafos 1º, 2º e 3º da Portaria MPS n. 519/2011, e suas atualizações. 4.5- Estratégias de Investimento - Diretrizes No intuito de alcançar a meta atuarial estabelecida para as aplicações do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, a estratégia de investimento deverá prever diversificação, tanto na classe de ativos (Renda Fixa, Renda Variável, Imóveis) quanto na segmentação por subclasses de ativos, emissor, vencimentos diversos e indexadores, com vista a maximizar a relação risco-retorno do montante total aplicado. As diretrizes de alocação de recursos pelos segmentos de Renda Fixa e Renda Variável serão definidas periodicamente pelos responsáveis pela gestão dos recursos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal. No que diz respeito à estrutura, composição e funcionamento do Comitê de Investimento e Autorização de Aplicação e Resgate - APR, deverá ser observada a disciplina contida nos artigos 3º-A e 3º-B da Portaria MPS n. 519/2011, e suas atualizações. Todavia, alguns pontos básicos, para os segmentos de Renda fixa e Renda Variável, podem ser elencados, conforme se segue:

a) Os valores das aplicações de recursos do Regime Próprio de Previdência Social em cotas de fundos de investimento ou em títulos de emissão do Tesouro Nacional, integrantes da carteira própria do Regime Próprio de Previdência Social, deverão ser marcados a mercado, no mínimo mensalmente, mediante a utilização de metodologias de apuração adequadas com os parâmetros reconhecidos pelo mercado financeiro, de forma a refletir o seu valor real, e as normas baixadas pelo Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários;

b) Os valores aplicados em cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto, poderão ser contabilizados pelos respectivos custos de aquisição acrescidos dos rendimentos auferidos, desde que comprovada a aderência às obrigações do passivo do Regime Próprio de Previdência Social e que os respectivos regulamentos atendam cumulativamente aos seguintes parâmetros:

As carteiras estejam representadas exclusivamente por títulos de emissão do Tesouro Nacional, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC;

Existência de previsão de que as carteiras dos fundos de investimento sejam representadas exclusivamente por títulos de emissão do Tesouro Nacional, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC;

Estabelecimento de prazos de desinvestimento ou para conversão de cotas compatíveis com o vencimento das séries dos títulos integrantes de suas carteiras; e

Inexistência, na política de investimento do fundo de investimento, de previsão de buscar o retorno de qualquer índice ou sub índice praticado pelo mercado;

c) Os recursos garantidores das reservas técnicas do Instituto de Previdência do Servidor Municipal serão aplicados com a estrita observância da legislação em vigor estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, e poderão ser distribuídos dentro das seguintes categorias de aplicação:

Títulos Públicos Federais; Fundos de Investimentos Financeiros; Fundos de Índices (ETF’s); Caderneta de Poupança; Letras Imobiliárias Garantidas;

d) As aplicações serão segmentadas por tipo de aplicação, com o objetivo de conferir maior eficiência à administração dos recursos, na medida em que a flexibilidade conferida pela administração individualizada permita formar um composto adequado ao atendimento dos requisitos de rentabilidade, segurança e liquidez;

e) A performance será medida pela comparação do rendimento de cada segmento com seu respectivo benchmark além da comparação com outros produtos de investimentos com características similares (categoria e classe de ativos);

f) Serão analisados de forma diferenciada os investimentos realizados em Fundos de Investimentos Fechados e ativos que possuam carência ou qualquer tipo de mecanismo que não permita o resgate dos recursos e crédito desses em conta corrente em prazo superior a 60 dias. Devendo as alocações nesses produtos ser avaliadas pelo Comitê de Investimentos

quanto a necessidade ou não de liquidez imediata, e quanto a perspectiva de rentabilidade, bem como o risco envolvido. As aplicações ou resgates dos recursos dos Regime Próprio de Previdência Social deverão ser acompanhados da Autorização de Aplicação e Resgate – APR.

4.6- Acompanhamento / Relatórios Seguindo os preceitos da Resolução CMN n. 3.922/2010 e da Portaria MPS n. 519/2011 e alterações, o acompanhamento da gestão dos recursos garantidores será feito por meio de:

Relatório detalhado contendo informações sobre a rentabilidade e o risco das aplicações, a ser remetido mensalmente pelas Instituições Financeiras onde os recursos estiverem aplicados;

Trimestralmente, o Instituto de Previdência do Servidor Municipal elaborará relatórios detalhados, sobre a rentabilidade e risco das diversas modalidades de operações realizadas no período;

Semestralmente, o Regime Próprio de Previdência Social avaliará o desempenho das aplicações efetuadas com base nos relatórios acima mencionados e comunicará ao Conselho Administrativo os resultados obtidos e, em caso de não atingimento da meta atuarial, serão informadas as medidas a serem tomadas para o alcance dos objetivos propostos.

4.7- Gerenciamento de Riscos e Volatilidade Definimos Risco como a probabilidade estatística do retorno esperado por um investimento não se realizar. Dentre os riscos previstos no mercado financeiro aos quais os recursos do Regime Próprio de Previdência Social terão atenção aos seguintes requisitos:

Risco de crédito dos ativos; Risco sistêmico ou conjuntural; Risco próprio; Risco de mercado; Risco de liquidez; Risco de contraparte; Risco legal.

Para avaliação dos riscos da carteira de investimentos será utilizada a métrica do Valor em Risco (Value-at-Risk – VaR), objetivando-se estimar a perda potencial máxima, dentro de um horizonte temporal, que a carteira de investimentos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal pode vir a sofrer. Dado que a métrica de VaR é aplicável somente em condições normais de mercado, serão realizados testes de estresse que possibilitem avaliar, preventivamente, a performance teórica das carteiras de investimentos sob condições extremas de mercado, tais como crises e choques econômicos. Para isso, serão utilizados dados retrospectivos, além de projeções macroeconômicas. A medição e o controle do VaR serão efetuados pelas instituições financeiras responsáveis pela gestão de recursos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal. Deverá também ser observada e avaliada a volatilidade dos investimentos, devendo essa medida ser utilizada para mensurar o risco de perda, já que informa a frequência e a intensidade na variação dos preços dos ativos. Deverá ser observado também o período a ser avaliado e o comportamento do mercado, podendo essa observação considerar a volatilidade absoluta, relativa, histórica, implícita, e a real. 5- Limites Legais e Estratégias de Alocação Os limites para investimento dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social estão definidos na Resolução do Conselho Monetário Nacional n. 3.922, de 25 de novembro de 2010, e suas alterações, e os limites são computáveis para aplicações no segmento de Renda Fixa e Renda Variável. 5.1- Segmento de Renda Fixa As aplicações dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social em ativos de renda fixa nesta revisão, deverão ser efetuadas por meio de fundos de investimento, fundos de índice As aplicações nesse segmento deverão seguir os limites discriminados na Tabela 1, considerando para tal as limitações gerais impostas pela Resolução CMN n. 3.922/10 e suas alterações, em especial as alterações efetuadas pela Resolução CMN nº 4.604/17 de 19 de outubro de 2017.

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BOLETIM DO MUNICÍPIO Nº 2503 30 de novembro de 2018 - página 44 Tabela 1

5.2- Segmento de Renda Variável As aplicações dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social em ativos de renda variável deverão ser feitas, exclusivamente, por meio de fundos de investimentos. As aplicações nesse segmento nesta revisão, deverão seguir os limites discriminados na Tabela 2, considerando para tal as limitações gerais determinadas pela Resolução CMN nº. 3.922/10 com as alterações determinadas pela Resolução CMN nº 4.604/17.

Renda Fixa Limite de Alocação

Resolução CMN 3922/10

Posição Atual da Carteira

(agosto/18) %

Estratégia de Alocação – Política

de Investimentos 2018

Limite Inferior

(%)

Estratégia Alvo (%)

Limite Superior

(%) Art. 7º I, “a” - Títulos Tesouro Nacional TPF

100%

100%

100% 0,00%

50,0%

57,00%

100,00%

Art. 7º, I, “b” – FI REF. TPF exceto DI

100% 62,90%

Art. 7º, I, “c” – ETF 100% TPF exceto DI

100% 0,00%

Art. 7º, II – OPERAÇÕES COMPROMISSADAS

5% 0,00% 0,00%

0,50%

1,00% Art. 7º, III, “a” - FI Renda Fixa REF. exceto DI 60%

60% 0,00% 5,00%

1,00%

60,00% Art. 7º, III, “b” – ETF Renda Fixa REF. Exceto DI

60% 0,00%

Art. 7º, IV, “a” – FI Renda Fixa 40%

40% 21,81% 10,00%

20,00%

40,00% Art. 7º, IV, “b” – ETF Renda Fixa

40% 0,00%

Art. 7º, V – LIG Letra Imobiliária Garantida

20% 0,00%

0,00%

0,00%

0,00% Art. 7º, VI, “a” - CDB

15% 15% 0,00%

0,00%

0,50%

3,00% Art. 7º, VI, “b” - Poupança 15%

0,00%

Art. 7º, VII, “a” - FIDC / Direitos Creditórios – Cota Sênior

5%

0,49%

0,00%

0,50%

1,00%

Art. 7º, VII, “b” – FI Renda Fixa / Crédito Privado 5%

0,28%

0,00%

0,50%

5,00%

Art. 7º, VII, “c” - FI Debentures de Infraestrutura 5%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

Total

85,48%

80,00%

Tabela 2

Renda Variável Limite de Alocação

Resolução CMN 3922/10

Posição Atual da Carteira (agosto/18)

%

Estratégia de Alocação – Política de Investimentos 2018

Limite Inferior

(%)

Estratégia Alvo (%)

Limite Superior

(%) Art. 8º, I, “a” – FIA FI em Ações (índices com mínimo de 50 ações)

30%

30%

30% 1,96%

0,50%

2,50%

30,00% Art. 8º, I, “b” – ETF (índices com mínimo de 50 ações)

30% 0,00%

Art. 8º, II, “a” – FIA FI em Ações (até 20% ativos no exterior) 20%

20% 9,64% 2,50%

11,00%

20,00% Art. 8º, II, “b” – ETF AÇÕES

20% 0,00%

Art. 8º, III - FI Multimercado (até 20% ativos no exterior)

10% 2,67% 0,00%

5,00%

10,00%

Art. 8º, IV, “a” – FIP (requisitos de governança)

5% 0,25%

0,00%

1,50%

1,50% Art. 8º, IV, “b” – FII Imobiliário – (presença em 60%dos pregões em 12m)

5% 0,00% 0,00%

0,00%

1,00%

Total

-

14,52%

20,00%

5.2- Alocação estratégica para os próximos 5 anos por Segmento:

Tabela 3 – Renda Fixa

Renda Fixa Limite Inferior (%)

Limite Superior (%)

Art. 7º I, “a” - Títulos Tesouro Nacional TPF

57,00%

100,00%

Art. 7º, I, “b” – FI REF. TPF exceto DI

Art. 7º, I, “c” – ETF 100% TPF exceto DI

Art. 7º, II – OPERAÇÕES COMPROMISSADAS

0,50%

1,00%

Art. 7º, III, “a” - FI Renda Fixa REF. exceto DI

1,00%

60,00%

Art. 7º, III, “b” – ETF Renda Fixa REF. Exceto DI

Art. 7º, IV, “a” – FI Renda Fixa

20,00%

40,00% Art. 7º, IV, “b” – ETF Renda Fixa

Art. 7º, V – LIG Letra Imobiliária Garantida

0,00%

0,00%

Art. 7º, VI, “a” - CDB

0,50%

3,00% Art. 7º, VI, “b” - Poupança

Art. 7º, VII, “a” - FIDC / Direitos Creditórios – Cota Sênior

0,50%

1,00%

Art. 7º, VII, “b” – FI Renda Fixa / Crédito Privado

0,50%

5,00%

Art. 7º, VII, “c” - FI Debentures de Infraestrutura 0,00%

0,00%

80,00%

Tabela 4 – Renda Variável

Renda Variável Limite Inferior (%)

Limite Superior (%)

Art. 8º, I, “a” – FIA FI em Ações (índices com mínimo de 50 ações)

2,50%

30,00%

Art. 8º, I, “b” – ETF (índices com mínimo de 50 ações)

Art. 8º, II, “a” – FIA FI em Ações (até 20% ativos no exterior)

11,00%

20,00%

Art. 8º, II, “b” – ETF AÇÕES Art. 8º, III - FI Multimercado (até 20% ativos no exterior)

5,00%

10,00%

Art. 8º, IV, “a” – FIP (requisitos de governança)

1,50%

1,50%

Art. 8º, IV, “b” – FII Imobiliário – (presença em 60%dos pregões em 12m)

0,00%

1,00%

20,00% 6- Disposições Gerais A política anual de investimentos poderá ser revista no curso de sua execução, com vista à adequação ao mercado ou de nova legislação. A política anual de investimentos dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social e suas revisões deverão ser aprovadas pelo Conselho Administrativo antes de sua implementação efetiva. Além disso, o gestor do Regime Próprio de Previdência Social deverá disponibilizar a seus segurados e pensionistas, conforme Portaria MPS n. 519/2011, e alterações:

A política anual de investimentos e suas revisões, no prazo de até 30 dias, a partir da data de sua aprovação;

As informações contidas nas Autorizações de Aplicação e Resgate - APR, no prazo de até 30 dias, contados da respectiva aplicação ou resgate;

A composição da carteira de investimentos do Regime Próprio de Previdência Social, no prazo de até 30 dias após o encerramento do mês;

Os procedimentos de seleção das eventuais entidades autorizadas e credenciadas; As informações relativas ao processo de credenciamento de instituições para receber as

aplicações dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social; Relação das entidades credenciadas para atuar com o Regime Próprio de Previdência

Social e respectiva data de atualização do credenciamento; As datas e locais das reuniões dos órgãos de deliberação colegiada e do Comitê de

Investimentos. São José dos Campos, 28 de novembro de 2018. Tereza Christina Arantes, CPA-20, Chefe Div.Contab.Tesouraria, Comitê de Investimentos Luciane Aparecida de Siqueira, CPA-20, Suplente Conselho Fiscal, Comitê de Investimentos Lídia Mª. R. F. Cavalcanti, CPA-20, Comitê de Investimentos Gláucio Lamarca Rocha, CPA-20, Superintendente

Política Anual de Investimentos 2019 Revisada V.1 – Instituto de Previdência do Servidor Municipal 1-Introdução Em cumprimento ao disposto no artigo 4º da Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN n. 3.922, de 25 de novembro de 2010, c/c com o artigo 1º da Portaria MPS n. 519, de 24 de agosto de 2011, o Instituto de Previdência do Servidor Municipal – IPSM de São José dos Campos-SP apresenta sua Política de Investimentos para o ano de 2019, ao órgão superior de supervisão e deliberação, conforme prescrito no artigo 5º da Resolução CMN n. 3.922/10. Os investimentos obedecerão às diretrizes e princípios contidos nesta Política de Investimentos, estabelecida em consonância com os dispositivos da legislação específica em vigor. A construção da Política de Investimento atende a formalidade legal que direciona todo o processo de tomada de decisões, gerenciamento e acompanhamento dos recursos previdenciários a fim de garantir a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro e atuarial entre seus ativos e passivos. 2 – Objetivos A Política de Investimentos tem por objetivo estabelecer as diretrizes relativas à gestão dos recursos garantidores das reservas técnicas dos planos de benefícios do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, levando em consideração os princípios da boa governança e legalidade, além das condições de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência. A Política de Investimentos constitui instrumento que visa proporcionar melhor definição das diretrizes básicas e os limites de risco a que serão expostos o conjunto dos investimentos com foco na busca da rentabilidade a ser atingida para superar a meta atuarial do plano de benefícios. No intuito de alcançar e superar a meta atuarial estabelecida para as aplicações dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social, a estratégia de investimento deverá prever diversificação, tanto no nível de

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classe de ativos (renda fixa, renda variável, imóveis) quanto na segmentação por subclasse de ativos, emissor, vencimentos diversos, indexadores, com vista a maximizar a relação risco-retorno do montante total aplicado. Sempre serão considerados como itens fundamentais de aplicação dos recursos a taxa esperada de retorno, os riscos a ela inerentes, os limites legais e operacionais, e a liquidez adequada dos ativos, com especial ênfase no médio e longo prazos, porém, sempre atentos ao mercado, para usufruir os benefícios dos investimentos no curto prazo quando estes oferecerem melhores condições. A Política de Investimentos revisada V.1 para o exercício de 2019, tem por objetivo elevar em 5% (cinco por cento) o percentual de investimentos em renda variável. Essa alteração busca propiciar a obtenção de maior rentabilidade, devido ao momento econômico atual, uma vez que em um cenário de taxas de juros baixas e incertezas no campo político os investimentos em renda fixa estão remunerando o patrimônio muito abaixo da rentabilidade necessária para que o Instituto de Previdência do Servidor Municipal – IPSM, obtenha ganhos satisfatórios para maior valorização do patrimônio, de forma a se atingir a meta atuarial fixada para o exercício de 2019. A ampliação do limite de investimentos em renda variável propicia ao IPSM a possibilidade do aumento do volume de investimentos neste segmento, que se configura como diferencial, dosado o riso, na busca por melhores rentabilidades. 3-Cenário macroeconômico No cenário internacional, destaque para o anúncio do novo acordo comercial entre Canadá, EUA e México, que substituirá o Nafta, batizado USMCA (na sigla em inglês), que deve ser assinado no fim de novembro e precisa ser aprovado pelo poder legislativo dos três países. Segundo o presidente norte americano, ele é positivo para a região e resolve as deficiências do Nafta. A confiança da indústria global, ainda indicando expansão (acima de 50 pontos). Com relação ao emprego, nos EUA embora tenha ocorrido uma leve redução, em setembro, em comparação a agosto, a atividade permanece em nível elevado. Nos EUA, apesar da criação de vagas de empregos em quantidade menor do que esperado em setembro, o desemprego continua caindo. Os dados do mercado de trabalho norte americano reforçam a tese de dinamismo da economia, que deve apresentar um crescimento do PIB de cerca de 3,0% em 2018, consolidando a robustez da economia norte americana. Na Europa tanto as sondagens como os dados de confiança apresentaram recuo no mês de agosto, como consequência, em grande parte, aos temores ligados aos impactos da guerra comercial. O indicador PMI, indicador econômico que mede o crescimento nos setores de manufatura e serviços, do setor industrial, também apresentou leve recuo, recuando de 55,1 para 54,6 pontos em agosto, refletindo preocupações globais com o protecionismo. Esse resultado indica certa moderação no crescimento do bloco europeu. Com relação aos dados de inflação no bloco europeu, houve desaceleração em agosto passando 1,1% para 1,0% na leitura preliminar de agosto. Já com relação as taxas de juros, o Banco Central Europeu sugere que elas deverão se manter nos patamares atuais até meados de 2019. No Reino Unido, o Banco Central Britânico elevou a taxa de juros em 0,25 p.p, passando de 0,50% para 0,75% a.a. No geral a Europa deve se manter estável e em crescimento bastante moderado, não apresentando no momento nenhum dado que reflita perspectivas de mudanças bruscas na atividade econômica. Na Ásia, em especial na China, os indicadores começam a refletir os resultados das medidas adotadas pelo governo Chinês, visando suavizar as restrições comerciais impostas pelos Estados Unidos aos seus produtos exportados para aquele país. O indicador da atividade de produção na China se apresenta em 50,8, o que demonstra atividade econômica reduzida. Com relação aos demais emergentes, o índice de atividade industrial e de serviços, recuou de 51,1 para 50,7 pontos no período de setembro em relação a agosto. Tanto na Turquia quanto na África do Sul a atividade econômica permanece em níveis contracionistas (abaixo de 50,0). Apesar desse cenário o PMI (Índice de Atividade Global) ainda sugere a manutenção de um crescimento forte da economia mundial nesse ano, em torno de 3,5%, sustentado principalmente pelo crescimento dos EUA, enquanto Zona do Euro e emergentes perdem força. No cenário doméstico, os indicadores divulgados em agosto, no geral, refletiram a normalização após o choque de oferta causado pela paralização dos caminhoneiros em maio, com destaque para o avanço da produção industrial e serviços. Os indicadores de confiança registraram desempenho misto, porém todos, com exceção da sondagem do consumidor, tiveram melhora no índice de expectativas (IE) e queda no índice de situação atual. Os dados de atividade divulgados no mês de agosto referentes a junho mostraram melhora generalizada. A produção industrial registrou crescimento de 13,10% mais que compensando a queda de 11% em maio. No mercado de trabalho a taxa de desemprego apresentou uma pequena redução, caindo de 12,4% para 12,3%, no trimestre que se encerrou em julho/18. O número de pessoas ocupadas cresceu em 424 mil, enquanto que a população desocupada caiu em 98 mil. Também no Brasil houve pequena redução da atividade em setembro em relação a agosto, e o mercado tem apresentado alguma volatilidade tendo em vista o cenário político em consequência das eleições gerais em curso. Apesar da conjuntura atual, o cenário econômico externo ainda está relativamente favorável para o Brasil. Estados Unidos tem apresentado economia robusta, e Europa e Ásia têm demonstrando sinais de estabilização da economia, e com inflação próxima do objetivo, o que ainda permite alguma expectativa de liquidez global por algum tempo.

No Brasil apesar da instabilidade e volatilidade atual em decorrência do período eleitoral, as expectativas são que o próximo governo implemente as reformas necessárias, tanto a reforma previdenciária quanto a reforma fiscal, deverão ser aplicadas para que o país possa retomar os rumos de crescimento e controle fiscal, o que tornará o país mais atraente aos investidores externos. As taxas de juros pagas aos investidores no exterior, ainda são muito inferiores às taxas de juros pagas a esses investidores no Brasil, mesmo com as atuais reduções nas taxas já implementadas pelo Banco Central do Brasil, o que torna ainda o país atrativo para esses investidores. Para 2019, de acordo com o Boletim FOCUS – Relatório de Mercado do Banco Central do Brasil, de 28 de setembro de 2018, as estimativas dos principais indicadores da economia são as seguintes: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) 4,20%; Índice Geral de Preços de Mercado – IGP-M 4,50%; Índice de Preços ao Consumidor IPC– FIPE 4,31%; meta da Taxa Selic - fim de período está prevista em 7%, e o crescimento do PIB tem previsão de 2,50%, conforme dados a seguir apresentados:

Banco Central do Brasil Focus – Relatório de Mercado

Posição: 28 de setembro de 2018 Expectativa de Mercado

Mediana Agregado 2018 2019

Previsão Previsão IPCA (%) 4,30 4,20 PIB (% de Crescimento) 1,35 2,50

IGP-M (%) 9,60 4,50 Meta Taxa Selic – fim de período (%a.a.)

6,50 8,00

Taxa de Câmbio -fim de período (R$/US$)

3,89 3,83

A combinação de retomada da atividade econômica doméstica e redução da taxa de juros criaram um ambiente propício para o aquecimento da demanda por crédito. Com um cenário de inflação baixa e próxima da meta, o Banco Central do Brasil, deve manter a taxa SELIC estável durante o próximo ano. Portanto, investimentos em Renda Fixa pós-fixados, CDI, têm uma grande tendência de não permitir atingir a meta atuarial. Utilizando-se como base esses parâmetros, a expectativa é que esses investimentos rendam aproximadamente 70% do IPCA+4,50%. Para os próximos meses, considerando o resultado da eleição presidencial, deverá continuar ocorrendo por pelo menos um período seis meses, impacto de forma direta nos preços dos ativos, principalmente para os vencimentos mais longos. É possível que ocorra o fechamento da ponta curta da curva de juros nominais, decorrente da postergação do início do ciclo de altas da taxa Selic em relação ao precificado hoje pelo mercado. Diante do atual cenário de indefinição política e de programas de governo, pode-se prever que o ano de 2019 continuará a ser bastante desafiador para os investimentos, em especial no que tange aos Regimes Próprios de Previdência Social, por conta dos limites impostos pela Resolução CNM n. 3922/2010, sendo necessária a tomada de risco maior que em anos anteriores, em especial nos anos de 2016, 2017 e 2018. 4- Política de Investimentos A política de investimentos constitui um instrumento que visa proporcionar melhor definição das diretrizes básicas e os limites de risco a que serão expostos o conjunto dos investimentos com foco na busca da rentabilidade a ser atingida para superar a meta atuarial do plano de benefício. Deverá sempre ser analisado o cenário macroeconômico e financeiro para que se tome a decisão do melhor investimento para os recursos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal. 4.1- Meta de Rentabilidade Na busca e manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial, o retorno mínimo esperado pela aplicação financeira dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social para o exercício de 2019, será de 4,50% (quatro vírgula cinco por cento), acrescidos da variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, apurado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, uma vez que esse é o índice de inflação oficial do país. O percentual de acréscimo anual de 4,50% (quatro vírgula cinquenta por cento) acima do IPCA procura refletir o momento atual e as projeções para o próximo exercício, uma vez que atualmente os rendimentos das aplicações em Renda Fixa, que fazem parte da carteira do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, contêm na sua maioria cotas de fundos de investimento ou títulos de emissão do Tesouro Nacional, cuja rentabilidade está vinculada aos juros de mercado, e como a previsão é de manutenção das taxas de juros em patamares baixos, está sendo prevista a taxa efetiva mensal de 0,3675% . A taxa de juros estimada para os rendimentos dos recursos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal em 2019, está em conformidade com as taxas de juros praticadas pelo mercado neste cenário de grande volatilidade que deverá perdurar por um período de no mínimo seis meses. Hoje os títulos públicos pré-fixados para 2021, que é o prazo mais curto, estão sendo remunerados em 8,62% a.a., e os títulos públicos mais longos estão remunerados em 10,52% a.a. para 2025 e 10,70% a.a. para 2029. Já nos títulos indexados ao IPCA, a rentabilidade média prevista está em torno de 5,13% a.a. para os papéis mais curtos e 5,47% a.a. para os papéis mais longos. (fonte Tesouro Direto em 10/10/2018)

4.2- Gestão da Política de Investimentos Como forma de cumprir a Política de Investimentos, no que tange especificamente à alocação dos recursos garantidores, a Diretoria Executiva do Instituto de Previdência do Servidor Municipal definirá estratégias de gestão de alocação de recursos que leve em consideração os seguintes aspectos:

Projeções do fluxo de caixa; Tendências e comportamento das taxas de juros; Perspectivas do mercado de renda fixa e variável; Cenários macroeconômicos de curto, médio e longo prazo; Níveis de exposição ao risco dos ativos; Boa governança e transparência nas decisões de alocação.

Na tomada de decisão, todas as movimentações de recursos de investimentos deverão ser submetidas a análise e considerações do Comitê de Investimentos, que deverá verificar o enquadramento, histórico de rentabilidade, riscos, perspectivas de rentabilidade, analisar o regulamento e o prospecto, bem como o enquadramento da aplicação, e demais aspectos que possam subsidiar a tomada de decisão. O Comitê deverá elaborar atas das decisões tomadas com relação aos investimentos. Mensalmente o Comitê de Investimentos deverá participar de reuniões com economistas e/ou gestores das instituições financeiras e Asset’s management, para análise e avaliação de cenário, objetivando buscar o maior retorno possível, com os menores custos e os riscos nas aplicações. 4.3- Modelo de Gestão De acordo com o artigo 15 da Resolução CMN 3.922/2010, o Instituto de Previdência do Servidor Municipal adota o modelo de gestão própria, quando as aplicações são realizadas diretamente pelo órgão ou entidade gestora do Regime Próprio de Previdência Social. 4.4- Metodologia para Escolha das Instituições Financeiras Na escolha das instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pessoas jurídicas autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários, que receberão os recursos previdenciários, deverão observar os critérios e limitações estabelecidos no artigo 3º da Portaria MPS n. 519/2011, bem como na Resolução CVM n. 3922/2010, dentre os quais:

Prévio credenciamento da instituição escolhida para receber as aplicações devendo este cadastro ser atualizado a cada 12 meses (*);

Regularidade fiscal e previdenciária da instituição escolhida para receber as aplicações;

Regularidade do registro da entidade escolhida para prestação de serviços de consultorias financeiras na Comissão de Valores Mobiliários;

Elevado padrão ético, solidez patrimonial e ausência de restrições junto ao Banco Central do Brasil e/ou à Comissão de Valores Mobiliários que desaconselhem relacionamento seguro com a entidade;

Compatibilidade entre volume de recursos administrados, patrimônio e capacidade técnica da entidade;

Desempenho positivo na atividade de administração de recursos de terceiros notadamente reconhecido pelo mercado;

Análise do histórico, experiência, volume de recursos e qualificação técnica do gestor, administrador e controladores na gestão de recursos de Regime Próprio de Previdência Social;

Verificação da existência de segregação de atividades (Chinese Wall) entre controlador e administradora de recursos de terceiros;

Compatibilidade com obrigações presentes e futuras do regime atestadas pelo representante legal do Regime Próprio de Previdência Social em caso de aplicações em fundos que apresentem prazos dilatados de carência e/ou cotização e prazos de desinvestimentos;

Experiência em Gestão de Previdência Pública; Seja condicionado mediante termo específico que o pagamento de taxa de

performance tenha: periodicidade semestral ou efetuada no ato do resgate, que seja apurada após a dedução das despesas do fundo, inclusive da taxa de administração

(*) - O Regime Próprio de Previdência Social deverá seguir as orientações quanto ao prévio credenciamento da instituição contidas no artigo 3º, inciso IX e parágrafos 1º, 2º e 3º da Portaria MPS n. 519/2011, e suas atualizações. 4.5- Estratégias de Investimento - Diretrizes No intuito de alcançar a meta atuarial estabelecida para as aplicações do Instituto de Previdência do Servidor Municipal, a estratégia de investimento deverá prever diversificação, tanto na classe de ativos (Renda Fixa, Renda Variável, Imóveis) quanto na segmentação por subclasses de ativos, emissor, vencimentos diversos e indexadores, com vista a maximizar a relação risco-retorno do montante total aplicado. As diretrizes de alocação de recursos pelos segmentos de Renda Fixa e Renda Variável serão definidas periodicamente pelos responsáveis pela gestão dos recursos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal.

No que diz respeito à estrutura, composição e funcionamento do Comitê de Investimento e Autorização de Aplicação e Resgate - APR, deverá ser observada a disciplina contida nos artigos 3º-A e 3º-B da Portaria MPS n. 519/2011, e suas atualizações. Todavia, alguns pontos básicos, para os segmentos de Renda fixa e Renda Variável, podem ser elencados, conforme se segue:

a) Os valores das aplicações de recursos do Regime Próprio de Previdência Social em cotas de fundos de investimento ou em títulos de emissão do Tesouro Nacional, integrantes da carteira própria do Regime Próprio de Previdência Social, deverão ser marcados a mercado, no mínimo mensalmente, mediante a utilização de metodologias de apuração adequadas com os parâmetros reconhecidos pelo mercado financeiro, de forma a refletir o seu valor real, e as normas baixadas pelo Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários;

b) Os valores aplicados em cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto, poderão ser contabilizados pelos respectivos custos de aquisição acrescidos dos rendimentos auferidos, desde que comprovada a aderência às obrigações do passivo do Regime Próprio de Previdência Social e que os respectivos regulamentos atendam cumulativamente aos seguintes parâmetros:

As carteiras estejam representadas exclusivamente por títulos de emissão do Tesouro Nacional, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC;

Existência de previsão de que as carteiras dos fundos de investimento sejam representadas exclusivamente por títulos de emissão do Tesouro Nacional, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC;

Estabelecimento de prazos de desinvestimento ou para conversão de cotas compatíveis com o vencimento das séries dos títulos integrantes de suas carteiras; e

Inexistência, na política de investimento do fundo de investimento, de previsão de buscar o retorno de qualquer índice ou sub índice praticado pelo mercado;

c) Os recursos garantidores das reservas técnicas do Instituto de Previdência do Servidor Municipal serão aplicados com a estrita observância da legislação em vigor estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, e poderão ser distribuídos dentro das seguintes categorias de aplicação:

Títulos Públicos Federais; Fundos de Investimentos Financeiros; Fundos de Índices (ETF’s); Caderneta de Poupança; Letras Imobiliárias Garantidas;

d) As aplicações serão segmentadas por tipo de aplicação, com o objetivo de conferir maior eficiência à administração dos recursos, na medida em que a flexibilidade conferida pela administração individualizada permita formar um composto adequado ao atendimento dos requisitos de rentabilidade, segurança e liquidez;

e) A performance será medida pela comparação do rendimento de cada segmento com seu respectivo benchmark além da comparação com outros produtos de investimentos com características similares (categoria e classe de ativos);

f) Serão analisados de forma diferenciada os investimentos realizados em Fundos de Investimentos Fechados e ativos que possuam carência ou qualquer tipo de mecanismo que não permita o resgate dos recursos e crédito desses em conta corrente em prazo superior a 60 dias. Devendo as alocações nesses produtos ser avaliadas pelo Comitê de Investimentos quanto a necessidade ou não de liquidez imediata, e quanto a perspectiva de rentabilidade, bem como o risco envolvido. As aplicações ou resgates dos recursos dos Regime Próprio de Previdência Social deverão ser acompanhados da Autorização de Aplicação e Resgate – APR.

4.6- Acompanhamento / Relatórios Seguindo os preceitos da Resolução CMN n. 3.922/2010 e da Portaria MPS n. 519/2011 e alterações, o acompanhamento da gestão dos recursos garantidores será feito por meio de:

Relatório detalhado contendo informações sobre a rentabilidade e o risco das aplicações, a ser remetido mensalmente pelas Instituições Financeiras onde os recursos estiverem aplicados;

Trimestralmente, o Instituto de Previdência do Servidor Municipal elaborará relatórios detalhados, sobre a rentabilidade e risco das diversas modalidades de operações realizadas no período;

Semestralmente, o Regime Próprio de Previdência Social avaliará o desempenho das aplicações efetuadas com base nos relatórios acima mencionados e comunicará ao Conselho

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Administrativo os resultados obtidos e, em caso de não atingimento da meta atuarial, serão informadas as medidas a serem tomadas para o alcance dos objetivos propostos.

4.7- Gerenciamento de Riscos e Volatilidade Definimos Risco como a probabilidade estatística do retorno esperado por um investimento não se realizar. Dentre os riscos previstos no mercado financeiro aos quais os recursos do Regime Próprio de Previdência Social terão atenção aos seguintes requisitos:

Risco de crédito dos ativos; Risco sistêmico ou conjuntural; Risco próprio; Risco de mercado; Risco de liquidez; Risco de contraparte; Risco legal.

Para avaliação dos riscos da carteira de investimentos será utilizada a métrica do Valor em Risco (Value-at-Risk – VaR), objetivando-se estimar a perda potencial máxima, dentro de um horizonte temporal, que a carteira de investimentos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal pode vir a sofrer. Dado que a métrica de VaR é aplicável somente em condições normais de mercado, serão realizados testes de estresse que possibilitem avaliar, preventivamente, a performance teórica das carteiras de investimentos sob condições extremas de mercado, tais como crises e choques econômicos. Para isso, serão utilizados dados retrospectivos, além de projeções macroeconômicas. A medição e o controle do VaR serão efetuados pelas instituições financeiras responsáveis pela gestão de recursos do Instituto de Previdência do Servidor Municipal. Deverá também ser observada e avaliada a volatilidade dos investimentos, devendo essa medida ser utilizada para mensurar o risco de perda, já que informa a frequência e a intensidade na variação dos preços dos ativos. Deverá ser observado também o período a ser avaliado e o comportamento do mercado, podendo essa observação considerar a volatilidade absoluta, relativa, histórica, implícita, e a real. 5- Limites Legais e Estratégias de Alocação Os limites para investimento dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social estão definidos na Resolução do Conselho Monetário Nacional n. 3.922, de 25 de novembro de 2010, e suas alterações, e os limites são computáveis para aplicações no segmento de Renda Fixa e Renda Variável. 5.1- Segmento de Renda Fixa As aplicações dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social em ativos de renda fixa nesta revisão,deverão ser efetuadas por meio de fundos de investimento, fundos de índice ou caderneta de poupança. As aplicações nesse segmento deverão seguir os limites discriminados na Tabela 1, considerando para tal as limitações gerais impostas pela Resolução CMN n. 3.922/10 e suas alterações, em especial as alterações efetuadas pela Resolução CMN nº 4.604/17 de 19 de outubro de 2017.

Tabela 1

5.2- Segmento de Renda Variável As aplicações dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social em ativos de renda variável deverão ser feitas, exclusivamente, por meio de fundos de investimentos. As aplicações nesse segmento nesta revisão, deverão seguir os limites discriminados na Tabela 2, considerando para tal as limitações gerais determinadas pela Resolução CMN nº. 3.922/10 com as alterações determinadas pela Resolução CMN nº 4.604/17.

Renda Fixa Limite de Alocação

Resolução CMN 3922/10

Posição Atual da Carteira

(agosto/18) %

Estratégia de Alocação – Política

de Investimentos 2018

Limite Inferior

(%)

Estratégia Alvo (%)

Limite Superior

(%) Art. 7º I, “a” - Títulos Tesouro Nacional TPF

100%

100%

100% 0,00%

50,0%

57,00%

100,00%

Art. 7º, I, “b” – FI REF. TPF exceto DI

100% 62,90%

Art. 7º, I, “c” – ETF 100% TPF exceto DI

100% 0,00%

Art. 7º, II – OPERAÇÕES COMPROMISSADAS

5% 0,00%

0,00%

0,50%

1,00% Art. 7º, III, “a” - FI Renda Fixa REF. exceto DI 60%

60% 0,00%

0,50%

1,00%

60,00% Art. 7º, III, “b” – ETF Renda Fixa REF. Exceto DI

60% 0,00%

Art. 7º, IV, “a” – FI Renda Fixa 40%

40% 21,81%

10,00%

20,00%

40,00% Art. 7º, IV, “b” – ETF Renda Fixa

40% 0,00%

Art. 7º, V – LIG Letra Imobiliária Garantida

20% 0,00%

0,00%

0,00%

0,00% Art. 7º, VI, “a” - CDB

15% 15% 0,00%

0,00%

0,50%

3,00%

Art. 7º, VI, “b” - Poupança 15%

0,00%

Art. 7º, VII, “a” - FIDC / Direitos Creditórios – Cota Sênior

5%

0,49%

0,00%

0,50%

1,00%

Art. 7º, VII, “b” – FI Renda Fixa / Crédito Privado 5%

0,28%

0,00%

0,50%

5,00%

Art. 7º, VII, “c” - FI Debentures de Infraestrutura 5%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

Total

85,48%

80,00%

Tabela 2

Renda Variável Limite de Alocação

Resolução CMN 3922/10

Posição Atual da Carteira (agosto/18)

%

Estratégia de Alocação – Política de Investimentos 2019

Limite Inferior

(%)

Estratégia Alvo (%)

Limite Superior

(%) Art. 8º, I, “a” – FIA FI em Ações (índices com mínimo de 50 ações)

30%

30%

30% 1,96%

0,50%

2,50%

30,00% Art. 8º, I, “b” – ETF (índices com mínimo de 50 ações)

30% 0,00%

Art. 8º, II, “a” – FIA FI em Ações (até 20% ativos no exterior) 20%

20% 9,64% 2,50%

11,00%

20,00% Art. 8º, II, “b” – ETF AÇÕES 20% 0,00%

Art. 8º, III - FI Multimercado (até 20% ativos no exterior)

10% 2,67%

0,00%

5,00%

10,00% Art. 8º, IV, “a” – FIP (requisitos de governança)

5% 0,25%

0,00%

1,50%

5,00% Art. 8º, IV, “b” – FII Imobiliário – (presença em 60%dos pregões em 12m)

5% 0,00% 0,00%

0,00%

5,00%

Total

-

14,52%

20,00%

5.3- Alocação estratégica para os próximos 5 anos por Segmento:

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Tabela 4 – Renda Variável

Renda Variável Limite Inferior (%)

Limite Superior (%)

Art. 8º, I, “a” – FIA FI em Ações (índices com mínimo de 50 ações)

2,50%

30,00% Art. 8º, I, “b” – ETF (índices com mínimo de 50 ações)

Art. 8º, II, “a” – FIA FI em Ações (até 20% ativos no exterior)

11,00%

20,00% Art. 8º, II, “b” – ETF AÇÕES Art. 8º, III - FI Multimercado (até 20% ativos no exterior)

5,00%

10,00%

Art. 8º, IV, “a” – FIP (requisitos de governança) 1,50%

5,00%

Art. 8º, IV, “b” – FII Imobiliário – (presença em 60%dos pregões em 12m)

0,00%

5,00%

20,00%

6- Disposições Gerais A política anual de investimentos poderá ser revista no curso de sua execução, com vista à adequação ao mercado ou de nova legislação. A política anual de investimentos dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social e suas revisões deverão ser aprovadas pelo Conselho Administrativo antes de sua implementação efetiva. Além disso, o gestor do Regime Próprio de Previdência Social deverá disponibilizar a seus segurados e pensionistas, conforme Portaria MPS n. 519/2011, e alterações:

A política anual de investimentos e suas revisões, no prazo de até 30 dias, a partir da data de sua aprovação;

As informações contidas nas Autorizações de Aplicação e Resgate - APR, no prazo de até 30 dias, contados da respectiva aplicação ou resgate;

A composição da carteira de investimentos do Regime Próprio de Previdência Social, no prazo de até 30 dias após o encerramento do mês;

Os procedimentos de seleção das eventuais entidades autorizadas e credenciadas; As informações relativas ao processo de credenciamento de instituições para receber as

aplicações dos recursos do Regime Próprio de Previdência Social; Relação das entidades credenciadas para atuar com o Regime Próprio de Previdência

Social e respectiva data de atualização do credenciamento; As datas e locais das reuniões dos órgãos de deliberação colegiada e do Comitê de

Investimentos. São José dos Campos, 28 de novembro de 2018. Tereza Christina Arantes, CPA-20, Chefe Div.Contab.Tesouraria, Comitê de Investimentos Luciane Aparecida de Siqueira, CPA-20, Suplente Conselho Fiscal, Comitê de Investimentos Lídia Mª. R. F. Cavalcanti, CPA-20, Comitê de Investimentos Gláucio Lamarca Rocha, CPA-20, Superintendente

Tabela 3 – Renda Fixa Estratégia alvo

Renda Fixa Limite Inferior (%)

Limite Superior (%)

Art. 7º I, “a” - Títulos Tesouro Nacional TPF

57,00%

100,00%

Art. 7º, I, “b” – FI REF. TPF exceto DI

Art. 7º, I, “c” – ETF 100% TPF exceto DI

Art. 7º, II – OPERAÇÕES COMPROMISSADAS

0,50%

1,00%

Art. 7º, III, “a” - FI Renda Fixa REF. exceto DI

1,00%

60,00%

Art. 7º, III, “b” – ETF Renda Fixa REF. Exceto DI

Art. 7º, IV, “a” – FI Renda Fixa

20,00%

40,00% Art. 7º, IV, “b” – ETF Renda Fixa

Art. 7º, V – LIG Letra Imobiliária Garantida

0,00%

0,00%

Art. 7º, VI, “a” - CDB

0,50%

3,00%

Art. 7º, VI, “b” - Poupança

Art. 7º, VII, “a” - FIDC / Direitos Creditórios – Cota Sênior

0,50%

1,00%

Art. 7º, VII, “b” – FI Renda Fixa / Crédito Privado

0,50%

5,00%

Art. 7º, VII, “c” - FI Debentures de Infraestrutura 0,00%

0,00%

TOTAL 80,00%

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Anexos

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