boletim 80

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Centro Espírita Joseph Gleber Boletim Eletrônico Semanal Edição 80 – Ano 1, n°44 – 28 de outubro de 2012 Nesta edição História da Pedagogia Espírita Mensagem da Semana Evangelizar O Centro Espírita Joseph Gleber e você: - Reuniões públicas - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Educação Espírita Infantojuvenil e Família Campanha Permanente de Leitura das Obras Básicas Acesse: FEB UEMMG ESTUDANDO KARDEC ESPIRITISMO BH REDE AMIGO ESPÍRITA KARDEC ONLINE RÁDIO CHICO XAVIER COEZMUC INSTITUTO ANDRÉ LUIZ ESPIRITUALIDADE E SOCIEDADE PORTAL SER Dúvidas ou comentários? Envie um e-mail para: [email protected] História da Pedagogia Espírita Os princípios da pedagogia espírita se encontram presentes na tradição filosófico pedagógica ocidental, desde Sócrates, com a sua prática da maiêutica, de extrair a luz espiritual de dentro do educando, convocando-o a construir por si mesmo a sua perfeição moral e seu conhecimento do mundo e de si. (...) Mais diretamente, porém, a pedagogia espírita remonta a três grandes precursores, Jan Amos Comenius (1592-1670), Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827). Rivail, depois conhecido como Kardec, era discípulo de Pestalozzi, que recebeu influências de Rousseau e Comenius. Esta descendência histórica nos faz encontrar o fio condutor que desemboca no espiritismo e, portanto, na pedagogia espírita. Kardec foi o herdeiro desta tradição pedagógica, transfundindo-a para o espiritismo, ao dar-lhe um caráter eminentemente educativo. Segundo a filosofia espírita, a existência humana é um projeto educacional, para a eternidade, pois a nossa meta é a perfeição. Caminhamos, nesta trilha evolutiva, construindo a nós mesmos, experimentando ações, em liberdade, cooperando com a obra divina em nós e fora de nós. Com um novo conceito de ser humano (como projeto inacabado, que deve ele mesmo aperfeiçoar) e um novo conceito de criança (como ser reencarnado, herdeiro de si e dono de potencialidades únicas), Kardec abre um novo rumo à educação do ser. Entretanto, ele mesmo não teve tempo de adentrar mais claramente por uma proposta pedagógica espírita – ele não conseguiu fazer o link entre os seus 30 anos de educador (e suas heranças pestalozzianas) e a nova filosofia que estava fundando, a partir da ciência espírita. Apesar dos trechos, clarões, em suas obras, em que aparece o educador fazendo afirmações eminentemente pedagógicas e apesar do próprio espiritismo ter um caráter completamente educativo, Kardec não chegou a formular uma pedagogia espírita. Essa formulação caberia aos espíritas brasileiros. Podemos considerar dois marcos históricos da constituição da pedagogia espírita no Brasil. O primeiro é a fundação do Colégio Allan Kardec, de Eurípedes Barsanulfo, em Sacramento (MG), em 1907. A proposta de uma escola de vanguarda, com um educador afetivo, com uma educação livre e ativa, participativa e ética, com desenvolvimento do espírito critico, científico e de uma profunda espiritualidade – tudo isso mostra claramente a pedagogia espírita no seu primeiro e no seu melhor momento até agora. Contemporânea de Eurípedes foi a educadora Anália Franco, que fundou várias escolas no estado de São Paulo, apresentando alguns elementos que apareceriam na proposta pedagógica espírita. O segundo marco é a formulação teórica da pedagogia espírita – com a criação do termo – feita por José Herculano Pires. O jornalista, filósofo e escritor paulista lança no início da década de 70, a revista Educação Espírita, onde escreve vários artigos de grande alcance teórico e prático sobre uma nova educação – a pedagogia espírita. Mais tarde, postumamente, seria publicado o seu livro Pedagogia Espírita, (1985), reunindo todos os seus escritos sobre o assunto. Contemporâneos de Herculano, cada qual desenvolvendo uma experiência à mesma época da revista Educação Espírita, eram então o médico mineiro radicado em Franca (SP), Tomás Novelino, com seu Educandário Pestalozzi e o militar espírita Ney Lobo, que inaugurou a cidade-mirim no Instituto Lins de Vasconcellos (Curitiba). Entretanto, esses pioneiros da prática e da teoria da pedagogia espírita fizeram seus trabalhos sem maiores repercussões em suas respectivas épocas, permanecendo como focos de luz isolados da grande massa do movimento espírita brasileiro, muito mais voltado ao assistencialismo do que à educação. A partir de 1997, porém, reiniciou-se um novo período da pedagogia espírita, com o lançamento do livro A Educação segundo o Espiritismo, de Dora Incontri, seguindo-se depois a defesa de sua tese de doutorado na Faculdade de Educação da USP: A Pedagogia Espírita, um projeto brasileiro e suas raízes histórico-filosóficas. (Depois editado pela Comenius). A partir de então, a história da pedagogia espírita se identifica com a história da Associação Brasileira de Pedagogia Espírita, com seus cursos, projetos, congressos. Extraído do sítio pedagogiaespirita.org.br

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Page 1: Boletim 80

Centro Espírita Joseph Gleber Boletim Eletrônico Semanal

Edição 80 – Ano 1, n°44 – 28 de outubro de 2012

Nesta edição• História da Pedagogia

Espírita

• Mensagem da Semana

• Evangelizar

• O Centro Espírita Joseph Gleber e você: - Reuniões públicas

- Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita

- Educação Espírita Infantojuvenil e Família

• Campanha Permanente de Leitura das Obras Básicas

Acesse:

FEB

UEMMG

ESTUDANDO KARDEC

ESPIRITISMO BH

REDE AMIGO ESPÍRITA

KARDEC ONLINE

RÁDIO CHICO XAVIER

COEZMUC

INSTITUTO ANDRÉ LUIZ

ESPIRITUALIDADE E SOCIEDADE

PORTAL SER

Dúvidas ou comentários?

Envie um e-mail para:

[email protected]

História da Pedagogia EspíritaOs princípios da pedagogia espírita se encontram presentes na tradição filosófico

pedagógica ocidental, desde Sócrates, com a sua prática da maiêutica, de extrair a luz espiritual de dentro do educando, convocando-o a construir por si mesmo a sua perfeição moral e seu conhecimento do mundo e de si. (...)

Mais diretamente, porém, a pedagogia espírita remonta a três grandes precursores, Jan Amos Comenius (1592-1670), Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827). Rivail, depois conhecido como Kardec, era discípulo de Pestalozzi, que recebeu influências de Rousseau e Comenius. Esta descendência histórica nos faz encontrar o fio condutor que desemboca no espiritismo e, portanto, na pedagogia espírita.

Kardec foi o herdeiro desta tradição pedagógica, transfundindo-a para o espiritismo, ao dar-lhe um caráter eminentemente educativo. Segundo a filosofia espírita, a existência humana é um projeto educacional, para a eternidade, pois a nossa meta é a perfeição. Caminhamos, nesta trilha evolutiva, construindo a nós mesmos, experimentando ações, em liberdade, cooperando com a obra divina em nós e fora de nós.

Com um novo conceito de ser humano (como projeto inacabado, que deve ele mesmo aperfeiçoar) e um novo conceito de criança (como ser reencarnado, herdeiro de si e dono de potencialidades únicas), Kardec abre um novo rumo à educação do ser.

Entretanto, ele mesmo não teve tempo de adentrar mais claramente por uma proposta pedagógica espírita – ele não conseguiu fazer o link entre os seus 30 anos de educador (e suas heranças pestalozzianas) e a nova filosofia que estava fundando, a partir da ciência espírita. Apesar dos trechos, clarões, em suas obras, em que aparece o educador fazendo afirmações eminentemente pedagógicas e apesar do próprio espiritismo ter um caráter completamente educativo, Kardec não chegou a formular uma pedagogia espírita.

Essa formulação caberia aos espíritas brasileiros. Podemos considerar dois marcos históricos da constituição da pedagogia espírita no Brasil. O primeiro é a fundação do Colégio Allan Kardec, de Eurípedes Barsanulfo, em Sacramento (MG), em 1907. A proposta de uma escola de vanguarda, com um educador afetivo, com uma educação livre e ativa, participativa e ética, com desenvolvimento do espírito critico, científico e de uma profunda espiritualidade – tudo isso mostra claramente a pedagogia espírita no seu primeiro e no seu melhor momento até agora. Contemporânea de Eurípedes foi a educadora Anália Franco, que fundou várias escolas no estado de São Paulo, apresentando alguns elementos que apareceriam na proposta pedagógica espírita.

O segundo marco é a formulação teórica da pedagogia espírita – com a criação do termo – feita por José Herculano Pires. O jornalista, filósofo e escritor paulista lança no início da década de 70, a revista Educação Espírita, onde escreve vários artigos de grande alcance teórico e prático sobre uma nova educação – a pedagogia espírita. Mais tarde, postumamente, seria publicado o seu livro Pedagogia Espírita, (1985), reunindo todos os seus escritos sobre o assunto.

Contemporâneos de Herculano, cada qual desenvolvendo uma experiência à mesma época da revista Educação Espírita, eram então o médico mineiro radicado em Franca (SP), Tomás Novelino, com seu Educandário Pestalozzi e o militar espírita Ney Lobo, que inaugurou a cidade-mirim no Instituto Lins de Vasconcellos (Curitiba).

Entretanto, esses pioneiros da prática e da teoria da pedagogia espírita fizeram seus trabalhos sem maiores repercussões em suas respectivas épocas, permanecendo como focos de luz isolados da grande massa do movimento espírita brasileiro, muito mais voltado ao assistencialismo do que à educação.

A partir de 1997, porém, reiniciou-se um novo período da pedagogia espírita, com o lançamento do livro A Educação segundo o Espiritismo, de Dora Incontri, seguindo-se depois a defesa de sua tese de doutorado na Faculdade de Educação da USP: A Pedagogia Espírita, um projeto brasileiro e suas raízes histórico-filosóficas. (Depois editado pela Comenius). A partir de então, a história da pedagogia espírita se identifica com a história da Associação Brasileira de Pedagogia Espírita, com seus cursos, projetos, congressos. Extraído do sítio pedagogiaespirita.org.br

Page 2: Boletim 80

Programas Espíritas na TV e Internet:

Despertar Espírita Lar Fabiano de Cristo CNT-rede nacional - Domingo 8h-8h30www.despertarespirita.com

Alvorada Espírita 24 horas de programação com palestras e programas de TV www.tvalvoradaespirita.com.br

TV Mundo Maior Emissora da Fundação Espírita André Luiz www.tvmundomaior.com.br

Transição A visão espírita para um novo tempo - Rede TV Domingo - 16h15 www.programatransicaotv.br

TV CEI www.tvcei.com

A oração é a mais elevada forma de união com Deus:

mas as obrigações diárias bem

praticadas, por mais materiais

que sejam, constituem a oração mais

sublime que se possa elevar da

terra. Carlos Torres

Pastorino

Centro Espírita Joseph Gleber Boletim Eletrônico Semanal

Mensagem da Semana..

JUSTAMENTE POR ISSO“Não vos escrevi porque ignorásseis a verdade, mas porque a

conheceis - (1ª Epístola a João, 2:21)

O intercâmbio cada vez mais intensivo entre os chamados “vivos” e “mortos” constitui grande acontecimento para as organizações evangélicas de modo geral.

Não é tão somente realização para a escola espiritista; pertence às comunidades do Cristianismo inteiro.

Por enquanto, anotamos aqui e ali protestos do dogmatismo organizado, entretanto, a revivescência da verdade assim o exige.

Toda aquisição tem seu preço e qualquer renovação encontra obstáculos espontâneos.

Dia virá em que as várias subdivisões do evangelismo compreenderão a divina finalidade do novo concerto.

O movimento de troca espiritual entre as duas esferas é cada vez mais dilatado. O devotamento dos desencarnados provoca a atenção dos encarnados.

O Senhor permitiu mundial Pentecostes para o reajustamento da realidade eterna.Convém notar, contudo, que as vozes comovedoras e revigorantes do Além repetem,

comumente, velhas fórmulas da Revelação e relembram o passado da Sabedoria terrestre, a fim de extrair conceituação mais respeitável referentemente à vida.

É neste ponto que recordamos as palavras de João, interrogando sinceramente: comunicar-se-ão os “mortos” com os “vivos”, porque os homens ignoram a verdade?

Isso não.Se os que partem falam novamente aos que ficam é que estes conhecem o caminho

da redenção com Jesus, mas não se animam, nem se decidem a trilhá-lo. Livro Pão Nosso – Emmanuel por Chico Xavier - Lição 96

EvangelizarAo término do século XX, o século chamado das luzes, estamos convocando os

obreiros de boa vontade para a tarefa divina de evangelizar.Evangelho é sol nas almas, é luz no caminho dos homens, é elo abençoado para

união perfeita.Evangelizemos nossos lares, meus filhos, doando à nossa família a bênção de

hospedarmos o Cristo de Deus em nossas casas.A oração em conjunto torna o lar um santuário de amor onde os Espíritos mais nobres

procuram auxiliar mais e mais, dobrando os talentos de luz que ali são depositados.Evangelizemos nossas crianças, espíritos forasteiros do infinito em busca de novas

experiências, à procura da evolução espiritual.Sabemos que a Terra é um formoso Educandário e o Mestre Divino, de sua cátedra

de Amor, exemplifica pela assistência constante, o programa a ser tratado.Evangelizemos nossos companheiros de trabalho, pelo exemplo na conduta nobre,

pelo perdão constante.Evangelizemo-nos, guardando nossas mentes e nossos corações na bênção dos

ensinos sublimes.Estamos na Terra, mas alistamo-nos nas fileiras do Cristianismo para erguermos bem

alto a bandeira da luz do Mestre Divino: “Amai-vos uns aos outros como vos tenho amado.”

Evangelizemos.Os tempos são chegados, os corações aflitos pedem amparo, os desesperados

suplicam luz.Há um grito que ressoa pelo infinito!Pai socorre-nos! Filhos somente através do Evangelho vivido à luz da Doutrina

Espírita encontrará o homem a paz, a serenidade e o caminho do amor nobre.Conclamamos os corações de boa vontade; Evangelizem; Evangelizemos.Acendamos a luz dos ensinos divinos para que a Terra se torne um sol radioso no

infinito, conduzindo uma família humana integrada nos princípios da vida em Hosana ao seu Criador.

Filhos, peçamos ao Pai inspiração e prossigamos para o alto porquanto somente Cristo com o Seu saber e o Seu coração de luz poderá iluminar os nossos caminhos.

BezerraO Reformador, Maio de 1990

Page 3: Boletim 80

Evangelização

Precisamos repassar

tudo aquilo que aprendemos.

Melhorar outros caminhos,

é isso que faremos.

Com humildade e persistência

é que nós vamos lutar;

faremos todos enxergarem

que é importante evangelizar.

A evangelização

dessa vez irá ser geral.

Jesus Cristo irá conosco

espantando o baixo astral.

Se for preciso até montanhas

nós iremos escalar.

Quando se trata de Jesus,

vale a pena se esforçar.

Eduardo Samuel Ferreira

Centro Espírita Joseph Gleber Boletim Eletrônico Semanal

O Centro Espírita Joseph Gleber e Você Reuniões públicas

Domingo – 8h – Palestra com tema evangélicoQuarta-feira – 20h – Estudo interativo de “O Livro dos Espíritos”Sexta-feira – 20h – Palestra com tema evangélico

.

Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - ESDE “Para nos considerarmos espíritas procuremos seguir um dos ensinamentos de

Allan Kardec quando disse: ‘Espíritas, amai-vos, Espíritas instrui-vos’, não nos esquecendo de que: ‘Fora da caridade não há salvação’”.

O ESDE - ocorre todos os sábados das 18h às 19h30. Participe!.

Educação Espírita Infanto Juvenil e Família Domingo – 8h – Evangelização infanto juvenil

Sábado – 16h – Evangelização infantil e reunião de pais Sábado – 18h – Mocidade

.

.

Doe um livro espírita. Seja colaborador.

Socorra esse ou aquele irmão caído, entre as sombras da prova. Mas ofereça-lhe o livro espírita que aclara o entendimento. André Luiz

Campanha Permanente de Leitura das Obras Básicas.

O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Como se explicam, à luz do Espiritismo, os casos de catalepsia e letargia? A letargia e a catalepsia derivam da perda temporária da sensibilidade e do movimento, por uma causa fisiológica ainda inexplicada. Numa, a suspensão das forças vitais é geral e dá ao corpo todas as aparências da morte; na outra, a suspensão fica localizada, podendo atingir uma parte mais ou menos extensa do

corpo, de sorte a permitir que a inteligência se manifeste livremente, o que a torna inconfundível com a morte. A letargia é sempre natural; a catalepsia é por vezes magnética. (O Livro dos Espíritos, questões 422 a 424.)

Que é sonambulismo e qual a causa da clarividência sonambúlica? O sonambulismo natural é um estado de independência do Espírito, mais

completo do que no sonho, estado em que maior amplitude adquirem suas faculdades. Disso é que deriva a clarividência sonambúlica. A alma tem então percepções de que não dispõe no sonho e pode, portanto, ver o que ocorre a distância. Quando se produzem os fatos do sonambulismo, é que o Espírito, preocupado com uma coisa ou outra, se aplica a uma ação qualquer, para cuja prática necessita utilizar seu corpo. Serve-se então deste, como se serve de uma mesa ou de outro objeto material no fenômeno das manifestações físicas, ou mesmo como se utiliza da mão do médium nas comunicações escritas. (Obra citada, questões 425, 426, 428 e 432.)

Em que consiste o fenômeno chamado de segunda vista, também conhecido como dupla vista?

O que se chama dupla vista é o resultado da libertação do Espírito, sem que o corpo esteja adormecido. A dupla vista ou segunda vista é a vista da alma. (Obra citada, questões 447, 448, 449, 450 e 450-A.)

(www.oconsolador.com.br)

Informativo Eletrônico do Centro Espírita Joseph Gleber - Editado pela Equipe de Comunicação do Departamento de Comunicação Social Espírita – DCSE. Caso não queira receber a publicação, enviar e-mail com a palavra “exclusão” no campo “assunto” para [email protected]