boletim 13 4 ano 2007

29
ISSN 1679-0901 CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS 4 ANO 2007 VOLUME 13 BOLETIM INFORMATIVO BOLETIM INFORMATIVO SBCPD

Upload: neto

Post on 06-Jun-2015

400 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Boletim 13 4 ano 2007

ISSN 1679-0901

CIÊNCIA DASPLANTAS DANINHAS

N° 4 ANO 2007VOLUME 13

BOLETIM INFORMATIVOBOLETIM INFORMATIVO

SBCPD

Page 2: Boletim 13 4 ano 2007

2

Boletim Informativo

Editado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

Diretoria – Gestão 2006/2008

Presidente: Décio Karam – EMBRAPA

1o Vice-Presidente: Maria Helena T. Mascarenhas – EPAMIG

2o Vice-Presidente: Francisco Affonso Ferreira – UFV

1o Secretário: Elifas Nunes de Alcântara – EPAMIG

2o Secretário: Tarcisio Cobucci - EMBRAPA

1o Tesoureiro: João Baptista da Silva – SAMA

2o Tesoureiro: Nestor Gabriel da Silva – Syngenta

Conselho consultivo

Robert Deuber – IAC

Julio Cezar Durigan – UNESP

Dionisio Luiz P. Gazziero – EMBRAPA

Ricardo Victoria Filho – USP

Marcus Barifouse Matallo – IB

Roberto José de Carvalho Perreira – UNB

Jesus Juarez Oliveira Pinto – UFPEL

Luiz Lonardoni Foloni – UNICAMP

Conselho Fiscal

Edson Begliomini – BASF

Eduardo Luiz Panini – DuPont

Antonio Alberto da Silva – UFV

Suplentes

Maurílio Fernandes da Oliveira – EMBRAPA

Lino Roberto Ferreira – UFV

Neimar de Freitas Duarte – UEMG

Representantes Regionais

Região N: Antonio Pedro da S. S. Filho – EMBRAPA

Região NE: Francisco Cláudio L. de Freitas – UFERSA

Região CO: Eliana Regina Archangelo – UNITINS

Região SE: Cleber Daniel de Góes Maciel -FUNGE/ESAPP

Região S: Aldo Merotto Jr – UFRGS

Revista Planta Daninha

Editor-Chefe: Francisco Affonso Ferreira – UFV

Revista Brasileira de Herbicidas

Editor-Chefe: Leandro Vargas – EMBRAPA

Boletim Informativo

Editor-responsável: Aldo Merotto Junior – UFRGS

Editores-Auxiliares: Ana Carolina Roso - UFRGS

Augusto Kalsing - UFRGS

Relações internacionais

Robinson A. Pitelli – UNESP

Ulisses Rocha Antuniassi – UNESP

João Baptista da Silva – SAMA

Pedro Luis da C.A. Alves – UNESP

SBCPD

EMBRAPA – CNPMS

Rod. MG 424, Km 65 - CP 151

35701-970– Sete Lagoas, MG, Brasil

Fone: 55 0xx (31) 3779-1086 ou 3779-1035

Fax: 55 0xx (31) 3779-1088

E-mail: [email protected]

Page 3: Boletim 13 4 ano 2007

3

BOLETIM DE PUBLICAÇÃO DE RESULTADOS DE PESQUISA, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS, NOVOS MÉTODOS E TECNOLOGIAS E NOTÍCIAS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS

E D I T O R I A L

Apresentamos a quarta edição de 2007 do Boletim Informativo da Sociedade

Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas. Reenfatizamos a proximidade da realização

do Congresso de nossa sociedade, que ocorrerá entre os dias 04 e 08 de maio de

2008. Apresentamos novamente a programação do congresso para maior

conhecimento e divulgação por parte de nossos associados. O alto número e a elevada

qualidade dos trabalhos recebidos são indicativos do sucesso e do grande

aproveitamento que teremos durante o congresso. Neste momento, cabe salientar para

aqueles que pretendem participar do congresso o sempre necessário planejamento de

transporte e estadia. Informações a este respeito estão disponíveis na página da

internet do congresso. Ainda, informações relativas aos trabalhos a serem

apresentados e sobre o conteúdo do congresso podem ser obtidas na página da

internet do congresso, ou diretamente com a comissão técnico-científica.

Nesta edição do Boletim estamos dando continuidade a divulgação de artigos

científicos relacionados a plantas daninhas publicados em revistas não especializadas

nesta área. Desta forma, desejamos facilitar a divulgação e utilição destes artigos, bem

como de trabalhos de gradução desenvolvidos na área de plantas daninhas. Também,

é com grande satisfação que apresentamos duas notícias de eventos regionais

realizados por membros da SBCPD em conjunto com diversas instituições.

Renfatizamos a necessidade de participação de nossos associados em relação

ao envio de notícias para apresentação nas diversas seções do nosso Boletim de

informações. Acreditamos que a presente formatação do Boletim permite a divulgação

de conteúdos formais e informais úteis aos leitores e associados da SBCPD. No

entanto, reenfatizamos também a manutenção de um canal de sugestões, sejam

relaciodos exclusivamente ao Boletim, como também em relação a assuntos de

interesse da SBCPD. Neste sentido, salientamos a possibilidade de apresentação de

críticas, sugestões ou debates na seção de “opiniões”.

Finalmente, desejamos a todos uma boa leitura, e esperamos nos encontrar em

Ouro Preto durante a realização de nosso congresso.

Prof. Aldo Merotto Junior

Editor

Boletim informativo da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

Page 4: Boletim 13 4 ano 2007

4

1 - COMUNICAÇÕES DA SBCPD

1.1 - XXVI CONGRESO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS XVIII CONGRESO DE LA ASOCIACION LATINOAMERICANA DE MALEZAS

i) PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA DO XXVII CBCPD E XVIII ALAM - A CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NA SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS AGRÍCOLAS

DOMINGO – 04/05/08

Local: Secretaria do Congresso

14:00 – 18:00 Inscrição e entrega de credenciais

20:00 Sessão Solene de Abertura

Conferência Magna: A Ciência na Sustentabilidade dos

Sistemas Agrícolas

SEGUNDA-FEIRA – 05/05/08

08:30 – 09:30 Conferência: O ensino da ciência das plantas daninhas nas

universidades brasileiras

09:30 – 10:00 Café

10:00 – 12:00 Mesa Redonda I: Biodiversidade de plantas daninhas

10:00 – 12:00 Mesa Redonda II: Plantas daninhas aquáticas

12:00 – 13:30 Almoço

14:30 – 16:00 Apresentação de trabalhos técnicos

16:00 – 16:30 Café

16: 30 –18:30 Mesa Redonda III: Manejo integrado de plantas daninhas em

cana-de-açúcar

16: 30 –18:30 Mesa Redonda IV: Manejo integrado de plantas daninhas em

soja

18:30 Visita aos Estandes

TERÇA-FEIRA – 06/05/08

08:30 – 09:30 Conferência: Culturas resistentes a herbicidas, legislação e

liberação

09:30 – 10:00 Café

10:00 – 12:00 Mesa Redonda V: Interação herbicida-ambiente

10:00 – 12:00 Mesa Redonda VI: Resistência de culturas e plantas

daninhas a herbicidas

12:00 – 13:30 Almoço

Page 5: Boletim 13 4 ano 2007

5

13:30 – 14:30 Apresentação de pôsteres

14:30 – 16:00 Apresentação de trabalhos técnicos

16:00 – 16:30 Café

16:30 – 18:30 Inovações Tecnológicas

18:30 Visita aos Estandes

QUARTA-FEIRA – 07/05/08

08:30 – 09:30 Conferência: Potencial de utilização e manejo de plantas

daninhas nas culturas da mamona, girassol e pinhão-manso

09:30 – 10:00 Café

10:00 – 12:00 Mesa Redonda VII: Dinâmica espacial e temporal de plantas

daninhas

10:00 – 12:00 Mesa Redonda VIII: Tecnologia de aplicação de herbicidas

12:00 – 13:30 Almoço

13:30 – 14:30 Apresentação de pôsteres

14:30 – 15:30 Apresentação de trabalhos técnicos

14:30 – 15:30 Apresentação de trabalhos técnicos

15:30 – 16:00 Café

16:00 – 18:00 Assembléia da SBCPD / Assembléia da ALAM

QUINTA – FEIRA - 08/05/08

08:30 – 09:30 Conferência: Manejo de plantas daninhas em áreas urbanas,

ferrovias, rodovias e linhas de alta tensão

09:30 – 10:00 Café

10:00 – 12:00 Mesa Redonda IX: Manejo de plantas daninhas em sistemas

agroecológicos

10:00 – 12:00 Mesa Redonda X: Manejo de plantas daninhas em

povoamentos florestais

12:00 – 13:30 Almoço

13:30 – 14:30 Apresentação de pôsteres

14:30 – 15:30 Apresentação de trabalhos

15 :30 – 16:00 Café

16 :00 – 17:00 Conferência: A importância da extensão rural na adoção de

tecnologias para o correto manejo de plantas daninhas

17:00 Encerramento

Page 6: Boletim 13 4 ano 2007

6

2 - NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES

2.1 I Simpósio Internacional Amazônico sobre Plantas Daninhas

No período de 20 a 22 de novembro de 2007, a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas daninhas – Representação Região Norte, em parceria com a Embrapa Amazônia Oriental e a Embrapa Milho e Sorgo realizaram em Belém, Pará, o I Simpósio Internacional Amazônico sobre Plantas Daninhas, oportunidade em que foram discutidos vários aspectos relativos a biologia, manejo e controle de plantas daninhas. O Evento contou com a participação de renomados especialistas nacionais e internacionais, de diferentes áreas do conhecimento relativos ao tema, que proferiram onze palestras além de mesa redonda - oportunidade em que se discutiram a problemática e as soluções disponíveis para o controle de duas das principais plantas daninhas que infestam as áreas de pastagens da Amazônia que são o algodão-bravo e o capim-duro.

A realização do Evento, envolveu importantes parcerias, que forneceram o suporte financeiro necessário ao êxito do Simpósio como a empresa Dow AgroSciences, Federação da Agricultura do Estado do Pará (FAEPA), Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ), Embrapa Amazônia Oriental e Milho e Sorgo, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e Secretaria Estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (SEDECT).

Ao todo, estiveram presentes, ao Simpósio, 82 participantes, englobando estudantes de graduação (Agronomia, Engenharia Florestal e Zootecnia) e pós-graduação (Agronomia, Zootecnia e Fitoquímica), técnicos de nível superior e médio de diferentes Instituições públicas (Secretaria de Agricultura, Extensão Rural e Defesa Agropecuária) e privadas, professores Universitários e representantes do setor produtivo agrícola, o que contribuiu para a ampliação discussão de problemas específico sobre plantas daninhas, vivenciados, por cada participante, nos mais diferentes estados Amazônicos.

Cerimônia de abertura do I Simpósio Internacional Amazônico sobre Plantas Daninhas. Da esquerda para a direita: Dra. Gladya Souza (Chefe Adjunto de Comunicação e Negócios da Embrapa Amazônia Oriental), Antonio Pedro da Silsa Souza Filho (Representante da SBCPD - Região Norte), Dr. Carlos

Page 7: Boletim 13 4 ano 2007

7

Xavier (presidente da Federação de Agricultura do Estado do Pará – FAEPA), Décio Karam (Presidente da SBCPD) e Dr. Marco Aurélio (Reitor da Universidade Federal Rural de Amazônia).

O II Simpósio Internacional Amazônico Sobre Plantas Daninhas será realizado em São Luis, Estado do Maranhão, em 2009, e terá como presidente Dra. Maria Rosângela, Professora da Universidade Estadual do Maranhão.

2.2 XIV Jornada Sul-Brasileira de Herbologia

Foi realizado durante os dias 21 a 23 de janeiro de 2008 a XIV Jornada Sul-Brasileira de Herbologia. Nesta edição, a Jornada foi organizada pelo pesquisador do IRGA Carlos Henrique Paim Mariot, e foram visitados experimentos no Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), na Universidade de Passo Fundo (UPF), na Embrapa-Trigo e na Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa Fecotrigo (Fundacep). Estiveram presentes professores, pesquisadores e alunos de Pós-graduação da Embrapa Trigo, Fundacep, IRGA, UFPel, UFRGS e UFSM, e representantes das empresas ARYSTA LIFE SCIENCE, BASF, CHEMTURA, DUPONT, DOWAGROSCIENCES, FMC, IHARA, MILENIA, SYNGENTA e NORTOX. Foram visitados 22 experimentos nas culturas de arroz irrigado, soja e milho. Os principais assuntos discutidos foram relacionados à persistência, resistência e eficiência de herbicidas; adjuvantes; manejo de pré-semeadura; épocas de controle; interações de métodos culturais e novas plantas daninhas problema. A XV Jornada Sul-Brasileira de Herbologia acontecerá entre os dias 19 e 22 de janeiro de 2009.

Participantes da XIV Jornada Sul-Brasileira de Herbologia reunidos no campo experimental do Instituto Rio Grandense do Arroz, IRGA. Cachoerinha, RS. 2008.

Page 8: Boletim 13 4 ano 2007

8

3 - COMUNICAÇÕES TÉCNICAS (RESUMOS)

3.1 - TESES

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS PELOS HERBICIDAS METRIBUZIN E ISOXAFLUTOLE EM SOQUEIRAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, NA AUSÊNCIA E PRESENÇA DE PALHA Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal - Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, SP, Brasil. 2007.

Autor: Dr. Caio Vitagliano Santi Rossi Orientador: Prof. Dr. Edivaldo Domingues Velini

Os herbicidas metribuzin e isoxaflutole são utilizados para o controle de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar. Em áreas de cana-de-açúcar colhida mecanicamente e sem queima, a eficácia desses herbicidas na presença da palha ainda é pouco conhecida. Objetivando melhor compreensão, avaliou-se a eficácia da aplicação isolada ou em mistura de metribuzin e isoxaflutole, no controle das plantas daninhas que se adaptam para se estabelecer na presença de palha de cana-de-açúcar, bem como, a intoxicação dos produtos nas variedades de cana-de-açúcar. Para tanto, instalaram-se quatro experimentos a campo em diferentes momentos do ano e condições climáticas. Dois destes foram realizados em períodos secos (agosto e setembro) e em áreas de cana-de-açúcar da variedade SP81-3250 (3° corte). Os outros dois foram realizados em períodos úmidos (novembro e dezembro) e em áreas com a variedade RB85 5113 (4° corte) e RB72 454 (3° corte), respectivamente. Nas parcelas foram semeadas Brachiaria decumbens, B. plantaginea, Euphorbia heterophylla, Bidens pilosa, Digitaria spp., Ipomoea nil, Panicum maximum, I. grandifolia, Commelina benghalensis e I. quamoclit em áreas centrais de 0,5 m². Foi pesado o equivalente a zero, 7,5 e 15 t/ha de palha e colocada uniformemente nas respectivas parcelas. No período seco, os tratamentos constituíram de aplicação em pré-emergência com isoxaflutole (135 e 150 g/ha de i.a.) e isoxaflutole + metribuzin (75 + 1680 g/ha de i.a.) sobre zero, 7,5 e 15 t/ha de palha, e metribuzin (1920 g/ha de i.a.) sob estas quantidades, sendo que permaneceram por 58 e 27 dias de ausência de chuva após a aplicação do 1º e 2º experimento, respectivamente. No período úmido, os tratamentos foram aplicações em pré-emergência, com umidade na superfície, com metribuzin (1440 e 1920 g/ha de i.a.), isoxaflutole (75 e 93,75 g/ha de i.a.) e metribuzin + isoxaflutole (1440 + 60 e 1680 + 75 g/ha de i.a.) sobre zero, 7,5 e 15 t/ha de palha, e metribuzin (1920 g/ha de i.a.) sob a palha. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com quatro repetições e, ainda, 15 e 23 tratamentos para o período seco e úmido, respectivamente, sendo três testemunhas (zero, 7,5 e 15 t/ha de palha). Realizaram-se avaliações de intoxicação visual da cana-de-açúcar; de densidade das plantas daninhas e de controle visual das mesmas. Os tratamentos dos experimentos proporcionaram uma boa eficácia até o fechamento da cana-de-açúcar, sem apresentarem fitotoxicidade. No período seco, o isoxaflutole isolado ou em mistura com metribuzin aplicado sobre 7,5 e 15 t/ha de palha resultou em controle eficaz sobre as espécies-alvo, dependendo do produto ou mistura. O metribuzin aplicado sob 7,5 e 15 t/ha de palha, proporcionou controle igual ou superior aos demais tratamentos, mesmo com 58 dias de estiagem após a aplicação. Nos experimentos em período úmido, a aplicação de metribuzin e isoxaflutole isolado ou em mistura, na presença ou ausência

Page 9: Boletim 13 4 ano 2007

9

de palha, proporcionou bom controle das plantas daninhas alvo. Com isso, no período úmido, a aplicação do metribuzin isolado ou em mistura pode ser realizada em operação convencional (sobre a palha), e pode-se destacar a aplicação do metribuzin sob a palha, onde os controles foram iguais ou superiores aos demais.

Palavras-chave: Cana-de-açucar, Metribuzin, Isoxaflutone, Palha.

CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE ACESSOS DE CAPIM-COLCHÃO (Digitaria nuda) E RESPOSTA À AMETRINA. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal - Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, SP, Brasil. Setembro, 2007.

Autor: Biol. Msc. Viviane Cristina VieiraOrientador: Profa Dra Janete A. Desidério Sena – DBAA – FCAV/UNESP Prof. Dr. Pedro Luís C. A. Alves – DBAA – FCAV/UNESP

As plantas daninhas da família Poaceae são as principais plantas que infestam a cultura de cana-de-açúcar. As espécies de gramíneas conhecidas por capim-colchão estão entre as de maior ocorrência nas lavouras de cana-de-açúcar no Brasil. Atualmente o uso do controle químico está sendo o mais empregado para controle de Digitaria, porém há alguns relatos de falha no controle, principalmente com referência a herbicidas pertencentes ao grupo das triazinas, que bloqueiam a cadeia fotossintética, no fotossistema II. As técnicas moleculares estão sendo bem recomendadas para análise da diversidade genética em plantas daninhas. Para a caracterização molecular vinte iniciadores foram utilizados para o RAPD e, para o PCR-RFLP utilizou-se de dois iniciadores específicos P1 e P2 e a enzima de restrição MaeI. O seqüenciamento foi realizado com o amplicom produzido com os iniciadores P1 e P2. Para o tratamento químico utilizou-se a ametrina. Com isso, esse trabalho teve como objetivos: caracterizar dez acessos de Digitaria spp. por marcadores RAPD e PCR-RFLP, sequenciar uma região conservada do gene psbA e verificar possíveis associações entre o polimorfismo desse gene e a resposta fenotípica à ametrina. Pela análise molecular não houve variabilidade genética entre os acessos e todos apresentaram a mesma resposta fenotípica ao herbicida utilizado. Com esses resultados, concluiu-se que o capim-colchão dos dez acessos estudados pertence à espécie Digitaria nuda e não foi observada relação entre a ocorrência de polimorfismo e a suscetibilidade à ametrina, provavelmente porque todos os acessos estudados foram controlados na dose recomendada do herbicida.

Palavras-chave: Capim-colchão, Caracterização Molecular.

Page 10: Boletim 13 4 ano 2007

10

3.2 - DISSERTAÇÕES

EFEITOS DE PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA NA COMUNIDADE INFESTANTE E NA PRODUTIVIDADE DA BETERRABA. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal - Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, SP, Brasil. 2007.

Autor: Msc. Leonardo Bianco de CarvalhoOrientador: Prof. Dr. Robinson Antonio Pitelli

A interferência das plantas daninhas em agroecossistemas olerícolas é muito intensa em função do sistema de produção das culturas nesse tipo de ambiente. Para o desenvolvimento de programas de manejo das plantas daninhas, estudos ecológicos das comunidades infestantes são de suma importância em razão da vegetação daninha ser conseqüência das condições ecológicas criadas artificialmente pelo homem nos agroecossistemas. O presente trabalho foi desenvolvido com objetivo de realizar estudos fitossociológicos na comunidade infestante da cultura da beterraba de mesa e determinar os períodos críticos de interferência dessa comunidade sobre a cultura quando estabelecida por meio de semeadura direta. Os tratamentos consistiram em períodos semanais crescentes de convivência e controle das plantas daninhas, a partir de 14 dias após a semeadura. A comunidade infestante foi avaliada por meio do número de indivíduos e da matéria seca acumulada correspondente, para cada população de planta daninha e época avaliada. Na comunidade infestante estudou-se a composição específica, a densidade populacional, o acúmulo de matéria seca, os índices fitossociológicos, a diversidade e a similaridade. A cultura foi colhida 91 dias após a semeadura, quando se avaliou o diâmetro transversal e a produção de raízes. Na cultura estudou-se o efeito da interferência das plantas daninhas na produção total de raízes e os períodos críticos de interferência das plantas daninhas sobre a produtividade comercial de raízes. Nos períodos de convivência, Coronopus didymus foi importante pela densidade e acúmulo de matéria seca, no período de crescimento da beterraba, enquanto, no terço final do ciclo, Nicandra physalodes foi importante devido ao acúmulo de matéria seca. Nos períodos de controle, Amaranthus viridis, Galinsoga parviflora e N. physalodes foram importantes pelo acúmulo de matéria seca. Os índices de diversidade e equitatividade foram característicos de comunidades infestantes de agroecossistemas, com valores mais eqüitativos no inicio e no meio do ciclo, e queda no final, quando ocorrem elevada mortalidade e acúmulo de matéria seca por algumas espécies. Em cada período de convivência e de controle houve alta equidade entre as espécies daninhas presentes na comunidade infestante. Os índices de similaridade de Jaccard, Sorensen & Dice, Ochiai, “Simple Matching”, Rogers & Tanimoto e Ochiai II proporcionaram a divisão da comunidade infestante em dois grupos, tanto em períodos crescentes de convivência quanto de controle, porém a determinação dos grupos de similaridade foi influenciada pelo índice escolhido. Quando a comunidade ocorreu por todo o ciclo, houve grande perda de produtividade. O período anterior à interferência e o período total de prevenção à interferência foram 14 e 36 dias após a semeadura, por todo o qual se estabeleceu o período crítico de prevenção à interferência.

Palavras-chave: Beta vulgaris, Plantas Daninhas, Fitossociologia, Diversidade, Similaridade, Períodos Críticos de Interferência.

Page 11: Boletim 13 4 ano 2007

11

DOSES CRÍTICAS DOS HERBICIDAS CLOMAZONE E SULFENTRAZONE EM CLONES DE E. grandis x E. urophylla. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal - Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, SP, Brasil. 2007.

Autor: Eng. Flor. Ernesto Norio TakahashiOrientador: Prof. Dr. Pedro Luis C. A. Alves – DBAA – FCAV/UNESP Prof. Dr. Ken McNabb

Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos de deriva dos herbicidas clomazone e sulfentrazone em dois clones comerciais de E. grandis x E. urophylla da Votorantim Celulose e Papel, Unidade Florestal. A pesquisa foi realizada em duas etapas. O Ensaio 1 foi o exploratório, para determinação da dose crítica dos herbicidas clomazone e sulfentrazone e, o Ensaio 2, o efeito das aplicações de subdoses destes herbicidas em plantas de eucalipto, determinadas previamente no Ensaio 1. A metodologia de plantio e condução do experimento foram semelhantes para os dois ensaios, sendo as mudas previamente selecionadas de dois clones (VCP1 e VCP2) e plantadas em vasos com capacidade para 5,0 L, preenchidos com Neossolo Quartzarênico. Ao redor de 80 dias após o plantio foi realizada a aplicação dos herbicidas. O delineamento experimental do Ensaio 1 utilizado para cada herbicida foi o de blocos casualizados com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2x9, com três repetições, onde constituíram como fatores principais dois clones de eucalipto expostos a oito doses do herbicida para o Ensaio 1. No caso do Ensaio 2 o delineamento experimental foi o mesmo, no entanto, no esquema fatorial de 2x8. A avaliação de ambos ensaios foram realizados 30 dias após a aplicação, e no caso do Ensaio 2 fez uma avaliação dos sintomas da aplicação dos herbicidas ao longo do experimento. O Ensaio 1 indicou como sendo as doses críticas entre 18 a 180 mL ha-1 e 22 a 220 mLha-1, para clomazone e sulfentrazone, respectivamente. Em função disso foi estabelecido as doses para o Ensaio 2, sendo para o herbicida clomazone de 0 a 2000 mL ha-1 e para o sulfentrazone de 0 a 1500 mL ha-1. No Ensaio 2 observou-se que a aplicação do clomazone resultou em folhas novas rosadas, amareladas e em alguns casos esbranquiçadas como um todo ou parte dela, e as nervuras mantiveram-se verdes. Observou-se também que as folhas velhas tornaram-se mais verdes e grossas. Houve redução nas características de crescimento variando de 13 a 57%. A dose crítica do clomazone foi de 800 e 1200 mL ha-1, para os clones VCP1 e VCP2, respectivamente. Para o sulfentrazone os sintomas da deriva resultaram em necrose generalizada nas folhas novas e velhas, ao redor da necrose formou-se uma região arroxeada. Observou-se também a deformação extrema das folhas novas, regular nas folhas velhas e a perda da dominância apical das plantas. As características de crescimento indicaram redução de 9 a 58%. Para este herbicida, a dose crítica foi de 75 mL ha-1 para o clone VCP1 e 1200 mL ha-1 para o clone VCP2. As respostas dos materiais genéticos indicam que o clone VCP2 é mais tolerante aos dois herbicidas estudados quando comparado ao VCP1, e poderá tornar-se uma ferramenta estratégica de manejo florestal.

Palavras-chave: Clomazone, Sulfentrazone, E. grandis x E. urophylla.

Page 12: Boletim 13 4 ano 2007

12

3.3 - TRABALHOS DE GRADUAÇÃO

INFLUÊNCIA DA COBERTURA DE AVEIA-PRETA E DO MILHETO SOBRE UMA COMUNIDADE DE PLANTAS DANINHAS E A PRODUÇÃO DA SOJA EM SUCESSÃO.Graduação em Agronomia - Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, SP, Brasil. 2007.

Autor: Eng. Agr. Renata Aparecida PereiraOrientador: Prof. Dr. Pedro Luis C. A. Alves – DBAA – FCAV/UNESP

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito supressor da aveia preta (Avena strigosa Schreb.) e do milheto (Penisetum glaucum L.), sob diferentes tipos de manejo da cobertura, sobre a incidência das plantas daninhas e na produtividade da cultura da soja em sucessão. Para tanto, foi instalado um experimento, durante os anos 2006 e 2007, em área pertencente a Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção (FEPP) da FCAV- UNESP, Campus de Jaboticabal. Os tratamentos constaram de diferentes tipos de manejo da aveia-preta e do milheto na pré-semeadura da cultura da soja (sem manejo, roçada, dessecada por glifosato e dessecada por paraquat) e diferentes épocas de deposição da palha (0, 15, 30 e 60) dias anterior à semeadura da soja. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições para cada cultura. Durante o período do experimento foram avaliadas a comunidade infestante e as características de crescimento e de produção da soja. Considerando-se uma comunidade infestante com predominância de apaga-fogo, carneiro, nabiça e tiririca, a deposição de palha de aveia-preta e milheto proporcionou redução na densidade e massa seca das plantas daninhas, sendo este efeito mais acentuado quando a deposição ocorreu até 15 dias anterior à semeadura da cultura. O efeito supressor da palha de aveia-preta foi mais acentuado do que a do milheto independentemente do método de dessecação, embora o milheto tenha produzido mais matéria seca. Não se constatou diferenças entre métodos de dessecação sobre efeitos da palha.

Palavras-chave: Cobertura Vegetal, Supressão, Plantas Daninhas.

EFEITO DA DENSIDADE E DA DISTRIBUIÇÃO DO CARURU-GIGANTE SOBRE QUATRO CULTIVARES DE ALFACE. Graduação em Agronomia - Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, SP, Brasil. 2007.

Autor: Eng. Agr. Eloisa CasadeiOrientador: Prof. Dr. Pedro Luis C. A. Alves – DBAA – FCAV/UNESPProf. Prof. Dr. Arthur Bernardes Cecílio Filho – DPV – FCAV/UNESP

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da densidade e distribuição de plantas de caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) em convivência com quatro cultivares de alface (Latuca sativa L.). Foram utilizadas as variedades Lídia, Verônica, Lucy Brown e Salad Bowl, que, após transplantadas, conviveram até a colheita com quatro plantas de caruru localizadas interna ou externamente ou com uma planta de caruru, com testemunha sem a planta daninha. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com os tratamentos dispostos no esquema fatorial 4 x 4, com três repetições, sendo que as parcelas experimentais corresponderam a caixas com área de 0,025 m-2 preenchidas com Latossolo Vermelho Escuro. Os

Page 13: Boletim 13 4 ano 2007

13

resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (teste F), com as médias sendo comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Quatro plantas de caruru interferiram de modo mais acentuado do que uma planta, sendo que a convivência mais crítica com a cultura foi de quatro plantas daninhas localizadas internamente. A cultivar mais tolerante foi a Lucy Brown, enquanto as mais sensíveis à convivência foram as cultivares Lídia e Verônica.

Palavras-chave: Alface, Densidade, Distribuição, Caruru Gigante.

INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NO FEIJOEIRO SUBMETIDO A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E DENSIDADES DE PLANTAS. Graduação em Agronomia - Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, SP, Brasil. 2007.

Autor: Eng. Agr. Roger ScholtenOrientador: Prof. Dr. Pedro Luis C. A. Alves – DBAA – FCAV/UNESPProf.

A determinação dos períodos de convivência tolerados por uma cultura, em relação às plantas daninhas, é feita por estudos dos períodos críticos de interferência. O trabalho de pesquisa teve como objetivo determinar os períodos anteriores à interferência das plantas daninhas em convivência com a cultura do feijoeiro, cultivar ‘Rubi’. O experimento foi instalado e conduzido sob condições de campo, em área da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção (FEPP), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – FCAV – UNESP, campus de Jaboticabal-SP. A semeadura do feijoeiro foi efetuada em sistema convencional de preparo do solo, com uma aração seguida de duas gradagens. Os tratamentos experimentais foram constituídos de oito períodos de convivência da cultura com as plantas daninhas: de 0 a 10 dias, 0 a 20 dias, 0 a 30 dias, 0 a 40 dias, 0 a 50 dias, 0 a 60 dias, 0 a 70 dias, 0 a 80 dias e mais uma testemunha sem convívio com as plantas daninhas. Os períodos de convivência foram realizados em dois espaçamentos, de 0,45 m e 0,60 m e em duas densidades de semeadura, de 10 e 15 plantas por metro. Para cada espaçamento e densidade, foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições por tratamento. A comunidade infestante foi composta por 16 espécies de plantas daninhas e duas cultivadas (tigüeras), sendo 67% de dicotiledôneas e 33% de monocotiledôneas. Das espécies observadas na área, Acanthospermum hispidum(carrapicho-de-carneiro), Cenchrus echinatus (capim-carrapicho) e Raphanus raphanistrum (nabiça), foram observadas com maior freqüência e densidade para o espaçamento de 0,45 m representando 84% e 74 % das plantas daninhas da comunidade infestante, para a menor e maior densidade de semeadura (10 e 15 plantas m-1), respectivamente. Arachis hypogaea (amendoim), Cenchrus echinatus(capim-carrapicho) e Raphanus raphanistrum (nabiça); e Cenchrus echinatus (capim-carrapicho), Portulaca oleracea (beldroega) e Raphanus raphanistrum (nabiça) foram observadas com maior freqüência e densidade para o espaçamento de 0,60 m representando 70% e 66% das plantas daninhas da comunidade infestante, para a menor e maior densidade de semeadura (10 e 15 plantas m-1), respectivamente. A produtividade de grãos passou a ser afetada negativamente a partir de 23, 27, 13 e 19 dias após emergência, constituindo-se nos períodos anteriores à interferência (PAIs) da cultura. Houve redução de 63%, 50%, 42% e 57% na produtividade de grãos da cultura do feijoeiro quando em convivência durante todo o ciclo da cultura com as plantas

Page 14: Boletim 13 4 ano 2007

14

daninhas, para o espaçamento de 0,45 m e densidades de semeadura de 10 e 15 plantas m-1; e espaçamento de 0,60 m e densidades de semeadura de 10 e 15 plantas m-1, respectivamente.

Palavras-chave: Feijão, Espaçamento, Densidade, Períodos de Interferência.

SELETIVIDADE DE ESPÉCIES BROMELIÁCEAS SUBMETIDAS À APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DE HERBICIDAS INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II. Graduação em, Agronomia. Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista – ESAPP. Paraguaçu Paulista, SP, Brasil. 2007

Autor: Lima, G. R. G.Orientador: Prof. Dr. Cleber Daniel de Góes Maciel

O trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de espécies bromeliáceas submetidas à aplicação em pós-emergência de misturas pronta e em tanque de herbicidas inibidores do Fotossistema II. Dois experimentos foram desenvolvidos no Câmpus Urbano da FUNGE/ESAPP, Paraguaçu Paulista/SP, com as espécies curauá (Ananas erectifolius), variedades “Roxo” e “Branco”, e abacaxi (Ananas comosus), variedade “MD-II Gold”. utilizando-se 4 tratamentos e 5 repetições em delineamento inteiramente casualizado, sendo as unidades experimentais constituídas por vasos com 2 plantas para variedades de curauá e 1 planta para o abacaxi. Para o curauá os tratamentos foram constituídos de diuron+bromacil nas doses de 0,0 (testemunha); 1,0 + 1,0; 2,0 + 2,0 e 3,0 + 3,0 kg i.a. ha-1 e para o abacaxi das misturas diuron+bromacil (2,0 + 2,0 kg i.a. ha-1), diuron+ametryn (1,5 + 1,5 kg i.a. ha-1), e diuron+bromacil+ametryn (2,0 + 2,0 + 0,5 kg i.a. ha-1) e testemunha. Verificou-se que o diuron+bromacil apresentou potencial seletivo ao curauá, principalmente para variedade “Roxo”. As misturas diuron+bromacil, diuron+ametryn e diuron+bromacil+ametryn reduziram significativamente a altura e matéria seca da folhas D e E do abacaxi “MD-II Gold”, caracterizando baixa seletividade da espécie.

Palavras-chave: Ananas erectifolius, Ananas comosus, Diuron, Bromacil, Ametryn.

SELETIVIDADE DE ESPÉCIES BROMELIÁCEAS SUBMETIDAS À APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DE HERBICIDAS INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II. Graduação em, Agronomia. Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista – ESAPP. Paraguaçu Paulista, SP, Brasil. 2007

Autor: Palotta, F.H.Orientador: Prof. Dr. Cleber Daniel de Góes Maciel

A cultura do fumo constitui-se em importante fonte de recurso aos cofres públicos brasileiros através de recolhimentos de impostos, gerando empregos na indústria, comércio e no meio rural. Com o objetivo avaliar o efeito da simulação de deriva de glyphosate em mistura com inseticidas em diferentes estágios de desenvolvimento da cultura do fumo (Nicotina tabacum L.) do tipo galpão comum. Um experimento foi conduzido durante o ano agrícola de na Fazenda Modelo da Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista/SP, Paraguaçu Paulista/SP. Nove tratamentos foram dispostos em DBC com 5 repetições. A simulação de deriva com subdoses de glyphosate entre 36 e 18 g e.a. ha-1 indicaram redução de produtividade das folhas das

Page 15: Boletim 13 4 ano 2007

15

plantas de fumo. As subdoses de glyphosate de 9 e 4,5 g e.a. ha-1, isoladamente e/ou associadas aos inseticidas chlorpyrifos, deltamethrin, thiamethoxam e methomyl, em simulação de deriva, não promoveram estímulos de crescimento da parte aérea ou incremento de produtividade da cultura do fumo tipo Galpão.

Palavras-chave: Nicotina tabacum L., glyphosate, produtividade, deriva.

AVALIAÇÃO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO EM MISTURA COM SURFATANTESNO DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DO FUMO TIPO GALPÃO COMUM (NICOTINA

TABACUM L.). Graduação em, Agronomia. Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista – ESAPP. Paraguaçu Paulista, SP, Brasil. 2007

Autor: Gasparini, M.R.Orientador: Prof. Dr. Cleber Daniel de Góes Maciel

A cultura do fumo constitui-se em importante fonte de recurso aos cofres públicos brasileiros através de recolhimentos de impostos, gerando empregos na indústria, comércio e no meio rural. Como objetivo avaliar o efeito do regulador de crescimento flumetralin aplicado isolado e associados a surfatantes na cultura do fumo do tipo galpão comum (Nicotina tabacum L.). Um experimento foi conduzido entre abril de 2007, na Fazenda Modelo da Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista/SP, Paraguaçu Paulista/SP. Os tratamentos foram dispostos em DBC com 4 repetições, A associação do Primeplus® (flumetralin) com os surfatantes Silwett 77®, Nimbus EC®, Agral® e Oppa-br CE®, não incrementaram o potencial de injúrias visuais nas plantas de fumo do tipo Galpão comum. A associação de Primeplus® (flumetralin) com os surfatantes Agral® e Oppa-br CE® apresentaram-se como tecnologia viável para o incremento da produção de matéria seca das folhas das plantas de fumo Galpão.

Palavras-chave: Nicotina tabacum L., brotação, produtividade, surfatantes.

4 - RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS BRASILEIROS NÃO VINCULADOS A SBCPD

1. SILVA, Carlos Magno Magalhães; FREITAS, Silvério de Paiva; ROSA, Raul Castro Carrielo. EFEITO RESIDUAL DA APLICAÇÃO DE FLUAZIFOP-P-BUTIL + FOMESAFEN EM SOLOS COM PLANTAS-TESTE. Cienc. Rural, Sept./Oct. 2007, vol.37, nº.5, p.1450-1452.

Foi realizado um ensaio visando a avaliar o efeito residual da mistura pronta fluazifop-p-butil + fomesafen (160+200g ha-1), presente nos solos ARGISSOLO AMARELO (PA) e LATOSSOLO AMARELO (LA), no crescimento de abóbora, pepino, milho e maracujá, utilizados como plantasteste. Verificou-se que não houve diferença com relação à matéria seca da parte aérea das plantas-teste dentro do mesmo solo, o mesmo se constatando para matéria seca das raízes, com exceção das plantas de maracujá em LA. Independentemente dos solos analisados, o resíduo do herbicida presente no substrato resultou em redução de plantas daninhas de folhas largas germinadas, sem contudo reduzir o número total de plantas daninhas.

Palavras-chave: Carryover, Herbicida, Resíduos.

Page 16: Boletim 13 4 ano 2007

16

2. MARCHESAN, Enio et al . RICE HERBICIDE MONITORING IN TWO BRAZILIAN RIVERS DURING THE RICE GROWING SEASON. Sci. agric. (Piracicaba, Braz.), Piracicaba, v. 64, n. 2, 2007.

No cultivo de arroz irrigado a possibilidade de contaminação dos mananciais hídricos é ampliada pelas características peculiares das áreas e do sistema de produção. Um estudo de monitoramento foi conduzido durante três anos (2000 a 2003), nos rios Vacacaí e Vacacaí-Mirim, localizados no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, buscando quantificar os herbicidas clomazone, propanil e quinclorac durante o período de cultivo do arroz. As amostras de água foram coletadas em vários locais em cada rio. Os locais de coleta foram selecionados pela importância em termos da captação da água de drenagem. As amostras foram analisadas por HPLC-UV. Herbicidas foram detectados nas águas dos rios durante no período de cultivo do arroz. Foi detectada a presença de pelo menos um herbicida em 41% das amostras no rio Vacacaí e 33% das amostras no rio Vacacaí-Mirim. O herbicida clomazone foi detectado com maior freqüência nos dois rios. A quantidade de herbicida nas águas dos rios foi dependente do regime de chuva. A contaminação das águas dos rios pelos herbicidas utilizados no arroz provavelemente é decorrente do manejo de água adotado na região. A manutenção de áreas inundadas propicia a contaminação do ambiente por herbicidas. Para reduzir o risco de contaminação ambiental faz-se necessário à adoção de medidas que evitem a saída e liberação da água com resíduo das áreas de cultivo, mantendo-a na lavoura durante o tempo suficente para a redução da concentração do herbicida. A probabilidade de extravasamento pode ser reduzida com a melhor construção das taipas-ronda.

Palavras-chave: Clomazone, Impacto Ambiental, Pesticida, Propanil, Quinclorac.

3. CRISTOFORO, Adriano B; and MACHADO NETO, Joaquim G. SEGURANÇA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DE TRATORISTA EM APLICAÇÕES DE HERBICIDAS EM SOJA E AMENDOIM E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, no.spe, p.1-8.

Teve-se o objetivo de avaliar a eficiência de um conjunto de equipamentos de proteção individual no controle das exposições proporcionadas ao tratorista aplicando herbicidas nas culturas de soja e de amendoim com o pulverizador de barra e a segurança dessas condições de trabalho. Os pulverizadores utilizados foram os convencionais empregados nas duas culturas para as aplicações de herbicidas em pré-plantio incorporado (ppi), em pré-emergência (pré) e em pósemergência inicial (pós), com volumes de 200 L ha-1, e 150 L ha-1 apenas na aplicação em pós, na cultura de soja. As exposições sem EPIs foram de 102,77 mL de calda por dia nas aplicações em ppi, 39,62 em pré e 47,14 em pós-emergência. A eficiência dos EPIs no controle das exposições dérmicas foi de 76,5% em ppi, 50,9% em pré e 75,3% em pós-emergência. Na cultura de soja, foram seguras para o tratorista, sem ou com EPIs, as aplicações de pendimethalin, imazaquin e flumetsulam em ppi; de pendimethalin, acetochlor, clomazone, flumioxazin, imazaquin, metribuzin, sulfentrazone, dimethenamid e flumetsulamem em pré, e de bentazone, glyphosate, imazethapyr, quizalofop-ethyl, chlorimuron ethyl e oxasulfuron em pós. Na cultura de amendoim, sem e com EPIs, foi segura a aplicação de pendimethalin em ppi; em pré, a aplicação de alachlor foi classificada como insegura, sem ou com o uso dos EPIs.

Page 17: Boletim 13 4 ano 2007

17

Palavras-chave: Herbicidas, Soja, Amendoim, Risco de Intoxicação.

4. OLIVEIRA JUNIOR, Rubens S. de, CONSTANTIN, Jamil, BRANDAO FILHO, José U. T. et al. EFEITO DE SUBDOSES DE 2,4-D NA PRODUTIVIDADE DE UVA ITÁLIA E SUSCETIBILIDADE DA CULTURA EM FUNÇÃO DE SEU ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, nº.spe, p.35-40.

Durante os anos agrícolas de 2002-2003 e 2003-2004 foram conduzidos trabalhos no município de Maringá - PR, com o objetivo de avaliar o dano potencial de subdoses de 2,4-D sobre plantas de uva, imitando depósitos decorrentes de deriva. No primeiro experimento, a aplicação foi realizada cerca de 30 dias após a poda de inverno, num pomar de uva Itália. As doses utilizadas foram de 6,72; 13,44; 26,88; 53,76 e 107,52 g de equivalente ácido (e.a.) por hectare de 2,4-D, equivalentes a depósitos de 1,0%; 2,0%; 4,0%; 8,0% e 16,0%, assumindo-se uma aplicação de 1 L ha-1 (670 g e.a. ha-1). Nessa data, as plantas encontravam-se na fase de emissão de cachos e florescimento (estádio 15). O surgimento de sintomas visuais de fitointoxicação foi imediato e proporcional às doses aplicadas. A produtividade da cultura foi afetada por todas as doses aplicadas nesse estádio de crescimento. No entanto, mesmo com as injúrias severas registradas na dose mais alta, as plantas afetadas se recuperaram após duas podas para as condições de manejo regionais (duas safras por ano). No segundo experimento, foram aplicadas doses equivalentes a derivas de 1,0 e 2,0% (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) em três estádios do ciclo de desenvolvimento. A aplicação de doses £ 13,44 g e.a. ha-1 (2,0% de deriva simulada) a partir do estádio de “meia-baga”, não causou repercussões negativas em termos de injúrias visuais e produtividade.

Palavras-chave: Vitis vinifera, Herbicidas Fenóxicos, Subdoses.

5. CONSTANTIN, Jamil, OLIVEIRA JUNIOR, Rubens S. de, FAGLIARI, Júlio R. et al. EFEITO DE SUBDOSES DE 2,4-D NA PRODUTIVIDADE DO ALGODÃO E SUSCETIBILIDADE DA CULTURA EM FUNÇÃO DE SEU ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, no.spe, p.24-29.

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de subdoses de 2,4-D no desenvolvimento e produtividade da cultura do algodoeiro. Dois experimentos foram conduzidos utilizando-se da variedade IAPAR-95 e o sistema de avaliação por meio de testemunhas duplas. No primeiro experimento, as aplicações foram realizadas no estádio F1 (início do florescimento), aplicando-se dosagens de 0,84; 1,68; 3,36; 6,72; 13,44 e 26,88 g de equivalente ácido (e.a.) por hectare, equivalentes a derivas de 0,125; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0% da dose de 670 g e.a. ha-1. No segundo experimento, os tratamentos foram constituídos pela combinação em esquema fatorial de duas doses (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) e três épocas de aplicação (C1, C3/C4 e C6), visando a avaliar a variação da sensibilidade do algodão ao 2,4-D em função de seu estádio de desenvolvimento. Os resultados evidenciaram que doses maiores que 3,36 g e.a. ha-1

(0,50%) aplicadas na fase de florescimento afetaram de forma significativa a produtividade, que a queda dos botões florais foi o sintoma mais importante para a redução da produtividade. No segundo experimento, observou-se que a sensibilidade do algodão caiu drasticamente em função do estádio de desenvolvimento. O único tratamento que provocou queda significativa de produtividade foi a dose de 13,44 g e.a.

Page 18: Boletim 13 4 ano 2007

18

ha-1 (2,0%) aplicada no estádio C1. Dessa forma, a partir do momento em que as maçãs começam a se formar, a sensibilidade da cultura cai substancialmente.

Palavras-chave: Herbicidas Fenóxicos, Fitointoxicação, Injúrias.

6. CONSTANTIN, Jamil, OLIVEIRA JUNIOR, Rubens S. de, BRANDAO FILHO, José U. T. et al. EFEITO DE SUBDOSES DE 2,4-D NA PRODUTIVIDADE DE FUMO E SUSCETIBILIDADE DA CULTURA EM FUNÇÃO DE SEU ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, no.spe, p.30-34.

O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de subdoses do herbicida 2,4-D na cultura do fumo. Os experimentos foram conduzidos a campo durante o ano de 2003, no município de Santa Isabel do Ivaí - PR, utilizando-se de fumo tipo Virgínia. No primeiro experimento, foram aplicadas, no estádio de pré-florescimento, doses de 0,84; 1,68; 3,36; 6,72; 3,44 e 26,88 g e.a. ha-1 de 2,4-D, equivalentes à deriva de 0,125; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0% de produtos comerciais aplicados a 1,0 L ha-1 (670 g e.a. ha-1). Para o segundo experimento, os tratamentos foram constituídos pela combinação em esquema fatorial de duas doses (6,72 e 13,44 g .a. ha-1, equivalentes a 1,0 e 2,0% de deriva) e três épocas de aplicação após o transplante para o campo. Nenhum sintoma visual marcante de fitotoxicidade foi observado dentro da faixa de doses avaliada. Visualmente, alguns dos possíveis efeitos atribuídos à fitotoxicidade ocasionada pela deriva de 2,4-D na cultura do fumo podem estar associados à utilização de antibrotantes. Nenhuma das doses aplicadas no primeiro experimento afetou a produtividade da cultura, nem o aspecto e qualidade das folhas, tendo o fumo tolerado até 4,0% de deriva avaliada. Resultados obtidos no segundo experimento confirmaram esses dados, constatando-se que níveis de deriva de até 2,0% (13,44 g e.a. ha-1), aplicados em três fases após o transplante das mudas para o campo, não causaram qualquer efeito negativo sobre a produtividade da cultura.

Palavras-chave: Herbicidas Fenóxicos, Fitotoxicidade, Subdoses.

7. SUGUISAWA, Jorge M., FRANCO, Fabiana N., SILVA, Saulo S. S. et al. QUALIDADE DE APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM LAVOURA DE TRIGO. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, no.spe, p.41-47.

O objetivo deste trabalho foi analisar a operação de aplicação de herbicida em lavoura de trigo utilizando ferramentas estatísticas da qualidade e tecnologia de sistema de informação geográfica, sendo os dados coletados em propriedade agrícola situada no Paraná. Foram considerados dois indicadores: percentagem de cobertura de gotas e densidade de gotas. Foram utilizadas, para avaliação dos resultados, técnicas da estatística descritiva, de controle de qualidade e do sistema de informação geográfica. Os resultados mostram que o processo de aplicação de defensivo avaliado apresenta irregularidade e grande variabilidade, necessitando de melhorias. Entretanto, tendo em vista a característica dos produtos utilizados (sistêmicos), pode-se considerar como razoável a qualidade da operação. A associação de técnicas de análises, como os da carta de controle, histograma de freqüência e da tecnologia SIG, permite boa caracterização do processo de pulverização empregado.

Palavras-chave: Avaliação, Pulverização, Variabilidade.

Page 19: Boletim 13 4 ano 2007

19

8. MACIEL, Cléber Daniel et al. COMPORTAMENTO DO GRAMADO SUBMETIDO AOS HERBICIDAS CLETHODIM E SETHOXYDIM. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental. Campinas, v. 13, n.2, p. 161-168, 2007.

O principal fator do custo de manutenção de um gramado é o corte na altura adequada. O crescimento vegetativo e reprodutivo do gramado formado com grama-batatais (Paspalum notatum Flügge), submetido às doses de clethodim e sethoxydim foi avaliado em dois experimentos conduzidos no campus urbano da Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista-ESAPP (SP), em gramado já estabelecido. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições, representados por clethodim nas subdoses de 0,0000; 0,0037; 0,0075; 0,0150; 0,0300 e 0,0600 kg i.a. ha-1, assim como pelo sethoxydim a 0,0000; 0,0156; 0,0312; 0,0625; 0,1250 e 0,2500 kg i.a. ha-1. O clethodim e sethoxydim, aos 7 DAA, intoxicaram as plantas a partir das doses de 0,0300 e 0,1250 kg ha-1, respectivamente. Os sintomas de intoxicação, aos 49 DAA, praticamente desapareceram para todos os tratamentos. O teor de clorofila nas folhas não apresentou diferenças significativas entre as subdoses de clethodim e sethoxydim em relação à testemunha, em nenhuma das épocas estudadas. Houve redução progressiva da altura média e no número de inflorescências do gramado em função do incremento das doses de clethodim e sethoxydim. Estes herbicidas apresentam viabilidade na redução vegetativa e reprodutiva da espécie P. notatum, sendo o sethoxydim mais seletivo em relação à preservação das características visuais do gramado.

Palavras-chave: Paspalum notatum, Gramado, Herbicidas, Crescimento.

9. MACIEL, Cléber Daniel et al. PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS SOBRE CARACTERÍSTICAS DE DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA SAVANA. Revista brasileira de oleaginosas e fibrosas, Campina Grande, v.11, n.1, p.23-29, jan./abr. 2007.

Com objetivo de avaliar o efeito dos períodos de controle e convivência de plantas daninhas sobre características do desenvolvimento vegetativo da cultivar de mamoneira Savana em área dessecada com glyphosate+ 2,4-D, um experimento foi conduzido no Município de Garça/SP, utilizando-se solo de textura arenosa e espaçamento de 0,50 x 1,0 m entre linhas e plantas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com cinco repetições. Os dezesseis tratamentos estudados constaram de testemunhas capinadas, sem capina e diferentes épocas de controle da infestação, de forma que a cultura da mamona foi mantida na presença ou na ausência da infestação até os 7; 14; 21; 28; 42; 56; 70 e 84 dias após a sua emergência (DAE). Os resultados sugerem que em relação às características de desenvolvimento vegetativo massa seca das folhas, altura de plantas e diâmetro de caule da mamoneira Savana a ocorrência do período inicial de convivência possível ter sido maior que o período final; estabelece especificamente para o desenvolvimento vegetativo da cultivar Savana o Período Crítico de Prevenção da Interferência no intervalo do 6º ao 40º (PCPI = 6- 40 DAE) dias após a emergência da cultura.

Palavras-chave: Ricinus communis, competição, massa seca das folhas.

Page 20: Boletim 13 4 ano 2007

20

9. MACIEL, Cléber Daniel et al. SELETIVIDADE DE HERBICIDAS EM CULTIVARES DE MAMONA. Revista brasileira de oleaginosas e fibrosas, Campina Grande, v.11, n.1, p.47-54, jan./abr. 2007.

O objetivo desta pesquisa foi de avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em misturas em tanque ou isolados sobre as cultivares de mamona, na safra 2004/05. Dois experimentos, representados pelas cultivares Íris e AL guarany 2002, foram conduzidos em solo de textura arenosa, na área experimental da Fazenda Modelo da Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista, SP. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos estudados foram constituídos pelos herbicidas isolados ou em misturas em tanque aplicados nas seguintes modalidades: préemergência (PRÉ): alachlor (2400 g i.a. ha-1), trifluralin (2400 g i.a. ha-1), clomazone (1000 g i.a. ha-1), clomazone+trifluralin (1000 + 1200 g i.a. ha-1), imazaquin+trifluralin (150 + 1200 g i.a. ha-1); pré-plantio incorporado (PPI): trifluralin (1350 g i.a. ha-1 pendimenthalin (1000 g i.a. ha-1, alachlor+pendimenthalin (2400 + 1000 g i.a. ha-1, alachlor+trifluralin (2400 + 1350 g i.a. ha-1 e uma testemunha capinada. Para a mamoneira Íris, os herbicidas que se mostraram mais seletivos foram alachlor, trifluralin, clomazone, clomazone+trifluralin em PRÉ, e trifluralin, pendimethalin, alachlor+pendimethalin e alachlor+trifluralin em PPI. Para AL guarany 2002, os herbicidas trifluralin, clomazone e clomazone+trifluralin em PRÉ, e pendimenthalin, alachlor+pendimenthalin e alachlor+trifluralin em PPI mostraram se mais seletivos.

Palavras-chave: Ricinus communis, competição, massa seca das folhas.

5 - TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE PLANTAS DANINHAS

WEED SCIENCE VOLUME 56, Issue 1 (January 2008)

PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY

Natural Tolerance to Imazethapyr in Red Rice (Oryza sativa).Yong I. Kuk, Nilda R. Burgos, and Vinod K. Shivrain

Physiological Basis for Reduced Glyphosate Efficacy on Weeds Grown Under Low Soil Nitrogen. J. Mithila, C.J. Swanton, R.E. Blackshaw, R.J. Cathcart, and J. Christopher Hall

Physiological Basis for Tolerance of Sugarbeet Varieties to s-Metolachlor and Dimethenamid-P. Scott L. Bollman, Christy L. Sprague, and Donald Penner

WEED BIOLOGY AND ECOLOGY

Biological Attributes of Rattail Fescue (Vulpia myuros). Daniel A. Ball, Sandra M. Frost, Lynn Fandrich, Catherine Tarasoff, and Carol Mallory-Smith

Page 21: Boletim 13 4 ano 2007

21

Jointed Goatgrass (Aegilops Cylindrica) by Imidazolinone-Resistant Wheat Hybridization under Field Conditions. Todd A. Gaines, W. Brien Henry, Patrick F. Byrne, Philip Westra, Scott J. Nissen, and Dale L. Shaner

Emergence Timing and Persistence of Kochia (Kochia Scoparia). Timothy D. Schwinghamer and Rene C. Van Acker

Pollen Viability, Pollination, Seed Set, and Seed Germination of Croftonweed (Eupatorium Adenophorum) in China. Hongfei Lu, Jinbo Shen, Weiguo Sang, Xinyi Zhang, and Jinxing Lin

Physiology and Recovery of African Rue (Peganum harmala) Seedlings Under Water-Deficit Stress. Laurie B. Abbott, Gregory T. Bettmann, and Tracy M. Sterling

Emergence Prediction of Common Groundsel (Senecio Vulgaris). Milt McGiffen, Kurt Spokas, Frank Forcella, David Archer, Steven Poppe, and Rodrigo Figueroa

Effect of Nitrogen Supply on Carbon Dioxide–Induced Changes in Competition between Rice and Barnyardgrass (Echinochloa crus-galli). Chunwu Zhu, Qing Zeng, Lewis H. Ziska, Jianguo Zhu, Zubing Xie, and Gang Liu

Gene Flow and Multiple Herbicide Resistance in Escaped Canola Populations. Alexis L. Knispel, Stéphane M. McLachlan, Rene C. Van Acker, and Lyle F. Friesen

Nitrogen and Light Affect the Adaptive Traits of Common Lambsquarters (Chenopodiumalbum). Kris J. Mahoney and Clarence J. Swanton

WEED MANAGEMENT

Differential Tolerance in Sweet Corn to Wild-proso Millet (Panicum Miliaceum) Interference. Martin M. Williams II, Rick A. Boydston, and Adam S. Davis

Crop Density, Sowing Pattern, and Nitrogen Fertilization Effects on Weed Suppression and Yield In Spring Wheat. Lars Kristensen, Jannie Olsen, and Jacob Weiner

Influence of Winter Annual Weed Management and Crop Rotation on Soybean Cyst Nematode (Heterodera Glycines) and Winter Annual Weeds. J. Earl Creech, Andreas Westphal, Virginia R. Ferris, Jamal Faghihi, Tony J. Vyn, Judith B. Santini, and William G. Johnson

Effects of Defoliation on Competitive Interactions between Invasive Crofton Weed (Eupatorium adenophorum) and its Native Neighbors: Implication for Biocontrol. Li Zhu and Weiguo Sang

Weed-Suppressing Potential of Dodder (Cuscuta hygrophilae) and its Phytotoxic Constituents. Tran Dang Khanh, Luong Chi Cong, Tran Dang Xuan, Sun Joo Lee, Dong Soo Kong, and Ill Min Chung

Effects of Selected Herbicides on the Efficacy of Tobacco Mild Green Mosaic Virus to Control Tropical Soda Apple (Solanum Viarum). Jason Ferrell, Raghavan Charudattan, Mark Elliott, and Ernest Hiebert

Page 22: Boletim 13 4 ano 2007

22

SOIL, AIR, AND WATER

Predicting and Mapping Herbicide–Soil Partition Coefficients for EPTC, Metribuzin, and Metolachlor on Three Colorado Fields. Dale L. Shaner, Hamid J. Farahani, and Gerald W. Buchleiter

SYMPOSIUM

Introduction to the Integrated Weed Management Revisited Symposium. Debanjan Sanyal

Diversity and No-Till: Keys for Pest Management in the U.S. Great Plains. Randy L. Anderson

Ongoing Development of Integrated Weed Management Systems on the Canadian Prairies. Robert E. Blackshaw, K. Neil Harker, John T. O'Donovan, Hugh J. Beckie, and E.G. Smith

Effect of Hairy Nightshade (Solanum Sarrachoides) Presence on Potato Nematodes, Diseases, and Insect Pests. Rick A. Boydston, Hassan Mojtahedi, Jim M. Crosslin, Charles R. Brown, and Treva Anderson

Direct Effect of Herbicides on Plant Pathogens and Disease Development in Various Cropping Systems. Debanjan Sanyal and Anil Shrestha

Revisiting the Perspective and Progress of Integrated Weed Management. Debanjan Sanyal, Prasanta C. Bhowmik, Randy L. Anderson, and Anil Shrestha

Integrated Weed Management: Knowledge-Based Weed Management Systems. Clarence J. Swanton, Kris J. Mahoney, Kevin Chandler, and Robert H. Gulden

SPECIAL TOPICS

Mapping Downy Brome (Bromus tectorum) Using Multidate AVIRIS Data. Nina V. Noujdina and Susan L. Ustin

WEED TECHNOLOGY VOLUME 21, Issue 4 (October)

RESEARCH

POST Weed Control Using Halosulfuron in Direct-seeded Watermelon. James W. Shrefler, Lynn P. Brandenberger, Charles L. Webber, Warren Roberts, Mark E. Payton, and Lynda K. Wells

The Use of Early Season Multispectral Images for Weed Detection in Corn. Jon-Joseph Q. Armstrong, Richard D. Dirks, and Kevin D. Gibson

Tolerance of Selected Advanced Cowpea (Vigna Unguiculata) Breeding Lines to Fomesafen. Nilda R. Burgos, Lynn P. Brandenberger, Erin N. Stiers, Vinod K. Shivrain, Dennis R. Motes, Linda Wells, Steve Eaton, Larry W. Martin, and Teddy E. Morelock

Page 23: Boletim 13 4 ano 2007

23

Compatibility of Diclosulam with Postemergence Herbicides and Fungicides. Sarah H. Lancaster, Joshua B. Beam, James E. Lanier, David L. Jordan, and P. Dewayne Johnson

Pendimethalin Movement Through Pine Bark Compared to Field Soil. Lori Duis Simmons and Jeffrey F. Derr

Effectiveness of Preemergence Herbicide and Postemergence Glyphosate Programs in Second-Generation Glyphosate-resistant Cotton. Derek M. Scroggs, Donnie K. Miller, James L. Griffin, John W. Wilcut, David C. Blouin, Alexander M. Stewart, and P. Roy Vidrine

Soybean Tolerance to Early Preplant Applications of 2,4-D Ester, 2,4-D Amine, and Dicamba. M. Angela Thompson, Lawrence E. Steckel, Andrew T. Ellis, and Thomas C. Mueller

Selective Nimblewill (Muhlenbergia Schreberi) Control in Cool-Season Turfgrass. John B. Willis, Josh B. Beam, Whitnee L. Barker, Shawn D. Askew, and J. Scott McElroy

Canada Thistle (Cirsium Arvense) Control with Aminopyralid in Range, Pasture, and Noncrop Areas. Stephen F. Enloe, Rodney G. Lym, Robert Wilson, Phil Westra, Scott Nissen, George Beck, Michael Moechnig, Vanelle Peterson, Robert A. Masters, and Mary Halstvedt

The Effect of Imazamox Application Timing and Rate on Imazamox Resistant Wheat Cultivars in The Pacific Northwest. Arron H. Carter, Jennifer Hansen, Thomas Koehler, Donald C. Thill, and Robert S. Zemetra

Glyphosate-Induced Weed Shifts in Glyphosate-Resistant Corn or a Rotation of Glyphosate-Resistant Corn, Sugarbeet, and Spring Wheat. Robert G. Wilson, Stephen D. Miller, Philip Westra, Andrew R. Kniss, Phillip W. Stahlman, Gail W. Wicks, and Stephen D. Kachman

Physiological and Molecular Characterization of Atrazine Resistance in a Wild Radish (Raphanus Raphanistrum) Population. L.J. Shane Friesen and Stephen B. Powles

Glyphosate-Resistant Cotton Response to Glyphosate Applied in Irrigated and Nonirrigated Conditions. C. Dale Monks, Glenn Wehtje, Charles Burmester, Andrew J. Price, Michael G. Patterson, Dennis P. Delaney, Wilson Faircloth, and Marshall R. Woods

Response of Ivyleaf Morningglory (Ipomoea Hederacea) to Neighboring Plants and Objects. Andrew J. Price and John W. Wilcut

Sweetpotato Tolerance to Thifensulfuron Applied Postemergence. Andrew W. MacRae, David W. Monks, Roger B. Batts, and Allan C. Thornton

Strategies for Managing Early Succession Habitat for Wildlife. Craig A. Harper

Oat and Rye Tolerance to Mesosulfuron and Tribenuron. Andrew W. MacRae, A. Stanley Culpepper, and Timothy L. Grey

Page 24: Boletim 13 4 ano 2007

24

Sugarcane Response to Bermudagrass Interference. Edward P. Richard Jr and Caleb D. Dalley

Differential Response of Several Carotenoid Biosynthesis Inhibitors in Mixtures with Atrazine. Gregory R. Armel, Patrick L. Rardon, Michael C. McComrick, and Nancy M. Ferry

Yield and Physiological Response of Peanut to Glyphosate Drift. Bridget R. Lassiter, Ian C. Burke, Walter E. Thomas, Wendy A. Pline-Srni , David L. Jordan, John W. Wilcut, and Gail G. Wilkerson

Rice Cultivar Response to Penoxsulam. Jason A. Bond, Timothy W. Walker, Eric P. Webster, Nathan W. Buehring, and Dustin L. Harrell

Halosulfuron Helps Control Several Broadleaf Weeds in Cucumber And Pumpkin. Brian W. Trader, Henry P. Wilson, and Thomas E. Hines

Comparison of Preemergence and Postemergence Weed Control Systems in Newly Established Pecan. Wilson H. Faircloth, Michael G. Patterson, Wheeler G. Foshee, Monte L. Nesbitt, and William D. Goff

Rimsulfuron for Postemergence Weed Control in Corn in Humid Tropical Environments of Nigeria. David Chikoye, Udensi E. Udensi, A. Fontem Lum, and Friday Ekeleme

Ragweed Parthenium (Parthenium Hysterophorus) Control with Preemergence and Postemergence Herbicides. Krishna N. Reddy, Charles T. Bryson, and Ian C. Burke

Cotton Response to Simulated Drift of Seven Hormonal-Type Herbicides. Molly E. Marple, Kassim Al-Khatib, Douglas Shoup, Dallas E. Peterson, and Mark Claassen

Sweetpotato Tolerance to Halosulfuron Applied Postemergence. Andrew W. MacRae, David W. Monks, Roger B. Batts, Allan C. Thorton, and Jonathan R. Schultheis

Reduced-input, Postemergence Weed Control with Glyphosate and Residual Herbicides in Second-Generation Glyphosate-Resistant Cotton. Derek M. Scroggs, Donnie K. Miller, James L. Griffin, Lawrence E. Steckel, David C. Blouin, Alexander M. Stewart, and P. Roy Vidrine

Impact of Fall and Early Spring Herbicide Applications on Insect Injury and Soil Conditions in NO-Till Corn. Nicholas Monnig, Thomas L. Clark, Wayne C. Bailey, and Kevin W. Bradley

Wheat Response to Simulated Glyphosate Drift. Christopher A. Roider, James L. Griffin, Stephen A. Harrison, and Curtis A. Jones

Dark Tobacco (Nicotiana Tabacum) Tolerance to Trifloxysulfuron and Halosulfuron. William A. Bailey

A Comparison of Flumioxazin and Rimsulfuron Tank Mixtures for Weed Control in Potato. Pamela J.S. Hutchinson

Nonvertical Spray Angles Optimize Graminicide Efficacy. Peter Kryger Jensen

Page 25: Boletim 13 4 ano 2007

25

Sulfonylurea Herbicides Applied During Early Establishment of Seeded Bermudagrass. John B. Willis, Daniel B. Ricker, and Shawn D. Askew

Cover Crop Management Affects Weeds And Yield in Organically Managed Sweetpotato Systems. Danielle D. Treadwell, Nancy G. Creamer, Jonathan R. Schultheis, and Greg D. Hoyt

Effect of Nitrogen Rates and Weed Control Treatments on Maize Yield and Associated Weeds in Sandy Soils. Hussein F. Abouziena, M.F. El-Karmany, Megh Singh, and S.D. Sharma

Optimizing s-Metolachlor and Dimethenamid-P in Sugarbeet Microrate Treatments. Scott L. Bollman and Christy L. Sprague

Development of Soybean Cyst Nematode on Henbit (Lamium amplexicaule) and Purple Deadnettle (Lamium Purpureum). J Earl Creech, Jared S. Webb, Bryan G. Young, Jason P. Bond, S Kent Harrison, Virginia R. Ferris, Jamal Faghihi, Andreas Westphal, and William G. Johnson

Effects of Imazapic on Target and Nontarget Vegetation during Revegetation. Roger L. Sheley, Michael F. Carpinelli, and Kimberly J. Reever Morghan

Competitiveness with Weeds of Soybean Cultivars with Different Maturity and Canopy Width Characteristics. Dawn E. Nordby, Dustin L. Alderks, and Emerson D. Nafziger

NOTES

Bundleflower (Desmanthus Bicornutus) Response to Postemergence Herbicides. W. James Grichar and W.R. Ocumpaugh

TEACHING/EDUCATION

Student Perspectives on the Southern Weed Contest. Jason K. Norsworthy, Nilda R. Burgos, and Lawrence R. Oliver

Preparation and Use of Voucher Specimens for Documenting Research in WeedScience. Richard Carter, Charles T. Bryson, and Stephen J. Darbyshire

Comparisons Between X-ray Film- and Phosphorescence Imaging-Based Autoradiography for the Visualization of Herbicide Translocation. Glenn Wehtje, Michael E. Miller, Timothy L. Grey, and William R. Brawner Jr

WEED RESEARCH VOLUME 48, Issue 1 (February 2008)

RESEARCH PAPERS

Increasing weed flora in Danish arable fields and its importance for biodiversity. C ANDREASEN & H STRYHN

Effects of human-mediated processes on weed species composition in internationally traded grain commodities. Y SHIMONO & A KONUMA

Page 26: Boletim 13 4 ano 2007

26

Local spread of the invasive Cyperus esculentus (Cyperaceae) inferred using molecular genetic markers. M DODET, R J PETIT & J GASQUEZ

Multispectral classification of grass weeds and wheat (Triticum durum) using linear and nonparametric functional discriminant analysis and neural networks. F LÓPEZ-GRANADOS, J M PEÑA-BARRAGÁN, M JURADO-EXPÓSITO, M Francisco-FERNÁNDEZ, R CAO, A ALONSO-BETANZOS & O FONTENLA-ROMERO

The competitive interactions between winter barley and Avena sterilis are site-specific. D RUIZ, J BARROSO, P HERNAIZ & C FERNÁNDEZ-QUINTANILLA

Apera spica-venti population dynamics and impact on crop yield as affected by tillage, crop rotation, location and herbicide programmes. B MELANDER, N HOLST, P K JENSEN, E M HANSEN & J E OLESEN

Crop competitive ability contributes to herbicide performance in sweet corn. M M WILLIAMS II, R A BOYDSTON & A S DAVIS

Growth and yield responses of Italian ryegrass (Lolium multiflorum) to diclofop-methyl and ozone. M A MARTÍNEZ-GHERSA, D OLSZYK & S R RADOSEVICH

Influence of application volume on the efficacy of clodinafop-propargyl and fenoxaprop-P-ethyl on oats. C GAUVRIT & T LAMRANI

Identification of sources of resistance to crenate broomrape (Orobanche crenata) in Spanish lentil (Lens culinaris) germplasm. M FERNÁNDEZ-APARICIO, J C SILLERO, A PÉREZ-DE-LUQUE & D RUBIALES

6 - PUBLICAÇÕES

7 - OPORTUNIDADES E EMPREGOS

1) Chamamos a atenção para a disponibilidade de várias opções de Bolsas de estudo no país e no exterior financiadas pela CAPES (http://www.capes.gov.br/) e CNPq (http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm).

2) O site JARDINEIRO.NET convida estudantes de Herbologia e áreas correlatas para participar da construção do seu banco de dados com assuntos relacionados à biologia e manejo de plantas indesejadas em cultivos de flores e plantas ornamentais. Os autores dos materiais terão seus nomes devidamente divulgados para o público alvo do site, que atualmente recebe 3000 visitas diárias.

Ademais, profissionais podem fazer gratuitamente cadastro on line oferecendo serviços diversos. Para maiores informações acessar www.jardineiro.net ou pelo e-mail [email protected].

Page 27: Boletim 13 4 ano 2007

27

8 - CALENDÁRIO DE EVENTOS

Janeiro 2008

Show Rural Coopavel 2008Período: 28 de janeiro a 1 de fevereiroLocal: Cascavel - PRPromoção: Cooperativa Agroindustrial de Cascavel-PRInformações: http://www.showrural.com.br/index.php

Fevereiro 2008

52 º Weed Science Society of American Annual MeetingPeríodo: 04 a 07 de fevereiroLocal: Chicago, Illinois, EUAPromoção: WSSAInformações: http://www.wssa.net/

World AG Expo 2008Período: 12 a 14 de fevereiroLocal: Tulare, CalifórniaInformações: http://www.worldagexpo.com/

XXXI Congresso Paulista de FitopatologiaPeríodo: 12 a 14 de fevereiroLocal: Campinas, SPInformações: http://www.infobibos.com/cpf2008/

Expoagro Afubra 2008Período: 27 a 29 de fevereiroLocal: Rio Pardo, RSInformações: http://www.afubra.com.brTecnoAgro 2008 - Tecnologia para o cerradoPeríodo: 27 a 29 de fevereiroLocal: Chapadão do Sul, MSInformações: http://www.fundacaochapadao.com.br

18ª Abertura Oficial da Colheita do ArrozPeríodo: 28 de fevereiro a 3 de marçoLocal: Cachoerinha, RSInformações: http://www.irga.rs.gov.br

Março 2008

XXVI Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas e XVIII Congresso de la Asociación Latinoamericana de Malezas Período: 4 a 8 de maio de 2008 Local: Ouro Preto, MGPromoção: SBCPD & ALAM

Page 28: Boletim 13 4 ano 2007

28

Informações: http://www.sbcpd.org/Programação%20XXVI%20CBCPD_XVIII%20ALAM.pdf

Maio 2008

16th Australian Weeds Conference Período: 18 a 22 de maioLocal: Queensland, AustráliaPromoção:The Weed Society of Queensland Inc.Informações: www.16awc.com.au

Abril 2008

II Congresso Internacional de Tecnologia na Cadeia Produtiva da CanaPeríodo: 31 de março a 3 de abrilLocal: Uberaba, MGInformações: http://www.concana.com.br ou pelo telefone (34) 3315-4100.

Junho 2008

5º International Weed Science CongressPeríodo: 23 a 26 de junho Local: Vancouver, BC, Canadá Promoção: IWSSInformaçôes: http://iws.ucdavis.edu/5intlweedcong.htm

Julho 2008

Conferencia Internacional de Agricultura de PrecisiónPeríodo: 20 a 23 de julhoLocal: Denver, Colorado, EUAInformações: www.icpaonline.org

Agosto 2008

9º Encontro de Plantio Direto no CerradoPeríodo: 22 a 24 de agostoLocal: Palmas, TOPromoção: Associação de Plantio Direto do CerradoInformações: [email protected]

Novembro 2008

V Simposio Internacional Interacciones de Minerales de Suelo con ComponentesPeríodo: 26 a 30 de novemvroLocal: Pucón, ChileInformações: www.ismom2008ufro.cl, [email protected]

Page 29: Boletim 13 4 ano 2007

29

9 - NOTA DO EDITOR

Lembramos aos associados que para a manutenção do Boletim Informativo é importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos de conclusão decurso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc). Relembramos a todos que o conteúdo dascomunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira responsabilidade de seus autores.

As matérias deverão ser enviadas para o email: [email protected]