boca de lobo

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4 1 INTRODUÇÃO O descaso da população em geral, e a ocupação desordenada das cidades comprometem os fatores ambientais, que consequentemente causam transtornos urbanos. É comum o lançamento de resíduos industriais, esgotos sanitários, e lixos em geral, nos canais que cortam as cidades. A pavimentação e as construções nas cidades tornam menor a possibilidade de infiltração das águas da chuva no solo, ou seja, impermeabiliza o solo, dificultando assim, a formação do ciclo das águas das chuvas, tornando os canais saturados e ocasionando enchentes (PORTO et al., 2002). Segundo Canholi (2015), a drenagem urbana é o conjunto de medidas que tenham como objetivo minimizar os riscos que a população está sujeita e diminuir os prejuízos causados por inundações e possibilitar o desenvolvimento urbano de forma harmônica, articulada e sustentável. Ou seja, a drenagem nada mais é do que o gerenciamento da água da chuva que escoa no meio urbano. Vista como um subsistema do ambiente urbano, além da necessária interação com os demais subsistemas, a drenagem urbana deve ser concebida com o respaldo de medidas não estruturais como forma de torná-la mais consistente e abrangente. Constam do elenco de medidas não estruturais a implementação de um plano diretor de drenagem urbana, as leis de uso e ocupação do solo, os investimentos em campanhas educacionais e, também, em pesquisas para a busca de novos

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Os tipos de boca de lobo

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1 INTRODUO

O descaso da populao em geral, e a ocupao desordenada das cidades comprometem os fatores ambientais, que consequentemente causam transtornos urbanos. comum o lanamento de resduos industriais, esgotos sanitrios, e lixos em geral, nos canais que cortam as cidades. A pavimentao e as construes nas cidades tornam menor a possibilidade de infiltrao das guas da chuva no solo, ou seja, impermeabiliza o solo, dificultando assim, a formao do ciclo das guas das chuvas, tornando os canais saturados e ocasionando enchentes (PORTO et al., 2002).Segundo Canholi (2015), a drenagem urbana o conjunto de medidas que tenham como objetivo minimizar os riscos que a populao est sujeita e diminuir os prejuzos causados por inundaes e possibilitar o desenvolvimento urbano de forma harmnica, articulada e sustentvel. Ou seja, a drenagem nada mais do que o gerenciamento da gua da chuva que escoa no meio urbano.Vista como um subsistema do ambiente urbano, alm da necessria interao com os demais subsistemas, a drenagem urbana deve ser concebida com o respaldo de medidas no estruturais como forma de torn-la mais consistente e abrangente. Constam do elenco de medidas no estruturais a implementao de um plano diretor de drenagem urbana, as leis de uso e ocupao do solo, os investimentos em campanhas educacionais e, tambm, em pesquisas para a busca de novos conhecimentos e tecnologias que permitam o aprimoramento tcnico e econmico das solues adotadas para este subsistema (TUCCIO, 2012).De acordo com Fernandes (2002), o subsistema de drenagem urbana compe-se de duas partes distintas que se complementam: a microdrenagem e a macrodrenagem. Por microdrenagem pode-se entender o sistema de condutos construdos destinados a receber e conduzir as guas das chuvas vindas das construes, lotes, ruas, praas, etc. em uma rea urbana, a microdrenagem essencialmente definida pelo traado das ruas.J a macrodrenagem destina-se ao escoamento final das guas escoadas superficialmente, inclusive as captadas pelas estruturas de microdrenagem. So compostos dos seguintes itens: sistema de microdrenagem, galerias de grande porte, canais e rios canalizados. Sendo assim, a macrodrenagem compreende a rede de drenagem natural, existente antes da ocupao. So obras de retificao ou de embutimento dos corpos aqutico, so de grande vulto, dimensionadas para grandes vazes e com maiores velocidades de escoamento. As cheias urbanas esto diretamente associadas falha destes subsistemas em conjunto ou separadamente por erro de concepo, falta de manuteno ou por obsolescncia devido o acelerado crescimento urbano. por esse motivo que os projetos de drenagem devem ser pensados em conjunto com o plano urbanstico da cidade, tanto no que diz respeito s questes de zoneamento e uso do solo, como em relao ao crescimento urbano (CANHOLI, 2015).A drenagem urbana no s uma necessidade, mas sim uma prioridade, e esse trabalho tm como principal objetivo mostrar uma das principais solues para se obter uma drenagem urbana que elevem a qualidade de vida da populao, diminuindo os riscos de doenas e consequentemente elevar a produtividade em geral. Sntese dos principais resultados destaca-se: as bocas de lobo que apresentam maior eficincia hidrulica para as menores declividades longitudinais nas sarjetas (PORTO et al., 2002).

2 BOCA DE LOBO

Segundo Nakamura (2011), as bocas de lobo so dispositivos em forma de caixas coletoras construdas em alvenaria. Sua funo receber as guas pluviais que correm pelas sarjetas e direcion-las rede coletora. De acordo com a necessidade de drenagem, podem ser simples, mltiplas e equipadas com grelhas pr-moldadas de concreto ou de ferro fundido dctil. Os projetos so geralmente normatizados pelos municpios. Porm, as dimenses da boca de lobo e seu tipo so determinados pela vazo de chegada definida por projeto de clculo, conforme ndice pluviomtrico da regio e perodo de retorno da chuva de maior intensidade.Os projetos so geralmente normatizados pelos municpios. Porm, as dimenses da boca de lobo e seu tipo so determinados pela vazo de chegada definida por projeto de clculo, conforme ndice pluviomtrico da regio e perodo de retorno da chuva de maior intensidade (TUCCIO, 2012).

2.1 Tipos de Boca de Lobo

A indicao do tipo de boca coletora (lobo) de grande importncia para a eficincia da drenagem das guas de superfcie. Para que esta opo seja correta, deve-se analisar diversos fatores fsicos e hidrulicos, tais como ponto de localizao, vazo de projeto, declividade transversal e longitudinal da sarjeta e da rua, interferncia no trfego e possibilidades de obstrues. A seguir so citadas, para cada tipo de boca coletora, as situaes em que melhor cada uma se adapta (CESET, 2013).Segundo Coelho e Lima (2011), o funcionamento das bocas de lobo depende do tipo adotado, da sua disposio na sarjeta e das condies hidrulicas, os modelos mais utilizados nos sistemas de drenagem so: Boca de lobo de guia Boca de lobo com grelha Boca de lobo combinada ou mista

Figura 1 Tipos de Boca de Lobo

2.1.1 Bocas de lobo de guia

Recebem as guas pluviais atravs de uma abertura situada ao longo da face vertical do meio-fio, para a captao da agua. O comprimento da abertura depende da vazo mxima a receber, da altura da lmina de gua na sarjeta ao encontrar a boca de lobo e a depresso na sarjeta ao longo da boca de lobo.

2.1.2 Boca de lobo com grelha

Constituda de uma abertura na sarjeta, coberta por uma grelha de barras metlicas ou de concreto; So as possuidoras de uma abertura, geralmente de forma retangular, ao nvel da sarjeta ou num rebaixamento desta, provida de grelha. Para a capacidade mxima de uma boca de lobo o mais importante a ausncia de material retido nos ralos, grelhas, do que as melhores caractersticas hidrulicas de que seja possuidora, ou seja, sua limpeza sistemtica indispensvel para prevenir o alagamento das ruas.

2.1.3 Boca de lobo combinada ou mista

Correspondente associao da boca de lobo simples com a de grelha, que possuem uma abertura no alinhamento do meio fio e outra ao nvel da sarjeta. A abertura ao longo do meio-fio fica de fronte da abertura do nvel da sarjeta, ambas com o mesmo comprimento, igual ao da boca de lobo. Entretanto, a abertura vertical pode ficar afastada da outra, pode iniciar onde a outra termina ou pode com a outra coincidir parcialmente.

2.2 Posicionamentos das Bocas de Lobo nas Vias

As bocas de lobo, onde tem incio o escoamento sub-superficial das guas de chuva, em rebaixamento situados nas sarjetas, geralmente devem ficar prximas aos cruzamentos de ruas, um pouco a montante das faixas destinadas travessia de pedestres para evitar que estes pisem dentro d'gua durante os temporais, beneficiando, por outro lado, a movimentao dos veculos em sua passagem, de uma rua para outra, rente curvatura do meio-fio. Sendo grande distncia entre dois cruzamentos de ruas consecutivas, sero utilizadas bocas-de-lobo intermedirias, para tanto considerando a vazo mxima que a superfcie da rua tem condies de comportar em funo de sua declividade longitudinal (CESET, 2013). Segundo Tomaz (2012), as bocas de lobo devero ser localizadas de maneira a no permitir que o escoamento superficial fique indefinido, com a criao de zonas mortas. A boca de lobo de concreto tpica tem 1,00 de comprimento com 0,30m de altura e 0,15m de espessura. A abertura comea com 0,10m e atinge cerca de 0,20m em forma de arco. Sero consideradas at quatro bocas de lobo em srie com capacidade mxima de 50 l/s cada uma. A locao das bocas de lobo oferece as seguintes recomendaes: a) Sero locadas em ambos os lados da rua, quando a saturao da sarjeta o requerer ou quando forem ultrapassadas as suas capacidades de engolimento; b) Sero locadas nos pontos baixos da quadra; c) Recomenda-se adotar um espaamento mximo de 60m entre as bocas de lobo, caso no seja analisada a capacidade de escoamento da sarjeta; d) A melhor soluo para a instalao de bocas de lobo em pontos afastados a montante de cada faixa de cruzamento usada pelos pedestres, juntos s esquinas; e) No conveniente a sua localizao junto ao vrtice de ngulo de interseo das sarjetas de duas ruas convergentes pelos seguintes motivos: os pedestres para cruzarem uma rua, teriam que saltar a torrente num trecho de mxima vazo superficial; as torrentes convergentes pelas diferentes sarjetas teriam como resultante um escoamento de velocidade em sentido contrrio ao da afluncia para o interior da boca de lobo.A figura abaixo nos mostra a melhor localizao das bocas de lobo adequadas, onde no se recomenda colocar bocas-de-lobo nas esquinas, pois os pedestres teriam de saltar a torrente em um trecho de descarga superficial mxima para atravessar a rua, alm de ser um ponto onde duas torrentes convergentes se encontram.

Figura 2 - Situao Recomendada e Situao no Recomendada

2.3 Bocas de Lobo em Viadutos, Pontes e Estradas.

Segundo Watanabe (2013), as bocas de lobo devem estar acopladas a caixas coletoras confeccionadas em alvenaria, tijolo macio ou blocos de concreto, revestidas com argamassa impermeabilizante tanto na face externa como na interna. Todo o conjunto dever estar assentado sobre uma laje de fundo que ser a fundao que dar estabilidade a todo conjunto. As dimenses mnimas devem ser de 60 centmetros de tal forma a permitir a entrada de uma pessoa para fazer a manuteno. O fundo dever ser preenchido com concreto magro na forma de rampas de tal forma a conduzir, no s a gua, como tambm os materiais slidos para dentro do tubo coletor, a profundidade mnima deve ser de 1 metro, nas bocas de lobo de guia, dotar com uma tampa de concreto ou de ao capazes de suportar a roda de um veculo, nas bocas de lobo de sarjeta, a prpria grelha poder ser a tampa para acesso caixa coletora.Uma caixa poder receber a gua de diversas bocas de lobo. Para conduzir toda a gua e no deixar a gua empossar, preencher o fundo com concreto magro e com declividade mnima de 3%. O Tubo Coletor dever ser ligado a uma Galeria e a declividade do fundo dever ser de no mnimo 3% para que a gua consiga arrastar latas de refrigerantes e garrafas at a Galeria.

2.4 Ligaes de Bocas de Lobo

Segundo Vieira (2005), a ligao da boca de lobo canalizao principal feita da seguinte maneira: a gua captada em bocas de lobo precisa ser conduzida para a canalizao principal via poo de visita (PV). Isso por um tubo conector conhecido por espinha ou tubo de ligao (tubo de concreto simples, com declividade mnima de 1%), normalmente com dimetro de 300 mm nesse projeto utilizou-se o dimetro de 400mm para prevenir entupimentos e, alm disso, porque a capacidade de esgotamento deve ser sempre superior capacidade de engolimento da boca de lobo para evitar que ele trabalhe afogada, ou seja, assentando-o com 0,01 m/m de declividade permite que o tubo calculado de 300 ou 400 mm no regime uniforme a seo plena trabalhe com uma capacidade de esgotamento maior que 90l/s. As canalizaes de ligao devem ter no mnimo 60 cm de cobrimento.

2.5 Erros de Implantao das bocas de lobo

As bocas de lobo no devem ser instaladas em esquinas (trecho de mxima vazo pela sarjeta) para que o fluxo da gua no atrapalhe a passagem de pedestres. Alm disso, se instalados nos vrtices das vias, as torrentes convergentes pelas diferentes sarjetas seriam escoadas em velocidade contrria da afluncia para o interior da boca de lobo. Por isso, recomenda-se que a instalao de bocas de lobo seja feita em pontos pouco a montante de cada faixa de cruzamento usada pelos pedestres (NAKAMURA, 2011).

2.6 Vazes das Bocas de Lobo

Segundo Neto (2013), a gua ao se acumular sobre a boca-de-lobo com entrada pela guia, gera uma lmina d'gua mais fina que a altura da abertura no meio-fio, fazendo com que a abertura se comporte como um vertedouro de seo retangular, cuja capacidade de engolimento :

Onde: Q a vazo em m3/s, y a altura da lmina d'gua prxima abertura da guia e L o comprimento da soleira em metros.

2.6.1 Vazo das bocas de lobo de guia

Se a altura da gua superar o dobro da abertura no meio-fio, a vazo calculada pela seguinte expresso:

Onde: h a altura do meio-fio em metros. A opo por uma ou outra frmula para h < y < 2h, fica a critrio do projetista.

2.6.2 Vazo das bocas de lobo com grelha

Para lminas d'gua de profundidade inferior a 12 cm, as bocas-de-lobo com grelha funcionam como um vertedouro de soleira livre, cuja equao :

Onde: P o permetro do orifcio. Se um dos lados da grelha for adjacente ao meio-fio, o comprimento deste lado no deve ser computado no clculo do valor de P.

2.6.3 Vazo das bocas de lobo combinada ou mista

Se a profundidade da lmina for maior que 42 cm, a vazo deve ser calculada por:

Onde, A a rea livre da grade em m2, ou seja: as reas das grades devem ser excludas. Como no caso anterior, o projetista deve se encarregar do critrio a ser adotado para 12 cm < y < 42 cm.

Teoricamente, a capacidade de engolimento das bocas-de-lobo combinadas aproximadamente igual soma das vazes pela abertura na guia e pela grelha. A figura 5 mostra detalhes de bocas-de-lobo em corte longitudinal.

Figura 3 - Bocas de Lobo

2.7 Mtodos Executivos das bocas de lobo

Segundo Carvalho (2013) a execuo de bocas de lobo composta por caixa de alvenaria em blocos de concreto de 20 cm, ou em concreto Fck 20 Mpa, e dimenses de acordo com projeto padro, a execuo dos servios compreende a sequncia de operaes:

Escavao manual ou mecnica da vala e regularizao; Concretagem do piso; Execuo das paredes em alvenaria de 20 cm com altura mnima de 1,00 m; Construo da viga intermediria, para os casos de utilizao de boca de lobo dupla; Concreto de coroamento da alvenaria; Revestimento interno espessura de 2 cm com argamassa trao 1:3; Arremates nas chegadas e sadas dos tubos na caixa, com corte das salincias do tubo no interior da caixa; Assentamento do conjunto grelha, quadro e para caixas combinadas, a cantoneira; Reaterro e apiloamento do espao externo da caixa entre a parede e o corte da terra. Sero executados os rebaixos (depresso) em concreto fck 18 Mpa, visando maximizar as condies de engolimento das bocas de lobo pelo melhor encaminhamento das guas pluviais.

2.8 Limpeza das Bocas de Lobo

Segundo Mansur (2013), uma atividade que deve ser executada regularmente junto com a varrio. Tem por objetivo garantir o perfeito escoamento das guas pluviais e impedir que o material slido, retido durante as chuvas, seja levado para os ramais e galerias. O sistema manual o mais comumente utilizado e, se bem planejado, poder atender eficientemente s necessidades de servio. Costuma-se incumbir ao prprio varredor do logradouro a tarefa de limpeza das caixas de ralo. Ele ter de ser bem instrudo e fiscalizado, pois h o risco dele varrer o lixo para dentro dos bueiros, em lugar de recolh-lo, para evitar entupimentos de bocas de lobo recomenda-se:

No jogar lixo ou entulho nas vias pblicas, crregos, lotes vagos e encostas. Alm de poluir a cidade, o lixo nas ruas entope bocas de lobo e pode provocar enchentes; Respeitar os dias e horrios de exposio do lixo para coleta, evitar deixar seu lixo na rua por mais tempo que o necessrio; Embalar corretamente o lixo em sacolas resistentes, bem fechadas e de tamanho adequado, para evitar que elas se abram e espalhem o lixo nas vias pblicas.

CONSIDERAES FINAIS

Tendo em vista os tipos de bocas de lobo apresentados no trabalho, para que o escoamento das aguas pluviais ocorrem de forma adequados importante o funcionamento do sistema de drenagem que o principal meio de escoar a gua da chuva, no havendo manuteno de acordo com as circunstancia isso pode provar uma reduo de qualidade de vida da populao.Na dinmica do funcionamento de um sistema de drenagem urbana cabe s bocas de lobo o papel de captao da gua que escoa superficialmente pelas sarjetas, para se conceber e implantar bons sistemas de drenagem torna-se importante, a boca de lobo com depresso na sarjeta sempre mais eficiente que a sem depresso, quando instalada na mesma sarjeta. Para uma vazo fixada, ambos os tipos de boca perdem eficincia com o aumento da declividade longitudinal.Sendo a sarjeta um canal de pequenas dimenses, o escoamento que nela ocorre precisa necessariamente ser tratado por um equacionamento que leve em conta os efeitos da rugosidade e da viscosidade, simultaneamente, a boca de lobo com depresso mais indicada do que a sem depresso quando se trata de rua com declividade longitudinal. Em rua praticamente plana deve-se usar boca de lobo sem depresso, com alimentao simtrica. Isto significa que o topo da guia fica no mesmo nvel enquanto a altura da guia varivel. A boca , neste caso, localizada no ponto onde a guia mais alta o que corresponde ao nvel mais baixo da sarjeta. Visando-se o conforto dos pedestres deve-se adotar uma largura mxima de projeto para o escoamento na sarjeta como critrio de dimensionamento de drenagem superficial urbana.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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