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Boa Vista, 26 de setembro de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6064 Disponibilizado às 20:00 de 25/09/2017

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Boa Vista, 26 de setembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6064 002/123

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 25/09/2017 PUBLICAÇÃO DE RETIRADA DE PROCESSO DA PAUTA DE JULGAMENTO A Excelentíssima Senhora Desembargadora Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público, para ciência dos interessados, que o processo abaixo relacionado, incluído na 17ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, a se realizar no dia 04 de outubro de 2017, quarta-feira, às nove horas, foi retirado de pauta. MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001395-7 IMPETRANTE: I. Q. D. S. REPRESENTADA POR ADÍLIA RIBEIRO QUINTELAS ADVOGADO: DR. CLOVIS MELO DE ARAÚJO (OAB/RR 647) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CELSO ROBERTO B. DOS SANTOS (OAB/RR 328-B) RELATOR: DESEMBARGADOR JÉSUS NASCIMENTO PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001678-6 IMPETRANTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DR.ª MARCELA MEDEIROS QUEIROZ FRANCO (OAB/RR 433) IMPETRADO: SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. JOÃO ROBERTO ARAUJO (OAB/RR 353-P) RELATORA: DESEMBARGADORA TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado pelo Município de Boa Vista em face do Senhor Secretário de Fazenda do Estado de Roraima o qual busca o recebimento de valores referentes às parcelas do ICMS dos dias 15.06.17 e 29.06.17, que lhes são devidas. O Estado de Roraima peticionou nos autos, aduzindo que foi deferida medida liminar determinando o bloqueio na conta do Estado de Roraima, no valor de R$ 3.133.527,70 (três milhões, cento e trinta e três mil, quinhentos e vinte e sete reais e setenta centavos), referente às parcelas dos dias 15/06/17 e 29/06/17, relativas ao produto de arrecadação do ICMS devidas ao Município de Boa Vista. Alega, no entanto, que o valor devido foi repassado em data posterior ao ajuizamento da ação, porém, antes da publicação da liminar, afirmando que, diante de tal situação, os valores foram pagos em duplicidade. Afirma que, de acordo com os documentos juntados, os bloqueios foram realizados em valores superiores ao deferido na decisão liminar, totalizando R$ 5.095.277,26 (Cinco milhões, noventa e cinto mil, duzentos e setenta e sete reais e vinte e seis centavos), o que findou por atingir parcialmente diversas contas do Estado de Roraima. Requer o desbloqueio dos valores objeto da liminar, uma vez que está comprovado o pagamento das parcelas objeto do presente mandado de segurança. É o relatório. DECIDO. Inicialmente, cumpre esclarecer que, em 13.07.2017, foi efetuado o bloqueio nas contas do Estado de Roraima, conforme documentos de fls. 40 e 48, em valores suficientes ao cumprimento à liminar concedida por esta relatora, no presente Mandado de Segurança.

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Porém, deve-se destacar que o valor efetivamente bloqueado foi de R$ 3.133.527,70 (Três milhões, cento e trinta e três mil, quinhentos e vinte e sete reais e setenta centavos), de acordo com o detalhamento de Ordem Judicial de Bloqueio de Valores, do Sistema BacenJud e o Ofício do Banco do Brasil S/A de 19.07.17, e não R$ 5.095.277,26 (Cinco milhões, noventa e cinco mil, duzentos e setenta e sete reais e vinte e seis centavos) como informa o requerente. Esclareça-se que, apesar da ordem de bloqueio ter sido enviada para diversas contas do Estado de Roraima, o efetivo bloqueio somente foi realizado em uma conta e no valor determinado por este Juízo. Por outro lado, consta manifestação do Município de Boa Vista acerca do recebimento das parcelas, objeto deste mandamus, razão pela qual não é mais necessária a manutenção do bloqueio efetivado, sob o risco de pagamento em duplicidade. Dessa forma, determino o desbloqueio do valor de R$ 3.133.527,70 (três milhões, cento e trinta e três mil, quinhentos e vinte e sete reais e setenta centavos), da conta do Estado de Roraima, referente a este processo. Intimem-se. Após as diligências necessárias, retornem os autos para julgamento. Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

Desa. Tânia Vasconcelos Relatora

AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.002062-2 AGRAVANTE: DARIO JOSÉ FRANCISCO ADVOGADO: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA (OAB/RR 1.418) AGRAVADO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo interno interposto contra decisão proferida nos autos do mandado de segurança nº 0000.17.001961-6, que denegou o pedido liminar de convocação e matrícula no curso de formação CFC QEPM 2017.2. O agravante alega, em suma, que preenche os requisitos legais que autorizam sua participação no curso que já está em andamento. Aduz que os policiais militares indicados e matriculados nos CFC QEPM, não computam mais tempo de efetivo serviço militar, primeiro critério, contido no art. 56, da LC nº 206/2017. Requer a retratação da decisão agravada para conceder a liminar e determinar que o agravado realize imediata convocação e matrícula do agravante no referido curso de formação. Consoante o art. 1.021, § 2º do CPC, o relator poderá exercer o juízo de retratação em relação à decisão monocrática hostilizada pelo presente recurso. De fato, a decisão deve ser modificada, uma vez que quando da análise do mandado de segurança nº 0000.17.001979-8, cuja matéria é idêntica a dos presentes autos, achei por bem rever meu posicionamento, tendo em vista que o pretenso curso já teve início e o indeferimento da medida liminar poderia implicar em ineficácia da medida, quando da análise do mérito. Desse modo, pelo mesmo motivo e, ainda, tendo em vista que o término do curso está previsto para o dia 10/10/2017, excepcionalmente, deixo de ouvir a parte agravada, antecipadamente, já que o prazo para manifestação extrapolaria a data do término do curso e causaria a perda do objeto.

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Por outro lado, tendo o impetrante participado do curso e em sendo-lhe negada a segurança, a medida é perfeitamente reversível, sem prejuízo à parte contrária. Diante disso, exerço o juízo de retratação, nos termos do art. 1.021, § 2º do CPC e dou provimento ao recurso para concedendo a medida liminar, determinar que o agravado promova a imediata convocação e matrícula do agravante no Curso de Formação de Cabos do Quadro Especial – CB QEPM. Intime-se o agravado para que se manifeste sobre o recurso, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.021, §2º, do CPC). Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se, COM URGÊNCIA. Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA Nº. 0000.17.002114-1 IMPETRANTE: FELIPE RAMOS DOS SANTOS ADVOGADO: DR. MAURÍCIO HENRIQUE RODRIGUES SANTOS (OAB/RR 1712) IMPETRADA: GOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA DESPACHO Intime-se o Impetrante, pela segunda e derradeira vez, para emendar a exordial adequando a Autoridade Coatora (art. 6º da Lei do Mandado de Segurança) no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do processo. É importante mencionar que o GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA não se enquadra no conceito de Autoridade Coatora. Findo o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me os autos. Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

Des. Almiro Padilha Relator

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001422-9 IMPETRANTE: DEMETRIO ZABOLTSKY DEFENSORA PÚBLICA: DR.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL (OAB/RR 455-A) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA E OUTRO. PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª LUCIANA BRIGLIA (OAB/RR 405-B) RELATOR: DESEMBARGADOR MAURO CAMPELLO DESPACHO Intime-se a Procuradoria do Estado e a Procuradoria de Justiça quanto a prestação de contas de fls. 70/81. Após, conclusos. Boa Vista (RR), em 25 de setembro de 2017.

Des. Mauro Campello - Relator

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PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001395-7 IMPETRANTE: I. Q. D. S. REPRESENTADA POR ADÍLIA RIBEIRO QUINTELAS ADVOGADO: DR. CLOVIS MELO DE ARAÚJO (OAB/RR 647) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CELSO ROBERTO B. DOS SANTOS (OAB/RR 328-B) RELATOR: DESEMBARGADOR JÉSUS NASCIMENTO FINALIDADE: Intimação das partes para apresentarem memoriais ou requerer ao relator a inclusão do feito na pauta de julgamento presencial, caso pretenda fazer sustentação oral, com antecedência mínima de 2 (dois) dias, nos termos do art. 110 e incisos do RITJRR. AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.600029-7 AGRAVANTE: JOSÉ NILTON PEREIRA DA SILVA ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA (OAB/RR 550) AGRAVADO: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. FLÁVIO GRANGEIRO DE SOUZA (OAB/RR 327-B) RELATORA: DESEMBARGADORA PRESIDENTE FINALIDADE: Intimação das partes para apresentarem memoriais ou requerer ao relator a inclusão do feito na pauta de julgamento presencial, caso pretenda fazer sustentação oral, com antecedência mínima de 2 (dois) dias, nos termos do art. 110 e incisos do RITJRR. RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.16.829888-2 RECORRENTE: LAURA LÚCIA MÁXIMO ADVOGADO: DR. JULIANO SOUZA PELEGRINI (OAB/RR 425) RECORRIDO JUSCELINO DA SILVA SORAES JUNIOR ADVOGADA: DR.ª DOLANE PATRICIA SILVA SANTANA (OAB/RR 493) FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.000812-2 RECORRENTE: THALYTA ARAUJO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. PABLO SOUTO (OAB/RR 506) RECORRIDO: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES (OAB/RR 393-A) FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 25 DE SETEMBRO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Expediente de 25/09/2017 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.17.001121-7 RECORRENTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (OAB/RR 375-A) RECORRIDO: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI (OAB/RR 101-B)

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DECISÃO

Trata-se de recurso especial interposto por BANCO DO BRASIL S/A (fls. 117/131), com fulcro no artigo 105, III, alínea "a", da Constituição Federal, contra o acórdão de fl. 93v.

A parte recorrente alega que o entendimento adotado pela Corte Estadual, nos presentes autos, violou o artigo 3º, parágrafo 1º do Dec. Lei 911/69 e artigo 537, §1º, inciso I do Código de Processo Civil.

Foram ofertadas contrarrazões de fls. 137/138.

É o relatório.

De uma análise prévia, constata-se que o recurso reúne as condições de admissibilidade, tendo em vista que a matéria foi prequestionada, constando no julgado tese sobre o tema abordado.

Releva notar, por pertinente, que as razões do recurso interposto por BANCO DO BRASIL S/A, estão fundamentadas de acordo com o artigo 105, II, "a" da Constituição Federal:

"Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida: a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência;."

Diante do exposto, admito o Recurso Especial.

Encaminhem-se os autos ao e. Superior Tribunal de Justiça via sistema eletrônico. Publique-se. Boa Vista-RR, 06 de setembro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

AGRAVO DE INSTRUMENTO NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0000.12.001830-4 RECORRENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO (OAB/RR 377) RECORRIDO: ELTON RONNY MENDES DOS SANTOS ADVOGADO: DR. CARLOS CAVALCANTE (OAB/RR 074-B) DECISÃO Conforme decisão de fl. 82 o recurso extraordinário interposto pelo MUNICÍPIO DE BOA VISTA passou pelo juízo de admissibilidade perante a Presidência desta Corte que, naquela oportunidade, admitiu seguimento ao recurso extraordinário. A Corte Suprema, na decisão de fl. 85, devolveu os autos para que o Tribunal observe o entendimento firmado no RE 579.431. Quanto à alegação da violação da incidência de juros moratórios no período compreendido entra a data da conta de liquidação e da expedição de requisição de pequeno valor ou de precatório, o STF reconheceu, no tema 96, que a matéria possui repercussão geral. Neste sentido: QUESTÃO DE ORDEM. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO DO REGIME DA REPERCUSSÃO GERAL. QUESTÃO CONSTITUCIONAL OBJETO DE JUPRISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PLENA APLICABILIDADE DAS REGRAS PREVISTAS NOS ARTS. 543-A E 543-B DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ATRIBUIÇÃO, PELO PLENÁRIO, DOS EFEITOS DA REPERCUSSÃO GERAL ÀS MATÉRIAS JÁ PACIFICADAS NA CORTE. CONSEQÜENTE INCIDÊNCIA, NAS INSTÂNCIAS INFERIORES, DAS REGRAS DO NOVO REGIME, ESPECIALMENTE AS

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PREVISTAS NO ART. 543-B, § 3º, DO CPC (DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDADE OU RETRATAÇÃO DA DECISÃO IMPUGNADA). RECONHECIMENTO DA REPERCUSSÃO GERAL DO TEMA RELATIVO AOS JUROS DE MORA NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE A DATA DA CONTA DE LIQUIDAÇÃO E DA EXPEDIÇÃO DO REQUISITÓRIO, DADA A SUA EVIDENTE RELEVÂNCIA. ASSUNTO QUE EXIGIRÁ MAIOR ANÁLISE QUANDO DE SEU JULGAMENTO NO PLENÁRIO. DISTRIBUIÇÃO NORMAL DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO, PARA FUTURA DECISÃO DE MÉRITO. 1. Aplica-se, plenamente, o regime da repercussão geral às questões constitucionais já decididas pelo Supremo Tribunal Federal, cujos julgados sucessivos ensejaram a formação de súmula ou de jurisprudência dominante. 2. Há, nessas hipóteses, necessidade de pronunciamento expresso do Plenário desta Corte sobre a incidência dos efeitos da repercussão geral reconhecida para que, nas instâncias de origem, possam ser aplicadas as regras do novo regime, em especial, para fins de retratação ou declaração de prejudicialidade dos recursos sobre o mesmo tema (CPC, art. 543-B, § 3º). 3. Fica, nesse sentido, aprovada a proposta de adoção de procedimento específico que autorize a Presidência da Corte a trazer ao Plenário, antes da distribuição do RE, questão de ordem na qual poderá ser reconhecida a repercussão geral da matéria tratada, caso atendidos os pressupostos de relevância. Em seguida, o Tribunal poderá, quanto ao mérito, (a) manifestar-se pela subsistência do entendimento já consolidado ou (b) deliberar pela renovação da discussão do tema. Na primeira hipótese, fica a Presidência autorizada a negar distribuição e a devolver à origem todos os feitos idênticos que chegarem ao STF, para a adoção, pelos órgãos judiciários a quo, dos procedimentos previstos no art. 543-B, § 3º, do CPC. Na segunda situação, o feito deverá ser encaminhado à normal distribuição para que, futuramente, tenha o seu mérito submetido ao crivo do Plenário. 4. Possui repercussão geral a discussão sobre o tema do cabimento de juros de mora no período compreendido entre a data da conta de liquidação e da expedição da requisição de pequeno valor ou do precatório, dada a sua evidente relevância. Assunto que exigirá maior análise em futuro julgamento no Plenário. 5. Questão de ordem resolvida com a definição do procedimento, acima especificado, a ser adotado pelo Tribunal para o exame da repercussão geral nos casos em que já existente jurisprudência firmada na Corte. Deliberada, ainda, o envio dos autos do presente recurso extraordinário à distribuição normal, para posterior enfrentamento de seu mérito. (RE 579431 QO, Relator(a): Min. MINISTRO PRESIDENTE, julgado em 13/03/2008, DJe-202 DIVULG 23-10-2008 PUBLIC 24-10-2008 EMENT VOL-02338-09 PP-01809 ) Portanto, estando o acórdão desta corte em consonância com o decidido em regime de repercussão geral pelo STF, inadmito o recurso extraordinário. Publique-se. Boa Vista, 06 de setembro de 2017.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.17.000647-2 RECORRENTE: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADA: DR.ª CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (OAB/PR 19.937) RECORRIDO: JUVENAL DA SILVA LIMA DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto pelo BANCO PANAMERICANO S/A, contra o Acórdão de fl. 50/51v., que desproveu o recurso de agravo instrumento. Em apertada síntese, o recorrente fundamenta o seu recurso especial no art. 105, III, alínea "a" da CF/88, alegando a violação dos art. 4º, incisos VI e XI e art. 9º da Lei 4.595/64, resolução do Banco Central nº 1.129/86, art. 2º da Resolução nº 2.166/95 do Banco Central, MP 1.963-17 de 30/03/2000 (atualmente reeditada sob o nº 2.170-39/2001), art. 21, inciso II, art. 41 e 42 do CDC e, por fim, art. 421, 422 e 876 do CC/02.

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Alega que a legislação vigente não veda que o credor fiduciário promova a transferência do veículo apreendido para outra comarca do seu interesse, com consequente alienação do bem, antes mesmo da citação do réu. É o relatório. Primeiramente, torno sem efeito a certidão de trânsito contida à fl. 52. Ademais, o feito dispensa a intimação do agravado, pois a relação processual ainda não foi formalizada com a competente citação. Em que pese o recurso ser tempestivo e contar com o devido preparo recursal, a matéria impugnada pela instituição financeira já foi objeto de apreciação pelo STJ em sede de demandas repetitivas, conforme julgamento do Tema 772: EMENTA 1. Para fins do art. 543-C do Código de Processo Civil: "Nos contratos firmados na vigência da Lei n. 10.931/2004, compete ao devedor, no prazo de 5 (cinco) dias após a execução da liminar na ação de busca e apreensão, pagar a integralidade da dívida - entendida esta como os valores apresentados e comprovados pelo credor na inicial -, sob pena de consolidação da propriedade do bem móvel objeto de alienação fiduciária". 2. Recurso especial provido. (REsp 1418593 /MS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 14/05/2014, DJe 27/05/2014) O Acórdão recorrido encontra-se fundamentado com o que fora decidido pelo STJ,estando o entendimento aplicado em conformidade com os preceitos da nova sistemática processual. Ademais, os artigos mencionados no presente recurso não foram objeto do devido prequestionamento. Portanto, nos termos do art. 1.030, inciso I, alínea "b" do CPC/2015, nego seguimento ao Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista, 06 de setembro de 2017.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.09.906433-8 RECORRENTE: HEMERSON MONTEIROS SILVA E OUTROS ADVOGADOS: DR. JOSINALDO BARBOZA BEZERRA (OAB/RR 483) E OUTROS RECORRIDO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA (OAB/RR 329-A). DECISÃO Trata-se de recurso extraordinário interposto por HEMERSON MONTEIROS SILVA, com fulcro no art. 102, III, alínea "a", da Constituição Federal, contra o decisão de fls. 1178/1179. O recorrente alega, em síntese, que no acórdão guerreado houve inobservância ao artigo 5º, LV da Constituição Federal de 1988. Foram ofertadas contrarrazões de fls. 1230/1232. É o relatório.

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O recurso não pode ser admitido, já que tem por óbice a falta de esgotamento das instâncias ordinárias, uma vez que o artigo 105, inciso III, da Constituição Federal, dispõe expressamente ser cabível o recurso especial nas causas decididas "em única ou última instância" pelo Tribunal de Justiça. Como o decisum recorrido se trata de decisão monocrática, deveria a recorrente ter contra ele interposto, no prazo legal, o remédio processual adequado, visando à reforma da decisão pelo órgão colegiado do próprio Tribunal. Tal entendimento se coaduna com a súmula nº 281 do STF e com a jurisprudência do egrégio Superior Tribunal de Justiça, a exemplo dos seguintes acórdãos: "PROCESSUAL CIVIL. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. AUSÊNCIA. SÚMULA 281 DO STF. 1. É inviável o recurso especial interposto contra decisão monocrática passível de recurso nas instâncias de origem. Incidência da Súmula 281 do STF. Precedentes. 2. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 868.206/SP, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2016, DJe 20/10/2016)" Grifos acrescidos. "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR. AUSÊNCIA DE EXAURIMENTO DE INSTÂNCIA ORDINÁRIA. APLICAÇÃO DA SÚMULA 281 DO STF. 1. É entendimento pacificado nesta Corte que o esgotamento das vias ordinárias é pressuposto de admissibilidade do recurso especial, conforme o teor da Súmula 281 do STF, in verbis: "É inadmissível o recurso extraordinário, quando couber, na justiça de origem, recurso ordinário da decisão impugnada". Precedentes. 2. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AREsp 924.913/RO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 04/10/2016, DJe 10/10/2016)" Grifos acrescidos. "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APELO NOBRE INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA 281 DO STF. 1. A ausência de agravo interno acarreta o não esgotamento das vias recursais ordinárias, fato que obsta o conhecimento do recurso especial inadmitido na origem. Incide o óbice da Súmula 281/STF. 2. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp 834.889/SP, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 11/10/2016, DJe 24/10/2016)". Grifos acrescidos. Ante todo o exposto, não admito o presente recurso. Boa Vista-RR, 06 de setembro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI VICE-PRESIDENTE DO TJRR

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO

RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS N.º 0000.17.001820-4 RECORRENTE: IAGO CRISTIAN BRILHANTE DE SOUZA ADVOGADO: DR. VITAL LEAL LEITE (OAB/RR 831) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA

DESPACHO Tendo em vista a interposição do recurso ordinário, nos termos do art. 241 do RI/TJRR, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 6 de setembro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 25/09/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO – ELETRÔNICO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária Virtual do período de 16 a 20 de outubro do ano de dois mil e dezessete, serão julgados os processos a seguir: AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001672-9 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: FAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA ADVOGADOS: DR RODRIGO LEPLETIER DE FREITAS - OAB/RR 1683 E OUTROS 1ª AGRAVADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO 2ª AGRAVADA: ANDRADE GALVÃO ENGENHARIA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001835-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO AGRAVADO: ANTONIO LUIZ DE ALMEIDA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001869-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAIMUNDO NONATO TRINDADE SERRÃO ADVOGADO: DR JOHN PABLO SOUTO SILVA - OAB/RR 506 N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/RR 393 A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001607-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/RR 393 A E OUTROS AGRAVADO: RAMON DARDO DA SILVA MARQUIORE ADVOGADO: DR RUSSIAN LIBERATO RIBEIRO DE A. LIMA - OAB/RR 1134 N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001659-6 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: IVANEIDE RODRIGUES DE AMORIM ADVOGADO: DR GIULIANNY PEREIRA IGNÁCIO - OAB/RR 857 N AGRAVADA: COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DE RORAIMA ADVOGADOS: DRª JAQUELINE GONCALVES CRUZEIRO - OAB/RR 380 B E OUTROS RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001050-8 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: GOMES MOREIRA & SOUZA LTDA - EPP ADVOGADO: DR IGOR JOSÉ DE LIMA REIS - OAB/RR 960 AGRAVADO: JOSÉ COELHO DE SOUZA NETO RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14 .802925-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: RORAIPETRO RORAIMA PETROLEO LTDA ADVOGADOS: DRª LUCIANA ROSA DA SILVA - OAB/RR 394 N E OUTROS EMBARGADA: TELCLASS EDITORA DE GUIAS ADVOGADA: DRª SANDRA MARISA COELHO - OAB/RR 332 B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.802294-6 - BOA VISTA/RR

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APELANTE: GEAP FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE PESSOAL ADVOGADO: DR NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES - OAB/SP 128341N APELADO: UELITO JOSE DE OLIVEIRA ADVOGADOS: DR JOHN PABLO SOUTO SILVA - OAB/RR 506 E OUTROS RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15 .830080-5 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/RR 393 A EMBARGADA: MARIA ANTONIA CONCEIÇAO PAIVA ADVOGADO: DR EDRUARDO FERREIRA BARBOSA - OAB/RR 854 N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.722250-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO ADVOGADOS: DR MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FEREIRA - OAB/RJ 151056 N E OUTROS APELADA: M C VASCONCELOS RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0060.15.800560-7 - SÃO LUIZ/RR APELANTE: JULIO DA ROCHA DEFENSORA PÚBLICA: DRª JULIANA GOTARDO HEINZEN APELADA: AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE RORAIMA - AFERR ADVOGADOS: DR RONNIE BRITO BEZERRA - OAB/RR 1154 N E OUTROS RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001582-0 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: PEDRO HENRIQUE REIS DA SILVA ADVOGADO: DR WARNER VELASQUE RIBEIRO - OAB/RR 288 A E OUTROS AGRAVADO: BANCO FIAT S/A ADVOGADO: DR CELSO MARCON - OAB/RR 303 A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001292-8 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADA: DRª ERIKA SEFFAIR RIKER - OAB/AM 7735 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001496-3 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTES: RAIMUNDO BEZERRA DA COSTA E OUTROS ADVOGADOS: DR EDSON SILVA SANTIAGO - OAZB/RR 619 E OUTRO AGRAVADA: CÁTIA FERREIRA PAIVA ADVOGADO: DR PABLO RAMON DA SILVA MACIEL - OAB/RR 861 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001548-1 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: FAMA - FEDERACAO DAS UNIMEDES DA AMAZÔNIA ADVOGADOS: DRª HAYLLA VANESSA B. DE OLIVEIRA - OAB/RR 750 E OUTROS AGRAVADA: MARLENE FIGUEIREDO DE FREITAS ADVOGADO: ADVOGADO: DR FRANCISCO ALBERTO DOS REIS SALUSTIANO - OAB/RR 525 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000420-4 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: LEGACY INCORPORADORA LTDA ADVOGADO: DR DANIEL GUSTAVO MAGNANE SANFINS - OAB/SP 162256 AGRAVADA: NEUDO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA ADVOGADO: DR MARCELO BRUNO GENTIL CAMPOS -OAB/RR 333 A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES

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AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001688-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DOMINGOS SAVIO MACENA CORREA ADVOGADO: DR ALEX REIS COELHO - OAB/RR 986 N AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR CLÁUDIO BELMINO R. EVANGELISTA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001583-8 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: EDNEY MARTINS FERREIRA ADVOGADOS: DR WARNER VELASQUE RIBEIRO - OAB/RR 288 A E OUTROS AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR CELSO MARCON - OAB/RR 303 A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.809120-6 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE/2º APELADO: TSC SHOPPING CENTERS EMPREENDIMENTOS S/A ADVOGADO: DR WANDER CÁSSIO BARRETO E SILVA - OAB/MG 108040 N 2º APELANTE/1º APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR MARCUS GIL BARBOSA DIAS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.833296-4 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE/2º APELADO: DAMIÃO EDME DINIZ ADVOGADA: DRª PAULA CRISTIANE ARALDI - OAB/RR 289 A 2º APELANTE/1º APELADO: DANIEL PIRES LIMA ADVOGADOS: DRª NAYARA DA SILVA ARANHA - OAB/RR 1078 N E OUTROS RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.823872-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: DEIVSON RODRIGUES VIANA ADVOGADOS: DR MARCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO - OAB/RR 748 N E OUTROS APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/RR 393 A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001671-1 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A ADVOGADA: DRª KARINA ALMEIDA BATISTUCI - OAB/RR 350 A E OUTROS AGRAVADOS: ELIONAY PINHEIRO LOPES E OUTROS ADVOGADO: DR IGOR QUEIROZ ALBUQUERQUE - OAB/RR 720 N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001048-2 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: SOCIEDADE BENEFICENTE DE SENHORAS HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS ADVOGADOS: DR GILBGERTO BADARÓ DE ALMEIDA SOUZA - OAB/BA 22792 E OUTRO AGRAVADO: CRISTÓVÃO JOSÉ SUTER CORREIA DA SILVA ADVOGADOS: DR ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO - OAB/RR 264 E OUTROS RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001418-7 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: VICENTE COELHO DE ARAUJO NETO ADVOGADO: DR RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES - OAB/RR 1092 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/RR 393 A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17 .000731-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO PAN S/A

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ADVOGADO: DR JOÃO LOYO DE MEIRA LINS - OAB/PE 21415 N EMBARGADO: ARGEMIRO MOREIRA DE FARIAS NETO ADVOGADO: DR BRUNO BARBOSA GUIMARÃES SEABRA - OAB/RR 642 N RELATOR: JUIZ CONVOCADO JARBAS LACERDA DE MIRANDA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11 .017509-7 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SUCOS DO BRASIL S/A E OUTROS ADVOGADOS: DRª CAMILA MARQUES MARTINS - OAB/CE 15249 E OUTROS EMBARGADA: DAM DISTRIBUIDORA AMAZÔNICA DE MERCADORIA LTDA ADVOGADO: DR ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO - OAB/RR 468 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12 .721781-7 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA EMBARGADO: DHIEGO COELHO FOGAÇA ADVOGADO: DR ALEXANDER SENA DE OLIVEIRA - OAB/RR 247 B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000299-4 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: MANECES GONÇALVES DA SILVA ADVOGADOS: DR WARNER VELASQUE RIBEIRO - OAB/RR 288 A E OUTROS AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEM S/A ADVOGADA: DRª CÍNTIA SCHULZE - OAB/RR 960 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001157-1 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: ROBERTO DA SILVA ADVOGADO: DR THIAGO AMORIM DOS SANTOS - OAB/RR 515 A AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/RR 393 A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.723543-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: LUIZ CASTRO DE MELO DEFENSOR PÚBLICO: DR JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA APELADA: MARCIA CARVALHO DE SOUZA LIMA ADVOGADA: DRª ROZINARA BARRETO ALVES - OAB/RR 1382 N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.700912-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO ADVOGADA: DRª SIMONE APARECIDA SARAIVA LIMA - OAB/RR 28626 APELADO: ANTONIO AGOSTINHO NETO RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001875-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO AGRAVADO: CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO DE MELO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14 .824317-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SYANE SILVA SANTIAGO ADVOGADO: DR ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO - OAB/RR 468 N EMBARGADOS: JOSÉ DIRCEU VINHAL E OUTRO ADVOGADOS: DR ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO - OAB/RR 264 N E OUTROS RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000876-7 - BOA VISTA/RR

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AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. SANDRO BUENO DOS SANTOS AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTOVAO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001534-1 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS AGRAVADA: ODASHIRO CONSTRUÇÕES LTDA ADVOGADO: DR MARCO ANTÔNIO SALVIATO FERNANDES NEVES - OAB/RR 205 B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000934-4 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º AGRAVADO: MARCELO RODRIGUES BATISTA ADVOGADO: DR JULIANO SOUZA PELEGRINI - OAB/RR 425 2ª AGRAVADA: MERY JANE FERNANDES DE SOUZA ADVOGADO: DR RAPHAEL MOTTA HIRTZ - OAB/RR 543 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001629-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO AGRAVADO: RAIMUNDO RODRIGUES DA SILVA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001874-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO AGRAVADO: ANALIA FERREIRA DE ARAUJO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001873-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO AGRAVADO: ELDON MENDES DE SOUZA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.16 .001682-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO EMBARGADA: NASCIMENTO E CUNHA LTDA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.802285-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: LUNILDO GOMES LOIOLA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 50 6-N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO GRAU DE INVALIDEZ. PERÍCIA MÉDICA DESIGNADA. NÃO COMPARECIMENTO DO SEGURADO. MANDADO DE INTIMAÇÃO SEM CUMPRIMENTO. INTIMAÇÃO NÃO REALIZADA. SENTENÇA QUE JULGOU O PEDIDO IMPROCEDENTE POR AUSÊNCIA DE

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PROVAS. CERCEAMENTO DE DEFESA. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO POR EDITAL PARA PERFECTIBILIZAR A INTIMAÇÃO PESSOAL. SENTENÇA ANULADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento Eletrônico os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Boa Vista (RR), em 15 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001447-6 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ARTHUR GUSTAVO DOS SANTOS CARVALHO - OAB/RR Nº 424 AGRAVADO: ANTONIO CARVALHO CARDOSO JUNIOR ADVOGADO: DR. POLLY WEUDSON FERNANDES DE SOUZA – OA B/RR Nº 1588-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C TUTELA DE URGÊNCIA - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO QUE NÃO INTEGRA A RELAÇÃO DE FÁRMACOS ESSENCIAIS - DIREITO À SAÚDE - DEVER DO ESTADO - PRECEDENTES DESTA CORTE - APRECIAÇÃO LIMINAR NÃO OBSTACULIZADA PELO RECURSO ESPECIAL REPETITIVO SOB O TEMA 106 DO STJ - MULTA DIÁRIA REVOGADA PELA MAGISTRADA A QUO - PERDA DO OBJETO SOBRE TAL IRRESIGNAÇÃO - RECURSO CONHECIDO, EM PARTE, E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer parte deste Agravo e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha (relator), Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes (Julgadores). Boa Vista - RR, 15 de setembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.720615-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: DR. FERNANDO LUZ PEREIRA – OAB/SP Nº 1470 20-N APELADO: FRANCISCA RODRIGUES DO NASCIMENTO ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO - TRANSAÇÃO NOS AUTOS DA AÇÃO REVISIONAL DO CONTRATO - SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, ANTE A SUPERVENIENTE FALTA DE INTERESSE DE AGIR - CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS - ART. 85, §2º., DO CPC - AFASTADA - APLICAÇÃO DOS EFEITOS DO ACORDO - SENTENÇA REFORMADA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Relator), Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes (Julgadores) Boa Vista - RR, 11 de setembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001965-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: LUIZ SILVA DA COSTA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SAT´ANNA – OAB/ RR Nº 1293-N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO GRAU DE INVALIDEZ - PERÍCIA MÉDICA DESIGNADA - ADVOGADO DEVIDAMENTE INTIMADO - INTIMAÇÃO DA AUTORA EXPEDIDA POR MEIO DE AVISO DE RECEBIMENTO AO LOCAL INDICADO NA PETICÃO INICIAL -MUDANÇA DE ENDEREÇO NÃO COMUNIDADA NOS AUTOS - PRESUNCAO DE VALIDADE MANTIDA - ART. 274, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC - FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO NÃO COMPROVADO - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e negar provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Relator), Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes da Silva (Julgadores). Boa Vista - RR, 15 de setembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000 16 001931-1 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: PEDRO MARTINS DE ARAÚJO ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 2 88-A - OUTROS EMBARGADO: BANCO WOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A E OUTR OS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. QUESTÃO DECIDIDA NO ACÓRDÃO EMBARGADO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO QUE NÃO SE AFIGURA ADEQUADO PARA A REFORMA DO DECISUM. EMBARGOS CONHECIDOS, MAS REJEITADOS. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única, integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas rejeitar os embargos propostos, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes da Silva (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora) e Cristóvão Súter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 21 dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.719796-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DRE. MAURO PAULO GALERA MARI – OAB/MT Nº 3056-N APELADO: E N DE AGUIAR - ME E OUTROS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. EXTINÇÃO DO PROCESSO. ABANDONO DA CAUSA. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DO ADVOGADO ACERCA DO DESPACHO QUE DETERMINOU A INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE PARA DAR ANDAMENTO AO FEITO, NOS TERMOS DO § 1º, DO ART. 485 DO CPC. ATO DEVIDAMENTE PUBLICADO NO SISTEMA PROJUDI. PUBLICAÇÃO QUE NÃO SE CONFUNDE COM A INTIMAÇÃO. NECESSIDADE DE REQUERIMENTO DA PARTE PARA A EXTINÇÃO DO FEITO POR ABANDONO. SÚMULA N.º 240 DO STJ. INAPLICABILIDADE NO CASO EM APREÇO. RÉU NÃO CITADO. DESNECESSIDADE NAS HIPÓTESES DE NÃO FORMAÇÃO DA RELAÇÃO BILATERAL. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Para a extinção do feito por abandono da causa, nos termos do art. 485, III, do CPC, faz-se necessária somente a intimação pessoal da parte para dar andamento ao feito, no prazo de 05 dias, não havendo que se falar em necessidade de intimação do advogado acerca do despacho que determinou a intimação pessoal de seu cliente. 2. A publicação e a intimação são atos processuais diversos. A publicação consiste em tornar público o ato processual, dando-se por meio de sessão pública (audiência) ou pela juntada do ato judicial aos autos, ao passo que a intimação é ato pelo qual se dá conhecimento dele às partes, iniciando-se, a partir de então, a contagem do prazo para a prática de determinados atos, interposição de recursos etc.. 3. O despacho que determinou a intimação pessoal da parte Autora para dar andamento ao feito foi devidamente publicado, motivo pelo qual não há falar em nulidade ou ofensa ao princípio da publicidade. 4. Inaplicável o entendimento sedimentado na súmula de jurisprudência n.º 240 do Colendo STJ ("A extinção do processo, por abandono da causa pelo autor, depende de requerimento do réu"), pois sua incidência se restringe aos feitos em que a relação jurídico-processual já se encontra aperfeiçoada, com a citação da parte ré. 5. Recurso conhecido e não provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes da Silva (Relator) e Tânia Vasconcelos (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quinze dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.922416-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. FREDERICO BASTOS LINHA RES – OAB/RR Nº 327-N

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APELADO: HELOISA CARVALHO DE M OLIVEIRA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PRELIMIAR DE NULIDADE POR FALTA DE INTIMAÇÃO PRÉVIA DA FAZENDA PÚBLICA - AFASTADAS - TRANSCURSO DE MAIS DE 5 (CINCO) ANOS ENTRE A PRIMEIRA CAUSA INTERRUPTIVA NO CURSO DA AÇÃO E A SENTENÇA - INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 40, § 4.º, DA LEF RECONHECIDA PELO PLENO DESTA CORTE - CÔMPUTO DO PRAZO PRESCRICIONAL REALIZADO NOS TERMOS DO ART. 174, I, DO CTN - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO 1. O transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no art. 174 c/c art. 156, inc. V, ambos do CTN. 2. A alegada ofensa ao artigo 40, § 4.º, da LEF não é causa suficiente a dar azo à alteração da Sentença ora impugnada, sobretudo, quando esta Corte de Justiça já reconheceu sua inconstitucionalidade e mantém firme a jurisprudência nesse sentido. 3. De acordo com o art. 174 do CTN, a prescrição se interrompe com o despacho citatório do executado, período em que se recomeça o cômputo quinquenal, mas, desta vez, para o reconhecimento da prescrição intercorrente, que ocorre no curso do feito executivo. 4. Na vertente situação, do respectivo despacho do executado à prolação da Sentença, transcorreram quase 07 (sete) anos sem que tenha havido, posteriormente, outra causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. 4. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os componentes da Primeira Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (relator), Tânia Vasconcelos (Julgadora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 15 de setembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.07.159914-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANNIELLA TORRES MELO B EZERRA APELADO: DATA PLUS COMERCIO E SERVIÇOS LTDA - ME E OUTROS RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - ART. 40, § 4.º DA LEF - INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA - PRECEDENTES - PARCELAMENTO DA DÍVIDA - ART. 174, PARÁGRAFO ÚNICO, IV DO CTN - CAUSA DE INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO - INOCORRÊNCIA DO TRASCURSO DO PRAZO - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA ANULADA. O parcelamento do débito tributário corresponde a ato inequívoco de reconhecimento do débito do devedor, interrompendo o prazo prescricional da ação de execução fiscal, nos termos do art. 174, parágrafo único do CTN. Assim, se na data da sentença impugnada ainda não haviam transcorridos 05 (cinco) anos desde o inadimplemento do parcelamento pelo executado, não há que se falar em prescrição. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista (RR), 11 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.821750-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: SIND DOS AG COMUNITARIOS DE SAUDE E DE CO MB ENDEMIAS DE RR ADVOGADO: DR. IZAÍAS RODRIGUES DE SOUZA – OAB/RR Nº 419-N APELADO: O MUNICIPIO DO CANTÁ ADVOGADO: DR. ANA CLECIA RIBEIRO ARAÚJO SOUZA – OAB /RR Nº 799-N RELATORA: DES. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – INDEFERIMENTO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA – PESSOA JURÍDICA – COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA - RECURSO PROVIDO. 1. Nos termos da Súmula 481, do STJ, faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. 2. Recurso provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Cristóvão Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 11 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.914486-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADO: CARLOS ROBERTO BARBOSA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. INOCORRÊNCIA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. A prescrição pressupõe a inércia do titular da pretensão. Se não houver inércia, não haverá prescrição. 2. Esta Corte de Justiça, por meio de incidente de inconstitucionalidade apreciado por seu Tribunal Pleno, declarou a inconstitucionalidade do "caput" e do § 4º. do art. 40 da Lei de Execuções Fiscais. Vide Apelação Cível nº. 0010.01.018919-8 e Apelação Cível nº. 0010.01.015897-9. 3. Uma vez afastada a incidência do "caput" e do § 4º. do art. 40 da LEF, a análise da ocorrência da prescrição intercorrente deve nortear-se pelo disposto no CTN, considerando as causas interruptivas e suspensivas do prazo. 4. Após a interrupção, o recomeço da contagem do prazo prescricional para a cobrança do crédito tributário exige a inércia do credor. Enquanto esse requisito não acontecer, ele não volta a correr. 5. Não é a simples passagem dos cinco anos que faz com que a prescrição intercorrente ocorra. São consideradas, como configuradores da inércia da fazenda pública, não apenas as situações de total abandono do processo, mas também aqueles casos em que, embora exista um vai e vem dos autos e/ou

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de pedidos, essa movimentação não é capaz de dar frutos, nem de modificar a situação processual. Não há mudança relevante para o processo. Precedentes do STJ. 6. O período do arquivamento provisório, decorrente do baixo valor da execução, com fundamento unicamente no Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça, não pode ser utilizado para prejudicar a fazenda pública, visto que ela não deu causa à demora do processo. Seria diferente se houvesse uma lei estadual ou federal, na época da suspensão, que determinasse a providência. Como não existia, a suspensão decorreu unicamente de mecanismo da Justiça, o que desconfigura a inercia por parte do Exequente. 7. Observando-se as causas de interrupção, suspensão e não-contagem do prazo, não houve prescrição intercorrente no caso concreto. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os componentes da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (relator), Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes. Boa Vista, 15 de setembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001660-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: ERISVALDO FERNANDES DA SILVA ADVOGADO: DR. ANA CAROLINE SEQUEIRA LEITE E SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO GRAU DE INVALIDEZ. PERÍCIA MÉDICA DESIGNADA. NÃO COMPARECIMENTO DO SEGURADO. AVISO DE RECEBIMENTO SEM CUMPRIMENTO. INTIMAÇÃO NÃO REALIZADA. SENTENÇA QUE JULGOU O PEDIDO IMPROCEDENTE POR AUSÊNCIA DE PROVAS. CERCEAMENTO DE DEFESA. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO POR EDITAL PARA PERFECTIBILIZAR A INTIMAÇÃO PESSOAL. SENTENÇA ANULADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento Eletrônico os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Boa Vista (RR), em 15 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010 15 811155-8 – BOA VISTA/RR APELANTE: M. DE O. D. ADVOGADO: DR. SEBASTIÃO ALVES DOURADO – OAB/DF Nº 9 283-N APELADO: T. R. D. REPRESENTADO POR T. A. R. DEFENSOR PÚBLICO: DR. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES

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EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. REVISIONAL DE ALIMENTOS. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO POR AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE. RAZÕES DO RECURSO QUE ATACAM FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. NULIDADE NÃO CONFIGURADA. MODIFICAÇÃO NO BINÔMIO NECESSIDADE-POSSIBILIDADE. AUMENTO DAS DESPESAS DO ALIMENTADO COMPROVADO. INCAPACIDADE FINANCEIRA DO ALIMENTANTE DE ARCAR COM A OBRIGAÇÃO ALIMENTÍCIA NO QUANTUM FIXADO NÃO DEMONSTRADA. ÔNUS DA PROVA DO TRABALHADOR AUTÔNOMO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao recurso, em consonância com o Ministério Público, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento Eletrônico os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Boa Vista (RR), em 15 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.815252-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. MAURO PAULO GALERA MARI – OAB/MT Nº 3 056-N APELADO: SUPERMERCADO NAZARE LTDA E OUTROS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. EXTINÇÃO DO PROCESSO. ABANDONO DA CAUSA. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DO ADVOGADO ACERCA DO DESPACHO QUE DETERMINOU A INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE PARA DAR ANDAMENTO AO FEITO, NOS TERMOS DO § 1º, DO ART. 485 DO CPC. ATO DEVIDAMENTE PUBLICADO NO SISTEMA PROJUDI. PUBLICAÇÃO QUE NÃO SE CONFUNDE COM A INTIMAÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Para a extinção do feito por abandono da causa, nos termos do art. 485, III, do CPC, faz-se necessária somente a intimação pessoal da parte para dar andamento ao feito, no prazo de 05 dias, não havendo que se falar em necessidade de intimação do advogado acerca do despacho que determinou a intimação pessoal de seu cliente. 2. A publicação e a intimação são atos processuais diversos. A publicação consiste em tornar público o ato processual, dando-se por meio de sessão pública (audiência) ou pela juntada do ato judicial aos autos, ao passo que a intimação é ato pelo qual se dá conhecimento dele às partes, iniciando-se, a partir de então, a contagem do prazo para a prática de determinados atos, interposição de recursos etc.. 3. O despacho que determinou a intimação pessoal da parte Autora para dar andamento ao feito foi devidamente publicado, motivo pelo qual não há falar em nulidade ou ofensa ao princípio da publicidade. 4. Recurso conhecido e não provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quinze dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.834616-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. GUSTAVO AMATO PISSINI – OAB/RR Nº 354 -A DR. SÉRVIO TÚLIO BARCELOS – OAB/RR Nº 479-A APELADO: NATALIA STELLA FERNANDES RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE EXECUÇÃO. EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. CUSTAS DE DILIGÊNCIA DO OFICIAL DE JUSTIÇA. EXIGÊNCIA QUE NÃO CONFIGURA REQUISITO DA PETIÇÃO INICIAL. IMPOSSIBILIDADE DE INDEFERIMENTO DA INICIAL. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO AUTOR PARA PROMOVER O ANDAMENTO DO FEITO EM 05 (CINCO) DIAS, PARA FINS DE EXTINÇÃO POR ABANDONO DA CAUSA. INTELIGÊNCIA DO § 1º, DO ARTIGO 485, DO CPC. APELO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA ANULADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros da Segunda Turma, da Colenda Câmara Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar provimento ao recurso, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Jefferson Fernandes (Relator) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quinze dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezesseis. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.810393-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: JUSCELINO ALVES DE ALMEIDA ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619- N E OUTRO APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RR Nº 451-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - SEGURO DPVAT - PROVAS SUFICIENTES DA OCORRÊNCIA DO ACIDENTE - BOLETIM DE OCORRÊNCIA E FICHAS DE ATENDIMENTO MÉDICO - DOCUMENTOS HÁBEIS - LESÕES COMPROVADAS POR LAUDO PERICIAL - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA REFORMADA PARA CONDENAR A APELADA AO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO DEVIDA. O Boletim de Ocorrência e as fichas de atendimento hospitalar são documentos hábeis e suficientes para comprovar a existência do acidente. Recurso provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, à unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Cível, por sua Turma Cível, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Presenças: Des. Almiro Padilha, Desa. Tânia Vasconcelos (Presidente Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.810733-1 - BOA VISTA/RR

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APELANTE: ALENCAR DA SILVA MARTINS ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619- N E OUTRO APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - SEGURO DPVAT - PROVAS DA OCORRÊNCIA DO ACIDENTE - BOLETIM DE OCORRÊNCIA E FICHAS DE ATENDIMENTO MÉDICO - DOCUMENTOS HÁBEIS - LESÕES COMPROVADAS POR LAUDO PERICIAL - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA REFORMADA PARA CONDENAR A APELADA AO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO DEVIDA. 1.O Boletim de Ocorrência e as fichas de atendimento hospitalar são documentos hábeis para comprovar a existência do acidente automobilístico. 2. Recurso provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, à unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Cível, por sua Turma Cível, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Presenças: Des. Almiro Padilha, Desa. Tânia Vasconcelos (Presidente Relatora) e Des. Jefferson Fernandes da Silva (Julgador). Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001436-9 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: GEORGE DA SILVA DE MELO ADVOGADA: DRA. NATHALÍE BARBOSA DUARTE LOPES - OAB /RR Nº 1046 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - RAZÕES RECURSAIS QUE SE REFEREM AO MÉRITO DA AÇÃO PRINCIPAL E NÃO AOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO IMPUGNADA QUE DECRETOU A INDISPONIBILIDADE DOS BENS DO RECORRIDO- AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE - PRELIMINAR ACOLHIDA - RECURSO NÃO CONHECIDO - AGRAVO INTERNO PREJUDICADO. Em que pese a irresignação do recorrente, suas razões recursais fazem menção ao mérito da ação de improbidade administrativa que sequer fora julgada, deixando de impugnar os fundamentos da decisão que decretou a indisponibilidade de bens do recorrente, o que afronta o princípio da dialeticidade. Prejudicialidade do agravo interno interposto. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos e em consonância com o Ministério Público, em acolher a preliminar de ausência de dialeticidade, para NÃO CONHECER do agravo de instrumento n.º 0000.17.001436-9 e julgar PREJUDICADO o agravo interno n.º 0000.17.001740-4, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista (RR), 14 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.805705-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: C. P. D. E L. C. P. D. REP. POR L. P. D. ADVOGADO: DR. JOSE VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716-N APELADO: J. C. S. D. ADVOGADO: DR. RAPHAEL MOTTA HIRTZ – OAB/RR Nº 543-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE ALIMENTOS – EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO – ART. 7º DA LEI Nº 5478/68 - APLICAÇÃO ANALÓGICA – IMPOSSIBILIDADE – ABANDONO DE CAUSA – INOCORRÊNCIA – AUSÊNCIA DO ADVOGADO DEVIDAMENTE JUSTIFICADA – SENTENÇA ANULADA – RECURSO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista – RR, dia 14 do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.705150-3 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: BANCO DO BRASIL S/A E OUT ROS ADVOGADO: DR. GUSTAVO AMATO PESSINI – OAB/RR Nº 354 -A 2º APELANTE / 1º APELADO: CLAUDIA MICHELE DE ARAÚJO ADVOGADO: DR. MIKE AROUCHE DE PINHO - OAB/RR Nº 63 5-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA 1.ª APELAÇÃO CÍVEL - AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR - PRELIMINAR REJEITADA - MANUTENÇÃO INDEVIDA DO NOME DA APELADA NO CADASTRO DE INADIMPLENTES (SERASA) - EXISTÊNCIA ATO ILÍCITO - DANO MORAL CONFIGURADO . 2.ª APELAÇÃO CÍVEL - QUANTUM FIXADO - RAZOÁVEL E PROPORCIONAL À EXTENSÃO DO DANO. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento: Desa. Tânia Vasconcelos (Presidente, em exercício, e Relatora), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista (RR), 21 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001622-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: DR. ANTÔNIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 46 9-A AGRAVADO: ADRIANO SANTANA DA SILVA

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RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. OFENSA AO §1º DO ART. 1.021 DO NCPC. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO. INOBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em não conhecer do recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 15 de setembro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.712968-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: ITAÚ UNIBANCO S/A ADVOGADO: DR. MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA – OAB/RJ Nº 151056-N APELADO: CERAMICA SENHOR DO BONFIM IND E COM LTDA E OUTROS RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA AÇÃO DE EXECUÇÃO - NÃO-RECOLHIMENTO DAS CUSTAS DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA E NÃO-APRESENTAÇÃO DE FOTOCÓPIA DA PETIÇÃO INICIAL - PROCESSO EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, POR CAUSA DA AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL - REFORMA DA SENTENÇA APENAS PARA DETERMINAR O CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. No Agravo Interno nº. 0000.16.001737-2, de relatoria do Exmo. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, as Câmaras Reunidas, em sua composição plenária, na forma do art. 942 do CPC e do parágrafo único do art. 17 do RITJRR, entendeu que o não-pagamento das custas iniciais do oficial de justiça, quando determinado para fins de citação, enseja o cancelamento da distribuição do processo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os componentes da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e dar provimento parcial à apelação, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (relator), Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes. Boa Vista, 15 de setembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.834968-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: BENTO CRESCENCIO DE SOUSA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. PAULA REGINA PINHEIRO CASTR O LIMA APELADO: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI – OAB/RR Nº 101-B RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA

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APELAÇÃO CIVIL - AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C DANOS MORAIS - REALIZAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍCICO - INEXISTÊNCIA DE IMPRECISÃO DE CLÁUSULAS DA NOTA DE CRÉDITO RUAL - EXIGÊNCIA DE CONCESSÃO QUE CONTEMPLA POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e negar provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Des. Almiro Padilha (Relator), Tânia Vasconcelos (Julgadora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 15 de setembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12 .724878-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI – OAB/RR Nº 101-B EMBARGADO: COSTA E DINO SERVIÇOS LTDA E OUTROS RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - APELAÇÃO CÍVEL - OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. INEXISTENTES - REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os componentes da Primeira Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento aos embargos de declaração, nos termos do voto do Relator, que integra este julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (relator), Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes. Boa Vista, 15 de setembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16 .811244-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. REBECA TEIXEIRA RAMAGEM RODRIGUES – OAB/CE Nº 15275-N EMGARGADA: M. DA C. M. G. ADVOGADO: DR. CLOVIS MELO DE ARAÚJO – OAB/RR Nº 647 -N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL - CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA - REAPRECIAÇÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os componentes da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que integra este julgado.

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Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (relator), Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes. Boa Vista, 15 de setembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.728428-6 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE/ 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTA DO DE RORAIMA 1º APELADO/ 2º APELANTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADO DO MUNICÍPIO: DR. MARCOS VINÍCIUS MOURA M ARQUES – OAB/RR Nº 591-P RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO CONSTANTE DA RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS. FORNECIMENTO OBRIGATÓRIO. RECURSOS DESPROVIDOS. 1. Constando o medicamento da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais, a determinação de fornecimento a todos os que estiverem cadastrados, com a respectiva prescrição médica, advém do próprio diploma legal. 2. O pedido, na esfera judicial, de fornecimento a todos os que vierem à necessitar do fármaco constitui pedido incerto e indeterminado, ensejador de sentença inexequível. 3. Recursos desprovidos. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos da apelação cível acima enumerada, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em parcial consonância com o parecer ministerial, à unanimidade de votos, em negar provimento aos recursos, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 15 de setembro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.806552-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIM ENTOS S/A ADVOGADO: DR. MARCO ANDRÉ HONDA FLORES – OAB/MS Nº 617-N APELADO: JUVENTINO GOMES NERYS ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JUNIOR – OAB/RR Nº 787-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Cuida-se de Apelação Cível em ação de revisão de contrato. Compulsando os autos, denota-se que uma das matérias trazidas a este Tribunal é referente à legalidade da cobrança de tarifas por serviços prestados por terceiros. Todavia, no tocante à controvérsia existência quanto à abusividade da cobrança, em contratos bancários, de serviços prestados por terceiros, registro do contrato e/ou avaliação do bem dado em garantia, verifico que o Colendo STJ, nos autos do REsp 1.578.526 – SP, determinou a "suspensão, em todo o território nacional, dos processos pendentes que versem sobre a questão ora afetada (cf. art. 1.037, inciso II, do CPC/2015), ressalvadas as hipóteses de autocomposição, tutela provisória, resolução parcial do mérito e coisa julgada, de acordo com as circunstâncias de cada caso concreto, a critério do juízo.". Diante do exposto, em cumprimento à decisão supracitada, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I.

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Boa Vista (RR), em 12 de setembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09.910767-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES MELO BE ZERRA APELADO: VESLE HOLDING LTDA E OUTROS DEFENSOR PÚBLICO: TEREZINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER DECISÃO I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta pelo Estado de Roraima, contra sentença oriunda da 2.ª Vara da Fazenda Pública, que reconhecendo a ocorrência de prescrição intercorrente, extinguiu a execução fiscal. Aduzindo a necessidade de reforma da sentença, sustenta o apelante que além da suposta inexistência do fenômeno da prescrição, uma vez que teria assumido postura proativa no que tange ao recebimento do crédito tributário, seria imperativa a aplicação da Súmulas n.º 314 do STJ. Regularmente intimados, deixaram os apelados de apresentar suas contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame. Constata-se que sentença impugnada encontra-se em consonância com a jurisprudência desta Corte de Justiça e do colendo Superior Tribunal de Justiça. Realmente, não se vislumbram elementos capazes de alterar o julgado, porquanto a manifestação judicial que ordena o arquivamento do processo executivo não pode ser utilizada como causa suspensiva do prazo prescricional, uma vez que este Tribunal, por meio de seu Pleno, reconheceu a inconstitucionalidade do art. 40, § 4.º, da Lei de Execuções Fiscais. Por corolário, tem-se como claro que a regra prescricional aplicável ao caso concreto é a prevista no caput do artigo 174 do CTN, que estabelece as hipóteses interruptivas e suspensivas do prazo. Não se pode perder de vista que nas execuções fiscais, a jurisprudência deste Tribunal e do colendo Superior Tribunal de Justiça é pela fluência do lapso prescricional mesmo quando a Fazenda Pública diligenciar infrutiferamente na localização de bens do devedor: "AGRAVO INTERNO. EXECUÇÃO FISCAL. RECONHECIMENTO DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE, NOS TERMOS DO ART. 174 DO CTN. DILIGÊNCIAS INFRUTÍFERAS NÃO TÊM O CONDÃO DE INTERROMPER O LAPSO PRESCRICIONAL. DECISÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR, AgInt 0000.16.001808-1, Relator: Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 05/06/2017) "AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. (...) EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. QUESTÃO ATRELADA AO REEXAME DE MATÉRIA DE FATO. ÓBICE DA SÚMULA 7/STJ. DILIGÊNCIAS INFRUTÍFERAS PARA LOCALIZAÇÃO DE BENS NÃO SUSPENDEM NEM INTERROMPEM A PRESCRIÇÃO. (...) 2. Na linha da orientação jurisprudencial desta Corte, "os requerimentos para realização de diligências que se mostraram infrutíferas em localizar o devedor ou seus bens não têm o condão de suspender ou interromper o prazo de prescrição intercorrente" (AgRg no REsp 1.208.833/MG, Rel. MINISTRO CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, DJe 3/8/2012). 3. Agravo interno não provido." (STJ, AgInt no AREsp 1056527/SP, Segunda Turma, Relator: Min. Mauro Campbell Marques - p.: 23/08/2017) Por fim, no que diz respeito à aplicação da Súmula 314 do STJ, oportuno colacionar o entendimento do Tribunal Pleno desta Corte de Justiça: "INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE. MATÉRIA SUBMETIDA AO TRIBUNAL PLENO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. ART. 40 E §4.º DA LEF. OFENSA AO ART.; 146, III, B, DA CRFB. ART. 174 DO CTN. INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA. 1. Nos termos da regência constitucional, diplomas normativos ordinários não constituem veículos aptos a disciplinarem matéria reservada à lei complementar, como os institutos da prescrição e da decadência tributárias. 2. Com efeito, o artigo 174 do CTN (devidamente recepcionado pela CRFB como Lei Complementar), ao prever que 'a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva' não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do art. 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais. 3. Por esta razão, tais normas não devem ser aplicadas ao caso concreto. De igual

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modo, a Súmula 314 do STJ, que interpreta o referido artigo, corroborando entendimento inconstitucional. Precedente do STF. Acórdão Paradigma: RE 556.664 (DJ 14/11/08); Decisão Monocrática no RE 636.972 (DJ 18/05/2011). 4. Inconstitucionalidade reconhecida." (TJRR, Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Tribunal Pleno, Rel. Juiz Conv. Euclydes Calil Filho, p.: 19/12/2012). Portanto, manifesta a ocorrência da prescrição quanto aos créditos fiscais perseguidos, justificando-se a manutenção da sentença, na forma da inequívoca jurisprudência deste Colegiado. III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Intimem-se. Boa Vista, 22/09/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.823892-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: ELIAS MONTEIRO LIMA ADVOGADO: DR. MAYCON COELHO MAIA – OAB/RR Nº 1604-N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. RONALD ROSSI FERREIRA – OAB/RR Nº 467 -N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER DECISÃO I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Elias Monteiro Lima, contra sentença oriunda da 3.ª Vara Cível, que reconhecendo a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, indeferiu a petição inicial. Em sua razões recursais, sustenta o apelante que faria jus à concessão da justiça gratuita, porquanto preencheria os requisitos legais, pugnando pela reforma do decisum. Regularmente intimada, apresentou a apelada suas contrarrazões, defendendo, em síntese, o não conhecimento do recurso, por supostamente configurada a deserção e pugnando, no mérito, pela manutenção integral do julgado. É o breve relato. Passo a decidir. II - De fato, o recurso não comporta conhecimento. A análise detida do feito revela que o apelante pretende rediscutir matéria preclusa, porquanto o indeferimento da concessão da gratuidade judiciária foi objeto de decisão não impugnada oportunamente (EP. 13), tornando impossível o conhecimento do reclame. Confira-se: "PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA REQUERIDO EM SEDE DE RECURSO - DETERMINAÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA QUE NÃO FOI OBJETO DE RECURSO PRÓPRIO - PARTE RECORRENTE NÃO FEZ PROVA DA HIPOSSUFICIÊNCIA ALEGADA - PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO QUE NÃO SUSPENDE NEM INTERROMPE O PRAZO PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO - PRECLUSÃO DA MATÉRIA - AGRAVO INTERNO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO." (TJRR, AgReg 0000.16.000290-3, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016) "EMBARGOS DECLARATÓRIOS RECEBIDOS COMO AGRAVO REGIMENTAL. INSTRUMENTALIDADE RECURSAL. INTEMPESTIVIDADE DA EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. RENOVAÇÃO DE QUESTÃO. INVIABILIDADE. PRECLUSÃO CONSUMATIVA. PRECEDENTES. (...) 4. Tendo a questão da tempestividade da exceção já sido tratada em momento anterior, descabe ao recorrente intentar nova manifestação sobre o tema, porquanto preclusa a matéria, o que refuta a alegação de omissão no julgado quanto a tal temática. Compulsando os autos, observa-se que o próprio recorrente deixa delineado que a questão da tempestividade já foi anteriormente abordada. 5. Correto, portanto, o pronunciamento do Tribunal de origem quanto à inviabilidade de promover nova análise da tempestividade do incidente processual. "Consoante entendimento desta Corte, é defeso à parte discutir, no curso do processo, as questões já decididas, a respeito das quais já se operou a preclusão" (AgRg no AgRg no REsp 1.121.779/RJ, Rel. Min. GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 14/12/2010, DJe 17/12/2010). Agravo regimental improvido." (STJ, EDcl no REsp 1576421/RS, Segunda Turma, Relator: Min. Humberto Martins - p.: 22/03/2016) III - Posto isto, diante da ausência de pressuposto extrínseco de admissibilidade recursal e nos termos do art. 932, III, do Código de Processo Civil, não conheço do inconformismo.

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Boa Vista, 26 de setembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6064 030/123

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Boa Vista, 22/09/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.819603-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: OMNI S/A - CREDITO FINACIAMENTO E INVESTI MENTO ADVOGADO: DR. GIULIO ALVARENGA REALE – OAB/MG Nº 65 628-N APELADO: ROMANUL DE SOUZA BISPO RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível, interposta em desfavor da sentença proferida pelo douto Juízo da 3ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista-RR, nos Autos da Ação de Busca e Apreensão nº 0819603-24.2016.8.23.0010, a qual julgou extinto o processo sem resolução do mérito, com fundamento no artigo 485, IV do CPC, por ausência da juntada da contrafé e custas dos oficiais de justiça. Às fls. 04, à vista da verificação de intempestividade do recurso, determinei a intimação da parte Recorrente para, querendo, se manifestar no prazo de 05 (cinco) dias. Às fls. 07/13, a parte apelante se manifestou requerendo o reconhecimento da tempestividade do recurso, uma vez que o projudi apresentou problemas e falhas no sistema no dia 12/07/2017, no horário comercial, impossibilitando a apresentação do presente recurso, sendo reestabelecido após as 18:20. É o sucinto relato. DECIDO. Estabelece o sistema processual civil vigente que incumbe ao Relator não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida (CPC: art. 932, III). Prevê, ademais, que, excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias (NCPC: art. 1.003, § 5º). Pois bem, compulsando os autos, verifico que o presente recurso é intempestivo. Isso porque, a sentença fora prolatada em 07 de novembro de 2016, sendo a apelante intimada da sentença em 24/11/2016 (EP.16), interpondo embargos de declaração em 29/11/2016 (EP.17). Do não acolhimento dos aclaratórios em 07/06/217 (EP. 23), fora expedida intimação para a parte apelante em 08/06/2017 (EP.24), com leitura em 19/06/2017 (segunda feira), iniciando o prazo recursal em 20/06/2017 (terça-feira), sendo o dia 12/07/2017 (Quarta-feira) o último dia de prazo para interposição do recurso de Apelação. Ocorre que a interposição do presente apelo somente ocorreu em 13 de julho de 2017 (EP. 27), portanto fora do prazo legal de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 1.003 do CPC, restando manifesta sua intempestividade. Nada obstante a manifestação da parte apelante de que o Projudi apresentou problemas e falhas no sistema no dia 12/07/2017, no horário comercial, impossibilitando a apresentação do presente recurso, sendo reestabelecido após as 18:20, não verifiquei determinação de suspensão, por esta Corte, do prazo para o dia 12/07/2017, atento a que a Lei 11.419/06, em seu artigo 10,§1º estatui que "quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio de petição eletrônica, serão considerados tempestivos os efetivados até as 24 (vinte e quatro) horas do último dia". Assim sendo, há que se considerar a interposição do recurso fora do prazo legal, o que implica em seu não conhecimento, uma vez que a tempestividade é pressuposto de admissibilidade recursal. Diante do exposto, com fundamento no artigo 1.003, § 5º do Código de Processo Civil, bem como artigo 10, §1º da Lei 11.419/06, NÃO CONHEÇO do presente recurso, porque manifestamente intempestivo. Publique-se. Boa Vista (RR), em 21 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001180-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: PAULO ROBERTO ALMEIDA FERREIRA JUNIOR ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº506 -N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS

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DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Paulo Roberto Almeida Ferreira Junior em face da sentença proferida pelo Juízo da 4.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento de que o autor não compareceu à perícia médica designada, deixando, assim, de fazer prova das lesões afirmadas. Irresignado, o apelante aduz que não houve intimação pessoal que o cientificasse da data da perícia, ensejando sua falta ao local designado. Nesse sentido, considerando configurado o cerceamento de defesa, solicita que o recurso seja provido e a sentença cassada. Subsidiariamente, ante o não cumprimento das diligências que lhe competiam, o mesmo requer a aplicação a penalidade de extinção do processo sem exame do mérito e não com análise meritocrática, como ocorreu no caso. Contrarrazões e Parecer Ministerial pelo desprovimento do apelo e manutenção integral da decisão a quo. É o sucinto relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Da análise do processo eletrônico, observa-se que o magistrado a quo julgou improcedente o pedido formulado na exordial em virtude do não comparecimento do autor à avaliação pericial que examinaria o grau das lesões sofridas. É cediço que para a realização da perícia médica é imprescindível a intimação pessoal da parte interessada. Todavia, no presente caso, denota-se que o mandado não foi cumprido em virtude da rua indicada inexistir (EP. 80). Para tanto, fora expedida intimação eletrônica para que seu patrono se manifestasse sobre o causídico (EP. 81), contudo esse renunciou ao ato sem atualizar o logradouro da vítima (EP. 84). Portanto, verifica-se que cerceamento de defesa não restou caracterizado, pois o advogado do apelante não se desincumbiu de atualizar os dados necessários para cumprimento da diligência. Importante mencionar que nas ações de cobrança de seguro DPVAT o laudo pericial que ateste o grau das lesões sofridas caracteriza-se como documento imprescindível para análise do quantum devido. Desse modo, a inércia da parte em informar seu endereço atualizado, aliada a ausência de prova essencial que permita determinar o grau das lesões decorrentes do acidente automobilístico, enseja a improcedência do pleito por ausência de provas do fato constitutivo do direito do autor. Nesse sentido: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO DA PARTE PARA COMPARECIMENTO À PERÍCIA MÉDICA - VALIDADE DA COMUNICAÇÃO PROCESSUAL REALIZADA PELA VIA POSTAL NO ENDEREÇO DECLINADO NA EXORDIAL - AUSÊNCIA DA PARTE À PERÍCIA - PRECLUSÃO QUANTO À PRODUÇÃO DA PROVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.805899-9, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 31.08.2016) "PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - PERÍCIA MÉDICA - PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE POR AUSÊNCIA DE PROVAS DO FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO - PRECLUSÃO DA PROVA - APELO CONHECIDO E IMPROVIDO - SENTENÇA MANTIDA. 1) A Lei .º 11.945/2009 dispõe que a invalidez permanente deve ser comprovada por Laudo Pericial que a demonstre, bem como, evidencie o seu grau, a fim de permitir enquadramento da tabela instituída pela lei em seu anexo, sendo ônus do autor provar o fato constitutivo do seu direito (CPC: art. 333, inc, I). 2. Considerando que foi devidamente oportunizado à parte Apelante fazer provas da sua invalidez a esta, comparecendo à perícia judicial, ausentou-se sem justificativa. Preclusão da Prova. 3) Apelo conhecido e negado provimento. Sentença mantida." (TJRR. AgReg 0010.15.826303-7, Câmara Cível, Relator: Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 06.10.2016) ISSO POSTO, considerando os precedentes desta Corte de Justiça, nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença monocrática. P.R.I. Boa Vista (RR), 20 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.828543-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: M. V. C. ADVOGADO: DR. WENDEL MANTELES RODRIGUES – OAB/RR N º 875-N APELADO: M. F. V. F.

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ADVOGADO: DRA. PAULA CRISTIANE ARALDI – OAB/RR Nº 2 89-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER DECISÃO I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por M. V. C, contra sentença oriunda da 2.ª Vara de Família, que julgou parcialmente procedente a ação de alimentos, fixando-os em 15% (quinze por cento) dos seus proventos, deduzidos os descontos legais obrigatórios. Aduz o apelante a necessidade de reforma da sentença, porquanto teria supostamente olvidado das provas coligidas, que demonstrariam a incompatibilidade de sua situação financeira para com os alimentos arbitrados, pugnando pela sua minoração para o patamar de 10% (dez por cento), com limitação temporal. Regularmente intimada, apresentou a apelada suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção do julgado. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Consoante disposto no art. art. 1.694, § 1.o, do Código Civil e entendimento consolidado de nossa jurisprudência, a fixação do valor referente à pensão alimentícia deve atender ao binômio necessidade/possibilidade, isto é, necessidade do alimentando e possibilidade econômica do alimentante. Nesse contexto, vale trazer à colação, por oportuno, a fundamentação lançada no juízo singular: "No presente caso, verifica-se que a autora viveu com o requerido por mais de 30 anos, conforme escritura pública declaratória da união estável e dedicou-se aos serviços domésticos. Constata-se, pelo depoimento em audiência, que estudou até a 4ª série do 1º grau. Aliás, o próprio requerido em seu depoimento pessoal afirmou que a autora sempre foi do lar e que nunca trabalhou ou estudou fora. (...) Muito embora a autora e o réu não mais estejam ligados pelo vínculo de afinidade, não se pode negar que a autora sempre viveu às expensas do requerido, não tendo se inserido no mercado de trabalho no período da convivência, tampouco há expectativa de que retorne, em razão da idade que tem, qual seja, 50 anos. Diante do que consta nos autos, sobretudo o próprio depoimento do réu de sempre ter sustentado a autora, restam comprovadas as necessidades da autora relativas à alimentação. No que tange às possibilidades do requerido, este tem capacidade econômica estável, vez que é aposentado, que lhe faz auferir renda líquida de R$ 6.000,00 mensais, podendo arcar com alimentos para a ex-companheira". Portanto, extrai-se do conjunto probatório que não há suporte fático que autorize o arbitramento de alimentos em valor inferior, quer pela ausência de provas da alegada incapacidade financeira do alimentante, quer pela idade da apelada e ausência de qualificação profissional que possibilite sua pronta reinserção no mercado de trabalho, situação que evidencia a adequação do valor fixado ao binômio necessidade/possibilidade. Quanto ao pleito de limitação temporal da obrigação, cabe ao recorrente, caso queira e opportuno tempore, ingressar com o remédio judicial próprio, porquanto impossível prever qual o momento em que poderá ocorrer a alteração na situação de fortuna das partes. Destarte, a manutenção do julgado em sua totalidade constitui medida que se impõe: "APELAÇÃO CÍVEL - REVISIONAL DE ALIMENTOS - BINÔMIO NECESSIDADE / POSSIBILIDADE REGULARMENTE DEMONSTRADO PERANTE O JUÍZO DE ORIGEM - RECURSO DESPROVIDO.1. Possível a revisão do valor devido a título de alimentos, quando houver modificação das necessidades do menor e incremento da capacidade financeira do alimentante, tradução natural do binômio necessidade/possibilidade. 2. Revelando-se dos elementos colacionados aos autos o binômio necessidade/possibilidade, não se cogita de alteração da sentença." (TJRR, AC 0010.14.817519-2, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 23/02/2017) "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS DEVIDOS AO EX-CÔNJUGE. PEDIDO SUCESSIVO DE REVISÃO DE ALIMENTOS. BINÔMIO NECESSIDADE/POSSIBILIDADE. VALORAÇÃO DO CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. DEVER EM PRESTAR ALIMENTOS AO EX-CÔNJUGE MANTIDO. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. Nos termos da jurisprudência consolidada no STJ, os alimentos entre ex-cônjuges devem ser fixados, como regra, com termo certo, somente se justificando a manutenção por prazo indeterminado do pensionamento

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em face de situação excepcional, como a incapacidade permanente para o trabalho ou a impossibilidade de reinserção no mercado de trabalho. 2. Pela valoração do contexto fático-probatório dos autos, mantém-se a decisão proferida na origem que julgou improcedente o pedido de exoneração de alimentos e acolheu o pedido de revisão. 3. Agravo interno desprovido." (STJ, AgInt no AREsp 1036709/RJ, Quarta Turma, Rel. Ministro Raul Araújo - p.: 14/09/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso, majorando os honorários advocatícios para R$ 700,00 (setecentos reais), nos termos do art. 85, § 11, do CPC, em virtude da sucumbência recursal. Boa Vista, 21 de setembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002206-5 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: ELIANE RIBEIRO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. THIAGO AMORIM DOS SANTOS – OAB/RR Nº 515-A AGRAVADO: OI TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO: DR. THIARA LUANA RISCADO GOES – OAB/PA Nº 13395-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ELIANE RIBEIRO DE OLIVEIRA interpôs este agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 3ª. Vara Cível de Boa Vista, na ação de cobrança do seguro DPVAT nº. 0812740-18.2017.8.23.0010, ajuizada por ela. O Juiz de Direito indeferiu o benefício da gratuidade da justiça. A Agravante alega, em síntese, que a simples afirmação da parte de que não tem condições de pagar com as custas do processuais e honorários advocatícios é suficiente para o deferimento do benefício da assistência judiciária gratuita. Afirma que "(...) o Magistrado em sua decisão equivocou-se ao afirmar que houve uma contradição da exordial com a petição EP. 14, pois na petição inicial a Autora está qualificada como solteira e na petição posterior diz que seu marido trabalha revendendo produtos da Venezuela" (fl. 06-v). Aduz que as informações constantes na inicial estão corretas, uma vez que ela é solteira e não casou com ninguém no civil. Pede a antecipação dos efeitos da tutela recursal e, ao final, a reforma da decisão. É o relatório. Decido. Recebo o presente Agravo de Instrumento e defiro seu processamento, uma vez que é tempestivo e preenche os demais requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. A Agravante discute o benefício da gratuidade da justiça, portanto, apreciarei a necessidade de pagamento custas ao final. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no inc. V do art. 1.015 do CPC. Quanto à antecipação dos efeitos da tutela recursal (inc. I do art. 1019 do CPC/2015), nesta análise primeira e superficial, entendi presentes os requisitos para a concessão. O novo Código de Processo Civil trata da gratuidade da justiça nos arts. 98 e seguintes. No caso, o Juiz entendeu que "não houve a juntada de documentos, além da declaração de pobreza de próprio punha para se averiguar a real necessidade do benefício de assistência judiciária gratuita" (fl. 09). Contudo, a simples alegação de pobreza da parte é suficiente para a concessão do benefício, porque essa declaração, se feita por pessoa natural, tem presunção de veracidade, conforme o § 3º. do art. 99 do CPC/2015, que diz: "§ 3º. Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural". Se existirem, nos autos, elementos que evidenciem a inexistência da pobreza, o juiz deverá determinar que a parte comprove o preenchimento dos requisitos para o benefício. Somente depois é que poderá indeferir o pedido de gratuidade. Isso está no § 2º. do art. 99 do CPC/2015, que estabelece: "§ 2º. O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos." Nesta análise perfunctória (repito), percebi que o Magistrado a quo não apontou que elementos evidenciam a falta dos pressupostos legais. Por causa desse fato, somado à não-aceitação da simples declaração como prova da hipossuficiência, vejo presente a fumaça do bom direito da Recorrente. O perigo de dano está configurado pelo risco de extinção do processo. Por essas razões, defiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal.

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Intime-se a Agravada, na forma do inc. II do art. 1019 e do art. 183 todos do CPC/2015, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Após, com ou sem manifestação, volte-me. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 20 de setembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.807663-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDUARDO CASTRO OLIVEIRA ADVOGADO(A): JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506 -N APELADO(A): SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGU RO DPVAT S/A ADVOGADO(A): ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/R R Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta em face da r. sentença proferida pelo douto Juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, nos autos da ação de cobrança de seguro obrigatório DPVAT n.º 0807663-62.2016.8.23.0010, a qual extinguiu o feito sem resolução de mérito, vez que a parte Apelante não promoveu o pagamento das custas processuais. O Apelante alega, em síntese, que a simples afirmação da parte no sentido de que não está em condições de pagar as custas do processo sem prejuízo do próprio sustento ou da família já é suficiente para concessão da justiça gratuita, nos termos do artigo 99, §3º do Novo Código de Processo Civil, ainda que o juízo só poderá indeferi-lo se tiver fundadas razões para tanto. Defende que não há na legislação nenhum parâmetro que possa medir o nível de pobreza, determinando quem deve receber o benefício da justiça gratuita e a quem lhe será negado. Assevera que, para o deferimento do benefício da Assistência Judiciária Gratuita basta a simples afirmação da parte requerente. Pugnou pelo conhecimento e provimento do recurso, a fim de que a sentença seja reformada. Em suas contrarrazões (EP. 31), o apelado, requer a manutenção da sentença. É o breve relatório. DECIDO. Da análise dos autos e das razões expedidas pela parte Apelante, tenho que o recurso não deve ser conhecido, por ofensa ao princípio da dialeticidade. Com efeito, o princípio da Dialeticidade, que norteia a Teoria Geral dos Recursos, exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. Trata-se, portanto, um ônus atribuído ao recorrente para que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. Pois bem. No caso dos autos, verifico que as razões de apelação se limitam a sustentar situações não decididas pelo Juízo de piso na sentença, a exemplo do argumento de que "o indeferimento dos benefícios da justiça gratuita sem a exposição escrita das fundadas razões, não reflete o entendimento da mais acertada jurisprudência brasileira", bem como que "não há na legislação pátria nenhum parâmetro que possa medir o nível de pobreza do cidadão e que determine quem deve receber o benefício e a quem deve ser este negado". Por sua vez, verifico que a sentença de piso extinguiu o feito, sem resolução de mérito, diante do não pagamento das custas processuais, ou seja, ao discutir em sede de apelação sobre a concessão de gratuidade de justiça a parte Apelante ataca situação não decidida na sentença apelada. Ora, o pedido de gratuidade de justiça foi indeferido na decisão de EP. 19, não constando nos autos a interposição de recurso para atacar tal decisão, razão pela qual a matéria restou preclusa. Assim sendo, aplicando, por analogia, o Enunciado n.º 182, da Súmula do Superior Tribunal de Justiça: "É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada", o não conhecimento do presente recurso é medida que se impõe. No mesmo sentido: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. DEFICIÊNCIA RECURSAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE RECURSAL. SÚMULAS 287/STF E 182/STJ. AGRAVO REGIMENTAL NÃO CONHECIDO. 1. Em obediência ao princípio da dialeticidade, deve o agravante demonstrar o desacerto da decisão agravada, trazendo argumentos aptos a infirmá-la, sob

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Boa Vista, 26 de setembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6064 035/123

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pena de vê-la mantida (Súmulas 287/STF e Súmula 182/STJ) (Sem grifos no original) (STJ - AgRg no AgRg no Resp 1027841 - Rel: Paulo de Tarso Sanseverino - Dje 01/02/12). AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO (ART. 544 DO CPC) - FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA A UM DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO ATACADA – INCIDÊNCIA DO ART. 544, § 4º, I, DO CPC - INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 182/STJ – VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE, ENSEJANDO A MANUTENÇÃO DO PROVIMENTO HOSTILIZADO POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS – RECURSO NÃO CONHECIDO, COM APLICAÇÃO DE MULTA. I. Em razão do princípio da dialeticidade, deve o agravante demonstrar de modo fundamentado o desacerto da decisão agravada. II. "É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada." Súmula 182/STJ. III. Agravo regimental não conhecido, com aplicação de multa (STJ – AgRg no AREsp 88957 – Rel: Marco Buzzi – Dje 16/03/12) (Sem grifos no original). Diante do exposto, não conheço do presente recurso. Boa Vista – RR, em 15 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001663-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A APELADO: EDERSON MENDES DOS SANTOS ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SAT´ANNA – OAB/ RR Nº 1293-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida pelo douto Juízo de Direito da 1ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista/RR, nos autos da ação de cobrança n.º 0801924-45.2015.8.23.0010, a qual julgou parcialmente procedente o pleito inicial, condenando a parte Apelante ao pagamento de R$ 1.350,00 (mil trezentos e cinquenta reais) a título de seguro obrigatório DPVAT. Em suas razoes recursais, a Apelante alega, em síntese, que a Apelada não logrou êxito em comprovar a existência do nexo de causalidade entre a lesão alegada e o acidente de trânsito narrado na inicial. Assevera, ainda, que no laudo pericial fora constatada debilidade no tórax, sendo graduada em 10%, mas no parecer do assistente técnico não fora apontada nenhuma lesão, havendo assim, divergências quanto à graduação da lesão apontada. Ressalta que o magistrado não está adstrito ao laudo pericial, nos termos do art. 436 do Código de Processo Civil, podendo formar sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. Por fim, sustenta a inveracidade do Boletim de Ocorrência, pois este data de 13/10/2013, enquanto os demais documentos médicos apontam como data do atendimento o dia 02/11/2013. Pugnou pelo conhecimento e provimento do recurso, a fim de que a sentença seja reformada. A parte Apelada não apresentou contrarrazões. Eis o breve relato. Dispõe o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno desta Corte de Justiça: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: (…) V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça. Pois bem. Da análise dos autos, verifica-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e ficha de atendimento médico que, somados às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e os danos sofridos. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial.

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Nesse sentido, vejamos a jurisprudência de outros tribunais: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CONDIÇÕES PESSOAIS. AUTORA COM 39 ANOS DE IDADE. BENEFÍCIO INDEVIDO. TEMPESTIVIDADE DO RECURSO DO INSS. DATA DA POSTAGEM VIA CORREIOS.. PRECEDENTES. (…) 5. Havendo divergência entre o laudo do perito judicial e do assistente técnico da parte, vigora o princípio do livre convencimento motivado, sendo razoável privilegiar o primeiro, pois é elaborado por profissional em posição eqüidistante das partes, com confiança do juízo, ademais elaborado com atenção ao contraditório e a ampla defesa. (AC 0013124-55.2008.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL MARCELO MOTTA DE OLIVEIRA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 p.953 de 22/09/2015).(…) (AC 0043223-66.2012.4.01.9199 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL RÉGIS DE SOUZA ARAÚJO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.814 de 28/01/2016) (sem grifos no original) DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS (ART. 42, DA LEI 8.213/91). AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL ENTRE A ATIVIDADE PRATICADA PELO DEMANDANTE E A DOENÇA DE FUNDO PSIQUIÁTRICO. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO PERICIAL JUDICIAL E OS RELATÓRIOS MÉDICOS PARTICULARES. PREVALÊNCIA DO PRIMEIRO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INVIABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1. Sendo o laudo pericial do Juízo conclusivo no sentido de que não há comprovação de que o estado depressivo e ansioso alegado na inicial tenha sido originado ou agravado pelas atividades laborativas pregressas do demandante, bem como que o periciando não é portador de doença ocupacional, não merece acolhida o pedido de aposentadoria por invalidez. 2. Havendo divergência entre os relatórios médicos particulares e o laudo pericial do Juízo, este deve prevalecer, porquanto elaborado sob o crivo do contraditório e por profissional imparcial. Precedente. 3. Demonstrada a inexistência de nexo causal entre o trabalho e o agravo, não há que se falar em concessão de aposentadoria com fundamento no nexo epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças CID, nos termos da Lei nº 11.340/06 e Decreto nº 6.042/07. 4. Recurso improvido. Sentença mantida.(TJ-DF – APC: 20090111541480 DF 0216089-88.2009.8.07.0015, Relator: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, Data de Julgamento: 22/10/2014, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 05/11/2014. Pág.: 211) (sem grifos no original) Ademais, em suas razões de recurso, a Seguradora limitou-se a apontar que houve divergência entre as conclusões do laudo pericial e do parecer do assistente técnico, não requerendo sequer a realização de nova perícia. Portanto, considerando que a parte Apelante não apresentou outros elementos de prova, tenho que deve prevalecer o laudo elaborado pelo expert judicial. Ainda, cumpre mencionar que, nos termos da jurisprudência do Colendo STJ, "o boletim de ocorrência não goza de presunção juris tantum de veracidade das informações, posto que apenas consigna as declarações colhidas unilateralmente pelos interessados, sem atestar que tais relatos sejam verdadeiros". Nesse sentido: AgRg no Ag 795.097/SC, Relator o Ministro HÉLIO QUAGLIA BARBOSA, DJ de 20/8/2007; AgRg no REsp 623.711/RS, Relator o Ministro LUIS FELIPE SALOMAO, DJe de 08/02/2010; REsp 531.314/MT, Relator o Ministro SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA, DJ de 29/09/2003; REsp 236.047/SP, Relator o Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, DJ de 11/06/2001. De tal modo, muito embora o boletim de ocorrência não seja imprescindível à prova dos fatos, nem goze de presunção relativa de veracidade (juris tantum), ele deve ser sopesado em conjunto com as demais provas coligidas aos autos. Assim sendo, a Seguradora não se desincumbiu do ônus de fazer prova quanto à falta de veracidade das informações trazidas no Boletim de Ocorrência, nos termos do artigo 373, inciso II, do NCPC, de modo que devem prevalecer as informações nele contidas. Diante do exposto, pelas razões acima delineadas, conheço do Apelo, mas nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso. Em atenção ao disposto no art. 85, § 11 do CPC/2015, majoro os honorários advocatícios para 15% (quinze por cento) do valor da condenação, em favor do Apelado. P.I. Baixas necessárias. Boa Vista – RR, em 14 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.802413-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A APELADO: MARIA IVANILZA LOBATO SOARES ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SAT´ANNA – OAB/ RR Nº 1293-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida pelo douto Juízo de Direito da 3ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista/RR, nos Autos da Ação de cobrança n.º 0802413-48.2016.8.23.0010, a qual julgou parcialmente procedente o pleito inicial, condenando a parte Ré/Apelante ao pagamento de R$2.362,50 (dois mil trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos) a título de seguro obrigatório DPVAT. Em suas razoes recursais, a Apelante alega, em síntese, que a Apelada não logrou êxito em comprovar a existência do nexo de causalidade entre a lesão alegada e o acidente de trânsito narrado na inicial. Assevera, ainda, que no laudo pericial fora constatada debilidade no membro superior direito com repercussão leve, sendo graduada em 25%, mas o parecer do assistente técnico indica ausência de deformidades, havendo assim, divergências quanto à graduação da lesão apontada. Ressalta que o magistrado não está adstrito ao laudo pericial, nos termos do art. 436 do Código de Processo Civil, podendo formar sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. Pugnou pelo conhecimento e provimento do recurso, a fim de que a sentença seja reformada. A parte Apelada não apresentou contrarrazões. Eis o breve relato. Dispõe o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno desta Corte de Justiça: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: (…) V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça. Pois bem. Da análise dos autos, verifica-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e ficha de atendimento médico que, somados às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e os danos sofridos. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. Nesse sentido, vejamos a jurisprudência de outros tribunais: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CONDIÇÕES PESSOAIS. AUTORA COM 39 ANOS DE IDADE. BENEFÍCIO INDEVIDO. TEMPESTIVIDADE DO RECURSO DO INSS. DATA DA POSTAGEM VIA CORREIOS.. PRECEDENTES. (…) 5. Havendo divergência entre o laudo do perito judicial e do assistente técnico da parte, vigora o princípio do livre convencimento motivado, sendo razoável privilegiar o primeiro, pois é elaborado por profissional em posição eqüidistante das partes, com confiança do juízo, ademais elaborado com atenção ao contraditório e a ampla defesa. (AC 0013124-55.2008.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL MARCELO MOTTA DE OLIVEIRA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 p.953 de 22/09/2015).(…) (AC 0043223-66.2012.4.01.9199 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL RÉGIS DE SOUZA ARAÚJO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.814 de 28/01/2016) (sem grifos no original) DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS (ART. 42, DA LEI 8.213/91). AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL ENTRE A ATIVIDADE PRATICADA PELO DEMANDANTE E A DOENÇA DE FUNDO PSIQUIÁTRICO. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO PERICIAL JUDICIAL E OS RELATÓRIOS MÉDICOS PARTICULARES. PREVALÊNCIA DO PRIMEIRO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INVIABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1. Sendo o laudo pericial do Juízo conclusivo no sentido de que não há comprovação de que o estado depressivo e ansioso alegado na inicial tenha sido originado ou agravado

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pelas atividades laborativas pregressas do demandante, bem como que o periciando não é portador de doença ocupacional, não merece acolhida o pedido de aposentadoria por invalidez. 2. Havendo divergência entre os relatórios médicos particulares e o laudo pericial do Juízo, este deve prevalecer, porquanto elaborado sob o crivo do contraditório e por profissional imparcial. Precedente. 3. Demonstrada a inexistência de nexo causal entre o trabalho e o agravo, não há que se falar em concessão de aposentadoria com fundamento no nexo epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças CID, nos termos da Lei nº 11.340/06 e Decreto nº 6.042/07. 4. Recurso improvido. Sentença mantida.(TJ-DF – APC: 20090111541480 DF 0216089-88.2009.8.07.0015, Relator: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, Data de Julgamento: 22/10/2014, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 05/11/2014. Pág.: 211) (sem grifos no original) Ademais, em suas razões de recurso, a Seguradora limitou-se a apontar que houve divergência entre as conclusões do laudo pericial e do parecer do assistente técnico, não requerendo sequer a realização de nova perícia. Portanto, considerando que a parte Apelante não apresentou outros elementos de prova, tenho que deve prevalecer o laudo elaborado pelo expert judicial, razão pela qual o não provimento do recurso é medida que se impõe. Diante do exposto, pelas razões acima delineadas, conheço do Apelo, mas nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso. Em atenção ao disposto no art. 85, § 11 do CPC/2015, majoro os honorários advocatícios para 15% (quinze por cento) do valor da condenação, em favor do Apelado. P.I. Baixas necessárias. Boa Vista – RR, em 14 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002183-6 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: A. C. D. P. R. ADVOGADA: DRA. VANESSA LOPES GONDIM – OAB/RR Nº 700 AGRAVADA:J. R. P. RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em desfavor da decisão proferida pelo douto Juízo da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação revisional de alimentos n.º 0815911-80.2017.8.23.0010, o qual indeferiu o pedido de majoração de pensão alimentícia postulado pela parte Agravante. Em suas razões recursais, a parte Agravante aduziu, em suma, que é filha do Agravado; que no dia 04/05/2011, firmou acordo com o Agravado de alimentos na proporção de 27,52% do salário-mínimo, nos autos do processo de divórcio n. 045.11.000023-4, que tramitou na Vara Cível da Comarca de Pacaraima/RR; que na época do acordo, o Agravado trabalhava de forma autônoma como pedreiro; e que atualmente o Agravado é servidor público no Município de Pacaraima e trabalha como vigia noturno no CAPS local, recebendo mensalmente R$ 1.377,94 de rendimento bruto; que o Agravado ainda completa sua renda trabalhando de dia. Também pontuou que com o aumento da capacidade econômica do Alimentante, este pode agora melhor suprir as despesas básicas e essenciais da Autora que ainda existem e não conseguem ser alcançadas sozinhas pelas forças da genitora. Alegou, ainda, que o magistrado de piso não teceu nenhum comentário sobre os documentos atribuídos como prova, razão pela qual se faria necessária a anulação da decisão agravada por ausência de fundamentação. Sustentou que comprovou a probabilidade do direito, tendo em vista que o genitor melhorou sua condição financeira, bem como que o acordo anteriormente estabelecido seria insuficiente para atender suas necessidades básicas. É o sucinto relato. DECIDO. Recebo o presente Agravo e defiro o seu processamento, eis que tempestivo e presentes os demais requisitos de admissibilidade.

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Inicialmente, há de se ressaltar que a decisão agravada não se encontra inquinada de nulidade, uma vez que o Juízo de piso analisou a situação exposta nos autos, fundamentando adequadamente a decisão agravada. Ademais, em sede de tutela provisória, não vislumbro a necessidade de o magistrado apontar detalhadamente todas as provas juntadas aos autos, desde que apresente razões suficientes para deferir ou indeferir o pleito. No tocante à tutela provisória, nos termos do artigo 1.019, inciso I, do NCPC, recebido o agravo de instrumento no Tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o Relator, no prazo de 5 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Por sua vez, consoante exegese do art. 300, caput, do NCPC, denota-se que a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, cabendo salientar que a tutela de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (art. 300, § 3º, do NCPC). Destaque-se que, em sede recursal é atribuído ao Agravante o ônus de comprovar a presença dos requisitos para a concessão da tutela de urgência em grau de recurso, não se confundindo com os fundamentos para a concessão da medida em primeiro grau. Pois bem, no caso em apreço, em sede de cognição sumária, verifico que a parte Agravante não logrou demonstrar a presença dos requisitos legais para a concessão da tutela de urgência pleiteada. Com efeito, a probabilidade do direito invocado não se encontra devidamente comprovada, pois, como bem apontou o Juízo de piso, as provas juntadas aos autos são insuficientes para, de pronto, se aferir a efetiva melhora da econômica do Alimentante, devendo-se aguardar a instrução processual. Ademais, não há nos autos prova efetiva para que se possa concluir que a pensão atualmente pactuada não supra as necessidades da alimentada. Impende ressaltar, ainda, que a situação alegada pela Agravante exige do julgador uma análise mais detida da situação exposta nos autos, o que não se afigura possível em sede de cognição sumária. Diante do exposto, INDEFIRO a liminar requerida, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Intime-se e a parte Agravada para apresentar contrarrazões, observando-se o que dispõe o art. 1.019, inciso II, do NCPC. Após, abra-se vista ao representante do Ministério Público Graduado. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 15 de setembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.807772-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A APELADO: ANTONIO MAURICIO GOES DE QUEIROZ ADVOGADO: DR. CLAYBSON CÉSAR BAIA ALCÂNTARA – OAB/R R Nº 505-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida pelo douto juízo da 3ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação de cobrança n.º 0807772-13.2015.8.23.0010, a qual julgou parcialmente procedente o pleito inicial, condenando a parte Apelante ao pagamento de R$ 1.350,00 (mil trezentos e cinquenta reais) com juros a partir da citação e correção monetária a partir do evento danoso (acidente), a título de seguro obrigatório DPVAT. Em suas razões recursais, aduziu a parte Apelante, em síntese, que houve evidente ausência de comprovação do nexo causal entre as lesões apontadas, pois no laudo pericial houve graduação de lesão com repercussão de 10% no crânio facial e no tórax, mas no parecer do assistente técnico fora graduada lesão no sistema nervoso central com repercussão de 10%. Sustentou que o valor máximo a ser pago, de acordo com o grau de invalidez sofrido pela parte Apelada, corresponde a R$ 1.350,00 (um mil trezentos e cinquenta reais), mas que já fora pago administrativamente esse montante. Pugnou pelo conhecimento e provimento do recurso, a fim de que a sentença de piso seja reformada. Não foram apresentadas contrarrazões.

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Eis o breve relato. DECIDO. Dispõe o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno desta Corte de Justiça: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: (…) V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça. Em suas razões recursais, aduziu a parte Apelante, em síntese, que não restou demonstrado o nexo de causalidade entre o acidente descrito na inicial e os danos alegados, bem como que existe divergência entre o laudo do perito judicial e o laudo de seu assistente técnico. Assevera, ainda, que foi pago administrativamente valor correto se comparado a graduação especificada no laudo, ou seja, não há valor a ser complementado à Requerente. Todavia, da análise dos autos, verifica-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e ficha de atendimento médico que, somados às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e os danos sofridos. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. Nesse sentido, vejamos a jurisprudência de outros tribunais: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CONDIÇÕES PESSOAIS. AUTORA COM 39 ANOS DE IDADE. BENEFÍCIO INDEVIDO. TEMPESTIVIDADE DO RECURSO DO INSS. DATA DA POSTAGEM VIA CORREIOS.. PRECEDENTES. (…) 5. Havendo divergência entre o laudo do perito judicial e do assistente técnico da parte, vigora o princípio do livre convencimento motivado, sendo razoável privilegiar o primeiro, pois é elaborado por profissional em posição equidistante das partes, com confiança do juízo, ademais elaborado com atenção ao contraditório e a ampla defesa. (AC 0013124-55.2008.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL MARCELO MOTTA DE OLIVEIRA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 p.953 de 22/09/2015).(…) (AC 0043223-66.2012.4.01.9199 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL RÉGIS DE SOUZA ARAÚJO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.814 de 28/01/2016) (sem grifos no original) DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS (ART. 42, DA LEI 8.213/91). AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL ENTRE A ATIVIDADE PRATICADA PELO DEMANDANTE E A DOENÇA DE FUNDO PSIQUIÁTRICO. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO PERICIAL JUDICIAL E OS RELATÓRIOS MÉDICOS PARTICULARES. PREVALÊNCIA DO PRIMEIRO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INVIABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1. Sendo o laudo pericial do Juízo conclusivo no sentido de que não há comprovação de que o estado depressivo e ansioso alegado na inicial tenha sido originado ou agravado pelas atividades laborativas pregressas do demandante, bem como que o periciando não é portador de doença ocupacional, não merece acolhida o pedido de aposentadoria por invalidez. 2. Havendo divergência entre os relatórios médicos particulares e o laudo pericial do Juízo, este deve prevalecer, porquanto elaborado sob o crivo do contraditório e por profissional imparcial. Precedente. 3. Demonstrada a inexistência de nexo causal entre o trabalho e o agravo, não há que se falar em concessão de aposentadoria com fundamento no nexo epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças ? CID, nos termos da Lei nº 11.340/06 e Decreto nº 6.042/07. 4. Recurso improvido. Sentença mantida.(TJ-DF – APC: 20090111541480 DF 0216089-88.2009.8.07.0015, Relator: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, Data de Julgamento: 22/10/2014, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 05/11/2014. Pág.: 211) (sem grifos no original) Ademais, em suas razões de recurso, a Seguradora limitou-se a apontar que houve divergência entre as conclusões do laudo pericial e do parecer do assistente técnico, não requerendo sequer a realização de nova perícia. Portanto, considerando que a parte Apelante não apresentou outros elementos de prova, tenho que deve prevalecer o laudo elaborado pelo expert judicial. Em relação ao valor remanescente devido, tenho que a sentença também não merece reforma. Explico.

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Conforme a Lei n.º 6.194/74 em seu artigo 3º, § 1º, a invalidez permanente se classifica em total e parcial, sendo a parcial subdividida em completa e incompleta, senão vejamos: § 1o No caso da cobertura de que trata o inciso II do caput deste artigo, deverão ser enquadradas na tabela anexa a esta Lei as lesões diretamente decorrentes de acidente e que não sejam suscetíveis de amenização proporcionada por qualquer medida terapêutica, classificando-se a invalidez permanente como total ou parcial, subdividindo-se a invalidez permanente parcial em completa e incompleta, conforme a extensão das perdas anatômicas ou funcionais, observado o disposto abaixo: Quando da apuração das lesões pelo perito, este deverá informar qual é o membro lesado, bem como sua proporção, devendo ser enquadrado em uma das situações previstas na tabela anexa a referida lei. Então, o perito enquadra a lesão dentro de uma das porcentagens previstas, quais sejam: 10, 25, 50, 70 e 100% do teto previsto que é de R$ 13.500,00. Em se tratando de invalidez permanente parcial incompleta, depois de feito o enquadramento em uma das porcentagens acima, será feita a redução proporcional da indenização que corresponderá a 75% (setenta e cinco por cento) para as perdas de repercussão intensa, 50% (cinquenta por cento) para as de média repercussão, 25% (vinte e cinco por cento) para as de leve repercussão, adotando-se ainda o percentual de 10% (dez por cento), nos casos de sequelas residuais. Pois bem. No caso em tela, foi realizada perícia judicial, ocasião em que o perito avaliou que o Autor sofreu duas lesões, com repercussão de 10% (dez por cento), referente à lesão crânio facial, e outra com repercussão de 10% (dez por cento), referente à lesão torácica, no qual ambas representam 100% (cem por cento) de perda/dano corporal, conforme a tabela anexa à Lei 6.194/74, correspondendo ao valor da indenização devida no montante de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais). Insta salientar que a parte Autora admite já ter recebido o valor de R$ 1.350,00 (mil, trezentos e cinquenta reais), administrativamente, razão pela qual faz jus somente ao valor remanescente de R$ 1.350,00 (mil, trezentos e cinquenta reais), tal como decidido pelo Juízo a quo. Diante do exposto, pelas razões acima delineadas, conheço do apelo, mas nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso. P.I. Baixas necessárias. Boa Vista (RR), em 14 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.817177-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A APELADO: SANDRO BARBATO ALTERIO ADVOGADO: DR. MARCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OA B/RR Nº 748-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida pelo douto Juízo de Direito da 1ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista/RR, nos Autos da Ação de cobrança n.º 0817177-39.2016.8.23.0010, a qual julgou parcialmente procedente o pleito inicial, condenando a parte Apelante ao pagamento de R$ 843,75 (oitocentos e quarenta e três reais e setenta e cinco centavos), corrigido monetariamente pelos índices oficiais desde o evento danoso e com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês da citação. Em suas razões recursais, a Apelante alega, em síntese, que o Apelado já recebeu administrativamente por outros sinistros, perfazendo na soma total um valor que ultrapassa o teto de R$ 13.500,00. Assevera, ainda, que a Lei n.º 11.945/2009 no seu artigo 3º, incisos I e II dispõe que o limite máximo indenizável nos casos de invalidez completa ou morte é de R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais), não sendo admissível que a parte Apelada, mesmo que em demandas distintas, receba valor superior. Pugnou pelo conhecimento e provimento do recurso, a fim de que a sentença de piso seja reformada e julgada totalmente improcedente. Em suas contrarrazões (EP. 54), o apelado, requer a manutenção da sentença. Eis o breve relato. DECIDO. Dispõe o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno desta Corte de Justiça: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis:

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(…) V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça. Pois bem. Após análise destes autos, dos autos n.º 0721509-80.2012.8.23.0010 e autos n.º 0807277-32.2016.8.23.0010, tenho que o presente recurso não merece provimento. Isso porque a causa de pedir da presente demanda se restringe à lesão sofrida pelo Segurado no joelho esquerdo e direito, com repercussão de 50% em ambos, conforme laudo pericial juntado no EP n.º 27, em razão de acidente ocorrido no dia 01/06/2015. Por outro lado, a causa de pedir da ação distribuída sob o n.º 0721509-80.2012.8.23.0010 tem como fundamento as lesões sofridas pela parte Apelada nas seguintes regiões: membro superior direito e esquerdo, mão esquerda, crânio facial e membro inferior esquerdo, com repercussão de 25%, 25%, 50%, 25% e 25%, respectivamente, conforme laudo pericial juntado no EP. n.º 27 daqueles autos, em virtude de sinistro ocorrido no dia 12/12/2011. Por sua vez, a causa de pedir da ação distribuída sob o n.º 0807277-32.2016.8.23.0010 tem como fundamento a lesão sofrida pelo Apelado no ombro direito, com repercussão de 50%, conforme laudo pericial juntado no EP. n.º 40 dos respectivos autos. Destaque-se que tal demanda foi julgada improcedente, vez que o ora Apelado já havia recebido administrativamente o valor da indenização. Portanto, observa-se que os acidentes narrados nestes autos, nos autos n.º 0721509-80.2012.8.23.0010 e autos n.º 0807277-32.2016.8.23.0010 são distintos e geraram lesões diferentes, de forma que a condenação proveniente da sentença vergastada não gerará pagamento pela mesma debilidade. Não obstante, quanto ao acidente ocorrido no dia 01/06/2015 objeto deste processo, verifico que a Seguradora não se desincumbiu do ônus de fazer prova quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, nos termos do artigo 373, inciso II, do NCPC. Ademais, da análise dos autos verifica-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e ficha de atendimento médico que, somados às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e os danos sofridos. Diante do exposto, conheço e nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso. Em atenção ao disposto no art. 85, § 11 do CPC/2015, majoro os honorários advocatícios para 15% (quinze por cento) do valor da condenação, em favor do Apelado. P. I. Baixas necessárias. Boa Vista – RR, 15 de setembro de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.801082-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A APELADO: ANDREIA PAULA CABRAL DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SAT´ANNA – OAB/ RR Nº 1293-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida pelo douto Juízo de Direito da 3ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista/RR, nos autos da ação de cobrança n.º 0801082-31.2016.8.23.0010, a qual julgou parcialmente procedente o pleito inicial, condenando a parte Ré/Apelante ao pagamento de R$945,00 (novecentos e quarenta e cinco reais) a título de seguro obrigatório DPVAT. Em suas razões recursais, a Apelante alega, em síntese, que a Apelada não logrou êxito em comprovar a existência do nexo de causalidade entre a lesão alegada e o acidente de trânsito narrado na inicial. Assevera, ainda, que no laudo pericial fora constatada debilidade no MID, sendo graduada em 10%, mas no parecer do assistente técnico fora apontada ausência de sequelas, havendo assim, divergências quanto à graduação da lesão apontada.

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Ressalta que o magistrado não está adstrito ao laudo pericial, nos termos do art. 436 do Código de Processo Civil, podendo formar sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. Pugnou pelo conhecimento e provimento do recurso, a fim de que a sentença seja reformada. A parte Apelada não apresentou contrarrazões. Eis o breve relato. DECIDO. Dispõe o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno desta Corte de Justiça: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: (…) V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça. Pois bem. Da análise dos autos, verifica-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e ficha de atendimento médico que, somados às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e os danos sofridos. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. Nesse sentido, vejamos a jurisprudência de outros tribunais: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CONDIÇÕES PESSOAIS. AUTORA COM 39 ANOS DE IDADE. BENEFÍCIO INDEVIDO. TEMPESTIVIDADE DO RECURSO DO INSS. DATA DA POSTAGEM VIA CORREIOS.. PRECEDENTES. (…) 5. Havendo divergência entre o laudo do perito judicial e do assistente técnico da parte, vigora o princípio do livre convencimento motivado, sendo razoável privilegiar o primeiro, pois é elaborado por profissional em posição eqüidistante das partes, com confiança do juízo, ademais elaborado com atenção ao contraditório e a ampla defesa. (AC 0013124-55.2008.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL MARCELO MOTTA DE OLIVEIRA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 p.953 de 22/09/2015).(…) (AC 0043223-66.2012.4.01.9199 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL RÉGIS DE SOUZA ARAÚJO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.814 de 28/01/2016) (sem grifos no original) DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS (ART. 42, DA LEI 8.213/91). AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL ENTRE A ATIVIDADE PRATICADA PELO DEMANDANTE E A DOENÇA DE FUNDO PSIQUIÁTRICO. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO PERICIAL JUDICIAL E OS RELATÓRIOS MÉDICOS PARTICULARES. PREVALÊNCIA DO PRIMEIRO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INVIABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1. Sendo o laudo pericial do Juízo conclusivo no sentido de que não há comprovação de que o estado depressivo e ansioso alegado na inicial tenha sido originado ou agravado pelas atividades laborativas pregressas do demandante, bem como que o periciando não é portador de doença ocupacional, não merece acolhida o pedido de aposentadoria por invalidez. 2. Havendo divergência entre os relatórios médicos particulares e o laudo pericial do Juízo, este deve prevalecer, porquanto elaborado sob o crivo do contraditório e por profissional imparcial. Precedente. 3. Demonstrada a inexistência de nexo causal entre o trabalho e o agravo, não há que se falar em concessão de aposentadoria com fundamento no nexo epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças CID, nos termos da Lei nº 11.340/06 e Decreto nº 6.042/07. 4. Recurso improvido. Sentença mantida.(TJ-DF – APC: 20090111541480 DF 0216089-88.2009.8.07.0015, Relator: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, Data de Julgamento: 22/10/2014, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 05/11/2014. Pág.: 211) (sem grifos no original) Ademais, em suas razões de recurso, a Seguradora limitou-se a apontar que houve divergência entre as conclusões do laudo pericial e do parecer do assistente técnico, não requerendo sequer a realização de nova perícia. Portanto, considerando que a parte Apelante não apresentou outros elementos de prova, tenho que deve prevalecer o laudo elaborado pelo expert judicial, razão pela qual o não provimento do recurso é medida que se impõe.

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Diante do exposto, pelas razões acima delineadas, conheço do Apelo, mas nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso. Em atenção ao disposto no art. 85, § 11 do CPC/2015, majoro os honorários advocatícios para 15% (quinze por cento) do valor da condenação, em favor do Apelado. P.I. Baixas necessárias. Boa Vista – RR, em 14 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001665-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: GUSTAVO BORGES FRAULOB ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 50 6-N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta em face da r. sentença proferida pelo douto Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, nos autos da ação de cobrança de seguro obrigatório DPVAT n.º 0815032-44.2015.8.23.0010, o qual julgou improcedente o pleito inicial, ante a ausência de comprovação da suposta invalidez alegada, uma vez que o laudo não aponta nenhuma lesão capaz de configurar invalidez permanente. Em suas razões recursais, aduziu a parte Apelante, em síntese, que a conclusão do laudo pericial realizado pela perita judicial de que a lesão não tem origem de acidente automobilístico é equivocada, vez que contraria todo o conjunto probatório anexado aos autos, dentre eles a perícia médica realizada pela Seguradora no procedimento administrativo, no qual foi reconhecida a lesão sofrida no sinistro automobilístico. Afirmou que, o perito deve ter contato direto com as fontes de prova na elaboração do laudo, analisando-as com base em métodos técnicos e científicos e em todos os outros elementos que se façam necessários, devendo constar no laudo a resposta conclusiva a todos os quesitos apresentados pelo juiz e pelas partes, sob pena de nulidade. Defendeu que, o laudo pericial preenchido pela perita nomeada não apresenta o mínimo exigido para chegar a alguma conclusão, além de colocar em dúvida a autenticidade dos documentos públicos acostados aos autos, bem como a credibilidade da própria seguradora que realizou pagamento pela lesão em procedimento administrativo. Alegou ainda que, nos casos em que o objeto da perícia não tenha sido devidamente esclarecido, é perfeitamente admissível a designação de nova perícia, sem, contudo, desconsiderar a primeira perícia, no intuito de dirimir eventuais dúvidas surgidas, oportunizando ao magistrado uma melhor formação de seu convencimento. Sustentou que, a designação de perito judicial deve obedecer critérios objetivos, para fins de garantir um "perito natural". Contudo, alega que o juiz titular da 2ª Vara Cível somente nomeia a perita Dra. Nympha Carmem Akel Thomaz Salomão, "tornando-a médica perita titular da respectiva vara", comprometendo assim a imagem e credibilidade do judiciário. Ao final, requereu o conhecimento e provimento do recurso, a fim de que a sentença de piso seja anulada, com o retorno dos autos ao Juízo de primeiro grau para realização de nova perícia médica, a ser realizada por outro médico cadastrado no Tribunal. A parte Apelada apresentou contrarrazões pugnando pela manutenção da sentença. Eis o breve relato. DECIDO. Dispõe o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno desta Corte de Justiça: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: (…) V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;

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No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça. Pois bem. Após análise dos autos e das razões expendidas pelas partes, tenho que o presente recurso não merece provimento. Isso porque, o artigo 465, § 1º do CPC, determina incumbir às partes, dentro de 15 (quinze) dias, contados da intimação do despacho de nomeação do perito, arguir impedimento ou suspeição do perito, indicar assistente técnico e apresentar quesitos, a qual deverá ser processada nos termos do artigo 148 II, § 1º e 467, ambos do NCPC, sob pena de preclusão temporal. Da análise dos autos, verifico que, após o despacho de nomeação do perito não há arguição de suspeição ou impedimento à perita nomeada pelo juízo, bem como não houve indicação de assistente técnico, havendo tal insurgência apenas em sede recursal, justo por isso, entendo que ocorreu a preclusão temporal quanto a arguição de suspeição do perito. Nesse sentido tem sido o entendimento consolidado do STJ, vejamos: AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. IMPUGNAÇÃO DE PERITO. NULIDADE RELATIVA. PRECLUSÃO. 1 . Se as questões trazidas à discussão foram dirimidas, pelo Tribunal de origem, de forma suficientemente ampla, fundamentada e sem omissões deve ser afastada a alegada violação ao art. 535 do Código de Processo Civil. 2. A impugnação da nomeação do perito deve ser alegada na primeira oportunidade de falar nos autos, sob pena de preclusão. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg no AREsp: 428933 SP 2013/0369617-9, Relator: Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, Data de Julgamento: 27/03/2014, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/04/2014) Sendo assim, restou demonstrada que a parte apelante teve plena ciência da nomeação do perito, mas não apresentou nenhuma irresignação naquele momento, evidenciando-se a preclusão da insurgência, pois não exercido o direito na primeira oportunidade que a parte teve para fazê-lo. Dessa forma, considerando que não houve impugnação da nomeação do perito em momento oportuno, com base no artigo 465, § 1º, I c/c art. 148, II, § 1º, ambos do NCPC, o reconhecimento da preclusão temporal, é medida que se impõe. Quanto ao pedido de declaração de nulidade do laudo pericial, observo que também não assiste razão à parte apelante. Para o pagamento da indenização securitária DPVAT, é necessária a comprovação do acidente de trânsito, bem como, do dano decorrente, conforme disposto no artigo 5º, caput, da Lei n.º 6.194 /74. É certo que o julgador não está adstrito ao laudo pericial, porém, este é o meio processual previsto para apuração dos fatos que dependam de conhecimento técnico. De tal modo, embora não esteja o Juiz adstrito às conclusões do laudo pericial, deve este ser prestigiado quando inexistente nos autos outros elementos ou provas capazes de infirmar as assertivas nele lançadas. Nesse sentido, vejamos a jurisprudência de outros tribunais: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CONDIÇÕES PESSOAIS. AUTORA COM 39 ANOS DE IDADE. BENEFÍCIO INDEVIDO. TEMPESTIVIDADE DO RECURSO DO INSS. DATA DA POSTAGEM VIA CORREIOS.. PRECEDENTES. (…) 5. Havendo divergência entre o laudo do perito judicial e do assistente técnico da parte, vigora o princípio do livre convencimento motivado, sendo razoável privilegiar o primeiro, pois é elaborado por profissional em posição equidistante das partes, com confiança do juízo, ademais elaborado com atenção ao contraditório e a ampla defesa. (AC 0013124-55.2008.4.01.9199/MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL MARCELO MOTTA DE OLIVEIRA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 p.953 de 22/09/2015).(…) (AC 0043223-66.2012.4.01.9199 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL RÉGIS DE SOUZA ARAÚJO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.814 de 28/01/2016) (sem grifos no original) DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS (ART. 42, DA LEI 8.213/91). AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL ENTRE A ATIVIDADE PRATICADA PELO DEMANDANTE E A DOENÇA DE FUNDO PSIQUIÁTRICO. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO PERICIAL JUDICIAL E OS RELATÓRIOS MÉDICOS PARTICULARES. PREVALÊNCIA DO PRIMEIRO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INVIABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1. Sendo o laudo pericial do Juízo conclusivo no sentido de que não há comprovação de que o estado depressivo e ansioso alegado na inicial tenha sido originado ou agravado pelas atividades laborativas pregressas do demandante, bem como que o periciando não é portador de doença ocupacional, não merece acolhida o pedido de aposentadoria por invalidez. 2. Havendo divergência entre os relatórios médicos particulares e o laudo pericial do Juízo, este deve prevalecer, porquanto elaborado sob o crivo do contraditório e por profissional imparcial. Precedente. 3. Demonstrada a inexistência de nexo causal entre o trabalho e o agravo, não há que se falar em concessão de aposentadoria com fundamento no nexo epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida

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motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças – CID, nos termos da Lei nº 11.340/06 e Decreto nº 6.042/07. 4. Recurso improvido. Sentença mantida.(TJ-DF - APC: 20090111541480 DF 0216089-88.2009.8.07.0015, Relator: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, Data de Julgamento: 22/10/2014, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 05/11/2014 . Pág.: 211) (sem grifos no original) Nos termos do artigo 480, do NCPC, o juiz determinará, de ofício ou a requerimento da parte, a realização de nova perícia quando a matéria não estiver suficientemente esclarecida. No entanto, em suas razões de recurso, o Apelante não impugnou especificamente o fundamento da sentença que indeferiu a realização de nova perícia, limitando-se a tecer argumentos genéricos, alegando que deveriam ser observadas as provas trazidas nos autos, sem, contudo, apontar fundamentos fortes e coesos que autorizem, no caso concreto, a realização de novo exame. Ademais, a Apelante não se desincumbiu do ônus de fazer prova quanto à existência do fato constitutivo do direito alegado, nos termos do artigo 373, inciso I, do NCPC. Portanto, considerando que a parte Apelante não apresentou outros elementos de prova, tenho que deve prevalecer o laudo elaborado pelo expert judicial, razão pela qual o não provimento do recurso é medida que se impõe. Diante do exposto, pelas razões acima delineadas, conheço do recurso, mas nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso. Em atenção ao disposto no art. 85, § 11 do CPC/2015, majoro os honorários advocatícios para 17% (dezessete por cento) do valor da condenação, em favor do Apelado. P.I. Baixas necessárias. Boa Vista – RR, em 13 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.804547-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A APELADO: EZEQUIEL PEREIRA DE FREITAS ADVOGADO: DR. MIVANILDO DA SILVA MATOS – OAB/RR Nº 379-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cobrança n.º 0804547-48.2016.8.23.0010, que julgou parcialmente procedente a pretensão autoral, para condenar a Requerida ao pagamento de R$ 3.206,25 (três mil, duzentos e seis reais e vinte e cinco centavos), com juros a partir da data da citação e correção monetária a partir do evento danoso. A parte Apelante alega, em suma, que não restou comprovada a existência do nexo de causalidade entre a lesão alegada e o acidente de trânsito narrado na inicial, pois afirma que da análise do Boletim de Ocorrência e Ficha de Atendimento Hospitalar ficam claramente visíveis as divergências na dinâmica dos fatos. Assevera que as lesões apontadas na inicial deveriam ser decorrentes única e exclusivamente do sinistro, para que assim o Apelado tenha direito de receber montante indenitário referente ao seguro obrigatório DPVAT. Requer, ao final, o provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida julgando-se totalmente improcedente o pedido inicial. Em suas contrarrazões (EP. 56), o apelado, requer a manutenção da sentença e condenação em honorários advocatícios. É o sucinto relato. DECIDO. Dispõe o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno desta Corte de Justiça: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: (…) V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;

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VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça. Pois bem. Em suas razões recursais, a Apelante aduziu que não restou demonstrado o nexo de causalidade entre o acidente narrado na inicial e os danos alegados. Todavia, da análise dos autos, verifica-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e ficha de atendimento médico que, somados às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e o dano sofrido. Cumpre mencionar que, nos termos da jurisprudência do Colendo STJ, "o boletim de ocorrência não goza de presunção juris tantum de veracidade das informações, posto que apenas consigna as declarações colhidas unilateralmente pelos interessados, sem atestar que tais relatos sejam verdadeiros". Nesse sentido: AgRg no Ag 795.097/SC, Relator o Ministro HÉLIO QUAGLIA BARBOSA, DJ de 20/8/2007; AgRg no REsp 623.711/RS, Relator o Ministro LUIS FELIPE SALOMAO, DJe de 08/02/2010; REsp 531.314/MT, Relator o Ministro SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA, DJ de 29/09/2003; REsp 236.047/SP, Relator o Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, DJ de 11/06/2001. De tal modo, muito embora o boletim de ocorrência não seja imprescindível à prova dos fatos, nem goze de presunção relativa de veracidade (juris tantum), ele deve ser sopesado em conjunto com as demais provas coligidas aos autos. Por sua vez, o laudo da perícia judicial constante dos autos corrobora as lesões sofridas pelo Apelado, o qual não foi impugnado pela parte Apelante. Assim sendo, a Seguradora não se desincumbiu do ônus de fazer prova quanto à falta de veracidade das informações trazidas no Boletim de Ocorrência, nos termos do artigo 373, inciso II, do NCPC, de modo que devem prevalecer as informações nele contidas. Diante do exposto, pelas razões acima delineadas, conheço do Apelo, mas nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença de piso. Em atenção ao disposto no art. 85, § 11 do CPC/2015, majoro os honorários advocatícios para 15% (quinze por cento) do valor da condenação, em favor do Apelado. P.I. Baixas necessárias. Boa Vista – RR, em 13 de setembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.803415-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: WENDER DE MOURA TEIXEIRA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 50 6-N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Wender de Moura Teixeira, contra sentença oriunda da 4.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pleito de recebimento do seguro DPVAT. Argumenta o apelante que a sentença deveria ser reformada, porquanto além de supostamente não ter aplicado o melhor direito, teria olvidado de sua intimação pessoal para comparecimento à perícia médica. Regularmente intimada, apresentou a apelada suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Extrai-se dos autos que foram realizadas infrutiferamente diversas tentativas de intimação direcionadas ao endereço declinado na petição inicial, com a finalidade de cientificar o apelante da data da perícia médica (EPs. 41/46 e 53/58), inclusive por intermédio de Oficial de Justiça (EPs. 68/72).

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Oportuno registrar que, igualmente, restaram expedidas diversas intimações ao advogado do apelante sobre as diligências realizadas, contudo, olvidou do fornecimento do endereço atualizado em todas as oportunidades (EPs. 18/22, 27/37, 41/45 e 51/57). Ao tratar das comunicações processuais, estabelece o Código de Processo Civil: "Art. 274. Não dispondo a lei de outro modo, as intimações serão feitas às partes, aos seus representantes legais, aos advogados e aos demais sujeitos do processo pelo correio ou, se presentes em cartório, diretamente pelo escrivão ou chefe de secretaria. Parágrafo único. Presumem-se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda que não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da juntada aos autos do comprovante de entrega da correspondência no primitivo endereço." Logo, deixando o apelante de produzir a imprescindível prova pericial, não obstante devidamente intimado para comparecer ao ato, constata-se a impossibilidade de reconhecimento da invalidez permanente em maior grau do que o reconhecido administrativamente, ônus este que competia à parte autora, ora apelante, na forma do art. 373, inciso I, do CPC, razão pela qual deve ser mantida a sentença de improcedência da ação. Confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO DA PARTE PARA COMPARECIMENTO À PERÍCIA MÉDICA - VALIDADE DA COMUNICAÇÃO PROCESSUAL REALIZADA PELA VIA POSTAL NO ENDEREÇO DECLINADO NA EXORDIAL - AUSÊNCIA DA PARTE À PERÍCIA - PRECLUSÃO QUANTO À PRODUÇÃO DA PROVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.817316-0, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 31/08/2016) "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO GRAU DE INVALIDEZ - PERÍCIA MÉDICA DESIGNADA - ADVOGADO DEVIDAMENTE INTIMADO - INTIMAÇÃO DA AUTORA EXPEDIDA POR MEIO DE AVISO DE RECEBIMENTO AO LOCAL INDICADO NA PETIÇÃO INICIAL -MUDANÇA DE ENDEREÇO NÃO COMUNICADA NOS AUTOS - PRESUNÇÃO DE VALIDADE MANTIDA - ART. 274, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC - FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO NÃO COMPROVADO - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.16.817741-7, 1ª Turma Cível, Relator: Des. Almiro Padilha - p.: 29/08/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso, majorando os honorários advocatícios em 2% (dois) por cento sobre o valor fixado na origem, nos termos do art. 85, § 11, do CPC, em virtude da sucumbência recursal, cuja exigibilidade, no entanto, ficará suspensa, ex vi do art. 98, § 3º, do CPC. Boa Vista, 19/09/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.809779-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: WESLEY LIMA BARROS ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO - OAB/RR Nº 645-N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Wesley Lima Barros em face da sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento de que o autor não compareceu à perícia médica designada, deixando, assim, de fazer prova das lesões afirmadas. Irresignado, o apelante aduz que não houve intimação pessoal que o cientificasse da data da perícia, ensejando sua falta ao local designado. Nesse sentido, considerando configurado o cerceamento de defesa, solicita que o recurso seja provido e a sentença cassada. Subsidiariamente, ante o não cumprimento da diligência que lhe competia, o mesmo requer a aplicação a penalidade de extinção do processo sem exame do mérito e não com análise meritocrática, como ocorreu no caso. Contrarrazões pelo desprovimento do apelo e manutenção integral da decisão a quo. É o sucinto relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR.

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Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Da análise do processo eletrônico, observa-se que o magistrado a quo julgou improcedente o pedido formulado na exordial em virtude do não comparecimento do autor à avaliação pericial que examinaria o grau das lesões sofridas. É cediço que para a realização da perícia médica é imprescindível a intimação pessoal da parte interessada. Todavia, no presente caso, denota-se que o mandado não foi cumprido em virtude de o apelante ser pessoa desconhecida pelo locatário do imóvel constante no logradouro indicado (EP. 21). Para tanto, fora expedida intimação eletrônica para que seu patrono se manifestasse sobre o causídico (EP. 23/36), contudo o prazo transcorreu in albis (EP. 29/40). Portanto, verifica-se que cerceamento de defesa não restou caracterizado, pois o advogado do apelante não se desincumbiu de atualizar os dados necessários para cumprimento da diligência. Importante mencionar que nas ações de cobrança de seguro DPVAT o laudo pericial que ateste o grau das lesões sofridas caracteriza-se como documento imprescindível para análise do quantum devido. Desse modo, a inércia da parte em informar seu endereço atualizado, aliada a ausência de prova essencial que permita determinar o grau das lesões decorrentes do acidente automobilístico, enseja a improcedência do pleito por ausência de provas do fato constitutivo do direito do autor. Nesse sentido: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO DA PARTE PARA COMPARECIMENTO À PERÍCIA MÉDICA - VALIDADE DA COMUNICAÇÃO PROCESSUAL REALIZADA PELA VIA POSTAL NO ENDEREÇO DECLINADO NA EXORDIAL - AUSÊNCIA DA PARTE À PERÍCIA - PRECLUSÃO QUANTO À PRODUÇÃO DA PROVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.805899-9, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 31.08.2016) "PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - PERÍCIA MÉDICA - PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE POR AUSÊNCIA DE PROVAS DO FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO - PRECLUSÃO DA PROVA - APELO CONHECIDO E IMPROVIDO - SENTENÇA MANTIDA. 1) A Lei .º 11.945/2009 dispõe que a invalidez permanente deve ser comprovada por Laudo Pericial que a demonstre, bem como, evidencie o seu grau, a fim de permitir enquadramento da tabela instituída pela lei em seu anexo, sendo ônus do autor provar o fato constitutivo do seu direito (CPC: art. 333, inc, I). 2. Considerando que foi devidamente oportunizado à parte Apelante fazer provas da sua invalidez a esta, comparecendo à perícia judicial, ausentou-se sem justificativa. Preclusão da Prova. 3) Apelo conhecido e negado provimento. Sentença mantida." (TJRR. AgReg 0010.15.826303-7, Câmara Cível, Relator: Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 06.10.2016) ISSO POSTO, considerando os precedentes desta Corte de Justiça, nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença monocrática. P.R.I. Boa Vista (RR), 21 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.805859-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: ERISNALDO DA SILVA ROCHA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SAT´ANNA – OAB/ RR Nº 1293-N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/ RRNº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Erisnaldo da Silva Rocha em face da sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento de que o autor não compareceu à perícia designada, deixando, assim, de fazer prova das lesões afirmadas. Irresignado, o apelante tratou de forma exaustiva e redundante sobre sobre o seguro DPVAT e sua constitucionalidade, pugnando, ao final, pela reforma da decisão a quo, julgando-se totalmente procedente a pretensão autoral. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o sucinto relato.

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Decido, na forma autorizada pelo art. 90, IV, do RITJRR. O recurso não deve ser conhecido. Isso porque, o art. 932, III, do NCPC autoriza não conhecimento do recurso que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. Da análise do processo eletrônico, observa-se que o magistrado a quo julgou improcedente o pedido formulado na exordial em virtude do não comparecimento da vítima à perícia médica que avaliaria o grau das lesões sofridas. Ocorre que de forma contrária a fundamentação acima exposta, o apelante aduz, genericamente, que faz jus à indenização, deixando de dedicar-se à comprovação do dano permanente e à falta de atualização do seu endereço que obstou o cumprimento de sua intimação pessoal. Assim, como o apelo não ataca os fundamentos da sentença, ferindo diretamente o princípio da dialeticidade, conclui-se que o mesmo não deve ser conhecido. Nesse sentido é o entendimento jurisprudencial pátrio: "APELAÇÃO CÍVEL. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. RAZÕES RECURSAIS. IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA. AUSÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. O recurso deve ser apresentado com os fundamentos de fato e de direito que deram causa ao inconformismo, ou seja, deve fazer referência direta aos fundamentos do pronunciamento judicial. Evidenciado nos autos que as razões recursais não se relacionam com o cerne do que foi decidido, não deve ser conhecida a apelação interposta." (TJMG – 9ª Câmara Cível, ApCi nº 1.0000.16.094377-5/001, Rel. Des. Amorim Siqueira, j. 21.02.2017, não conheceram, unânime, DJe 10.03.2017) "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. PRELIMINAR SUSCITADA DE OFÍCIO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. OFENSA. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. SENTENÇA MANTIDA. Verificado que os fundamentos da peça recursal não estão em consonância com aquilo que foi arguido e discutido nos autos, como também decidido na sentença recorrida, o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Recurso não conhecido." (TJMG – 10ª Câmara Cível, ApCi nº 1.0148.13.008995-3/001, Rel. Des. Vicente de Oliveira Silva, j. 29.11.2016, não conheceram, unânime, DJe 16.12.2016) Do exposto, não conheço do recurso, nos termos do art. 932, III, do NCPC. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 21 de setembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12 .725161-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: PORTO VEÍCULOS LTDA ADVOGADO: DR. LUIZ FELIPE DE SOUZA REBELO – OAB/PE Nº 17593 E OUTRO 1º EMBARGADO: RODRIGUES E CABRAL EMPRESTIMOS LTDA ADVOGADO: DR. NATANAEL ALVES DO NASCIMENTO - OAB/R R Nº 277-N 2º EMBARGADO: BANCO BRADESCO ADVOGADO: DR. NATANAEL ALVES DO NASCIMENTO - OAB/R R Nº 277-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER DECISÃO I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados por Porto Veículos Ltda, contra decisão monocrática que deu parcial provimento ao recurso. Aduz a embargante, em síntese, a necessidade de atribuição de efeito modificativo ao julgado, em razão de suposta omissão quanto à análise de todos os seus argumentos. É o breve relato. II - Passo a decidir. Razões não acompanham a embargante. A análise da decisão embargada revela que foram analisadas as questões centrais alçadas a debate, com valoração do conjunto fático-probatório, circunstância que afasta o suposto vício de omissão. Esse o entendimento do Pretório Excelso, em seu Tema n.º 339, com repercussão geral (in verbis): Tema STF n.º 339: "O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas."

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Ademais, descortinando-se do recurso propósito nitidamente infringente, tem-se como claro que não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRETENSÃO À REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO. 1. Na análise da demanda, não se exige do órgão julgador resposta a todas as teses lançadas pelas partes em seus arrazoados, bastando motivar suas decisões, tradução natural do Princípio da Persuasão Racional. 2. Olvidando a embargante da necessidade de demonstração de vícios no julgado, não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento." (TJRR, EDecAgInst 0000.16.000528-6, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter p.: 23/02/2017) III - Posto isto, rejeito os declaratórios. Boa Vista, 21 de setembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0047.14 .801397-3 - RORAINÓPOLIS/RR EMBARGANTE: FABIO AUGUSTO BARROS SILVA ADVOGADO: DR. ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 37 7-B EMBARGADO: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA ADVOGADO: DR. THIAGO PIRES DE MELO – OAB/RR Nº 938- N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER DECISÃO I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados por Fabio Augusto Barros Silva, contra decisão monocrática que deu parcial provimento ao recurso. Aduz o embargante, em síntese, a necessidade de atribuição de efeito modificativo ao julgado, em razão de suposta contradição quanto à legitimidade ativa frente ao conjunto probatório. É o breve relato. II - Passo a decidir. Razões não acompanham o embargante. A análise da decisão embargada revela que foram analisadas as questões centrais alçadas a debate, com valoração do conjunto fático-probatório, tendo o decisum concluído pela ausência de demonstração da condição de herdeiro legal por parte do embargante, circunstância que afasta o suposto vício de contradição. Sobre a fundamentação do julgado, confira-se o entendimento do Pretório Excelso, em seu Tema n.º 339, com repercussão geral (in verbis): Tema STF n.º 339: "O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas." Ademais, descortinando-se do recurso propósito nitidamente infringente, tem-se como claro que não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRETENSÃO À REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO. 1. Na análise da demanda, não se exige do órgão julgador resposta a todas as teses lançadas pelas partes em seus arrazoados, bastando motivar suas decisões, tradução natural do Princípio da Persuasão Racional. 2. Olvidando a embargante da necessidade de demonstração de vícios no julgado, não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento." (TJRR, EDecAgInst 0000.16.000528-6, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter p.: 23/02/2017) III - Posto isto, rejeito os declaratórios. Boa Vista, 21 de setembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.711437-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: ITAÚ UNIBANCO S/A ADVOGADO: DR. MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA – OAB/RJ N° 151056 APELADO: GEROGINA DE SOUZA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER

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DECISÃO I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Itaú Unibanco S/A, contra sentença oriunda da 3.ª Vara Cível, que julgou extinta a ação sem resolução do mérito. Argumenta o apelante que a sentença mereceria reforma, porquanto teria olvidado de requerimento de intimação exclusiva. Não houve a apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Embora sob outro argumento, merece prosperar o recurso. Constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Ab initio, verifica-se a ausência de relatório na sentença, requisito essencial ex vi do art. 458 do CPC vigente à época. Destarte, tratando-se de matéria que pode ser suscitada de ofício pelo magistrado, porquanto encerra questão de ordem pública, tem-se por impositiva a declaração de nulidade da sentença: "APELAÇÃO CÍVEL - SENTENÇA - RELATÓRIO - REQUISITO ESSENCIAL - AUSÊNCIA - NULIDADE RECONHECIDA DE OFÍCIO - DETERMINAÇÃO DE RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM. 1. Ao estabelecer o Código de Processo Civil que o relatório constitui elemento essencial da sentença, o fez não por apego ao formalismo, traduzindo verdadeira garantia às partes de que o Juiz examinou suas razões deduzidas nos autos. 2. Ausente requisito essencial, impõe-se, inclusive ex officio, o reconhecimento de nulidade da sentença, ordenando-se a remessa do feito à instância singular, a fim de que outra seja proferida. 3. Votação unânime". (TJRR, AC 0010.14.822502-1, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 14/07/2016) "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL. PRELIMINAR "EX OFFICIO". NULIDADE DA SENTENÇA. RELATÓRIO QUE NÃO PREENCHE OS REQUISITOS DO ART. 489, I, DO CPC. SENTENÇA ANULADA. RECURSO PREJUDICADO." (TJRR, AC 0010.12.717480-2, Câmara Cível, Relator: Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 09/02/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO - INEXISTÊNCIA DE RELATÓRIO NA SENTENÇA - AFRONTA AO ART. 458, I DO CPC/73, APLICÁVEL À ÉPOCA - EXISTÊNCIA DE VÍCIO INSANÁVEL - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA ANULADA. A doutrina e a jurisprudência pátria vem mitigando a exigência de relatório demasiadamente extenso. Contudo, é imprescindível que contenha, ainda que de forma sucinta, o nome das partes, a suma dos fatos, do pedido, da contestação e dos demais elementos ocorridos ao longo do processo. A ausência de tais elementos, enseja a nulidade da sentença por afronta ao artigo 489, I do CPC/2015, antigo art. 458, I, do CPC/73, aplicável à época do decisum." (TJRR, AC 0010.13.714524-8, 1ª Turma Cível, Relatora: Desa. Tania Vasconcelos - p.: 17/08/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso, desconstituindo a sentença. Boa Vista, 21/09/17. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002204-0 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO PEREIRA NA COSTA - OAB/RR Nº 214-P 2º AGRAVADO: PASSOS REVEDUTTI COMERCIO E SERVIÇOS L TDA – ME ADVOGADO: DR. RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA – OAB/RR Nº 317-A 3º AGRAVADO: CESAR FERREIRA PENNA FARIA 4º AGRAVADO: FREDSON BARAUNA BENTO ADVOGADO: DR. DIEGO VICTOR RODRIGUES BARROS – OAB/R R Nº 1048-N 5º AGRAVADO: HELENIRA MACEDO BARROS 6º AGRAVADO: KÁTIA REGINA CAVALCANTE ALVES 7º AGRAVADO: KALIL GIBRAN LINHARES COELHO 8º AGRAVADO: PAULO BASTOS LINHARES 9º AGRAVADO: PEDRO LINDEMBERG SILVA RUIZ 10º AGRAVADO: RENATO MICHEL MORENO BENEDETTI 11º AGRAVADO: SILVIANY GUIMARAES DA SILVA

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RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER DECISÃO I - Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado pelo Ministério Público de Roraima, contra decisão que deferiu parcialmente liminar em Ação Declaratória de Ato de Improbidade Administrativa c/c pedido de Anulação de Cláusulas Exorbitantes Contratuais, por supostas irregularidades na contratação de empresa especializada para fornecimento de alimentação hospitalar nas unidades estaduais de saúde, determinando a quebra de sigilo bancário e fiscal de agentes públicos. Argumenta o agravante, em síntese, que referido decisum não traduziria o melhor direito, porquanto supostamente estaria comprovado nos autos a prática de atos de improbidade administrativa cometidos pelos recorridos, justificando a possibilidade de afastamento dos seus cargos públicos, indisponibilidade dos bens e aplicação do reajuste do valor contratual. Aduz a necessidade das medidas cautelares, face ao risco concreto dos agentes públicos obstarem a instrução processual, além da probabilidade de assegurar o ressarcimento ao erário, pugnando pela reforma da decisão singular, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - Ao menos em parte, justifica-se a concessão da tutela de urgência. Presente a relevância da fundamentação, consubstanciada em consideráveis indícios da prática de atos irregulares contra a administração pública, demonstrados mediante os documentos colacionados à exordial. Ademais, consta dos autos, em juízo provisório, o requisito do periculum in mora, tornando possível a concessão parcial da tutela de urgência: "ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. MEDIDA CAUTELAR DE INDISPONIBILIDADE DE BENS. CONFIGURAÇÃO DO PERICULUM IN MORA. ENTENDIMENTO FIRMADO NO RECURSO ESPECIAL REPETITIVO N. 1.366.721/BA. PRESENÇA DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DA LIMINAR. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE REEXAME DE PROVAS E FATOS. SÚMULA 7/STJ. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DE DISPOSITIVO DE LEI FEDERAL SOBRE O QUAL SE ALEGA INTERPRETAÇÃO DIVERGENTE. SÚMULA 284/STF. 1. A Primeira Seção desta Corte, no julgamento do Recurso Especial Repetitivo n. 1.366.721/BA, Relator p/ acórdão Min. Og Fernandes, publicado em 19.09.2014, firmou o entendimento de que há periculum in mora nos casos de decretação da medida cautelar de indisponibilidade de bens, não estando condicionado à comprovação de que o réu esteja dilapidando seu patrimônio ou na iminência de fazê-lo, sendo possível a sua decretação quando presentes fortes indícios da prática de atos de improbidade administrativa. 2. A revisão da conclusão a que chegou o Tribunal de origem sobre a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora para a decretação da medida cautelar de indisponibilidade de bens no caso vertente, demanda o reexame dos fatos e provas constantes dos autos, o que é vedado no âmbito do recurso especial, nos termos da Súmula 7/STJ. 3. Não se conhece do recurso especial interposto com base na alínea c do permissivo constitucional, quando a divergência não é demonstrada nos termos em que exigido pela legislação processual de regência (art. 541, parágrafo único, do CPC, c/c art. 255 do RISTJ). No caso, o recorrente, além de não indicar o dispositivo legal tido por violado, o que atrai o óbice da Súmula n. 284 do STF, não realizou o devido cotejo analítico, nem demonstrou a existência de similitude fática e jurídica entre os arestos confrontados. 4. Agravo regimental não provido". (STJ - AgRg no AREsp: 298654 MG 2013/0041621-1, T1-Primeira Turma, Relator: Ministro Benedito Gonçalves, p.: DJe 10/06/2015) Por fim, revelando-se como perfeitamente possível a reversibilidade do provimento, justifica-se ainda mais a sua concessão. III - Posto isto, defiro parcialmente a medida initio litis, determinando a indisponibilidade de bens dos agravados. Cientifique-se o reitor singular sobre os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intimem-se os agravados para contrarrazões. Decorrido o respectivo prazo, abra-se vista ao ilustre representante do Parquet. Boa Vista, 21 de setembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter

BOA VISTA, 25 DE SETEMBRO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

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DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

Expediente de 25/09/2017

PORTARIA N.º 1951, DO DIA 25 DE SETEMBRO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA , no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o caráter indenizatório do pagamento de diárias que se destina a custear alimentação, hospedagem e locomoção urbana, em missão fora da sede;

CONSIDERANDO que não houve atualização dos valores de diárias habitualmente pagos aos magistrados e servidores do Poder Judiciário desde agosto de 2012;

CONSIDERANDO que o índice oficial de inflação do país é medido pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e que o acumulado, no período de agosto/2012 a agosto/2017, corresponde a 38,75%;

CONSIDERANDO a necessidade de atualizar os valores fixados em virtude da perda do poder aquisitivo acumulado nos últimos anos,

RESOLVE: Art. 1º Alterar a tabela de valores de diárias do poder judiciário para magistrados e servidores, constante do Anexo III da Portaria n.° 134, de 27.01.2014, da Presidência, publicada no DJE n.º 5200, de 28.01.2014, que passa a vigor conforme Anexo Único desta portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir do dia 1º de outubro de 2017.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

ANEXO ÚNICO

TABELA DE VALORES DE DIÁRIAS DO PODER JUDICIÁRIO

MAGISTRADOS E SERVIDORES

CARGO INTERNACIONAL NACIONAL NO ESTADO

Desembargador U$ 672,94 R$ 851,93 R$ 425,97

Juiz de Direito U$ 639,30 R$ 809,34 R$ 404,67

Juiz Substituto U$ 607,33 R$ 768,88 R$ 384,44

Nível Superior U$ 403,77 R$ 511,16 R$ 255,58

Nível Médio U$ 383,58 R$ 485,63 R$ 242,81

Nível Fundamental U$ 364,40 R$ 461,35 R$ 230,67

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Presidência SEI nº 0006375-67.2017.8.23.8000 Assunto: Averbação de tempo de serviço.

DECISÃO

[...]

Ante todo o exposto, com base nas informações sobreditas, considerando as manifestações dos órgãos técnicos deste Tribunal, adoto a manifestação do NUJAD como razão de decidir e determino:

a) a averbação do tempo de serviço e contribuição, consoante certidão do INSS, expedida no dia 05/04/2017, Protocolo nº 27001010.1.00120/17-8, excluindo-se os períodos já averbados, conforme decisões proferidas nos Procedimentos Administrativos n.ºs 1.020/1997 e 3.302/2014, com fundamento no §9º do art. 201 da Constituição Federal c/c art. 96, I, da LCE nº 53/2001.

Encaminhe-se à SGP para as providências necessárias.

Comunique-se ao requerente.

Publique-se.

Boa Vista/RR, data constante no sistema.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

ERRATA

Na Portaria n.° 1816, do dia 05 de setembro de 2017, publicada no DJE edição 6052, página 34, no dia 06 de setembro de 2017:

Onde se lê: "TITO AURÉLIO LEITE NUNES" Leia-se: "RODINEI LOPES TEIXEIRA"

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 25/09/2017

SEI Nº 0013361-37.2017.8.23.8000

Assunto: Sindicância Processual

Origem: Comissão Permanente de Sindicância

DECISÃO

1. Trata-se de Sindicância Processual, instaurada pela Portaria/CGJ n.º 072/2017, para

apurar possível descumprimento de dever funcional do servidor (...).

2. O fato referente ao não comparecimento do servidor investigado ao plantão em período

previamente ajustado foi objeto de Verificação Preliminar (SEI n.° 0010051-23.2017.8.23.8000) tendo

evoluído para a presente Sindicância.

3. A Comissão Permanente de Sindicância após regular instrução com oitiva de testemunhas

e do sindicado apresentou relatório em que sugeriu o arquivamento da presente SI por não vislumbrar

elementos que justifiquem o indiciamento do servidor.

4. É o breve relato dos fatos.

5. DECIDO.

6. Em que pese o diligente trabalho desenvolvido pela Comissão Processante, vislumbro a

possibilidade de produção de mais provas a fim de apurar os fatos.

7. Posto isso, deixo de acolher a manifestação da Comissão Permanente de Sindicância e

determino a instauração de nova Sindicância Processual, observadas as formalidades legais, com nova

ouvida do indiciado e das testemunhas, nos termos do art. 137 da LCE 053/01.

8. Publique-se e Cumpra-se.

MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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PORTARIA/CGJ N.º 088 DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.

O CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA, no uso das suas atribuições legais e

regulamentares,

CONSIDERANDO o teor do Procedimento SEI n.º 0013361-37.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Art. 1º. Instaurar Sindicância Processual, na forma do art. 137, da LCE n.º 053/01, c/c o §2º,

do art. 50, da Lei Complementar Estadual nº. 221/14 – COJERR, em desfavor do servidor (...), para

apuração de responsabilidade funcional em virtude dos fatos comunicados no expediente

supramencionado.

Art. 2.º. Estabelecer que a Sindicância seja processada pela Comissão Permanente de

Sindicância e de Processo Administrativo Disciplinar, ou respectivos suplentes (PORTARIA N.º 709, de

15/03/17, publicada no DJE nº 5949), a qual poderá reportar-se diretamente aos demais Órgãos da

Administração Pública, em diligências necessárias à instrução processual.

Parágrafo único. Considera-se automaticamente prorrogado o prazo para conclusão da

Sindicância, de forma ininterrupta, por trinta (30) dias, caso a comissão processante não tenha completado

a instrução no prazo inicial (parágrafo único do art. 139, da Lei Complementar Estadual n.° 053/2001).

Art. 3º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Boa Vista – RR, 25 de setembro de 2017.

MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS

Expediente de 25/09/2017

AVISO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados a realização do Pregão Eletrônico n.º 032/2017 (Proc. Adm. n.º 0013243-61.2017.8.23.8000).

OBJETO: Formação de Registro de Preços para eventual aquisição de gêneros alimentícios

para atender a demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 26/09/2017, às 08h00min.

SESSÃO PÚBLICA: 10/10/2017, às 10h30min. Todas as operações serão realizadas no Horário de Brasília/DF, no endereço eletrônico

www.comprasgovernamentais.gov.br, pelo código UASG n. º 925480.

O Edital poderá ser obtido no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br e pelo site cpl.tjrr.jus.br a partir do dia 26/09/2017 às 08h00min (horário local).

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES, Subsecretário(a), em 25/09/2017, às 12:19, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0223792 e o código CRC 8356098F.

Procedimento Administrativo SEI n. º 0013243-61.2017.8.23.8000

OBJETO: Formação de Registro de Preços para eventual aquisição de gêneros alimentícios para atender a demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

DECISÃO

1. Em atendimento ao que dispõe o §1º do art. 4º da Resolução nº 026/2006, alterada pelas Resoluções n.º 053/2012 e n.º 027/2016, indico o servidor ANDERSON RIBEIRO GOMES para atuar como Pregoeiro - Portaria n.º 385 do dia 13/02/2017, no Pregão Eletrônico n.º 032/2017.

2. Publique-se.

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES, Subsecretário(a), em 25/09/2017, às 12:19, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0223848 e o código CRC EBFB6DBA.

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AVISO DE RESULTADO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados que a licitação realizada na

modalidade Pregão Eletrônico n.º 027/2017 (Proc. Adm. SEI n.º 0009243-18.2017.8.23.8000 ) que tem

como objeto: Formação de Sistema de Registro de preços para eventual aquisição de Cartuchos e

Toners para impressoras do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, nas quantidades e

especificações constantes no Termo de Referência nº 052/2017, teve o seguinte resultado:

N.º

ITEM/GRUPO

EMPRESA

VENCEDORA

VALOR CONTRATADO

(R$)

VALOR EDITALÍCIO

(R$)

RESULTADO SITUAÇÃO

ITEM 01

A. E. DE SOUZA

SUPRIMENTOS PARA INFORMÁTICA - ME

14.980,00 56.465,00 Adjudicado/

Homologado

ITEM 02 A. E. DE SOUZA

SUPRIMENTOS PARA INFORMÁTICA - ME

26.505,00 116.541,00 Adjudicado/

Homologado

GRUPO 01

RN BALTAZAR - COMERCIO DE

INFORMÁTICA - ME

16.760,00 43.194,70 Adjudicado/

Homologado

GRUPO 02

LUANDA COMERCIO

DE SUPRIMENTOS

PARA INFORMÁTICA

LTDA EPP

2.641,38 10.107,96 Adjudicado/

Homologado

GRUPO 03

LUANDA COMERCIO

DE SUPRIMENTOS

PARA INFORMÁTICA

LTDA EPP

3.120,00 6.765,41 Adjudicado/

Homologado

Boa Vista (RR), 25 de setembro de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARES

SUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - GABINETE

DECISÃO

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 8º, IV da

Portaria n.º 1055/2017, DECIDE:

1. Reconhecer, nos termos do art. 37 da Lei nº 4.320/1964 c/c o art. 22, §§ 1º e 2º, alínea “c” do Decreto

Federal n.º 93.872/86, a despesa relativa a exercício anterior os procedimentos, conforme detalhamento:

Nº do SEI

ORIGEM

Assunto

Exercício

VALOR R$

0000137-34.2016.6.23.8000

SUBCOT Diferença relativa ao Deslocamento

2016 R$ 6.870,00

2. Publique-se e certifique-se. 3. Após à Chefia de Gabinete para registros e demais providências.

Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

Luciana Menezes de Medeiros Reis Secretária de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

PORTARIAS DO DIA 25 DE SETEMBRO DE 2017

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 8º, VIII da Portaria n.º 1055 de 18 de maio de 2017, bem como na exceção prevista no art. 1º da Portaria n.º 1522/2017;

RESOLVE:

Nº 355 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0013022-78.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

Herli Leonardo da Silva Assessor Técnico II 0,5 (meia)

Destinos: Comarca de Caracaraí

Motivo: Para levantamento de materiais elétricos para o quadro distribuição de centrais de ar-condicionado, da comarca ,verificação de entupimento e limpeza das caixas de esgoto

Data: 09/08/2017.

Nº 356- Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0014305-39.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

Herli Leonardo da Silva Assessor Técnico II 0,5 (meia)

Destinos: Comarca de Bonfim.

Motivo: Para acompanhar os técnicos da empresa terra plena engenharia, Para fazer adequação em 10 pontos elétricos de tomadas,visando retiradas de adaptadores das mesmas.

Data: 30/08/2017.

Nº 357 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0014385-03.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

Ângelo José da Silva Neto Chefe de Setor 0,5 (meia)

Destinos: Comarca de Pacaraima.

Motivo: Conserto da bomba d'água.

Data: 30/08/2017.

Nº 358 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0014152-06.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

Manoel Messias Silveira Dantas Assessor Técnico I 1,5 (uma e meia)

Destinos: Comarca de São Luiz.

Motivo: Instalar torneira para o jardim e substituir dois assentos de dois mecanismos de vaso sanitários e de duas torneiras de bancadas.

Data: 29 a 30/08/2017.

Nº 359 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0013867-13.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

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Camila Araújo Guerra Diretora de Secretaria 1,5 (uma e meia)

Destinos: Município de Boa Vista.

Motivo: Em razão do comparecimento em reunião realizada pela Coordenadoria da infância e juventude.

Data: 18 a 19/08/2017.

Publique-se e certifique-se.

Luciana Menezes de Medeiros Reis Secretária de Orçamento e Finanças

em exercício

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE

Processo SEI n.° 0008672-81.2016.8.23.8000

Origem: Suelen Márcia Silva Alves - Juiz Substituto

Assunto: Devolução de Verbas Indenizatórias

DECISÃO

1. Trata-se de documento originado por SUELEN MARCIA SILVA ALVES, Juíza Substituta do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por meio do qual solicita vacância do cargo de Analista Judiciário - Análise de Processos, anteriormente ocupado pela magistrada. (0068552).

2. A vacância acarreta consequências para Administração Pública, como a verificação do saldo de férias e valores proporcionais à gratificação natalina, os quais poderão ensejar o pagamento de verbas indenizatórias.

3. Apresentou-se o demonstrativo de cálculo (0161176) das verbas indenizatórias da servidora, bem como, o esclarecimento quanto à origem dos eventos que compõem as verbas indenizatórias, sendo o referido cálculo lançado na folha de indenização de Junho de 2017.

4. Os autos foram encaminhados a Presidência, para notificação da magistrada e devolução ao erário, nos termos do Artigo 43 da LCE n.º 053/2001.

5. No entanto, conforme despacho Setor de Cálculos ao evento 0202851, no dia 17/08/2017, por meio de contato telefônico, o magistrado Marcelo Lima de Oliveira, informou que as restituições de cargo comissionado, vencimento e auxílio alimentação referente ao período de 19 a 31/08/2017 já haviam sido descontadas de seus subsídios no mês de agosto de 2016. Situação semelhante ocorreu com a

magistrada SUELEN MARCIA SILVA ALVES.

6. De fato, foi verificado o lançamento dos referidos descontos na folha suplementar do mês de agosto de 2016, em sua matrícula no Cargo de Juiz Substituto, causa que enseja a necessidade de retificação do demonstrativo apresentado no Cálculo SCAL 0161176.

7. Destarte, não há que se falar em valores a serem restituídos ao erário, visto que, conforme os novos cálculos apresentados (0202851) o saldo das verbas indenizatórias da magistrada é positivo.

8. Ante o exposto, torno sem efeito a Decisão proferida no evento nº 0166577. Na sequência, considerando o art. 6.º, inc. XV da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, autorizo o pagamento dos valores indenizatórios decorrentes da vacância do cargo de Analista Judiciário - Análise de Processos, anteriormente ocupado por SUELEN MARCIA SILVA ALVES, a contar de 19.08.2016, com base no demonstrativo de cálculos apresentado no evento 0202851.

9. Publique-se.

10. Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças para os ajustes contábeis necessários e demais medidas pertinentes.

11. Simultaneamente, à Subsecretaria de Folha de Pagamento para providências.

12. Por fim, à Presidência com sugestão de que seja tornada sem efeito a Decisão proferida no evento nº 0187123.

Boa Vista-RR,22 de setembro de 2017.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

SEI nº 0015375-91.2017.8.23.8000

Origem: Elisângela Evangelista Beserra

Assunto: Alteração de férias, folgas compensatórias, folgas do TRE e recesso forense

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DECISÃO

1. Trata-se de Expediente originado pela servidora ELISÂNGELA EVANGELISTA BESERRA, Diretora de Secretaria, requerendo alteração de férias, folgas compensatórias, folgas do TRE e recesso forense. (0220464)

2. O pedido conta com a anuência do magistrado.

3. A Chefe do Setor de Licenças e Afastamentos informou que foi concedida licença à gestante no período de 05.06 a 01.12.2017, conforme Portaria n.º 2328/17/SGP - DJE n.º 6045, de 28.08.2017.

4. A Resolução do Tribunal Pleno n.º 074/2011 que regulamenta a concessão, o parcelamento e a alteração das férias nesta Corte estabelece que o "pedido de alteração por interesse do servidor deverá ser solicitado com antecedência mínima de 10 (dez) dias da data anteriormente deferida, condicionada à anuência do titular da unidade, sob pena de indeferimento.

5. No tocante ao recesso forense, a requerente foi designada para laborar no recesso forense 2016, correspondente ao período de 20.12.2016 a 06.01.2017, conforme Portaria n.º 2716, de 15.12.2016 - DJE n.º 5878, de 16.12.2016.

6. A Portaria n.º 941 de 09 de dezembro de 2005 que regulamenta o recesso forense no âmbito desta Corte, estabelece:

Art.4º – Os servidores que não gozarem o recesso, terão direito de folga, por 18(dezoito) dias, a título de compensação, podendo ser usufruídos em no máximo 02

(dois) períodos, até o dia 19 de dezembro do próximo exercício, sob pena de

perecimento de direito. (negritei)

7. Desse modo, essa dispensa apresenta a mesma finalidade da folga decorrente do plantão judiciário, compensar os servidores pelo labor prestado em período no qual poderia não estar trabalhando. É o que prevê o Código de Organização Judiciária, ao estabelecer o recesso forense como feriado na Justiça Estadual e, por conseguinte, recompensando o servidor com o devido descanso, vejamos:

Art. 127. Além dos fixados em Lei, serão feriados na Justiça Estadual:

I – os dias de recesso forense, entre 20 de dezembro e 6 de janeiro.

Art. 128. (...) Omissis

§ 2º O Presidente do Tribunal de Justiça, designará até o dia 10 de dezembro, os juízes e servidores plantonistas para atender os trabalhos durante o recesso.

§ 3º O Presidente do Tribunal de Justiça, os juízes e servidores plantonistas designados na forma do parágrafo anterior, serão compensados pelos dias de recesso, até o dia 19 de dezembro do ano do seu término.

8. Quanto ao direito às folgas eleitorais em dobro encontra guarida no art. 98 da Lei n.º 9.504/1997 que prevê:

Art. 98. Os eleitores nomeados para compor as Mesas Receptoras ou Juntas Eleitorais e os requisitados para auxiliar seus trabalhos serão dispensados do serviço, mediante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação.

9. Da dicção do texto acima, denota-se que a folga é forma de retribuição pelo labor não remunerado, concedida, inclusive, aos eleitores requisitados por aquela Justiça Especializada, com exceção dos servidores cedidos e requisitados para os trabalhos de preparação e realização das eleições.

10. Assim, não se pode olvidar que à Administração é vedado atuar em desarmonia com a norma regente. Nessa linha de intelecção, insta salientar que o Administrador Público, na prática de seus atos, deve pautar-se no Princípio da Legalidade, pois, de outro modo, tornar-se-iam inócuas as normas regulamentares que não fossem observadas, não atingindo o fim público colimado.

11. Ante o exposto, considerando o disposto no art. art. 6.º, inc. III da Portaria da Presidência n.º

1055/2017, defiro o pedido de alteração de férias para etapa única da servidora ELISÂNGELA

EVANGELISTA BESERRA, Diretora de Secretaria, referentes ao exercício de 2016, para ser usufruída no

período de 12.02.2018 a 15.03.2018, folgas compensatórias, folgas do TRE e recesso forense conforme evento 0220464, com fundamento nos Princípios da Legalidade e da Razoabilidade e na observância do prazo estabelecido no art. 13 da Resolução TP n.º 074/2011.

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12. Publique-se.

13. Após, ao Setor de Licenças e Afastamentos para providências pertinentes.

Boa Vista-RR,22 de setembro de 2017.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 25 DE SETEMBRO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 2568 - Alterar 2.ª etapa das férias da servidora KALINE OLIVATTO, Coordenadora de Núcleo, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 16 a 25.10.2017. N.º 2569 - Alterar 2.ª e 3.ª etapas das férias da servidora MARIA JOSIANE LIMA PRADO, Subsecretária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 06 a 15.10.2017 e de 01 a 10.02.2018. N.º 2570 - Alterar 2.ª etapa das férias da servidora PATRICIA ELAINE DE ARAUJO, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 23.01 a 01.02.2018. N.º 2571 - Alterar as férias do servidor RAPHAEL PHILLIPE ALVARENGA PERDIZ, Técnico Judiciário - Proteção à Criança e ao Adolescente, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 16 a 25.11.2017, 19 a 28.03.2018 e de 09 a 18.04.2018. N.º 2572 - Conceder ao servidor DAVID NUNES DE OLIVEIRA, Técnico Judiciário, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, para serem usufruídos no período de 18.10 a 04.11.2017. N.º 2573 - Conceder à 2.ª etapa do recesso forense do servidor FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA, Analista Judiciário - Administração, referente a 2016, para ser usufruída no período de 29.09 a 04.10.2017. N.º 2574 - Alterar a 2.ª etapa do recesso forense da servidora MARIA JOSIANE LIMA PRADO, Subsecretária, referente a 2016, anteriormente marcado para o período de 16 a 24.11.2017, para ser usufruído no período de 27.09 a 05.10.2017. N.º 2575 - Conceder à 2.ª etapa do recesso forense do servidor OSIMAR COSTA SOUSA, Auxiliar Administrativo, referente a 2016, para ser usufruída no período de 26.09 a 03.10.2017. N.º 2576 - Conceder ao servidor ROSALVO RIBEIRO SILVEIRA, Presidente de Comissão Permanente, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, para serem usufruídos nos períodos de 02 a 09.10.2017 e de 18 a 27.10.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

PORTARIAS DO DIA 25 DE SETEMBRO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, Considerando a Decisão proferida no Processo n.º 0009287-71.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 6026, de 31.07.2017 RESOLVE: N.º 2577 - Alterar as férias do servidor VAANCKLIN DOS SANTOS FIGUEREDO, Analista Judiciário - Análise de Processos, referentes ao exercício de 2012, para serem usufruídas nos períodos de 16 a 30.10.2017 e de 16 a 30.11.2017.

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N.º 2578 - Alterar a 2.ª e 3.ª etapas das férias do servidor VAANCKLIN DOS SANTOS FIGUEREDO, Analista Judiciário - Análise de Processos, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 08 a 17.01.2018 e de 15 a 24.02.2018. N.º 2579 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor VAANCKLIN DOS SANTOS FIGUEREDO, Analista Judiciário - Análise de Processos, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 16 a 25.07.2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

Expediente de 25/09/2017

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE Nº DO PROCESSO: 0013834-23.2017.8.23.8000

OBJETO: Contratação da empresa M M P COSTA TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTOHUMANO EIRELI ME – GESTÃO TREINAMENTO, para promoção treinamento naárea de “E-SOCIAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA”.

CONTRATADA (NOME, CNPJ/CPF):

M M P COSTA TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO HUMANO EIRELI ME –GESTÃO TREINAMENTO, CNPJ: 10.613.756/0001-60.

FUNDAMENTAÇÃO: Caput do art. 25 da Lei nº 8.666/93, c/c art. 4º, inciso IV da Portaria GP n.º1055/2017

VALOR: R$ 34.999,00 (trinta e quatro mil novecentos e noventa e nove reais).

NOTA DE EMPENHO N° 127/2017 – FUNDEJUR

DATA DE EMISSÃO: 25/09/2017.

DATA 25/09/2017.

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: 038/2013 - SEI nº 00004684-18.2017.8.23.8000

ADITAMENTO: Sétimo Termo Aditivo

ASSUNTO: Prestação do serviço de integração para promoção de estágio supervisionado denível superior e médio

CONTRATADA (NOME, CNPJ/CPF): Centro de Integração Empresa Escola - CIEE – CNP 61.600.839/0001-55

FUNDAMENTAÇÃO: Lei n.º 8.666/93, especificamente no art. 57, II e art. 65, bem como, na CláusulaQuarta - Dos Prazos, do Contrato

OBJETO:

Cláusula Primeira: Fica o Contrato nº 038/2013 prorrogado por mais 12 (doze)meses, ou seja, até 23 de setembro de 2018.Parágrafo primeiro. Em razão de interesse público devidamente justificado nosautos, ajustam as partes que o TJRR poderá rescindir o presente contrato, semônus, antes do término de sua vigência, mediante comunicação prévia de nomínimo 30 (trinta) dias.

Cláusula Segunda: Em virtude de negociação realizada junto à Contratada,conforme evento n.º 0218813, reduz-se a taxa administrativa, que passa a ser4,8% sobre o valor das bolsas de estágio (níveis médio e superior),correspondendo ao valor mensal de R$ 11.788,08 (onze mil, setecentos e oitentae oito reais e oito centavos) e ao valor anual de R$ 141.456,96 (cento e quarenta eum mil, quatrocentos e cinquenta e seis reais e noventa e seis centavos). Parágrafo primeiro. Com a redução no percentual da taxa administrativa o valortotal do contrato passa de R$ 3.473.428,16 (três milhões, quatrocentos e setenta etrês mil, quatrocentos e vinte e oito reais e dezesseis centavos) para R$3.458.443,76 (três milhões, quatrocentos e cinquenta e oito mil, quatrocentos equarenta e três reais e setenta e seis centavos).

Cláusula Terceira: Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento original.

DATA: Boa Vista/RR, 22 de setembro de 2017.

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EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: 007/2015 SEI nº 0007006-45.2016.8.23.8000

ADITAMENTO: Décimo Segundo Termo Aditivo

ASSUNTO: Serviço de natureza de vigilância armada

CONTRATADA: PROSEGUR BRASIL S/A – Transportadora de Valores e Segurança - CNPJ Nº 17.428.731/0171-00

FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº 8.666/93

OBJETO DA ALTERAÇÃO:

Cláusula Primeira - Fica alterado o Parágrafo único da Cláusula Primeira doDécimo Primeiro Termo aditivo ao Contrato n° 007/2015, em virtude datransferência do posto de vigilância noturno do Palácio da Justiça, localizado apraça do Centro Cívico, 296 Centro - para as instalações do Conjunto dosDesembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, sito à ruaPresidente Juscelino Kubitscheck, 837, São Pedro, a partir do dia 22/09/2017.

Parágrafo único. Os Postos de vigilância abarcados pelo presente Contratoficarão assim distribuídos:

POSTOS DIURNOS POSTOS NOTURNOS

QUANT LOCAL QUANT LOCAL

1 Vara da Infância e Juventude 1 Vara da Infância eJuventude

2 Fórum Criminal 2 Fórum Criminal

1 Novo Centro Administrativo(Ene Garcez)

1 Novo CentroAdministrativo (EneGarcez)

1 Palácio da Justiça 1 Conjunto dosDesembargadores doTribunal de Justiça doEstado de Roraima

1 Fórum Advogado Sobral Pinto 1 Fórum Advogado SobralPinto

TOTAL TOTAL

6 6

Cláusula Segunda: Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumentooriginal.

DATA: Boa Vista-RR, 25 de setembro de 2017.

SEI nº 0008870-84.2017.8.23.8000Origem: PRIMEIRA VARA T JURI JUSTIÇA MILITAR/SEC Assunto: possível falha gravíssima na prestação do serviço de fornecimento de refeições e lanchespara o Tribunal do Júri

D E C I S Ã O

1. Trata-se de procedimento administrativo virtual que abriga o Memorando 4347 0159021, oriundo daPrimeira Vara do Tribunal do Júri e Justiça Militar, que noticia possível falha gravíssima na prestação doserviço de fornecimento de refeições e lanches para o Tribunal do Júri, objeto do Contrato AdministrativoTJRR nº 018/2017 firmado com a empresa Coruja Comércio e Serviços - ME.

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2. Conforme consta no Memorando supramencionado, por volta das 14:00 do dia 30/05/2017, foi localizadouma barata dentro do recipiente térmico no qual era acondicionado o suco de taperebá servido durante oalmoço daquele mesmo dia. Foram carreadas aos autos fotos do constatado, conforme SEIs 0159022,0159023 e 0159024.

3. Diante dos fatos narrados, a Fiscal Técnica do Contrato notificou a Contrata à apresentar defesa prévia,bem como para comparecer à Reunião agendada para o dia 01/06/2017 0159980.

4. A Contratada, tempestivamente, apresentou defesa prévia 0169421 na qual, resumidamente, alegou queos fatos narrados ocorreram sem a presença de seu representante e que os sucos saem da empresa emrecipientes lacrados e que quando chegam ao Tribunal são repassados para as "suqueiras", que têmtorneiras para a liberação do líquido, sendo que neste momento alguma praga ou vetor poderia entrar norecipiente que chega vazio ao Fórum.

5. A Fiscalização envidou todos os esforços possíveis na tarefa de esclarecer o ocorrido, no entanto,concluiu que não foi possível afirmar se o inseto estava no recipiente térmico desde a saída da empresa ouse fora colocado por algum outro agente, conforme suspeita levantada pela contratada". 0183176

6. Em seu Despacho, a Fiscal Técnica ressaltou, ainda, "a total disponibilidade da empresária em dialogarcom fiscais, a sua iniciativa de substituição da garçonete, como forma de resgate de confiança;comprometimento na utilização de recipientes transparentes para acondicionamento de bebidas eintensificação na checagem dos utensílios".

7. Encaminhado o feito ao Núcleo Jurídico Administrativo, este concluiu pela impossibilidade de aplicaçãode penalidade à empresa em relação aos fatos narrados tendo em vista a ausência de comprovação daautoria.

8. É o breve relato. Decido.

9. Sempre que o gestor constatar a existência de infração às licitações ou contratos administrativos nascepara ele a obrigação de agir no sentido de instaurar procedimento específico visando à apuração dos fatos,conforme assentado no Acórdão 754/2015 - Plenário TCU, 08.04.2015.

10. De acordo com a atual jurisprudência do Tribunal de Contas da União, trata-se de instrumento decontrole da execução contratual, de aprimoramento da atividade administrativa e do comportamento dosgestores, sempre visando preservar o interesse público. Considerando-se os pressupostos que regem osprocedimentos de aplicação das sanções, é proibido ao gestor abster-se de aplicar as medidas previstasem Lei e no contrato, devendo sopesar a gravidade dos fatos e as justificativas da contratada quanto à nãoexecução ou execução irregular, para decidir quanto à proporcionalidade das penas exigidas nos arts. 86 e87 da Lei nº 8.666, de 1993, observado o devido processo legal.

11. Dessa forma, diante de indícios de infração administrativa do licitante ou contratado, a não autuaçãoinjustificada de processo administrativo específico poderá resultar na aplicação de sanções a seus gestores(gestores e fiscais), conforme previsto no art. 82 da Lei nº 8.666, de 1993, bem como representação aosórgãos de controle externo.

12. Em outra oportunidade (Acórdão 887/2010 - 2ª Câmara TCU, 09.03.2010), o Tribunal de Contas daUnião se manifestou orientando que, na análise do caso concreto, se houver situações em que o gestortenha motivos para deixar de aplicar as sanções, tal situação deve ser devidamente justificada nos autos doprocesso.

13. In casu, foi instaurado o competente procedimento para apuração da responsabilidade da empresaCoruja Comércio e Serviços - ME quanto a falha gravíssima apontada no Memorando 4347 0159021, tendosido observado o devido processo legal com a notificação da Contratada para apresentação de defesaprévia 0159980 e a própria apresentação de defesa 0169421, sendo que, após envidar todos os esforçosno sentido de esclarecer os fatos, a fiscal técnica concluiu pela impossibilidade de imputar à Contratada afalha identificada.

14. Considerando que ficou claro nos autos o empenho dos fiscais técnicos no sentido de procurar deforma imparcial a resposta para a grave situação ocorrida, ACOLHO a manifestação do NUJAD e deixo deaplicar penalidade, à Empresa Coruja Comércio e Serviço-ME, por falta de provas quanto a autoria dainfração.

5. Publique-se.

6. Notifica-se a contratada, encaminhando cópia desta Decisão.

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7. Por fim, aos fiscais e a Secretaria da Primeira Vara do Júri Justiça Militar, para ciência do caso, eposterior arquivamento.

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES,Secretário(a) em exercício, em 25/09/2017, às 15:27, conforme art. 1º, III, "b", da Lei11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

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DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL

Expediente de 25/09/2017 REPUBLICAÇÃO DE EDITAL POR INCORREÇÃO ATO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO E DIRETOR DO FÓRUM CRIMINAL EDITAL DE LEILÃO ELETRÔNICO - Nº 01/2017 O Doutor BRENO COUTINHO, Juiz de Direito e Diretor do Fórum Criminal do Estado de Roraima, na forma da lei, FAZ SABER que, com base no artigo 144-A do CPP, assim como o artigo 879 e seguintes do CPC, RECOMENDAÇÃO Nº 30 do CNJ, de 10/02/2010, torna público que no local, data e horário indicados no item “1” do presente edital, será realizado LEILÃO ELETRÔNICO para ALIENAÇÃO ANTECIPADA dos bens constantes do anexo que deste edital é parte integrante como um todo, a ser conduzido pelo Senhor WESLEY SILVA RAMOS, Leiloeiro Público Oficial, inscrito na Junta Comercial Amazonas sob o nº 011/2009, nos termos das condições abaixo especificadas. 1 - DO LOCAL, DATA E HORÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DO LEILÃO ELETRÔNICO. 1.1 - O Leilão será realizado somente na forma ELETRÔNICA, por intermédio do portal da VIP LEILÕES, no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br, podendo receber lances pela rede mundial de computadores (internet), conforme segue: 1º LEILÃO: DATA: 02/10/2017, a partir das 09h:00min com encerramento previsto para às 16h00min da mesma data, HORÁRIO LOCAL, por preço igual ou superior ao valor da avaliação. 2º LEILÃO: DATA: 13/10/2017, a partir das 09h:00min com encerramento previsto para às 16h00min da mesma data, HORÁRIO LOCAL, pela melhor oferta, desde que o lance não seja inferior a 80% (oitenta por cento) do valor atribuído ao bem na avaliação. 2 - DOS BENS OBJETO DO LEILÃO 2.1 - Os bens a serem licitados (leiloados) constituem os lotes discriminados do anexo integrante deste edital, assim como suas imagens respectivas disponibilizadas no Portal digital www.vipleiloes.com.br. Para visitação os referidos bens se encontram depositados nos pátios cujos endereços estão indicados junto ao site “www.vipleiloes.com.br, do período de 28 a 29 de setembro de 2017, das 08h00min às 11h00min e das 13h00 às17h00min, oportunidade que é permitida, exclusivamente, a avaliação visual dos lotes, sendo, vedados, quaisquer, outros procedimentos, como manuseio, experimentação e ou retirada de peças. 2.2 - Os bens relacionados serão licitados (leiloados) SEM direito a documentação e COM direito a documentação nas condições em que se encontram, não cabendo, pois, a respeito deles quaisquer reclamações posteriores quanto às suas qualidades intrínsecas ou extrínsecas, cujos lotes constantes do anexo contêm as seguintes peculiaridades, conforme o estado que os compõem: 2.2.1 - SEM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO – São os veículos que não poderão voltar a circular e destinado à desmontagem, classificados como sucatas aproveitáveis, conforme Lei 12.977/2014 serão baixadas definitivamente no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, sendo passiveis, tão somente, de reutilização de peças que não apresentarem irregularidades ou adulterações - chassis serão inutilizados e as placas retiradas, bem como outros bens móveis. 2.2.2 - COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO – veículos que poderão voltar a circular. 2.3 - O Leiloeiro Público Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal, de per si ou por seus Membros ou Agentes não se responsabilizam pela má interpretação do estado de conservação dos lotes por parte dos interessados, que venham a ocorrer neste Edital, sendo de inteira responsabilidade do arrematante verificar o estado de conservação dos bens e suas especificações, tornando-se, por tal razão, essencial a visitação e vistoria dos lotes nos dias especificados, não cabendo reclamações posteriores á realização do Leilão, seja a que título for. 2.4 - Os lotes são discriminados um a um, contendo a descrição sucinta do bem, lance mínimo de arrematação, eventuais débitos/multas/taxas incidentes apurados e porventura informados pelas autoridades competentes, nesse último caso, excetuados os lotes de veículos destinados à desmontagem, com possível reaproveitamento e reposição de peças ou conjunto de peças, que estão impedidos de voltar a circular e os demais bens móveis, além de outras informações necessárias. 3 - DA PARTICIPAÇÃO 3.1 - Para adquirir veículos COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO para voltar a circular poderão participar do leilão eletrônico, pessoas jurídicas e físicas, maiores de idade, emancipados, ou seus procuradores, desde que munidos de instrumento público ou particular de mandado. Os interessados a participar do leilão deverão acessar previamente o Portal digital da VIPLEILÕES, até 03 (três) dias antes do leilão, no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br e fazer o seu cadastro, de forma inteiramente gratuita, ocasião em que

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será fornecida orientação quanto à remessa dos documentos exigidos, para análise e aprovação dos mesmos, sendo: I. Pessoas Físicas: RG, CPF e comprovante de residência com data máxima de 90 (noventa) dias anteriores ao leilão. Caso o Comprovante de Residência não esteja em nome do licitante, este deverá apresentar declaração de residência assinada por aquele que configurar como titular, juntamente com o comprovante. II. Pessoas Jurídicas: Contrato Social, CNPJ, RG e CPF do sócio dirigente, proprietário ou assemelhado, com poder bastante. 3.2. Para adquirir veículos SEM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO poderão participar do leilão eletrônico SOMENTE EMPRESAS devidamente registradas perante os órgãos executivos de trânsito de seus respectivos Estados ou do Distrito Federal, nos termos da Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN), podendo, ainda, ser representadas por seus procuradores, desde que munidos de instrumento público ou particular de mandato, com firmas reconhecidas. Ressalta-se, ainda, que para participar do leilão eletrônico faz necessário apresentar cópia autenticada do documento comprobatório do registro de seu estabelecimento no órgão executivo de trânsito de seus respectivos Estados ou do Distrito Federal, no formato do Anexo I da Resolução em comento. II. A Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos e o Leiloeiro Público Oficial se reservam no direito de cancelar ou anular qualquer lance efetuado por interessados que não atendam as premissas da Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN). 3.3. Com o cadastro realizado com sucesso e, após o recebimento dos documentos exigidos nos incisos I ou II do item 3.1 e inciso I do item 3.2 será encaminhado, via e-mail, informação de cadastro ativo, tornando apto o licitante para realizar seus lances. 3.4. Cópias deste edital e seu anexo poderão ser obtidos pelos interessados no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br. 3.5. Desta licitação pública (Leilão) não poderão participar os servidores que compõem a Diretoria do Fórum Criminal/Setor de Bens Apreendidos, conforme previsto no art. 9º, inciso III e §§ 3º e 4º, da Lei nº 8.666/93. 4 - DO PROCEDIMENTO 4.1 - Os interessados efetuarão seus lances diretamente no Portal digital da VIP LEILÕES, por meio do endereço eletrônico www.vipleiloes.com.br, e serão imediatamente divulgados via on-line, de modo a viabilizar a preservação do tempo real das ofertas. Não será admitido e envio de lanços por qualquer outro meio, que não seja por intermédio do citado portal. Somente serão aceitos lanços superiores ao lanço corrente, tendo por acréscimo mínimo obrigatório o valor do incremento informado no Portal da VIP LEILÕES. Para que haja o encerramento do lote, este deverá permanecer por 02(dois) minutos sem receber outra oferta. Sobrevivendo lanço durante os 02 (dois) minutos que antecedem ao termo final do leilão eletrônico, o horário de fechamento do certame será prorrogado em 02 (dois) minutos contados da última oferta, assim sucessivamente, até a permanência por 02 (dois) minutos sem receber outra oferta, quando se encerrará o leilão. A simples oferta de lance implica aceitação tácita pelo licitante de todas as normas e condições estabelecidas neste Edital. 4.2 - Encerrado o leilão, será considerado vencedor o maior lance recebido nas condições dispostas no item anterior, oportunidade em que o Leiloeiro Público Oficial providenciará o respectivo Auto de Arrematação com o respectivo lance vencedor, devendo informar ao arrematante o valor referente á arrematação do lote e da comissão de 5% (cinco por cento) devida ao Leiloeiro Público Oficial e dos 17% (dezessete por cento) devido ao ICMS, cujos documentos poderão ser retirados pelos arrematantes no escritório do Leiloeiro Publico Oficial no endereço indicado no preâmbulo ou, após o encerramento do Leilão, serão enviados por e-mail aos interessados, assim como instruções para os pagamentos. O arrematante deverá realizar o pagamento das obrigações, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, que deverá ser entrega o valor referente ao bem arrematado ao responsável pelo leilão Wesley Silva Ramos, que depositará em conta JUDICIAL vinculada ao processo correspondente ao bem, no prazo de 24h, após o pagamento feito pelo arrematante, que deverá em seguida apresentar o comprovante do depósito na Diretoria do Fórum, onde será expedido o Termo de Entrega do bem. 4.3 - O descumprimento do subitem “4.2”, ressalvadas as situações decorrentes de caso fortuito ou de força maior, na forma da lei, devidamente comprovadas e aceitas pela Comissão Alienação de Bens Apreendidos em Ações Penais. Configurará inadimplência pelo arrematante, e este será submetido as sanções administrativas previstas nos incisos I e II, do artigo 87 da Lei n°8.666/93, devendo recolher multa de R$ 500,00(quinhentos reais) por lote, além de impedimento de participar dos leilões Judiciais no Estado de Roraima pelo prazo de 01(um) ano. Será também aplicada a pena prevista no artigo 355 do Código Penal, àquele que tentar impedir, perturbar ou fraudar leilão público. Neste caso, havendo lanços imediatamente anteriores, o fato será comunicado à Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos que decidirá sobre a conveniência de ser convalidada a alienação do bem ao licitante imediatamente anterior. 4.4 - O arrematante (comprador) assume inteira responsabilidade, tanto na esfera cível quanto na penal,

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relativamente às perdas e danos ocasionados em decorrência de eventual devolução de cheques dados em pagamento, ensejando o ajuizamento do devido processo legal pelo Estado. 4.5 - O LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL, A DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL, A CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA NÃO SE RESPONSABILIZAM POR DÉBITOS DE QUAISQUER ESPÉCIES NO QUE TANGE À DOCUMENTAÇÃO VENCIDA, IMPOSTOS, MULTAS, TAXAS, RESTRIÇÕES ADMINISTRATIVAS, FINANCEIRAS OU JUDICIAIS INCIDENTES SOBRE OS BENS, SENDO QUE OS DÉBITOS EXISTENTES, DIVULGADOS OU NÃO NO MOMENTO DO LEILÃO E CONSTANDO OU NÃO DO EDITAL, DO CATÁLOGO, FICARÃO, EXCLUSIVAMENTE, SOB A RESPONSABILIDADE DOS ARREMATANTES, BEM COMO AS PROVIDÊNCIAS PARA REQUERER AS RESPECTIVAS BAIXAS E OU DESVINCULAÇÃO DE DÉBITOS. 4.5.1 - A Diretoria do Fórum Criminal informa aos arrematantes que, em conformidade com o disposto pelo § 5º, do Art. 144-A, do Código de Processo Penal, alterado pela Lei 12.694, de 24 de Julho de 2012, deverá a Autoridade de Trânsito ou órgão de registro e controle ou equivalente, expedir o certificado de registro e licenciamento em favor do arrematante, ficando este livre do pagamento de multas, encargos e tributos anteriores, sem prejuízo de execução fiscal em relação ao antigo proprietário. Será de responsabilidade do arrematante a iniciativa de requerer a baixa dos débitos ou outros ônus junto aos órgãos competentes. 4.5.2 - Quaisquer outros débitos não informados ao Leiloeiro Público Oficial e/ou não divulgados, bem como possíveis divergências e/ou acréscimos de valores, relativamente aqueles mencionados no Edital, no catálogo e/ou divulgados pelo Leiloeiro Público Oficial, no andamento do Leilão, ou ainda, constatados após a arrematação do bem, também são de EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DOS ARREMATANTES, não cabendo a estes qualquer direito a reclamações e desistências ao leilão. 4.6 - Durante a realização do leilão, assim como antes da retirada do bem das dependências do local onde encontra, fica PROIBIDA A CESSÃO, PERMUTA, VENDA, ou qualquer outra forma de transação dos direitos adquiridos pelo arrematante. 4.7 - Uma vez aceito o lance, NÃO SE ADMITIRÁ, EM HIPÓTESE ALGUMA, A SUA DESISTÊNCIA POR QUALQUER DAS PARTES, SENDO ESTE ATO CONSIDERADO CRIME previsto nos art. 90 e/ou 93, da Lei n°8.666, de 21 de Junho de 1993, sujeitando o agente as sanções penais neles previstas. 4.8 – O Leiloeiro Público Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, não se enquadram na condição de fornecedores, intermediários, ou comerciantes, sendo o primeiro um mero mandatário, ficam EXIMIDOS de eventuais responsabilidades por defeitos ou vícios ocultos que possam existir em relação aos bens levados a leilão, nos termos do art. 663 do Código Civil Brasileiro, bem como de qualquer responsabilidade em caso de evicção (art.448 do Código Civil Brasileiro). 4.9 - Correrá por conta do arrematante a transferência dos bens móveis (veículos) adquiridos, o pagamento de quaisquer taxas de transferência e a habilitação dos bens arrematados às finalidades a que se destina, além da multa de averbação e inspeção ambiental, se incidentes, NO PRAZO MÁXIMO DE 30 (TRINTA) DIAS, CONTADOS DA DATA DE ARREMATAÇÃO, ficando o[a] Leiloeiro[a] Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal ISENTOS de toda e qualquer situação ou responsabilidades decorrentes. 4.10 - Para a transferência de propriedade de bens (veículos), o arrematante deverá requerer, junto ao órgão de trânsito competente (Coordenadoria Estadual do RENAVAM), a baixa dos débitos existentes, 2° via do CRV – Certificado de Registro de Veiculo ou documento equivalente, conforme orientações do DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito, mediante o encaminhamento do original ou cópia autenticada do Termo de Recibo do Arrematante e auto de arrematação fornecidos pelo Leiloeiro Público Oficial e da Carta de Arrematação e deste Edital e Anexo fornecido pela Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, que serão entregues ao arrematante, conforme subitem “5.1”, no prazo máximo de até 20 (vinte) dias após a arrematação. 4.11 - Em caso de devolução do lote arrematado por motivo de caso fortuito ou de força maior devidamente comprovados, antes da apresentação da prestação de contas a ser realizada pelo Leiloeiro Público Oficial, este deverá ressarcir ao arrematante após deferimento da Diretoria do Fórum Criminal o valor pago pela arrematação bem como o percentual de cinco por cento (5%) pago pelo arrematante a titulo de comissão e as despesas de depósito. Se já prestadas as contas pelo Leiloeiro, a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos poderá ressarcir o valor pago pela arrematação, devendo, nesse, caso, o Leiloeiro Oficial restituir a comissão paga. 5 - DA ENTREGA DO BEM ARREMATADO 5.1 - A entrega do bem ao arrematante dar-se-á até 72 horas após a comprovação dos pagamentos, sendo entregue somente no local onde se encontra no endereço já citado anteriormente no item 1.1, e o respectivo “AUTO DE ARREMATAÇÃO”, “CARTA DE ARREMATAÇÃO, CÓPIA DESTE EDITAL E ANEXO”, únicos documentos a serem repassados ao arrematante, conforme abaixo discriminado: 5.1.1 - COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO: auto de arrematação expedido pelo Leiloeiro Público Oficial, carta de arrematação, cópia deste edital.

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5.1.2. SEM DIREITO À DOCUMENTAÇÃO: Auto de arrematação expedido pelo Leiloeiro Público Oficial, carta de arrematação e cópia deste edital. 5.2 - O arrematante disporá do prazo de até 05 (cinco) dias úteis, a contar da data do início da entrega dos bens, para efetuar a retirada/remoção do lote arrematado de seu local de armazenamento (subitem “2.1”). Findo este prazo, será cobrado do arrematante o valor, conforme tabela que segue anexa a este edital, fornecido pelo Leiloeiro Oficial Público. 5.3. Ainda que cumpridas as demais exigências deste edital, a não retirada dos bens do recinto do armazenador no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da arrematação, implicará declaração tácita de abandono, desistência e perdimento integral do valor pago na arrematação, retornando o bem ao patrimônio da Diretoria do Fórum Criminal/Bens apreendidos, independentemente de comunicação, para ser leiloado em outra oportunidade. 5.4 - As despesas com a remoção do bem arrematado do local onde se encontra, ou seja, o pagamento do GUINHO para retirado do bem fica sob inteira responsabilidade do arrematante. (subitem “2.1”) correrá por conta exclusiva do arrematante. 5.5 - O arrematante é responsável pela utilização e destino final dos veículos para desmontagem, com possível reaproveitamento e reposição de suas peças ou conjunto de peças e responderá, civil e criminalmente, pelo seu uso ou destinação em desacordo com as restrições estabelecidas neste edital e na legislação em vigor, ou seja, Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN). 6 – DAS DESPESAS DO LEILÃO 6.1 – DESPESAS COM A REMOÇÃO 6.1.1 – Nas hipóteses do § 4º, do art. 62, da Lei nº 11.343/2006 e do § 5º, do art. 120, do Código de Processo Penal, deferida pelo Juízo correlato a alienação do veículo e bem assim nas hipóteses do art. 123, do Código de Processo Penal e dos §§ 1º, 2º e 3º, do Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça, mediante autorização da Diretoria do Fórum Criminal a empresa gestora nomeada promoverá, às suas expensas, a remoção dos veículos destinados à alienação; 6.1.2 – Autorizada, a remoção será indenizada com a utilização do produto da arrematação do bem removido, desde que obedecidas as seguintes condições: 6.1.2.a – Que o veículo tenha sido efetivamente arrematado e após a prestação de contas pela Empresa Gestora e/ou Leiloeiro Público Oficial; 6.1.2.b – Que a remoção tenha sido autorizada pela Diretoria do Fórum Criminal após a decisão mediante a apresentação de no mínimo três (3) orçamentos; 6.2 – DESPESA COM A DIVULGAÇÃO: 6.2.1 – As despesas com a divulgação correrão por conta da Empresa Gestora do leilão; 6.3 – DESPESAS COM A GUARDA E DEPÓSITO: 6.3.1 – A Empresa Gestora poderá cobrar a título de guarda e depósito a taxa correspondente a ser paga pelo arrematante, cujo valor está determinado na Tabela publicada pelo Leiloeiro Público que constam no Anexo deste edital sob a rubrica “despesa de guarda e depósito”. 7 - DA ATA 7.1 - Encerrado o leilão será lavrada ata circunstanciada na qual figurarão os lotes vendidos, os valores de arrematação, bem como os trabalhos de desenvolvimento da licitação, em especial os fatos relevantes e anexada à prestação de contas a ser apresentada; 8 - DISPOSIÇÕES FINAIS 8.1 - A descrição dos lotes se sujeita e correções apregoadas no momento do leilão, para cobertura de omissões ou eliminação de distorções, acaso verificadas. A Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, por intermédio do seu Diretor, poderá, por motivos justificados, retirar do leilão qualquer um dos lotes, situação está que deverá ser consignada em ata e informada no endereço eletrônico do leilão a ocorrência e o motivo. 8.2 - Durante o curso do leilão e antes da retirada do bem o Leiloeiro Público Oficial poderá, por força do interesse público, revogar a sua arrematação parcial ou total. No caso de ilegalidade a arrematação poderá ser anulada a qualquer momento decisão fundamentada do Juiz Diretor do Fórum Criminal, quer de oficio, quer mediante provocação de terceiro. 8.2.1 - Na hipótese de anulação, não terá o arrematante direito á restituição do valor pago a titulo de arrematação, bem como da comissão do Leiloeiro Oficial, se houver, de qualquer forma, concorrido para a prática da ilegalidade. 8.3 - Da decisão anulatória ou do ato de revogação, referidos no subitem 9.2” caberá recurso no prazo de 05(cinco) dias úteis contados da data da intimação daqueles atos, o qual deverá ser interposto diretamente ao Sr. Juiz Diretor do Fórum Criminal. 8.4 - Os prazos aludidos neste edital só se iniciam e vencem em dias de expediente normal do Poder Judiciário do Estado Roraima.

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8.5 - Estarão sujeitos às sanções e as penas previstas na Lei n°8.666/93 e suas alterações, sem prejuízo de outras indicadas em leis específicas, todos que participarem desta licitação bem como no que se refere aos prazos e condições para apresentação de recursos contra os atos do Leilão. 8.6 - Aos arrematantes dos bens constantes do anexo, recomenda-se o recolhimento do imposto sobre Operações Relativas a circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de transporte Interestadual, intermunicipal e de Comunicações/ ICMS correspondente, se incidente antes da sua retirada do depósito onde se encontram, não cabendo, em razão da não adoção deste procedimento, quaisquer reclamações posteriores. 8.7 - O Leiloeiro Público Oficial prestará as contas do presente certame a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos no prazo de até 05(cinco ) dias úteis contados a partir da data de sua realização, através de processo detalhado de prestação de constas, instruído com cópia do recibo de depósito dos valores líquidos obtidos, informando os incidentes eventualmente ocorridos, o resultado financeiro obtido e as despesas realizadas com as respectivas comprovações e com cópia da ata do leilão, quando então, após aprovação, será homologada pelo Juiz Diretor do Fórum determinando o ressarcimento das despesas havidas com a remoção dos veículos (ítem 7.1); 8.8 - Informações adicionais, relativas ao evento serão prestadas pela Equipe de Fiscalização das Alienações Judiciais Eletrônicas, em horário comercial pelo telefone: (95) 3194-2631 ou, ainda com o Leiloeiro Público Oficial Senhor Wesley Silva Ramos pelo telefone (92) 38159-7859, ou pelo e-mail www.vipleiloes.com.br. 8.9 - O presente edital poderá ser impugnado no prazo e sob as condições previstas na Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações. 8.10 - A Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos se reserva no direito de adiar, revogar, anular ou alterar o presente edital, no todo ou em parte, sem que caiba aos interessados reclamação de qualquer espécie, direito a qualquer indenização, caso seja constatada alguma irregularidade, observando sempre a legislação vigente. 8.11 - Os acasos omissos serão resolvidos pelo Juiz Diretor do Fórum Criminal. 8.12 - Fica eleito o a Diretoria do Fórum Criminal, para discussão de eventuais questões oriundas da presente licitação, com renúncia de qualquer outro ainda que mais privilegiado. Segue abaixo lista com descrição dos veículos disponíveis para o leilão deste Edital.

Nº SEI MARCA/MOD CHASSI COR PLACA ANO JUÍZO

0008576-32.2017.23.8000

VW saveiro Cross

9BWLL45U4GP044632

Vermelha PHZ 7901/ AM

2015/2016 VEOCRIM

0008643-94.2017.8.23.8000 VW Gol 9BWAA05U9DP128611

Cinza NUL 6229 2012/2013 VEOCRIM

0008645-64.2017.8.23.80

00

GM Onix 9BGKS48B0FG210171

Prata OAK 7991 2014/2015 VEOCRIM

0008648-19.2017.8.23.80

00

VW Jetta 3VWDJ2164BM071681

Prata OAD 9066 2011/2011 VEOCRIM

0008699-50.2017.8.23.80

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Hyundai Vera Cruz

KMHNU81CP9U087253

Prata NAX 0008 2008/2009 VEOCRIM

0008639-57.2017.8.23.80

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Toyota Hilux SW4

8AJYY69G1D6513316

Branco NOX 3300 2013/2013 VEOCRIM

0008638-72.2017.8.23.80

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Toyota Hilux 8AJFZ29G596076

Preto NOZ 1440 2009/2009 VEOCRIM

0008641-27.2017.8.23.80

Toyota Hilux 8AJFY29G2E8566277

Branco PHZ 7007 2014/2014 VEOCRIM

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0008580-69.2017.8.23.80

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Fiat Uno Mille WAY

9BD15844AB6474122

Prata NAM 8557 2010/2011 VEOCRIM

0008622-21.2017.8.23.80

00

Toyota Corolla

9BR53ZEC268645168

Azul JXQ 7537 2006/2006 VEOCRIM

0008574-62.2017.8.23.80

00

Toyota Corolla

9BRBDWHE2G0263674

Cinza NUL 3505 2015/2016 VEOCRIM

0008620-51.2017.8.23.80

00

GM Cobalt 9BGJC69Z0DB301815

Verde NAV 3079 2013/2013 VEOCRIM

0008636-05.2017.8.23.80

00

Toyota Corolla

9BRBB42E0B5154743

Prata JXX 3252 2011/2011 VEOCRIM

0008893-30.2017.8.23.80

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Fiat Fiorino 1.3 Flex

9BD25504998850261

Branco JXI 4501 2008/2009 VEOCRIM

0008640-42.2017.8.23.80

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VW Saveiro 9BWKB05U4DP099956

Cinza NUL 6239 2012/2013 VEOCRIM

Breno Jorge Portela Silva Coutinho Juiz de Diretor/Diretor do Fórum Wesley Silva Ramos Leiloeiro Publico Oficial devidamente credenciado para realização de leilão do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima vem por meio deste apresentar proposta de despesas relacionado a remoção dos bens para pátio do leiloeiro e despesas de estadia. Segue abaixo valores

DESCRIÇÃO DE SERVIÇO VALOR REMOCÃO VEICULOS PORTE PEQUENO R$ 100,00 REMOÇÃO VEICULOS PORTE MEDIO ATE 3.500 KILOS R$ 120,00 REMOCÃO CARRO PORTE GRANDE ACIMA DE 3.500 KILOS R$ 250,00 REMOÇÃO DE MOTOCICLETAS R$ 80,00 DIARIA VEICULOS PORTE PEQUENO R$ 15,00 DIARIO VEICULOS PORTE MEDIO ATE 3.500 KILOS R$ 18,00 DIARIA VEICULOS PORTE GRANDE ACIMA DE 3.500 KILOS R$ 25,00 DIARIA VEICULOS MOTOCICLETAS R$ 10,00

Wesley Silva Ramos

Leiloeiro Oficial

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ATO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO E DIRETOR DO FÓRUM CRIMINAL EDITAL DE LEILÃO ELETRÔNICO - Nº 02/2017 O Doutor BRENO COUTINHO, Juiz de Direito e Diretor do Fórum Criminal do Estado de Roraima, na forma da lei, FAZ SABER que, com base nos artigos 62 e 63 da lei 11.343/2006 e 144-A do CPP, assim como o artigo 879 e seguintes do CPC, RECOMENDAÇÃO Nº 30 do CNJ, de 10/02/2010, torna público que no local, data e horário indicados no item “1” do presente edital, será realizado LEILÃO ELETRÔNICO para ALIENAÇÃO ANTECIPADA dos bens constantes do anexo que deste edital é parte integrante como um todo, a ser conduzido pelo Senhor WESLEY SILVA RAMOS, Leiloeiro Público Oficial, inscrito na Junta Comercial Amazonas sob o nº 011/2009, nos termos das condições abaixo especificadas. 1 - DO LOCAL, DATA E HORÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DO LEILÃO ELETRÔNICO. 1.1 - O Leilão será realizado somente na forma ELETRÔNICA, por intermédio do portal da VIP LEILÕES, no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br, podendo receber lances pela rede mundial de computadores (internet), conforme segue: 1º LEILÃO: DATA: 02/10/2017, a partir das 09h:00min com encerramento previsto para às 16h00min da mesma data, HORÁRIO LOCAL, por preço igual ou superior ao valor da avaliação. 2º LEILÃO: DATA: 13/10/2017, a partir das 09h:00min com encerramento previsto para às 16h00min da mesma data, HORÁRIO LOCAL, pela melhor oferta, desde que o lance não seja inferior a 80% (oitenta por cento) do valor atribuído ao bem na avaliação. 2 - DOS BENS OBJETO DO LEILÃO 2.1 - Os bens a serem licitados (leiloados) constituem os lotes discriminados do anexo integrante deste edital, assim como suas imagens respectivas disponibilizadas no Portal digital www.vipleiloes.com.br. Para visitação os referidos bens se encontram depositados nos pátios cujos endereços estão indicados junto ao site “www.vipleiloes.com.br, do período de 28 a 29 de setembro de 2017, das 08h00min às 11h00min e das 13h00 às17h00min, oportunidade que é permitida, exclusivamente, a avaliação visual dos lotes, sendo, vedados, quaisquer, outros procedimentos, como manuseio, experimentação e ou retirada de peças. 2.2 - Os bens relacionados serão licitados (leiloados) SEM direito a documentação e COM direito a documentação nas condições em que se encontram, não cabendo, pois, a respeito deles quaisquer reclamações posteriores quanto às suas qualidades intrínsecas ou extrínsecas, cujos lotes constantes do anexo contêm as seguintes peculiaridades, conforme o estado que os compõem: 2.2.1 - SEM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO – São os veículos que não poderão voltar a circular e destinado à desmontagem, classificados como sucatas aproveitáveis, conforme Lei 12.977/2014 serão baixadas definitivamente no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, sendo passiveis, tão somente, de reutilização de peças que não apresentarem irregularidades ou adulterações - chassis serão inutilizados e as placas retiradas, bem como outros bens móveis. 2.2.2 - COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO – veículos que poderão voltar a circular. 2.3 - O Leiloeiro Público Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, de per si ou por seus Membros ou Agentes não se responsabilizam pela má interpretação do estado de conservação dos lotes por parte dos interessados, que venham a ocorrer neste Edital, sendo de inteira responsabilidade do arrematante verificar o estado de conservação dos bens e suas especificações, tornando-se, por tal razão, essencial a visitação e vistoria dos lotes nos dias especificados, não cabendo reclamações posteriores á realização do Leilão, seja a que título for.

182.4 - Os lotes são discriminados um a um, contendo a descrição sucinta do bem, lance mínimo de arrematação, eventuais débitos/multas/taxas incidentes apurados e porventura informados pelas autoridades competentes, nesse último caso, excetuados os lotes de veículos destinados à desmontagem, com possível reaproveitamento e reposição de peças ou conjunto de peças, que estão impedidos de voltar a circular e os demais bens móveis, além de outras informações necessárias. 3 - DA PARTICIPAÇÃO 3.1 - Para adquirir veículos COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO para voltar a circular poderão participar do leilão eletrônico, pessoas jurídicas e físicas, maiores de idade, emancipados, ou seus procuradores, desde que munidos de instrumento público ou particular de mandado. Os interessados a participar do leilão deverão acessar previamente o Portal digital da VIPLEILÕES, até 03 (três) dias antes do leilão, no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br e fazer o seu cadastro, de forma inteiramente gratuita, ocasião em que será fornecida orientação quanto à remessa dos documentos exigidos, para análise e aprovação dos mesmos, sendo: I. Pessoas Físicas: RG, CPF e comprovante de residência com data máxima de 90 (noventa) dias anteriores ao leilão. Caso o Comprovante de Residência não esteja em nome do licitante, este deverá apresentar

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declaração de residência assinada por aquele que configurar como titular, juntamente com o comprovante. II. Pessoas Jurídicas: Contrato Social, CNPJ, RG e CPF do sócio dirigente, proprietário ou assemelhado, com poder bastante. 3.2. Para adquirir veículos SEM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO poderão participar do leilão eletrônico SOMENTE EMPRESAS devidamente registradas perante os órgãos executivos de trânsito de seus respectivos Estados ou do Distrito Federal, nos termos da Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN), podendo, ainda, ser representadas por seus procuradores, desde que munidos de instrumento público ou particular de mandato, com firmas reconhecidas. Ressalta-se, ainda, que para participar do leilão eletrônico faz necessário apresentar cópia autenticada do documento comprobatório do registro de seu estabelecimento no órgão executivo de trânsito de seus respectivos Estados ou do Distrito Federal, no formato do Anexo I da Resolução em comento. II. A Diretoria do Fórum Criminal/Bens apreendidos e o Leiloeiro Público Oficial se reservam no direito de cancelar ou anular qualquer lance efetuado por interessados que não atendam as premissas da Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN). 3.3. Com o cadastro realizado com sucesso e, após o recebimento dos documentos exigidos nos incisos I ou II do item 3.1 e inciso I do item 3.2 será encaminhado, via e-mail, informação de cadastro ativo, tornando apto o licitante para realizar seus lances. 3.4. Cópias deste edital e seu anexo poderão ser obtidos pelos interessados no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br. 3.5. Desta licitação pública (Leilão) não poderão participar os servidores que compõem a Diretoria do Fórum Criminal/Setor de Bens Apreendidos, conforme previsto no art. 9º, inciso III e §§ 3º e 4º, da Lei nº 8.666/93. 4 - DO PROCEDIMENTO 4.1 - Os interessados efetuarão seus lances diretamente no Portal digital da VIP LEILÕES, por meio do endereço eletrônico www.vipleiloes.com.br, e serão imediatamente divulgados via on-line, de modo a viabilizar a preservação do tempo real das ofertas. Não será admitido e envio de lanços por qualquer outro meio, que não seja por intermédio do citado portal. Somente serão aceitos lanços superiores ao lanço corrente, tendo por acréscimo mínimo obrigatório o valor do incremento informado no Portal da VIP LEILÕES. Para que haja o encerramento do lote, este deverá permanecer por 02(dois) minutos sem receber outra oferta. Sobrevivendo lanço durante os 02 (dois) minutos que antecedem ao termo final do leilão eletrônico, o horário de fechamento do certame será prorrogado em 02 (dois) minutos contados da última oferta, assim sucessivamente, até a permanência por 02 (dois) minutos sem receber outra oferta, quando se encerrará o leilão. A simples oferta de lance implica aceitação tácita pelo licitante de todas as normas e condições estabelecidas neste Edital. 4.2 - Encerrado o leilão, será considerado vencedor o maior lance recebido nas condições dispostas no item anterior, oportunidade em que o Leiloeiro Público Oficial providenciará o respectivo Auto de Arrematação com o respectivo lance vencedor, devendo informar ao arrematante o valor referente á arrematação do lote e da comissão de 5% (cinco por cento) devida ao Leiloeiro Público Oficial e dos 17% (dezessete por cento) devido ao ICMS, cujos documentos poderão ser retirados pelos arrematantes no escritório do Leiloeiro Publico Oficial no endereço indicado no preâmbulo ou, após o encerramento do Leilão, serão enviados por e-mail aos interessados, assim como instruções para os pagamentos. O arrematante deverá realizar o pagamento das obrigações, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, que deverá ser entrega o valor referente ao bem arrematado ao responsável pelo leilão Wesley Silva Ramos, que depositará em conta JUDICIAL vinculada ao processo correspondente ao bem, no prazo de 24h, após o pagamento feito pelo arrematante, que deverá em seguida apresentar o comprovante do depósito na Diretoria do Fórum, onde será expedido o Termo de Entrega do bem. 4.3 - O descumprimento do subitem “4.2”, ressalvadas as situações decorrentes de caso fortuito ou de força maior, na forma da lei, devidamente comprovadas e aceitas pela Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos. Configurará inadimplência pelo arrematante, e este será submetido as sanções administrativas previstas nos incisos I e II, do artigo 87 da Lei n°8.666/93, devendo recolher multa de R$ 500,00(quinhentos reais) por lote, além de impedimento de participar dos leilões Judiciais no Estado de Boa Vista RR pelo prazo de 01(um) ano. Será também aplicada a pena prevista no artigo 355 do Código Penal, àquele que tentar impedir, perturbar ou fraudar leilão público. Neste caso, havendo lanços imediatamente anteriores, o fato será comunicado à Comissão de Alienação de Bens Apreendidos em Ações Penais que decidirá sobre a conveniência de ser convalidada a alienação do bem ao licitante imediatamente anterior. 4.4 - O arrematante (comprador) assume inteira responsabilidade, tanto na esfera cível quanto na penal, relativamente às perdas e danos ocasionados em decorrência de eventual devolução de cheques dados em pagamento, ensejando o ajuizamento do devido processo legal pelo Estado. 4.5 - O LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL, A DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL, A CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA NÃO SE RESPONSABILIZAM POR DÉBITOS DE QUAISQUER ESPÉCIES NO QUE TANGE À DOCUMENTAÇÃO VENCIDA, IMPOSTOS, MULTAS,

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TAXAS, RESTRIÇÕES ADMINISTRATIVAS, FINANCEIRAS OU JUDICIAIS INCIDENTES SOBRE OS BENS, SENDO QUE OS DÉBITOS EXISTENTES, DIVULGADOS OU NÃO NO MOMENTO DO LEILÃO E CONSTANDO OU NÃO DO EDITAL, DO CATÁLOGO, FICARÃO, EXCLUSIVAMENTE, SOB A RESPONSABILIDADE DOS ARREMATANTES, BEM COMO AS PROVIDÊNCIAS PARA REQUERER AS RESPECTIVAS BAIXAS E OU DESVINCULAÇÃO DE DÉBITOS. 4.5.1 - A Diretoria do Fórum Criminal informa aos arrematantes que, em conformidade com o disposto pelo § 5º, do Art. 144-A, do Código de Processo Penal, alterado pela Lei nº. 12.694, de 24 de Julho de 2012, deverá a Autoridade de Trânsito ou órgão de registro e controle ou equivalente, expedir o certificado de registro e licenciamento em favor do arrematante, ficando este livre do pagamento de multas, encargos e tributos anteriores, sem prejuízo de execução fiscal em relação ao antigo proprietário. Será de responsabilidade do arrematante a iniciativa de requerer a baixa dos débitos ou outros ônus junto aos órgãos competentes. 4.5.2 - Quaisquer outros débitos não informados ao Leiloeiro Público Oficial e/ou não divulgados, bem como possíveis divergências e/ou acréscimos de valores, relativamente aqueles mencionados no Edital, no catálogo e/ou divulgados pelo Leiloeiro Público Oficial, no andamento do Leilão, ou ainda, constatados após a arrematação do bem, também são de EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DOS ARREMATANTES, não cabendo a estes qualquer direito a reclamações e desistências ao leilão. 4.6 - Durante a realização do leilão, assim como antes da retirada do bem das dependências do local onde encontra, fica PROIBIDA A CESSÃO, PERMUTA, VENDA, ou qualquer outra forma de transação dos direitos adquiridos pelo arrematante. 4.7 - Uma vez aceito o lance, NÃO SE ADMITIRÁ, EM HIPÓTESE ALGUMA, A SUA DESISTÊNCIA POR QUALQUER DAS PARTES, SENDO ESTE ATO CONSIDERADO CRIME previsto nos art. 90 e/ou 93, da Lei n°8.666, de 21 de Junho de 1993, sujeitando o agente as sanções penais neles previstas. 4.8 – O Leiloeiro Público Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, não se enquadram na condição de fornecedores, intermediários, ou comerciantes, sendo o primeiro um mero mandatário, ficam EXIMIDOS de eventuais responsabilidades por defeitos ou vícios ocultos que possam existir em relação aos bens levados a leilão, nos termos do art. 663 do Código Civil Brasileiro, bem como de qualquer responsabilidade em caso de evicção (art.448 do Código Civil Brasileiro). 4.9 - Correrá por conta do arrematante a transferência dos bens móveis (veículos) adquiridos, o pagamento de quaisquer taxas de transferência e a habilitação dos bens arrematados às finalidades a que se destina, além da multa de averbação e inspeção ambiental, se incidentes, NO PRAZO MÁXIMO DE 30 (TRINTA) DIAS, CONTADOS DA DATA DE ARREMATAÇÃO, ficando o[a] Leiloeiro[a] Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal ISENTOS de toda e qualquer situação ou responsabilidades decorrentes. 4.10 - Para a transferência de propriedade de bens (veículos), o arrematante deverá requerer, junto ao órgão de trânsito competente (Coordenadoria Estadual do RENAVAM), a baixa dos débitos existentes, 2° via do CRV – Certificado de Registro de Veiculo ou documento equivalente, conforme orientações do DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito, mediante o encaminhamento do original ou cópia autenticada do Termo de Recibo do Arrematante e auto de arrematação fornecidos pelo Leiloeiro Público Oficial e da Carta de Arrematação e deste Edital e Anexo fornecido pela Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, que serão entregues ao arrematante, conforme subitem “5.1”, no prazo máximo de até 20 (vinte) dias após a arrematação. 4.11 - Em caso de devolução do lote arrematado por motivo de caso fortuito ou de força maior devidamente comprovados, antes da apresentação da prestação de contas a ser realizada pelo Leiloeiro Público Oficial, este deverá ressarcir ao arrematante após deferimento da Diretoria do Fórum Criminal o valor pago pela arrematação bem como o percentual de cinco por cento (5%) pago pelo arrematante a titulo de comissão e as despesas de depósito. Se já prestadas as contas pelo Leiloeiro, a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos poderá ressarcir o valor pago pela arrematação, devendo, nesse, caso, o Leiloeiro Oficial restituir a comissão paga. 5 - DA ENTREGA DO BEM ARREMATADO 5.1 - A entrega do bem ao arrematante dar-se-á até 72 horas após a comprovação dos pagamentos, sendo entregue somente no local onde se encontra no endereço já citado anteriormente no item 1.1, e o respectivo “AUTO DE ARREMATAÇÃO”, “CARTA DE ARREMATAÇÃO, CÓPIA DESTE EDITAL E ANEXO”, únicos documentos a serem repassados ao arrematante, conforme abaixo discriminado: 5.1.1 - COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO: auto de arrematação expedido pelo Leiloeiro Público Oficial, carta de arrematação, cópia deste edital. 5.1.2. SEM DIREITO À DOCUMENTAÇÃO: Auto de arrematação expedido pelo Leiloeiro Público Oficial, carta de arrematação e cópia deste edital. 5.2 - O arrematante disporá do prazo de até 05 (cinco) dias úteis, a contar da data do início da entrega dos bens, para efetuar a retirada/remoção do lote arrematado de seu local de armazenamento (subitem “2.1”).

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Findo este prazo, será cobrado do arrematante o valor, conforme tabela que segue anexa a este edital, fornecido pelo Leiloeiro Oficial Público. 5.3. Ainda que cumpridas as demais exigências deste edital, a não retirada dos bens do recinto do armazenador no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da arrematação, implicará declaração tácita de abandono, desistência e perdimento integral do valor pago na arrematação, retornando o bem ao patrimônio da Diretoria do Fórum Criminal/Bens apreendidos, independentemente de comunicação, para ser leiloado em outra oportunidade. 5.4 - As despesas com a remoção do bem arrematado do local onde se encontra, ou seja, o pagamento do GUINHO para retirado do bem fica sob inteira responsabilidade do arrematante. (subitem “2.1”) correrá por conta exclusiva do arrematante. 5.5 - O arrematante é responsável pela utilização e destino final dos veículos para desmontagem, com possível reaproveitamento e reposição de suas peças ou conjunto de peças e responderá, civil e criminalmente, pelo seu uso ou destinação em desacordo com as restrições estabelecidas neste edital e na legislação em vigor, ou seja, Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN). 6 – DAS DESPESAS DO LEILÃO 6.1 – DESPESAS COM A REMOÇÃO 6.1.1 – Nas hipóteses do § 4º, do art. 62, da Lei nº 11.343/2006 e do § 5º, do art. 120, do Código de Processo Penal, deferida pelo Juízo correlato a alienação do veículo e bem assim nas hipóteses do art. 123, do Código de Processo Penal e dos §§ 1º, 2º e 3º, do Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça, mediante autorização da Diretoria do Fórum Criminal a empresa gestora nomeada promoverá, às suas expensas, a remoção dos veículos destinados à alienação; 6.1.2 – Autorizada, a remoção será indenizada com a utilização do produto da arrematação do bem removido, desde que obedecidas as seguintes condições: 6.1.2.a – Que o veículo tenha sido efetivamente arrematado e após a prestação de contas pela Empresa Gestora e/ou Leiloeiro Público Oficial; 6.1.2.b – Que a remoção tenha sido autorizada pela Diretoria do Fórum criminal/Bens Apreendidos após a decisão mediante a apresentação de no mínimo três (3) orçamentos; 6.2 – DESPESA COM A DIVULGAÇÃO: 6.2.1 – As despesas com a divulgação correrão por conta da Empresa Gestora do leilão; 6.3 – DESPESAS COM A GUARDA E DEPÓSITO: 6.3.1 – A Empresa Gestora poderá cobrar a título de guarda e depósito a taxa correspondente a ser paga pelo arrematante, cujo valor está determinado na Tabela publicada pelo Leiloeiro Público que constam no Anexo deste edital sob a rubrica “despesa de guarda e depósito”. 7 - DA ATA 7.1 - Encerrado o leilão será lavrada ata circunstanciada na qual figurarão os lotes vendidos, os valores de arrematação, bem como os trabalhos de desenvolvimento da licitação, em especial os fatos relevantes e anexada à prestação de contas a ser apresentada; 8 - DISPOSIÇÕES FINAIS 8.1 - A descrição dos lotes se sujeita e correções apregoadas no momento do leilão, para cobertura de omissões ou eliminação de distorções, acaso verificadas. A Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, por intermédio do seu Diretor, poderá, por motivos justificados, retirar do leilão qualquer um dos lotes, situação está que deverá ser consignada em ata e informada no endereço eletrônico do leilão a ocorrência e o motivo. 8.2 - Durante o curso do leilão e antes da retirada do bem o Leiloeiro Público Oficial poderá, por força do interesse público, revogar a sua arrematação parcial ou total. No caso de ilegalidade a arrematação poderá ser anulada a qualquer momento decisão fundamentada do Juiz Diretor do Fórum Criminal, quer de oficio, quer mediante provocação de terceiro. 8.2.1 - Na hipótese de anulação, não terá o arrematante direito á restituição do valor pago a titulo de arrematação, bem como da comissão do Leiloeiro Oficial, se houver, de qualquer forma, concorrido para a prática da ilegalidade. 8.3 - Da decisão anulatória ou do ato de revogação, referidos no subitem 9.2” caberá recurso no prazo de 05(cinco) dias úteis contados da data da intimação daqueles atos, o qual deverá ser interposto diretamente ao Sr. Juiz Diretor do Fórum Criminal. 8.4 - Os prazos aludidos neste edital só se iniciam e vencem em dias de expediente normal do Poder Judiciário do Estado Roraima. 8.5 - Estarão sujeitos às sanções e as penas previstas na Lei n°8.666/93 e suas alterações, sem prejuízo de outras indicadas em leis específicas, todos que participarem desta licitação bem como no que se refere aos prazos e condições para apresentação de recursos contra os atos do Leilão. 8.6 - Aos arrematantes dos bens constantes do anexo, recomenda-se o recolhimento do imposto sobre Operações Relativas a circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de transporte

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Interestadual, intermunicipal e de Comunicações/ ICMS correspondente, se incidente antes da sua retirada do depósito onde se encontram, não cabendo, em razão da não adoção deste procedimento, quaisquer reclamações posteriores. 8.7 - O Leiloeiro Público Oficial prestará as contas do presente certame a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos no prazo de até 05(cinco ) dias úteis contados a partir da data de sua realização, através de processo detalhado de prestação de constas, instruído com cópia do recibo de depósito dos valores líquidos obtidos, informando os incidentes eventualmente ocorridos, o resultado financeiro obtido e as despesas realizadas com as respectivas comprovações e com cópia da ata do leilão, quando então, após aprovação, será homologada pelo Juiz Diretor do Fórum determinando o ressarcimento das despesas havidas com a remoção dos veículos (ítem 7.1); 8.8 - Informações adicionais, relativas ao evento serão prestadas pela Equipe de Fiscalização das Alienações Judiciais Eletrônicas, em horário comercial pelo telefone: (95) 3194-2631 ou, ainda com o Leiloeiro Público Oficial Senhor Wesley Silva Ramos pelo telefone (92) 38159-7859, ou pelo e-mail www.vipleiloes.com.br. 8.9 - O presente edital poderá ser impugnado no prazo e sob as condições previstas na Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações. 8.10 - A Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos se reserva no direito de adiar, revogar, anular ou alterar o presente edital, no todo ou em parte, sem que caiba aos interessados reclamação de qualquer espécie, direito a qualquer indenização, caso seja constatada alguma irregularidade, observando sempre a legislação vigente. 8.11 - Os acasos omissos serão resolvidos pelo Juiz Diretor do Fórum Criminal. 8.12 - Fica eleito o a Diretoria do Fórum Criminal, para discussão de eventuais questões oriundas da presente licitação, com renúncia de qualquer outro ainda que mais privilegiado. Segue abaixo lista com descrição dos veículos disponíveis para o leilão deste Edital.

Nº SEI MARCA/MOD CHASSI COR PLACA ANO VEICULO ORIUNDO DO JUÍZO

0006871-96.2017.8.23.8000

Fiat Brava SX 98D18221612019777

Verde IJV 4223 2004/2005

3º Vara Criminal

0004905-35.2016.8.23.8000

GM Chevrolet Celta 2P Spirit

1.0

9BGRX05G128384 Preto JXV 0078 2014/2015

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0004905-35.2016.8.23.8000

Toyota Corolla SeG

18VVT

9BR53ZEC268617421

Preto JXY 1828 2005/2006

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0009907-49.2017.8.23.8000

VW Cross Fox 9BWAB05Z6B4019157

Cinza NOP 7335 2010/2011

3º Vara Criminal

0008057-91.2017.8.23.8000

Honda CG 150 Titan EX

9C2KC1660DR513158

Prata NAM 3601 2012/2013

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0008315-67.2017.8.23.8000

GM Chevrolet Montana

Econoflex 1.4

9BGXL80P0C115893

Cinza NOM 3696 2009/2010

3º Vara Criminal

0004905-35.2016.8.23.8000

Fiat Idea ELX Flex 1.4

9BD135613A2118820

Branco NOL 2876 2009/2010

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0008565-03.2017.8.23.8000

VW Gol 1.0 9BWCA05W87P025811

Vermelho JXJ 9176 2006/2007

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0008407- Honda CG 150 9C2K08204R013542 Preto JWY 4984 2004/ Vara de Entorpecentes

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79.2016.8.23.8000

Titan ESD 2004 e organizações criminosas

0008409-49.2016.8.23.8000

Honda CG 150 FAN ESDI

9C2KC16800BR545070

Preto NAQ 6668 2011 Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0004905-35.2016.8.23.8000

Ford Pampa L 9BFZZZ55ZNB200128

Prata JTK 4229 1992 Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

Breno Jorge Portela Silva Coutinho Juiz de Diretor/Diretor do Fórum Wesley Silva Ramos Leiloeiro Publico Oficial devidamente credenciado para realização de leilão do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima vem por meio deste apresentar proposta de despesas relacionado a remoção dos bens para pátio do leiloeiro e despesas de estadia. Segue abaixo valores

DESCRIÇÃO DE SERVIÇO VALOR REMOCÃO VEICULOS PORTE PEQUENO R$ 100,00 REMOÇÃO VEICULOS PORTE MEDIO ATE 3.500 KILOS R$ 120,00 REMOCÃO CARRO PORTE GRANDE ACIMA DE 3.500 KILOS R$ 250,00 REMOÇÃO DE MOTOCICLETAS R$ 80,00 DIARIA VEICULOS PORTE PEQUENO R$ 15,00 DIARIO VEICULOS PORTE MEDIO ATE 3.500 KILOS R$ 18,00 DIARIA VEICULOS PORTE GRANDE ACIMA DE 3.500 KILOS R$ 25,00 DIARIA VEICULOS MOTOCICLETAS R$ 10,00

Wesley Silva Ramos Leiloeiro Oficial

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ATO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO E DIRETOR DO FÓRUM CRIMINAL EDITAL DE LEILÃO ELETRÔNICO - Nº 03/2017 O Doutor BRENO COUTINHO, Juiz de Direito e Diretor do Fórum Criminal do Estado de Roraima, na forma da lei, FAZ SABER que, com base no artigo 123 do CPP, e Manual de Bens Apreendidos do CNJ, torna público que no local, data e horário indicados no item “1” do presente edital, será realizado LEILÃO ELETRÔNICO dos bens constantes do anexo deste edital, parte integrante como um todo, a ser conduzido pelo Senhor WESLEY SILVA RAMOS, Leiloeiro Público Oficial, inscrito na Junta Comercial Amazonas sob o nº 011/2009, nos termos das condições abaixo especificadas. 1 - DO LOCAL, DATA E HORÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DO LEILÃO ELETRÔNICO. 1.1 - O Leilão será realizado somente na forma ELETRÔNICA, por intermédio do portal da VIP LEILÕES, no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br, podendo receber lances pela rede mundial de computadores (internet), conforme segue: 1º LEILÃO: DATA: 02/10/2017, a partir das 09h:00min com encerramento previsto para às 16h00min da mesma data, HORÁRIO LOCAL, por preço igual ou superior ao valor da avaliação. 2º LEILÃO: DATA: 13/10/2017, a partir das 09h:00min com encerramento previsto para às 16h00min da mesma data, HORÁRIO LOCAL, pela melhor oferta, desde que o lance não seja inferior a 50% (cinquenta por cento) do valor atribuído ao bem na avaliação. 2 - DOS BENS OBJETO DO LEILÃO 2.1 - Os bens a serem licitados (leiloados) constituem os lotes discriminados do anexo integrante deste edital, assim como suas imagens respectivas disponibilizadas no Portal digital www.vipleiloes.com.br. Para visitação os referidos bens se encontram depositados nos pátios cujos endereços estão indicados junto ao site “www.vipleiloes.com.br, nos períodos de 28 a 29 de setembro de 2017, das 08h00min às 11h00min e das 13h00 às17h00min, oportunidade que é permitida, exclusivamente, a avaliação visual dos lotes, sendo, vedados, quaisquer, outros procedimentos, como manuseio, experimentação e ou retirada de peças. 2.2 - Os bens relacionados serão licitados (leiloados) SEM direito a documentação e COM direito a documentação nas condições em que se encontram, não cabendo, pois, a respeito deles quaisquer reclamações posteriores quanto às suas qualidades intrínsecas ou extrínsecas, cujos lotes constantes do anexo contêm as seguintes peculiaridades, conforme o estado que os compõem: 2.2.1 - SEM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO – São os veículos que não poderão voltar a circular e destinado à desmontagem, classificados como sucatas aproveitáveis, conforme Lei 12.977/2014 serão baixadas definitivamente no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, sendo passiveis, tão somente, de reutilização de peças que não apresentarem irregularidades ou adulterações - chassis serão inutilizados e as placas retiradas, bem como outros bens móveis. 2.2.2 - COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO – veículos que poderão voltar a circular. 2.3 - O Leiloeiro Público Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, de per si ou por seus Membros ou Agentes não se responsabilizam pela má interpretação do estado de conservação dos lotes por parte dos interessados, que venham a ocorrer neste Edital, sendo de inteira responsabilidade do arrematante verificar o estado de conservação dos bens e suas especificações, tornando-se, por tal razão, essencial a visitação e vistoria dos lotes nos dias especificados, não cabendo reclamações posteriores á realização do Leilão, seja a que título for. 2.4 - Os lotes são discriminados um a um, contendo a descrição sucinta do bem, lance mínimo de arrematação, eventuais débitos/multas/taxas incidentes apurados e porventura informados pelas autoridades competentes, nesse último caso, excetuados os lotes de veículos destinados à desmontagem, com possível reaproveitamento e reposição de peças ou conjunto de peças, que estão impedidos de voltar a circular e os demais bens móveis, além de outras informações necessárias. 3 - DA PARTICIPAÇÃO 3.1 - Para adquirir veículos COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO para voltar a circular poderão participar do leilão eletrônico, pessoas jurídicas e físicas, maiores de idade, emancipados, ou seus procuradores, desde que munidos de instrumento público ou particular de mandado. Os interessados a participar do leilão deverão acessar previamente o Portal digital da VIPLEILÕES, até 03 (três) dias antes do leilão, no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br e fazer o seu cadastro, de forma inteiramente gratuita, ocasião em que será fornecida orientação quanto à remessa dos documentos exigidos, para análise e aprovação dos mesmos, sendo: I. Pessoas Físicas: RG, CPF e comprovante de residência com data máxima de 90 (noventa) dias anteriores ao leilão. Caso o Comprovante de Residência não esteja em nome do licitante, este deverá apresentar declaração de residência assinada por aquele que configurar como titular, juntamente com o comprovante. II. Pessoas Jurídicas: Contrato Social, CNPJ, RG e CPF do sócio dirigente, proprietário ou assemelhado, com poder bastante.

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3.2. Para adquirir veículos SEM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO poderão participar do leilão eletrônico SOMENTE EMPRESAS devidamente registradas perante os órgãos executivos de trânsito de seus respectivos Estados ou do Distrito Federal, nos termos da Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN), podendo, ainda, ser representadas por seus procuradores, desde que munidos de instrumento público ou particular de mandato, com firmas reconhecidas. Ressalta-se, ainda, que para participar do leilão eletrônico faz necessário apresentar cópia autenticada do documento comprobatório do registro de seu estabelecimento no órgão executivo de trânsito de seus respectivos Estados ou do Distrito Federal, no formato do Anexo I da Resolução em comento. II. Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos e o Leiloeiro Público Oficial se reservam no direito de cancelar ou anular qualquer lance efetuado por interessados que não atendam as premissas da Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN). 3.3. Com o cadastro realizado com sucesso e, após o recebimento dos documentos exigidos nos incisos I ou II do item 3.1 e inciso I do item 3.2 será encaminhado, via e-mail, informação de cadastro ativo, tornando apto o licitante para realizar seus lances. 3.4. Cópias deste edital e seu anexo poderão ser obtidos pelos interessados no endereço eletrônico: www.vipleiloes.com.br. 3.5. Desta licitação pública (Leilão) não poderão participar os servidores que compõem a Diretoria do Fórum Criminal/Setor de Bens Apreendidos, conforme previsto no art. 9º, inciso III e §§ 3º e 4º, da Lei nº 8.666/93. 4 - DO PROCEDIMENTO 4.1 - Os interessados efetuarão seus lances diretamente no Portal digital da VIP LEILÕES, por meio do endereço eletrônico www.vipleiloes.com.br, e serão imediatamente divulgados via on-line, de modo a viabilizar a preservação do tempo real das ofertas. Não será admitido e envio de lanços por qualquer outro meio, que não seja por intermédio do citado portal. Somente serão aceitos lanços superiores ao lanço corrente, tendo por acréscimo mínimo obrigatório o valor do incremento informado no Portal da VIP LEILÕES. Para que haja o encerramento do lote, este deverá permanecer por 02(dois) minutos sem receber outra oferta. Sobrevivendo lanço durante os 02 (dois) minutos que antecedem ao termo final do leilão eletrônico, o horário de fechamento do certame será prorrogado em 02 (dois) minutos contados da última oferta, assim sucessivamente, até a permanência por 02 (dois) minutos sem receber outra oferta, quando se encerrará o leilão. A simples oferta de lance implica aceitação tácita pelo licitante de todas as normas e condições estabelecidas neste Edital. 4.2 - Encerrado o leilão, será considerado vencedor o maior lance recebido nas condições dispostas no item anterior, oportunidade em que o Leiloeiro Público Oficial providenciará o respectivo Auto de Arrematação com o respectivo lance vencedor, devendo informar ao arrematante o valor referente á arrematação do lote e da comissão de 5% (cinco por cento) devida ao Leiloeiro Público Oficial e dos 17% (dezessete por cento) devido ao ICMS, cujos documentos poderão ser retirados pelos arrematantes no escritório do Leiloeiro Publico Oficial no endereço indicado no preâmbulo ou, após o encerramento do Leilão, serão enviados por e-mail aos interessados, assim como instruções para os pagamentos. O arrematante deverá realizar o pagamento das obrigações, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, que deverá ser entrega o valor referente ao bem arrematado ao responsável pelo leilão Wesley Silva Ramos, que depositará em conta FUNDEJURR do Tribunal de Justiça, no prazo de 24h, após o pagamento feito pelo arrematante, que deverá em seguida apresentar o comprovante do depósito na Diretoria do Fórum, onde será expedido o Termo de Entrega do bem. 4.3 - O descumprimento do subitem “4.2”, ressalvadas as situações decorrentes de caso fortuito ou de força maior, na forma da lei, devidamente comprovadas e aceitas pela Diretoria do Fórum Criminal/ Bens Apreendidos. Configurará inadimplência pelo arrematante, e este será submetido as sanções administrativas previstas nos incisos I e II, do artigo 87 da Lei n°8.666/93, devendo recolher multa de R$ 500,00(quinhentos reais) por lote, além de impedimento de participar dos leilões Judiciais no Estado de Boa Vista RR pelo prazo de 01(um) ano. Será também aplicada a pena prevista no artigo 355 do Código Penal, àquele que tentar impedir, perturbar ou fraudar leilão público. Neste caso, havendo lanços imediatamente anteriores, o fato será comunicado à Comissão de Alienação de Bens Apreendidos em Ações Penais que decidirá sobre a conveniência de ser convalidada a alienação do bem ao licitante imediatamente anterior. 4.4 - O arrematante (comprador) assume inteira responsabilidade, tanto na esfera cível quanto na penal, relativamente às perdas e danos ocasionados em decorrência de eventual devolução de cheques dados em pagamento, ensejando o ajuizamento do devido processo legal pelo Estado. 4.5 - O LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL, A DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL, A CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA NÃO SE RESPONSABILIZAM POR DÉBITOS DE QUAISQUER ESPÉCIES NO QUE TANGE À DOCUMENTAÇÃO VENCIDA, IMPOSTOS, MULTAS, TAXAS, RESTRIÇÕES ADMINISTRATIVAS, FINANCEIRAS OU JUDICIAIS INCIDENTES SOBRE OS BENS, SENDO QUE OS DÉBITOS EXISTENTES, DIVULGADOS OU NÃO NO MOMENTO DO LEILÃO E CONSTANDO OU NÃO DO EDITAL, DO CATÁLOGO, FICARÃO, EXCLUSIVAMENTE, SOB A

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RESPONSABILIDADE DOS ARREMATANTES, BEM COMO AS PROVIDÊNCIAS PARA REQUERER AS RESPECTIVAS BAIXAS E OU DESVINCULAÇÃO DE DÉBITOS. 4.5.1 - A Diretoria do Fórum Criminal informa aos arrematantes que, em conformidade com o disposto pelo § 5º, do Art. 144-A, do Código de Processo Penal, alterado pela Lei nº. 12.694, de 24 de Julho de 2012, deverá a Autoridade de Trânsito ou órgão de registro e controle ou equivalente, expedir o certificado de registro e licenciamento em favor do arrematante, ficando este livre do pagamento de multas, encargos e tributos anteriores, sem prejuízo de execução fiscal em relação ao antigo proprietário. Será de responsabilidade do arrematante a iniciativa de requerer a baixa dos débitos ou outros ônus junto aos órgãos competentes. 4.5.2 - Quaisquer outros débitos não informados ao Leiloeiro Público Oficial e/ou não divulgados, bem como possíveis divergências e/ou acréscimos de valores, relativamente aqueles mencionados no Edital, no catálogo e/ou divulgados pelo Leiloeiro Público Oficial, no andamento do Leilão, ou ainda, constatados após a arrematação do bem, também são de EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DOS ARREMATANTES, não cabendo a estes qualquer direito a reclamações e desistências ao leilão. 4.6 - Durante a realização do leilão, assim como antes da retirada do bem das dependências do local onde encontra, fica PROIBIDA A CESSÃO, PERMUTA, VENDA, ou qualquer outra forma de transação dos direitos adquiridos pelo arrematante. 4.7 - Uma vez aceito o lance, NÃO SE ADMITIRÁ, EM HIPÓTESE ALGUMA, A SUA DESISTÊNCIA POR QUALQUER DAS PARTES, SENDO ESTE ATO CONSIDERADO CRIME previsto nos art. 90 e/ou 93, da Lei n°8.666, de 21 de Junho de 1993, sujeitando o agente as sanções penais neles previstas. 4.8 – O Leiloeiro Público Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, não se enquadram na condição de fornecedores, intermediários, ou comerciantes, sendo o primeiro um mero mandatário, ficam EXIMIDOS de eventuais responsabilidades por defeitos ou vícios ocultos que possam existir em relação aos bens levados a leilão, nos termos do art. 663 do Código Civil Brasileiro, bem como de qualquer responsabilidade em caso de evicção (art.448 do Código Civil Brasileiro). 4.9 - Correrá por conta do arrematante a transferência dos bens móveis (veículos) adquiridos, o pagamento de quaisquer taxas de transferência e a habilitação dos bens arrematados às finalidades a que se destina, além da multa de averbação e inspeção ambiental, se incidentes, NO PRAZO MÁXIMO DE 30 (TRINTA) DIAS, CONTADOS DA DATA DE ARREMATAÇÃO, ficando o[a] Leiloeiro[a] Oficial, a Diretoria do Fórum Criminal ISENTOS de toda e qualquer situação ou responsabilidades decorrentes. 4.10 - Para a transferência de propriedade de bens (veículos), o arrematante deverá requerer, junto ao órgão de trânsito competente (Coordenadoria Estadual do RENAVAM), a baixa dos débitos existentes, 2° via do CRV – Certificado de Registro de Veiculo ou documento equivalente, conforme orientações do DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito, mediante o encaminhamento do original ou cópia autenticada do Termo de Recibo do Arrematante e auto de arrematação fornecidos pelo Leiloeiro Público Oficial e da Carta de Arrematação e deste Edital e Anexo fornecido pela Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, que serão entregues ao arrematante, conforme subitem “5.1”, no prazo máximo de até 20 (vinte) dias após a arrematação. 4.11 - Em caso de devolução do lote arrematado por motivo de caso fortuito ou de força maior devidamente comprovados, antes da apresentação da prestação de contas a ser realizada pelo Leiloeiro Público Oficial, este deverá ressarcir ao arrematante após deferimento da Diretoria do Fórum Criminal o valor pago pela arrematação bem como o percentual de cinco por cento (5%) pago pelo arrematante a titulo de comissão e as despesas de depósito. Se já prestadas as contas pelo Leiloeiro, a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos poderá ressarcir o valor pago pela arrematação, devendo, nesse, caso, o Leiloeiro Oficial restituir a comissão paga. 5 - DA ENTREGA DO BEM ARREMATADO 5.1 - A entrega do bem ao arrematante dar-se-á até 72 horas após a comprovação dos pagamentos, sendo entregue somente no local onde se encontra no endereço já citado anteriormente no item 1.1, e o respectivo “AUTO DE ARREMATAÇÃO”, “CARTA DE ARREMATAÇÃO, CÓPIA DESTE EDITAL E ANEXO”, únicos documentos a serem repassados ao arrematante, conforme abaixo discriminado: 5.1.1 - COM DIREITO A DOCUMENTAÇÃO: auto de arrematação expedido pelo Leiloeiro Público Oficial, carta de arrematação, cópia deste edital. 5.1.2. SEM DIREITO À DOCUMENTAÇÃO: Auto de arrematação expedido pelo Leiloeiro Público Oficial, carta de arrematação e cópia deste edital. 5.2 - O arrematante disporá do prazo de até 05 (cinco) dias úteis, a contar da data do início da entrega dos bens, para efetuar a retirada/remoção do lote arrematado de seu local de armazenamento (subitem “2.1”). Findo este prazo, será cobrado do arrematante o valor, conforme tabela que segue anexa a este edital, fornecido pelo Leiloeiro Oficial Público.

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5.3. Ainda que cumpridas as demais exigências deste edital, a não retirada dos bens do recinto do armazenador no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da arrematação, implicará declaração tácita de abandono, desistência e perdimento integral do valor pago na arrematação, retornando o bem ao patrimônio da Diretoria do Fórum Criminal/Bens apreendidos, independentemente de comunicação, para ser leiloado em outra oportunidade. 5.4 - As despesas com a remoção do bem arrematado do local onde se encontra, ou seja, o pagamento do GUINHO para retirado do bem fica sob inteira responsabilidade do arrematante. (subitem “2.1”) correrá por conta exclusiva do arrematante. 5.5 - O arrematante é responsável pela utilização e destino final dos veículos para desmontagem, com possível reaproveitamento e reposição de suas peças ou conjunto de peças e responderá, civil e criminalmente, pelo seu uso ou destinação em desacordo com as restrições estabelecidas neste edital e na legislação em vigor, ou seja, Lei nº. 12.977/2014 e Resolução nº. 611/2016 (CONTRAN). 6 – DAS DESPESAS DO LEILÃO 6.1 – DESPESAS COM A REMOÇÃO 6.1.1 – Nas hipóteses do § 4º, do art. 62, da Lei nº 11.343/2006 e do § 5º, do art. 120, do Código de Processo Penal, deferida pelo Juízo correlato a alienação do veículo e bem assim nas hipóteses do art. 123, do Código de Processo Penal e dos §§ 1º, 2º e 3º, do Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça, mediante autorização da Diretoria do Fórum Criminal a empresa gestora nomeada promoverá, às suas expensas, a remoção dos veículos destinados à alienação; 6.1.2 – Autorizada, a remoção será indenizada com a utilização do produto da arrematação do bem removido, desde que obedecidas as seguintes condições: 6.1.2.a – Que o veículo tenha sido efetivamente arrematado e após a prestação de contas pela Empresa Gestora e/ou Leiloeiro Público Oficial; 6.1.2.b – Que a remoção tenha sido autorizada pela Diretoria do Fórum criminal após a decisão mediante a apresentação de no mínimo três (3) orçamentos; 6.2 – DESPESA COM A DIVULGAÇÃO: 6.2.1 – As despesas com a divulgação correrão por conta da Empresa Gestora do leilão; 6.3 – DESPESAS COM A GUARDA E DEPÓSITO: 6.3.1 – A Empresa Gestora poderá cobrar a título de guarda e depósito a taxa correspondente a ser paga pelo arrematante, cujo valor está determinado na Tabela publicada pelo Leiloeiro Público que constam no Anexo deste edital sob a rubrica “despesa de guarda e depósito”. 7 - DA ATA 7.1 - Encerrado o leilão será lavrada ata circunstanciada na qual figurarão os lotes vendidos, os valores de arrematação, bem como os trabalhos de desenvolvimento da licitação, em especial os fatos relevantes e anexada à prestação de contas a ser apresentada; 8 - DISPOSIÇÕES FINAIS 8.1 - A descrição dos lotes se sujeita e correções apregoadas no momento do leilão, para cobertura de omissões ou eliminação de distorções, acaso verificadas. A Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos, por intermédio do seu Diretor, poderá, por motivos justificados, retirar do leilão qualquer um dos lotes, situação está que deverá ser consignada em ata e informada no endereço eletrônico do leilão a ocorrência e o motivo. 8.2 - Durante o curso do leilão e antes da retirada do bem o Leiloeiro Público Oficial poderá, por força do interesse público, revogar a sua arrematação parcial ou total. No caso de ilegalidade a arrematação poderá ser anulada a qualquer momento decisão fundamentada do Juiz Diretor do Fórum Criminal, quer de oficio, quer mediante provocação de terceiro. 8.2.1 - Na hipótese de anulação, não terá o arrematante direito á restituição do valor pago a titulo de arrematação, bem como da comissão do Leiloeiro Oficial, se houver, de qualquer forma, concorrido para a prática da ilegalidade. 8.3 - Da decisão anulatória ou do ato de revogação, referidos no subitem 9.2” caberá recurso no prazo de 05(cinco) dias úteis contados da data da intimação daqueles atos, o qual deverá ser interposto diretamente ao Sr. Juiz Diretor do Fórum Criminal. 8.4 - Os prazos aludidos neste edital só se iniciam e vencem em dias de expediente normal do Poder Judiciário do Estado Roraima. 8.5 - Estarão sujeitos às sanções e as penas previstas na Lei n°8.666/93 e suas alterações, sem prejuízo de outras indicadas em leis específicas, todos que participarem desta licitação bem como no que se refere aos prazos e condições para apresentação de recursos contra os atos do Leilão. 8.6 - Aos arrematantes dos bens constantes do anexo, recomenda-se o recolhimento do imposto sobre Operações Relativas a circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de transporte Interestadual, intermunicipal e de Comunicações/ ICMS correspondente, se incidente antes da sua retirada

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do depósito onde se encontram, não cabendo, em razão da não adoção deste procedimento, quaisquer reclamações posteriores. 8.7 - O Leiloeiro Público Oficial prestará as contas do presente certame a Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos no prazo de até 05(cinco ) dias úteis contados a partir da data de sua realização, através de processo detalhado de prestação de constas, instruído com cópia do recibo de depósito dos valores líquidos obtidos, informando os incidentes eventualmente ocorridos, o resultado financeiro obtido e as despesas realizadas com as respectivas comprovações e com cópia da ata do leilão, quando então, após aprovação, será homologada pelo Juiz Diretor do Fórum determinando o ressarcimento das despesas havidas com a remoção dos veículos (ítem 7.1); 8.8 - Informações adicionais, relativas ao evento serão prestadas pela Equipe de Fiscalização das Alienações Judiciais Eletrônicas, em horário comercial pelo telefone: (95) 3194-2631 ou, ainda com o Leiloeiro Público Oficial Senhor Wesley Silva Ramos pelo telefone (92) 38159-7859, ou pelo e-mail www.vipleiloes.com.br. 8.9 - O presente edital poderá ser impugnado no prazo e sob as condições previstas na Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações. 8.10 - A Diretoria do Fórum Criminal/Bens Apreendidos se reserva no direito de adiar, revogar, anular ou alterar o presente edital, no todo ou em parte, sem que caiba aos interessados reclamação de qualquer espécie, direito a qualquer indenização, caso seja constatada alguma irregularidade, observando sempre a legislação vigente. 8.11 - Os acasos omissos serão resolvidos pelo Juiz Diretor do Fórum Criminal. 8.12 - Fica eleito o a Diretoria do Fórum Criminal, para discussão de eventuais questões oriundas da presente licitação, com renúncia de qualquer outro ainda que mais privilegiado. Segue abaixo lista com descrição dos veículos disponíveis para o leilão deste Edital.

Nº SEI MARCA/MOD CHASSI COR PLACA ANO VEICULO ORIUNDO DO JUÍZO

0009101-14.2017.8.23.8000

Titan CG 125 KS

9C2JC30102R190096

Verde NAK 4464

2002/2002

JECRIM

0006866-74.2017.8.23.8000

HONDA C 100 Biz

9C2HA07001R003190

Preta NAL 0750 2000/2001

3º VARA CRIMINAL

0006094-14.2017.8.23.8000

Fiat Siena Fire 9BDI7202533038459

Prata JXH 8929 2002/2003

1º VARA CRIMINAL

0006019-72.2017.8.23.8000

Ford Pampa GL

9BFZZZ55ZLB017009

Azul NAI 3929 1990 Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0011706-30.2017.8.23.8000

Honda CBX 250 Twister

9C2MC35005R038182

Preta NAM 4657 2005 Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0006175-60.2017.8.23.8000

Honda CG 125 Titan ES

9C2KC08506R011893

Preta NAR 1111 2005/2006

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0005156-53.2016.8.23.8000

Honda C100 Biz

9C2HA0700YR016529

Verde NAH 2422 2000/2000

3º VARA CRIMINAL

0008406-94.2016.8.23.8000

GM Chevrolet Corsa Sedan

9BGXF19X03C146596

Branco NAN 8840 2002/2003

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0006212-87.2017.8

Fiat Prêmio S 9BD146000H3256693

Vermelho JWK 9630 1987 Vara de Entorpecentes e organizações

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.23.8000 criminosas

0006109-80.2017.8.23.8000

Nissan Frontier XE 25

X2

94DVCGD40AJ342259

Prata NPA 6430 2009/2010

1º VARA CRIMINAL

0005156-53.2016.8.23.8000

Yamaha YBR 125 E

9C6KE0100Y0004133

Vermelho NAI 5136 2000/2000

3º VARA CRIMINAL

0004905-35.2016.8.23.8000

Honda CG 150 Titan

9C2KC08104R015131

Verde NAK 3153 2004/2004

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

0006216-27.2017.8.23.8000

Ford Pampa GL 1.8 4X4

9BFZZZ55ZNB129105

Vermelha NBJ 5429 1992/1992

Vara de Entorpecentes e organizações

criminosas

Breno Jorge Portela Silva Coutinho Juiz de Diretor/Diretor do Fórum Wesley Silva Ramos Leiloeiro Publico Oficial devidamente credenciado para realização de leilão do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima vem por meio deste apresentar proposta de despesas relacionado a remoção dos bens para pátio do leiloeiro e despesas de estadia. Segue abaixo valores

DESCRIÇÃO DE SERVIÇO VALOR REMOCÃO VEICULOS PORTE PEQUENO R$ 100,00 REMOÇÃO VEICULOS PORTE MEDIO ATE 3.500 KILOS R$ 120,00 REMOCÃO CARRO PORTE GRANDE ACIMA DE 3.500 KILOS R$ 250,00 REMOÇÃO DE MOTOCICLETAS R$ 80,00 DIARIA VEICULOS PORTE PEQUENO R$ 15,00 DIARIO VEICULOS PORTE MEDIO ATE 3.500 KILOS R$ 18,00 DIARIA VEICULOS PORTE GRANDE ACIMA DE 3.500 KILOS R$ 25,00 DIARIA VEICULOS MOTOCICLETAS R$ 10,00

Wesley Silva Ramos Leiloeiro Oficial

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Comarca de Boa VistaNão houve publicação para esta data

Comarca de CaracaraiNão houve publicação para esta data

Comarca de MucajaiNão houve publicação para esta data

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado000210-RR-N: 001

Cartório Distribuidor

Vara CriminalJuiz(a): Jaime Plá Pujades de Ávila

Relaxamento de Prisão001 - 0000087-03.2017.8.23.0047Nº antigo: 0047.17.000087-2Autor: Girley dos Santos MangabeiraDistribuição por Sorteio em: 22/09/2017.Advogado(a): Mauro Silva de Castro

Publicação de MatériasAção Penal002 - 0000900-69.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000900-5Réu: Josildo Santos AraújoAudiência REDESIGNADA para o dia 19/10/2017 às 15:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do AnauáNão houve publicação para esta data

Comarca de Alto AlegreNão houve publicação para esta data

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado000815-RR-N: 001

001088-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 22/09/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Raimundo Albuquerque

Ação Penal001 - 0000098-38.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000098-3Réu: Ademilson Tude do Nascimento e outros.INTIME-SE OS PATRONOS DOS RÉUS PARA APRESENTAREMALEGAÇÕES FINAIS NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS.Advogados: Elecilde Gonçalves Ferreira, Reginaldo Rubens Magalhãesda Silva

Comarca de BonfimNão houve publicação para esta data

Boa Vista, 26 de setembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6064 094/123

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1ª VARA DE FAMÍLIA Expediente de 25/09/2017 EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS O MM. Sr. Luiz Fernando Castanheira Mallet, Juiz de Direito da 1ª Vara de Família, da Comarca de Boa Vista do Estado de Roraima, determinou a CITAÇÃO de Jaqueline Freitas Peixoto , brasileira, solteira, portadora do R.G 159.477 SSP/RR e CPF 628.930.412-72, residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE : Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0829.761.41.2016.823.0010 - Ação de Reconhecimento de União Estável "post mortem" , em que são partes J.D.B.M., contra Jaqueline Freitas Peixoto, ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia, situação em que será nomeado curador especial, na forma do art. 257. II e III DO CPC. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721. Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e cinco dias do mês de setembro do ano de 2017. E, para constar, Eu, Josilene de Andrade Lira, (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS O MM. Sr. Luiz Fernando Castanheira Mallet, Juiz de Direito da 1ª Vara de Família, da Comarca de Boa Vista do Estado de Roraima, determinou a CITAÇÃO de José Domingos da Silva , brasileiro,casado, nascido em 28/08/58, filho de Joaquim Domingues da Silva e Maria Joana Conceição da Silva, CPF 223.752.102-63, demais dados ignorados, residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE : Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0812.510.73.2017.823.0010 - Ação de Divórcio , em que são partes M. da C. V. da S., contra José Domingos da Silva, ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia, situação em que será nomeado curador especial, na forma do art. 257. II e III DO CPC. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721. Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e cinco dias do mês de setembro do ano de 2017. E, para constar, Eu, Josilene de Andrade Lira, (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

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Autos n.º 0819461-83.2017.823.0010 -2º EDITAL EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS O MM. Juiz de Direito Titular a da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, Luiz Fernando Castanheira Mallet, FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório se processam os autos do processo de Interdição n.º 0819461.83.2017.823.0010 , tendo como requerente Cibele Dantas Damasceno e interditado Joaquim Damasceno da Silva , tendo o MM. Juiz decretado a interdição deste, conforme sentença a seguir transcrita. FINAL DA SENTENÇA : Vistos.. Cibele Dantas Damasceno vem postulando a interdição de Joaquim Damasceno da Silva . Em audiência, o requerente declarou que o interditando possui problemas mentais e não possui bens. Nomeou-se Curador Especial ao Interditando, o qual impugnou o pedido por negativa geral dos fatos. Na presente audiência foram realizados interrogatório e inspeção judicial. O ilustre representante do Ministério Público opinou pela interdição. É o brevíssimo relatório. Decido: Por se tratar de procedimento de jurisdição voluntária, em que o Juiz não é "obrigado a observar o critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a solução que reputar mais conveniente ou oportuna" (CPC, art. 723, parágrafo único), deixo de observar o procedimento previsto para os feitos de Interdição, pois não há necessidade de exame pericial para avaliação da incapacidade do interditando, já estando as moléstias documentalmente comprovadas nos autos e corroboradas pelo interrogatório e inspeção realizados na presente data. Outrossim, claro está que o interditando está sendo bem auxiliado pela requerente nos atos da vida civil, não havendo razões para alterar tal quadro. Assim, e considerando que a Interdição facilitará o acesso do interditando aos serviços públicos e aos serviços civis em geral, recebendo o amparo de pessoa de seu circulo familiar, reputo que a causa já se encontra madura para julgamento. Destarte, em atenção à dignidade da pessoa humana e ao melhor interesse de Joaquim Damasceno da Silva, tenho por possível o reconhecimento de que ele precisa de auxílio para o exercido dos atos da vida civil. Diante do exposto e a vista do contido nos autos julgo procedente o pedido para decretar a Interdição de Carlos Joaquim Damasceno da Silva , na condição de relativamente Incapaz, nomeando-lhe como seu Curador Cibele Dantas Damasceno , que deverá assisti-lo nos atos negociais e patrimoniais. O curador nomeado não poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens de quaisquer naturezas, eventualmente pertencentes ao interdito, tampouco contrair dívidas ou empréstimos em nome deste, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem-estar do incapaz. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 755, do Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado para registro da sentença ao Cartório do 1º Ofício desta Comarca (art. 93 da Lei 6.015/73). Conste no mandado que deverá o Oficial de Registro Civil, em cumprimento ao que determina os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder a devida anotação ou comunicação, conforme o caso, do registro da Interdição no assento original de nascimento do incapaz. Após, expeça-se o termo de curatela, de imediato, constando as observações acima, e intime-se o curador para prestar compromisso no prazo de 05 dias. Em obediência ao art. 755, § 3º do Código de Processo Civil, publique-se a sentença na rede mundial de computadores, no sítio do TJRR e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça onde permanecerá por seis meses. Dispenso a publicação na imprensa local, tendo em vista que a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita. Publique-se ainda no órgão oficial (edital), por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487,1 do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. As partes e o Ministério Público renunciam a todo e qualquer direito recursal, transitando em Julgado a sentença nesta data. Cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Boa Vista, 07 de agosto de 2017. Luiz Fernando Castanheira Mallet, Juiz Titular da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista. E, para que ninguém possa alegar ignorância, o MM. Juiz mandou expedir o presente edital, que será publicado 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local público de costume da forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete. E para constar, eu, Josilene de Andrade Lira (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria) de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

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Autos n.º 0813607-11.2017.823.0010 -2º EDITAL EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS O MM. Juiz de Direito Titular a da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, Luiz Fernando Castanheira Mallet, FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório se processam os autos do processo de Interdição n.º 0813607-11.2017.823.0010 , tendo como requerente Raimunda Pereira Sousa e interditado Luis Gonzaga Bezerra Sousa , tendo o MM. Juiz decretado a interdição deste, conforme sentença a seguir transcrita. FINAL DA SENTENÇA : Vistos.. Raimunda Pereira Sousa vem postulando a interdição de Luis Gonzaga Bezerra Sousa . Em audiência, o requerente declarou que o interditando possui problemas mentais e não possui bens. Nomeou-se Curador Especial ao Interditando, o qual impugnou o pedido por negativa geral dos fatos. Na presente audiência foram realizados interrogatório e inspeção judicial. O ilustre representante do Ministério Público opinou pela interdição. É o brevíssimo relatório. Decido: Por se tratar de procedimento de jurisdição voluntária, em que o Juiz não é "obrigado a observar o critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a solução que reputar mais conveniente ou oportuna" (CPC, art. 723, parágrafo único), deixo de observar o procedimento previsto para os feitos de Interdição, pois não há necessidade de exame pericial para avaliação da incapacidade do interditando, já estando as moléstias documentalmente comprovadas nos autos e corroboradas pelo interrogatório e inspeção realizados na presente data. Outrossim, claro está que o interditando está sendo bem auxiliado pela requerente nos atos da vida civil, não havendo razões para alterar tal quadro. Assim, e considerando que a Interdição facilitará o acesso do interditando aos serviços públicos e aos serviços civis em geral, recebendo o amparo de pessoa de seu circulo familiar, reputo que a causa já se encontra madura para julgamento. Destarte, em atenção à dignidade da pessoa humana e ao melhor interesse de Luis Gonzaga Bezerra Sousa , tenho por possível o reconhecimento de que ele precisa de auxílio para o exercido dos atos da vida civil. Diante do exposto e a vista do contido nos autos julgo procedente o pedido para decretar a Interdição de Luis Gonzaga Bezerra Sousa , na condição de relativamente Incapaz , nomeando-lhe como seu Curador Raimunda Pereira Sousa , que deverá assisti-lo nos atos negociais e patrimoniais. O curador nomeado não poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens de quaisquer naturezas, eventualmente pertencentes ao interdito, tampouco contrair dívidas ou empréstimos em nome deste, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem-estar do incapaz. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 755, do Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado para registro da sentença ao Cartório do 1º Ofício desta Comarca (art. 93 da Lei 6.015/73). Conste no mandado que deverá o Oficial de Registro Civil, em cumprimento ao que determina os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder a devida anotação ou comunicação, conforme o caso, do registro da Interdição no assento original de nascimento do incapaz. Após, expeça-se o termo de curatela, de imediato, constando as observações acima, e intime-se o curador para prestar compromisso no prazo de 05 dias. Em obediência ao art. 755, § 3º do Código de Processo Civil, publique-se a sentença na rede mundial de computadores, no sítio do TJRR e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça onde permanecerá por seis meses. Dispenso a publicação na imprensa local, tendo em vista que a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita. Publique-se ainda no órgão oficial (edital), por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487,1 do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. As partes e o Ministério Público renunciam a todo e qualquer direito recursal, transitando em Julgado a sentença nesta data. Cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Boa Vista, 02 de agosto de 2017. Luiz Fernando Castanheira Mallet, Juiz Titular da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista. E, para que ninguém possa alegar ignorância, o MM. Juiz mandou expedir o presente edital, que será publicado 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local público de costume da forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete. E para constar, eu, Josilene de Andrade Lira (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria) de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

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2ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA

Expediente de 22/09/2017

Portaria Nº. 06/2017

“Institui os procedimentos para inclusão e a

exclusão das CDAs (Certidões de Dívida Ativa)

das ações Execuções Fiscais no SERASA”

O Excelentíssimo Senhor Doutor Luiz Alberto de Morais Júnior, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o § 3o do art. 781 do CPC que autoriza ao juiz encaminhar para inclusão do nome do

executado em cadastros de inadimplentes;

CONSIDERANDO o quantitativo de aproximadamente 5.841 (cinco mil, oitocentos e quarenta e um) ações

de execução fiscal em tramitação nas Varas da Fazenda Pública;

CONSIDERANDO por fim, que a localização do executado nas ações de execução fiscal é o principal

motivo da baixa resolução dos referidos casos.

RESOLVE:

Art. 1.º Fica implementada a Política de Inclusão no SERASA das Ações de Execução Fiscal (PISEF), a

qual poderá ser solicitada pela Fazenda Pública a qualquer momento até a prolatação da Sentença.

Art. 2.º Devidamente intimada a Fazenda Pública deverá no prazo de 5 (cinco) dias informar o número da

CDA, a qual será enviada ao SERASA.

I - sem manifestação, ficará caracterizada autorização tácita para que a Secretaria deste Juízo encaminhe

a(s) CDA(s) contidas na inicial.

II – havendo manifestação, deverá a Secretaria atentar para a remessa somente das CDA(s) informadas

pela Fazenda Pública.

Art. 3.º A exclusão do registro do SERASA se dará:

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I – Com solicitação pela Fazenda Publica, após juntada de petição nos autos informando o pagamento,

parcelamento ou suspensão da exigibilidade da CDA.

II - Por decisão deste Juízo.

§ 1o Fica autorizada a expedição de Certidão Negativa com efeito Positivo, a qual será numerada e

expedida pela Secretaria do Juízo de forma gratuita, quando o executado solicitar.

Art. 4.º Ficam autorizados os servidores e estagiários deste Juízo a praticarem os atos necessários ao

cumprimento, procedendo por ato ordinatório com a intimação da Fazenda Pública, para se manifestar

quanto ao art. 2º desta Portaria..

PARAGRÁFO ÚNICO - A secretaria deverá certificar nos autos a informação da efetiva inclusão ou

exclusão da(s) CDA(s) junto ao SERASA.

Art. 5.º Os servidores e estagiários deverão no momento de qualquer atendimento, proceder com:

I – Cadastramento dos Executados no PROJUDI, para consulta e recebimento de ONLINE de citações de

intimações.

II – Ao Diretor de Secretaria ou a quem o venha substituir, proceder com a citação ou intimação

eventualmente pendentes.

III – Atualizar dados cadastrais dos executados.

Art. 6.º Deverá a Secretaria deste Juízo proceder, após manifestação da Fazenda Pública, o envio de todo o

acervo de ações de execução fiscal em tramitação no prazo de 3 (três) meses a contar da publicação desta

Portaria.

Art. 7.º Até que seja implantado o sistema SERASAJUDI, a consulta, inclusão e exclusão junto ao SERASA

se dará de forma física.

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Art. 8.º Ficam convalidados todos os atos praticados pelos servidores e estagiários deste Juízo que estejam

em conformidade com a presente portaria.

Art. 9.º Esta norma entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se.

Registre-se.

Remeta-se à Presidência, Corregedoria-Geral da Justiça e às representações locais da Fazenda Pública e

da Ordem dos Advogados do Brasil, a Representação do SERASA em Boa Vista, para os devidos fins.

Boa Vista/RR, 22 de setembro de 2017.

Luiz Alberto de Morais Júnior

Titular da 2ª Vara da Fazenda

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1ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

Expediente de 25/09/2017

EDITAL DE CITAÇÃO(PRAZO DE 20 DIAS)

O Dr. Parima Dias Veras, MM. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca deBoa Vista – RR.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:Ação de Adoção n°. 0824859-11.2017.8.23.0010

Requerido(a): FRANCISCO DE ASSIS SILVA

Como se encontra o(a) requerido(a), Sr. FRANCISCO DE ASSIS SILVA, brasileiro, atualmente encontra-seem lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de suapublicação, para a requerida, no prazo de 15 (quinze) dias, contestar ação, nos termos do Art. 195 do ECA,ciente de que não havendo contestação aplicar-se-á o disposto no Art. 345 do CPC.

E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Av. General Ataíde Teive, n.º 4270 – Bairro Caimbé – Boa Vista/RR Telefone: (95) 3621-5102

Boa Vista-RR, 25 de setembro de 2017.

TERCIANE DE SOUZA SILVADiretora de Secretaria

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2ª VARA CÍVEL

Expediente de 25/09/2017

EDITAL DE CITAÇÃO DE E. M. S. NAIM e EDER MAYK SILVA NAIM, COM O PRAZO DE 20 (VINTE)DIAS.O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NAFORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0827597-40.2015.8.23.0010, Ação deExecução de Título Executivo Extrajudicial em que figura como exequente BANCO BRADESCO eexecutados E.M. S. NAIM e EDER MAYK SILVA NAIM. Como se encontram os executados atualmente,em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a fim de que,nos termos do artigo 829 do CPC, os mesmos paguem à parte exequente, no prazo de 03 (três) dias, ovalor descrito na inicial, acrescido de juros, correção monetária e custas processuais, atualizados até a datado efetivo pagamento, sob pena de penhora e avaliação de bens. E, para que chegue ao conhecimento dosinteressados e ninguém possa alegar a ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, queserá publicado e afixado na forma da lei.DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 25 dias do mês de setembro de2017.

Otoniel Andrade PereiraDiretor de Secretaria

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VARA DE CRIME CONTRA VULNERÁVEIS

Expediente de 25/09/2017

EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO 15 (QUINZE) DIAS

Processo nº 0158561-38.2007.8.23.0010Réu: DAVI ALVES DO NASCIMENTO

CITAÇÃO DE: DAVI ALVES DO NASCIMENTO, brasileiro, solteiro, nascido em 18/09/1988, natural de BoaVista, filho de Lenildo Medeiros do Nascimento e Marivalda Alves dos Santos, RG nº 248981 SSP/RR eCPF n.º 490.523.224-49, estando atualmente em local incerto e não sabido.

A Dr.ª GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO – Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes ContraVulneráveis da Comarca de Boa Vista - Estado de Roraima etc. FAZ saber a todos que virem ou tiveremconhecimento do presente edital, que neste Juízo corre em trâmites legais os autos da Ação Penal nº0158561-38.2007.8.23.0010, movida pela Justiça Pública em face do acusado em epígrafe, denunciadopelo Promotor de Justiça como incurso nas sanções do art. 155, § 4º, IV, (furto qualificado pelo concursode agentes) do CPB e art.244-B da Lei 8.069/90. Como não foi possível proceder à citação pessoal domesmo, com este cito-o para responder à acusação descrita na Denúncia constante dos autos, que estãodisponíveis no Cartório deste Juízo, no prazo de 10 (dez) dias, conforme previsto no artigo 396 do CPP(Editado pela Lei nº 11.719/2008), através de advogado particular ou da Defensoria Pública do Estado. Parao conhecimento de todos e passado o presente edital, que será afixado no lugar de costume e publicado noDiário do Poder Judiciário. Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

Glener dos Santos Oliva Diretor de Secretaria

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Expediente de 25/09/2017

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO/INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De ViolênciaDoméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos da Medida Protetiva n.º 0007520-09.2016.8.23. 0010 Vítima: SHERLA PEREIRA MACÊDARéu: DANIEL DA CONCEIÇÃO SILVA

FINALIDADE: Proceder a NOTIFICAÇÃO/INTIMAÇÃO, como se encontra a parte DANIEL DACONCEIÇÃO SILVA , atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazode 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, notificando-o/intimando-o para tomar ciência da decisãoextraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “ISTO POSTO, com base nosartigos 7º, caput, e incisos e 22, caput e incisos, e mais dispositivos da lei e proteção à mulher, DEFIROPÁRCIALMENTE O PEDIDO de medida protetiva e APLICO AO OFENSOR, independente de sua ouvidaprévia (art. 19, § 1º, da lei em aplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência:

1. PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, E SEUS FAMI LIARES(DUZENTOS) METROS;2. PROIBIÇÃO DE FREQÜENTAR O ATUAL LOCAL DE RESIDÊNC IA, TRABALHO, ESTUDO, E

OUTRO DE EVENTUAL/USUAL FREQUENTAÇÃO DA OFENDIDA;3. PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATO COM A OFENDIDA, E SEU S FAMILIARES, POR

QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO.

NOTIFICAR/INTIMAR a parte para tomar conhecimento e cumprir integralmente a decisão concessiva demedida protetiva(cópia anexa), para, querendo, apresentar manifestação nos autos quanto às questões defato e no tocante as medidas aplicadas, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, advertindo-o de que poderá serpreso preventivamente, caso descumpra qualquer das medidas ora aplicadas (art. 20, da Lei n.º11.340/2006 cc art. 313, III, do CPP), sem prejuízo da aplicação de outras sanções cabíveis, e que amatéria de direito deverá ser tratada no (inquérito policial ou ação penal) a ser oportunamente instaurado.Cumpra-se. Boa Vista/RR, 20 de setembro de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular .”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 25 de setembro de 2017.

José Rogério de Sales FilhoDiretor de Secretaria

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Expediente de 25/09/2017

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO/INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De ViolênciaDoméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos da Medida Protetiva n.º 08501032-68.2017.8.23 .0010 Vítima: MARIA LILI PEREIRA DE LIMARéu: RAIMUNDO EDSON PEREIRA PINTO

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte MARIA LILI PEREIRA DE LIMAatualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias,a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos emepígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “(...) Pelo exposto, ante a superveniência deAUSÊNCIA DO INTERESSE DE (AGIR) PROCESSUAL da reque rente, na forma alhures escandida,DECLARO EXTINTO O PROCEDIMENTO, sem análise do pedi do e sem resolução do mérito, nostermos do art. 485, VI, do CPC, ressalvando-se que a requerente poderá, a qualquer tempo,requerer novas medidas protetivas, caso venha novam ente a necessitar. Sentença publicada emaudiência, intime-se a requerente, a DPE e o MP. Após o trânsito em julgado, arquivem-se ospresentes autos. Registre-se e cumpra-se. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular .do Juizadode Violência Doméstica”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 25 de setembro de 2017.

José Rogério de Sales FilhoDiretor de Secretaria

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Expediente de 25/09/2017

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO/INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De ViolênciaDoméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos da Medida Protetiva n.º 0802527-50.2017.8.23. 0010 Vítima: SUZI ANNE RODRIGUES ALVES LARANGEIRASRéu: ALMIR MAGALHAES OLIVEIRA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte ALMIR MAGALHAES OLIVEIRAatualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias,a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos emepígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “(...) Pelo exposto, ante a superveniência de FALTADE INTERESSE DE PROCESSUAL (AGIR) da requerente, na forma alhures escandida, DECLAROA PERDA DE OBJETO do presente procedimento, no que REVOGO AS MEDIDAS PROTETIVASDE URGÊNCIA liminarmente deferidas e DECLARO EXTINT O O PROCEDIMENTO, sem resoluçãodo mérito, nos termos do art. 485, VI, do CPC, ress alvando-se que a requerente poderá, aqualquer tempo, requerer novas medidas protetivas, caso venha novamente a necessitar.Sentença publicada em audiência, intime-se as partes, a DPE e o MP. Após o trânsito em julgado,arquivem-se os presentes autos. Registre-se e cumpra-se. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de DireitoTitular do Juizado de Violência Doméstica”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 25 de setembro de 2017.

José Rogério de Sales FilhoDiretor de Secretaria

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Expediente de 25/09/2017

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO/INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De ViolênciaDoméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos da Medida Protetiva n.º 0811532-96.2017.8.23. 0010 Vítima: JESSICA ALINE SOUSA PEIXOTORéu: CLESMAN PEREIRA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte ALMIR MAGALHAES OLIVEIRAatualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias,a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos emepígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “(...) Pelo exposto, ante a superveniência de FALTADE INTERESSE DE PROCESSUAL (utilidade/necessidade), na forma alhures demonstrada,DECLARO A SUPERVENIENTE PERDA DE OBJETO do presente procedimento, no que REVOGOAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente defe ridas e DECLARO EXTINTO OFEITO, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI, do CPC, ressalvando-se, todavia,que a requerente poderá, a qualquer tempo, requerer novas medidas protetivas, caso venhanovamente a necessitar. Sentença publicada em audiência, intime-se as partes, a DPE e o MP. Apóso trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos. Registre-se e cumpra-se. MARIA APARECIDACURY. Juíza de Direito Titular do Juizado de Violência Doméstica”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 25 de setembro de 2017.

José Rogério de Sales FilhoDiretor de Secretaria

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COMARCA DE MUCAJAÍ Expediente de 25/09/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 15 DIAS)

O Dr. Cláudio Roberto Barbosa de Araújo, MM. Juiz Titular – desta Comarca de Mucajaí – RR, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc… FAZ SABER: a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo e Cartório se processam os autos do processo de Adoção sob o nº 0030.15.000177-1 no qual figura como Requerente o Sr. ANTONIO JOSÉ RIBEIRO PIRES e a Sra. KATIA CILENE DE SOUSA SILVA em face da menor A.A.C e requeridos CLEMILTON GOMES CARVALHO E CRISTIANE AMORIM DA SILVA, brasileira, solteira, RG nº 255.114. SSP/RR e CPF nº 003.132.162-31 que por atualmente se encontrar em lugar incerto e não sabido, mandou-se expedir o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO , para que a mesmo compareça no Fórum Juiz Antônio de Sá Peixoto, localizado na Av. Nossa Senhora de Fátima, s/n, Centro, Mucajaí/RR para participar da Audiência de Instrução e Julgamento designada para o dia 16 de outubro Às 10horas . E, para constar eu, Erlen Reis, Diretora de Secretaria, o digitei por ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

ERLEN MARIA REIS DE ARAÚJO Diretora de Secretaria

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EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA

PRAZO DE 90 (NOVENTA) DIAS

Processo Nº 0030.06.006814-2. Réu: LAURECI ALVES SENA. O MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca de Mucajaí/RR, Dr. Claudio Roberto Barbosa de Araújo, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório se processam os autos supracitados na qual figura como réu LAURECI ALVES SENA , brasileiro, natural de Independência/CE, nascido aos 10/04/1966, filho de Antonio Sena da Silva e Antonia Alves Lima, RG nº 1437590-88 SSP/CE, estando atualmente em lugar incerto e não sabido. Como não foi possível intimá-lo pessoalmente, com este intimo-o para tomar ciência dos termos da sentença a seguir transcrita. FINAL DE SENTENÇA: “...À vista de tudo o que foi exposto, e por tudo o mais que dos autos consta, julgo proceder a presente ação penal para CONDENAR, como de fato CONDENO, ao acusado LAURECI ALVES SENA, como incurso nas sanções do artigo como incurso nas sanções do anterior artigo 214 do Código Penal, aplicando a pena do atual artigo 217-A, “caput”, do Código Penal , por ter praticado contra as vítimas B.A.S.P.; M.L. e F.D.C..N, a primeira com 10 e as demais com 11 anos de idade à época dos fatos, por três vezes, atos libidinosos diversos da conjunção carnal (...) Com isto, a pena definitivamente fixada em desfavor do acusado LAURECI ALVES SENA, é de 15 (quinze) anos de reclusão , para ser cumprida em regime inicial fechado , a teor do disposto no artigo 33, § 2º do Código Penal. O acusado também está condenado ao pagamento das custas processuais. No entanto, o pagamento ficará suspenso até que sobrevenha alteração na condição financeira do acusado. Concedo ao acusado o direito de apelar em liberdade, por motivo de não encontrar-se encarcerado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se(sendo o réu por edital). Cumpra-se. Mucajaí-RR, 30 de junho de 2017. Cláudio Roberto Barbosa de Araújo - Juiz de Direito.” E para o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Edital que será afixado no local de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Mucajaí/RR, aos 25 (vinte e cinco) dias do mês de setembro do ano de 2017. Eu, Aliene S. S. Santos Técnica Judiciária, o digitei e que vai subscrito pela Diretora de Secretaria de ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

ERLEN MARIA REIS DE ARAÚJO Diretora de Secretaria

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS Expediente de 25/09/2017

MM. Juiz Marcelo Lima de Oliveira

Diretora de Secretaria em Substituição

Dayna Duarte

EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO: 15(QUINZE) DIAS

O DR. MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, MM. JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS/RR, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SÃO CONFERIDAS POR LEI ETC. CITAÇÃO de PAULO JOSÉ RIBEIRO, nascido em 15/09/1968, filho de João José Ribeiro e Eliza Ribeiro da Silva, natural de Itaituba/PA, RG nº 420252-0 SSP/RR, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido. FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da Vara Criminal, se processam os termos da Ação Penal n.º 0047 12 000296-1, tendo como Autor o MINISTÉRIO PÚBLICO Estadual e como Acusado, PAULO JOSÉ RIBEIRO, incurso nas penas do art. 129, §9º e art. 147, ambos do Código Penal c/c art. 5º e 7º da Lei nº 11.340/2006, ficando CITADO, como não foi possível a citação e intimação pessoal do mesmo, para que o mesmo tome conhecimento que neste Juízo se processam os referidos autos, ficando desde já intimado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, oportunidade em que poderá argüir preliminares e alegar tudo que interesse a sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, até o máximo de 08 (oito), qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário. Fica o(a) acusado(a) advertido(a) que se forem arroladas testemunhas residentes em comarcas contíguas ou regiões metropolitanas, elas serão ouvidas na comarca de sua residência se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo. O(a) acusado(a) fica advertido(a), neste ato, que em caso de procedência da acusação, a sentença poderá fixar valor mínimo à reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido (artigo 387, IV, CP), cabendo à(o) acusado(a) apresentar sua manifestação a respeito. O(a) acusado(a) fica ciente que quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este juízo, para fins de adequada intimação e comunicação oficial. O(a) acusado(a) fica, também, advertido(a) que, citado e certificado o decurso do prazo sem apresentação de defesa escrita pelo defensor constituído, será intimada a Defensoria Pública para apresentá-la. E para que chegue ao conhecimento do Réu e que no futuro ninguém alegue inocência expediu-se o presente Edital, que será publicado no Diário do Poder Judiciário e será afixado no lugar de costume. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos vinte dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete. Eu, Dayna Duarte, Diretora de Secretaria em Substituição, assino, confiro e subscrevo.

Dayna Duarte Diretora de Secretaria em Substituição

Comarca de Rorainópolis/RR

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COMARCA DE SÃO LUIZExpediente de 25/09/2017 Portaria nº 006/2017

O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela Comarca de São Luiz, no Estado deRoraima, no uso de suas atribuições legais, etc.CONSIDERANDO o disposto na Portaria/CGJ nº 31, de 25 de junho de 2015, que regulamenta os plantõesjudiciários nas Comarcas do interior;CONSIDERANDO que nos plantões judiciários o atendimento deve ser ágil e eficaz, com pronta respostaàs pretensões deduzidas ao juízo;CONSIDERANDO a necessidade dos serventuários da justiça serem acionados para auxiliarem nosplantões judiciários, a fim de desempenharem com presteza e eficiência as suas funções,

RESOLVE:

Art. 1º - Fixar a escala de Plantão da Comarca de São Luiz para o mês de outubro do ano de 2017,conforme abaixo:

SERVIDORES CARGO DATAS HORÁRIO TELEFONE

Diego Dutra Técnico Judiciário 05 e 08 deoutubro 9 h às 12 h 98406-8429

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Gustavo Pereira Silva Técnico Judiciário 12 a 15 deoutubro 9 h às 12 h 98404-8221

3198-4181

Renata Targino Técnica Judiciária 21 a 22 deoutubro 9 h às 12 h

3198-4181

Camila Guerra Diretora deSecretaria

28 a 29 deoutubro 9 h às 12 h 98411-5445

3198-4181

Luiz Augusto Fernandes Oficial de Justiça –em extinção

01 a 14 deoutubro Sobreaviso xxxxxx

Jawilson da Costa Oliveira Oficial de Justiça 15 a 31 de

outubro Sobreaviso xxxxxx

Art. 2º - Determinar que os servidores acima relacionados façam uso funcional do Cartório deste Juízo,durante o horário de realização do Plantão Judiciário, atendendo ao telefone da unidade quando tocar: (95)3198-4181.Art. 3º – Determinar que, de acordo com o artigo 1º desta portaria, fique servidor no Cartório paraatendimento ao público no horário das 09:00 horas às 12:00 horas, nas datas supramencionadas.Art. 4º - Determinar que o servidor em seu Plantão fique de sobreaviso nos horários não abrangidos peloartigo anterior (das 12:00 horas do término de expediente funcional até as 09:00 horas do dia seguinte),com seu respectivo telefone celular ligado para atendimento e apreciação de situações de emergência,podendo cumprir esse horário em sua residência.Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º - Dê-se ciência aos servidores.Registre, Publique-se e Cumpra-se.Comarca de São Luiz/RR, em 25 de setembro de 2017.

Air Marin JúniorJuiz Substituto respondendo pela Comarca de São Luiz

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Boa Vista, 26 de setembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6064 111/123

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 25SET17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA IX CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORM AÇÃO DE CADASTRO DE RESER-

VA EM CARGO DE PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTOEDITAL Nº 9 – MPRR, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017

A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DO IX CONCURSO PÚBLICO DO MINISTÉRIOPÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA torna público o resultado provisório na avaliação psicológica ,referente ao concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva em cargo dePromotor de Justiça Substituto do Estado de Roraima. 1 DO RESULTADO PROVISÓRIO NA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA1.1 Relação provisória dos candidatos considerados recomendados na avaliação psicológica, na seguinteordem: número de inscrição e nome do candidato em ordem alfabética. 10003341, Andre Felipe Bagatin / 10001260, Bruno Figueiredo Cachoeira Dantas / 10001599, Carolina RitaTorres Gruber / 10001551, Daniel Dal Pont Adriano / 10001342, Eduardo Alves Walker / 10002369, FelipeHellu Macedo / 10001901, Felipe Lyra da Cunha / 10001068, Fernando Rodrigo Garcia Felipe / 10001091,Joaquim Eduardo dos Santos / 10003688, Lara Von Held Cabral / 10000448, Leonardo Lopes Diniz /10001919, Lincoln Zaniolo / 10002098, Lucas Losch Abaid / 10002892, Mariela Schons Reis / 10001625,Rafael Drumond de Lima / 10004178, Raphael Talles Pereira / 10001344, Renata Borici Nardi / 10001197,Renato Goncalves Azevedo / 10000986, Renato Teatini de Carvalho / 10001934, Romulo CheguevaraGandhi Costa Pereira / 10001275, Valcio Luiz Ferri / 10003437, Victor Joseph Widholzer Varanda dosSantos.2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA AVA LIAÇÃO PSICOLÓGICA2.1 O candidato poderá interpor recurso contra o resultado provisório, das 9 horas do dia 2 de outubro de2017 às 18 horas do dia 3 de outubro de 2017 , (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição deRecurso. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.2.1.1 A banca avaliadora dos recursos será independente da banca examinadora, ou seja, será compostapor psicólogos que não participaram das outras fases na avaliação psicológica em questão.2.1.2 Será eliminado do concurso público o candidato que, após o julgamento do seu recurso, forconsiderado não recomendado na avaliação psicológica.2.1.3 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores,de falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação e de outros fatores, deresponsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização dos motivos do indeferimento, do parecerda junta médica e das razões de não recomendação na avaliação psicológica e a interposição de recursos.2.1.4 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente e(ou)intempestivo será preliminarmente indeferido.2.1.5 Recurso cujo teor desrespeite a banca será preliminarmente indeferido.2.1.6 Não será aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrônico, forado prazo ou em desacordo com o Edital nº 1 – MPRR, de 6 de março de 2017, ou com este edital.3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS3.1 O resultado final na avaliação psicológica, a relação dos candidatos que compareceram à entrevista e aconvocação para a prova oral serão publicados no Diário Oficial do Estado de Roraima e no Diário daJustiça Eletrônico (DJE) e divulgados na internet, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, na data provável de 23 de outubro de 2017 .

CLEONICE ANDRIGO VIEIRAPresidente da IX Comissão de Concurso Público – em exercício

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PORTARIA Nº 884, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. MARCO ANTÔNIO BORDIN DE AZEREDO , para participar do “I WorkshopExperiências da Força-Tarefa LAVA JATO”, no período de 19 a 22SET2017, na cidade de Curitiba/PR, conforme oProcesso nº 757/2017 – DA/MPRR, de 18SET2017, SisproWeb nº 081906046501707.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

PORTARIA Nº 885, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da servidora CATARINA MENDES BATISTA ROSA ARAÚJO , para participar da “28ªReunião Ordinária da Comissão de Trabalho de Cerimo nial e Protocolo do Ministério Público dos Estados eda União – CTCEMP/CNPG” , no período de 24 a 26SET2017, a realizar-se na cidade de Brasília/DF, conforme oProcesso nº 711/2017 – DA/MPRR, de 31AGO2017, SisproWeb n.º 081906045691782.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

PORTARIA Nº 886, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. ADRIANO ÁVILA PEREIRA, 03 (três) dias de férias, a serem usufruídas noperíodo de 09 a 11SET2017, conforme o Processo nº 661/2017 – DRH/MPRR, de 22SET2017, SisproWeb nº081906046911786.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

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CORREGEDORIA-GERALCORREGEDORIA-GERAL

PORTARIA CGMP Nº 050, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.

A EXCELENTÍSSIMA SENHORA CORREGEDORA-GERAL DO MINIS TÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DERORAIMA , no uso de suas atribuições legais e

Considerando o disposto nos art. 23, inciso I, da Lei Complementar Estadual nº 003/94, c/c art. 57, doRegimento Interno da Corregedoria-Geral do Ministério Público do Estado de Roraima;

Considerando o teor da Resolução nº 149 de 26/07/2016, do Conselho Nacional do Ministério Público e adeterminação constante do Relatório Conclusivo da Correição realizada nos Órgãos de Controle Disciplinardo Ministério Público do Estado de Roraima em 2016;R E S O L V E,Alterar a data da realização da Inspeção na Promotoria de Justiça de Pacaraima, estabelecida na Portaria CGMP nº038, publicada no DJE nº 6057, de 15/09/2017, conforme abaixo:

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DATA

Promotoria de Justiça de Pacaraima 06 e 07/novembro/2017

Publique-se.

Cumpra-se.

Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 1204 - DG, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Caracaraí-RR no dia 26SET17, sem pernoite, para conduzir veículo comPromotor de Justiça que responde pela Promotoria do referido município. Processo Nº776/17 – DA, de 22de setembro de 2017. Sisproweb:081906046921749.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 1205 - DG, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

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R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Caracaraí-RR no dia 28SET17, sem pernoite, para conduzir veículo comPromotor de Justiça que responde pela Promotoria do referido município. Processo Nº778/17 – DA, de 22de setembro de 2017. Sisproweb:081906046931710.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 1206 - DG, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento das servidoras CRISTIANE EUNICE FARIA CORDEIRO , Assessor Jurídico dePromotoria e THAIS MAGALHÃES DE OLIVEIRA CARDOSO, Assessor Administrativo, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 28SET17 sem pernoite, para o desenvolvimento dasações da campanha setembro amarelo no município.II - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 28SET17 sem pernoite, para conduzir veículo com asservidoras que executaram os serviços acima citados. Processo Nº779/17 – DA, de 22 de setembro de2017. Sisproweb:081906046941774.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 1207 - DG, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento das servidoras CRISTIANE EUNICE FARIA CORDEIRO , Assessor Jurídico dePromotoria e THAIS MAGALHÃES DE OLIVEIRA CARDOSO, Assessor Administrativo, em face dodeslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 29SET17 sem pernoite, para o desenvolvimento dasações da campanha setembro amarelo no município.II - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 29SET17 sem pernoite, para conduzir veículo comas servidoras que executaram os serviços acima citados. Processo Nº780/17 – DA, de 22 de setembro de2017. Sisproweb:081906046951737.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

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PORTARIA Nº 1208 - DG, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora EDLENE SILVA DOS SANTOS , Auxiliar de Limpeza e Copa, emface do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 28SET17, sem pernoite, para realizar serviçosde limpeza na Promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento da servidora FRANCISCA DE ASSIS SIMÕES CARVALHO, Assessora Técnica,em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 28SET17, sem pernoite, para realizarinspeção técnica, referente processo nº 777/2016, na sede da Promotoria de Justiça de Bonfim.III - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 28SET17, sem pernoite, para conduzir veículo com aservidora que executará os serviços acima citados Processo Nº781/17 – DA, de 22 de setembro de 2017.Sisproweb:081906046961708.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 1209 - DG, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 642/2017 – DA, firmado com a Sr. CLAUDEMIR GOMESDE OLIVEIRA , cujo objeto é o aluguel do imóvel comercial no município de Pacaraima/RR. I - Designar o servidor ZILMAR MAGALHÃES MOTA, Diretor Administrativo, como fiscal do Contrato nº32/2017.II - Designar o servidor JÂNIO LIRA JUCÁ, Assistente Administrativo, para substituir o titular da fiscalizaçãonas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1210 - DG, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais, e considerando o disposto § 3º, do art. 2º da Resolução CPJ nº 004, de 14/11/2014,publicada no DJE nº 5396, de 19/11/2014, R E S O L V E :

Conceder folga compensatória, aos servidores abaixo relacionados, por terem trabalhado durante o períodode Recesso Forense.

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Nome Quantidadede dias 1º Período 2º Período SISPROWEB Nº

Jânio Lira Jucá 09 - 26/09/17 a 04/10/17 1517031712

Jon Nelson Gomes da Silva 02 - 25/09/17 a 26/09/17 1518831791

Nilton Cezário Oliveira 09 - 25/09/17 a 03/10/17 1518531760

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1211 - DG, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Designar a servidora FABIANA SILVA E SILVA , para responder pela Seção de Zeladoria, no período de25SET17 a 07OUT17, conforme documento SISPROWEB nº 1520091712.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

ERRATA:

- Na Portaria nº 1194/17 – DG, Publicada no DJE Nº6062 de 22 de setembro de 2017:Onde se lê: “… DONGIVAL VEIGA AGUIAR, Oficial de Diligência...”Leia-se: “...JAMES BATISTA CAMELO, Assessor Administrativo/Oficial de Diligência “Ad Hoc”...”

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVODEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DO CONTRATO Nº 32/2017 – PROCESSO Nº 642/2017 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 32/2017, proveniente do Processo Administrativonº 642/17-DA.OBJETO : Locação de um imóvel comercial, localizado na Rua Guiana, S/N, Vila Velha, município dePacaraima-RR, com a finalidade de dar continuidade as atividades da Promotoria de Justiça da Comarca doMinistério Público do Estado de Roraima.CONTRATADA : CLAUDEMIR GOMES DE OLIVEIRA, CPF Nº 031.560.578-27.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância de R$ 71.113,44 (setenta e um, cento e trezereais e quarenta e quatro centavos), correspondendo ao valor mensal de R$ 2.963,06 (dois mil, novecentose sessenta e três reais e seis centavos), pelo mês vincendo.PRAZO: 24 (vinte e quatro) meses, de 20/09/2017 a 19/09/2019.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339036, Subelemento 12,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 19 de setembro de 2017.

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Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

TERMO DE RESCISÃO – PROCESSO Nº 289/2016

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 79,inciso II da Lei 8.666/93, vem tornar público a rescisão amigável do Contrato Administrativo, proveniente doProcesso Administrativo nº 289/16-DA.OBJETO : O presente Termo tem por objeto a rescisão amigável do Contrato Administrativo de locação deimóvel firmado em 24JUN2014, conforme dispões o art. 79, inciso II da Lei 8.666/93.CONTRATADA : CLAUDEMIR GOMES DE OLIVEIRA, CPF Nº 031.560.578-27.RESCISÃO: A partir de 19SET2017.DATA ASSINATURA DO TERMO: 18 de setembro de 2017.

Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 25/09/2017

GABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERAL

PORTARIA/DPG Nº 961,PORTARIA/DPG Nº 961,PORTARIA/DPG Nº 961,PORTARIA/DPG Nº 961, DE 20 DE SETEMBRO DE 2017.DE 20 DE SETEMBRO DE 2017.DE 20 DE SETEMBRO DE 2017.DE 20 DE SETEMBRO DE 2017. O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: IIII – Designar o Defensor Público Dr. FRANCISO FRANCELINO DE SOUZAFRANCISO FRANCELINO DE SOUZAFRANCISO FRANCELINO DE SOUZAFRANCISO FRANCELINO DE SOUZA, para viajar ao Município de Pacaraima, no dia 20 de setembro do corrente ano, com a finalidade de tratar de assuntos institucionais na referida Comarca, com ônus. IIIIIIII – Designar o Servidor Público MARIO JORGE GERMANO DA COSTAMARIO JORGE GERMANO DA COSTAMARIO JORGE GERMANO DA COSTAMARIO JORGE GERMANO DA COSTA, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Pacaraima no dia 20 de setembro do corrente, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 962,PORTARIA/DPG Nº 962,PORTARIA/DPG Nº 962,PORTARIA/DPG Nº 962, DE 20 DE 20 DE 20 DE 20 DE SETEMBRO DE 2017.DE SETEMBRO DE 2017.DE SETEMBRO DE 2017.DE SETEMBRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar a Defensora Pública, Dr.ª ALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZAALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZAALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZAALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZA para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido J. S. M., nos autos do processo nº 0800057.05.2014.8.23.0090, da Comarca de Bonfim-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 963,PORTARIA/DPG Nº 963,PORTARIA/DPG Nº 963,PORTARIA/DPG Nº 963, DE 20 DE SETEMBRO DE 2017.DE 20 DE SETEMBRO DE 2017.DE 20 DE SETEMBRO DE 2017.DE 20 DE SETEMBRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

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RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar o Defensor Público, Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI para atuar, em caráter excepcional, na defesa da assistida P. H. M. P., nos autos do Processo nº 0800043-16.2017.8.23.0090, da Comarca de Bonfim-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 964,PORTARIA/DPG Nº 964,PORTARIA/DPG Nº 964,PORTARIA/DPG Nº 964, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. JOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOSJOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOSJOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOSJOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOS, lotado na Defensoria Pública de Caracaraí, para atuar, em caráter excepcional, na defesa dos interesses do assistido J. L. de O., na Sessão do Tribunal do Júri (Ação Penal n° 0047.15.000.535-4), no dia 27 de setembro do corrente ano, na Comarca de Rorainópolis/RR, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 965,PORTARIA/DPG Nº 965,PORTARIA/DPG Nº 965,PORTARIA/DPG Nº 965, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. JOSÉ ROCELITON VITO JOCAJOSÉ ROCELITON VITO JOCAJOSÉ ROCELITON VITO JOCAJOSÉ ROCELITON VITO JOCA, lotado na Defensoria Pública da Capital, para atuar, em caráter excepcional, na defesa dos interesses do assistido A. T. M. A., na Sessão do Tribunal do Júri (Ação Penal n°0213895-86.2009.8.23.0010), no dia 26 de setembro do corrente ano, na Comarca de Boa Vista/RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERALDIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 288PORTARIA/DG Nº 288PORTARIA/DG Nº 288PORTARIA/DG Nº 288, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017.

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O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Sabricia Viana de Souza,,,, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à servidora SABRICIA VIANA DE SOUZASABRICIA VIANA DE SOUZASABRICIA VIANA DE SOUZASABRICIA VIANA DE SOUZA,,,, Assessora Jurídica II, 30 (trinta) dias de férias, sendo 15 (quinze) dias referentes ao exercício de 2016 e 15 (quinze) dias referentes ao exercício 2017, a contar de 08 de novembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 289PORTARIA/DG Nº 289PORTARIA/DG Nº 289PORTARIA/DG Nº 289, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Sabricia Viana de Souza,,,, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à servidora SABRICIA VIANA DE SOUZASABRICIA VIANA DE SOUZASABRICIA VIANA DE SOUZASABRICIA VIANA DE SOUZA,,,, Assessora Jurídica II, 15 (quinze) dias de férias, referentes ao exercício de 2017, a contar de 10 de setembro de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 290PORTARIA/DG Nº 290PORTARIA/DG Nº 290PORTARIA/DG Nº 290, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017., DE 21 DE SETEMBRO DE 2017., DE 21 DE SETEMBRO DE 2017., DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 906/17, Considerando o requerimento da servidora Karen Zamali Mendonça Dias,,,, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à servidora KAREN ZAMALI MENDONÇA DIASKAREN ZAMALI MENDONÇA DIASKAREN ZAMALI MENDONÇA DIASKAREN ZAMALI MENDONÇA DIAS,,,, Assessora Jurídica II, 30 (trinta) dias de férias, referentes ao exercício de 2016, sendo 15 (quinze) dias a serem usufruídos de 04 a 18 de dezembro de 2017 e 15 (quinze) dias no período de 10 a 24 de julho de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 291PORTARIA/DG Nº 291PORTARIA/DG Nº 291PORTARIA/DG Nº 291, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017., DE 22 DE SETEMBRO DE 2017.

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O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 21 de setembro de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à servidora DORAILMA DORAILMA DORAILMA DORAILMA VICUNA BAIA MOTAVICUNA BAIA MOTAVICUNA BAIA MOTAVICUNA BAIA MOTA, Auxiliar Administrativo, 01 (um) dia de licença para tratamento de saúde, no dia 21 de setembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 292, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 292, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 292, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 292, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 0212/2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: IIII - Designar o servidor REGIS MACÊDO BRAGAREGIS MACÊDO BRAGAREGIS MACÊDO BRAGAREGIS MACÊDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 022/2017 celebrado entre a DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA e a Empresa COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DE RORAIMA - CAER, cujo objeto é o fornecimento de águas tratadas e a prestação de serviços de coleta de esgotos sanitários, para atender necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. IIIIIIII - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRANAIRON XAVIER MOREIRANAIRON XAVIER MOREIRANAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 022/2017, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 293, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 293, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 293, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 293, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Certidão de Nascimento, Cartório Loureiro 1º Oficio de Registro Civil das Pessoas Naturais – Boa Vista-RR; Considerando art. 7º, inciso XIX da Constituição Federal; Considerando art. 10, § 1º do ADCT; Considerando art. 95, inciso VII, alínea “a”, da Lei Complementar nº. 053/2001. Considerando Emenda Constitucional nº 046/2016 - Constituição do Estado de Roraima. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:

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Convalidar o afastamento do servidor WWWWALBER SANTANA MEDRADOALBER SANTANA MEDRADOALBER SANTANA MEDRADOALBER SANTANA MEDRADO, Chefe da Seção de Suporte e Manutenção, de 20 (vinte) dias de licença paternidade, com efeitos a contar de 21 de agosto de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

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