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Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 ANO XV - EDIÇÃO 4934 Disponibilizado às 20:00 de 14/12/2012

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 14/12/2012 REPUBLICAÇÃO DE RESOLUÇÃO POR INCORREÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 66, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012.

Altera a sistemática de recolhimento de valores referente às receitas pertinente ao Fundo Especial do Poder Judiciário de Roraima e dá outras providências.

O Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, no exercício da competência estatuída no art. 96, I, “a”, da Carta Magna da República, e no art. 77, I, da Constituição Estadual, c/c os arts. 451 e 452 do RITJRR, considerando:

O permanente objetivo de ampliar e melhorar a qualidade no atendimento aos usuários dos serviços prestados pela Justiça;

A utilização de novas tecnologias da informação em favor da gestão pública;

Operacionalizar a emissão de guias e documentos de arrecadação pela internet, com vistas a melhorar a acessibilidade do cidadão;

A necessidade de regulamentar a sistemática de recolhimento das receitas pertinente ao Fundo Especial do Poder Judiciário de Roraima.

RESOLVE:

Estabelecer as seguintes normas referentes à administração, funcionamento e recolhimento das receitas devidas, contabilização e aplicação dos recursos arrecadados, fiscalização, controle e prestação de contas do Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado de Roraima – FUNDEJURR.

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1º - O Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado de Roraima - FUNDEJURR - instituído pela Lei n° 297, de 11 de setembro de 2001, tem por finalidade apoiar o financiamento da prestação jurisdicional através de recursos para modernização e reaparelhamento do Poder Judiciário.

Art. 2° - Constituem receitas do Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado de Roraima - FUNDEJURR:

I - arrecadação integral dos valores pertinentes a encargos processuais, de que trata a Lei de Custas do Estado de Roraima;

II – arrecadação integral das taxas de inscrição em concursos, seminários, cursos, simpósios e congêneres, onerosos aos seus participantes, que venham a ser exigidas pelo Tribunal de Justiça, inclusive para custear os eventos;

III – subvenções, doações e auxílios oriundos de convênios com instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, aprovadas pelo Poder Judiciário;

IV - os créditos que lhe foram consignados no orçamento estadual e em leis especiais, bem como outras receitas;

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V - saldos financeiros resultantes da execução orçamentária do Poder Judiciário, disponíveis ao final de cada exercício, ressalvado o valor inscrito em restos apagar;

VI - saldo financeiro apurado no balanço anual do próprio Fundo;

VII - rendimentos de aplicações financeiras das disponibilidades de recursos, apresentados em contas abertas em instituições financeiras oficiais, em nome do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima;

VIII - as fianças e cauções, exigidas nos processos cíveis e criminais na Justiça Estadual, quando reverterem ao patrimônio do Estado;

IX - as multas aplicadas pelos juízes nos processos cíveis, salvo se destinadas às partes ou a terceiros;

X - 25% (vinte e cinco por cento) sobre os valores decorrentes de sanções pecuniárias judicialmente aplicadas ou do procedimento, total ou parcial, dos recolhimentos procedidos em virtude de medidas assecuratórias cíveis e criminais;

XI - o produto da venda de materiais e equipamentos considerados inservíveis, antieconômicos, obsoletos ou dispensáveis às atividades do Poder Judiciário;

XII - receitas decorrentes da cobrança de cópias reprográficas extraídas por unidades do Poder Judiciário;

XIII - produto da venda de cópias de editais de licitação;

XIV - cobrança de valores pelo fornecimento de impressos e publicações;

XV - cobrança de valores pela publicação de contratos e outros documentos no Diário da Justiça;

XVI - bens de herança jacente e o saldo das coisas vagas pertencentes ao Estado;

XVII - cobrança de valores pela prestação de informações via correio eletrônico;

XVIII – outros recursos que lhe forem destinados.

Art. 3º - Os recursos provenientes do FUNDEJURR serão aplicados nos seguintes programas:

I - a aquisição de imóveis, a execução de obras e serviços destinados à construção, reforma adaptação, manutenção ou recuperação de imóveis, com vistas à adequada instalação de órgãos, unidades e serviços vinculados às atividades do Poder Judiciário;

II - aquisição de equipamentos, mobiliário e material permanente para fins de suprimento dos serviços judiciais;

III - implementação de tecnologia de controle da tramitação dos feitos judiciais, com o uso da informática, microfilmagem, reprografia e outros procedimentos tecnológicos, objetivando a obtenção de maior celeridade, eficiência e segurança da prestação jurisdicional;

IV - co-participação com entidades científicas, educacionais e culturais, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, na promoção de eventos que tenham por fim o oferecimento de oportunidades à atualização, ao aperfeiçoamento e à especialização dos magistrados e dos servidores do Poder Judiciário;

V - desenvolvimento de ações rigidamente direcionadas ao aperfeiçoamento dos serviços judiciais, excluídas, terminantemente, as que impliquem dispêndios com a remuneração de pessoal e concessão a magistrados e servidores de vantagens ou indenizações pecuniárias;

VI - implementação e operacionalização de sistemas de fiscalização de atos judiciais, notariais e registrais.

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VII – o pagamento de hora-aula a profissional de notória especialização, pertencente ou não ao Poder Judiciário, que ministre curso ou palestra de capacitação ou aperfeiçoamento, conforme critérios estabelecidos em Resolução do Tribunal Pleno, até o limite de um salário mínimo por hora-aula.

§ 1° - É vedada a aplicação da receita do Fundo Esp ecial do Poder Judiciário do Estado de Roraima em despesas de pessoal.

§ 2° - Os bens adquiridos pelo FUNDEJURR serão inco rporados ao patrimônio do Poder Judiciário.

CAPÍTULO II

DOCUMENTOS DE ARRECADAÇÃO

Art. 4º O recolhimento das custas, taxas e valores, fontes de receitas do FUNDEJURR elencados no art. 1º da Lei Estadual nº 297/2001 e Lei Estadual nº 580/2007 (alteração); deverá ser feito por meio dos seguintes documentos que serão disponibilizados pelo Poder Judiciário em seu sítio oficial na Internet e processados exclusivamente pelo Agente Arrecadador e cujos modelos constam como anexos 1 e 2 desta resolução, sendo eles:

I) Guia de Arrecadação Judiciária – G. A. J. a) A Guia de Arrecadação Judiciária – G. A. J. é o documento pelo qual serão arrecadados, através de compensação bancária, as custas, taxas e valores complementares calculados em razão do valor da causa, referente aos processos que tramitam no Judiciário roraimense.

§1º Em casos excepcionais, quando impossível a emissão da G. A. J. o Juiz do Processo, atentando para os casos onde haja prazo fatal iminente para a prática de atos legais, poderá determinar o depósito bancário identificado pelo CPF ou CNPJ da parte interessada, ou ainda, por meio de transferência eletrônica entre contas, o recolhimento dos valores devidos em razão de custas, taxas, atos ou encargos processuais em favor do FUNDEJURR.

§ 2º Na hipótese de depósito ou transferências entre contas, determinado pelo Juiz do Processo, o comprovante de depósito ou transferência original, fornecido pelo interessado, será retido e juntado aos autos a que pertencerem o que deverá ser certificado pela Serventia e informado, obrigatoriamente, mediante expediente, a Seção de Arrecadação para a o devido registro e escrituração contábil.

b) Da G.A.J. constará dos seguintes campos de informação (Modelo anexo 1): 1. Denominação da Comarca, 2. Valor da Causa (quando se tratar de custas iniciais), 3. Numeração processual, 4. Nome do interessado (parte processual), 5. Numeração de CPF ou CNPJ do interessado, 6. Descrição das receitas, 7. Valores, 8. Data de vencimento, 9. Numeração sequencial única, 10. Código numérico Febraban, 11. Observações de pagamento. II) Documento de Depósito Judiciário – D.D.J. a) O Documento de Depósito Judiciário – D.D.J. é o meio pelo qual o Fundo Especial do Poder Judiciário arrecadará valores de pequena monta, referente a despesas com serviços administrativos, somente nos casos onde for antieconômico a geração de Guia de Arrecadação Judiciária – G. A. J. para compensação bancária. b) Valores de pequena monta são aqueles que em razão da cobrança pela compensação bancária tornam-se antieconômicos, requerendo tratamento especial para sua operacionalização, trata-se de valores referentes a prestação de serviços administrativos que se somados não ultrapassem o valor de custeio das tarifas bancárias, estabelecidas no contrato de prestação de serviços bancários que esta corte mantem com a instituição bancária. c) Do D.D.J. constarão os seguintes campos de informação (Modelo anexo 2): 1. Nome do interessado (parte processual),

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2. Descrição das receitas, 3. Valores, 4. Data de vencimento, 5. Numeração sequencial única, 6. Observações de pagamento.

CAPÍTULO III

DA SISTEMÁTICA DE ARRECADAÇÃO

Art. 5º Para efeitos desta resolução denomina-se Agente Arrecadador a instituição bancária ou seu correspondente autorizado, com o qual o Tribunal de Justiça de Roraima e o Fundo Especial do Poder Judiciário de Roraima celebrem contratos de prestação de serviços bancários.

I) O agente arrecadador, nos termos do contrato para prestação de Serviços Bancários é o responsável pela compensação das Guias de Arrecadação e recebimento dos depósitos em conta única do FUNDEJURR, bem como pela prestação de contas desses valores nos prazos estipulados para o crédito. II) O agente arrecadador em razão de cobranças indevidas ou em excesso, em desconformidade com os procedimentos adotados pelo Tribunal de Justiça do Estado de Roraima e Fundo Especial do Poder Judiciário de Roraima responderá, no limite de suas atribuições e respeitadas às formalidades legais, por qualquer dano ou incorreção praticado por seus colaboradores, que causem prejuízo ao erário ou a terceiros. III) As informações diárias de arrecadação serão prestadas pelo agente arrecadador ao FUNDEJURR, através de arquivo digital, em formato compatível com a tecnologia utilizada por esta Corte de Justiça, em até um dia útil após a arrecadação das receitas. IV) As informações diárias de arrecadação serão disponibilizadas pelo banco através de seu sítio na Internet, ou eventualmente, através de mídia magnética na impossibilidade de resgate dessas informações através do site. V) As informações sobre o efetivo pagamento da G. A. J. e D. D. J. na rede bancária poderão ser consultados através do sistema de geração de guias na internet utilizando sua numeração sequencial única da guia ou documento de arrecadação. a) As informações sobre o valor pago e a data do ingresso na rede bancária serão atualizados diariamente pela Seção de Arrecadação. b) As serventias poderão a qualquer tempo consultar a validade dos documentos de arrecadação juntados aos autos pelos interessados, certificando sua autenticidade para fins de fiscalização.

Art. 6º O interessado responderá pela autenticidade do comprovante de pagamento que deverá ser juntado aos autos, em prazo não superior a 02 (dois) dias úteis, contados do pagamento.

Art. 7º O agendamento de pagamento de Guias do Poder Judiciário não será considerado comprovante de quitação de pagamento.

Art. 8º Não havendo expediente bancário, ou em caso de descontinuidade do serviço bancário, ou ainda em caso de plantão judiciário, as custas devidas por atos judiciais inadiáveis serão recolhidas no primeiro dia em que houver expediente.

§ 1º) A comprovação de pagamento nos casos previstos nas hipóteses do caput deste artigo será de até 02 (dois) dias úteis após a quitação do referido débito na rede bancária, sob pena de anulação do ato.

Art. 9º A data de vencimento dos documentos de arrecadação elencados no art. 4º, I e II, será o 15º dia posterior a sua emissão, contados ininterruptamente.

I) Ultrapassados o prazo de 15 dias, não havendo registro do pagamento ou depósito pelo interessado, a G.A.J. ou o D.D.J. serão automaticamente canceladas no sistema de emissão de Guias, devendo o interessado, se for o caso, emitir nova Guia ou Documento para pagamento. II) Os prazos para pagamento não se sobrepõem aos prazos legais, sendo de responsabilidade do interessado a atenção aos prazos processuais e pela juntada da comprovação aos autos em tempo hábil e nos prazos previstos nesta resolução.

Art. 10 A emissão da G. A. J. deverá preceder a distribuição do feito, para fim de conhecimento da numeração processual será de responsabilidade da serventia onde tramitará o processo a vinculação da sua guia inicial de custas ao processo de origem, obrigatoriamente, procedimento que será feito eletronicamente no momento do recebimento do feito em cartório.

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I) Deverão constar da G.A.J., exceto no pagamento de custas iniciais, as referências quanto a comarca, a vara onde tramitam o feito, bem como sua numeração processual, informações que são de prestação obrigatória pelo interessado no momento da geração da guia de arrecadação judiciária. II) O interessado, obrigatoriamente, poderá juntar o preparo das custas iniciais, comprovados através do pagamento da G.A.J., ao processo pertinente no prazo de até 02 (dois) dias úteis, contados da data de distribuição. III) Transcorridos o prazo de 30 dias sem comprovação de preparo das custas iniciais, o Juiz determinará o cancelamento da distribuição nos termos do art. 257 do Código de Processo Civil. IV) As custas ocasionais, taxas e pagamentos em virtude de demanda por outros serviços, quando devidas no decorrer do processo, serão calculadas e recolhidas antes da prática de quaisquer dos atos definidos em lei. V) As custas finais deverão ser apuradas antes do arquivamento do feito processual, serão recolhidas pelo devedor no prazo de 10 (dez) dias, se regularmente intimado.

§ 1º - As guias de preparo e de outros atos isolados determinados em Juízo serão emitidas através do sítio do Tribunal de Justiça de Roraima na Internet pelo interessado, salvo as diligências de Oficiais de Justiça, que possuem procedimento próprio de recolhimento.

Art. 11 Na hipótese de alteração do valor da causa, havendo incidência de custas, taxas e/ou despesas complementares os autos serão encaminhados à Contadoria Judicial que elaborará um demonstrativo de contas de acordo com a legislação vigente, emitirá a G.A.J., se necessário, e devolverá o processo para intimação do interessado ao pagamento da diferença apurada, se houver.

Art. 12 As custas devidas à segunda instância serão recolhidas para o juízo de origem ou no Tribunal, dependendo da natureza do recurso ou do feito, no prazo fixado em lei, sob pena de deserção.

Parágrafo único - As custas relativas aos recursos interpostos aos Tribunais Superiores, quando couberem, serão recolhidas antecipadamente, inclusive o porte de remessa e retorno, que será disciplinado através de resolução própria.

Art. 13 É vedada a utilização da conta única do FUNDEJURR para os casos de pagamentos de valores indicados a título de custas de despesas decorrentes de atos dos serventuários, auxiliares da justiça e devidos a terceiros em virtude de decisão judicial.

§ 1º As fianças e cauções somente integrarão as receitas do FUNDEJURR quando revertidos ao patrimônio do Estado após o trânsito em julgado da sentença condenatória.

§ 2º O Juiz do processo determinará a transferência dos valores das contas judiciais referentes as fianças e cauções revertidas ao patrimônio do Estado para a conta única do FUNDEJURR, informando a Seção de Arrecadação a origem do referido crédito.

Art. 14 Os valores de preparo referente as custas, taxas e serviços administrativos estão expressos no anexo 3 desta resolução, em conformidade com o regimento de custas vigente.

CAPÍTULO IV

DA COBRANÇA DO PORTE DE REMESSA E RETORNO

Art. 15. O valor das despesas do porte de remessa e retorno dos autos ao Superior Tribunal de Justiça e/ou ao Supremo Tribunal Federal passa a ser fixado de acordo com a cobrança da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para o serviço de Sedex, conforme a tabela constante do anexo 3 desta resolução.

§ 1º Os valores que constam do anexo 3 desta resolução incluem o trajeto de remessa e o de retorno dos autos a partir de Boa Vista - RR.

§ 2º As despesas do porte de remessa e retorno dos autos também são devidas nos recursos afetos à Lei n. 9.099/1995.

§ 3º Os valores da tabela anexa serão atualizados sempre que houverem mudanças nos preços praticados para o Serviço de Sedex pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, tomando-se como referencial as respectivas tabelas dos tribunais superiores.

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Art. 16. Os valores fixados no art. 15 desta Resolução serão recolhidos pelo recorrente na rede bancária mediante o preenchimento de Guia de Arrecadação Judiciária – G.A.J., disponível no site do Tribunal de Justiça de Roraima.

Parágrafo único. Os valores fixados no art. 15 serão atualizados conforme os valores praticados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para o serviço de SEDEX.

Art. 17. No ato de interposição do recurso, o recorrente deverá comprovar o recolhimento das despesas de porte remessa e retorno.

Art. 18. O recolhimento dos valores previstos no art. 15 desta Resolução não exclui o pagamento do preparo das custas de recurso.

CAPÍTULO V

DA COBRANÇA DE CUSTAS PELO CUMPRIMENTO DE CARTAS PR ECATÓRIAS

Art. 19 As cartas precatórias recebidas serão distribuídas, independentemente de despacho para tal fim, ficando seu cumprimento condicionado ao recolhimento das custas judiciais.

§ 1º O preparo das custas e taxas judiciais referente as cartas precatórias serão cobrados de acordo com os valores expressos no regimento de custas, adotando-se a modalidade de cálculo para ações cujo o valor de causa é inestimável.

§ 2º As guias de preparo e de outros atos isolados determinados em Juízo serão emitidas através do sítio do Tribunal de Justiça de Roraima na Internet pelo interessado, salvo as diligências de Oficiais de Justiça, que possuem procedimento próprio de recolhimento, nos termos da Portaria conjunta 004 de 14 de Junho de 2010.

Art. 20 Recebida a precatória, o cartório respectivo, independentemente de despacho, oficiará ao juízo deprecante comunicando o seu recebimento, informará o valor das custas, quando cabível, e forma de sua quitação, que deverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 21 Decorrido o prazo acima sem pagamento, o cartório informará o fato ao juízo deprecante e aguardará a quitação por novo prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 22 Esgotado tal prazo sem quitação, os autos da carta serão imediatamente conclusos ao juiz deprecado para determinação de sua devolução sem cumprimento.

Art. 23 Pagas as custas no prazo, far-se-á conclusão dos autos ao juiz deprecado para determinação de seu cumprimento dentro do prazo da carta.

Art. 24 Tratando-se de carta precatória criminal ou sendo o autor beneficiário da justiça gratuita, feita a distribuição, os autos serão imediatamente conclusos ao juiz deprecado, que deverá determinar seu cumprimento no prazo da carta.

CAPÍTULO VI

DA ADMINISTRAÇÃO DO FUNDEJURR

Art. 25 O FUNDEJURR será administrado pelo Conselho da Magistratura, tendo como órgãos auxiliares a Secretário-Geral, a Secretaria de Orçamento e Finanças, o Núcleo de Controle Interno e a Assessoria Jurídica da Presidência do Tribunal de Justiça de Roraima.

Parágrafo único: A movimentação financeira dos recursos do FUNDEJURR é de competência exclusiva do Presidente do Conselho de Magistratura, que é o seu Ordenador de Despesas, salvo as autorizações por ele delegadas para casos específicos e disciplinados em ordenamento próprio.

Art. 26 Compete ao Conselho da Magistratura como Administrador do Fundo:

I - fixar os objetivos e metas para o FUNDEJURR;

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II - elaborar plano de gestão dos recursos do Fundo, em consonância com o Plano Plurianual, Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual;

III - baixar instruções complementares a esta Resolução, com o intuito de disciplinar a operacionalização do FUNDEJURR;

IV- decidir sobre a aplicação dos recursos financeiros do Fundo;

V - elaborar a prestação de contas e do relatório anual das atividades do FUNDEJURR, com o auxílio da Secretaria de Orçamento e Finanças;

VI - fiscalizar a arrecadação dos recursos que compõem as receitas do FUNDEJURR;

VII - decidir a respeito de recursos contra as decisões emanadas do Presidente concernentes à aplicação das penalidades previstas nesta Resolução.

Art. 27 Os pedidos de ressarcimento de receitas são cabíveis em virtude de desistência da lide; desde que antes da distribuição, por desistência dos recursos e apelações; desde que antes da interposição; ou por pagamentos ocorridos em duplicidade, e deverão:

I) Ser formalizados através de procedimento administrativo do FUNDEJURR, dirigido ao Secretário-Geral do Tribunal de Justiça, onde após devidamente comprovado e justificado o pleito do requerente, e contendo a documentação suficiente para sua instrução, decidirá quanto ao deferimento do pedido.

II) O solicitante deverá prestar, obrigatoriamente, além da numeração processual, as seguintes informações ao protocolar o requerimento:

a) Procuração com poderes para representar e levantar valores, caso trate-se o subscritor do pedido de Advogado da parte interessada;

b) Indicação de banco, bem como numeração de agência bancária e conta corrente para transferência do valor pleiteado;

c) Juntar os comprovantes de pagamento, juntamente com as Guias a que se referem.

§ 1º) Serão deduzidos dos valores a serem restituídos os custos de operações bancárias, nos termos da Portaria Presidência nº 2.215/2011.

§ 2º) Na ausência de alguma das informações obrigatórias, chamado o requerente à supri-las, não o fizer no prazo de 30 dias, o procedimento será arquivado por inércia da parte interessada, podendo ainda solicitar seu desarquivamento a qualquer tempo.

CAPÍTULO V

DA CONTABILIDADE FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Art. 28 Aplica-se à administração financeira do Fundo Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, no que couber, o disposto na Lei n° 4.320/64 e na legislação pertinente, bem como as normas e instruções emanadas do Tribunal de Contas do Estado de Roraima.

Art. 29 Todas as obrigações assumidas decorrentes de empenhos feitos à conta da dotação orçamentária do FUNDEJURR serão pagas com os recursos financeiros do seu caixa, formado com as receitas especificadas no artigo 2º desta Resolução e que funcionará independentemente do caixa dos recursos do orçamento do Tribunal de Justiça de Roraima.

Art. 30 As despesas oriundas das obrigações assumidas pelo FUNDEJURR serão empenhadas, liquidadas e pagas pela Secretaria de Orçamento e Finanças, que manterá registros financeiros e contábeis exclusivos para gestão do Fundo Especial.

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Art. 31 A contabilidade do FUNDEJURR será escriturada pela Secretaria de Orçamento e Finanças e organizada de modo a dar transparência à gestão, sendo que os controles contábeis se desdobrarão em contabilidade do Tribunal de Justiça e do Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado de Roraima.

Parágrafo único – Os registros serão realizados de modo a permitir que as demonstrações contábeis possam ser feitas separadamente em qualquer período do exercício e de forma integrada quando do seu encerramento.

Art. 32 O FUNDEJURR terá um plano de contas com titulação própria derivado do plano de contas do Estado utilizado pelo Tribunal de Justiça e abrangerá todas as atividades ligadas às finalidades da sua gestão.

CAPÍTULO VI

DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

Art. 33 O procedimento de prestação de contas do Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado de Roraima será formalizado separadamente do procedimento da prestação de contas do Tribunal de Justiça e será elaborado de acordo com as normas vigentes, constituído dos seguintes elementos:

I - Oficio de encaminhamento assinado pelo Presidente;

II – Relatório anual da gestão, no qual se faça expressa referência à execução orçamentária, financeira e patrimonial;

III – Cópia das leis e demais atos normativos que regulam a gestão do fundo Especial;

IV – Demonstração da execução orçamentária da receita e respectivas alterações;

V – Balanço orçamentário;

VI – Balanço financeiro;

VII - Balanço patrimonial;

VIII - Demonstrações das variações patrimoniais;

IX - Conciliação dos saldos bancários;

X - Parecer da Secretaria do Controle Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima.

Art. 34 A Seção de Arrecadação, anualmente, até o décimo dia útil do mês de Janeiro, através da Secretaria de Orçamento e Finanças, instaurará procedimento administrativo pelo FUNDEJURR que abrigará as informações de arrecadação e a comprovação de escrituração das receitas auferidas mês a mês, para fins de acompanhamento e prestação de contas do desempenho para o exercício financeiro.

I) Encerrado o exercício financeiro a Seção de Arrecadação elaborará relatório de acompanhamento anual, bem como irá instruir o procedimento de que trata o caput deste artigo com informações complementares pertinentes à arrecadação do exercício findo, se necessário, e encaminhará até o décimo dia útil do mês de Janeiro do ano seguinte o procedimento concluído e relatado para análise ao Núcleo de Controle Interno para fins de auditoria.

II) O documentário referente às informações bancárias em arquivos de retorno da instituição bancária, os extratos bancários de conta corrente e de investimento, os relatórios mensais do sistema de arrecadação, os relatórios de escrituração e outros documentos que vierem a ser produzidos, referentes a arrecadação de receitas pelo FUNDEJURR serão arquivados pela Seção de Arrecadação em mídia magnética e também em arquivos físicos pelo prazo de 05 (cinco) anos.

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CAPÍTULO VII

DAS PENALIDADES

Art. 35 O Agente Arrecadador é responsável perante o Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado de Roraima pelos prejuízos financeiros decorrentes dos recolhimentos em desacordo com as normas, bem como pelos cheques dados pelo contribuinte em virtude do pagamento de Guias de Arrecadação Judiciária, desde que ingressados pela rede bancária.

Art. 36 Ao interessado e/ou servidor que de alguma forma tentar fraudar o sistema de arrecadação do FUNDEJURR será, além das penalidades administrativas, penais e cíveis cabíveis, aplicada multa equivalente ao dobro do valor das custas judiciais ou da receita equivalente.

Art. 37 A multa será aplicada pelo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima após verificação pelos órgãos auxiliares do Fundo, comprovando a ocorrência do ilícito.

Parágrafo único - Desta decisão caberá recurso, no prazo de 10 dias, ao Conselho da Magistratura.

Art. 38 O não pagamento da multa implica na inscrição do nome do devedor na dívida ativa do Estado.

Parágrafo único – A Certidão de dívida ativa, referente à multa de que trata o caput deste artigo, poderá ser protestada em cartório extrajudicial nos termos do art. 74 do Provimento 001/2009 C.G.J.

Art. 39 No caso de reincidência, sendo o infrator servidor do Poder Judiciário, lhe será aplicada punição nos termos da legislação vigente.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 40 Toda a legislação que disciplinar os procedimentos de arrecadação, a informação de valores de preparo de custas, taxas e serviços administrativos, bem como de qualquer outra providência em relação ao Fundo Especial do Poder Judiciário de Roraima, em especial aqueles relacionados à temática de arrecadação, serão disponibilizados no sítio do Poder Judiciário de Roraima na internet para consulta.

Art. 41 Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Conselho da Magistratura.

Art. 42 Os integrantes da Administração do Fundo Especial do Poder Judiciário do Estado de Roraima não receberão qualquer vantagem pelo desempenho de suas funções.

Art. 43 O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima baixará os atos necessários à fiel execução da presente Resolução.

Art. 44 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, e produzirá efeitos no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da sua disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico, revogadas as disposições contrárias, especialmente as Resoluções nº 040/2001, 041/2001, 003/2007, 007/2008 Tribunal Pleno.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Des. LUPERCINO NOGUEIRA Presidente

Des. MAURO CAMPELLO

Vice-Presidente, em exercício

Des. ALMIRO PADILHA Corregedor-Geral de justiça

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Desª TÂNIA VASCONCELOS DIAS

Membro

Des. GURSEN DE MIRANDA Membro

Dr. EUCLYDES CALIL FILHO

Juiz Convocado

ANEXO 1: Modelo da Guia de Arrecadação Judiciária – G. A. J.

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ANEXO 2: Modelo do Documento de Depósito Judiciário – D.D.J.

ANEXO 3: Tabela de despesas com Porte de Remessa e Retorno para os Tribunais Superiores calculados a partir de Boa Vista/RR.

NÚMERO DE FOLHAS/PESO EM KG VALOR EM REAIS

Até 180 (1 kg) 111,40

181 a 360 (2 kg) 139,00

361 a 540 (3 kg) 168,80

541 a 720 (4 kg) 198,60

721 a 900 (5 kg) 227,40

901 a 1.080 (6 kg) 252,20

1.081 a 1.260 (7 kg) 280,00

Acima de 1.260 fls. e por lote adicional de 180 fls. 27,80

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PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 000.12.001506-0 AGRAVANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO DO ESTADO DE RORAIMA- SINTER ADVOGADOS: DR. BERNARDINO DIAS DE SOUZA CRUZ NETO E OUTRO AGRAVADA: SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELO EMENTA PROCESSUAL CIVIL – INDEFERIMENTO DA LIMINAR – IMPETRAÇÃO CONTRA DECISÃO DO RELATOR – ARGUMENTOS DO AGRAVANTE INSUFICIENTES À REFORMA DO DECISUM HOSTILIZADO - AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE – AGRAVO NÃO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, decide o Pleno do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, na forma do voto do Relator, em conhecer e negar provimento ao presente agravo regimental. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Lupercino Nogueira (presidente) Almiro Padilha, Tânia Vasconcelos, Gursen De Miranda e o Juiz convocado Euclydes Calil, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria-Geral de Justiça. Boa Vista, 12 de dezembro de 2012.

Des. Mauro Campello Relator

PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0000.12.001 303-2 AUTOR: ASSOCIAÇÃO DOS PROCURADORES DO ESTADO DE ROR AIMA ADVOGADO: DR. FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA RÉU: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Defiro o pedido de fls. 316/321, formulado pela Associação dos Procuradores do Estado de Roraima – ANAP, para ingressar no presente feito como amicus curiae, nos moldes do artigo 7º, § 2º, da Lei nº 9.868/99, uma vez estarem presentes nos autos a relevância da matéria em debate, e a representatividade do Sindicato postulante. Em conseqüência, uma vez que a respectiva Associação foi admitida no feito, concedo a prerrogativa requerida no item I da referida peça, de oportuna manifestação por meio de sustentação oral. Após a publicação desta decisão, venham os autos conclusos, para apreciação do pedido liminar. Publique-se. Registre-se e Intime-se. Boa Vista, 12 de dezembro de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado

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PUBLICAÇÃO DE DESPACHO DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 000.12.001241-4 IMPETRANTE: NATASHA PEREIRA MIRANDA ADVOGADO: DR. PEDRO ANDRÉ SETÚBAL FERNANDES IMPETRADA: SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO E BEM E STAR SOCIAL- SETRABES PROCURADOR DO ESTADO: DR. AURÉLIO T. M. CANTUÁRIA J R. RELATOR: DES. MAURO CAMPELO DESPACHO Intime-se a parte impetrante para que promova a citação dos litisconsortes passivos necessários, no prazo de 10(dez) dias, sob pena de indeferimento da inicial.

Boa Vista, 12 de dezembro de 2012.

Des. MAURO CAMPELLO - Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSOS ESPECIAIS NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.922 888-1 1º RECORRENTE/2º RECORRIDO: DANIEL BARAÚNA MAGALHÃE S ADVOGADA: DRª DOLANE PATRÍCIA 2º RECORRENTE/1º RECORRIDO : BANCO BRADESCO FINANCI AMENTOS S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON E OUTROS FINALIDADE: Intimação das partes recorridas para apresentarem contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DA APEL AÇÃO CRIMINAL Nº 0010.02.024145-0 RECORRENTE:JOSÉ DE ARIMATÉIA ARAUJO LIMA ADVOGADO: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.90301 5-2 RECORRENTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON E OUTRO RECORRIDO: VICENTE SEVERO MENDES ADVOGADOS: DRª DENISE ABREU CAVALCANTI E OUTRO

GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 13/12/2012 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.92129 2-5 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DRª RENATA C. DE MELO DEL GADO R. FONSECA RECORRIDA: INEZ BARBOSA DE SOUZA ADVOGADOS: DR. WINSTON REGIS VALOIS JUNIOR E OUTRO DECISÃO

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MUNICÍPIO DE BOA VISTA, por intermédio de seu procurador, interpôs recurso especial com fulcro no artigo 105, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal, contra a decisão de fls. 162/170. O recorrente alega (fls. 175/184), em síntese, que o acórdão guerreado merece reforma por ter contrariado o disposto no art. 333, I do Código de Processo Civil. Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso. Não foram ofertadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 186 v. É o relatório. Decido. O recurso é tempestivo, todavia, não pode ser admitido. Isto porque, no caso em tela, verifica-se que a intenção do recorrente é de rediscutir os elementos de convicção do magistrado, demandando nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial, tal como disposto na súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: “A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial”. Cabe, portanto, destacar o entendimento do STJ em caso similar: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO. DECISÃO MANTIDA. OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. AFRONTA AOS ARTS. 70, III, 76, 332, E 333, I, DO CPC. REEXAME CONTRATUAL E FÁTICO-PROBATÓRIO. ENUNCIADOS 5 E 7 DA SÚMULA DO STJ. INSTRUÇÃO PROBATÓRIA. LIVRE CONVENCIMENTO. NÃO PROVIMENTO. 1. A simples reiteração dos argumentos anteriormente refutados nãose mostra apta à reforma da decisão agravada. 2. O acórdão recorrido analisou todas as questões necessárias ao deslinde da controvérsia, não se configurando omissão alguma ou negativa de prestação jurisdicional. 3. O Tribunal de origem entendeu, com base nos fatos, provas e conteúdo contratual dos autos, que a agravante "assumiu os riscos do negócio, inclusive se comprometendo a fazer a entrega das ações” (fl. 615). O acolhimento das razões de recurso, na forma prete ndida, demandaria o reexame de matéria fática. Incidência dos verbetes 5 e 7 da Súmula des ta Corte. 4. Como destinatário final da prova, cabe ao magist rado, respeitando os limites adotados pelo Código de Processo Civil, dirigir a instrução e def erir a produção probatória que considerar necessárias à formação do seu convencimento . 5. Agravo regimental a que se nega provimento.” (AgRg no AREsp 125945/RJ, Relatora Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, DJe 07/08/2012). Grifos acrescidos. Diante do exposto, não admito o recurso especial . Publique-se. Boa Vista, 10 de dezembro de 2012.

Des. Lupercino Nogueira Presidente

RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.00 1065-7 RECORRENTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON RECORRIDA: TERCIA DE SOUZA ADVOGADOS: DRª YONARA K. CORREA VARELA E OUTRO DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por BV FINANCEIRA S/A, com fulcro no artigo 105, III, alíneas “a” e “c” da Constituição Federal, por contrariar o art. 5º da Medida Provisória n° 2.170-36/2001 e por divergência jurisprudencial. A recorrente alega, em síntese, que: a)não existe ilegalidade ou abusividade no contrato; b)a MP n° 2.170-36/2001 admite a capitalização mens al de juros; c)não há ilegalidade na cobrança de comissão de permanência cumulada com juros de mora e multa na forma estipulada no contrato;

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d)o valor dos honorários advocatícios extrapola os parâmetros do art. 20 do CPC. Não houve apresentação de contrarrazões, conforme certidão de fl. 46v. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. O recurso é tempestivo e encontra-se devidamente preparado, entretanto não pode ser admitido. Isto porque, o artigo apontado pela recorrente como violado não foi objeto do devido debate. Logo, não atendeu ao requisito do prequestionamento, fazendo incidir, in casu, o entendimento externado na Súmula nº 211 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: “211. Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo”. Nesse sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: “AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. CARTÃO DE CRÉDITO. SEGUNDA FASE. ALEGAÇÃO DE DESRESPEITO À COISA JULGADA. PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA. REEXAME DE PROVAS. INADMISSIBILIDADE. 1.- É inadmissível o recurso especial quanto à questão que não foi apreciada pelo Tribunal de origem . 2.- O acolhimento da pretensão recursal de rever o critério adotado pela Corte de origem para concluir que as contas foram prestadas conforme determinado, demandaria o reexame dos fatos e das provas presentes no processo, o que é incabível na estreita via especial. 3.- Agravo Regimental improvido.”(AgRg no REsp 1316460/RS, Ministro SIDNEI BENETI, Terceira Turma, DJe de 09.11.2012) – Grifos acrescidos. Diante do exposto, não admito o recurso especial . Publique-se. Boa Vista, 10 de dezembro de 2012.

Des. Lupercino Nogueira Presidente

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SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 14/12/2012 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001558-1 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: JOSÉ HILSON DA COSTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1.É dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão recorrida. Se o fizer em termos genéricos, ou com razões dissociadas do quadro, seu esforço será incapaz de reverter o posicionamento que lhe é desfavorável. 2. Vige, pois, em nosso ordenamento o Princípio da Dialeticidade, segundo o qual o recorrente deve além de manifestar a sua inconformidade com ato judicial impugnado, deve também e necessariamente, indicar os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada 3. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001551-6 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO ITAÚ UNIBANCO S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADA: MARIA FRANCISCA DA SILVA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO . EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1.É dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão recorrida. Se o fizer em termos genéricos, ou com razões dissociadas do quadro, seu esforço será incapaz de reverter o posicionamento que lhe é desfavorável. 2. Vige, pois, em nosso ordenamento o Princípio da Dialeticidade, segundo o qual o recorrente deve além de manifestar a sua inconformidade com ato judicial impugnado, deve também e necessariamente, indicar os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada 3. Recurso desprovido. Decisão mantida.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001555-7 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: EVALDO SIMEÃO VIEIRA ADVOGADO: DR. LUÍS GUSTAVO MARÇAL DA COSTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1.É dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão recorrida. Se o fizer em termos genéricos, ou com razões dissociadas do quadro, seu esforço será incapaz de reverter o posicionamento que lhe é desfavorável. 2. Vige, pois, em nosso ordenamento o Princípio da Dialeticidade, segundo o qual o recorrente deve além de manifestar a sua inconformidade com ato judicial impugnado, deve também e necessariamente, indicar os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada 3. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001556-5 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BV ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADA: MARIA IVANETE MACEDO CARNEIRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO DESPROVIDO.

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1.É dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão recorrida. Se o fizer em termos genéricos, ou com razões dissociadas do quadro, seu esforço será incapaz de reverter o posicionamento que lhe é desfavorável. 2. Vige, pois, em nosso ordenamento o Princípio da Dialeticidade, segundo o qual o recorrente deve além de manifestar a sua inconformidade com ato judicial impugnado, deve também e necessariamente, indicar os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada 3. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001557-3 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: IRACEMA CUSTÓDIO DE SANTANA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1.É dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão recorrida. Se o fizer em termos genéricos, ou com razões dissociadas do quadro, seu esforço será incapaz de reverter o posicionamento que lhe é desfavorável. 2. Vige, pois, em nosso ordenamento o Princípio da Dialeticidade, segundo o qual o recorrente deve além de manifestar a sua inconformidade com ato judicial impugnado, deve também e necessariamente, indicar os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada 3. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001560-7 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

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ADVOGADO: DR. CELSO MARCON E OUTROS AGRAVADO: JEFERSON FERNANDES DO NASCIMENTO ADVOGADO: DR. JOSÉ IVAN FONSECA FILHO RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1.É dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão recorrida. Se o fizer em termos genéricos, ou com razões dissociadas do quadro, seu esforço será incapaz de reverter o posicionamento que lhe é desfavorável. 2. Vige, pois, em nosso ordenamento o Princípio da Dialeticidade, segundo o qual o recorrente deve além de manifestar a sua inconformidade com ato judicial impugnado, deve também e necessariamente, indicar os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada 3. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001561-5 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: MANUEL DE SOUSA LUIZ RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1.É dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão recorrida. Se o fizer em termos genéricos, ou com razões dissociadas do quadro, seu esforço será incapaz de reverter o posicionamento que lhe é desfavorável. 2. Vige, pois, em nosso ordenamento o Princípio da Dialeticidade, segundo o qual o recorrente deve além de manifestar a sua inconformidade com ato judicial impugnado, deve também e necessariamente, indicar os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada 3. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

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Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001565-6 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADA: CLENEIDE OLIVEIRA NASCIMENTO DA ROSA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO À APELAÇÃO. AUSÊNCIA DO INSTRUMENTO CONTRATUAL OBJETO DA LIDE. MERA IMPUGNAÇÃO GENÉRICA. INADMISSIBILIDADE RECURSAL. CONCESSÃO DE PRAZO PARA SANAR O VÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. INAPLICABILIDADE DO ART. 517 DO CPC. RECURSO DESPROVIDO. 1. O apelo desacompanhado do instrumento contratual pactuado entre as partes deve ser considerado mera impugnação genérica. Inadmissível, portanto, o recurso, pois não é possível julgar razões recursais desacompanhas das provas. 2. Não há que se falar na concessão de prazo para saneamento, conforme sustentado pelo recorrente nas suas razões recursais, por se tratar de apelação, não havendo motivos para a aplicação do art. 517 do CPC. 3. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001567-2 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ELNIS MARCOS CRAVEIRO DE HOLANDA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO À APELAÇÃO. AUSÊNCIA DO INSTRUMENTO CONTRATUAL OBJETO DA LIDE. MERA IMPUGNAÇÃO GENÉRICA. INADMISSIBILIDADE RECURSAL. CONCESSÃO DE PRAZO PARA SANAR O VÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. INAPLICABILIDADE DO ART. 517 DO CPC. RECURSO DESPROVIDO.

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1. O apelo desacompanhado do instrumento contratual pactuado entre as partes deve ser considerado mera impugnação genérica. Inadmissível, portanto, o recurso, pois não é possível julgar razões recursais desacompanhas das provas. 2. Não há que se falar na concessão de prazo para saneamento, conforme sustentado pelo recorrente nas suas razões recursais, por se tratar de apelação, não havendo motivos para a aplicação do art. 517 do CPC. 3. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de nulidade, para negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001354-5- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MO RÓN; AGRAVADO: HUMBERTO CONSTANTINO SEELIG DE SOUSA ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001374-3- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MO RÓN AGRAVADA: NILCELIA MORAES DA SILVA ARAÚJO

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ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001435-2- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MO RÓN AGRAVADO: FRANCISCO DE ASSIS MORAES PESSOA ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator

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PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001368-5- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA AGRAVADA: HENRIETH DE MELO GOMES ADVOGADA: DRA. DIRCINHA CARREIRA DUARTE RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001529-2- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANDRÉ ELYSIO CAMPOS BARBO SA AGRAVADA: ELIUDE SOUSA BARROS DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça.

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Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001366-9- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA AGRAVADA: CÂNDIDA ALZIRA BENTES DE MAGALHÃES ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: POSSE POSTERIOR AO ANO DE 2004. REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001365-1- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA AGRAVADA: VERA LUCIA SILVA DE AQUINO ADVOGADA: DRA. DIRCINHA CARREIRA DUARTE RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: POSSE POSTERIOR AO ANO DE 2004. REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001380-0- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA AGRAVADA: JACIRA MARIA DE SOUZA RODRIGUES ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: POSSE POSTERIOR AO ANO DE 2004. REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001381-8- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA AGRAVADA: KEYCE DAMASCENO OLIVEIRA ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: POSSE

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POSTERIOR AO ANO DE 2004. REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001382-6- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA AGRAVADO: MISAEL DOS SANTOS CARVALHEDO ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: POSSE POSTERIOR AO ANO DE 2004. REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001383-4- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA AGRAVADO: ROGÉRIO FERREIRA DA SILVA

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ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES A 05 ANOS DA DATA DA PROPOSITURA DA AÇÃO. RECONHECIDA NA APELAÇÃO. MÉRITO: POSSE POSTERIOR AO ANO DE 2004. REVISÃO GERAL ANUAL DE 5% NOS TERMOS DAS LEIS Nº 331/02 E Nº 339/02. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 169 DA CF, TAMPOUCO À LRF. MATÉRIA PACIFICADA. AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. Nas apelações em trâmite, o relator pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557 do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do “respectivo tribunal”. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001603-5- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: NILO ALVES MEDEIROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. PARTE DO RECURSO NÃO MERECE SER APRECIADO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR, UMA VEZ QUE A DECISÃO HOSTILIZADA ATENDEU AO PLEITO. OS DEMAIS TÓPICOS NÃO MERECEM ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. HONORÁRIO ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA AOS PARÂMETROS DO ART. 20, § 3º, LETRAS “A”, “B”, E “C” C/C O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 21, AMBOS DO CPC. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. O pleito de reforma da sentença no que tange à validade das cláusulas estabelecedoras de juros remuneratórios no patamar estipulado contratualmente, capitalização mensal e utilização da tabela price já foi acolhido na decisão hostilizada, razão pela qual carece à parte interesse recursal nestes pontos. 2. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio “pacta sunt servanda”. 3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à operação de outorga de crédito. 4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e remuneratórios, a multa contratual e outros encargos 5. Tendo a decisão vergastada operado a reforma da sentença apenas no que tange aos juros remuneratórios, à periodicidade de capitalização e à possibilidade de utilização da tabela price, razoável é

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a decisão que arbitra os honorários em R$ 2.000,00, imputando ao apelante 60% dos ônus sucumbenciais e à parte recorrida, os ônus de 40%, em observância aos parâmetros do art. 20, § 3º, letras “a”, “b”, e “c” c/c o parágrafo único do art. 21, ambos do CPC, suspensa a exigibilidade desta por litigar sob o pálio da justiça gratuita. 6. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício, Gursen De Miranda, e o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001623-3- BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ALTEMAR DA SILVA ALMEIDA ADVOGADO: DR. CLODOCI FERREIRA DO AMARAL RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. HONORÁRIO ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA AOS PARÂMETROS DO ART. 20, § 3º, LETRAS “A”, “B”, E “C” C/C O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 21, AMBOS DO CPC RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio “pacta sunt servanda”. 2. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e remuneratórios, a multa contratual e outros encargos. 3. Tendo a decisão vergastada operado a reforma da sentença apenas no que tange aos juros remuneratórios e à periodicidade de capitalização, razoável é a decisão que arbitra os honorários em R$ 2.000,00, imputando ao apelante 70% dos ônus sucumbenciais e à parte recorrida, os ônus de 30%, em observância aos parâmetros do art. 20, § 3º, letras “a”, “b”, e “c” c/c o parágrafo único do art. 21, ambos do CPC, suspensa a exigibilidade desta por litigar sob o pálio da justiça gratuita. 4. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator

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PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000929-5 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: NATANAEL ALVES DO NASCIMENTO ADVOGADA: DRA. HELAINE MAISE FRANÇA AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. TYRONE M. PEREIRA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO. DECISÃO QUE INDEFERIU PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. VEROSSIMILHANÇA CARACTERIZADA. RISCO DE DANO IRREPARÁVEL CONFIGURADO. DECISÃO RECORRIDA REFORMADA. RECURSO PROVIDO. - À luz do Código de Processo Civil, a antecipação dos efeitos da tutela deve ser concedida se estiverem presentes a verossimilhança das alegações do postulante da medida e o risco de dano irreparável ou de difícil reparação. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em harmonia com o parecer ministerial, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem assim o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. EUCLYDES CALIL FILHO - Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000879-2 – BOA VI STA/RR AGRAVANTES: CKD INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA E OUTRO ADVOGADO: DR. MARCO ANTÔNIO DA SILVA PINHEIRO AGRAVADO: JONIE LUIZ DA SILVA ADVOGADO: DR. JOSÉ APARECIDO CORREIA RELATOR: JUIZ CONVOCADO DR. EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE JUNTADA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS E ESSENCIAIS, BEM COMO INOBSERVÂNCIA AO DISPOSTO NO ART. 526 DO CPC. RECURSO NÃO CONHECIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NÃO CONHECER do recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem assim o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

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AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000783-6 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: ARTE REAL CONSTRUÇÕES LTDA ADVOGADOS: DR. RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA PEREIRA E OUTROS AGRAVADA: JORDANA PATRÍCIA MELO LIMA ADVOGADA: DRA. DÉBORA MARA DE ALMEIDA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO SE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. SERVIÇO DE EXECUÇÃO DE OBRA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. REQUISITOS DO ART. 6º, VIII, DO CDC. IMPOSSIBILIDADE DE VERIFICAÇÃO. FALTA DE INSTRUÇÃO DO RECURSO COM A PETIÇÃO INICIAL E O CONTRATO. DOCUMENTOS ESSENCIAIS AO DESLINDE DA CONTROVÉRSIA. RECURSO NÃO CONHECIDO. A falta de peça essencial e, pois, indispensável ao julgamento do agravo de instrumento, ainda que estranha ao elenco legal das obrigatórias, impede o conhecimento do recurso. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NÃO CONHECER DO RECURSO, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem assim o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001619-1 – BOA VISTA/ RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ELIZEU DA SILVA MALAQUIAS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. PARTE DO RECURSO NÃO MERECE SER APRECIADO POR AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR, UMA VEZ QUE A DECISÃO HOSTILIZADA JÁ ATENDEU AO PLEITO. OS DEMAIS TÓPICOS NÃO MERECEM ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. COMPENSAÇÃO DE VALORES E REPETIÇÃO DE INDÉBITO SIMPLES. CABIMENTO. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. O pleito de reforma da sentença no que tange à validade das cláusulas estabelecedoras de juros remuneratórios no patamar estipulado contratualmente, capitalização mensal e utilização da tabela price já foi acolhido na decisão hostilizada, razão pela qual carece à parte interesse recursal nestes pontos. 2. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio “pacta sunt servanda”. 3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à operação de outorga de crédito. 4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

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5. A compensação de valores pagos nada mais é do que uma consequência natural da existência de créditos e débitos líquidos, sendo inerente à própria revisional, sem a qual não haveria sentido o ajuizamento da ação. 6. A repetição do indébito deve ser admitida na forma simples quanto aos valores pagos em virtude de cláusulas ilegais, em razão do princípio que veda o enriquecimento injustificado da parte credora, independentemente de prova do erro no pagamento, com juros a partir da citação e correção monetária desde a data do desembolso de cada valor 7. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0000.10.001226-9 – BOA VI STA/RR AGRAVANTES: GOL LINHAS AÉREAS INTERLIGENTES S/A E V RG LINHAS AÉREAS S/A ADVOGADOS: DRA. ÂNGELA DI MANSO E OUTRO AGRAVADO: LUIS CARLOS LEITÃO LIMA ADVOGADOS: DR. ALEXANDRE DANTAS E OUTRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO. QUESTIONAMENTO ACERCA DA LEGITIMIDADE DA EMPRESA SUCESSORA. PRELIMINAR DE INTEMPESTIVIDADE. ACOLHIDA. AGRAVO NÃO CONHECIDO. 1. Interposto o agravo fora do prazo legal tem-se como necessário o acolhimento da preliminar suscitada, referente a intempestividade recursal. 2. Agravo não conhecido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher a preliminar de intempestividade suscitada pelo agravado, e em conseqüência, não conhecer do recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Tânia Vasconcelos Dias, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. EUCLYDES CALIL FILHO - Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000494-0 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO ADVOGADOS: DRA. ANNA CAROLINA CARVALHO DE SOUZA E O UTROS AGRAVADO: DIOMAR DOS SANTOS SILVA

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ADVOGADO: DR. HENRIQUE EDUARDO F. DE FIGUEIREDO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. OBRIGAÇÃO DE FAZER. APRESENTAÇÃO DE APÓLICE DE SEGURO. ALEGAÇÃO DE OBRIGAÇÃO IMPOSSÍVEL. MATÉRIA PRECLUSA. INCIDÊNCIA DE MULTA COMINATÓRIA. LEVANTAMENTO DO VALOR. POSSIBILIDADE. ART. 461, § 2º, DO CPC. CONVERSÃO DA OBRIGAÇÃO EM PERDAS E DANOS. MATÉRIA NÃO IMPUGNADA. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE – SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.° 0000.12.000658-0 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. AURÉLIO T. M. DE CANTUÁRI A JR AGRAVADOS: RONI DOS SANTOS MACHADO E OUTRA ADVOGADO: DR. LUIZ CARLOS OLIVATTO JUNIOR RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SELEÇÃO INTERNA. EFEITO SUSPENSIVO DEFERIDO. DECISÃO QUE CONCEDEU ANTECIPAÇÃO DE TUTELA NA AÇÃO ORIGINÁRIA. PRETENSÃO DEPENDENTE DA PROVA INEQUÍVOCA QUE CONSUBSTANCIE A VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES. REQUISITOS AUSENTES. RECURSO PROVIDO. DECISÃO REFORMADA. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA INDEFERIDA. 1. Ausentes os requisitos exigidos para a concessão da antecipação da tutela quando o pleito para realizar curso de formação é fundamentado em erro da Administração que impediu que candidatos prosseguissem na seleção interna quando o edital que prevê tal seleção é anulado por ação civil pública transitada em julgado. 2. Recurso provido para reformar a decisão que concedeu a antecipação de tutela, para indeferi-la. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, para reformar a decisão hostilizada, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem assim o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

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PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000936-0 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: GILBERTO UEMURA ADVOGADO: DR. CELSO GARLA FILHO AGRAVADO: ADÃO TIMÓTEO DE LIMA ADVOGADA: DRA. ROBERTA LEITE FERNANDES RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE COISA. TUTELA ANTECIPATÓRIA. DEFERIMENTO PELO JUÍZO A QUO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. MATÉRIA SUSCITADA COMO PRELIMINAR, MAS QUE SE CONFUNDE COM O MÉRITO DA IRRESIGNAÇÃO. REJEIÇÃO. MÉRITO: MEDIDA CONCEDIDA INAUDITA ALTERA PARS. VEROSSIMILHANÇA NAS ALEGAÇÕES DO AUTOR. PROVA INEQUÍVOCA DO DIREITO ALEGADO E URGÊNCIA DO PROVIMENTO JUDICIAL. NÃO CONFIGURADOS. DECISÃO REFORMADA. RECURSO PROVIDO. 1. Afasta-se a preliminar de ilegitimidade passiva, quando esta é suscitada com argumentos que se confundem com o mérito da irresignação. 2. O magistrado somente deve conceder a antecipação da tutela inaudita altera pars se for comprovada a extrema urgência ou se a citação do réu puder tornar ineficaz a medida. 3. Provado que o agravante não detém a posse da coisa reivindicada, mas apenas subscreveu contrato de alienação do bem na condição de sócio-gerente da pessoa jurídica detentora, tal circunstância autoriza afastar a verossimilhança da alegação do autor/recorrido, impondo-se a cassação da tutela antecipada, mormente quando não demonstrado, concretamente, o iminente risco de dano irreparável e de difícil reparação. 4. Recurso provido. Decisão reformada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem assim o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.06.130248-4 – BOA VISTA/RR APELANTE: CAIO CESAR VASCONCELOS FERNANDES NEVES ADVOGADO: DR. MARCO ANTÔNIO SALVIATO FERNANDES NEVE S APELADA: MARIA DA CONCEIÇÃO MARLI FIALHO NUNES ADVOGADO: DR. ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. FALSIFICAÇÃO DA ASSINATURA. NÃO COMPROVAÇÃO. LAUDO PERICIAL INCONCLUSIVO. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, I DO CPC. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 3. Na hipótese não existe a afirmação positiva da perita quanto à fraude, mas tão somente uma possibilidade de ter-se perpetrado tal ato. E, neste aspecto, caberia ao devedor embargante o ônus de comprovação da falsidade já que dele partiu tal assertiva.

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4. No caso em exame, o apelante não se desincumbiu a contento do ônus probandi, ex vi do regrado no art. 333, inc. I do Código de Processo Civil, do direito que alega possuir. 5. Recurso desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001634-0 – BOA VISTA/ RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADA: ROSELANDE DA LUZ DE OLIVEIRA ADVOGADOS: WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. HONORÁRIO ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA AOS PARÂMETROS DO ART. 20, § 3º, LETRAS “A”, “B”, E “C” C/C O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 21, AMBOS DO CPC. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. O pleito de reforma da sentença no que tange à validade das cláusulas estabelecedoras de juros remuneratórios no patamar estipulado contratualmente, capitalização mensal e utilização da tabela price já foi acolhido na decisão hostilizada, razão pela qual carece à parte interesse recursal nestes pontos. 2. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio “pacta sunt servanda”. 3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à operação de outorga de crédito. 4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e remuneratórios, a multa contratual e outros encargos 5. Tendo a decisão vergastada operado a reforma da sentença apenas no que tange aos juros remuneratórios, à periodicidade de capitalização e à possibilidade de utilização da tabela price, razoável é a decisão que arbitra os honorários em R$ 2.000,00, imputando ao apelante 60% dos ônus sucumbenciais e à parte recorrida, os ônus de 40%, em observância aos parâmetros do art. 20, § 3º, letras “a”, “b”, e “c” c/c o parágrafo único do art. 21, ambos do CPC, suspensa a exigibilidade desta por litigar sob o pálio da justiça gratuita. 6. Recurso desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator.

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Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000.11.0003555-6 - BOA VISTA/ RR APELANTE: EMMANUELLE DINIZ BACCA ADVOGADO: DR. ANGELO PECCINI NETO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de Ação Incidental de Restituição de Bens Apreendidos, proposta por Emmanuelle Diniz Bacca, requerendo a restituição da Moto Honda, modelo NXR 150 BROS MIX, cor preta, ano 2010, placas NAN 3805, chassi 9C2KD0520AR044574 e do Ventilador Arno Vita 40 cm, alegando que os bens são de sua propriedade e que os emprestou de boa-fé para o Apelante. Assevera que não tinha conhecimento que o Apelante Elias transportava drogas ilícitas com a referida motocicleta e que apenas emprestou para que ele prosseguisse com seu trabalho de representante de vendas. Ao final, pugnou pela restituição dos bens apreendidos. Juntou documentos às fls. 313/318. Parecer da douta Procuradoria de Justiça às fls. 123/127 pelo não conhecimento da presente Ação Incidental. É o relatório. DECIDO. Em que pese à opinião do ilustre Procurador de Justiça, entendo que, o incidente de restituição, é cabível. Cediço é o entendimento que o terceiro de boa-fé que teve seu bem apreendido em processo crime, sem o devido processo legal, poderá valer-se do incidente previsto no artigo 120 do CPP ou, ainda, impetrar mandado de segurança buscando ver reconhecido seu direito à restituição. A questão trazida por meio do presente incidente processual consiste em definir se a motocicleta, apreendido em razão de ter sido utilizado como instrumento para a prática do crime de tráfico de drogas, deve ou não ser restituído a terceiro de boa-fé. Segundo dispõem os arts. 118 e 120 do Código de Processo Penal, a restituição de bens apreendidos depende do fato de não interessarem ao feito e de não haver dúvidas quanto ao direito do reclamante, o que é a hipótese dos autos. Ademais, o Magistrado a quo ao prolatar a sentença, fls. 189/203, condicionou o perdimento dos bens a não comprovação de propriedade por terceiro de boa-fé. Dessarte, sendo a requerente terceira de boa-fé, uma vez que não figura no feito originário, e é a legítima proprietária do bem e, nos termos do inciso II do artigo 91 do Código Penal, é imperiosa a sua restituição. Confira-se, a propósito e no mesmo sentido ora esposado, o seguinte precedente: “PROCESSO PENAL. INCIDENTE DE RESTITUIÇÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. PROPRIEDADE DO VEÍCULO. TERCEIRO DE BOA-FÉ. A propriedade de veículo se prova com o Certificado de Registro e, se é o alienante fiduciário quem assume os riscos pela perda e pela deterioração anormal da coisa até o adimplemento integral do contrato e, estando a posse do bem dividida, na qualidade de possuidor direto, o alienante é parte legítima a pleitear a restituição do veículo. Cabe à acusação a prova de que o proprietário do veículo auxiliava ou sabia da sua utilização na prática do ilícito. Se o laudo pericial atesta não haver local preparado para transporte ou ocultação de mercadorias, não há interesse ao processo. (ACR nº 200870040014308, Rel. Luiz Fernando Wowk Penteado, 8ª Turma, D.E 05.08.2009).” Ante o exposto, dou provimento a presente Ação Incidental para determinar a restituição da Moto Honda, modelo NXR 150 BROS MIX, cor preta, ano 2010, placas NAN 3805, chassi 9C2KD0520AR044574 e do Ventilador Arno Vita 40 cm, à requerente EMMANUELLE DINIZ BACCA, nos termos da fundamentação supra. Expedientes necessários para o fiel cumprimento desta decisão. Boa Vista, 04 de dezembro de 2012.

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Des. Mauro Campello - Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.12.0001508-6 – RORAINÓPOLIS/R R IMPETRANTE: JANUÁRIO MIRANDA LACERDA (DPE) PACIENTE: WAGNER PASSOS CASTRO AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS/RR RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO

Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de WAGNER PASSOS CASTRO, preso preventivamente desde 13/02/2012, em razão do possível cometimento dos crimes tipificados pelos arts. 217-A c/c 226, II, na forma do art. 71, todos do Código Penal, em relação às vítimas G.L.S e J.L.S. e pelo art. 213 c/c art. 226, II, na forma do art. 71, também do Código Penal, em relação à vítima G.L.S. O impetrante alega, em síntese, que não há razões para a continuidade do decreto constritivo, uma vez que o paciente possui bons antecedentes, é primário, tem residência fixa e profissão definida. Solicitadas as informações à autoridade apontada como coatora, estas foram devidamente prestadas e acostadas à fl. 33, esclarecendo o MM. Juiz de Direito que a denúncia foi recebida em 06/03/2012 e que em 15/03/2012 o acusado foi citado para responder à acusação no prazo legal. É o sucinto relatório. DECIDO. A liminar em habeas corpus é medida excepcional, cuja concessão somente se mostra possível, quando, mesmo em análise perfunctória, se mostra apurável, de plano, o alegado constrangimento pela ótica da patente ilegalidade. In casu, por não vislumbrar a presença do fumus boni juris bem como ausente o periculum in mora, INDEFIRO o pedido de liminar, diferindo a questão para momento posterior, quando da análise de mérito, onde a questão será mais detidamente discutida perante o Colegiado. Dê-se vista à Procuradoria de Justiça para manifestação. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 30 de março de 2012. DES. MAURO CAMPELLO - Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.12.001579-7 – BOA VISTA/RR IMPETRANTE: GLEN WILDE DO LAGO FREITAS PACIENTE: ITAMAR DE SOUZA PENA AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COM. DE BOA VISTA/RR RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de habeas corpus com pedido de liminar, impetrado em favor de Itamar de Souza Pena , sob a alegação de suposto constrangimento ilegal que lhes estaria sendo causado pelo MM. Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca da Capital. Aduz o impetrante que não estariam presentes os requisitos exigidos para a mantença da custódia preventiva imposta ao paciente. Afirma que este é primário, possui bons antecedentes, residência fixa e profissão lícita, e não teria em nenhum momento manifestado a intenção evadir-se do distrito da culpa. Sustenta, por oportuno, que a prisão cautelar é medida excepcional, à luz do princípio da presunção da não culpabilidade, segundo a juriprudência pátria dominante. Defende que estaria configurado o excesso de prazo na constrição do paciente, uma vez que o paciente se encontra preso preventivamente desde 13 de novembro de 2011. Postula a concessão liminar da ordem. Às fls. 53, requisitei à autoridade coatora que prestasse a informações cabíveis.

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Informou então o juízo impetrado, às fls. 57/60, em linhas gerais, que o paciente foi denunciado, juntamente com outros 10 (dez) corréus, como incurso nas penas do art. 155, § 4º, I e II, (furto qualificado pela destruição ou rompimento de obstáculos e destreza) e art. 288 (quadrilha), todos do CP, por um primeiro fato, e nas penas do art. 155, § 4º, I e II, (furto qualificado pela destruição ou rompimento de obstáculos e destreza), e art. 14 da Lei nº 10.826/03 (porte ilegal de arma), por um segundo fato. Explica a autoridade tida como coatora que a acusação que pesa contra o paciente é que ele, juntamente com os demais corréus, atua rotineiramente no cometimento de furtos qualificados em agências bancárias de vários Estados da federação, incluindo supostamente assaltos cometidos contra agências do Banco do Brasil localizadas nos Municípios de Mucajaí (relativo esta ao primeiro fato narrado na denúncia) e São João da Baliza (relativo ao segundo fato), neste Estado. Destaca às fls. 58 que “as imputações [penais] são gravíssimas e, pelos subsídios e elementos contidos nos autos, os crimes em comento colocam em risco a ordem pública”, razão pela qual teria convertido a prisão em flagrante em preventiva na data de 12.12.2011. Refere que de 24 de janeiro a 15 de fevereiro, os autos estiveram com carga do então primeiro patrono do ora paciente habilitado nos autos. Informa ainda que em 05 de março de 2012, um novo advogado habilitou-se nos autos como defensor do paciente, e no mesmo dia pediu carga dos autos, permanecendo com estes até 02 de maio de 2012. Em 27 de agosto do ano em curso, houve novo substabelecimento, tendo sido apresentada a defesa prévia do paciente apenas no dia 28 de agosto de 2012. Menciona ao final que a audiência de instrução e julgamento está marcada para o dia 05 de fevereiro de 2013. Retornaram-me os autos para a apreciação da liminar requerida. É o que importa relatar. DECIDO. Insubsistenbte o pedido de liminar formulado pelo impetrante. Em primeiro lugar, no tocante à alegação de ausência dos fundamentos exigidos para a custódia preventiva , importa notar que o impetrante não fez juntar à inicial cópia do decreto prisional. Embora referida às fls. 21, no rol de documentos juntados, a cópia do citado decreto, verifica-se que entre os documentos juntados (fls. 22/45) há apenas cópias da decisão pela qual o Juiz a quo indeferiu o pedido de revogação da prisão preventiva, do mandado de prisão preventiva, da denúncia e de outros documentos relativos à condição pessoal do paciente. Não há cópia do imprescindível decreto de prisão preventiva. Inviável, desse modo, a análise da fundamentação da custódia preventiva. No que tange ao suposto excesso de prazo , embora se possa notar que o paciente se encontra preso preventivamente há cerca de um ano, pelas informações judiciais se percebe que a defesa do paciente, incluindo as mudanças de defensor no curso da instrução, contribuiu sobremaneira para o excesso de prazo que se verifica. Não bastasse os vários advogados do paciente que, sucedendo-se, retiveram em carga os autos por semanas, retardando a apresentação da defesa prévia, o processo é, em si mesmo, demasiado complexo, uma vez que apura práticas delitivas que envolvem 11 (onze) corréus e teriam desdobramentos por vários Estados da federação. Ante a contribuição da defesa e a complexidade do feito, não há que se admitir, pelo menos em análise superficial, a alegação de excesso de prazo na formação da culpa. O princípio da razoabilidade, aplicado à espécie, faz mitigar referida alegação. Ademais, ao pugnar pela medida liminar na inicial, o impetrante não esclarece como se poderia verificar a ocorrência dos seus requisitos autorizadores no caso em apreço, em especial o fumus boni juris. Isto posto, indefiro o pedido de liminar. Publique-se. Dê-se vista à Procuradoria de Justiça para manifestação. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 12 de dezembro de 2012. Des. MAURO CAMPELLO Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.10.906408-8 – BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON APELADO: ALEX DE AMORIM MEDEIROS

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ADVOGADO: DR. DESUDEDITH FERREIRA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Banco Volkswagem S/A interpôs apelação cível contra a sentença prolatada pelo MM. Juiz Substituto em exercício no Mutirão Cível desta Comarca que, nos autos da ação revisional de contrato n.º 010.2010.906.408-8, julgou parcialmente procedente o pedido para declarar nulas as seguintes cláusulas do contrato: a) estabelecimento de juros acima de 2% ao mês; b) estabelecimento de capitalização de juros; c) cobrança de taxas administrativas; d) aplicação da Tabela Price; e) cumulação de comissão de permanência com multa e correção monetária. Ainda, fixou como índice de correção monetária o INPC, condenou o réu a recalcular os valores, abater o montante consignado, reembolsar ao autor os valores cobrados indevidamente, além de arcar com as custas, despesas processuais e honorários advocatícios de 10%. O apelante alegou, em síntese, que: I – inexiste ilegalidade e abusividade no contrato, em observância ao princípio do pacta sunt servanda; II – as taxas de juros remuneratórios não são abusivas; III – os contratos de mútuo bancário firmados após a MP n.º 2.170-36/2001 admitem a capitalização mensal de juros; IV – a Tabela Price deve ser adotada; V – não há ilegalidade na cobrança de comissão de permanência cumulada com juros de mora e multa; VI – não há vedação para cobrança de custo efetivo total (CET) descriminada no contrato previamente pactuado; VII – não é cabível a compensação ou repetição dos valores já pagos porque feitos de acordo com o contrato; VIII – o valor dos honorários advocatícios extrapola os parâmetros do art. 20 do CPC. Ao final, requereu o provimento do recurso. Sem contrarrazões. É o relato. Decido, devidamente autorizado pelo art. 557, §1.º-A, do CPC. I - Da possibilidade de revisão do contrato Em se tratando os contratos bancários de relação de consumo, não há dúvida de que tais operações sujeitam-se às regras protetivas do Código de Defesa do Consumidor, principalmente, as concernentes à proteção contratual (Capítulo VI, do CDC). Neste sentido, o Superior Tribunal de Justiça, intérprete maior do direito federal, vem decidindo: “Agravo. Recurso especial. Contrato de abertura de crédito em conta-corrente. Código de Defesa do Consumidor. Limitação dos juros em 12% ao ano. Capitalização mensal. Comissão de permanência e juros remuneratórios. A jurisprudência desta Corte, apesar de acolher a orientação da Súmula nº 596/STF afastando as disposições da Lei de Usura quanto à taxa de juros nos contratos celebrados com instituições financeiras, admite, sim, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor quando efetivamente demonstrada a abusividade da taxa cobrada, já que caracterizada uma relação de consumo entre o mutuário e a instituição financeira.” (STJ - Superior Tribunal de Justiça, Número do Processo: 608991, Decisão: Improvimento Unânime, Data de Decisão: 01/04/2004, Ministro Relator: CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, Órgão Julgador: TERCEIRA TURMA). Admitida a aplicabilidade do CDC, insta salientar que, enquanto o contrato, no seu antigo conceito, consistia em acordo de vontades entre interesses opostos, e imperavam os princípios da intangibilidade e do “pacta sunt servanda”, de modo que o papel do Estado era simplesmente garantir seu cumprimento, pois que necessariamente justo; contemporaneamente, prevalece a noção de contrato como vínculo de cooperação e a percepção da necessidade de atuação cooperativa entre os polos da relação contratual. Desse novo conceito algumas consequências jurídicas decorrem de imediato, como a proteção da confiança no ambiente contratual, a exigência da boa-fé e a observância da função social do contrato. Assim, o papel do estado será sempre no sentido de superar, também, a noção de igualdade formal pela igualdade substancial, permitindo aos juízes interferir no contrato e relativizar o “pacta sunt servanda,” aplicando os princípios consagrados na Constituição Federal e no Código Civil.1 Neste contexto, a revisão contratual não tem o objetivo de ultrapassar a vontade das partes e gerar insegurança ao vínculo contratual, mas reequilibrar o contrato com a finalidade de preservá-lo, com a possibilidade de satisfação dos interesses legítimos em jogo, buscando, por assim dizer, o cumprimento reequilibrado. Este é, pois, o posicionamento consolidado do STJ:

1 BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Contrato - do clássico ao contemporâneo: a reconstr ução do conceito . Salvado: texto impresso, 2007.

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“AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRATO BANCÁRIO. REVISIONAL. PACTA SUNT SERVANDA. RELATIVIZAÇÃO. RELAÇÃO DE CONSUMO. ACÓRDÃO ALINHADO AO ENTENDIMENTO DA CORTE. SÚMULA 83 DO STJ. FUNDAMENTO NÃO ATACADO. SÚMULA 283/STF. - MORA - EXISTÊNCIA DE ENCARGOS ABUSIVOS NO PERÍODO DA NORMALIDADE – DESCARACTERIZAÇÃO. SÚMULA 83/STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. INVIABILIDADE DE CUMULAÇÃO COM OS DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. POSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA. PREVISÃO CONTRATUAL EXPRESSA. INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL E REEXAME DE PROVAS. VEDAÇÃO EM SEDE ESPECIAL. SÚMULAS 5 e 7/STJ. 1. "No pertinente à revisão das cláusulas contratuais, a legislação consumerista, aplicável à espécie, permite a manifestação acerca da existência de eventuais cláusulas abusivas, o que acaba por relativizar o princípio do pacta sunt servanda" (REsp 1114049/PE, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, DJe 29/04/2011). Súmula 83/STJ. 2. Inviável o recurso especial quando ausente impugnação a fundamento que, por si só, seria suficiente para a manutenção do julgado. Aplicação analógica do verbete sumular 283 do STF. 3. "Segundo a jurisprudência pacífica desta Corte, a constatação de exigência de encargos abusivos no contrato, durante o período da normalidade contratual, afasta a configuração da mora. Posicionamento reiterado no mesmo REsp 1.061.520/RS." (EREsp 785720/RS, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 26/05/2010, DJe 11/06/2010). Súmula 83/STJ. 4. A simples interpretação de cláusula contratual e a pretensão de reexame de prova não ensejam recurso especial (Súmulas 5 e 7/STJ). 5. Decisão agravada mantida pelos seus próprios fundamentos. 6. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.” (AgRg no Ag 1426031/SC, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 02/08/2012, DJe 07/08/2012) Com efeito, havendo possibilidade de manifestação judicial quanto à existência de cláusulas abusivas, nestas hipóteses o princípio do pacta sunt servanda haverá de ser relativizado, não restando razão à apelante neste ponto. II - Dos juros remuneratórios Encontra-se pacificado o entendimento de que o percentual de juros remuneratórios não se sujeita à limitação prevista na Lei de Usura, tampouco às disposições do art. 591 c/c art. 406 do CC/02, sujeitando-se, todavia, ao controle jurisdicional, quando abusivo, situação que deve estar cabalmente demonstrada nos autos. Neste sentido, o STJ julgou o recurso representativo da controvérsia, fixando orientações sobre o tema: “[…] I - JULGAMENTO DAS QUESTÕES IDÊNTICAS QUE CARACTERIZAM A MULTIPLICIDADE. ORIENTAÇÃO 1 - JUROS REMUNERATÓRIOS a) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33), Súmula 596/STF; b) A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02; d) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada – art. 51, §1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto.” (REsp 1061530/RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 22/10/2008, DJe 10/03/2009). Dessa forma, estipulou-se que o referido percentual, para não ser abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de mercado, prevista pelo Banco Central para o período da contratação. Neste sentido, o STJ já firmou posicionamento sólido: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRATO BANCÁRIO. JUROS REMUNERATÓRIOS. SÚMULA 382 DO STJ. 1. Nos contratos bancários não se aplica a limitação da taxa de juros remuneratórios em 12% ao ano, não se podendo aferir a exorbitância da taxa de juros apenas com base na estabilidade econômica do país, sendo necessária a demonstração, no caso concreto, de que a referida taxa diverge da média de mercado. Precedentes. 2. A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade (Súmula 382/STJ). 3. Agravo regimental a que se nega provimento.” (AgRg no Ag 1371379/MS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 14/08/2012, DJe 22/08/2012).

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No caso em exame, o percentual fixado a título de juros remuneratórios encontra-se de acordo com a taxa média de mercado divulgada pelo Banco Central para o período ao ano (www.bcb.gov.br/?txcredmes), merecendo reforma a sentença de piso. III - Da capitalização mensal de juros O entendimento hodiernamente adotado é no sentido de permitir a capitalização mensal de juros, desde que expressamente pactuada e de forma clara, aplicando aos casos julgados a Medida Provisória nº 2.170/2001. O tema já fora objeto de julgamento pelo STJ em sede de recurso repetitivo: “CIVIL E PROCESSUAL. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. AÇÕES REVISIONAL E DE BUSCA E APREENSÃO CONVERTIDA EM DEPÓSITO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. JUROS COMPOSTOS. DECRETO 22.626/1933 MEDIDA PROVISÓRIA 2.170-36/2001. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. MORA. CARACTERIZAÇÃO. 1. A capitalização de juros vedada pelo Decreto 22.626/1933 (Lei de Usura) em intervalo inferior a um ano e permitida pela Medida Provisória 2.170-36/2001, desde que expressamente pactuada, tem por pressuposto a circunstância de os juros devidos e já vencidos serem, periodicamente, incorporados ao valor principal. Os juros não pagos são incorporados ao capital e sobre eles passam a incidir novos juros. 2. Por outro lado, há os conceitos abstratos, de matemática financeira, de "taxa de juros simples" e "taxa de juros compostos", métodos usados na formação da taxa de juros contratada, prévios ao início do cumprimento do contrato. A mera circunstância de estar pactuada taxa efetiva e taxa nominal de juros não implica capitalização de juros, mas apenas processo de formação da taxa de juros pelo método composto, o que não é proibido pelo Decreto 22.626/1933. 3. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - "É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada." - "A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada". 4. Segundo o entendimento pacificado na 2ª Seção, a comissão de permanência não pode ser cumulada com quaisquer outros encargos remuneratórios ou moratórios. 5. É lícita a cobrança dos encargos da mora quando caracterizado o estado de inadimplência, que decorre da falta de demonstração da abusividade das cláusulas contratuais questionadas. 6. Recurso especial conhecido em parte e, nessa extensão, provido.” (REsp 973.827/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, Rel. p/ Acórdão Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 08/08/2012, DJe 24/09/2012). Na espécie, o contrato objeto de análise traz de forma expressa e clara a periodicidade da capitalização dos juros, pelo que se conclui que esta poderá ser mensal. IV- Da Tabela Price Quanto ao uso da tabela price como mecanismo de amortização da dívida, seu uso, por si só, não configura anatocismo, devendo ser tal fato devidamente comprovado, mediante cálculos e perícias, o que não ocorreu no presente caso. V – Da cumulação da comissão de permanência com encargos moratórios Já no que se refere à previsão de cobrança de comissão de permanência, é cediço que são inacumuláveis com demais encargos moratórios, tais como correção monetária, juros moratórios e remuneratórios, multa contratual, dentre outros, por configurar um bis in idem. É firme o entendimento nos Tribunais Superiores que só terá incidência a comissão de permanência quando esta não for cumulada com juros de mora ou multa. Nesse sentido: “BANCÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. REEXAME DE FATOS. INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. INADMISSIBILIDADE. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO. TAXA MÉDIA DE MERCADO. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. NÃO CUMULAÇÃO COM OUTROS ENCARGOS MORATÓRIOS. - O reexame de fatos e a interpretação de cláusulas contratuais em recurso especial são inadmissíveis. - Os juros remuneratórios incidem à taxa média de mercado em operações da espécie, apurados pelo Banco Central do Brasil, quando verificada pelo Tribunal de origem a abusividade do percentual contratado ou a ausência de contratação expressa. - É admitida a incidência da comissão de permanência desde que pactuada e não cumulada com juros remuneratórios, juros moratórios, correção monetária e/ou multa contratual. - Agravo não provido.”

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(AgRg no AREsp 140.283/MS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/06/2012, DJe 29/06/2012) Registre-se que o entendimento aqui adotado não é contrário à Súmula 294 do STJ2, porquanto o referido verbete retira o caráter potestativo da cláusula que prevê a comissão de permanência somente nos casos em que há previsão de limite ao encargo, o que não é o caso destes autos. Assim, havendo previsão de juros de mora e multa, a comissão de permanência deve ser afastada do contrato. VI - Das taxas administrativas/tarifas bancárias Sem razão o recorrente quanto à cobrança de taxas administrativas, por se tratar de encargo contratual abusivo imposto ao consumidor por pura adesão, pois evidenciam vantagem exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à operação de outorga de crédito. A referida cobrança vem reiteradamente sendo obstada pela jurisprudência pátria: "APELAÇAO CÍVEL. AÇAO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO, COM ALIENAÇAO FIDUCIÁRIA. RELAÇAO DE CONSUMO. APLICAÇAO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SÚMULA 297 DO STJ. RELATIVIZAÇAO DA PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISAO DE CONTRATO. CAPITALIZAÇAO DE JUROS. DIVERGÊNCIA NA COBRANÇA DO PERCENTUAL DA TAXA MENSAL E ANUAL. AUSÊNCIA DE PACTUAÇAO EXPRESSA. FALTA DE INFORMAÇAO SOBRE A INCIDÊNCIA E COMPUTAÇAO DOS JUROS. VIOLAÇAO DOS ARTS. 6º, III, 31, E 46, TODOS DO CDC. INTERPRETAÇAO MAIS FAVORÁVEL AO CONSUMIDOR (ART. 47, CDC). AFASTAMENTO. ENCARGOS ADMINISTRATIVOS. TAC E TEC. COBRANÇAS ABUSIVAS. REPETIÇAO DE INDÉBITO. CABIMENTO. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. FIXAÇAO ESCORREITA. RECURSO DE APELAÇAO NAO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA". (TJPR Apelação Cível nº 863.770-3 17ª Câmara Cível Relator Stewalt Camargo Filho Publicação: 04/07/2012). "APELAÇAO CÍVEL. MÚTUO. GARANTIA FIDUCIÁRIA. REVISIONAL. CAPITALIZAÇAO MENSAL E ANUAL. PACTUAÇAO EXPRESSA. PRESENTE. TAC E TEC. ABUSIVIDADE. SENTENÇA MANTIDA. APELO PROVIDO EM PARTE". (TJPR Apelação Cível nº 891.397-5 17ª Câmara Cível Relator Vicente Del Prete Misurelli Publicação: 04/07/2012). "APELAÇAO CÍVEL. REVISIONAL. MÚTUO. GARANTIA FIDUCIÁRIA. PRIMEIRO APELO. HONORÁRIOS. MAJORAÇAO. IMPOSSIBILIDADE. SEGUNDO APELO. REVISAO. POSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇAO. ILEGALIDADE. PACTUAÇAO OSTENSIVA. INEXISTÊNCIA. TAC, TEC E SERVIÇOS DE TERCEIRO. ABUSIVIDADE. SUCUMBÊNCIA. MANUTENÇAO. SENTENÇA MANTIDA. AMBOS OS APELOS NAO PROVIDOS". (TJPR Apelação Cível nº 904.867-9 17ª Câmara Cível Relator Vicente Del Prete Misurelli Publicação: 21/06/2012). "(...). 2. As taxas de análise de crédito (TAC), de emissão de carnê (TEC) e outras taxas como serviços de terceiro, taxa de retorno e registro de contrato são indevidas, eis que beneficiam exclusivamente a instituição financeira configurando flagrante violação aos princípios da transparência e da boa-fé previstos no CDC. Precedentes do STJ. (...)". (TJPR Apelação Cível nº 820.681-7 18ª Câmara Cível Relator José Sebastião Fagundes Cunha Publicação: 14/06/2012). Desse modo, mantenho o afastamento da cobrança das taxas administrativas, por se configurar obrigação iníqua e abusiva na medida em que coloca o consumidor em desvantagem exagerada, proclamando, ainda, flagrante ofensa à boa-fé e a equidade contratual. VII - Da compensação de créditos / repetição do indébito: Em relação à compensação de valores pagos, esta nada mais é do que uma consequência natural da existência de créditos e débitos líquidos, sendo inerente à própria revisional, sem a qual não haveria sentido o ajuizamento da ação. Acerca do assunto, o STJ tem se manifestado: “AGRAVO REGIMENTAL. CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. POSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PACTUAÇÃO EXPRESSA. NECESSIDADE. SÚMULAS N. 5 E 7/STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LICITUDE DA COBRANÇA. JUROS MORATÓRIOS. MULTA CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO E COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. COMPENSAÇÃO DE HONORÁRIOS. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. SÚMULA N. 284/STF. 1. É cabível a discussão, em sede de ação revisional, acerca de contrato e de suas cláusulas a fim de serem afastadas eventuais ilegalidades.

2 Súmula 294: Não é potestativa a cláusula que prevê a comissão de permanência, calculada pela taxa de mercado apurada pelo Banco Central do Brasil, limitada à taxa do contrato.

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2. É insuscetível de exame na via do recurso especial questão relacionada com a possibilidade de incidência de capitalização de juros em contrato bancário, pois, para tanto, é necessário o reexame do respectivo instrumento contratual (Súmulas n. 5 e 7/STJ). 3. Com o vencimento do mútuo bancário, o devedor responderá exclusivamente pela comissão de permanência (assim entendida como juros remuneratórios à taxa média de mercado acrescidos de juros de mora e multa contratual) sem cumulação com correção monetária (Súmula n. 30/STJ). 4. Segundo a jurisprudência do STJ, é permitida a compensação de valores e a repetição do indébito sempre que constatada a cobrança indevida do encargo exigido, sem que, para tanto, haja necessidade de ser comprovado erro no pagamento. 5. Agravo regimental desprovido.” (Agravo Regimental nº 1345010/SC, 4ª Turma, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Julgado em 07.04.2011. DJe 18.04.2011). Relativamente à repetição do indébito, deve ser admitida, na forma simples, quanto aos valores pagos em virtude de cláusulas ilegais, em razão do princípio que veda o enriquecimento injustificado da parte credora, independentemente de prova do erro no pagamento, com juros a partir da citação e correção monetária desde a data do desembolso de cada valor. Neste sentido: “EMBARGOS INFRINGENTES. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE CONTA-CORRENTE. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. Possível é a repetição do indébito, considerando a revisão das cláusulas contratuais, independentemente da prova do erro no pagamento. Precedentes da 13ª e 14ª Câmaras Cíveis desta Corte, este 7º Grupo Cível e de ambas as Turmas (3º e 4º) da 2ª Seção (Direito Privado) do egrégio Superior Tribunal de Justiça. A repetição do indébito, contudo, deve ser realizada de forma simples e não em dobro. Precedentes do 7º Grupo Cível. Embargos parcialmente providos. Unânime.” (Embargos Infringentes ns. 70 001 309 038, 7º Grupo de Câmaras Cíveis, TJRGS, Rel. Des. Marco Aurélio de Oliveira Canosa, julgados em 06.04.2001). “AÇÃO REVISIONAL. CONTRATOS EXTINTOS PELA NOVAÇÃO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. POSSIBILIDADE. É possível o intentar de ação revisional quanto a contratos que, embora extintos pela novação, mantenham entre si estreita vinculação, posto que descabe convalidar cláusula eivada de nulidade. A repetição é cabível na situação sob exame, porquanto comprovada a existência de encargos ilegais ou abusivos, tornando-se despiciendo cogitar-se de prova de erro. Embargos infringentes desacolhidos. Unânime.” (Embargos Infringentes ns. 70 001 308 998, 7º Grupo de Câmaras Cíveis, TJRGS, Rel.ª Des.ª Laís Rogéria Alves Barbosa, julgados em 01.12.2000). VIII - Dos honorários Tendo operado a reforma da sentença apenas no que tange aos juros remuneratórios, à periodicidade de capitalização, à restituição em dobro e possibilidade de utilização da tabela price, a apelante deverá suportar apenas 60% dos ônus sucumbenciais, arbitrados em R$ 2.000,00, e a parte recorrida, os ônus de 40%, em observância aos parâmetros do art. 20, § 3º, letras “a”, “b”, e “c” c/c o parágrafo único do art. 21, ambos do CPC, suspensa a exigibilidade desta por litigar sob o pálio da justiça gratuita. Este Tribunal tem seguido este entendimento, como se constata no julgamento da apelação cível de n.º 0010.11.007519-8, de relatoria do Des. Mauro Campello, publicada no DJe n.º 4693, de 20/12/2011; da apelação cível n.º 0010.11.007451-4, de relatoria da Juíza Convocada Graciete Sotto Mayor, julgada em 16/12/2011, bem como na decisão monocrática proferida pelo Des. Ricardo Oliveira nos autos da apelação cível n.º 0010.10.916959-8, publicada no DJe n.º 4895, de 17/10/2012. Ante o exposto, dou parcial provimento ao recurso para reformar a sentença de piso, declarando a validade das cláusulas estabelecedoras de juros remuneratórios no patamar estipulado contratualmente, capitalizados mensalmente, mediante a utilização da tabela price, em exata consonância com os precedentes do STJ, condenando, ainda, o apelante à repetição de indébito simples, mantida a decisão impugnada nos demais termos. P. R. I. Boa Vista, 03 de dezembro de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.10.910017-1 – BOA VISTA/RR

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APELANTE; BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON APELADO: RODRIGO ALMEIDA CORREA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO BV Financeira S/A interpôs apelação cível contra a sentença prolatada pelo MM. Juiz Substituto em exercício na 4ª Vara Cível desta Comarca que, nos autos da ação revisional de contrato n.º 010.2010.910.017-1, julgou parcialmente procedente o pedido para declarar nulas as seguintes cláusulas do contrato: a) estabelecimento de juros acima de 2% ao mês, b) estabelecimento de capitalização de juros; c) cobrança de taxas administrativas; d) comissão de permanência. Ainda condenou o réu arcar com as custas, despesas processuais e honorários advocatícios de R$ 1.000,00. O apelante alegou, em síntese, que: I – inexiste ilegalidade e abusividade no contrato, em observância ao princípio do pacta sunt servanda; II – não há ilegalidade na cobrança de comissão de permanência cumulada com juros de mora e multa; III – não há vedação para cobrança de custo efetivo total (CET) descriminada no contrato previamente pactuado; IV – não é cabível a compensação ou repetição dos valores já pagos porque feitos de acordo com o contrato. Ao final, requereu o provimento do recurso. Contrarrazões às fls. 115/119, pugnando pela mantença da sentença. É o relato. Decido, devidamente autorizado pelo art. 557, §1.º-A, do CPC. I - Da possibilidade de revisão do contrato Em se tratando os contratos bancários de relação de consumo, não há dúvida de que tais operações sujeitam-se às regras protetivas do Código de Defesa do Consumidor, principalmente, as concernentes à proteção contratual (Capítulo VI, do CDC). Neste sentido, o Superior Tribunal de Justiça, intérprete maior do direito federal, vem decidindo: “Agravo. Recurso especial. Contrato de abertura de crédito em conta-corrente. Código de Defesa do Consumidor. Limitação dos juros em 12% ao ano. Capitalização mensal. Comissão de permanência e juros remuneratórios. A jurisprudência desta Corte, apesar de acolher a orientação da Súmula nº 596/STF afastando as disposições da Lei de Usura quanto à taxa de juros nos contratos celebrados com instituições financeiras, admite, sim, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor quando efetivamente demonstrada a abusividade da taxa cobrada, já que caracterizada uma relação de consumo entre o mutuário e a instituição financeira.” (STJ - Superior Tribunal de Justiça, Número do Processo: 608991, Decisão: Improvimento Unânime, Data de Decisão: 01/04/2004, Ministro Relator: CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, Órgão Julgador: TERCEIRA TURMA). Admitida a aplicabilidade do CDC, insta salientar que, enquanto o contrato, no seu antigo conceito, consistia em acordo de vontades entre interesses opostos, e imperavam os princípios da intangibilidade e do “pacta sunt servanda”, de modo que o papel do Estado era simplesmente garantir seu cumprimento, pois que necessariamente justo; contemporaneamente, prevalece a noção de contrato como vínculo de cooperação e a percepção da necessidade de atuação cooperativa entre os polos da relação contratual. Desse novo conceito algumas consequências jurídicas decorrem de imediato, como a proteção da confiança no ambiente contratual, a exigência da boa-fé e a observância da função social do contrato. Assim, o papel do estado será sempre no sentido de superar, também, a noção de igualdade formal pela igualdade substancial, permitindo aos juízes interferir no contrato e relativizar o “pacta sunt servanda,” aplicando os princípios consagrados na Constituição Federal e no Código Civil.3 Neste contexto, a revisão contratual não tem o objetivo de ultrapassar a vontade das partes e gerar insegurança ao vínculo contratual, mas reequilibrar o contrato com a finalidade de preservá-lo, com a possibilidade de satisfação dos interesses legítimos em jogo, buscando, por assim dizer, o cumprimento reequilibrado. Este é, pois, o posicionamento consolidado do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRATO BANCÁRIO. REVISIONAL. PACTA SUNT SERVANDA. RELATIVIZAÇÃO. RELAÇÃO DE CONSUMO. ACÓRDÃO ALINHADO AO ENTENDIMENTO DA CORTE. SÚMULA 83 DO STJ. FUNDAMENTO NÃO ATACADO. SÚMULA 283/STF. - MORA - EXISTÊNCIA DE

3 BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Contrato - do clássico ao contemporâneo: a reconstr ução do conceito . Salvado: texto impresso, 2007.

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ENCARGOS ABUSIVOS NO PERÍODO DA NORMALIDADE – DESCARACTERIZAÇÃO. SÚMULA 83/STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. INVIABILIDADE DE CUMULAÇÃO COM OS DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. POSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA. PREVISÃO CONTRATUAL EXPRESSA. INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL E REEXAME DE PROVAS. VEDAÇÃO EM SEDE ESPECIAL. SÚMULAS 5 e 7/STJ. 1. "No pertinente à revisão das cláusulas contratuais, a legislação consumerista, aplicável à espécie, permite a manifestação acerca da existência de eventuais cláusulas abusivas, o que acaba por relativizar o princípio do pacta sunt servanda" (REsp 1114049/PE, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, DJe 29/04/2011). Súmula 83/STJ. 2. Inviável o recurso especial quando ausente impugnação a fundamento que, por si só, seria suficiente para a manutenção do julgado. Aplicação analógica do verbete sumular 283 do STF. 3. "Segundo a jurisprudência pacífica desta Corte, a constatação de exigência de encargos abusivos no contrato, durante o período da normalidade contratual, afasta a configuração da mora. Posicionamento reiterado no mesmo REsp 1.061.520/RS." (EREsp 785720/RS, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 26/05/2010, DJe 11/06/2010). Súmula 83/STJ. 4. A simples interpretação de cláusula contratual e a pretensão de reexame de prova não ensejam recurso especial (Súmulas 5 e 7/STJ). 5. Decisão agravada mantida pelos seus próprios fundamentos. 6. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.” (AgRg no Ag 1426031/SC, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 02/08/2012, DJe 07/08/2012) Com efeito, havendo possibilidade de manifestação judicial quanto à existência de cláusulas abusivas, nestas hipóteses o princípio do pacta sunt servanda haverá de ser relativizado, não restando razão à apelante neste ponto. II – Da cumulação da comissão de permanência com encargos moratórios Já no que se refere à previsão de cobrança de comissão de permanência, é cediço que são inacumuláveis com demais encargos moratórios, tais como correção monetária, juros moratórios e remuneratórios, multa contratual, dentre outros, por configurar um bis in idem. É firme o entendimento nos Tribunais Superiores que só terá incidência a comissão de permanência quando esta não for cumulada com juros de mora ou multa. Nesse sentido: “BANCÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. REEXAME DE FATOS. INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. INADMISSIBILIDADE. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO. TAXA MÉDIA DE MERCADO. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. NÃO CUMULAÇÃO COM OUTROS ENCARGOS MORATÓRIOS. - O reexame de fatos e a interpretação de cláusulas contratuais em recurso especial são inadmissíveis. - Os juros remuneratórios incidem à taxa média de mercado em operações da espécie, apurados pelo Banco Central do Brasil, quando verificada pelo Tribunal de origem a abusividade do percentual contratado ou a ausência de contratação expressa. - É admitida a incidência da comissão de permanência desde que pactuada e não cumulada com juros remuneratórios, juros moratórios, correção monetária e/ou multa contratual. - Agravo não provido.” (AgRg no AREsp 140.283/MS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/06/2012, DJe 29/06/2012) Registre-se que o entendimento aqui adotado não é contrário à Súmula 294 do STJ4, porquanto o referido verbete retira o caráter potestativo da cláusula que prevê a comissão de permanência somente nos casos em que há previsão de limite ao encargo, o que não é o caso destes autos. Assim, havendo previsão de juros de mora e multa, a comissão de permanência deve ser afastada do contrato. III - Das taxas administrativas/tarifas bancárias Sem razão o recorrente quanto à cobrança de taxas administrativas, por se tratar de encargo contratual abusivo imposto ao consumidor por pura adesão, pois evidenciam vantagem exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à operação de outorga de crédito. A referida cobrança vem reiteradamente sendo obstada pela jurisprudência pátria: "APELAÇAO CÍVEL. AÇAO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO, COM ALIENAÇAO FIDUCIÁRIA. RELAÇAO DE CONSUMO. APLICAÇAO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SÚMULA 297 DO STJ. RELATIVIZAÇAO DA PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISAO DE CONTRATO. CAPITALIZAÇAO DE JUROS. DIVERGÊNCIA NA COBRANÇA DO PERCENTUAL DA TAXA MENSAL E ANUAL. AUSÊNCIA DE PACTUAÇAO EXPRESSA. FALTA DE INFORMAÇAO SOBRE A INCIDÊNCIA E COMPUTAÇAO

4 Súmula 294: Não é potestativa a cláusula que prevê a comissão de permanência, calculada pela taxa de mercado apurada pelo Banco Central do Brasil, limitada à taxa do contrato.

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DOS JUROS. VIOLAÇAO DOS ARTS. 6º, III, 31, E 46, TODOS DO CDC. INTERPRETAÇAO MAIS FAVORÁVEL AO CONSUMIDOR (ART. 47, CDC). AFASTAMENTO. ENCARGOS ADMINISTRATIVOS. TAC E TEC. COBRANÇAS ABUSIVAS. REPETIÇAO DE INDÉBITO. CABIMENTO. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. FIXAÇAO ESCORREITA. RECURSO DE APELAÇAO NAO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA". (TJPR Apelação Cível nº 863.770-3 17ª Câmara Cível Relator Stewalt Camargo Filho Publicação: 04/07/2012). "APELAÇAO CÍVEL. MÚTUO. GARANTIA FIDUCIÁRIA. REVISIONAL. CAPITALIZAÇAO MENSAL E ANUAL. PACTUAÇAO EXPRESSA. PRESENTE. TAC E TEC. ABUSIVIDADE. SENTENÇA MANTIDA. APELO PROVIDO EM PARTE". (TJPR Apelação Cível nº 891.397-5 17ª Câmara Cível Relator Vicente Del Prete Misurelli Publicação: 04/07/2012). "APELAÇAO CÍVEL. REVISIONAL. MÚTUO. GARANTIA FIDUCIÁRIA. PRIMEIRO APELO. HONORÁRIOS. MAJORAÇAO. IMPOSSIBILIDADE. SEGUNDO APELO. REVISAO. POSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇAO. ILEGALIDADE. PACTUAÇAO OSTENSIVA. INEXISTÊNCIA. TAC, TEC E SERVIÇOS DE TERCEIRO. ABUSIVIDADE. SUCUMBÊNCIA. MANUTENÇAO. SENTENÇA MANTIDA. AMBOS OS APELOS NAO PROVIDOS". (TJPR Apelação Cível nº 904.867-9 17ª Câmara Cível Relator Vicente Del Prete Misurelli Publicação: 21/06/2012). "(...). 2. As taxas de análise de crédito (TAC), de emissão de carnê (TEC) e outras taxas como serviços de terceiro, taxa de retorno e registro de contrato são indevidas, eis que beneficiam exclusivamente a instituição financeira configurando flagrante violação aos princípios da transparência e da boa-fé previstos no CDC. Precedentes do STJ. (...)". (TJPR Apelação Cível nº 820.681-7 18ª Câmara Cível Relator José Sebastião Fagundes Cunha Publicação: 14/06/2012). Desse modo, mantenho o afastamento da cobrança das taxas administrativas, por se configurar obrigação iníqua e abusiva na medida em que coloca o consumidor em desvantagem exagerada, proclamando, ainda, flagrante ofensa à boa-fé e a equidade contratual. IV - Da compensação de créditos / repetição do indébito: Em relação à compensação de valores pagos, esta nada mais é do que uma consequência natural da existência de créditos e débitos líquidos, sendo inerente à própria revisional, sem a qual não haveria sentido o ajuizamento da ação. Acerca do assunto, o STJ tem se manifestado: “AGRAVO REGIMENTAL. CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. POSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PACTUAÇÃO EXPRESSA. NECESSIDADE. SÚMULAS N. 5 E 7/STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LICITUDE DA COBRANÇA. JUROS MORATÓRIOS. MULTA CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO E COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. COMPENSAÇÃO DE HONORÁRIOS. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. SÚMULA N. 284/STF. 1. É cabível a discussão, em sede de ação revisional, acerca de contrato e de suas cláusulas a fim de serem afastadas eventuais ilegalidades. 2. É insuscetível de exame na via do recurso especial questão relacionada com a possibilidade de incidência de capitalização de juros em contrato bancário, pois, para tanto, é necessário o reexame do respectivo instrumento contratual (Súmulas n. 5 e 7/STJ). 3. Com o vencimento do mútuo bancário, o devedor responderá exclusivamente pela comissão de permanência (assim entendida como juros remuneratórios à taxa média de mercado acrescidos de juros de mora e multa contratual) sem cumulação com correção monetária (Súmula n. 30/STJ). 4. Segundo a jurisprudência do STJ, é permitida a compensação de valores e a repetição do indébito sempre que constatada a cobrança indevida do encargo exigido, sem que, para tanto, haja necessidade de ser comprovado erro no pagamento. 5. Agravo regimental desprovido.” (Agravo Regimental nº 1345010/SC, 4ª Turma, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Julgado em 07.04.2011. DJe 18.04.2011). Relativamente à repetição do indébito, deve ser admitida, na forma simples, quanto aos valores pagos em virtude de cláusulas ilegais, em razão do princípio que veda o enriquecimento injustificado da parte credora, independentemente de prova do erro no pagamento, com juros a partir da citação e correção monetária desde a data do desembolso de cada valor. Neste sentido: “EMBARGOS INFRINGENTES. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE CONTA-CORRENTE. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. Possível é a repetição do indébito, considerando a revisão das cláusulas contratuais, independentemente da prova do erro no pagamento. Precedentes da 13ª e 14ª Câmaras Cíveis desta Corte, este 7º Grupo Cível e de ambas as Turmas (3º e 4º) da 2ª Seção (Direito Privado) do

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egrégio Superior Tribunal de Justiça. A repetição do indébito, contudo, deve ser realizada de forma simples e não em dobro. Precedentes do 7º Grupo Cível. Embargos parcialmente providos. Unânime.” (Embargos Infringentes ns. 70 001 309 038, 7º Grupo de Câmaras Cíveis, TJRGS, Rel. Des. Marco Aurélio de Oliveira Canosa, julgados em 06.04.2001). “AÇÃO REVISIONAL. CONTRATOS EXTINTOS PELA NOVAÇÃO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. POSSIBILIDADE. É possível o intentar de ação revisional quanto a contratos que, embora extintos pela novação, mantenham entre si estreita vinculação, posto que descabe convalidar cláusula eivada de nulidade. A repetição é cabível na situação sob exame, porquanto comprovada a existência de encargos ilegais ou abusivos, tornando-se despiciendo cogitar-se de prova de erro. Embargos infringentes desacolhidos. Unânime.” (Embargos Infringentes ns. 70 001 308 998, 7º Grupo de Câmaras Cíveis, TJRGS, Rel.ª Des.ª Laís Rogéria Alves Barbosa, julgados em 01.12.2000). Não tendo operado a reforma da sentença, não há modificação dos honorários, mesmo por que estão dentro dos parâmetros do art. 20, § 3º, letras “a”, “b”, e “c” c/c o parágrafo único do art. 21, ambos do CPC. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao presente recurso de apelação, mantendo integralmente a sentença de primeiro grau. P. R. I. Boa Vista, 29 de novembro de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.07.159704-0 – BOA VISTA/RR APELANTE: FIAT AUTOMÓVEIS S/A ADVOGADA: DRA. POLYANA SILVA FERREIRA APELADA: CLEONIZA FRANCISCA DE AGUIAR ADVOGADO: DR. MARCOS ANTÔNIO CARVALHO DE SOUZA RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO FIAT AUTOMÓVEIS S/A interpõe Apelação Cível, em face de sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação de obrigação de fazer cumulada com indenização nº 010.07.159704-0, que julgou procedente a pretensão autoral, condenando a parte Apelante a consertar ou substituir o veículo defeituoso, bem como, a pagar o valor de R$12.000,00 (doze mil reais), a título de danos morais. DAS RAZÕES DO RECURSO O Apelante sintetiza que “conforme já devidamente esclarecido na contestação, no caso dos autos, pode-se constatar a ausência dos requisitos a amparar o pedido da parte apelada, visto que inexiste qualquer prova da existência do vício ou defeito no produto”. Aduz que “no momento da aquisição do bem, a apelada oferta manual de garantia, onde do mesmo consta o contrato de garantia e, esse é claro ao determinar que a garantia é de 12 meses sem limite de quilometragem, desde que as excludentes de garantia não estejam presentes”. Segue alegando que “o caso em tela não trata de vício de produto, vez que a confesso depoimento da parte autora no que tange a tentativa de travessia de local alagado”. Conclui que “os inconvenientes apresentados no motor do veículo [...] de propriedade da parte apelada não estão amparados pelas regras contratuais ou mesmo pela Lei nº 8.078/90, posto que não decorrem de vício de fabricação [...] mas da utilização inadequada e em condições adversas para as quais foi produzido”. Requer, ao final, o conhecimento e o provimento do recurso para reformar a sentença combatida. DAS CONTRARRAZÕES Não foram apresentadas contrarrazões (fls. 367v). É o sucinto relato. Decido.

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DO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI – TJE/RR: art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil, comentado e legislação extravagante, 8ª ed., São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, estabelece o sistema processual vigente que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC: art. 557). DA INÉPCIA DA PETIÇÃO RECURSAL Determina o artigo 514, do Código de Processo Civil, que a apelação, interposta por petição dirigida ao juiz, conterá: os nomes e a qualificação das partes, os fundamentos de fato e de direito e o pedido de nova decisão. Pois bem. Depreende-se da sentença apelada (fls. 315/328) que a pretensão autoral foi julgada procedente, pois, mesmo com a inversão do ônus da prova, a parte Apelante deixou de demonstrar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito pleiteado pela Requerente, ora Apelada. O MM. Juiz a quo asseverou, ainda, que o veículo encontrava-se dentro do período de garantia, bem como, que restou efetivamente constatado o vício de fabricação do produto, conforme perícia realizada no veículo objeto da causa (vide laudo técnico de fls. 182/192). Todavia, verifico que as razões do Apelo não atacam os fundamentos da sentença apelada, eis que se limita a reproduzir a fundamentação trazida na contestação apresentada no bojo da ação de conhecimento, motivo pelo qual fica prejudicada a análise do presente recurso. O Recorrente sequer questiona o laudo técnico apresentado pelo d. Perito nomeado nos autos, em que se fundamentou o Magistrado sentenciante para afastar a excludente de culpa exclusiva da consumidora. De fato, incumbe ao Apelante ater-se objetivamente aos fundamentos da sentença recorrida, indicando os motivos pelos quais ela merece reforma. Nesta linha, transcrevo arestos do STJ e de outros tribunais: "PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO - FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE - NÃO CONHECIMENTO - ART. 514, II, DO CPC - VIOLAÇÃO - INOCORRÊNCIA - RECURSO ESPECIAL IMPROVIDO. 1. Não se conhece da apelação, por ausência de requisito de admissibilidade, se deixa o apelante de atacar especificamente os fundamentos da sentença em suas razões recursais, conforme disciplina o art. 514, II, do CPC, caracterizando a deficiente fundamentação do recurso. 2. Precedentes do STJ. 3. Recurso especial a que se nega provimento". (REsp 620558/ MG, Rel.Min. Eliana Calmon, T2 - Segunda Turma, data pub. DJ 20/06/2005, p. 212). (Sem grifos no original). "PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. CPC, ART. 514, II. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. ART. 515 DO CPC. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. (...) 3. A regularidade formal é requisito extrínseco de admissibilidade da apelação, impondo ao recorrente, em suas razões, que decline os fundamentos de fato e de direito pelos quais impugna a sentença recorrida. 4. Carece do referido requisito o apelo que, limitando-se a reproduzir ipsis litteris a petição inicial, não faz qualquer menção ao decidido na sentença, abstendo-se de impugnar o fundamento que embasou a improcedência do pedido. 5. É cediço na doutrina que ‘as razões de apelação ('fundamentos de fato e de direito'), que podem constar da própria petição ou ser oferecidas em peça anexa, compreendem, como é intuitivo, a indicação dos errores in procedendo, ou in iudicando ou de ambas as espécies, que ao ver do apelante viciam a sentença, e a exposição dos motivos por que assim se hão de considerar. Tem-se decidido, acertadamente, que não é satisfatória a mera invocação, em peça padronizada, de razões que não guardam relação com o teor da sentença.’ (Barbosa Moreira, Comentários ao Código de Processo Civil. Volume V. Rio de Janeiro, Forense, 1998, p. 419) 5. Precedentes do STJ (REsp 338.428/SP, 5ª T., Rel. Min. Jorge Scartezzini, DJ 28/10/2002; REsp 359.080/PR, 1ª T., Rel. Min. José Delgado, DJ 04/03/2002; REsp 236.536/CE, 6ª T., Rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJ 26/06/2000) 4. Recurso especial a que se nega provimento. (REsp 775.481/SC, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 20.10.2005, DJ 21.11.2005 p. 163). (sem grifos no original). "EMBARGOS À EXECUÇÃO - SENTENÇA - APELAÇÃO - RAZÕES RECURSAIS - FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA - IMPUGNAÇÃO - OBRIGATORIEDADE. A impugnação aos fundamentos da decisão recorrida constitui requisito genérico de admissibilidade dos recursos. Se no recurso não há a impugnação aos fundamentos da decisão atacada, não há como conhecer do mesmo, posto que ausente um dos requisitos de admissibilidade." (TJMG. 15ª Câmara Cível. Apelação Cível Nº 2.0000.00.517374-6/000.

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Relator: JOSÉ AFFONSO DA COSTA CÔRTES. Extraído do site www.tjmg.gov.br). (Sem grifos nos original). "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO. MERA MENÇÃO ÀS PEÇAS DO PROCESSO. SENTENÇA NÃO ATACADA COMODISMO DO RECORRENTE. INTELIGÊNCIA DOS ART. 514 E 515 DO CPC. RECURSO NÃO CONHECIDO. O apelante deve atacar, especificamente, os pontos da sentença que deseja reformar, mesmo que, no decorrer das razões, utilize-se, também, de argumentos já delineados em outras peças dos autos. Se o recurso de apelação não ataca pontos da sentença, referindo-se apenas à contestação, sem ao menos reiterar os argumentos anteriormente articulados, não pode ser ele conhecido. Apelação não conhecida." (TJMG. 17ª Câmara Cível. Apelação Cível Nº 497.413-0. Relatora: MÁRCIA DE PAOLI BALBINO. Extraído do site www.tjmg.gov.br). (Sem grifos no original). Sobre o tema, preleciona Nelson Nery Junior5: “Entendemos que a exposição dos motivos de fato e de direito que ensejaram a interposição do recurso e o pedido de nova decisão em sentido contrário à recorrida são requisitos essenciais e, portanto, obrigatórios. (...) As razões de recurso são elemento indispensável para que o tribunal, ao qual se dirige, possa julgá-lo, ponderando-as em confronto com os motivos da decisão recorrida que lhe embasaram a parte dispositiva”. (Sem grifos no original). Assim sendo, a inobservância ao disposto no artigo 514, inciso II, do CPC, caracteriza a inépcia da petição do Apelo e implica na inadmissibilidade do recurso, pois a parte Recorrente não controverteu todos os fundamentos da sentença recorrida. DO NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, c/c, artigo 514, inciso II, ambos do Código de Processo Civil, e, inciso XIV, do artigo 175 do RI-TJE/RR, não conheço da presente Apelação Cível, porque manifestamente inadmissível. Intimem-se. Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 05 de dezembro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.08.190200-8 - BOA VISTA/R R 1º APELANTE: DOUGLAS RODRIGUES PADILHA ADVOGADA: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO 2º APELANTE: RONI ALMEIDA VIANA ADVOGADO: DR. PAULO LUIZ DE MOURA HOLANDA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO Trata-se de embargos de declaração com pedido de efeito modificado, abra-se vista à d. Procuradoria de Justiça para o seu parecer. Boa Vista, 12 de dezembro de 2012. Des. MAURO CAMPELLO Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.11.007300-3 – BOA VISTA/R R APELANTE: FABIO ROBERTO RIBEIRO 5 NERY JUNIOR, Nelson. Teoria geral dos recursos. 6ª ed. atual., ampl. e reform. Editora Revista dos Tribunais, São Paulo: 2004, pp. 375 e 378.

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DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRAN CO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO I. Na forma do art. 600, § 4º do Código de Processo Penal, encaminhem-se à insigne Defensoria Pública Estadual para oferecimento das razões de apelação; II. Em seguida, ao Ministério Público para apresentação das contrarrazões; III. Após, vista dos autos à douta Procuradoria de Justiça para lançamento de parecer, nos termos do artigo 341 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima; IV. Por fim, voltem-me conclusos. Boa Vista, 12 de dezembro de 2012. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO NO 0000.12.001516-9 – BOPA VISTA/RR 1º RECORRENTE/2º RECORRIDO: NADIÉLSON ALVES DA SILV A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE MONTE SANTANA 2º RECORRENTE/1º RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE R ORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO Encaminhem-se os autos à douta Procuradoria de Justiça para o seu parecer, nos termos do artigo 341 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima; Após, voltem-me conclusos. Boa Vista-RR, 12 de dezembro de 2012. DES. MAURO CAMPELLO Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.07.167034-2 – BOA VISTA/R R APELANTE: INES BUCKLEY DA SILVA ADVOGADO: DR. NILTER DA SILVA PINHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO I. Na forma do art. 600, § 4º do Código de Processo Penal, intime-se o defensor do apelante para oferecimento das razões de apelação; II. Em seguida, ao Ministério Público para apresentação das contrarrazões; III. Após, vista dos autos à douta Procuradoria de Justiça para lançamento de parecer, nos termos do artigo 341 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima; IV. Por fim, voltem-me conclusos. Boa Vista, 12 de dezembro de 2012. Des. Mauro Campello Relator

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PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.08.194798-7 – BOA VISTA/R R APELANTE: ALDEJANE FARIAS REIS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRAN CO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO I. Na forma do art. 600, § 4º do Código de Processo Penal, encaminhem-se à insigne Defensoria Pública Estadual para oferecimento das razões de apelação; II. Em seguida, ao Ministério Público para apresentação das contrarrazões; III. Após, vista dos autos à douta Procuradoria de Justiça para lançamento de parecer, nos termos do artigo 341 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima; IV. Por fim, voltem-me conclusos. Boa Vista, 12 de dezembro de 2012. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.10.007186-8 – BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: HOETHYOMAR DA CONCEIÇÃO SOUSA DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO Encaminhem-se os autos à douta Procuradoria de Justiça para o seu parecer, nos termos do artigo 341 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima; Após, voltem-me conclusos. Boa Vista-RR, 12 de dezembro de 2012. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0020.0 9.014255-3 – CARACARAÍ/RR 1º EMBARGANTE: ARÃO DE OLIVEIRA RODRIGUES FILHO ADVOGADO: DR. JOSÉ FÁBIO MARTINS 2º EMBARGANTE: ADÃO SANTOS DE SOUZA, ADRIANA DIAS L IMA, WELLISON COSTA FONSECA E TÂNIA MARIA ALMEIDA DE SOUZA. ADVOGADO: DR. ELIAS AUGUSTO DE LIMA SILVA 3º EMBARGANTE: JÚLIO CEZAR REIS DA SILVA ADVOGADO: DR. EDIR RIBEIRO DA COSTA 4º EMBARGANTE: FRANCISCO DE ASSIS GUIMARÃES ALMEIDA ADVOGADOS: DR. ANTONIO CLÁUDIO CARVALHO THEOTÔNIO E OUTRO EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LUPERCINO NOGUEIRA DESPACHO 1. Na sessão do dia 23/10/2012, por ocasião do julgamento dos embargos de declaração, houve pedido de vista do Des. Gursen De Miranda, porém, de acordo com a promoção de fl. 411, a Secretaria da Câmara

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Única encaminhou o acórdão de fl. 406 à publicação, sem remeter os autos à conclusão do Des. Gursen De Miranda, mesmo havendo pedido de vista. 2. Torno sem efeito a publicação do acórdão de fl. 406 (DJE n. 4903, 26/10/2012). 3. À Secretaria da Câmara Única para o regular processamento do feito. 4. Publique-se. Boa Vista (RR), 12 de dezembro de 2012. Des. Lupercino Nogueira Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.03.058862-7 – BOA VISTA/RR APELANTE: CONTREC CONTRUÇÃO TRANSPORTE E ENGENHARIA LTDA ADVOGADO: DR. PEDRO ALCANTARA DUQUE CAVALCANTI APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. FÁBIO ALMEIDA DE ALENC AR RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO FINALIDADE: intimação do advogado, DR. FÁBIO ALMEIDA DE ALENCAR , para no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, devolver os autos acima especificados, nos termos do art. 5º, inciso XXII, do Provimento nº 001/2009 – CGJ. Boa Vista, 14 de dezembro de 2012.

SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA, 14 DE DEZEMBRO DE 2012.

ÁLVARO DE OLIVEIRA JUNIOR DIRETOR DE SECRETARIA

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Dicas para a boa utilização do serviço de e-mailinstitucional

Responsabilidade

E-mails são documentos válidos e podem sempre depor contra ou a favor de alguma pessoa. Por isso, pense bem antes de escrever bobagens. Use o e-mail com consciência.

Você é a imagem da sua Instituição

Quando enviamos uma mensagem de trabalho, nos tornamos porta-vozes da instituição.

Nunca usar termos pejorativos, gírias e frases coloquiais demais.

Cuidado com a informalidade.

Seriedade e comprometimento têm que partir da postura de qualquer profissional.

Conteúdo indevido

Nunca deve ser usado piadas, vídeos, correntes… .

Guarde os emoticons, desenhos e caracteres criativos

para o e-mail pessoal.

Diminua o risco de má interpretação

Use frases curtas, objetivas, simples e de fácil compreensão.

Evite palavras e frases que possam sugerir duplo sentido.

Tome cuidado especial com o tom da mensagem a ser enviada.

É importante ir direto ao ponto, mas sem ser agressivo.

Ser simpático e educado nunca é demais.

Tribunal de Justiça do Estado de RoraimaAssessoria de Comunicação Social

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 14/12/2012

Documento Digital nº 2012/22114

Ref: Memo/DGP/SRF nº 145/2012

Trata-se de memorando encaminhado pela Chefe de Seção de Registros Funcionais, informando que a 1ª

Vara Cível da Comarca de Boa Vista enviou o comunicado de ocorrência referente ao mês de novembro de

2012, fora do prazo estabelecido no art. 1º da Portaria nº 685/2008.

Considerando não ter havido qualquer prejuízo ao Tribunal de Justiça, especialmente porque a ocorrência

foi de folga compensatória de plantão judicial e não, falta ou atraso injustificado, determino o arquivamento

do feito na forma do parágrafo único do art. 138 da LCE nº 053/01.

Publique-se.

Boa Vista-RR, 13 de dezembro de 2012.

JARBAS LACERDA DE MIRANDA

Juiz Auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça

Portaria nº. 1544 – DJE 4880

P O R T A R I A /CGJ N . 123, D E 14 D E D E Z E M B R O D E 2012

O Des.ALMIRO PADILHA, Corregedor-Geral de Justiça, no uso das suas atribuições legais;

R E S O L V E :

Art. 1.º. Alterar a escala de plantão no período de Recesso, de que trata da Portaria CGJ nº 122/12 (DJe

4933, de 14/12/12), no que diz respeito às Comarcas do Interior do Estado, conforme a seguinte tabela:

INTERIOR

JUIZ (A) PERÍODO

Ângelo Augusto Graça Mendes 22 a 25/dezParima Dias Veras 29/dez a 1º JanDaniela Schirato Collesi Minholi 05 a 06/Jan

Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 14 de dezembro de 2012.

DES. ALMIRO PADILHA

CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA

SECRETARIA DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA, 14 DE DEZEMBRO DE 2012

CLÓVIS ALVES PONTE – DIRETOR DE SECRETARIA

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SECRETARIA-GERAL

Procedimento Administrativo n.º 2012/13701

Origem: Secretaria de Infraestrutura e Logística

Assunto: Contratação de empresa para manutenção de poços artesianos.

DECISÃO

1. Acolho parecer jurídico de fls. 37/39-verso. 2. Considerando os estudos técnicos preliminares para a contratação em tela (fls. 11/18), a informação de

disponibilidade orçamentária, bem como sua respectiva reserva (fl. 36); com fundamento no art. 1º, II, da Portaria GP n.º 738/2012 c/c art. 23, II, “b” da Lei nº 8.666/93, autorizo a abertura de processo licitatório na modalidade Tomada de Preços, com a finalidade de contratação de empresa especializada para realização do serviço de manutenção e limpeza em poços artesianos do Poder Judiciário, nos termos do Projeto básico nº 080/2012 (fls. 25/30).

3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, encaminhe-se este procedimento à Comissão Permanente de Licitação, consoante determina o art.

4º, inciso I, alínea “b”, da Portaria GP nº 410/2012, para providenciar minuta do instrumento convocatório.

Boa Vista, 13 de dezembro de 2012.

Cláudia Raquel Francez Secretária-Geral, em exercício

Procedimento Administrativo n.º 0988/2008

Origem: Departamento de Informática

Assunto: Acordo de Cooperação Técnica com a UNIVIRR

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelo Departamento de Informática com vistas à celebração de convênio entre o Tribunal de Justiça de Roraima e a Universidade Virtual de Roraima – UNIVIRR para formalizar parcerias em cursos e treinamentos de educação à distância em diversos segmentos.

2. Fora formalizado o Termo de Cooperação Técnica n° 001/2008 entre esta Corte e a UNIVIRR em 13.11.2008, com prazo de vigência de 02 (dois) anos, a contar da data de sua assinatura, sendo o extrato publicado no DJE n° 3973 em 22.11.2008 (fls. 30/33).

3. Considerando a manifestação da UNIVIRR (fl. 37) quanto ao interesse na prorrogação do Termo, bem como a manifestação do Chefe da Seção de Treinamento e Qualificação de Pessoal (fl. 38), o Primeiro Termo Aditivo fora firmado, prorrogando o prazo de vigência por 02 (dois) anos, ou seja, até dia 13.11.2012 (fl. 46). Consta o extrato da publicação à fl. 47.

4. À fl. 48, o Chefe da Seção de Treinamento e Qualificação de Pessoal informou à Seção de Acompanhamento de Contratos a expiração do prazo de validade do Termo de Cooperação Técnica em comento, manifestando que tal Termo havia sido subutilizado pelo TJRR, haja vista que os sistemas de cursos mais utilizados eram os da plataforma Moodle, transmitidos on-line, via internet, que permite o alcance de um número maior de pessoas em razão da crescente facilidade de acesso à grande rede, opinando, assim, pelo arquivamento deste feito.

5. O Chefe da Seção de Acompanhamento de Contratos em exercício, à fl. 49, manifestou-se no mesmo sentido do Chefe da STQP, contudo informou não haver óbice quanto à realização de novo Termo de Cooperação em caso de eventual surgimento de curso de interesse deste Tribunal.

6. Ante o exposto, considerando o encerramento da vigência do Termo de Cooperação Técnica nº 001/2008, firmado entre este Tribunal e a UNIVIRR com vistas à viabilização de cursos e treinamentos na modalidade de educação a distância, bem como as manifestações dos Chefes da Seção de Treinamento e Qualificação de Pessoal e da Seção de Acompanhamento de Contratos (fls. 48 e 49), informando não haver interesse em prorrogá-lo devido a sua pouca utilização e, a análise de que trata o art. 15 da Portaria GP nº 410/2012, realizada à fl. 50, com fundamento no art. 1º, inciso XII, da Portaria da Presidência nº 738/2012, arquive-se o presente procedimento administrativo.

Boa Vista – RR, 13 de dezembro de 2012.

Cláudia Raquel Francez Secretária-Geral, em exercício

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS Protocolo Digital nº. 2012/22173 Origem: Larissa Faria Lacerda Assunto: Recurso Administrativo da decisão proferida no Procedimento Administrativo n.º 2012/20888.

DECISÃO

1. Trata-se de recurso interposto pela estudante Larissa Faria Lacerda, em virtude do indeferimento do

Procedimento n.º 2012/20888, no qual a mencionada estudante solicitou a reclassificação para o final da

fila ou alternativamente a concessão do prazo de 30 (trinta) dias para sua posse.

(...)

13. Ante o exposto, com base no art. 59 da Lei Estadual n.º 418/2004, tendo em vista a

intempestividade do requerimento, não conheço do recurso e MANTENHO a Decisão proferida no

Procedimento Administrativo n.º 2012/20888, face ao Princípio da Legalidade cuja obediência é

imperativa aos Atos Administrativos.

Boa Vista, 14 de dezembro de 2012.

Ana Carla Vasconcelos de Souza Secretária

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 14/12/2012

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: 056/2010 Ref. ao PA 094/2012

ASSUNTO: Referente à prestação de serviço de assistência médica, hospitalar, laboratorial e ambulatorial.

ADITAMENTO: Segundo Termo Aditivo

CONTRATADA: UNIMED DE BOA VISTA – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 57, inc. II, da Lei nº 8.666/93

OBJETO:

Cláusula Primeira – Pelo presente instrumento, fica prorrogado pelo prazo de doze meses, ou seja, até o dia 15 de dezembro de 2013.

Cláusula Segunda – Fica acrescido o percentual de 10% sobre o número de beneficiários indicado no item 2.1 do Termo de Referência n° 033/2010, o que resulta em um universo de aproximadamente 2750 (dois mil setecentos e cinquenta beneficiários).

Cláusula Terceira – Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento original.

DATA: Boa Vista, 05 de dezembro de 2012

Valdira Silva Secretária de Gestão Administrativa

D E C I S Ã O

Procedimento Administrativo n.º 17121/2011

Origem: Secretaria de Infraestrutura e Logística

Assunto: Contratação de serviço de manutenção de equipamento de climatização, exaustão,

purificação e refrigeração.

1. Acato o parecer retro.

2. Via de consequência, nos termos do inciso IX do art. 2º da Portaria nº 738/2012, aprovo o Projeto

Básico/Termo de Referência de folhas 379 a 393 e torno sem efeito a decisão de fl. 228.

3. Assim, remeta-se o feito à Secretaria de Orçamento e Finanças, com a sugestão de retificação do

valor disponibilizado à fl. 314, esclarecendo, por oportuno, que houve redução do quantitativo dos

serviços, previstos nos anexos do Projeto Básico/Termo de Referência.

4. Após, devolvam-se os autos à Comissão Permanente de Licitação, para conhecimento da

manifestação de fl. 378 e continuidade dos trâmites licitatórios.

Boa Vista, 13 de dezembro de 2012.

Valdira Silva Secretária de Gestão Administrativa

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2ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRAL - ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º 006/2012

PROCESSO Nº 2012/00041

Pregão nº 005/2012

EMPRESA: M.A. FARIAS DE AGUIAR – ME CNPJ: 04.237.371/0001-42

Endereço: Av. Ville Roy, nº 6764 – Centro – Boa Vista – RR

REPRESENTANTE: Luiz Francisco Farias de Aguiar

TELEFONE: (95) 3623-3282 Celular: (95) 8119-0181 E-mail: [email protected]

PRAZO DE EXECUÇÃO: O prazo de entrega será de até 60 (sessenta) dias consecutivos, contados

do recebimento da Nota de Empenho.

Aquisição de Material de copa

Ata de Registro de Preços foi publicada no dia 14 de junho de 2012, na Folha de Boa Vista, Ano XXVIII e, no Diário da Justiça Eletrônico, do dia 14 de junho de 2012, edição n° 4811.

Lote 01 – sem alteração.

EMPRESA: COMERCIUN EMPREENDIMENTOS LTDA – EPP CNPJ: 04.926.357/0001-56

Endereço: Rua Prof. Diomedes Souto Maior, nº 229/A – Esquina c/ Rua Cerejo Cruz – Centro

CEP: 69301-060 - Boa Vista-RR

REPRESENTANTE: Lyzandro Fernandes Furtado

TELEFONE: (95) 3623-9767 CELULAR: (95) 8114-1812 E-MAIL: [email protected]

PRAZO DE EXECUÇÃO: O prazo de entrega será de até 60 (sessenta) dias consecutivos, contados

do recebimento da Nota de Empenho.

Lote 02 – sem alteração

VALDIRA SILVA SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

SICOJURR - 00028454

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Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 059/126

Page 60: Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 ANO XV - EDIÇÃO 4934diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20121215.pdf · 297, de 11 de setembro de 2001, tem por finalidade apoiar o financiamento da prestação

SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

Procedimento Administrativo n.º 21.849/2012

Origem: Catarina Cruz Betel e Aurilene Moura Mesquita – JESP VDF c/ Mulher

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelas servidoras Catarina Cruz Betel (Assistente

Social) e Aurilene Moura Mesquita (Pedagoga), por meio do qual solicita pagamento de diárias.

2. Acostada à fl. 7 tabela com os cálculos das diárias requeridas.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 8.

4. O pedido se encontra devidamente instruído (fls. 2/5), em atendimento ao disposto na Resolução n.º

40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 9/10, verso, para em conformidade com o teor do

§ 1º do art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º

738/2012, alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizar o pagamento das diárias calculadas à fl.

7, conforme detalhamento abaixo:

Destino: Município de Rorainópolis – RR (conforme documento às fls. 4/5)

Motivo: Cumprimento de determinações judiciais (Realização de Estudo Social).

Período: 13 a 14 de dezembro de 2012

SERVIDORES CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Catarina Cruz Betel

Aurilene Moura Mesquita

Assistente Social

Pedagoga

1,5 (uma e meia) diária

1,5 (uma e meia) diária

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Em seguida, encaminhem-se os autos à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Ato contínuo, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Por conseguinte, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, à Chefia de Gabinete desta Secretaria para aguardar comprovação.

Boa Vista, 14 de dezembro de 2012.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário

Procedimento Administrativo n.º 20.713/2012

Origem: Eunice Machado Moreira – Oficiala de Justiça – Comarca de Bonfim

Assunto: Indenização de diárias.

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pela servidora Eunice Machado Moreira (Oficiala

de Justiça), por meio do qual solicita pagamento de diárias.

2. Acostada à fl. 17 tabela com os cálculos das diárias, excetuando o dia 26.10.2012, em virtude da

vedação expressa no art. 1º, § 2º da Resolução nº 40/2012 – TP/TJRR.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 18.

4. O pedido se encontra devidamente instruído (fls. 2/15), em atendimento ao disposto na Resolução n.º

40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 19/20, verso, para em conformidade com o teor

do § 1º do art. 8º, da Resolução nº 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP nº

738/2012, alterada pela Portaria GP nº 788/2012, autorizar o pagamento parcial das diárias,

consoante cálculos efetuados à fl. 17, conforme detalhamento abaixo:

SICOJURR - 00028435

aohB

FA

KE

f+6b

AZ

L2v/

rIF

naO

aTg=

Dep

arta

men

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Pla

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ria -

Ger

al

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 060/126

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Destino: Localidades do Município de Caracaraí – RR (conforme documentos às fls. 2/3).

Motivo: Cumprir mandados judiciais.

Período: 18 a 19 de outubro de 2012.

SERVIDORA CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Eunice Machado Moreira Oficiala de Justiça 1,5 (uma e meia) diária

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, ao Núcleo de Controle Interno, nos termos do art. 10, da referida Resolução.

Boa Vista, 14 de dezembro de 2012.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário

Procedimento Administrativo n.º 22.125/2012

Origem: Antonio Edimilson Vitalino de Sousa

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelo servidor Antônio Edimilson Vitalino de Sousa

– Motorista, por meio do qual solicita pagamento de diárias.

2. Acostada à fl. 7 tabela com os cálculos das diárias requeridas.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 8.

4. O pedido se encontra devidamente instruído (fls. 2/5), em atendimento ao disposto na Resolução n.º

40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 9/10, verso, para em conformidade com o teor do

§ 1º do art. 8º, da Resolução nº 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP nº 738/2012,

alterada pela Portaria GP nº 788/2012, autorizar o pagamento das diárias calculadas à fl. 7,

conforme detalhamento abaixo:

Destino: Município de Pacaraima – RR (conforme documento à fl. 4)

Motivo: Conduzir a Exma. Juíza de direito Substituta, Dra. Patrícia Oliveira dos Reis.

Dia: 10 a 11 de dezembro de 2012.

SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Antonio Edimilson Vitalino de Sousa Motorista 1,5 (uma e meia) diária

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, ao Núcleo de Controle Interno, em conformidade com o art. 10, § 1º, da referida Resolução.

Boa Vista, 14 de dezembro de 2012.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário

SICOJURR - 00028435

aohB

FA

KE

f+6b

AZ

L2v/

rIF

naO

aTg=

Dep

arta

men

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Pla

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men

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al

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 061/126

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Procedimento Administrativo n.º 21.667/2012

Origem: Alessandra Maria Rosa da Silva – Oficiala de Justiça – Rorainópolis

Assunto: Indenização de diárias.

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pela servidora Alessandra Maria Rosa da Silva –

Oficiala de Justiça, lotada na Comarca de Rorainópolis/RR, por meio do qual solicita pagamento de

diárias.

2. Acostada à fl. 18 tabela com os cálculos das diárias requeridas.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 19.

4. O procedimento se encontra devidamente instruído (fl. 2), em atendimento ao disposto na Resolução

n.º 40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 20/21, verso, e em conformidade com o teor do §

1º do art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º 738/2012,

alterada pela Portaria GP nº 788/2012, autorizo o pagamento das diárias calculadas à fl. 18,

conforme detalhamento abaixo:

Destino: Boa Vista – RR (conforme documento à fl. 2).

Motivo: Cumprimento de mandados urgentes.

Período: 23 a 24 de novembro de 2012.

SERVIDORA CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Alessandra Maria Rosa da Silva Oficiala de Justiça 1,5 (uma e meia) diária

6. Publique-se e certifique-se.

7. Após, encaminhem-se os autos à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, considerando a comprovação do deslocamento, acostada à fl. 3, remeta-se o feito ao Núcleo

de Controle Interno para análise, nos termos do art. 10, § 1º, da referida Resolução.

Boa Vista, 14 de dezembro de 2012.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário

SICOJURR - 00028435

aohB

FA

KE

f+6b

AZ

L2v/

rIF

naO

aTg=

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Ger

al

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 062/126

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado005559-AM-N: 194

010698-CE-N: 194

012320-CE-N: 194, 195

019555-CE-N: 194

021999-CE-N: 194

020590-DF-N: 136

091078-MG-N: 149

113054-MG-N: 149

012005-MS-B: 261

010923-PE-N: 123

019353-PE-N: 123

019357-PE-N: 123

020124-PE-N: 123

020397-PE-N: 123

029291-PE-N: 123

007522-RN-N: 321

008425-RN-N: 321

009091-RN-N: 321

009223-RN-N: 321

003207-RO-N: 119, 150

000004-RR-N: 201, 315

000010-RR-A: 347

000030-RR-N: 158

000042-RR-N: 159, 160

000052-RR-N: 140, 141

000077-RR-A: 196, 268

000084-RR-A: 145

000087-RR-B: 122

000088-RR-E: 119

000092-RR-B: 351

000094-RR-E: 117

000101-RR-B: 149

000105-RR-B: 152

000107-RR-A: 121

000110-RR-E: 147, 148

000110-RR-N: 158

000113-RR-B: 184

000116-RR-E: 124

000117-RR-B: 158

000118-RR-A: 161

000118-RR-N: 187

000120-RR-B: 351

000121-RR-N: 349

000124-RR-B: 136

000125-RR-E: 122

000126-RR-B: 122

000128-RR-B: 122, 126

000131-RR-N: 111, 127

000136-RR-E: 122

000137-RR-E: 160

000138-RR-N: 270

000139-RR-B: 110

000140-RR-N: 221

000141-RR-E: 223, 255

000144-RR-A: 136, 194, 332

000146-RR-B: 118, 159, 325

000149-RR-N: 274

000152-RR-N: 232

000153-RR-N: 225

000155-RR-B: 147, 148, 166, 194, 195, 252, 253, 262

000155-RR-N: 166

000158-RR-A: 121

000160-RR-B: 166, 323, 328

000160-RR-N: 151

000163-RR-N: 152

000171-RR-B: 119, 131

000172-RR-N: 035, 036, 037, 038, 039, 040, 041, 042, 043, 044,

045, 046, 047, 048, 049, 050, 051, 052, 053, 054, 055, 056, 057,

058, 059, 060, 061, 062, 063, 064, 065, 066, 067, 068, 069, 070,

071, 072, 073, 074, 075, 076, 077, 078, 079, 080, 081, 082, 083,

084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 092, 093, 096, 097, 098

000177-RR-N: 260, 268

000178-RR-B: 112

000178-RR-N: 119, 131, 147, 148

000180-RR-E: 119

000181-RR-A: 149, 202

000182-RR-N: 347

000184-RR-A: 139

000186-RR-N: 191

000187-RR-B: 151

000187-RR-E: 119, 131

000188-RR-E: 122

000189-RR-N: 194

000190-RR-E: 130

000190-RR-N: 194, 195, 225

000191-RR-E: 130, 279

000195-RR-A: 158

000196-RR-B: 091, 094, 095

000201-RR-A: 112

000203-RR-N: 119, 131, 147, 148

000205-RR-B: 138, 139, 146, 152, 194

000209-RR-N: 150

000210-RR-N: 194, 334

000212-RR-N: 190

000213-RR-E: 122

000215-RR-B: 132, 134, 135, 136, 137, 168, 169

000215-RR-E: 119

000218-RR-B: 214, 273, 280

000221-RR-N: 113

000222-RR-E: 121

000223-RR-A: 144, 158, 181

000223-RR-N: 175

000225-RR-E: 152

000225-RR-N: 129

000226-RR-B: 142, 143, 170

000226-RR-N: 130, 134, 279

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 063/126

Page 64: Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 ANO XV - EDIÇÃO 4934diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20121215.pdf · 297, de 11 de setembro de 2001, tem por finalidade apoiar o financiamento da prestação

000236-RR-N: 160

000240-RR-B: 119

000240-RR-E: 122

000246-RR-B: 219, 222, 224, 231, 236, 238, 240, 245, 247, 249

000247-RR-B: 157

000247-RR-N: 212, 257

000251-RR-B: 349

000253-RR-B: 124

000254-RR-A: 187, 198, 216, 258, 281

000256-RR-E: 122, 142, 154

000258-RR-N: 173

000263-RR-N: 153, 348

000264-RR-B: 144

000264-RR-N: 122, 142, 154, 171

000269-RR-B: 133

000270-RR-B: 130, 285

000275-RR-N: 324

000276-RR-B: 131

000277-RR-B: 159

000279-RR-N: 116

000280-RR-E: 121

000282-RR-N: 109

000287-RR-B: 228

000288-RR-A: 149, 156, 256

000289-RR-E: 182, 284

000290-RR-E: 122, 171

000293-RR-B: 167

000297-RR-A: 193

000299-RR-B: 121

000299-RR-N: 198, 203

000300-RR-A: 121, 122

000300-RR-N: 163, 164, 165

000308-RR-E: 326

000310-RR-B: 152

000311-RR-N: 115, 322, 324

000315-RR-B: 261

000315-RR-N: 117

000316-RR-N: 134, 151

000317-RR-A: 194

000317-RR-N: 117

000332-RR-B: 142

000333-RR-A: 151

000333-RR-N: 226

000336-RR-N: 114

000337-RR-N: 190

000340-RR-B: 151

000352-RR-N: 120, 266

000354-RR-A: 350

000355-RR-A: 161, 162, 163

000356-RR-A: 122, 142

000357-RR-A: 125, 209

000363-RR-A: 121, 194

000368-RR-N: 150

000379-RR-A: 150

000379-RR-N: 171

000382-RR-N: 122

000383-RR-N: 120

000385-RR-N: 268

000386-RR-N: 223, 255

000388-RR-N: 151, 280

000394-RR-N: 130, 285

000413-RR-N: 107, 120

000421-RR-N: 228

000425-RR-N: 194

000429-RR-N: 135

000433-RR-N: 194

000441-RR-N: 130

000447-RR-N: 123

000451-RR-N: 325

000467-RR-N: 166

000468-RR-N: 154

000474-RR-N: 123

000478-RR-N: 124

000481-RR-N: 001, 174, 182, 192, 218, 281

000482-RR-N: 150

000483-RR-N: 131, 147, 148, 211

000493-RR-N: 188, 326

000497-RR-N: 193, 234, 335

000503-RR-N: 155

000504-RR-N: 119, 131, 149

000507-RR-N: 160

000510-RR-N: 136

000512-RR-N: 136

000513-RR-N: 126

000514-RR-N: 122

000525-RR-N: 111, 197

000532-RR-N: 142

000535-RR-N: 124

000542-RR-N: 114, 159

000550-RR-N: 183

000555-RR-N: 262

000557-RR-N: 182, 284, 285

000561-RR-N: 121

000565-RR-N: 187

000568-RR-N: 155, 156, 157

000576-RR-N: 120, 131

000584-RR-N: 162

000598-RR-N: 194

000600-RR-N: 131

000617-RR-N: 124

000619-RR-N: 155

000632-RR-N: 131

000637-RR-N: 183, 286, 287

000639-RR-N: 108

000642-RR-N: 280

000643-RR-N: 119, 131, 148

000671-RR-N: 268

000683-RR-N: 203

000684-RR-N: 321

000685-RR-N: 228

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 064/126

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000686-RR-N: 188, 203, 220, 227, 230, 243

000687-RR-N: 131

000692-RR-N: 119

000693-RR-N: 121

000705-RR-N: 166

000711-RR-N: 166

000715-RR-N: 211

000721-RR-N: 114

000722-RR-N: 254

000727-RR-N: 126

000732-RR-N: 327

000739-RR-N: 210, 259

000750-RR-N: 151

000762-RR-N: 114

000784-RR-N: 185, 281

000799-RR-N: 212

000800-RR-N: 128

000809-RR-N: 142

000821-RR-N: 268

000822-RR-N: 268

000847-RR-N: 183, 184, 185, 186, 286

000854-RR-N: 166

000860-RR-N: 166

000862-RR-N: 252

061011-RS-N: 108

189657-SP-N: 154

Cartório Distribuidor

1ª Vara MilitarJuiz(a): Maria Aparecida Cury

Relaxamento de Prisão001 - 0020371-22.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020371-5Réu: Oqlak Martins Cortes e outros.Distribuição por Dependência em: 13/12/2012.Advogado(a): Paulo Luis de Moura Holanda

2ª Vara CriminalJuiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior

Auto Prisão em Flagrante002 - 0020499-42.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020499-4Réu: Cristiane dos Santos Leao e outros.Nova Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0020506-34.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020506-6Réu: Franklin Felix da SilvaDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória004 - 0020373-89.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020373-1Réu: Claúdio Brito CoelhoDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial005 - 0020375-59.2012.8.23.0010

Nº antigo: 0010.12.020375-6Indiciado: A.T.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0020376-44.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020376-4Indiciado: J.S.O.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0020377-29.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020377-2Indiciado: C.O.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0020378-14.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020378-0Indiciado: R.M.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0020380-81.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020380-6Indiciado: W.F.R.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

4ª Vara CriminalJuiz(a): Jésus Rodrigues do Nascimento

Carta Precatória010 - 0020372-07.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020372-3Réu: Edson Roberto da CostaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

5ª Vara CriminalJuiz(a): Leonardo Pache de Faria Cupello

Auto Prisão em Flagrante011 - 0020501-12.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020501-7Autor: Alvides Antonio PolettoNova Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

012 - 0020502-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020502-5Autor: Miqueias Barbosa PachecoNova Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial013 - 0020367-82.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020367-3Indiciado: A.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0020370-37.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020370-7Indiciado: A.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0020379-96.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020379-8Indiciado: T.R.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Insanidade Mental Acusado016 - 0020374-74.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020374-9Réu: Eduardo Rafael Wandscheer WelangDistribuição por Dependência em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

6ª Vara Criminal

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 065/126

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Juiz(a): Marcelo Mazur

Auto Prisão em Flagrante017 - 0020503-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020503-3Réu: Diemes Alencar de CarvalhoNova Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial018 - 0020369-52.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020369-9Indiciado: F.O.A.Distribuição por Dependência em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

7ª Vara CriminalJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Inquérito Policial019 - 0020368-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020368-1Indiciado: J.C.O.R. e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeJuiz(a): Delcio Dias Feu

Apreensão em Flagrante020 - 0016178-61.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016178-0Infrator: J.R.P.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

021 - 0016179-46.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016179-8Infrator: B.D.O.G. e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.022 - 0016180-31.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016180-6Infrator: R.F.N. e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0016181-16.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016181-4Infrator: I.M.N.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

024 - 0016182-98.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016182-2Infrator: G.S.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

025 - 0016183-83.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016183-0Infrator: J.K.F.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

026 - 0016184-68.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016184-8Infrator: M.N.F.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

027 - 0016185-53.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016185-5Infrator: A.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

028 - 0016203-74.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016203-6Infrator: J.B.S.F.

Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

029 - 0016204-59.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016204-4Infrator: E.A.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

030 - 0016205-44.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016205-1Infrator: G.M.B.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

031 - 0016206-29.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016206-9Infrator: M.H.S.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

032 - 0016207-14.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016207-7Infrator: R.L.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

033 - 0016208-96.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016208-5Infrator: R.C.A.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

034 - 0016209-81.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016209-3Infrator: L.C.B.C.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteJuiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68035 - 0019622-05.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019622-4Autor: C.T.Q.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

036 - 0019623-87.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019623-2Autor: T.A.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

037 - 0019624-72.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019624-0Autor: I.L.M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

038 - 0019625-57.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019625-7Autor: T.R.P.W. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

039 - 0019626-42.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019626-5Autor: Y.M.S.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

040 - 0019630-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019630-7Autor: M.P.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

041 - 0019631-64.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019631-5Autor: M.M.V. e outros.

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 066/126

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Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

042 - 0019633-34.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019633-1Autor: D.G.S.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

043 - 0019659-32.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019659-6Autor: J.S.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

044 - 0019661-02.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019661-2Autor: M.V.A.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

045 - 0019667-09.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019667-9Autor: G.A.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

046 - 0019668-91.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019668-7Autor: B.M.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

047 - 0019670-61.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019670-3Autor: C.G.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

048 - 0019671-46.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019671-1Autor: B.F.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

049 - 0019672-31.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019672-9Autor: M.L.M.B.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

050 - 0019673-16.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019673-7Autor: C.F.S.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

051 - 0019675-83.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019675-2Autor: P.R.S.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

052 - 0019676-68.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019676-0Autor: A.K.M.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

053 - 0019677-53.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019677-8Autor: G.S.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

054 - 0019679-23.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019679-4

Autor: M.I.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

055 - 0019680-08.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019680-2Autor: G.G.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

056 - 0019681-90.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019681-0Autor: T.G.R.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Averiguação Paternidade057 - 0019627-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019627-3Autor: S.J.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

058 - 0019662-84.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019662-0Autor: K.I.L.R. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

059 - 0019663-69.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019663-8Autor: M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

060 - 0019664-54.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019664-6Autor: J.M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

061 - 0019665-39.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019665-3Autor: K.R.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

062 - 0019666-24.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019666-1Autor: N.L.A.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

063 - 0019669-76.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019669-5Autor: A.C.P.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

064 - 0019674-98.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019674-5Autor: M.C.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

065 - 0019678-38.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019678-6Autor: C.V.D.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Convers. Separa/divorcio066 - 0018475-41.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018475-8Autor: P.J.V.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 067/126

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Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Dissol/liquid. Sociedade067 - 0018463-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018463-4Autor: R.L.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

068 - 0018464-12.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018464-2Autor: L.C.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

069 - 0018465-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018465-9Autor: A.S.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

070 - 0018466-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018466-7Autor: M.J.C.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

071 - 0018469-34.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018469-1Autor: O.B.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

072 - 0018470-19.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018470-9Autor: A.K.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

073 - 0018471-04.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018471-7Autor: E.S.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

074 - 0018481-48.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018481-6Autor: A.R.B. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Divórcio Consensual075 - 0018438-14.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018438-6Autor: M.C.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

076 - 0018441-66.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018441-0Autor: E.A.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

077 - 0018442-51.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018442-8Autor: S.S.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

078 - 0018443-36.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018443-6Autor: S.S.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

079 - 0018445-06.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018445-1Autor: L.M.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

080 - 0018447-73.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018447-7Autor: E.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

081 - 0018448-58.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018448-5Autor: F.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

082 - 0018449-43.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018449-3Autor: E.A.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

083 - 0018450-28.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018450-1Autor: T.M.R. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

084 - 0018472-86.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018472-5Autor: A.C.F.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

085 - 0018473-71.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018473-3Autor: D.F.B. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

086 - 0018476-26.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018476-6Autor: E.B.S.J. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

087 - 0018477-11.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018477-4Autor: I.G.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

088 - 0019629-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019629-9Autor: K.F.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

089 - 0019660-17.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019660-4Autor: E.V.G.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Guarda090 - 0018456-35.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018456-8Autor: D.L.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Habilitação P/ Casamento091 - 0017590-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.017590-5

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 068/126

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Autor: G.A.S.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 26/11/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elcianne V de Souza Girard

Perda/supen. Rest. Pátrio092 - 0018480-63.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018480-8Autor: I.G.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

093 - 0018883-32.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018883-3Autor: N.S.B. e outros.Distribuição por Sorteio em: 05/06/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Ret/sup/rest. Reg. Civil094 - 0019559-77.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019559-8Autor: Everton da Silva LimaDistribuição por Sorteio em: 26/11/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elcianne V de Souza Girard

095 - 0019560-62.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019560-6Autor: Bruna Karla Brasil de OliveiraDistribuição por Sorteio em: 26/11/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elcianne V de Souza Girard

096 - 0019608-21.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019608-3Autor: Deivyson Thiago Silva BezerraDistribuição por Sorteio em: 30/11/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

097 - 0019613-43.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019613-3Autor: Weliton Oliveira LimaDistribuição por Sorteio em: 30/11/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Separação Consensual098 - 0018446-88.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018446-9Autor: C.F.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/12/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Juizado Vdf C MulherJuiz(a): Jefferson Fernandes da Silva

Inquérito Policial099 - 0020546-16.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020546-2Indiciado: R.I.B.B.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

100 - 0020553-08.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020553-8Indiciado: R.A.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

101 - 0020554-90.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020554-6Indiciado: G.B.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

102 - 0020555-75.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020555-3Indiciado: G.J.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

103 - 0020556-60.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020556-1Indiciado: H.G.L.P.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

104 - 0020557-45.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020557-9Indiciado: R.S.C.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

105 - 0020558-30.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020558-7Indiciado: J.R.M.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

106 - 0020559-15.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020559-5Indiciado: F.N.S.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Turma RecursalJuiz(a): Antônio Augusto Martins Neto

Apelação107 - 0016635-93.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016635-9Autor: Ministério Público do Estado de RoraimaRéu: Silas Cabral de Araújo FrancoDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Advogado(a): Silas Cabral de Araújo Franco

Recurso Inominado108 - 0016636-78.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016636-7Recorrente: Sabemi Seguradora S/aRecorrido: Jose Antonio LimaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Valor da Causa: R$ 1.745,22.Advogados: Liliane Raquel de Melo Cerveira, Pablo Berger

Juiz(a): Marcelo Mazur

Mandado de Segurança109 - 0016637-63.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016637-5Autor: José Nicodemus de Góes - DedinhoRéu: Mm. Juiz de Direito do 1º Juizado Especial CívelDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Valor da Causa: R$ 29.370,85.Advogado(a): Valter Mariano de Moura

Publicação de Matérias

1ª Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Valdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Mariana Moreira Almeida

Alimentos - Lei 5478/68110 - 0089455-91.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.089455-1Autor: L.S.A.Réu: S.A.S.Ato Ordinatório: PORT.008/2010: Vista ao causídico OAB/RR 816. BoaVista - RR,13 de Dezembro de 2012. MARIANA MOREIRA ALMEIDA.Escrivã Judicial Substituta. ** AVERBADO **Advogado(a): Alessandra Andréia Miglioranza

Alvará Judicial

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 069/126

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111 - 0001903-78.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.001903-2Autor: Edeleuza Evelina Lezama RodriguesRéu: Espolio de Donald Lezema RodriguesDespacho: 01. Citem-se os herdeiros (fls.63/64) nos endereçosinformados às fls. 120/121. 02. A autora traga aos autos, no prazo de 10dias, certidões que comprovem os óbitos das irmãs Enilda FátimaRodrigues Batista e Creuza da Conceição Rodrigues e, caso tenhamdeixado filhos, junte aos autos os documentos de identificação e seusrespectivos endereços. Boa Vista - RR, 11 de Dezembro de 2012.JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substituta respondendo pela 1ªVara Cível.Advogados: Francisco Alberto dos Reis Salustiano, Ronaldo MauroCosta Paiva

Averiguação Paternidade112 - 0146917-35.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.146917-6Autor: G.K.M.A.Réu: P.J.S.F.Despacho: 01. Extraia-se certidão para inscrição na dívida. 02. Após,arquivem-se. Boa Vista - RR, 07 de Dezembro de 2012. JOANASARMENTO DE MATOS. Juíza Substituta respondendo pela 1ª VaraCível.Advogados: Aldeide Lima Barbosa Santana, Luiz Eduardo Silva deCastilho

Cumprimento de Sentença113 - 0064505-52.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.064505-4Exequente: G.H.G.L.Executado: F.S.L.Despacho: 01. Manifeste-se a parte exequente acerca de fls.203/204.Prazo 10(dez) dias. 02. Conclusos, então. Boa Vista - RR, 11 deDezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substitutarespondendo pela 1ª Vara Cível.Advogado(a): Inajá de Queiroz Maduro

114 - 0085238-05.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.085238-5Exequente: G.A.G. e outros.Executado: J.H.V.G.Despacho: 01. Pela derradeira vez, manifeste-se a parte exequente.Prazo 10 (dez) dias. 02. Conclusos, então. Boa Vista - RR, 11 deDezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substitutarespondendo pela 1ª Vara Cível.Advogados: Caroline Sampaio Radin, Gisele de Souza Marques AyongTeixeira, Marize de Freitas Araújo Morais, Walla Adairalba Bisneto

115 - 0130731-34.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.130731-9Exequente: G.H.G.L.Executado: F.S.L.Despacho: 01. Manifeste-se a parte exequente acerca de fls.133/134.Prazo 10(dez) dias. 02. Conclusos, então. Boa Vista - RR, 11 deDezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substitutarespondendo pela 1ª Vara Cível.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

116 - 0165746-30.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.165746-3Exequente: J.L.C.M.Executado: J.S.M.Defiro o pedidode fls.152, proceda-se como requerido. 02. Com aresposta, manifeste-se a parte exequente. 03. Por fim, conclusos. BoaVista - RR, 11 de Dezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS.Juíza Substituta respondendo pela 1ª Vara Cível.Advogado(a): Neusa Silva Oliveira

117 - 0186603-63.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.186603-9Exequente: V.B.G.Executado: J.P.O.Despacho: 01. Aguarde-se a devolução da carta precatória por mais30(trinta) dias. 02. Conclusos, então. Boa Vista - RR, 12 de Dezembrode 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substitutarespondendo pela 1ª Vara Cível.Advogados: Jean Pierre Michetti, Jonh Pablo Souto Silva, VanessaBarbosa Guimarães

Divórcio Litigioso118 - 0190648-13.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.190648-8Autor: A.A.B.

Réu: A.G.B.B.Despacho: 01. Dê-se vista a DPE/RR. 02. Coclusos, então. Boa Vista -RR, 11 de Dezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. JuízaSubstituta respondendo pela 1ª Vara Cível.Advogado(a): Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski

Inventário119 - 0122036-28.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.122036-5Autor: Carlos Weyner de Oliveira SilvaRéu: Anibal Pereira de Lucena e outros.Despacho: 01. Manifeste-se a inventariante, no prazo de 10 dias, a fimde dar andamento ao feito. Boa Vista - RR, 12 de Dezembro de 2012.JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substituta respondendo pela 1ªVara Cível.Advogados: Bernardino Dias de S. C. Neto, Carlos Philippe SouzaGomes da Silva, Denise Abreu Cavalcanti, Francisco Alves Noronha,Magdalena Schafer Ignatz, Roberio Bezerra de Araujo Filho, SilvanaBorghi Gandur Pigari, Tatiana Medeiros da Costa de Oliveira, TatianyCardoso Ribeiro, Thais Emanuela Andrade de Souza, Vanessa Maria deMatos Beserra, Walace Andrade de Araújo

120 - 0138072-14.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.138072-0Autor: Soraia de Souza Cruz Araújo e outros.Réu: de Cujus Lyres de Magalhaes Cruz e outros.Ato Ordinatório: PORT.008/2010: O causídico OAB/RR N°383, paraprovidenciar cópias da documentação necessária para acompanhar osformais de partilha que se encontram em cartório, a sua disposição etomar conhecimento da certidão contida na fls n°528. Boa vista - RR, 13de dezembro de 2012. MARIANA MOREIRA ALMEIDA. Escrivã JudicialSubstituta. ** AVERBADO **Advogados: Ana Paula de Souza Cruz da Silva, Edmilson Lopes daSilva, Silas Cabral de Araújo Franco, Stélio Baré de Souza Cruz

121 - 0166159-43.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166159-8Autor: Ila Maria Hart Santos e outros.Réu: Espolio de Illo Augusto dos Santos e outros.Despacho: 01. Manifeste-se o inventariante e os herdeiros, no prazo de10 dias, acerca das fls.563/565. 02. Após, sigam os autos ao MinistérioPúblico. 03. Por fim, conclusos. Boa Vista - RR, 11 de Dezembro de2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substituta respondendopela 1ª Vara Cível.Advogados: Algacir Dallagassa, Antonieta Magalhães Aguiar, AntonioAugusto Salles Baraúna Magalhães, Celso Garla Filho, Dircinha CarreiraDuarte, Iana Pereira dos Santos, Rodrigo Guarienti Rorato, Rosa LeomirBenedettigonçalves, Tertuliano Rosenthal Figueiredo

122 - 0170826-72.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.170826-6Autor: Ary Oliveira de Carvalho e outros.Réu: Nicanor Quaresma de Carvalho FilhoDespacho: 01. Pela derradeira vez, a inventariante atenda à cota daPROGE/RR de fls.452/453, em 5 dias, sob pena de remoção. 02.Conclusos, então. Boa Vista - RR, 11 de Dezembro de 2012. JOANASARMENTO DE MATOS. Juíza Substituta respondendo pela 1ª VaraCível.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Camila Araújo Guerra,Clarissa Vencato da Silva, Denise Silva Gomes, Essayra Raisa BarrioAlves Gursen de Miranda, Fernanda Larissa Soares Braga, FredericoSilva Leite, Helder Gonçalves de Almeida, Jorge K. Rocha, JoséDemontiê Soares Leite, Maria Emília Brito Silva Leite, Rodrigo GuarientiRorato, Rogiany Nascimento Martins, Sebastião Robison Galdino daSilva, Tatiany Cardoso Ribeiro

123 - 0174352-47.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.174352-9Terceiro: Consórcio Nacional Volkswagen - Administradora de Consórcioe outros.Despacho: 01. Dê-se vista ao Ministério Público. Boa Vista - RR, 11 deDezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substitutarespondendo pela 1ª Vara Cível.Advogados: Bruno Novais Bezerra Cavalcante, Carlos Antonio HartenFilho, Daniela da Silva Noal, Flavio de Queiroz B. Cavalcante, JoaoEduardo Soares Donato, Manuela Moura da Fonte, Tania Vainsencher,Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

124 - 0006610-89.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.006610-8Autor: Marleide França da Silva e outros.Réu: Espólio de Tereza França da SilvaDespacho: 01. Intime-se, pessoalmente, a herdeira RAFAELA FRANÇA,para que junte ao autos os comprovantes de quitação dos tributos edemais encargos (água e luz) referentes ao imóvel localizado na RuaYeyê Coelho, até a data de 10 de janeiro de 2012, período em que a

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 070/126

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referida herdeira ocupava o imóvel. Prazo 5(cinco) dias, sob pena de ovalor ser atualizado e, posteriormente, abatido do seu quinhãohereditário, quando da partilha herança. Boa Vista - RR, 11 deDezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substitutarespondendo pela 1ª Vara Cível.Advogados: Daniele de Assis Santiago, James Marcos Garcia, MessiasGonçalves Garcia, Tanner Pinheiro Garcia, Yonara Karine Correa Varela

125 - 0014235-77.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.014235-4Autor: Perola Perpetua de Souza Fernandes LeiteRéu: Espolio de Jose de Jesus LeiteDespacho: 01. Dê-se vista dos autos à Defensoria Pública para que semanifeste acerca do pedido de fls.169/171. 02. Após, façam os autoscom vista ao Ministério Público. Boa Vista - RR, 12 de Dezembro de2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substituta respondendopela 1ª Vara Cível.Advogado(a): Patrícia Raquel de Aguiar Ribeiro

126 - 0008997-43.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008997-5Autor: Olália Araújo Braga e outros.Réu: Espólio de Elias de Araujo BragaDespacho: 01. Pela derradeira vez, manifeste-se a requerente acercadas fls.324 e seguintes, em 5 dias. 02. Conclusos, então. Boa Vista -RR, 11 de Dezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. JuízaSubstituta respondendo pela 1ª Vara Cível.Advogados: José Demontiê Soares Leite, Ronaldo Carlos Queiroz deAlmeida, Wenston Paulino Berto Raposo

127 - 0010985-65.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010985-4Autor: Célia Morais de FrançaRéu: Espólio de José Miguel da Silva NetoDespacho: 01. Manifeste-se a inventariante, em 10 dias, acerca dacertidão de fls.29. Boa Vista - RR, 21 de Novembro de 2012. LUIZFERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível.Advogado(a): Ronaldo Mauro Costa Paiva

128 - 0020074-15.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020074-5Autor: Miquele Daiane GomesRéu: Espólio de Raimundo Amorim CostaDespacho: 01. Nomeio NADIA GUIMARÃES DA SILVA para atuar comoinventariante. Intime-se a prestar compromisso em 05(cinco) dias (CPC,art.990), parágrafo único); e, nos 20(vinte) dias subsequentes,apresentar as primeiras declarações na forma do art.993 do CPC; bemcomo juntar as certidões negativas das esferas administrativas(federal,estadual e municipal), a certidão de propriedade dos bens, o plano departilha e a guia de cotação ou isenção do ITCD. 02. Após, o Cartórioreduza as declarações a termo e intime a inventariante a assinar areferida peça. 03. Em seguida, com as cópias necessárias, cintem-se osherdeiros e as Fazendas Públicas, cientes de que terão o prazo comumde dez dias para dizerem sobre as primeiras declarações, querendo(CPC, art.1.000). Boa Vista - RR, 11 de Dezembro de 2012. JOANASARMENTO DE MATOS. Juíza Substituta respondendo pela 1ª VaraCível.Advogado(a): Yonara Carla Pinho de Melo

Outras. Med. Provisionais129 - 0002648-87.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002648-8Autor: H.B.L.Réu: J.A.Q.C.Despacho: 01. Oficiem-se ao COMAER para que deposite o valordescontado na conta informada às fls.13 (anexar cópia). 02. Com aresposta, arquivem-se. Boa Vista - RR, 12 de Dezembro de 2012.JOANA SARMENTO DE MATOS. Juíza Substituta respondendo pela 1ªVara Cível.Advogado(a): Samuel Moraes da Silva

Procedimento Ordinário130 - 0014503-34.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.014503-5Autor: G.L.S.P.Réu: P.S.P.Despacho: 01. O pedido de fls.130 acarretará a extinção do presentefeito, nos termos da recomendação Conjunta 01/2010 do EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, desta forma manifeste-se a parteexeqüente. Prazo 10(dez) dias. 02. Conclusos, então. Boa Vista - RR, 11de Dezembro de 2012. JOANA SARMENTO DE MATOS. JuízaSubstituta respondendo pela 1ª Vara Cível.Advogados: Acioneyva Sampaio Memória, Alexander Ladislau Menezes,Henrique Eduardo de Figueiredo, Lizandro Icassatti Mendes, LucianaRosa da Silva, Rafael Teodoro Severo Rodrigues

Sobrepartilha131 - 0017476-25.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.017476-9Autor: Carlos Weyner de Oliveira SilvaRéu: Anibal Pereira de LucenaDespacho: 01. Manifeste-se o herdeiro Carlos Weyner de Oliveira Silvaacerca das fls.44/48. 02. Nomeio CARLOS WEYNER DE OLIVEIRASILVA para atuar como inventariante. Intime-se a prestar compromissoem 05(cinco) dias (CPC, art.990, parágrafo único); e, nos 20(vinte) diassubsequentes, apresentar as primeiras declarações na forma do art.993do CPC; bem como juntar cert idões negativas das esferasadministrativas (federal, estadual e municipal), o plano de partilha e ocomprovante de pagamento do ITCD. 03. Após, o cartório reduza asdeclarações a termo e intime a inventariante a assinar a referida peça.04. Em seguida, com cópias necessárias, citem-se os herdeiros e asFazendas Públicas, cientes de que, querendo, terão o prazo comum dedez dias para dizerem sobre as primeiras declarações(CPC, art.1.000).Boa Vista - RR, 11 de Dezembro de 2012. JOANA SARMENTO DEMATOS. Juíza Substituta respondendo pela 1ª Vara Cível.Advogados: Ana Paula de Souza Cruz da Silva, Bernardino Dias de S.C. Neto, Carlos Philippe Souza Gomes da Silva, Catarina de LimaGuerra, Denise Abreu Cavalcanti, Francisco Alves Noronha, JosinaldoBarboza Bezerra, Magdalena Schafer Ignatz, Rubens BittencourtMiranda Cardoso, Suellen Peres Leitão, Tatiany Cardoso Ribeiro, ThaísFerreira de Andrade Pereira

2ª Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Elaine Cristina Bianchi

Rommel Moreira ConradoPROMOTOR(A):

Luiz Antonio Araújo de SouzaESCRIVÃO(Ã):

Wallison Larieu Vieira

Execução Fiscal132 - 0019266-93.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.019266-3Autor: o Estado de RoraimaRéu: Só Rolamentos Ltda e outros.Decisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o período dorecesso forense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°.4929 no dia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista, 10/12/2012 Elaine CristinaBianchi Juíza de DireitoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

133 - 0019306-75.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.019306-7Autor: o Estado de RoraimaRéu: Francisco Dias Ferreira e outros.Decisão: I. Em que pese o entendimento dessa Magistrada, defiro opedido de quebra de sigilo fiscal, dos executados, fls. 231/233, viaINFOJUD, em homenagem aos precedentes jurisprudenciais deste Eg.Tribunal de justiça (Agravo de Instrumento n°0000.12.000107-8, Agravode Instrumento n°. 0000.10.001230-1 e Agravo de Instrumento n°.0000.12.000096-3); II. Junte-se a resposta da consulta a estes autos III.Caso sobrevenham informações sigilosas aos autos, determino que oprocesso passe a correr em segredo de Justiça e, e nesse caso, a vistae o exame dos autos deverá se restringir ás partes e aos advogados porelas constituídos (CPC, art. 155, parágrafo único; IV. Int. Boa Vista RR,07/12/2012 Elaine Cristina Bianchi Juíza de DireitoAdvogado(a): Venusto da Silva Carneiro

134 - 0093187-80.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.093187-4Autor: o Estado de RoraimaRéu: Marcos Guimarães Dualibi e outros.Decisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o período dorecesso forense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°.4929 no dia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista-RR,10/12/2012 Elaine CristinaBianchi Juíza de DireitoAdvogados: Alexander Ladislau Menezes, Conceição Rodrigues Batista,Daniella Torres de Melo Bezerra

135 - 0098106-15.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.098106-9Autor: o Estado de RoraimaRéu: Supermercado Butekão Ltda e outros.Decisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o período dorecesso forense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°.

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 071/126

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4929 no dia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista, 10/12/2012 Elaine CristinaBianchi Juíza de DireitoAdvogados: Daniella Torres de Melo Bezerra, Teresinha Lopes da SilvaAzevedo

136 - 0100117-80.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100117-9Autor: o Estado de RoraimaRéu: Friosa Frigorifico Ordaz Ltda e outros.Decisão: I. Mantenha-se supenso o rpocesso, por todo o recessoforense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°.4929 nodia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista-RR, 10/12/2012 Elaine Cristina BianchiJuíza de DireitoAdvogados: Antônio Agamenon de Almeida, Antônio Cláudio deAlmeida, Cleyton Lopes de Oliveira, Daniella Torres de Melo Bezerra,Pedro Xavier Coelho Sobrinho, Rogério Ferreira de Carvalho

137 - 0101831-75.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.101831-4Autor: o Estado de RoraimaRéu: a Costa Reis Junior e outros.Decisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o períodoforense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n° 4929 nodia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista-RR, 10/12/2012 Elaine Cristina BianchiJuíza de DireitoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

138 - 0107417-93.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.107417-6Autor: Município de Boa VistaRéu: Helio de Pinho PinheiroDecisão: I. Mantenha-se suspenso o processo por todo o período dorecesso forense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°.4929 no dia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista-RR 10/12/2012 Elaine CristinaBianchi Juíza de DireitoAdvogado(a): Marco Antônio Salviato Fernandes Neves

139 - 0116776-67.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.116776-4Autor: Município de Boa VistaRéu: Indústria e Comércio Pacaraima e outros.RELATÓRIO: O MUNICIPIO DE BOA VISTA interpôs Execução Fiscalem face de INDUSTRIA E COMERCIO PACARAIMA, amparado emcertidão de dívida ativa lavrada regularmente. O executado foi citado poredital as fls. 13. O exequente requer a extinção da presente execução,com resolução de mérito, em razão do pagamento extrajudiial da dívida.Anexou aos autos o comprovante do pagamento. É o relatório.II.FUNDAMENTAÇÃO: O exequente informou o recebimento do seucrédito. III. DISPOSITIVO: Posto isso, resolvo o mérito do processo, nostermos do inciso I do art. 794 do CPC e declaro extinta a execuçãofiscal, conforme detremina o art. 795, do CPC. Com custas. Semhonorários pelo executado. Caso haja restr ição Judicial ouindisponibilidade, seja desconstituída. Certifique-s eo trânsito em julgadoda presente sentença e arquivem-se os autos, com as baixasnecessárias. P.R.I. Boa Vista 07/12/2012 Elaine Cristina Bianchi Juízade DireitoAdvogados: Domingos Sávio Moura Rebelo, Marco Antônio SalviatoFernandes Neves

140 - 0117177-66.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.117177-4Autor: Município de Boa VistaRéu: Edmilson Souza Silva e outros.Decisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o período dorecesso forense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°.4929 no dia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista-RR, 10/12/2012 Elaine CristinaBianchi Juíza de DireitoAdvogado(a): Lúcia Pinto Pereira

141 - 0118026-38.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.118026-2Autor: Município de Boa VistaRéu: Creusa Maria Vieira SilvaRELATÓRIO: O MUNICIPIO DE BOA VISTA interpôs Execução Fiscalem face de CREUSA MARIA VIEIRA DA SILVA, amparado em certidãode dívida ativa lavrada regularmente. O executado foi citado por edital ásfls. 14. O Exequente requer a extinção da presente execução, comresolução de mérito, em razão do pagamento extrajudicial da dívida.Anexou aos autos o comprovante do pagamento. É o relatório. II.FUNDAMENTAÇÃO: O exequente informou o recebimento do seucrédito. III. DISPOSITIVO: Posto isso, resolvo o mérito do presenteprocesso, nos termos do inciso I do art. 794 do CPC e declaro extinta aexecução fiscal, conforme determina o art. 795, do CPC. Com custas.Fixo honorários de 10% pelo executado. Caso haja restrição judicial ouindisponibilidade, seja descosntituída. Certifique-se o trânsito em julgadoda presente sentença e arquivem-se os autos, com as baixas

necessárias. P.R.I Boa Vista-RR 07/12/2012 Elaine Cristina BianchiJuíza de DireitoAdvogado(a): Lúcia Pinto Pereira

142 - 0141286-13.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.141286-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: Engecenter Engenharia Ltda e outros.Decisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o período dorecesso forense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°.4929 no dia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista, 10/12/2012 Elaine CristinaBianchi Juíza de DireitoAdvogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Rogiany NascimentoMartins, Sandra Marisa Coelho, Sebastião Robison Galdino da Silva,Tereza Luciana Soares de Sena, Vanessa Alves Freitas, William Souzada Silva

143 - 0144187-51.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.144187-8Autor: o Estado de RoraimaRéu: Jg Figueiredo e outros.Decisão: I. Defiro o bloqueio on-line solicitado as fls. 241; II. O espelhodo bloqueio do Sistema BACENJUD valerá como Termo de Penhora; III.Aguarde-se a resposta pelo prazo de 48 horas; IV. Após, caso oresultado da penhora on-line seja positivo, determino a sua conversãoem depósito judicial (art. 11, §2° da LEF) o qual deverá ser efetivado naconta deste juízo, junto ao Banco do Brasil, com atualização monetária,nos termos do art 9°, I, da LEF, determino ainda a intimação do devedorpara embargos, conforme determina o art 12 da LEF. V. Decorrido oprazo para embargos, sem manifestação do devedor, certifique-se eintime-se a Fazenda P-ublica para manifestar-se nos autos (art 18 daLEF); VI Caso o valor bloqueado seja ífimo perante o valor da dívida,determino a imediata liberação; VII Por fim, sendo negativa a penhoraon-line, intime-se o exequente para, no prazo de cinco dias, manifestar-se requerendo o que entender de direito Boa Vista,07/12/2012 ElaineBianchi Juiza de DireitoAdvogado(a): Vanessa Alves Freitas

144 - 0157466-70.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157466-8Autor: o Estado de RoraimaRéu: e G Brelaz e outros.Decisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o período dorecesso forense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°.4929 no dia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista-RR, 10/12/2012 Elaine CristinaBianchi Juíza de DireitoAdvogados: Mamede Abrão Netto, Marcelo Tadano

145 - 0158256-54.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158256-2Autor: Município de Boa VistaRéu: Clodoaldo B. P. RodriguesDecisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o períodoforense, nos termos da Portaria n°. 1858, publicada no DJE n°. 4929 nodia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista-RR 10/12/2012 Elaine Cristina BianchiJuíza de DireitoAdvogado(a): Severino do Ramo Benício

146 - 0159446-52.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.159446-8Autor: Município de Boa VistaRéu: Lucia Paiva de MacedoDecisão: I. Mantenha-se suspenso o processo, por todo o período dorecesso forense, nos termos da portaria n°.1858, publicada no DJE n°.4929 no dia 08/12/2012; II. Int. Boa Vista-RR Elaine Cristina BianchiJuíza de DireitoAdvogado(a): Marco Antônio Salviato Fernandes Neves

3ª Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Euclydes Calil Filho

PROMOTOR(A):Luiz Carlos Leitão Lima

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

André Ferreira de Lima

Embargos de Terceiro147 - 0190979-92.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.190979-7Autor: Antonio Rodrigues Sena Filho

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 072/126

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Réu: José Henriques Leite da SilvaDespacho: Quanto à penhora de fls. 196/197, intime-se a parteExequente para manifestação, no prazo de 10 (dez) dias. Defiro o pleitode fls. 199/200. Proceda-se como requerido. Boa Vista/RR, 17/10/2012.Erasmo Hallysson S. de Campos. Juiz de Direito respondendo pela 3ªVara Cível.Advogados: Ana Paula Se Souza Cruz Silva, Bernardino Dias de S. C.Neto, Ednaldo Gomes Vidal, Francisco Alves Noronha, JosinaldoBarboza Bezerra

148 - 0192690-35.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.192690-8Autor: Lindomar Candido de SouzaRéu: José Henriques Leite da SilvaDespacho: Junte-se o recibo de bloqueio de valores do BACEJUD(anexo). Considerando que o valor bloqueado é insuficiente, procedo aoseu desbloqueio. Assim sendo, intime-se a parte Exequente para que semanifeste, no prazo de 05 (cinco) dias. Boa Vista/RR, 03/12/2012.Erasmo Hallysson S. de Campos. Juiz de Direito respondendo pela 3ªVara Cível.Advogados: Ana Paula Se Souza Cruz Silva, Bernardino Dias de S. C.Neto, Ednaldo Gomes Vidal, Francisco Alves Noronha, JosinaldoBarboza Bezerra, Tatiany Cardoso Ribeiro

Procedimento Ordinário149 - 0182463-83.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182463-2Autor: Ronald Costa de Almeida e outros.Réu: Almir Izaias Ferreira e outros.Ato Ordinatório: Intimação da parte requerida Noelma Rutiene deFreitas, para o pagamento das custas finais, no valor de R$ 1.443,97(mil quatrocentos e quarenta e três reais e noventa e sete centavos),conforme planilha de cálculo de fl. 472.Advogados: Aurélio Rezende Silveira, Carlos Philippe Souza Gomes daSilva, Clodocí Ferreira do Amaral, Rodrigo Juarez Andrade, SivirinoPauli, Warner Velasque Ribeiro

150 - 0186968-20.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.186968-6Autor: Neuza Oliveira do NascimentoRéu: Luiz Henrique Pacobahyba e outros.Despacho: Reitero o despacho de fl. 383, mantendo a suspensão dospresentes autos. Boa Vista/RR, 03/12/2012. Erasmo Hallysson S. deCampos. Juiz de Direito respondendo pela 3ª Vara Cível.Advogados: Cristina Mara Leite Lima, José Gervásio da Cunha, SamuelWeber Braz, Walace Andrade de Araújo, Winston Regis Valois Junior

4ª Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari JuniorPROMOTOR(A):

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Alexandre Martins Ferreira

Cumprimento de Sentença151 - 0089779-81.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.089779-4Exequente: Cloves Alves PonteExecutado: Unimed de Boa Vista Cooperativa de Trabalho MedicoSentença: Homologo por sentença o acordo celebrado entre as partes(fls. 459/460), para que surta seus legais e jurídicos efeitos e, emconsequência JULGO EXTINTO O PROCESSO DE CUMPRIMENTODE SENTENÇA COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art.269, III, do Código de Processo Civil. Custas na forma convencionada.Após a expedição dos expedientes necessários ao cumprimento doacordo e o pagamento das custas finais, arquivem-se os autos. P.R.I.C.Boa Vista-RR, 12 de dezembro de 2012. ELVO PIGARI JÚNIOR. Juiz deDireito Titular.Advogados: Conceição Rodrigues Batista, Gutemberg Dantas Licarião,Haylla Wanessa Barros de Oliveira, Luis Gustavo Marçal da Costa,Marcelo Bruno Gentil Campos, Paula Rafaela Palha de Souza, RommelLuiz Paracat Lucena

5ª Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Mozarildo Monteiro Cavalcanti

PROMOTOR(A):Jeanne Christhine Fonseca Sampaio

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Tyanne Messias de Aquino

Cumprimento de Sentença152 - 0006047-13.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.006047-2Exequente: Antônio Pinheiro da Silva e outros.Executado: Associação dos Cabos e Soldados da Policia Militar de RrDespacho: Visto ao exequente para manifestar, mediante solicitação.Boa Vista (RR), em 13/12/2012 - Erasmo Hallysson S. de Campos - Juizde Direito, respondendo pela 5ª Vara Cível.Defiro requerimento fl.488.Cumpra-se com urgência. Boa Vista/RR 13/12/2012 - Erasmo HallyssonS.de Campos - Juiz de DireitoAdvogados: Brunnashoussens Silveira de Lima Monteiro, Ivanir AdilsonStulp, João Benito Maica Domingues, Johnson Araújo Pereira, MarcoAntônio Salviato Fernandes Neves

6ª Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Jarbas Lacerda de Miranda

PROMOTOR(A):Zedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Rosaura Franklin Marcant da Silva

Busca e Apreensão153 - 0181737-12.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.181737-0Autor: Lira e Cia LtdaRéu: Rosileide Atan da SilvaIntimo a parte autora, por meio de seu(s) advogado(s) para pagamentoda diligência do senhor oficial de justiça, bem como para entregar novacontrafé. Boa Vista/RR, 13 de dezembro de 2012. Rosaura Franklin M.da Silva - Escrivã Judicial.Advogado(a): Rárison Tataira da Silva

Cautelar Inominada154 - 0182459-46.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182459-0Autor: Paulo Sergio de SouzaRéu: Intec Engenharia e outros.Ato Ordinatório: INTIMO o executado, atraves de seus advogados, nostermos e no prazo do § 1º do artigo 475-J do CPC. Boa Vista, 13 dedezembro de 2012. Rosaura Franklin Marcant da Silva - escriva judicial.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Allan Kardec LopesMendonça Filho, Paulo Sergio de Souza, Sebastião Robison Galdino daSilva

Outras. Med. Provisionais155 - 0007284-33.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.007284-9Autor: B.I.S.Réu: R.C.O.Autos devolvidos do TJ. ** AVERBADO **Advogados: Disney Sophia Araújo Rodrigues de Moura, Edson SilvaSantiago, Timóteo Martins Nunes

156 - 0007316-38.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.007316-9Autor: B.F.S.Réu: J.M.O.S.Autos devolvidos do TJ. ** AVERBADO **Advogados: Disney Sophia Araújo Rodrigues de Moura, WarnerVelasque Ribeiro

157 - 0000848-24.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000848-6Autor: B.I.S.Réu: F.W.S.R.Autos devolvidos do TJ. ** AVERBADO **Advogados: Alexander Sena de Oliveira, Disney Sophia AraújoRodrigues de Moura

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 073/126

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7ª Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Alimentos - Lei 5478/68158 - 0008178-58.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.008178-3Autor: B.R.F.C. e outros.Réu: J.C.N.INTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo aparte para que tome ciência acerca de fls. 120/121. Boa Vista - RR, 13de dezembro de 2012. Maria das Graças Barroso de Sousa - EscrivãJudicial ** AVERBADO **Advogados: Gerson da Costa Moreno Júnior, João Pujucan P. SoutoMaior, Joaquim Pinto S. Maior Neto, Mamede Abrão Netto, VanderleyOliveira

Cumprimento de Sentença159 - 0124487-26.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.124487-8Exequente: W.A.M.Executado: A.E.M.INTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo aparte para que tome ciência acerca de fls. 290/293. Boa Vista - RR, 13de dezembro de 2012. Maria das Graças Barroso de Sousa - EscrivãJudicialAdvogados: Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski, Leydijane Vieira eSilva, Suely Almeida, Walla Adairalba Bisneto

160 - 0144059-31.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.144059-9Exequente: José Reinaldo Pereira da SilvaExecutado: Espólio de Mario Humberto Freitas BattanoliINTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo aspartes exequentes para que requeiram o que entenderem de direito,conforme fl. 250. Boa Vista - RR, 13 de dezembro de 2012. Maria dasGraças Barroso de Sousa - Escrivã JudicialAdvogados: Daniele de Assis Santiago, Josué dos Santos Filho,Manuela Dominguez dos Santos, Suely Almeida

Inventário161 - 0028395-88.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.028395-7Terceiro: Rozangela dos Santos Moura e outros.Réu: Paulo Nery Lima de MouraINTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC , autosencontram-se com vista à parte autora até dia 19/12. Boa Vista - RR, 13de dezembro de 2012. Maria das Graças Barroso de Sousa - EscrivãJudicialAdvogados: Geraldo João da Silva, Tyrone José Pereira

162 - 0008959-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008959-3Autor: Enedina do Nascimento Moura Ferreira e outros.Réu: Espólio de Sebastião Alves FerreiraINTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010 Gab/7ª VC, intimo aparte inventariante para recolhimento das despesas de diligências dosOficiais de Justiça. A quantia poderá ser paga mediante depósito outransferência junto ao Banco do Brasil, agência 0250-X, conta n.°87.053-6. O mandado será confeccionado somente após a juntada docomprovante nos autos, conforme Provimento CGJ n.° 001/2009, LeiEstadual n.° 752/2009 e Portaria Conjunta n.° 004/2010. Boa Vista - RR,13 de dezembro de 2012. Maria das Graças Barroso de Sousa - EscrivãJudicialAdvogados: José Carlos Aranha Rodrigues, Tyrone José Pereira

163 - 0012761-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012761-7Autor: José Eustáquio da Silva e outros.Réu: Espolio de Joaquim Ribeiro da SilvaINTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo aparte autora para assinar em cartório termo de compromisso deinventariante. Boa Vista - RR, 13 de dezembro de 2012. Maria dasGraças Barroso de Sousa - Escrivã JudicialAdvogados: Maria do Rosário Alves Coelho, Tyrone José Pereira

164 - 0016488-67.2012.8.23.0010

Nº antigo: 0010.12.016488-3Autor: Domingas Maria do Espírito SantoRéu: Espólio de Rosicléia do Espírito SantosINTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo aparte autora para assinar em cartório termo de compromisso deinventariante. Boa Vista - RR, 13 de dezembro de 2012. Maria dasGraças Barroso de Sousa - Escrivã JudicialAdvogado(a): Maria do Rosário Alves Coelho

165 - 0016721-64.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016721-7Autor: Eliete Lopes de AguiarRéu: Espólio de Jaldo Jovan Vieira de AguiarINTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo aparte autora para assinar em cartório termo de compromisso deinventariante. Boa Vista - RR, 13 de dezembro de 2012. Maria dasGraças Barroso de Sousa - Escrivã JudicialAdvogado(a): Maria do Rosário Alves Coelho

Procedimento Ordinário166 - 0096757-74.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.096757-1Autor: C.A.R.B.INTIMAÇÃO: (Portaria 004/2010 Gab. 7ª Vara Cível). Autosdesarquivados e à disposição da parte autora. Boa Vista - RR, 13 dedezembro de 2012. Maria das Graças Barroso de Sousa - EscrivãJudicial ** AVERBADO **Advogados: Albert Bantel, Antônio Oneildo Ferreira, Caroline Freitas deSouza, Christianne Conzales Leite, Ednaldo Gomes Vidal, EduardoFerreira Barbosa, Ronald Rossi Ferreira, Zenon Luitgard Moura

Remoção de Inventariante167 - 0016398-59.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016398-4Autor: Wallace Walter Braid de MeloRéu: Wally de Melo LimaINTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010 Gab/7ª VC, intimo aparte inventariante para recolhimento das despesas de diligências dosOficiais de Justiça. A quantia poderá ser paga mediante depósito outransferência junto ao Banco do Brasil, agência 0250-X, conta n.°87.053-6. O mandado será confeccionado somente após a juntada docomprovante nos autos, conforme Provimento CGJ n.° 001/2009, LeiEstadual n.° 752/2009 e Portaria Conjunta n.° 004/2010. Boa Vista - RR,13 de dezembro de 2012. Maria das Graças Barroso de Sousa - EscrivãJudicialAdvogado(a): Saile Carvalho da Silva

8ª Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:César Henrique Alves

PROMOTOR(A):Isaias Montanari Júnior

Jeanne Christhine Fonseca SampaioJoão Xavier Paixão

Luiz Antonio Araújo de SouzaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Eva de Macedo Rocha

Execução Fiscal168 - 0117460-89.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.117460-4Autor: o Estado de RoraimaRéu: Agrosul Agropecuária Ltda e outros.Cite-se por Edital. Boa Vista-RR, 11 de dezembro de 2012. CésarHenrique Alves - Juiz de DireitoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

169 - 0127502-66.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.127502-9Autor: o Estado de RoraimaRéu: Agrosul Agropecuária Ltda e outros.Cite-se por Edital. Boa Vista-RR, 11 de dezembro de 2012. CésarHenrique Alves - Juiz de DireitoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

170 - 0147952-30.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.147952-2Autor: o Estado de Roraima

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 074/126

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Réu: a Fernandes Sales Me e outros.Ao exequente para que informe o número correto do CPF/CPNJ da parteexecutada. Boa Vista, RR, 11 de dezembro de 2012. César HenriqueAlves - Juiz de DireitoAdvogado(a): Vanessa Alves Freitas

Procedimento Ordinário171 - 0166664-34.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166664-7Autor: Carlos Vinícius da Silva SouzaRéu: o Estado de RoraimaProceda-se com o desbloqueio da conta salário no valor de R$2.097,40.Após, manifeste-se o exequente. Boa Vista, 12 de dezembro de 2012.César Henrique Alves - Juiz de DireitoAdvogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Jorge K. Rocha, Mivanildoda Silva Matos

1ª Vara CriminalExpediente de 12/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes GonçalvesShyrley Ferraz Meira

Ação Penal Competên. Júri172 - 0015162-72.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015162-5Réu: Elson dos Santos Sousa e outros.Decisão: Com relação ao pedido de Liberdade Provisória em apenso doacusado Renato Augusto de Sousa Morim, em que pese a manifestaçãocontrária do MP nos autos de nº 010 12 018 255 - 4 constante de fls.17/19, verifico que o acusado faz jus a liberdade provisória, vez que,possui endereço certo conforme fls. 09 não ostenta antecedentescriminais conformes fls. 14/15, motivo pelo qual concedo liberdadeprovisória ao acusado mediante as seguintes cautelares alternativas aprisão: 1- Comparecimento mensal em juízo para comprovação de suasatividades. 2- Recolhimento em sua residência a partir das 20:00 horas.3- Não frequentar bares, butecos e similares. 4- Proibição de mantercontato com a vítima desses autos por qualquer meio. Expeça-se alvaráde soltura. Junte-se copia dessa ata nos autos do pedido de liberdadeprovisória. Após, arquive-se os autos da liberdade provisória.Com relação ao pedido de liberdade provisória do acusado Elson SantosSousa. Em que pese a manifestação contrária do MP nos autos de nº010 12 018083-0 constante de fls.16/17 verifico que o acusado faz jus aliberdade provisória, vez que, possui endereço certo conforme fls. 12não ostenta antecedentes criminais conformes fls. 07/08, motivo peloqual concedo liberdade provisória ao acusado mediante as seguintescautelares alternativas a prisão: 1- Comparecimento mensal em juízopara comprovação de suas atividades. 2- Recolhimento em suaresidência a partir das 20:00 horas. 3- Não frequentar bares, butecos esimilares. 4- Proibição de manter contato com a vítima desses autos porqualquer meio. Expeça-se alvará de soltura. Junte-se copia dessa atanos autos do pedido de liberdade provisória. Após, arquive-se os autosda liberdade provisória.Após, abra-se vista ao MP para o oferecimento de memoriais finais.Após os memorias finais do MP, abra-se vista a DPE.

Boa Vista-RR, 11 de dezembro de 2012. Joana Sarmento de Matos-Juíza substituta.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes Gonçalves

Shyrley Ferraz Meira

Ação Penal Competên. Júri173 - 0010922-26.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.010922-0Réu: Pedro Ribeiro de Jesus

Advogado(a): Públio Rêgo Imbiriba Filho

174 - 0100969-07.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100969-3Réu: Mário Fátimo da Silva CesárioIntimação da Defesa para oferecimento das alegações finais, no prazolegal.Advogado(a): Paulo Luis de Moura Holanda

175 - 0002472-79.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002472-7Réu: Ozandolu da Silva

Advogado(a): Jaeder Natal Ribeiro

Carta Precatória176 - 0016494-74.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016494-1Réu: Francisco Alves da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia21/01/2013 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara CriminalExpediente de 14/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes GonçalvesShyrley Ferraz Meira

Ação Penal Competên. Júri177 - 0009658-56.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.009658-4Réu: Fabio Costa NevesDecisão: Por todo o exposto, deixo de receber o aditamento à denúnciarequerido às fls. 176/180.

Preclusa esta decisão, intime-se o Ministério Público, e depois a Defesa,para as alegações finais por memoriais.

P.R.I.C.

Boa Vista, 13 de dezembro de 2012.

MARIA APARECIDA CURY Juíza de Direito Titular

Nenhum advogado cadastrado.

Auto Prisão em Flagrante178 - 0018249-36.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018249-7Réu: Itamar Pereira de Lima e outros.Despacho: Cadastre-se o advogado de fls. 32/33 junto ao sistema.Intime-se o advogado para manifestar-se quanto ao parecer ministerialde fls. 29/31, em 05 dias. Após, nova conclusão. Boa Vista/RR,13/12/2012. Joana Sarmento de Matos-Juíza Substituta.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial179 - 0020273-37.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020273-3Indiciado: I.P.L. e outros.Decisão: RECEBO A DENÚNCIA, vez que presentes seus requisitos

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 075/126

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legais, descrevendo fatos, em tese, criminosos, com todas as suascircunstâncias. Não havendo, ao menos neste momento inicial, qualquerelemento a indicar a rejeição da pela acusatória nos termos do art. 395do CPP.Boa Vista, 14/12/2012. Joana Sarmento de Matos - Juíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

1ª Vara MilitarExpediente de 12/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo FontanellaESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes GonçalvesShyrley Ferraz Meira

Pedido Prisão Preventiva180 - 0020287-21.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020287-3Autor: o Ministerio Publico do Estado de RoraimaSentença: PEDIDO PROCEDENTE. Boa Vista, 11/12/2012. MariaAparecida Cury-Juíza Titular.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara MilitarExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo FontanellaESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes GonçalvesShyrley Ferraz Meira

Ação Penal181 - 0156249-89.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.156249-9Réu: Natal Alexandre Monteiro de Moura

Advogado(a): Mamede Abrão Netto

182 - 0190250-66.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.190250-3Indiciado: F.A.S. e outros.AUDIÊNCIA DESIGNADA PARA O DIA 06/02/2012, ÀS 09H, PARAOITIVA DE TESTEMUNHA ARROLADA NA DENÚNCIA.Advogados: Diego Victor Rodrigues, Luiz Geraldo Távora Araújo, PauloLuis de Moura Holanda

183 - 0197490-09.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.197490-8Réu: Vania Claudia da Silva Rodrigues e outros.

Advogados: Ben-hur Souza da Silva, Deusdedith Ferreira Araújo,Robério de Negreiros e Silva

184 - 0213937-38.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213937-6Réu: Elissandro Gomes Silva e outros.

Advogados: Lucas Noberto Fernandes de Queiroz, Robério de Negreirose Silva

185 - 0014354-38.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.014354-3Réu: B.A.R.S.DISPOSITIVO: "..." Por todo o exposto, e por tudo mais que dos autosconsta, o Conselho Especial da Justiça Militar, por unanimidade devotos, decidiu julgar procedente a denúncia para CONDENARBERNARDO ARCILOU RODRIGUES DA SILVA nas penas previstas noartigo 319 c/c artigo 79 (duas vezes), do CPM. Boa Vista, 12/12/2012.Maria Aparecida Cury-Juíza TitularAdvogados: Robério de Negreiros e Silva, Welington AlbuquerqueOliveira

Auto Prisão em Flagrante186 - 0207819-46.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207819-4Réu: Romário Almeida dos Reis e outros.audiência designada para o dia 06/02/2012, às 10h para oitiva detestemunha de acusação.Advogado(a): Robério de Negreiros e Silva

2ª Vara CriminalExpediente de 06/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Alberto de Morais Junior

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Ação Penal187 - 0017878-09.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.017878-6Réu: Netuno Rodrigues de OliveiraSentença: III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, e por tudo o mais que dos autos consta, JULGOIMPROCEDENTE a denúncia formulada pelo Ministério Público e, porvia de consequência, ABSOLVO o réu, NETUNO RODRIGUES DEOLIVEIRA, das acusações a que lhe foram lançadas neste feito judicial,descrita à exordial acusatória, pela ausência de provas, sobretudo pelamanifestação do parquet estadual, no mesmo sentido, tornando-se poisnítida situação de absolvição, a teor do artigo 386, inc. II, do Código deProcesso Penal.

Transitada em julgado esta decisão, procedam-se a todos os atosnecessários para baixa do nome do réu no SISCOM e INFOSEG.

Expeça-se o respectivo Alvará de Soltura, se por outro crime o acusadonão estiver preso.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Boa Vista, 06 de dezembro de 2012.

LUIZ ALBERTO DE MORAIS JUNIORJuiz de Direito

Advogados: Elias Bezerra da Silva, José Fábio Martins da Silva, LaudiMendes de Almeida Júnior

Inquérito Policial188 - 0013333-90.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.013333-6Indiciado: J.C.P. e outros.Sentença: os e noventa gramas e dois decigramas) de cocaína,substância de uso proscrito no Brasil conforme resolução RDC nº040/09/ANVISA e portaria nº 344/98-SVS/MS, atestado pelo laudotoxicológico preliminar de fl. 31/32, bem como por guardarem objetosdestinados a preparação da droga, conforme Auto de Apresentação eApreensão de fls. 21/22.

Consta dos autos que havia investigação envolvendo os denunciados aqual denominaram de Operação Sossego, em razão da qual foramexpedidos Mandados de Busca e Apreensão em suas residências.

As informações davam conta de que o denunciado Jaime encabeçava aorganização criminosa composta por ele e seus irmãos, os demaisdenunciados, a qual é responsável pelo maior fornecimento de oxi(droga a base de cocaína em forma sólida) nesta capital, maisprecisamente no bairro Beiral.

Assim, no dia da prisão dos denunciados, o primeiro mandado a sercumprido foi o da residência de JAIME da Conceição Pereira, que diantede sua negativa à entrada dos policiais foi necessário o uso da força.Realizadas as buscas, os policiais lograram êxito em encontrar mais deR$ 15.000,00 (quinze mil reais) em espécie, joias, relógios, celulares,

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 076/126

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cadernetas de contabilidade pertinente ao tráfico de drogas, além deduas balanças de precisão utilizadas para pesar drogas.

Consta relato, que os policiais já obtinham a informação de que a drogapertencente aos denunciados já tinha sido retirada dessa residênciadurante a madrugada e escondida em outra residência que nãolevantasse suspeitas, a da ex-mulher de Jaime, onde seu filho residia.Assim, os policiais seguiram para o referido endereço ondesurpreenderam o adolescente Wanderson Pereira da Silva, filho deJaime, tentando desfazer de uma mochila contendo 4.490,2g (quatro mil,quatrocentos e noventa e dois decigramas) de cocaína.

Ao ser ouvido na delegacia, Wanderson informou que seu pai havia lhepedido para guardar a mochila contendo droga nos fundos do quintal, eque não tinha contado tal fato para ninguém. Afirmou que no momentoem que ouviu os policiais batendo palmas na frente da casa, resolveujogar fora a droga.

No momento do cumprimento do Mandado de Busca e Apreensão naresidência de JAIME, lá também estava presente seu irmão ALBINO, oqual consta na denúncia era responsável pela segurança pessoal deJaime, enquanto este realizava entregas nos pontos de venda.

Consta no caderno investigativo, que enquanto Jaime realizava asvendas com a cobertura de Albino, ficava a cargo do denunciadoFERNANDO a posterior arrecadação do dinheiro da venda das drogasentregues por Jaime.

Em seguida, fora realizado o cumprimento do Mandado de Busca eApreensão na residência de ELIZABETH, onde foi apreendido quase R$2.000,00 (dois mil reais) em dinheiro, segundo a denúncia, provenientedo tráfico.

Em suma, segundo a versão acusatória, proveniente das investigaçõespoliciais, o Ministério Público assevera que enquanto JAIME distribuíadrogas em vários pontos da cidade, ELIZABETH era responsável peladistribuição unicamente no bairro Beiral, onde reside, sendo que aintensa movimentação de pessoas no local, observada pelos policiais,segundo estes, era característica de boca de fumo.

Alega a tese acusatória que as apreensões da droga e demais objetosrelacionados com o tráfico, incluindo as anotações apreendidas naresidência de Jaime, evidenciam a participação de Fernando, Albino eElizabeth, pois seus nomes estavam relacionados nas anotaçõescontábeis, confirmando a associação existente entre os denunciadoscom a finalidade de traficar drogas, funcionando como uma empresafamiliar.

Defesa preliminar apresentada pela acusada Elizabeth da ConceiçãoPereira (fls. 95/100).

Defesa preliminar apresentada pelo acusado Albino Pereira Lopes (fls.102/107).

Defesa preliminar apresentada pelo acusado Fernando da ConceiçãoPereira (fls. 109/114).

Defesa preliminar apresentada pelo acusado Jaime da ConceiçãoPereira (fls. 116/118).

Despacho designando audiência de instrução e julgamento à folhas 120.

Interrogatórios de JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA, ALBINOPEREIRA LOPES, ELIZABETH DA CONCEIÇÃO PEREIRA eFERNANDO DA CONCEIÇÃO PEREIRA respectivamente às fls. 181,182, 183 e 184.

Em audiência de instrução e julgamento, foram colhidos osinterrogatórios dos acusados, bem como os depoimentos dastestemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, senão elas: JOÃORODRIGUES DA SILVA FILHO (policial civil); ELIAS NASCIMENTOMAGALHÃES (policial civil); IVANEIDE SILVA REIS; ANDERSON LEALFERREIRA DA SILVA; MÁRGILA BEZERRA AMARANTE; ANTONIAPEREIRA VERDE e DOMINGAS MARIA PEREIRA SOUZA (FLS.185/191).

Em alegações finais (fls.194/217), o Ministério Público pugna pelaprocedência da pretensão punitiva posta na denúncia para o fim decondenar aos réus JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA, ALBINOPEREIRA LOPES, ELIZABETH DA CONCEIÇÃO PEREIRA eFERNANDO DA CONCEIÇÃO PEREIRA nas penas previstas no artigo33, 34, 35 e 40, VI da Lei nº 11.343/06.

A defesa dos denunciados Albino, Elizabeth e Fernando, por meio deadvogada particular, pugna pela improcedência da pretensão punitiva,com consequente absolvição dos denunciados, com fulcro no art. 386,inciso VI, do Código de Processo Penal (fls. 220/225, 226/231, 232/237).

Já a defesa do acusado Jaime, pugnou pela condenação em parte, ouseja, somente nas penas do art. 33 da Lei 11.343/06, e que fosseabsolvido nas penas dos artigos 34, 35 e 40 VI, sob a argumentação deque não existe nos autos prova do acusado ter cometido os crimesprevistos nestas capitulações. Por fim requereu, ainda, o benefício dadelação premiada (art. 41 da Lei 11.343/06), uma vez que o acusadoteria fornecido informações eficazes, capazes de contribuir para aidentificação dos comparsas e da trama delituosa, de tal forma teria asua pena reduzida em seu patamar máximo de dois terços e seu regimefixado o mais benéfico possível (fls. 239/248).

Decisão (fls. 279/280) indeferindo o pleito de Liberdade de Provisóriotecido pelos acusado à fl. 193.

Laudo de Exame Definitivo (fls. 282/284), atestando POSITIVO para oalcaloide COCAINA.

Vieram-me os autos conclusos, hoje.

É o relatório. Passo a decidir

II - FUNDAMENTAÇÃO

Sem questões prejudiciais ou preliminares, passo ao exame do mérito.E, o fazendo, observo que se trata de Ação Penal PúblicaIncondicionada instaurada para se aferir as supostas condutascriminosas tipificadas nos artigos 33, caput, art. 34 e art. 35 c/c art. 40,VI todos da Lei 11.343/2006.

Trata-se de ação penal pública incondicionada, que tem por objetivoapurar, no caso concreto, a responsabilidade criminal dos acusadosJAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA; ALBINO PEREIRA LOPES;ELIZABETH DA CONCEIÇÃO PEREIRA; FERNANDO DA CONCEIÇÃOPEREIRA, já qualificados nos autos, pelas práticas das condutastipificadas nos delitos previsto nos artigos 33, caput, art. 34 e art. 35 c/cart. 40, VI todos da Lei 11.343/2006.

Quanto à materialidade do delito imputado aos denunciados, dúvida nãohá, tendo em vista que restou sobejamente demonstrada, principalmentepelo Laudo de Exame Definitivo (fls. 282/284), atestando POSITIVO parao alcaloide COCAINA, que material apreendido se tratava de substânciaentorpecente de uso proibido, segundo a Portaria 344/98 da Secretariade Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde,

Colocado em evidência resta o fato de que os sujeitos, ativo e passivoda relação processual, não impugnaram a materialidade da substânciaapreendida, afastando, com este proceder, qualquer controvérsia paraser analisada sob este aspecto.

Uma vez positivada a materialidade, cumpre examinar a autoria emrelação a cada um dos acusados que, segundo a denúncia, praticaramas condutas previstas nos artigos 33, 34, 35 e 40 inciso VI, todos da Lei11.343/06 que versam, respectivamente :

Art. 33 Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir,vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazerconsigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecerdrogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo comdeterminação legal ou regulamentar:Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 a1.500 (mil e quinhentos) dias multa.

Art. 34. Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender, distribuir,entregar a qualquer título, possuir, guardar ou fornecer, ainda quegratuitamente, maquinário, aparelho, instrumento ou qualquer objetodestinado à fabricação, preparação, produção ou transformação dedrogas, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ouregulamentar:Pena - reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 1.200 (mile duzentos) a 2.000 (dois mil) dias-multa.

Art. 35 Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar,reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, capute § 1º e 34 desta Lei:Pena - reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos e pagamento de 700(setecentos) a 1.200 (mil e duzentos) dias multa.

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 077/126

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Art. 40. As penas previstas nos arts. 33 a 37 desta Lei são aumentadasde um sexto a dois terços, se:(...)VI - sua prática envolver ou visar a atingir criança ou adolescente ou aquem tenha, por qualquer motivo, diminuída ou suprimida a capacidadede entendimento e determinação;

Com a exposição dos dispositivos legais, passo a examinar aperfectibilização, ou não, da autoria dos delitos constantes da denúnciapara cada um dos denunciados, e o fazendo, tenho por bem dividi-la.

Do acusado JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA referente ao delitoprevisto no artigo 33, caput, da Lei 11.343/06:

De plano verifica-se que o réu JAIME não negou a autoria delituosa nafase judicial, vejamos seu interrogatório neste juízo, no qual afirmou:

Que comprava carro e revendia antes de ser preso; Que nunca foi presoe nem processado; Que seus irmãos não vendiam drogas; Que essadroga pegava do Júnior e vendia; Que o nome do Júnior é NeuranJúnior; Que Júnior estava preso mas foi solto; Que pegava a droga noPosto Caracas; Que pegava do Júnior e distribuía para vender; Quequem vendia a droga era a mulher do Júnior e Ane, era mais essas duasque vendiam no beiral; Que seu filho não vendia droga; Que deu amochila para seu filho por volta das 18h30min para que ele guardasseno quintal da casa; Que não falou para seu filho o que tinha na bolsa;Que seu filho somente saberia do que se tratava se tivesse aberto amochila; Que nunca falou que trabalhava com drogas; Que a apreensãodos quinze mil reais aconteceu na sua casa; Que nem todo o dinheiroapreendido era oriundo da droga; Que o dinheiro apreendido comElizabeth não pode informar se era proveniente de droga; Que o Júniortem um 'patrão forte' por nome de Fernando; Que Fernando não ébrasileiro; Que não sabe dizer se a droga vem da Guiana ou daVenezuela; Que a cardeneta com anotações foi apreendida na sua casa;Que a sua casa estava em reforma e quando saía pedia para o pedreiroanotar o que tinha sido comprado para obra; Que na visita na P.A.Recebeu uma ameaça de Fernando; Que Fernando mandou lhe dizerpara não abrir a boca; Que Albino é seu irmão mas não participa dotráfico; Que Elizabeth é sua irmã, mas não participa do tráfico; QueFernando da Conceição é seu irmão mas também não participa dotráfico; Que ninguém da sua família participa do tráfico; Que entregou amochila para o seu filho porque ia para uma festa e então deixou amochila rapidamente e saiu para a festa; Que não tem 7 (sete) mesesque trabalhava no tráfico; Que tinha dois carros, um financiado e outrodo seu irmão; Que o celta era do seu irmão Albino; Que Albino trabalhaem uma fazenda; Que faz pouco tempo que Albino está no Estado; Quesabe o nome dos envolvidos no tráfico, mas agora lhe deu um 'branco'dos nomes; Que o Júnior tinha um caso amoroso com Elizabeth, suairmã; Que o Neuram Júnior recebia a droga de Fernando; Que Fernandotem 1,60m, magro, branco, cabelo pintado de loiro, com sotaqueespanhol; Que a distribuição funcionava da seguinte forma, Fernandotrazia a droga entregava para Neuran que lhe repassava; Que conheceuo Neuran em uma festa acompanhado da sua irmã Elizabeth; Que antesde conhecer o Neuran não trabalhava com o tráfico; Que a venda decarro estava dando pouco dinheiro e no dia que conheceu o NeuranJúnior em uma festa foi convidado para entrar no tráfico; Que no outrodia depois da festa Júnior lhe procurou e já lhe deu R$ 2.000,00 reaispara começar a trabalhar no tráfico; Que a venda da droga é que davadinheiro; Que fez várias transações com Neuran; Que somenteentregava para mulher do Júnior e para Ane no Beiral; Que não dolava adroga; Que vendia em grandes quantidades; Que nunca entregou drogapara Elizabeth; Que nunca envolveu seus irmãos no tráfico; Que foiameaçado na cadeia; Que disseram para que não abrisse a boca sobrequem eram os donos da droga; Que depois que Neuran ser presopegava direto de Fernando; Que pegava no posto Caracas e noCauamé; Que pegava com Fernando no apuro; Que chegava a lucrar R$60.000,00 ou R$ 70.000,00 reais por semana; Que ficava com R$7.000,00 e passava o restante para o Júnior; Que Júnior, mesmo preso,continuou recebendo pois o 'canal' era dele; Que mesmo vendendodroga, continuava vendendo e comprando carros; Que a casa onde foipreso era alugada, que pretendia comprar a casa, mas foi preso antesde conseguir; Que o celta era de Albino; Que sempre que Albino vinhapara a cidade ficava na sua casa e saíam juntos; Que Albino nunca lheajudou no tráfico; Que o Gol apreendido, um rapaz tinha deixado pararevender; Que o gol era financiado; Que as parcelas agora estãoatrasadas porque está preso; Que sempre tinha contado com Elizabeth;Que Elizabeth tinha um restaurante então sempre ia almoçar no local;Que Elizabeth nunca lhe falou que sabia sobre o seu envolvimento como tráfico, mas acredita que ela sabia sobre ele está trabalhando com avenda da droga; Que tudo isso do tráfico era reservado; Que igualmente

Elizabeth, se Fernando sabia do seu envolvimento no tráfico nunca lhefalou nada; Que o seu contato era com Neuran e com Fernando; QueFernando é aquele cara que levou um tiro na barreira e que 'puxa' deuma perna; Que Ane é uma morenona gorda; Que Ane não tem casa nacidade; Que Ane vive se mudando de casa mas trabalha no Beiral; Quedistribuía para Ane em grande quantidade e ela 'dolava' e repassavapara outras pessoas no Beiral; Que desde que recebeu o dinheiro doJúnior, 'cresceu o olho' pelo dinheiro e resolveu ir pelo lado mais fácil;Que está arrependido do que fez;Que não entrou na droga para ter luxoe sim para ter o necessário; Que Júnior estava separado da sua mulherquando se envolveu com Elizabeth; Que a mulher do Júnior lhe procurouvárias vezes para saírem juntos mas resolveu não dar muito 'cartaz' paraela; Que a mulher de Júnior é branca dos cabelos compridos, tem 1,60m(um metro e sessenta de altura); Que já esteve na casa da mulher doJúnior; Que a mulher do Júnior mora próximo ao Studio 55, próximo aocolégio, uma casa simples, mas de alvenaria; Que distribuía somentepara essas duas pessoas; Que tinha recebido a droga no mesmo diaque foi preso; (...) Que iria vender a droga que tinha recebido; Que não éusuário de droga; Que seu irmão Fernando assava churrasquinho parasua irmã Elizabeth; Que Elizabeth era dona do restaurante no Beiral;Que Albino somente sabe trabalhar com gado em fazenda; Que nuncatrabalhou com seus irmãos no tráfico; Que suspeita que Fernando sejausuário de droga, mas não tem certeza; Que Elizabeth e Albino não sãousuários de droga; Que no restaurante de Elizabeth serve todo tipo decomida; Que Elizabeth se sustenta do restaurante; Que temconhecimento que El izabeth guarda o dinheiro no própr iorestaurante;Que nem dos seus irmãos foi preso ou processadoanteriormente; Que não sabe porque envolveram os seus irmãos nissotudo; Que Albino estava em sua casa quando foi preso;Que pediu para opedreiro escrever porque não sabe escrever; Que os pedreiros estavamfazendo uma calçada no lado de fora e outra do lado de dentro da casa;Que dizia para o pedreiro anotar o nome de Albino e quanto estavadevendo a ele quando saía de casa para que a obra não ficasse parada;Que não sabe porque seus irmãos foram presos; Que pelo que sabe osseus irmãos sempre trabalhavam dentro da legalidade; Que trabalhoumais ou menos uns 7 (sete) meses no tráfico; Que não tem ideia dequanto lucrou com a droga; Que o seu lucro era dividido com o Júnior;Que os policiais não lhe falaram porque Albino estava sendo preso; Queos policiais tentaram arrombar a porta da casa para invadir a casa, masnão conseguiram; Que abriu a porta para os policiais; Que os policiaismandaram que deitasse no chão e o algemaram; Que não conhece JoãoRodrigues da Silva Pereira e nem Elias Nascimento Magalhães; QueWanderson da Silva Pereira é seu filho; Que Ivaneide Silva Reis é suaesposa; Que as joias foram fruto de uma negociação; Que comprou porvinte e cinco mil reais, pagou dez mil reais e ficou devendo quinze milreais; Que não lembra o nome do joalheiro mas ele trabalha perto doTimbó; Que seu nome é Sabino; Que não lembra de nada sobre otráfico, nomes de traficantes; Que enquanto Júnior estava presomantinha contato telefônico com ele; Que era o Júnior quem dava asordens; Que a droga apreendida era do Júnior também; Que sempredividia tudo com o Júnior; Que o Júnior foi quem lhe levou para o tráfico;Que com certeza se não tivesse conhecido o Júnior, não teria entradopara o tráfico e ainda estaria vendendo carro; Que foi Elizabeth que lheapresentou o Júnior.

O acusado JAIME da Conceição, em todas as oportunidades que foiouvido, não se desvencilhou da propriedade da droga apreendida, pelocontrário assumiu ser o único dono, inclusive neste juízo ratificou querealizava a mercancia do entorpecente ilícito. Todavia, reiteradamenteassegura que seus irmãos não possuíam nenhuma participação notráfico do entorpecente.

O depoimento de JAIME se coaduna com o conjunto das provasamealhadas aos autos, principalmente na fase judicial, quando exclui doesquema criminoso seus irmãos e seu filho, o adolescente WandersonPereira da Silva que foi surpreendido pelos policiais no momento em quetentava ocultar uma mochila na qual estava guardado o entorpecente.

As circunstâncias da prisão e a forma da mesma foram dentro dalegalidade, com a abordagem e prisão do acusado que mantinha emdepósito - 4.490,2g (quatro mil, quatrocentos e noventa gramas e doisdecigramas) de COCAINA.

Deste modo, atrelado ao princípio da persuasão racional, mormente aconfissão judicial, não tenho dúvidas em afirmar que toda a prova dosautos conspira contra o acusado JAIME, não sendo possível exonerá-loda responsabilidade pelo crime de tráfico. Assim, sob a luz do artigo 157do Código de Processo Penal, que permite e até mesmo determina alivre apreciação das provas, mais que convencido, convicto estou deque, provou-se a materialidade e autoria do delito imputado em desfavordo acusado, JAIME, quanto ao artigo 33, caput,. da Lei nº 11.343/06,porque o conjunto probatório em seu todo é harmonioso.

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Do acusado JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA referente ao delitoprevisto no artigo 34 caput da Lei 11.343/06:

Extrai-se dos autos, que na casa do acusado JAIME, foram apreendidos,dentre outros bens, 02 (duas) balança digitais de precisão (item 03 doauto de apresentação e apreensão de fls. 27/28), conforme Auto deapresentação e apreensão às fls. 27/28.

Em razão da apreensão destes objetos, o acusado JAIME foradenunciado pelo crime previsto no artigo 34 da Lei 11.343/06, que prevêo seguinte:

"Artigo 34. Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender,distribuir, entregar a qualquer título, possuir, guardar ou fornecer, aindaque gratuitamente, maquinário, aparelho, instrumento ou qualquer objetodestinado à fabricação, preparação, produção ou transformação dedrogas, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ouregulamentar.

Pena - reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 1.200 (mile duzentos) a 2.000 (dois mil) dias-multa.¨

Pela leitura do citado dispositivo legal é possível extrair que o legisladorbusca incriminar aquele que prepara, produz ou transforma substânciasentorpecentes, como seria o caso do traficante que produz, transforma,dola e pesa a droga. Assim, pelas balanças de precisão apreendidas,bem se extrai que o acusado possuía e guardava aparelho/instrumentodestinado à fabricação, preparação ou transformação de drogas,configurando, assim, o delito tipificado no artigo 34 da Lei 11.343/06.

Não obstante este fato tenha ocorrido, entendo que o delito tipificado noart. 34 da lei supra mencionada é um crime subsidiário, e por via deconsequência, fica absorvido pelo delito descrito no art. 33 da Lei11.343/06, que por sua vez, é delito de maior potencial ofensivo. Assim,a norma principal, exclui a aplicação da norma secundária. Segundo odoutrinador Nelson Hungria, crime subsidiário ou soldado de reserva, éaquele cujo tipo penal tem aplicação subsidiária, ou seja, só se aplicaquando não configurar crime mais grave.

Extremamente valiosa é a lição de DAMÁSIO DE JESUS , senãovejamos:

Tipo subsidiário - Se o sujeito comete o crime do art. 33: responde sópor este, que absorve o descrito no art. 34. Vide: RT, 608:392; TJSP,Acrim 164.342, 3ª Câm.Crim. de Férias, j. 27-7-1993; TJSP, Acrim308.671, 2ª Câm.Crim., rel. Des. Silva Pinto, JTJ, 236:311, jan.2001, eRT, 784:607.

Também, no mesmo sentido, tem-se a obra de LUIZ FLÁVIO GOMES, inLei de Drogas Comentada, 4ª edição, Editora Revista dosTribunais,2011, f l . 215), in verbis:

Delito subsidiário - Cuida-se de delito subsidiário, ou seja, praticando oagente, no mesmo contexto fático, tráfico de drogas e de maquinários,deve responder apenas por aquele, ficando este absorvido (o que nãoimpede o juiz de considerar essa circunstância na fixação da pena).Nesse sentido: 'Embora se trate de condutas previstas em dispositivoslegais distintos (arts. 12 - atual art. 33 - e 13 - atual art. 34), cometesomente o delito de tráfico o agente que, no mesmo contexto fático, ésurpreendido mantendo sob seu poder e guarda tóxico e na posse demaquinismo para manipular entorpecente' .

Nesse caminhar, no que atine ao crime de petrechos para o tráfico,descrito no art. 34 da Lei n. 11.343/06, tal delito nitidamente foiabsorvido, diante da aplicação do princípio da consunção. É que, o crimemais grave, previsto no art. 33, caput, absorve o tipo penal em exame,uma vez que o crime de petrechos deve ser considerado como tipopenal subsidiário, pois incrimina condutas que, em regra, são meros atospreparatórios do crime de tráfico. (GUIMARÃES. Isaac Sabbá. Tóxicos.Comentários, Jurisprudência e Prática. Curitiba: Juruá, 2003, p. 63;GOMES, Luiz Flávio (Coord.) e outros. Nova Lei de Drogas Comentada.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006, p. 166.)

Contudo, de plano, deixo de aplicar a causa de diminuição que trata oart. 33, § 4º, da Lei n. 11.343/06, porquanto em sua propriedade foramencontrados petrechos para o tráfico demonstrando sim, que o réu,naquele momento, tinha suas atividades voltadas para a práticacriminosa.

Do acusado JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA referente ao delitoprevisto no artigo 35, da Lei 11.343/06:

Atrelado ao princípio da persuasão racional, tenho que o conjuntoprobatório não restou suficientemente forte para um decretocondenatório para o delito descrito no artigo 35 caput, da Lei.11.343/2006.

No presente caso, não restou devidamente comprovado que os irmãosestavam inseridos no tráfico de drogas investigado, muito menos que seassociavam ao acusado JAIME, para tal finalidade.

Do quanto produzido, repito, não restou provado que os denunciados seassociavam, para fins de tráfico (art. 35, da Lei 11.343/06), pois, houveapenas suposições dos policiais que os irmãos estavam associados aoacusado Jaime, sendo que a caderneta que continha as anotaçõescontábeis, a qual, em tese, relacionava o envolvimento dos irmãos nãofora acostada aos autos para efetiva comprovação da associação dosdenunciados. Improfícua a sua citação no contexto dos autos, mesmoporque não se pode verificar a existência da mesma, mormente de seusapontamentos.

Não se esqueça de que é imprescindível a junção de esforçoscriminosos, para que se reconheça a existência deste crime associaçãopara o tráfico, e, consequentemente, se profira um decreto condenatório,tal liame de ações não restou cabalmente provado nos autos, não sendoo grau de parentesco pujante o suficiente para fazê-lo.

Pela ausência de prova robusta em relação ao crime elencado nadenúncia e tipificado no artigo 35, caput, da Lei 11.343/06, caminhooutro não resta, senão a ABSOLVIÇÂO do acusado JAIME daConceição Pereira, a teor do disposto no artigo 386, VII, do Código deProcesso Penal.

Do acusado JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA referente ao aumento depena, previsto no art. 40, inciso VI, da Lei 11.343/06:

A causa de aumento descrita no art. 40, VI, da Lei de tóxicos, deve serconsiderada, eis que o denunciado envolveu o seu filho adolescente -WANDERSON PEREIRA DA SILVA - na empreitada criminosa, aoordenar que ficasse com uma mochila para ocultar o entorpecente. Háde se frisar que o referido aumento de pena descrito à exordialacusatória, se aplica independentemente da consciência ou não, doincapaz, acerca da conduta delitiva no tráfico de entorpecente realizadopelo agente.

Em relação à concessão do benefício da Delação Premiada pleiteadapelo acusado JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA.

Relativamente ao pleito de aplicação da causa geral de diminuição depena prevista no art. 41 da Lei n. 11.343/06 a delação premiada,necessário se faz, para melhor análise da questão em exame,transcrever o dispositivo:

Art. 41. O indiciado ou acusado que colaborar voluntariamente com ainvestigação policial e o processo criminal na identificação dos demaisco-autores ou partícipes do crime e na recuperação total ou parcial doproduto do crime, no caso de condenação, terá pena reduzida de umterço a dois terços.

Em análise detida dos autos, verifico que não se afigura crível aconcessão do benefício da delação premiada ao acusado JAIME.Mesmo tendo confessado o crime de tráfico de entorpecente, este nãoforneceu às autoridades informações eficazes, capazes de contribuirpara a elucidação dos fatos, nem mesmo para apuração de outros, tãosomente faz referência a um parceiro de empreitada criminosa,conhecido como Junior e nada mais.

Do acusado ALBINO PEREIRA LOPES referente aos delitos previstosnos artigos 33, caput, 34 e 35, todos da Lei 11.343/06:

Atrelado ao princípio da persuasão racional, tenho que o conjuntoprobatório não restou suficientemente forte para um édito condenatóriodo acusado ALBINO, para os delitos descritos no art. 33, caput, 34 e art.35, todos da Lei. 11.343/2006.

Vejamos parte do depoimento do Policial Civil, João Rodrigues da Silva,perante este juízo:

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 079/126

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(...) QUE: foi identificado que Jaime recebia a droga da Venezuela e queele mesmo ia buscar essa droga; Que na investigação não foiidentificado de quem Jaime comprava a droga da Venezuela só que elepegava a droga e entregava para seus irmãos venderem no Beiral; Queas investigações apontavam que Bete e Fernando que vendiam a drogano beiral e Albino era uma espécie de segurança do Jaime e sempreestava com Jaime; Que por ser irmão de Jaime, ficou concluído queAlbino sabia de tudo;

Assim, com relação ao acusado ALBINO, verifico que não há provassuficientes para a sua condenação, uma vez que o policial civil em seudepoimento acima transcrito apenas conclui que o ora denunciado porser irmão do acusado JAIME, era conivente e participava do tráfico dedrogas. Contudo, em momento algum restou comprovada sua efetivaparticipação nas ações delituosas previstas à Denúncia, nesse enfoque,o grau de parentesco, por si só, não pode sustentar um decretocondenatório.

No interrogatório Judicial do acusado ALBINO, este nega suaparticipação na empreitada criminosa de JAIME, senão vejamos atranscrição de alguns trechos, não em sua literalidade:

Que morava no Caimbé antes de ser preso; Que trabalhava de vaqueiro;Que estudou mas não sabe nem escrever o seu nome; Que nunca foipreso e nem processado; Que nunca fez uso de drogas; Que não sãoverdadeiras as imputações que lhe são feitas; Que ganha R$ 500,00reais por mês trabalhando na fazenda; Que sustentava quatro pessoas;Que tem um Celta, mas não tem carteira de habilitação, mas sabe dirigir;Que os seus pais tinham gado no Maranhão e quando morreram ficoucom uma parte do gado e então comprou o carro com o dinheiro davenda do gado; Que não tirou a habilitação porque não sabia assinar oseu nome; Que não sabia que Jaime era traficante; Que soube no diaque foi preso que Jaime 'mexia' com droga; Que se soubesse doenvolvimento de Jaime com droga, jamais ficaria na sua casa; Quequando vinha do interior ficava na casa de Jaime; Que a Elizabeth tinhaa sua casa; Que Fernando trabalha com Elizabeth; Que Fernando serviaas mesas e assava espetinho; Que ia pouco na casa de Elizabeth; Quesó ia no restaurante de Elizabeth para fazer as refeições algumas vezesquando estava na cidade; Que não sabe se Elizabeth tinha envolvimentocom o tráfico; Que os policiais falaram que estavam sendo preso masnão disseram o motivo; Que estava dormindo quando os policiaischegaram e acordou quando a polícia quebrou o vidro da porta para elesentrarem na casa; Que os policiais somente procuravam por uma arma;Que os policiais lhes revistaram mas não acharam nada; Que tinhametade da criação da fazenda, das galinhas e então vendia as galinhaspara ganhar um dinheiro extra; Que como caseiro ganhava R$ 500,00reais; Que ia embora na segunda-feira vinha passar somente o final desemana; Que os donos do sítio são Anderson e 'Neguinha'; Queconheceu Anderson e 'Neguinha' no Santa Tereza; Que sempretrabalhou em sítio; Que caso seja solto irá voltar a trabalhar no sítio doAnderson; Que nunca teve problemas com o casal dono do sítio; Quenunca foi em uma delegacia; Que sempre trabalhou no interior; Que nãofoi criado pelo seus pais de verdade e sim por esse casal que lhe deu ogado; Que seu carro não tem um centavo de droga; Que se soubesse doenvolvimento de Jaime com droga, teria chamado a sua atenção, afinal éo irmão mais velho, caso ele não quisesse escutar teria que se afastar,pois jamais conviveria com alguém do tráfico, pois sabe o quanto issotudo é perigoso.

Não restando provado, que o acusado ALBINO estava traficando drogas,muito menos que se associava ao acusado JAIME para tal finalidade,caminho outro não resta senão o da absolvição pelo referido delito detráfico de entorpecente - art. 33, caput, da Lei 11.343/06.

Durante a marcha processual, bem se demonstra que ALBINO não eraproprietário de qualquer petrecho, utensílio ou aparelho utilizado notráfico de drogas, no mesmo sentido, quanto à sua participaçãoassociativa para o delito do art. 33, caput, Da Lei de Drogas, não restouevidenciada em qualquer momento.

Dessarte, em virtude das razões acima já expostas, na absolvição nodelito de tráfico de entorpecente - art. 33, caput, Lei 11.343/06 - doacusado ALBINO, o mesmo caminho absolutório deve se impor quantoaos delitos apontados no art. 34 e art. 35, ambos da Lei 11.343/06, istoporque as condutas tipificadas nos dispositivos estariam, in casu,intimamente ligadas ao crime principal, qual seja o tráfico.

É exigência do legislador processual penal, para a condenação, aexistência de prova cristalina, indicando, realmente que o acusadoALBINO tenha praticado quaisquer das condutas descritas nos tipos

penais dos artigos 33, caput, 34 e 35, todos da Lei 11.343/06, malgradofortes desta participação.

E isto porque nenhum dos depoimentos prestados em Juízo comprovou,de forma fidedigna, coesa e robusta que ele efetivamente estava unidopelo mesmo interesse criminoso ao acusado JAIME.

O processo penal busca a verdade real e, assim o sendo, não se podecondenar quem quer que seja sem provas irrefutáveis, deve prevalecer,no caso, a máxima in dubbio pro reo, restando a este magistradoabsolvê-lo das imputações que lhes foram atribuídas por ocasião dooferecimento da denúncia.

Assim, forçoso é atender ao pleito da defesa, no sentido de serdeclarada a ABSOLVIÇÃO do acusado ALBINO, pelos delitos previstosnos artigos 33, caput, 34 e art. 35, todos da Lei nº 11.343/06, porinsuficiência probatória, ao abrigo do que determina o artigo 386, V, doCódigo de Processo Penal.

Não há o que se tatear acerca do aumento de pena, previsto no art. 40,inciso VI, da Lei 11.343/06, em razão ausência de pena para sermajorada ao acusado ALBINO.

Da acusada ELIZABETH CONCEIÇÃO PEREIRA referente aos delitosprevistos nos artigos 33, caput, 34 e 35, todos da Lei 11.343/06:

Atrelado ao princípio da persuasão racional, tenho que o conjuntoprobatório não restou suficientemente forte para um édito condenatórioda acusada ELIZABETH, para os delitos descritos no art. 33, caput, 34 eart. 35, todos da Lei. 11.343/2006.

Vejamos o depoimento do Policial Civil, ELIAS NASCIMENTOMAGALHÃES, perante este juízo, não em sua integralidade:

(...) QUE: participou parcialmente das investigações, pois a investigaçãoiniciou-se com a inteligência; Que três dias antes do desfechoacompanharam a equipe da inteligência para confirmar os fatos; Quechegaram a conclusão que havia um abastecimento de drogas feito porAlbino; Que Albino tinha várias bocas de fumo; Que Beth entraria comouma administradora do negócio, ela gerenciava as coisas; Que naverdade era Jaime o dono das bocas o Albino aparecia apenas como umsegurança do Jaime; Que Fernando morava com a Betinha; Que tinhaminformações através do disque denúncias sobre o Fernando e daBetinha e então juntou-se uma coisa com a outra; Que foi subdividida asequipes, que um agente foi para casa de Jaime e uma outra equipe deagentes foi para casa de Betinha; Que a Betinha dizia que não eratraficante e deu o endereço da mulher do Jaime que era o verdadeirotraficante; Que com certeza ela sabia da existência da droga; Que tevepouco contato com Fernando.

De plano, percebe-se que com relação a acusada ELIZABETH, tambémnão há provas suficientes para condenação, uma vez que o policial civilem seu depoimento acima transcrito afirma esta era a administradora donegócio, sendo ponto tão isolado, que em parte alguma dos autos tem-se menção que assevere tal informação.

Insta salientar que, no decorrer da operação policial não foi apreendidonenhum entorpecente com a acusada, mas, e sim uma quantia emdinheiro - R$ 1.916,00 (mil e novecentos e dezesseis reais) - sendo poiscrível que a acusada como proprietária de um restaurante, guardasse areferida quantia no próprio local. Assim, repito, não ficou comprovadasua efetiva participação na ação delituosa perpetrada pelo acusadoJAIME.

No interrogatório Judicial da acusada ELIZABETH DA CONCEIÇÃOPEREIRA, esta declara que:

(...) antes de ser presa morava no Caetano Filho; Que é a primeira vezque foi presa e processada; Que não são verdadeiras as imputaçõesque lhe são feitas; Que nunca vendeu drogas; Que apresentou o Neuranpara o Jaime em uma festa; Que conhecia o Neuran do bairro pois suamãe mora no Caetano Filho; Que não tinha certeza, mas desconfiavaque Jaime vendia drogas; Que surgiu os comentários que Jaime vendiadrogas, pois os dois andavam muito juntos; Que sabia que Júnior vendiadrogas; Que quando apresentou o Jaime para Júnior não sabia queJúnior vendia drogas; Que começou a desconfiar quando seu irmãocomeçou a comprar móveis, coisas novas e antes ele não tinha quasenada; Que não andava muito na casa do Jaime; Que antes ele tinha umGol, pois ele era vendedor de carro; Que Albino fazia três meses quetinha chegado do Maranhão; Que conversava muito pouco com Albino enão sabe dizer se ele tinha carro; Que tem alguns parentes que criam

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gado no Maranhão, em Ariri e em outros interiores; Que seu irmãoAlbino trabalhava para ganhar o gado, no Maranhão; Que Fernandotrabalhava no restaurante assando espetinho;Que tem dez anos queestá em Boa Vista; Que os policiais lhe falaram que iam levá-la somentepara ser ouvida na delegacia, mas o seu Paulo Henrique falou que iaprendê-la porque ela era muito saliente e lhe virava o rosto quandopassava pela sua casa; Que nunca usou drogas; Que se sustenta dorestaurante; Que guarda o dinheiro no restaurante; Que como foi presana segunda-feira o dinheiro apreendido era da venda da semana dorestaurante; Que o dinheiro não era da droga; Que não denunciou antesquando ficou desconfiada porque ficou com medo, afinal Jaime era seuirmão; Que apresentou Jaime e Júnior em uma festa; Que antes dissotem certeza que Jaime não mexia com drogas; Que Jaime estavapassando por uma situação muito difícil na sua vida; Que Albino não éusuário; Que Fernando é usuário;Que fazia em torno de R$ 400,00(quatrocentos reais) a R$ 500,00(quinhentos reais); Que lhe prenderam,mas nunca soube o motivo; Que o mandado era de busca e apreensão,mas não acharam nada na sua casa; Que estava tomando banhoquando os policiais chegaram; Que os policiais quebraram a sua porta;Que os policiais levaram o canil mas não acharam nada; Que a únicacoisa que acharam foi o dinheiro e foi o que eles levaram; Que disseramque ela iria para delegacia para ser ouvida e não para ser presa; Quedisseram apenas que acharam droga na casa do seu irmão Jaime; Quetinha um caso com Neuran; Que Júnior (Neuran) foi preso antes daprisão de Jaime; Que Júnior foi preso por drogas; Que Júnior falavamuito do Fernando; Que na delegacia deu o endereço da casa damulher de Jaime, mas não sabia que lá tinha drogas; Que acha quecolaborou com a polícia pois se não tivesse dado o endereço que elefrequentava jamais a polícia teria achado a droga; Que nunca fez serviçopara pegar dinheiro em boca de fumo ou qualquer outro serviço para oJaime ou para Júnior; Que o Júnior era casado mas ele tinha dito queestava separado e por isso se envolveu com ele; Que depois que Júniorfoi preso passou a ser ameaçada pela sua mulher; Que a mulher deJúnior é traficante; Que conhece Ane que mora no beiral; Que sabe queAne também mexe com o tráfico; Que escuta que um tal Zé que mora nobeiral e um tal de Tiago são traficantes; Que a sua casa fica nos fundosdo restaurante; Que o restaurante era bem conceituado, vendia bem;Que caso seja solta não voltaria para o Beiral, mas trabalharia aindacom restaurante; Que Fernando lhe ajudava servindo mesas, assandoespetinho e levando as marmitas; Que na sua casa não foi apreendidonada de balança ou caderneta;

Não foi encontrado nenhum entorpecente ilícito, sequer petrechos naresidência da acusada que pudesse incriminá-la, tão somente quantiaem dinheiro, que não se pode atestar com diáfana certeza ser oriundado tráfico. Não restando provado, que a acusada ELIZABETH estavatraficando drogas, muito menos que se associava ao acusado JAIMEpara tal finalidade, caminho outro não resta senão o da absolvição peloreferido delito - art. 33, caput, da Lei 11.343/06.

Dessarte, em virtude das razões acima já expostas, na absolvição nodelito de tráfico de entorpecente - art. 33, caput, Lei 11.343/06 - daacusada ELIZABETH, o mesmo caminho absolutório deve se imporquanto aos delitos apontados no art. 34 e art. 35, ambos da Lei11.343/06, isto porque as condutas tipificadas nos dispositivos estariam,in casu, intimamente ligadas ao crime principal, qual seja o tráfico.

É exigência do legislador processual penal, para a condenação, aexistência de prova cristalina, indicando, realmente que a acusadaELIZABETH tenha praticado quaisquer das condutas descritas nos tipospenais dos artigos 33, caput, 34 e 35, todos da Lei 11.343/06, malgradofortes desta participação.

E isto porque nenhum dos depoimentos prestados em Juízo comprovou,de forma fidedigna, coesa e robusta que ela efetivamente estava unidapelo mesmo interesse criminoso ao acusado JAIME.

O processo penal busca a verdade real e, assim o sendo, não se podecondenar quem quer que seja sem provas irrefutáveis, deve prevalecer,no caso, a máxima in dubbio pro reo, restando a este magistradoabsolvê-lo das imputações que lhes foram atribuídas por ocasião dooferecimento da denúncia.

Assim, forçoso é atender ao pleito da defesa, no sentido de serdeclarada a ABSOLVIÇÃO da acusada ELIZABETH CONCEIÇÃOPEREIRA, pelos delitos previstos nos artigos 33, caput, 34 e art. 35,todos da Lei nº 11.343/06, por insuficiência probatória, ao abrigo do quedetermina o artigo 386, V, do Código de Processo Penal.

Não há o que se tatear acerca do aumento de pena, previsto no art. 40,inciso VI, da Lei 11.343/06, em razão ausência de pena para sermajorada à acusada ELIZABETH.

Do acusado FERNANDO DA CONCEIÇÃO PEREIRA referente aosdelitos previstos nos artigos 33, caput, 34 e 35, todos da Lei 11.343/06:

Atrelado ao princípio da persuasão racional, tenho que o conjuntoprobatório não restou suficientemente forte para um édito condenatóriodo acusado FERNANDO, para os delitos descritos no art. 33, caput, 34 eart. 35, todos da Lei. 11.343/2006.

Vejamos parte do depoimento do Policial Civil, João Rodrigues da Silva,perante este juízo:

(...) Que durante as buscas foi encontrado os apetrechos; Que a balançae os paraquedas foram encontrados na casa de Jaime; Que na casa daBetinha foi encontrado dinheiro em notas miúdas; Que no momento daabordagem, Elizabeth colaborou e falou onde estava a droga de Jaime;Que segundo o outro colega foi perguntado a Elizabeth onde estava adroga e ela falou que estava na casa de sua cunhada; Que Fernandoera um aviãzinho; Que Jaime era um fornecedor grande no beiral; Quecom relação ao Neuran estão investigado; Que já ouviu falar no nome deFernando(...).

Com relação ao acusado FERNANDO, também não se tem provassuficientes para a sua condenação, uma vez que quando abordado nãofoi encontrado nenhuma substância entorpecente, sequer petrechospara o tráfico. Assim, a mera assertiva, isolada do policial, a de que eraaviãozinho, sem outros elementos comprovadores de sua efetivaparticipação na ação delituosa, não pode ensejar um decretocondenatório.

No interrogatório Judicial do acusado FERNANDO DA CONCEIÇÃOPEREIRA, este declara que:

(...) Que antes de ser preso trabalhava no restaurante da irmã; Quemorava com Elizabeth; Que não vendia drogas nem tinha nenhumenvolvimento com drogas; Que não sabia que Jaime vendia drogas; Quesabia que Neuran, tinha um caso com Elizabeth, era envolvido com otráfico de drogas; Que a droga encontrada não lhe pertence; Que nãotomou ciência do porque estava sendo preso; Que estava na casa deElizabeth quando foi preso; Que nunca participou do tráfico de drogas;Que nunca fez nenhum trabalho para Jaime; Que Ane é traficante dedrogas no bairro Caetano Filho; Que é usuário de drogas.

Mesmo o acusado confessando ser usuário de entorpecente, com este,não foi encontrado nenhum entorpecente ilícito com FERNANDO,sequer qualquer petrecho. Os depoimentos dos acusados apontam queFERNANDO trabalhava no restaurante de ELISABETH, servindo mesas,assando churrasquinhos e entregando marmitas. Assim, não restaprovado, que o acusado FERNANDO estava traficando drogas, muitomenos que se associava ao acusado JAIME para tal finalidade. Assim,caminho outro não resta senão o da absolvição pelo referido delito - art.33, caput, da Lei 11.343/06.

Dessarte, em virtude das razões acima já expostas, na absolvição nodelito de tráfico de entorpecente - art. 33, caput, Lei 11.343/06 - doacusado FERNANDO, o mesmo caminho absolutório deve se imporquanto aos delitos apontados no art. 34 e art. 35, ambos da Lei11.343/06, isto porque as condutas tipificadas nos dispositivos estariam,in casu, intimamente ligadas ao crime principal, qual seja o tráfico.

É exigência do legislador processual penal, para a condenação, aexistência de prova cristalina, indicando, realmente que o acusadoFERNANDO tenha praticado quaisquer das condutas descritas nos tipospenais dos artigos 33, caput, 34 e 35, todos da Lei 11.343/06, malgradofortes desta participação.

E isto porque nenhum dos depoimentos prestados em Juízo comprovou,de forma fidedigna, coesa e robusta que ele efetivamente estava unidopelo mesmo interesse criminoso ao acusado JAIME.

O processo penal busca a verdade real e, assim o sendo, não se podecondenar quem quer que seja sem provas irrefutáveis, devendoprevalecer, no caso, a máxima in dubbio pro reo, restando a estemagistrado absolvê-lo das imputações que lhes foram atribuídas porocasião do oferecimento da denúncia.

Assim, forçoso é atender ao pleito da defesa, no sentido de serdeclarada a ABSOLVIÇÃO do acusado FERNANDO CONCEIÇÃOPEREIRA, pelos delitos previstos nos artigos 33, caput, 34 e art. 35,todos da Lei nº 11.343/06, por insuficiência probatória, ao abrigo do que

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determina o artigo 386, V, do Código de Processo Penal.

Não há o que se tatear acerca do aumento de pena, previsto no art. 40,inciso VI, da Lei 11.343/06, em razão ausência de pena para sermajorada ao acusado FERNANDO.

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, e por tudo o mais que dos autos consta, julgoPARCIALMENTE PROCEDENTE, a presente ação penal, para então:

ABSOLVER o acusado ALBINO PEREIRA LOPES dos delitos a eleimputados com a denúncia, nos moldes do artigo 386, V, do CódigoPenal.

ABSOLVER a acusada ELIZABETH DA CONCEIÇÃO PEREIRA dosdelitos a ele imputados com a denúncia, nos moldes do artigo 386, V, doCódigo Penal

ABSOLVER o acusado FERNANDO DA CONCEIÇÃO PEREIRA dosdelitos a ele imputados com a denúncia, nos moldes do artigo 386, V, doCódigo Penal

determinar, em favor deles, EXPEDIÇÃO, do competente ALVARÁ DESOLTURA, para ser cumprido in continenti;

ABSOLVER o acusado JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA dasimputações previstas nos artigos 34 e 35, caput, ambos da Lei11.343/06, nos moldes do artigo 386, VII, do Código Penal;

CONDENAR o acusado JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA pelo delitoprevisto no artigo 33, caput, c/c com o art. 40, VI, ambos da Lei11.343/06.

Em razão da decisão condenatória, passo a dosar a respectiva pena doréu JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA a ser-lhe aplicada, em estritaobservância ao quanto disposto no artigo 68, caput, do Código Penal c/cartigo 42 da Lei nº 11.343/06.

PRIMEIRA FASE

Diz o artigo 42 da Lei Anti Drogas:

O juiz, na fixação das penas, considerará, com preponderância sobre oprevisto no art. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidade dasubstância ou do produto, a personalidade e a conduta social do agente.

Adaptando o dispositivo legal ao caso concreto, tem-se:·A natureza e a quantidade da droga apreendida:conforme Auto de apresentação e apreensão (fl. 27), 05 (cinco) garrafaspet de 600 ml, com substância na cor marrom, contendo aparentementecocaína e 01 (uma) sacola em plástico com substância em pedras epulverulenta, aparentando ser COCAINA, totalizando 4.490,2g (quatromil, quatrocentos e noventa e dois decigramas). Laudo Preliminar (fl.31/32). Laudo de Exame Definitivo (fls. 282/284), atestando POSITIVOpara o alcaloide COCAINA.

·O local e as condições em que se desenvolveu a ação criminosa: oacusado matinha em depósito elevada quantidade de entorpecente,quase 05 (cinco) quilogramas de COCAÍNA, que de forma reprovávelincumbia seu filho de escondê-la.

·As circunstâncias da prisão: dentro da legalidade e com a apreensão deforma regular.

·A conduta e antecedentes do agente: o que fora demonstrado nos autosnão é capaz de negativar, possuindo o acusado, legalmente, bonsantecedentes.

Passo a dosar a respectiva pena a ser aplicada, em estrita observânciaao disposto pelo artigo 68, caput, do Código Penal.

Segundo as diretrizes do artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADEdo réu se insere dentro do tipo penal incriminador do crime em tela, nãocaracterizando, portanto, um plus de reprovação social do delito emanálise, em relação aos demais crimes da mesma espécie; quanto aosANTECEDENTES, a certidão constante nos autos - atualizada quesegue anexa ao presente comando judicial - demonstra que apesar de

não ser a primeira vez em que é processado criminalmente, não possuinenhuma condenação transitada em julgado. Sobre a CONDUTASOCIAL não consta nos autos fatos negativos contra o acusado que nãoa sua própria conduta criminosa já descrita no tipo penal incriminador;sobre a PERSONALIDADE resta prejudicada qualquer análise, visto quenão consta nos autos nenhuma informação que porventura possadesabonar o réu, a ponto de ser negativa. O MOTIVO do crime seconstitui pelo desejo de lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME sederam com o réu manter em depósito quantidade substancial deentorpecente, que também se insere no tipo incriminador do delito, nãohavendo pois, razão para negativar. Quanto às CONSEQUÊNCIAS DOCRIME, no caso em tela, estas atingem toda a sociedade e não umapessoa individualizada, mormente à capacidade e alcance de tamanhaquantidade de entorpecente apreendida; COMPORTAMENTO DAVÍTIMA, que é toda a coletividade, fatalmente atingida por esse câncersocial, certamente não deu azo à prática do ilícito.

Verifico, pois, que o agente possui circunstâncias judiciais que lhes sãodesfavoráveis, quais sejam os motivos, consequências, comportamentoda vítima e principalmente a quantidade de entorpecente ilícito -4.490,2g (quatro mil, quatrocentos e noventa e dois decigramas) deCOCAÍNA - todavia, não se deve simplesmente impor a pena-base porquantificação das circunstâncias judiciais, como se fossem númerossomados de forma matemática; e não critérios a serem valorados.

Respeito, assim, orientação jurisprudencial firmada pelo SupremoTribunal Federal nos acórdãos que proferiu no HC 90024, Rel. Min. ErosGrau, Segunda Turma, julgado em 13/03/2007 e no HC 84120, Rel. Min.Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, julgado em 22/06/2004, este, pelaclareza da ementa, merece transcrição:

"Individualização da pena: motivação idônea para a fixação de pena-base acima do mínimo. 1. A pluralidade de motivos alinhados nasentença, para fixar a pena-base acima do mínimo da cominação legal,subtrai a relevância, pelo menos para o julgamento deste habeascorpus, da posterior absolvição do paciente no processo a que entãorespondia por fato similar. 2. A ponderação das circunstâncias judiciaisdo art. 59 do Código Penal não é uma operação aritmética: por isso,seria temerário asseverar que da subtração de um dentre os diversosdados negat ivos, aos quais aludiu a sentença, resul tassenecessariamente a fixação de pena menor. (STF, HC 84120, Rel. Min.Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, julgado em 22/06/2004, DJ 20-08-2004) (destaquei)

À vista das circunstâncias já analisadas individualmente, tanto para areprimenda privativa de liberdade, quanto para a repressão de multa,principalmente, repito a quantidade de entorpecente apreendido -4.490,2g (quatro mil, quatrocentos e noventa e dois decigramas) deCOCAÍNA - fixo a PENA-BASE em 08 (oito) anos e 09 (nove) meses dereclusão e 875 (oitocentos e setenta e cinco) dias-multa, sendo o diamulta no valor de 01/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente aotempo do fato.

SEGUNDA FASE

Sem agravantes a serem consideradas. Sem atenuantes genéricas.Todavia, presente, como verificado alhures, a atenuante disposta no art.65, inc. III, alínea d, do Código Penal, vez que ocorreu confissãoespontânea, motivo pelo qual atenuo a pena privativa de liberdade em01 (um) ano, 05 (cinco) meses e 15 (quinze) dias de reclusão . Nestafase a pena resta fixada em 07 (sete) anos, 03 (três) meses e 15(quinze) dias de reclusão e 729 (setecentos e vinte e nove) dias-multa.

TERCEIRA FASE

Não há causa de diminuição de pena, principalmente àquela prevista no§ 4º do artigo 33, da Lei 11.343/06, tendo em vista, como já relatado,que na propriedade do acusado foram encontrados utensílios/aparelhospara o tráfico - Balanças de precisão - demonstrando sim, que o réutinha suas atividades voltadas para a prática criminosa.

No entanto, verifico uma causa de aumento de pena, previstaespecificamente no artigo 40, VI da Lei 11.343/06. Assim, conformerestou evidenciado no bojo desta decisão, o réu envolveu um menor noabjeto delito de tráfico de drogas, sendo ainda mais reprovável suaconduta, por se tratar do próprio filho. Nesse caminhar, tenho por justo oaumento da pena anteriormente dosada, no patamar de 1/3, tornando-aDEFINITIVA em 09 (nove) anos, 08 (oito) meses e 20 (vinte) dias dereclusão e 972 (novecentos e setenta e dois) dias-multa.

Em observância às condições econômicas do réu, conforme o que

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determina o art. 43, da Lei 11.343/2006, fixo o valor unitário do dia-multano equivalente a um trinta avos do salário mínimo vigente à época dofato, que deverá ser corrigido na forma do §2º do art. 49, do CódigoPenal e recolhido em conformidade com o art. 50, do mesmo diplomalegal. (v. REsp 97055/DF, Rel. Min. Edson Vidigal, DJ 22.09.1997).

O regime inicial para cumprimento da pena será o fechado, nos termosdo artigo 2º, § 1º da Lei 8.072/90, com a redação dada pela Lei11.464/2.007.

Ainda que possível a conversão da pena privativa de liberdade empenas restritivas de direito para o crime de tráfico, em face dasuspensão da expressão inserta no art. 33, § 4 da Lei 11.343/06,declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo TribunalFederal nos autos do Habeas Corpus n. 97.256/RS, deixo de proceder àsubstituição ante o quantitativo de pena aplicado.

Nego ao réu JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA o direito de recorrer emliberdade, tendo em vista que persistem os motivos ensejadores darespectiva custódia provisória, quais sejam, a garantia da ordem públicae para assegurar a aplicação da lei penal, nos termos do art. 312 doCódigo de Processo Penal. Não se olvide que o acusado permaneceupreso durante toda a instrução criminal, não tem emprego fixo, nemofício comprovado nos autos.

Com fundamento no art. 17 do Código de Normas da Corregedoria Geralde Justiça do Estado de Roraima, havendo trânsito em julgado destasentença, para a acusação, determino a expedição de Guia paraexecução provisória da pena imposta.

Transitada em julgado:1) Lance-se o nome do réu no rol dos culpados; 2) Proceda-se àsdevidas comunicações ao Tribunal Regional Eleitoral de Roraima,Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria de SegurançaPública de Roraima e Superintendência Regional da Polícia Federal; 3)Expeça-se guia para execução da pena.

Com amparo no artigo 63 da Lei 11.343/06, determino, também após otrânsito em julgado, o perdimento dos seguintes objetos apreendidos empoder de JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA, às (fl. 27): a quantia deR$15.250,00 (quinze mil, duzentos e cinquenta reais); 02 balançasdigitais de precisão; 160 telhas brasilit; 60 capotes de telhas; 01 sofá dedois e três lugares; 01 compressor de ar, Ferrari; 01 TV LCD, marca LG,42 polegadas; 01 TV LCD, marca Philipis 40 polegadas; 01 central de arCarrier; 01 geladeira Infinity Electrolux DT80X; 01 Veículo VW Gol, corverde, placas JWI 6789; 01 cordão em metal dourado; 01 pulseira emmetal dourado; 02 anéis em metal dourado; 01 cartão magnético (créditoe débito), nº376462256342005, em nome de JAIME PEREIRA; 01 cartãoBradesco (crédito e débito), nº 4096005225440839, em nome JAIMEPEREIRA, bandeira VISA; 01 cartão Bradesco (crédito e débito), nº4096005225440839, em nome de JAIME PEREIRA, bandeira visa; 01cartão Bradesco (crédito e débito), nº 4096005225440839, em nome deJ A I M E P E R E I R A , b a n d e i r a v i s a ; 0 1 c a r t ã o i t a ú , n º589916086733541102346, cartão débito Master Card; 01 cartão Itaú, nº52566204422169552, em nome de DILL W C BARBOSA, bandeiraMaster Card ; 01 car tão Bradesco (c réd i to e déb i to ) , nº4096005225440839, em nome JAIME PEREIRA, bandeira VISA; 01DVD portátil Polaroid; 04 celulares, sendo: 01 AIKO, sem chip; 01NOKIA, chip VIVO; 01 LG, sem chip; 01 SANSUNG, chip VIVO; 01 LG,chip VIVO; 01 Motorola, chip VIVO; 01 Motorola chip VIVO; 02 relógios,sendo 01 Cassio e 01 adidas; 01 caderneta com várias anotações, emfavor da União, pois da prova dos autos depreende-se que os objetosrepresentam fruto da atividade criminosa, havendo, portanto, nexo decausalidade entre eles, a apreensão e o crime praticado, ressalvada ahipótese de direito de terceiro, comprovadamente lesado.

No caso do Veículo GM Celta, ano 2001, cor prata, placas HPJ 8251,determino sua restituição, desde que comprovada a propriedade doreferido veículo, pois não existe provas dos autos que este veículo erafruto da atividade criminosa, não havendo portanto, nexo de causalidadeentre a apreensão dele e o crime de tráfico ilícito de entorpecentespraticado.

Restituir todos os objetos apreendidos em poder ELIZABETH DACONCEIÇÃO PEREIRA às fls. 28.

Quanto à droga apreendida, nos termos do artigo 58, § 1 da lei11.343/06, determino a destruição da substância entorpecenteapreendida, qual seja, 4.490,2g (quatro quilos, quatrocentos e noventagramas e duas decigramas) de pasta base de cocaína que se encontramna Delegacia de Repressão a Entorpecentes - DRE (fls.27), na forma doart. 32, § 1º, da mesma Lei, guardando fração de 2,5g (duas gramas ecinco decigramas) para eventual contraprova que se encontram retidos

no Instituto de Criminalística do Estado de Roraima em envelope lacradoe rubricado (fls. 110).

Condeno o réu JAIME DA CONCEIÇÃO PEREIRA ao pagamento dascustas processuais.

Publique-se em resumo no DJ-e. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 05 de dezembro de 2012.

LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIORJuiz de DireitonullAdvogados: Dolane Patrícia Santos Silva Santana, João Alberto SousaFreitas

2ª Vara CriminalExpediente de 10/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Alberto de Morais Junior

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Auto Prisão em Flagrante189 - 0020254-31.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020254-3Réu: Jaime da SilvaDecisão: Pelo exposto, CONVERTO a prisão em flagrante de JAIME DASILVA neste ato em PRISÃO PREVENTIVA, nos termos do art. 310. II.do Código de Processo Penal. E o laço. conforme ensina EdilsonMougenot Bonfim (Reforma do Código de Processo Penal. São Paulo:Saraiva. 2011. p. 76). à luz do princípio da proporcionalidade, sendo aúltima medida aplicável e que somente teve lugar, neste momento,porque as demais cautelares se revelarem inadequadas ou insuficientes.Expeçam-se o respectivo mandado de prisão preventiva.Intimem-se o(s) Flagranteado(s) da presente. Junte-se cópia desta nosautos principais.Dê-se ciência ao MP. Após os expedientesnecessários, arquive-se.Publique-se. Cumpra-se.Boa vista/RR. 06 de dezembro de 2012Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Alberto de Morais Junior

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Ação Penal190 - 0021818-94.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.021818-5Réu: Antônio José Pereira da SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogados: Rogenilton Ferreira Gomes, Stélio Dener de Souza Cruz

191 - 0025357-68.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.025357-0Réu: Francisco Rocha FilhoDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Wallace Rodrigues da Silva

192 - 0116420-72.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.116420-9Indiciado: J.S. e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.

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Advogado(a): Paulo Luis de Moura Holanda

193 - 0144881-20.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.144881-6Réu: Jose de Oliveira e OliveiraDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogados: Alysson Batalha Franco, Elias Augusto de Lima Silva

194 - 0207538-90.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207538-0Autor: o Ministerio Publico do Estado de RoraimaRéu: Claudio da Silva Lourenço e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogados: Antônio Agamenon de Almeida, Antonio de HolandaCalvacante Neto, Celso Garla Filho, Ednaldo Gomes Vidal, Eduardo deSouza Rodrigues, Francisco Glairton de Melo, Juliano Souza Pelegrini,Leandro Duarte Vasques, Lenon Geyson Rodrigues Lira, MarcelaMedeiros Queiroz Franco, Marco Antônio Salviato Fernandes Neves,Mauro Silva de Castro, Moacir José Bezerra Mota, Pedro Xavier CoelhoSobrinho, Rafael de Almeida Pimenta Pereira, Rodrigo Ferreira Gomes

195 - 0208229-07.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208229-5Réu: Josias Carvalho MouraAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Advogados: Ednaldo Gomes Vidal, Francisco Glairton de Melo, MoacirJosé Bezerra Mota

196 - 0005760-35.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.005760-2Réu: L.S.S.Despacho: Intime-se a defesa da acusada, via DJE, para que informe oendereço da testemunha GENILDA LUIZA DE SOUZA, no prazo de05(cinco) dias. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 10.12.12. LUIZ ALBERTO DEMORAIS JÚNIOR. Juiz de Direito.Advogado(a): Roberto Guedes Amorim

197 - 0004769-25.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.004769-2Réu: Eudo da Silva MartinsAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/01/2013 às 08:30 horas.Advogado(a): Francisco Alberto dos Reis Salustiano

198 - 0006252-56.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006252-5Réu: N.P.A. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/01/2013 às 10:30 horas.Advogados: Elias Bezerra da Silva, Marco Antônio da Silva Pinheiro

Auto Prisão em Flagrante199 - 0020498-57.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020498-6Autor: Emerson Barbosa da SilvaRéu: Emerson Barbosa da Silva.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória200 - 0016446-18.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016446-1Réu: Valdinei Afonso Menineia da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia16/01/2013 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial201 - 0002786-54.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002786-6Indiciado: J.E.S. e outros.Audiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 02/01/2013 às11:00 horas.Advogado(a): Wilson Roberto F. Précoma

202 - 0007913-70.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007913-1Indiciado: N.P.S. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia22/01/2013 às 09:30 horas.Advogado(a): Clodocí Ferreira do Amaral

203 - 0010670-37.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010670-2Indiciado: A.B.S. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia24/01/2013 às 08:30 horas.

Advogados: João Alberto Sousa Freitas, Marcelo Cruz de Oliveira,Marco Antônio da Silva Pinheiro

204 - 0015253-65.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015253-2Indiciado: M.P.S.S.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia17/01/2013 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

205 - 0016528-49.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016528-6Indiciado: C.C.M.Decisão: Recebido a Denúncia.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 31/01/2013 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

206 - 0016608-13.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016608-6Indiciado: A.M.B.S.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia17/01/2013 às 08:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

207 - 0016676-60.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016676-3Indiciado: N.M.S.F. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia30/01/2013 às 08:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

208 - 0018112-54.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018112-7Indiciado: T.L.M.Decisão: Recebido a Denúncia.Nenhum advogado cadastrado.

209 - 0019917-42.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019917-8Indiciado: Á.E.A.S.Decisão:"(...)Ante o exposto, RECEBO A DENÚNCIA. Cite-se o(s)acusado(s) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 dias;caso não seja(m) encontrado(s), cite-se por edital (art. 396 e parágrafoúnico do CPP). Não apresentada resposta no prazo fixado, ou se osacusados, citados, não constituir(em) defensor, nomeio-lhe desde já oDefensor Público que atua nesta Comarca, para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos pelo mesmo prazo (art. 396-A, § 2º do CPP).Cumpram-se os expedientes necessários. Diligências necessárias.P.R.I.C. Boa Vista-RR, 12 de dezembro de 2012". Dr Luiz Alberto deMorais Junior - Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Criminal.Advogado(a): Patrícia Raquel de Aguiar Ribeiro

Liberdade Provisória210 - 0016708-65.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016708-4Réu: Ranilson Vieira Gomes(...)Em face do exposto, adoto na íntegra o parecer do Ministério Públicocomo razão de decidir e INDEFIRO o pedido de LIBERDADEPROVISÓRIA de RANILSON VIEIRA COMES, mantenho pois a prisãodo acusado, em razão da preservação da ordem pública e conveniênciada instrução criminal, com supedâneo nos arts. 311 e 312 do Código deProcesso Penal.Advogado(a): Edson Gentil Ribeiro de Andrade

Proced. Esp. Lei Antitox.211 - 0013577-19.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.013577-8Réu: Rhadryan Collares de Souza Lima e outros.INTIMAÇÃO DA DEFESA:"INTIMEM-SE os advogados do réusRHADRYAN COLLARES DE SOUZA LIMA, WEDSON TORRES BRITOe JACKSON SALVATIERRA DE OLIVEIRA para apresentaremMemoriais Finais escritos no prazo legal". Boa Vista/RR, 13 dedezembro de 2012.Advogados: Ariana Camara da Silva, Josinaldo Barboza Bezerra

212 - 0006473-39.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006473-7Réu: Ana Gardenia da Silva(...)Ante o exposto, em consonância à manifestação ministerial.INDEFIRO o pedido de SUBSTITUIÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA porPRISÃO DOMICILIAR da acusada ANA GARDÊNIA DA SILVA, pelaausência completa de razões lâticas que possibilitem tal benefício,mantendo pois a clausura preventiva, até ulterior manifestação, porconveniência da instrução criminal, e para assegurar a aplicação da leipenal.Designe-se audiência de instrução e julgamento para a oitivada(.s) testemunha(s) faltantes).Audiência de INSTRUÇÃO E

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JULGAMENTO designada para o dia 30/01/2013 às 10:30 horas.Advogados: Ana Clecia Ribeiro Araújo Souza, José Ale Junior

213 - 0012498-68.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012498-6Réu: Marcos Monteiro FrancoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/01/2013 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

214 - 0012556-71.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012556-1Réu: Felipe Oliveira da Silva e outros.Decisão: Não concedida a medida liminar.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 19/12/2012 às 10:45 horas.Advogado(a): Gerson Coelho Guimarães

215 - 0012720-36.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012720-3Réu: Paulo Rocha da Silva e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

216 - 0014046-31.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.014046-1Réu: Romario Silva Sousa e outros.(...)Em face do exposto, adoto na íntegra o parecer do Ministério Públicocomo razão de decidir e INDEFIRO o pedido de LIBERDADEPROVISÓRIA de ATHAIL DUARTE DE OLIVEIRA e mantenho a prisãodo acusado, pelos fundamentos já expendidos no corpo destadecisão.Designe-se audiência de instrução e julgamento para oitiva dastestemunhas faltantes. Dil igências necessáriasAudiência deINSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia 31/01/2013 às08:30 horas.Advogado(a): Elias Bezerra da Silva

217 - 0014049-83.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.014049-5Réu: Heleno Furtado GuedesAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia17/01/2013 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

3ª Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Graciete Sotto Mayor Ribeiro

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Glener dos Santos Oliva

Execução da Pena218 - 0069956-58.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.069956-4Sentenciado: George Harisson Ferreira MouraDecisão: Não concedida a medida liminar. Falta grave reconhecida. BoaVista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, JuízaTitular da 3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): Paulo Luis de Moura Holanda

219 - 0076572-15.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.076572-8Sentenciado: Marcio da Silva BarbosaDecisão: Não concedida a medida liminar. Falta grave reconhecida. BoaVista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, JuízaTitular da 3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

220 - 0076918-63.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.076918-3Sentenciado: Antônio Claudio da Silva MeloDecisão: Não concedida a medida liminar. Pedido de livramentocondicional indeferido. Boa Vista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. GracieteSotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): João Alberto Sousa Freitas

221 - 0083822-02.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.083822-8Sentenciado: Alvino André da SilvaDecisão: Não concedida a medida liminar. Falta grave reconhecida. BoaVista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, JuízaTitular da 3ª Vara Criminal/RR.

Advogado(a): Ronnie Gabriel Garcia

222 - 0087124-39.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.087124-5Sentenciado: Francicleuson SouzaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

223 - 0087146-97.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.087146-8Sentenciado: Francimar Souza de OliveiraDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogados: João Alberto Sousa Freitas, José Ruyderlan Ferreira Lessa

224 - 0100188-82.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100188-0Sentenciado: Glaudmar Barbosa de MeloDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Boa Vista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete SottoMayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

225 - 0100202-66.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100202-9Sentenciado: Valcredo Xavier do NascimentoDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogados: Moacir José Bezerra Mota, Nilter da Silva Pinho

226 - 0127378-83.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.127378-4Sentenciado: Rogerio Cardoso da SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogado(a): Lenir Rodrigues Santos Veras

227 - 0183962-05.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.183962-2Sentenciado: Fabiola Leão do NascimentoDecisão: Não concedida a medida liminar. Falta grave reconhecida. BoaVista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, JuízaTitular da 3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): João Alberto Sousa Freitas

228 - 0184034-89.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.184034-9Sentenciado: Cassio Gonçalves GomesDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogados: Ataliba de Albuquerque Moreira, Elton da Silva Oliveira,Georgida Fabiana Moreira de Alencar Costa

229 - 0191187-76.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.191187-6Sentenciado: Anderson Maxsuelle Dias MafraDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

230 - 0204109-18.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.204109-3Sentenciado: Thiago Juvino de OliveiraDecisão: Liminar concedida. Conduta reclassificada. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Decisão: Saída Temporária Autorizada. 24 a30/12/2012. Boa Vista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete SottoMayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ª Vara Criminal/RR.Sentença: Julgadaprocedente a ação. Justificativa homologada. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogado(a): João Alberto Sousa Freitas

231 - 0207874-94.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207874-9Sentenciado: Reginaldo Morais de OliveiraDecisão: Liminar concedida. Conduta reclassificada. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Sentença: Julgada procedente a ação. Justificativahomologada. Boa Vista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete SottoMayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ª Vara Criminal/RR.Decisão: Saída

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 085/126

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Temporária Autorizada. 24 a 30/12/2012. Boa Vista/RR, aos 13/12/2012.(a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ª VaraCriminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

232 - 0207892-18.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207892-1Sentenciado: Placido dos Santos MartinsDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogado(a): Marcus Vinicius de Oliveira

233 - 0208180-63.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208180-0Sentenciado: Cleverson da Anunciação DouradoDecisão: Progressão de regime concedido. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Decisão: Saída Temporária Autorizada. 24 a30/12/2012. Boa Vista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete SottoMayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ª Vara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

234 - 0208493-24.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208493-7Sentenciado: Hebron Silva VilhenaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogado(a): Elias Augusto de Lima Silva

235 - 0213307-79.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213307-2Sentenciado: Edvaldo da Silva FirminoDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

236 - 0002038-90.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002038-6Sentenciado: Denis Teles da SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

237 - 0003137-95.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.003137-5Sentenciado: Anderson Lima da CruzDecisão: Não concedida a medida liminar. Falta grave reconhecida. BoaVista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, JuízaTitular da 3ª Vara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

238 - 0005045-90.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.005045-8Sentenciado: Idevaldo Jose Pinto JuniorSentença: Extinta punibilidade por cumprimento da pena. Boa Vista/RR,aos 12/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

239 - 0001070-26.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.001070-8Sentenciado: Haroldo ThomazDecisão: Não concedida a medida liminar. Falta grave reconhecida. BoaVista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, JuízaTitular da 3ª Vara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

240 - 0008883-07.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008883-7Sentenciado: Eliakim da Silva DemetrioDecisão: Liminar concedida. Retorno ao regime semiaberto. BoaVista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, JuízaTitular da 3ª Vara Criminal/RR.Decisão: Saída Temporária Autorizada.24 a 30/12/2012. Boa Vista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete SottoMayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

241 - 0008887-44.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008887-8Sentenciado: Consolata Teca Antonia da SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

242 - 0009678-13.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.009678-0Sentenciado: Jardeson Magalhães de PinhoDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

243 - 0011826-94.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.011826-1Sentenciado: Lindomar de Castro SouzaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogado(a): João Alberto Sousa Freitas

244 - 0004943-97.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004943-1Sentenciado: Adriano Ramos da SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

245 - 0004963-88.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004963-9Sentenciado: Edson Silva da SilvaDecisão: Não concedida a medida liminar. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR. Boa Vista/RR, aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete SottoMayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

246 - 0004973-35.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004973-8Sentenciado: Phillipe Fernando Serra LimaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

247 - 0004974-20.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004974-6Sentenciado: Marcio José da SilvaDecisão: Não concedida a medida liminar. Pena unificada. Boa Vista/RR,aos 13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da3ª Vara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

248 - 0005046-07.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005046-2Sentenciado: Alan Kardec Melo FerreiraDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

249 - 0016833-33.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016833-0Sentenciado: Marcelo de Oliveira CunhaDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

250 - 0016836-85.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016836-3Sentenciado: Ovidio de Melo LiraDESPACHO; Despacho de mero expediente. Boa Vista/RR, aos13/12/2012. (a) Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Juíza Titular da 3ªVara Criminal/RR.Nenhum advogado cadastrado.

4ª Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

PROMOTOR(A):Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Cláudia Luiza Pereira Nattrodt

Ação Penal

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 086/126

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251 - 0071614-20.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.071614-5Réu: Everaldo Gomes da SilvaSentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

252 - 0123530-25.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.123530-6Réu: Camilo Guimarães Neto e outros.Sentença: Julgada improcedente a ação.Advogados: Aline de Souza Bezerra, Ednaldo Gomes Vidal

253 - 0219359-91.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.219359-7Autor: o Ministerio Publico de RoraimaRéu: Francisco de Souza CruzAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia04/04/2013 às 11:50 horas.Advogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

254 - 0015321-15.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015321-7Réu: Jozenildo da Silva LimaPUBLICAÇÃO: Audiencia designada para o dia 19/12/2012 às 12:15hrs.Advogado(a): Tadeu Peixoto Duarte

5ª Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Leonardo Pache de Faria CupelloJUIZ(A) SUBSTITUTO C/SORTEIO:

Antônio Augusto Martins NetoPROMOTOR(A):

Cláudia Parente CavalcantiESCRIVÃO(Ã):

Francivaldo Galvão Soares

Ação Penal255 - 0205681-09.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.205681-0Réu: Antônio Lima de OliveiraPUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a Defesa para tomar ciência daaudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para a data de05 DE FEVEREIRO DE 2013 às 11h 20min.Advogados: João Alberto Sousa Freitas, José Ruyderlan Ferreira Lessa

256 - 0213800-56.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213800-6Réu: Joao Luis SchwertnerPUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a defesa para, NO PRAZO DE 05(CINCO) DIAS, informe o endereço do réu tendo em vista a certidão defls. 193.Advogado(a): Warner Velasque Ribeiro

257 - 0008790-44.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008790-4Réu: Edilson Lopes da SilvaPUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a defesa para, NO PRAZO DE 05(CINCO) DIAS, fornecer o endereço autal do réu.Advogado(a): José Ale Junior

258 - 0013381-49.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.013381-5Réu: M.F.C.PUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a defesa para, NO PRAZO DE 05(CINCO) DIAS, informar o endereço atual do réu.Advogado(a): Elias Bezerra da Silva

Termo Circunstanciado259 - 0008809-84.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.008809-4Indiciado: C.L.S.PUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a defesa para, NO PRAZO DE 05(CINCO) DIAS, que justifique sua ausência na audiência designada parao dia 11/12/2012.Advogado(a): Edson Gentil Ribeiro de Andrade

6ª Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávia Abrão Garcia Magalhães

Ação Penal260 - 0162857-06.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.162857-1Réu: Anderson Castro Figueira e outros.Despacho: à defesa para alegações finaisjuiz MARCELO MAZURAdvogado(a): Luiz Augusto Moreira

261 - 0166271-12.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166271-1Réu: Jander Silva de OliveiraExpeça-se alvará de restituição para retirada em cartório, pela derradeiravez,com prazo de 10(dez) dias, sob pena de seu silêncio serinterpretado como bandono do bem. Boa Vista, RR, 13 de dezembro de2012. Juiz MARCELO MAZUR.Advogados: Cristiane Monte Santana de Souza, Cristiane MonteSantana Souza

262 - 0178391-87.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.178391-3Réu: Natanael Felipe de Oliveira Junior e outros.I- Homologo a desistência Ministerial em relação a oitiva da testemunhade acucação VALDECY. II- Designo o dia 15/05/2013, às 10h 10min,para audiência de Instrução e Julgamento. III- Intimem-se astestemunhas de acusação JOHNY, SILVIO e GLAUBER, tão somente.IV- Requisitem-se e Intimem-se os Réus. V- Notifique-se o MP e osadvogados constituídos, via DJE. Boa Vista, RR, 12 de dezembro de2012. Juiz MARCELO MAZUR.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 15/05/2013 às 10:10 horas.Advogados: Ednaldo Gomes Vidal, Ronildo Raulino da Silva

263 - 0006446-27.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.006446-7Réu: C.S.F.J.Decisão: Recebido o recurso com o efeito suspensivo.Nenhum advogado cadastrado.

264 - 0012135-18.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.012135-6Réu: D.A.R.Autos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

265 - 0015011-09.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015011-4Réu: Renato da Silva Reis e outros."(...) Diante do exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE apretensão punitiva deduzida na denúncia para: 1. absolver o RéuALISSON FERREIRA BASTOS da acusação de cometimento de crimede posse ilegal de arma de fogo com amparo no artigo 386, VII, doCódigo de Processo Penal; e para 2. condenar o Réu RENATO DASILVA REIS como incurso nas sanções do artigo 157, §2º, I e II, doCódigo Penal. (...) para tornar definitiva a condenação do Réu RENATODA SILVA REIS em 5(cinco) anos e 4(quatro) meses de reclusão e 106(cento e seis) dias-multa no valor unitário de 1/30 (um trinta avos) dosalário mínimo vigente à época dos fatos. A pena será cumpridainicialmente em regime semiaberto. (...) tenho como necessário parareprovação da conduta e minimamente suficiente para indenizar o danosofrido à quantia de R$5.000,00 (cinco mil reais), nos termos do artigo387, IV, do Código de Processo Penal...". P.R.I. Boa Vista, RR, 13 dedezembro de 2012. Juiz MARCELO MAZURNenhum advogado cadastrado.

266 - 0016369-09.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016369-5Réu: Rosenildo Souza Menezes"Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitivadeduzida na denúncia para condenar o Réu como incurso nas sançõesdo artigo 157, §2º, I e II, do Código Penal. (...) para tornar definitiva acondenação do Réu ROSENILDO SOUZA MENEZES em 5(cinco) anos,6 (seis) meses e 20 (vinte) dias de reclusão e 133 (cento e trinta e três)dias-multa no valor unitário de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimovigente à época dos fatos. A pena será cumprida inicialmente em regimesemiaberto. (...) tenho como necessário para condenação da conduta eminimamente suficiente para indenizar dano sofrido à quantia deR$3.000,00 (três mil reais), para cada uma das Vítimas, nos termos doartigo 387, IV, do Código de Processo Penal...". P.R.I. Boa Vista, RR, 13de dezembro de 2012. Juiz MARCELO MAZURAdvogado(a): Stélio Baré de Souza Cruz

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 087/126

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Carta Precatória267 - 0020207-57.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020207-1Réu: Randolph Markus RusselAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia10/01/2013 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Crimes Ambientais268 - 0096837-38.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.096837-1Réu: Edvaldo Victor de Lima e outros.I- Homologo a desistência do Ministério Público em relação a oitiva datestemunha MARCIO. II- Às Defesas no para se manifestarem sobre ainsistencia na oitiva da testemunha MARCIO, no prazo de 5 dias, sobpena de seu silêncio ser interpretado como desistência de sua oitiva. III-Notifique-se o MP. IV- Intimem-se os advogados constituidos, via DJE.Boa Vista, RR, 12 de dezembro de 2012. Juiz Marcelo Mazur.Audiênciade INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia 11/04/2013 às08:30 horas.Advogados: Almir Rocha de Castro Júnior, Elielson Santos de Souza,Fábio Luiz de Araújo Silva, Luiz Augusto Moreira, Mauro Gomes Coelho,Roberto Guedes Amorim

Inquérito Policial269 - 0020363-45.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020363-2Indiciado: J.M.J.N.Decisão: Revogada a prisão.Nenhum advogado cadastrado.

7ª Vara CriminalExpediente de 11/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Alisson Menezes Gonçalves

Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal Competên. Júri270 - 0214186-86.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214186-9Réu: Gerson Barroso MagalhãesDespacho: Vista às partes sobre o retorno do recurso.Publique-se.

Boa Vista (RR), 10 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO COUTINHOTitular da 7ª Vara Criminal

Advogado(a): James Pinheiro Machado

Inquérito Policial271 - 0020179-89.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020179-2Indiciado: L.F.S.Decisão: É o brevíssimo relato. Decido.

Atento para o art. 41 e 406 da norma processual recebo a denúncia, aqual está formalmente em ordem.

Cite(m)-se, como ordena o art. 406 e parágrafos do CPP.

(...)Demais expedientes. Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 07 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO COUTINHOTitular da 7ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

7ª Vara Criminal

Expediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Alisson Menezes Gonçalves

Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal Competên. Júri272 - 0010495-29.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.010495-7Réu: Elizabeth Maciel dos SantosSentença: (...) Diante do exposto, declaro a extinção da punibilidade daré ELIZABETH MACIEL DOS SANTOS em relação aos fatos noticiadosnestes autos.Sem custas.Ciência ao MP e à DPE.

Após as intimações devidas, certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com as formalidades legais, destruindo-se arma(s), seapreendida(s) e recolhendo-se mandado(s) de prisão.

Boa Vista, 13/12/2012

Juiz Breno Coutinho - Titular da 7ª Vara Criminal

Nenhum advogado cadastrado.

273 - 0050682-45.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.050682-9Réu: Jocelino da Silva CastroDespacho: 1) Tendo em vista o teor do despacho de fl. 408, determino adesignação da sessão do júri a ser realizada em 27 DE FEVEREIRO DE2012, ÀS 08 HORAS; 2) Intime-se o acusado bem como seu patrono viaD.J.E.; 3) Ciência ao Ministério Público; 4) Cumpra-se. Boa Vista, 30 denovembro de 2012. Juíza de Direito LANA LEITÃO MARTINS. Mutirãodas Causas de Competência do Júri.Advogado(a): Gerson Coelho Guimarães

274 - 0097962-41.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.097962-6Réu: Moisés Alves dos ReisDespacho: R.H. Junte-se. Defiro o pedido de adiamento. Recolham-seexpedientes. Devolva-se o feito. Boa Vista, 12/12/2012. Juiz BRENOCOUTINHO. Coordenador do Mutirão das Causas de Competência doJúri.Advogado(a): Marcos Antônio C de Souza

275 - 0006258-34.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.006258-6Réu: Marco Aleandro Miranda e outros.Despacho: Vista ao Ministério Público sobre as testemunhas Kátia,Charles e Valdinar, não localizadas.

O feito será assumido pela DPE, a qual deve ter ciência pessoal, bemcomo para se manifestar sobre a testemunha Vando, conformeinformado pelo réu na ata de audiência de fl. 160.

Boa Vista (RR), 12 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO COUTINHOTitular da 7ª Vara Criminal

Nenhum advogado cadastrado.

276 - 0006975-46.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.006975-5Réu: Tiago Saraiva Lopes e outros.Despacho: Intime-se a advogada Dra. Aline de Souza Bezerra OAB/RR862, para informar o endereço do réu Tiago Saraiva Lopes, no prazo de05 (cinco) dias.Publique-se.

Boa Vista (RR), 13 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO COUTINHOTitular da 7ª Vara Criminal

Nenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 088/126

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277 - 0008217-69.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008217-6Réu: Maciel Almeida dos ReisSentença: (...) Nesta senda, pronuncio MACIEL ALMEIDA DOS REIScomo incurso no art. 121, § 2º, II e IV do Código Penal e art. 14, da Lei10.826/03. E nos termos da norma processual vigente o encaminho parajulgamento no Egrégio Tribunal do Júri.

Atento para o art. 413, § 3º, do CPP, mantenho a prisão cautelar do réuamparado nos motivos lançados às fls. 57/57v.

Publique-se e registre-se. Intimações e expedientes de praxe para o fielcumprimento deste decisum.

Preclusa esta decisão, vista para os fins do art. 422 do CPP.

Boa Vista, quinta-feira, 13 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHOTitular da 7ª Vara Criminal

Nenhum advogado cadastrado.

7ª Vara CriminalExpediente de 14/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Alisson Menezes Gonçalves

Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal Competên. Júri278 - 0009027-78.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.009027-0Réu: Tassio Mendes da Silva e outros.Sentença: (...) Nesta senda, pronuncio ANDERSON SAMPAIOANDRADE, TASSIO MENDES DA SILVA e VALDERSON SAMPAIOANDRADE como incursos no art. 121, § 2º, inciso I, III e IV do CPB. Enos termos da norma processual vigente o encaminho para julgamentono Egrégio Tribunal do Júri.

Deixo, ainda, de determinar o lançamento do nome dos acusados no roldos culpados em preservação do princípio da não culpabilidade.Nos termos do art. 413, §3º, do Código de Processo Penal mantenho aprisão cautelar com base nos argumentos lançados às fls. 94/95,153/154 e 214.

Publique-se e registre-se. Intimações e expedientes de praxe para o fielcumprimento deste decisum.

Preclusa esta decisão, vista para os fins do art. 422 do CPP.

Boa Vista, quinta-feira, 13 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHOTitular da 7ª Vara Criminal

Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara MilitarExpediente de 11/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Alisson Menezes Gonçalves

Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal

279 - 0033243-21.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.033243-2Réu: José Ribamar Lima dos ReisDespacho: Às partes para as alegações finais.Publique-se.

Boa Vista (RR), 11 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO COUTINHOTitular da 2ª Vara Militar

Advogados: Alexander Ladislau Menezes, Rafael Teodoro SeveroRodrigues

2ª Vara MilitarExpediente de 12/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Alisson Menezes Gonçalves

Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal280 - 0216267-08.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.216267-5Réu: Jamaci Albino JuniorDespacho: Nomeio o Dr. Gerson Guimarães para apresentar alegaçõesfinais por escrito, em favor do réu. Fixo honorários em R$ 2.000,00 (doismil reais) em desfavor do réu. Publique-se. Cumpra-se Intime-se. BVB,11/12/12. Juiz Breno Coutinho.Advogados: Bruno Barbosa Guimaraes Seabra, Gerson CoelhoGuimarães, Luis Gustavo Marçal da Costa

281 - 0002641-66.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002641-7Réu: J.R.C.A. e outros.Despacho: Preclusa a manifestação do réu João sobre a testemunhaSGT SOUZA. Nova data para oitiva de VASCO e ABRÃO (fl. 46) e deWILSON, WASHIGTON e RONALDO (fl. 41). Expedientes de praxe.BVB, 11/12/12. Juiz Breno Coutinho.Advogados: Elias Bezerra da Silva, Paulo Luis de Moura Holanda,Welington Albuquerque Oliveira

2ª Vara MilitarExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Alisson Menezes Gonçalves

Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal282 - 0032400-56.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.032400-9Réu: João da Silva Costa e outros.Despacho: Às partes sobre o retorno do recurso.Publique-se.

Boa Vista (RR), 12 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO COUTINHOTitular da 2ª Vara Militar

Nenhum advogado cadastrado.

283 - 0190490-55.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.190490-5Réu: Emerson Riler Peres PimentelSentença: Isso posto e com fulcro nos dispositivos citados, reconheço aocorrência da prescrição e declaro extinta a punibilidade de EMERSONRILES PERES PIMENTEL.

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 089/126

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Sem custas.

Publique-se.

Registre-se.

Intimem-se.

Transitada em julgado a presente sentença, após as anotações ecomunicações de praxe, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se osautos.

Boa Vista, 13 de dezembro de 2012.

Juiz BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHO2ª Vara Militar

Nenhum advogado cadastrado.

284 - 0220779-34.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.220779-3Réu: Targino Pereira de Lucena FilhoSESSÃO DE JULGAMENTO designada para o dia 19/02/2013, às 09:00horas, que será realizada no auditório da Faculdade Cathedral.Advogados: Diego Victor Rodrigues, Luiz Geraldo Távora Araújo

285 - 0013915-90.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.013915-0Réu: R.B.O. e outros.Audiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 05/03/2013, às09:00 horas, que será realizada no auditório da Faculdade Cathedral.Advogados: Henrique Eduardo de Figueiredo, Luciana Rosa da Silva,Luiz Geraldo Távora Araújo

286 - 0000986-88.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000986-4Réu: A.C.A.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia26/02/2013, às 10:00horas, que será realizada no auditório daFaculdade Cathedral.Advogados: Ben-hur Souza da Silva, Robério de Negreiros e Silva

287 - 0005287-78.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005287-2Réu: K.S.G.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/02/2013, às 10:00horas, no auditório da Faculdade Cathedral.Advogado(a): Ben-hur Souza da Silva

Infância e JuventudeExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Delcio Dias FeuPROMOTOR(A):

Erika Lima Gomes MichettiJanaína Carneiro Costa Menezes

Jeanne Christhine Fonseca SampaioLuiz Carlos Leitão Lima

Márcio Rosa da SilvaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Marcelo Lima de Oliveira

Apreensão em Flagrante288 - 0016020-06.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016020-4Infrator: J.R.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/12/2012 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

289 - 0016046-04.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016046-9Infrator: J.A.S.Sentença: Julgada procedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

290 - 0016047-86.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016047-7

Infrator: J.R.Sentença: Julgada procedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

291 - 0016247-93.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016247-3Infrator: D.S.L.Sentença: Julgada procedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Autorização Judicial292 - 0016025-28.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016025-3Autor: M.S.S.Criança/adolescente: K.C.S.S.Sentença: (...) Deferido o pedido de viagem conforme sentençaprolatada em audiência. Boa Vista, 13 de dezembro de 2012. DélcioDias, Juiz titular da Vara da Infância e Juventude.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.293 - 0004416-48.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004416-8Infrator: M.R.T. e outros.Sentença: Concessão de remissão à adolescente com exclusão doprocesso.Nenhum advogado cadastrado.

294 - 0004462-37.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004462-2Infrator: A.B.C.Sentença: Concessão de remissão à adolescente com exclusão doprocesso.Nenhum advogado cadastrado.

295 - 0010315-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010315-4Infrator: B.R.C.Sentença: Concessão de remissão à adolescente com exclusão doprocesso.Nenhum advogado cadastrado.

296 - 0010326-56.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010326-1Infrator: V.Y.S.C.M. e outros.Sentença: Concessão de remissão à adolescente com exclusão doprocesso.Nenhum advogado cadastrado.

297 - 0013205-36.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013205-4Infrator: A.M.S.S. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/12/2012 às 09:20 horas.Nenhum advogado cadastrado.

298 - 0013253-92.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013253-4Infrator: L.A.S.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

299 - 0015712-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015712-7Infrator: W.S.A.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

300 - 0015734-28.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015734-1Infrator: R.E.F.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

301 - 0016045-19.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016045-1Infrator: A.B.S.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/12/2012 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

302 - 0016109-29.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016109-5Infrator: M.S.C. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/12/2012 às 11:40 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 090/126

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Exec. Medida Socio-educa303 - 0010690-96.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.010690-4Executado: J.T.R.P.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

304 - 0001135-21.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.001135-9Executado: S.J.P.G.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

305 - 0003103-86.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.003103-5Executado: A.R.S.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

306 - 0009475-51.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.009475-1Executado: R.D.S.S.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

307 - 0016831-97.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016831-6Executado: S.B.S.Sentença: Extinção por cumprimento de Medida Sócio-Educativa.Nenhum advogado cadastrado.

308 - 0016840-59.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016840-7Executado: J.T.R.P.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

309 - 0016841-44.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016841-5Executado: J.T.R.P.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

310 - 0016871-79.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016871-2Executado: B.A.S.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

311 - 0016909-91.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016909-0Executado: R.A.S.C.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

312 - 0001371-36.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001371-8Executado: R.A.S.C.Sentença: Julgada improcedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

313 - 0001503-93.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001503-6Executado: B.A.S.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

314 - 0013398-51.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013398-7Executado: P.J.B.V.Decisão: Progressão de regime concedido.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Prot. Criança Adoles315 - 0016107-59.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016107-9Criança/adolescente: K.U.M.Sentença: Julgado o conflito de competência.Advogado(a): Wilson Roberto F. Précoma

Proc. Apur. Ato Infracion316 - 0014714-36.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.014714-6Infrator: B.A.S. e outros.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

317 - 0015840-87.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015840-6

Infrator: Y.G.C.G. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/12/2012 às 09:50 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Relatório Investigações318 - 0187141-44.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.187141-9Indiciado: A.R.S.S.Sentença: Concessão de remissão à adolescente com exclusão doprocesso.Nenhum advogado cadastrado.

319 - 0015729-06.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015729-1Infrator: J.C.C. e outros.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

320 - 0015758-56.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015758-0Infrator: W.C.A.Sentença: Extinta a punibilidade pela prescição.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Erick Cavalcanti Linhares Lima

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

André Paulo dos Santos PereiraValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Walterlon Azevedo Tertulino

Alimentos - Lei 5478/68321 - 0014358-07.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.014358-0Autor: C.B.M.Réu: M.E.M.Final da Decisão: (...) Designe-se audiência de instrução e julgamento.Intimem-se as partes. Intime-se o advogado Francisco Alves Noronhapara, querendo, juntar aos autos substabelecimento original, no prazo decinco dias. Certifique-se. (...). Ciência ao Ministério Público. Cumpra-secom urgência. Em, 11 de dezembro de 2012 - Bruna Guimarães FialhoZagallo - Juíza de Direito Substituta. . AUDIÊNCIA DESIGNADA para odia 16/01/2013 às 10h.Advogados: Bruno Henrique do Nascimento, Fernanda Larissa SoaresBraga Cantanhede, Georgia de Fatima Leal Costa, Pedro HenriqueDantas da Rocha, Rafael Gurgel Nobrega

Execução de Alimentos322 - 0003936-70.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003936-6Autor: C.A.S.G.Réu: A.G.P.Final da Sentença: (...) Ex positis, supedaneado no citado art. 267, III,do CPC, julgo extinto o presente feito. Após o trânsito em julgado,arquive-se. Ciência ao Ministério Público e à Defensoria Pública doEstado. Sem custas. P.R.I. Em, 10 de dezembro de 2012 - BrunaGuimarães Fialho Zagallo - Juíza de Direito.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

323 - 0006719-35.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006719-3Autor: A.J.P. e outros.Réu: S.R.P.Final da Sentença: (...) homologo, por sentença, para que surta seusefeitos legais e jurídicos (...). Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Anotações necessárias. P.R.I.C.Em, 10 de dezembro de 2012 - BRUNA GUIMARÃES FIALHOZAGALLO - Juíza de Direito Substituta.Advogado(a): Christianne Conzales Leite

324 - 0007590-65.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007590-7Autor: R.M.M.P.Réu: A.S.F.P.Final da Decisão: Designe-se audiência de justificação. Intimem-se aspartes. Ciência ao Ministério Público e à DPE. Em, 24 de novembro de

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 091/126

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2012 - Bruna Guimarães Fialho Zagallo - Juíza de Direito Substituta.AUDIÊNCIA DESIGNADA para o dia 15/01/2013 às 10h.Advogados: Emira Latife Lago Salomão, Jackeline de F.cassemiro deLima

325 - 0014335-61.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.014335-8Autor: Y.E.A.C.Réu: F.A.O.C.Despacho: Suspendo temporariamente a ordem de prisão doalimentante. Intime-se a parte autora, por meio da Defensoria Pública doEstado, para manifestar-se nestes autos, no prazo de dez dias, sob penade extinção. Em, 7 de dezembro de 2012 - Bruna Guimarães FialhoZagallo - Juíza de Direito Substituta.Advogados: Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski, Roberto Guedes deAmorim Filho

326 - 0017287-13.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.017287-8Autor: M.L.S.Réu: D.F.R.Final da Sentença: (...) Isto posto, face à ausência superveniente deinteresse de agir, com amparo no art. 267, VI do CPC, julgo extinto opresente feito. Ciência ao Ministério Público. Sem custas e honoráriosadvocatícios. P.R. Intimem-se. Boa Vista, 10 de dezembro de 2012 -Bruna Guimarães Fialho Zagallo - Juíza de Direito Substituta.Advogados: Cicero Salviano Dutra Neto, Dolane Patrícia Santos SilvaSantana

327 - 0019045-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019045-8Autor: L.V.A.V.Réu: V.G.A.N.Despacho: Intime-se a parte autora, por meio de sua representantelegal, para manifestar-se nestes autos, no prazo de dez dias, sob penade extinção. Em,10 de dezembro de 2012 - Bruna Guimarães FialhoZagallo - Juíza de Direito Substituta.Advogado(a): Antonio Augusto Salles Baraúna Magalhães

Regulamentação de Visitas328 - 0012441-84.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.012441-8Autor: B.M.S. e outros.Réu: M.G.S.Final da Decisão: (...) Designe-se audiência de instrução e julgamento.Intimações necessárias. Defito o pedido para oitiva das menores L. e S..Ao cartório para as providências de estilo. Ciência ao Ministério Públicoe à DPE. Dê-se prioridade na pauta de audiência. Cumpra-se comurgência. Em, 10 de dezembro de 2012 - Bruna Guimarães FialhoZagallo - Juíza de Direito Substituta. AUDIÊNCIA DESIGNADA para odia 16/01/2013 às 11h.Advogado(a): Christianne Conzales Leite

Juizado Vdf C MulherExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Camila Araújo Guerra

Ação Penal - Sumário329 - 0002347-14.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002347-1Réu: Jesualdo Pereira MangabeiraAutos remetidos ao Tribunal de Justiça. Prazo de 360 dia(s).Nenhum advogado cadastrado.

330 - 0012079-19.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.012079-8Réu: Fabricio Andrade CarvalhoRecebo o recurso de apelação em seus efeitos suspensivo e devolutivo(art. 597, CPP). Abra-se vista dos autos ao apelante (Ministério Público)e ao apelado (DPE), para o oferecimento de suas respectivas razões, noprazo sucessivo de 8 (oito) dias (art. 600, caput, do CPP). Cumpra-se.BV, 13/12/2012-JEFFERSON FERNANDES DA SILVA-Juiz de Direito-JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumaríssimo

331 - 0449964-36.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.449964-6Réu: Luciano Marco de AndradeRecebo o recurso de apelação em seus efeitos suspensivo e devolutivo(art. 597, CPP).Remetam-se os autos ao E. Tribunal de Justiça doEstado, conforme pedido pelo apelante (art.600,§4°, do CPP).Cumpra-se. BV, 13/12/2012-JEFFERSON FERNANDES DA SILVA-Juiz deDireito-JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

332 - 0003420-84.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.003420-3Réu: Hiklayson Figueiredo CordeiroNão tendo o advogado subscritor da peça de defesa apresentado anecessária procuração, ainda que devidamente intimado para tal (fls.141), determino a exclusão de seu nome das publicações. Na forma doart. 263, caput e parágrafo único do CPP, a defesa do réu prosseguirásendo patrocinada por defensor dativo, membro da defensoria públicaque atua perante este Juizado Especializado, sendo válidos os atos járealizados com o acompanhamento da DPE. Designe-se audiência emcontinuação para ouvida das restantes testemunhas da acusação, dastestemunhas arroladas pela defesa e o interrogatório do réu, quedeverão ser intimados. Requisite-se a apresentação das testemunhaspoliciais militares. Intime-se o réu, observados os endereços de fls. 78 e7 9 . I n t i m e - s e o M P e a D P E . P u b l i q u e - s e . B o aVista,13/12/2012.JEFFERSON FERNANDES DA SILVA-Juiz de Direito -JVDFCMAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para odia 06/03/2013 às 10:00 horas.Advogado(a): Antônio Agamenon de Almeida

Auto Prisão em Flagrante333 - 0020570-44.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020570-2Réu: Ismaillen Cristian Teles Cordeiro(...)Sendo assim, RECEBO A DENÚNCIA na forma posta em Juízo emdesfavor do acusado, e determino:2.Nos autos da ação penal, CITE-SEimediatamente o acusado, no estabelecimento prisional em que seencontra, para que, no prazo de 10 dias, responda à acusação, porescrito, na forma da nova redação do art. 396 do Código de ProcessoPenal. NO MOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SETEM ADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO.(...)Boa Vista, 13 de dezembro de 2012.JEFFERSONFERNANDES DA SILVA-Juiz de Direito - JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340334 - 0000536-82.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.000536-9Indiciado: Z.R.B.À DPE, CONFORME MINIFESTAÇÃO DO MP. BV, 13/12/12.JEFFERSON FERNANDES DA SILVA. JUIZ DE DIREITO-JEVDFMAdvogado(a): Mauro Silva de Castro

335 - 0016772-12.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016772-2Réu: Adelino da Silva Oliveira FilhoPROCEDIMENTO JÁ ENCERRADO POR SENTENÇA, COMINTIMAÇÃO DAS PARTES, CONFORME FLS.56. OFICIE-SE A DEAMCOMO DETERMINADO. APÓS, ARQUIVE-SE,PROVISORIAMENTE,DANDO CIÊNCIA AO MP E À DPE. BV, 13/12/12. JEFFERSONFERNANDES DA SILVA JUIZ DE DIREITO-JEVDFMAdvogado(a): Elias Augusto de Lima Silva

336 - 0001684-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001684-4Réu: Haricimayler Reis dos SantosSENTENÇA(...)Julgo procedente a ação cautelar, restando confirmadasas medidas protetivas de urgência liminarmente concedidas, queperdurarão até o trânsito em julgado de decisão final no Inquérito Policialcorrespondente, ou no procedimento penal que venha a serins taurado . ( . . . )Cumpra-se .Boa V is ta ,13 de dezembro de2012.JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Juiz de Direito-JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

337 - 0001776-72.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001776-8Réu: Jurandi Nunes de MagalhaesSENTENÇA(...)Tem-se que liminarmente concedidas as medidasprotetivas de urgência à vítima, com fundamento nas declarações porela prestadas na Delegacia de Defesa da Mulher, nos termos da Lei deViolência Doméstica n° 11.340/2006, nada de novo se produziu nosautos, não tendo sido trazidos aos autos elementos que levem àmodificação do entendimento inicial, pelo que, com base no art. 269, I,do CPC, julgo procedente a ação cautelar, restando confirmadas asmedidas protetivas de urgência liminarmente concedidas, que

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 092/126

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perdurarão até o trânsito em julgado de decisão final no Inquérito Policialcorrespondente, ou no procedimento penal que venha a serinstaurado.( . . . )Cumpra-se. Boa Vista, 21 de novembro de2012.JEFFERSON FERNANDES DA SILVA-Juiz de Direito - JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

338 - 0009959-32.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.009959-2Réu: P.V.C.SENTENÇA(...)Pelo exposto, à vista da superveniente perda de objeto,que reconheço, revogo as medidas protetivas, e declaro extinto o feito,sem resolução do mérito, com base no art. 267, IV, e seu § 3º, doCPC.(...)Cumpra-se.Boa Vista, 27/11/2012-JEFFERSON FERNANDESDA SILVA-Juiz de Direito- JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

339 - 0014219-55.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.014219-4Réu: A.L.SENTENÇA (...) Pelo exposto, ante a superveniente perda de objeto dopresente procedimento, revogo as medidas protetivas e declaro extinto ofeito, sem resolução do mérito, com base no art. 267, IV doCPC.(...)Cumpra-se.Boa Vista, 13 de dezembro 2012. JEFFERSONFERNANDES DA SILVA Juiz de Direito-JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

340 - 0020611-11.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020611-4Réu: R.P.S.Decisão: Medida protetiva concedida.Nenhum advogado cadastrado.

341 - 0020625-92.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020625-4Réu: J.D.S.Decisão: Medida protetiva concedida em parte.Nenhum advogado cadastrado.

342 - 0020637-09.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020637-9Réu: D.H.L.S.Decisão: Medida protetiva concedida.Nenhum advogado cadastrado.

343 - 0020638-91.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020638-7Réu: W.G.R.Decisão: Medida protetiva concedida.Nenhum advogado cadastrado.

344 - 0020639-76.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020639-5Réu: V.R.B.Decisão: Medida protetiva concedida.Nenhum advogado cadastrado.

345 - 0020648-38.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020648-6Réu: E.M.L.Decisão: Medida protetiva concedida em parte.Nenhum advogado cadastrado.

Petição346 - 0010063-24.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010063-0Autor: Agenor Loiola MotaRéu: Agenor Loiola MotaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

2º Juizado CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Cristovão José Suter Correia da Silva

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Cláudia Parente CavalcantiHevandro Cerutti

Ilaine Aparecida PagliariniJeanne Christhine Fonseca Sampaio

Luiz Carlos Leitão LimaUlisses Moroni Junior

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Kamyla Karyna Oliveira Castro

Proced. Jesp Civel347 - 0055654-58.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.055654-3Autor: Edilene Vicente da SilvaRéu: Banco Sudameris Brasil S/aDespacho:"Autos n.º 2 55654-3. I- Aguarda-se a manifestação da partepelo prazo de 05 dias; II- Após, cumpridas as formalidades legais,arquive-se. Boa Vista, 28/11/12. Juiz Cristóvão Suter." ** AVERBADO **Advogados: Noelina dos Santos Chaves Lopes, Sileno Kleber da SilvaGuedes

Turma RecursalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) MEMBRO:Alexandre Magno Magalhaes Vieira

Cristovão José Suter Correia da SilvaErick Cavalcanti Linhares LimaLuiz Alberto de Morais Junior

Marcelo MazurMaria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):João Xavier Paixão

ESCRIVÃO(Ã):Maria do Perpétuo Socorro Nunes de Queiroz

Mandado de Segurança348 - 0016626-34.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016626-8Autor: Lirauto Lira Automóveis Ltda.Réu: Juiz de Direito do 3º Jesp. Cível da Comarca de Bv/rrDespacho: Considerando o teor da certidão acima, retornem os autos aoM.P. Boa Vista/RR, 13/12/2012. (a) Antônio Augusto Martins Neto JuizPresidente da Turma Recursal.Advogado(a): Rárison Tataira da Silva

349 - 0016630-71.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016630-0Autor: Expedito de Souza AlvesRéu: Juiz de Direito do J'esp. da Comarca de Alto Alegre-rrDespacho: I- Remetam-se Cópia da decisão de fls. 65 ao MM. Juiz daComarca de Alto Alegre. II- Após as medidas de praxe, arquivem-se ospresentes autos. Boa Vista/RR, 13/12/2012. (a) Antônio Augusto MartinsNeto Juiz Presidente da Turma Recursal.Advogados: Almir Ribeiro da Silva, Juscelino Kubitschek Pereira

350 - 0016632-41.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016632-6Autor: Banco do Brasil S/aRéu: Mm Juiz de Direito do 2° Juizado Especial CívelDespacho: I- Remetam-se cópia da decisão de fls. 40 ao MM. Juiz do 2°Juizado Especial Cível. II- Após as medidas de praxe, arquivem-se ospresentes autos. Boa Vista/RR, 13/12/2012. (a) Antônio Augusto MartinsNeto Juiz Presidente da Turma Recursal.Advogado(a): Gustavo Amato Pissini

Recurso Inominado351 - 0000663-83.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000663-9Recorrente: Sergio Augusto Pereira CostaRecorrido: Alaíde Pereira RebouçasDespacho: Devolvam-se os presentes autos à Comarca de origem comas nossas homenagens. Boa Vista/RR, 13/12/2012. (a) Antônio AugustoMartins Neto Juiz Presidente da Turma Recursal.Advogados: Marcos Antonio Jóffily, Orlando Guedes Rodrigues

Comarca de CaracaraiNão houve publicação para esta data

Comarca de Mucajai

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 093/126

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Índice por Advogado014440-PB-N: 004

000189-RR-N: 006

000210-RR-N: 006

000362-RR-A: 004

000369-RR-A: 003

000370-RR-A: 004

000564-RR-N: 001

000566-RR-N: 002

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Civil Pública001 - 0000921-67.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000921-1Autor: Município de IracemaRéu: Joaquim de Freitas RuizDecisão: "Os fatos alegados pelo Município em relação ao Requeridosustentam a pretensão inicial, mormente quanto a manifestação de fls.38/39 que não trouxe elementos e provas a afastar a exordial. Por isso,recebo a petição inicial. Cite-se o Requerido a apresentar contestação(art. 17,§9, da Lei nº. 8429/92). Cumpra-se". MJI, 07/12/2012. EvaldoJorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Francisco Salismar Oliveira de Souza

Busca e Apreensão002 - 0000403-77.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000403-0Autor: Bv Financeira S/a CfiRéu: Paulo Carvalho SilvaFinal da Sentença: "..." Ante o exposto, julgo procedente o pedido inicial,para tornar definitiva a apreensão liminar concedida, declarar rescindidoo contrato e consolidar a posse e propriedade plena do bem em favor daparte autora, nos termos do que dispõe o artigo 3º do Decreto-lei nº911/69, valendo a presente decisão como título hábil para atransferência do certificado de propriedade. Em consequência, extingo oprocesso, com resolução de mérito, na forma do artigo 269, inciso I, doCPC. (...) P.R.I.C. Mucajaí, 13 de dezembro de 2012. Evaldo Jorge Leite- Juiz Substituto respondendo pela Comarca.Advogado(a): Frederico Matias Honório Feliciano

Procedimento Ordinário003 - 0001404-34.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.001404-9Autor: Gilson Bispo dos SantosRéu: Instituto Nacional do Seguro SocialFinal da Sentença: "..." Ante o exposto, julgo procedente o pedido deGILSON BISPO DOS SANTOS, para condenar ao INSTITUTONACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS - a implementar a favor doRequerente aposentadoria por invalidez, cujo benefício respectivodeverá ser pago a partir de 01/12/2008, ou seja, um dia após a cessaçãodo pagamento do auxílio doença, ocorrido em 30/11/2008, devendo omontante em atraso ser corrigido pelos índices oficiais do INPC, a partirde 01/12/2008 e acrescido de juros moratórios de 1% (um por cento) aomês, a partir da citação, de acordo com o regrado no art. 406 do CódigoCivil vigente (...) P.R.I.C. Mucajaí, 13 de dezembro de 2012. EvaldoJorge Leite - Juiz Substituto respondendo pela Comarca.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

004 - 0000027-57.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000027-5Autor: Antonio Sebastiao Filho

Réu: Fulana de Tal e outros.Ato Ordinatório: Autos em cartório para alegações finais da parterequerida. Mucajaí, 13 de dezembro de 2012.Advogados: Elisama Castriciano Guedes Calisto de Sousa, ElisamaCastriciano Guedes Calixto de Sousa, João Ricardo Marçon Milani

Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal005 - 0000603-50.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000603-3Réu: José Cruz SantiagoFinal da Sentença: "..." Ante o exposto, julgo procedente a pretensãopunitiva estatal para absolver JOSÉ DA CRUZ SANTIAGO, vulgo "ZÉARRANHADO", já qualificado, consoante expressa disposição do art.386, II, do Código de Processo Penal. (...) P.R.I. Mucajaí, 12 dedezembro de 2012. Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto respondendopela Comarca.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal Competên. Júri006 - 0000479-67.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000479-8Réu: José Elton de Oliveira Sousa e outros.Final da Decisão: "..." Ante o exposto, em consonância com o r. parecerministerial, indefiro o pedido de relaxamento da prisão dos acusadosISAIAS OLIVEIRA SOUSA e JOSÉ ELTON DE OLIVEIRA SOUSA, jpáqualificados. P.R.I. Mucajaí, 12 de dezembro de 2012. Evaldo JorgeLeite - Juiz Substituto.Advogados: Lenon Geyson Rodrigues Lira, Mauro Silva de Castro

Carta Precatória007 - 0000710-94.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000710-6Réu: Edivan Santana do NascimentoAudiência REDESIGNADA para o dia 19/12/2012 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial008 - 0000804-42.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000804-7Indiciado: E.A.S.Decisão: Recebido a Denúncia.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Rorainópolis

Cartório Distribuidor

Vara CriminalJuiz(a): Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Auto Prisão em Flagrante001 - 0001504-64.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001504-6Réu: Ronaldo da SilvaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Parima Dias Veras

Carta de Ordem002 - 0001503-79.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001503-8Réu: Antonio Viturino Barbosa

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 094/126

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Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial003 - 0001505-49.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001505-3Indiciado: A.J.O.P.Distribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Parima Dias VerasPROMOTOR(A):

Lucimara CampanerMariano Paganini Lauria

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Execução de Alimentos004 - 0001125-60.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001125-2Autor: Beatriz da Silva Souza e outros.Réu: Agnaldo Aparecido de SouzaAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 27/02/2013 às 15:30horas.Nenhum advogado cadastrado.

Execução Fiscal005 - 0000136-54.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.000136-0Autor: UniãoRéu: Claudia Lucia F. dos Santos MeDespacho... Defiro o pedido de fl. 22. Arquivi-se provisoriamente.Nenhum advogado cadastrado.

Guarda006 - 0000136-20.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000136-8Autor: J.B.T. e outros.Sentença: Extinto o processo por desistência. Trata-se de ação deguarda. Os autores requereram a extimção do feito sem julgamento domérito, por não terem amis interesse no proseguimento da ação. Istoposto, HOMOLOGO a desistência e julgo extinto o processo sem ojulgamento do mérito, com fincas no art. 267, inciso VIII C/C §4º domesmo artigo do CPC.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Parima Dias VerasPROMOTOR(A):

Lucimara CampanerMariano Paganini Lauria

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Auto Prisão em Flagrante007 - 0001494-20.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001494-0

Réu: Antonio Jose de Oliveira PeixotoDecisão: Homologação de prisão em flagrante. Cuida-se decomunicação de prisão em flagrante, de Antonio José de OliveiraPeixoto, incurso nas penas do art. 7º, incisos I e II da Lei 11340/06 earts. 129 e 147 do CPB. Observados os incisos LXII e LXIII do art. 5º daCF, e cumpridos os arts. 304 e 306 do CPP, DECIDO pelahomologação da prisão em flagrante .Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0001495-05.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001495-7Réu: Pedro Felix Pereira SobrinhoSentença: Julgada procedente a ação. Vistos etc... Considerando que nopresente feito já foram procedidos todos os expedientes, Julgo extinto oprocesso com julgamento do mérito.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial009 - 0000932-11.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000932-0Réu: Antonio de Melo Agapi Filho e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/02/2013 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340010 - 0001501-12.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001501-2Réu: Antonio Jose de Oliveira PeixotoSentença: Julgada procedente a ação. Visto etc... A autoridade policial,rerquereu a pedido da ofendida medida protetiva nos termos do art. 12,IIIdas Lei 11340/06. No caso em tela, pelo que consta nos autos, observa-se a plausibilidade das alegações e urgência do pedido para concessãode medida protetiva. Ante o exposto, DEFIRO PARCCIALMENTE opedido.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Parima Dias VerasPROMOTOR(A):

Lucimara CampanerMariano Paganini Lauria

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Termo Circunstanciado011 - 0001131-33.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001131-8Indiciado: A.M.S. e outros.Manifeste(m)-se a(s) parte(s) .. Prazo de 010 dia(s).Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá

Índice por Advogado071250-MG-N: 001

090733-MG-N: 001

000210-RR-N: 002

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 13/12/2012

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 095/126

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JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Exec. Titulo Extrajudicia001 - 0000439-29.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000439-1Autor: Embrasil - Empresa Brasileira Distribuidora LtdaRéu: Hsneyfran M de Melo - MeDespacho:Indefiro o pleito de fls. 59/60;Em face da certidão negativa doOficial de Justiça à fl. 57, intime-se à parte exequente, para demonstraras diligências feitas no sentido de localizar o devedor nos termo da r.Decisão de fl. 52 verso.São Luiz do Anauá/RR, 23/11/2012.DanielaSchirato Collesi MinholiJuíza de DireitoManifeste(m)-se a(s) parte(s)autora. Prazo de 005 dia(s).Advogados: Alexandre Magno Lopes de Souza, Leticia Marota Ferreira

Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal Competên. Júri002 - 0017219-88.2004.8.23.0060Nº antigo: 0060.04.017219-3Réu: Jorge Sebastião da SilvaDecisão: Decretação da prisão criminal preventiva.Advogado(a): Mauro Silva de Castro

Infância e JuventudeExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Autorização Judicial003 - 0000983-80.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000983-6Autor: F.S.M.Sentença: Julgada improcedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto Alegre

Índice por Advogado000155-RR-B: 001

000167-RR-B: 002

000168-RR-B: 002

000264-RR-N: 001

000270-RR-B: 001

000323-RR-A: 001

000413-RR-N: 001

000506-RR-N: 001

000677-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Parima Dias Veras

JUIZ(A) COOPERADOR:Euclydes Calil Filho

Graciete Sotto Mayor RibeiroPROMOTOR(A):

André Paulo dos Santos PereiraHevandro Cerutti

Marco Antonio Bordin de AzeredoValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Firmino dos Santos

Ação Penal001 - 0006731-06.2008.8.23.0005Nº antigo: 0005.08.006731-6Réu: Havay Portela de Oliveira e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/03/2013 às 09:00 horas.Advogados: Alessandro Andrade Lima, Alexandre Cesar DantasSocorro, Camilla Figueiredo Fernandes, Ednaldo Gomes Vidal, HenriqueEduardo de Figueiredo, John Pablo Souto Silva, Silas Cabral de AraújoFranco

Inquérito Policial002 - 0000311-43.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000311-5Réu: Antonio Carlos da Costa Castro e outros.Aguarde-se realização da audiência prevista para 19/12/2012.Advogados: José Roceliton Vito Joca, Vanderlei Oliveira

Relaxamento de Prisão003 - 0000358-17.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000358-6Réu: Silvana da Silva Silveira(...)Pelo exposto, indefiro o pedido de revogação da prisão preventiva daacusada, mantendo-se a mesma no estabelecimento prisional onde seencontra.(...)Alto Alegre/RR, 12 de dezembro de 2012. Parima DiasVeras. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado000130-RR-N: 029

000171-RR-B: 014

000179-RR-B: 026

000264-RR-N: 026

000271-RR-A: 026

000295-RR-A: 026

000534-RR-N: 026

000692-RR-N: 014

Cartório Distribuidor

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 096/126

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Vara CívelJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Averiguação Paternidade001 - 0000975-51.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000975-3Autor: Rosalina de LimaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000999-79.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000999-3Autor: Renê FranciscoDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0001002-34.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001002-5Autor: Cleiton Cavalcante de LimaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0001006-71.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001006-6Autor: Silvania de Lima JonesDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0001020-55.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001020-7Autor: Dilonês da Silva MoisésDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0001077-73.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001077-7Autor: Aquilino Simão dos SantosDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória007 - 0001338-38.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001338-3Réu: Alcinea Florentina ArrudaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Parima Dias Veras

Averiguação Paternidade008 - 0000963-37.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000963-9Autor: Dinaldo Gomes de SouzaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0000990-20.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000990-2Autor: Pedro Felipe da Silva JuniorDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000996-27.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000996-9Autor: José Marcio da Silva LimaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0001010-11.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001010-8Autor: Jebson da SilvaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

012 - 0001011-93.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001011-6Autor: Ivair Albino de LimaDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

013 - 0001012-78.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001012-4Autor: Valteir Lima AlbinoDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória

014 - 0001333-16.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001333-4Autor: Carmem Tereza Talamás AzevedoDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Advogados: Denise Abreu Cavalcanti, Vanessa Maria de Matos Beserra

Vara CriminalJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Carta Precatória015 - 0001263-96.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001263-3Réu: Mathias Ariel Costa MartinsDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho016 - 0001295-04.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001295-5Réu: Maria Tereza Peres TeixeiraDistribuição por Sorteio em: 13/12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Angelo Augusto Graça Mendes

PROMOTOR(A):Lucimara Campaner

ESCRIVÃO(Ã):Eduardo Almeida de Andrade

Averiguação Paternidade017 - 0000766-82.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000766-6Autor: E.V.S.G. e outros.Réu: J.N.M.B.Final da Decisão: (...) Sendo assim, pelos aspectos fáticos e fundametosjurídicos expostos, indefiro o pedido de fixação de alimentos provisórios.P. R. I. Segredo de Justiça. Justiça Gratuita. Cite-se para apresentarresposta no prazo legal. Pacaraima, 12 de dezembro de 2012. (a)Patrícia Oliveira dos Reis. Juíza de Direito Substituta.Nenhum advogado cadastrado.

018 - 0000969-44.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000969-6Autor: R.R.P.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos expostos, julgo extinto o processo sem julgamento do mérito,haja vista a ausência de provas para o pretendido reconhecimento(...)Uiramutã, 15 de novembro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

019 - 0000981-58.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000981-1Autor: E.E.R.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos, reconheço a pretendida paternidade, determinado que sejaefetuado o registro de nascimento de (...) Uiramutã, 15 de novembro de2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

020 - 0000998-94.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000998-5Autor: A.C.L.F.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos, reconheço a pretendida paternidade, determinado que sejaexpedido mandado de retificação do registro de nascimento de (...)Uiramutã, 16 de novembro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

021 - 0001017-03.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001017-3Autor: A.B.A.

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 097/126

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Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos, reconheço a pretendida paternidade, determinado que sejaexpedido mandado de retificação do registro de nascimento de (...)Uiramutã, 17 de novembro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

022 - 0001018-85.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001018-1Autor: J.J.M.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos, reconheço a pretendida paternidade, determinado que sejaefetuado o registro de nascimento de (...) Uiramutã, 17 de novembro de2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0001070-81.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001070-2Autor: D.S.L.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos, reconheço a pretendida paternidade, determinado que sejaexpedido mandado de retificação do registro de nascimento de (...)Uiramutã, 17 de novembro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

024 - 0001071-66.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001071-0Autor: C.H.P.F.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos, reconheço a pretendida paternidade, determinado que sejaefetuado o registro de nascimento de (...) Uiramutã, 17 de novembro de2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Regul. Registro Civil025 - 0000984-13.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000984-5Autor: J.J.S.R.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos, julgo procedente o pedido, determinando que seja efetuado oregistro de nascimento de (...) Uiramutã, 15 de novembro de 2012. (a)angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Reinteg/manut de Posse026 - 0003508-85.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.003508-5Autor: Oscar MaggiRéu: Aldo Custodio DantasDespacho: Mantenho as decisões de fls. 353v e 422/422v por seuspróprios fundamentos. Aguarde-se em cartório tal qual determinado(fl.422v). Pacaraima, 12 de dezembro de 2012. (a) Patrícia Oliveira dosReis. Juíza de Direito Substituta.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Carlen Persch Padilha,Elidoro Mendes da Silva, Jucelaine Cerbatto Schmitt Prym, LuizValdemar Albrecht

Ret/sup/rest. Reg. Civil027 - 0000992-87.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000992-8Autor: G.L.S.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos expostos, julgo procedente o pedido autoral, declarando anulidade do registro de nascimento de (...), bem como determino queseja expedido mandado de retificação do registro de nascimento de (...)Uiramutã, 17 de novembro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

028 - 0001022-25.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001022-3Autor: A.B.A.Final da Sentença: (...) Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentosjurídicos, julgo procedente o pedido, determinando que seja efetuado oregistro de nascimento de (...) Uiramutã, 17 de novembro de 2012. (a)angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Tutela/curat. Remo. Disp029 - 0001205-93.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.001205-4Autor: Marciana da Silva PeresRéu: Marlúcia da Silva Peres

Decisão: Assiste em parte, destarte, razão ao Parquet Estadual, peloque confirmo a decisão que antecipara os efeitos da tutela pretendida(fl.22). Contudo indefiro o pleito ministerial de citação da requerida, daoitiva desta e da realização de perícia médica, haja vista que entendodesnecessária a rediscussão do quanto já decidido nos autos n.01.06.138.270-0(gl.42). Ad Cautelan, reputo necessária a oitiva daautora e testemunhas que possam corroborar sua convivência com ainterditanda, bem como suas condições pessoais para o exercício dacuratela. Sendo assim, designo audiência de justificação para o dia 12de março de 2013, às 11h45. Intimações e diligências necessárias,atentando-se a autora que deve vir acompanhada de suas testemunhas,as quais deverão comparecer independentemente de intimação.Pacaraima, 12 de dezembro de 2012. (a) Patrícia Oliveira dos Reis.Juíza de Direito Substituta.Advogado(a): Maria da Glória de Souza Lima

Comarca de Bonfim

Índice por Advogado000149-RR-N: 004, 005

000269-RR-A: 002

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Madson Welligton Batista CarvalhoESCRIVÃO(Ã):

Cassiano André de Paula Dias

Alimentos - Lei 5478/68001 - 0000569-89.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000569-0Autor: Jorsiane Pereira dos Santos e outros.Réu: José dos SantosSentença: Ante ao exposto, extingo o processo sem resolução de mérito,nos termos do art. 267, VIII, do CPC. P. R. I. C. Bonfim/RR, 13 dedezembro de 2012. Aluizio Ferreira Vieira, Juiz de Direito Titular.Nenhum advogado cadastrado.

Busca e Apreensão002 - 0000039-85.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000039-4Autor: Banco Bradesco S.a.Réu: Francisco Welington Gomes da SilvaSentença: "Posto isto, na forma do art.269, I, do Código de ProcessoCivil, julgo procedente o pedido, consolidando a propriedade e a posseplena e exclusiva do bem nas mãos do autor, condenando o requeridoao pagamento das custas, despesas processuais e honoráriosadvocatícios de 10%. P.R.I., e certificado o trânsito em julgado, arquive-se, cumpridas as formalidades legais."Bonfim/RR, 28 de novembro de2012. Aluizio Ferreira Vieira, Juiz de Direito Titular.Advogado(a): Maria Lucília Gomes

Vara CriminalExpediente de 13/12/2012

JUIZ(A) TITULAR:Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Madson Welligton Batista CarvalhoESCRIVÃO(Ã):

Cassiano André de Paula Dias

Ação Penal

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 098/126

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003 - 0000238-44.2011.8.23.0090Nº antigo: 0090.11.000238-4Autor: Justiça PublicaRéu: Elismar da Silva SalvadorSentença: Por tais razões, julgo improcedente a pretensão punitivaestatal posta na denúncia e, assim, absolvo ELISMAR DA SILVASALVADOR, brasileiro, indígena, amasiado, tratorista, natural de BoaVista/RR, nascido em 28/06/1974, filho de Elizeu Manoel Salvador eDarci da Silva, o que faço porque não há nos autos provas de que o Réufoi o autor do fato, com fundamento no art. 386, inc. II, do Código deProcesso Penal, bem como no nos memoriais apresentados peloMinistério Público e pela Defesa, que passam a fazer parte da presente.Transitada em julgado, realize-se as baixas e anotações pertinentes.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Bonfim-RR, 13 dedezembro de 2012. ALUIZIO FERREIRA VIEIRA, Juiz de Direito Titular.Nenhum advogado cadastrado.

Representação Criminal004 - 0000593-88.2010.8.23.0090Nº antigo: 0090.10.000593-4Indiciado: F.V.G.Sentença: Ante ao exposto, com fundamento nos artigos 107, inciso IV,do Código Penal DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DO AUTORDO FATO. P.R.I.C. Após, arquive-se os autos. Bonfim/RR, 29/11/2012.Aluízio Ferreira Vieira.Advogado(a): Marcos Antônio C de Souza

005 - 0000595-58.2010.8.23.0090Nº antigo: 0090.10.000595-9Indiciado: C.N.C.C.Sentença: Ante ao exposto, com fundamento nos artigos 107, inciso IV,do Código Penal DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DO AUTORDO FATO. P.R.I.C. Após, arquive-se os autos. Bonfim/RR,29/11/2012.Aluízio Ferreira Vieira. Juiz de Direito.Advogado(a): Marcos Antônio C de Souza

Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 099/126

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2ª VARA CÍVEL Expediente 14/12/2012

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

A MM. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível.

Execução Fiscal

Processo nº 010.07.161215-3

EXEQUENTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO (A) (S): MARIA REGILDA HONÓRIO DE MATOS – CPF 509.026.952-15

Natureza da Dívida Fiscal: TRIBUTÁRIA – R$ 2.846,86 (dois mil oitocentos e quarenta e seis reais e

oitenta e seis centavos)

Número da Certidão da Dívida Ativa: 2006.13810-3

FINALIDADE: CITAR o(a)(s) Executado(a)(s), para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo

de cinco (05) dias, sob pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens

quantos bastem ao pagamento do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos

bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a)(s) o(a) Executado(a)(s), nos termos da inicial e despacho,

referente ao processo supra. Cumpra-se, na forma da lei. E para constar, Eu, Wallison Larieu Vieira

(Escrivão Judicial) mandei lavrar o presente e, de ordem da MM. Juíza, o assino.

Obs.: Foi afixado no mural da 2ª Vara Cível, o presente edital de citação, para quem possa interessar.

SEDE DO JUÍZO: PRÉDIO DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA, Av. Cap. Júlio Bezerra, 193, Centro,

Boa Vista Vista-RR.

Boa Vista/RR, 14 de dezembro de 2012.

Wallison Larieu Vieira

Escrivão Judicial

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8ª VARA CÍVEL Expediente de 20/11/2012

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.07.160470-5 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: MAGNÓLIA FIHUEREDO DOS REIS CAVALCANTE E MAGNÓLIA FIGUEREDO

DOS REIS CAVALCANTE

ADVOGADO(A): -

Valor da Dívida: R$ 1.230,31 (um mil, duzentos e trinta reais e trinta e um centavos), referente a(s)

Certidão(ões) da Dívida Ativa de nº 2006.15518-0, referente aos períodos 2006.

FINALIDADE : CITAR o(a)(s) Executado(a)(s) MAGNÓLIA FIGUEREDO DOS REIS CAVALCANTE , para

pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem

PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento do débito principal e

acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a)

Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de Execução Fiscal acima

descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo, oferecer embargos, no

prazo de 30 (trinta) dias, contados da juntada do mandado de penhora devidamente cumprido.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.06.130200-5 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: O ESTADO DE RORAIMA

EXECUTADO: COUROS BOA VISTA LTDA, MARCOS ANTÔNIO DE CASTRO E PAULO CESAR

LIZI

ADVOGADO(A): -

Valor da Dívida: R$ 75.806,22 (setenta e cinco mil, oitocentos e seis reais e vinte e dois centavos),

referente a(s) Certidão(ões) da Dívida Ativa de nº 8.546 e 12.734, referente aos períodos 2006.

FINALIDADE : CITAR o(a)(s) Executado(a)(s) MARCOS ANTONIO DE CASTRO E PAULO CESAR LIZI ,

para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo

serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento do débito principal e

acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a)

Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de Execução Fiscal acima

descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo, oferecer embargos, no

prazo de 30 (trinta) dias, contados da juntada do mandado de penhora devidamente cumprido.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.05.119759-7 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: FRANCISCO CUSTÓDIO DE ANDRADE

ADVOGADO(A): -

Valor da Dívida: R$ 510,00 (quinhentos e dez reais), referente a(s) Certidão(ões) da Dívida Ativa de nº

2005.10260-1, referente aos períodos 2005.

FINALIDADE : CITAR o(a)(s) Executado(a)(s) FRANCISCO CUSTÓDIO DE ANDRADE , para pagar(em),

ou nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem

PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento do débito principal e

acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a)

Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de Execução Fiscal acima

descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo, oferecer embargos, no

prazo de 30 (trinta) dias, contados da juntada do mandado de penhora devidamente cumprido.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE INTIMAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.05.107408-5 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: ANTONIO HENRIQUE MACHADO

ADVOGADO(A): -

FINALIDADE : INTIMAR o(a)(s) Executado(a)(s) ANTONIO HENRIQUE MACHADO para que efetue o

pagamento referente aos honorários advocatícios do auto supracitado, no valor de R$ 38,43 (trinta e oito

reais e quarenta e três centavos), no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 475-I e 475-J do

Código de Processo Civil, contados da publicação do presente edital.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.07.157322-3 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: A A GOMES E ANGELINA ALVES GOMES

ADVOGADO(A): -

Valor da Dívida: R$ 1.458,93 (um mil, quatrocentos e cinqüenta e oito reais e noventa e três centavos),

referente a(s) Certidão(ões) da Dívida Ativa de nº 2006.14402-2, referente aos períodos 2006.

FINALIDADE : CITAR o(a)(s) Executado(a)(s) ANGELINA ALVES GOMES , para pagar(em), ou

nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem

PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento do débito principal e

acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a)

Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de Execução Fiscal acima

descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo, oferecer embargos, no

prazo de 30 (trinta) dias, contados da juntada do mandado de penhora devidamente cumprido.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.05.119204-4 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: ENÉRIO DA COSTA BRAGA (PJ) E ENÉRIO DA COSTA BRAGA (PF)

ADVOGADO(A): -

Valor da Dívida: R$ 3.030,77 (três mil, trinta reais e setenta e sete centavos), referente a(s) Certidão(ões)

da Dívida Ativa de nº 2005.09323-8, referente aos períodos 2005.

FINALIDADE : CITAR o(a)(s) Executado(a)(s) ENÉRIO DA COSTA BRAGA (PF) , para pagar(em), ou

nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem

PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento do débito principal e

acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a)

Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de Execução Fiscal acima

descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo, oferecer embargos, no

prazo de 30 (trinta) dias, contados da juntada do mandado de penhora devidamente cumprido.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.07.161386-2 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: M. H. T. LIMA – ME E MARIA HELENA TEIXEIRA LIMA

ADVOGADO(A): -

Valor da Dívida: R$ 1.434,90 (um mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e noventa centavos), referente

a(s) Certidão(ões) da Dívida Ativa de nº 2006.15733-7, referente aos períodos 2006.

FINALIDADE : CITAR o(a)(s) Executado(a)(s) MARIA HELENA TEIXEIRA LIMA , para pagar(em), ou

nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem

PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento do débito principal e

acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a)

Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de Execução Fiscal acima

descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo, oferecer embargos, no

prazo de 30 (trinta) dias, contados da juntada do mandado de penhora devidamente cumprido.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE INTIMAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.01.009972-8 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: O ESTADO DE RORAIMA

EXECUTADO: S. S. ARRUDA E SARA SILVA DE ARRUDA

ADVOGADO(A): -

FINALIDADE : INTIMAR o(a)(s) Executado(a)(s) S. S. ARRUDA E SARA SILVA DE ARRUDA para que

efetue o pagamento referente aos honorários advocatícios do auto supracitado, no prazo de 15 (quinze)

dias, nos termos do artigo 475-I e 475-J do Código de Processo Civil, contados da publicação do presente

edital.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.05.112025-0 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: O ESTADO DE RORAIMA

EXECUTADO: ALCEU DIAS DA SILVA (PJ) E ALCEU DIAS DA SILVA (PF)

ADVOGADO(A): -

FINALIDADE : INTIMAR o(a)(s) executado(a)(s) ALCEU DIAS DA SILVA (PJ) da penhora realizada junto à

Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 388,47 (trezentos e oitenta e oito reais e quarenta e sete

centavos), para, querendo, oferecer embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do

presente edital.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE INTIMAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.06.128991-3 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: MARIA DAS GRAÇAS FÉRIAS RODRIGUES

ADVOGADO(A): -

FINALIDADE : INTIMAR o(a)(s) Executado(a)(s) MARIA DAS GRAÇAS FÉRIAS RODRIGUES para que

efetue o pagamento referente aos honorários advocatícios do auto supracitado, no valor de R$ 510,00

(quinhentos e dez reais), no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 475-I e 475-J do Código de

Processo Civil, contados da publicação do presente edital.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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8ª VARA CÍVEL

EDITAL DE INTIMAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

O Dr.º CÉSAR HENRIQUE ALVES - Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, no

uso de suas atribuições legais. MANDA

PROCESSO N.º: 0010.05.101954-4 AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQÜENTE: O ESTADO DE RORAIMA

EXECUTADO: A NONATO DA SILVA E ANTÔNIO NONATO DA SILVA

ADVOGADO(A): -

FINALIDADE : INTIMAR o(a)(s) executado(a)(s) ANTÔNIO NONATO DA SILVA da penhora realizada junto

ao imóvel de matrícula n.º 12894, aforado do patrimônio municipal n.º 22, quadra 31-D, loteamento

denominado Parque Residencial Adrianópolis, bairro Paraviana, para, querendo, oferecer embargos, no

prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do presente edital.

Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, _________________ Eva de Macêdo Rocha, Escrivã em

exercício, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

SEDE DO JUIZO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA – CARTÓRIO DA 8 ª VARA CÍVEL – Av. Capitão Júlio

Bezerra, 193 – Centro , Boa Vista - RR.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, aos vinte (20) dias do mês de

novembro do ano de dois e doze.

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Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 111/126

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5ª VARA CRIMINAL Expediente de 14/12/2012

EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO 90 DIAS

Processo nº 0010.08.197924-6 Réu: Marcio Jefferson Aporcino Vieira e outro Drª Sissi Marlene Dietrich Schwantes – Juíza de Direito Substituta da 5ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista - Estado de Roraima etc.

Intimação de: Marcio Jefferson Aporcino Vieira, brasileiro, filho de Dario Vieira da Silva e de Dulcineia Aporcino da Silva, RG nº 240.117/SSP/RR, estando em lugar incerto e não sabido.

FAZ saber a todos que o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que neste Juízo corre em trâmites legais os autos de processo de Ação Penal nº 0010.08.197924-6, movida pela Justiça Publica em face de Marcio Jefferson Aporcino Vieira, incurso nas penas do art. 157, § 2º, inciso II, do Código Penal. Como não foi possível proceder à intimação pessoal do mesmo, com este intimo-o para tomar ciência dos termos da sentença a seguir transcrita. FINAL DE SENTENÇA: “(...) Ante o exposto e por tudo que nos autos consta, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na denúncia, CONDENANDO os réus (...) e MÁRCIO JEFFERSON APORCINO VIEIRA nas penas do artigo 157, § 2º, inciso II, do Código Penal, passando a dosar a pena a ser aplicada em estrita observância ao disposto no artigo 68, “caput”, do já citado Diploma Normativo. (...) 2. MÁRCIO JEFFERSON APORCINO VIEIRA. (...) Considerando esse conjunto de circunstâncias, fixo a pena-base em: 04 (quatro) anos de reclusão, (...) Reconhecida, no entanto, a ocorrência das causas de aumento de pena previstas no art. 157, § 2º, incisos I e II, do CP, amlpio a sanção acima em 1/3, resultando em 05 (cinco) anos e 04 (quatro) meses de reclusão, além da multa, sanção que frente à ausência de outras causas de aumento torno definitiva. (...) fixo a pena pecuniária em 20 (vinte) dias-multa, arbitrando o dia-multa em 1/30 (um trigésimo) salário mínimo vigente à época do fato. Esclarecendo que a pena privativa de liberdade não pode ser substituída pela multa, nos moldes do parágrafo 2º, do artigo 60 do CP, em razão do quantum da pena aplicada. O sentenciado deverá iniciar o cumprimento da pena privativa de liberdade anteriormente dosada em regime semi-aberto, tendo em vista o previsto no artigo 33, § 2º, “c” do Código Penal. Incabível a substituição da pena privativa de liberdade acima fixada por restritiva de direito tendo em vista o quantum aplicado e a ausência dos requisitos subjetivos estabelecidos no artigo 44 do CP (ex vi Certidão de fls. 133/132 e 135/136). Não faz jus ainda a concessão de SURSIS, em vista da ausência dos requisitos subjetivos previstos no art. 77, inciso II, do Código Penal. Concedo ao réu o direito de recorrer em liberdade, tendo em vista o regime prisional a que será submetido (regime semi-aberto). Ademais, não estão presentes nos autos elementos para a decretação de prisão preventiva previstos no art. 312, do Código de Processo Penal. Atento ao disposto no art. 387, IV, do CPP, fixo a título de indenização mínima a ser paga por cada um dos sentenciados a importância de R$ 300,00 (trezentos reais), a título de danos morais e materiais em favor de cada uma das vítimas. (...) Por derradeiro isento os réus do pagamento das custas processuais, uma vez que são beneficiários da Justiça Gratuita. P.R. Intimem-se. Boa Vista (RR), 19 de agosto de 2011. Leonardo Pache de Faria Cupello – Juiz de Direito Titular da 5ª Vara Criminal.” Boa Vista/RR, 14/12/2012.

Francivaldo Galvão Soares

Escrivão Judicial da 5ª Vara Criminal-RR

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Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 112/126

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 14/12/2012

PROCURADORIA-GERAL

PORTARIA Nº 777, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ADEMAR LOIOLA MOTA , para oficiar junto a Vara da Justiça Itinerante, no período de 17 a 21dez12, no município de Normandia/RR.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 778, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Alterar a escala de Plantão do mês de DEZEMBRO/2012, publicada pela Portaria nº 713, DJE Nº 4910, DE 09NOV12, conforme abaixo:

17 a 23 Dr. JOSÉ ROCHA NETO

24 a 30 Dr. RICARDO FONTANELLA

TELEFONE DO PLANTÃO: 95 - 9135-0325

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 779, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Alterar a escala de Plantão do mês de JANEIRO/2013 , publicada pela Portaria nº 767, DJE Nº 4929, DE 08DEZ12, conforme abaixo:

14 a 20 Dr. ULISSES MORONI JÚNIOR

21 a 27 Dr. LUIZ ANTÔNIO ARAÚJO DE SOUZA

28/01 a 03/02 Dra. CLÁUDIA CORRÊA PARENTE

TELEFONE DO PL ANTÃO: 9135-0325

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 780, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar a Procuradora de Justiça, Dra. STELLA MARIS KAWANO D' ÁVILA , para responder pela Corregedoria-Geral, no período de 21 a 25NOV12.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 781, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições, e

CONSIDERANDO o feriado de do dia 25DEZ12 e do dia 01JAN13;

R E S O L V E:

Suspender o expediente do Ministério Público do Estado de Roraima, nos dias 24 e 31DEZ12.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 782, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Alterar a escala dos Promotores de Justiça Plantonistas, referente ao período de 20DEZ12 a 06JAN13, anteriormente publicada pela Portaria nº 712/12, Diário da Justiça Eletrônico nº 4910, de 09NOV12, designando o Promotor de Justiça, Dr. JOSÉ ROCHA NETO , para responder pela 2ª Promotoria Criminal da Comarca de Boa Vista/RR.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

DIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 941 - DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

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Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 114/126

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I - Autorizar o afastamento do servidor EDSON PEREIRA CORRÊA JÚNIOR, Oficial de Diligência, em face do deslocamento para o município de Normandia-RR, no dia 18DEZ12, sem pernoite, para cumprir Ordem de Serviço. II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO, Motorista, em face do deslocamento para o município de Normandia-RR, no dia 18DEZ12, sem pernoite, para conduzir o Oficial de Diligência acima designado.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 942 - DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

I - Autorizar o afastamento do servidor MANOEL RUFINO FILHO, Oficial de Diligência, em face do deslocamento para o município de Alto Alegre-RR, no dia 19DEZ12, sem pernoite, para cumprir Ordem de Serviço. II - Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO, Motorista, em face do deslocamento para o município de Alto Alegre-RR, no dia 19DEZ12, sem pernoite, para conduzir o Oficial de Diligência acima designado.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 943 - DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

I - Autorizar o afastamento do servidor JAMES BATISTA CAMELO, Oficial de Diligência, em face do deslocamento para o município do Cantá-RR, no dia 20DEZ12, sem pernoite, para cumprir Ordem de Serviço. II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO, Motorista, em face do deslocamento para o município do Cantá-RR, no dia 20DEZ12, sem pernoite, para conduzir o Oficial de Diligência acima designado.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 944 - DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

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I - Autorizar o afastamento do servidor THIAGO DOS SANTOS DUAILIBI, Oficial de Diligência, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 21DEZ12, sem pernoite, para cumprir Ordem de Serviço. II - Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO, Motorista, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 21DEZ12, sem pernoite, para conduzir o Oficial de Diligência acima designado.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 945-DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder, à servidora THAÍS GOUVÊA MOREIRA DE OLIVEIRA GALDINO, 06 (seis) dias de férias, a se-rem usufruídas a partir de 02JAN13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTONIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 946-DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder, ao servidor RAIMUNDO EDINILSON RIBEIRO SARAIVA, 05 (cinco) dias de férias, a serem usufruídas a partir de 07JAN13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTONIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 947-DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder, à servidora EDILEIA PINHEIRO BEZERRA, 05 (cinco) dias de férias, a serem usufruídas a par-tir de 17DEZ12.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTONIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

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PORTARIA Nº 948-DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder, à servidora LUCIANE KANTOR KALED RATACHESKI, 09 (nove) dias de férias, a serem usu-fruídas a partir de 07JAN13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTONIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 949-DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder, à servidora ANA ACÁCIA MENDES COELHO BINICHESKI, 07 (sete) dias de férias, a serem usufruídas a partir de 02JAN13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTONIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 950-DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder, à servidora ANA PAULA VASCONCELOS SOUSA, 10 (dez) dias de férias, a serem usufruídas a partir de 21JAN13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTONIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 951 - DG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face do deslocamento para os municípios de Normandia-RR e Bonfim-RR, no dia 15DEZ12, sem pernoite, para conduzir membro deste Órgão Ministerial.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

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DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

1º Republicação Trimestral da Ata de Registro de Pr eços n.º 002/2012Pregão Eletrônico nº 004/12

Processo nº 841/12 - DA

Aos 03 dias do mês de setembro de 2012, na Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Estado de Roraima, situada na Avenida Santos Dumont, n.º 710 – São Pedro, Boa Vista, Roraima, inscrito no CNPJ sob o n.º 84.012.533/0001-83, nos termos das Resoluções nºs 11/2007 e 12/2007-MPE/RR, do art. 15 da Lei Federal 8.666/93 e do Decreto n.º 3.931/2001, observadas, ainda, as demais normas legais aplicáveis, são registrados os preços ofertados pelo fornecedor beneficiário para eventual contratação, com fornecimento de materiais, dos serviços de lavagem (simples, completa e a seco); polimento (simples e cristalizado); hidratação de bancos de couro; higienização de bancos de couro e de tecido, teto, carpetes e portas; aplicação de mamona, nas quantidades e especificações do quadro abaixo,observadas as condições constantes do Edital do Pregão Eletrônico n.º 004/12 – Processo nº 841/12 - DA, dos anexos e da proposta apresentada pelo fornecedor, as quais passam a integrar para todos os efeitos esta Ata, independentemente de transcrição. O presente registro de preços terá vigência de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua publicação.

Empresa: Leitão & Cruz LTDA – ME.CNPJ: 34.808.113/0001-30Endereço: Avenida Mário Homem de Melo, nº 1433, bairro Mecejana, Boa Vista/RRRepresentante: Tainan Leitão de Souza CruzTelefone / fax: (95) 3224.4255 – Celular: (95) 9146.4039 E-mail: [email protected] de Execução: Conforme o termo de referência

LOTE ÚNICO

ITEM 1) VEÍCULOS DE PASSEIO

Item Quant. Anual Estimada

Descrição dos serviços (características mínimas do serviço)

Valor Unitário

Valor Anual

1.1 756

Lavagem simples: limpeza do painel e vidros, aspiração interna dos carpetes, bancos e do bagageiro, lavagem dos tapetes, lavagem externa com produtos apropriados.

R$ 14,50 R$ 10.962,00

1.2 288

Lavagem completa : limpeza do painel e vidros, aspiração interna dos carpetes, bancos e bagageiro, lavagem dos tapetes, lavagem externa com produtos apropriados, suspensão e lavagem motor.

R$ 17,00 R$ 4.896,00

1.3 36 Lavagem a seco R$ 68,00 R$ 2.448,00

1.4 144 Polimento simples : lavagem completa com aplicação de cera;

R$ 22,00 R$ 3.168,00

1.5 72 Polimento cristalizado: lavagem completa com aplicação de cera cristalizada na máquina;

R$ 99,00 R$ 7.128,00

1.6 24Hidratação dos bancos de couro: lavagem dos bancos de couro e aplicação de produto para hidratação;

R$ 39,00 R$ 936,00

1.7 36

Higienização nos bancos de tecido, teto e carpetes e portas: lavagem a seco dos bancos; lavagem geral dos carpetes e aplicação de produto de clareamento no teto e portas. (quando for o caso).

R$ 93,00 R$ 3.348,00

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1.8 96 Aplicação de mamona: aplicação de mamona no chassi para lubrificação geral.

R$ 9,50 R$ 912,00

SUBTOTAL ANUAL ESTIMADO ITEM 1 ( 12 MESES) R$ 33.798,00

ITEM 2) VEÍCULOS UTILITÁRIOS (CAMINHONETE, SUV, ETC)

ItemQuant. Anual

EstimadaDESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS (características

mínimas do serviço)Valor

UnitárioValor Anual

2.1 276

Lavagem simples: limpeza do painel e vidros, aspiração interna dos carpetes, bancos e do bagageiro, lavagem dos tapetes, lavagem externa com produtos apropriados.

R$ 30,00 R$ 8.280,00

2.2 180

Lavagem completa : limpeza do painel e vidros, aspiração interna dos carpetes, bancos e bagageiro, lavagem dos tapetes, lavagem externa com produtos apropriados, suspensão e lavagem motor.

R$ 36,00 R$ 6.480,00

2.3 24 Lavagem a seco R$ 98,00 R$ 2.352,00

2.4 60 Polimento simples : lavagem completa com aplicação de cera;

R$ 44,00 R$ 2.640,00

2.5 24 Polimento cristalizado: lavagem completa com aplicação de cera cristalizada na máquina;

R$ 175,00 R$ 4.200,00

2.6 24Hidratação dos bancos de couro: lavagem dos bancos de couro e aplicação de produto para hidratação;

R$ 58,00 R$ 1.392,00

2.7 24

Higienização nos bancos de tecido, teto e carpetes e portas: lavagem a seco dos bancos; lavagem geral dos carpetes e aplicação de produto de clareamento no teto e portas. (quando for o caso).

R$ 146,00 R$ 3.504,00

2.8 96 Aplicação de mamona: aplicação de mamona no chassi para lubrificação geral.

R$ 17,00 R$ 1.632,00

SUBTOTAL ANUAL ESTIMADO ITEM 2 ( 12 MESES). R$ 30.480,00

ITEM 3) VAN, MICRO-ÔNIBUS (até 16 passageiros)

ItemQuant. Anual

EstimadaDESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS (características

mínimas do serviço)Valor

Unitário Valor Anual

3.1 72

Lavagem simples: limpeza do painel e vidros, aspiração interna dos carpetes, bancos e do bagageiro, lavagem dos tapetes, lavagem externa com produtos apropriados.

R$ 38,00 R$ 2.736,00

3.2 24

Lavagem completa : limpeza do painel e vidros, aspiração interna dos carpetes, bancos e bagageiro, lavagem dos tapetes, lavagem externa com produtos apropriados, suspensão e lavagem motor.

R$ 55,00 R$ 1.320,00

3.3 24 Lavagem a seco R$ 198,00 R$ 4.752,00

3.4 24 Polimento simples : lavagem completa com aplicação de cera;

R$ 65,00 R$ 1.560,00

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3.5 24

Higienização nos bancos de tecido, teto e carpetes e portas: lavagem a seco dos bancos; lavagem geral dos carpetes e aplicação de produto de clareamento no teto e portas. (quando for o caso).

R$ 285,00 R$ 6.840,00

3.6 24 Aplicação de mamona: aplicação de mamona no chassi para lubrificação geral.

R$ 22,00 R$ 528,00

Subtotal Anual Estimado Item 3 (12 Meses) R$ 17.736,00

Valor Global Anual do Fornecedor R$ 82.014,00

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DO CONTRATO – PROCESSO nº 1344/12 - DA

O Fundo Especial do Ministério Público do Estado de Roraima – FUEMP/RR, dando cumprimento ao contido na Lei 8.666/93, vem tornar público o resumo do contrato para aquisição de veículos, para atender as necessidades deste Ministério Público Estadual, proveniente do Pregão Eletrônico nº 009/12; Procedimento Administrativo nº 1344/12 – DA. OBJETO : Aquisição de veículo novo, zero quilômetro, conforme ITEM 1 (veículo especial destinado à segurança institucional), da proposta apresentada no Pregão Eletrônico nº 009/12.

CONTRATADA : MATERIAIS E EQUIPAMENTOS CIENTÍFICOS LTDA.

PRAZO: A vigência do presente contrato vigorará até o término da garantia do veículo fornecido pela empresa vencedora, cujo o prazo de entrega será de 90 (noventa) dias a contar da data de assinatura do contrato, podendo ser prorrogado no caso de ocorrência de um dos motivos enumerados no §1º do art. 57 da Lei nº 8.666/93.

VALOR : O valor global perfaz a importância de R$ 63.999,99 (Sessenta e três mil e novecentos e noventa e nove reais e noventa e nove centavos).

RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Disponibilidade no Programa de Trabalho 03062042249, elemento de despesa 449052, fonte 650.

DATA ASSINATURA : 05 de dezembro de 2012.

Boa Vista, 14 de dezembro de 2012

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 14/12/2012

EDITAL DE INTIMAÇÃO Pelo presente edital, o TABELIONATO DEUSDETE COELHO - 1º OFÍCIO, localizado à Av. Ville Roy, 456-E em Boa Vista-Roraima, FAZ SABER às pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas que tem em seu poder títulos apontados para protesto, com as seguintes características: Prot: 450481 - Título: DM/21113/001 - Valor: 500,00 Devedor: ADAILTON L. DE SOUZA ME Credor: ANTONIO M. DE OLIVEIRA ME Prot: 450482 - Título: DM/21113/001 - Valor: 500,00 Devedor: ADAILTON L. DE SOUZA ME Credor: ANTONIO M. DE OLIVEIRA ME Prot: 450526 - Título: DM/21113/002 - Valor: 500,00 Devedor: ADAILTON L. DE SOUZA ME Credor: ANTONIO M. DE OLIVEIRA ME Prot: 450921 - Título: DM/09101208290 - Valor: 950,00 Devedor: ADEMAR SA NETO Credor: COND ED PANORAMA PRIVE Prot: 450073 - Título: DMI/2766 - Valor: 482,30 Devedor: ADS COMERCIO LTDA - ME Credor: RODRIGO COAN - PORTO FELIZ EPP Prot: 450369 - Título: DMI/0108610304 - Valor: 650,49 Devedor: ADS COMERCIO LTDA - ME Credor: IBB - INDUSTRIA BRASILEIRA DE BRINQUEDOS LTDA Prot: 450370 - Título: DMI/0012996302 - Valor: 510,28 Devedor: ADS COMERCIO LTDA - ME Credor: BRINQUEDOS BANDEIRANTE S.A. Prot: 450563 - Título: DM/0000060284 - Valor: 838,46 Devedor: ADS COMERCIO LTDA - ME Credor: DTC TRADING COMPANY LTDA Prot: 450564 - Título: DM/0060395 03 - Valor: 1.370,91 Devedor: ADS COMERCIO LTDA - ME Credor: BANCO RENDIMENTO S/A Prot: 450829 - Título: DM/0000054201 - Valor: 1.136,29 Devedor: ADS COMERCIO LTDA - ME Credor: DTC TRANDING COMPANY LTDA Prot: 448233 - Título: DMI/2/213451 - Valor: 620,30 Devedor: ADS COMERCIO LTDA ME Credor: PRO-SERVICE IND E COM DE BRINQ Prot: 450854 - Título: DMI/113326354 - Valor: 495,00 Devedor: ALDECI MARTINS DA SILVA ME Credor: CICLO CAIRU LTDA Prot: 450699 - Título: DMI/68821158187/06 - Valor: 1.780,80 Devedor: ALVARO FELIPE PEREIRA TORES

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Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L Prot: 450628 - Título: DMI/025 520 5 96 - Valor: 357,29 Devedor: ANDRE CORREA DE SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450627 - Título: DMI/000140-277 - Valor: 298,00 Devedor: ANDRO RODRIGO BARROS DE SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450898 - Título: DMI/33841B - Valor: 892,00 Devedor: CENTRAL CONSTRUCAO E COMERCIO LTDA EPP Credor: BRASMOL COM. SERV. IMP. E EXP. LTDA Prot: 450631 - Título: DMI/226 537 4 96 - Valor: 329,00 Devedor: CLEBERSON CARVALHO SILVA Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450709 - Título: DMI/12107/C - Valor: 403,28 Devedor: DEMERSON NASCIMENTO DA CUNHA Credor: SERPA INDUSTRIA METALURGICA LTDA Prot: 450862 - Título: DMI/000477-127 - Valor: 300,00 Devedor: DIVONILDE ARSENIO SOARES Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450906 - Título: DMI/0012944 01 - Valor: 5.171,59 Devedor: E N DE ARAGAO ME Credor: BELNORTE PRODS.DE BELEZA LTDA Prot: 450638 - Título: DMI/000417-347 - Valor: 300,00 Devedor: EDINALVA DE ARAUJO BARROS Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450576 - Título: DM/1478404 - Valor: 510,00 Devedor: EDNA ODILAIR ALVES Credor: BANCO COOPERATIVO SICREDI SA Prot: 450911 - Título: DMI/3377-1 - Valor: 174,26 Devedor: ELIAS RODRIGUES ME Credor: BR ELETRON RORAIMA COMERCIAL LTDA EPP Prot: 450713 - Título: DMI/000380-356 - Valor: 282,00 Devedor: ENOQUE PEREIRA DA SILVA Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450864 - Título: DMI/126152/3 - Valor: 265,79 Devedor: F.R DO NASCIMENTO GOMES - ME Credor: JAVALI DISTRIBUIDORA ELETRO PEÇAS LTDA Prot: 450865 - Título: DMI/126152/2 - Valor: 265,79 Devedor: F.R DO NASCIMENTO GOMES - ME Credor: JAVALI DISTRIBUIDORA ELETRO PEÇAS LTDA Prot: 450866 - Título: DMI/123860/3 - Valor: 286,29 Devedor: F.R DO NASCIMENTO GOMES - ME Credor: JAVALI DISTRIBUIDORA ELETRO PEÇAS LTDA Prot: 450867 - Título: DMI/122078/3 - Valor: 555,40

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Boa Vista, 15 de dezembro de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4934 122/126

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Devedor: F.R DO NASCIMENTO GOMES - ME Credor: JAVALI DISTRIBUIDORA ELETRO PEÇAS LTDA Prot: 450583 - Título: DM/101100 - Valor: 3.988,35 Devedor: FORTVET VETERINARIA LTDA ME Credor: FERNANDES E FERNANDES COMERCIO E SERVICO Prot: 450642 - Título: DMI/356 500 7 96 - Valor: 300,00 Devedor: FRANCISCO DE ASSIS ANISIO Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450715 - Título: DMI/3348 - Valor: 107,90 Devedor: FRANCISCO LIRA ARAUJO Credor: BR ELETRON RORAIMA COMERCIAL LTDA EPP Prot: 450952 - Título: DV/4250700340 - Valor: 6.184,64 Devedor: GABRIEL EMILIO DE OLIVEIRA MORAES Credor: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A Prot: 450870 - Título: DMI/0109213 1 - Valor: 437,28 Devedor: GARCIA E LIMA LTDA ME Credor: DIAGNOSTICOS DA AMERICA SA Prot: 450778 - Título: DMI/0000007174 - Valor: 514,86 Devedor: ISAMAR PESSOA RAMALHO Credor: BRASFERRO COM IND IMP E EXP LTDA Prot: 450647 - Título: DMI/401-3 - Valor: 855,20 Devedor: J. L. A. DE ALBUQUERQUE ME Credor: INDUSTRIA DE CALCADOS E INJETADOS SAIRE LTDA Prot: 450763 - Título: DMI/PV-877/1200 - Valor: 195,16 Devedor: JAIRO DA SILVA ROCHA Credor: OURO BRANCO DISTRIBUIDORA LTDA Prot: 450727 - Título: DMI/77 237 13 96 - Valor: 312,88 Devedor: JOANA DARC REIS DOS SANTOS Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450929 - Título: DM/92000000028 - Valor: 199,00 Devedor: JORCILANE CARVALHO DO NASCIMENTO Credor: MARCANTE REPRESENTACOES LTDA Prot: 450976 - Título: DMI/0000008524 - Valor: 227,00 Devedor: JORGE NONATO ROCHA SILVA Credor: BRASFERRO COM IND IMP E EXP LTDA Prot: 450875 - Título: DMI/74 577 2 96 - Valor: 300,00 Devedor: JOSIANE ANTONIA CARDOSO Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450770 - Título: DMI/07/10 - Valor: 215,00 Devedor: JOSIVANIA DE SOUZA SILVA Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 450232 - Título: DMI/V106004 - Valor: 180,55 Devedor: LEANDRO DA SILVA Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME

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Prot: 450655 - Título: DMI/018 379 7 100 - Valor: 320,00 Devedor: LUCIANE LEAO DE SOUSA Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450914 - Título: DMI/212713 - Valor: 590,00 Devedor: LUIS BARBOSA ALVES Credor: MENDONÇA E OLIVEIRA LTDA Prot: 450741 - Título: DMI/11826-3-1 - Valor: 822,25 Devedor: M . DE LOURDES DA C. SILVA Credor: NEKI CONFECÇOES LTDA Prot: 450932 - Título: DM/1522012/002 - Valor: 367,50 Devedor: MACEDO E SOUSA - LTDA Credor: CONSELHO REGIONAL DE QUIMICA 14 REG Prot: 450884 - Título: DMI/0001733290 - Valor: 220,19 Devedor: MARCELO ROCHA VENTURA Credor: ATUAL CARGAS TRANSPORTES LTDA Prot: 450958 - Título: NP/4252647226 - Valor: 31.000,25 Devedor: MARGARETE DE LIMA VIANA Credor: BANCO FINASA BMC S.A Prot: 450992 - Título: DMI/36 - Valor: 300,00 Devedor: MARIA ROSIANE DAMASCENO RODRIGUES Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450886 - Título: DMI/118 575 2 96 - Valor: 300,00 Devedor: MONA LISA BARRETO TEIXEIRA Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450949 - Título: DV/4301613502 - Valor: 2.777,56 Devedor: NESIANE SANTANA NOGUEIRA Credor: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A Prot: 450847 - Título: DMI/V105004 - Valor: 111,63 Devedor: NEY TACIO DUARTE BRITO Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 405863 - Título: NP/2310 - Valor: 77,88 Devedor: NICKISON KORTER ROSAS VIEIRA Credor: BOA VISTA TECIDOS - LTDA Prot: 450602 - Título: DM/1541399 - Valor: 510,00 Devedor: NUBIA PAULO DA COSTA ANDRADE Credor: BANCO COOPERATIVO SICREDI SA Prot: 450850 - Título: DMI/V207001 - Valor: 200,00 Devedor: OSVALDO RODRIGUES DE SOUZA NETO Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 450663 - Título: DMI/000671-176 - Valor: 282,00 Devedor: PAMELA REGINA MATOS CARNEIRO Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450841 - Título: DM/9611/B - Valor: 644,54 Devedor: PAULA BARROSO DO NASCIMENTO Credor: VALOREM CURITIBA SECURITIZADORA DE CREDI

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Prot: 450688 - Título: CBC/044044138 - Valor: 12.621,16 Devedor: PRISCILA BARBOSA SIMOES Credor: BANCO J SAFRA SA Prot: 450933 - Título: DM/00000000719 - Valor: 200,00 Devedor: R DA S FARIA ME Credor: ALTO ASTRAL PRODUCOES LTDA Prot: 450950 - Título: DV/4263720213 - Valor: 2.027,14 Devedor: RAIMUNDO BARBOSA DOS REIS Credor: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A Prot: 450670 - Título: DMI/160 160 13 96 - Valor: 336,19 Devedor: RONDINELLI PAZ DE ARAUJO Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450753 - Título: DMI/246 174 13 96 - Valor: 312,88 Devedor: RUSIVELTE PEREIRA DA SILVA Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450821 - Título: DMI/0078797702 - Valor: 5.363,42 Devedor: S.P. DE SOUZA - ME Credor: BCR COMERCIO E INDUSTRIA S.A. Prot: 450756 - Título: DMI/437-2 - Valor: 1.715,00 Devedor: SAMPAIO E ALBUQUERQUE - LTDA Credor: INDUSTRIA DE CALCADOS E INJETADOS SAIRE LTDA Prot: 450822 - Título: DMI/268201 - Valor: 231,67 Devedor: VANDERLEI NOE OLIVEIRA Credor: J. R. VALENTE Prot: 450759 - Título: DMI/137 184 13 96 - Valor: 331,71 Devedor: VANESSA DE MEDEIROS SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 450614 - Título: DM/00003-43 - Valor: 1.000,00 Devedor: WILLIAN JORGE FERNANDES NEVES Credor: PRINTES E REIS LTDA E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, foi passado o presente Edital, publicado na forma legal e afixado em lugar público, ficando os responsáveis pelos documentos relacionados intimados para no prazo legal, a contar da data de protocolização do título, vir pagar o valor dos mesmos neste Tabelionato, ou manifestarem suas recusas. Boa Vista, 14 de dezembro de 2012. (67 apontamentos). Eu Deusdete Coelho Filho , Tabelião o fiz digitar e assino.

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 1)JOEL MENDES DA SILVA e MARIA EUCIMAR RODRI GUES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 06/12/1981, de profissão autônomo, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua: Eucidon Souza Pinto, nº 462, Bairro São Bento, Boa Vista-RR, filho de e FLORISA MENDES DA SILVA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 21/05/1970, de profissão servidora pública, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua: Eucidon Souza Pinto, nº 462, Bairro São Bento, Boa Vista-RR, filha de LÚCIO RODRIGUES e MARIA MADALENA DA SILVA.

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2)RODRIGO ALMEIDA CORRÊA e ANA PAULA DIAS DA COSTA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 22/08/1982, de profissão gerente comercial,estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua das Tres Marias, nº280, Bairro Pricumã, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO DAS CHAGAS FELIX CORRÊAe ONEDIA ALMEIDA CORRÊA.ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 09/07/1981, de profissão administradora,estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Surumú, nº 1896,Bairro São Vicente, Boa Vista-RR, filha de JOÃO DIOGO DA COSTA e MARIA DIASDA COSTA. 3)AILSON NERES NUNES e ERIKA FERNANDA DE MOR AIS ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 28/10/1991, de profissão autônomo, estadocivil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Costa Rica n°712 BairroCauamé, Boa Vista-RR, filho de ADENIR RIBEIRO NUNES e MARIA DEUZA NERESNUNES.ELA: nascida em Manaus-AM, em 09/03/1992, de profissão promotora de vendas ,estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Antonio PinheiroGalvão n°1532 Bairro Buritis, Boa Vista-RR, filha de e EDNA JANUÁRIO DE MORAIS. 4)ERNANI BATISTA DOS SANTOS JUNIOR e HANNA DHAYNA O LIVEIRA GONÇALVES ELE: nascido em Rio de Janeiro-RJ, em 17/06/1975, de profissão procurador geral adjunto do estado, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua: Ministro Sérgio Mota n°1260, casa 3, Bairro Paraviana, Boa Vista-RR, filho de ERNANI BATISTA DOS SANTOS e OLINDA LONGUINHO DOS SANTOS. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 22/02/1986, de profissão jornalista, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: das Tulipas n°752 Bairro Pricumã, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ RÚDIGER PIRES GONÇALVES e LUCIENE DASILVA OLIVEIRA. 5)JIMMY IRAN DOS SANTOS MELO e CLEIDINÉIA SANTANA M ATOS. ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 04/04/1984, de profissão Funcionário público municipal, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Tepequem, n°85, Bairro 13 de Setembro, Boa Vista-RR, filho de RAIMUNDO LOPES DE MELO e RAIMUNDA DOS SANTOS JÚLIO. ELA: nascida em Correntina-BA, em 01/07/1983, de profissão técnica em enfermagem, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: JO-43, Qd.76, Lt.03, Bairro Jardim das Oliveiras, Canedo-GO, filha de ANTONIO SILVA MATOS e JOSEFINA SANTANA MATOS. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 14 de dezembro de 2012. DEUSDETE COELHO FILHO, Oficial, subscrevo e assino.

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