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Boa Vista, 10 de maio de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5972 Disponibilizado às 20:00 de 09/05/2017

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5972Disponibilizado às 20:00 de 09/05/2017

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 002/142

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 09/05/2017 PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.000026-1 IMPETRANTE: NATIVO DUIL RODIO DEFENSORA PÚBLICA: DR.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO - OAB/RR 429 IMPETRADO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. JOSÉ RUYDERLAN FERREIRA LESSA - OAB/RR 386 RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI DESPACHO Trata-se de Mandado de Segurança para fornecimento de medicamento. Às fls. 25/29 foi deferido o pedido liminar determinando à autoridade coatora o fornecimento do fármaco Abiraterona 250 mg., na quantidade suficiente para o tratamento médico, conforme prescrito no receituário médico, ou, alternativamente, fosse disponibilizado a quantia necessária mensal. A Defensoria Pública, demonstrando que o valor mensal de R$ 12.564,46 (doze mil quinhentos e sessenta e quatro reais e quarenta e seis centavos) corresponde a um mês de tratamento, ou seja, à compra de uma caixa do medicamento Abiraterona, requereu o levantamento da monta por meio de alvará judicial, até que a Secretaria de Saúde providenciasse o estoque da medicação. À fl. 63, foi determinada a expedição da respectiva guia e posterior liberação do valor mensal, nos termos do decisum de fls. 25/29. A referida determinação judicial foi deferida com o depósito de R$ 150.773,52 (cento e cinquenta mil, setecentos e setenta e sete reais e cinquenta e dois centavos), fl. 66, ou seja, valor suficiente para doze meses de tratamento. Consoante despacho que fl. 79, foi determinadoque a expedição do alvará para levantamento dos valores deveria ser realizada mês a mês, mediante apresentação das notas fiscais da compra, para liberação dos valores subsequentes. Até o quinto mês de tratamento, fl. 203, a expedição de alvará, bem como a prestação de contas se realizavam conforme o despacho de fl. 79. Posteriormente, sobrevindo os presentes autos conclusos, esta relatoria, equivocadamente, sem considerar a especificidade do presente caso - qual seja, a determinação judicial do depósito do valor referente a um ano de tratamento, com a liberação do valor mensal, mediante prestação de contas-, compreendendo que a presente ação não poderia ser utilizada como sucedâneo para prestação de contas, determinou o arquivamento do feito, fl. 205. Fl. 208, ainda, incorrendo em equivoco, "considerando que o tramite processual depende da iniciativa do interessado e, considerando que não consta nos autos pedido de novo bloqueio de valores", determinou, novamente, o arquivamento dos presentes autos. Mediante isso, a Defensoria pública, sem considerar o saldo remanescente de, ainda, sete meses de tratamento, já depositados em juízo, realizou três novos pedidos de bloqueio que foram deferidos, conforme fls. 210, 216/218; 227/230; 231; e 234/237, 238. Dessa feita, intime-se a parte Impetrante, por meio de seu advogado, para ciência que, doravante, voltará a receber os alvarás como no início, nos termos da determinação de fl. 79, a exemplo do ocorrido às fls. 81, 126, 167, 177, 194, até o levantamento total dos R$ 150.773,52 (cento e cinquenta mil, setecentos e setenta e sete reais e cinquenta e dois centavos).

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Ao ensejo, desapensar o Agravo Regimental n. 0000.16.000083-2, consoante certidão de fls. 20v; Boa Vista, 08 de maio de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N.º 0000.15.000478-6 EMBARGANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. FLÁVIO GRANGEIRO DE SOUZA - OAB/RR 327-B EMBARGADA: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROCURADORES MUNICIPAIS - ANPM ADVOGADOS: DR.ª RANIELE RODRIGUES SALES - OAB/RR 1697 E OUTROS AMICUS CURIAE: ASSOCIAÇÃO DE PROCURADORES DO ESTADO DE RORAIMA - APRORR ADVOGADO: DR. JOSÉ EDIVAL VALE BRAGA - OAB/RR 487 RELATOR: MAURO CAMPELLO VOTO-VISTA: DESEMBARGADOR MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI DESPACHO Tendo em vista a Portaria nº 1006 (DJE 5971), determino o adiamento do julgamento deste processo para a próxima sessão. Boa Vista - RR, 09 de maio de 2017.

Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti

MANDADO DE SEGURANÇA: Nº 0000.13.001692-6 IMPETRANTE: MARCELA APARECIDA PANCHA STICA ADVOGADO: DR. JAQUES SONNTAG - OAB/RR Nº 291-A IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA - OAB/RR Nº 658 RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO DESPACHO Processo nº 000.13.001692-6 1. Declaro-me suspeito para dar continuidade no julgamento dos presentes autos, por superveniente ocorrência da previsão legal constante no Código de Processo Civil, art. 145, inc. III. 2. Redistribuam-se os autos, sem prejuízo de futura compensação. Boa Vista, 09 de maio de 2017.

Leonardo Cupello Desembargador

Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.725278-8 AGRAVANTE: CLAUDIA DE OLIVEIRA QUEIROZ ADVOGADO: DR. JOÃO FÉLIX DE SANTANA NETO - OAB/RR 091-B AGRAVADO: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO - OAB/RR 187-B FINALIDADE: Intimação da parte agravada para apresentar resposta no prazo legal.

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RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.16.001299-3 RECORRENTE: MASSA FALIDA DO BANCO CRUZEIRO DO SIL S/A ADVOGADOS: DR.ª CECILIA SMITH LOREZOM - OAB/RR 470-A E OUTROS RECORRIDO: RAIMUNDO MARQUES JUNIOR ADVOGADO: DR. HENRIQUE KEISUKE SADAMATSU - OAB/RR 208-A FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.12.708658-4 RECORRENTE: LECCA CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A E OUTROS ADVOGADOS: DR. JOÃO ROAS DA SILVA - OAB/MG 98981 RECORRIDO: DIOGENES ARRUDA SPOSITO NONATO ADVOGADA: DR.ª GISELE DE SOUZA MARQUES AYONG TEIXEIRA - OAB/RR 721 FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.16.001167-2 RECORRENTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MORÓN - OAB/RR 517 RECORRIDO: LIDIANE SANTANA DA SILVA ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA - OAB/RR 410 FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA, 09 DE MAIO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA

Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Expediente de 09/05/2017 PUBLICAÇÃO DE DESPACHO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0047.08.008999-9 RECORRENTE: LUIS SARAIVA DE OLIVEIRA ADVOGADOS: DR.ª LUCILEIA CUNHA - OAB/RR 371 E OUTRO RECORRIDO: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADOS: DR. RUBENS GASPAR SERRA - OAB/SP 119859 E OUTROS DESPACHO I - Devolvam-se os autos, no estado, ao juízo de origem. II - Procedimentos necessários. Publique-se. Boa Vista, 09 de maio de 2017.

Desembargador Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000050-9 RECORRENTE: DANIELLY DE ALBUQUERQUE LIMA ADVOGADA: DR.ª ÉRICA ADRIANA AMORIM CSEKE – OAB/RR Nº 534A RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DESPACHO

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 005/142

Trata-se de Recurso Ordinário em Habeas Corpus interposto em favor da paciente Danielly de Albuquerque Lima. Conforme documento de fls. 229, foi concedido alvará de soltura à paciente, ensejando a perda do objeto deste remédio constitucional. Portanto, acolho as manifestações da Procuradoria de Justiça e da defesa para, nos termos do inciso XII do art. 91 do RI/TJRR, julgar prejudicado o recurso por perda superveniente do objeto. Arquive-se. Boa Vista, 18 de abril de 2017.

Des.Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0010.15.006755-0 AGRAVANTE: VIVIANE DE LIRA DOS SANTOS ADVOGADO: DR. EDNALDO GOMES VIDAL - OAB/RR 155-B AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DESPACHO Tendo em vista a interposição de agravo (art. 1.042 do CPC) em face da decisão que negou seguimento ao Recurso Especial, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 24 de abril de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS N.º 0000.17.000072-3 RECORRENTE: GERSON DA SILVA MELO ADVOGADO: DR. EDNALDO GOMES VIDAL - OAB/RR 155-B RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DESPACHO Trata-se de Recurso Ordinário em Habeas Corpus interposto em favor do paciente Gerson da Silva Melo. Conforme documento de fls. 290, foi concedido alvará de soltura ao paciente, ensejando a perda do objeto deste remédio constitucional. Portanto, acolho as manifestações da Procuradoria de Justiça e da defesa para, nos termos do inciso XII do art. 91 do RI/TJRR, julgar prejudicado o recurso por perda superveniente do objeto. Arquive-se. Boa Vista, 18 de abril de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.13.725278-8 AGRAVANTE: CLAUDIA DE OLIVEIRA QUEIROZ ADVOGADO: DR. JOÃO FÉLIX DE SANTANA NETO - OAB/RR 091-B AGRAVADO: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO - OAB/RR 187-B

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 006/142

DESPACHO Intime-se a parte agravada para manifestar-se sobre o agravo (fls. 66/84) no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 1.021, §2º, do Código de Processo Civil. Boa Vista-RR, 03 de maio de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI VICE-PRESIDENTE DO TJRR

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 007/142

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 09/05/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 18 de maio do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.807681-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P APELADA: COEMA PAISAGISMO URBANISMO E SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: DR. BRUNO LIRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.826325-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: JOSIVAN MORAIS DA SILVA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800465-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: ADEILTON FERREIRA COSTA SILVA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000151-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: LEIVAN KEVIN SANTOS MOTA ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.812607-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALCIMAR SOUSA DA ROCHA ADVOGADA: DRA. DENYSE DE ASSIS TAJUJÁ – OAB/RR Nº 667-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000849-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOSÉ EDEILTON MENEZES FERNANDES ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO BMC S/A ADVOGADO: DR. JOSÉ AUGUSTO DE REZENDE JÚNIOR – OAB/RR Nº 489-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000991-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO GMAC S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/PR Nº 19937 AGRAVADA: VERA LUCIA DE SOUZA BRITO RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000892-4 - BOA VISTA/RR

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AGRAVANTES: ALESSANDRA LOUCANA DA COSTA ARAÚJO E OUTRO ADVOGADA: DRA. HELAINE MAISE DE MORAES FRANÇA – OAB/RR Nº 262 AGRAVADA: IMOBILIÁRIA POTIGUAR LTDA ADVOGADA: DRA. IZABELA DO VALE MATIAS – OAB/RR Nº 1457 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000599-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCOS ANTÔNIO CARVALHO DE SOUZA – OAB/RR Nº 149 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000901-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: GUSTAVO DOURADO NEIVA E OUTRO ADVOGADA: DRA. ELAINE GOGGI DE SOUZA MORELLATO – OAB/RR Nº 1225-N AGRAVADA: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA – BOVESA ADVOGADA: DRA. SARASSELE CHAVES RIBEIRO FREIRE – OAB/PR Nº 46609814-P RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000696-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. LUCIANA BRIGLIA AGRAVADA: MARIA LINDALVA CARNEIRO DA SILVA ADVOGADA: DRA. LÚCIA ANDRÉA FERREIRA – OAB/RR Nº 1019-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO QUE ANTECIPOU OS EFEITOS DA TUTELA - DEMORA NA CONCESSÃO DE TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO - REALIZAÇÃO DE CIRURGIA PARA COLOCAÇÃO DE PRÓTESE NO JOELHO DIREITO - DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO - NECESSIDADE DE GARANTIA DOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS À SAÚDE E À VIDA - PRAZO RAZOÁVEL - PACIENTE COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA DESDE JUNHO DE 2016 - PERIGO DE AGRAVAMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DA RECORRIDA - DILAÇÃO DE PRAZO INJUSTIFICÁVEL - RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Estiveram presentes Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora,) Des. Cristóvão Suter (Julgador) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista (RR), 04 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000693-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. LUCIANA BRIGLIA AGRAVADA: FRANCISCA GIRLENE DE SOUZA ADVOGADOS: DR. ANASTASE VAPTISTIS PAPOORTZIS E OUTROS – OAB/RR Nº 144-B RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA

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AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO QUE ANTECIPOU OS EFEITOS DA TUTELA - DEMORA NA CONCESSÃO DE TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO - REALIZAÇÃO DE CIRURGIA CEREBRAL - NECESSIDADE DE GARANTIA DOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS À SAÚDE E À VIDA - PRAZO RAZOÁVEL - PACIENTE INTERNADA COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA DESDE OUTUBRO DE 2016 - PERIGO DE AGRAVAMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DA RECORRIDA - DILAÇÃO DE PRAZO INJUSTIFICÁVEL - RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Estiveram presentes a Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora), Des. Jefferson Fernandes (Julgador) e Des. Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista (RR), 04 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000846-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: LEUDSON COSTA SOUZA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INCONSTITUCIONALIDADE DA GRADUAÇÃO PREVISTA NA LEI N.º 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974 AFASTADA. PRECEDENTES DO STF. NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO. INDENIZAÇÃO QUE DEVE SER PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ DA VÍTIMA. SÚMULA N.º 474 DO STJ. LAUDO DO IML. DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR O GRAU DE INVALIDEZ. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000116-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: DANIELE CARLOS BEZERRA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA

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APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INCONSTITUCIONALIDADE DA GRADUAÇÃO PREVISTA NA LEI N.º 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974 AFASTADA. PRECEDENTES DO STF. NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO. INDENIZAÇÃO QUE DEVE SER PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ DA VÍTIMA. SÚMULA N.º 474 DO STJ. LAUDO DO IML. DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR O GRAU DE INVALIDEZ. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tania Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000299-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOCIVALDO FIDELIS MAFRA ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000489-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANA GLÁUCIA PEREIRA DOS SANTOS ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 011/142

APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000309-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: NAYARA GRAZYELLE SILVA DE CARVALHO ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público; 4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Cristovão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 012/142

Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000689-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: NIVALDO OLIVEIRA CARVALHO ADVOGADA: DRA. ANA CAROLINE SEQUEIRA SILVA RIVERO – OAB/RR Nº 668-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000053-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: PETROVISCO ALVES LUNA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INCONSTITUCIONALIDADE DA GRADUAÇÃO PREVISTA NA LEI N.º 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974 AFASTADA. PRECEDENTES DO STF. NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO. INDENIZAÇÃO QUE DEVE SER PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ DA VÍTIMA. SÚMULA N.º 474 DO STJ. LAUDO DO IML. DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR O GRAU DE INVALIDEZ. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Primeira Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 013/142

Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000142-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: MONALIZA MORAES DE ARAÚJO ADVOGADOS: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO E OUTRO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de abril do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000055-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: JEOVANE DE OLIVEIRA AIRES ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INCONSTITUCIONALIDADE DA GRADUAÇÃO PREVISTA NA LEI N.º 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974 AFASTADA. PRECEDENTES DO STF. NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO. INDENIZAÇÃO QUE DEVE SER PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ DA VÍTIMA. SÚMULA N.º 474 DO STJ. LAUDO DO IML. DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR O GRAU DE INVALIDEZ. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador) Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 014/142

Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.805937-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSÉ NETO ALVES DE MIRANDA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador) Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000485-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: RONIR OLIVEIRA DA SILVA ADVOGADA: DRA. ANA CAROLINE SEQUEIRA SILVA RIVERO – OAB/RR Nº 668-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO GRAU DE INVALIDEZ. PERÍCIA MÉDICA DESIGNADA. NÃO COMPARECIMENTO DO SEGURADO. INTIMAÇÃO NO ENDEREÇO INDICADO PELO AUTOR NA PETIÇÃO INICIAL FRUSTRADA. MUDANÇA DE ENDEREÇO SEM COMUNICAÇÃO AO JUÍZO. VALIDADE DA INTIMAÇÃO. INTELIGÊNCIA DO ART. 274, PARÁGRAFO ÚNICO, DO NCPC. FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO DO AUTOR NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Primeira Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 015/142

JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000192-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDVAN DANTAS MONTEIRO JÚNIOR ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO E OUTRO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000392-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOEL LIMA DA SILVA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público; 4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000869-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAIMUNDA UCHOA ROCHA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público; 4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000871-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: RHUAN DUARTE DA SILVA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES

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Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800337-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCISCA ALTACI ALVES GOMES ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA – PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador) Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000402-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: JHEMERSON PEREIRA TAVARES ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete.

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Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000097-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANTONIO JOAO RODRIGUES ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000712-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSÉ OLIVEIRA DOS SANTOS ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO E OUTRO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000377-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: LUCELIA MARIA DA SILVA ROCHA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800547-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: MANOEL DIAS DA CONCEIÇÃO ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA – PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.837102-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MAURÍCIO ARAÚJO SOUZA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA – PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800562-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: NATÃ ARAÚJO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA – PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.834827-5 - BOA VISTA/RR

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APELANTE: HÉRCULES DE SOUSA FURTADO ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA PROCESSO CIVIL – APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE COBRANÇA – SEGURO DPVAT – AUSÊNCIA DO LAUDO IML – DOCUMENTO PRESCINDÍVEL – EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO – CERCEAMENTO DE DEFESA CONFIGURADO – APELO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da 1ª Turma, da Colenda Câmara Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar provimento à Apelação Cível, na forma do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000387-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: PAULO COSTA BORGES ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público; 4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator.

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Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Cristóvão Suter(Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000721-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARA RODRIGUES COELHO ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000187-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDNALDO FONSECA VALE ADVOGADA: DRA. LILIANE RAQUEL DE MELO CERVEIRA – OAB/RR Nº 639-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público;

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4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Cristovão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000842-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANTONIO DE SOUSA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000232-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: JAMILSON RIBEIRO DA SILVA ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA

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DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete.. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.807292-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAFAEL LIMA FREITAS ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA TEMPESTIVAMENTE – MATÉRIA NÃO APRECIADA PELO MAGISTRADO – REITERAÇÃO DA IMPUGNAÇÃO EM SEDE RECURSAL – IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO – SUPRESSÃO DE INSTANCIA – NECESSIDADE DE APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE ORIGEM – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO - SENTENÇA ANULADA ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo para anular a sentença, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800002-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: CARLOS ANTONIO DE LIMA JÚNIOR ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA – PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000496-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROBERTO CARLOS CEZARIO SERRÃO ADVOGADOS: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO E OUTRO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001686-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N AGRAVADOS: GILZIMAR DE ALMEIDA BARBOSA E OUTROS RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. EXECUÇÃO FISCAL. RECONHECIMENTO DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE, NOS TERMOS DO ART. 174 DO CTN. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF. REJEIÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 20 dias do mês de abril de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.15.002310-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADOS: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO E OUTROS – OAB/RR Nº 451-A AGRAVADA: MARINALDA OLIVEIRA FERNANDES ADVOGADO: DR. ANDRÉ FELIPE MONTENEGRO MARQUES – OAB/RR Nº 1205-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ QUE PRESCINDE DA COMPROVAÇÃO DE DANO PROCESSUAL. FALSA ALEGAÇÃO DE QUE REALIZOU O PAGAMENTO DO SEGURO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 20 dias do mês de abril de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001667-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N AGRAVADO: FREE SHOPPING LTDA – ME DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. EXECUÇÃO FISCAL. RECONHECIMENTO DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE, NOS TERMOS DO ART. 174 DO CTN. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF. REJEIÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 20 dias do mês de abril de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

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AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001666-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N AGRAVADA: P. C. P. IANNUZZI – ME RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. EXECUÇÃO FISCAL. RECONHECIMENTO DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE, NOS TERMOS DO ART. 174 DO CTN. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF. REJEIÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 20 dias do mês de abril de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000393-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: VITOR GABRIEL DUARTE DA SILVA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000376-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: JANILSON JOSÉ DOS SANTOS LEITÃO ADVOGADO: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO – OAB/RR Nº 510-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A

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RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público; 4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000189-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: EMERSON LEAL LEITE ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador).

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Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.804210-5 - BOA VISTA/RR 1ª APELANTE / 2ª APELADA: CMT ENGENHARIA LTDA ADVOGADO: DR. FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA – OAB/RR Nº 114-A 2º APELANTE / 1º APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO. ICMS. DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS. AUSÊNCIA DE PROVA QUE AS MERCADORIAS ADQUIRIDAS SERÃO UTILIZADAS COMO INSUMO NA ATIVIDADE FIM. ÔNUS DA EMPRESA. CAUSA DE POUCA COMPLEXIDADE. HONORÁRIOS ARBITRADOS EM R$ 2.000,00. PRECEDENTES DO STJ. RECURSOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer dos recursos e negar-lhes provimento, nos termos do voto do Relator. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente/Julgadora), Mozarildo Cavalcanti (Julgador) e Jefferson Fernandes (Relator). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.806401-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: GEAP FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE PESSOAL ADVOGADO: DR. EDUARDO DA SILVA CAVALCANTE – OAB/DF Nº 24923-N APELADA: MARIA DE LOURDES ALVES DE AMORIM ADVOGADO: DR. WANDERLAN WANWAN SANTOS DE AGUIAR – OAB/RR Nº 730-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA CONSUMIDOR – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER c/c DANOS MORAIS E MATERIAIS – PLANO DE SAÚDE GEAP – PEDIDO DE RESSARCIMENTO DE DESPESAS MÉDICAS NEGADO – PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO ÂNUA AFASTADA – PRETENSÃO QUE PRESCREVE EM 10 ANOS POR SER UMA HIPÓTESE SEM PREVISÃO LEGAL ESPECIFICA –JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO STJ – APLICAÇÃO DO ARTIGO 245 DO CC . MÉRITO – ALEGAÇÃO DE TRATAMENTO EXPERIMENTAL – PRECLUSÃO DA ALEGAÇÃO – INOBSERVÂNCIA AO PRINCIPIO DA EVENTUALIDADE PREVISTO NO ARTIGO 336 DO NCPC DE CONCENTRAÇÃO DAS DEFESAS – DANOS MORAIS MANTIDOS – RECURSO CONHECIDO EM PARTE E DESPROVIDO NA PARTE CONHECIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer em parte e na parte conhecida, negar provimento ao recurso, na forma do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado.

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Presentes à Sessão de Julgamento os eminentes Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Cível Jefferson Fernandes da Silva (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora) e Mozarildo Cavalcante (Julgador). Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000360-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: JARDSON SILVA DE COSTA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000688-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROBERTO RIBEIRO COSTA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator.

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Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000510-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCISCO FILINTO RANGEL ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.019550-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: CELINA DIAS DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. ART. 249 DO ECA. NEGLIGÊNCIA COMPROVADA. DEVERES INERENTES AO PODER FAMILIAR. ADOLESCENTE DESACOMPANHADA EM LOCAL IMPRÓPRIO. CONDENAÇÃO MANTIDA. MULTA ARBITRADA NO MÍNIMO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DA MULTA POR ADVERTÊNCIA. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE ESTRITA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao recurso, em consonância com o parecer Ministerial, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador).

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Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000434-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA CELIA LOPES SILVA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público; 4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000194-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: EMERSON SILVA COSTA ADVOGADOS: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO E OUTRO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INCONSTITUCIONALIDADE DA GRADUAÇÃO PREVISTA NA LEI N.º 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974 AFASTADA. PRECEDENTES DO STF. NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO. INDENIZAÇÃO QUE DEVE SER PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ DA VÍTIMA. SÚMULA N.º 474 DO STJ. LAUDO DO IML.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 035/142

DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR O GRAU DE INVALIDEZ. FATO CONSTITUTIVO NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000530-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCIMAR CARVALHO FARIAS ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000320-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROSILENE FRANCISCA DA SILVA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 036/142

ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000910-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: ERNANI BALBINO TORRES ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INCONSTITUCIONALIDADE DA GRADUAÇÃO PREVISTA NA LEI N.º 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974 AFASTADA. PRECEDENTES DO STF. NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO. INDENIZAÇÃO QUE DEVE SER PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ DA VÍTIMA. SÚMULA N.º 474 DO STJ. LAUDO DO IML. DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR O GRAU DE INVALIDEZ. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tania Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000718-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: PEDRO PROCIDONIO VENTURA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INCONSTITUCIONALIDADE DA GRADUAÇÃO PREVISTA NA LEI N.º 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974 AFASTADA. PRECEDENTES DO STF. NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO. INDENIZAÇÃO QUE DEVE SER PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ DA VÍTIMA. SÚMULA N.º 474 DO STJ. LAUDO DO IML. DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR O GRAU DE INVALIDEZ. ALEGAÇÃO DE FALTA

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 037/142

DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000529-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALDELENE PINHEIRO DE ARAÚJO ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800573-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: RICARDO LIMA DE ARAÚJO ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA – PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS

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DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000736-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSIMAR ROCHA PEREIRA SILVA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.835313-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALZILENE SILVA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE

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DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000526-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: OSNILDO PEREIRA LIMA ADVOGADA: DRA. LILIANE RAQUEL DE MELO CERVEIRA – OAB/RR Nº 639-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público; 4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000266-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: TANIZE PEREIRA MORAES ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B

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APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO COM PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO DO PERITO - NÃO APRECIAÇÃO PELO JUÍZO DE PISO – INOBSERVÂNCIA PELO MAGISTRADO DO PROCESSAMENTO DA IMPUGNAÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 477 DO NCPC – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO – SENTENÇA ANULADA 1. A impugnação ao laudo fora apresentada tempestivamente com pedido de nova pericia realizada por outro profissional ou justificativa da perita nomeada pelo juízo de como chegou à conclusão do laudo pericial acostado aos autos; 2. Nos termos do artigo 477, §§1º e 2º, após a juntada do laudo pericial, as partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito no prazo comum de 15 (quinze) dias; 3. O perito do juízo tem o dever, de no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do Juiz ou do órgão do Ministério Público; 4. Procedimento não observado pelo magistrado, pois não processou a impugnação ao laudo pericial, nos termos do artigo supracitado; 5.Recurso conhecido e provido; 6.Sentença anulada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, e dar provimento ao Apelo, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000136-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: JHONATAN LUIZ VIANA ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator.

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Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800023-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCISCO GOMES DOS SANTOS ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA – PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000346-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDMILSON DA SILVA MONTEL ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 042/142

Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000403-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: GENILSON PEREIRA DE JESUS ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000361-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: PAULO HENRIQUE SOARES DE ALMEIDA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 043/142

Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.807679-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: EFRAIM PEREIRA FLOR ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000531-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: SANDRO JUVENCIO DA SILVA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 044/142

Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000219-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: VALMIR DA SILVA ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000056-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: THALYSSA GIOVANNA GOMES SILVA ADVOGADO: DR. CAIO ROBERTO FERREIRA DE VASCONCELOS – OAB/RR Nº 707-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL. ALEGAÇÃO DE FALTA DE CAPACIDADE TÉCNICA DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO TEMPORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Tânia Vasconcelos (Presidente e julgadora) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador).

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Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000473-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: WASHINGTON LUIS DE OLIVEIRA FREITAS ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000193-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDILSON SIMPLICIO DO ESPIRITO SANTO ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA DE SEGURO DPVAT– ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO A QUO APRESENTADA SOMENTE EM SEDE RECURSAL – PRECLUSÃO TEMPORAL – INDEFERIMENTO DE NOVA PERÍCIA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DE FORMA ESPECÍFICA - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL – O AUTOR NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DEMONSTRAR O FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO I, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Julgadora), Jefferson Fernandes (Relator) e Cristóvão Suter (Julgador).

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Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000533-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALDGLAM BARRETO DA CRUZ ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INCONSTITUCIONALIDADE DA GRADUAÇÃO PREVISTA NA LEI N.º 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974 AFASTADA. PRECEDENTES DO STF. NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO. INDENIZAÇÃO QUE DEVE SER PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ DA VÍTIMA. SÚMULA N.º 474 DO STJ. LAUDO DO IML. DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR O GRAU DE INVALIDEZ. FATO CONSTITUTIVO NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Primeira Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e julgador) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.14.000047-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA BEM ARGADO: RODOLFO DE OLIVEIRA BRAGA ADVOGADO: DR. HENRIQUE KEISUKE SADAMATSU – OAB/RR Nº 208-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. MEDIDA LIMINAR DENEGADA. DECISÃO QUE ENTENDEU: INDISPONIBILIDADE DE BENS. REQUISITOS. AUSÊNCIA. MEDIDA DRÁSTICA QUE PRESSUPÕE ATOS DE DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO REQUERIDO. MEDIDA EXTREMA. OMISSÃO QUANTO AO REQUERIMENTO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. OCORRÊNCIA. DIVERGÊNCIA DEMONSTRADA. EMBARGOS CONHECIDOS E PROVIDOS PARA SUBMETER A MATÉRIA À APRECIAÇÃO DAS CÂMARAS REUNIDAS. A controvérsia está em saber se na "indisponibilidade de bens se faz indispensável a presença do periculum in mora e do fumus boni iuris, sendo que tais requisitos exigem fortes evidências da gravidade dos fatos" ou se "exige-se apenas a demonstração de "fumus boni iuris", consistente em fundados indícios da prática de atos de improbidade. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de

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Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar provimento aos embargos de declaração, na forma do voto do Relator. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente/Julgadora), Mozarildo Cavalcanti (Julgador) e Jefferson Fernandes (Relator). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000412-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MORON – OAB/RR Nº 517-P AGRAVADO: WULPSLANDER TRAJANO JÚNIOR ADVOGADO: DR. CLAYTON SILVA ALBUQUERQUE – OAB/RR Nº 937 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA. SUSPENSÃO DA PROMOÇÃO DE DELEGADO. FALTAS NÃO HOMOLOGADAS. NECESSIDADE, EM TESE, DE HOMOLOGAÇÃO DAS FALTAS POR JUNTA MÉDICA OFICIAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 5º DA PORTARIA/GAB/SEGAD N.º 1148. SITUAÇÃO QUE EVIDENCIA A PROBABILIDADE DO DIREITO ALEGADO PELA PARTE AGRAVADA. VIOLAÇÃO DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA NÃO CONFIGURADA. ANÁLISE JUDICIAL QUE SE RESTRINGE À LEGALIDADE DO ATO, E NÃO AO MÉRITO ADMINISTRATIVO. INEXISTÊNCIA DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000685-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADA: BEATRIZ BARROS PIRES ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO – LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA – IMPUGNAÇÃO INTEMPESTIVA – NÃO OBSERVÂNCIA DO § 4º, DO ARTIGO 525, DO CPC – REJEIÇÃO LIMINAR – AGRAVO DESPROVIDO. 1. Não merece ser apreciada a impugnação extemporânea. 2. Ao alegar excesso de execução, cabe ao executado apresentar, de plano, o demonstrativo discriminado do valor que entende devido, sob pena de rejeição liminar da impugnação. 3. Recurso desprovido. A C Ó R D Ã O

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente e Relatora), Cristóvão Suter (Julgador) e Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista - RR, aos quatro dias do mês de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001833-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ELIANA PALERMO GUERRA ADVOGADO: DR. ROBERTO GUEDES DE AMORIM FILHO – OAB/RR Nº 451-N AGRAVADA: UNIMED BOA VISTA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-B RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. ERRO IN PROCEDENDO. PETIÇÕES DO CREDOR E DO DEVEDOR TEMPESTIVAS. DIVERGÊNCIA ENTRE CÁLCULOS.. DISSONÂNCIA QUANTO AO MÉTODO DE ATUALIZAÇÃO E ÍNDICE APLICADO. SENTENÇA DE CONHECIMENTO OMISSA QUANTO AOS PARÂMETROS DE CORREÇÃO E APLICAÇÃO DE JUROS. NECESSIDADE DE PERÍCIA CONTÁBIL. DECISÃO DA IMPUGNAÇÃO AUSENTE DE FUNDAMENTAÇÃO CONFORME O §1º, DO ARTIGO 489, DO CPC. DECISÃO ANULADA DE OFÍCIO. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer parcialmente e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 05 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001593-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A EMBARGADO: LUIS GUSTAVO MARÇAL DA COSTA ADVOGADO: DR. LUIS GUSTAVO MARÇAL DA COSTA – OAB/RR Nº 380 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO INTERNO. OMISSÃO VERIFICADA. ALTERAÇÃO DO JULGADO. EFEITO INFRINGENTE PARA CONHECER DO AGRAVO INTERNO E, EM JUÍZO DE RETRATAÇÃO, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, MANTENDO INTACTA A DECISÃO NELE VERGASTADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher os embargos, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 05 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora

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AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001861-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: RONALDO ANDRE REBECHI NECHER ADVOGADO: DR. VINICIUS GUARESCHI – OAB/RR Nº 994-N AGRAVADO: VALDEMIR DA SILVA ADVOGADO: DR. ELIONE GOMES BATISTA – OAB/RR Nº 1075-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL REJEITADA. ADOÇÃO DA TEORIA DA ASSERÇÃO. PRECEDENTES STJ. AGRAVO RECEBIDO NO EFEITO SUSPENSIVO PARA SUSTER DECISÃO LIMINAR FAVORÁVEL AO AGRAVADO. ATENDIMENTO AO ART. 561, INCISOS I A IV, DO CPC. JUNTADA DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE POSSE ANTERIOR DO AGRAVANTE. NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DO STATUS A QUO ATÉ O FINAL DESTE PROCESSO DE CONHECIMENTO DESTA AÇÃO. CONFIRMAÇÃO DA DECISÃO DE RECEBIMENTO DO AGRAVO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 05 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.16.001416-3 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DO 1º JESP DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA

MULHER RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA – JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA – APURAÇÃO DE MAUS TRATOS PRATICADOS PELO FILHO CONTRA GENITORA IDOSA – INCIDÊNCIA DA LEI MARIA DA PENHA – COMPETÊNCIA DO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CONFLITO CONHECIDO E PROVIDO. 1. A incidência da Lei Maria da Penha decorre da existência de relação íntima de afeto, violência de gênero e situação de vulnerabilidade da vítima em relação ao agressor. 2. A competência para a apuração da denúncia imputada ao filho da vítima pela prática de violência física e psicológica no seio familiar deve ser realizada no Juizado de Violência Doméstica. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o Ministério Público, julgar procedente o conflito de competência para declarar competente o Juizado de Violência Doméstica, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des. Tânia Vasconcelos, o Des. Almiro Padilha e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 27 dias do mês de abril do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.716502-4 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: EXTREMO NORTE COMÉRCIO E SERVIÇO LTDA ADVOGADO: DR. MÁRCIO RODRIGO MESQUITA DA SILVA – OAB/RR Nº 726 EMBARGADOS: PRODUTOS TEXTEIS SABIE LTDA E OUTRO ADVOGADAS: DRA. CINTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960 E DRA. TATIANA CRISTINA MEIRE DE

MORAES DOS SANTOS – OAB/SP Nº 182691-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL – AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU ERRO MATERIAL – REDISCUSSÃO DA MATÉRIA – IMPOSSIBILIDADE – ACÓRDÃO MANTIDO – EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Desª. Tânia Vasconcelos, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 04 dias do mês de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000294-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DILTON JOSÉ DOS SANTOS ADVOGADO: DR. DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - LEGITIMIDADE ATIVA - NÃO ASSOCIADO PARA A LIQUIDAÇÃO/EXECUÇÃO DA SENTENÇA COLETIVA - RESP 1.438.263 - SP - AÇÕES CIVIS PÚBLICAS - IDEC CONTRA BAMERINDUS S/A (RESP Nº 1.361.799/SP E RESP Nº 1.362.022/SP) E BANCO NOSSA CAIXA S/A - BANCO DO BRASIL S/A - (RESP Nº 1.438.263/SP) - TESE A SER FIXADA EM RECURSO REPETITIVO - REPERCUSSÃO EM DEMANDAS IDÊNTICAS - EXCEÇÃO: DESDE QUE AINDA NÃO APRECIADAS, EM DEFINITIVO, NO ÂMBITO DO PRÓPRIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA OU, EM QUALQUER HIPÓTESE, DO EG. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO, POR PARTE DO AGRAVANTE, QUE CASO EM TELA SE SUBSUME À EXCEÇÃO - AGRAVO INTERNO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 05 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.819164-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: CRISTINA MARIA COSTA DO NASCIMENTO ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI – OAB/RR Nº 101-B

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APELADA: SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA ADVOGADO: DR. FERNANDO HACKMANN RODRIGUES – OAB/RS Nº 18660-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO ANULATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C DANOS MORAIS – CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO CONFIGURADO – CONJUNTO PROBATÓRIO SATISFATÓRIO – LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO MAGISTRADO – INOVAÇÃO RECURSAL – IMPOSSIBILIDADE – ENTIDADE ABERTA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA – CONTRATO DE PECÚLIO - "VENDA CASADA"- INEXISTÊNCIA – RECURSO CONHECIDO EM PARTE E NESSA PARTE DESPROVIDO. 1. Entidade aberta de previdência privada pode celebrar contrato de empréstimo consignado. 2. Não configura "venda casada", dada a natureza jurídica da entidade, a exigência de que o mutuário participe do plano de previdência privada. 3. Inteligência do art. 71, da Lei Complementar 109/2001. 4. Precedentes. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer parte do recurso e nessa parte negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, a Desª. Tânia Vasconcelos e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 05 dias do mês de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.824288-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: UNIMED BOA VISTA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-B APELADO: RICARDO ALVES TAJUJÁ ADVOGADA: DRA. DENYSE DE ASSIS TAJUJÁ – OAB/RR Nº 667-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAS E MORAIS - PLANO DE SAÚDE UNIMED - RESPONSABILIDADE CIVIL CONFIGURADA - RESTITUIÇÃO INTEGRAL DO VALOR MANTIDA - ABALO MORAL CARACTERIZADO - QUANTIA RAZOÁVEL - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. A quantia fixada na Sentença, a título do dano material, corresponde exatamente ao valor dispendido pelo apelado, razão por que deve ser mantida. Encontra-se razoável a quantia imposta para reparar o abalo moral suportado pelo Apelado. Sentença mantida. Apelo conhecido e desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao apelo, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 05 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora

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AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.15.000370-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADA: VANESSA DA PAIXÃO MORAIS SILVA ADVOGADO: DR. MARCUS PAIXÃO COSTA DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 285-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. COBRANÇA COMPLEMENTAR DE SEGURO DPVAT. OMISSÃO. ACORDO FIRMADO COM O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ PROCESSUAL. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DO ATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. VALIDADE DOS EFEITOS. NULIDADE DA INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS. ERRO ATESTADO PELOS SERVIDORES PÚBLICOS DO TRIBUNAL. VEDAÇÃO VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIO. RECURSO PROVIDO. PROCESSO ANULADO A PARTIR DA INTIMAÇÃO DA DECISÃO SANEADORA, INCLUSIVE. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 05 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.807582-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CLÁUDIO BELMINO RABELO EVANGELISTA – OAB/RR Nº 314-P APELADA: CMT ENGENHARIA LTDA ADVOGADOS: DR. THIAGO PIRES DE MELO E OUTROS – OAB/RR Nº 938-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE RESOLUÇÃO DE CONTRATO ADMINISTRATIVO C/C RESSARCIMENTO DE PERDAS E DANOS – RECURSO NÃO CONHECIDO POR INTEMPESTIVIDADE. REEXAME NECESSÁRIO - EMBARGOS DECLARATÓRIOS COM PEDIDO DE EFEITOS INFRINGENTES – AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DO EMBARGADO PARA CONTRARRAZÕES – NULIDADE – PRECEDENTES – – CERCEAMENTO DE DEFESA RECONHECIDO – DECISÃO CASSADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em não conhecer do recurso em razão da intempestividade, porém declarar a nulidade da decisão impugnada em sede de reexame necessário, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 05 dias do mês de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001006-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: OZANO BENTO BANDEIRA NETO ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A

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AGRAVADO: BANCO FINASA BMC S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação Revisional de Contrato Bancário c/c Repetição de Indébito n.º 010.2011.8.069283, revogou ex ofício a decisão que havia homologado os cálculos apresentados pelo Agravante e remeteu os autos ao Contador Oficial para elaboração de novos cálculos. Irresignado, o Agravante alega, em síntese, que já houve a preclusão judicial consumativa da homologação e que aludida revogação fere os princípios da congruência da decisão judicial, do contraditório e do devido processo legal. Requer, ao final, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para anular a decisão agravada, mantendo-se os cálculos primeiramente apresentados por ele. É o breve relato. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando os autos não vislumbro, de início, o perigo na demora que permita a concessão do efeito pretendido. Isso porque não haverá nenhum prejuízo ao Agravante caso seja dado provimento ao recurso quando da análise do mérito. Assim sendo, não tendo trazido aos autos a existência de prejuízo irreparável que não seja possível aguardar o julgamento de mérito do presente recurso, o indeferimento da suspensão requerida é medida que se impõe. ISSO POSTO, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista-RR, 5 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001126-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EDINALDO FEITOSA RODRIGUES ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO REAL ABN AMRO - AYMORE FINANCIAMENTO ADVOGADO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-B RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que homologou os cálculos apresentados pela Contadoria Judicial, nos autos da ação revisional n.º 0910754-47.2011.8.23.0010. Afirma o agravante, em síntese, que não fora intimado da decisão recorrida, o que o impossibilitou de se insurgir contra a homologação, ferindo, assim, os princípios da ampla defesa e do contraditório. Argumenta, ainda, que há erros materiais nos cálculos apresentados pela Contadoria Judicial, de modo que esses devem ser adequados ao disposto na sentença. Requer, destarte, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para declarar a nulidade de todos os atos praticados após o e.p. 157 (decisão agravada), reabrindo-se prazo para manifestação acerca da decisão impugnada. Colacionou aos autos os documentos obrigatórios e os que entendeu necessários ao deslinde da controvérsia. É o breve relato. DECIDO.

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Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente recurso e verifico, em juízo de cognição sumária, que a decisão agravada deve ter seus efeitos suspensos. Isso porque, de fato, a ausência de intimação da decisão que homologa os cálculos traz prejuízos às partes, uma vez que impede que essas impugnem o valor e pode gerar o cumprimento equivocado da obrigação. Assim, havendo indícios de que não houve realmente a intimação da parte agravante para se manifestar acerca da decisão que homologou os cálculos, a concessão do efeito suspensivo é medida que se impõe. Assim, presentes a fumaça do bom direito e o perigo da demora , defiro o pedido de atribuição do efeito pretendido ao presente recurso, para suspender a decisão agravada até o julgamento do mérito deste feito. Comunique-se o juízo a quo. Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões ao recurso. Publique-se. Boa Vista, 04 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001145-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ALPHA ENGENHARIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: DR. MATHEUS BRINIER DE ABREU – OAB/RR Nº 1453 AGRAVADA: NORTELETRO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: DR. LUIZ GERALDO TÁVORA ARAÚJO – OAB/RR Nº 557 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto pela empresa Alpha Engenharia e Comércio e Serviços Ltda, em face de decisão proferida pelo MM. Juiz da Comarca de São Luiz do Anauá que deferiu a liminar pleiteada no Mandado de Segurança n.º 0800835-94.2016.8.23.0060, para suspender o prosseguimento da Concorrência n.º 009/2016 realizada pela Prefeitura de Caroebe. Afirma a agravante que como empresa vencedora do certame, cujo objeto já fora, inclusive, homologado e adjudicado, figura como terceiro prejudicado, uma vez que a suspensão do certame lhe traz diversos prejuízos, o que lhe legitima para a interposição do presente recurso. Argumenta, em síntese, que o direito líquido e certo não fora demonstrado de plano na ação mandamental, bem como que a homologação e adjudicação do objeto da licitação esvazia o objeto do mandado de segurança. Aduz, ainda, a ilegitimidade passiva da autoridade apontada como coatora no mandamus, haja vista que o ato impugnado é da lavra do Prefeito de Caroebe e não do Presidente da Comissão de Licitação daquele Município. Por fim, requer a suspensão dos efeitos da decisão agravada e, no mérito, o provimento recursal para cassar definitivamente a liminar concedida. É o breve relatório. DECIDO. Em primeiro lugar, cumpre-me mencionar que a empresa agravante demonstrou, de fato, ser vencedora no certame objeto da lide, portanto, terceira prejudicada com a decisão da ação mandamental, situação que lhe atribui legitimidade para recorrer nos termos do art. 996 do CPC/2015. Todavia, analisando os autos, não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito e o perigo da demora que permitam a concessão do efeito suspensivo. Primeiro porque a decisão combatida encontra-se bem fundamentada e a análise, em juízo de cognição sumária, dos argumentos trazidos pela agravante não permitem uma avaliação segura de que a decisão liminar deferida deve ser mesmo suspensa. Segundo, porque a parte não se desincumbiu de demonstrar o prejuízo irreparável que justifique a sua concessão. ISSO POSTO, indefiro o efeito pretendido. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 05 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000862-7 - BOA VISTA/RR

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AGRAVANTE: JOSEFA LIMA DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO FINASA BMC S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito, da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação de Cumprimento Contratual, revogou a decisão e homologou a planilha de cálculos apresentada pela parte autora, determinando a remessa dos autos à contadoria. Irresignada, a Agravante alega, em síntese, que a decisão merece ser anulada, posto que o magistrado a quo, ao revogar, ex officio, a decisão homologatória feriu o devido processo legal e a coisa julgada, bem como, recaiu em erro in procedendo, quando não observou os requisitos formais da liquidação de sentença. Por fim, afirmou que não poderia haver reexame pelo Juízo, mesmo que presente requerimento das partes para revogação da decisão, haja vista a ocorrência da preclusão judicial consumativa e requereu o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para anular a decisão combatida e determinar que o processo retorne ao status a quo ante, mantendo a decisão homologatória. Ausentes os requisitos legais, a liminar foi indeferida (fls. 87) Contrarrazões às fls. 90/97. É o breve relato. Decido. Em que pesem os argumentos do recorrente, a razão não lhe assiste. Com efeito, compulsando os autos, observa-se que o magistrado a quo agiu com acerto. Isso porque, naquele momento processual não existe rito que estabeleça a apresentação dos cálculos, manifestação do credor e homologação. Na verdade, nessa fase a parte exequente, se o valor depender apenas de cálculo aritmético, apresentará os cálculos que, por sua vez, poderão ser impugnados na fase de cumprimento da sentença pelo devedor. Na hipótese, a decisão de homologação fora revogada em razão da existência de erro material. Primeiro porque não era caso de homologação. Segundo porque o magistrado verificou que a planilha apresentada pelo credor, aparentemente, não correspondia ao decidido na sentença, motivo pelo qual determinou a remessa dos autos à Contadoria Judicial para dirimir as divergências encontradas. A alegação do agravante de que a decisão revogada havia sido atingida pelo instituto da preclusão e pela coisa julgada não se sustenta, haja vista que em se tratando de erro material relacionado à correção dos cálculos apresentados pela parte, não há que se falar em preclusão pro judicato ou coisa julgada. Nesse sentido: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO DE OFÍCIO. PRECEDENTES DO STJ E DO STF. DEFERIMENTO. 1. Configuração de erro material na decisão singular que refletiu no relatório do agravo interno, no qual o Colegiado confirmou o provimento monocrático dos embargos de divergência. 2. O erro material, previsto no inciso I do artigo 463 do CPC/1973 e no inciso I do artigo 494 do CPC/2015, pode ser corrigido de ofício, não havendo se falar em preclusão. Precedentes da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. 3. Na decisão monocrática que proveu os embargos de divergência e no relatório do agravo interno analisado no Colegiado passa a constar que fica mantido o acórdão proferido pela Terceira Turma em agravo regimental. 4. Deferimento do pedido constante da Petição n. 00625186/2016, para correção do erro material, na forma acima explicitada." (PET nos EAg 1014027/RJ, Rel. Ministro JORGE MUSSI, CORTE ESPECIAL, julgado em 15/03/2017, DJe 27/03/2017) "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. OFENSA AOS ARTS. 471 E 473 DO CPC/73. CÁLCULO JUDICIAL. ERRO MATERIAL. DETERMINAÇÃO DE REFAZIMENTO. PRECLUSÃO. INOCORRÊNCIA. ACÓRDÃO CONSOANTE A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SÚMULA Nº 83 DESTA CORTE.

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1. Aplicabilidade do NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado nº 3 aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC. 2. A Corte de origem, afastando a ocorrência da preclusão, reconheceu que os índices utilizados nos cálculos homologados estavam incorretos, determinando a remessa dos autos à contadoria judicial a fim de refazimento dos cálculos para retificação, observando-se os limites impostos pela sentença e acórdão. 3.Tal entendimento se afina à jurisprudência firmada nesta Corte, no sentido de que a homologação dos cálculos não os torna imunes de impugnação quando verificado erro material, pois é cediço nesta Corte que "o erro material não transita em julgado, podendo ser corrigido a qualquer tempo pelo juiz ou Tribunal de onde se originou a decisão" (REsp 545.292, Rel. Ministra Eliana Calmon, DJ de 24/11/2003). 4. Não sendo a linha argumentativa apresentada capaz de evidenciar a inadequação dos fundamentos invocados pela decisão agravada, mantém-se a decisão proferida, por não haver motivos para a sua alteração. 5. Agravo interno não provido." (AgInt no AREsp 830.792/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/10/2016, DJe 16/11/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO – HOMOLOGAÇÃO DE CÁLCULO – CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – ERRO DE CÁLCULO – REVISÃO PELO JUIZ – AUSÊNCIA DE OFENSA À COISA JULGADA. Verificado o erro material no cálculo já homologado judicialmente, pode o magistrado revogar a decisão anterior e determinar a correção da apuração do valor devido ao exequente. (TJMG- Agravo de Instrumento-Cv 1.0024.06.247669-2/005, Relator(a): Des.(a) Tiago Pinto , 15ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 26/01/0017, publicação da súmula em 01/02/2017) Na esteira desse entendimento, esta Corte já se manifestou no julgamento do Agravo de Instrumento n.º 0000.16.001760-4, da Relatoria do Des. Cristóvão Suter. Por todo o exposto e autorizada pelo art. 90, V do RITJRR c/c art. 932, VIII do CPC/2015, nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista-RR, 3 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001135-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADO: FRANCISCO ROBERTO DE FREITAS ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito, da 6ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação Revisional de Contrato n.º 0914308-24.2010.8.23.0010, em fase de cumprimento de sentença, homologou os cálculos apresentados pela parte agravada, deixando de intimar o patrono habilitado para, querendo, apresentar impugnação aos cálculos. Irresignado, o Agravante alega, em síntese, que ante a divergência entre os cálculos apresentados pelas partes, os autos deveriam ser enviados à contadoria judicial, evitando pagamentos divergentes. Aduz que há um grande risco de sofrer lesão grave e de difícil reparação, pois, diante da execução dos cálculos, corre o iminente risco de pagar um valor superior ao devido com o risco de posteriormente não reavê-lo. Requer, destarte, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para reformar a decisão combatida e declarando inexigível os valores ainda não homologados judicialmente. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente Agravo e verifico que, num primeiro momento, a decisão agravada deve ter seus efeitos suspensos. Isso porque, nada obstante a homologação da planilha apresentada pela Agravada, há o risco de lesão de difícil reparação, posto que, caso a Agravante seja compelida a pagar os valores que alega incorretos, pode

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não reavê-los, caso o cálculo seja revisto. Nesse mesmo sentido encontra-se presente o perigo da demora na suspensão da decisão guerreada. Sobre o tema, este E. Tribunal já se manifestou: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CÁLCULOS CONTADORIA. HOMOLOGAÇÃO PELO JUÍZO A QUO. IMPOSSIBILIDADE. DISCORDÂNCIA DA PARTE AGRAVANTE. ARTIGO 475-B, §3º, DO CPC. AUTOS DEVEM SER ENCAMINHADOS NOVAMENTE A CONTADORIA JUDICIAL PARA QUE SEJAM OBEDECIDOS OS TERMOS DA SENTENÇA. AGRAVO PROVIDO. 1. Diante da divergência de valores dos cálculos apresentados pelo Agravante, deveria o magistrado de primeiro grau encaminhar os autos novamente para a contadoria judicial, a fim de averiguar supostos erros/excessos de valores, para posteriormente, se fosse o caso, homologa-los. 2. O artigo 475-B, § 3.º, do CPC, dispõe " poderá o juiz valer-se do contador do juízo, quando a memória apresentada pelo credor aparentemente exceder os limites da decisão exequenda e, ainda, nos casos de assistência judiciária ". 3. Agravo conhecido e provido. (TJRR – AgInst 0000.15.001920-6, Rel. Juiz(a) Conv. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 15/12/2015, DJe 02/02/2016, p. 32). Assim, presentes os requisitos necessários à sua concessão, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, para suspender a decisão monocrática em relação à Agravante. Comunique-se o juízo a quo. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões ao recurso. Publique-se. Boa Vista, 05 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001146-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: ALFREDO RODRIGUES QUEIROZ ADVOGADO: DR TIMÓTEO MARTINS NUNES – OAB/RR Nº 503 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, contra a decisão proferida pelo Juiz da 4.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação de cobrança nº 0801215-44.2014.8.23.0010, que não apreciou o pedido de nulidade dos atos processuais, haja vista a ausência de intimação dos atos processuais a contar da sentença. A recorrente afirma que as intimações não foram expedidas para o advogado habilitado nos autos, para quem formulou pedido expresso de direcionamento das intimações, o que lhe causou diversos prejuízos processuais, principalmente a impossibilidade de apresentar os recursos adequados às decisões proferidas no curso do processo. Requer, ao final, a concessão de efeito suspensivo à decisão atacada, a fim de cessarem seus efeitos, devendo o processo, desta forma, ser suspenso até decisão final deste agravo. No mérito, pugna pelo provimento do presente agravo com a reforma da decisão combatida e a declaração da nulidade de todos os atos praticados após a apresentação da contestação. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente Agravo e verifico, em juízo de cognição sumária, que a decisão agravada deve ter seus efeitos suspensos. Isso porque, de fato, ao que parece, houve falha na intimação da parte agravante, em razão de falha no projudi e a liberação do valor já depositado em garantia de juízo poderá gerar prejuízos futuros ao agravante, uma vez que em caso de posterior reconhecimento da nulidade processual, os valores já não estejam mais disponíveis. Assim, presentes os requisitos necessários à sua concessão, defiro o pedido de atribuição do efeito pretendido ao presente recurso, para suspender a decisão agravada até o julgamento do mérito deste feito. Comunique-se o juízo a quo.

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Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões ao recurso. Publique-se. Boa Vista, 05 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001142-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ANA CLÉCIA RIBEIRO ARAÚJO SOUZA – OAB/RR Nº 799 PACIENTE: WENNERSON ALMEIDA DE SOUZA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Wennerson Almeida de Souza, preso desde o dia 08/09/2016, pela prática, em tese, do delito previsto no artigo 33, caput, da Lei 11.343/2006, artigo 180 do CP e art. 16 da Lei 10.826/2003. Em síntese, o impetrante alega que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal por excesso de prazo para a formação da culpa, bem como alega ser possuidor de bons antecedentes, com residência fixa, portanto, pode responder ao processo em liberdade. Ao final, requer a concessão da liminar para que o paciente seja colocado em liberdade, e, no mérito, a concessão definitiva da ordem. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência pátria, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni júris e reversibilidade da decisão. Em que pesem as argumentações do impetrante, não vislumbro a presença de tais requisitos, razão pela qual indefiro a liminar requerida. Requisitem-se informações, no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 05 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno. Abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 04 de maio de 2017. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000884-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PAMULO CESAR LEVEL DAVID ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito, da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação de Cumprimento Contratual, revogou a decisão e homologou a planilha de cálculos apresentada pela parte autora, determinando a remessa dos autos à contadoria. Irresignada, a Agravante alega, em síntese, que a decisão merece ser anulada, posto que o magistrado a quo, ao revogar, ex officio, a decisão homologatória feriu o devido processo legal e a coisa julgada, bem como, recaiu em erro in procedendo, quando não observou os requisitos formais da liquidação de sentença. Por fim, afirmou que não poderia haver reexame pelo Juízo, mesmo que presente requerimento das partes para revogação da decisão, haja vista a ocorrência da preclusão judicial consumativa e requereu o

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deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para anular a decisão combatida e determinar que o processo retorne ao status a quo ante, mantendo a decisão homologatória. Ausentes os requisitos legais, a liminar foi indeferida (fls. 78) É o breve relato. Decido. Em que pesem os argumentos do recorrente, a razão não lhe assiste. Com efeito, compulsando os autos, observa-se que o magistrado a quo agiu com acerto. Isso porque, naquele momento processual não existe rito que estabeleça a apresentação dos cálculos, manifestação do credor e homologação. Na verdade, nessa fase a parte exequente, se o valor depender apenas de cálculo aritmético, apresentará os cálculos que, por sua vez, poderão ser impugnados na fase de cumprimento da sentença pelo devedor. Na hipótese, a decisão de homologação fora revogada em razão da existência de erro material. Primeiro porque não era caso de homologação. Segundo porque o magistrado verificou que a planilha apresentada pelo credor, aparentemente, não correspondia ao decidido na sentença, motivo pelo qual determinou a remessa dos autos à Contadoria Judicial para dirimir as divergências encontradas. A alegação do agravante de que a decisão revogada havia sido atingida pelo instituto da preclusão e pela coisa julgada não se sustenta, haja vista que em se tratando de erro material relacionado à correção dos cálculos apresentados pela parte, não há que se falar em preclusão pro judicato ou coisa julgada. Nesse sentido: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO DE OFÍCIO. PRECEDENTES DO STJ E DO STF. DEFERIMENTO. 1. Configuração de erro material na decisão singular que refletiu no relatório do agravo interno, no qual o Colegiado confirmou o provimento monocrático dos embargos de divergência. 2. O erro material, previsto no inciso I do artigo 463 do CPC/1973 e no inciso I do artigo 494 do CPC/2015, pode ser corrigido de ofício, não havendo se falar em preclusão. Precedentes da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. 3. Na decisão monocrática que proveu os embargos de divergência e no relatório do agravo interno analisado no Colegiado passa a constar que fica mantido o acórdão proferido pela Terceira Turma em agravo regimental. 4. Deferimento do pedido constante da Petição n. 00625186/2016, para correção do erro material, na forma acima explicitada." (PET nos EAg 1014027/RJ, Rel. Ministro JORGE MUSSI, CORTE ESPECIAL, julgado em 15/03/2017, DJe 27/03/2017) "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. OFENSA AOS ARTS. 471 E 473 DO CPC/73. CÁLCULO JUDICIAL. ERRO MATERIAL. DETERMINAÇÃO DE REFAZIMENTO. PRECLUSÃO. INOCORRÊNCIA. ACÓRDÃO CONSOANTE A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SÚMULA Nº 83 DESTA CORTE. 1. Aplicabilidade do NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado nº 3 aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC. 2. A Corte de origem, afastando a ocorrência da preclusão, reconheceu que os índices utilizados nos cálculos homologados estavam incorretos, determinando a remessa dos autos à contadoria judicial a fim de refazimento dos cálculos para retificação, observando-se os limites impostos pela sentença e acórdão. 3.Tal entendimento se afina à jurisprudência firmada nesta Corte, no sentido de que a homologação dos cálculos não os torna imunes de impugnação quando verificado erro material, pois é cediço nesta Corte que "o erro material não transita em julgado, podendo ser corrigido a qualquer tempo pelo juiz ou Tribunal de onde se originou a decisão" (REsp 545.292, Rel. Ministra Eliana Calmon, DJ de 24/11/2003). 4. Não sendo a linha argumentativa apresentada capaz de evidenciar a inadequação dos fundamentos invocados pela decisão agravada, mantém-se a decisão proferida, por não haver motivos para a sua alteração. 5. Agravo interno não provido." (AgInt no AREsp 830.792/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/10/2016, DJe 16/11/2016)

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"AGRAVO DE INSTRUMENTO – HOMOLOGAÇÃO DE CÁLCULO – CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – ERRO DE CÁLCULO – REVISÃO PELO JUIZ – AUSÊNCIA DE OFENSA À COISA JULGADA. Verificado o erro material no cálculo já homologado judicialmente, pode o magistrado revogar a decisão anterior e determinar a correção da apuração do valor devido ao exequente. (TJMG- Agravo de Instrumento-Cv 1.0024.06.247669-2/005, Relator(a): Des.(a) Tiago Pinto , 15ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 26/01/0017, publicação da súmula em 01/02/2017) Na esteira desse entendimento, esta Corte já se manifestou no julgamento do Agravo de Instrumento n.º 0000.16.001760-4, da Relatoria do Des. Cristóvão Suter. Por todo o exposto e autorizada pelo art. 90, V do RITJRR c/c art. 932, VIII do CPC/2015, nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista-RR, 3 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000854-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DOURIVAL COELHO MARANHÃO ADVOGADO: DR. ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468 AGRAVADO: FULANOS DE TAL RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que indeferiu o pedido de reconsideração de concessão de medida liminar, formulado nos autos da Ação de Reintegração de Posse n.º 0000854-85.2017.8.23.0000. Afirma o agravante, em síntese, que restou demonstrado que é legítimo proprietário do lote de terras objeto da ação principal, no qual vem realizando diversas benfeitorias, sendo que em 23 de fevereiro do corrente ano populares invadiram a área e começaram a construir barracos no local identificando-os com seus nomes, conforme se observa das fotos trazidas aos autos. Argumenta, ainda, que a vasta documentação anexada aos autos demonstram elementos suficientes para o deferimento da liminar pretendida. Por fim, requer a concessão da antecipação da tutela, para determinar a imediata reintegração de posse a seu favor e, no mérito, pela confirmação da medida e o provimento definitivo do recurso. Às fls. 74/74v, indeferi o pedido de antecipação da tutela. Às fls. 78/84, o agravante protocolou pedido de desistência do recurso em razão de que os agravados se retiraram do local. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relatório. DECIDO. Da análise do que nos autos consta, observa-se que o conhecimento do mérito do presente agravo não mais se justifica. Isso porque a parte agravante desistiu do recurso em virtude da saída voluntária dos agravados do imóvel supostamente invadido, o que esgota o objeto do recurso. EX POSITIS, com fulcro no art. 90, II do RITJRR, homologo a desistência do recurso e extingo o feito sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VIII do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 04 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000684-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: KELEM SENA MAGALHÃES ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEM S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS

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DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito, da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação de Cumprimento Contratual, revogou a decisão que homologou a planilha de cálculos apresentada pela parte autora, determinando a remessa dos autos à contadoria. Afirma o agravante, em síntese, que o magistrado a quo não poderia revogar a decisão impugnada, uma vez que essa já fora atingida pela coisa julgada e pelo instituto da preclusão. Ao final, pugna pelo provimento do recurso para revogar a decisão combatida e revalidar todos os atos posteriores. Juntou aos autos os documentos obrigatórios e os necessários para o deslinde da controvérsia. Contrarrazões às fls. 30/36. É o breve relato. Decido. Em que pesem os argumentos do recorrente, a razão não lhe assiste. Com efeito, compulsando os autos, observa-se que o magistrado a quo agiu com acerto. Isso porque, naquele momento processual não existe rito que estabeleça a apresentação dos cálculos, manifestação do credor e homologação. Na verdade, nessa fase a parte exequente, se o valor depender apenas de cálculo aritmético, apresentará os cálculos que, por sua vez, poderão ser impugnados na fase de cumprimento da sentença pelo devedor. Na hipótese, a decisão de homologação fora revogada em razão da existência de erro material. Primeiro porque não era caso de homologação. Segundo porque o magistrado verificou que a planilha apresentada pelo credor, aparentemente, não correspondia ao decidido na sentença, motivo pelo qual determinou a remessa dos autos à Contadoria Judicial para dirimir as divergências encontradas. A alegação do agravante de que a decisão revogada havia sido atingida pelo instituto da preclusão e pela coisa julgada não se sustenta, haja vista que em se tratando de erro material relacionado à correção dos cálculos apresentados pela parte, não há que se falar em preclusão pro judicato ou coisa julgada. Nesse sentido: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO DE OFÍCIO. PRECEDENTES DO STJ E DO STF. DEFERIMENTO. 1. Configuração de erro material na decisão singular que refletiu no relatório do agravo interno, no qual o Colegiado confirmou o provimento monocrático dos embargos de divergência. 2. O erro material, previsto no inciso I do artigo 463 do CPC/1973 e no inciso I do artigo 494 do CPC/2015, pode ser corrigido de ofício, não havendo se falar em preclusão. Precedentes da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. 3. Na decisão monocrática que proveu os embargos de divergência e no relatório do agravo interno analisado no Colegiado passa a constar que fica mantido o acórdão proferido pela Terceira Turma em agravo regimental. 4. Deferimento do pedido constante da Petição n. 00625186/2016, para correção do erro material, na forma acima explicitada." (PET nos EAg 1014027/RJ, Rel. Ministro JORGE MUSSI, CORTE ESPECIAL, julgado em 15/03/2017, DJe 27/03/2017) "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. OFENSA AOS ARTS. 471 E 473 DO CPC/73. CÁLCULO JUDICIAL. ERRO MATERIAL. DETERMINAÇÃO DE REFAZIMENTO. PRECLUSÃO. INOCORRÊNCIA. ACÓRDÃO CONSOANTE A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SÚMULA Nº 83 DESTA CORTE. 1. Aplicabilidade do NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado nº 3 aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC. 2. A Corte de origem, afastando a ocorrência da preclusão, reconheceu que os índices utilizados nos cálculos homologados estavam incorretos, determinando a remessa dos autos à contadoria judicial a fim de refazimento dos cálculos para retificação, observando-se os limites impostos pela sentença e acórdão. 3.Tal entendimento se afina à jurisprudência firmada nesta Corte, no sentido de que a homologação dos cálculos não os torna imunes de impugnação quando verificado erro material, pois é cediço nesta Corte

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que "o erro material não transita em julgado, podendo ser corrigido a qualquer tempo pelo juiz ou Tribunal de onde se originou a decisão" (REsp 545.292, Rel. Ministra Eliana Calmon, DJ de 24/11/2003). 4. Não sendo a linha argumentativa apresentada capaz de evidenciar a inadequação dos fundamentos invocados pela decisão agravada, mantém-se a decisão proferida, por não haver motivos para a sua alteração. 5. Agravo interno não provido." (AgInt no AREsp 830.792/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/10/2016, DJe 16/11/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO – HOMOLOGAÇÃO DE CÁLCULO – CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – ERRO DE CÁLCULO – REVISÃO PELO JUIZ – AUSÊNCIA DE OFENSA À COISA JULGADA. Verificado o erro material no cálculo já homologado judicialmente, pode o magistrado revogar a decisão anterior e determinar a correção da apuração do valor devido ao exequente. (TJMG- Agravo de Instrumento-Cv 1.0024.06.247669-2/005, Relator(a): Des.(a) Tiago Pinto , 15ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 26/01/0017, publicação da súmula em 01/02/2017) Na esteira desse entendimento, esta Corte já se manifestou no julgamento do Agravo de Instrumento n.º 0000.16.001760-4, da Relatoria do Des. Cristóvão Suter. Por todo o exposto e autorizada pelo art. 90, V do RITJRR c/c art. 932, VIII do CPC/2015, nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista-RR, 3 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora REVISÃO CRIMINAL Nº 0000.17.000859-3 - BOA VISTA/RR REVISIONANTE: RAIMUNDO ALVES GOMES ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA – OAB/RR Nº 493 REVISIONADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Ciente da oposição de embargos de declaração, às fls. 89/95, em sede de Revisão Criminal contra decisão monocrática proferida às fls. 86 que indeferiu de plano a presente ação revisional com fulcro no art. 91, III, do RI do TJ/RR, em virtude da mesma ter sido proposta sem a prova pré constituída. Na petição de embargos, argumenta-se o Embargante que na referida decisão houve manifesta omissão, obscuridade, contradição no julgamento quanto ao tópico relativo a nova prova trazida aos autos, pois foi juntada a escritura pública declaratória da testemunha ocular Michelson dos Santos Vieira, que provaria a legitima defesa do embargante, requerendo a correção do equívoco. É o breve relato. Conheço dos embargos pois os mesmos são tempestivos, uma vez que a decisão embargada foi publicada em 11/04/2017, tendo o feriado da Semana Santa se iniciado no âmbito do Poder Judiciário no dia 12 do referido mês, e o prazo recursal se iniciado no dia 17/04 e o referido recurso foi oposto no dia 18/04. Não assiste razão ao embargante, uma vez que na petição do pedido revisional, há expressamente, às fls. 19 o seguinte texto: "requer ainda, após a revogação da prisão de (fl. 549), seja encaminhados os autos para a 1ª Vara do Júri, a fim e que seja marcada audiência de justificativa, no que diz respeito a testemunha ocular, MICHELSON DOS SANTOS VIEIRA" Ressalto ainda, que a alegada nova prova pré-constituída colacionada aos autos (escritura pública declaratória da testemunha ocular Michelson dos Santos Vieira), não é hábil para fundamentar a abertura da Revisão Criminal, vez que não foi submetida ao manto do contraditório e da ampla defesa, entendimento adotado também pelo STJ em julgamento monocrático no AREsp: 619520-GO 2014/0299521-8, Relator: Ministro ERICSON MARANHO (Desembargador convocado do TJ/SP, DJ 11/12/2014). De qualquer forma, como houve pedido expresso de baixa dos autos para realização da prova pré constituída após análise da liminar, o que foi considerado indevido na referida decisão de fls. 86, não há que se falar em omissão, obscuridade ou contradição no referido decisum. Ante o exposto, não acolho os embargos, mantendo a decisão na sua integralidade, de acordo com o art. 219, III, do RI-TJRR. Publique-se, intime-se e arquive-se. Boa Vista (RR), 08 de maio de 2017.

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Jésus Nascimento Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000903-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: IÊDA DE OLIVEIRA CARVALHO FERREIRA ADVOGADO: DR WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito, da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação Revisional de Contrato n.º 0704728-80.2012.8.23.0010, revogou a decisão que homologou a planilha de cálculos apresentada pela parte autora, determinando a remessa dos autos à contadoria. Afirma a agravante, em síntese, que o magistrado a quo não poderia revogar a decisão impugnada, uma vez que essa já fora atingida pela coisa julgada e pelo instituto da preclusão. Ao final, pugna pelo provimento do recurso para revogar a decisão combatida e revalidar todos os atos posteriores. Juntou aos autos os documentos obrigatórios e os necessários para o deslinde da controvérsia. É o breve relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V do RITJRR. Em que pesem os argumentos da recorrente, a razão não lhe assiste. Com efeito, compulsando os autos observa-se que o magistrado a quo agiu com acerto, isso porque, naquele momento processual não existe rito que estabeleça a apresentação dos cálculos, manifestação do credor e homologação. Na verdade, nessa fase, a parte exequente, se o valor depender apenas de cálculo aritmético, apresentará os cálculos que, por sua vez, poderão ser impugnados na fase de cumprimento da sentença pelo devedor. Na hipótese, a decisão de homologação fora revogada em razão da existência de erro material. Primeiro porque não era caso de homologação. Segundo porque o magistrado verificou que a planilha apresentada pelo credor, aparentemente, não correspondia ao decidido na sentença, motivo pelo qual determinou a remessa dos autos à Contadoria Judicial para dirimir as divergências encontradas. A alegação da agravante de que a decisão revogada havia sido atingida pelo instituto da preclusão e pela coisa julgada não se sustenta, haja vista que em se tratando de erro material relacionado à correção dos cálculos apresentados pela parte, não há que se falar em preclusão pro judicato ou coisa julgada. Nesse sentido: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO DE OFÍCIO. PRECEDENTES DO STJ E DO STF. DEFERIMENTO. 1. Configuração de erro material na decisão singular que refletiu no relatório do agravo interno, no qual o Colegiado confirmou o provimento monocrático dos embargos de divergência. 2. O erro material, previsto no inciso I do artigo 463 do CPC/1973 e no inciso I do artigo 494 do CPC/2015, pode ser corrigido de ofício, não havendo se falar em preclusão. Precedentes da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. 3. Na decisão monocrática que proveu os embargos de divergência e no relatório do agravo interno analisado no Colegiado passa a constar que fica mantido o acórdão proferido pela Terceira Turma em agravo regimental. 4. Deferimento do pedido constante da Petição n. 00625186/2016, para correção do erro material, na forma acima explicitada." (PET nos EAg 1014027/RJ, Rel. Ministro JORGE MUSSI, CORTE ESPECIAL, julgado em 15/03/2017, DJe 27/03/2017) "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. OFENSA AOS ARTS. 471 E 473 DO CPC/73. CÁLCULO JUDICIAL. ERRO MATERIAL. DETERMINAÇÃO DE REFAZIMENTO. PRECLUSÃO. INOCORRÊNCIA. ACÓRDÃO CONSOANTE A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SÚMULA Nº 83 DESTA CORTE.

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1. Aplicabilidade do NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado nº 3 aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC. 2. A Corte de origem, afastando a ocorrência da preclusão, reconheceu que os índices utilizados nos cálculos homologados estavam incorretos, determinando a remessa dos autos à contadoria judicial a fim de refazimento dos cálculos para retificação, observando-se os limites impostos pela sentença e acórdão. 3.Tal entendimento se afina à jurisprudência firmada nesta Corte, no sentido de que a homologação dos cálculos não os torna imunes de impugnação quando verificado erro material, pois é cediço nesta Corte que "o erro material não transita em julgado, podendo ser corrigido a qualquer tempo pelo juiz ou Tribunal de onde se originou a decisão" (REsp 545.292, Rel. Ministra Eliana Calmon, DJ de 24/11/2003). 4. Não sendo a linha argumentativa apresentada capaz de evidenciar a inadequação dos fundamentos invocados pela decisão agravada, mantém-se a decisão proferida, por não haver motivos para a sua alteração. 5. Agravo interno não provido." (AgInt no AREsp 830.792/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/10/2016, DJe 16/11/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO - HOMOLOGAÇÃO DE CÁLCULO - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - ERRO DE CÁLCULO - REVISÃO PELO JUIZ - AUSÊNCIA DE OFENSA À COISA JULGADA. Verificado o erro material no cálculo já homologado judicialmente, pode o magistrado revogar a decisão anterior e determinar a correção da apuração do valor devido ao exequente. (TJMG - Agravo de Instrumento-Cv 1.0024.06.247669-2/005, Relator(a): Des.(a) Tiago Pinto , 15ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 26/01/0017, publicação da súmula em 01/02/2017) Na esteira desse entendimento, esta Corte já se manifestou no julgamento do Agravo de Instrumento n.º 0000.16.001760-4, da Relatoria do Des. Cristóvão Suter. Por todo o exposto, com fulcro no art. 90, V do RITJRR c/c art. 932, VIII do CPC/2015, nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista (RR), 05 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001136-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: W. Q. M. J. ADVOGADO: DR. JHONATAN DO CARMO RODRIGUES – OAB/RR Nº 1626-N AGRAVADO: M. F. Q., MENOR REPRESENTADO POR SUA GENITORA A. F. A. ADVOGADO: DR. RÁRISON TATAÍRA DA SILVA – OAB/RR Nº 263 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª VFSOIA da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação de Alimentos n.º 0806694-13.2017.8.23.0010, fixou os alimentos provisórios em favor do Agravado no importe de 01 (um) salário mínimo mensal. Irresignado, o Agravante alega, em síntese, que aludido valor está acima da sua capacidade financeira, eis que já arca com os alimentos provisórios de outros três filhos e que, somados a este, lhe sobraria menos de 50% (cinquenta por cento) dos seus rendimentos para suprir as suas necessidades. Requer a aplicação do efeito suspensivo ao presente recurso para suspender a decisão atacada ou, alternativamente, que os alimentos provisórios sejam reduzidos a 35% (trinta e cinco por cento) do salário mínimo vigente. É o breve relato. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento.

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Analisando os autos não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito que permita a concessão do efeito pretendido ou mesmo a redução pleiteada. Isso porque, embora alegue que já arca com os alimentos de outros três filhos, não há nenhum documento juntado aos autos que corroborem o alegado. De outra banda, o perigo da demora está a favor do Agravado que necessita alimentar-se, não podendo aguardar o deslinde do agravo para começar a receber os alimentos. ISSO POSTO, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista-RR, 04 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.008485-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: GERALDO ROCKLANNY PEREIRA LIMA ADVOGADO: DR. KLEBER PAULINO DE SOUZA – OAB/RR Nº 624 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de Apelação Criminal interposta por Geraldo Rocklanny Pereira Lima, contra a r. sentença de fls. 327/331, proferida pela MMª. Juíza de Direito da 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri, que o condenou pela prática dos crimes de homicídio qualificado (art. 121, §2º, III e IV do CP) em relação à vítima Amanda Dominique Nogueira da Silva e tentativa de homicídio qualificado (art. 121, §2º, III e IV c/c art. 14, II, ambos do CP) em relação à vítima Andreyslla Tais da Silva Lima, além do reconhecimento da prática do crime tipificado pelo art. 309 do CTB (dirigir sem habilitação), culminado com a aplicação de uma pena total de 19 (dezenove) anos de reclusão e 06 (seis) meses de detenção, em regime inicialmente fechado. O Apelante pugna em suas razões de fls. 352/387, preliminarmente, pela nulidade do processo a partir da pronúncia, alegando que houve cerceamento de defesa, uma vez que foram indeferidos os seus pedidos de esclarecimento sobre o laudo complementar acostado às fls. 242/244 (à fl. 253), e de inspeção judicial ao local do acidente, feito durante a Sessão Plenária (cf. ata de fls. 332/335), reputando como nulo o julgamento em virtude da ausência de quesito referente à causa de diminuição apontada pela defesa. No mérito, requer que o réu seja submetido a novo julgamento, alegando que a decisão dos jurados foi manifestamente contrária à prova dos autos. Em suas contrarrazões de fls. 392/400, o Apelado pugna pelo não conhecimento do presente recurso, em virtude de ausência de fundamentação no ato da interposição e, no mérito, pelo seu não provimento, mantendo-se incólume a decisão vergastada. Parecer da douta Procuradoria-Geral de Justiça, às fls. 402/411, opinando pelo conhecimento, afastadas as preliminares arguidas pelas partes e, no mérito, pelo não provimento do recurso, mantendo a condenação do réu nos termos da r. sentença a quo. Distribuído este feito por prevenção, em 17/01/2017, somente foram conclusos os autos para análise em 10/03/2017. A título de informação, após o julgamento do RESE nº 0010.13.001772-6, em 28/01/2014, interposto contra a sentença de pronúncia (19/09/2013 - cf. fls. 106/116), o réu entrou com um pedido de HC no e. STJ, em 09/06/2016, antes mesmo de ser submetido ao julgamento perante o Tribunal do Júri (ocorrido em 23/08/2016), sendo o resultado deste writ somente conhecido em 21/03/2017, quando ocorreu o julgamento no e. Superior de Justiça. Em documento encaminhado à este Relator pela Presidência desta Corte, recebido via SEI nº 0005141-50.2017.8.23.8000, na data de 27/03/2017, consta o telegrama enviado pelo e. Superior Tribunal de Justiça, Quinta Turma, comunicando o julgamento do referido habeas corpus, com o seguinte teor, in verbis: "COMUNICO A VOSSA EXCELÊNCIA, QUE A QUINTA TURMA DESTE TRIBUNAL, EM SESSÃO REALIZADA NO DIA 21/03/2017, JULGANDO O HABEAS CORPUS Nº 360617/RR, REGISTRO Nº 2016/0166826-2, (Nº DE ORIGEM 0010130017726/0010130084857), RELATOR MINISTRO JORGE MUSSI, EM QUE FIGURAM COMO IMPETRANTE KLEBER PAULINO DE SOUZA, IMPETRADO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, PACIENTE GERALDO ROCKLANNY PEREIRA LIMA (PRESO), DECIDIU, POR UNANIMIDADE, NÃO CONHECER DO WRIT, CONCEDENDO-SE, CONTUDO, HABEAS CORPUS DE OFÍCIO, NOS TERMOS DO ART. 654, §2º, DO CÓDIGO DE

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PROCESSO PENAL, PARA EXCLUIR DA DECISÃO DE PRONÚNCIA AS QUALIFICADORAS PREVISTAS NOS INCISOS III E IV DO §2º DO ART. 121 DO CÓDIGO PENAL, SUBMETENDO-SE O RÉU A NOVO JULGAMENTO PELO TRIBUNAL DO JÚRI PELA PRÁTICA DOS CRIMES DE HOMICÍDIO SIMPLES CONSUMA E TENTADO. ATENCIOSAMENTE. MINISTRO FELIX FISCHER, PRESIDENTE DA QUINTA TURMA DO SUPEIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA." Grifei. O acórdão referente ao citado telegrama ficou assim redigido, in verbis: "HABEAS CORPUS. IMPETRAÇÃO EM SUBSTITUIÇÃO AO RECURSO CABÍVEL. UTILIZAÇÃO INDEVIDA DO REMÉDIO CONSTITUCIONAL. VIOLAÇÃO AO SISTEMA RECURSAL. NÃO CONHECIMENTO. 1. A via eleita revela-se inadequada para a insurgência contra o ato apontado como coator, pois o ordenamento jurídico prevê recurso específico para tal fim, circunstância que impede o seu formal conhecimento. Precedentes. 2. O alegado constrangimento ilegal será analisado para a verificação da eventual possibilidade de atuação ex officio, nos termos do artigo 654, § 2º, do Código de Processo Penal. HOMICÍDIO QUALIFICADO CONSUMADO E TENTADO. PRONÚNCIA. DOLO EVENTUAL. DESCLASSIFICAÇÃO PARA HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. EXAME DE ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO. NECESSIDADE DE ANÁLISE APROFUNDADA DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. COMPETÊNCIA DO CONSELHO DE SENTENÇA. COAÇÃO ILEGAL NÃO CARACTERIZADA. 1. Consoante o artigo 413 do Código de Processo Penal, a decisão de pronúncia encerra simples juízo de admissibilidade da acusação, exigindo o ordenamento jurídico somente o exame da ocorrência do crime e de indícios de sua autoria, não se demandando aqueles requisitos de certeza necessários à prolação de um édito condenatório, sendo que as dúvidas, nessa fase processual, resolvem-se contra o réu e a favor da sociedade. 2. Para que seja reconhecida a culpa consciente ou o dolo eventual, faz-se necessária uma análise minuciosa da conduta do acusado, providência vedada na via eleita. 3. Afirmar se o agente agiu com dolo eventual ou culpa consciente é tarefa que deve ser analisada pela Corte Popular, juiz natural da causa, de acordo com a narrativa dos fatos constantes da denúncia e com o auxílio do conjunto fático-probatório produzido no âmbito do devido processo legal, o que impede a análise do elemento subjetivo de sua conduta por este Sodalício. 4. Na hipótese em apreço, submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri, o paciente foi condenado pela prática dos crimes de homicídio doloso qualificado e tentado, o que impede esta Corte Superior de Justiça de desclassificar a sua conduta para a modalidade culposa, em respeito à soberania dos veredictos. ILEGALIDADE FLAGRANTE. QUALIFICADORAS. EMPREGO DE RECURSO QUE DIFICULTA OU IMPOSSIBILITA A DEFESA DA VÍTIMA. MODO DE EXECUÇÃO QUE PRESSUPÕE O DOLO DIRETO. MEIO DE QUE POSSA RESULTAR PERIGO COMUM. DESCRIÇÃO QUE SE CONFUNDE COM A DESCRIÇÃO DO DOLO EVENTUAL ATRIBUÍDO AO RÉU. COAÇÃO ILEGAL CARACTERIZADA. CONCESSÃO DA ORDEM DE OFÍCIO. 1. Quando atua com dolo eventual, o agente não quer o resultado lesivo, não age com a intenção de ofender o bem jurídico tutelado pela norma penal. O resultado, em razão da sua previsibilidade, apenas lhe é indiferente, residindo aí o desvalor da conduta que fez com o que o legislador equiparasse tal indiferença à própria vontade de obtê-lo. 2. Entretanto, a mera assunção do risco de produzir a morte de alguém não tem o condão de atrair a incidência da qualificadora que agrava a pena em razão do modo de execução da conduta, já que este não é voltado para a obtenção do resultado morte, mas para alguma outra finalidade, seja ela lícita ou não. 3. Não é admissível que se atribua ao agente tal qualificadora apenas em decorrência da assunção do risco própria da caracterização do dolo eventual, sob pena de se abonar a responsabilização objetiva repudiada no Estado Democrático de Direito. 4. A qualificadora do perigo comum, tal como exposta na peça vestibular, não extrapola o conceito do dolo eventual atribuído ao acusado no caso concreto, revelando-se manifestamente improcedente. 5. Habeas corpus não conhecido. Ordem concedida de ofício para excluir da decisão de pronúncia as qualificadoras previstas nos incisos III e IV do § 2º do artigo 121 do Código Penal, submetendo-se o réu a novo julgamento pelo Tribunal do Júri pela prática dos crimes de homicídio simples consumado e tentado." (STJ - HC 360.617/RR, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 21/03/2017, DJe 28/03/2017). É o relatório. Decido.

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Entendo que o presente recurso restou prejudicado, in totum, pela decisão emanada pelo Colegiado Superior. Nas razões recursais, o apelante entende que ocorreram nulidades posteriores à pronúncia, bem como pleiteia a desconstituição do julgado por error in judicando, alegando que a decisão dos jurados teria sido manifestamente contrária a prova dos autos. Com efeito, a partir da decisão emanada pela Corte Superior, a qual determinou a exclusão das qualificadoras da sentença de pronúncia, estabelecendo que o réu deveria ser submetido a novo julgamento perante o Tribunal do Júri, entendo que todos os atos subsequentes à pronúncia se tornaram inexistentes, de modo que o objetivo central desta apelação, que era a anulação do julgado para que o réu fosse submetido a novo julgamento perante o Tribunal do Júri já foi alcançado através da decisão do STJ. Assim, com fundamento no art. 91, XII do Regimento Interno do Tribunal de Justiça, julgo extinto o presente recurso, em virtude do esvaziamento do seu objeto, determinando o retorno dos autos à Vara de origem, a fim de que tome as providências cabíveis quanto ao determinado pelo e. Superior Tribunal de Justiça, no sentido de submeter o réu a novo julgamento perante o Tribunal do Júri. Dê-se ciência ao Ministério Público de 2º grau. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 08 de maio de 2017. DES. MAURO CAMPELLO - Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001932-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: WALDEMAR VIEIRA GOMES ADVOGADO: DR. ALESSANDRO ANDRADE LIMA – OAB/RR Nº 677 AGRAVADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: DR. RUBENS GASPAR SERRA – OAB/SP Nº 119859 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento em face de decisão, proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, na fase de cumprimento de sentença DA AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, n° 0800284-40.2016.8.23.0020, que resultou na condenação dos réus à entrega, ao agravado, do documento de transferência do veículo HYUNDAI, modelo SANTA FÉ, cor prata, placa NOI-0074; bem como na declaração da responsabilidade solidária entre a instituição financeira, BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO SA, e a empresa vendedora, MAX VEÍCULOS e no pagamento, a título de indenização por danos morais, do valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), fls. 118v/120 e 152/153. O agravante aduz que, a decisão do EP. 192 fere o devido processo legal e a segurança jurídica. Argumenta que, intimados sobre os cálculos apresentados pelo credor, os devedores deixaram transcorrer o prazo sem manifestação, sobrevindo certidão, EP. 174, de decurso de prazo e intimação para pagamento em 15 (quinze) dias. Sustenta que, "não resta qualquer sombra de dúvida de que as partes agravadas foram devidamente intimadas e não se manifestaram sobre os cálculos apresentados, não importando seu montante [...]". Alega ter esta Corte entendimento jurisprudencial que a ausência de manifestação quanto à apresentação dos cálculos, em liquidação de sentença, acarreta preclusão. Aduz, impossibilidade de afastamento das astreintes e que, conforme compreensão do STJ, o valor da multa diária arbitrada pelo Magistrado prolator da sentença, se afigura razoável. Frisa que, ao deixar de cumprir a determinação judicial, a parte condenada fez opção por correr o risco de deixar acrescer o valor da multa diária. Rebate que, afastar as astreintes, no caso em comento, é premiar a litigância de má-fé, vedado pelo art. 536, § 3º do NCPC. Conclui descabida a decisão do Magistrado em determinar ao DETRAN–RR a transferência do bem, uma vez que tal veículo é objeto de crime, não sendo lícito ao Togado, de ofício, mandar transferir o veículo que foi vendido ao agravante, e que após a venda, foi transferido pela segunda agravada MAX VEÍCULOS LTDA, ao senhor UBIRACY SOARES DA CRUZ JUNIOR, conforme se comprova com o espelho de cadastro atualizado do veículo. Pondera que, ao invés de mandar transferir o veículo, de ofício, para o nome do agravante, o correto seria mandar extrair cópia dos autos, e nos termos do art. 40 do CPP, enviá-lo ao Ministério Público para apuração na esfera penal.

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Alega que, o referido veículo, desde seu retorno à posse do agravante, encontra-se em uma garagem, sem possibilidade de circular nas ruas de Boa Vista-RR, ante a restrição do documento. Informa que o bem perdeu o valor de mercado, não sendo mais objeto de interesse do agravante. Requer seja atribuído efeito suspensivo ao presente agravo, bem como, seja ele conhecido, para, no mérito, dar-lhe provimento para reformar a decisão do EP. 192, dos autos de Cumprimento de Sentença nº 0707703-89.2013.8.23.0010, para que restabeleça a multa diária aplicada, ainda que em valor inferior ao apontado na planilha de cálculo, bem como, os honorários advocatícios a ela agregados. Requer, ainda, seja revogada a decisão que determina a expedição de ofício ao DETRAN – RR; seja determinada a conversão em perdas e danos referente ao veículo objeto da lide, nos termos do art. 499 do NCPC, com a consequente devolução do referido veículo a segunda agravada, após o respectivo ressarcimento; a condenação das agravadas em honorários de sucumbência (NCPC, art. 85, §§ 11 e 12). Em contrarrazões, o agravado Banco Bradesco Financiamento SA, aduz que não devem prevalecer as razões expostas no recurso, devendo-se manter o decisum prolatado pelo Juízo singular no evento 192. Aduz, que, conforme demonstrado na petição do evento 180, em 06.04.2016, houve o pagamento do valor de R$ 8.134,83 (oito mil cento e trinta e quatro reais e oitenta e três centavos) por parte do Banco Bradesco Financiamentos S/A, e após a reelaboração dos cálculos de liquidação restou apurado que o pagamento realizado pelo Banco Bradesco Financiamentos S/A se refere a 50% do valor integral da condenação. Alega que, resta incumbida a corré MAX VEÍCULOS de comprovar o pagamento do valor remanescente, no importe de R$ 8.136,45 (oito mil cento e trinta e seis reais e quarenta e cinco centavos). Sustenta que, a parte exequente pugnou aplicação de multa por descumprimento de obrigação de fazer mediante planilha completamente confusa e equivocada. Argumenta que, conforme se depreende dos autos até a data em que foi juntado o pedido de execução há um lapso temporal de 899 dias, todavia, a intimação do acórdão ocorreu em 24.03.2016, tendo como prazo fatal para cumprimento da obrigação de fazer pelo Banco Bradesco Financiamentos a data de 06.04.2014 (prazo de 10 dias úteis). Alega que, neste caso, do dia acima mencionado até a data em que foi juntado nos autos o pedido de execução, há um lapso de 75 dias, de modo que o valor a ser pago a título de danos morais para a parte agravante perfaz o montante de R$ 10.257,32 (dez mil duzentos e cinquenta e sete reais e trinta e dois centavos). Afirma que o Banco agravado realizou o pagamento da condenação tempestivamente em 30.06.2016, no valor de R$ 20.351,45 (vinte mil reais trezentos e cinquenta e um reais e quarenta e cinco centavos), verificando-se excesso na execução. Requer seja mantida a decisão do evento 192, e que todas as intimações veiculadas no Diário Oficial ou qualquer outro ato de comunicação no presente processo, sejam feitas exclusivamente em nome do advogado RUBENS GASPAR SERRA, OAB/SP, 119.859, sob pena de nulidade dos atos que vierem a ser praticados, em consonância com o disposto no parágrafo 1º do artigo 236, do Código de Processo Civil. É o relato necessário. Decido monocraticamente, pois autorizada pelo art. 90, do RITJRR. Conheço do Recurso porque presentes os requisitos. Rememorando, trata-se de cumprimento de sentença de obrigação de fazer de entrega do documento de transferência do veículo descrito na inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,000 (mil reais), e, ainda, de obrigação de pagar, solidariamente, o importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais), atualizados e acrescidos dos encargos sucumbenciais. Pois bem. Nas ações de dar, fazer, não fazer e pagar, quando reconhecida a obrigação, o credor depende da prestação do devedor para ter a satisfação do Direito concedido na sentença. Tratando-se de execução sin intervalo, esta será realizada nos próprios autos, e, em sendo, um cumprimento de sentença, na vigência da Lei 13.105, de 16 de março de 2015, dar-se-á nos termos do artigo 523 e seguintes. Dessa maneira, uma vez fixada a quantia certa, o cumprimento se dará com o requerimento do credor, nos termos do artigo 523, e, transcorrido o prazo previsto no citado artigo, sem o cumprimento espontâneo, inicia-se o prazo de 15 (quinze dias) do artigo 525, do CPC para que o executado, independente de penhora ou nova intimação, apresente a peça de Impugnação. Lembrando que, em caso de litisconsortes com procuradores diferentes, o prazo para impugnar é em dobro, sendo, então, 15 (quinze) dias para pagar mais 30 (trinta) dias para impugnar (CPC: 525, §3º, c/c art. 229). Recordemos, apenas, que pelo Código de 1973, o devedor, por não adimplir espontaneamente a sentença, era intimado para cumprir a sentença, no prazo de 15 (quinze) dias corridos, sob pena de incidência da multa de 10% (dez por cento) do art. 475-J. Somente a partir do momento em que fosse intimado para a penhora é que começava o prazo de 15 (quinze) dias para a apresentação da Impugnação.

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Digo isso, porque a intimação acerca da multa de 10% (dez por cento) dava uma pausa ao cumprimento porque primeiro se procuravam bens e depois se intimava a parte, que por sua vez, já impugnava o cumprimento, sabedora do ônus da referida multa1. Como dito algures, o novo CPC muda isso: consoante o disposto nos artigos 523 e 525, inicialmente há o requerimento da parte vencedora para que o vencido cumpra espontaneamente a obrigação e, sucessivamente, ou seja, sem aquela intimação da penhora, o devedor apresente a impugnação ao cumprimento de sentença. A sentença em comento estava perfeitamente clara não necessitando de fase de liquidação. O credor deveria haver requerido somente o constante na sentença, ou seja, requerer a entrega do documento de transferência do veículo descrito na inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de multa diária arbitrada em R$ 1.000,00 (mil reais), mais o pagamento, atualizado e corrigido, de R$ 10.000,00 (dez mil reias), a título de indenização por danos morais, acrescidos de valores referentes às custas processuais e honorários advocatícios. Compreendo que a multa diária no valor de 1.000,00 (mil reais) ao dia, começaria incidir a partir do momento do não cumprimento voluntário da decisão terminativa, pois, não ocorrendo o cumprimento voluntário, não há como obrigar o condenado a cumprir uma decisão transitada em julgado, fora da fase de execução da sentença, ainda mais quando a sentença é silente quanto ao termo inicial para o cumprimento da referida determinação. Dessa feita, na espécie, as astreintes serão cobradas quando, na fase de cumprimento de sentença, o devedor se recusar entregar, voluntariamente, o documento de transferência do veículo. Momento em que, também, incidirá a multa de dez por cento, assim como honorários de advogado nos termos do §1º, art. 523 do CPC. Dito isso, passo à questão de ordem. DA DECISÃO ULTRA PETITA O ordenamento jurídico brasileiro veda ao Juízo proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. (CPC: art. 492). Caso o Magistrado vá além dos limites do caso, a decisão torna-se ultra petita; se fica fora deles é extra petita; se fica aquém é citra petita. Acerca do tema, esclarece a doutrina: "Deve haver correlação entre pedido e sentença (CPC 460), sendo defeso ao juiz decidir aquém (citra ou infra petita), fora (extra petita) ou além (ultra petita) do que foi pedido, se para isto a lei exigir a iniciativa da parte. Caso decida com algum dos vícios apontados, a sentença poderá ser corrigida por embargos de declaração, se citra ou infra petita, ou por recurso de apelação, se tiver sido proferida extra ou ultra petita. Por pedido deve ser entendido o conjunto formado pela causa (ou causae) petendi e o pedido em sentido estrito. A decisão do juiz fica vinculada à causa de pedir e ao pedido." (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de processo civil Comentado e legislação processual extravagante em vigor, 6ª ed., São Paulo, RT, 2002, p. 477, nota 2). (Sem grifos no original). Da análise do requerimento inicial para o cumprimento, da peça do devedor e da decisão interlocutória recorrida, verifico que, data maxima venia e considerando o costumeiro esmero do Douto Juiz a quo, a decisão vai além do direito buscado, que, aliás, já foi solucionado, em exatos termos, com trânsito em julgado da sentença. Munido de espírito diligente, o Togado trouxe, equivocadamente, para o Poder Judiciário obrigação dada à parte condenada. Vejamos o teor da sentença que fez coisa julgada: "[...] ANTE O EXPOSTO, julgo procedente o pleito inicial, determinando que a Requerida proceda ao Autor a entrega do documento de transferência do veículo MAX VEÍCULOS descrito na inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de multa diária que arbitro em R$ 1.000,00 (mil reais), condenando a Requerida precitada ao pagamento de R$ 4.000,00 (quatro mil reias), a título de indenização por danos morais. Por conseguinte, declaro extinto o feito com resolução do mérito, nos termos do art. 269, I, do CPC. Condeno a parte Requerida Max Veículos ao pagamento de custas processuais e honorários Advocatícios, estes que arbitro em 20% sobre o valor da condenação, conforme art. 20, §3º, do CPC [...]". Lembrando que no Apelo n. 0010.13.707703-7, o valor da condenação por danos morais foi majorado para R$ 10.000,00 (dez mil reais). Agora, vejamos a decisão do Togado no presente cumprimento de sentença: "[...] a obrigação poderia ser realizada pelo próprio Juízo com a simples remessa de ordem ao DETRAN diante do dispositivo judicial sob o manto da coisa julgada. Assim, imaginar que pela simples não transferência de veículo possa o Judiciário impor o depósito de aproximadamente dois milhões e meio de reais supera qualquer limite do que se entende por justo e proporcional [...]". Observando se tratar de fase de cumprimento de sentença, não há falar-se em modificação de decisão que formou coisa julgada formal e material. E, ainda que assim pudesse atuar como o DETRAN-RR faria a

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transferência do veículo para o nome do agravante, sem a assinatura, aquiescência, de transferência do "atual proprietário"? O Juízo a quo impôs, também, ao DETRAN-RR uma determinação difícil de ser cumprida, sem o documento de transferência do veículo. Compreendo, conforme decisão transitada em julgado, que há um imbróglio criado pela parte ré, o qual terá que ser resolvido, solidariamente, para fazer cumprir a sentença, sob pena de multa diária. Assim, a decisão interlocutória recorrida foi muito além do postulado e apropriado à presente fase de cumprimento. Nesta senda, estando a decisão ultra petita, há afronta o princípio da congruência, insculpido no artigo 141, do Código de Processo Civil: "O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte." Na maioria das vezes não há falar-se em declaração da nulidade da decisão, mas, apenas, em decotar o ponto com vício de procedimento, devendo cingir-se à parte em que supera os limites do pedido. Vejamos: "Merece destaque a hipótese de o tribunal verificar a existência de sentença extra, infra ou ultra petita, pois, a despeito de se tratar de vícios de atividade, possuem consequências distintas. No caso de julgamento extra petita, ou infra petita, deverá o tribunal anular a sentença; porém, se o julgamento for além do pedido ou ultra petita, condenando o réu além do pedido, desnecessário anular a sentença, por causa desse vício, senão que incumbe ao tribunal reduzi-la ao âmbito do pedido, se for essa a hipótese". (ALVIM, Arruda; ASSIS, Araken de; ALVIM, Eduardo Arruda. Comentários ao Código de Processo Civil, 1ª edição, Ed. GZ, Rio de Janeiro, 2012, p. 637) (Sem grifos no original). Acerca da questão, colaciono julgados do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL. SENTENÇA ULTRA PETITA. NULIDADE. DECRETAÇÃO EX OFFICIO. POSSIBILIDADE. ECONOMIA PROCESSUAL. ADEQUAÇÃO AOS LIMITES DO PEDIDO. 1. A sentença ultra petita é nula, e por se tratar de nulidade absoluta, pode ser decretada de ofício. Contudo, em nome do princípio da economia processual, quando possível, a decisão deve ser anulada apenas na parte que extrapola o pedido formulado. Precedente. 2. Recurso especial conhecido em parte (STJ – REsp 263829 – Rel: Fernando Gonçalves – DJ 18/02/02, p. 256) (Sem grifos no original). Citando, ainda, os julgados: REsp. n. 250.255-RS, Rel. Min. Gilson Dipp, 5ª T., j. 18.09.01, DJ 15.10.01; AgRg nos EDcl no REsp 1004687/DF, Rel. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, quinta turma, julgado em 02/12/2010, DJe 13/12/2010; AgRg no AREsp: 153754 PE 2012/0063478-6, Relator: Ministro Castro Meira, Data de Julgamento: 04/09/2012, T2 - Segunda Turma, Data de Publicação: DJe 11/09/2012. Entretanto, verifico ser o caso de anular a decisão e não apenas decota-la, uma vez que o Juízo, também, afasta as astreintes arbitradas na sentença, retirando-as da condenação, por entender ser questão de ordem pública, quando, em verdade, como explicado no início dessa decisão, não era caso de afastamento da penalidade, mas de verificação da incidência, considerando-se o termo inicial para o cumprimento. Em arremate, pontuo que, ainda, não há falar-se conversão em perdas e danos, pois é necessária a demonstração de circunstâncias que impedem a transferência do bem2. Deste modo, arrimada, na compreensão acima exposta, conheço do recurso, para de ofício, ANULAR a decisão interlocutória, para que se proceda ao cumprimento de sentença dentro dos parâmetros legais, inclusive, com a análise pela contadoria judicial dos cálculos apresentados pelas partes, para debelar qualquer dívida acerca dos parâmetros por elas aplicados; considerando-se, as datas de possíveis valores COMPROVADAMENTE depositados em juízo e eventual saldo remanescente. P. R. I. Boa Vista, 08 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0005.14.800384-0 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. VENILSON BATISTA DA MATA – OAB/RR Nº 291-P APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada pelo Estado de Roraima, contra sentença oriunda da Comarca de Alto Alegre, que julgando procedente Ação Civil Pública, condenou-lhe a recuperar e sinalizar a Rodovia RR-05, no trecho compreendido entre a ponte sobre o Igarapé Au Au e a sede do Município de Alto Alegre, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, sob pena de multa diária de um mil reais.

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Aduz o apelante a necessidade de reforma da sentença, porquanto afrontaria o princípio da separação dos poderes, sustentando ter havido parcialidade no julgamento. Finaliza por afirmar que a licitação acerca do objeto da demanda já teria sido concluída, inexistindo pretensão resistida, sendo descabida a aplicação de multa, pretendendo, ao final, a reforma do decisum. Em suas contrarrazões, pugna o apelado, em síntese, pela manutenção do julgado. Com vista dos autos, opina o ilustre representante do Parquet pelo desprovimento do recurso, mantendo-se inalterada a sentença (fls. 06/09). É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame. Constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Com efeito, embora não seja possível ao Poder Judiciário substituir o Poder Executivo em sua atividade precípua, proferindo determinações que lhe são privativas, constitui ponto pacífico no âmbito da jurisprudência dos Tribunais Superiores a possibilidade excepcional de controle judicial de políticas públicas, quando comprovada omissão estatal, resguardando-se direitos fundamentais. No caso sub examine, restaram cabalmente demonstradas as péssimas condições da Rodovia RR-205 em razão da omissão do poder público em manter a regularidade do tráfego, colocando em risco a coletividade. De fato, constata-se que nos anos de 2013 e 2014, antes de ingressar com a ação civil pública, o Ministério Público diligenciou junto à Secretaria de Infraestrutura do Estado de Roraima, buscando informações acerca de eventual projeto de recuperação da referida Rodovia e requisitando sua restauração e sinalização, contudo o poder público quedou-se inerte. Conforme ponderado com a precisão de sempre pelo nobre representante Ministerial, "não se justifica a alegação do Recorrente de que a sentença vergastada violaria a tripartição dos poderes, já que conservar e recuperar os bens públicos é obrigação do administrador público. E, ante a ausência dos atos tendentes à recuperação, evidencia-se o risco a que está sendo exposta toda a coletividade". Destarte, comprovada as precárias condições da Rodovia RR-205 e a inércia do ente estatal em relação aos riscos enfrentados por quem dela se utiliza, conclui-se de forma inexorável inexistir a alegada indevida ingerência do Judiciário, uma vez que desempenha seu mister com o objetivo de tutelar direitos individuais e coletivos: "RECURSO EXTRAORDINÁRIO - POLÍTICAS PÚBLICAS - RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS - DETERMINAÇÃO PELO PODER JUDICIÁRIO - PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES - OFENSA NÃO CONFIGURADA - SUCUMBÊNCIA RECURSAL (CPC/15, ART. 85, § 11) - NÃO DECRETAÇÃO, NO CASO, ANTE A AUSÊNCIA DE CONDENAÇÃO EM VERBA HONORÁRIA NA ORIGEM - AGRAVO INTERNO IMPROVIDO." (STF, RE 826254 AgR, Segunda Turma, Relator(a): Min. Celso de Mello - p.: 22/02/2017) "Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Direito Constitucional. Ação civil pública. Proteção à criança e ao adolescente. Prequestionamento. Ausência. Fundamento suficiente à manutenção do acórdão recorrido não impugnado na petição do recurso extraordinário. Implementação de políticas públicas. Possibilidade. Violação do princípio da separação dos poderes. Não ocorrência. Fatos e provas. Reexame. Impossibilidade. Precedentes. 1. Inadmissível o recurso extraordinário se os dispositivos constitucionais que nele se alega violados não estão devidamente prequestionados. Incidência das Súmulas nºs 282 e 356/STF. 2. Não foi impugnado, na petição de recurso extraordinário, fundamento suficiente para a manutenção do acórdão recorrido. Incidência da Súmula nº 283/STF. 3. O Poder Judiciário, em situações excepcionais, pode determinar que a Administração Pública adote medidas assecuratórias de direitos constitucionalmente reconhecidos como essenciais, sem que isso configure violação do princípio da separação dos poderes, inserto no art. 2º da Constituição Federal. 4. O recurso extraordinário não se presta para o reexame do conjunto fático-probatório da causa. Incidência da Súmula nº 279/STF. 5. Agravo regimental não provido. 6. Inaplicável o art. 85, § 11, do CPC, pois não houve fixação prévia de honorários advocatícios na causa." (STF, ARE 893652 AgR, Segunda Turma, Relator(a): Min. Dias Toffoli - p.: 23/03/2017) Quanto à ventilada imparcialidade no julgamento, evidente a preclusão de eventual oposição de exceção de impedimento e/ou suspeição. Ad argumentandum tantum, o registro de situação penosa vivenciada por magistrado na rodovia em testilha, constante na decisão concessiva de liminar (EP 6), não macula o julgado, máxime porque proferido por juiz diverso, evidenciando, na verdade, a notoriedade do problema.

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Por fim, embora pretenda o apelante afastar as astreintes fixadas em sentença, sob o argumento de conclusão da licitação, as informações recentes veiculadas na imprensa local são de que, embora iniciadas, as obras ainda estão em andamento, sendo de rigor a manutenção do julgado em sua totalidade. III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal e em perfeita sintonia com o Parquet, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 8 de maio de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001148-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CÉLIA MARIA OLIVEIRA RODRIGUES ADVOGADO: DR. WENDEL MONTELES RODRIGUES – OAB/RR Nº 875 AGRAVADO: BANCO ITAÚ VEÍCULOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO CÉLIA MARIA OLIVEIRA RODRIGUES interpôs este agravo de instrumento em face da decisão proferida pelo Juiz Titular da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, na ação revisional de contrato nº. 0702274-93.2013.8.23.0010, em fase de liquidação de sentença, a qual revogou decisão que homologava cálculos apresentados pela Agravante e não impugnado pelo Agravado. A Agravante alega, em síntese, que: o Juiz a quo revogou decisão homologatória transitada em julgado, ex offício, ferindo o devido processo legal e a coisa julgada; da apresentação da liquidação de sentença até sua homologação, foram obedecidos todos os ditames legais; não há necessidade de intimação pessoal quanto à aplicação da multa por descumprimento; revogar decisão transitada em julgado sem requerimento da parte afronta o princípio da congruência da decisão judicial. Pede o conhecimento e provimento do recurso, a concessão do efeito suspensivo para suspender o trâmite da execução, até a decisão do presente recurso, evitando prejuízo irreparável ao agravante. É o relatório. Decido. O agravo de instrumento é tempestivo, haja vista ter sido a Recorrente intimada em 06/04/2017 (EP-141) e interposto o recurso no dia 03/05/2017, dentro dos quinze dias úteis seguintes (§ 5º do artigo 1.003 c/c o artigo 219 do CPC). A petição preenche os requisitos dos artigos. 1.016 e 1.017 do CPC. Não houve preparo em razão de Assistência Judiciária Gratuita deferida. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no parágrafo único do artigo 1.015 do CPC/2015. Na hipótese dos autos, entendo não estarem presentes os requisitos autorizadores para o deferimento da medida de urgência solicitada, uma vez que a questão gira em torno de homologação da multa por descumprimento de decisão judicial, não acarretando nenhum prejuízo à Agravante o indeferimento nesse momento. Isso porque não vislumbro, a ocorrência do perigo de dano, do perigo na demora ou de risco de aplicação da decisão ora guerreada, e mesmo porque a medida é perfeitamente reversível e poderá ser feita no momento do julgamento definitivo deste agravo de instrumento, caso, após a instrução, conclua-se ser o correto. Por essas razões, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal. Intime-se a parte Agravada, na forma do inciso II, do art. 1019 do CPC/2015. Após, volte-me. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 04 de maio de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.14.000431-9 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: ANTONIO CLAUDIAN PORTELA PEREIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO

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Trata-se de Apelação Criminal interposta por Antônio Claudian Portela Pereira e José Valdeane Portela Pereira, contra sentença proferida pelo Juízo da Vara única da Comarca de Rorainópolis, que condenou os apelantes pelo crime previsto no art. 163, parágrafo único, inciso I, do Código Penal. Houve informação de que o réu José Valdeane Portela Pereira havia falecido, sendo juntado aos autos a Guia de Sepultamento (fl.270), bem como o Laudo de Exame Cadavérico atestando a morte do acusado (fl. 271/272). Instado a se manifestar, o Ministério Público de primeiro grau opinou pela extinção da punibilidade (fl. 269). Cota do nobre Procurador de Justiça pugnando pela extinção da punibilidade (fl.276). Dispõe o inciso I, do art. 107 do Código Penal, que se extingue a punibilidade pela morte do agente. A prova cabal, no presente caso veio com a Guia de Sepultamento (fl.270), bem como pelo Laudo de Exame Cadavérico atestando a morte do acusado (fl. 271/272). Por oportuno, impende aludir que a desistência do recurso do réu Antônio Claudian Portela Pereira encontra-se homologada às fls. 234. Ante o exposto, julgo extinta a punibilidade de José Valdeane Portela Pereira, relativamente aos fatos constantes na denúncia, a teor do que dispõe o art. 107, inc. I, do Código Penal, com as baixas necessárias. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 08 de maio de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator REMESSA NECESSÁRIA Nº 0010.15.813628-2 - BOA VISTA/RR AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RÉU: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA – OAB/RR Nº 658-P RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Remessa Necessária, relativa à sentença oriunda da 1.ª Vara da Fazenda Pública, que julgou parcialmente procedente Ação Civil Pública. Narram os autos que a fazenda pública estadual não estaria fornecendo os meios necessários à realização de cirurgia necessária ao paciente Rafael Carneiro da Silva, descumprindo um de seus deveres fundamentais, culminando com o decisum singular, que determinou a realização do procedimento. Sem recurso voluntário de qualquer das partes, subiram os autos em remessa necessária. É o breve relato. Passo a decidir. II - Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado, autorizando o julgamento monocrático do reexame pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal e Súmula n.º 253 do Superior Tribunal de Justiça. Realmente, os documentos colacionados ao presente caderno processual demonstram que a decisão singular resolveu a questão nos termos do melhor Direito, encontrando arrimo na jurisprudência deste Tribunal: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - DIREITO À SAÚDE - OBRIGAÇÃO DO ESTADO - FIXAÇÃO DE MULTA DIÁRIA NA INSTÂNCIA DE ORIGEM - POSSIBILIDADE - VALOR RAZOÁVEL - RECURSO DESPROVIDO 1. Constitui dever do Estado garantir o direito à saúde, inclusive com o fornecimento de medicamentos, não podendo tal direito ser mitigado em face de possíveis entraves burocráticos da fazenda pública. 2. Tratando-se de obrigação de fazer, lícito ao julgador fixar multa diária cominatória contra a fazenda pública, cujo valor deverá observar o Princípio da Razoabilidade. 3. Votação unânime". (TJRR, AgInst 0000.16.000489-1, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 20/09/2016) "AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA - PRELIMINARES - REJEIÇÃO - MÉRITO - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - OBRIGAÇÃO DO ESTADO - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A obrigação de fornecimento de medicamentos às pessoas que deles necessitarem e não puderem custear seu tratamento com recursos próprios é solidária entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por força dos arts. 196 e 198 da CF. Precedentes do STF. 2. Sendo o Estado de Roraima um dos obrigados ao fornecimento do medicamento e não se tratando de hipótese de litisconsórcio passivo necessário com a União, a Justiça Estadual é competente para processamento e julgamento do feito. 3. A divisão de tarefas, feita mediante a Portaria nº. 1554, de 30 de julho de 2013, do

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Ministério da Saúde (que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde), dá ao Estado de Roraima o direito de exigir de cada um dos codevedores a sua quota, nos termos do art. 283 do CC. 4. A Portaria nº. 1554, de 30 de julho de 2013, do Ministério da Saúde, que revogou a Portaria nº. 2981/2009, não retira a obrigação do Estado de Roraima, porque esta decorre de norma constitucional. 5. É dever do Estado (em sentido amplo) garantir ao cidadão o direito à saúde, provendo-lhe dos meios necessários para efetivação plena desse direito como, por exemplo, o fornecimento de medicamentos. 6. O fato de determinada medicação, indispensável para o tratamento da saúde do cidadão, não integrar a Relação Estadual de Medicamentos Essenciais não exime o Estado de fornecê-la, à míngua de prestação de solução alternativa e similarmente eficaz para o caso. 7. Recurso conhecido e desprovido". (TJRR, AgReg 0000.15.001309-2, Tribunal Pleno, Rel. Des. Tânia Vasconcelos Dias - p.: 21/07/2015) III - Posto isto, em perfeita sintonia com o parecer Ministerial, conheço da presente remessa necessária, integrando a sentença. Boa Vista, 8 de maio de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001020-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO – OAB/PE Nº 23255 AGRAVADA: ANA CELI DE SOUZA MAGALHÃES ADVOGADO: DR. MIQUEIAS MATIAS FERNANDES – OAB/AM Nº 1516 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo Banco Panamericano S/A contra decisão que, ao apreciar a impugnação ao cumprimento de sentença nos autos da Ação de Indenização por Danos Morais com Repetição do Indébito n.º 0010.2009.905181-4, determinou o levantamento do valor incontroverso e o prosseguimento da multa cominatória, a ser cumprida no prazo de 15 (quinze) dias. Afirma o agravante, em síntese, que não houve descumprimento a ensejar a multa aplicada, pois a intimação da decisão liminar foi realizada ao órgão empregador e não diretamente ao Banco recorrente. Aduz, ainda, que houve o cumprimento integral da sentença, inexistindo qualquer saldo remanescente a ser quitado e tampouco devendo incidir a multa aplicada. Ao final, pugna pela concessão do efeito suspensivo e, no mérito, pela reforma da decisão agravada, para afastar a aplicação da multa até o final da lide ou até a comprovação do alegado descumprimento da liminar. Juntou aos autos os documentos indispensáveis e os necessários ao deslinde da controvérsia. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. DECIDO. Convém observar, logo de início, que a ora agravada também manejou recurso de agravo de instrumento contra a mesma decisão interlocutória aqui vergastada, postulando, de igual forma, pela concessão do efeito suspensivo. Pois bem, na apreciação do recurso manejado pela recorrida (AI n. 0000.17.001122-5), de minha relatoria, restou concedido o efeito suspensivo, de modo que apreciação do pedido liminar formulado na presente demanda ficou prejudicado, uma vez que esse já alcançou sua pretensão por via oblíqua. Assim, deixo de apreciar o pedido liminar e determino a intimação da parte agravada para apresentar contrarrazões ao recurso, no prazo de 15 (quinze) dias. Publique-se. Boa Vista (RR), 08 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 09 DE MAIO DE 2017.

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CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS

DIRETOR DA SECRETARIA

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 076/142

PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 1011, DO DIA 09 DE MAIO DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: Designar o Dr. RAFAEL VASCONCELLOS DE ARAUJO PEREIRA, Juiz Substituto, para responder pelo Segundo Juizado Especial Cível, nos dias 10 e 11.05.2017, sem prejuízo de sua designação para auxiliar na Sexta Vara Cível, objeto da Portaria n.º 994, de 05.05.2017, publicada no DJE n.º 5970, de 08.05.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 1012, DO DIA 09 DE MAIO DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o teor do Processo nº 0004999-46.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), RESOLVE:

Determinar que o servidor ADALBERTO DE OLIVEIRA AZEVEDO, Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, da União/Governo do Estado de Roraima, sirva junto à Unidade de Apoio ao 1º Grau/ Equipe de Processamento Remoto, a contar de 11.04.2017.

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.º 1013, DO DIA 09 DE MAIO DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando a necessidade de desinsetização dos prédios do Tribunal de Justiça;

Considerando o teor do Documento SEI 0007591-63.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

Art. 1º Suspender o expediente no Fórum Juiz Antônio de Sá Peixoto (Mucajaí) no dia 12/05/2017 a partir das 14h.

Art. 2º Suspender o expediente no Fórum Juiz Paulo Martins de Deus (Caracaraí) no dia 19/05/2017 a partir das 14h.

Art. 3º Determinar que um servidor de cada setor, preferencialmente, deverá permanecer para acompanhamento do serviço.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 077/142

GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 09/05/2017 Presidência SEI n.º 0006504-72.2017.8.23.8000 Assunto: licença prêmio.

DECISÃO

Trata-se de requerimento formulado pela Magistrada Daniela Schirato Collesi Minholi, por meio do qual solicita concessão de licença-prêmio para ser usufruída no período de 24 de junho de 2017 a 23 de julho de 2017, consoante Ep's 0134755 e 0145041.

Instada a se manifestar a Secretaria de Gestão de Pessoas retificou a informação contida no item 03 do despacho nº 0138280, visto que o pedido de licença-prêmio da Drª Sissi Marlene Dietrich, formulado no Processo SEI nº 0005805-81.2017.8.23.8000, ainda se encontra em tramitação. Assim, o afastamento, caso deferido, estaria em consonância com o disposto no art. 1º da Portaria n.º 2521/2016, publicada no DJE 5859, de 17.11.2016, bem assim com o disposto no art.6º da Resolução TP n.º 51/2011.

Vieram os autos para deliberação. Decido.

A licença-prêmio por assiduidade, concedida aos magistrados, está disciplinada no âmbito desta Corte por meio da Portaria GP n.º 2521/16, que estabelece que apenas um Juiz ou um Desembargador, cada qual entre seus pares, desfrutará do referido benefício por vez (art. 1º) e que havendo mais de um pedido para o mesmo período, o benefício será concedido ao Magistrado mais antigo entre os solicitantes (art. 2º).

Considerando as informações constantes no presente procedimento, depreende-se que a concessão da licença pleiteada no período de 24 de junho de 2017 a 23 de julho de 2017 atende aos requisitos da Portaria GP n.º 2521/16, posto não existir licença concedida a magistrado no período pretendido. No mais, quanto à informação da existência de solicitação da magistrada Sissi Dietrich para usufruto da referida licença em parte do período ora analisado, o critério de antiguidade impõe a concessão do benefício ao magistrado mais antigo, no caso, a Juíza Daniela Minholi.

Assim sendo, não tendo sido apontado qualquer impedimento, defiro o pedido formulado (0145041) e concedo licença-prêmio por assiduidade à Magistrada Daniela Schirato Collesi Minholi no período de 24 de junho de 2017 a 23 de julho de 2017.

À SGP para providências.

Publique-se. Cumpra-se.

Boa Vista, 09 de maio de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência SEI n°. 0004510-09.2017.8.23.8000 Assunto: Convalidação de licença médica

DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pelo Dr. EDUARDO MESSAGGI DIAS, Juiz de Direito titular da Comarca de Pacaraima, solicitando licença para tratamento de saúde no dia 15.03.2017, conforme requerimentos e atestado médico constantes nos eventos n.º 0116544 e 0122069.

Conforme manifestação da SMP, evento n°. 0116846, o Dr. Rafael Vasconcelos de Araújo foi designado para responder pela unidade em comento durante o citado período, sem prejuízo de sua designação para, em regime de esforço concentrado, analisar as prisões decretadas pelos juízos criminais da Comarca de Boa Vista e realizar o julgamento de processos com réu preso, conforme Portaria n.º 476, de 10.02.2017, publicada no DJE n.º 5918, de 13.02.2017.

A Coordenadora de Saúde Ocupacional e Prevenção deste Tribunal, Dr.ª Mariângela Nasario Andrade, conforme despacho no evento n°. 0133557 homologou o atestado apresentado e, conforme evento n°. 0137266 a Subsecretária de Saúde sugeriu a convalidação da licença em tela por tratar-se de licença para tratamento de saúde de magistrado, inferior a 120 (cento e vinte) dias homologada pela Coordenadora de Saúde deste Tribunal.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 078/142

A SGP acolheu a manifestação da SSAUDE, evento n°.0137748.

Feito encaminhado à DGM que apresentou manifestação, conforme evento n°. 0142333 indicando o preenchimento dos requisitos legais e opinando pela convalidação.

Vieram os autos para deliberação. Eis o relato necessário. Decido.

Assim sendo, considerando a homologação da licença do magistrado pela Coordenadora de Saúde deste Tribunal, bem como não tendo sido apontados impedimentos, convalido a licença para tratamento de saúde do Juiz Eduardo Messaggi Dias no dia 15/03/2017.

Encaminhe-se à SGP para as providências necessárias.

Registre-se, publique-se.

Boa Vista, 09 de maio de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência SEI n°. 0007428-83.8.23.8000 Assunto: Requerimento de diária para magistrada.

DECISÃO

Trata-se de procedimento administrativo originado pela Vara da Justiça Itinerante solicitando o pagamento de diárias à magistrada Patrícia Oliveira dos Reis. Tal pedido decorre do deslocamento às comunidades ribeirinhas da região do Baixo Rio Branco (Santa Maria do Boiaçú, Sacaí, Terra Preta, Cachoeirinha, Floresta, Panacarica, Samaúma, Itaquera, Caicumbi, Lago Grande, Canaoni, Dona Cota, Remanso, São José e Paricá) no período de 15 a 31 de maio de 2017. (evento 0143795)

O Setor de Cálculos (evento0144466) informou que há disponibilidade orçamentária para custear a despesa com pagamento de diárias, bem como não constar no sistema ADMRH, até o presente momento, registro de férias, recessos ou outros afastamentos para a requerente em período concomitante ao do deslocamento.

A SOF encaminhou o presente procedimento (evento 0144561)

Vieram os autos para deliberação. Decido.

Atualmente, a Resolução TJRR nº 003/2014 regula o pagamento de indenização de diárias, estabelecendo em seu art 4º os pressupostos para concessão e pagamento.

Assim sendo, verifico que a magistrada Patrícia Oliveira dos Reis preenche os requisitos necessários à concessão do respectivo pleito indenizatório e o deslocamento é essencial à continuidade dos serviços, razões pelas quais, defiro o pedido.

Publique-se.

Encaminhem-se à SOF e à SGP para providências necessárias.

Boa Vista, 09 de maio de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência SEI n°. 0005481-91.2017.8.23.8000 Assunto: Conversão de férias em pecúnia

DECISÃO

Trata-se de requerimento da Dra Patrícia Oliveira dos Reis, Juíza de Direito, a qual solicita a conversão de 2/3 de férias, nos termos do art. 3º da Resolução nº 03 de 01 de Fevereiro de 2017.

Feito instruído.

Cálculo apresentados conforme evento n°. 0126845.

Consta parecer da Secretaria de Orçamento e Finanças, no qual indica a disponibilidade orçamentária para "abarcar a despesa no elemento 31.30.1.1, mediante inclusão desta em folha de pagamento correspondente". (0144672).

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Vieram os autos para deliberação.

Eis o relato necessário. Decido.

O pedido observou os requisitos da Resolução nº 03, de 01.02.2017, citada alhures.

Assim sendo e, considerando a manifestação do corpo técnico desta Corte, que não apontou qualquer óbice ao atendimento do pleito formulado no evento 0125565, defiro o pedido inicial, referente ao exercício de 2017, nos termos do art. 3° da Resolução 03/2017.

À SGP para as providências necessárias.

Publique-se.

Boa Vista, 09 de maio de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 080/142

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 082/142

CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 09/05/2017

SEI Nº 0006059-54.2017.8.23.8000

Assunto: Verificação Preliminar

Origem: Corregedoria Geral de Justiça

Decisão

Trata-se de Verificação Preliminar originada pelo SEI 0003441-39.2017.8.23.8000, oriundo do3º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista, que encaminha cópia de mandado de citaçãodistribuído ao Oficial de Justiça (...), em razão da demora injustificada no seu cumprimento.

De início verifico a existência da Verificação Preliminar SEI nº. 0006083-82.2017.8.23.8000,originada de comunicação do mesmo juízo, para apuração de conduta semelhante praticada pelo mesmoOficial de Justiça, consistente na demora injustificada no cumprimento de mandado de intimação.

Assim, considerando as peças acostadas nestes autos, bem como a recorrência dascomunicações desta natureza em face do servidor, que, devidamente intimado deixou de prestarinformações, determino a instauração de Sindicância Processual, nos termos do art. 137 e 139, ambos daLCE nº. 053/01.

Considerando ainda, que a Verificação Preliminar nº. 0006083-82.2017.8.23.8000 dizrespeito, em tese, à conduta idêntica a que se trata nestes autos, tendo como autor o mesmo servidor,determino a unificação dos procedimentos, para apuração em uma única sindicância.

Providencie-se a respectiva Portaria.

Apensem-se estes autos ao procedimento SEI 0006083-82.2017.8.23.8000.

Após, encaminhe-se à CPS, para prosseguimento.

Publique-se e cumpra-se.

MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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SEI Nº 0006083-82.2017.8.23.8000

Assunto: Verificação Preliminar

Origem: Corregedoria Geral de Justiça

Decisão

Trata-se de Verificação Preliminar originada pelo SEI 0005361-41.2017.8.23.8000, oriundo do3º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista, que encaminha cópia de mandado de intimaçãodistribuído ao Oficial (...), em razão da demora injustificada no seu cumprimento.

De início verifico a existência da Verificação Preliminar SEI nº. 0006059-54.2017.8.23.8000,originada de comunicação do mesmo juízo, para apuração de conduta semelhante praticada pelo mesmoOficial de Justiça, consistente na demora injustificada no cumprimento de mandado de citação.

Assim, considerando as peças acostadas nestes autos, bem como a recorrência dascomunicações desta natureza em face do servidor, que, devidamente intimado deixou de prestarinformações, determino a instauração de Sindicância Processual, nos termos do art. 137 e 139, ambos daLCE nº. 053/01.

Considerando ainda, que a Verificação Preliminar nº. 0006059-54.2017.8.23.8000 dizrespeito, em tese, à conduta idêntica a que se trata nestes autos, tendo como autor o mesmo servidor,determino a unificação dos procedimentos, para apuração em uma única sindicância.

Providencie-se a respectiva Portaria.

Apensem-se estes autos ao procedimento SEI 0006059-54.2017.8.23.8000.

Após, encaminhe-se à CPS, para prosseguimento.

Publique-se e cumpra-se.

MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 084/142

PORTARIA/CGJ N.º 043 DE 09 DE MAIO DE 2017.

O CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA , no uso das suas atribuições legais e

regulamentares,

CONSIDERANDO o teor do Procedimento SEI n.º 0006083-82.2017.8.23.8000;

CONSIDERANDO o teor do Procedimento SEI n.º 0006083-82.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Art. 1º. Instaurar Sindicância Processual, na forma do art. 137, da LCE n.º 053/01, c/c o §2º,

do art. 50, da Lei Complementar Estadual nº. 221/14 – COJERR, em desfavor do servidor (…), para

apuração de responsabilidade funcional em virtude dos fatos comunicados no expediente

supramencionado.

Art. 2.º. Estabelecer que a Sindicância seja processada pela Comissão Permanente de

Sindicância e de Processo Administrativo Disciplinar, ou respectivos suplentes (PORTARIA N.º 709, de

15/03/17, publicada no DJE nº 5949), a qual poderá reportar-se diretamente aos demais Órgãos da

Administração Pública, em diligências necessárias à instrução processual.

Parágrafo único. Considera-se automaticamente prorrogado o prazo para conclusão da

Sindicância, de forma ininterrupta, por trinta (30) dias, caso a comissão processante não tenha completado

a instrução no prazo inicial (parágrafo único do art. 139, da Lei Complementar Estadual n.° 053/2001).

Art. 3º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Boa Vista – RR, 09 de maio de 2017.

MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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SECRETARIA GERAL

PROCESSO SEI nº 0006568-82.2017.8.23.8000 Assunto: Solicitação de ajuda de custo em virtude d e mudança de domicílio para exercer cargo em comissão Requerente: JOSEANE SILVA DE SOUZA

DECISÃO 0145652

1. JOSEANE SILVA DE SOUZA, Chefe de Gabinete, solicita pagamento de ajuda de custo em razão de sua mudança de domicílio da Comarca de Pacaraima para a Comarca de Boa Vista (evento nº 0135401).

2. A servidora sustenta que é devido o pagamento pleiteado, visto que foi removida da Administração da Comarca de Pacaraima, onde ocupava o cargo de Chefe de Gabinete, para ocupar o mesmo cargo na Comarca de Boa Vista, conforme demonstram os Atos nºs 502/2016 e 519/2016, publicados no DJe 5824, de 19.09.2017.

3. Enfatiza que a mencionada remoção ocorreu por ato volitivo da Administração, daí o direito à verba indenizatória em comento, não obstante a ocorrência de duas movimentações em período inferior a 12 meses.

4. Planilha com o valor a ser pago a título de ajuda de custo acostada no evento nº 0137404. 5. Decido. 6. O art. 2º da Resolução TJRR nº 005/2011 prescreve que “o servidor público nomeado para esta Corte

que, no interesse da administração , se deslocar da respectiva sede e passar a ter exercício em outra sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, por motivo de remoção ou para o exercício de cargo em comissão ou função comissionada, faz jus à ajuda de custo para atender às despesas de instalação .”

7. A seu turno, o art. 7º da mencionada norma interna traz as hipóteses em que não será concedida a referida indenização, vejamos:

“Art. 7º. Não será concedida ajuda de custo ao servidor que: I - tiver recebido indenização dessa espécie no período correspondente aos doze meses imediatamente anteriores, ressalvada a hipótese de retorno de ofício , de que trata o § 6º do art. 3º.

8. Inobstante a regra transcrita acima vedar o pagamento da ajuda de custo em período inferior a 12 meses, a incidência direta da LCE nº 053/2001 autoriza afastar a dita vedação.

9. No caso em tela, em menos de 12 meses, a servidora foi designada duas vezes a exercer cargo em comissão em Comarcas diferentes, situação que a obrigou a transferir seu domicílio também por duas vezes. Inegável, portanto, que as citadas nomeações motivaram a mudança de sede no interesse da Administração, fato que se amolda à hipótese do art. 34, I, da LCE nº 053/2001, que trata do deslocamento de servidor com mudança de sede, "de ofício, no interesse da Administração" .

10. Portanto, pode-se concluir que houve remoção de ofício em razão da nomeação para exercício de cargo em comissão, eis que a movimentação funcional dependeu totalmente do interesse da Administração, exsurgindo daí o direito à ajuda de custo tratada no art. 49 da LCE nº 053/2001, a qual se destina "a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente" .

11. Diante do exposto, com fulcro no art. 34, I, combinado com o art. 49, ambos da LCE nº 053/2001 e considerando que a servidora JOSEANE SILVA DE SOUZA, então lotada na Comarca de Pacaraima, foi nomeada para exercer o cargo em comissão de Chefe de Gabinete de Juiz - Terceira Vara Cível da Comarca de Boa Vista, fato que a obrigou a mudar de sede em caráter definitivo, reconheço o direito da referida servidora à percepção da ajuda de custo solicitada.

12. Publique-se. 13. Após, encaminhem-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para reconhecimento da dívida,

posto que de exercício encerrado, não prevista e nem incluída em restos a pagar, nos termos do art. 5º, IV da Portaria TJRR n.º 738/2012, e demais providências quanto ao empenho e pagamento.

Boa Vista – RR, 09 de maio de 2017.

ELÍZIO FERREIRA DE MELO

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PROCESSO SEI Nº 0005131-06.2017.8.23.800 ASSUNTO: Inscrição dos projetos e participação de s ervidores no XIII CONBRASCOM 2017.

DECISÃO 0145955

1. Trata-se da participação das servidoras NÁDIA JANAINA DE SOUZA e HALINE APARECIDA

BEZERRA BARRETO BANDEIRA, no "XIII Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunic ação da Justiça - CONBRASCON 2017" e "Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça" , a ser proporcionado pela entidade não-governamental FÓRUM NACIONAL DE COMUNICAÇÃO E JUSTIÇA (FNCJ), na cidade de Maceió/AL, no período de 28 a 30 de junho, em conformidade com o convite colacionado no evento 0122206.

2. O valor relativo ao pagamento de inscrições que perfaz o total corresponde a R$ 1220,00 (um mil duzentos e vinte reais) (evento nº 0134132).

3. Portaria autorizativa do descolamento (evento nº 0135376). 4. Com vista dos autos o SG/NUJAD elaborou o Parecer nº 191/2017 sugerindo o reconhecimento da

inexigibilidade de licitação para a contratação da entidade não-governamental FÓRUM NACIONAL DE COMUNICAÇÃO E JUSTIÇA (FNCJ), no valor de R$1.220,00 (mil, duzentos e vinte reais), para disponibilizar a inscrição de duas servidoras no evento "XIII Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça - CONBRASCON 2017", a se realizar na cidade Maceió/AL, no período de 28 a 30 de junho, nos termos do art. 25, caput, da Lei nº 8.666/93.

5. O Secretário de Gestão Administrativa reconheceu a inexigibilidade de licitação com fulcro no art. 25, caput, da Lei nº 8.666/1993 (evento nº 0145297).

6. Assim sendo, acato o Parecer SG/NUJAD nº 191/2017 e a manifestação da Coordenadora do Núcleo Jurídico Administrativo e, com base no art. 25, caput, da Lei nº 8.666/1993, ratifico a inexigibilidade de licitação reconhecida no evento nº 0145297, para a contratação da entidade não-governamental FÓRUM NACIONAL DE COMUNICAÇÃO E JUSTIÇA (FNCJ), com base no art. 25, caput, da Lei 8.666/93, e efetivar a inscrição das servidoras NÁDIA JANAINA DE SOUZA e HALINE APARECIDA BEZERRA BARRETO BANDEIRA para participarem do "XIII Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça - CONBRASCON 2017" e "Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça", a ser promovido pela referida empresa, na cidade de Maceió/AL, no período de 28 a 30 de junho, totalizando a despesa no valor de R$ 1.220,00 (mil e duzentos e vinte reais).

7. À Secretaria de Orçamento e Finanças, para emitir a nota de empenho. 8. Dê-se ciência às servidoras. 9. Publique-se 10. Por fim, à SGA para formalizar a contratação e demais providências.

Boa Vista – RR, 09 de maio de 2017.

ELÍZIO FERREIRA DE MELO SECRETÁRIO-GERAL

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - GABINETE

EXPEDIENTES DE 09 DE MAIO DE 2017.

DECISÃO

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 5º, IV da

Portaria n.º 738 de 04 de maio de 2012, DECIDE: 1. Reconhecer, nos termos do art. 37 da Lei nº 4.320/1964 c/c o art. 22, §§ 1º e 2º, alínea “c” do Decreto

Federal n.º 93.872/86, a despesa relativa a exercício anterior os procedimentos, conforme detalhamento:

Nº do SEI

ORIGEM

Assunto

Exercício

VALOR R$

0006568-82.2017.8.23.8000 Joseane Silva De

Souza Ajuda de Custo 2016 3.065,22

2. Publique-se e certifique-se. 3. Após à Chefia de Gabinete para registros e demais providências.

Boa Vista, 09 de maio de 2017.

ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 088/142

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE Processo SEI nº 0006484-81.2017.8.23.8000 Origem: Rosaura Franklin Marcant da Silva - Analista Judiciária Assunto: Inclusão de dependente especial no plano de saúde

DECISÃO

1. Trata-se de requerimento originado por ROSAURA FRANKLIN MARCANT DA SILVA, servidora licenciada sem remuneração deste Poder Judiciário, o qual solicita a inclusão de seu pai, AMILTON FRANKLIN DA SILVA, na categoria de dependente especial em seu plano de saúde. (0134420)

2. A Subsecretária de Saúde informou que o requerente encontra-se de licença para acompanhar cônjuge desde 12/06/2014 e que se mantém titular do plano de saúde por força de decisão publicada no DJE de 02/07/2014, sem ônus para este Poder Judiciário, pelo prazo de 3 anos. (0134749)

3. Após a instrução da SSAÚDE, o procedimento foi encaminhado ao Núcleo Jurídico Administrativo para análise jurídica do requerimento.

4. Considerando a decisão administrativa do Tribunal Pleno em manter a servidora como titular do plano de saúde e que esta titularidade gera o direito a adicionar como beneficiários os parentes ascendentes nos termos do art 2.°, §3º da Resolução n.° 18/2004, autorizo a inclusão do senhor AMILTON FRANKLIN DA SILVA como dependente especial da servidora ROSAURA FRANKLIN MARCANT DA SILVA.

5. Publique-se

6. Após, à Subsecretaria de Saúde para adotar as providências necessárias.

Boa Vista, 08 de maio de 2017.

Victória Corrêa Fortes Secretária

Processo SEI n.º 0007589-93.2017.8.23.8000 Origem: Subsecretaria de Desenvolvimento de Pessoal Assunto: Progressão Funcional

DECISÃO

1. Trata-se de expediente originado nesta Secretaria de Gestão de Pessoas, visando à concessão de progressão funcional aos servidores desta Corte, conforme relação que consta na instrução (0145811).

2. Foram juntados os quadros contendo as médias das avaliações de desempenho dos servidores apontados (evento 0145811) e os quadros de acompanhamento individual para fins de progressão funcional (evento 0145812).

3. A Subsecretária de Desenvolvimento de Pessoal informou que, enquanto não é publicada a regulamentação com base no novo Plano de Cargos e Salários, continua sendo utilizado o modelo de ficha de avaliação implementado pela Portaria n.º 43/2005, publicada no DPJ 3055, de 28.01.2005, que possui 10 (dez) fatores de avaliação, onde a nota pode variar de 0 a 10 pontos para cada, de acordo com o desempenho do avaliado.

4. Informou, ainda, que não há registro de penalidade de suspensão nos últimos doze meses a nenhum dos servidores relacionados neste processo (0145813).

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5. Importante salientar, inicialmente, que a Lei Complementar Estadual n.º 227, de 04.08.2014, da mesma forma como a legislação anterior, LCE n.º 142/2008, dispôs que o desenvolvimento do servidor na carreira processar-se-á por meio da Progressão Funcional.

6. O art. 12, com redação dada pela LCE n.º 230/2014, prevê que a progressão "é a passagem do servidor efetivo estável de uma referência de vencimento para outra", sendo que "cada progressão funcional corresponderá ao incremento de 10% (dez por cento) sobre o valor de referência do padrão vencimento anterior, conforme previsto no Anexo E” da referida Lei, não sendo concedida Progressão Funcional ao servidor punido nos últimos 12 (doze) meses com pena de suspensão, convertida ou não em multa.

7. No que concerne à avaliação de desempenho, o art. 13 do diploma legal em questão previu que os procedimentos e os critérios para a avaliação de desempenho e a participação em cursos de qualificação seriam estabelecidos em Resolução do Tribunal Pleno.

8. Merece registro que, embora a LCE n.º 227/2014 esteja vigente e tenha determinando que os critérios de avaliação serão estabelecidos por Resolução do Tribunal Pleno, verifica-se que as avaliações dos servidores foram realizadas utilizando os critérios previstos na Portaria n.º 43/2005, a qual possui dez fatores de avaliação, onde a nota varia de 0 a 10 pontos para cada item, de acordo com o desempenho do avaliado.

9. Isso ocorre em razão de que, não obstante esteja em tramitação o Processo Sei nº 0009447-96.2016.8.23.8000, cuja finalidade é instituir a Política de Gestão por Competências, além de dispor sobre os procedimentos e critérios para avaliação de desempenho dos servidores do Poder Judiciário do Estado de Roraima, até a presente data a norma não foi editada, não sendo razoável prejudicar os servidores em razão da demora administrativa.

10. Insta salientar que, consoante disposição da LCE n.º 142/2008, a média igual ou superior a 7,0 (sete) pontos, na avaliação de desempenho, dava ao servidor direito à progressão funcional (art. 16, § 2º). Nota-se do documento acostado no evento 113109 que os aludidos servidores obtiveram nota superior a 7,0 (sete) em suas avaliações.

11. Diante disso, ainda que não haja norma que efetivamente declare que o critério a ser utilizado será por meio de nota, tendo em vista que os servidores foram efetivamente avaliados, atendendo positivamente aos anseios da Administração Pública em dar cumprimento ao Princípio da Efetividade, não podendo estes servidores serem prejudicados pela demora da administração em regulamentar o art. 13 da LCE n.º 227/2014, com base no Princípio da Segurança Jurídica e da Razoabilidade é prudente a concessão da progressão.

12. Merece registro, por oportuno, que a omissão da LCE n.º 227/2014, em sua redação original, quanto ao Anexo E foi sanado pela vigência da LCE n.º 230 de 18 de dezembro de 2014, a qual publicou o referido anexo.

13. Ante o exposto , considerando o disposto no art. 3.º, IV, da Portaria da Presidência n.º 738/2012, homologo as avaliações de desempenho conforme relação de servidores constantes na instrução (0145813) e concedo progressão funcional aos servidores, em suas respectivas carreiras, nos níveis ali elencados, com aplicação a contar das datas informadas, com fundamento nos arts. 11 e 12, §§ 2º e 3º, da Lei Complementar Estadual n.º 227/2014.

14. Publique-se.

15. Após, à Subsecretaria de Desenvolvimento de Pessoal para providências.

Boa Vista-RR, 09 de maio de 2017.

Victória Corrêa Fortes

Secretária

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 091/142

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 09 DE MAIO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012, RESOLVE: N.º 1226 - Alterar as férias do servidor, ANTONIO RICARDO DA SILVA JUNIOR, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 09 a 18.01.2018 e de 22.03 a 10.04.2018. N.º 1227 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor BRUNO PADILHA LEVENHAGEN, Chefe de Gabinete de Juiz, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 19 a 28.06.2017. N.º 1228 - Conceder a 1.ª etapa do recesso forense da servidora HELEN CHRYS CORRÊA DE SOUZA, Chefe de Setor, referente a 2016, para ser usufruído no período de 15 a 19.05.2017. N.º 1229 - Alterar as férias da servidora, JOVECILDA EVANGELISTA DE OLIVEIRA, Oficial de Gabinete de Desembargador, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 12.06 a 01.07.2017 e de 20.11 a 29.11.2017. N.º 1230 - Alterar as férias da servidora KAROLINE BARBOSA DE OLIVEIRA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 16.11 a 15.12.2017. N.º 1231 - Alterar as férias da servidora LUANA ROLIM GUIMARÃES BARRETO, Diretora de Secretaria, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 27.06 a 11.07.2017 e de 19.03 a 02.04.2018. N.º 1232 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora MARGARETH MORAES PEREIRA BARDEN NETO, Requisitada, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 29.05 a 12.06.2017. N.º 1233 - Alterar as férias da servidora, THAIRINNY MELO ARAÚJO DE ALMEIDA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 10 a 19.05.2017 e de 06 a 25.11.2017. N.º 1234 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor SAYMON DIAS DE FIGUEIREDO, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 15 a 29.05.2017. N.º 1235 - Conceder ao servidor ANTONIO RICARDO DA SILVA JUNIOR, Técnico Judiciário, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, no período de 11 a 28.09.2017. N.º 1236 - Conceder ao servidor LUCAS SOUZA DE CARVALHO, Técnico Judiciário, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, no período de 11 a 28.09.2017. N.º 1237 - Conceder a licença à gestante da servidora LUCIANA MENEZES DE MEDEIROS REIS, Chefe de Setor, no período de 27.12.2016 a 24.06.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 092/142

PORTARIA N.º 1238, DO DIA 09 DE MAIO DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando o disposto nos arts. 11 e 12, §§ 2º e 3º, da LCE n.º 227/14;

Considerando o disposto no art. 3º, IV, da Portaria/GP n.º 738/12;

Considerando, ainda, a decisão proferida no Processo 0007589-93.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 5972, de 10.05.2017,

RESOLVE:

Conceder progressão funcional aos servidores abaixo relacionados, passando para os respectivos níveis dos respectivos cargos, a partir das seguintes datas:

NOME CARGO DO

NÍVEL PARA O NÍVEL

APLICAÇÃO

CARLOS AUGUSTO DO CARMO RODRIGUES

TÉCNICO JUDICIÁRIO IX X 01/05/2017

DENISE ALMEIDA EVANGELISTA TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 22/05/2017

ELISSANGELA TELES PORTELA AUXILIAR ADMINISTRATIVO

VII VIII 05/05/2017

JECKSON LUIZ TRICHES OFICIAL DE JUSTIÇA - EM EXTINÇÃO

IV V 30/05/2017

LORENA GRACIE DUARTE VASCONCELOS

TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 02/04/2017

LUIZ ANTONIO SOUTO MAIOR COSTA ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

III IV 05/05/2017

OCIMARA DA CUNHA VASCONCELOS TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 22/05/2017

RAFAEL DE ALMEIDA COSTA TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 07/05/2017

SANDRO ARAUJO DE MAGALHAES TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 25/05/2017

VAANCKLIN DOS SANTOS FIGUEREDO ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

III IV 19/05/2017

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

ERRATA Na Portaria publicada no DJE n.º 5971, de 09.05.2017, que designou o servidor LUIZ ANTONIO SOUTO MAIOR COSTA, Analista Judiciário - Análise de Processos, para responder pelo cargo de Assessor Jurídico da Primeira Vara de Família/ Gabinete, no período de 10 a 24.05.2017, em virtude de férias do titular, Onde se lê: "N.º 1027" Leia-se: "N.º 1207" Boa Vista - RR, 09 de maio de 2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 093/142

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIAS DO DIA 08 DE MAIO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012, RESOLVE: N.º 1218 - Alterar as férias do servidor WILAMES BEZERRA SOUSA, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 16 a 30.09.2017. N.º 1221 - Conceder ao servidor PAULO EDUARDO DA SILVA SANTOS, Analista Judiciário - Análise de Sistemas, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, nos períodos de 11 a 19.05.2017 e de 05 a 13.07.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 09/05/2017

SEI nº 0006596-50.2017.8.23.8000

D E C I S Ã O

1. Considerando a necessidade de que sejam desenvolvidos estudos que viabilizem a Contratação de Sistema Integrado para Gestão de Pessoas (SIGP), capaz de gerar e enviar informações para o e-Social, calcular as folhas de pagamento (mensal, suplementar, de indenização, gratificação natalina, etc.), gerenciar todos os diferentes vínculos de colaboradores do Tribunal (pelo menos: Magistrado, servidor efetivo – estável e em estágio probatório, detentor ou não de cargo em comissão ou função de confiança – exclusivamente comissionado, cedido a outro órgão, cedido ao TJRR – detentor ou não de cargo em comissão ou função de confiança – e estagiário) desde seu ingresso por concurso público ou seleção, acompanhando o estágio probatório (quando cabível), avaliação de desempenho (aplicando gestão por competência e gestão de talentos), designações ou substituições, concursos de remoção, penalidades, até vacância do cargo.

2. Considerando ainda, que para realização dos estudos técnicos preliminares há necessidade de seja a instituída uma equipe de planejamento da contratação, fica instituída a equipe, conforme indicação abaixo:

Integrante Requisitante: Victória Correa Fortes – matrícula 3011816;

Integrante Técnico: Heleno dos Santos Ferreira – matrícula 3011824;

Integrante Administrativo: Emerson Cairo Matias da Silva – matrícula 3011540;

Integrante Contratual: Chardin de Pinho Lima – matrícula 3010332;

3. Publique-se.

4. Em seguida, remeta-se o feito à Setor de Gestão de Termo de Referência, para ciência e providências necessárias.

Boa Vista/RR, 09 de maio de 2017.

Bruno Furman Secretário de Gestão Administrativa

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE

Nº DO PROCESSO: 0004271-05.2017.8.23.8000

OBJETO:

Contratação direta da empresa Leme Consultoria de RH Ltda. com o objetivo de realizar o treinamento “Formação de analistas para mapeamento, avaliação e gestão de competências e desempenho com a utilização do sistema GCA" para 20 servidores do TJRR conforme Projeto Básico nº 25/2017 (conforme EP 0126811)

CONTRATADA (NOME, CNPJ/CPF):

LEME CONSULTORIA EM GESTÃO DE RH LTDA – CNPJ 07.955.535/0001-65

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 25, caput, da Lei 8.666/93 c/c art. 2.º, I, da Portaria GP 738/2012

VALOR: R$ 44.260,37 ( Quarenta e quatro mil, duzentos e sessenta reais e trinta e sete centavos)

NOTA DE EMPENHO Nº 44/2017– (quarenta e quatro mil, duzentos e sessenta reais e trinta e sete centavos).

DATA DE EMISSÃO: 27/04/2017

DATA 02/05/2017

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 095/142

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: 045/2016 – SEI nº 0000181-53.2016.6.23.8000

ADITAMENTO: Quarto Termo Aditivo

OBJETO: Realização de serviços de adequação do prédio da Nova Sede Administrativa do Poder Judiciário, com base nos autos do Procedimento Administrativo n.º 0000181-53.2016.6.23.8000 e nos preceitos da Lei n.º 8.666/93.

CONTRATADA: SBA ENGENHARIA LTDA – CNPJ: 05.935.456/0001-67

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 57, II, da Lei nº 8.666/93

OBJETO A ALTERAÇÃO:

Cláusula Primeira

Fica acrescido ao Contrato nº 45/2016 o quantitativo de R$ 98.617,55 (noventa e oito mil, seiscentos e dezessete reais, cinquenta e cinco centavos), perfazendo uma elevação de 3,39%, que somado aos 1º, 2º e 3º Termos Aditivos, totaliza um acréscimo de 41,13% ao seu valor original, passando o seu novo valor global para R$ 4.104.196,58 (quatro milhões, cento e quatro mil, cento e noventa e seis reais, cinquenta e oito centavos).

Cláusula Segunda

Fica reaberto o prazo de execução dos serviços em 30 (trinta) dias contados a partir da emissão da ordem de serviço, e o prazo de vigência do Contrato nº 45/2016, em mais 90 dias, ou seja, até 28/11/2017.

Cláusula Terceira

Conforme reza a Cláusula Oitava do Contrato n.º 045/2016, deve a contratada apresentar, no prazo de 10 (dez) dias úteis a partir da assinatura deste instrumento, o complemento da garantia contratual no importe de 08% (oito por cento) sobre o valor acrescido de R$ 98.617,55 (noventa e oito mil, seiscentos e dezessete reais, cinquenta e cinco centavos), conforme expendido na Cláusula Primeira deste Termo Aditivo.

Cláusula Quarta

Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento original e inseridas em termos aditivos anteriores.

CONTRATANTE: Elízio Ferreira de Melo – Secretário-Geral.

CONTRATADA: José Carlos de Almeida – Representante da Contratada

DATA: Boa Vista – RR, 08 de maio de 2017.

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 096/142

Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado005086-AM-N: 046

000005-RR-B: 047, 048

000042-RR-N: 041, 044

000077-RR-A: 047, 048

000087-RR-B: 047, 048

000107-RR-A: 041

000110-RR-N: 041

000118-RR-A: 041

000118-RR-N: 044

000128-RR-B: 047, 048

000153-RR-B: 002, 021, 022

000162-RR-A: 041

000164-RR-N: 045

000172-RR-B: 041

000172-RR-N: 001, 003, 004, 005, 006, 007, 008, 009, 010, 011,

012, 013, 014, 015, 016, 017, 018, 019, 020, 023, 024, 025, 026,

027, 028, 029, 030, 031, 032, 033, 034, 035, 036

000185-RR-N: 041

000190-RR-E: 043

000190-RR-N: 041

000205-RR-B: 039

000208-RR-E: 043

000210-RR-N: 047, 048

000212-RR-E: 043

000214-RR-B: 037

000226-RR-B: 038

000226-RR-N: 043

000231-RR-N: 043

000254-RR-A: 047

000262-RR-N: 040

000263-RR-N: 042

000266-RR-B: 038

000270-RR-B: 043

000277-RR-B: 041

000287-RR-B: 038

000289-RR-A: 043, 046

000291-RR-A: 043, 046

000300-RR-N: 041, 044

000303-RR-B: 037

000321-RR-B: 041

000350-RR-B: 054

000365-RR-N: 042

000379-RR-N: 037

000386-RR-N: 042

000394-RR-N: 043

000424-RR-N: 037

000429-RR-N: 037

000481-RR-N: 054

000514-RR-N: 047, 048

000542-RR-N: 043

000550-RR-N: 049

000557-RR-N: 043

000685-RR-N: 038

000686-RR-N: 042

000721-RR-N: 043

000816-RR-N: 043

000822-RR-N: 043

000847-RR-N: 046

000864-RR-N: 051

000868-RR-N: 051

000877-RR-N: 043

001074-RR-N: 043

001375-RR-N: 053

001466-RR-N: 053

001480-RR-N: 047, 048

001542-RR-N: 054

Cartório Distribuidor

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68001 - 0001563-90.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001563-9Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 24/04/2017.Valor da Causa: R$ 3.000,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Execução de Alimentos002 - 0004156-92.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004156-9Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: E.C.S.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2017.Valor da Causa: R$ 2.406,12.Advogado(a): Ernesto Halt

Regulamentação de Visitas003 - 0002647-29.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002647-9Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 04/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Juiz(a): Elvo Pigari Junior

Dissol/liquid. Sociedade004 - 0002770-27.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002770-9Autor: F.S.B. e outros.Distribuição por Sorteio em: 04/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Divórcio Consensual005 - 0002774-64.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002774-1Autor: J.D.A.H. e outros.Distribuição por Sorteio em: 04/05/2017.Valor da Causa: R$ 100.000,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Habilitação P/ Casamento006 - 0002321-69.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002321-1Autor: F.R.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 28/04/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 097/142

Ret/sup/rest. Reg. Civil007 - 0002395-26.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002395-5Autor: Ivanilda SabinoDistribuição por Sorteio em: 05/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

008 - 0002726-08.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002726-1Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 02/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

009 - 0002751-21.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002751-9Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 02/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

010 - 0002970-34.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002970-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 03/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

011 - 0003026-67.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003026-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 06/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

012 - 0003130-59.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003130-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

013 - 0003154-87.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003154-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 06/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

014 - 0003169-56.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003169-3Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 05/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

015 - 0003192-02.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003192-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 05/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

016 - 0003205-98.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003205-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 05/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

017 - 0003253-57.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003253-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 04/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68018 - 0002646-44.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002646-1Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 04/05/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

019 - 0004367-31.2017.8.23.0010

Nº antigo: 0010.17.004367-2Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 24/04/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Dissol/liquid. Sociedade020 - 0002769-42.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002769-1Autor: O.P.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 27/04/2017.Valor da Causa: R$ 880,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Execução de Alimentos021 - 0004099-74.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004099-1Executado: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2017.Valor da Causa: R$ 2.586,12.Advogado(a): Ernesto Halt

022 - 0004142-11.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004142-9Executado: Criança/adolescenteExecutado: G.S.G.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,48.Advogado(a): Ernesto Halt

Ret/sup/rest. Reg. Civil023 - 0002121-62.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002121-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 06/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

024 - 0002140-68.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002140-5Autor: Maria Hortencia de AquinoDistribuição por Sorteio em: 06/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

025 - 0002727-90.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002727-9Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 03/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

026 - 0002731-30.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002731-1Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 03/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

027 - 0002765-05.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002765-9Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 03/05/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

028 - 0003031-89.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003031-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 07/10/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

029 - 0003125-37.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003125-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 05/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

030 - 0003149-65.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003149-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 08/05/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 098/142

031 - 0003173-93.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003173-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 05/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

032 - 0003187-77.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003187-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 04/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

033 - 0003210-23.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003210-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 05/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

034 - 0003234-51.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003234-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 04/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

035 - 0003248-35.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003248-5Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 04/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

036 - 0004102-29.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004102-3Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 04/04/2017.Valor da Causa: R$ 935,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Publicação de Matérias

1ª Vara da FazendaExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):Luiz Antonio Araújo de Souza

ESCRIVÃO(Ã):James Luciano Araujo França

Shiromir de Assis EdaShiromir de Assis Eda

Cumprimento de Sentença037 - 0128181-66.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.128181-1Executado: o Estado de RoraimaExecutado: Hugo Cabral de Macedo FilhoAto Ordinatório:INTIMAR AS PARTES PARA SE MANIFESTAREMACERCA DO RETORNO DOS AUTOS DO TJRR, NO PRAZO DE 05(CINCO)DIAS. BOA VISTA/RR - 08 DE MAIO DE 2017 SHIROMIR DEASSIS EDA DIRETOR DE SECRETARIAAdvogados: Antônio Pereira da Costa, Joes Espíndula Merlo Júnior,Mivanildo da Silva Matos, Arthur Gustavo dos Santos Carvalho,Teresinha Lopes da Silva Azevedo

1ª Vara da FazendaExpediente de 09/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):Luiz Antonio Araújo de Souza

ESCRIVÃO(Ã):James Luciano Araujo França

Shiromir de Assis Eda

Shiromir de Assis Eda

Execução Fiscal038 - 0106935-48.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.106935-8Executado: o Estado de RoraimaExecutado: Jonhara R da Silva e outros. DECISÃO

I. Defiro o pedido acostado na fls. de nº 381;II. Proceda-se com a consulta ao sistema BACENJUD;III. Havendo resposta positiva, intime-se as partes para manifestação noprazo de 5 (cinco) dias;IV. Não havendo manifestação no prazo acima descrito, efetue atransferência dos valores bloqueados até o limite da dívida, bem comoliberar o saldo remanescente;V. O espelho do BACENJUD valerá como termo de penhora;VI. Em seguida, intime-se a parte executada para, querendo, apresentarimpugnação/embargos;VII. Cumprido o item acima, expeça-se alvará de levantamento;VIII. Sendo ínfimo o valor, proceda-se com o desbloqueio da quantia eintime-se o exequente para manifestação, em 5 (cinco) dias;IX. Intime-se.

Boa Vista/RR, 08/05/2017.

ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de direitoAdvogados: Vanessa Alves Freitas, Claudio Rocha Santos, GeorgidaFabiana Moreira de Alencar Costa, Elton da Silva Oliveira

039 - 0128887-49.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.128887-3Executado: Município de Boa VistaExecutado: Construtora Barros e Leitão Ltda e outros. DESPACHO

I. Intime-se o exequente para requerer o que entender cabível, no prazode 5 (cinco) dias;II. Decorrido o prazo, certifique-se e aguarde-se em cartório pelo prazode 30 (trinta) dias;III. Permanecendo inerte, intime-se pessoalmente para se manifestarsobre o interesse no feito, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena deextinção;IV. Após, venham os autos conclusos para sentença;V. Intime-se.

Boa Vista/RR, 09/05/2017.

ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de direitoAdvogado(a): Marco Antônio Salviato Fernandes Neves

2ª Vara CívelExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Ângelo Augusto Graça Mendes

PROMOTOR(A):Zedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Khallida Lucena de Barros

Procedimento Comum040 - 0174405-28.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.174405-5Autor: Criança/adolescenteRéu: Norte Brasil Telecom S/aA t o O r d i n a t ó r i o : A O R E Q U E R E N T E A C E R C A D ODESARQUIVAMENTO DOS AUTOS, CONFORME PETIÇÃO ANEXO.BVA-RR, 08-05-2017. ** AVERBADO **Advogado(a): Helaine Maise de Moraes França

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 099/142

2ª Vara de FamíliaExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Inventário041 - 0000911-35.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.000911-5Terceiro: Durbem da Silva Lima e outros.Réu: Espolio de Ruben da Silva LimaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000300RR, Dr(a).MARIA DO ROSÁRIO ALVES COELHO para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR. ** AVERBADO **Advogados: Suely Almeida, Antonieta Magalhães Aguiar, Joaquim PintoS. Maior Neto, Geraldo João da Silva, Hindemburgo Alves de O. Filho,Margarida Beatriz Oruê Arza, Alcides da Conceição Lima Filho, MoacirJosé Bezerra Mota, Leydijane Vieira e Silva, Maria do Rosário AlvesCoelho, Nathalie Lima Machado

042 - 0156220-39.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.156220-0Autor: Francilene Araújo da Costa e outros.Réu: de Cujus Gilson Jose dos SantosIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000386RR, Dr(a).JOSÉ RUYDERLAN FERREIRA LESSA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogados: Rárison Tataira da Silva, Nelson Ramayana RodriguesLopes, José Ruyderlan Ferreira Lessa, João Alberto Sousa Freitas

043 - 0190586-70.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.190586-0Autor: Janaina Ferreira Brock e outros.Réu: Espolio De: José BrockIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000816RR, Dr(a).ANTONIETTA DI MANSO para devolução dos autos ao Cartório noprazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Acioneyva Sampaio Memória, Welington Alves de Oliveira,Pablo Kildere de Sousa Diniz, Alexander Ladislau Menezes, Angela DiManso, Henrique Edurado Ferreira Figueredo, Paula Cristiane Araldi,Jaques Sonntag, Luciana Rosa da Silva, Walla Adairalba Bisneto, LuizGeraldo Távora Araújo, Gisele de Souza Marques Ayong Teixeira,Antonietta Di Manso, Mauro Gomes Coelho, Dayara Wania de SouzaCruz Nascimento Dantas, Dayenne Lívia Carramilo Pereira

044 - 0013832-40.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013832-5Autor: Mario Jorge Castro Rodrigues e outros.Réu: Espólio de Jorge Felintro RodriguesIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000042RR, Dr(a).Suely Almeida para devolução dos autos ao Cartório no prazo de 24horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado à OAB/RR.Advogados: Suely Almeida, José Fábio Martins da Silva, Maria doRosário Alves Coelho

045 - 0000594-75.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000594-5Autor: Icléia Fernandes de Almeida e outros.Réu: Jorge Pereira dos ReisIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000164RR, Dr(a).MÁRIO JUNIOR TAVARES DA SILVA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogado(a): Mário Junior Tavares da Silva

Procedimento Comum046 - 0154289-98.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.154289-7Autor: J.P.G.Réu: A.N.A.G. e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000847RR, Dr(a).ROBÉRIO DE NEGREIROS E SILVA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR. ** AVERBADO **Advogados: Jaques Sonntag, Paula Cristiane Araldi, Jaques Sonntag,Robério de Negreiros e Silva

1ª Vara do JúriExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal Competên. Júri047 - 0160812-29.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.160812-8Réu: Sidney Silva dos Santos e outros.Sessão de júri DESIGNADA para o dia 19/09/2017 às 08:00 horas.Advogados: Alci da Rocha, Roberto Guedes Amorim, Maria Emília BritoSilva Leite, José Demontiê Soares Leite, Mauro Silva de Castro, EliasBezerra da Silva, Frederico Silva Leite, Igor Menezes Cavalcante Gomes

048 - 0184646-27.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.184646-0Indiciado: A. e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 001480RR, Dr(a).IGOR MENEZES CAVALCANTE GOMES para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogados: Alci da Rocha, Roberto Guedes Amorim, Maria Emília BritoSilva Leite, José Demontiê Soares Leite, Mauro Silva de Castro,Frederico Silva Leite, Igor Menezes Cavalcante Gomes

1ª Vara MilitarExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo FontanellaESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal049 - 0017767-20.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.017767-5Réu: Raimundo Sousa CarneiroIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000550RR, Dr(a).DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo

2ª Vara CriminalExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Eliane de Albuquerque Cavalcanti OliveiraMarcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal050 - 0017352-66.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.017352-1Réu: Jorge Luiz de SouzaAudiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 22/05/2017 às12:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

051 - 0001660-27.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.001660-5Réu: Reginaldo Nunes de OliveiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 100/142

03/07/2017 às 10:00 horas.Advogados: Cleocimara de Oliveira Messias, Iana Pereira dos Santos

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

Aécyo Alves de Moura Mota

Med. Protetivas Lei 11340052 - 0014954-49.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.014954-7Réu: Doclevis Moises Villegas Utreras e outros.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 05/05/2017 às 10:30horas.Sentença: Julgada procedente em parte a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Cumprimento de Sentença053 - 0019212-05.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.019212-5Executado: Roseane de Sousa SantosExecutado: Sebastião Ernesto Santos dos AnjosIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 001466RR, Dr(a).RAFAEL ALVES PAIVA para devolução dos autos ao Cartório no prazode 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Andre Luiz Carvalho Reis, Rafael Alves Paiva

Execução de Alimentos054 - 0020018-40.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.020018-3Executado: L.C.A.F.Executado: E.B.F.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000350RRB,Dr(a). LAYLA HAMID FONTINHAS para devolução dos autos ao Cartóriono prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiadoà OAB/RR.Advogados: Layla Hamid Fontinhas, Paulo Luis de Moura Holanda,Bruna Rodrigues de Oliveira

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado004339-AM-N: 004

007884-PB-N: 001

086235-RJ-N: 004

131436-RJ-N: 004

000193-RR-B: 004

000245-RR-B: 004

000496-RR-N: 004

000536-RR-N: 004

000581-RR-N: 004

000666-RR-N: 002

001088-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Ação Civil Pública001 - 0000075-75.2014.8.23.0020Nº antigo: 0020.14.000075-1Autor: Município de CaracaraíRéu: Antonio da Costa Reis e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia04/07/2017 às 08:30 horas.Advogados: Enildo Dantas Dias Novo, Reginaldo Rubens Magalhães daSilva

Vara CriminalExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Ação Penal002 - 0000472-66.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000472-5Réu: Rafael Almeida de Lima e outros.Audiência REDESIGNADA para o dia 16/05/2017 às 17:30 horas.Advogado(a): Lucio Augusto Villela da Costa

Med. Protetivas Lei 11340003 - 0000542-83.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000542-5Réu: Emerson da Silva PereiraAudiência REDESIGNADA para o dia 06/07/2017 às 08:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CívelExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 101/142

Masato KojimaRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Proced. Jesp Civel004 - 0012957-79.2008.8.23.0020Nº antigo: 0020.08.012957-8Autor: Jaime Brasil FilhoRéu: Amazonia Celular S/aPUBLICAÇÃO: Vista ao autor.Advogados: Wilna Elizabeth S Cavalcante, Eládio Miranda Lima,Alexandre Miranda Lima, Ivone Márcia da Silva Magalhães, Edson PradoBarros, Viviane Bueno da Silva Ávila, Raíssa Fragoso de Andrade, AnaPaula Oliveira

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado000305-RR-N: 001

000481-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaPollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Usucapião001 - 0000738-33.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.000738-1Autor: Antonio José Lopes Filho e outros.Réu: Miguel Alves Ferreira e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia30/05/2017 às 10:30 horas.Advogados: Natanael de Lima Ferreira, Paulo Luis de Moura Holanda

Vara CriminalExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal002 - 0000302-35.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000302-8Réu: Rislander Daré Neumann

Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia23/05/2017 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado005173-AM-N: 002

000317-RR-B: 002

000815-RR-N: 002

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Alimentos - Lei 5478/68001 - 0008771-29.2008.8.23.0047Nº antigo: 0047.08.008771-2Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: C.L.S. DESPACHO

Requisitem-se informações quanto ao cumprimento da Carta Precatóriade fl. 161.Após, conclusos para despacho.Rorainópolis-RR, 08/05/2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Exec. Titulo Extrajudicia002 - 0000366-96.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.000366-3Autor: Maria das Graças Barbosa SoaresRéu: Maria Batista de Souza e outros.INTIME-SE a exequente para recolher as despesas da diligência dooficial de justiça, para intimação da executada. Rorainópolis, 08/05/2017.Advogados: Elcilene Colares Alencar, Paulo Sergio de Souza, ElecildeGonçalves Ferreira

Vara CriminalExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 102/142

Ação Penal003 - 0000331-63.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000331-6Réu: Wellington Lima Loiola Processo n.º 047.16.00331-6

DECISÃO

Em atenção à Promoção feita às fls. 59 dos autos, verifico que, de fato,houve contradição na sentença por mim proferida oralmente, conformetermo de fls. 53.

Trata-se, na verdade, de "erro material", uma vez que embora o réutenha sido condenado à pena de 03 (três) anos de reclusão e 50(cinquenta) dias-multa, vê-se que não houve substituição da penaprivativa de liberdade por penas restritivas de direito, diante de ausênciados requisitos subjetivos exigidos no art. 44 do Código Penal.

Portanto, não há se falar em concessão de condições cautelaresdiversas da prisão por parte do condenado, e diante do erro materialocorrido, torno sem efeito a parte da sentença que determinou aconcessão de medidas cautelares ao condenado.

Com efeito, vê-se que não há mais outra medida a tomar nestes autos, anão ser a prisão imediata do réu, em face do trânsito em julgado dasentença proferida na audiência (termo de fls. 53).

Assim, expeça-se mandado de pr isão em desfavor do réuWELLINGTON LIMA LOIOLA.

Dê-se ciência ao MPE e DPE.

Após, arquivem-se.

Rorainópolis/RR, 08 de maio de 2017.

JAIME PLA PUJADES DE ÁVILA Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do AnauáNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Alto AlegreNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado001894-AM-E: 002

000094-RR-B: 001

000171-RR-B: 001

000184-RR-A: 003

000317-RR-N: 001

000336-RR-B: 002

000467-RR-N: 001

000561-RR-N: 001

000826-RR-N: 001

000986-RR-N: 002

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Adahra Catharinie Reis Menezes

Reinteg/manut de Posse001 - 0000496-68.2006.8.23.0045Nº antigo: 0045.06.000496-2Autor: Espólio de José Faustino da SilvaRéu: Evanildo Pereira de Sá e outros.INTIME-SE a parte autora para pagamento das custas, no valor de R$44,92 (quarenta e quatro reais e noventa e dois centavos), conformesentença de fls. 1120.Advogados: Luiz Fernando Menegais, Denise Abreu Cavalcanti,Vanessa Barbosa Guimarães, Ronald Rossi Ferreira, Rosa LeomirBenedettigonçalves, Danielle Benedetti Torreyas

Vara CriminalExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Adahra Catharinie Reis Menezes

Ação Penal002 - 0000216-82.2015.8.23.0045Nº antigo: 0045.15.000216-5Réu: Kethlen Dayana Lopes PereiraAutos remetidos ao Tribunal de Justiça. autos au TJautos ao tjAdvogados: Amarildo Martins Leite, Natália Oliveira Carvalho, Alex ReisCoelho

Infância e JuventudeExpediente de 08/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Adahra Catharinie Reis Menezes

Apreensão em Flagrante003 - 0000407-93.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000407-8Infrator: Criança/adolescenteDespacho: Considerando as informações trazidas pelo adolescente epelo seu representante legal, de não mais possuirem advogado, umavez que não possuem dinheiro para o pagamento de honoráriosadvocatícios, IMTIME-SE o advogado cadastrado para que semanifeste,no prazo de 05 dias.Advogado(a): Domingos Sávio Moura Rebelo

Comarca de Bonfim

Publicação de Matérias

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 103/142

Vara CriminalExpediente de 09/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Joana Sarmento de Matos

PROMOTOR(A):Marco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Débora Batista Carvalho

Inquérito Policial001 - 0000195-73.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000195-4 SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial para apuração da prática do crimeprevisto no art. 155 do Código Penal Brasileiro.Com a conclusão do inquérito e encaminhamento ao Ministério Público,este requereu em fls. 73-v, o arquivamento nos termos do art. 18 doCPP.É o breve relatório. Decido.Acolho a manifestação no Ministério Público quanto a necessidade dearquivamento do presente procedimento investigatório, uma vez quepelo decurso do tempo, os vestígios do delito se perderam sem que aautoridade policial conseguisse juntar aos autos provas daindividualização da autoria.Ante o exposto, determino o arquivamento do presente inquérito policialnos termos do art. 18 do CPP, podendo ser reaberto a qualquermomento em caso do surgimento de provas novas.Cientifique-se o Ministério Público.Após, arquive-se.Cumpra-se.P.R.I.C.Bonfim/RR, 08 de maio de 2017.

JOANA SARMENTO DE MATOSJuíza de Direito Titular da Comarca de Bonfim/RRNenhum advogado cadastrado.

002 - 0000202-65.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000202-8 DECISÃO

Analisando os autos, verifico que há a informação de que atestemunha/suspeito Luis Roberto Calalo dos Santos, conhecido como"Luis Calalo" encontra-se recolhido na Penitenciaria Agrícola de MonteCristo fls. 36-v.Ademais, constatei que o Delegado de Polícia solicitou dilação do prazopara a conclusão das investigações conforme fls. 64.O representante do Ministério Público requereu às fls. 67/68 adecretação da prisão temporária de Luis Roberto Calalo dos Santos ejuntada de FAC do suspeito e da vítima, bem como juntada da certidãocarcerária de Luis Calalo.É o relatório.Decido.Tendo em vista que a testemunha/suspeito Luis Roberto Calalo dosSantos, encontra-se recolhido na Penitenciaria Agrícola de Monte Cristo,indefiro o pedido de prisão temporária.Sendo assim, defiro o prazo de 90 (noventa) dias para que sejamdefinitivamente concluídas as investigações.Ao Cartório para juntada das FACs de Luis Roberto Calalo dos Santos eda vítima Alcides Pereira, referente aos comarcas de Bonfim e BoaVista, bem como a juntada da Certidão Carcerária de Luis RobertoCalalo dos Santos.

Bonfim/RR, 26 de abril de 2017.

JOANA SARMENTO DE MATOSJuíza de Direito Titular da Comarca de Bonfim/RRNenhum advogado cadastrado.

003 - 0000257-16.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000257-2Indiciado: J.T. SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial para apuração da prática do crimeprevisto no art. 155 do Código Penal Brasileiro.

Com o encaminhamento do Inquérito Policial ao Ministério Público, esterequereu em fls. 62-v, o arquivamento nos termos do art. 18 do CPP.É o breve relatório. Decido.Acolho a manifestação no Ministério Público quanto a necessidade dearquivamento do presente procedimento investigatório, uma vez quepelo decurso do tempo, os vestígios do delito se perderam sem que aautoridade policial conseguisse juntar aos autos provas daindividualização da autoria.Ante o exposto, determino o arquivamento do presente inquérito policialnos termos do art. 18 do CPP, podendo ser reaberto a qualquermomento em caso do surgimento de provas novas.Cientifique-se o Ministério Público.Após, arquive-se.Cumpra-se.P.R.I.C.Bonfim/RR, 08 de maio de 2017.

JOANA SARMENTO DE MATOSJuíza de Direito Titular da Comarca de Bonfim/RRNenhum advogado cadastrado.

004 - 0000305-72.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000305-9 SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial para apuração a prática do crimeprevisto no art. 217-A do Código Penal Brasileiro.Com o encaminhamento do inquérito policial ao Ministério Público, esterequereu em fls. 60/61, o arquivamento nos termos do art. 18 do CPP.É o breve relatório. Decido.Acolho a manifestação no Ministério Público quanto a necessidade dearquivamento do presente procedimento investigatório, uma vez quepelo decurso do tempo, os vestígios do delito se perderam sem que aautoridade policial conseguisse juntar aos autos provas daindividualização da autoria ou indicação de testemunhas.Ante o exposto, determino o arquivamento do presente inquérito policialnos ternos do art. 18 do CPP, podendo ser reaberto a qualquer momentoem caso do surgimento de provas novas.Cientifique-se o Ministério Público.Após, arquive-se.Cumpra-se.P.R.I.C.Bonfim/RR, 08 de maio de 2017.

JOANA SARMENTO DE MATOSJuíza de Direito Titular da Comarca de Bonfim/RRNenhum advogado cadastrado.

005 - 0000523-61.2016.8.23.0090Nº antigo: 0090.16.000523-8Indiciado: A. SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial para apurar a causa mortis davítima SILAS EDUARDO GABRIEL.Com a conclusão do inquérito e encaminhamento ao Ministério Público,este requereu em fls.48 o arquivamento.É o sucinto relatório. Decido.Acolho a manifestação no Ministério Público quanto a necessidade dearquivamento do presente procedimento investigatório, uma vez que nãohá indício de crime de homicídio a ser apurado, diante da atestação demorte por causa desconhecida por meio não violento, conforme Laudode Exame Cadavérico de fls. 43/44.Ante o exposto, determino o arquivamento do presente inquérito policialnos ternos do art. 18 do CPP, podendo ser reaberto a qualquer momentoem caso do surgimento de provas novas.Cientifique-se o Ministério Público. Após, arquive-se.Cumpra-se.P.R.I.C.Bonfim/RR, 08 de maio de 2017.

JOANA SARMENTO DE MATOSJuíza de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 104/142

SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA Expediente de 09/05/2017

MM. Juiz de Direito Titular PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

Escrivã Judicial

Maria das Graças Barroso de Souza

3º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0801843-62.2016.8.23.0010 – Interdição Requerente : Maria do Perpétuo Socorro Cavalcante Souza Defensor Público: OAB 186N-RR - Wallace Rodrigues da Silva Requerido(a) : Antônia Dayanny Cavalcante de Souza

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Antonia Dayanny Cavalcante de Souza , declarando-a RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. De acordo com o art. 1.775, §1.º do Código Civil, nomeio-lhe curadora a Sra. Maria do Perpétuo Socorro Cavalcante Souza . Limites da curatela: Nos termos da fundamentação supra, considerando o estado de saúde da requerida, a curadora terá poderes de representação para todos os atos da vida civil, não podendo, todavia, alienar ou onerar bens da incapaz sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome desta, sendo que os rendimentos da incapaz deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, também, ao caso, o disposto no art. 553 do NCPC e respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a IMEDIATA publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Expeça-se o termo de curatela, independentemente dos demais cumprimentos, constando as observações acima, e intime-se a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias, conforme art. 759. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista-RR, 12 de dezembro de 2016. PAULO CEZAR DIAS MENEZES Juiz de Direito Titular da 2.ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, oito de maio de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

Diretora de Secretaria

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 105/142

6ª VARA CÍVEL

EXPEDIENTE DE 09/05/2017

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA,NA FORMA DA LEI ETC… DETERMINA:

CITAÇÃO DE: JOSE MARCOS SILVA DE PAULA, CPF: XXX.XXX.972-72, demais dados ignorados,estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0711559-13.2013.8.23.0010- AÇÃO MONITÓRIA, no qual figura como requerente SENAC - SERVIÇO NACIONAL DEAPRENDIZAGEM COMERCIAL e requerido JOSE MARCOS SILVA DE PAULA, bem como para ciência doônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de, não o fazendo, presumirem-secomo verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial.

ADVERTÊNCIA: Será nomeado curador especial em caso de revelia. art. 257, IV, do CPC.

SEDE DO JUÍZO: 6ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro –Boa Vista/RR – Fone: 095 3198:4796

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos quinze dias domês de março de dois mil e dezessete. E, para constar, Eu, Carlos Wanderley B. de Lima - AnalistaJudiciário, o digitei e Saymon Dias de Figueiredo - Diretor de Secretaria, o assinou de ordem do MM. Juiz.

Saymon Dias de FigueiredoDiretor de Secretaria

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 106/142

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA,NA FORMA DA LEI ETC… DETERMINA:

CITAÇÃO DE: ESTELA MONTES, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0913318-04.2008.8.23.0010- AÇÃO DE USUCAPIÃO, no qual figura como requerente MISSÃO EVANGÉLICA DA AMAZÔNIA erequerido ESTELA MONTES mais outros, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação noprazo de 15 (quinze) dias sob pena de, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatosarticulados pelo autor na inicial.

ADVERTÊNCIA: Será nomeado curador especial em caso de revelia. art. 257, IV, do CPC.

SEDE DO JUÍZO: 6ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro –Boa Vista/RR – Fone: 095 3198:4796

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos quinze dias domês de março de dois mil e dezessete. E, para constar, Eu, Carlos Wanderley B. de Lima - AnalistaJudiciário, o digitei e Saymon Dias de Figueiredo - Diretor de Secretaria, o assinou de ordem do MM. Juiz.

Saymon Dias de FigueiredoDiretor de Secretaria

SICOJURR - 00056774

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 107/142

Ato Ordinatório 03Processo: 0805090-17.2017.8.23.0010

CERTIDÃO(ATO ORDINATÓRIO 03 - art. 8º da Portaria Conjunta n. 001/2016)

Pelo que dispõe os arts. 8º da Portaria Conjunta n. 001/2016 deste Juízo, por meio de ato ordinatório, intimoos advogados(a) MÁRCIA LIMA, OAB/MS 17.341, JOÃO BATISTA FERRAIRO HONÓRIO, OAB/GO,MATHEUS CARRIEL HONÓRIO, OAB/ 12.950 E MARCELLO CARRIEL HONÓRIO, OAB/MS 15.441, nãocadastrado no sistema PROJUDI, para que regularize a situação relatada em cinco dias, sob pena demanutenção e intimação dos atos ao advogado anterior ou não recebimento de tais atos em sistemaeletrônico.

Boa Vista (RR) 09 de maio de 2017.

Karoline Barbosa de Oliveira - Técnica Judiciária

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1ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI E DA JUSTIÇA MILITAR

Expediente de 09/05/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

A MM Juíza de Direito, Lana Leitão Martins, titularda 1ª Vara do Júri, no uso de suas atribuiçõeslegais, na forma da lei, etc...

Faz saber a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento deANTONIO MILTON MIRANDA, brasileiro, nascido aos 05.02.1943, filho de Mário Miranda e Maria NiceMiranda, estando em lugar incerto e não sabido, acusado nos autos da Ação Penal que tramita neste Juízo

Criminal sob o n.º 0051168-30.2002.8.23.0010, foi IMPRONUNCIADO do tipo penal indicado nadenúncia. Como não foi possível intimá-lo pessoalmente, fica INTIMADO pelo presente edital que seráfixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário para o conhecimento de todos.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos 09 dias do mês de maio do ano de dois mil edezessete.

DJACIR RAIMUNDO DE SOUSA

Diretor de Secretaria em Exercício

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EDITAL DE INTIMAÇÃO

A MM Juíza de Direito da 1ª Vara do Júri, LanaLeitão Martins, no uso de suas atribuições legais, naforma da lei, etc...

Autos nº 0009313-85.2013.8.23.0010

Fica intimado o advogado, Dr. ALCI DA ROCHA, inscrito na OAB/RR nº 005-B, a fim de tomar ciência daAudiência de Interrogatório, designada para o dia 19 de maio de 2017, às 09h, a realizar-se no FórumCriminal Ministro Evandro Lins da Silva. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos 09 dias domês de maio do ano de dois mil e dezessete .

DAJACIR RAIMUNDO DE SOUSA

Diretor de Secretaria em Exercício

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2ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI E JUSTIÇA MILITAR

REPUBLICAÇÃO DE TERMO DE SORTEIO DO CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA MILITAR DO1º SEMESTRE DO ANO DE 2017

Hoje, aos 24 dias do mês de abril do ano dois mil e dezessete, às 08h30min, na sala de sessões destaAuditoria de Justiça Militar, no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva, onde presentes seencontravam o MM Juiz Auditor, Dr. BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHO, os ExcelentíssimosPromotor de Justiça Dr. VALMIR COSTA DA SILVA FILHO e o Advogado WENSTON PAULINO BERTORAPOSO – OAB/RR 727, comigo, Sandra Maria Dorado da Silva, escrevente designada, foi declaradaaberta a presente Sessão para SORTEIO DO CONSELHO PERMANENTE - 1º Semestre deste ano de2017. Abertos os trabalhos e após as formalidades legais, foram sorteados os oficiais: MAJ QOCPMSANDRO DA COSTA GOMES, 1º TEN QCOPM ANTONIO MEDEIROS DE SAMPAIO FILHO, 2º TENQOCPM DIARLIS HANGLIS MEDEIROS DA SILVA, 2º TEN QOCBM CAMILO MOURA REOLON e 2º TENQOCBM KELLY CRISTINA PAIVA JONES como Juízes Titulares e 1º TEN QCOPM RODOLFO DEHOLANDA BESSA e 2º TEN QOCBM ALEXANDRE CAPELO ALVES, para atuarem como JuízesSuplentes do aludido Conselho. E, nada mais havendo, por determinação da autoridade judiciária, foiencerrado o presente termo, que vai devidamente assinado. Do que, para constar, lavrei-o. Eu,__________, Sandra Maria Dorado da Silva, escrevente designada, digitei e subscrevo.

BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHOJuiz Auditor Militar

VALMIR COSTA DA SILVA FILHOPromotor de Justiça

WENSTON PAULINO BERTO RAPOSOAdvogado – OAB/RR 727

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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

Expediente de 09 de maio de 2017.

A MMª. Juíza de Direito, Dra. DANIELASCHIRATO COLLESI MINHOLI , Titular daVara de Entorpecentes e OrganizaçõesCriminosas, no uso de suas atribuições legais ena forma da lei, etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0010.12.020354-1 movido em desfavor deFRANCISCO SILVA, vulgo “Pantera”, brasileiro, solteiro, natural de João Lisboa/MA, nascido em11/07/1978, RG n° 184.783-SSP/RR, CPF n° não informado, filho de Pedro Barros da Silva e RaimundaFrancisca da Silva, por ter sido processado, julgado e sentenciado, encontrando-se atualmente em lugarincerto e não sabido, fica o mesmo INTIMADO nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolha o valorde R$ 9.386,60 (nove mil trezentos e oitenta e seis reais e sessenta centavos), correspondente a pena demulta, no prazo de 10 (dez) dias, juntado aos autos comprovante de recolhimento, ficando advertido que onão pagamento no prazo legal acarretara na inscrição de seu nome na dívida ativa do estado. Paraconhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízoe publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista (RR), aosquatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezesete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo e assino,de ordem.

WENDLAINE BERTO RAPOSODiretora de Secretaria

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 112/142

VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A MMª. Juíza de Direito, Dra. DANIELASCHIRATO COLLESI MINHOLI , Titular daVara de Entorpecentes e OrganizaçõesCriminosas, no uso de suas atribuições legais ena forma da lei, etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0010.12.020354-1 movido em desfavor deZAQUEL TEIXEIRA DE BRITO, brasileiro, solteiro, nascido em 03/06/1989, natural de Boa Vista/RR, filhode Francisco Assis de Brito e Raimunda Teixeira de Brito, RG nº. 271.592/SSP/RR, CPF nº. 965.593.732-15 e NADSON LEÃO LIRA, brasileiro, solteiro, natural de Boa Vista/RR, nascido em 02/07/1985, RG n°236.714-SSP/RR, CPF n° não informado, filho de Enoque Correia Lira e Nely Fabrício Leão, por terem sidoprocessados, julgados e sentenciados, encontrandos atualmente em lugar incerto e não sabido, ficam osmesmos INTIMADOS nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolham os valores de R$ 19.574,53(dezenove mil quinhentos e setenta e quatro reais e cinquenta e três centavos) e R$ 30.993,00 (trinta milnovicentos e noventa e três reais), respectivamente, correspondente a pena de multa, no prazo de 10 (dez)dias, juntado aos autos comprovantes de recolhimento, ficando advertidos que o não pagamento no prazolegal acarretara na inscrição de seus nomes na dívida ativa do estado. Para conhecimento de todos foiexpedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízo e publicado no Diário doPoder Judiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista (RR), aos quatro dias do mês demaio do ano de dois mil e dezesete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo e assino, de ordem.

WENDLAINE BERTO RAPOSODiretora de Secretaria

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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A MMª. Juíza de Direito, Dra. DANIELASCHIRATO COLLESI MINHOLI , Titular daVara de Entorpecentes e OrganizaçõesCriminosas, no uso de suas atribuições legais ena forma da lei, etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0010.06.138971-3 movido em desfavor deJESUS ANTONIO MARTINEZ ROJAS, mexicano, músico, portador do passaporte nº F11500263, emitidopelos Estados Unidos Mexicano, Folio nº 007445996 e Clave de Elector MRRJJS71011709H800, nascidoem 17/01/1971, no Mexico DF, por ter sido processado, julgado e sentenciado, encontrando-se atualmenteem lugar incerto e não sabido, fica o mesmo INTIMADO nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolhao valor de R$ 1.539,72 ( um mil quinhentos e trinta e nove reais e setenta e dois centavos), correspondentea pena de multa, no prazo de 10 (dez) dias, juntado aos autos comprovante de recolhimento, ficandoadvertido que o não pagamento no prazo legal acarretara na inscrição de seu nome na dívida ativa doestado. Para conhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural doátrio deste Juízo e publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca deBoa Vista (RR), aos quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e dezesete. Eu, Diretora de Secretaria,subscrevo e assino, de ordem.

WENDLAINE BERTO RAPOSODiretora de Secretaria

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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A MMª. Juíza de Direito, Dra. DANIELASCHIRATO COLLESI MINHOLI , Titular daVara de Entorpecentes e OrganizaçõesCriminosas, no uso de suas atribuições legais ena forma da lei, etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0010.11.008954-6 movido em desfavor deEDSON CARLOS DA SILVA, brasileiro, solteiro, natural de Monção/MA, nascido em 19/08/1976, RG n°.3955648/SSP/RR, CPF n°. 68729529204, filho de Francisco da Silva e Augustinha da Silva, por ter sidoprocessado, julgado e sentenciado, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, fica omesmo INTIMADO nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolha o valor de R$ 3.847,19 (três miloitocentos e quarenta e sete reais e dezenove centavos), correspondente a pena de multa, no prazo de 10(dez) dias, juntado aos autos comprovante de recolhimento, ficando advertido que o não pagamento noprazo legal acarretara na inscrição de seu nome na dívida ativa do estado. Para conhecimento de todos foiexpedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízo e publicado no Diário doPoder Judiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista (RR), aos nove dias do mês demaio do ano de dois mil e dezesete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo e assino, de ordem.

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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A MMª. Juíza de Direito, Dra. DANIELASCHIRATO COLLESI MINHOLI , Titular daVara de Entorpecentes e OrganizaçõesCriminosas, no uso de suas atribuições legais ena forma da lei, etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0010.10.014351-9 movido em desfavor deTCHONYS RODRIGUES DE SOUSA, brasileiro, solteiro, natural de Boa Vista/RR, nascido em 18/04/1989,RG n°. 3269345/SSP/RR, CPF n°. 007.655.912-27, filho de Aurinete Rodrigues de Sousa, por ter sidoprocessado, julgado e sentenciado, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, fica omesmo INTIMADO nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolha o valor de R$ 6.193,31 (seis milcento e noventa e três reais e trinta e um), correspondente a pena de multa, no prazo de 10 (dez) dias,juntado aos autos comprovante de recolhimento, ficando advertido que o não pagamento no prazo legalacarretara na inscrição de seu nome na dívida ativa do estado. Para conhecimento de todos foi expedido opresente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízo e publicado no Diário do PoderJudiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista (RR), aos nove dias do mês de maio doano de dois mil e dezesete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo e assino, de ordem.

WENDLAINE BERTO RAPOSODiretora de Secretaria

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Expediente de 09/05/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica daComarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n.º 010.15.009271-5Vítima: MARIA VALDECY GOMESRéu: ADÃO MAIA DOS SANTOS

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte ADÃO MAIA DOS SANTOSatualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, apartir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos emepígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “(...)Pelos fatos e fundamentos jurídicos expostos, antea falta de elementos que levem à modificação do ent endimento inicial, com base nos arts. 487, I, e490, ambos do CPC, ACOLHO EM PARTE OS PEDIDOS FORMU LADOS pela vítima/requerente e,nesta parte, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE A AÇÃO C AUTELAR, no que CONFIRMO ASMEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente concedi das, bem como, de outra parte,INDEFIRO OS DEMAIS PLEITOS, ante a ausência de elem entos e inadequação da via eleita para tratoaprofundado das questões cíveis e adstritas ao dire ito de família subjacentes ao conflito, ficando asmedidas protetivas ora confirmadas mantidas até ult erior decisão ou declaração de extinção dapunibilidade, a ser proferida nos correspondentes a utos do Inquérito Policial ou da Ação Penal, semprejuízo do direito do requerido discutir às questõ es cíveis na via ordinária. (...) Após o trânsito emjulgado, certifique-se e ARQUIVEM-SE os presentes autos, com as anotações e baixas devidas. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 02 DE MAIO DE 2017. NOEMIA CARDOSO LEITE DE SOUSA.Juíza Substituta respondendo.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 09 de maio de 2017.

Aécyo Alves de Moura MotaDiretor de Secretaria

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 117/142

COMARCA DE CARACARAÍ

Expediente de 09/05/2017 EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO: 20 (VINTE) DIAS

O MM. Juiz EVALDO JORGE LEITE , Titular da Comarca de Caracaraí-RR, na forma da lei, etc...

FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da Vara Criminal desta Comarca, correm os Autos de Medida Protetiva n.º 0020.16.000157-2, em desfavor de EVILÁZIO COSTA DA SILVA , atualmente em lugar incerto e não sabido, mandou o MM Juiz expedir o presente Edital, ficando INTIMADO a comparecer no dia 16 de maio de 2017, às 09:30 , na sala de audiências deste Juízo, sito Praça do Centro Cívico, Centro, Caracaraí/RR. E para que chegue ao conhecimento do Réu e que no futuro ninguém alegue inocência expediu-se o presente Edital, que será Publicado no Diário da Justiça Eletrônico e será afixado no lugar de costume. DADO E PASSADO nesta cidade de Caracaraí, RR, aos 09 de maio de 2017.

Rayson Alves de Oliveira Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/05/2017 EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO: 20 (VINTE) DIAS

O MM. Juiz EVALDO JORGE LEITE , Titular da Comarca de Caracaraí-RR, na forma da lei, etc...

FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da Vara Criminal desta Comarca, correm os Autos de Medida Protetiva n.º 0020.14.000526-3, em desfavor de MILTON QUARESMA ARRUDA , atualmente em lugar incerto e não sabido, mandou o MM Juiz expedir o presente Edital, ficando INTIMADO a comparecer no dia 16 de maio de 2017, às 09:00 , na sala de audiências deste Juízo, sito Praça do Centro Cívico, Centro, Caracaraí/RR. E para que chegue ao conhecimento do Réu e que no futuro ninguém alegue inocência expediu-se o presente Edital, que será Publicado no Diário da Justiça Eletrônico e será afixado no lugar de costume. DADO E PASSADO nesta cidade de Caracaraí, RR, aos 09 de maio de 2017.

Rayson Alves de Oliveira Diretor de Secretaria

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COMARCA DE SÃO LUIZ

Expediente de 09/05/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

O Juiz de Direito da Comarca de São Luiz do Anauá, Dr. Air Marin Júnior, faz saber que neste Juízo tramitao seguinte processo:

Proc. nº. 0060.13.000660-8 Infrator: G.M.P representado por Eva Borges PereiraVítima: Arleson de Queiroz Guedes

Estando o infrator em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade:INTIMAÇÃO do infrator G.M.P representado por Eva Borges Pereira, brasileira, solteira, natural deUbiratã/PR, nascida no dia 24.07.1973, a fim de tomar ciência da parte final da Sentença de fl.180, dosautos em epígrafe. “Isto posto, em consonância com o parecer ministerial, julgo extinta a medidasocioeducativa, vez que o acusado responde a ação penal por suposto delito de roubo, bem comodetermino o arquivamento do feito, com fulcro no art. 46, § 1º, da Lei nº 12.594/2012”.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Juiz Umberto Teixeira, Avenida Ataliba Gomes de Laia, 100 – Centro - São Luiz doAnauá/RR.

Para que chegue ao conhecimento dos interessados mandou expedir o presente edital, que será afixado nolocal de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca deSão Luiz, Estado de Roraima, 09 de maio de 2017. Eu, Renata Targino Rego (Técnica Judiciária), que odigitei e, Francisco Jamiel A. Lira (Diretor de Secretaria), o assina de ordem.

Francisco Jamiel A. LiraDiretor de Secretaria

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Boa Vista, 10 de maio de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5972 120/142

Expediente de 09/05/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

O Juiz de Direito da Comarca de São Luiz do Anauá, Dr. Air Marin Júnior, faz saber que neste Juízo tramitao seguinte processo:

Proc. nº. 0060.15.000381-6 Infrator: S.L.C. L representado por Vanuza Costa dos SantosVítima: Heric Maia Alvarenga

Estando o infrator em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade:INTIMAÇÃO do infrator S.L.C. L representado por Vanuza Costa dos Santos, brasileira, dados pessoasdesconhecidos, a fim de tomar ciência da parte final da Sentença de fl.51, dos autos em epígrafe.“Considerando que o Ministério Público é o titular da ação socioeducativa, com atribuição para concederremissão como forma de exclusão do processo, resta cabível tão somente a homologação. Isto posto, emconsonância com os artigos 126, 127 e 180 do ECA, homologo a remissão concedida, nos termos doparecer ministerial de fls. 48/50.”.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Juiz Umberto Teixeira, Avenida Ataliba Gomes de Laia, 100 – Centro - São Luiz doAnauá/RR.

Para que chegue ao conhecimento dos interessados mandou expedir o presente edital, que será afixado nolocal de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca deSão Luiz, Estado de Roraima, 09 de maio de 2017. Eu, Renata Targino Rego (Técnica Judiciária), que odigitei e, Francisco Jamiel A. Lira (Diretor de Secretaria), o assina de ordem.

Francisco Jamiel A. LiraDiretor de Secretaria

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Expediente de 09/05/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

O Juiz de Direito da Comarca de São Luiz do Anauá, Dr. Air Marin Júnior, faz saber que neste Juízo tramitao seguinte processo:

Proc. nº. 0060.13.000170-8 Infrator: P.H. V. C representado por Irineu Pereira ChavesVítima: Eliezer Borges dos Santos

Estando o infrator em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade:INTIMAÇÃO do infrator P.H.V.C representado por Irineu Pereira Chaves, brasileiro, nascido em14/01/20165, natural de Vargem Grande-MA, a fim de tomar ciência da parte final da Sentença de fl.59/60,dos autos em epígrafe. “Consta nos autos que P. H. V. C cumpriu as medidas impostas (fls. 52/57). Logo, oarquivamento do feito é medida que se impõe. Isto posto, em consonância com o parecer ministerial, julgoextinta a medida socioeducativa pela realização de sua finalidade e determino o arquivamento do feito, comfulcro no art. 46, II, da Lei nº 12.594/2012.”.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Juiz Umberto Teixeira, Avenida Ataliba Gomes de Laia, 100 – Centro - São Luiz doAnauá/RR.

Para que chegue ao conhecimento dos interessados mandou expedir o presente edital, que será afixado nolocal de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca deSão Luiz, Estado de Roraima, 09 de maio de 2017. Eu, Pedro Henrique Cardias (Técnico Judiciário), que odigitei e, Francisco Jamiel A. Lira (Diretor de Secretaria), o assina de ordem.

Francisco Jamiel A. LiraDiretor de Secretaria

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Expediente de 09/05/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

O Juiz de Direito da Comarca de São Luiz do Anauá, Dr. Air Marin Júnior, faz saber que neste Juízo tramitao seguinte processo:

Proc. nº. 0060.16.000171-9 Infrator: M.H.J. O representado por Rejane de JesusVítima: Ronianderson Gomes da Silva

Estando o infrator em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade:INTIMAÇÃO do infrator M.H.J. O representado por Rejane de Jesus, brasileira, dados pessoasdesconhecidos, a fim de tomar da Decisão de fl.44/, dos autos em epígrafe. “Consta nos autos que M. H. J.O cumpriu as medidas impostas. Logo, o arquivamento do feito é medida que se impõe. Isto posto, emconsonância com o parecer ministerial, julgo extinta a medida socioeducativa pela realização de suafinalidade e determino o arquivamento do feito, com fulcro no art. 46, II, da Lei nº 12.594/2012.”.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Juiz Umberto Teixeira, Avenida Ataliba Gomes de Laia, 100 – Centro - São Luiz doAnauá/RR.

Para que chegue ao conhecimento dos interessados mandou expedir o presente edital, que será afixado nolocal de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca deSão Luiz, Estado de Roraima, 09 de maio de 2017. Eu, Pedro Henrique Cardias (Técnico Judiciário), que odigitei e, Francisco Jamiel A. Lira (Diretor de Secretaria), o assina de ordem.

Francisco Jamiel A. LiraDiretor de Secretaria

Mat.3010480

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 09MAI17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

ATO NORMATIVO Nº 001, DE 08 DE MAIO DE 2017.

Regulamenta a atuação do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação - CETI do MPRR.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA , no uso das suas atribuições legais; e,

Considerando a Resolução nº 70, de 15 de junho de 2011, do Conselho Nacional do Ministério Público –CNMP, que estabeleceu as diretrizes básicas para a instituição do Comitê Estratégico de Tecnologia daInformação no âmbito do Ministério Público;

Considerando a necessidade de alinhar as ações de Tecnologia da Informação no âmbito do MinistérioPúblico do Estado de Roraima aos objetivos estratégicos da Instituição estabelecidos na Resolução CPJ nº001, de 06 de fevereiro de 2017;

Considerando as práticas descritas nos manuais de boas práticas de governança da Tecnologia daInformação, especialmente o COBIT 4.1, PO 4.2 – Comitê Estratégico de TI;

Considerando que a Portaria n.º 238/12, publicada no DJE nº 4784, de 05 de maio de 2012 e alteraçõesque instituiu o CETI e designou seus membros, não regulamentou sua atuação;

RESOLVE:

Art. 1º. O Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação do Ministério Público do Estado de Roraima,instituído pela Portaria nº 238/12, publicada no DJE nº 4784, de 05 de maio de 2012 será composto pelosseguintes integrantes:I – Procurador-Geral de Justiça;II – Secretário-Geral;III – Membro indicado pela da Corregedoria-Geral do MPRR;IV – Membro indicado pelo Conselho Superior do MPRR;V – Diretor do Departamento de Tecnologia da Informação.

§ 1º O Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação terá como Presidente o Procurador-Geral de Justiçae como Secretário o Diretor do Departamento de Tecnologia da Informação.

§ 2º Em caso de ausência, afastamento ou impedimento do Presidente do Comitê, este será substituídopelo Secretário-Geral.

§ 3º Os demais integrantes do Comitê serão indicados com seus respectivos suplentes, os quais serãoconvocados nas ausências dos titulares.

Art. 2º. O Procurador-Geral de Justiça nomeará os integrantes do CETI e promoverá as devidas alteraçõessempre que houver a substituição dos ocupantes dos cargos elencados no art. 1º.

§ 1º Os integrantes do CETI previstos nos incisos III, IV e V poderão ser substituídos pelos respectivosórgãos que os indicaram, justificadamente a qualquer tempo.

Art. 3º. Compete ao Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação:

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I – estabelecer políticas e diretrizes de tecnologia de informação, alinhadas aos objetivos estratégicos daInstituição;II – aprovar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação do MPRR;III – definir as prioridades dos investimentos em tecnologia da informação;IV – estabelecer as prioridades para execução de projetos de tecnologia da informação;V – definir padrões de funcionamento, integração, qualidade e segurança dos serviços e sistemas detecnologia da informação;VI – administrar e gerenciar a implantação, manutenção e aperfeiçoamento das Tabelas Unificadas noâmbito do MPRR, conforme artigo 6º da Resolução n.º 63/2010 do CNMP;VII – exercer outras atividades correlatas que lhe forem delegadas.

§ 1º Para o cumprimento do disposto no inciso IV deste artigo, todas as demandas para o Departamento deTecnologia de Informação deverão ser endereçadas ao CETI, que as apreciará e deliberará sobre o pedido.

§ 2º Eventuais pedidos dirigidos diretamente ao Departamento de Tecnologia da Informação deverão serimediatamente encaminhados ao CETI, que deliberará na primeira reunião ordinária seguinte, oueventualmente em reunião extraordinária.

§ 3º Na primeira reunião ordinária do CETI, após a publicação deste ato, o Departamento de Tecnologia deInformação deverá apresentar todos os projetos em andamento, bem como todas as demandas dosdiversos órgão do MPRR, para que sejam analisadas e incluídos em cronograma de prioridades para aexecução, nos termos do inciso IV deste artigo.

Art. 4º. O Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cadabimestre e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente.

§ 1º Na primeira reunião ordinária, após a publicação deste ato, deverá ser aprovado o calendário dasreuniões para o ano em curso.

§ 2º O calendário das reuniões ordinárias deverá ser aprovado na primeira reunião do ano, por convocaçãodo presidente.

§ 3º O calendário das reuniões deverá ser divulgado internamente, preferencialmente por meio eletrônico.

Art. 5º. Compete ao Presidente do CETI:I - abrir os trabalhos do Comitê;II - dar ciência aos presentes da pauta do dia;III - orientar os trabalhos e sua distribuição;IV - assinar ofícios, memorandos ou outros expedientes em nome do Comitê, com base nas respectivasdeliberações;V - coletar os votos;VI - promover as comunicações necessárias aos trabalhos do Comitê;VII - convocar reuniões extraordinárias, quando necessário, designando dia, horário e local.

Art. 6º. Compete ao Secretário do CETI:I - redigir a ata de cada reunião e assiná-la com o Presidente;II - ler, no início de cada reunião, a ata da reunião anterior e submetê-la à aprovação dos presentes;III - monitorar, durante as reuniões, o tempo de exposição de motivos concedido a cada integrante;IV - realizar o controle de presença às reuniões;V - divulgar as pautas e atas das reuniões;VI - disponibilizar o material de trabalho;VII - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições.

§ 1° A pauta e o material das reuniões deverão ser disponibilizados aos integrantes do Comitê com, nomínimo, quarenta e oito horas de antecedência, de preferência em meio eletrônico.

Art. 7º. Constarão da ata da reunião:

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I – nomes dos presentes;II – nomes dos ausentes e eventuais justificativas;III – ordem do dia;IV – matéria votada, com o respectivo quorum;V – pendências identificadas, responsáveis pela execução, bem como data para apresentação desugestões submetidas à deliberação;VI - incidentes e requerimentos.

Art. 8º. As reuniões deliberativas do Comitê serão instaladas, no mínimo, com a presença da maioriaabsoluta de seus integrantes e serão divididas em duas partes, a primeira dedicada ao expediente e asegunda, à ordem do dia.

§ 1º A primeira parte compreende a discussão e aprovação da ata da reunião anterior e as comunicaçõesdo Presidente e dos demais integrantes do Comitê.

§ 2º A segunda parte compreende a leitura da pauta, discussão e votação das questões sob exame.

Art. 9º. As deliberações serão tomadas pela maioria simples dos votos.

§ 1º Ao Presidente caberá o voto de desempate, além do voto ordinário.

§ 2º Nenhum integrante poderá escusar-se de votar fundamentadamente, salvo nos casos de suspeição.

§ 3º Após o voto de todos os integrantes, o Presidente da reunião declarará encerrada a votação eproclamará o resultado.

Art. 10. Iniciada a fase deliberativa, o Presidente dará a palavra aos relatores designados para as matériasem discussão, de acordo com a ordem de inclusão em pauta, ressalvada a possibilidade de definição deordem diversa de votação, conforme a precedência de determinadas matérias em relação às demais.

Art. 11. As intervenções dos integrantes do Comitê nas reuniões de trabalho observarão a ordem deinscrição efetuada por intermédio do Secretário, ressalvada a possibilidade de antecipação com aconcordância dos demais inscritos.

Art. 12. As deliberações poderão ser revistas, excepcionalmente, com o voto da maioria absoluta, medianteprovocação de qualquer membro.

Art. 13. É facultado ao Presidente do Comitê tomar decisões ad referendum, nos casos em que houverurgência devidamente fundamentada por um dos integrantes do Comitê.

Art. 14. Por deliberação do Comitê ou de seu Presidente poderão ser convidados a participar de reuniõespessoas físicas ou jurídicas que possam contribuir para o esclarecimento das matérias a serem apreciadas.

Art. 15. O Presidente e o Secretário contarão com a estrutura e o apoio administrativo do Departamento deTecnologia da Informação.

Art. 16. O Comitê poderá constituir comissões para auxiliar a tomada de decisão sobre assuntos denatureza técnica.

§ 1º O ato de constituição da comissão definirá seus objetivos específicos, sua composição e prazo para aconclusão dos trabalhos.

§ 2º Cada comissão definirá em seu primeiro encontro de trabalho a frequência, dia e horário em que sereunirá ordinariamente.

§ 3º Os estudos e propostas elaborados pelas comissões serão submetidos à deliberação do Comitê.

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Art. 17. Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 392, DE 09 DE MAIO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. MARCO ANTÔNIO BORDIN DE AZEREDO , 02 (dois) dias de recesso de fimde ano, a serem usufruídos no período de 17 a 18ABR2017, conforme o Processo nº 283/2017 – SAP/DRH/MPRR,de 05MAI2017, SisproWeb nº 081906037761700.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 393, DE 09 DE MAIO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. CARLOS ALBERTO MELOTTO , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pelo 2º Titular da Promotoria de Justiça Especializada em Crimes de Tráfico ilícito de Drogas, CrimesDecorrentes de Organização Criminosa, Crimes de “Lavagem” de Capitais e habeas corpus, no período de 17 a18ABR2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 394, DE 09 DE MAIO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO , para responder, semprejuízo de suas atuais atribuições, pela Promotoria de Justiça Especializada em Crimes de Tráfico ilícito de Drogas,Crimes Decorrentes de Organização Criminosa, Crimes de “Lavagem” de Capitais e habeas corpus, no período de 1ºa 06MAI2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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PORTARIA Nº 395, DE 09 DE MAIO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da Procuradora de Justiça, Dra. JANAÍNA CARNEIRO COSTA, para participar dareunião do “Grupo de Acompanhamento de Processos nos Tribunais Superiores - GAP” , no período de 08 a10MAI2017, na cidade de Brasília/DF, conforme o Processo nº 253/2017 – DA/MPRR, de 28MAR2017, SisproWebnº 081906035701726.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 396, DE 09 DE MAIO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. ALESSANDRO TRAMUJAS ASSAD , para responder, sem prejuízo de suasatuais atribuições, pela 7ª Procuradoria de Justiça Criminal, no período de 08 a 10MAI2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 397, DE 09 DE MAIO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. ALESSANDRO TRAMUJAS ASSAD , para responder pela Procuradoria-Geral do Ministério Público, a partir de 17MAR2017, até ulterior deliberação.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 571 - DG, DE 04 DE MAIO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora SOLANGE CLÁUDIA ALMEIDA DE SOUZA , Auxiliar de Limpeza eCopa, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 08MAI17, sem pernoite, para

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realizar serviços de limpeza na Promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor ANDRÉ GEORGE SOBRINHO REBOUÇAS , auxiliar demanutenção, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 08MAI17, sem pernoite,para executar serviços de manutenção na iluminação do prédio da Promotoria do referido município.III- Autorizar o afastamento do servidor HENRY NELSON COELHO NASCIMENTO , Auxiliar deManutenção, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 08MAI17, sem pernoite,para executar serviço de instalação e manutenção nos computadores na Promotoria do referido município.IV - Autorizar o afastamento do servidor ADLER DE MORAIS TENÓRIO, Motorista, em face dodeslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 08MAI17, sem pernoite, para conduzir veículo comos servidores para executarem os serviços acima citados. Processo nº 373/17 – DA. De 04 de maio de2017. SisproWeb:081906037671719.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 580 - DG, DE 08 DE MAIO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

I - Autorizar o afastamento da servidora EDLENE SILVA DOS SANTOS , auxiliar de limpeza e copa, emface do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 11MAI17, sem pernoite, para executarserviços de limpeza na promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor DANIEL MENDONÇA SANTOS, Assessor de Arquitetura eUrbanismo, em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 11MAI17, sem pernoite, paraacompanhamento da execução dos serviços contemplados no procedimento administrativo nº 777/2016-DA.III - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 11MAI17, sem pernoite para conduzir veículo comservidores que executarão serviços referidos acima na Promotoria do município. Processo nº 382/17 – DAde 08 de maio de 2017. SisproWeb:081906037851792

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 581 - DG, DE 09 DE MAIO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,R E S O L V E:

Autorizar o afastamento dos servidores ANA PAULA VASCONCELOS SOUSA , Oficiala de Diligência eJAIME DE BRITO TAVARES , Oficial de Diligência, em face do deslocamento para os municípios deUiramutã-RR, sede e zona rural, Amajari-RR, Vila Tepequém, Vila Brasil e CI Santa inés, no período de10/05/17 a 11/05/17, com pernoite, para Localizar, Constatar, Realizar buscas e requisitar documentos emnome de pessoas e órgãos públicos no referido Município. Processo nº 383/17 – DA, de 09 de maio de2017. SisproWeb:081906037861755

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Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 582 - DG, DE 09 DE MAIO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais, e considerando o disposto § 3º, do art. 2º da Resolução CPJ nº 004, de 14/11/2014,publicada no DJE nº 5396, de 19/11/2014, R E S O L V E :

Conceder folga compensatória, ao servidor abaixo relacionado, por ter trabalhado durante o período deRecesso Forense.

Nome Quantidade de dias 1º Período 2º Período SISPROWEB Nº

Wesley dos Santos Bezerra 10 - 13 a 22/07/2017 1415161706

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 129 - DRH, DE 09 DE MAIO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 econforme acatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Conceder ao servidor ADALBERTO GOMES EVARISTO , 03 (três) dias de licença para tratamento desaúde, no período de 18 a 20ABR2017, conforme Processo nº 277/2017 SAP/DRH/MPRR, de04MAIO2017, Sisproweb nº 081906037621797.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTASDiretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercício

PORTARIA Nº 130 - DRH, DE 09 DE MAIO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e deacordo com a Comunicação do Resultado do Exame Médico Pericial e OfícioDPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14, de 22/05/14, expedidos pela Junta Médica do Estado deRoraima,

R E S O L V E :

Conceder à servidora ELAINE LEÃO DE ALBUQUERQUE , licença por motivo de doença em pessoa da

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família, no dia 25ABR2017, conforme Processo nº 278/2017 SAP/DRH/MPRR, de 04MAIO2017, Sisprowebnº 081906037631750.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTAS

Diretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercício

PORTARIA Nº 131 - DRH, DE 09 DE MAIO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 econforme acatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Conceder à servidora VÂNIA MARIA DO NASCIMENTO , licença para tratamento de saúde, no dia28ABR2017, conforme Processo nº 284/2017-SAP/DRH/MPRR, de 08MAIO2017, Sisproweb nº081906037791790.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTASDiretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercício

PORTARIA Nº 132 - DRH, DE 09 DE MAIO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 econforme acatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Conceder à servidora GREICE KELLY SILVA DOS ANJOS , licença para tratamento de saúde, no dia02MAIO2017, conforme Processo nº 285/2017-SAP/DRH/MPRR, de 08MAIO2017, Sisproweb nº081906037801779.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTASDiretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercício

PORTARIA Nº 133 – DRH, DE 09 DE MAIO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e art.90 da LC nº 053/01,

R E S O L V E :

Convalidar o afastamento do servidor SOMÍRIS SOUZA, para doação de sangue no dia 05MAIO2017,conforme documento Sisproweb nº 1415321747.

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Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTASDiretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercício

PORTARIA Nº 134 - DRH, DE 09 DE MAIO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 eatendendo o art. 98 da Lei Federal nº 9.504, de 30 de setembro de 1997,

R E S O L V E :

Conceder dispensa por serviços prestados à Justiça Eleitoral, aos servidores abaixo relacionados:

Nome Quantidade de dias Período SISPROWEB Nº

Ana Paula Silva Oliveira Acquati de Lima 02 25 a 26/05/2017 1415381756

Katiúscia Carvalho Albuquerque Teles 01 11/05/2017 1412191750

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTAS,Diretora do Departamento de Recursos Humanos,

Em exercício

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 09/05/2017

GABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERAL

PORTARIA/DPG Nº 413, DE 09 DE MAIO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Nomear FERNANDA RODRIGUES DA SILVA, para o Cargo Comissionado de Assessora Jurídica I – DPE/DCA-2, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar desta data. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 140, DE 08 DE MAIO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Resolução nº. 05, de 04 de julho de 2012, Considerando o MEMO Nº 007/17 – DPE/RR/DTIC e MEMO Nº 046/2017 DPE/RR/DG. R E S O L V E: Autorizar o afastamento dos servidores abaixo relacionados, lotados na sede da Defensoria Pública do Estado de Roraima, conforme demonstrativo:

BENEFICIÁRIOS CPF FINALIDADE DO DESLOCAMENTO

DESTINO PERÍODO

VALOR TOTAL

Diego Damasceno Sarraff

949.484.882-91

Finalizar os procedimentos de configuração da rede wifi e computadores na conexão IP Connect da Defensoria Pública do Interior.

Mucajaí/RR

11/05/2017

86,97

Josiel da Silva Souza

446.483.402-72

Transportar o servidor Diego Damasceno Sarraff da DPE do interior.

Mucajaí/RR 11/05/2017

86,97

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA

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Diretor-Geral

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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 09/05/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Pelo presente edital, o 1º CARTÓRIO DE NOTAS, PROTESTO E REGISTRO DE BOA VISTA localizado à Av. Ville Roy, 5636 em Boa Vista-Roraima, FAZ SABER às pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas que tem em seu poder títulos apontados para protesto, com as seguintes características: Prot: 516570 - Título: DMI/013144416B - Valor: 1.035,50 Devedor: A R DA LUZ SOARES - ME Credor: KIN DO BRASIL LTDA Prot: 516559 - Título: OT/6607 - Valor: 615,57 Devedor: ALESSANDRA HALLEM PIMENTEL VILHENA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 516560 - Título: OT/5892 - Valor: 4.722,47 Devedor: ALIANA PERPETUA JESUS DE ALMEIDA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 516481 - Título: NP/SN - Valor: 560,00 Devedor: ANA PAULA ALFREDO DE FREITAS Credor: ELIANE DO NASCIMENTO SILVA Prot: 516409 - Título: DMI/2440 - Valor: 598,00 Devedor: ANTONIO CESAR AMABILE Credor: FELIPPI & NETO LTDA - EPP Prot: 516343 - Título: DSI/AF651002 - Valor: 540,00 Devedor: AURELIO DE FIGUEIREDO E CARVALHO Credor: PRÉ ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 516536 - Título: DMI/7293 - Valor: 1.993,30 Devedor: B V COMERCIO DE MATERIAL DE CONSTRUCAO Credor: SC TRANSPORTES LTDA Prot: 516531 - Título: DMI/24161 - Valor: 1.662,96 Devedor: BARBOZA E ROCHA LTDA ME Credor: J BIMAIA IND E COM DE CONFECCOES LTDA Prot: 516584 - Título: DMI/365037-1 - Valor: 206,95 Devedor: BITAR, CARVALHO & CIA LTDA - ME Credor: CALCADOS BIBI LTDA. Prot: 516381 - Título: NP/SN - Valor: 1.270,00 Devedor: CLEBETANIA MARQUES FEITOSA Credor: ELIANE DO N. SILVA Prot: 516558 - Título: OT/1707 - Valor: 3.135,40 Devedor: CREMILDES VASCONCELOS PEREIRA DOS SANTOS Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 516639 - Título: OT/1938 - Valor: 4.431,09 Devedor: DANIELLE PINTO PEREIRA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 516360 - Título: DMI/0031183/12 - Valor: 639,28

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Devedor: ELIETE DA SILVA DUARTE SOARES Credor: PAGANIN & CIA LTDA Prot: 516339 - Título: DSI/FF413/41400 - Valor: 1.060,00 Devedor: FABIO FREITAS CHAVES Credor: PRÉ ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 516406 - Título: DMI/69 580 55 9 - Valor: 487,54 Devedor: FRANCISCO DAS CHAGAS DE CARVALHO SANTOS Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 516329 - Título: DSI/GSO02001 - Valor: 2.250,00 Devedor: GLICINEIDE SANTOS DE OLIVEIRA Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME Prot: 516635 - Título: CDA/2007008440 - Valor: 2.542,10 Devedor: IZABELA CRISTINA LEAO DE AGUIAR Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 516572 - Título: DMI/576/2 - Valor: 540,06 Devedor: JOAO ANUNCIACAO SARAIVA - ME Credor: MARCIO SARTORI ALVES - ME Prot: 516652 - Título: OT/5498 - Valor: 10.180,03 Devedor: JOSE DA COSTA PADILHA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 516407 - Título: DMI/167 262 65 - Valor: 508,70 Devedor: JOSENILSON TRINTADE DE SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 516405 - Título: DMI/74 577 55 9 - Valor: 487,50 Devedor: JOSIANE ANTONIA CARDOSO Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 516553 - Título: OT/8184 - Valor: 7.090,80 Devedor: KATIANA COELHO SILVA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 516578 - Título: DSI/042017 - Valor: 613,00 Devedor: L D BEZERRA ME Credor: MARIA BRASILEIRA FRANCHISING Prot: 516404 - Título: DMI/48 93 66 96 - Valor: 486,95 Devedor: LOIANE DA SILVA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 516650 - Título: OT/6809 - Valor: 1.646,32 Devedor: LUDMILA LIMA BRUCE Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 516429 - Título: DMI/33815G - Valor: 3.584,60 Devedor: M S M BORGES -ME Credor: LABORATORIO BIO-VET S.A. Prot: 516567 - Título: DMI/20 - Valor: 4.900,00 Devedor: M W MARMORES E GRANITOS LTDA -ME Credor: R3 MARMORES E GRANITOS LTDA

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Prot: 516517 - Título: DMI/180B - Valor: 1.110,00 Devedor: MANUEL DE SOUZA BINDA Credor: GF ROLAMENTOS Prot: 516382 - Título: NP/SN - Valor: 830,00 Devedor: MARCILIA SILVA DE SOUSA Credor: ELIANE DO N. SILVA Prot: 516410 - Título: DMI/233 114 30 - Valor: 627,10 Devedor: MARIA DAS DORES DE SOUZA SOARES Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 516332 - Título: DSI/MV636002 - Valor: 530,00 Devedor: MARLINDA VIANA DA SILVA Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME Prot: 516361 - Título: DMI/1/10 - Valor: 1.000,00 Devedor: RAYONE LARRON LEAL DO PRADO Credor: CRX COMERCIO LTDA Prot: 516653 - Título: OT/8168 - Valor: 412,15 Devedor: REZENDE GUIMARAES FILHO Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 516337 - Título: DSI/RDS224003 - Valor: 540,00 Devedor: ROBERIO DA SILVA Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME Prot: 516380 - Título: CBI/306457881 - Valor: 6.863,07 Devedor: ROGERIO GOMES ASSUNCAO Credor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Prot: 516482 - Título: CBI/296627321 - Valor: 3.544,55 Devedor: ROSIANE NOBRE AMORIM Credor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Prot: 516356 - Título: DSI/RG248003 - Valor: 540,00 Devedor: ROZIANE GABRIELE CARVALHO DA SILVA Credor: PRÉ ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 516330 - Título: DSI/VA679002 - Valor: 530,00 Devedor: VICENTE ALEXANDRINO NOGUEIRA NETO Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME Prot: 516335 - Título: DSI/VS563003 - Valor: 530,00 Devedor: VIVIAN SILVANO Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, foi passado o presente Edital, publicado na forma legal e afixado em lugar público, ficando os responsáveis pelos documentos relacionados intimados para no prazo legal, a contar da data de protocolização do título, vir pagar o valor dos mesmos neste Tabelionato, ou manifestarem suas recusas. Boa Vista, 09 de maio de 2017. (39 apontamentos). Eu JOZIEL SILVA LOUREIRO , Tabelião o fiz digitar e assino.

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EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 01)RODRIGO HEIMBECHER SILVA e CAROLINE DAMASCENO SARRAFF ELE: nascido em Dourados-MS, em 30/06/1983, de profissão Administrador, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Deusdete Coelho, nº 2367, Bairro Paraviana, Boa Vista-RR, filho de CAMILO DE MELO SILVA e IZAMARA HEIMBECHER SILVA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 04/10/1990, de profissão Servidora Pública, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Homero Cruz, nº 47, Bairro São Francisco, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ RAIMUNDO CARDOSO SARRAFF e MARIA LINDAURA DAMASCENO. 02)KEVENN PABULO GAMA DE ALMEIDA e JHESSICA KAROLINE DIAS DE ANDRADE ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 23/10/1986, de profissão Militar, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Aruaque, nº145, Bairro Aparecida, Boa Vista-RR, filho de LUCIENI GAMA DE ALMEIDA. ELA: nascida em Presidente Figueiredo-AM, em 25/12/1994, de profissão Funcionária Pública, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua Jose de Alencar, nº 161, Bairrro Novo Horizonte, Rorainópolis-RR, filha de JERRE FERREIRA DE ANDRADE e GESONILDA DIAS ANDRADE. 03)WILLIAM CLÉBER DE SOUSA e DAYANA PEERINA COGO SILVA ELE: nascido em Bandeirantes-PR, em 25/02/1992, de profissão Policial Civil, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua Julio Pinto, nº 385, Bairro Caimbé, Boa Vista-RR, filho de JOÃO ERNESTO DE SOUSA NETO e ADRIANA DIONISIO DE SOUSA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 23/04/1982, de profissão Professora, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Rui Barbosa, nº 375, Bairro Mecejana, Boa Vista-RR, filha de ELIZEU PESSOA DA SILVA e MARCIA CRISTINA COGO SILVA. 04)VALTEIR ARAÚJO DA SILVA e MARCIA DA SILVA SANTOS ASSUNÇÃO ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 23/06/1973, de profissão Motorista, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Manoel Luis da Silva, nº 16, Bairro Novo Horizonte, Alto Alegre-RR, filho de ARMANDO MARCELO DA SILVA e JANETH LIMA DA SILVA. ELA: nascida em Belém-PA, em 02/04/1982, de profissão Tecnica em Enfermagem, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua Manoel Luis da Silva, nº16, Bairro Novo Horizonte, Alto Alegre-RR, filha de MOACIR BARBOSA DOS SANTOS e VERA LUCIA DA SILVA SANTOS. 05)BRUNO PADILHA LEVENHAGEN e OLIVIA RODRIGUES DE MOURA OLIVEIRA ELE: nascido em Natal-RN, em 11/07/1988, de profissão Servidor Público, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Desembargador Francisco Murilo Pinto, nº. 825, Casa 04, Bairro Caçari, Boa Vista-RR, filho de SEBASTIÃO JOSÉ LEVENHAGEN LÍCIO e SÔNIA COSTA PADILHA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 30/07/1983, de profissão Servidora Pública, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Desembargador Francisco Murilo Pinto, nº. 825, Casa 04, Bairro Caçari, Boa Vista-RR, filha de DIOMEDES DE OLIVEIRA e FRANCINÉA RODRIGUES DE MOURA. 06)JOCENILDO RODRIGUES COSTA e LILIANE COSTA DA SILVA ELE: nascido em Vitorino Freire-MA, em 21/06/1982, de profissão Policial Militar, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua Tambaqui, nº 1513, Bairro Santa Teresa, Boa Vista-RR, filho de ANTONIO RODRIGUES DE CARVALHO e MARIA RODRIGUES DA COSTA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 08/02/1988, de profissão Policial Militar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Maria Rodrigues dos Santos, nº 534, Bairro Asa Branca, Boa Vista-RR, filha de GERMANO LOPES DA SILVA NETO e MARIA DO LIVRAMENTO SANTOS COSTA. 07)DIEGO DE OLIVEIRA BRITO e IARA JAQUELINE DE LIMA ELE: nascido em São Luís-MA, em 14/06/1987, de profissão Pedreiro, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Salvador, nº 560, Nova Cidade, Boa Vista-RR, filho de WILLIAM RAIMUNDO PEREIRA BRITO e ROSILENE ALVES DE OLIVEIRA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 27/03/1989, de profissão Cozinheira, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Salvador, nº 560, Nova Cidade, Boa Vista-RR, filha de ANTONIO IZAIAS DE LIMA e MARIA DO SOCORRO SILVA DE SOUSA.

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08)PEDRO GRACIANO SIQUEIRA e LAUDICEIA DA SILVA SAMPAIO ELE: nascido em Santo Anastácio-SP, em 07/09/1964, de profissão Empresário, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua. Francisco Inacio de Souza, nº 142, Bairro Asa Branca, Boa Vista-RR, filho de JOSÉ GRACIANO SIQUEIRA e CORINA ARMINDA LIMA SIQUEIRA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 01/12/1980, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua. Francisco Inacio de Souza, nº 142, Bairro Asa Branca, Boa Vista-RR, filha de EDMAR TEIXEIRA SAMPAIO e TEREZA GRACILINA DA SILVA. 09)ROBERTO CARLOS CAMARGOS e MARIA ELIZABETE DA SILVA ELE: nascido em Capinópolis-MG, em 18/10/1969, de profissão Vendedor, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua Macuxi, nº. 31, Bairro Aparecida, Boa Vista-RR, filho de JOSÉ CUSTÓDIO DE CAMAGOS e MARIA DIVINA CAMARGOS. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 21/03/1963, de profissão Servidora Pública Federal, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua Macuxi, nº. 31, Bairro Aparecida, Boa Vista-RR, filha de JUAREZ BEZERRA OLIVEIRA e ANTONIETA BEZERRA OLIVEIRA. 10)RAPHAEL DA SILVA SEGHETO e SARAH CRUZ DE MELO ELE: nascido em Juiz de Fora-MG, em 20/08/1983, de profissão Fisioterapeuta, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Jaricuna, nº. 81, Apto. 1, Bairro Aparecida, Boa Vista-RR, filho de PAULO ROBSON SEGHETO e TÂNIA MÁRCIA DA SILVA SEGHETO. ELA: nascida em Rio das Flores-RJ, em 16/10/1987, de profissão Procuradora Federal, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Jaricuna, nº. 81, Apto. 1, Bairro Aparecida, Boa Vista-RR, filha de MARIO LUIZ FERREIRA DE MELO e NIVALDA FRAGA DA CRUZ DE MELO. 11)FILIPE DE ASSIS NUNES e EMMANUELLA LARYSSA PEIXOTO RAMOS CARDOSO ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 12/09/1993, de profissão Autônomo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Major Manoel Correa, nº. 392, Bairro São Francisco, Boa Vista-RR, filho de TIMÓTEO MARTINS NUNES e ANGELA DE ASSIS NUNES. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 30/03/1983, de profissão Cirurgiã Dentista, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Major Manoel Correa, nº. 392, Bairro São Francisco, Boa Vista-RR, filha de EMANUEL CARDOSO MACÊDO e VERBÊNIA PEIXOTO RAMOS. 12)ROBERTO FERREIRA DOS SANTOS e ROSIDELMA PEREIRA FRAGA ELE: nascido em Glória de Dourados-MS, em 28/08/1969, de profissão Professor, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Abrilina Pena, nº 333, Bairro Jardim Floresta, Boa Vista-RR, filho de JULIO FERREIRA DOS SANTOS e MARIA DA ANUNCIAÇÃO DOS SANTOS. ELA: nascida em Alto Araguaia-MT, em 25/12/1972, de profissão Professora, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua Abrilina Pena, nº 333, Bairro Jardim Floresta, Boa Vista-RR, filha de JOAQUIM FRAGA NOGUEIRA e ROSALINA PEREIRA FRAGA. 13)KALLEU DA SILVA CARDOSO e PAULA MARIANA DA SILVA NASCIMENTO ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 01/11/1994, de profissão Vendedor, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Arco iris, nº 1048, Bairro Raiar do Sol, Boa Vista-RR, filho de MÁRCIO ANTONIO CARDOSO VIEIRA e MARIA DO PERPETUO SOCORRO DA SILVA COELHO. ELA: nascida em Manaus-AM, em 01/03/1990, de profissão Assistente Social, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua São Francisco, nº 281, Bairro Cinturão Verde, Boa Vista-RR, filha de JOÃO BATISTA DO NASCIMENTO e LINDINALVA DA SILVA. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 09 de maio de 2017. JOZIEL SILVA LOUREIRO, Oficial, subscrevo e assino.

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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente de 09/05/2017. EDITAL DE PROTESTO DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO, Tabelião em pleno exercício do cargo em forma da lei, do 2º Tabelionato de Protesto de Títulos e Outros Documentos de dívida, sito à Av. Ataíde Teive, 4307 -Asa Branca, Boa Vista-RR. CERTIFICA e dá fé que, em virtude das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber na forma do parágrafo 1º do Art. 15, da Lei federal 9.492/97, aos que o presente Edital virem que se encontram nesta serventia para serem protestados, por não terem sido encontrados os devedores abaixo, nos endereços fornecidos pelos apresentantes: Prot: 303176 - Título: CH/000256 - Valor: 16.500,00 Devedor: 3D EMPREENDIMENTOS CONTRUÇOES E SERVIÇOS L T Credor: CLARISTELA ROSANE TRAESEL DA ROSA Prot: 303107 - Título: DMI/-000635/B - Valor: 501,7 8 Devedor: A L O GOMES EIRELI ME Credor: PESSOA SOARES COMERCIO DE CONFECCOES E CALC AD Prot: 303062 - Título: OT/8058 - Valor: 4.178,52 Devedor: ALANDA MONTEIRO LIMA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303180 - Título: DMI/2293002 - Valor: 1.000,0 0 Devedor: ALCINO BRITO DOS SANTOS Credor: SOUZA BRITO & CIA LTDA EPP Prot: 303171 - Título: CDA/2010042202 - Valor: 913, 37 Devedor: ALEXANDRE DA SILVA CEZARIO Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 303070 - Título: OT/8013 - Valor: 3.639,28 Devedor: AMANDA MORAIS ALVES DA SILVA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303012 - Título: DSI/CLM001019 - Valor: 200,0 0 Devedor: CARLA LINO MAYER Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 303058 - Título: OT/8294 - Valor: 1.015,65 Devedor: CRISTIANE CHAGAS DE OLIVEIRA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303065 - Título: OT/1642 - Valor: 8.759,14 Devedor: CRISTOFE COELHO LOPES DA ROCHA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303066 - Título: OT/7394 - Valor: 5.088,61 Devedor: CRISTOVAO LEITAO DE CARVALHO

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Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303204 - Título: DMI/00845311 - Valor: 656,70 Devedor: D B FERRO NETO - EPP Credor: HACO ETIQUETAS LTDA Prot: 303175 - Título: NP/01/01 - Valor: 55.000,00 Devedor: EDUARDO SILVA RIBEIRO CAMPOS Credor: DENARIUM LTDA Prot: 303206 - Título: DMI/165094/004 - Valor: 534, 88 Devedor: EDVAGNO ALVES DE OLIVEIRA - ME Credor: LPH S.A. INDUSTRIA E COMERCIO Prot: 303207 - Título: DMI/165035/004 - Valor: 2.96 4,76 Devedor: EDVAGNO ALVES DE OLIVEIRA - ME Credor: LPH S.A. INDUSTRIA E COMERCIO Prot: 303208 - Título: DMI/165036/004 - Valor: 2.75 7,66 Devedor: EDVAGNO ALVES DE OLIVEIRA - ME Credor: LPH S.A. INDUSTRIA E COMERCIO Prot: 303177 - Título: OT/1740 - Valor: 3.005,77 Devedor: FRANCISCA DA SILVA SANTOS Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303082 - Título: DMI/011520.2 - Valor: 519,47 Devedor: JOSE DE SOUZA ARAUJO Credor: ALUMINIO E CIA Prot: 303063 - Título: OT/8240 - Valor: 5.749,32 Devedor: JUNOT SILVA DE BRITO Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303230 - Título: DMI/ROY032017 - Valor: 5.121 ,19 Devedor: L.A.CHAHINE Credor: A FORMULA SERVICOS E FRANCHISE Prot: 303064 - Título: OT/7998 - Valor: 505,63 Devedor: LUCIANA EUNICE DA SILVA LIMA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303174 - Título: NP/01/01 - Valor: 40.000,00 Devedor: MARCUS ALEXANDRE NAKASHIMA DE MELO Credor: DENARIUM LTDA Prot: 303073 - Título: OT/3146 - Valor: 655,25 Devedor: MARIA DO SOCORRO LIMA OLIVEIRA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303069 - Título: OT/6676 - Valor: 5.270,98 Devedor: NATASHA VASCONCELOS DOS SANTOS Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303139 - Título: DMI/450 - Valor: 17.409,93 Devedor: PASSOS RAVEDUTTI COMERCIO E SERVICOS LTDA Credor: M.R.C.FREITAS-ME

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Prot: 303169 - Título: CDA/1996000349 - Valor: 20.6 14,74 Devedor: S. J. VILLAR Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 303172 - Título: CDA/1996004794 - Valor: 25.3 32,88 Devedor: S. J. VILLAR Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 303179 - Título: OT/6653 - Valor: 3.136,35 Devedor: SANDRO DENIS DE SOUZA CRUZ Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303011 - Título: DMI/1082001 - Valor: 280,00 Devedor: SARA LOURDES DE OLIVEIRA Credor: CHAVES E BARROS LTDA ME Prot: 303024 - Título: DMI/0303 - Valor: 385,30 Devedor: SARA MICHELE FERREIRA Credor: GIOVANNA MARFINATI SHIMABUKU Prot: 302903 - Título: DMI/441868280 - Valor: 2.168 ,25 Devedor: SN COMERCIO VAREJISTA DE PECAS EIRELI - Credor: HIDRAU TORQUE COM E IMP LTDA Prot: 303170 - T ítulo: CDA/2005063720 - Valor: 1.008,00 Devedor: YES - IMPORTA ÇAO E EXPORTAÇAO LTDA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Boa Vista-RR, 09 de Maio de 2017. ________________________________ DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO Tabelião

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