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Blocos Econômicos Blocos Econômicos Mundiais Mundiais Samir Salmen Pedro Carletti

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Page 1: Blocos Econômicos Mundiais Samir Salmen Pedro Carletti

Blocos Econômicos Blocos Econômicos MundiaisMundiais

Samir Salmen Pedro Carletti

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Respostas: Pacto AndinoRespostas: Pacto Andino

1-Blocos econômicos são parcerias que os países fazem entre si com o objetivo de facilitar as transações comerciais entre as nações envolvidas, por meio de incentivos fiscais e redução de tarifas alfandegárias. Eles servem para aproximar e estimular a relação entre esses países proporcionando o crescimento mútuo.

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2- São eles: MERCOSUL (Mercado Comum do Sul)UE (União Europeia) Apec (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacifico)NAFTA (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio)Pacto AndinoCARICOM (Mercado Comum e Comunidade do Caribe)MCCA (Mercado Comum Centro-Americano)

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3-A Comunidade Andina  é um bloco econômico sul-americano formado por Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. Chile deixou o bloco em 1977 e a Venezuela em 2006. O bloco foi chamado Pacto Andino até 1996 e surgiu em 1969 com o Acordo de Cartagena. A cidade-sede da secretaria é Lima, no Peru.

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BANDEIRA do BLOCO ECONÔMICO: PACTO ANDINO

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Pacto AndinoPacto Andino

Objetivos: Promover a integração comercial, política e econômica entre os

países-membros (Colômbia, Equador, Peru e Bolívia); Facilitar a sua participação no processo de integração regional,

visando à formação progressiva de um Mercado Comum Latino-Americano;

Promover o desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos países-membros por meio da integração e da cooperação econômica e social;

Proporcionar mais postos de trabalho; Reduzir as diferenças de desenvolvimento entre os países

integrantes da Comunidade Andina; Promover a melhoria da qualidade de vida da população; Melhorar a posição dos países do bloco no contexto econômico

global

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PolíticasPolíticas

Esse Acordo teve como principal motivação a insatisfação de alguns dos participantes da ALALC, principalmente países médios e pequenos, devido à distribuição desigual dos benefícios e à falta de políticas compensatórias de perdas para países com infra-estrutura menos desenvolvida (Braga, 2006).     Também conhecido como Pacto Andino (até 1996), o Acordo de Cartagena tinha como objetivo a integração regional nos moldes dos padrões internacionais.  

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OrganizaçãoOrganização

Membros atuais Bolívia (desde 1969), em processo de

se integrar ao Mercosul. Colômbia (desde 1969), na estrutura

da Unasul e membro associado do Mercosul.

 Equador (desde 1969), na estrutura da Unasul e membro associado do Mercosul.

 Peru (desde 1969)

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OrganizaçãoOrganização

Membros associados Argentina (desde 2005); Brasil; Chile (membro oficial de 1969-1976, observador

1976-2006, membro associado desde 24 de novembro de 2006, quando foi assinada a "Ata de Constituição da Comissão Mista entre a Comunidade Andina e o Chile" - é o primeiro passo para o retorno do Chile ao bloco, inclusive porque, nesta mesma Ata, criou-se um grupo de trabalho para pensar nas formas de representantes chilenos passarem a integrar os órgãos do bloco);

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OrganizaçãoOrganização

Paraguai (desde 2005),na estrutura da Unasul.

 Uruguai (desde 2005), na estrutura da Unasul.

Países observadores México PanamáMembros anteriores Venezuela (1973-2006), integrou-se

ao Mercosul em 2006. Chile

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Respostas: ALCARespostas: ALCA

BANDEIRA ALCA

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Visando a integração comercial do continente, o governo estadunidense propôs a criação de uma Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Esse grande bloco econômico seria integrado por 34 nações; a única exceção seria Cuba, visto que esse país apresenta divergências ideológicas com os Estados Unidos.

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A ALCA (Área de livre comércio das Américas) foi uma proposta feita pelo presidente dos Estados Unidos Bill Clinton durante a Cúpula das Américas, em Miami, em 1994, com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos, exceto Cuba, formando assim uma área de livre comércio, cuja data limite seria o final de 2005. Na reunião de Miami foram assinados a Declaração de Princípios e o Plano de Ação;

A estratégia era de gradualmente suprimir as barreiras ao comércio entre os estados-membros, prevendo-se a isenção de tarifas alfandegárias para quase todos os itens de comércio entre os países associados. Uma vez implementada, a ALCA se tornaria o maior bloco econômico do mundo - englobando também as áreas do NAFTA (América do Norte) e do Mercosul (América do sul). O bloco representaria um PIB de mais de US$ 20 trilhões, reunindo uma população de aproximadamente 850 milhões de pessoas;

Uma das principais dificuldades para formação do bloco é a enorme disparidade entre a economia dos Estados Unidos, a maior da América, e a dos demais países americanos. Ademais, na maioria desses países, seria necessário realizar vultosos investimentos em infraestrutura, para que a área de livre comércio funcionasse efetivamente;

O projeto da ALCA está parado desde novembro de 2005 quando foi realizada a 4º Cúpula das Américas. A proposta foi praticamente "engavetada" na Quarta Reunião, realizada em novembro de 2005, em Mar del Plata.

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MembrosMembros

Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Dominica, El Salvador, Equador, Estados Unidos da América, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.

 

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NoticiaNoticia

Indústria defende acordo de livre comércio com EUA É a 1ª declaração do tipo desde o fim das tratativas para criação da Alca.

Receio da indústria brasileira é ficar de fora das cadeias de produção global. Do Valor Online Comente agora A Confederação Nacional da Indústria (CNI) defendeu nesta quarta-feira (12), em Denver, nos Estados

Unidos, o início de negociações para a realização de acordo de livre comércio com os americanos. Essa é a primeira declaração do tipo desde o fim das tratativas para a criação da Áreal de Livre Comércio das Américas (Alca), acordo que naufragou em 2003. Na época, setores da indústria nacional fizeram oposição ao possível tratado.

saiba mais Balança tem superávit de US$ 916 milhões no início de novembro A mudança de postura se deve ao novo cenário para o comércio exterior do país. A emergência da China,

compradora de produtos primários, a queda das exportações de manufaturados e a dificuldade do Mercosul em ampliar acordos com outros países e regiões do mundo são os fatores citados pela CNI para apoiar um eventual acordo com os Estados Unidos.

O receio da indústria brasileira é ficar de fora das cadeias de produção global. "Um acordo de livre comércio não é feito da noite para o dia. Temos que negociar um acordo, pois assim a indústria nacional se tornará mais competitiva", afirmou o presidente da confederação, Robson Andrade, diante de uma plateia de cerca de 200 empresários norte-americanos. Desde 2008, o Brasil não registra superávit no comércio com os Estados Unidos. Neste ano, o saldo está negativo em US$ 9,4 bilhões no acumulado até outubro.

MercosulA exemplo de outras declarações no mesmo tom sobre o tema ao longo deste ano, a CNI pleiteou que o Mercosul seja afrouxado para dar mais mobilidade ao Brasil no comércio exterior. "O Brasil precisa buscar novas parcerias, sem ficar amarrado ao bloco. Quero deixar claro que o Mercosul é importante, mas não é mais suficiente", disse Andrade.

http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/11/industria-defende-acordo-de-livre-comercio-com-eua.html

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ReferênciasReferências

http://www.brasilescola.com/geografia/comunidade-andina.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_Andina http://pt.wikipedia.org/wiki/

Área_de_Livre_Comércio_das_Américas