bloco de matéria de jump

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Material de Apoio de JUMP Docente: Mestre Pedro Cunha

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Bases do treino em mini trampolim

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Page 1: Bloco de Matéria de JUMP

 

 

Material de Apoio de JUMP

Docente: Mestre Pedro Cunha

Page 2: Bloco de Matéria de JUMP

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1. Nomenclatura e descrição dos movimentos utilizados durante as aulas de JUMP Os movimentos executados no mini trampolim poderão recorrer a dois apoios

simultâneos na lona, ou apenas um apoio. Assim, os grupos de movimentos podem ser

divididos da seguinte forma:

Todos os movimentos podem ser executados em diferentes combinações de

velocidades. Porém, devido às propriedades elásticas da lona, a execução de alguns

movimentos em velocidades muito lentas, pode aumentar o risco de queda, logo, devem

ser evitadas.

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O quadro seguinte explica as velocidades possíveis em cada movimento.

Movimentos Velocidades de Movimento

Simples Duplo Quadruplo ou Maior

Gru

po 1

Toque x x Step-Touch x x Tcha-tcha x Pré-corrida x

Corrida x x Femoral x x Joelho x x Galope x x

Hop x x Sprint x

Cowboy x x

Gru

po 2

Básico x Polichinelo x x x Polissapato x x x

Squat x x x Canguru x x

Twist x x

Estas velocidades devem ser respeitadas e, sempre que sejam criadas

combinações de diferentes movimentos, ter em atenção se as mesmas encaixam entre si,

sem originar desequilíbrios propensos a quedas e lesões.

Dos movimentos referidos, os realçados a verde são os menos intensos, a amarelo

os de intensidade média, e a vermelho aqueles que exigem maior intensidade e esforço.

Passamos a descrever cada um pormenorizadamente.

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Grupo 1

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Grupo 2

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2. Contraindicações na prática de JUMP

Devido às propriedades elásticas da lona, e da intensidade que é esperada durante

a aula, não é recomendada a prática de JUMP a:

Ø Grávidas: em qualquer período da gravidez; - Nos estágios iniciais, devido aos constantes saltos executados, o embrião

pode ter dificuldades em fixar-se, e a simples movimentação dos seios poderá

provocar dores durante a aula; Nos estágios finais, devido à alteração da forma

corporal, o centro de gravidade é deslocado, prejudicando a estabilização e o

equilíbrio.

Ø Portadores de Instabilidade GRAVE do joelho e/ou tornozelo; Ø Portadores de Patologias do ouvido interno, NÃO MEDICADAS;

3. Indicações de Conforto para prática de JUMP

Tal como qualquer atividade física, a escolha do calçado é importante, e no caso

do JUMP recomenda-se a utilização de uma boa sapatilha de borracha sintética macia,

tipo running, verificando que a mesma não tem areias ou outros dejectos que possam

deteriorar a lona.

No que concerne ao vestuário, é recomendada a utilização de tops bem

reforçados (no caso do sexo feminino), e calção ou corsário, dado que o uso de calças

compridas e largas prejudicam a mobilidade e definição dos movimentos, assim como,

poderão ficar presas nas molas/bigodes do equipamento.

É igualmente indicado a utilização de um monitor de frequência cardíaca, para

poder manter a intensidade de exercício controlada.

É aconselhado evacuar a bexiga antes do início da aula, devido à estimulação do

sistema linfático, e da drenagem linfática.

Durante a aula, é muito importante repor os líquidos e sais minerais perdidos ao

longo da prática. Assim, é recomendado trazer garrafa de água para hidratar durante a

aula, em pequenos goles.

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4. Instruções de Segurança na utilização do JUMP

Para preservar a integridade do praticante durante a aula, existem algumas

instruções que devem ser respeitadas, e tidas em conta durante toda a aula.

1. Joelhos Semi-Flexionados: para proteger a articulação do joelho,

nunca se deve hiperextender os mesmos durante os movimentos;

2. Ênfase nos calcanhares: os movimentos executados na “ponta” dos pés

provocam desequilíbrios e instabilidade nos tornozelos, aumentando o

risco de entorse;

3. Não calcar as molas: devido aos espaços entre molas, poderão ocorrer

desequilíbrios graves, aumentando o risco de lesão;

Nota: alguns modelos de JUMP têm uma saia a proteger as molas. O cuidado deverá ser o mesmo, não calcando a saia.

4. Descer do JUMP de costas para o solo: quando indicado pelo

professor, a saída do JUMP nunca é feita pela frente, para evitar o

avanço do joelho, e consequente stress articular;

5. Empurrar a lona: o objectivo do JUMP é tirar partido da superfície

elástica, contrariando-a e não aproveitando a sua impulsão. Assim, o

principal desafio será o de empurrar a lona, e não saltar, não subindo

mais do que 10cm.

   

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5. A interpretação da música e a escolha da coreografia

Para a construção de uma aula de mini trampolim, é necessário ter em conta

diversas partes, que irão formar o todo:

- Estrutura da aula;

- Escolha das músicas (géneros musicais, BPM’s, oitavas);

- Escolha dos movimentos (grupo 1, grupo 2 e combinações);

- Interpretação musical e integração da coreografia.

No que à estrutura de aula diz respeito, deve ser seguida a seguinte planificação:

Treino Cardiovascular JUMP Aquecimento (no solo)

Pré-Treino (Aquecimento no trampolim)

5 ou 6 Faixas Coreografadas

Retorno à calma / Alongamentos

Abdominais

Segue-se a escolha das músicas para a aula. E nesta fase é muito importante

seguir alguns passos:

1. Velocidade ou batida da música: teremos que escolher as músicas em

função das batidas por minuto ou BPM’s (próximo dos 136 a 145 bpm’s).

2. Estrutura da música: a cada batida (divisão musical “semínima")

corresponde 1 tempo, a cada 8 tempos corresponde 1 frase, e a cada 4

frases corresponde 1 bloco (32 tempos).

3. Interpretação musical: para que a coreografia seja apelativa, ela deve

seguir a expressão que a música transmite:

a. Introdução (geralmente parte inicial e instrumental da música).

b. Verso ou vocal (blocos cantados onde se desenvolve a “história”

musical, através da voz do cantor).

c. Coro ou Refrão (a seguir ao verso, e é o clímax da canção, onde

culmina a carga emocional da música, o momento de maior

energia e vitalidade).

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d. Instrumental (melodias bem definidas ao longo da música, sem

voz, podendo sugerir mais ou menos emoção).

e. Trechos Lentos (onde a melodia se torna mais suave)

4. Contagem de Blocos: analisar o número de vezes que determinado

trecho da música se repete, sugerindo igualmente uma repetição da

coreografia.

5. Efeitos especiais da música: procurar na música efeitos, que possam

colocar diversão à coreografia (palmas ao ritmo de tambor, braços ao

ritmo de relâmpagos, etc).

6. Equilíbrio musical: durante a coreografia, procurar manter as

combinações e os movimentos em múltiplos de 2.

Depois de analisada a música, é necessário escolher os movimentos a executar

em cada coreografia. Isto porque, utilizar todos os movimentos em todas as coreografias

tornar-se-ia num processo de aprendizagem muito penoso para os alunos, porque,

quando estão a exercitar um novo movimento, tem que lhes ser dado algum tempo para a

consolidação desse movimento. De outra forma o aluno perderá o interesse na aula,

porque não consegue executar os movimentos, porque não lhe dão tempo para os

praticar.

Assim, a título de exemplo, poderá criar-se uma tabela deste género para seleção

de movimentos:

Para o treino Cardiovascular:

Faixa Movimentos a usar Aquecimento Circunduções variadas, alongamentos dos MI e

mobilização articular diversificada. Pré-Treino Todos os movimentos a utilizar durante as coreografias da

aula, possibilidade de utilização do método “follow-me”. Cardio 1 Pré-Corridas, Corridas, Femorais, Joelhos

Cardio 2 Toques, Tcha-tchas, Básicos, Polichinelos

Cardio 3 Corridas, Femorais, Polichinelos

Cardio 4 Hops, Galopes, Básicos, Polissapatos

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Cardio 5 Corridas, Hops, Sprints

Cardio 6 Corridas, Hops, Cangurus, Femorais

Retorno à calma Circunduções variadas, alongamentos dos MI e mobilização articular diversificada.

Abdominais Recto e oblíquos

Após a decisão dos movimentos, avança-se para a última parte, e mais trabalhosa,

que é a interpretação musical e integração da coreografia na música. Através da

análise efectuada da música, temos que decidir:

- Quantos blocos temos de introdução (colocando neles a preparação para a

coreografia: toques, step-touch, etc),

- Quantos blocos temos de versos ou vocais (colocando neles os movimentos

de intensidade média e combinações menos intensas),

- Quantos blocos temos de coro ou refrão (colocando neles as combinações

de alta intensidade),

- Quantos blocos temos de instrumentais (colocando neles os movimentos de

intensidade média ou tempos de recuperação).

Nota: Lembrando que o equilíbrio musical deve ser respeitado (blocos de 4 oitavas – 32 tempos), porque existem algumas músicas sem blocos quadrados.

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6. A planificação e os métodos de ensino

Após a planificação efectuada (de acordo com os parâmetros do ponto anterior),

estamos quase prontos para ensinar a nossa coreografia. Mas para ensinar o nosso

produto final (por exemplo uma combinação de refrão) existem diferentes métodos, em

função do produto final.

1. Método Direto (também conhecido por “Follow-Me”)

É o método mais adequado para ensinar combinações muito simples, do tipo

simples-simples-duplo, e sem alteração de movimento. Consiste em executar

diretamente a combinação, sem passar anteriormente o movimento nas versões

simples e dupla.

Caso o produto final tenha demasiada informação, ou seja muito complexo, os

alunos não conseguirão acompanhar, e ficarão desmotivados.

2. Método de Adição

Este método consiste em somar, um a um, os diversos movimentos, até

alcançar o produto final. Por exemplo:

Produto final – 2x polichinelo simples-simples-duplo + 4 tcha-tcha + 4 cangurus

duplos

Bloco 1 - A – Polichinelo simples-simples-duplo

Bloco 2 - A + B – Polichinelo simples-simples-duplo + 4 tcha-tcha

Bloco 3 - A + B + C – Produto final

3. Método da Substituição de Movimentos

Trata-se de iniciar a combinação com movimentos mais simples de executar,

para mais tarde manter a mesma combinação mas com movimentos diferentes.

Por exemplo:

Produto final – 2x Galope simples-simples-duplo + 4 corridas simples

Bloco 1 – 2x Combinação de corrida simples-simples-dupla + 4 tcha-tchas

Bloco 2 – Substituição pelo produto final com galope e corrida

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4. Método de Translação

Neste método, o produto final é ensinado no tempo certo, mas ao aplicar a

translação, um dos movimentos é modificado. Por exemplo:

Produto final – 2x Corrida simples-simples-dupla + básico com volta em 8

tempos

Bloco 1 – 2x Corrida simples-simples-dupla + básico 8 tempos

Bloco 2 – 2x Corrida simples-simples-dupla + básico girado com volta em 8

tempos

5. Método Analítico

Neste método, o produto final é ensinado de forma lenta, para posteriormente

acelerar a sua execução. Por exemplo:

Produto final – Squat simples

Bloco 1 – Squat 4 tempos aberto + Squat 4 tempos fechado

Bloco 2 – Produto final

6. Método Piramidal

Neste método, são aumentadas ou reduzidas o número de repetições de

determinado movimento, para alcançar o produto final. Por exemplo:

Produto final – Polichinelo simples

Bloco 1 – Polichinelo 4 tempos aberto + Polichinelo 4 tempos fechado

Bloco 2 – Polichinelo duplo

Bloco 3 – Produto final

A utilização destes métodos não deve ser estanque, optando apenas por um ao

longo de toda a coreografia. No entanto, o que deve ficar bem marcado é que, quaisquer que sejam os métodos escolhidos, todos os alunos deverão ser capazes de acompanhar a coreografia sem problemas.

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7. Ferramentas Básicas de Instrução

A instrução em aula é um dos pontos mais importantes para obter aulas de

sucesso. O professor pode ter uma aula eximiamente planeada, e ser um excelente

executante técnico, mas se não conseguir chegar aos alunos, ensinar-lhes os exercícios,

motivá-los nos momentos altos da música ou da aula, então esse instrutor estará

condenado ao medianismo.

Nos pontos que se seguem, abordamos algumas das ferramentas de instrução e

motivação mais importantes para o sucesso do professor.

Instrução Visual e Verbal O professor é o exemplo a seguir, e o aluno minimamente coordenado tem a

tendência de copiar o professor. É muito importante que o professor esmere a sua

execução técnica, sem falhas. Se executarmos com confiança, estaremos a passar essa

segurança para os nossos alunos, e a manter a liderança sobre o grupo. Por outro lado,

se emitirmos feedbacks verbais, estaremos a preparar o aluno para o que vem a seguir,

não dando possibilidades de pausas, enganos, ou falhas na sequência da aula.

Antecipação Verbal e Visual

A Antecipação consiste em avisar os nossos alunos da mudança de um exercício.

Esta antecipação pode ser Verbal – “atenção, galope duplo”, ”hey, vamos mudar de

combinação” -, ou pode ser Visual – os alunos ainda estão a fazer corrida e o professor

executa o Hop para exemplificar, ou indicar com os dedos 4,3,2,1 a entrada de um novo

movimento.

Com esta ferramenta, não só mantemos a aula sob controlo, porque todos sabem

o que virá a seguir, mas também conseguimos fazer com que os mais distraídos voltem a

prestar atenção e saibam que vai entrar um novo movimento.

No caso do trabalho com mini trampolim, os alunos tendem a distrair-se mais,

devido à novidade da superfície elástica, e ao não conhecimento da nomenclatura

específica da modalidade. Por estas razões, a antecipação revela-se fundamental para

cativar o aluno, e transmitir-lhe o gosto pela modalidade.

No entanto cuidado, antecipar representa avisar segundos ou fracções de

segundos antes sobre o que se vai suceder. Se a antecipação acontecer fora de tempo,

ou muito cedo, poderá ocorrer uma evidente desorientação, visível através de erros claros

na execução e pela interrupção da prática.

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Assim, para que um movimento seja perfeitamente antecipado, deveremos:

- Estar em boa condição física, para não ficar sem fôlego na altura do

feedback;

- Usar microfone, para que a indicação vocal seja mais clara que os ruídos da

música;

- Conhecer e respeitar a nomenclatura específica da modalidade;

- Ter o domínio sobre a música que está a tocar, tendo a plena noção do tempo

musical, e em que parte do trecho musical está;

- Ter bem memorizada a coreografia, para saber qual o movimento que vem a

seguir ao que está a executar.

Guião rítmico e direção dos movimentos Se o professor acompanhar a execução dos movimentos com a nomenclatura do

movimento, ou indicação da direção dos mesmos, vai facilitar ao aluno decorar o nome de

determinado exercício e interiorizá-lo assim como, vai chamar à atenção dos mais

distraídos. Este guião rítmico recorre a:

- Nomes (recurso aos nomes dos movimentos, contribuindo para uma mais rápida

memorização dos mesmos);

- Contagens Numéricas (utilização de contagens regressivas para indicar a

entrada de novo movimento ou de alteração de velocidade de execução: “4,3,2,1

agora”, “4,3,2,1 Hop simples”);

- Sons (recurso a um grito numa determinada batida da aula, ou gritar durante um

sprint para motivar os alunos para acelerar a velocidade).

Descrição técnica Como o JUMP tem diversas combinações em cada faixa, antes da mesma iniciar, o

professor deverá passar de forma sucinta as combinações mais importantes, para que o

aluno fique a conhecer o que terá que fazer mais tarde.

Esta descrição técnica deve ser verbal e visual. Como as pausas entre faixas são

curtas, o ideal será passar a descrição técnica, ao mesmo tempo que se executa.

   

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8. Exemplo de Folha de Avaliação      Nome  Aluno:     João  Costa                    

Música  Utilizada:     Titanium  –  David  Guetta                

Movimentos  Utilizados:     Corrida,  polichinelo,  polissapato,  canguru          

Perna  de  Liderança:     Direita      

 

 

Coreografia  (exemplo  do  tamanho  mínimo  para  avaliação)  

Blocos / Contagem de

Tempos Perna de Liderança Descrição da Coreografia Observações

1

8 tempos DTA Corrida simples 8x

8 tempos DTA Corrida dupla 4x

16 tempos

DTA Corrida S-S-D 4x

2

8 tempos SL Polichinelo simples 8x

8 tempos SL Polichinelo duplo 4x

16 tempos SL Polichinelo S-S-D 4x

3

16 tempos

DTA Canguru duplo 8x

16 tempos

DTA Polissapato duplo 8x

4 32 tempos

DTA 2x Corrida S-S-D + 4x Canguru duplo +

2x Polichinelo S-S-D + 4x polissapato duplo Coreografia Final

5 32

tempos DTA REPETE 1x TUDO IGUAL REPETE

 

Legenda:  

S  –  Simples;  D  –  Duplo;  DTA  –  Direita;  SL  –  Sem  liderança.  

   

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9. Avaliação  

 

  A  avaliação  será  efetuada  de  acordo  com  os  seguintes  parâmetros:  

 

1.  Entregar  a  coreografia  escrita,  e  imprimida,  no  dia  da  avaliação  (em  modelo  idêntico  ao  

proposto  acima);  

 

2.  A   coreografia  deve   ter  obrigatoriamente  um  mínimo  de  5  movimentos  diferentes,   ou  

velocidades  de  movimentos  diferentes;  

 

3.  A  coreografia  deve  ter  um  tamanho:  

  -­‐  máximo  de:  1:30  min;  

  -­‐  mínimo  de:  3  blocos  de  32  tempos,  para  a  progressão  da  coreografia  +    

                                                             2  blocos  de  32  tempos,  para  a  coreografia  final;  

 

4.  Será  alvo  de  avaliação:    

  -­‐  a  capacidade  do  aluno  entrar  com  a  perna  de  liderança  escolhida;  

  -­‐  a  capacidade  do  aluno  entrar  na  música  no  1º  tempo  de  cada  bloco,  para  dar  início  ao  

seu  esquema;  

  -­‐  a  capacidade  de  se  manter  fiel  à  coreografia  elaborada;  

 -­‐  em  caso  de  engano  na  coreografia,  ser  capaz  de  resolver  sem  parar  a  música,  e  voltar  

ao  início  da  coreografia;  

  -­‐   a   técnica   demonstrada   durante   os   movimentos   escolhidos,   de   acordo   com   as  

diretrizes  que  foram  estabelecidas  para  cada  um  deles.  

  -­‐  a   capacidade  de  utilizar  as   ferramentas  de   instrução  básica   (tais  como  antecipar  os  

movimentos,  e  a  velocidade  dos  movimentos,  através  de  palavras  ou  gestos);