bispo das forças armadas chama

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Bispo das Forças Armadas chama "incompeten te" ao governo e defende uma revolução. A REVOLUÇÃO, A CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA, OS MILITARES, O POVO E A DEMOCRACIA DIRECTA http://www.rtp.pt/noticias/index.php? article=652441&tm=8&layout=123&visual=61 A abstenção tem rosto, sempre menosprezada pela classe política pelo simples facto que a mesma nunca foi encarada como um protesto contra esta democracia partidária. Sempre que houve legislativas em Portugal a abstenção nunca chegou aos 50%, sendo que nas últimas legislativas atingiu o seu valor mais elevado, aproximadamente 43%. Sucede, que nas próximas legislativa a abstenção terá rosto, fará campanha, terá um propósito; Ora, se obtivermos uma abstenção superior a 50%, se no dia das legislativas sairmos à rua centenas de milhares a exigir o fim deste sistema, a exigir democracia directa.... O povo não parará até fazer justiça. Não poderá ser nomeada a AR, por diversos motivos, dos quais destaco a CPR e as próprias circunstância em que a abstenção aconteceu, planeada, organizada e com objectivos claros. Senão vê; CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA VII REVISÃO CONSTITUCIONAL [2005] Artigo 1.º República Portuguesa Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na VONTADE POPULAR e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária. (Ora, o povo fez campanha pela abstenção, pela democracia directa, a maioria não votou, saiu à rua, então os órgãos de soberania têm de respeitar a vontade popular, portanto a CPR, é neste contexto que cabe a vontade e a acção dos militares, caso os políticos não aceitem a mudança, o povo exigirá que os militares a cumpram e a façam cumprir de acordo com o  juramento de bandeiras..... A acção do militares apenas sucederá se a classe política quiser tomar o poder contra a vontade do povo, a atitude dos militares não será um golpe de estado e sim uma acção, mais ou menos musculada em defesa do povo, da pátria, da constituição.) VEJAM MAIS À FRENTE: Continuando na CPR Artigo 2.º Estado de direito democrático A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na SOBERANIA POPULAR, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na

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7/30/2019 Bispo das Forças Armadas chama

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Bispo das Forças Armadas chama"incompetente" ao governo e defendeuma revolução.

A REVOLUÇÃO, A CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA, OS MILITARES, OPOVO E A DEMOCRACIA DIRECTAhttp://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=652441&tm=8&layout=123&visual=61

A abstenção tem rosto, sempre menosprezada pela classe políticapelo simples facto que a mesma nunca foi encarada como umprotesto contra esta democracia partidária.Sempre que houve legislativas em Portugal a abstenção nuncachegou aos 50%, sendo que nas últimas legislativas atingiu o seuvalor mais elevado, aproximadamente 43%.

Sucede, que nas próximas legislativa a abstenção terá rosto, fará

campanha, terá um propósito;Ora, se obtivermos uma abstenção superior a 50%, se no dia daslegislativas sairmos à rua centenas de milhares a exigir o fimdeste sistema, a exigir democracia directa....O povo não parará até fazer justiça.Não poderá ser nomeada a AR, por diversos motivos, dos quaisdestaco a CPR e as próprias circunstância em que a abstençãoaconteceu, planeada, organizada e com objectivos claros.

Senão vê;CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESAVII REVISÃO CONSTITUCIONAL [2005]

Artigo 1.ºRepública PortuguesaPortugal é uma República soberana, baseada na dignidade dapessoa humana e na VONTADE POPULAR e empenhada naconstrução de uma sociedade livre, justa e solidária.

(Ora, o povo fez campanha pela abstenção, pela democraciadirecta, a maioria não votou, saiu à rua, então os órgãos desoberania têm de respeitar a vontade popular, portanto a CPR, éneste contexto que cabe a vontade e a acção dos militares, casoos políticos não aceitem a mudança, o povo exigirá que osmilitares a cumpram e a façam cumprir de acordo com o juramento de bandeiras.....A acção do militares apenas sucederá se a classe política quisertomar o poder contra a vontade do povo, a atitude dos militaresnão será um golpe de estado e sim uma acção, mais ou menosmusculada em defesa do povo, da pátria, da constituição.)

VEJAM MAIS À FRENTE:

Continuando na CPR

Artigo 2.ºEstado de direito democráticoA República Portuguesa é um Estado de direito democrático,

baseado na SOBERANIA POPULAR, no pluralismo de expressão eorganização política democráticas, no respeito e na garantia deefectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na

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separação e interdependência de poderes, visando a realizaçãoda democracia económica, social e cultural e o aprofundamentoda democracia participativa.

(repara no final do artigo " aprofundamento da democraciaparticipativa."), como temos vistos, nunca os políticos tomaram

atitudes ou legislaram para que o povo tivesse maior e maisparticipação na governação do país. Portanto, ao apelarmos àabstenção como um meio para alcançar a democracia directaestamos a lutar por mais democracia participativa

Artigo 3.ºSoberania e legalidade1. A soberania, una e indivisível, RESIDE NO POVO, que a exercesegundo as formas previstas na Constituição.2. O ESTADO subordina-se à CONSTITUIÇÃO e funda-se nalegalidade democrática.3. .....

("CONSTITUIÇÃO e funda-se na legalidade democrática," Assim,nunca os deputados poderão tomar posse, nem ser nomeadogoverno, porque o povo é soberano, fez campanha pelaabstenção, a maioria não votou, saiu à rua, quer democraciadirecta, participativa, o fim desta democracia partidária, na qualnão confia os destinos da nação, etc).

Como podes ver pela própria CPR, caso consigamos umaabstenção superior a 50% e sair à rua em manifestação os órgãosde soberania têm de respeitar a vontade popular, caso o nãoqueiram fazer, os militares são a salvaguarda da constituição eda VONTADE POPULAR.

E PORQUÊ?

Essencialmente por dois motivos;

PRIMEIRO - Cumpre-lhe cumprir com o juramento de lealdade ehonra perante a Pátria, a constituição, o povo e a soberaniaNacional que reside no povo e na vontade popular.

Repara;

ESTATUTO DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (EMFAR)(Decreto-Lei n.º 236/99

Artigo 7.º Juramento de bandeiraO militar, em cerimónia pública, presta juramento de bandeiraperante a Bandeira Nacional, mediante afórmula seguinte:«Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar aConstituição e as leis da República, servir asForças Armadas e cumprir os deveres militares. Juro defender aminha Pátria e estar sempre pronto a lutarpela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício daprópria vida.»

SEGUNDO;

Os militares são orgulhosos de Portugal, da nossa história eidentidade, pois somos a nação mais velha do mundo, fomos oprimeiro país no mundo a definir fronteiras, para tal travamos

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muitas batalhas, com a vizinha Espanha, na época dosdescobrimentos com muitos outros países, foram derramadasmuitas lágrimas e sangue para sermos hoje um país , uma naçãoindependente, orgulhosa de ser Portugal.Abrimos as portas ao mundo, fomos pioneiros na abolição dapena de morte, lutamos pela independência do jugo que nos

prendeu a Espanha durante 40 anos e eles sabem, melhor queninguém, que a nossa classe política nos está a entregar aomundo da especulação financeira sob a égide da UE.Se o povo lutar os militares defendem-no, não estão dispostos aentregar a nossa soberania, a vende-la, a desbarata-la em favorda Alemanha ou de qualquer outro ideal ou interesses.

Eles sabem que com a actual construção europeia e com o actualsistema de governação perderemos a independência a favor deinteresses económicos, que caminhamos para a perda deidentidade, soberania, que por este andar um dia destes será umexército europeu comandado por Berlim a intervir e não oportuguês.

Os militares espreitam uma oportunidade legal para agir,esperam pelo povo.

No dia das legislativas faremos a maior manifestação apartidáriade sempre, exigiremos o fim deste sistema de democraciapartidária, somos a maioria.Seremos mais de 50% a dizer não a este modelo, queremos osculpados castigados pelo que nos fizeram, queremos conquistar odireito de votar fora das estruturas partidárias, os portuguesesnão confiam nos partidos.http://www.facebook.com/groups/queselixevotar"

Bispo das Forças Armadas chama "incompetente" ao governo e defende uma revolução- País - Notícias -www.rtp.ptEm declarações à Antena 1 Dom Januário Torgal Ferreira defende uma revolução em Portugal sefor aplicada uma taxa sobre as pensões, sublinhando que não consegue entender que a maioriadas pessoas que descontou ao longo de anos de trabalho tenha agora de perder parte daspensões, no entender do Bispo...

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Ruth Moreira Grande Mestre que tive na FLUP. Nunca deixou nada por dizer...

há cerca de uma hora · Gosto · 1

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