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Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico no Estado de São Paulo BIS - Nº 54 Fevereiro 2012 Sucesso de vendas pós-natal? Como fazer uma liquidação lucrativa e aproveitar as datas comemorativas página 4 Prefeitura de São Paulo, promove grande destruição de produtos piratas página 6 Entrevista com o Sr. Amadeu da Ótica OV no Center Norte página 9 Suspensão e interrupção do contrato de trabalho dúvidas frequentes página 3 7 documentos que sua empresa deve ter sempre em dia página 8

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Boletim Informativo SINDIÓPTICA-SP nº 54

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Page 1: BIS Nº 54 I SINDIOPTICA-SP

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Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico no Estado de São Paulo

BIS - Nº 54Fevereiro 2012

Sucesso de vendas pós-natal?Como fazer uma liquidação lucrativa e aproveitar as datas comemorativas

página 4

Prefeitura de São Paulo, promove grande destruição de produtos piratas

página 6

Entrevista com o Sr. Amadeu da Ótica OV no Center Norte

página 9

Suspensão e interrupção do contrato de trabalho dúvidas frequentes

página 37 documentos que sua empresa deve ter sempre em dia

página 8

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O Boletim Informativo Sindióptica - BIS - é uma publicação do Sindióptica-SP - Av. 9 de Julho, 40 - 11º andar cjs. 11 - D/F - São Paulo - SP - CEP 01312-900 - Tel.: (11) 3259.3648 - 3259.5826 - 3256.6011 - e-mail: [email protected] - www.sindioptica-sp.com.brTiragem 6.000 exemplares - Distribuição gratuita - Comite editorial: Sr. Akira Kido, Luis Alberto P. Alvez, Dra. Maracy Marquez Ferraz. Diagramação: Alexandre P. Campos Fº - Produção gráfica: Cyan Artes Gráficas

O SINDIÓPTICA-SP oferece mais um serviço gratuito aos seus filiados. A solicitação de abertura do trabalho aos domingos e feriados online, acesse: www.sindioptica-sp.com.br

Trabalho aos Domingos e Feriados: Requerimentos Online

Siga o SINDIÓPTICA-SP no Twitter

www.twitter.com/sindiopticasp

Feliz 2012!Se é que o Ano Novo no Brasil, só começa depois

do carnaval – então, “mãos à obra”!Já rendemos nossas homenagens, com elevada

estima e consideração à festa da carne, já pagamos nossos tributos ao tríduo momesco, - estamos aptos a curtir um ano novo de muito trabalho.

Aliás, não podemos esquecer do trabalho cons-tante, com esforço e dedicação, que leva às avenidas as alegorias majestosas de cada enredo nas Escolas. Um ano inteiro de criações, artesanato, tecnologia, organização e disciplina.

E, por lembrar dessa gente, nossos especiais cumprimentos à Escola Império da Casa Verde, que nos brindou em sua apresentação projetando a historia da óptica com toda a evolução desde a invenção das lentes no Egito, há 5000 anos, chegando em nossos dias, com as Lentes de Contato, as estetoscópicas, as microscópicas e as intraoculares.

Reiterando nossas recomendações iniciais: mãos a obra!

Passada a euforia da festança, vendo as horas correndo céleres, não há, mesmo, tempo há perder.

O Brasil é atualmente a 6ª economia mundial e antes mesmo de 2015 deverá ultrapassar a França ocupando o 5º. lugar. O gigante está se reerguendo e não adormecerá mais.

A nova visão política não permite retrocesso. E o povo que almeja, para este país, os primeiros lugares do mundo, certamente encontrará o caminho destinante para essas culminâncias.

Esse povo de boa índole, religioso de nascença, sabe que aperfeiçoamento e esforço constante no trabalho são condições essenciais para vencer na vida. Lembrando, ainda, que o Brasil tem fé, e sabe que um Poder mais Alto rege a Nação e o Planeta concedendo a cada indivíduo segundo seu mereci-mento – Fácil de se concluir – “então, façamos por merecer”.

Muito obrigadoAkira KidoPresidente

Você tem dúvidas sobre o mercado óptico?

Sobre ópticas? Assuntos jurídicos? Visite nosso site.

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O que é a suspensão do contrato de trabalho?Como o próprio nome diz, é a suspensão dos efeitos

do contrato estabelecido entre empregado e empregador, ou seja, quando não há prestação de serviços tampouco o pagamento da contraprestação: o salário. Nesse caso, o período em que o empregado ficar afastado não é com-putado como tempo de serviço para efeito de férias; 13º. Salário, previdência e outros benefícios.

O que é a interrupção do contrato de trabalho?Considera-se interrompido o contrato de trabalho

quando ocorre a cessação parcial de seus efeitos. Nesse caso, embora não haja a prestação de serviços por parte do empregado, este período é contado como tempo de serviço havendo ainda a obrigatoriedade da empresa em pagar os salários devidos.

NOTA: A suspensão e a interrupção do contrato de trabalho estão previstos no Capítulo IV, artigos 471 a 476-A, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Qual a relação e a diferença entre suspensão e in-terrupção do contrato de trabalho?

Em ambos os casos há paralisação do trabalho, ou seja, tanto na suspensão quanto na interrupção não há prestação de serviços por parte do empregado. A diferença está justamente nos efeitos decorrentes dessa paralisação. Enquanto, na suspensão, não há pagamento de salários nem a contagem do tempo de serviço (salvo as disposições em contrário, previstas em lei, acordo ou convenção coletiva), na interrupção, mesmo não havendo a prestação de serviços, há o pagamento de salários e também a contagem do período de afastamento como tempo de serviço para todos os efeitos legais.

Quais as hipóteses de suspensão do contrato de trabalho?

O contrato é suspenso, dentre outras, nas seguintes hipóteses:

• Faltas injustificadas ao serviço;• Período de suspensão disciplinar;• Período em que o empregado estiver recebendo

auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez (enquanto a aposentadoria não se torna definitiva) pagos pela Pre-vidência Social;

• Até decisão final de inquérito ajuizado contra empre-gado estável acusado de falta grave, em que fique com-provada referida falta ou quando o Tribunal Regional do Trabalho não determinar a reintegração do empregado;

• Tempo em que o empregado se ausentar do trabalho para desempenhar as funções de administração sindical ou representação profissional, que será considerado como de licença não remunerada, salvo assentimento da em-presa ou cláusula contratual;

• Tempo em que o empregado se ausentar para o exercício de cargo público. Pelo período que se fizer ne-

cessário, quando tiver que comparecer em juízo.Durante o período de suspensão o empregador é

obrigado a manter os benefícios do empregado?Na legislação trabalhista não há um dispositivo es-

pecífico que trate desta situação, mas a jurisprudência tem entendimento (vide decisão na matéria abaixo), principalmente no caso dos benefícios médicos quando do afastamento por auxílio doença, de que o empregador não poderá suprimir tal benefício, já que é justamente neste momento que o empregado afastado mais necessita de recurso para prover sua saúde.

O empregado que retornar da suspensão ou da interrupção tem direito aos benefícios concedidos pela empresa durante seu afastamento?

Sim. Ao empregado afastado do emprego, seja em face de suspensão ou de interrupção do contrato de trabalho, são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as van-tagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que este pertencia.

Suspensão e interrupção do contrato de trabalho dúvidas frequentes

É devida a manutenção do plano de saúde na hipótese de suspensão do contrato de trabalho

A 2ª turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª.Região (São Paulo), negou provi-

mento ao recurso interposto por empregadora contra sentença que determinou o restabelecimento do plano de saúde de empregado, que teve seu contrato de trabalho suspenso por estar recebendo o auxílio-doença.

A relatora, desembargadora Jucirema Maria Go-dinho Gonçalves, afirmou que “o direito de acesso ao convênio médico não guarda relação direta com a efetiva prestação de serviços, mas, sim, com o próprio vinculo empregatício que permanece íntegro, inclusive durante o afastamento previdenciário”.

Assim, o TRT entendeu correta a sentença de ori-gem que determinou o seguinte: “o benefício instituído pela empresa, ainda que por liberdade, amolda-se ao contrato de trabalho e não pode ser unilateralmente suprimido (...) não pode pretender a empresa que o empregado se desloque até Santos para ter atendimen-to médico (...) A reclamada deverá restabelecer o mes-mo plano de saúde que o autor possuía, ou ofertar-lhe outro nas mesmas condições, que atenda a localidade para a qual o autor foi contratado para o trabalho, ou seja, São Paulo, Capital, sob pena de multa R$ 100,00 diária, até que ocorra a resolução contratual (...)” (Processo nº.00750200705202004,j.13/03/2008).

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No ritmo pós-Natal os empresários do comércio deparam-se com uma situação preocupante: o

consumidor comprou bem no Natal e já começa o ano endividado. O faturamento do varejo no Natal ano passado apresentou crescimento de 3,4% em relação ao ano de 2010. Vários fatores contribuíram para este resultado: o crescimento dos índices de emprego e renda e facilidade, tanto na obtenção de crédito, como nas possibilidades de parcelamento. Somou-se a esse cenário os recursos adicionais do décimo terceiro salário e o resultado foi um fim de ano de boas compras e mais comprometimento de renda.

Por outro lado o consumidor endividado encontra uma situação igualmente preocupante: os gastos habituais de janeiro, como despesas com impostos, taxas, matrícula e material escolar e outras realizadas nos bons momentos das férias.

e a criatividade são fundamentais no gerenciamento do negócio assegurando, muitas vezes, a sua sobrevivência nessa época pós-Natal.

Observar, analisar, pesquisar, enfim informar-se, é, hoje em dia, a principal ferramenta para o administra-dor. A constante reavaliação de estratégia adotada na administração da empresa deve ser prática constante. São princípios que valem para qualquer empresa, inde-pendentemente de seu tamanho, localização ou segmento de varejo a que pertença.

Esta é a hora do comerciante reavaliar como está o seu estoque e adotar algumas táticas para não ficar no vermelho. É a hora de efetuar promoções ou realizar as famosas liquidações de final de estação.

Grandes lojas realizam grandes liquidações, inspi-rando os pequenos e médios empresários a realizarem eventos semelhantes. E como o empresário pode tirar delas o melhor proveito nesse momento? O que deve ser liquidado e quais os cuidados que devem ser tomados? A seguir destacam-se alguns pontos importantes:

Fazer o planejamento financeiro da liquidação

É importante que o empresário faça, antes de tudo, uma análise financeira da liquidação que pretende fazer. Com base nessas informações ele poderá concluir sobre o desconto máximo que poderá ser concedido nas mer-cadorias.

Selecionar as mercadoriasAntes de planejar a liquidação o empresário precisa

ter em mente quais mercadorias serão liquidadas e de que forma. A redução de preços deve considerar o ponto de equilíbrio do produto. Deve-se também observar a quanti-dade de itens que está disponibilizada para cada peça.

Muitos lojistas têm dúvidas se devem liquidar todo o estoque ou apenas parte dele. Cada caso deve ser anali-sado cuidadosamente, para decidir quais produtos serão os escolhidos. Geralmente os itens colocados em oferta são aqueles de menor giro, ou seja, de menor saída. Po-rém compras efetuadas com grandes descontos, também podem representar boas oportunidades para a realização de liquidações. Outra boa opção para liquidação são os itens de mostruário.

Atrair o consumidor e convencê-lo a comprar

É importante que o consumidor atribua notável con-fiança à liquidação anunciada, pois assim ele irá acreditar

Promoções e liquidações para obter sucesso

O fato é que em janeiro, se depender dos gastos que se acumulam, a tendência é de redução do ritmo nas vendas em janeiro. O fator que favorece a possibilidade de consumo para o início do ano, mais especificamente nas liquidações que ocorrem nessa época, é o fato do consumidor estar com o nível de endividamento relativa-mente reduzido um pouco antes do Natal. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) de dezembro apontou que 41,3% dos consumidores estavam endividados e, destes, apenas 10,7% estavam com contas em atraso. Esse relativo controle do endividamento per-mitiu que o consumidor fizesse novas dívidas e também aproveitasse as liquidações que estão acontecendo.

Nesse momento a melhor estratégia para o lojista é aproveitar que o consumidor ainda tem fôlego para com-pras e lançar mão de sua criatividade, oferecendo novas oportunidades de compras através das ofertas, promoções e liquidações. Em tempos de mudanças, o dinamismo

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na oferta e essa poderá ser uma ótima oportunidade que o incentive a comprar, apesar de já estar com reduzido poder de compra em função do endividamento existente.

Dimensionar o descontoOutro ponto que pode abalar a credibilidade é o ta-

manho do desconto. Algumas lojas anunciam descontos de 50% ou mais. Numa economia estabilizada este tipo de anúncio pode gerar desconfiança, pois o consumidor brasileiro tem uma boa noção de preços. Além disso, grandes descontos afetam a imagem da loja, principal-mente quando a liquidação acaba e os preços retornam aos patamares normais.

Avaliar os custos com divulgaçãoAlém disso, o empresário deve considerar nos cálcu-

los, gastos com publicidade, que é a chave para o sucesso de sua liquidação. Ainda assim, quando não for possível alterar muito o preço em razão da situação financeira, restarão ainda alternativas não relacionadas ao preço que poderão incrementar as vendas.

Enfim, este é um bom momento para realizar uma liquidação, pois nessa época muitos consumidores re-servam recursos para aproveitar melhores condições de compra.

Datas comemorativas para o Comércio. Veja como vender mais.

O empresário que tirar o maior proveito das vendas nas datas comemorativas do ano é capaz de minimizar os prejuízos nos períodos de baixo movimento. É reco-mendado que micro e pequenas empresas fiquem de olho no calendário de eventos, como o dia dos pais, dia dos namorados ou dia das mães, para se manterem compe-titivos ao decorrer do ano.

Neste cenário, ganha mais quem souber aproveitar as oportunidades e estiver de olho no calendário de eventos comemorativos, sendo bem trabalhados podem aquecer suas vendas.

É recomendado fazer promoções especiais e sorteios que estimulem as vendas nestas ocasiões.

Algumas datas comemorativas de 2012:

08 de Abril (domingo) Páscoa

13 de Maio (domingo) Dia das mães

12 de Junho (terça-feira) Dia dos namorados

11 de agosto (domingo) Dia dos pais

25 de Dezembro (terça-feira) Natal

• Crie um ambiente agradável, treine os vendedores e ofereça um mix de produtos que atenda às demandas da data em questão.

• Utilize o design interno e externo da loja para trabalhar o tema: vitrines, móbiles, cartazes e banners podem fazer referência à data, com frases alusivas ao dia comemorado e destaque aos produtos da loja.

• Se a empresa não possui recursos suficientes para anunciar em jornais ou na TV, uma boa panfletagem na vizinhança pode trazer resultado.

• Ofereça aos clientes opções diferenciadas de emba-lagens, que podem ou não ser temáticas. Isso valoriza o presente e pode influenciar a decisão de compra.

• Avalie o fluxo de caixa da empresa, o que tem a receber e a pagar nos próximos meses, para identificar as estratégias quanto aos prazos de recebimento que poderão ser adotados na campanha de vendas. Aproveite para aumentar as vendas oferecendo prazos maiores para as compras de maior valor.

• A venda a prazo deve ser feita com rigor. A empresa deve utilizar critérios para analisar o cadastro e concessão de crédito.

• Estude as possibilidades de oferecer descontos: vender mais, ainda que com margem menor, também pode ajudar a melhorar os resultados.

Sucesso e Boas Vendas!

DICAS

Capriche no atendimento e treine seus funcionários

Abuse da comunicação visual da loja

Faça propaganda das ofertas

Ofereça opções especiais de embalagens

Verifique o fluxo de caixae preveja estratégias diferenciadas

Negocie com fornecedores

Cuidado com as contratações de mão-de-obra extra

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COMENTÁRIO

As políticas de redução do IPI, para a linha branca e do novo salário mínimo animaram as famílias paulistanas em janeiro. Estes dois eventos devem levar a continuidade da melhora

da satisfação para o primeiro trimestre de 2012

O aumento de 1.1 ponto percentual em relação a dezembro pode ser considerado natural devido as compras de fim de ano. O importante é que o percentual de famílias que não

terão condições de pagar caiu de 3.3% para 3.1%

O índice encerra 2011 no limite do teto da meta de 6.5%. Os setores de alimentação e transporte foram os

vilões no ano com impacto no IPCA de 1.69% e 1.13%, respectivamente.

O ano de 2011 fecha com a mesma taxa que começou em janeiro. Com a previsão de mais reduções da SELIC, a taxa

de juros para a PF também deve seguir esta tendência, apresentando novas retrações.

A livre queda dezembro deve ser considerada como um ajuste devido à forte elevação de 7.4% em novembro

contra outubro. De qualquer forma no ano a elevação nas concessões foi de quase 9%.

Além de ter sido a menor taxa para o mês desde o inicio da série histórica, em 2002, a média de 2011 também foi

recorde com a taxa de desocupação de 6.2%.

INDICADOR

ICF - INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS(SP) – pontos (*)

PEIC – ENDIVIDAMENTO (SP) - % famílias endividadas

IPCA – valor mensal

TAXA DE JUROS PF – taxa ao ano

CONCESSÃO CRÉDITO PF – variação mensal

EMPREGO RMSP –

taxa de desocupação

MÊS REFERÊNCIA

JANEIRO

JANEIRO

DEZEMBRO

DEZEMBRO

DEZEMBRO

DEZEMBRO

VALOR

140.3

42.4%

0.50%

43.6%

-0.9%

4.7%

TENDÊNCIA

Termômetro Econômico

Fonte: Fecomercio / Banco Central / IBGE Elaboração: FFA Consultoria e Pesquisa Econômica (*) Acima de 100 pontos o índice indica grau de satisfação das famílias. ICF – Indice de Intenção de Consumo das Famílias; PEIC – Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor; IPCA – Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo; PF – Pessoa Física; RMSP – Região Metropolitana de São Paulo

No dia 11/01/2012, a Subprefeitura Mooca re-alizou a destruição de diversos produtos falsos

apreendidos ao longo das inúmeras operações de com-bate ao mercado ilegal já realizadas na capital.

Foram destruídos óculos, relógios, aparelhos de corte de cabelo, CDs e DVDs. O Prefeito Gilberto Kassab e os secretários Edson Ortega (Secretaria de Segurança Urbana) e Ronaldo Camargo (Secretaria das Subprefeituras) comandaram a solenidade, reafirmando o compromisso de continuarem o combate ao comércio ilegal na cidade de São Paulo.

O Sr. Akira Kido, Presidente do SINDIÓPTICA-SP, enviou oficio parabenizando a iniciativa e reiterou a importância de retirar de circulação estes mesmos produtos sem qualidade que sustentam um comércio de concorrência desleal e predatória, que coloca em risco a saúde visual da população.

Prefeitura de SP realiza destruiçãode produtos falsificados junto a Subprefeitura da Mooca

Foto: Gutty/Ulisses - SMSU

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JANEIRO

07 EDNA APARECIDA ALVES ARAHAWA

08 MILTON BARBOSA

08 CARLOS BERGONSO

09 BERNARDO SCHICHVARGER

17 SILVANA COUTO DA CRUZ

18 ANTONO GOMES VIEIRA DIAS

19 DIMAS ANTONIO ZULIAN

19 MARIA LUCIA RODRIGUES DA SILVEIRA

ARANTES

22 VICENTE LUIZ JUNQUEIRA

24 SILVIA RECHE FEITOSA

26 FLAVIA YURI TANAKA PEREIRA OLIVEIRA

29 MAURO ROSALES TEIXEIRA

31 VITOR DAN HAMA MOTOMURA

FEVEREIRO

02 LUIZ DE ALMEIDA SALES FILHO

03 ISAAC VARGER

04 JULIETA IMENES FUOCO

09 NOAH DE ABREU ROSSI

10 AMADEU DA CONCEIÇÃO VIEIRA

13 NEUSA ROZA BAFFI

14 REGINALDO VICENTE ALVES

16 DARIO MIGUEL PEDRO

18 SUELI MOREIRA DE OLIVEIRA

18 CARLOS ALBERTO RAMALHO

23 JANIO DE SOUZA CASTILHO SOARES

26 AMÉLIA SHIGUEKO SATO NEGRÃO PEIXOTO

27 DANIELA MARIA PEREIRA SOARES

O mistério dos olhos vermelhos nas fotografias e como solucionar o problema

Este mês vamos entender o que acontece quando se fotografa com flash e temos como

resultado os olhos vermelhos.Quando fotografamos com flash normalmente esta-

mos em condições de baixa luz, nesta situação nossas pupilas dilatam pra que entre mais luz e consigamos enxergar melhor no escuro.

Quando o flash da nossa câmera fica muito próxi-mo da sua lente, assim que o flash dispara, ele entra nos olhos da pessoa e ilumina os vazos sanguíneos no fundo dos olhos criando o efeito de olhos vermelhos nas pessoas.

A solução dos fabricantes de máquinas fotográficas foi criar uma função em suas cameras chamadas de redução de olhos vermelhos, (red eye reduction), a

solução é bem simples, a sua câmera irá disparar vários flashes ou uma luz intensa nos olhos da pessoa fazendo com que as pupilas se contraiam e assim diminua a área vermelha nos olhos.

Simples esta solução, mas você deverá avisar as pessoas que a máquina ira disparar alguns flashes ou emitirá uma luz intensa, para que elas não saiam da pose antes da sua camera registrar a fotografia.

Verifique no site do clube: www.fotoclub.art.br, as datas dos cursos de férias de fotografia básica e avançada.

Célio CosciaFotógrafoVice-Presidente do Foto Cine Clube Bandeirantewww.fotoclub.art.brwww.celiocoscia.multiply.com

Livro: ABC da óptica oftálmicaAutor: Professor José Carlos Tomio HondaPreço: R$ 60,00Onde encontrar: Ótica Revista (11) 3221 5355Site: www.oticarevista.com.br

Sugestão de Leitura

Livro: Introdução ao cálculo de lentes oftálmicasAutor: Professor Alex DiasPreço: R$ 49,90Onde encontrar: Editora Senac (11) 2187 4496Site: www.editorasenacsp.com.br

Envie sugestões de livros da área, para publicarmos nas próximas edições. SINDIÓPTICA-SP, incentiva a leitura e apoia os grandes mestres da Óptica brasileira. Invista em conhecimento. Fica a dica!

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A burocracia para abrir um negócio exige que o empresário esteja atento a uma série de deta-

lhes, documentos, registros e taxas. Porém, depois de consolidada a empresa, ainda é preciso ficar de olho em diversas papeladas.

Há documentos que precisam estar à disposição da fiscalização. Caso o empreendimento não esteja com tudo em dia, pode ser autuado e correr o risco de receber uma multa ou até ter a empresa fechada.

Vejam quais são os documentos que não podem fal-tar a todo negócio, desde licenças de funcionamento até documentos contábeis e fiscais.

1. AlvaráÉ a autorização que toda empresa tem para funcio-

nar e obedece a critérios municipais. Para conseguir a autorização, é preciso verificar se o local do imóvel está regularizado, se há o habite-se, se a planta está regula-rizada junto à prefeitura, se a lei de zoneamento permite determinada atividade naquela região.

O alvará deve ser renovado periodicamente, o que também varia em cada cidade – em algumas o prazo é de 1 ano, em outras, de 2 anos. Isso é resolvido junto a cada prefeitura. Sem o documento, a empresa pode ser fechada a qualquer momento.

2. CNPJO Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é essencial e

funciona como um RG da empresa. Sem ele não é possível fazer nada, nem mesmo emitir nota fiscal. Além disso, a falta deste documento dificulta a compra e venda com ou-tras empresas. Qualquer débito em aberto junto à Receita Federal, como a ausência de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, pode levar à suspensão ou restrição do CNPJ.

Para saber se a sua empresa tem irregularidades, con-sulte o site www.receita.fazenda.gov.br . Lá também há a possibilidade de realizar pagamentos, parcelar tributos ou imprimir certidões negativas de débito.

3. Inscrição estadual e municipalToda empresa de comércio ou indústria precisa ter um

cadastro junto à Secretaria de Fazenda do seu estado. No caso das prestadoras de serviço, este registro deve ser feito pelo município. Os motivos que levam a restrições nesta documentação são semelhantes aos do CNPJ, porém, na esfera estadual e municipal. Basta fazer uma consulta no site da secretaria local e verificar como está a situação da indústria ou comércio. Caso haja irregularidades, basta procurar o órgão para verificar como sanar o problema.

4. Relação Anual de Informações Sociais

A Rais, ou Relação Anual de Informações Sociais, diz respeito à contratação de pessoas e controla as ati-vidades trabalhistas no país. A entrega do documento é obrigatória todo ano, mesmo que não haja contratações. A única excessão são empreendedores individuais, que estão dispensados da entrega.

A relação pode ser enviada pela internet, no site do Ministério do Trabalho e Emprego http://portal.mte.gov.br/portal-mte/ . Em caso de ausência, a empresa é multada. A taxa é calculada pelos dias de atraso, levando em con-sideração a quantidade de empregados omitidos – até 30 dias, o valor por empregado é de 4,47 reais, e aumenta conforme o tempo.

5. Cadastro Geral de Empregados e DesempregadosO Caged, ou Cadastro Geral de Empregados e Desem-

pregados, é a forma pela qual o Ministério do Trabalho controla quem foi demitido e admitido. No site do órgão é possível preencher o formulário. Em caso de não entregar o documento, o empresário precisa justificar e também está sujeito a uma multa.

6. LivrosToda empresa deve manter documentos que registram

as atividades contábeis no local. São os livros: diário, ra-zão, entradas e saídas. No primeiro devem constar todas as movimentações dentro da empresa, como compras, vendas, pagamentos e recebimentos. O livro razão enume-ra por tipo de pagamento (banco, caixas ou fornecedores) as movimentações. Entradas e saídas dizem respeito às compras de estoque e vendas de produtos realizadas. Esses balanços são normalmente cedidos à fiscalizações e não podem se contradizer. No caso da Óptica é neces-sário um Livro de Receituário, que deve ser registrado na Vigilância Sanitária, constando todos os aviamentos das receitas recebidas, ao final de cada preenchimento é obrigatório assinatura do Técnico Óptico responsável, credenciado junto ao órgão sanitário.

7. GuiasTambém deve estar na mão a Guia de Recolhimento

do FGTS (Gefip). Ela deve ser entregue mensalmente e pode ser preenchida no site da Receita Federal. Basta informar os dados da empresa e dos trabalhadores, os fatos geradores de contribuições previdenciárias e os va-lores devidos ao INSS, bem como as remunerações dos trabalhadores. Outro documento importante é a Guia da Previdência, que comprova o pagamento anual da Contribuição Sindical Patronal e também deve estar sempre em dia.

Fonte: EXAME.com

7 documentos que sua empresa deve ter sempre em diaIrregularidades no CNPJ e alvará, por exemplo, podem levar até ao fechamento do negócio.

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taSr. Amadeu da Conceição Vieira da Ótica OV do Center Norte

Bis: Sr. Amadeu, obrigado por concordar em ceder esta entrevista ao Bis.

Antes de iniciarmos o Sr. poderia nos traçar um perfil de sua empresa, como: localização, data da fundação, número de funcionários, foco do negócio etc.

Sr. Amadeu: Estou feliz pela oportunidade que o Sindióptica-SP está me proporcionando.

A minha empresa foi fundada em abril de 1984. Está situada no Shopping Center Norte, Ótica OV, loja 117. Tenho o privilégio de contar com uma equipe de nove funcionários, que, na realidade, são grandes cola-boradores.

Bis: O Sr. é óptico e empresário de larga experiência

e sucesso no varejo óptico paulistano, qual sua fórmula para isso?

Sr. Amadeu: Ser óptico e empresário de experiência não significa ter fórmulas, mas, sim, ter, em primeiro lugar, conhecimento do ramo e, depois, muita dedicação no atendimento ao cliente, sentir confiança ao atender e oferecer precisão na orientação, esclarecendo dúvidas e orientando o cliente em tudo que for necessário.

O mais importante é ter prazer, alegria e amor no que se faz. O resultado será de pleno sucesso.

Bis: Sua empresa está localizada em um dos Sho-

ppings Center de maior movimento do Brasil, que é dos pontos mais cobiçados, o Sr. acredita que este fato colaborou para o seu sucesso?

Sr. Amadeu: Acredito que sim. O Shopping Center Norte é bem localizado e movimentado; mas o mais importante, na minha visão, é zelar e globalizar todos os fatores que geram o sucesso de um empreendimento.

Isso começa com uma equipe harmoniosa e experien-te, passa pela diversificação dos produtos e fornecedores. Além disso, não podemos nos esquecer do visual da loja. Este detalhe está sempre sendo cuidadosamente observa-do pela nossa equipe. A minha óptica é familiar.

Bis: E o comércio de rua para ópticas, o Sr. acredita que ainda tem espaço?

Sr. Amadeu: Sim. O comércio de rua para ópticas sempre foi bom e sempre será.

A minha primeira loja foi de rua. Tudo depende dos profissionais, do conhecimento e da experiência acumu-lada, existindo sempre uma competitividade de respeito, sem jamais comprometer a parte financeira, dando maior ênfase à precisão técnica e aos diferenciais que atraem o cliente.

Bis: O Sr. também participa da

Diretoria do Sindióptica-SP. Como o Sr. vê o Sindicato Patronal e sua importância para o varejo Óptico do Estado de São Paulo?

Sr. Amadeu: A diretoria do Sin-dióptica-SP, como Sindicato Patronal, tem a missão de colaborar com os associados, orientando-os para que ob-tenham excelência no funcionamento de suas lojas, principalmente na legis-lação, ensinamentos e conhecimentos técnicos.

Para que estes resultados sejam mais eficientes, é necessário a maior freqüência às reuniões. A nossa dire-toria, prazerosamente, está à espera de todos.

Bis: Que conselho o Sr. poderia dar para o jovem

empresário que está iniciando no ramo óptico?Sr. Amadeu: O ideal é que o novo empresário tenha

pleno conhecimento do ramo, bem como de sua legislação e parte técnica, sempre com muita satisfação de servir o cliente.

Bis: Sr. Amadeu, mais uma vez obrigado por dividir

suas experiências com o mercado, suas considerações finais, por favor.

Sr. Amadeu: Agradeço pelo convite. É sempre muito importante debater assuntos relacionados ao nosso ramo. Quero salientar que precisamos de mais técnicos, mais ópticos dedicados.

Hoje, o mercado é carente de pessoas conhecedoras, tanto nas vendas como na prestação de serviços.

Nossa atividade é saúde e estética, por isso os técnicos precisam estar muito atentos. Óculos bem adaptados são lindos, por que fazem parte do bem-estar do usuário.

Tenham orgulho de serem ópticos!Um forte abraço.

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O comércio varejista de óptica no mundo inteiro tem uma característica em comum. Sempre é

multimarca, e os consumidores gostam e aprovam este formato, pois, por mais fieis que sejam por admirarem e identificarem-se com a história e filosofia da marca, nem sempre é possível encontrar um lançamento que complete o visual desejado ou que possa ser usado com vários tipos de roupas ou ocasiões em apenas uma única griffe.

Desta forma, quando escolhemos um ponto para abertura da loja de óptica, precisamos estudar quem é nosso publico no bairro ou região e até dos freqüentadores do Shopping (se for este o caso), por ex.: Padrão sócio econômico, média de anos de estudo, é um bairro de pessoas jovens (estudantes, etc) ou de faixa etária mais elevada (aposentados), é uma zona residencial, escritórios, industrial ou mista. Eles se utilizam principalmente de qual meio de transporte para se locomoverem, etc, etc.

Uma das formas de obter estas informações é acessar o site do IBGE, Subprefeitura ou Administração Regional de seu bairro, bem como sites de TVs, Jornais, etc. Porém nada supera sua observação pessoal. Fique parado na cal-çada de sua loja, observando as pessoas que passam por ela, carregue uma prancheta para fazer anotações, por ex.: Quantas pessoas passam em frente a loja por hora, divida por sexo e faixa etária, isto é simples, pois pode ser feito apenas através de sua observação. Observe como elas se vestem, se usam griffes (anote quais). Se preferir sair das observações e obter informações mais objetivas, proceda a uma pesquisa formal. Leve na prancheta folhas com a pesquisa já impressa, aborde as pessoas com educação, explique o que esta fazendo e porque (seja sincero, diga que irá abrir uma óptica no local, ou é da óptica em frente, e quer saber o que o publico procura em uma óptica para poder oferecer um serviço melhor).

De posse dessas informações você pode definir com muito mais objetividade qual será seu estoque de produ-tos, por griffes, faixa de preços, se para publico jovem, mais velhos ou qual divisão é melhor. Procedam sempre essas pesquisas ou observações do publico, pois assim os erros na formação do estoque serão menores, sem muitas perdas ocasionadas de tentativa por erro e acerto, com bom giro das mercadorias e sua lucratividade será mantida.

Outro ponto importante a ser considerado: sua óptica é mais voltada para o lado fashion com uma venda mais concentrada em solar ou para compensação óptica.

Se ela é projetada para um publico totalmente voltado para o lado fashion da óptica, que compra muito óculos de sol, sua arquitetura e decoração deve privilegiar estes pontos, deve-se dar um destaque a iluminação que deve ser muito intensa no ponto em frente ao espelho que os clientes usam, pois dessa forma ele sente que já esta de posse dos óculos que necessita, seus vendedores precisam ser muito bem informados em relação a moda, o que as celebridades estão usando, qual a cor da estação, etc. Porém em hipótese alguma pode-se esquecer da técnica óptica, recomendando o melhor tecnicamente para cada cliente, principalmente em relação as lentes. Qual matéria prima, polarizadas ou não, cor mais adequada em relação ao uso, proteção UV de acordo com a classificação das lentes em relação a coloração (de classe dois até classe 4 tem que ter proteção UV até 400 nm), etc.

Se ela é projetada visando um publico para correção visual, ela deve transmitir a sensação de que ali real-mente se conhece óptica, pode-se observar facilmente que existem várias opções para melhorar o desempenho visual, seja com óculos, lentes de contato ou auxílios ópticos, além de vários acessórios. Mas acima de tudo, a equipe precisa estar bem treinada, conhecer os novos lançamentos, precisa ter as mãos manuais e literaturas de fácil consulta, para poder orientar o cliente de forma rápida e eficiente, pois a quantidade de produtos e suas especificações são vastas e quase que impossível guardar tudo na memória.

E finalmente, a equipe precisa estar motivada, treina-da e gostar de se relacionar com pessoas, pois se não for assim, os clientes serão espantados da loja. Conheci um dono de óptica que era um Técnico Óptico maravilhoso, conhecia os produtos e dominava perfeitamente as técni-cas ópticas, porém não gostava de gente, para ele era uma tortura ter de atender o cliente, acabou tendo de vender sua loja e se concentrar em outras atividades em que não tivesse que se relacionar com pessoas. Sendo assim, sele-cione bem seu pessoal, treine e motive, estude seu publico alvo, faça um estoque adequa-do ao seu mercado, cuide da arquitetura e decoração da loja, trabalhe sua divulgação com a linguagem desse publico alvo. Tenha um negócio prospero.

Luis Alberto Perez Alves

Qual a especialidade de sua loja?

Luis Alberto Perez Alves

Não sabe onde encontrar o Livro de Óptica? Entre em contato conosco, através do E-mail: [email protected] ou Fone: (11) 3259.5826

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Oficina de LensometriaCarga horária: 8h06/03 a 08/03 3ª e 5ª feira das 13h30 às 17h00

Técnicas de Vendas Módulo I Conhecimentos Básicos em ÓpticaCarga horária: 16h10/03 a 17/03 Sábado das 08h30 às 17h30

Técnicas de Vendas Módulo II Vendas Técnicas em ÓpticaCarga horária: 16h7/04 a 14/04 sábado das 8h30 às 17h30

Um projeto que está em análise na Câmara dos Deputados visa coibir a venda de produtos de

origem ilegal no comércio brasileiro. O Projeto de Lei nº. 1778/11, se aprovado suspenderá ou cancelará o Cadas-tro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) de empresa que venda produtos de origem ou produção ilegal. A proposta é do deputado Guilherme Campos (PSD-SP).

Segundo o autor do projeto, ele define sanções mais efetivas para as empresas que comercializam mercadorias de origem duvidosa ou falsificadas. Campos defende que tal prática prejudica marcas consolidadas, lesa quem tem direitos autorais, provoca sonegação de tributos e obriga empresas legais a investir mais em proteção contra roubo e furto de mercadorias.

O texto em análise inclui a punição dos estabelecimen-tos que venderem produtos fruto de contrafação (reprodu-

Senac TiradentesProgramação de março e abril 2012

Entrou em vigor, em janeiro de 2012, a nova modalidade de pessoa jurídica: empresa Indi-

vidual de Responsabilidade Limitada (Eireli), instituída pela Lei nº. 12.441/2011.

A Eireli é uma empresa constituída por uma úni-ca pessoa com responsabilidade limitada, ou seja, o

O prazo para o pagamento da Contribuição Sindical Obrigatória de 2012 encerrou-se

no dia, 31 de janeiro. Quem ainda não fez o recolhi-mento deve entrar em contato com o departamento de relacionamento do SINDIÓPTICA-SP pelo telefone (11) 3259-5826 para pedir uma nova guia.

O pagamento da Contribuição Sindical está pre-visto no artigo 149 da Constituição Federal e Artigo 578 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho, são fundamentais para que o SINDIÓPTICA-SP con-tinue oferecendo aos seus representados os diversos benefícios, entre eles assistência jurídica gratuita.

A atuação do Sindicato por meio de ações e campanhas junto aos órgãos públicos em defesa da categoria também só é possível com o pagamento da Contribuição Sindical Obrigatória.

Mais informações podem ser obtidas pelo site www.sindioptica-sp.com.br ou através do e-mail: [email protected]

Não recolheu a Contribuição Sindical 2012, ainda dá tempo.

Vendedor de produto ilegal pode perder o CNPJEm análise na Câmara dos Deputados, Projeto de Lei prevê o cancelamento do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica de Varejo

ção não autorizada), de crime contra a marca (pirataria), de sonegação de tributos e de furto ou roubo. Segundo o projeto, o infrator terá a inscrição no CNPJ suspensa por um prazo de 180 dias. Em caso de reincidência, a inscrição será definitivamente cancelada.

No caso do cancelamento da inscrição no CNPJ, o administrador do negócio, direta ou indiretamente res-ponsável pela infração cometida, terá como punição sua interdição para o exercício do comércio por um período de dois anos.

O projeto tramita em caráter conclusivo, e será ana-lisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Finanças e Tributação, de Consti-tuição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados. Depois disso transitará pelo Senado.

Empresa individual de responsabilidade limitadapatrimônio pessoal do sócio, em regra, é protegido das dividas da empresa. Contudo, nesse novo tipo societário, o capital social deve corresponder a pelo menos 100 vezes o valor do salário mínimo vigente, atualmente R$ 622,00.