biossegurança em rm

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SEGURANÇA EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Herculys Douglas Teresina 2015

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Health & Medicine


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Page 1: Biossegurança em RM

SEGURANÇA EM RESSONÂNCIA

MAGNÉTICA

Herculys Douglas

Teresina

2015

Page 2: Biossegurança em RM
Page 3: Biossegurança em RM

Introdução a biossegurança em RM.

Interação do campo magnético com a matéria.

Áreas da RM e simbologia.

Efeitos biológicos.

Acidentes na RM.

Imagens do setor de RM da APCC.

Resultados e discussão do TCC-IFPI.

Page 4: Biossegurança em RM

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 5: Biossegurança em RM

5

Visão...

A escolha é sua...

Mas, se você acha que é um vencedor, que o

mercado está oferecendo inúmeras oportunidades e

que você será o melhor profissional do mundo -

você também tem razão

Se você acredita que o mercado está ruim, que não

tem grandes oportunidades, que as perspectivas

são as piores possíveis - você tem razão

Page 6: Biossegurança em RM

6

A 1a empresa que deve ser bem administrada é...

Você!

Page 7: Biossegurança em RM

MULTIDISCIPLINARIDADE E INTERDEPENDÊNCIA NO SERVIÇO DE

RADIOLOGIA.

Page 8: Biossegurança em RM

Trabalho em equipe

Page 9: Biossegurança em RM

TERMOS

• Ressonância magnética

• Ressonância magnética

nuclear

• RM, RMN, IRM.

Page 10: Biossegurança em RM
Page 11: Biossegurança em RM

0%

50%

100%

150%

200%

250%

300%

PROCEDIMENTOS GASTOS

2002

1988

EVOLUÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

(MARQUES, 2011).

Page 12: Biossegurança em RM

INTRODUÇÃO

A Ressonância Magnética (RM) é empregada há quase 30

anos para diagnóstico de várias patologias (SABBATINI,

2011).

Aumento da quantidade de aparelhos de RM → baixa do

dólar e facilidades do FINAME (Financiamento de Máquinas

e Equipamentos) (SZEJNFELD, 2012).

Aumento da inserção e empregabilidade dos profissionais da

radiologia, caracterizando a grande necessidade de

conhecimento sobre os efeitos por ela gerado (BESKOW,

2001).

Page 13: Biossegurança em RM

INTRODUÇÃO

A prevenção dos riscos inerentes ao setor de RM é uma

medida que deve ser conhecida pelos profissionais da

radiologia (SABBATINI, 2011).

(LUFKIN, 2009).

Risco Probabilidade

Page 14: Biossegurança em RM

INTRODUÇÃO

Controle de

qualidade

Profissionais da radiologia

Biossegurança

Ressonância Magnética

(ALMEIDA JUNIOR; PILATTI, 2007).

Page 15: Biossegurança em RM

SUSCEPTIBILIDADE MAGNÉTICA

Page 16: Biossegurança em RM

SUSCEPTIBILIDADE MAGNÉTICA

• Tem origem na estrutura eletrônica dos átomos.

• Diamagnética

• Paramagnético

• Ferromagnética

Page 17: Biossegurança em RM

DIAMAGNETISMO

• Todo material apresenta diamagnetismo, devido a variação do B0.

• Magnetismo fraco-não magnético.

Page 18: Biossegurança em RM

PARAMAGNETISMO

• Pequenos valores de interação com o campo magnético.

• A interação desaparece quando retira o B0-A energia térmica é maior que a magnética.

• Magnetismo fraco-não magnética.

Page 19: Biossegurança em RM

FERROMAGNETISMO

• Altos valores de interação com o campo magnético.

• A interação permanece quando retira o B0.

• Magnetismo forte.

• *Ferrimagnetismo

Page 20: Biossegurança em RM
Page 21: Biossegurança em RM
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Page 23: Biossegurança em RM

ZONAS

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ZONAS

Page 25: Biossegurança em RM

ZONAS

Page 26: Biossegurança em RM

ZONAS-ACR

Page 27: Biossegurança em RM

GAIOLA DE FARADAY

Page 28: Biossegurança em RM

GAIOLA DE FARADAY

Page 29: Biossegurança em RM

GAIOLA DE FARADAY

Page 30: Biossegurança em RM

ZONAS

Page 31: Biossegurança em RM

ZONAS

Page 32: Biossegurança em RM
Page 33: Biossegurança em RM

EFEITOS BIOLÓGICOS

• Magnetofosfeno

• Temperatura

• Níveis de ruído

• Gravidez

Page 34: Biossegurança em RM

MAGNETOFOSFENO

Page 35: Biossegurança em RM

TEMPERATURA

Page 36: Biossegurança em RM

S.A.R

• TAXA DE ABSORÇÃO ESPECÍFICA.

• CÁLCULO DO AUMENTO DA TEMPERATURA DO CORPO HUMANO.

• PESO DO PACIENTE (INFORMAÇÃO CORRETA).

• LIMITE: 4 WATTS/Kg.

Page 37: Biossegurança em RM

S.A.R

Page 38: Biossegurança em RM

QUEIMADURAS

Page 39: Biossegurança em RM

EVITAR CONTATO COM O APARELHO

Page 40: Biossegurança em RM
Page 41: Biossegurança em RM

EVITAR O CONTATO DAS EXTREMIDADES

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Page 45: Biossegurança em RM

NÍVEIS DE RUÍDO

Page 46: Biossegurança em RM
Page 47: Biossegurança em RM

ACIDENTES EM RM

50%

30%

20%

Projéteis Queimaduras Outros eventos

398 acidentes entre os anos de 2000 e 2011.

(COLLETTI, 2012).

Page 48: Biossegurança em RM

ZONAS

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ZONAS

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ZONAS

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ZONAS

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ZONAS

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ZONAS

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Page 60: Biossegurança em RM

QUENCHING

Page 61: Biossegurança em RM

ACIDENTE EM MUBAI (ÍNDIA)-NOV 2014

Page 62: Biossegurança em RM
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Page 64: Biossegurança em RM
Page 65: Biossegurança em RM
Page 66: Biossegurança em RM

CONTROLE DE QUALIDADE

Controle do acaso:

aumento da confiabilidade humana;

diminuição da variabilidade interna;

restrição da zona de incertezas.

REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DOS ACIDENTES

Page 67: Biossegurança em RM

GARANTIA DA QUALIDADE TÉCNICA DO APARELHO DE RM.

Page 68: Biossegurança em RM

SETOR DE RM DA APCC

Page 69: Biossegurança em RM
Page 70: Biossegurança em RM
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Page 73: Biossegurança em RM
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Page 75: Biossegurança em RM
Page 76: Biossegurança em RM

SISTEMA DE DESLIGAMENTO

Page 77: Biossegurança em RM

MONOGRAFIA IFPI-2014

Page 78: Biossegurança em RM

MONOGRAFIA-IFPI 2014

ESPAÇO AMOSTRAL

A pesquisa foi realizada com tecnólogos em radiologia

que atuam no serviço de radiodiagnóstico dessa

instituição hospitalar.

Foram selecionados segundo o critério de inclusão com

população inicial de 38 tecnólogos em radiologia e

utilizou-se como critério de exclusão, 4 que estavam de

atestado médico, 2 de férias e 2 que não aceitaram

participar da pesquisa. Então foi utilizado como

população um total de 30 tecnólogos em radiologia.

Page 79: Biossegurança em RM

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na segunda parte do questionário foram comtemplados quesitos

referentes às ações e procedimentos de biossegurança em RM.

O gráfico 1 demonstra o conhecimento dos participantes em

relação às normas de biossegurança no setor de RM.

40%

60%

SIM NÃO

Page 80: Biossegurança em RM

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi realizada uma comparação entre os dados do

conhecimento prévio informado pelos tecnólogos em radiologia

e sobre biossegurança em RM baseado no questionário

respondido, apresentados no gráfico abaixo.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Antes da pesquisa Depois da pesquisa

SIM 60% 51,1%

NÃO 40% 49,90%

Page 81: Biossegurança em RM

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Gráfico 3: Percepção dos tecnólogos em radiologia sobre a maior

dificuldade sobre biossegurança em RM. Teresina-PI, 2014.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Falta de conhecimento Falta de motivação Falta de interesse Não possui dificuldade

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Gráfico 3: Percepção dos tecnólogos em radiologia sobre a maior

dificuldade sobre biossegurança em RM. Teresina-PI, 2014.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Falta de conhecimento Falta de motivação Falta de interesse Não possui dificuldade

Essa tabela revelou a falta de aplicabilidade prática no setor de RM.

Demonstra que poucos participantes estão aptos para atuar no setor de RM.

Page 83: Biossegurança em RM

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ressalta-se que a escassez de estudos publicados sobre

este tema não permitiu a discussão com os resultados

dessa investigação.

Acredita-se que a não obrigatoriedade da elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e sua publicação,

no referido curso, por algumas instituições de ensino,

dificulta as pesquisas científicas sobre esta área.

Page 84: Biossegurança em RM
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